#estão a dar comigo em louca
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As companhias aéreas brasileiras a darem na primeira página a opção de clicar em "não tenho CPF" e depois chega ao pagamento e não dá para fazer nada sem CPF...
#personal#estão a dar comigo em louca#tudo quanto é formulário online tem sido um filme#só consegui mudando para a versão francesa do site#muito estranho
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𓂃 ഒ ָ࣪ ⌜ 𝕰𝖑𝖑𝖎𝖊 + 𝖍𝖊𝖆𝖉𝖈𝖆𝖓𝖓𝖔𝖓𝖘 ⌝ ⸙. ↷
↳ sfw + nsfw.
꒰ʚɞ˚꒱ vocês se conhecem no dia que 𝕰𝖑𝖑𝖎𝖊 chega com Joel em Jackson. A vê saindo do carro velho, ao lado do homem, e jamais se esquecerá do olhar melancólico, dos cabelos castanhos.
꒰ʚɞ˚꒱ depois, se torna meio que cotidiano a visão do rostinho novo pelos arredores. A casa da sua família é vizinha de frente da casa que Joel ganha na cidade, então não era incomum se deparar com o som do portão batendo e correr pra janela pra flagrar a menina saindo brava pelas ruas estreitas.
꒰ʚɞ˚꒱ ela cresce, e com o tempo, de vizinhas, vocês se tornam parceiras de patrulha. Normalmente, é Dina quem fica incumbida de ser parceira de 𝕰𝖑𝖑𝖎𝖊, só que depois de algumas reclamações (um certo Jesse ciumento), o papel fica para você.
꒰ʚɞ˚꒱ ela não fala muito, pelo menos não contigo. Você vão à cavalo, fazem a guarda, a limpeza dos caminhos, deixam as anotações do dia e retornam para casa. Seja verão, seja inverno. Mas é numa comemoração no salão que as coisas mudam.
꒰ʚɞ˚꒱ 𝕰𝖑𝖑𝖎𝖊 pensou em não ir naquele dia. Não estava muito a fim de socializações, e muito menos de ver Joel entre os rostos já conhecidos em Jackson, só que foi. Ainda bem que foi. Você estava lá, se divertindo, dançando. Tão livre. Tão alegre. Pura. Brincando com as crianças, se esbaldando com a comida quentinho para a estação frio. Rapidamente, 𝕰𝖑𝖑𝖎𝖊 encontra em ti o conforto que queria sentir em si mesma. Talvez não seja tão ruim assim se aproximar, não é?
꒰ʚɞ˚��� te chama pra conversar, meio sem graça, “a patrulha de ontem foi agitada, né?”, coçando a nuca. Trocam algumas palavras, dançam, por mais que a williams não leve jeito pra coisa. Dali, as interações entre vocês se tornam mais comuns, frequentes. Uma necessidade.
꒰ʚɞ˚꒱ uma palavra: yearning. Vai ser uma relação sem ser uma relação de verdade. Você vai se encontrar deitada na cama dela um dia, depois de terem dormido juntas, mas ainda não vai ser o suficiente para dizer que estão em um relacionamento. E não é porque 𝕰𝖑𝖑𝖎𝖊 não te deseja, ou não te ama, é justamente por esses motivos que não pode firmar algo. Sempre julgou que não pertencesse a lugar nenhum no mundo, nem a Jackson nem a Joel, então como poderia prometer terra fixa a ti em meio a tanto caos interno?
꒰ʚɞ˚꒱ vão ansiar uma pela outra, esperar. cada uma aguardando ansiosamente pelo dia em que vão escutar um quer namorar comigo?, ou coisa parecida. Mas esse dia nunca chega.
꒰ʚɞ˚꒱ você parte com ela nessa missão louca até Seattle de vingar a perda recente, está trêmula com a pistola na mão a cada segundo temendo perdê-la também.
꒰ʚɞ˚꒱ mas se envolver com 𝕰𝖑𝖑𝖎𝖊 dói, e nunca tem cura. Vai ser assim pra sempre: incompleto. Porque por mais que estejam juntas, de mãos dadas, ainda é possível sentir a distância.
꒰ʚɞ˚꒱ sequência de momentos com ela:
aprender a usar armas de fogo mais pesadas, com a mão dela na sua cintura, o rostinho perto do seu, dizendo devagar, devagar, isso... Respira. Agora, é só disparar;
dar um perdido durante as patrulhas pra transar;
você não sabe, mas tem um monte de desenhos que ela fez de ti pelo diário que carrega na mochilinha desgastada;
dividir uma garrafa de bebida pela madrugada, no quintal da casa, tendo que rir baixinho pra não acordar o Joel;
transar quietinhas pra não acordar o Joel;
morrer de ciúmes da Dina, mas sempre ouvir um meu deus, relaxa, ela é minha amiga, só isso;
ser aquela que vai tentar apaziguar as desavenças entre ela e o Joel;
assisti-la tocando violão e cantando músicas que aprendeu com o homem;
ser tema de uma canção que ela vai compor só pra ti;
apostar corrida com os cavalos, quando saem pra patrulhar;
a linguagem do amor dela é atos de serviço, porque a pequena gay não sabe se expressar direito, então é normal acordar com um presente que ela deixou na porta da sua casa. Ela se lembra das coisas que você comenta semanas atrás e faz se tornar realidade. Tipo aquele parque de diversões abandonado à leste de Jackson que ela foi lá, patrulhou, recuperou o que deu pra recuperar e conseguiu deixar tudo bonitinho pra te levar lá.
꒰ʚɞ˚꒱ se envolver intimamente com ela significa:
foder altinhas depois de fumar um;
ficar deitadinhas na cama, sem fazer nada, seja no seu quarto ou no dela, e enquanto você lê um quadrinho, ela tá com os dedos dentro do seu short, fazendo carinho, brincando com o melzinho que escorre entre as suas coxas;
✨ dry humping ✨
ela não é muito de dirty talk, mas adora quando você fala com ela. Quando pede por algo, implora. Quando a guia, quando é bem explícita com o que deseja que ela faça contigo;
ela é a concha menor;
pode parecer que é ela quem te comanda, mas todo mundo sabe que é o contrário.
#imninahchan#headcannon#ellie x fem reader#ellie williams#ellie tlou#ellie headcanons#the last of us#tlou headcanons#tlou#ellie x reader
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primeiramente jesus me perdoa por achar palmeirense gostoso😖🙏
segundamente, richard rios na cama as energia de moleque tesudo que gosta de tirar uma com a sua cara. Banca o gostosão (pq ele é 🙄), fica fazendo charme, fugindo das suas investidas com o sorriso mais malandro e um monte de flerte saindo da boca como se não fosse nada, só pra te deixar louca pra dar pra ele. Quer ter o prazer de dizer nossa gatinha já que você precisa tanto assim da minha pica vou fazer essa caridade, okay?, o maior amante de oral, seja em ti ou nele. Excelente chupador de buceta☝️, do tipo que suga até a sua alma, bebe tudo e que dá um monte de tapão no seu clitóris até você tremer. Que deixa você mamar ele em quase qualquer lugar, mesmo que em público, porque gosta de te degradar por ser tão safadinha e da adrenalida (cof cof exibicionismo cof cof). Que enche os olhinhos parecendo que vai chorar pra te pedir pra foder no pelo, por favor gatinha deixa 🥺. Um tremendo de um ordinário.
estão ouvindo esse uivo? é a minha lobona interior no cio depois dessa. NINA VOCE ME PAGA.
MAS SIM. na minha cabeça ele é um exímio exibicionista (🫠🫠), do tipo que te chama pro vestirio e pede pra você mamar ele antes que os caras do time entrem ou do tipo que te coloca contra a varanda de vidro do apto e ajoelha entre as suas pernas pra te chupar enquanto o vento da maresia bate em você. SÉRIO pra mim ele seria do tipo que atiçaria até você implorar. Ele super seria daqueles que se aproximaria de você devagarinho, te olharia de cima com um sorriso de canto hiper mega cafajestes e totalmente convencido e soltaria um “ah então ‘cê quer foder comigo agora, é?” e logo em seguida te puxaria pela cintura de forma firme e te beijaria com fome, te empurraria pra cima da mesa mais próxima e meteria forte e fundo, ofegando no seu ouvido.
pronto falei.
