#estilos de barba
Explore tagged Tumblr posts
blog-olha-que-top · 4 months ago
Link
0 notes
butvega · 4 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
the fact is; kwon jiyong — g dragon.
notas e avisos. sim, eu tenho uma paixonite secreta pelo gd. fluff, sugestivo, menção à sexo e breeding kink.
Tumblr media
“Eu não quero levantar.” — escuta a voz abafada, meio risonha, vinda daquele emaranhado de lençóis atrás de ti.
Até mesmo o sopro de sua fala lhe arrepiava. Não era para menos; era sua folga com Jiyong, e passaram uma longa noite se amando.
Não era difícil amá-lo. Afinal, por trás da fama de bad boy, ele era um homem carinhoso, um amante fiel, romântico, e… Fofo. G-dragon era do tipo que mandava flores, chocolates, escrevia cartas e canções. Do tipo que gostava de ver filmes agarradinho, receber cafuné, te levar café na cama e transar no estilo papai e mamãe. E você amava. Ele sentia demais, ele se doava demais.
O problema maior era o confronto de agendas, uma vez que você também era famosa. Agora, com a agenda dele um pouco mais tranquila do que a sua, estava sendo mais fácil de se verem, e terem um tempo juntos. Aquele fim de semana era um desses raros momentos.
Você foi para o apartamento dele — o qual ele teima em dizer que é de vocês, e passaram basicamente o tempo inteiro na cama, sem roupa alguma.
“Mas a gente tem que levantar pelo menos pra comer alguma coisa, Ji.” — é o que você diz, tão bem humorada quanto.
Ele suspende o tronco de maneira que consegue pegar seus óculos de grau na mesa de cabeceira. Você o observa sorrindo com doçura. O rosto juvenil e redondinho mescla maravilhosamente bem com os cabelos lisos e negros. As tatuagens dão um toque especial, junto com a barba por fazer. São os únicos dois itens que lhe fazem acreditar que aquele homem tem mais de trinta anos, do contrário, diria que ele tinha no máximo vinte.
“Ué, posso comer você, e assim não precisamos levantar.” — diz te olhando através das lentes grossas, que faziam seus olhinhos pequenos se tornarem maiores.
“Jiyong!” — ele sorri carinhoso novamente. “Até que não é uma má ideia.”
Suas manhãs juntos eram sempre daquela forma: um sexo preguiçoso, com muitos beijos e afagos. Essa era mais uma das peculiaridades dele: ele amava transar beijando. Achava que tornava tudo mais íntimo.
E ali estavam novamente, você sendo tomada por ele, que sempre fazia questão de enchê-la.
Era um dos maiores desejos dele, ter um bebê com você. Era um sonho ser pai, e essa vontade aumentou em 100% depois que acompanhou de perto a alegria de Youngbae em ser pai de primeira viagem.
Provavelmente Jiyong surtaria quando você engravidasse, e gritaria aos quatro cantos do mundo que iria ser papai. Enquanto não podiam de fato realizar esse desejo, tentavam bastante.
“Agora eu posso fazer um café pra a gente… Quer?” — você assente, e ele sela de levinho seus lábios. “Fica deitadinha aí então que eu trago pra você na cama.”
138 notes · View notes
froghazz · 1 year ago
Text
Má petite chienne
Tumblr media
Avisos: Praise Kink, dinâmica papai/filhote, pouquíssima degradação, muita dominação/submissão, manipulação e MUITA possessividade.
Onde Harry é uma garota desesperada por um papai rico e Louis se torna o papai obcecado por sua garotinha.
A três meses atrás Harry decidiu finalmente realizar seu maior desejo sombrio. A garotinha acabara de fazer seus dezoito anos e, desde que sua puberdade finalmente a atingiu, desenvolveu um fascínio pela dinâmica papai-filhote. Ela havia procurado namoradinhos que pudessem suprir essa sua necessidade, entretanto, mesmo quando conseguia era sem graça. Não porque ela não gostasse do que estavam fazendo e sim porque sabia que não era a mesma coisa que sonhava. Ela queria um papai mais velho, que comprasse jóias e roupas de marca, que a levasse em restaurantes, hotéis de luxo e principalmente: a mimasse como se ela fosse uma princesinha. Queria flores e bombons, apanhar e ser recompensada.  
Garotos da sua idade jamais poderiam lhe dar isso.
Perdida em páginas aleatórias da internet que falavam sobre BDSM e suas práticas, achou um site que fez seus olhinhos verdes brilharem. Le Rêve, exclusivo para sugar babies. Não era exatamente o que queria, normalmente sugar daddies apenas ajudavam monetariamente, pouquíssimos tinham realmente interesse em uma relação mais profunda. - Pelo menos se eu me inscrever, terei metade do que sempre quis. – Harry pensou, deitada bruços na cama balançando os pés cobertos pela meia de ursinhos.
Ela suspirou, abrindo um sorrisinho esperançoso enquanto digitava seus dados e marcava a grande data.
Esse site específico selecionava as garotas e garotos, marcando uma data para que fossem expostos. Eles se arrumariam e ficariam um ao lado do outro, rezando para que os velhos ricos os escolhessem.
Pouco tempo após a inscrição, ela recebeu um e-mail com a data e a hora do encontro, saindo imediatamente para comprar uma roupinha nova para usar no seu grande dia. Escolheu uma blusinha estilo cigana, as manguinhas bufantes em tecido transparente, um decote em formato de coração na frente que deixava seus peitos pequenos mais apetitosos, o tecido branquinho igual sua pele. Escolhendo uma peça que combinasse, pegou uma saia plissada com camadas de tule por baixo, meias branquinhas que iam até as coxas e usou o próprio sapatinho de boneca que já tinha, como este era preto, prendeu seu cabelo com a metade do topo da cabeça amarrada pra trás com um grande laço preto combinando.
Ela logo chegou no local e nervosa girava os anéis que adornavam seu dedos, a tornando ainda mais bonita e adorável. Uma mulher muito fofa lhe levou até a sala e perguntou se ela gostaria de alguma lingerie para esperar os convidados, mas ela negou imediatamente. O seu futuro papai a escolheria com suas roupinhas fofas e ver a poupinha de seu bumbum já seria o suficiente. Ela estava completamente certa. Os homens começaram a entrar e se sentar nas poltronas dispostas à frente dela e das outras garotas e garotos, os quais a cumprimentavam sorrindo simpáticos. Ficou feliz por não parecer uma grande competição, se sentiu menos nervosa.
Ela voltou sua atenção para a porta, observando cada um dos homens que entravam, alguns que ela fugiria se a quisessem, outros que eram bonitos, outros que pareciam foder mal. Até que viu um que lhe tirou o fôlego, a fazendo umedecer os lábios que já estavam hidratados o suficiente pelo gloss. Ele tinha cabelos castanhos e grisalhos, os olhos mais azuis que ela já havia visto, a boca fina e vermelha adornada pela barba rala. Ele estava com um terno que era tão perfeito para seu corpo – que parecia ser delicioso, inclusive. – que parecia que o próprio George Armani havia o ajustado.
 
O homem se sentou na poltrona enfrente a si, abrindo as pernas e cruzando as mãos acima da pélvis. Ela o acompanhou com o olhar, observando as tatuagens nos dedos e as veias nas mãos, se perguntando se poderia as sentir dentro de sua boceta. As pernas do homem estavam abertas e ela o olhou dos pés a cabeça, parando em seus olhos ardentes. Assim como ela, percebeu que este não desviou os olhos dela também. Sua pele queimava, as mãos que brincavam com os anéis suavam frio e seu coração batia tão forte que era capaz de desconfiar que alguém o ouviria.
 
Ela percebeu que todos os homens já haviam se acomodado quando a voz suave da mulher que a recepcionou soou no ambiente, a tirando do modo hipnotizado que olhava o homem à sua frente, porém, a voz não pôde entrar em seu cérebro de modo que fizesse sentido, sentia-se aprisionada num limbo sem pensamentos, apenas observando o homem pecaminoso e deixando sua mente calada.
 
Ele abriu mais as pernas, olhando em seus olhos e descruzando as mãos, dando tapinhas em sua coxa grossa marcada no terno preto. Submissa de um modo que nunca havia sido, seus pés funcionaram e ela se apressou em parar em sua frente, inclinando a cabeça para o lado e o vendo assentir. Assim que seu queixo definido terminou de apontar a ordem, ela se pôs sentada apenas na coxa que ele havia batido.
 
- Senhor Tomlinson, eu nem a apresentei. – A mulher disse, um tom confuso.
 
- Je le paie. Elle est à moi. Ma douce petite fille. – sua voz enviou vibrações até o estômago de Harry, que sorriu encantada sem ao menos saber o que ele havia dito.
(Eu pago por ela. Ela é minha. Minha pequena e doce garotinha.)
 
- Espero que me ensine francês. – Harry arriscou sussurrar, tirando um sorriso do homem, os dentes brancos e tortinhos, as ruguinhas envolta de seus olhos. Ele lhe tirou de órbita.
 
- Ensinarei. – Ele segurou em sua mão, levando até sua boca e beijando seus dedos, provavelmente sentindo o metal quente dos anéis ali dispostos. – Je prendrai soin de toi comme une belle fille, je garderai l’éclat de tes yeux verts et ta dépendance envers moi. – Ele sorriu ladino. – Posso te levar para jantar agora... – o silêncio se fez a fazendo rapidamente dizer seu nome. – Harry.
(Vou cuidar de você como uma linda menina, vou manter o brilho dos seus olhos verdes e a sua dependência de mim.)
 
Harry quase gemeu ao ouvi-lo falar em francês consigo, poder exalando de seus lábios a cada palavra proferida, estas que ela não entendeu sequer uma vírgula. – Por favor. – Assentiu devagar, seu tom de voz entregando o quão afetada estava pelo outro. – Senhor Tomlinson.
 
- Papa Louis, ma petite. – Ele deu dois toques leves em seu joelho e ela prontamente se levantou, indo para a direção que a mão firme em sua cintura indicava.
(Papai Louis, minha pequena.)
📖
 
- Onde você está, Harry? – Louis segurava firme o celular encostado em sua orelha, observando Harry falando consigo ao telefone do outro lado da praça de alimentação, um garoto abraçando ela por trás.
 
- Vim fazer compras, papai. – Sua voz soou calma. – Está tudo bem?
 
- Está sozinha? – Louis perguntou estralando o pescoço, sua respiração desregulada.
 
- Hm, estou. – Ela mentiu e o rosto de Louis esquentou.
 
- Tudo bem, estou no shopping. Quero que me encontre na Gucci o mais rápido possível. – Mandou. – Até já, ma poupée. – Ele desligou, vendo ela olhar pra tela do telefone confusa e se virar para o garoto, selando seus lábios e provavelmente dizendo a ele que precisaria encontrar seu pai, obviamente não Louis e sim seu pai de verdade, que inclusive o amava e acreditava que ele e Harry tinham um relacionamento.
(Minha boneca)
Louis nunca havia se sentido assim, provavelmente porque nunca havia visto Harry com outra pessoa. Eles nunca tiveram uma relação amorosa, se cumprimentavam com um selinho carinhoso mas nunca avançaram mais que isso, o motivo era: Louis nunca quis que Harry sentisse que era obrigada a transar consigo pra pagar os presentes que recebia. Ele a tratava como uma verdadeira princesinha, nunca lhe negando nada que ela pedia, sua felicidade era gratificante o suficiente para ele. Não podia negar o quão louco por Harry ele era, muito menos que passava noites inteiras observando a garota ressonar baixinho em seu peito.
 
Mas agora, a vendo com outro homem... Ela era sua. Somente sua. Sua para tocar, sentir, mimar, quebrar e remontar. Louis iria mostrar para Harry o quão dele ela era.
 
📖
 
- Oi, ma poupée. – Louis cumprimentou Harry assim que ela parou em frente à si. Ele levou seus dedos até o queixo da menina, beijando seus lábios suavemente, como de costume. – Já pensou no que vai querer ganhar hoje?
(Oi, minha boneca.)
- Oi, papai. – ela sorriu grande, abraçando seu tronco. – Hm, eu estava de olho em um mocassim aqui da Gucci, mas também queria uma saia que vi na Versace, uma blusinha da Louis Vuitton... – ela enumerava ainda agarrada à ele, que a ouvia com completa paciência.
 
- Tudo bem, princesa, iremos comprar tudo que você quiser hoje. – Louis sorriu, fazendo carinho em sua cintura pequena.
 
- É sério? Tudinho? – Harry sorriu empolgada, completamente esperançosa. – Porque, papai? Algo especial?
 
- Você é especial, ma petite poupée. – ele acariciou seu rosto, observando os olhos verdes brilhando. – Tem sido tão boa pra mim, meu amor. Sempre tem tempo pro papai, não importa quando eu queira ver você, sempre correndo até mim o mais rápido possível, sempre vestida de maneira impecável, encantando todos que te vêem do meu lado. Você precisa ser recompensada, você não acha? – Ele sorriu carinhoso, sabendo que suas palavras eram verdadeiras apesar de isso não significar que estava feliz com as atitudes de Harry no momento. – Vamos, irei te esperar no mesmo lugar de sempre. – ele beijou a bochecha rosada da menina, segurando em sua mão e entrando na loja.
 
Eles sempre faziam isso, então logo Harry foi disparada atrás da vendedora que se tornara sua preferida e Louis foi até os sofás de frente com os trocadores, esperando Harry vir até ele.
 
Meia hora se passou até que Harry voltou saltitando até si, abraçando uma bolsa rosa da nova coleção.
 
- Papai! – ela sorriu, se sentando em sua coxa. – Posso levar essa? É tão linda! Vai combinar com os sapatos que você me deu na semana passada. – Ela estendeu a bolsa para Louis, que a pegou, analisando a peça.
 
- Ela é linda, meu bem. Combina com você, acho que ela ficaria linda preta também, daria pra você usar com o vestido vermelho que compramos esses dias. – ele sorriu.
 
- Mas eu queria a rosa, papai. – ela sussurrou, olhando a bolsa com um bico nos lábios.
 
- Leve as duas, minha princesa. – ele fez carinho na coxa desnuda da menina, sentindo-a ficar nervosa de repente.
 
- Posso mesmo? – perguntou mexendo a perna, aproveitando o carinho que recebia, apesar de não entender muito bem porque Louis o fazia.
 
- Pode mesmo. – Louis assentiu. – Mas só se der um beijo no papai antes. – ele barganhou, ganhando um sorriso grande dela antes de suas mãos segurarem em suas bochechas, selando seus lábios várias vezes.
 
- Obrigada, papai. – ela jogou seus braços em seus ombros, o abraçando.
 
- De nada, ma poupée. Mas hoje iremos fazer algo especial, sim? Quero que experimente as roupas pra mim em casa, tudo bem?
 
- Como em um desfile? – ela perguntou, enrolando os cabelos da nuca dele em seus dedos.
 
- Exatamente. – ele assentiu e ela concordou, se levantando do colo dele com mais um beijo e o puxando pra ir ao caixa pagar as coisas que escolheu.
 
📖
 
- Está tão linda que todas as almas do inferno parariam de sentir dor apenas pra te olhar. – Louis elogiou. Ele estava sentado na cama, olhando Harry pelo reflexo do espelho grande que ia do teto ao chão. – Venha aqui. – a chamou, esperando que ela se acomodasse em seu colo. – Qual foi sua roupa favorita, má poupée? – ele ajeitou a barra da blusinha que ela usava.
 
- O conjunto da Burberry. A saia com a camisa polo. – Respondeu com um sorriso grande.
 
- Vista ele de novo. – Louis mandou, colocando um cachinho dela atrás da orelha.
 
- Tudo bem. – Ela confirmou franzindo o nariz, sem entender o quão atípico tudo estava sendo. Sentiu dois toques no seu joelho, sabendo que deveria se levantar e obedecer. Ela foi até a poltrona e pegou o conjunto que mencionou, agarrando em frente ao peito e indo em direção ao banheiro.
 
- Não. – Louis interviu, a vendo travar e se virar para si. – Aqui. Quero que se troque aqui, pra mim. – Ele avisou.
 
Harry abriu a boca mas nada saiu, seu cérebro congelou e de repente ela se sentiu quente. No começo, Harry achou que Louis iria querer transar com ela, as semanas foram se passando e por mais que ela soubesse que ele ficava duro quando ela se movia demais em seu colo ou quando dava beijos mascarados de inocência em seu pescoço, ela nunca teve coragem de pedir. De alguma forma, tinha medo de ser rejeitada por ele, já que até o sotaque de Louis enuviava seus pensamentos e sua mão descia até a boceta molhada toda noite que dormia sozinha pensando nele.
Louis tinha o poder de a fazer molhar somente com os apelidos fofos saindo num francês arrastado, exatamente como estava acontecendo agora. O interior de suas coxas estava fervendo em excitação e ela apenas rezava para que Louis avançasse mais e mais até que ela estivesse gritando seu nome.
 
Louis analisou a expressão confusa de sua menina, esperando pacientemente que ela se movesse. Ela retornou até em frente ao espelho, se virando de costas para Louis e abrindo o zíper lateral da calça que usava. Olhava fixamente o semblante de Louis pelo reflexo do espelho, seus olhares se encontrando ali. Ela abaixou a calça com cuidado, arrepiando dos pés à cabeça ao notar que Louis olhava sua bunda descaradamente, os punhos cerrados contra o lençol. Deixou a peça no chão e a empurrou com os pés, puxando a blusa por cima de sua cabeça. Ela sabia que Louis estava insano porque não estava usando calcinha, assim como não usava sutiã. Dessa forma, sabia que ele poderia ver cada pedacinho de sua intimidade. Assim que a blusa caiu ao chão, os olhos de Louis subiram até o reflexo e grudaram em seus peitinhos, descendo vagarosamente até sua boceta que já molhava suas coxas.
 
- Papai gosta do meu corpinho? – Ela sussurrou com a respiração desregulada, sem ao menos mover um músculo.
 
- Cada detalhe de você parece desenhado. Cada curva, cala músculo, cada poro. Você é deliciosa, ma petite poupée. – Ele respondeu, a respiração desregulada de Harry a incriminando. – Se vista.
(Minha bonequinha.)
Harry assentiu devagar, as palavras doces e carregadas pelo sotaque obsceno girando em sua mente. Ela pegou a saia minúscula e passou pelo seus pés, sentindo o olhar de Louis queimar sua bunda pequena e redondinha, empinada pra ele pela posição. Subiu a mesma até sua cintura, fechando o zíper em sua coluna com dificuldade. Sem sanidade o suficiente para olhar Louis, apenas agarrou a blusinha e passou pelos braços e cabeça, a ajeitando no corpo e tirando os cabelos longos que ficaram dentro da gola.
 
- Estou pronta, papai. Como você mandou. – Ela avisou, olhando Louis se levantando da cama e indo a passos lentos até ela, parando a milímetros de encostar seu corpo em suas costas. Seus olhares permaneciam grudados pelo reflexo, o silêncio preenchido pelas batidas de seu coração nervoso.
 
- Consegue ver quão linda você é, Harry? – Louis sussurrou em seu ouvido, levando ambas as mãos até sua cintura, puxando-a delicadamente até que desse um pequeno passo para trás e seu pau estivesse dolorosamente em contato com a bunda que lhe tirou o fôlego. Harry não conteve um gemido em aprovação, corando do pescoço as bochechas no mesmo momento em que o soltou pelos lábios maltratados. – Vê como você foi feita pra vestir essas roupas caras? Como seus mamilos durinhos ficam lindos marcando nelas? – Louis subiu ambas as mãos em um toque superficial, dedilhando cada uma das costelas aparentes ao toque até deslizar pelos lados e abaixo dos peitinhos, como se acompanhasse o desenhos deles com suas digitais. – Você é tão bonita, Harry. – Ele a observou gemer pelo reflexo, as sobrancelhas juntas e a respiração pesada, como se lhe faltasse oxigênio. – Totalmente perfeita, como se Deus tivesse esculpido cada um de seus ossos. – ele subiu as mãos até os botões fechados da gola polo, abrindo os três, um por um. – Olhe minhas mãos, má poupée. – mandou, puxando a barra da blusinha pra cima e deixando acima dos peitos, circulando as auréolas com os indicadores,  sentindo o corpo tremendo contra o seu. – Cabem inteiros na palma de minhas mãos. – sussurrou em seu ouvido, apertando ambos com delicadeza, os cobrindo completamente.
(Minha boneca)
- Papai. – ela ofegou, procurando seu olhar.
 
- Sim, ma petite? – ele apertou os mamilos pequenos com o indicador e o dedão, os beliscando e torcendo.
(Minha pequena)
- Me torne sua. – pediu, a vergonha a consumindo quando ele riu abertamente, esfregando o nariz em seu pescoço.
 
- Tu as toujours été, ma princesse, aujourd’hui tu deviendras ma chienne. – ele sorriu, sabendo que a ensinou francês o suficiente para que entendesse sua fala.
(Você sempre foi minha, princesa, hoje você se tornará apenas minha cadela.)
 
- oui, papa, fais de moi ta petite chienne. – Harry disse entre gemidos dóceis, a boceta pingando entre as coxas.
(sim, papai, me faça sua cadelinha.)
 
- Vejo que seu francês está cada vez melhor. Papai morre de orgulho, ma petite chienne. – Louis disse quase conseguindo visualizar o quão afetada Harry ficou por sua declaração, decidindo tornar a vida de sua garotinha cada vez mais deliciosa e fácil, somente para arrancar tudo dela até que não sobre nada além de um corpo delicioso com uma mente devota à si, em cada mísera célula. – Quer deixar seu papai ainda mais orgulhoso? – Ele perguntou a vendo assentir rápido. – Suba sua sainha e mostre sua bocetinha pra mim. – Ele a viu embolar a saia na altura de seu umbigo, afastando as pernas o suficiente para levar a mão direita até a boceta lisinha, afastando os grandes lábios com dificuldade por estarem tão molhados que deslizavam entre seus dedos, deixando que Louis consumisse cada milímetro dela com os olhos através do reflexo. – Papai vai brincar tanto com você, poupée. Sente no meu colo. – mandou, se afastando e sentando na beirada da cama, vendo-a andar com as pernas trêmulas até si. – Uma perna pra cada lado, te quero bem aberta. – Avisou, a vendo gemer e se apressar em passar uma perna pra cada lado de seu quadril, abraçando seu pescoço. – Esfrega sua boceta bonita na minha calça, me mostre que é minha boa menina. – Ele mandou, segurando com carinho nos cabelos de sua nuca e grudando seus lábios, abrindo espaço na boca quente com sua língua, provando seu beijo doce pela primeira vez. Ele apertou sua cintura e a sentiu gemer em seus lábios antes de posicionar a boceta bem em cima do seu pau marcado na calça e começar a rebolar, encharcando o tecido caro com sua lubrificação abundante em necessidade. – Merde, você rebola tão gostoso. – Louis grunhiu, desgrudando seus lábios. – Ma petite chienne tão suja, se esfregando no papai. – ele gemeu, beijando seu pescoço, mordendo a clavícula apenas onde a blusinha não cobria e abocanhando um dos peitos pequenos, sugando o mamilo duro e esfregando sua língua nele, sentindo Harry agarrando seus cabelos e empurrando sua cabeça contra o peito macio, gemendo alto e rebolando rápido.
(Minha boneca | minha cadelinha)
(Merda)
- Papai. – Harry gemeu manhosa, sentindo Louis gemer contra seu peito.
 
- Você é tão fodidamente gostosa. – Louis sussurrou esfregando os lábios contra o mamilo duro.
 
- Obrigada, papai. – a menina agradeceu aérea, olhando Louis puxando seu outro mamilo entre os dentes, as mãos possessivas apertando a carne de sua bunda.
 
- Quero que me peça pra te tocar, princesa. – Louis subiu uma das mãos até o queixo da menina, esfregando o dedão no lábio inferior vermelhinho. – Olhe nos meus olhos e peça, assim como pede uma bolsa cara. – mandou, o olhar desviando da boca até os olhos marejados.
 
