#etanol de milho
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Etanol verde e brown: as cores da sustentabilidade energética
O etanol, embora seja reconhecido como um biocombustível promissor, possui variações que refletem o impacto ambiental de sua produção e utilização. Os termos “etanol verde” e “etanol brown” surgem como classificações importantes que ajudam a compreender melhor a sustentabilidade da cadeia produtiva desse combustível. Neste segundo artigo da série “Colhendo Energia”, aprofundaremos as diferenças…
#sustentabilidade#biocombustíveis#cana-de-açúcar#energia renovável#etanol brown#etanol de milho#etanol verde#pegada de carbono#práticas agrícolas#transição energética
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Brasil deve produzir 6 bilhões de litros de etanol a partir do milho na safra 2023/24
Caso a estimativa da União Nacional do Etanol de Milho (Unem) se confirme, o incremento será de 1,5 bilhão de litros na capacidade atual de produção e oferta
A União Nacional do Etanol de Milho (Unem) espera que o Brasil produza 6 bilhões de litros de etanol anidro e hidratado a partir do milho na safra 2023/2024, que se inicia em abril. O volume representa aumento de 36,7% em relação ao ciclo 2022/2023, que se encerra neste mês de março. Caso a previsão se confirme, o incremento será de 1,5 bilhão de litros na capacidade atual de produção e oferta.…
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Petrobras estuda criar empresa para voltar a ser grande em etanol
A Petrobras faz sondagens com produtores de cana-de-açúcar e de milho para criar uma joint venture e fincar novamente os pés na produção de etanol. A nova empresa seria uma forma de a companhia estatal compensar o declínio na venda de gasolina previsto para as próximas décadas. O anúncio foi feito pela direção da empresa, nesta sexta-feira (22), durante apresentação do plano de negócios para os…
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Petrobahia anuncia investimento de R$ 1 BILHÃO em usina de etanol de milho na Bahia
Em um anúncio durante o Summit de Negócios Made in Bahia, a Petrobahia confirmou que, a partir de 2025, investirá R$ 1 bilhão, em parceria com outras empresas, na construção da primeira usina de etanol de milho da Bahia. O presidente da companhia, Thiago Andrade, declarou que o projeto, que será estabelecido entre os municípios de Correntina e Jaborandi, próximos à divisa com Goiás, representa um…
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A Coamo, maior cooperativa da América Latina, deu um passo significativo em sua estratégia de expansão e industrialização ao inaugurar sua nova fábrica de ração em Campo Mourão, Paraná. Este empreendimento é parte de um movimento mais amplo que inclui um investimento massivo de R$ 1,7 bilhão na construção de uma usina de etanol de milho, prevista para ser uma das maiores do Brasil. A nova fábrica de ração, com um investimento de R$ 178 milhões, possui 6 mil metros quadrados de área construída e é equipada com tecnologia de ponta para a produção de 200 mil toneladas de ração por ano. A planta atenderá a diversas cadeias produtivas, incluindo gado de corte e leiteiro, suínos, aves, peixes, equinos, cães e gatos. Essa diversificação é um reflexo da missão da Coamo de agregar valor aos produtos dos seus cooperados, ampliando sua participação no mercado de nutrição animal. Em paralelo, a Coamo inicia a construção de sua planta de etanol de milho, que deve entrar em operação em 2026. Com capacidade para produzir 258 milhões de litros de biocombustível anualmente, a usina também será capaz de gerar subprodutos como DDGS (farelo de milho) e óleo de milho, além de contar com uma usina termelétrica para suprir as necessidades energéticas do complexo industrial. Esse movimento da Coamo não só consolida o Paraná como um polo de industrialização agrícola, mas também reforça a posição do estado como um dos maiores produtores agropecuários do Brasil. A estratégia de industrialização adotada pela cooperativa desde 1970, quando iniciou suas operações com 79 cooperados, agora abrange mais de 31 mil associados, marcando uma trajetória de sucesso e expansão contínua. O governador Carlos Massa Ratinho Junior, presente na inauguração, destacou a importância dos investimentos da Coamo para o desenvolvimento econômico da região e para a geração de empregos no Paraná. Atualmente, a cooperativa já emprega cerca de 1,7 mil pessoas em seu parque industrial de Campo Mourão, número que deverá aumentar com a expansão das novas fábricas. Com a nova planta de etanol, a Coamo planeja processar 20% do milho recebido, ampliando significativamente o valor agregado do produto. Além disso, a diversificação da produção com a utilização de milho, soja, trigo, café e algodão, entre outros, fortalece ainda mais o portfólio da cooperativa, garantindo retornos diretos para seus cooperados. O presidente do Conselho de Administração da Coamo, Aroldo Gallassini, ressaltou que a inauguração da fábrica de ração e o início da construção da usina de etanol representam mais um marco na história da cooperativa, que desde sua fundação tem se dedicado a agregar valor à produção agrícola. Gallassini enfatizou que esses novos empreendimentos são fruto de um planejamento estratégico focado na sustentabilidade e na industrialização, garantindo a competitividade da Coamo no cenário nacional e internacional. O futuro parece promissor para a Coamo, que continua a investir em inovação e expansão para fortalecer sua posição de liderança no setor agroindustrial. Com a consolidação desses projetos, a cooperativa não apenas diversifica sua base de produtos, mas também reafirma seu compromisso com o desenvolvimento sustentável e a geração de valor para seus cooperados e para toda a região.