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Best Luck - Na Jaemin
O clima frio recai sobre a cidade naquela noite. O céu escuro, mas extremamente adornado por estrelas é envolvido por aquela névoa gelada do inverno que começa rígido no fim de maio.
Seu corpo protegido por um casaco grosso de lã não seria suficiente para aplacar aquele clima, no entanto, a caminhada feita ao lado de Jaemin serve como um complemento para se sentir demasiadamente aquecida.
As bochechas quentes, o estômago, quando ele aperta mais sua mão entre os dedos. Sente vontade de dar uma gargalhada alta e alegre demais, de tão bem que se sente ao lado do homem. O sentimento excitador do flerte, do toque íntimo de segurar as mãos enquanto fazem o caminho até o dormitório dele.
É tão uau. A primeira vez sentindo isso.
– Você precisa ver, Nana, é tão irritante! – Conta, mais uma vez sobre o que tem te irritado durante as aulas da faculdade. – Estudante de psicologia quer sempre opinar sobre tudo, sabe? E eu tava louca pra assistir esse workshop sobre esse filme, mas acabou que a professora quase não falou nada porque não deixavam.
Termina, num muxoxo frustado.
– É engraçado você dizer isso sendo uma estudante de psicologia.
– Eu sou diferente deles, Na. – Pisca na direção dele. – Eu sei escutar, apenas e somente.
– Entendi... – Ele diz, risonho. Esfrega o polegar contra o torso da sua mão. – O que você quer assistir hoje, doçura? É a sua vez de escolher.
– Hmm... – Pensa. – Eu quero algo que seja bobo, que eu não tenha que usar qualquer neurônio pra pensar.
– Nós podemos assistir de volta para o futuro...
Sugere.
– Vai querer assistir comigo pela décima vez?
Jaemin assente risonho, um pouco antes de chegarem em frente ao prédio pequeno.
– Tudo pelo doutor Emmett.
As poucas escadas são suficientes para cansar você. Ofega dramática ao chegar ao apartamento, apoiando as mãos sobre os joelhos.
– Onde estão todos os outros?
Indaga, ao olhar em volta e constatar o apartamento arrumado e silencioso demais para os setes jovens universitários que residem ali.
– Tinha alguma festa de nutrição hoje. – Deixam as bolsas penduradas sobre o cabideiro atrás da porta de entrada. – Jeno convidou todos nós, mas eu preferi ficar com minha princesinha. – Traz você para perto, num abraço, aperta você entre os braços. – Tá com fome?
Assente.
– Vem. – Chama, puxando-a pela mão. – Vamos preparar alguma coisa.
A cozinha, assim como o outro cômodo, está limpa, fria pela luz. Logo você e Jaemin começam a preparação para aquela noite de filmes. Decidem fazer pipoca, alguns sanduíches e o famoso e amado brigadeiro por Jaemin.
– Eu quase nunca consigo acertar o ponto. – O Na reclama, num beicinho. Espia você mexer a panela do doce. – Da última vez ficou muito duro.
– Eu já disse pra você, tem que entender os sinais que o brigadeiro te dá.
– É?
Jaemin indaga interessado. Aproxima-se e te abraça por trás, as mãos entrelaçadas sobre sua barriga, o queixo apoiado sobre seu ombro, de forma que a respiração quente toca sua bochecha. A aproximação te afeta, o corpo firme e aquecido contra o seu.
Ugh! Jaemin era tão...
– Você poderia me explicar mais uma vez?
Você torce os lábios numa linha fina, engolindo o excesso de saliva. Tenta ignorar o calor do corpo esguio contra o seu. Fica até um pouquinho ofegante. Finge não se afetar, continua a mexer.
– Bem... eu já disse que você precisa misturar os ingredientes antes de ligar o fogo? – Tenta organizar os pensamentos, mas Jaemin arrasta a ponta do nariz pela lateral do seu pescoço, estica os lábios beijando a pele devagarinho e continuamente. – N-no começo eu até te diria pra deixar o fogo um pouco alto, mas quando começar a fazer bolhas você precisa abaixar e- – Grunhe, risonha, tentando se desvencilhar do toque provocativo. Ralha. – Jaemin!
Jaemin ri, soltando seu corpo, não sem largar um beijinho sobre sua bochecha.
– Você vai acabar deixando queimar, linda...
Avisa.
– A culpa vai ser sua, Na.
Depois vocês estão esparramados pelo sofá. Um cobertor serve para aplacar o frio pungente. Então, de volta para o futuro está mais uma vez na tela. Ambos não deixam de rir com a cena do Marty gritando um irritado "canalhas" quando atingem o Doutor Emmett; em apreciar o solo de Johnny B. Goode no passado e logo estão no último filme.
Mas nesse seus olhos já pesam, cansados e você nem se dá conta quando cai no sono. Os dedos entrelaçados com os do Na, a cabeça apoiada no ombro dele.
Só volta a consciência com a voz suave a chamando para a cama. O quarto de Jaemin é a primeira porta familiar do corredor. Joga o corpo sobre o colchão.
– Tudo cheira a você, Nana. – Murmura, bêbada de sono, a bochecha amassada contra os lençóis fofinhos. Jaemin junta-se ao seu corpo, traz você para deitar no peito dele e você geme satisfeita, aconchegando-se mais no calor firme. – Hmm... mas a coisa real é ainda melhor
Constata, confortável. Jaemin larga um beijinho na sua bochecha, antes de vê-la cair no sono mais uma vez e também sentir a quietude chegar para si também
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ִ ۫ . ⪩ 𔘓 ⪨ ੭ ᤱ ֹ ᮫ ꒰ 𝙲𝚊𝚛𝚝𝚊 𝚊𝚋𝚎𝚛𝚝𝚊 𝚙𝚛𝚘 𝚔𝚒𝚔𝚒𝚝𝚘 ꒱ 🍇
"Eu te amo tanto, mas por que eu te amo eu nunca vou saber"
Querido Ni-ki, eu queria já começar essa carta aberta te pedido desculpas. Desculpas por ter demorado tanto tempo sem vim aqui. Eu realmente não queria ficar sem escrever pra você, na verdade eu estava louca pra voltar aqui e escrever pro meu amor. Mas eu realmente não consegui, só consegui agora e por isso que eu peço desculpas.
Sabe Nishimura, esses últimos dias eu passei por uma das piores coisas que poderiam ter acontecido esse ano comigo, e sinceramente eu nem iria sair da minha melancolia sem ser você. Por isso que eu novamente vou te agradecer ki, por sempre estar comigo desde os piores até os melhores momentos, pois só você consegue enxugar minhas lágrimas e me deixa bem quando claramente eu estou morrendo aos poucos.
Mesmo estando em tour você ainda consegue ser ativo nas redes sociais. Seja postando foto ou fazendo live, você sempre faz eu me sentir melhor. Não importa o quão longe você está de mim, eu consigo sentir todo o seu amor e energia da onde eu estou. E é isso que ainda faz eu continuar aqui.
Dia 14/10/23 teve o eclipse e eu nem me dei o trabalho de ir ver, a verdade é que eu não me importei muito com isso. Muitas pessoas costumam olhar o céu pra ver coisas bonitas, kikito. No meu caso eu olho pra tela do meu celular mesmo, já que você sempre vai estar nela para mim poder te admirar e ver a obra de arte mais linda na feita.
Deve ser por isso que as estrelas me contaram que estão com inveja de você, pois você superou o brilho delas apenas com esse olhar e o seu sorriso encantador.
O comeback também já foi anunciado e eu estou muito feliz para ver você e os meninos em mais uma era. Eu já sei que vai ser mais um hit, pois eu confio nos meus favs e você mesmo disse que essa vai ser a melhor title do enhypen, e se você falou é porque tá falado.
Aliás Nini, sem querer te decepcionar mas eu não usei a camisa número 10 para te homenagear. E mais uma vez eu vou ter que te pedir desculpas, mas eu não deu. Simplesmente porque o líder da sala escolheu um modelo ridículo, e como muita gente da sala eu não iria dar 36 reais numa camisa horrorosa. Porém eu te prometo vida que eu vou te homenagear em outro momento, okay?