- Papai, você pode me tocar? Minha bocetinha está tão molhada por você. – Harry sussurrou envergonhada, sem parar de ondular os quadris nem por um segundo. – Quero tanto sentir sua boca nela.
 
- Bonne fille. – Louis aprovou, segurando firme em suas coxas e se levantando, colocando ela deitada na cama e se encaixando entre suas pernas. – Quer que seu papai cuide de você, amor? Quer gozar na minha boca? – Louis falava devagar, torcendo o mamilo direito entre os dedos e a assistindo ofegar.
(Boa menina.)
 
- Oui papa, quero tanto. – Harry segurou a barra da saia e levantou, a deixando embolada na barriga. – Sempre quis. – ela engoliu em seco, tentando não ficar desesperada em confessar.
(Sim papai)
- É? Deveria ter me pedido. – Louis lambeu o pescoço dela, beijando seus lábios com desejo, mordendo seu queixo e deitando entre as coxas, as abrindo com as mãos firmes, observando a boceta escorrendo lubrificação até o cuzinho apertado. – Papai iria amar ter te usado esse tempo todo pra guardar minha porra. – ele levou os dedos até a boceta, abrindo-a e expondo o clitóris inchado, a ouvindo gemer e rosnando com a visão. – Que boceta linda, má poupée. Tenho certeza que vai encharcar meu pau, esmagando ele até ter cada gota do meu esperma no seu útero. – Ele a ouviu gemer alto e viu agarrar os lençóis, adorando ver a boceta expulsar lubrificação a cada palavra proferida. – Seu cheiro é tão bom, má chienne. – Ele respirou profundamente, lambendo o cuzinho melado e sugando toda lubrificação acumulada ali, sentindo Harry agarrar seu cabelo enquanto gritava seu nome. – Merde, seu gosto consegue ser ainda melhor. – Louis sussurrou hipnotizado, finalmente lambendo do cuzinho até o clitóris, o sugando pra dentro da boca.
(Minha boneca | minha cadela | merda)
 
- Papai, sim! Tão bom. – a menina choramingou, os músculos de sua coxa contraindo e fazendo suas pernas tremerem. Louis apertou os dedos em suas coxas, mantendo as pernas bem abertas enquanto lambia cada gota de sua lubrificação, engolindo e esfregando a língua fervente no clitóris, fazendo a baixo ventre dela queimar e retorcer em pleno prazer.
 
- Você é tão linda entre as pernas quanto em seus olhos. – Louis disse abafado, chupando a boceta de sua garotinha como se estivesse se alimentando após dias de fome.
 
- Papa! – Harry arqueou as costas, segurando nas mãos possessivas dele e as machucando com as unhas compridas e afiadas.
 
- Gosta tanto de ser elogiada, não é? J’aimerais savoir comment ta chatte est la plus jolie que j’aie jamais vue ? Comment ton cul est-il petit et rond d’une manière si délicieuse que je veux em détruire chaque centimètre? Comment ton trou de chatte me donne-t-il envie de t’agrandir jusqu’à ce qu’il ait la forme de ma bite ? – Louis sorriu contra a boceta quando Harry gritou em prazer, balançando a cabeça completamente desesperada.
(Gosta de saber como sua buceta é a mais bonita que eu já vi? Como sua bunda é pequena e redonda de um jeito tão gostoso que dá vontade de destruir cada centímetro dela? Como o buraco da sua boceta me faz querer aumentá-lo até que tenha o formato do meu pau?)
 
- Papa, eu vou gozar. – Harry disse engasgado, revirando os olhos por baixo das pálpebras.
 
- Oh, má petite chienne. – Louis beijou sua virilha, sorrindo satisfeito ao ver o desespero de sua menina. Ele se levantou da cama, a deixando com uma expressão confusa e lágrimas nos olhos verdes arregalados.
(Minha cadelinha)
- Papai, eu preciso que continue. Continue me tocando, por favor. – Harry disse ofegante, os lábios se curvando em um bico devagar ao mesmo tempo que suas lágrimas escorreram até seus ouvidos.
 
- Não chore, má poupée. – Louis sorriu terno, abrindo cada botão de sua camisa com paciência. – Você vai ter meu pau te fazendo chorar logo logo, guarde suas lágrimas pra ele. – Ele jogou a camisa no chão, satisfação preenchendo seu peito ao observar Harry colocar a mão entre as pernas e fecha-las, como se fosse capaz de sentir dor por vê-lo nu. – Gosta do meu corpo, chienne? – Ele segurou um sorriso, abrindo o cinto e o puxando, colocando ao lado de Harry na cama. Abriu sua calça e a empurrou pra fora das coxas juntamente com a cueca preta, deixando o pau dolorosamente duro bater acima de seu umbigo. Viu exatamente o momento em que os olhos de Harry grudaram em seu pau e arregalaram ao perceber o tamanho, a menina gemendo baixo apenas por vê-lo.
(Minha boneca | cadela)
- Papa, você é muito grande. – Ela falou baixinho, como se estivesse assustada. E não era pra menos, o cacete era grande demais, escondendo o umbigo e tão grosso que ela se perguntava se sua mão poderia fechar ao redor. As veias inchadas pulsavam por todo comprimento, a cabeça molhada de pré gozo que escorria até as bolas pesadas.
 
- Está com medo? Papai achou que você era uma boa garotinha. – Provocou, abrindo suas pernas. – Tire a mão. – mandou, a vendo escorregar a mão que segurava a boceta que doía de tesão e pousar em seu estômago.
 
- Vai doer tanto, papai. – Ela confessou, os olhos ainda fixos em seu cacete. – Posso tocar? – pediu, olhando em seus olhos e recebendo um assentir. Esperou ele se acomodar de joelhos entre suas pernas e estendeu a mão até ele, segurando firme e gemendo, tentando fechar as pernas de tamanho tesão que sentiu ao pensar que irá ter que aguentar tudo aquilo dentro de si, deslizando a mão pra cima e pra baixo, sentindo ele pulsando.
 
- Sim, vai doer, minha bonequinha. Mas você vai aguentar tudo, não vai? Papai promete que vai usar tanto seus buracos que você vai acostumar. Até sua garganta vai ficar larga o suficiente pra aguentar meu pau indo até o fundo. – Ele sorriu ao vê-la gemer e assentir, os olhos revirando – Você vai ter tempo pra brincar com ele, sim? Mas agora papai vai ter que ter uma conversa muito séria com você. – ele a segurou firme pelas coxas, empurrando uma delas pra cima ao ponto de ficar encostada no peitinho gostoso, segurando seu pau com a outra mão e esfregando a cabeça por toda a bocetinha, masturbando o clitóris sensível com a ponta melada de pré gozo. – Nunca ensinaram pra você que é feio mentir? – ele olhou em seus olhos, vendo o exato momento em que eles pareceram quase sair rolando pelo carpete.
 
- Me desculpa, me desculpa mesmo papai, por favor! – ela nem sequer esperou que ele dissesse algo, sabendo exatamente o que fez e começando a se desculpar em completo desespero. – Me perdoe. – ela segurou nos braços dele, sentindo os músculos rígidos. – Não pare, não me deixe, por favor. – ela choramingou.
 
- Shh, arrête, tais-toi. – (shh, pare, fique quietinha.) ele a silenciou, continuando a esfregar o pau no clitóris e vendo sua briga interna entre chorar por medo de ser deixada ou gemer pelo tesão que sentia. – Papai está tão, tão decepcionado. Sabe o porquê? – ele a viu revirar os olhos, batendo com a cabecinha no clitóris várias vezes. – Eu não espera isso de você, má chienne. Achei que não seria capaz de me trair dessa forma. Você realmente achou que eu não descobriria que você age como a porra de uma puta barata com todo mundo, menos comigo? – Ele acusou, deslizando a cabeça até o buraquinho completamente encharcado e apertado, começando a empurrar e sentindo o quão pequena ela era. – Por isso que o papai vai ter que te ensinar a ser boa, mas apenas boa pra mim. Acho que eu não deixei claro pra você que cada centímetro do seu corpo é minha propriedade. – a garota gemeu, tentando afastar a boceta do pau grosso, Louis imaginando que estava sendo doloroso se abrir tanto. – Mantenha as pernas bem abertas como uma puta e preste atenção. – Mandou, segurando a saia atrás de sua coluna e a deixando com as costas arqueadas, levando nem sequer metade da cabeça dentro de si, apesar de chorar como se estivesse empalada. Ele segurou firme dos lados do zíper. – Tudo que você tem é porque eu te dou. Tudo que você ama sou eu quem proporciono. Dessa forma, tudo que você tem é meu. – ele puxou o tecido pra lado opostos, rasgando a peça novinha e puxando pra fora da cintura de Harry com força, arranhando a pele imaculada. – Tudo que eu te dou, eu tenho o poder de tirar de você. – ele segurou o tecido que uma vez foi saia em frente ao rosto assustado dela. – Você é minha, Harry. Totalmente minha, você errou ao pensar que eu não usaria cada milímetro de você se você me pedisse. – Harry segurou a saia, olhando a mesma arruinada, passando a chorar arrasada. – Você me decepcionou, Harry, principalmente por ser burra ao ponto de achar que eu estaria bem te ver agradar outro homem. Esse buraco. – Ele ditou, empurrando o cacete e finalmente entrando, atingindo o colo do útero antes mesmo de chegar ao final do pau. – É meu. Seu rabo é meu. Sua boca é minha. Seus peitos são meus. Tudo em você me pertence. Cada mísera célula do que você é. A porra da vagabunda mais cara e deliciosa que eu já vi. Toda. Minha. – Louis rosnou, segurando na gola da camiseta e rasgando ao meio, exatamente como fez com a saia, machucando a pele de Harry no processo. – Quero que me diga o porquê fez, porque mentiu e me diga a quem você pertence.
(Minha cadela)
- Eu. – Harry engoliu em seco com medo de olhar em seus olhos. – Eu não queria ser rejeitada por você. Achei que você não me quisesse assim. Menti porque fiquei com medo, eu sabia que você não ia gostar de saber que eu procurei outro homem, eu sabia que era errado. Fui burra em fazer o que fiz e por mentir pra você. – Harry jogou a saia pro lado, segurando o rosto de Louis com as duas mãos trêmulas. – Eu sou só sua, papai. Me perdoe por tudo,  prometo que nunca mais vou olhar pra ele nem pra nenhum outro homem, serei boazinha, sua cadelinha que te segue e te obedece. – Harry gemeu ao sentir sua boceta ardendo. – Sou sua e te dou consentimento pra fazer absolutamente qualquer coisa comigo. Me machuque, me abra, ensine como posso engolir seu cacete do jeito que você gosta. Meu corpinho é totalmente seu. – Harry soluçou, contraindo a boceta e pingando no pau de Louis.
 
- Boa menina, má poupée. – Louis sussurrou. – Te quero assim sempre, obediente e honesta. – Louis beijou os lábios inchados, tirando o cacete até a cabecinha e voltando até o fundo, empurrando e abrindo espaço dentro de Harry, a fazendo gritar em seus lábios. – Você vai tomar meu pau até que pare de doer. – Avisou. – Até que sua bocetinha linda e apertada fique larga e usada. – Louis sussurrou em seu ouvido, sugando a carne de seu pescoço antes de começar a estocar contra a boceta que esmagava seu pau, fazendo Harry arranhar suas costas e gritar num misto de dor e prazer.
(Minha boneca)
- Papai, sim, usa meu corpinho. – Harry choramingou. – Mama no meu peitinho papai. – Pediu, sentindo Louis rosnar e abocanhar seu mamilo, puxando entre os dentes, lambendo e sugando enquanto estocava cada vez com mais força e tentando ir mais fundo. – Papai é tão bom pra mim, sou uma garota tão sortuda. – Harry dizia aérea, sentido a cabeça do cacete esmagando cada terminação nervosa dentro de si.
 
- Diz que é minha. – Louis mandou, agarrando seus cabelos e puxando pra trás. – Diz que é minha puta. – Louis olhava em seus olhos chorosos.
 
- Je suis à toi, pour servir, m’incliner devant, obéir et plaire. Je t’appartiens, mon corps, mês trous, mês pensées et mon cœur. Je suis ta pute. – Harry falava lento e entre gemidos longos, as estocadas de Louis cada vez mais brutas.
( Eu sou sua, pra servir, me curvar, obedecer e agradar. Eu pertenço à você, meu corpo, meus buracos, meus pensamentos e meu coração. Sou sua puta.)
 
- Je vais jouir em toi, te marquer comme ma petite chienne, mon petit stockage de sperme. – Louis sorriu ao vê-la gemer com tamanha excitação. – Fique de bruços, vou foder sua boceta enquanto abro seu cuzinho pra me receber.
(Vou gozar dentro de você, te marcar como minha putinha, meu pequeno depósito de porra.)
 
Harry assentiu, virando de costas para Louis, empinando a bunda. - Papai, fode meu rabinho devagar? Você é tão grande, não sei se vou aguentar. – Pediu manhosa, deixando as pupilas de Louis completamente dilatadas.
 
- É por isso que vai ser tão bom, má poupée. Você é tão deliciosa. – Louis sussurrou em seu ouvido, apertando a carne da bunda de Harry com força. – Sua bunda é tão redondinha e pequena, amor. Parece a porra de uma escultura de tão bonita, você me deixa maluco. – Ele estendeu a mão até a cabeceira da cama, puxando um tubo de lubrificante que estava entre o colchão e a mesma. Ele o abriu, despejando uma quantidade abundante no cuzinho amarronzado, o deixando de lado logo após. – Adoro a ideia de machucar você, má petite poupée, mas me avise se doer, sim? Apenas quero marcar você, não te punir. – Pediu, vendo a sua garota empinar mais a bunda em sua direção.
(minha bonequinha)
- Sim papai. – Harry sussurrou, sentindo Louis esfregar o pau na sua boceta, entrando de uma vez, a fazendo gemer alto e agarrar os lençóis.
 
- Shh, má petite chienne. – Louis sussurrou em seu ouvido, segurando os cabelos dela com firmeza e usando a outra mão pra segurar em seu quadril, tirando o pau até a ponta e voltando até onde conseguia, passando a fode-la com força. – Todinha do papai, amor – ele deslizou a mão entre seus corpos, usando o indicador para circular o cuzinho melado, enlouquecendo com os gemidos longos e obscenos de sua garotinha. – Você é a mulher mais linda que eu já vi. – Ele empurrou o dedo, a fazendo gritar e apertar seu pau que não parava de fode-la. – Ficará ainda mais com seus buracos bem abertos pelo meu pau.
(Minha cadelinha)
- Sim, papai. Tudo por você. – Harry gemeu, forçando os joelhos na cama e tentando se deixar mais aberta para Louis. – Papai pode usar meu rabinho agora se quiser, desde que faça bem devagarinho. – sugeriu, no fundo de sua mente a voz avassaladora de sua imaginação a fazendo delirar com a ideia de sentir seu músculo tão pequeno se esforçando para se abrir tanto.
 
- Uh, má petite chienne, está tão desesperada que mau pode esperar que eu enfie meus dedos em você? – Louis gemia rouco em seu ouvido, os quadris batendo implacavelmente contra a bunda deliciosa de sua menina, o dedo sendo tirado somente para voltar com um a mais, abrindo-os dentro do rabo que os esmagava. – Você é tão linda e delicada, não esperava que fosse tão necessitada assim. – Louis ofegava, a respiração acelerada batendo na bochecha úmida dela, a fazendo pingar contra os lençóis.
(Minha cadelinha)
- Eu não sou desesperada. – Harry ofegou, engasgando em um gemido alto que a fez revirar os olhos quando os dedos tão bons se curvaram. – Papai me deixou desesperada. – concluiu, segurando a mão de Louis possessiva em seu cabelo e a apertando com as unhas, timidamente dizendo para que ele a levasse até a borda, sentindo falta de ar ao ponto de seu cérebro girar por tamanha excitação em ouvir Louis usando sua boceta de um jeito tão bruto, tirando de si cada gota de sanidade.
 
- Junte suas pernas. – Louis mandou, se afastando completamente e a fazendo choramingar pela falta de contato. As mãos dele foram ágeis em segurar suas coxas e junta-las, a força depositada fazendo sua pele arder. Louis deixou as pernas juntas dela entre as suas, montando a bunda de sua garota. – Quero que sinta cada centímetro de mim. – Louis agarrou seus cabelos novamente, esfregando a cabecinha no cuzinho relaxado enquanto falava baixinho em seu ouvido. – Você é a minha boa garota, não é? – Perguntou, posicionando contra e começando a empurrar devagar.
 
- Meu Deus! – Harry gritou arqueando as costas, os dedos dos pés se curvando e os dedos agarrando os lençóis. – Sou! – ela disse, as lágrimas gordas deslizando pelas bochechas coradas.
 
- Merde de rabo apertado. – Louis xingou, o cacete doendo e se esforçando para entrar. – Eu vou destruir cada pedacinho de você. – disse ameaçador, o rabo engolindo o pau até a borda. - Ce n’est qu’alors que vous comprendrez que vous avez été fait pour être mien, à chaque respiration maigre. Tu n’ouvriras plus jamais les yeux sans avoir ma bite em toi, mon goût dans ta bouche et mon visage dans ton esprit. – Louis sussurrava entre gemidos, ofegante e insano. – Comme une chienne dressée.
( Só então você vai entender que foi feita para ser minha, a cada respiração. Você nunca mais abrirá os olhos sem ter meu pau em você, meu gosto em sua boca e meu rosto em sua mente.)
(Como uma cadela adestrada.)
 
- Oui, papa. – Harry concordou baixinho, sentindo sua boceta tão molhada e quente que suas coxas deslizavam uma na outra. – Somente sua. – ela engoliu em seco, sentindo o cacete deslizando devagar pra fora e voltando até as bolas estarem encostadas na boceta molhada, gemendo alto. – Papai. – choramingou.
(Sim papai)
- Mais deliciosa a cada mísero segundo. – Louis gemeu, levando a mão por baixo do corpo dela, alcançando a boceta e esfregando o clitóris com o dedo do meio, fazendo sua menina gemer e se contrair em prazer. – Oui, má petite chienne, grite pro papai. – Louis mordeu sua mandíbula, começando a estocar lento e forte, o dedo esfregando o clitóris sensível de forma certeira, sendo incapaz de não gemer entrecortado pelas estocadas tão deliciosas. – Que gemidos deliciosos, má bonne fille. – elogiou, aumentando a velocidade das estocadas, montando o rabo de Harry com força, cada vez mais rápido, o corpo da menina solavancando e tremendo.
(Sim |minha cadelinha | minha boa menina.)
- Papai! Me deixe gozar, por favor. – Harry pediu revirando os olhos, sentindo o pau de Louis em seus poros.
 
- Você pode, má petite chienne. – Louis sussurrou, puxando os cabelos pra trás e esfregando a boceta com força, grunhindo de dor e prazer quando Harry gozou gritado, apertando seu cacete dolorosamente.
(Minha cadelinha)
- Obrigada, papai. – Harry ofegou, seu corpo inteiro tremendo.
 
- Se vire. – Mandou, deslizando pra fora de Harry a contragosto. A menina se deitou de costas na cama, abrindo as pernas e deixando Louis ver sua boceta vermelha e o cuzinho largo e inchado. – Te deixei ainda mais bonita. – Louis lambeu os lábios, segurando em seus tornozelos e os apoiando em seus ombros. Ele se abaixou, beijando os lábios maltratados de Harry e direcionando seu pau direto pra boceta sensível, entrando devagar por estar tão apertada pós orgasmo.
 
- Papai! – Harry gemeu olhando em seus olhos, o semblante franzido em prazer, usando as duas mãos para segurar em sua nuca.
 
- Você é tão bonita, poupée. Completamente venerável. – Louis sussurrou em seus lábios, puxando o inferior entre os dentes antes de mergulhar sua língua quente na boca de Harry, a beijando ofegante. Louis estourou a primeira vez, os dois compartilhando gemidos obscenos um com a boca do outro.
(Boneca)
- Oui papa, fode sua bonequinha. – Harry pediu, tendo um gemido rouco em resposta, os quadris de Louis rapidamente fodendo sua boceta com força e desespero, sua boca tão deliciosa lambendo e sugando seus peitos, usando seu corpinho para sua própria satisfação. – Gosto tanto de servir você, papai. – ofegou, engasgando em seus próprios gemidos.
(Sim papai)
- É a única coisa que você vai fazer daqui pra frente, chienne. – Louis grunhiu, desgrudando dos seus peitos somente para falar e voltar a mamar e abusar deles com mais afinco.
(Cadela)
- Sim, papai. – Harry afirmou, sentindo Louis passar a estocar mais rápido e forte, a fazendo gritar ininterruptamente. – Papa! – Soluçou, os gemidos de Louis indo diretamente para seu clitóris inchado.
 
- Oui. – Louis sussurrou, beijando seus lábios e ondulando seus quadris, fazendo o clitóris de esfregar contra a pelve e pinicar nos pelos dele, sendo inevitável gozar de novo com os olhos obsessivos de Louis em si. – Vou encher você, má petite chienne tão suja. – Louis sorriu, estocando forte e fazendo Harry chorar de sensibilidade. – Apenas minha. – rosnou, estocando forte e rápido, sem se importar com quão sensível sua menina estava.
(Sim | minha cadelinha)
- Sua. – Harry assentiu gemendo. – Só sua, papa, pra sempre. – Ela segurou os cabelos de Louis com mais firmeza, sentindo seus olhos arderem com o rímel borrado neles pelo seu choro estrangulado.
 
- Sempre. – Louis afirmou, afastando seu rosto o suficiente para enxergar o estrago que fez em seu corpo e agarrar o pescoço avermelhado e suado, a impedindo de respirar corretamente. – Ouça bem. Nunca mais você vai encontrar alguém tão bom quanto eu e que te ame tanto. Mas acima de tudo, alguém que seja obcecado por você do jeito que eu sou. Que faça tudo por você, independente do quanto custe. Seu carro é a porra do conversível que você sempre sonhou, suas roupas são tecidas à mão, seus produtos os mais caros, suas calcinhas custam três meses de trabalho de um dos meus funcionários. Você tem tudo que sempre quis por minha causa. Ninguém, Harry, vai te fazer chorar de prazer, vai te chupar gostoso como eu, te foder até você desmaiar de exaustão. Você nunca vai achar alguém melhor do que eu. – Ele aliviou o aperto no pescoço da menina, a vendo respirar desesperada. – Você é a porra da minha garotinha burra, minha namorada, minha esposa, minha cadelinha boazinha e idiota. Qualquer coisa que você pense que pode ser, você é minha. – Louis estocou com força, a fazendo gritar. – Na próxima vez que você me desobedecer ou mentir, eu não vou rasgar sua roupa favorita. Eu vou te bater, chienne. – Louis pegou o cinto esquecido na cama, passando pelo pescoço dela e pela fivela, apertando até seus olhos parecerem assustados o suficiente e suas mãos ficarem trêmulas. – Eu vou te encoleirar assim e foder sua bunda até você desmaiar. – ele apertou mais a fivela, tirando e voltando seu pau até o fundo. – Até você chorar implorando pra eu parar e seu corpo esteja completamente roxo. Você me entendeu?
 
- Sim, papai. Te dou permissão pra fazer muito pior se acontecer, porque eu prometo que não vai. – Harry falava baixinho, não entendendo o porquê sua boceta queimava tanto pelas ameaças terríveis quanto por todos os elogios dóceis.
 
- Seu consentimento não serve de nada pra mim, amor. Eu controlo cada célula de você e isso inclui suas vontades. – Louis sorriu satisfeito com o assentir submisso, beijando seus lábios com carinho e voltando a estocar de forma bruta, a fazendo gritar abafado entre seus lábios possessivos. – Repete pro papai. – Ele rosnou.
 