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Relatório trimestral do Rabobank: Perspectivas para commodities no segundo trimestre de 2024
Análise detalhada das principais tendências econômicas e de mercado para café, proteína animal, fertilizantes, cana, açúcar, etanol, soja, milho, algodão, suco de laranja, leite e celulose – O Rabobank publicou o AgroInfo Q2 2024, seu relatório trimestral que apresenta uma análise abrangente das principais commodities e suas perspectivas para os próximos meses. Este documento é essencial para…
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Energisa divulga investimentos na rede elétrica de Rondônia durante evento do Governo
Na segunda-feira, 29 de abril, a Energisa participou de um importante evento no Palácio Rio Madeira, sede do Governo de Rondônia, onde destacou os avanços significativos realizados na rede elétrica do estado desde o início de suas operações em outubro de 2018. Durante a apresentação, o presidente da distribuidora, André Theobald, acompanhado pelo Diretor Técnico Comercial, Fernando Corradi, anunciou novos investimentos para o ano de 2024. De acordo com Theobald, desde 2018 até o final de 2023, a Energisa investiu R$ 3,1 bilhões no estado, com um adicional de R$ 600 milhões programados para este ano. Os investimentos futuros estão focados no acesso à energia, na melhoria contínua e na expansão da rede elétrica, além do combate intensivo ao furto de energia. Um dos pontos altos da apresentação foi o destaque ao Programa Luz Para Todos (LPT), que tem sido fundamental na missão de levar energia elétrica convencional e solar para comunidades remotas, incluindo famílias rurais, ribeirinhas e populações indígenas. “Até o final de 2024, a Energisa beneficiará aproximadamente 23 mil famílias com o LPT em Rondônia, um marco no compromisso da Energisa com a inclusão energética”, afirmou Theobald. O Governador Marcos Rocha reconheceu e elogiou os esforços da Energisa. “As ações da empresa refletem o compromisso contínuo com a sociedade rondoniense, promovendo não apenas a expansão energética, mas também gerando empregos e contribuindo para o desenvolvimento do estado. É essencial que continuemos a trabalhar em conjunto para que Rondônia continue a crescer”, declarou Rocha. O evento contou ainda com o anúncio de investimentos no setor de biocombustíveis, com a produção de etanol a partir do milho. Estiveram presentes no encontro, além do governador Marcos Rocha e a Diretoria da Energisa, o vice-governador Sérgio Gonçalves, empresários e representantes da classe política. Read the full article
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Produção de cana-de-açúcar chega a 713,2 mi ton em 2023/24
Marca é a a maior da série histórica da Conab
A produção brasileira de cana-de-açúcar na safra 2023/2024 registra 713,2 milhões de toneladas e estabelece novo recorde na série histórica acompanhada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O volume representa um aumento de 16,8%, quando comparado ao ciclo passado, como aponta o 4º Levantamento sobre a cultura divulgado, nesta quinta-feira (18), pela Companhia. De acordo com o boletim, a área colhida também registrou um leve crescimento de 0,5%, estimada em 8,33 milhões de hectares, enquanto que o rendimento médio teve um incremento de 16,2%, saindo de 73.655 quilos por hectare para 85.580 kg/ha.