Você entende meu lado né? Espero que sim...
Bom Riki, eu vou encerrar minha carta aqui. Eu achei que eu escreveria mais pela minha saudade de você que está muito grande, mas eu acho que já tá bom por hoje. Eu realmente preciso dormir agora, meu cansaço já está me consumindo e eu quero poder terminar essa carta sem dormir no meio. Você bem que poderia aparecer no meu sonho pra mim né? É apenas uma sugestão, porém espero que aceite.
Tenha um bom dia ou uma boa noite, meu amor. Eu te amo, e nunca se esqueça que: Irei te esperar até que a lua se apague e o sol não brilhe mais, minha alma mesmo morta estará viva pelo seu amor.
Até o próximo texto, tchau tchau.
"Eu te amo tanto, mas por que eu te amo eu nunca vou saber"
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Meu primeiro cliente…
By; Paloma
Oi me chamo Paloma e eu sou a santinha que virou puta, ou ao menos é assim que me chamam. Desde que me entendo por gente me dedico a satisfazer os desejos mais íntimos dos homens e mulheres de meu redor. Minha vida é cheia de aventuras e descobertas, e só posso dizer que eu adoro cada momento.
O dia em que me encontrei com aquele homem foi bem especial, meu primeiro cliente. Logo quando me viu, ele me olhou com aqueles olhos carregados de desejo. Ele me tocou com suas mãos firmes e me deu um beijo que me deixou querendo mais. Ele me abraçou e me apertou contra seu corpo forte. Eu podia sentir sua excitação aumentando com o passar do tempo e aquilo me deixou tão excitada que eu nem conseguia mais respirar.
Nós nos deslocamos para o quarto onde ele me deitou sobre a cama. Ele estava nu, seu corpo quente me dando um prazer infinito. Ele começou a me beijar, primeiro suavemente, depois com mais intensidade. Sua língua quente explorando minha boca me deixou louca de desejo. Eu sentia um calor intenso em meu corpo quando aquela língua começou a dar voltas em meu pescoço.
Ele desceu suas mãos por meu corpo, explorando cada centímetro de mim. Suas mãos eram firmes e seus dedos me davam pequenos toques que me faziam arrepiar. Ele desceu sua boca até meu peito, lambendo e chupando meus mamilos. Seu hálito quente me enchia de prazer, e eu gemia alto de excitação.
Ele desceu sua boca até minha barriga, me deixando louca de desejo. Meu corpo estava arrepiado e eu queria que ele me desse mais e mais prazer. Ele começou a me beijar entre minhas pernas e eu gemia cada vez mais alto. Sua língua quente me dava voltas, me deixando louca de tesão.
Então ele me penetrou devagar, com sua ereção me dando prazer. Ele começou a me beijar enquanto me penetrava, e eu quase perdi a cabeça. Eu mal conseguia respirar, tudo era tão intenso e prazeroso. Ele me beijava e me tocava enquanto me penetrava, me deixando cada vez mais excitada.
Nosso movimento era cada vez mais intenso, e eu sentia o meu corpo se arrepiando. Eu queria gritar de tanto prazer, mas eu estava sem voz. Então, ele me deu um beijo intenso e eu senti meu corpo tremer de prazer. Nós gozamos juntos, e eu senti que aquela experiência iria me marcar para sempre.
Eu sou a santinha a puta, e eu adoro isso. Meu trabalho é dar prazer, e eu posso dizer que só faço isso melhor a cada dia. Eu amo cada momento que passo com meus clientes, e eu sei que eles também adoram cada segundo que estão comigo. Eu amo o meu trabalho, e eu sei que ele me dá muito prazer.
Enviado ao Te Contos por Pamela
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Nessa Barrett para Kerrang!
Quando a Kerrang! entra em sua torre de marfim, a minúscula artista de 1,47 metro de altura nos recebe vestindo um top de montaria, jodhpurs e botas equestres. Ela coloca seu chapéu de montaria preto sobre a mesa, puxa uma cadeira, se acomoda nela e começa a fumar um cigarro. Kitty está no sofá e seus olhos estão fixos nela.
"O dono me mostrou o gato e eu me senti tão conectada a ele que descobri que ele nasceu no mesmo dia em que meu melhor amigo faleceu", diz ela sobre seu gato. "Então, ele me traz muito conforto. Ele é muito ligado a mim. Ele adormece em meu peito. Ele acorda de manhã. Juro que ele responde a mim."
Poucos meses depois de entrar no TikTok, Nessa já era uma das pessoas mais seguidas no aplicativo. Depois de assinar com a Warner, ela lançou o primeiro de muitos singles assombrosos - a balada devastadora Pain - e se reintroduziu como Billie Eilish para os adolescentes que gostam de pop-rock sombrio. Parte da razão pela qual os jovens gravitam em torno dela é a maneira como ela fala livremente sobre seu transtorno de personalidade limítrofe e faz arte a partir de suas lutas com a saúde mental. Durante as duas horas que passamos juntos, sua linguagem corporal é ao mesmo tempo vulnerável e tranquilizadora, pois ela envolve os braços em torno de si mesma ou os dobra, enquanto revela livremente detalhes íntimos de sua vida. Ela não sabe fazer outra coisa: revelou seus altos e baixos, como as consequências de suas tentativas de suicídio, a hospitalização subsequente, o luto pelo melhor amigo Cooper e sua jornada até o topo, onde ela é a mais feliz em suas duas primeiras décadas no planeta.
"Muitas pessoas que lutam com problemas de abandono, especificamente no transtorno de personalidade limítrofe, tendem a dar um complexo de Deus às pessoas pelas quais começam a se apaixonar no início", diz Nessa sobre esse single (American Jesus). "Eu passei por isso há um ou dois anos. Essa pessoa não pode fazer nada de errado aos seus olhos. Você é irremediavelmente devotado a ela e faz qualquer coisa por ela. É muito foda. Mas é como se… você fizesse dessa pessoa a sua religião". Na literatura médica do TPB, esse fenômeno é chamado de ter uma "pessoa favorita": o centro das atenções, uma fonte de conforto máximo que pode rapidamente se transformar em um relacionamento destrutivo.
Nessa nunca se questionou se deveria escrever sobre suas experiências mais sombrias ou compartilhar essas características de sua doença. "Sei que muitas pessoas lutam contra o TPB e sei que é extremamente difícil", explica ela. "É uma doença crônica e um dos distúrbios de saúde mental mais dolorosos. Muitas pessoas não conseguem ser diagnosticadas até os 18 anos, porque é preciso passar pela puberdade. E eu tive vários diagnósticos errados. Acho que o simples fato de compartilhar tudo pelo que passei ajudaria muitas pessoas a se sentirem compreendidas e não sozinhas. Porque isso foi o que aconteceu comigo: Eu me senti tão louca durante toda a minha vida, pensei que era uma causa perdida, que não havia esperança, que havia algo errado comigo, que eu tinha nascido com um cérebro bagunçado, que não conseguia controlar nada. E eu seria assim para sempre. Ao finalmente saber o que havia de errado comigo e ter essa clareza, foi o momento em que pensei: "Ok, quero ajudar as pessoas". Porque sei que há muitas pessoas que se sentem da mesma forma que eu. Elas não sabiam o que estava acontecendo."
O estigma em torno do TPB se reflete no fato de que pouquíssimas estrelas assumem que sofrem desse transtorno - o ator Pete Davidson, a cantora Madison Beer e Nessa estão entre os únicos - embora a Internet adore diagnosticar muitas celebridades problemáticas.
"Sinto que, para muitas pessoas que ganham fama e estão sob os holofotes, coisas como lutar contra a saúde mental são muito embaraçosas para todos", diz ela sobre essa falta de modelos ou defensores públicos. "Isso também abre espaço para que muitas outras pessoas comentem sobre o assunto. E eu fiz a escolha de aceitar isso."