- Você pode fazer qualquer coisa comigo porque eu sou completamente sua, papai. Minha bocetinha e meu rabinho que você fode tão bem, meus peitos, minha boca, é tudo seu e pra você, papai. Eu nasci só pra ser sua bebezinha pra mimar e sua puta pra usar. Só sua, meu coração, minha mente, minha alma e meu corpo. – Harry disse tudo entre gemidos longos, ofegante. A cada afirmação que fazia se sentia mais inútil e mais suja, o que fazia sua boceta pulsar e implorar por mais e mais prazer. – Meu Deus, papai, você me fode tão bem! – ela choramingou, abraçando o pescoço de Louis, que estava tão perto de gozar que passou a meter rápido e em estocadas curtas, fazendo Harry senti-lo até no DNA. – Goza em mim, papai. Enche sua garotinha. – Harry pediu, revirando os olhos quando Louis empurrou seus ombros pra baixo fazendo seu corpo ir de encontro com o cacete delicioso, a fazendo ver estrelas enquanto ele gemia rouco e alto, gozando cada gota dentro de si.
 
- Toda minha. – Louis disse ofegante, beijando cada pedacinho de pele de seu rostinho. Ele tirou o cinto do pescoço, vendo pequenos arranhões nele. Sorriu ladino, beijando e lambendo cada uma das marquinhas, ouvindo ela gemer baixinho. – Quer gozar na minha boca, princesa? – ele perguntou esfregando seus narizes juntos, os olhos de Harry úmidos e o bico nos lábios enquanto assentia devagar. – Você foi tão boa pra mim, má petite poupée. – Ele afirmou, vendo seus olhos ganharem um brilho novo.
(Minha bonequinha)
- Papai achou? – ela ofegou e Louis sentiu sua boceta apertar seu pau ainda dentro dela.
 
- Oui, poupée. Perfeita, amor, a única que pode me agradar, sim? – Ele sorriu, sentindo-a pulsar novamente. – Você é a garotinha mais linda desse mundo. Sua boceta é tão bonita, molhada, seu gosto e seu cheiro são os mais deliciosos que eu já senti em toda minha vida. Nada nesse mundo se compara com a sensação que é estar dentro de você. – Ele umedeceu os lábios, percebendo que quanto mais a elogiava, mãos sua boceta pulsava forte no seu cacete, não deixando nem mesmo que ele amolecesse por completo. Ele estava fascinado. – Você me deixou insano, sabia? O cheiro do seu corpo suado faz meu pau latejar, o jeito que sua mãozinha tão delicada rasga a pele do meu pescoço. E suas coxas em volta de mim, Harry, é completamente delicioso. Você tem poder completo sobre mim, princesa, você é capaz de me fazer morrer se quiser. – Harry gemeu baixinho, a boceta latejando de tesão. – Se continuar pulsando essa sua bocetinha deliciosa o papai vai ficar duro de novo, bebê.
(Sim, boneca)
- Papai. – Harry gemeu.
 
- Peça, minha princesa. – Louis incentivou, tirando pernas de cima do ombro e a sentindo aperta-las em volta de seu quadril na hora.
 
- Dodói. – Harry rebolou devagar, tentando friccionar seu clitóris contra a pelve de Louis.
 
- Quer a boca do papai, bebê? Oui? – Louis acariciou seu rosto, esperando que ela decidisse como queria gozar.
 
- Oui. – ela assentiu após alguns segundos. – Por favor.
(Sim)
- Papai faz tudo que a garotinha dele quer. – Ele sorriu ao vê-la desesperada por contato, não querendo enrolar e a deixar irritada pela necessidade. Selou seus lábios com carinho, saindo de dentro dela e grunhindo com a sensação. Ele deitou entre as coxas avermelhadas, vendo sua porra escorrendo até o cuzinho ainda aberto. Circulou o indicador nele, empurrando a mesma pra dentro, fazendo o mesmo no buraco da boceta, pegando um pouco e estendendo em frente da boca de Harry. – Sinta. – pediu, vendo-a sugar seu dedo. – Agora você tem a porra do papai em todos os seus buracos, do jeitinho que tem que ser. – ele abaixou o dedo úmido até o mamilo sensível, passando a brincar com ele antes de lamber uma faixa gorda na boceta judiada, ouvido Harry gritar seu nome e arquear as costas. – A melhor boceta dessa porra de mundo. – ele grunhiu, sugando o clitóris pra dentro da boca e esfregando a língua nele. Harry agarrou seus cabelos e rebolou em sua boca, o fazendo acelerar as lambidas e chupadas, esfregando a boceta necessitada em sua língua quente, sendo cada vez mais influenciado pelos gritos prazerosos de Harry. – Goza na língua do seu papai, quero engolir seu gozo, amor. – Louis pediu, apertando os peitos gostosos e sensíveis, sentindo as pernas de Harry tremendo e a mão em seus cabelos tão forte que ardia, deixando Harry se esfregar em todo seu rosto e gozar diretamente em sua língua, o qual Louis engoliu revirando os olhos, sentindo sua porra misturada e deixando tudo mais obsceno.
 
- Meu papai lindo. – Harry disse aérea e ofegante, tentando puxar Louis pra cima.
 
- Minha bonequinha linda. – Louis sorriu vendo-a destruída, deitando ao seu lado e a puxando pra perto, beijando seus lábios e dividindo o gosto de porra e de sua boceta.
 
- Amo você também, papai. – ela deitou em seu peito, abraçando seu tronco. – Me desculpa por tudo.
 
- Está desculpada, poupée. – Louis beijou sua testa. – Mas você realmente é só minha. Nunca mais, ok?
(Boneca)
- Nunca mais, papai. – concordou. – agora que você finalmente me fodeu, pode me comer enquanto eu durmo? Sonho em acordar com você dentro de mim desde que nos conhecemos. – ela riu baixinho, fazendo carinho nos pelos do peito de Louis.
 
- Então dorme logo, porque só de pensar em te foder dormindo meu pau já tá ficando duro. – Louis sussurrou de volta, a fazendo gargalhar.
 
- Eu vou, meu papai. – Ela se apoiou no cotovelo só para beija-lo, fazendo carinho em sua barba e olhando em seus olhos. – Sem mais nenhuma outra, certo?
 
- Não tenho ninguém além de você, princesa. Sou completamente seu, só o seu papaizinho. – ele sorriu ao ver Harry abrir aquele sorriso enorme e cheio de covinhas.
 
- Responde. – Ela fez bico, fazendo Louis rir.
 
– Também amo você. – Ele selou seus lábios. – Agora dorme, tô doido pra te acordar. – ele deu um tapa leve na bunda dela.
 