As condições climáticas e os investimentos do setor proporcionaram esse resultado, com destaque para a recuperação da produtividade no centro-sul do país. No Sudeste, região que concentra a maior produção de cana-de-açúcar, houve aumento no volume colhido em 21%, quando comparada à safra anterior, totalizando 469 milhões de toneladas. A área colhida reduziu 0,6%, enquanto que a produtividade média aumentou, justificado pelas melhores condições climáticas e dos investimentos para a renovação das lavouras, com uma estimativa de 91.987 kg/ha.
Já na segunda maior região produtora de cana, o Centro-Oeste, foi verificado aumento tanto na área como na produtividade deste ciclo. As condições climáticas apresentadas proporcionaram o adequado desenvolvimento das lavouras, com um rendimento médio de 81.537 kg/ha, em uma área de aproximadamente 1,78 milhão de hectares. O clima também benefic iou as lavouras do Sul, que apresentaram uma produtividade de 73.860 kg/ha, alta de 13,4% à obtida na temporada anterior. Após sucessivas reduções da área colhida, a atual safra também apresentou aumento de área, o que resultou em uma produção de 38,73 milhões de toneladas de cana.
Na região Nordeste, a estimativa de produção de cana-de-açúcar é de 56,48 milhões de toneladas, discreta redução de 0,7% quando comparada à safra passada. O aumento da área, continuando o movimento observado na safra passada de investimentos na recuperação de áreas anteriormente cultivadas, contribuiu para a produção semelhante à última safra, apesar da redução de produtividade. Já no Norte, o incremento de área e as produtividades semelhantes à última safra resultaram em aumento de 3,1% na produção.
Subprodutos – A produção recorde de cana também reflete no aumento de fabricação dos subprodutos. Com o mercado favorável ao açúcar, a maior parte da cana foi direcionada para a produção do adoçante, estimada em 45,68 milhões de toneladas, representando um aumento de 24,1% em relação à safra passada e um novo recorde na série histórica.
Apesar da priorização na produção de açúcar, o aumento da produção de cana dá suporte para um incremento na produção do combustível em relação à temporada 2022/2023. O produto com origem no esmagamento da cana-de-açúcar registra um aumento de 11,9%, totalizando 29,69 bilhões de litros. Já o etanol de milho tem um aumento relevante de 33,1% em comparação à última safra, novo recorde de produção, resultando em um volume de 5,92 bilhões de litros do combustível. Neste cenário, a produção total do combustível chega a 35,61 bilhões de litros, aumento de 15% em relação à safra anterior. Desse total, 14,29 bilhões de litros são de etanol anidro e 21,32 bilhões de litros de etanol hidratado.
Mercado – Com a produção recorde para o açúcar, as vendas do adoçante para o mercado internacional também atingiram os maiores níveis já registrados. No ano comercial da safra 2023/2024 foram embarcadas pouco mais de 35 milhões de toneladas do produto, uma alta de 26,8% no volume comercializado na comparação com o mesmo período do ciclo anterior, gerando um faturamento de U$ 18,27 milhões, segundo dados divulgados pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC). Além da boa produção no país, importantes produtores como Índia e Paquistão tiveram menores embarques, o que beneficia os produtores brasileiros.
Já o mercado para o etanol se apresentou mais desafiador. As exportações registraram redução de 2,92%, atingindo 2,57 bilhões de litros. A queda foi influenciada tanto pelo comportamento do câmbio quanto do preço do petróleo, que nos últimos meses de 2023 passou a apresentar trajetória descendente afetando os preços da gasolina e consequentemente do seu principal concorrente, o etanol.