Comentários cruéis ou julgamentos sobre sua saúde mental em suas publicações nas redes sociais são frequentes. Mas ela os ignora. "Por ter lutado tanto, estive no fundo do poço, sei como é se sentir totalmente suicida, não querer estar aqui e realmente lutar todos os dias, a cada minuto. Agora, no ponto em que finalmente nunca me senti tão feliz, sinto que agora posso ajudar todo mundo, não necessariamente a chegar lá, mas ajudá-los a chegar lá por si mesmos, porque essa é sua própria batalha - mas pelo menos posso mostrar a eles que é possível."
Foram necessários alguns anos para que o despertar espiritual de Nessa começasse. Ela foi afastada da religião organizada quando cresceu em uma família católica latina em Nova Jersey. As idas à igreja eram aterrorizantes.
"Aconteciam coisas assustadoras em que minha família começava a falar em línguas no meio de todo o culto, caía no chão e desmaiava. Depois, os padres os cobriam com um cobertor e oravam por eles. Eles ficavam 'possuídos' pelo Espírito Santo", lembra ela.
Algumas pessoas religiosas que ela conheceu eram nitidamente más, sem uma moral decente que se alinhasse com a sua. Sua comunidade "minimizava" seus problemas de saúde mental, que começaram aos seis anos de idade.
"Eles não conseguiam entender que eu estava lutando por causa das coisas pelas quais passei, e o que eu tinha para lidar com a saúde mental ou qualquer um dos meus transtornos e talvez apenas o fato de precisar de ajuda - eles simplesmente viam isso como o diabo, o demônio. E eu me senti como se estivesse sendo muito invalidada."
Na escola, apesar de ser inteligente, o TDAH e a dislexia a impediam de se envolver plenamente. Nessa sofreu nove concussões, que afetaram seu cérebro: ela fez terapia vestibular e ocular para aprender a se equilibrar, rastrear e ler com os olhos. Em seguida, passou pela primeira vez por um hospital psiquiátrico durante o ensino médio. Tudo isso fez com que ela sentisse que nunca se encaixava.
Apesar de rejeitar sua educação religiosa, ela falava com Deus todas as noites. "Eu orava apenas porque queria muito que minha vida melhorasse. Houve muitos momentos em que, enquanto crescia, eu realmente queria desistir e não queria estar aqui. Eu simplesmente conversei com Ele." Ela conta como, há três anos, chegou a Los Angeles e quase imediatamente ficou famosa, o que a lançou no caminho de sua carreira musical. "Isso não era possível… Olho para trás e vejo que todas as minhas orações foram atendidas."
O catalisador para encontrar sua fé novamente foi a morte de seu melhor amigo Cooper. "Quando você perde alguém tão próximo, você é empurrado para um canto, onde você pode tomar dois caminhos na vida. E eu simplesmente escolhi esse destino [religioso]. Há tantas coisas bonitas que Cooper me dizia e falava comigo sobre Deus antes de falecer, e eu tenho mensagens de voz dele orando por mim e me dizendo: 'Nessa, Deus está apenas esperando que você o aceite, Seus braços estão abertos esperando por você'. Achei isso muito bonito. Olhando para trás, agora, sinto que simplesmente O aceitei. A vida tem sido muito mais fácil. E melhor."
Essa fé se expressa por meio da escrita. O pai de Nessa era um produtor que gravava e fazia freestyle em casa, enquanto sua mãe era fã de música espanhola. "Agora posso simplesmente sentar com um piano ou um violão ou ouvir algo nos fones de ouvido e escrever de cabeça, porque foi assim que vi meu pai fazer isso. Eu até o ajudava a gravar; às vezes eu quase fazia a produção para ele", lembra ela. Quando Nessa escreve, ela simplesmente deixa seus pensamentos e sentimentos fluírem, entregando-se a um poder superior. "É o universo dizendo o que precisa ser dito. E sou apenas eu quem faz a música. Quando penso dessa forma, é muito fácil para mim, porque não estou sentada tentando me concentrar e realmente escrever algo, nem embaralhando os pensamentos. Eu simplesmente deixo as coisas acontecerem e elas acabam sendo realmente poderosas e boas, e isso é fácil."
Esse processo criativo é algo sobre o qual ela conversa com seu hipnoterapeuta. Depois de uma década e meia de terapeutas diferentes e de tentar diferentes formas de terapia, essa pessoa foi recomendada a ela como uma última tentativa. Mas esse não é um terapeuta que fica sentado envolvendo Nessa em simpatia e pena, ele é duro e fala sobre si mesmo, diz Nessa, levantando as sobrancelhas. "O que eu preciso. E ela me orienta espiritualmente".
Como a hipnoterapia funciona para suas condições? Nessa responde como se estivesse se imaginando fazendo isso. "Você fica muito relaxada e tem uma visão de túnel. É visual se você fizer tudo certo. Na primeira vez, eu realmente não me deixei levar totalmente. Mas chega a um ponto em que você não consegue abrir os olhos nem se quiser. Em um determinado momento, eu estava chorando incontrolavelmente. Porque eu estava na frente de meu eu mais jovem. É uma loucura dizer isso, mas é verdade. E eu pude abraçá-la. Coisas realmente profundas. Eu estava muito cético em relação a isso, mas, sinceramente, mudou minha vida."
Talvez isso também pareça loucura, mas Nessa sente que sua música tem poderes de manifestação. O primeiro álbum de pop-rock de 2022, Young Forever, que a consolidou como uma it-girl da Geração Z, foi estranhamente entrelaçado com eventos reais. "Fiz uma música chamada madhouse", ela ri e olha para sua empresária, Bree, que está sentada mais adiante na mesa. "Logo depois que ela foi lançada, fui literalmente colocada em uma ala psiquiátrica." E depois houve die first, a simples canção de amor sobre querer ir antes de Cooper e de sua falecida mãe. "Por motivos de retaguarda, acabamos adiando o lançamento em duas semanas, e meu irmão e melhor amigo do mundo inteiro [Cooper] faleceu no dia em que die first foi lançado, e essa era sua música favorita. Todos os meus lançamentos em relação ao álbum são absolutamente fodidos. Não há outra maneira de dizer isso.
"Isso me deixa assustada, porque meu novo EP…", diz ela, terminando. "Há apenas algumas músicas nele e eu penso: 'Eu realmente espero não manifestar isso'. O universo funciona de maneiras muito injustas às vezes."
O novo EP, que será lançado neste verão, chama-se Hell Is A Teenage Girl, uma referência à comédia de terror bissexual cult Jennifer's Body, de 2009. Essas são as primeiras palavras ditas por Needy Lesnicki, interpretada por Amanda Seyfried, e tudo o que se segue é uma exploração carnívora da vingança feminina na adolescência, seus desejos e necessidades hormonais. O EP abordará tópicos que Nessa considera típicos da experiência de uma adolescente na sociedade atual: padrões de beleza injustos, vergonha das vadias, desgosto, garotos que se aproveitam de você e o impacto da derrubada do caso Roe v. Wade nos Estados Unidos no ano passado - uma decisão que eliminou o acesso ao aborto em mais da metade dos EUA, forçando as mulheres grávidas a levar o bebê até o fim ou a viajar para estados com proteção ao aborto para fazer o procedimento.
Essa última notícia política foi devastadora para Nessa, já que ela lidou com suas próprias experiências pessoais relevantes. "Então, quando tudo isso aconteceu, fiquei muito perturbada e com o coração partido, e sinto que estamos retrocedendo na sociedade. Nunca me senti tão enojada. Há tantas circunstâncias em que o aborto é necessário. Eu entendo toda a questão pró-vida porque, sabe, tudo é humano, mas acho que todos deveriam ter uma escolha. Ninguém deveria dizer a ninguém o que fazer com seu corpo. Chegamos até aqui trabalhando em prol da igualdade e agora estamos voltando atrás e acho isso muito injusto", diz ela, tão suavemente quanto comunica todo o resto. "Todo o meu projeto está dizendo que sinto que isso acontece conosco porque, no final das contas, as mulheres são as mais poderosas. Ninguém quer que governemos o mundo porque faríamos isso direito. Eles ficariam com medo."