Harry riu, tirando o pano que era sua blusa dos braços, ficando finalmente completamente nua. Ela se deitou no peito de Louis novamente, sabendo que assim que fechasse os olhos e caísse no sono, acordaria sendo implacavelmente fodida por seu papai.
662 notes · View notes
groupieaesthetic · 3 months ago
Text
Três é par.
Warning: Oral, masturbação, sexo desprotegido (sempre isso n é?) , palavrões e threesome (eu acho q isso seria um trio seila)
*Não revisado
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
O frio da argentina passava pelas suas pernas, e o vento bagunçava seu cabelo.
"Porra Esteban!" Pensava, devido a demora do argentino para liberar sua entrada no prédio.
Após mais de 5 minutos, finalmente pode entrar no modesto prédio, e começar a subir as escadas para encontrar de vez com ele e Fernando.
Ah... a quanto tempos não via eles. Após Fernando ter ido prestigiar uma peça na qual você foi a roteirista, nunca mais se desgrudaram. E claro, não demorou para ele colocar Esteban na sua vida também
Assim que chegou a frente da porta do apartamento de Kukuriczka, deu algumas batidinhas e esperou que alguém atendesse.
"Ola nena" Fernando abriu a porta sorrindo
"Oi...Fer" Disse pausadamente enquanto encontrava com um Fernando de cavanhaque
Entrou no apartamento e retirou o casaco pesado, e a touca que usava.
"Quanto tempo" O mais velho te abraçou apertado.
Tá bem, seria uma grande mentira dizer que nunca nada havia acontecido entre vocês. Mas foi uma vez, depois disso jamais tocaram no assunto...
"Olha só essa visita" Esteban saiu da cozinha com um pano de prato nos ombros, mas logo o jogando para longe e indo te abraçar
"Esteban" A surpresa era tanto porque a tempos não falava pessoalmente com o argentino, e também, por conta da barba dele que estava de maneira considerável maior "É peça nova?" Perguntou pegando nas barbas de ambos
"Estilo meu anjo, estilo" Fernando disse te fazendo rir
Logo, os 3 entraram uma conversa na sala de Kukuriczka enquanto tomavam um mate.
Era sobre peça, filme, apartamentos e bichos de estimação. Até o tópico que mais era difícil para ti.
"Como assim você não quis transar com ele?" Esteban perguntou em um tom um pouco alto "Você tava a mês falando dessa cara"
"Ai, não sei Esteban" Disse se levantando da poltrona que estava para deixar o mate na mesinha "Ele era estranho pessoalmente. Além de que tava todo suado, fedendo, um nojo!"
Riram com o seu comentário e se entre olharam. Enquanto para Fernando você era uma anjinha, que ele desejava muito que fosse dele, Esteban sentia um desejo carnal grande por ti.
Sabia dos sentimentos do melhor amigo por você, e por isso tiveram uma conversa sobre a possibilidade de algo rolar. Segundo o moreno estava tudo bem, contanto que fosse só até vocês dois terem algo mais sério. (A fé do Fernando sendo TUDO)
Enquanto Esteban se levantava para levar as coisas na cozinha, você se sentou no sofá que Fernando estava, e se encostou nele.
Ele com você no meio das pernas, e suas costas no peito dele enquanto o mesmo fazia carinho em ti.
"Então você tá todo esse tempo na seca?" Kukuriczka perguntou voltando para a sala
"Sim, infelizmente... E você?"
"A mesma coisa gatita"
"Fer?"
"Pior que os dois"
Logo um silêncio se formou na sala. Esteban se sentou no sofá deixando suas pernas no colo dele, e ligou a TV deixando um programa qualquer de comédia argetina passar.
Enquanto o carinho de Fernando te fazia se sentir acolhida e com o coração cheio de carinho, o ruivo a sua frente passava os dedos pelas tuas pernas, e de vez em quando apertando-as.
Começou então a fazer carinho nos braços de Contigiani e mexer no colo de Esteban.
Não demorou muito para que a tensão sexual se mostrasse mais forte naquele ambiente. O homem que acariciava suas pernas te olhou com os olhinhso cerrados, e cheio de tesão. Sentiu então algo tocar seu tornozelo. Sorriu para Esteban, mas logo mudou seu foco para Fernando, após sentiu algo na parte de trás do teu corpo. O membro do homem atrás de ti latejava de desejo, e os suspiros do mesmo te mostrava que não faltava muito para o tesão tomar conta totalmente do corpo dele
Foi então que tirou os pés de cima de Esteban e se virou para Fernando. Olhou ele no fundo dos olhos, e então o beijou.
Sentiu a língua dele adentrar sua boca, e explorar cada canto possível.
Poucos segundos depois, o som da televisão sumiu, e o toque de Kukuriczka foi sentido nas tuas costas, enquanto os lábios dele deixavam pequenos beijinhos no teu pescoço.
Enquanto você subia as mãos pelo torço do moreno a sua frente, ele rápido tocou seus seios e apertou eles, logo mudando os apertos para tuas coxas, onde sabia que era seu lugar mais sensível.
"Fernando..." Gemeu baixinho
Tentando manter a justiça, desceu sua mão para baixo e pegou no pau dele ainda por cima da calça. E enquanto fazia isso, se virou e começou a beijar Esteban.
Um beijo calmo, mas cheio de desejo.
"Vira" Kukuriczka ordenou
Fez o que foi mandando e ficou de frente para ele. Logo ele tirou sua blusa e sua camiseta, te deixando com os seios expostos para ele
"Ah nena" Gemeu sorrindo
Logo ele foi te deitando em Fernando. Estavam quase que na mesma posição de antes, mas dessa vez mais deitados que sentados.
Esteban então foi tirando sua calça junto da calcinha. Deixando beijos pela sua pernas, e mordidas na parte interna das suas coxas.
Para completar o prazer, Fernando te provocava apertando seus seios, deixando beijos no teu pescoço, e te provocando dizendo coisas no seu ouvido
"Sabe quanta saudade eu senti de ouvi você gemer assim? Te sentir arrepiada de tanto tesão?" Perguntou mordendo o lóbulo da sua orelha no final
Foi no meio das provocações de Contigiani que sentiu a boca de Esteban na sua buceta, te chupando e lambendo inteira.
Lambia seu clitóris com tanta suavidade, que te deixava louca. Hora ou outra te chupava forte, e lambia você desde a sua entrada até o final do seu botaozinho
"Esteban..." Gemeu o nome dele, apertando o rosto do mesmo no meio da tua pernas
Não demorou muito para que ele usasse as mãos para te provocar. Introduziu dois dedos dentro de ti de uma vez, te fazendo gemer alto e segurar no homem atrás de ti
"Quando o Fernando me contou que você era apertada" Pausou a fala para dar mais algumas lambidas em ti "Não imaginei que fosse tanto assim"
Enquanto sentia seu orgasmo se aproximar, arravanha o braço de Fernando, e puxava o cabelo de Esteban, perdida em seu prazer.
Quando Kukuriczka aumentou a intensidade da boca dele e dos dedos, foi quando você se perder. Fechou as pernas por instinto e gemeu alto, chamando por ele.
O moreno próximo de ti perdido no pequeno ciúme que apareceu te beijou na boca abafando seus gemidos.
Assim que seu corpo te acalmou, ele mesmo te tirou do colo dele, e de deixou de joelhos no chão.
Após meses novamente viu Fernando tirou a calça e a cueca, deixando a mostra o pau dele.
As veias que saltavam devido ao tesão, te deixavam ainda mais louca. Não demorou muito para ele se sentar no sofá e te puxar para começar a chupa-lo.
Fazia tudo com calma. Queria sentir aquele momento, para poder ter a lembrança viva. Os gemidos dele te deixavam louca, e as mãos controlando sua cabeça te faziam se movimentar da maneira perfeita para ele.
Não demorou muito para sentir Esteban atrás de ti. Agora, completamente nu, ele puxou você com delicadeza a deixando praticamente de quatro.
Quando sentiu o pau dele entrar dentro de ti, devagar e preenchendo cada pedaço, gemeu no pau de Contigiani causando ainda mais gemidos nele.
"Ah que buceta deliciosa gatita" Esteban fez carinho na sua bunda logo dando um tapa nela
"Esteban por favor" Pediu manhosa para ele, sentindo ficar cada vez mais molhada
"Por favor o que em?" Fernando se involveu na conversa, enquanto puxava delicadamente seu cabelo para te afastar do pau dele
"Kuku...me fode vai" Quando a frase saiu de sua boca, foi como se os dois homens tivessem entrando em êxtase.
Enquanto Esteban metia em você forte e rápido, Fernando te fazia engasgar com o pau dele indo até o fundo da sua garganta.
"Que saudade dessa boquinha" Ele gemeu enquanto senti você o chupa-lo com todo desejo do mundo
"Porra" Ouviu Esteban gemer e apertar você ainda mais forte
Não conseguindo se concentrar em Fernando devido ao prazer que o outro homem te fazia sentir, resolver continuar apenas batendo uma para ele, mas tomando todo cuidado do mundo para não fazê-lo gozar logo.
"Assim Este...assim vai" Gemeu sentindo seu cl��max chegar outra vez
Olhava para Fernando com tesão enquanto continuava a masturbar ele, mas logo mudava a direção do olhar para Esteban que ficava louco com seu olhar.
"Posso" Engoliu a seco movimento o pomo de Adão dele "Posso gozar dentro?" Kukuriczka perguntou fechando os olhos
Olhou para o homem a sua frente em busca da aprovação ou negação dele.
Querendo estar ele logo dentro de ti, Fernando apenas fez que sim com a cabeça e acariciou seu rosto.
"Pode Kuku" Sorriu ainda olhando para Contigiani "Goza em mim vai! Por favor"
Por alguns segundos deixou Fernando e aproximou seu corpo do deu Esteban, que te abraçou e continuou a te foder daquele jeito até gozar em ti.
"Desculpa não te fazer gozar assim" Falou dessa vez tímido no seu ouvido
"Ta tudo bem" Fernando disse se ajeitando no sofá "Deixa que eu cuido dela agora"
Esteban te deu mais um beijinho na bochecha e logo te deixou livre para o amigo
Se levantou e sentou então no colo de Fernando.
Sentia o pau dele entrar dentro de ti.
Gemeu com a sensação e segurou nos ombros dele.
"Fernando" Gemeu no ouvido dele enquanto começava a quicar
O barulho dos teus gemidos, os gemidos dele e os tapas que de vez em quando ele dava em ti, te faziam se sentia louca.
"Que saudade disso" Ele comentou te segurando e logo te dando um beijo
Percebia a diferença. Esteban te beijava por tesão. Por querer teu seu corpo próximo do dele.
Já Fernando te beijar por querer que você seja dele!
"Eu vou gozar" Gemeu em meio ao beijo
"Goza gatita. Goza no meu pau vai" Segurou seu rosto e fez você olhar direito para ele "Goza vai, pra eu gozar juntinho com você"
Aumentou a velocidade que ia com seu quadril e logo sentiu aquele aperto na barriga.
Olhou para trás, do seu lado esquerdo e viu Esteban apenas de cueca olhando tudo aquilo, sentando no chão.
Sorrindo pervertido, achando aquela cena o prazer mais profano dele.
Fechou seus olhos e encostou a testa na de Contigiani.
Logo sentiu aquela sensação novamente. Gemeu mais alto e apertou o pau dele enquanto sentia seu orgasmo bateu no seu corpo.
Fernando não demorou muito e gozou também. Gemendo e apertando suas coxas.
Assim os 3 ficaram por alguns segundos.
Esteban no chão olhando os amigos respirarem após toda aquela cena.
Fernando fazendo carinho em você e trocando um olhar com Esteban, sabendo que aquele seria um dos melhores e mais memoráveis momentos da amizade entre ele.
E você. Perdida no prazer de ter tido dois homens dentro de você em uma só noite, e desejando que aquilo acontecesse novamente.
56 notes · View notes
tecontos · 11 months ago
Text
GOZADA DE RÉVEILLON
By; Valéria
Neste final de 2023 eu e o marido combinamos que a virada de ano deveria ser tranquila e, então, decidimos comprar um pacote de Réveillon em hotel próximo à Porto Alegre, o qual já conhecíamos e que possui diversas atrações para nossos filhos, o que nos permitiria relaxar a esquecer um pouco da rotina diária.
O hotel fica na zona rural e tem uma grande área verde em seu entorno, na qual instalaram praças infantis e outras atividades como escalada e arvorismo. Durante o dia as atividades se concentravam neste local e na piscina, enquanto, à noite, este setor ficava fechado, concentrando os hóspedes no restaurante e saguão do hotel.
Por ser um hotel estilo resort, com refeições incluídas, os hóspedes sequer saiam do hotel e ficavam sempre circulando entre suas dependências. Diante desta convivência de rotina diária acabam surgindo contatos e amizades.
Foi no segundo dia de hospedagem durante o almoço que notei, na mesa ao lado, um rapaz sentado sozinho, sempre ao telefone e lançando olhares furtivos em várias direções. Em alguns momentos, duas crianças vinham à sua mesa, ficavam um pouco e logo saíam para brincar. Observei que, no jantar a mesma cena se repetira.
Curiosa, e aproveitando que o marido havia ido ao quarto (razoavelmente distante dali) e também estava sozinha na minha mesa, me dirigi ao rapaz e comentei:
- A gente programa uma viagem em família no final de ano e no frigir dos ovos acabamos ficando sozinhos no jantar.
Ele me olhou, sorriu e comentou:
- Pois é, eu já sabia que seria assim, mas trouxe os filhos para se distraírem um pouco. Estão precisando bastante.
Praticamente tive que dar um nó na língua para controlar minha curiosidade em saber os motivos daquele comentário. Sorri e nisso ele interrompeu:
- Eu a mãe deles nos separamos e ela acabou indo embora para outro Estado. Eles sentem muita falta dela e então acabo me dedicando quase que 100% do tempo a eles. Mas são coisas da vida. E você, está sozinha por aqui também?
Depois de trocarmos algumas palavras, levantou-se de sua mesa e estendeu a mão se apresentando. Eric tinha 42 anos, moreno com cabelo cortado por máquina baixa e barba rala, bronzeado, corpo definido e uma mão forte que certamente me levou a morder o lábio inferior de forma involuntária.
Nos dias seguintes os filhos dele e os meus acabaram criando laços de amizade e passavam os dias juntos, o que fez com que Eric quebrasse um pouco de sua timidez e passasse a conversar e conviver mais comigo e com o marido. Notei que quando eu estava sozinha ele ficava mais à vontade e começava a demonstrar um certo interesse em mim.
Certa tarde fomos para a piscina térmica com as crianças e ficamos conversando dentro da água. Como estava sol, a piscina da rua estava lotada, enquanto a térmica vazia, somente eu, ele e as crianças por lá.
Eric foi se soltando e falando de sua vida, da desilusão com a ex-esposa, do fato que estava sem namorar há quase 8 meses e tantas outras coisas, ficando cada vez mais íntimo.
Depois de uns poucos minutos as crianças saíram correndo se dirigindo à piscina externa e ficamos os dois sozinhos lá. Ele me olhava fundo nos olhos e meus pensamentos iam longe olhando aquele peitoral e aqueles braços. Falei para acompanharmos as crianças e, então, nos dirigimos até a escada de saída da piscina.
Quando fui sair ele me ajudou no equilíbrio colocando a mão na minha cintura, quase no quadril. Notei que ficou olhando minha bunda quando saí da piscina.
Fui tomada de um incrível tesão e o volume na sunga de Eric dizia o mesmo a meu respeito. De propósito caminhei na frente dele e me abaixei completamente para pegar a toalha e o meu chinelo de dedo, empinando a bunda na sua direção. Vi que ele fixou os olhos nela, franziu a testa e rapidamente escondeu sua excitação com a toalha. Estava dado o sinal de interesse mútuo. 
Era noite da virada de ano e o hotel havia preparado uma ceia especial, com festa em volta da piscina externa e queima de fogos. Convidamos Eric para sentar conosco e assim ficamos durante a ceia e o resto da noite.
Eric vestia uma bermuda preta, mocassins e uma camisa branca ajustada ao corpo com os dois primeiros botões abertos que revelavam a primeira porção de seu peitoral. Já eu, sabendo do interesse de Eric, caprichei no decote da blusa prateada sem sutiã que mostrava a marca de biquini. Cabelo preso com pescoço à mostra, saia comprida branca e sandálias prateadas.
Durante o jantar Eric não tirou os olhos do meu decote e acabou dando bandeira para o meu marido, que comentou baixinho no meu ouvido:
- Esse cara não tira os olhos dos teus peitos. Claramente está querendo te comer.
Fiquei vermelha com o comentário e não sabia como agir. Neste mesmo momento o marido pegou minha mão como se fosse fazer um carinho e a levou até seu pau duro por baixo da mesa. Nos olhamos fundos nos olhos e ambos compreendemos que aquela era uma senha de liberação.
Chegou a meia-noite. Contagem regressiva, espumante, fogos de artifício, abraços, fotos. Eu, o marido e Eric celebramos a chegada do novo ano com muita alegria e com um clima de tesão e sedução no ar. A cada foto posada, Eric avançava um pouco mais no abraço, na mão próxima a bunda ou naquele dedo maroto que deslizava para dentro da blusa pela lateral.
Após algumas taças de espumante o flerte entre mim e Eric ficou um pouco mais evidente, embora ainda discreto, com olhares e sorrisinhos safados, que mostravam que a noite reservaria mais do que um simples brinde.
Lá pela duas da manhã o marido me dá um profundo beijo na boca, aperta minha bunda e diz que vai até o quarto ver como estavam as crianças. Dá uma piscada de olho para mim e se afasta. Eric percebe que fiquei sozinha e se aproxima me convidando para curtir a pista de dança.
Sorrio, estendo a mão e ele me puxa em sua direção, percorrendo os lábios por toda a extensão do meu braço direito até o ombro. Com a mão esquerda me puxou para perto, de costas para ele, encostou o peito nas minhas costas e cheirou meu pescoço, que àquela altura eu já oferecia a ele.
- Meu Deus, que cheiro maravilhoso!
Com o corpo todo arrepiado e a buceta molhada, apertei minha bunda contra o pau de Eric, já duro, e joguei a cabeça para trás sobre seu ombro, sentindo sua boca quente em meu pescoço e suas mãos por dentro da blusa buscando meus seios. O tesão era tanto que eu apertava o clitóris com as coxas e mordiscava meu lábio inferior de olhos fechados, enquanto suas fortes e grandes mãos me exploravam, ainda na pista de dança.
Me virei de frente para ele colocando os dois braços em volta de seu pescoço e demos um quente e tesudo beijo de língua, sem nos importarmos com os demais hóspedes. Ele agarrava e apertava minha bunda e cada vez mais eu sentia o seu pau volumoso sob a bermuda.
- Me come! – disse a ele ao pé do ouvido.
- Estou louco para comer você, mas não temos como ir para meu quarto – disse ele.
- Pra que quarto? Deixa eu ir na frente e depois me segue.
Discretamente fui me afastando da área da piscina onde acontecia a festa e me dirigi para a parte de trás do hotel, onde fica o parquinho infantil que estava completamente às escuras. Desapareci no breu da noite e fiquei próxima a um muro fora da vista da festa. Minutos depois Eric me procurava no escuro e minha respiração acelerada acabou sendo o guia para que ele me encontrasse.
As luzes da festa formavam uma leve luminosidade, uma penumbra que somente nos permitia ver as silhuetas. Eric chegou tirando a camisa e jogando no chão, uma atitude que me encheu de tesão, pressentindo a pegada forte que viria adiante.
Sem cerimônia, levantou minha blusa e mergulhou nos meus seios, agarrando-os com as duas mãos e percorrendo sua língua sobre meus bicos sensíveis e endurecidos, causando arrepios reflexos no clitóris.
Com a mão direita foi levantando minha saia até encontrar o caminho da minha bunda. A polpa da nádega foi agarrada por completo e dois dedos desta mesma mão ingressaram pela lateral de minha encharcada calcinha e invadiram minha buceta. Gemi com muito tesão, levantando a perna para facilitar a exploração.
Afastei Eric e mandei que abrisse a bermuda. Mesmo com a pouca luz do local tive uma visão maravilhosa de um pau vigoroso e incrivelmente duro com um tesão de meses acumulado. A cabeça proeminente brilhava e implorava por uma chupada.
Me pus de joelhos e puxei Eric para perto, segurei aquele caralho e toquei uma punheta enquanto minha língua explorava todo o comprimento e se deliciava em suas bolas bolas, olhando de cima para baixo os músculos bem marcados de seu abdome.
Encarei o pau de frente e abocanhei de uma única vez até um pouco mais que a metade. Com vigor suguei aquela cabeça melada num vai e vem frenético, auxiliado pela mão de Eric que, atrás da minha cabeça, guiava os movimentos e arrancava gemidos dois.
Estava louca e queria aquela piça dentro de mim. Me levantei e tirei a calcinha. Levantei a saia até a cintura e prendi no elástico, deixando acesso livre à minha buceta lisinha, que aquela altura já pingava de tesão. Eric agachou-se em minha frente e retribuiu o sexo oral. E que chupada gostosa!
A sua hábil língua percorria os pontos mais sensíveis do meu clitóris, alternando-se com leves mordidas, lambidas sôfregas e sugadas como eu jamais havia recebido. Me apoiei de costas no muro e, para facilitar o acesso, coloquei a perna esquerda sobre o ombro direito de Eric, que praticamente mergulhou na minha buceta.
Mãos e dedos também trabalhavam nas minhas nádegas, seios, cu e buceta. Um delírio que me levou a um orgasmo intenso que fez minhas pernas estremecerem a afrouxarem. Gemia segurando a cabeça de Eric no meio de minhas pernas enquanto ele sorvia o suco que saía de mim.
Eric levantou-se e me beijou com a boca toda melada da inebriante chupada. Senti meu gosto em sua língua e senti a cabeça do seu pau roçando no meu sensível clitóris. Sem tirar os olhos dos meus e sem segurar o pau, de frente para mim levantou a minha perna esquerda e atolou seu caralho lentamente na minha buceta.
Revirei os olhos, gemi e senti seu membro me preenchendo e chegando a lugares pouco usuais. Eric me apertou contra o muro e começou a dar lentas e vigorosas estocadas, forçando até o fundo e me levando a delirar sob o som da festa de réveillon que rolava não muito longe dali.
Eric foi forçando cada vez mais e acelerando os movimentos, me levando à loucura e me arrancando gemidos cheios de tesão. Segurava minha bunda, socava fundo e chupava meus seios e meu pescoço, fazendo eu me sentir um brinquedo em suas mãos. Eu gemia muito e queria gozar mais.
Mandei que Eric se sentasse no banquinho do parquinho e montei em cima de uma única vez. Cravei as unhas em seu peito e sentei com vontade, ora rebolando com o pau socado no fundo, ora fazendo um vai e vem apenas com o quadril. Era a vez de Eric gemer e revirar os olhos, agarrado em meus seios.
Depois de alguns minutos de cavalgada soltei um grito agudo, seguido de gemidos e dei uma gozada absurdamente intensa. Após gozar ainda fiquei uns minutos fazendo lentos e curtos movimentos com Eric todo dentro de mim, curtindo o momento.
Eric queria gozar. Sai da posição e, no mesmo banquinho, me coloquei de quatro, levantei a saia e me ofereci para ele. A socada foi vigorosa, sem nenhuma pena de mim, o que adorei. Ele apertava meu quadril, puxando contra si e fodia minha buceta com vontade, em movimentos fortes e rápidos. Ambos gemiam, inebriados pelo tesão de toda a situação.
- Vou gozar! – disse Eric.
- Dentro não!
Uns segundos antes de gozar Eric tirou o pau de dentro de mim e, rapidamente, me sentei no banquinho me virando em sua direção, recebendo um forte gozo em meu rosto. Abocanhei o caralho e segurei os demais jatos de porra na minha boca. Eric gemia jogando a cabeça para trás, ao mesmo tempo em que eu chupava o pau dele com a boca cheia de porra e olhando para ele de baixo para cima.
Quando ele me olhou abri a boca e deixei toda a porra escorrer pelo meu queixo, abrindo um sorriso de satisfação e tesão. Ele me levantou com as mãos ao lado do meu rosto e me puxou para perto dando um beijo na boca de tirar o fôlego.
Nos abraçamos por alguns instantes e começamos a nos recompor. Eu estava com o rosto todo esporreado e não tinha como limpar. Sem falar na buceta, completamente encharcada e arrombada. Eric tirou sua cueca e ofereceu para que eu fizesse a limpeza do rosto. Não encontrei minha calcinha, que ficou em algum lugar daquele canto escuro.
Eric saiu dali na frente e uns minutos depois segui o mesmo caminho. Ao chegar na parte mais iluminada olhei para baixo e vi que o decote da minha blusa mostrava seios banhados em porra que escorria a partir do meu pescoço. Passei assim no meio da festa, sob olhares desconfiados, e rumei ao banheiro, onde consegui fazer a limpeza mais completa.
Ao voltar para a festa encontrei o marido e Eric conversando de forma descontraída. Fiquei com certo medo do assunto tratado, mas me aproximei e dei um beijo burocrático no marido, que perguntou:
- Demorei muito?
- Não demorou não, foi rapidinho. Eu e o Eric nem vimos o tempo passar – respondi.
Os três sorriram e ergueram suas taças de espumante em mais um brinde às primeiras horas do ano recém iniciado.
E já começara muito bem!
Enviado ao Te Contos por @contos-de-valeria
105 notes · View notes
aidankeef · 5 months ago
Text
Tumblr media
VISAGE
Tatuagens: Uma extensa tatuagem nas costa no estilo Sak Yant, com dois tigres símbolos de poder e força. Nenhuma outra tatuagem visível por seria elemento de fácil identificação.
Cicatrizes: No corpo todo, principalmente nos braços e tronco. Nas costas possuo uma grande cicatriz por debaixo da tatuagem de um ferimento que sofreu durante a infância após ser lançado sobre uma cristaleira.
Cabelo: Não muito longo. Quando os cachos começam a se formar ele acaba optando por trançar o cabelo. Possui alguns rituais antes do corte e geralmente faz isso com o auxílio de amigos.
Barba: Sempre baixa, vez ou outra deixa apenas um cavanhaque baixo.
Acessórios: Usa somente os anéis, entre eles está os anéis de bronze celestial que se transformam em adagas.
Porte: Rato de academia (mas por gentileza, com coxas grossas, nada de cambitos da rainha).
Estilo: Insira aqui o guarda roupa do Travis Kelce, com muito street wear e tênis coloridos.
15 notes · View notes
max-chapel · 2 months ago
Text
Tumblr media
Jamás perdonaré el estilo que le dieron en la serie de HQ💀💀Según investigué, usaron el concepto de R&B, pero de Blues no tiene nada, parece rapero (y eso no me hubiera molestado, pero su vestimenta es sencillamente horrible).
Tumblr media Tumblr media
Espero que les guste la versión que le diseñe, no se casi nada del genero B&R, pero traté de darle un estilo parecido a lo que investigué, aunque me recuerda un poco a Bruno Mars jejej Aunque en el dibujo reciente olvidé dibujarle la barba de candado 😔personalmente no es de mi agrado ese tipo de barba, se le ve bien al personaje, trataré de no olvidarlo a la proxima.
Tumblr media
En esta versión, así como modernizaron el diseño de MM, tambien modernicé al MS adaptándolo al genero del Dubstep (del cual tampoco se mucho, una disculpa), tomando como referencia principal a Skrillex. En esta version no son un enemies to lovers si no que empiezan como un bromance mas inclinado a la comedia.
15 notes · View notes
liamworths · 6 months ago
Text
Tumblr media
𝐋𝐎𝐕𝐄 𝐈𝐒 𝐈𝐍 𝐓𝐇𝐄 𝐀𝐈𝐑... 𝙩𝙝𝙚𝙮 𝙨𝙖𝙞𝙙
Liam estava preferindo andar sem camisa por conta do ombro enfaixado, e apesar de ainda estar assim, a roupa se adequou ao corpo de forma que não ficou desconfortável. Ufa! Não precisaria desrespeitar a deusa do amor usando outra roupa. E, tirando o incômodo com o ferimento, aquele terno parecia algo que ele escolheria se tivesse acesso aquele tipo de traje. Era comum vê-lo de bermuda e camiseta, sempre simples demais, como viveu nos últimos seis anos naquele vilarejo. Sentia-se elegante, e surpreendentemente gostava da sensação. Penteou bem os cabelos longos, sempre rebeldes, e até a barba estava aparada. Os acessórios dourados trazendo um ar de estilo que nunca teve antes, a única reclamação eram os sapatos rosa. Afinal, ele era conhecido como zangado por um motivo, e ele tinha que reclamar de alguma coisa, não é?
Clique aqui para ver como está o ombro dele. A imagem não possui sangue nem ferimentos expostos, e é um desenho, não um corpo real.
14 notes · View notes
translatingtradutor · 1 month ago
Text
[Dicas] Manejando disforia como transmasculino (foco no armario)
A disforia é realmente algo avassalador. Considere pegar apoio psicologico se ela estiver te afetando muito, mas há maneiras de amenizar ela.
Cabelo
Sobre o cabelo, existem algumas opções.
Você pode convencer os outros que está o cortando para doar para instuições que fazem perucas para crianças com cancer. O tratamento do cancer faz elas perderem o cabelo, então elas precisam e são muito caras as compraveis. Essas ONGs são muito importantes, então se você fizer isso pode inclusive acabar fazendo um bom ato com isso de cortar! É possivel enviar o cabelo via correio.
Exemplo do site do Cabelegria
Caso eles sejam contra, pode fazer um verdadeiro chilique e drama sobre como seu coração doi pelas crianças com cancer que você viu no documentario do jornal ou algo. Fica muito feio mesmo socialmente eles dizerem que você não pode. Por isso recomendo ate mesmo ter essa discussão em um lugar publico ou com mais familiares na casa para dar vergonha na pessoa falando contra.
Caso ainda não funcione, você pode cortar facilmente indo no cabeleleiro mais perto por uns 60 ou 50 reais, se tiver coragem de ir contra.
Caso não queira ir contra, você pode usar ele em uma "manbun" ou esconder ele dentro de um chapeu como um bone. Para esconder ele, utilize grampos de cabelo. Leva um tempo pata aprender como colocar eles no cabelo certo para não sair debaixo do chapeu e ficar bem firme, mas é assim que as pessoas de cabelo longo costumam fazer para ficar com perucas, e tudo.
Exemplo da manbun:
Tumblr media
Veja também a página de recursos de cabelo, que contém catálogos do tipo caso você esteja com dificuldades de achar um estilo masculino ou androgeno que goste.
Além disso, talvez te ajude raspar a "barba" em geral, mesmo que não tenha. Siga guias, mas se não tiver os cremes certos usar uma esponja para ensaboar o rosto e depois passar a gilette ja ajuda. Costuma deixar as pessoas euforicas. Também dá para usar isso para tirar o buço, que são os pelos leves acima da boca que homens cis não tem devido a sempre rasparem a barba. Aproveite para raspar os cantos das costeletas também, caso te fizer euforico, porque isso imita o corte de pessoas que tem que se barbear todo dia.
Dormindo
As melhores posições são as seguintes:
De barriga para cima e braços levantados e dobrados com as mãos tocando sua cabeça mais ou menos, oque permite que o peito não mova.
De barriga para baixo, que também faz o mesmo, mas se o seu peito for muito grande pode incomodar. Nesse caso, coloque seus braços retos para baixo e angulados par aficarem baixo da sua barriga, aumentando o espaço de descanso que o peito vai ter e a sustentação do seu corpo vai par aos braços ao inves de lá.
Para dormir de lado, é possivel dormir abraçado com um travesseiro, que irá impedir você de sentir ou mover o peito e ainda dara sustentação par ao de cima.
Algumas pessoas sentem euforia a dormir sem camisa, outras não. Considere tentar uma vez se isso te fizer sentir mais masculino. Dormi com packer também ajuda, mais na proxima seção.
Desconforto genital
Quando ao desconforto genital, é possivel fazer um packer com meias simples. Além disso, você pode comprar esse e outros itens afirmativos de gênero feitos de maneira mais profissional também. Isso ajuda muito emsmo com dormir.
Veja esse guia de como comprar escondido (mais sobre roupas, mas tambem funciona)
E esse de como esconder itens afirmativos de gênero.
Alguns packers profissionais também funcionam como STPs/urinols, que são dispositivos para urinar em pé. Você pode comprar STPs mais barato e separado como aqueles "negocios de fazer xixi em pé" por menos que 20 reais e reutilizaveis. Esse são de uma borrachinha geralmente e maleaveis, geralmente o pacote é feminino. Dá para dizer que você queria uma forma mais higienica de fazer xixi em eventos ou na universidade. Lembre de treinar no banho antes.
Tomar banho e ir ao banheiro no escuro pode ajudar, as vezes. Isso também vale para disforia do peito.
Binder e desconforto do torso
Você não pode dormir com o binder (compressor dos seios), mas ele é uma otima opção para outras partes do dia! Para esconder e comprar ele, siga as informações nos ultimos dois links. Também lembre de seguir o tempo a risca, porque é sim uma pratica perigosa se feita errado.
Veja esse compilado de informações sobre binding.
E a Trans Tape é uma opção que até mulheres cis usam as vezes, então dá para enganar.
Para sentir euforia nisso, essas praticas costumam ajudar, principalmente ao olhar no espelho e passar a mão vendo que ficou mais liso.
Mesmo sem binder, é possivel passar os dedos levemente no vão entre o peito para sentir que pelo menos aquela parte é lisa. Pode dar alguma euforia.
No caso de usar sutiãs, dê preferencia a tops de academia ou sutiãs que sirvam bem para você. Em alguns paises não há um bom sistema de tamanhos de sutiã que leve em conta tudo necessário (um número não é o suficiente, existem varias medidas!) e você talvez precise costurar seu sutiã para ele ficar melhor a forma. Isso faz maravilhas para te fazer sentir melhor, porque você sente muito menos o peito. Dê preferencia a materiais como algodão que dão menos sensação e movem menos, mas cada pessoa tem seus favoritos.
Esse forum do r/ABraThatFits te ajuda a descobrir seu tamanho se precisar, mas é em inglês. Eles são amigaveis a pessoas de todos os gêneros e não bináries, se especificar no post que você é, e ainda podem te dar dicas de medidas para o quanto costurar apertando caso seu pais não tenha um sistema bom de medir sutiãs.
Em geral, evitar movimento e ter uma boa sustentação é o melhor! Não bote todo o peso no ombro, espalhe também um pouco para o elastico de baixo.
Afirmação de gênero
Lembre de tentar se apresentar certo na internet. Isso pode te ajudar muito. Ver jogos que te deixem botar seu nome e aparencia podem ajudar muito também. Considere jogar Visual Novel, porque elas falam muito o nome do seu personagem.
Se afaste de redes sociais tudo que puder se estiver usando seu nome e pronomes antigos. Elas não fazem bem de maneira alguma. Mesmo que esteja com seu perfil transicionado, tem chance de você estar procurando validação lá. Reconheça isso e evite o maximo possivel se esse for seu comportamento. Elas vão te fazer ficar pensado se passa ou não, se é o suficiente, etc.
Evite o maximo que puder ficar indo e se olhando no espelho refletindo. Isso não faz nada bem se for algo desse tipo, e pode contribuir para uma visão deturpada de si.
Roupas
Se possivel e do seu agrado, tente ter o guarda roupa mais masculino possivel. Vá no link de como conseguir roupas afirmativas de gênero caso precise de roupas baratas ou gratuitas. Isso te ajuda a se sentir mais confiante. Mantenha peças que gostava antes, é claro, mas evite as manter só por obrigação.
Ademais, nunca engaje no comportamento de vestir o mais feminino possivel para se machucar! Isso é um tipo de auto mutilação mental e emocional! Apenas se vista feminino se for do seu agrado. Por isso, se você estiver em perigo desse comportamento, é melhor dar todas suas roupas femininas que puder embora, principalmente as que você costuma usar para esse comportamento. Isso não é saudavel.
Para doar suas roupas, as dê ou venda para brechos (até dá algum dinheirinho), dê para igrejas, organizações de dar roupas para os necessitados, casas de acolhimento trans ou até mesmoe ntre em contato com outra pessoa trans do outro genero na area para trocarem roupas antigas ou doar para ela sua antiga roupa.
Utilizar broches de pronome pode ajudar, principalmente se forem debaixo da roupa. Roupas de baixo masculinas também ajudam muito mesmo e serem coisas escondidas, mas deve tomar cuidado no ciclo mensal porque muitos absorventes não colam bem em roupas masculinas. Considere utilizar boyshorts nessa epoca, que colam melhor.
Voz
A testosterona em si já vai mudar sua voz. Se não puder usar ela por qualquer motivo, ou não engrossou sua voz, existem cirurgias que fazem isso. Também pode fazer o treinamento vocal, que é a forma gratuita, flexivel e mais utilizada para aqueles cujo hormonios não são uma opção ou não alteram sua voz.
Mesmo antes da testosterona (porque é proibido para menores de idade sem permissão dos pais, cara fora do SUS e ainda perigosa sem acompanhamento médico) é possivel treinar a voz vendo videos sobre isso no Youtube ou se juntando a grupos como a Trans Academy (https://www.transacademy.org/ em inglês) que fazem workshops de voz semanais, ou servidores do Discord em português feitos para o mesmo. Treinar a voz permite trocar entre a voz original e nova, então seus pais não saberiam.
Em geral, veja esse compilado da transição escondida transmasculina se for seu caso.
Muitos garotos tem vozes finas mesmo assim, e você pode falar que é só um problema hormonal. Quanto mais você agir ofendido por alguem ter te lido errado, mais a chance deles acharem que você é um homem cis que teve a masculinidade fragil ferida.
Proporções corporais