abr/24, com copy a.seg via Ascom -- [email protected]
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BNDES financia construção de fábrica de etanol e farelo
Um financiamento de R$ 729,7 milhões para a Be8, líder nacional na produção de biodiesel, foi aprovado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a construção de fábrica de etanol e farelo a partir do processamento de cereais (trigo, triticale e milho, entre outros) em Passo Fundo, no Rio Grande do Sul. Do total, R$ 500 milhões são provenientes do Programa BNDES Mais…
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BNDES aprova R$ 500 milhões para planta de etanol de milho no Paraná
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou um financiamento de R$ 500 milhões para a Coamo Agroindustrial Cooperativa, destinada à construção de uma planta para produção de etanol de milho em Campo Mourão, Paraná. A iniciativa faz parte do Fundo Clima, que visa fomentar a transição para uma economia de baixo carbono, apoiando projetos que incentivem a sustentabilidade…
#descarbonização#inovação#sustentabilidade#agronegócio#biocombustíveis#BNDES#Coamo Agroindustrial#economia verde#etanol de milho#Fundo Clima#produção industrial
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Apex e Unem anunciam projeto para impulsionar exportação de farelo de milho
Lançamento da iniciativa ocorreu em Sorriso (MT) e contou com a participação do presidente da Agência de Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, Jorge Viana, e do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro
Foto: Carlos Silva/Mapa O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou, nesta segunda-feira (10), em Sorriso (MT), do lançamento do Projeto Setorial de Promoção das Exportações de Farelo de Milho 2023-2025. A iniciativa faz parte de um convênio firmado entre a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e a União Nacional do Etanol de Milho (Unem).…
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Lobby? Percentual de álcool na gasolina pode aumentar para 30% e preocupa especialistas O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, disse hoje (4) que o governo considera aumentar o percentual de álcool na mistura com gasolina vendida nos postos, de 27% para 30%. “A ideia é passar para 30%. Vamos ter a gasolina mais limpa do mundo, além do carro flex, com etanol e gasolina”, disse Alckmin durante agenda em Passo Fundo (RS), onde participou do anúncio de construção de uma nova usina de etanol. O aumento de combustíveis chamados limpos, de origem vegetal, já é promovida em combustíveis fósseis como o diesel, cuja mistura de biodiesel subiu para 12% em março. A previsão do Conselho Nacional de Política Energética, responsável por aprovar o aumento, esse percentual deverá chegar a 15% até 2026. De acordo com a empresa Be8, que anunciou a construção da primeira usina de etanol no Rio Grande do Sul, o investimento será de R$ 556 milhões e a unidade deverá estar pronta no segundo semestre de 2025. Devem ser produzidos também farelos a partir do processamento de cereais como milho, e trigo. Ao falar com jornalistas também anunciou o financiamento de até R$ 20 bilhões, pelos próximos quatro anos, para investimentos em biocombustíveis. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) deverá ser a principal instituição financiadora, acrescentou o ministro. Aumento da mistura de álcool e biodiesel preocupa especialistas e pode causar problemas em veículos De acordo com diversos estudos, incluindo um relatório da Associação Nacional de Fabricantes de Motores dos EUA, um aumento no teor de biodiesel pode levar a problemas de desgaste do motor, corrosão, acúmulo de resíduos, entupimento do filtro e diminuição da eficiência do combustível Para outros, o aumento do percentual de etanol na gasolina de 27,5% para 30% poderá causará danos às bombas de combustível de muitos modelos concebidos para funcionar somente com gasolina. Fonte: Agência Brasil
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Nova usina de etanol de milho da Alvorada Bioenergia teve R$500 MILHÕES liberados pelo BNDES impulsiona inovação no setor de biocombustíveis
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou a aprovação de um financiamento de R$ 500 milhões para a Alvorada Bioenergia, que faz parte do Grupo Agrícola Alvorada. Esse investimento tem como objetivo a implantação de uma usina de etanol de milho na cidade de Canarana, no estado de Mato Grosso. A informação sobre o financiamento foi divulgada pelo BNDES nesta…
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Produção industrial de MT cresce 11% em 4 meses de 2023, diz IBGE
Mato Grosso apresentou aumento de 11% na produção industrial em abril de 2023, na comparação com o mesmo mês do ano passado. O crescimento se refere aos setores de produtos alimentícios (carnes de bovinos frescas ou refrigeradas) e produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (álcool etílico). Usina de etanol de milho em MT. Foto: Secom-MT O levantamento foi feito pelo IBGE (Instituto…
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