Quando Nessa vai para outro cômodo, Bree diz que às vezes se esquece de que Nessa é quase oito anos mais nova do que ela. "Seu nível de maturidade está muito além de sua idade. Essa garota tem apenas 20 anos de idade. Ela já passou por tanta coisa e tem uma cabeça muito boa sobre os ombros. E ela amadureceu muito nos últimos três anos."
Nessa retorna e a conversa passa a ser sobre o fato de ela estar solteira intencionalmente no momento. "Eu sempre fui o tipo de pessoa que não gosta de ficar sozinha. Sempre quis ter alguém. Sou muito apaixonada, mas recentemente tenho me concentrado em nada além de me amar mais. Nunca estive tão mentalmente estável e feliz em minha vida. E não quero estragar isso entrando em outro relacionamento. Este foi o meu período mais longo de pura alegria e estabilidade, com o qual não estou acostumada, mas preciso que seja assim por uns dois anos seguidos antes de entrar em um relacionamento, pois assim saberei que estou pronta e saudável o suficiente." Ela faz uma pausa. "Acho que estou agora, mas preciso me concentrar em mim mesma mais do que qualquer outra coisa. Porque eu tenho me concentrado e é isso que tem me ajudado."
Antes de ser deixada sozinha em sua torre para fazer as malas para a turnê, ela conclui que o principal motivo pelo qual queria fazer música era para ajudar a si mesma e a outras pessoas. Não parece nada além de genuíno. "Eu realmente não penso mais no sucesso. Meu hipnoterapeuta me diz o tempo todo: o ego é a única coisa que vai arruinar tudo. Se você quebrar esse ego e não deixar que ele o controle, poderá fazer isso para sempre." Agora que ela conseguiu reunir um pouco de serenidade para si mesma, a eternidade não parece tão longa.
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Um Novo Começo
Jotaro Kujo (6) x Leitora
Tudo ficou escuro de repente.
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Onde que eu estou?
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Eu não consigo mais ver minha filha, o Jotaro e o resto... Onde diabos eles estão?!
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Aquele padre... Eu....
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- Maldito!!!
Abri os meus olhos com uma raiva florescente dentro de mim, que se dissipou rapidamente ao ver onde eu estava.
Que quarto era aquele? Eu nunca tinha pisado aqui!
Olhei para baixo e vi que eu usava um babydoll que parecia ser de cetim na cor rosa. Mas que diabos?
Ouvi um barulho e imediatamente fiquei alerta, eu estava em um ataque de stand? Mas não acho que seja o do Pucci...
Levantei-me e comecei a caminhar na ponta dos pés e abri a porta cuidadosamente, me surpreendendo ao ver um pequeno corredor que dava acesso a cozinha no final dele, onde vinha aquele barulho.
Andei devagar até lá e olhei para a minha esquerda, vendo uma sala que nem vendendo minha casa eu teria. Gente, que isso? Eu morri e fui ao céu?
Me encostei na borda da porta e coloquei apenas o meu rosto na cozinha, não vendo ninguém ali, apenas uma panela fervendo.
Me aproximei para ver o conteúdo e vi que ali estava sendo feito um arroz, que parecia estar quase queimando.
- Querida, você já acordou?- Dei um grito e me virei rapidamente, vendo ninguém menos que Jotaro ali.
- Jotaro?! Você também foi pego pelo stand?- Ele franziu as sobrancelhas enquanto inclinava levemente a cabeça para o lado.
- "Stand"? Do que você está falando?
- Como assim do que eu estou falando?! Nós estávamos enfrentando o Pucci, esqueceu?!- Ele franziu mais as sobrancelhas enquanto se aproximava devagar de mim.
- Querida, quem é Pucci?- Eu arregalei os olhos enquanto o olhava impaciente.
- Para de brincadeira Jotaro, não temos tempo!
Antes dele responder, eu agarrei o pulso dele e o arrastei até a sala, me dando conta de um pequeno detalhe.
- Cadê a nossa filha?
- Você esqueceu? Ela vem nos fazer uma visita com o namorado dela, disse que o motivo era uma surpresa.
- Namorado?
- Sim, o Anakiss.- Fiquei muda. É, com certeza eu estava em algum tipo de ataque.- (S/n), você está muito estranha hoje.
- Jotaro, como assim? N-Nós estávamos há alguns instantes enfrentando aquele padre... Você, eu, Jolyne...
- Que mania é essa de por "Jo" nos nossos nomes?
- Ué, é o nome de vocês.- Ele me olhou como se eu fosse louca.
- Eu não sei oque está acontecendo com você, mas já estou ficando realmente preocupado.
Ele colocou sua mão em minha bochecha. Estranhei ao sentir algo familiar e gelado em contato comigo. Retirei sua mão de meu rosto e a olhei, vendo ali uma aliança com meu nome. Que?!
Olhei para minha própria mão, vendo ali uma aliança, mas com um outro nome.
Qtaro Kujo.
- (S/n)!- Eu caí em seus braços, totalmente em choque. Não... não pode ser!
Vi uma foto ali de nós três e, bem em cima em um quadro, um certificado. Andei até lá fracamente e senti meu coração se quebrar ao ver o nome...
Irene Kujo.
꧁☆꧂
Jotaro, ou melhor, Qtaro estava ao meu lado no sofá acariciando minhas costas enquanto eu tomava um chá para me acalmar.
Eu estava trêmula, eu não queria estar ali, aqui não é meu lugar...
Aquela não era minha família.
A campainha de repente tocou, e meu "marido" me deu um beijo na cabeça antes de abrir a porta, e em segundos fui capaz de reconhecer a voz da Jolyne.
- Mamãe, oque aconteceu?
Ela se sentou ao meu outro lado enquanto segurava firmemente minha outra mão que estava desocupada. Ver ela ali me fez ter um aperto, era uma cópia quase idêntica da minha filha, mas não era ela...
Esse meu pensamento me fez voltar a chorar, o que fez ela me abraçar e acariciar os meus cabelos suavemente.
- Calma mãe... Eu estou aqui.
Não... Você não está...
꧁☆꧂
- Nós viremos aqui um outro dia, quando as coisas se acalmarem.- Irene dizia enquanto se apoiava no braço do namorado.
- Certo, nós vamos ver isso direito depois.- Qtaro fechou a porta e me olhou com preocupação.- Vamos, você deve estar cansada.
- Na verdade...- Eu me levantei.- Eu... Quero dar uma volta.
- Não acho que você esteja num bom estado, e você pode pegar um resfriado.
- Jo... Qtaro, estou bem.- Falei firmemente, oque fez ele se render.
- Está bem, mas pelo menos venha trocar de roupa, você nem tirou seu pijama.
Concordei e o segui até "nosso" quarto. Ele foi ao armário e pegou algumas roupas que pareciam muito confortáveis e ótimas para usarem naquele frio de noite.
Corri até o banheiro e tomei um banho rápido, eu tinha que sair dali de algum jeito!
Me arrumei e vi Qtaro já pronto me esperando em pé ao lado da porta da frente.
Ele sorriu minimamente e abriu a porta para mim, no qual passei rapidamente.
No elevador, senti seus dedos se encaixarem aos meus e me fazerem ter um frio na barriga.
Jotaro não costumava fazer isso em lugares públicos enquanto éramos casados, deixando para mostrar seus carinhos em casa. Reprimi os lábios mas me obriguei a retribuir seu afeto, não era justo eu tratá-lo friamente.
Nós saímos do apartamento e começamos a dar uma volta na cidade, olhando tudo em volta. Nada parecia diferente e isso era estranho.
Em todo o caminho eu não tinha sentido sequer uma presença de um usuário de stand, oque me fazia xingar baixinho durante nosso passeio. Voltamos para casa e eu fui em direção ao meu quarto, tirando brutalmente as minhas roupas (quase as rasgando) e botei novamente aquele pijama de antes.
Senti um beijo no meu ombro e quase me virei para dar um soco, mas lembrei que agora estava novamente casada e que esse meu parceiro era muito mais carinhoso do que eu costumava lembrar.
- Vamos descansar um pouco, tá bom?- Concordei e nós nos deitamos naquela enorme cama. Ele me puxou para e deu um beijo no meu nariz.- Eu te amo.