Se lembre sempre que altura e proporções corporais não te definem. Além disso, sabia que esqueletos de generos diferentes não são facilmente reconheciveis de maneira alguma? Leia mais aqui.
Visto isso, a maior diferença mesmo é em distribuição da gordura com testosterona ou não. O tratamento hormonal vai te ajudar muito com isso. Mesmo que não tenha isso ainda, considere fazer exercicios para diminuir sua gordura dos seios ou melhorar as proporções de gordura e musculo da maneira que você quer. Esse site é otimo apra ver exercicios do tipo e bem categorizado, mas use a categoria masculina mesmo que dá na mesma! https://musclewiki.com/ (inglês, use o plugin do Google Tradutor se necessario)
Pescoço
Caso a falta de pomo de Adão te incomode, a testosterona vai resolver isso para você. Caso não queira ou não possa hormonios ainda, usar chokers pode ajudar a esconder isso e ainda dá uma pressão no pescoço que te faz sentir como se tivesse algo lá.
Mitos trans
Por fim, lembre de ver a página de mitos trans para ver se essas coisas qur você acredita sobre si são verdade ou não. Por exemplo:
Sua voz vai ser natural com treinamento de voz sim.
Seu cerebro funciona sim como o de um homem cis se você for homem trans
Esqueletos não tem facil identificação por gênero.
7 notes · View notes
bluesest · 3 months ago
Text
Un Virus (Spanish version of "A Virus")
Greg es un joven universitario que le encantan las fiestas y vive junto a sus 3 roomies: Jake un alegre deportista, Drake que es relajado hasta en las situaciones más estresantes y Otto un rubio nerd con buen corazón.
Como una típica universidad americana, los jóvenes universitarios son de todo menos “Adultos”, les encantaban las fiestas, las usaban para liberarse del estrés de las constantes tareas y exámenes que tanto los hacen sufrir, solo buscan una excusa para divertirse, ¿y qué mejor excusa que el final de un semestre?
Las vacaciones llegaron, los sobrevivientes del examen final ya están celebrando, el chico futbolista popular anuncia una gran fiesta en el enorme hogar de sus ancianos padres y Greg al sentir una gran dopamina gracias a que por poco reprueba el semestre decidió que esta es una gran oportunidad para liberarla.
Un día antes de la gran fiesta, Greg se encontraba rasurando su cara, no quería ir pareciendo un vagabundo, incluso podría tener la oportunidad de conseguir pareja, pero su fantasía fue destruida cuando alguien toco la puerta, era Drake:
*Knock* *Knock*
Drake: “Greg, vas a terminar pronto?”
Greg: “Recién empiezo a rasurarme, y voy a tardar”
Drake: “Es que necesito usarlo, es urgente”
Greg: “Bueno pasa, no hay nada que no haya visto de ustedes de todas formas”
Greg abre la puerta del baño dándole paso a un sudoroso Drake que le sonríe en forma de agradecimiento, Greg volteo de nuevo hacia el espejo del lavamanos y siguió con lo suyo hasta que un estruendo lo asusto:
*PFTFTFTFTFTTFFFTFT*
Greg volteo su mirada y vio a Drake desnudo sentado en el inodoro:
Greg: “¡¿Qué carajos?!”
Drake: “Tenía muchas ganas de cagar, creo que comí algo podrido o algo”
Greg: “Me refiero al porque cagas enfrente mío”
Drake: “Tú me dijiste que podía usar el baño…”
Greg: “Pero pensé que solo ibas a orinar no a cagarte y destruir este baño”
*PFTFTFTFTFTF* *PRRRRRRRRRRR* *QHSSHQHHHSHQSHQSHS*
Greg: “ughhh realmente apesta, que comiste?”
Drake: “No es para tanto tranquilízate”
*PSSSSSSSSSSSSSSSSS* *QSHHQSHQSHSHSHSH* *PFTFTFTFTFTFTT* *BRRRRRRR* *SHQHQHSHSHQHSSQHSSQS* *SHHHHHHHHHH* *PRRRRRRRRRRR*
Greg: “Olvídalo, te dejare aquí solo con tu pestilencia”
Drake: “Antes de que te vayas, ¿podrías pasarme el papel higiénico que está en la repisa? No quisiera levantarme del baño con el culo hecho mierda literalmente”
Greg: “Como quieras…”
Greg abrió las puertas de la pequeña repisa de madera que se encontraba arriba del espejo, dentro se encontraban los cepillos de sus compañeros, peines, desodorantes y lo más importante: tres rollos completos de papel higiénico. Con asco y repulsión extendió la mano con el papel hacia el ya cansado Drake que por un despiste su mano llego muy lejos del objetivo y toco directamente los dedos de Greg, el no dijo nada y huyo de ese lugar encerrando a Drake solo con sus pestilencias.
Greg fue hacia el sofá donde estaban Jake y Otto viendo tele:
Jake: “¿Wow que te paso en la cara amigo? ¿Pruebas un nuevo estilo de barba o qué?”
Greg: “Me estaba depilando cuando Drake entro de la nada y tuvo un ataque de diarrea delante mío”
Otto: “Con diarrea tienes razón, creo que es la 4 vez que Drake evacua sus intestinos en todo el día, pero no estoy tan seguro si es diarrea o no, algo no cuadra…”
Jake: “¿Realmente cuentas cuantas veces alguien va al baño en este apartamento? Eres asqueroso…”
Otto: “No digas eso! Lo note porque mi habitación está cerca del baño y escucho como jalan la cadena, es un ruido difícil de ignorar”
Greg: “Como sea, no voy a dejar que esto me arruine el día y el día de mañana, estoy listo para ir a la mejor fiesta del semestre hasta la fecha y los olores no me impedirán disfrutarla”
Jake: “Yo también iré, escuche que habrá alcohol y comida al por mayor, y hasta un DJ”
Otto: “Yo… preferiría quedarme y vigilar a Drake”
Jake: “Lo dices porque esta semana te toca limpiar el baño y no quieres que Drake lo destruya”
Greg: “Bueno está decidido, mañana desde las 7 pm hasta el amanecer”
El día se fue volando, en el siguiente el tiempo se hacía eterno, pero a la hora de vestirse con sus mejores ropas el tiempo simplemente se convirtió en un excelente velocista. Llego la hora de la fiesta y ambos compañeros se fueron del departamento y caminaron hacia el hogar del anfitrión, estaba muy cerca y solo fueron 15 minutos de caminata en donde ambos compartían bromas de mal gusto que a nadie más le provocaría gracia excepto a ellos.
Finalmente llegaron a la enorme casa en donde los universitarios ya se encontraban festejando, y algunos hasta borrachos, abrieron la puerta y los recibió una joven mujer que amablemente les saludaba e invitaba a tomar el alcohol que se encontraba en una gran mesa junto a las botanas.
Jake: “Las fiestas universitarias son las mejores! Voy a ver si hay alguna mujer guapa por aquí y hacernos buenos amigos, ya sabes a lo que me refiero”
Greg: “Nunca has conquistado una mujer, no te tengo fe”
Jake: “oh vamos! ¿Y tú que vas a hacer?”
Greg: “Suelo disfrutar mejor las fiestas estando ebrio, y talvez pruebe esas golosinas, están rogando que las deje entrar en mi estomago”
Jake: “Ughh como tú quieras, llámame cuando te quieras ir”
Greg: “Nunca querré irme!”
Los dos compañeros se separaron y se fueron a lo suyo, Greg empezó con un whisky que al parecer era de marca: “Cielos, cuánto dinero tienen los dueños de este lugar… ¡un momento! ¡¿Esos son chips super picantes?!” Greg se abalanzo hacia los snacks, eran realmente deliciosos y lo mejor era que había grandes raciones y para digerir la comida seguía tomando esta vez cerveza y vino.
Pasaron 2 horas y Greg se encontraba hablando con sus amigos cuando le llego un mensaje en su teléfono, era de Otto: “Greg! ¡Tengo algo importante que decirte sobre Drake!” el iba a contestar hasta que una fuerte voz llamo la atención, entre gritos vio a una gran multitud gritando y a lo lejos vio al anfitrión y a Jake sosteniendo una gran botella de cerveza. La chica que les dio la bienvenida anunciaba el concurso de “Hasta el fondo” el cual no necesita descripción.
En este punto Jake se encontraba borracho, incluso más que Greg y con un “A Beber” empezaron la competencia en donde Jake no era rival para el alma fiestera que era el futbolista quien se acostumbraba a participar en este tipo de concursos solo para llamar la atención y mantener su puesto como chico popular.
Jake cayo rendido al suelo y la multitud empezó a acercarse de una manera descuidada y brusca hacia el ganador, tantos empujes y codazos que recibió Greg le provocaron un dolor agudo en su estómago:
*GRRRRRRRRRRRRRRR*
Greg llevo su mano a su estómago y empezó a masajearlo, una técnica infalible que le enseño su hermano para controlar los cólicos, pero no funcionaba, solo calmaban el dolor y no lo detenían.
Paso una hora y Jake se recompuso y se acercó a Greg:
Jake: “Hey! *hipp* estas disfrutando la fiesta tanto como yo?”
Greg: “No, estoy mareado y me duele el estómago…”
Jake: “HA! ¡De seguro estás borracho! Mira si quieres que ese dolor desaparezca solo vomita en alguno de los baños que hay en esta jodida *hipp* mansión”
Greg: “Si… talvez… oye donde están los baños?”
Jake: “Yo que voy a saber, no cago en casa ajena… HAHAHAHAH”
Greg: “Siempre fuiste un mal borracho, como sea”
Greg termino la conversación y empezó a buscar algún baño para seguir el consejo de su amigo, le daba bastante pena preguntar a alguna persona de ese lugar, iban a creer que iba a cagar y apestar el baño, aunque la idea de vomitar no era mejor.
*GRRRRRRRRRRRRR*
“Talvez haya algún baño al subir las escaleras… ohhhh esto me va a doler”
Lentamente subió las escaleras al segundo piso del hogar, a diferencia de la planta baja no había tantas personas, pero si que mostraban más abiertamente afecto hacia sus parejas. Luego de buscar por 10 minutos finalmente encontró un baño y antes de abrir la puerta un hombre alto salió de este y dijo: “Realmente me pase de comida… todo tuyo bro”. Greg al formar parte de 4 compañeros de cuarto universitarios ya sabia lo que significaba esa frase, pero no le importaba en lo más mínimo y entro al baño cerrando la puerta con seguro.
El olor del baño estaba fresco y recién salido del horno, se notaba el estreñimiento de aquel sujeto, con asco Greg se arrodillo frente al inodoro esperando la señal de su cuerpo para botar todo lo que estuviera mal en su sistema, pero… algo andaba mal.
No importo lo que Greg intentaba, nada daba resultado, su cuerpo simplemente no iba a vomitar, el estaba a punto de darse por vencido cuando un pinchazo agudo penetro su estómago, era bastante doloroso como para simplemente ignorarlo y darse por vencido. Greg con un dedo poco a poco lo empezó a introducir en la garganta para asi obligar a su cuerpo a vomitar, pero otro dolor lo detuvo de hacerlo y empezó a masajear su estómago.
*BRRRRRRRRRRRRRR*
“Ohhh que me sucede…”
*GRRGRGRGR* *GRRRRRR*
“Creo que voy a…”
*GRRRRR* *PFFFTFFT*
“CAGAR!”
De la nada y sin previo aviso su esfínter empezó a llenarse de magma mal oliente, su ano mando una señal de advertencia desesperada para que el cuerpo le permita expulsar lo que tiene dentro. Esto no era lo que quería hacer Greg, quería que lo malo saliera por su boca y no por el ano de una manera violenta.
Rápidamente Greg empezó a desnudarse de la cadera para abajo, sus jeans ajustados hicieron realmente difícil esta tarea, el hacia todo esto mientras rogaba que no tenga un derrame anal en sus pantalones justo en una gran fiesta.
“Vamos Vamos Vamos”
Greg pudo quitarse sus pantalones a tiempo y con su culo grande y sudado se sentó en la tibia porcelana de un baño elegante:
*SQHHSQHSHSHHSQHQSHSHQHQHSQHSQ* *PRPRPRPRPRPRPRRRR* *TRTRTRTRTTRTRTRTRTRTR* *HSQHSHSHSHQSHHQSSSS*
Involuntariamente, Greg empezó con un estruendoso pedo sonoro para dar paso a un torrente de diarrea volcánica, intento comprimir y cerrar su ano para hacer el mínimo ruido posible, pero fue truncado por otra mala movida de su estómago.
*PFTFTFTFTFTTFTFTFF* *BRBRBRBRBRBBRBRBR* *SKKRRRRRRRRRRRR* *PSHSHSHHSHSHSHSHSSHHHHHSSS* *PFTFTFTFTF* *PRRRRRR* *PFTFFTFFTFTF*
Aire comprimido salió de su esfínter como si fuera un tanque de gas con una fuga proveniente de un pequeño agujero de su estructura liberando el gas desesperadamente para salir sin tener el espacio suficiente para que el aire salga de una manera más calmada. Greg intento sin éxito alguno ocultar sus pequeños gemidos de dolor, pero con cada golpe de diarrea esta tarea se volvía imposible.
*QHSHQSHHSHQSHQSH* *SPLASH* *BRBRBRBRBRBBRBRBR* *GRGRGRGR* *PFTFTFTFTFTFTFTFTFTFTFTFTFTF* *PLOP* *PLOP* *TRRRRTRTRTRTRTRTRT*
Una Torreta anal invadía sus pensamientos nerviosos y avergonzados por estar haciendo algo que el simplemente no podía controlar, su ano y todo su sistema digestivo se harto y formo una anarquía en contra del gobierno autoritario del cerebro que con todas sus fuerzas intentaba detener la rebelión y el trafico en su recto con tal de preservar la calma en todo el cuerpo y evitar más desastres.
*PFTFFTFTFTFTFTFTFTFTFTFTFTFTFTFTFTFTF* *PPRRRPRPRPRPRPPRPRPRPRPPR* *SQHSHHQSQHSHSHSHSHQSHSS* *SHSHSHHSHSHSHSHSHSHSHSH* *PLOP*
Luego de varios pedos húmedos Greg finalmente pudo recuperar parte de su conciencia y digerir todo lo que había pasado: había cagado en una fiesta universitaria, y no fue una simple mierda, él podía jurar que es el peor desastre anal que había tenido en toda su vida arruinada por completo.
Aunque su estómago seguía rugiendo, el decidió huir de la escena del crimen y en general de la fiesta, aun estando sentado en el inodoro llamo por teléfono a Jake sin respuesta alguna. Greg supo en ese momento que tenia que ir a buscarlo, pero sin antes limpiar su trasero totalmente rostizado, fue una tarea difícil porque cualquier pasada de papel higiénico que hacia sentía como si se estuviese pasando una lija en su trasero.
Empezó a correr de la segunda planta, bajo las escaleras y desesperadamente busco por todos lados a su compañero el cual se encontraba intentando reclamar una revancha contra el anfitrión:
Greg: “Hey Jake, estoy realmente cansado y me siento fatal, vayámonos de aquí”
Jake: “Que? Justo estaba divirtiéndome”
Greg: “Ya estás muy borracho para esta fiesta, vámonos antes de que rompas algo super caro”
Jake: “ok hahahaha pero tú serás el quien conduzca esta vez”
Greg: “Venimos a pie y nos vamos a pie”
Ambos salieron de la fiesta sin ser percibidos, a Greg le carcomía por dentro el hecho de que tuvo que huir de la mejor fiesta existente solo porque su pancita decidió sentirse mal justo ese día mientras que Jake anduvo riéndose y quejándose todo el camino hacia el apartamento.
*GRGGRGRGRGRGRGR*
Greg: “oh no…”
Jake: “Eres raro Greg, ¿por qué te masajeas el estómago de esa manera? ¿Quieres vomitar otra vez? Hahahahah eres raro”
Greg: “Debemos apurar el paso”
Jake: “Relájate, solo vomita en aquel árbol nadie se dará cuenta, y quizás esos nutrientes le vengan bien a ese árbol”
Greg: “No voy a cagar en un lugar de uso público idiota”
Jake: “¿Qué dijiste? ¿Qué te estas cagando? HAHAHAHAHA simplemente eres gracioso y un cagón, caga, anda caga en ese árbol entonces HAHAHAHAHAHA”
Greg: “No- No dije que quería cagar, ¡Estás sordo borracho de mierda!”
Jake: “Comprobemos si en verdad estoy *hipp* sordo”
Sin previo aviso Jake se abalanzó hacia un distraído Greg, con sus dos brazos fuertes de deportista apretó con fuerza el estómago de Greg y:
*PFPTPPPTTPPTFPPFPFFTFTFTFTFTFTFTTF*
Jake: “HAHAHAHAHAHAHAHAHA”
Greg: “Que demonios te sucede!?”
Jake: “Eso te *hipp* pasa por ser un mentiroso HAHAHAHA”
Greg: “¡No es gracioso! *GRGRGRGRG* y solo lo volviste peor… necesito encontrar un baño pronto”
Jake: “Pero si estas en el baño justo ahora bro”
Greg: “No tengo tiempo para esto!”
Empezó a correr con desesperación directamente hacia su apartamento mientras escuchaba gritos inentendibles de Jake a lo lejos, cada paso que daba hacia que un pedo cada vez más húmedo lograra salir del apretado y sudado culo de burbuja del pobre Greg: “Solo estoy a 5 minutos del baño, puedo resistir”
*PFTFTFTFTFTFTFTF*
*PFTFPTPTPTPPPTPTPTPTTTT*
*PRRRRRRRRRRRRRRRR*
Antes de llegar a la puerta ya estaba sacando las llaves del departamento, entro y siguió corriendo con dirección al baño ignorando el saludo de Otto en el proceso y cerró la puerta azotándola.
*KNOCK* *KNOCK*
Otto fue a abrir la puerta del departamento y encontró a un sudoroso Jake a punto de desmayarse:
Otto: “¿Acaso los intentaron asaltar o porque vienen corriendo?”
Jake: “Nada de eso mi pequeño y adorable nerd, a Greg le dio cagadera y huyo de mi para usar el baño del apartamento”
Otto: “Hmmm eso tiene sentido”
Jake: “Lo regañare para que sepa que no debe abandonar a alguien en la calle a la media noche hehehe”
Otto: “Y luego dices que yo espió a las personas cuando están en el baño…”
Jake se dirigió hacia la puerta del baño en donde asentó su oreja y cabeza:
*PFPPTFPTPPPTPFTPTPFTPT* *SQHHQSQHSHQSHQSHSHSHQHS* *PLOP*
Y de una forma explosiva, Jake abrió la puerta del baño que por mala suerte Greg por su desesperación no le puso seguro a la puerta. El grito al entrar de Jake asusto tanto a Greg que inevitablemente provoco que su estómago se aflojara aún más:
*SQHHSHSHSHSHSHHQHSHQS* *PRPRPPRPRPSPSPSPSPSPSPPS* *TRTRTRTRTRTTRTRTRTRTTRTRTRTR* *PFTFTTFTFTFTFT*
Jake: “Wow tienes una maldita cascada en el ano!”
Greg: “Sal de aquí…”
*PRPRPRPRPRPPRPR* *SHSHSHSHSHHHHHHHH* *TRTRTRTTRRTRT* *FFFFFFFFTTTTTTTTFFFTTTTT* *PRFRFFFFFFFPRPRPRPRPSSSSSSS*
Jake: “No lo hare, tome mucho y realmente tengo que orinar, y soy tan miedoso que no puedo hacerlo en el baño gratis que nos da la naturaleza”
Greg: “¿Por qué a mí?”
*GLONRRNHHRHR* *PFPLFPFLPLFPLFFPPFLFP* *PLLPLPLPLTPLTPLTPTLTLTLTLT* *FPTPFTPPTPTPTPTFFTP* *SHSHSSHHHHHHHHHHHHH* *PRRRRRRRRR*
Jake: “¿Cielos que comiste? HAHAHAHA”
*GRGRGRGRGRGRGRGRGRRRRRR* *PRPRPRPRPRPRRPPR* *SHSHSHSHSHHSHSHSSHHS* *TRTRTRTRTRTTRTRTRTR* *BRBRBBRBRBRBRR*
Jake: “No puedo estar ni un solo minuto, es que en serio ufffff el olor a mierda que hay aquí, es un asco, tu eres un asco, orinare en la ducha y me voy de aquí”
Greg: “Púdrete”
Jake: “Mira quien habla”
Jake empezó a orinar en la ducha, fue una gran cascada… pero no pudo opacar la cascada marrón que salía del maltratado ano de Greg:
*PRPRPPRPRPRPRPRPRL* *PPLPLLLLLLLLRRRRRR* *SHQSHHSQHSHSHQHSS* *PLOP* *PLOP* *KRRRRRRRRRRRRRRRR* *SPLASHSHHSHSSH* *PFTTFTFTFFTTFFF*
Jake salió del baño y 10 minutos después lo hizo Greg, el llego cansado y vio a Otto sentado en el sofá y a Jake dormido entre cojines:
Otto: “Te ves mal”
Greg: “Ya lo sé, ese imbécil entro al baño conmigo e hizo como si nada”
Otto: “Entonces… viste mi mensaje?”
Greg: “Cual?”
Otto: “Pero- ugh, para resumírtelo, Le hice un examen a Drake y tomé muestras de… tu ya sabes qué y concluí que tiene Norovirus”
Greg: “Y eso significa?”
Otto: “Es una enfermedad que se transmite al tener contacto con heces o con personas contagiadas, y el día de ayer habías dicho que Drake entro a cagar en el baño mientras tú lo estabas usando, entonces quiere decir…”
Greg: “Pero no me siento enfermo! Solo que comí muchas frituras y bebi mucho en esa fiesta es todo”
Otto: “Lo que tú digas…”
Después de la conversación, Greg decidió que ya había tenido suficiente diversión por hoy asi que fue a su pequeña habitación en donde se desnudo por completo para dormir, aun podía sentir pequeños gorgoteos, pero el no les dio importancia “Solo son pedos atorados es todo”, acostado derecho alzo una de sus piernas para dejar salir un gran y poderoso pedo:
*PTRRRRRPRPRPRRRRRRRRRRTFFTFTFTTFTFTFTFTTT*
El aire acido volvió a quemar las paredes de su ano que gritaba por ayudaba, sus gorgoteos se hicieron más fuertes en señal de protesta y masajeando su estómago otro pedo salió sin previo aviso:
*PFTFTTFTFTFTFTFTFTFTF* *GRRRRRRRRR*
Era uno más pequeño que los anteriores, sus gorgoteos se detuvieron por unos instantes dejando su mente en calma lista para tener una buena sesión de sueño.
De repente abrió los ojos, su cuerpo inundado en sudor le empezaba a doler mientras le invadía un frio no normal, tomo su teléfono y vio la hora: “¿Son las 4 AM, porque me desperté tan temprano? Ni cuando iba a la universidad me despertaba a estas horas… *GRGRGRGRRRRR* oh mierda, creo que ya se porque me desperté…”
Con sus ojos entrecerrados luchando por ver en la oscuridad profunda de la habitación se dirigió directamente al baño completamente desnudo, no era algo de que preocuparse, eran las 4 AM nadie estaba despierto a estas horas o al menos asi parecía.
*GRRRRRRRRRRRRRR*
“De acuerdo, liberare un poco de gas para que te calmes un poco”
*PFTPPTPTPTFPPPPPTFPPTPFP* *RPRPRPRPRPRPRPPPPRPRPRR* *TRTRTTRTRRT*
“Oh vaya, puedo sentirlo retorciéndose en mi intestino, aquí viene”
*FPTPPFPPTPT* *PRPRPRPRPRPPRPRR* *PFTPPFPPTPPTPFTPT* *HSQHQSH*
“Oh mierda me acabo de cagar? Creo que son un par de gotas, pero no lo hace mejor, debo encontrar el baño, ¡pero no veo nada… aquí esta!”
Greg abrió la puerta y sus ojos fueron completamente golpeados y cegados por la luz resplandeciente del lugar, cuando recupero la vista vio a Otto arrodillado enfrente del inodoro con guantes y algunos aparatos clínicos.
Ambos estaban mirándose fijamente sin decir ninguna palabra, hasta que Greg empezó a hablar:
Greg: “Que carajos haces en el baño a las 4 AM?!”
Otto: “Yo emmm… limpiándolo! Siempre lo limpio en la madrugada”
Greg: “¡Te conozco imbécil, no me digas que estas recolectando mi mierda para hacer tus extraños exámenes!”
Otto: “Si te das cuenta que estas desnudo sabes?”
Greg se asusto y tomo una toalla guindada en la puerta del baño, otra vez regreso el silencio incomodo:
Otto: “Bueno sí, he visto que algo de tus heces mancho el inodoro y lo recolecte, quiero demostrarte que si tienes norovirus”
Greg: “¿Y la mejor forma de demostrarlo es recolectar mierda a las 4 AM?”
Otto: “Bueno si lo dices asi se oye bastante mal…”
Greg: “Pero es lo que literalmente está sucediendo! *GRGRRGRRRR* ohhhh… oye necesito que salgas del baño en este instante”
Otto: “De acuerdo”
Sin Otto obstruyendo el camino hacia el inodoro Greg finalmente tenia la oportunidad de liberar sus intestinos, se quito la toalla que lo cubría y se sentó en la ahora fría porcelana:
*PFTPTPPTPPPTP* *SQHHSHQSHQHSHSHSHQSQSHSS* *SKRKKRKKKRRRKRKRKRR* *PLOP* *PLOP* *PFTFTFTFTFTFTF* *SHSHSHSHHHHHHHHHHHHH*
Greg: “Oh finalmente… *Voltea la cabeza* que carajo!? ¡¿Qué haces todavía aquí Otto?!”
Otto: “Sali del baño”
Greg: “Y qué haces viéndome!?!?”
Otto: “No cerraste la puerta”
Greg: “*PRPRPRPRPRPRPR* Entones ciérrala!”
Otto: “Ahora que lo pienso, exhibes el mismo comportamiento y síntomas de Drake, pero no se puede estar seguro”
*QSHQHSHSHSHQHSHSHQSHQHSQHSQS* *PFFTTFTFTFTFTTF* *TRTRTRTRRTRTRTRTTRRTT* *BRRUBUBLBUUBUBRRRPPRPRP* *PSSSHHHHHHHHH* *GRRRRRRRRRRR*
Greg: “Solo vete!”
Otto: “De acuerdo esta… hey realmente apesta, que asco”
Greg: “Por qué?!?!”
*RRRRRRPGPRPGGR* *PPPRPRPRPRPRPRPRPRPR* *PSSSSSSSSSSSSTTTRTTTSTSTSTSTTS* *TRTRTRTRTR* *BLBLBLBLLLLLRRLRLRRRRRRRRRRRRR* *PFTFTFTFTFFFFFTTT*
Otto: “Diría que estas peor que Drake, te dejare en paz”
El nerd cerro la puerta del pequeño baño mientras se dirigía a su habitación para dormir, fue finalmente el momento en el que Greg había conseguido la privacidad que se merece y sin pena libero las puertas del infierno:
*QHSHSQBSHSBHQHQSHHQNSHQSHQHSHSHS* *FPPTPFTPTPTPFTPTPTPTPTFPTPFPFFFTFTFTFTFTFTFTF* *PSPSPSPSPSPSSSS* *RPRPRPRPPRPRPRPRPR* *TRTRTRTRTRBBLBLLLSLSLSSSSSSSSS* *PLOP* *PFTTFTFTFTFT* *PLOP* *FFFFFTTTTTTT* *BLRRRRRRRRRRRRR* *PRSSSSSSPRSSSSSSPRSSSSSSS* *QSHHSQHSHSHSHSQH* *PLOP*
“Ohhh finalmente… ughhhhh *GRGGRGRGR*”
*PRPRPPRPRPRPRPRPPRPRPRRR* *TLUC* *TLUC* *TLUC* *PFTFTFTFTF* *PTFFFT*
“oh mierda”
*SQHSHQHSHQHSHSHQSHSQ* *PTPTPTPTPT* *PFTFTFTFTF* *QSHHSHQSSQH* *PLOP* *PLOP* *PFTFTFTTFTFTFTFTF* *TRTRTRTTRTRTRTR* *PLOP* *PFTFTFTFTF*
“Ohhhhhh”
*PFFFTTFTFFTFT* *PLOP*
“Creo que ya terminé…*PFFFTT*”
Greg relajo su mente y su cuerpo, ambos cansados por la gran maratón de diarrea fluyente, tomo papel higiénico, lo doblo y empezó a limpiar el sudor de su frente pensando en las atrocidades que habían pasado en menos de un día en un cuarto tan sagrado como lo es el baño.
Empezó a doblar más papel y lo restregó en su culo rozándolo lo más lento posible pero aun asi sentía un gran dolor, algo normal después de que su labio anal allá expulsado literalmente lava durante 10 minutos sin parar.
Se levanto del trono, jalo la cadena y finalmente salió del bombardeado baño. Antes de volver a su habitación busco señales de Otto a su alrededor sin éxito, al parecer dejo de hacer sus cosas extrañas y se fue a dormir, algo que también haría Greg no sin antes echarse un par de pedos mientras intentaba conciliar el sueño.
*DIIIIIIIIIIIIIIIINNNNNNNNGGGGG*
Greg volvió a levantarse sudado y vio molesto su alarma despertadora, al parecer se le había olvidado el hecho de que estaba en vacaciones.
“Son las 7 AM *GRRRRRR* Tengo hambre…”
Bajo hacia la cocina del departamento, abrió la refrigeradora y lo único que había de desayuno era un cartón de leche: “Buenop, cereal sin cereal será” y de un solo sorbo bebió todo el cartón de leche, eructo y empezó a palpar su estómago.
“Haaaa, y no hizo efecto! Otto y Jake se equivocaron lo cual es un alivio, y hablando de eso… donde están ellos? Emmmm un momento…”
*PFTFTFTTFTFFTTFTFTFTTFTTTTTT*
“Nop, me equivoque”
Greg salió corriendo desesperado de la cocina hacia el baño, incluso en su trayecto aprovecho a desnudarse mientras corría dejando la poca ropa que llevaba en el suelo, llego totalmente desnudo al baño, abrió la puerta y…
Drake: “Hey buenos días Greg, andar desnudo por la casa es la nueva moda?”
Greg: “Esto debe ser una broma…”
Drake se encontraba en el baño rasurando sus piernas con la sonrisa que tanto le caracterizaba. Greg abrazando su estomago y doblando sus piernas una y otra vez pregunto:
Greg: “Puedes salir del baño por favor?”
Drake: “¿uh? Ya entiendo, ¿tienes diarrea, cierto?”
Greg: “Solo necesito unos minutos a solas”
Drake: “Me iría, pero cuando empecé a rasurarme sentí algo pesado en mi estómago, y ambos sabemos que es, pensaba que podría terminar de rasurarme antes de sentarme en el inodoro, pero ahora tengo miedo de pararme y que la caca salga de mi trasero en automático”
Greg: “aghhh no hay tiempo!”
Greg se abrió paso en el estrecho baño y llego al inodoro y sin importar que Drake estaba allí simplemente abrió por completo las destrozadas puertas traseras:
*PFTPTPTPTPTPFTPTTT* *BRBRRRRRRRRRRRRRR* *PSPSSSSSSPSGSSHSHSHSSHHHHHSSHHHH* *BRLLLRRRRRRRRRR* *PPPPFFFFFFFFTTTTTTTTT* *BLURRRRRRRRRRRR* *SHQSHQHSHSHSHSHQSSHQHSS* *PLOP* *PLOP* *PLOP* *PLOP* *PFTFTFTTFTFTFTFTFTFFFTTTTT* *TRRRRTTRTRTRTRTRTRT*
Greg: “WOW no debí tomar leche, no debí desafiar al virus y no debí desafiar al destino”
Drake: “Con esa explosión me dieron aún más ganas de explotar yo también”
Greg: “Ni lo intentes”
*PFTFTFTFTFTFTTFTFTFTFTFTF* *LRRRRRRRTRRRRRRRRPRRRRRRRRR* *FFFFTTFTFTFFRTTTT* *BLRRRR* *PFFTT* *PLOP* *PFFFTTT* *QHSHSHSHSQHSSSHHHSHSHHSHS*
Drake: “Cómo tu digas, me levantare e intentare ir a la ducha… opss otro retortijón, creo que no puedo moverme, tendré que sentarme en el inodoro”
Greg: “¿No estas escuchando que lo estoy ocupando?”
Drake: “oh vamos, será como la última vez, tú me has visto el trasero y yo el tuyo, no será diferente, además te digo que en serio no puedo moverme, lo único que puedo hacer es dejarme caer hacia el inodoro”
Greg: “Claro que no! ¡Mancharas mis piernas!”
Drake: “Para eso tenemos una ducha”
Y sin importar las quejas de Greg, Drake dejo caer su trasero desnudo encima de las piernas de Greg dejando caer los demonios en su interior:
*PFTFTFTFTFTFTFTFTFFFFTTTTTTTTTTTTTFFTTTTTTT* *SQHSQHSHSHSQHQSHSHSHQHSQHSHQSHSQSHQSHS* *TRRTRTRTRTRTRTRTRTRRRRRR* *PFFFTFTFTFTTFTFTF* *TRRRRRRRRRRRRR* *BLRRRRRRRRR* *SQHQSHQSHQHSHQSHSQHS*
Greg: “Aggghhhhh que asco!”
Drake: “Cálmate, ambos debemos ayudarnos porque ambos tenemos dentro este… maldito… virus… AAAHHHGG”
*QSHSHQSHQSHSHQSH* *PFTFTFTFTFTTFTFTFTF* *BLRRRRRRRR* *GRRRRRRRRR* *PLOP* *PLOP* *PLOP* *PFTFTFTFTFTFTTF* *SQHSQHQSHHQSHQHS*
Greg: “Bueno en eso tienes razón…” *TRRTRTTRTRTRTRTRTR* *BLLRLRLRLRLRL* *GRRRRRR* *FRRRFRFRFRFR* *CRRCRCRCRC* *SQHSHQHSSHQHSHSHQS* *TFTFTFTPFTFTFTFT*
7 notes · View notes
leaozinho · 3 months ago
Note
◦ a description of what your muse looks like on an everyday basis / the type of clothes they often wear / what they're normally doing on a regular day
What my muse looks like on an everyday basis:
Aslan sempre mantém uma aparência bem cuidada: seu cabelo está constantemente arrumado, com um corte moderno e bem mantido, a barba é bem aparada e penteada, o que lhe dá um aspecto limpo e saudável. Essa atenção aos detalhes é algo que herdou da mãe, que possui uma natureza organizada e uma preocupação com a frase “a primeira impressão é a que fica”. Independentemente da situação, ele está bem-apresentado.
The type of clothes he often wears:
Aslan tem um estilo prático e confortável no seu dia a dia. Suas combinações de roupas sempre incluem: camisas claras (geralmente de tecidos leves e respiráveis), calças jeans, tênis (por conta das atividades diárias do acampamento e de seu trabalho) e jaquetas (variando entre lã batida, jeans ou couro, dependendo da ocasião e clima).
Os únicos itens diferentes desses em seu guarda-roupa são bermudas de microfibra de diversas cores e estampas, as quais usa sempre que decide nadar, o que não é nada incomum para ele, uma vez que é apaixonado por água.
What he's normally doing on a regular day:
No acampamento, por conta dos acontecimentos das últimas semanas, Aslan finalmente tem uma rotina bem estruturada, que segue a risca e a qual divide seu dia entre treinos rigorosos, momentos com seus irmãos/amigos e tempo de qualidade com Pietra.
Antes disso, Aslan evitava os treinos a qualquer custo, preferindo explorar o acampamento ou se envolver em atividades que o manteriam longe das sessões de treinamento. Agora, ele honra com suas responsabilidades e tenta achar o equilíbrio entre seus deveres, sua família e seu relacionamento.
Fora do acampamento, Aslan vive para trabalhar e quando não está no bar, provavelmente está em casa dormindo para conseguir aguentar o próximo turno.
2 notes · View notes
arkynhaddock · 2 years ago
Text
Tumblr media
 ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀·⠀⠀wanted connections   ·⠀⠀pinterest⠀⠀·⠀
Tumblr media
Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é ARKYN HADDOCK caminhando pelos corredores da torre das NUVENS. Por ser filho de HICCUP E ASTRID, é previsto que ele deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com 28 anos, mas primeiro ele precisará concluir o módulo ESQUADRÃO VIL, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
Novo Conto: Os Bárbaros - Mark, a Guerra
Leitura recomendada (não é obrigatória, posso resumir para você, só chegar no chat) para compreensão de onde o personagem se encontra atualmente:
𝑈𝑟𝑠𝑢𝑙𝑎'𝑠 𝑢𝑛𝑏𝑖𝑟𝑡ℎ𝑑𝑎𝑦 _ 𝑡ℎ𝑖𝑠 𝑖𝑠 𝑎 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘! - Síntese de todos os povs anteriores e momentos importantes para desenvolvimento do char.
ℎ𝑜𝑤 𝑖𝑡 𝑎𝑙𝑙 𝑏𝑒𝑔𝑎𝑛_ 𝑡ℎ𝑖𝑠 𝑖𝑠 𝑎 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘! - Entenda Arkyn e sua dor.
Tumblr media
𝟎𝟎𝟏 ———— the basics :
Ex-Capitão dos leões
apelidos: Kyn
data de nascimento: 27/12/1996 (vinte e oito anos)
zodíaco: sol em capricórnio, lua em touro e ascendente em leão
gênero: cis-masculino
sexualidade: bissexual-birromântico
aesthetics: hematomas, livros e diários, jaquetas surradas, calças desbotando, botas de couro, azul oceano e safira, e cordões.
filiação: Hiccup Haddock (pai), Astrid Hofferson (mãe)
𝟎𝟎𝟐 ———— the appearance :
altura: 180cm
estilo do cabelo: é comum que esteja mediano, as vezes raspado nas laterais e um pouco alto no meio. um estilo de corte militar, por assim dizer. 
barba e bigode: quando os dois, acaba optando por uma combinação meio rala, aquele aspecto de barba por fazer.
cor do cabelo: castanho claro
cor dos olhos: verdes
cicatrizes: grande corte nas costas, uma linha no queixo do lado esquerdo e outra pouco acima do olho direito, mas o cabelo costuma escondê-la.
tatuagens: não possui.
piercings: brinco de diamante, e um piercing no tragus. ambos na orelha esquerda.
𝟎𝟎𝟑 ———— the mind :
traços positivos: Líder, Inteligente, leal, confiante e determinado;
traços negativos: temperamental, explosivo, possessivo, egocêntrico, egoísta e impulsivo; 
hobbies: ler, comer, pintar e correr;
hábitos: pressionar os pontos de tensão da nuca quando está desconfortável, respirar fundo para não perder o controle (e geralmente acaba perdendo), se silenciar e afastar quando sabe que está errado (e custa a admitir);  
vícios: cigarro, cerveja e doces; 
gostos: dias de chuva, tons escuros, pôr do sol, cheiro de canela e livros, a textura da areia úmida de praia entre os dedos dos pés;
desgostos: pessoas barulhentas, desorganização, cheiros muito doces (o mesmo vale para bebidas), lugares fechados;
𝟎𝟎4 ———— biography :
Nascido numa das famílias mais propensas a cuidar bem de um dragão, Arkyn não poderia fazer mais jus ao seu legado. Desde garoto que era fascinado pelas criaturas, pedindo para que os pais contassem repetidas vezes as suas histórias de dragões, até que o garotinho pegasse no sono. E por tantas outras o garotinho montava armadilhas para capturar um dragão que fosse, apenas para que pudesse chamar de seu. Tão impaciente quando Astrid, queria tudo ao seu tempo, mas teve esperar como tantos outros, observando sempre de longe a beleza e magnitude daquelas criaturas, até que assinasse o livro e tivesse seu ovo em mãos. Só os deuses sabiam o quanto ele esperou por aquele momento. E até hoje Arkyn jura que naquele instante em que suas mãos tocaram a superfície escamosa do ovo, sentiu seu coração bater na palma das mãos, alinhando-se com o que existia ali dentro. 
E simples assim ele finalmente teve tudo que sempre quis. Passava horas do dia cuidando do seu ovo, conversando as coisas mais aleatórias com ele, tratando-o como confidente. Até que finalmente a dedicação fosse recompensada e o ovo eclodisse. Foi um dia de grande festa. Safira era um dragão fêmea de escamas branco gelo, com as pontas azuladas. E eles tinham a maior conexão que Arkyn poderia imaginar e querer, como duas partes de um só, estavam sempre juntos (quando podiam), completamente inseparáveis. Até que não estavam mais. 
TW: Violência, Sangue e Morte do Animal. 
Foi tudo muito rápido e até hoje Arkyn tem apenas lampejos de tudo que aconteceu, como se inconscientemente tivesse bloqueado a lembrança para sofrer menos. Em um instante ele estava de pé com Safira, no outro sentira um forte queimor nas costas, seguido de uma sensação molhada que lhe escorria até a lombar. A mão direita tocou a região e voltou a frente, constatando o que imaginava, era sangue ali. Virou-se abruptamente para encarar seu agressor, mas outra vez foi tudo muito rápido e o golpe veio na cabeça. Ele caiu no chão, a visão embaçada e turva, desfocou a cena seguinte. Safira literalmente lutando com unhas, garras e dentes para protegê-lo. Mas ela ainda era tão pequena, tão frágil, tão… vulnerável. Subitamente uma dor aguda, como uma adaga sendo cravada, surgiu no fundo do peito de Arkyn e ele desmaiou. 
Fim do TW. 
Ao acordar no ambulatório, três dias depois do ocorrido, seus olhos buscaram por Safira ao seu redor, mas ele não sentia mais aquela conexão que sentiu no instante em que suas mãos tocaram o ovo. Longos foram os dias de profunda tristeza e melancolia, ele tinha perdido sua melhor amiga, sua outra metade, não havia como esperar nada diferente disto. Sua família tentou acolhe-lo e confortá-lo, mas Arkyn apenas os afastou, assim como fez com os amigos. O jovem sonhador e esperançoso morreu naquele ataque que ele nem sabia o motivo, junto com Safira. E o que saiu de lá foi um homem quebrado e vazio.
005  ———— the powers:
Estado elétrico: É a capacidade de carregar o corpo inteiro com uma corrente elétrica, transformando Arkyn em um condutor. Nesse estado, qualquer coisa que entrar em contato com ele, recebe uma descarga considerável de energia, podendo até chegar a óbito. Vale também a ressalva que quando entra no estado elétrico, Kyn  perde um tanto o controle da sua mente e se torna mais agressivo que o normal. Portanto, é um poder que não usa comumente.
19 notes · View notes
mamaemace · 2 years ago
Text
Hassassin - First Met.
Harry Styles é um assassino de aluguel que foi contratado por uma esposa para matar seu marido: Louis Tomlinson.
Para Harry era apenas mais um trabalho comum, até perceber que Louis tinha um único problema: a sua esposa.
Tumblr media
Essa obra já está disponível no wattpad (@jealouis_fish), parte um e dois. Ambas de minha autoria.
Esse capítulo atingiu o máximo de caracteres, por isso a sua continuação estará no link no final do capítulo.
Avisos: Sexo explícito e bruto, m0rte, sangu3, utilização de arm4 de fogo, entre outros.
Ambos os personagens são de caráter duvidoso, logo, não me responsabilizo caso decida ler.
Mamãe Macê ama vocês! Boa leitura. ❤️
•••
- Você não me disse que ele era o Dono da TM Corporation. – Styles estava encostado na parede da grande academia, fumava seu cigarro vagarosamente.
 
- Você me assustou! – Cassie leva a mão esquerda ao peito enquanto usa a direita para retirar seus óculos escuros.
 
- Que pena. – Harry não transparece nenhuma emoção, apenas lança seu olhar analisando a mulher. Seus pés calçavam saltos pequenos e finos, as pernas magras nuas até os joelhos, aonde um vestido de grife acabava. Os braços da mulher carregavam inúmeras sacolas, LV, Gucci, Dom Armani e por aí se seguia. – Estilo diferente para se fazer Pilates. – comentou dando outro trago em seu cigarro.
 
- Seus serviços foram requisitados para resolver o meu problema e não para ser meu stylist. – Falou esnobe.
 
- Então responda minha pergunta. Porque não me disse que ele era o dono da maior empresa de tecnologia da América? – Fitou seus olhos confusos, jogando a bituca do seu cigarro na rua e cruzando os braços em frente ao peito.
 
- E qual seria a diferença que essa informação faria?
 
- Senhorita, eu serei bem claro. Fui contratado para eliminar alguém da sua vida e aceitei o trabalho conforme minhas leis pessoais. Sua queixa fora de agressão verbal e física, abuso e negação à assinar o divórcio. Tudo dentro das minhas leis, porém, eu lhe avisei desde o começo que precisaria de todas as informações sobre ele. Você prefere me contar tudo o que eu lhe pedi de antemão ou prefere que nosso contato se encerre? – Assim que a mulher abriu a boca para falar Styles a interrompeu. – Espero seu email às 21 horas. Tenha um bom dia, madame.
 
                                  •••
 
 
 
Styles se encontrava parado dentro de seu escort preto – selecionado por ele justamente por ser um carro discreto - em frente ao prédio da TM Corporation. Observava atentamente a rotina de Tomlinson à uma semana, semana esta que não aparentou nenhum furo. Ele saia às 07:30h de sua casa e entrava no seu carro, que obviamente era dirigido por um motorista particular. Chegava todos os dias pontualmente 08:15h, entrava e cumprimentava cordialmente à todos os funcionários, pelo menos todos aos quais dava para enxergar pelos vidros da empresa. Às 13:00h ele saia para almoçar, sempre no mesmo restaurante localizado à duas quadras da empresa. Algumas vezes era acompanhado por um homem alto de cabelos castanhos e barba rala, que Styles facilmente descobriu ser Liam Payne e em outros dias, acompanhado por um homem também alto, cabelos castanhos e de barba impecável. Zayn Malik. Às 14:00h eles voltavam à empresa e Louis saia dias 17h e em outros 16h.
 
Ele entrava em seu Opala vermelho e voltava para sua casa. Entendiante. Monótono.
 
Ele era um homem que Styles particularmente achava bonito, estava sempre bem arrumado em paletós impecáveis, os cabelos sempre bem arrumados em um caos organizado.
 
Já se passavam das 16:30h da tarde, Styles já se preparava para acender um cigarro e esperar minutos torturantes até poder seguir Tomlinson até sua casa novamente. Porém, o homem saira do prédio e entrara no opala como planejado e de súbito, o carro virou em uma rua diferente.
 
- Graças a Deus. – Styles soltou em voz alta para si mesmo, feliz por pelo menos ter alguma mudança em sua própria rotina vivendo à sombra do empresário.
 
Seguiram por quarenta minutos em direção ao centro de Londres, parando em frente à um salão enorme. Intrigado com o destino e em como Tomlinson havia sido recebido no local, Styles resolveu apelar para a ferramenta mais burra numa investigação: O Google.
 
“Baile beneficente voltado à Hospital de crianças com câncer.” Era o início da matéria que encontrou sobre o evento em que Louis entrou com tanta recepção.
 
- Sorte que eu tenho dinheiro e por isso não preciso de ingressos. – Styles falou em voz alta para si mesmo, acendendo um cigarro e saindo do seu carro.
 
                                  •••
 
Styles não teve dificuldade alguma em entrar no evento, bastou prometer uma doação de cem mil dólares para a instituição e ele fora liberado. Mesmo que cem mil dólares fosse muito para o investigador e que ele não costumava fazer doações tão grandes, o valor que Cassie havia pago a ele passava de quinhentos mil. Somente para iniciar sua busca pela vida de Tomlinson.
 
Dentro do evento ele reparou nas roupas impecáveis dos convidados, vestidos longos exuberantes e paletós alinhados, sem contar os mais excêntricos que optaram por smokings. Já ele devido ao trabalho se vestia como um dia qualquer: um par de vans pretos, uma calça pantalona preta e uma camisa do 1945 ajeitada perfeitamente por dentro das calças. Sua sorte fora um sobretudo vermelho que havia no banco de trás do carro e que ele vestiu, o deixando assim um pouco mais arrumado.
 
Passara direto pelo corredor principal indo em direção ao bar, olhando as pessoas e localizando facilmente o seu alvo. Tomlinson era o único que vestia um paletó azul escuro então era fácil acha-lo na multidão.
 
- Boa noite, gostaria de uma bebida por favor. – Falou com o barman, sentando-se.
 
- Whisky, senhor? – O barman ofereceu.
 
- Não, algo mais leve. Há algum drink? – Desviou o olhar para o homem.
 
- Bom, temos alguns com saquê importado, mas normalmente são para mulheres. – o homem provocou.
 
- Saquê com morangos, por favor. – Styles preferiu ignorar o comentário sexista do funcionário.
 
- Tem certeza? Não prefere que eu coloque gelo no whisky? Assim fica fraquinho pra você. – insistiu.
 
- Qual a dificuldade de me servir o que eu quero tomar? – Styles olhou no fundo dos olhos dele e respirou fundo. – Tomar saquê não interfere na minha masculinidade, e se interferisse eu ainda seria dez vezes mais homem que você. Então faz a porra do seu trabalho e me deixa em paz.
 
- Nenhum senhor, me desculpe. – e se retirou.
 
                                    •••
 
O leilão já havia começado e Louis apresentava o evento, após algumas peças Styles fez seu primeiro lance. Era um cálice em ouro velho, cravado de rubis. Ele já imaginava quão bonito ficaria em sua sala de estar.
 
Levantando sua placa várias vezes, finalizou o leilão da peça específica com o valor de 100 mil dólares. Tomlinson sorriu para ele e anunciou que ele pegaria a peça após o encerramento.
 
Styles corou e odiou com sua alma que seu corpo tivera essa reação. Louis era sua vítima e não havia espaço para atração ali, mesmo assim, Harry não deixou de se dar um tempo para observar como aquele terno azul contrastava com o tom de pele dourado do homem.
 
                                   •••
 
- Boa noite. – Tomlinson disse sorrindo.
 
Styles não havia visto o homem vindo em sua direção, estava virado de costas esperando sua próxima bebida, presumindo que Louis assumiria o leilão novamente após o intervalo.
 
- Boa noite. – Harry respondeu após alguns segundos olhando o homem de perto, estendendo sua mão e cumprimentando-o. A mão de Tomlinson era estranhamente quente.
 
- Desculpe caso eu esteja te incomodando, só queria agradecer por ter feito o melhor lance da noite. – ele manteve o sorriso, estendendo o copo de whisky sinalizando ao barman que repusesse o mesmo.
 
- Imagina, sem problemas. – fez sinal para que ele se sentasse ao seu lado no bar. – Eu pessoalmente costumo fazer doações anônimas diretamente para as instituições, é a primeira vez que venho à um evento. – Puxou assunto, agradecendo o barman pela sua bebida.
 