Senti lágrimas pinicarem os meus olhos, só me lembrando daquele que eu realmente amava...
꧁☆꧂
Ei...
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Ei!!
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Consegue me ouvir?
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Abri os olhos mas agora ao invés de estar naquele quarto, eu estava em um lugar totalmente escuro, apenas com algumas neblinas em volta.
- Ei! Aqui!
Olhei na direção da voz e vi um tipo de vulto que me dava uma sensação familiar, mas não conseguia reconhecê-lo.
- Onde estou? Cadê minha família?!
- Calma. Eu vou te explicar no caminho, preciso que você me siga.
- Por que eu seguiria você?! Eu nem sequer te conheço.- Tentei invocar meu stand ali, mas sem sucesso.
- Não achei que nosso reencontro seria assim (S/n).- Antes que eu pudesse responder, o vulto chegou mais para frente e eu pude ver ele...
- K...KAKYOIN?!- Eu perguntei assustada, com meu grito ecoando ali. Senti minha pressão baixar e eu iria desmaiar se não fosse por ele me segurando.- Eu já entendi tudo, eu morri não é?
- Não, na verdade você está em coma.
- Oi??
- Vem, me siga. Eu vou te explicar tudo.
Enquanto eu o seguia, ele me contou oque havia acontecido. Em algum momento da luta, Pucci havia me acertado na cabeça com uma das facas enquanto eu tentava proteger Jolyne e o golpe foi tão forte que eu acabei desmaiando e ainda estava desacordada.
- Nossa...
- Foi realmente muita sorte você não ter morrido, você realmente é uma cabeça dura.
- Ei!- Tentei dar um soquinho em seu braço mas minha mão o atravessou.- Droga!
Demos uma risadinha enquanto caminhávamos mais um pouco, até pararmos próximo a um buraco totalmente branco e brilhante.
- Não entendi, eu estou ou não viva?
- Você está entre a vida e a morte, quando você pular nesse buraco você irá voltar para o seu corpo. Não se preocupe, não há nenhum perigo no caminho.
- Eu... Obrigada Nori.- Eu olhei para ele com lágrimas nos olhos, eu queria tanto abraçá-lo.
- Vá, e por favor cuide-se.
Sorri enquanto o prometia aquilo e logo pulei naquele buraco. Tudo ao meu redor era totalmente branco, sentia um frio na minha barriga enquanto era puxada com força para baixo, fechei os meus olhos esperando oque viria em seguida.
꧁☆꧂
Abri os meus olhos rapidamente e me sentei naquela cama que, para minha felicidade, não era a mesma de antes. Eu reconheci o quarto de hospital onde eu estava.
Eu estava na enfermaria da Fundação Speedwagon.
- Mãe?!- Olhei rapidamente para frente e Jolyne estava ali, me olhando chocada e com lágrimas nos olhos.
- Jolyne?!- Eu tentei me levantar mas vi que eu estava ligada a um soro. Ela veio correndo até a mim e me abraçou com força.
- Mãe... Fiquei tão preocupada! Achamos que tínhamos lhe perdido!- Desfiz nosso abraço e segurei seu rosto que já estava vermelho, com certeza como o meu.
- Você não vai se livrar de mim tão cedo, eu ainda tenho que ver os meus futuros netos!
Rimos e nos abraçamos de novo, agora sim eu estava em meu lugar...
꧁☆꧂
Jolyne me explicou que foi graças ao stand do Weather que Pucci havia sido derrotado. Ela depois saiu e voltou dentro de alguns minutos com uma enfermeira, que me explicou que eu havia ficado em coma por quase uma semana e depois me analisou, dizendo que eu estava melhor e que minha ferida já estava quase cicatrizando, mas que ainda precisava de alguns cuidados.
Depois recebi a visita de Hermes, Anasui e Emporio que também me abraçaram e pareciam aliviados ao me verem bem.
Mas... Eu sentia falta de mais alguém...
Enquanto os outros me ajudavam a arrumar algumas das minhas coisas, Jolyne voltou para o quarto com ele...
Jotaro... O meu Jotaro...
Corei com o pensamento e resolvi desviar meu olhar. Naquele mundo eu estava casada com ele, mas neste nós estávamos separados... Eu não sabia como ele reagiria se eu fizesse ou comentasse algo.
- Pessoal, eu preciso da ajudinha de vocês em uma coisinha.- Jolyne disse enquanto olhava para o trio, me fazendo imediatamente entender o seu plano.
- É pra já Jolyne.- Hermes ficou ao lado dela rapidamente e Anasui e Empório também entenderam imediatamente a situação.
- É claro~.
Todos saíram dali, deixando apenas Jotaro e eu. Droga, meu coração estava batendo rápido e forte, eu tinha vontade de chorar mas eu tinha que ter controle.
- Fico feliz que você não tenha se ferido.
- Eu... fui ferido, mas Josuke veio ao nosso socorro por pedido da Fundação Speedwagon.
- Oh, i-isso é bom.
Seu olhar fixo em mim ainda tinha o mesmo efeito de me deixar nervosa. Engoli em seco enquanto me sentia pequena sob seu olhar, que sequer me deixava por um segundo.
- Bem, você veio me ajudar? Eu tenho algumas coisas ainda e...
Gritei ao sentir o meu corpo de repente ser esmagado e senti seus braços ao meu redor. Ouvi um soluço seu e senti algo molhado em meu pescoço.
- Eu nunca me perdoaria se... Se você tivesse morrido...- Meu corpo ficou tenso enquanto ele ainda me abraçava com força, como se eu fosse sumir a qualquer momento.- Eu sei que eu sempre fui um imbecil com você e que eu não mereço isso que vou pedir, mas por favor me perdoe...
Coloquei minhas mãos em suas costas e comecei a acariciá-las enquanto tentava acalmá-lo. Nosso abraço durou alguns segundos antes dele se afastar e se sentar na cama antes de apoiar sua testa na palma de sua mão.
- Me desculpe, eu sequer sei se você estava querendo me ver.- Me sentei ao seu lado e o fiz me olhar ao segurar seu rosto.
- Primeiro: É claro que eu quero ver você, se eu não quisesse você saberia muito bem.- Minha fala o fez sorrir, sabendo que eu não tinha muita paciência.- Segundo: Eu te perdoo Jotaro... Eu entendi os seus motivos. Desculpe, eu acabei sendo curiosa e vi as suas memórias em seu disco.- Ele arregalou um pouco os olhos.- Eu sei que você só queria nos proteger, eu entendo isso... Mas ainda acho que esta não foi a melhor solução.
Ele pareceu concordar comigo e me deu um beijo rápido na testa, sussurrando um pedido de desculpas.
- Não brinque com a sorte, vou te perdoar só dessa vez.- Falei brincalhona antes de dar um beijo em sua bochecha como um sinal de que eu realmente havia aceitado.
- Eu... Realmente sinto muito. Eu apenas queria o seu bem e o da Jolyne. Nunca conseguiria me perdoar se algo acontecesse com vocês duas.- Eu peguei sua mão e a acariciei enquanto o olhava.
- Olha... Depois de tudo que vivemos esses últimos meses essa realmente não foi a melhor decisão.
Ele encostou as nossas testas e continuamos a nos encarar, eu me sinto novamente como uma adolescente! Seu olhar foi para minha boca antes de se inclinar em minha direção e me beijar.
Coloquei minha mão em seus cabelos e senti a sua em minha cintura e a outra em minha nuca, aprofundando nosso beijo. Parei de beijá-lo por falta de ar mas ele começou a beijar meu pescoço me fazendo arrepiar, já não acostumada com aquele contato.
- (S/n), senhor Jotaro, nós já temos que ir...- Anasui ficou paralisado da cabeça aos pés quando Jotaro lançou um olhar puto para ele.- Desculpa!
Ele fechou a porta rapidamente, e Jotaro e eu nos separamos e eu soltei umas risadinhas ao ver sua cara.
- Yare yare daze... Eu ainda mato esse garoto.
- Coitado, deixa ele.- Jotaro me olhou de forma estranha, como se não acreditasse que eu falei isso.
- Ele quer a minha bênção para ele se casar com nossa filha.