- Fico honrado em participar da sua experiência. – Louis fez reverência, fazendo Harry rir.
 
- À propósito, meu nome é Harry. – sorriu contido.
 
- Harry...? – Louis arqueou uma sobrancelha.
 
- Styles. Harry Styles. – Harry manteve o sorriso.
 
- Prazer Harry Styles, sou Louis Tomlinson. – Ele sorriu. – Você é dono de alguma empresa? – perguntou curioso.
 
- Na verdade não, só sou um filhinho de papai rico fazendo o mínimo que posso fazer. –mentiu.
 
- Graças a Deus. – Louis falou mostrando alívio.
 
- Reação inesperada. – Harry falou olhando atentamente todas as expressões de Louis.
 
- Desculpe, é só que eu detesto falar com gente esnobe. Eu nem fazia doações em meu nome antigamente, comecei a fazer vinculado com a minha empresa somente depois que percebi que mesmo que minha intenção no sigilo fosse boa, era péssimo ser a única empresa que não fazia doações. – deu de ombros.
 
- Entendi, você doa só pra essa instituição? – perguntou curioso. Louis era o oposto do que Cassie falava, mas como abusador não tem cara ele continuou desconfiado e manteve o foco.
 
- Na verdade não, mas não me sinto confortável em ficar falando. Parece que eu quero aplausos e é bem o contrário disso. – ele riu nasalado.
 
- Eu sou um filhinho de papai. Acho justo que me fale. – brincou.
 
- Tudo bem, se eu assim, eu sou o fundador do baile beneficente de crianças com câncer, todo baile desde 2010 foi financiado única e exclusivamente por mim, de modo sigiloso, é claro. – bebericou o whisky. – Também dôo para os grupos menores de apoio à abandono de incapaz, abrigo para mulheres em situação de rua e mulheres em situações vulneráveis, como após abusos, denúncias na delegacia da mulher e atrocidades do gênero. – Ele sorriu orgulhoso por um momento e Harry não conseguiu não sorrir junto.
 
- Isso foi um pedido de casamento? – Harry falou no automático, esquecendo que aquele era o homem que fora contratado para assassinar.
 
- Obrigada, eu acho. – Louis riu nervoso. – Mas eu sou casado e por mais que eu já tenha pedido o divórcio e ela se recuse a aceitar, ainda sim eu não acho certo trair ela. – Ele olhou no fundo os olhos de Harry. – Mas eu tenho que admitir que não foi só o seu surpreendente lance que me fez vir até você. – ele observou Harry corar.
 
- Entendi. – Harry desviou o olhar por um momento. – Qual o problema com sua esposa? – Ele sabia que a pergunta era arriscada, mas torceu para que desse certo.
 
- Eu não sou o tipo de pessoa que fala mal da esposa. – ele respirou fundo. – Mas eu posso te dizer que eu não amo ela, nem nunca amei. – Ele deu de ombros, nitidamente incomodado com a conversa.
 
- E se casou porque? – Harry ignorou seu lado empático, queria saber a versão de Louis desse casamento.
 
- Meu pai dizia que todo homem de sucesso precisava de uma mulher, meu pai adorava ela e então, meio resumidamente, eu era novo e quis agradar meu pai. No final das contas eu decidi me separar quando percebi que não me atraia por ela e nem por mulheres. – Louis riu. – Você tem um poder esquisito de me fazer falar coisas. – Franziu o cenho.
 
- É meu charme. – Harry brincou. – É, se eu fosse ela também não me separaria. – ele riu.
 
- Eu não pediria o divórcio. – Louis riu em conjunto. – Bom, eu tenho que voltar pra lá fazer o encerramento. – Ele retirou um cartão preto do bolso. – Por mais que eu não queira trair minha mulher eu adorei nossa conversa. – ele deslizou o cartão pelo balcão até se aproximar da mão de Harry. – Me liga pra gente tomar um café qualquer dia e você me falar mais sobre seu um mimado filhinho de papai. – sorriu se levantando.
 
- Pode deixar. – Harry acenou com a cabeça vendo Louis se afastar.
 
                                       •••
 
Harry estava jogado em sua cama com seu notebook aberto. Não teve dificuldade alguma em achar as doações anônimas que Louis fazia, confirmou todas elas com o endereço de IP do computador de Louis, que foi fácil até demais de descobrir.
 
Indo mais à fundo, pesquisando pelo sobrenome de Louis ele achou uma matéria de dez anos atrás.
 
“Família é encontrada morta no dia 16 de março, o filho mais novo da família havia viajado e ao retornar para casa, encontrou o padrasto, Mark (55) morto com sete facadas. A mãe, Johanna (46) morta como o marido e a irmã mais velha, Lottie (21) com sete tiros, a garota provavelmente foi vítima de abuso sexual, mas ainda não há confirmações. A polícia investiga as mortes mas até o dia em que publicamos essa materia não há nenhum suspeito. Louis, filho mais novo do casal se recusa à dar entrevistas.”
 
- Que merda. – Harry suspirou pesaroso.
 
Procurou por antecedentes criminais, matérias, falou com seus amigos policiais e com os parceiros de profissão. Finalmente, recebeu de uma de suas fontes da polícia uma ocorrência de Louis. Ele foi libertado sob fiança.
 
Estava ficando interessante.
 
Sua felicidade foi interrompida assim que leu o boletim, vendo que ele havia agredido um homem que foi preso posteriormente por pedofilia e, Louis havia sido testemunha nesse caso.
 
Rolou na cama e ficou observando o cálice em cima de sua penteadeira, lembrando de Louis, da conversa que tiveram e de sua mão quente.
 
Teve então um estalo. Louis era perfeito demais, mas e Eleanor?
 
Respirando fundo ele começou sua investigação. Cassie Tomlinson nasceu numa família pobre e lutou arduamente para entrar na liga de torcida da escola. Por isso, acabou se envolvendo com filhos de milionários, posteriormente conseguindo uma bolsa numa faculdade renomada e assim, conseguiu seguidores nas redes sociais. Ainda jovem ela se tornou algum tipo medíocre de influenciadora, fazendo todos acreditarem que era uma dessas patricinhas milionárias.
 
Havia algo de errado nela e Harry sabia, por isso, ele decidiu viver as sombras dela por uma semana. Mesmo que isso significasse não observar Louis por tantos dias.
 
                                     •••
 
Harry acordou pela manhã, seguindo o mesmo horário que estava adaptado para seguir Louis. Tomou um banho e vestiu uma roupa preta qualquer, pegou as baterias da sua máquina fotográfica e desceu até sua garagem. Como de costume, passou comprar seu café e bolinhos antes de se instalar em frente à mansão dos Tomlinson.
 
Viu Louis sair até o terraço da casa e se encostar pra fumar. Observou ele por um tempo, vendo-o mexer em seu celular.
 
Respirou fundo e abriu o número de Louis que havia salvo em seu celular posteriormente.
 
H: Bom dia, Louis, café hoje à tarde?
 
Louis: Bom dia filhinho de papai. Achei que não ia me convidar. Me mande seu endereço e eu passo te buscar às 18:30h. Não aceito não como resposta.
 
Harry viu ele sorrindo para o celular e sorriu também.
 
H: Estarei em frente ao Starbucks da praça principal.
 
Louis: Não me parece tão mimado mais. Starbucks?
 
H: Você não vai me levar no Starbucks, mas eu estarei lá. Até mais tarde, Louis.
 
Louis sorriu e Harry o observou apagar seu cigarro e entrar em seu Opala.
 
L: Até mais, Harry.
 
Pouco tempo depois Harry viu um Porsche se aproximar e parar em frente ao portão da mansão. Anotou a placa no bloco de notas e observou o portão se abrir e carro entrar.
 
Com menos de um minuto de pesquisa Harry descobriu quem ele era, Dr. Mathew Henry, advogado. Mais algumas pesquisas e ele confirmou o que suspeitou, era o advogado de Cassie no processo de divórcio. Até aí, nada demais.
 
Harry já havia acabado com seu café e seus bolinhos, já haviam passado duas horas e nada do advogado ir embora. Sem nada à perder, pegou sua câmera e seu binóculo e desceu do carro. No primeiro contato que teve com Cassie ele exigiu que todas as câmeras externas da propriedade fossem desligadas já que ele sempre estaria por lá e isso poderia fazer a polícia chegar nele no caso do homicídio. Como garantia, ele tinha acesso à todas as câmeras externas, então ele sabia que elas realmente estavam desligadas. Respirou fundo e contornou a propriedade, chegando ao outro lado – onde ficava a piscina.
 
Apesar da mansão ser bem protegida, não havia nada que ele não pudesse ver, se quisesse ver. Achou um ponto cego após à cerca, atrás do jardim era possível ver o quintal. Cassie estava na piscina com Mathew. Por via das dúvidas Harry ligou sua câmera e apontou pra eles, tirando uma foto nítida dos dois, e mais algumas dos dois se beijando, continuou fazendo algumas fotos parando somente quando sentiu que até mesmo ele estava se sentindo incomodado com a situação. É, quando Louis saia pra trabalhar Cassie ficava traindo-o em sua própria casa e ainda contratava um assassino de aluguel para matá-lo. A única pergunta que ainda rondava a cabeça de Harry era: Porquê?
 
 
 
                                       •••
 
Harry voltou para seu carro, ele já havia visto e fotografado o suficiente. Dirigiu até sua casa e revelou todas as fotos, ter uma máquina reveladora em casa era um dos ossos do ofício. Guardou-as em um envelope de papel pardo e se dirigiu para o banho, almoçou e foi trabalhar em mais algumas investigações menores, como descobrir quem rackeou empresas e coisas do gênero.
 
Cinco e meia da tarde ele fechou seu notebook e foi se arrumar. Dessa vez, sem a obrigação de estar à paisana ele se sentiu na obrigação de usar algo que não fosse preto, porém, se rendeu à uma calça pantalona de alfaiataria marrom claro, uma regata branca colada, tênis brancos da Adidas e um sobretudo preto com bolso interno onde colocou o envelope.
 
No fim, ele acabou optando por uma combinação óbvia, mas pelo menos seus cabelos estavam limpos, cheirosos e caiam como cascata em seus ombros. Passou um hidratante facial, um gloss, colocou seu colar de banana e seus anéis. Passou seu perfume e assim, pegou seu celular e desceu, entrando no carro e indo até onde disse à Louis que estaria.
 
                                      •••
 
- Boa noite, Louis. – Harry falou contendo um sorriso assim que avistou ele descendo do carro.
 
- Você está lindo. – falou sorrindo, dando um beijo na bochecha de Harry. – e cheiroso.
 
- Você também. – Harry sorriu com covinhas. – Legal ver que você não é um mauricinho que anda de terno cem por cento do tempo. – Harry provocou olhando a roupa de Louis, que consistia em um vans preto, uma calça jeans de lavagem escura e uma camisesa xadrez de mangas curtas.
 
- Obrigada. – Louis sorriu fazendo seus olhos quase desaparecerem. Em qual café gostaria de ir? – perguntou se encostando em seu próprio carro que dessa vez ele mesmo dirigia.
 
- Na verdade, hoje a praça está toda cheia de luzes e tem barraquinhas de comida de rua. Eu queria muito comer maçã do amor. Você se incomoda? – Harry olhou em direção as barracas do lado da fonte.
 
- Eu exijo um palito de morango com chocolate agora mesmo. – Louis falou sorrindo e ativando o alarme do carro.
 
Harry sorriu e começou a andar em direção as barracas, olhando atentamente o sol se pondo e as luzes penduradas ficando cada vez mais brilhantes.
 
- Então senhor mimado, porque não me fala um pouco de você? – Louis falou provocando.
 
- Eu gosto de manter o mistério. – Harry riu. – Não é nada, na verdade eu sou realmente muito mimado pela minha família em geral, meu pai era investigador e me ensinou tudo sobre a profissão, então meio que é o que eu faço. – Harry deu de ombros.
 
- Ok, vou contratar um segurança imediatamente. – Louis brincou e Harry riu, dando um tapa em seu ombro e sibilando um “idiota”. – Eu achei isso incrível na verdade. – sorriu.
 
- Se está esperando que eu pergunte sobre sua empresa eu sinto muito, eu sei de tudo porque noventa por cento dos aparelhos que eu uso são produzidos por ela. – Harry riu nasalado achando a barraquinha de morangos com chocolate. – Louis! Ali! – apontou. – Eu quero dois. – Harry chegou antes de Louis na barraca, quando olhou para trás procurando por Louis viu ele o olhando sorrindo, os olhos pequenos formando ruguinhas aos lados. Os dentes tortinhos, o cabelo de lado. Louis era o homem mais lindo que Harry já vira. – Se você não vier aqui logo eu vou comer os dois. – riu nervoso e pagou os dois palitos, oferecendo um para Louis.
 
- Não precisava pagar. – Louis sorriu pegando o doce da mão de Harry.
 
- Eu não me importo de pagar quatro dólares pelo seu sorriso. – Harry sorriu desviando o olhar e continuou andando pelas barracas.
 
- Eu não sei quem teve a ideia de passar chocolate nos morangos mas essa pessoa é um gênio. – Louis falou de boca cheia.
 
- Definitivamente, assim como eu não sei quem inventou de passar caramelo com corante na maçã mas eu agradeço essa pessoa todos os dias. – Harry concordou.
 
- Você tem algum sonho? – Louis falou repentino.
 
- Ah, não sei. – Harry suspirou mordendo mais um morango. – Acho que gostaria de ter uma família um dia. – deu de ombros.
 
- Que romântico. – Louis brincou.
 
Automaticamente Harry pensou em suas próprias ações. Ele era um assassino e por mais que só matasse homens que agrediam, abusavam, estupravam ou se aproveitavam de qualquer forma de mulheres ou crianças, ele ainda assim era um criminoso. Como ele poderia ter uma família? Como ele poderia sonhar em ter filhos? Era impossível e realmente ficaria só em seus sonhos.
 
- Você tá bem? – Louis perguntou após alguns segundos de silêncio de Harry.
 
- Tudo sim, eu só estou meio avoado. – Harry sorriu. – Podemos nos sentar ali? – Apontou um banco ao lado da fonte, onde estava deserto.
 
- Claro. – Louis sorriu.
 
Eles andaram até o banco e se sentaram, Harry apoiou o palito já vazio ao seu lado no banco e Louis vez o mesmo. Quando Louis olhou para Harry sua boca estava suja de chocolate.
 
- Sua boca está suja. – falou rindo observando ele tentar limpar. – Aqui. – ele se aproximou e passou o dedo sob o chocolate, lambendo em seguida. Os olhos de Harry acompanharam o gesto. Ele se aproximou mais do rosto de Harry, quase encostando seus narizes. Com a mão direita ele acariciou a bochecha, deslizando o dedão até a boca do mesmo. Uma tensão sexual se instalou entre eles e por instinto Harry sugou a ponta do dedo de Louis com a boca. Ele fechou os olhos e se sentiu esquentar e estremecer, sentindo a mão de Louis apertar sua coxa. – Louis. – ele sussurrou.
 
- Harry. – Louis respondeu rouco, deslizando sua mão até a nuca dele e puxando seus cachos delicadamente.
 
- Eu queria tanto beijar você. – Harry sorriu abrindo os olhos e os mantendo fixos nas pupilas dilatadas de Louis. – Mas eu preciso conversar sobre algumas coisas com você primeiro.
 
- Tudo bem. – Louis falou respirando fundo e soltando os cachos de Harry, colocando um específico atrás de sua orelha. – O que quer falar? – falou assim que se afastou.
 
- Eu menti pra você. – Harry falou de uma vez e agora, não podia mais voltar atrás.
 
- Como assim? – perguntou confuso.
 
- Eu conheço a Eleanor. – Harry falou e Louis ficou ainda mais confuso. – Ela me contratou pra matar você.
 
- O quê?! – exclamou. – Para de brincadeira!
 
- Não é brincadeira. Eu não sou só investigador, eu sou um assassino de aluguel. Porém, eu mato só homens que ferem mulheres ou crianças, independente de qual forma de agressão seja.
 
- Para de brincadeira Harry. – Louis falou sério.
 
- Eu não estou brincando, só me escuta, pode ser? – Viu Louis confirmar com a cabeça. – Ela me contratou pra matar você, te acusou de agressão física, verbal e mental, além de dizer que você traia ela e que não queria assinar o divórcio. – Harry fez uma pausa. – Eu te segui por uma semana, até você ir pro evento no qual a gente se conheceu. Por isso minhas perguntas foram invasivas e eu peço desculpas, mas eu estava fazendo o meu trabalho. O problema começou quando eu te conheci, eu enxerguei em você uma pessoa boa e doce, então eu expandi minhas pesquisas e descobri seu antecedente criminal. Isso me fez gostar mais ainda de você. – Harry olhou pra Louis que olhava-o com uma expressão indecifrável. – Então eu decidi investigar a Cassie e... Bom. – ele tirou o envelope do bolso e entregou pra Louis. – Eu só quero que saiba que te convidei pra vir pra cá antes de descobrir tudo isso. – Harry sentou com as pernas cruzadas de frente pra Louis.
 
Louis abriu o envelope devagar, vendo foto por foto, uma atrás da outra.
 
- Eu não revelei o que aconteceu depois. – Harry falou baixo.
 
- Ela transou com outro na minha piscina? – Louis perguntou atônito.
 
- Sim. Eu não quis procurar mais, então eu não sei o porquê ela quis que eu te matasse, mas esse nas fotos é o advogado que ela contratou pra auxiliar ela no divórcio. Hoje de manhã eu fui até sua casa e esperei você sair pra trabalhar, meu objetivo do dia era descobrir algo sobre ela, mas eu não imaginei que seria isso.
 
- E você falou comigo antes disso? Você tem certeza? – Louis estava totalmente sério.
 
- Você estava apoiado na parede enquanto fumava um cigarro, respondeu minhas mensagens sorrindo, jogou o cigarro e entrou no seu Opala. – Harry Franziu os lábios. – Foi nessa hora que eu te mandei mensagem, quando vi você fumando no jardim.
 
- Ela quer me matar pra ficar com meu dinheiro. Eu não sei se você sabe mas ela não é rica. – Louis falou.
 
- É, e pelo visto nem se esforçou pra pelo menos usar os seguidores dela pra fazer dinheiro. – Harry suspirou.
 
- Ela nunca quis trabalhar em nada. – Louis concordou.
 
- Bom, me desculpa. Eu acho que vou embora agora e, me desculpa mesmo por ter mentido pra você, e sinto muito por ela querer que você, enfim. – Harry se levantou. – Sinto muito. – ele se virou pra ir embora, mas sentiu a mão de Louis o segurar pelo braço e o puxar.
 
Louis puxou Harry pela cintura com a mão esquerda, deslizou a mão pelo braço de Harry e segurou os cachos de sua nuca. Ele aproximou seus narizes e esfregou eles vagarosamente.
 
- Eu posso te beijar, Harry? – Ele sussurrou, e Harry gemeu em aprovação.
 
Os lábios de Louis eram macios, quentes e delicados. O beijo de Louis era intenso, molhado e suas mãos passeavam com força pela cintura e bunda de Harry. Ele era forte, era muito.
 
- Você não me odeia? – Harry sussurrou tentando recuperar o fôlego, seus braços ao redor do pescoço de Louis.
 
- Não, Harry, eu não odeio você. – Respondeu acariciando a cintura do mesmo.
 
- E você não tem medo ou sei lá, nojo de mim? – Harry sussurrava olhando nos olhos de Louis.
 
- Eu deveria ter medo de você? – Louis sorriu ladino.
 
- Não, mas eu mato pessoas, Louis. Porque você ainda quer algo comigo?
 
- Porque eu gostei de você. Porque você me deixou encantado. Porque você parece ser muito mais do que alguém que mata, e, pelo visto, é meio que um justiceiro e não um assassino sem escrúpulos. – Louis suspirou.
 
- Você tem certeza? – Harry suspirou segurando um sorriso quando Louis mordeu sua mandíbula.
 
- Cala a boca e me leva pra sua casa. – Louis falou rouco, lambendo e mordendo o pescoço de Harry.
 
                                   •••
 
Louis seguiu o carro de Harry até a casa do mesmo, estacionaram os carros na garagem e entraram no elevador totalmente calados.
 
- Então, bem vindo. – Harry falou assim que chegou ao centro da sua sala de estar.
 
Louis sorriu ladino, se aproximando de Harry enquanto olhava as janelas enormes que tinham vista para todo o centro de Londres. Ele segurou na cintura do mesmo com as duas mãos, grudando seu corpos. – Eu quero te foder olhando essa vista. – sussurrou ao pé da orelha dele, o fazendo arfar.
 
- Louis. – Harry gemeu passando suas mãos nos braços dele, sentindo cada músculo na ponta dos dedos.
 
Louis mordiscou o lóbulo da orelha de Harry, descendo seus lábios pelo pescoço, lambendo e deixando marcas ali, ouvindo Harry gemer baixinho e o sentindo arrepiar. – Quer me levar ao seu quarto?
 
- Por favor. – Harry assentiu puxando Louis até seu quarto.
 
Assim que entravam ele tirou o casaco de Harry devagar, olhando com atenção seus braços cheios de tatuagens, seus músculos saltados e principalmente como aquela regata branca marcava suas curvas. – Você é lindo, Harry. – ele olhava no fundo dos olhos verdes intensos de Harry. Com cuidado segurou em seu queixo e o beijou, um beijo que fez as pernas de ambos vacilarem.
 
- Louis, você não me odeia? – Harry perguntou inseguro.
 
- Não, Harry, eu não odeio você. – Louis acariciava a bochecha de Harry com o dedão. – Quantas vezes eu vou ter que repetir? – riu nasalado.
 
- Desculpa, é só que você levou tudo tão de boa e eu não sei, eu realmente quero transar com você mas, eu só não entendo. – ele suspirou.
 
- Quem me traiu foi a Eleanor, quem quis me matar foi ela. Porque eu teria algum problema com você, doce? – Ele sorriu sereno.
 
- Talvez porque quem ia te matar era eu? – Harry se desvencilhou de Louis e sentou na ponta da cama. – Ou porque eu já matei? – Harry olhava nos olhos de Louis.
 
- Se eu pudesse matar quem você mata, eu mataria. – Respondeu simplista. – Você se certificou de que eu não era passível de ser assassinado. Você me encantou, Harry. Pra ser sincero eu acho que nunca me interessei tanto por alguém na minha vida, e além disso, eu não me sinto ameaçado por você, eu sinto que você me protegeu dela. Então, qual é o problema nisso? – Louis se sentou ao lado de Harry.
 
- Me desculpa. – ele suspirou. – É que isso nunca aconteceu.
 
- O que? Você avisar que a mulher de alguém quer ele morto ou sua vítima querer transar com você? – Louis ironizou e Harry gargalhou.
 
- As duas coisas. – Respondeu sorrindo.
 
- Se você preferir não fazer nada eu vou entender, mas eu realmente não vejo problemática nisso. – Sorriu com ternura e pousou sua mão na coxa de Harry. – Eu também não vou usar você pra me vingar dela ou coisa do tipo, eu estou aqui porque eu quero estar aqui com você.
 
Harry ficou hipnotizado, observou por alguns segundos os olhos azuis penetrantes, honestos e intimidadores. Olhos que faziam seu peito bater descompassado e o corpo entrar em combustão, mordeu o lábio inferior levantando e sentando no colo de Louis. Os dois ficaram se olhando por alguns segundos antes de Harry beijá-lo. – Se estiver me usando e sumir, você sabe que eu acho você. – sussurrou em meio ao beijo tirando um riso sincero de Louis, que voltou à beijá-lo com um sorriso insistente.
 
Louis suspirou passando as mãos pelas laterais do corpo de Harry, apertando sua cintura e o fazendo gemer em meio ao beijo.
 
Quando perderam o fôlego Harry se afastou, retirando sua regata. – Você é lindo, Louis. Completamente lindo. – falou desabotoando a camisa dele. – Caralho. – arfou passando a mão no peitoral e abdômen.
 
- Você foi esculpido, querido. – Louis disse mordendo o lábio inferior, subindo suas mãos da cintura de Harry até seus mamilos. Ele os acariciou com as pontas dos dedos, apertando delicado e assistindo Harry gemer e jogar a cabeça para trás. – Rebola pra mim. – ordenou puxando Harry para mais perto, lambendo seu mamilo e mordiscando, babando e se sentindo endurecer cada vez mais.
 
Harry começou a rebolar lentamente, pressionando a cabeça de Louis contra seu peito com as mãos firmes. Sentiu Louis deslizando uma de suas mãos até a braguilha de sua própria calça, desabotoando-a. Louis segurou o garoto pelas coxas e o deitou na cama, beijando sua boca, seu pescoço, trilhando beijos molhados até onde sua calça permitia. Olhando nos olhos de Harry que havia se apoiado nos cotovelos ele abriu sua calça, ajoelhou na cama retirando seus tênis e não tardando em puxar a calça do corpo do homem. – Caralho. – Louis gemeu assim que viu o corpo de Harry quase nu, vestindo somente uma calcinha preta de renda, o contraste gritava com sua pele branca e macia. – Puta que pariu, Harry. – Louis exclamou tomando os lábios de Styles para si, o beijando intensamente, sentindo as unhas curtas dele arranhando sua nuca.
 
- Me deixa ver você. – Harry falou em meio ao beijo bagunçado que compartilhavam. – Tira sua roupa pra mim, Lou. – pediu manhoso.
 
Louis sorriu mordendo o lábio inferior de Harry, tirando sua camisa. Levantou rapidamente e retirou os sapatos com os próprios pés,  abaixando sua calça e a retirando de seu corpo.
 
- Você é muito gostoso, puta que pariu. – Harry gemeu olhando todo o corpo de Louis com atenção, se colocando de quatro na cama e engatinhando até Louis. Ele se aproximou o suficiente para dar um beijo molhado no abdômen de Louis, descendo sua língua até a cueca e dando um beijo em cima de sua ereção marcada. Harry se apoiou nos cotovelos e puxou a cueca dele até as coxas, vendo o pau úmido de pré gozo de Louis batendo no umbigo. – Gostoso. – Harry sibilou antes de lamber a virilha dele, dando pequenos chupões pela área.
 
Harry pegou a mão de Louis e lambeu seu dedão, chupando o mesmo e indo para frente e para trás, esbarrando seu nariz no pau de Louis de propósito. Seus olhos estavam fixos nos dele, o semblante de prazer de Louis fazia o pau de Harry pulsar dentro da renda.
 
Cansado de toda a provocação Louis segurou entre os dentes de Harry e seu queixo, guiando seu pau até a boca dele. Antes de finalmente fazer o que Louis queria, Harry riu provocativo. – O que você quer, Lou? – perguntou fingindo inocência. E antes que Louis realmente respondesse Harry abrigou a glande de em sua boca, passando a língua na fenda. Louis grunhiu, agarrando forte e possessivamente os cachos de Harry, mas ainda esperando o garoto tomar suas próprias atitudes.
 
Harry deslizou mais do pau dele em sua boca, não resistindo em fechar os olhos para apreciar o sabor. Cada vez que sua cabeça ia para trás e voltava ele abrigava mais do pau de Louis, sentindo-o atingir sua garganta. Abrindo os olhos Harry viu o rosto de Louis contorcido em prazer, olhando fixamente para sua bunda. Percebendo para onde o olhar dele estava, abriu mais as pernas e empinou sua bunda, sentindo as pernas dele tremendo abaixo de suas palmas.
 
Louis se afastou de Harry à contragosto, se abaixando e beijando a boca dele com desejo, um beijo completamente desajeitado e desesperado. Ele o puxou pelos braços o fazendo ajoelhar na cama, o jogando deitado na mesma. – Eu ainda vou gozar nessa sua boquinha. – Louis falou sugando o lábio de Harry e o fazendo gemer. Sem esperar alguma outra reação Louis tirou a calcinha de Harry, se abaixando entre as pernas dele e tomando seu pau em sua boca. Harry gemeu gritado, apertando os dedos entre os cabelos bagunçados de Louis e arqueando suas costas na cama.
 
Sem pudor ele segurou as coxas de Harry e o girou na cama, deixando-o de bruços. Sem esperar ficou de bruços também, deslizando a língua na bunda de Harry. Ele o sentia tremendo as pernas, o corpo curvilíneo dando sinais tão claros em urgência que Louis quase conseguia entender palavras em seus movimentos involuntários, desesperado por sentir o gosto de Harry entorpecendo todos os seus sentidos ele apertou a bunda dele com as duas mãos, expondo sua entrada e passando sua língua ali. Harry gemia gritado, a cada vez que Louis tentava penetrar a língua em si Harry jogava o quadril para trás, ele procurava o tempo todo mais contato com a língua quente e úmida de Louis.
 
Já o de olhos azuis estava aéreo, o corpo de Harry implorando por cada toque e movimento seu, o gosto anestesiante de seu corpo e os gemidos tão doces e obcenos que faziam a cabeça de Louis girar e o mundo ser tomado somente por Harry.
 
 Louis suspendeu seu corpo acima do de cachos, deixando seu pau deslizar pela entrada do mesmo e mordendo seu ombro. – Você é o homem mais lindo que eu já vi, Styles.
 
- Louis, me fode, por favor me fode. – Harry implorou ofegante, mexendo seu quadril tentando sentir mais do pau de Louis em sua bunda.
 
Harry se esticou e puxou um tubo de lubrificante de dentro de sua cômoda, dando-o à Louis.
 
Louis apoiou o corpo em um de seus cotovelos, jogando lubrificante na bunda dele e  umideceu seu pau, o posicionou na entrada de Harry, pressionando com calma.
 
Harry era alargado aos poucos e revirava os olhos por baixo das pálpebras, sentia seu pau molhando o seu lençol de pré gozo. Quando Louis mordeu com mais força seu ombro e seu pau entrou totalmente, atingindo sua próstata, Harry gozou gritado, empinando a bunda involuntariamente, o corpo tendo espasmos constantes. Louis percebeu o que havia acontecido e sorriu, acariciando a cintura de Harry e beijando sua nuca.
 
- Continua. – Harry sussurrou.
 
- Você acabou de gozar, tá tudo bem. – Louis sorriu dando beijinhos na nuca dele.
 
- Me fode, Louis. – Harry tentou encontrar o olhar dele. – Agora. – Mandou assim que conseguiu olhar no fundo dos olhos de Louis.
 
Louis arqueou as sobrancelhas e franziu os lábios, sentindo-se desafiado e com um sorriso ladino deu um aperto firme na cintura de Harry, deslizando o pau pra fora e voltando lento e com força. Harry revirou os olhos e gemeu alto. – Você tem certeza? – ele sussurrou ao pé da orelha de Harry que assentiu, dando assim à Louis a confiança que precisava para foder o garoto do jeito que quis desde que pousou os olhos nele. – Vira. – Louis mandou vendo Harry rolar o corpo para o lado. Ele estava com os olhos marejados, os lábios inchados e vermelhos, o peito avermelhado e com uma camada fina de suor e porra cobrindo seu corpo. Louis abaixou seu tronco sentindo Harry envolver seu quadril com as pernas. Ele o penetrou novo e enlaçou suas duas mãos às dele, a posicionando acima da cabeça de Harry. Louis se perdeu por alguns segundos nos olhos verdes brilhantes, o beijando com calma e ternura antes de estocar com força. Harry pressionava as pernas em Louis, tentando puxá-lo para mais perto de si mesmo que não fosse possível. Louis estocava e gemia o olhando nos olhos, Harry arqueava as costas e apertava as mãos nas de Louis com força. – Goza dentro de mim, por favor, Lou. – Harry pediu choroso, sentindo a fricção de seus corpos estimularem seu pau que já havia ficado duro novamente. Louis estocou mais rápido, procurando seu próprio orgasmo e gemendo rouco, jorrando dentro de Harry. Ele levou alguns segundos para se recuperar, sentindo o pau de Harry pulsando em meio aos dois.
 
Quando foi se afastar de Harry ele apertou mais suas mãos, um pedido mudo para que continuasse ali. – Confia em mim? – Louis perguntou dando beijinhos no queixo de Harry. Assim que ele assentiu Louis soltou suas mãos e desceu até o pau de Harry, o colocando na boca. Ele gemeu alto, segurando uma das mãos de Louis com a sua própria. Louis chupava Harry com calma, levando sua mão livre até a entrada encharcada com a sua própria porra. Louis deslizou dois dedos para dentro, usando seu esperma como lubrificante, massageando a próstata de Harry com a ponta dos dedos. Apertou a mão de Harry chamando a atenção dele, e deslizou o pau de Harry todo para dentro. Ele não aguentou a cena, cedendo aos seus instintos e agarrando-o pelos cabelos, estocando em sua boca até que só os barulhos de engasgos e gemidos gritados podiam ser ouvidos. Louis apertou suas coxas com força, o sentindo jorrar na sua garganta, enchendo sua boca com a sua porra quente.
 
Louis sorriu ladino, metendo só mais um pouco antes de subir seu corpo e colocar seus dedos melados da sua porra na boca de Harry, logo mostrando a língua para ele e expondo seu esperma ali. Louis tirou os dedos -agora limpos- da boca de Harry e o beijou, dividindo sua porra e a misturando com a sua própria. Os dois ficaram ali se beijando por minutos até Louis sorrir e deitar ao seu lado na cama.
 
- Já que eu não posso falar que eu amo você porque vai ser estranho pra caralho, eu posso falar que eu amo seu pau? – Harry brincou e Louis gargalhou do homem.
 
- Acho que pode, amor. – Louis falou se recuperando da risada. – Já eu digo que amo sua bunda, puta que pariu como você é gostoso! – Louis puxou Harry para deitar em seu peito.
 
- Obrigada. – Harry riu. – Se importa se eu fumar aqui? – perguntou se ajeitando em Louis.
 
- Na verdade eu mataria por um cigarro agora. – Louis falou sorrindo.
 
- Eu também. – Harry falou e não segurou a risada.
 
- Piada ácida, bom saber que você não se importa. – Louis falou rindo dele.
 
- Eu faço isso o tempo todo. – Harry sorriu grande.
 
Ele se desvencilhou de Louis só para pegar um maço de cigarros na cômoda e um cinzeiro. Ele apoiou o cinzeiro ao seu lado na cama e acendeu o cigarro, aproximando o filtro da boca de Louis. Eles ficaram ali, dividindo um cigarro deitado juntinhos até que ele acabou e eles pegaram no sono, agarrados e cobertos somente por um lençol.
 
 
 
                                     •••
 
Harry acordou com a claridade que entrava pela janela. Ele olhou para os lados confuso, procurando Louis pela cama. Sem entender nada ele se levantou, colocou um hobbie azul e foi até a cozinha, procurando o homem por lá.
 
Ao chegar na cozinha Harry se deparou com uma bandeja de café da manhã na bancada, e ao lado uma maçã do amor com um bilhete.
 
“ Por ter te feito ir embora sem comer sua maçã ontem. Seu café está na cafeteira e os pães de queijo dentro do microondas. Eu te pego hoje às 18:30h, você vai jantar comigo.
 
Com amor, Lou. “
 
                                    •••
 
Harry estava tão ansioso para ver Louis novamente que decidiu tirar um dia de folga de seu trabalho, sabia que se tentasse trabalhar não conseguiria se concentrar porque as lembranças da noite anterior não deixavam de rondar sua cabeça.
 
Ele levou a bandeja que Louis havia preparado para ele até sua cama, pegando o celular e tirando uma foto da mesma e enviando para Louis.
 
H: Bom dia, doce. Obrigada pelo café e muito mais pela maçã. <3
 
Louis: Apenas te tratando do jeito que merece. Estou ansioso para ver você hoje.
 
H: Falando nisso, como eu me visto?
 
L: Você ficaria lindo até vestindo um saco de batatas. J
 
H: É SÉRIO
 
L: Eu estou falando sério HAHAHA
 
H: LOUIS!
 
L: Eu irei de terno, só vista algo que combine <3
 
H: Ok, até mais tarde <3
 
L: Até. <3
 
Harry suspirou sorrindo e bloqueou o celular, comendo um pão de queijo ele abriu seu armário procurando algo para vestir.
 
                                 •••
 
Após o almoço Harry resolveu ligar para seu amigo, pretendia falar sobre Louis e Cassie já que logo quando começava a investigar e havia a possibilidade de resultar em um assassinato, ele já comunicava esse amigo.
 
- E aí cabeção? – Harry falou assim que Niall atendeu.
 
- O que eu tenho que resolver agora? – Ele ironizou já rindo.
 
- Cala a boca! – Harry riu e passou a explicar toda a situação para Niall.
 
- Então a doida quer matar o marido multimilionário por causa de dinheiro? Bem burra né? – Harry podia ouvir que Niall falava de boca cheia.
 
- Pois é, só tem um detalhe. – Assim que falou Niall sussurrou um “vish”.
 
- Eu contei tudo pra ele e, bom, além de não ligar pra minha profissão ele ainda veio pra minha casa. – falou quase em um sussurro.
 
- Você transou com a pessoa que ia matar, que fetiche peculiar.
 
- Primeiro que não é fetiche e segundo, eu vou jantar com ele hoje à noite.
 
- Vai ser uma linda história pra contar aos seus filhos. – Niall ironizou. – Beleza, como vamos prender a morta de fome?
 
E assim os dois passaram a tarde ao telefone discutindo como eles lidariam com a situação, seria muito mais fácil se Harry sumisse com ela mas, isso estava fora de cogitação. Os crimes de Harry não incluíam ser mau caráter.
 
                                 •••            
 
Harry ainda colocava todos seus acessórios quando ouviu sua campainha tocar, sabendo que era Louis ele só gritou “Entra!” enquanto passava perfume e seu gloss.
 
Devido à ligação de horas com Niall, ele acabou de atrasando e agora corria contra o tempo pra se arrumar.
 
- Meu deus. – Louis soltou assim que viu Harry. – Você é tão lindo quanto uma obra de arte, Harry. – Ele se aproximou abraçando Harry por trás e beijando seu ombro.
 
- Você está impecável, Lou. – Harry olhava-o pelo reflexo do espelho com um sorriso enorme no rosto.
 
- Seu cheiro é tão bom. – Louis falava enquanto passava o nariz pelo pescoço de Harry. – Vem, deixa eu ver sua roupa. – Louis virou Harry pela cintura e o observou.
 
Os cabelos de Harry estavam impecáveis, os cachos em um caos organizado jogado para o lado direito. O macacão que ele usava era preto e cheio de paetês, colado ao corpo de uma forma que era impossível não se perder em casa curva do corpo do homem.
 
- Eu deveria te jogar na cama ao invés de te levar pra jantar. – Ele puxou Harry pela cintura e começou a distribuir beijos e mordidas por seu pescoço.
 
- Eu não me importaria nem um pouco. – Harry respondeu sentindo-se arrepiar por completo antes de gemer ao que Louis deixou um tapa em sua bunda. - Porra! – gemeu apertando suas unhas na nuca de Louis.
 
- Gosta de apanhar? – perguntou rindo sarcástico da reação de Harry.
 
- Uhum. – respondeu se agarrando ao pescoço de Louis e deixando um chupão em seu pescoço. Sentiu outra vez, outro tapa, dessa vez mais forte o fazendo saltar e gemer mais alto.
 
- Eu vou te trazer pra casa depois do jantar e te bater até você chorar. – Louis falou no ouvido de Harry. – O que você acha?
 
- Acho que pelo jeito você bate fraco demais. – provocou sabendo que provavelmente estava condenando o Harry do futuro.
Louis riu da resposta de Harry balançando  cabeça em negação. – Só não te dou um tapa na cara agora porque vamos sair. – ele sentiu os pelos de Harry arrepiarem e espalmou mais um tapa em sua bunda. – Já terminou de se arrumar, princesa?
Continuação.
                                 •••
24 notes · View notes
domquixotedospobresblog · 1 year ago
Text
Já que falei das moças pelas ruas,eu também quando ando por aí tenho meu estilo, observador olha tudo e todos,e com certeza também sou observado, sou um tipão,alto com belos olhos castanhos claros,aquela barba que chama atenção, modo peculiar de me vestir,um geek de ALL star, não precisa ser azul como na canção,mas de todas as cores e modelos,sou tipo é pra casar,fil fil das garotas pra mim é normal,sempre uma amiga me manda mensagem dizendo que uma amiga ou conhecida dela viu minha foto e se apaixonou,sou tipo um Han solo dos filmes Star Wars,invocado, desconfiado,mas com um coração daqueles,se alguém me ver passar por aí vai reconhecer de cara, lindo, charmoso,barbudo que gosta de super heróis.
Jonas R Cezar
9 notes · View notes
knario47 · 10 months ago
Text
SEGÚN NICOLASO DA RECCO
Pequeñas Historias de Canarias
Números Guanches y números en tamazigh.
Expedición de Nicolaso da Recco en 1341.
Sin embargo parece que estas islas no son muy ricas, pues los marineros apenas han cubierto los gastos de su viaje. Los cuatro hombres que han traído son jóvenes, sin barba; hermosa figura, van desnudos, y solo llevan una especie de delantal (femoralia), que hacen con una cuerda, rodeándose los riñones y de la cual pende gran número de hilos de palma o juncos del tamaño de un palmo y medio, o a la más de dos, sirviéndose para cubrirse las partes vergonzosas, tanto por delante como por detrás, de modo que, ni el viento, ni ningún otro accidente puede descubrirlas: no se hallan circuncidados, y tienen los cabellos largos y rubios con los cuales se tapan, llegándoles casi hasta el ombligo, y andan descalzos.
Se dice que la isla de donde los han sustraído se llama Canaria, y que está más poblada que las otras. Se les ha hablado en diferentes lenguas y ninguna han comprendido; no exceden de nuestra estatura; tienen los miembros robustos, son fuertes, bastante valerosos, y al parecer de una gran inteligencia.
Se les ha hablado por señas, y han respondido del mismo modo como los mudos; se respetan entre sí, y entre ellos existe uno, al que manifiestan honrar con particularidad. El delantal de este jefe, es de hojas de palmera, mientras que los demás lo llevan de junco pintado de amarillo o encarnado.
Su canto es muy dulce; bailan casi al estilo francés; son alegres y risueños, bastante civilizados y menos salvajes que muchos españoles.
Cuando se les condujo a bordo, comieron pan e higos y dieron a conocer gustarles el pan, aunque nunca lo habían probado; rehusaron absolutamente el vino, y no quisieron beber sino agua. Comieron también el trigo y la cebada a manos llenas, como igualmente el queso y la carne que en su país es abundante y de buena calidad; sin embargo carecen de bueyes, de camellos, de burros, pero en cambio poseen abundancia de cabras, carneros y cochinos salvajes. Se les enseñaron monedas de oro y plata e ignoraban absolutamente su uso; tampoco conocían los aromas, se les enseñó también anillos de oro, vasos cincelados, espadas, sables; mas demostraron no haber visto jamás estos objetos, y nunca se habían servido de ellos.
Dieron prueba de una fidelidad notable, pues si uno de ellos recibía alguna cosa buena de comer, antes de probarla, la dividía en trozos y la repartía entre los demás.
El matrimonio es conocido entre ellos, y las mujeres casadas llevan delantal como los hombres, pero las doncellas van desnudas del todo, sin avergonzarse de su desnudez. Cuentan como nosotros, colocando las unidades delante de las decenas, del modo siguiente:
1- nait 9- alda morana (morava)
2- smetti 10- marava
3- ammeloti 11- nait-marava
4- acodetti 12- smatta-marava
5- simusetti 13- amierat-marava
6- sesetti 14- acodat-marava
7- satti 15- simusat-marava
8- tamatti 16- sesatti- marava, etc.
Etnografía y Anales de la conquista de las Islas Canarias, Sabino Berthelot
Números en tamazigh.
• 1 – ⵢⴰⵏ (yan)
• 2 – ⵙⵉⵏ (sin)
• 3 – ⴽⵕⴰⴹ (kṛaḍ)
• 4 – ⴽⴽⵓⵣ (kkuz)
• 5 – ⵙⵎⵎⵓⵙ (smmus)
• 6 – ⵚⴹⵉⵚ (ṣḍiṣ)
• 7 – ⵙⴰ (sa)
• 8 – ⵜⴰⵎ (tam)
• 9 – ⵜⵥⴰ (tẓa)
• 10 – ⵎⵔⴰⵡ (mraw)
• 11 – ⵢⴰⵏ ⴷ ⵎⵔⴰⵡ (yan d mraw)
• 12 – ⵙⵉⵏ ⴷ ⵎⵔⴰⵡ (sin d mraw)
• 13 – ⴽⵕⴰⴹ ⴷ ⵎⵔⴰⵡ (kṛaḍ d mraw)
• 14 – ⴽⴽⵓⵣ ⴷ ⵎⵔⴰⵡ (kkuz d mraw)
• 15 – ⵙⵎⵎⵓⵙ ⴷ ⵎⵔⴰⵡ (smmus d mraw)
• 16 – ⵚⴹⵉⵚ ⴷ ⵎⵔⴰⵡ (ṣḍiṣ d mraw
Tumblr media Tumblr media
https://www.facebook.com/AyoseGlz/posts/pfbid0tKhKzGNhpz5ynx6CtR3kfMzVFkAtnnzi3BENdhVbcbSxu7YNbtupc3Ay1b1jAcYGl?__cft__[0]=AZVlrn6nhDQz8kwem03Tc0bzSLiiTzYvtnFWkBZ4lUf8lAeo8hClZ3sR0Dn2Kn6kxha5b6k8m5EMDpB0qdzH8mQEJ9IgG0bhxJCpsFseIYbJKHH8IGEyK1gBkegha5LrsJ-A6maHivMvrhBpzs03-ZTV_2N4Or_VHUgthj2fhFV9axRM0xFthdsdgP0bo2shSynW5XPBM575gBVDgW1ODhdx&__tn__=%2CO%2CP-y-R
4 notes · View notes
ignacionovo · 6 months ago
Text
Tumblr media
¡Hola, buenos días, humanidad! 🌍 ¡Feliz sábado! Hoy os traigo una reproducción del autorretrato de Vincent Van Gogh.
En 1889, Vincent Van Gogh pintó uno de sus más icónicos autorretratos. En esta obra, se representa a sí mismo con su característico estilo: líneas ondulantes cargadas de color. El fondo está dominado por tonos fríos, como celestes, turquesas y verdes, mientras que su barba y pelo naranjas resaltan en el lienzo. Sus ojos claros miran intensamente al espectador, y sus cejas indican cierta turbación, posiblemente debido a la enfermedad que lo aquejaba.
A pesar de su inmovilidad, la obra transmite un movimiento constante gracias a las líneas curvas y diagonales. Van Gogh envió este cuadro a su hermano Theo, acompañado de una carta en la que expresaba: “Necesitarás estudiar el cuadro por un tiempo. Espero que notes que mis expresiones faciales se han vuelto mucho más tranquilas, aunque mis ojos tienen la misma mirada insegura que antes, o eso me parece a mí”.
Vida consciente 🌟
Déjate estar triste, déjate ser un desastre. Pero prométete que lo intentarás un poco cada día. Eso es todo lo que puedes hacer. Llevarlo día a día. Aprenderás cosas sobre ti mismo que no sabías; aprenderás que todo este tiempo tal vez merecías más. Algo hermoso sucede cuando das tu tiempo y corazón para curarte a ti mismo. Te conviertes en ti mismo de nuevo. Encuentras la felicidad de nuevo, y cuando lo haces, sabes que es por lo lejos que has llegado cuando pensabas que habías perdido toda esperanza. Y si eso no es algo que esperar con ansias, entonces no sé qué es.
2 notes · View notes