- Bom, a minha ele já tem.- Ele arregalou os olhos.- Que foi?
- Você sabe que ele é um assassino, né?
- Bom, ele ajudou nossa filha Jojo.- Antes dele me rebater, eu dei mais um beijo em seus lábios e me levantei.- De qualquer forma, isso é decisão da Jolyne. Agora, temos que ir.
Dei alguns passos antes de sentir seus dedos se entrelaçarem com os meus. O olhei e ele virou seu rosto, escondendo seu rosto com o boné.
É, algumas coisas nunca mudariam. Não que eu esteja reclamando, já que são essas pequenas coisas que me fazem amá-lo ainda mais...
The End.
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tudo que eu precisava era de uma maquina do tempo pra excluir tudo
fazer um limpa na mente, fazer uma limpa no ambiente
sem ter que ficar nessa monotomia
estou exausta de passar pelas mesmas armadilhas emocionais
sempre um poema diferente, mas com o mesmo sentimento
sempre enclausurando meus pensamentos
quero saber por quantas vezes isso vai se repetir
sair desse loop infinito que só me destrói
enquanto isso, eu ignoro os problemas
mas isso acaba virando aquela bola de neve louca
essa derrota autoimposta acaba comigo a cada dia
e não importa o quanto eu tente sair disso, ela sempre fica
fazer o que com essa sensação?
sempre avançando e recuando
não importa o quanto eu escreva sobre, não resolve
me pego presa na minha mente junto com meus pensamentos intrusivos
como se isso fosse uma regra
e como fugir dessa regra?
um bom questionamento pra quem está estagnado
só queria dar um tempo, fugir daqui
mesmo não estando vazia, me sinto vazia
me sinto só em um lugar cheio de pessoas
fumo um cigarro e me acabo no alcool procurando respostas
as respostas que não estão no meu vicio
mas, aonde estão?
estão na minha cabeça confusa
continuo procurando meu caminho nessa linha turva
parece que nunca chegarei, mas ja veio
ta na hora de ir embora daqui
saindo do controle totalmente
mas, oq isso tem haver? eu não me importo
sempre saindo do controle, sem saber oq fazer
talvez seja esse meu problema
digo que te amo, por mais que seja complicado
sem entender os riscos desse sentimento
com tantas surpresas, fica dificil
te digo em voz alta o que me falta e eu nem deveria
a vida é sempre cheia de surpresas
só me diga o que tu sente sente pra seguir
a soma dos nossos numeros refletem muito
mesmo vc não acreditando, tá tudo bem
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ESTOU na segunda dose de uísque, são 13h14, domingo, na TV passa -- Obsessão, com Zac Efron, no canal MTV. Acho que posso dizer que Zac Efron já foi meu crush, apesar de nunca sentir muito tesão por ele, nunca teve aquela coisa que mexe com a minha libido. Quem tem? Pablo Morais é o the best. E mais uma meia dúzia ou até mais, não posso me expor tanto assim dando nome aos bofes. Daqui a pouco vou esquentar a sobra de bacalhau que fiz ontem à noite, tomar a outra metade da garrafa do tinto português que custou mais de 100 reais, portanto, ainda que não tão caro e nem tão barato, pode ser considerado um vinho bom e carinho, relativamente caro para a maioria dos comuns mortais, até mesmo eu acho que não é um vinho para se beber frequentemente, atualmente consumo os da metade desse valor. Mas tenho um gosto refinado para vinhos, preciso admitir, atualmente meus preferidos são o argentino DV Catena Malbec e o branco francês Chablis, que conheci lendo Truman Capote, depois lendo Gore Vidal descobri que as coisas que Capote escreveu como sendo verdade na vida dele eram em parte mentiras, então, espero que gosto por Chablis e Chianti, outro tinto, esse italiano, que aprecio bastante, sejam realmente vinhos que Truman bebeu. Andy Warhol queria ser amigo de Capote, mas o escritor não dava moral para o artista de obras que hoje custam milhões de dólares, ambos viveram nas loucas décadas de 60, 70 e 80 em Nova York, o artista era amigo e mentor de Basquiat, que teve uma affair com Madonna. Muita dessas coisas daquele tempo em NY aconteceu dentro do Studio 54. Realmente aquele tempo foi foda. E hoje a gente tenta ter uma vida foda, porque afinal é só que vale a pena, ter uma vida foda.
Vamos lá, o boy da bike um dia trocou ideia comigo e subimos para o abatedouro. Digo, subimos, porque de onde estávamos, o Zerão, era só subir uma quadra pela rua Jorge Velho até a Amador Bueno, a minha rua, virar a esquerda e ir até meio da quadra, a esquerda ficava o Studio 2001, ali, no quinto andar, no 502 ficava o abatedouro. Um pequeno estúdio bem decorado e com meu toque pessoal, bebida a vontade e comida farta, por comida farta leia-se: sexo insaciável. O boy era de pouca conversa. Tipo bad boy mesmo, sarado, gostoso, mais baixo do que eu uns 15 cms, tenho 1,86, portanto, ele deveria ter 1,70, fortinho, forte mesmo, não gordo que engana, esses são anátema, abominação, ele tinha abdômen bem definido, tinha até gomos, isso eu lembro, é o tipo de coisa que não se esquece, maravilhosas entradas na virilha, os portais do playground, amo muito tudo isso, os abdomescândalos, benditos sejam, no fim de tudo são só o que importam e interessam na vida e no mundo, ah!, um pau grande também, mas ele não era abençoado com um pau grande, o dele era abaixo da média, para ser generoso talvez fosse um pau de 15 cms, provavelmente menos, mas estava bem duro, sim, quando entramos no abatedouro ele estava de pau duro sem que precisasse ser estimulado. Isso é maravilhoso. Bem-aventurados são os boys de ereção expontânea e farta e sobretudo duradouras. Mas ele estava nervoso. Deixou eu dar uma rápida mamada e queria me penetrar. Sim, ele queria mesmo era comer um cu. Talvez fosse fetiche, tem caras que são loucos por um cu, mas as garotas com quem transam não dão o cu, então eles vão atrás de quem dá o cu, viado dá o cu sem frescura, portanto, garotas, garotas que chegaram aqui, saibam disso, mulher que não dá o cu é traída, seu macho vai atrás de viados e travesso, porque 99% dos homens héteros tem fetiche por cu, quer foder cu. Eu pego vários que tem namoradas, são casados etc, estou cagando pelos seus relacionamentos, quero mesmo cagar no pau deles. Okay, ultimamente aprendi fazer chuca e os boys estão amando me comer, então, cuide do seu macho porque eu estou solto no pista e pegando geral. Ah, daí o boy me penetrou, mas foi meio tenso, acho que não usamos KY, sei lá, mas depois de umas poucas bombadas a camisinha estourou e ele pirou, acabou a foda. Desci com ele, a bike dele estava na portaria do prédio. Não trocamos nenhuma palavra no elevador, nem quando ele bateu o portão ao sair e nem nunca mais nas vezes que nos vimos no Zerão.
Este post termina a trilogia, sendo um quarto post. Mas pretendo escrever outros posts contando aventuras e desventuras sexuais. Fodam-se todos! No bom sentido de se foder, claro!
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Salve genteeee Kesley na área rssss eu até filmei credooooo que chuvaaaa que tá, tive que parar em um posto aqui na estrada e estou aqui esperando passar um pouco, nossa é muitaaaaa chuva que tá por esses lados aqui, ainda bem que a semana está terminado para curtimos o final de semana, espero que esse final de semana agora seja de menos revelações e menos polêmicas com foi o ultimo final de semana kkkkkkkk que depois que a senhora Raisa fez o post aqui veio um monte de gente no meu zap me pergunta um monte de coisas kkkkk esses nossos amigos são muito curiosos viu kkkkkk vão cuidar da vida de vocês kkkkkkk engraçado né como certas pessoas que eu sei muito bem do passado delas, vem falar alguma coisa, é o surjo falando do mal lavado kkkkkkkk da vontade de escrever aqui e dar nomes kkkkkkkk pois as fofocas chegaram até mim e sei muito bem viu do que andaram falando kkkkkkk com coisa que devemos satisfação pra alguém né, que eu saiba eu sou casado, tenho minha própria casa que eu comprei, tenho 4 empregos onde não preciso de ajuda de ninguém financeiramente por isso não preciso dar satisfação a ninguém, só para quem vive comigo lá em casa que são minhas 3 princesas e mais ninguém nessa terra, então o que a gente faz ou deixa de fazer é problema nosso rssss vão cuidar da vida de vocês kkkkkkk que tem umas meninas que eu conheço muito bem e tenho até provas kkkkkk que vivem transando com umas amigas minhas e vem banca de hétero, nem os coitados dos namorados sabem kkkkkk to doidim aqui para dar nomes e vem falar porcaria da gente affff, gente foi só umas brincadeiras que rolou por lá só isso e todo mundo é maior de idade, se as meninas colocou o pau do outro na boca lá kkkkkkkk foi na brincadeira e para falar a verdade foi muito engraçado, a maioria do povo que foi era solteiro, tinha alguns casais também, que no fim todo mundo brincou e não foi escondido de ninguém, afinal tava todo mundo lá na roda kkkkkkk, e para alguns machos que achou um absurdo isso, to nem ai pra vocês kkkkkkkk vocês precisam parar com isso TODA mulher tem fantasias, toda mulher precisa ser livre para fazer o que bem entender, mulher não precisa de macho escrotinho que manda na vida dela, mulher precisa de um parceiro para todos os momentos tem que haver reciprocidade entre o casal, e podem falar o que quiser e isso de mim não é de agora como muitos falam, com minhaS ex namoradas eu fiz coisas que até Deus duvida que provavelmente vão levar para o túmulo kkkkkkk e se vir falar ao contrario eu tenho provas até hoje em vídeos e fotos kkkkkkkkkk e estão muito bem guardadas do passado de cada uma delas kkkkkkkkk posso ter um monte de defeitos, mas eu como namorado sempre fazia de tudo para realizar as fantasias mais doidas, nem que para isso eu tivesse que vendar a pessoa trazer outras pessoas fazia cada coisa uma mais doida que a outra kkkkkkkkkk meu amigo das antigas que acompanha esse blog também sabe que eu estou falando dele, inclusive morava na frente da casa da minha mâe kkkkkkk você mesmo ( PP ) kkkkkkkkk inclusive tenho vários vídeos dele fazendo cada loucura no passado e hoje em dia kkkk, e não só ele outros amigos que participaram de várias coisas loucas que tenho tudo registrado em vídeos kkkkk afinal somos amigos até hoje né para variar kkkkkkkk
Obs: eu não citei qual ex namorada, e tive várias ex namoradas então não venha falar que estou falando de alguma pessoa em especifico, só eu e a ou as pessoas envolvidas sabem dos fatos kkkkkkk e relaxem minhas ex nem sabem desse blog aqui e não deve nem mais lembrar que eu existo, deve achar que eu já morri faz é tempo kkkkkkkk, a única que sabe desse blog e que hoje voltamos a ser amigos é a minha ex de São Paulo, que depois que descobriu que estava solteiro veio atrás de mim e hoje somos muitos amigos, inclusive já fui várias e várias vezes para Sampa e fiquei na casa dela, rolou várias coisas que não posso falar aqui kkkkkkk né minha querida esposa Raisa kkkkkkkkk onde já se viu ex com atual kkkkkk melhor deixar quieto kkkkkkkk.
Então galera o que rolou no final de semana lá na chapada foi bem natural de minha parte e essa vida que eu levo hoje, não começou de agora eu sempre fui meio doidinho e sempre fiz uma loucura atrás de loucura desde que eu era adolescente ainda, então não começou agora e sei muito bem das coisas que eu faço então cuida da vida de vocês kkkkkkkkkk se eu contasse a metade das coisas que eu e a Raisa já fizemos agente chocaria toda uma sociedade kkkkkk pois uma coisa bobinha dessas vocês já ficam assim, imagina se soubesse o que a gente já fez juntos nesses 6 anos juntos, tenho certeza que nenhum casal por ai já aprontou mais do que ela e eu em loucuras, fantasias e aventuras kkkkkkkk ainda mais hoje em dia que o que mais temos são amigas e amigos e são tudo doidos um pior que o outro kkkkkkkk para falar a verdade acho que já fizemos de tudo kkkkkkkk nesses 6 anos as vezes fico vendo a coleção de vídeos que temos e nem eu acredito nas coisas e loucuras que fizemos juntos kkkkkkkkk acho que literalmente perdi minha passagem para o Céu, casei com uma doida e namoro 2 outras mais doidas ainda kkkkkk, quando a Raisa fez esse blog em 2018 basta arrastar lá para baixo para vocês verem, quem acompanha desde a primeira postagem tem um noção um tiquim de algumas loucurinhas que fizemos kkkkkkkk não dá para colocar tudo aqui e nem contar tudo, pois só por conta de uma brincadeira certas pessoas já vieram criticar imagina se eu escrevesse aqui realmente o que a gente fez ou faz em todos os finais de semana kkkkkkkkkkk ou no meio de semana onde um povo vai lá pra casa e ai já viu kkkkkkk hoje em dia minha vida é muito divertida viu, é sério, encontrei as pessoas certas para estar ao meu lado, Deus me ajudou certinho na hora certa e mudou minha vida deve ser porque fui a igreja e pedi a ele, depois disso rapidinho encontrei a Raisa que foi meio que um passe de mágica, surgiu do nada, muito louca igual eu, afinal o Coringa aqui precisa da sua Arlequina e deu tão certo, que hoje em dia somos até casados na igreja e no civil, e de quebra arrumamos um Trisal com a Diamantinho e depois de alguns anos assim, surgiu o Quadrisal com a Chaverinho e já estamos anos muitos felizes assim, cada um com sua loucura que no final todo mundo se entende e vivemos ultra felizes na nossa casa que hoje é um lar completo, a pra quem vive falando em filhos para mim, Deus é mais, eu só gosto de criança em foto e dormindo para não ter perigo de acorda kkkkkkkkkk e lá em casa ninguém quer isso também, então já era....
Credo acho que escrevi até de mais né kkkkkkkk é a chuva torando lá fora ainda kkkkkkkk então gente deixe as suas meninas mulheres viverem, larga de ser pau no c* e deixa elas livres, vocês só tem a ganhar, sejam criativos, realizem as fantasias delas, façam surpresas do tipo, transar em locais diferentes, locais com adrenalina, surpreenda mulheres adoram isso, outra coisas que muitas gostam é serem amarradas, dominadas, pode dar uns tapas tudo com moderação elas adoram, mete forte, domine sua parceira, seja homem de verdade, se quiser pode vendar ela, leve um amigo ou amiga tanto faz, se curtir troca de casal maravilha também, brinquem com a imaginação dela, TODA mulher adora isso, vendar é uma coisa que mexe muito com a imaginação, se ela for de boa o que custa levar um amiguinho (a), e deixar as coisas rolarem, kkkkkkkkkkkkk lembrei de umas coisas agora do meu passado kkkkkkkkk que eu falei que era uma pessoa, mas na verdade foi outra pessoa que ela nem sonha que estava com ela lá na sala da casa dela kkkkkkkkk eu filmei para falar um dia e revelar quem era, só que não estamos juntos mais e até hoje a pessoa vendada acha que foi só um, mas na verdade foram duas pessoas e eu nem participei de nada fiquei só na filmagem mesmo kkkkkk ela nem acredita e nem sonha quem realmente era, ela iria ficar muito surpresa quem era kkkkkkkk tadinha nunca vai ficar sabendo kkkkkkkkk tá igual a Raisa eu andei fazendo as mesmas coisas só com um pouco mais hardcore e com muito mais doidera com ela vendada e amarrada e falei que só mostro os vídeos DAS pessoas que realmente estava lá no quarto que ela nem sonha até hoje no dia que ela completar 40 anos kkkkkkk então falta só 12 anos kkkkkkkkkk agora se terminar comigo antes vai ficar sem saber igual outra pessoa por ai kkkkkkkkkk trato é trato kkkkk, agora uma dica escolha melhor quem vai levar pois tem uns ai que você leva e passa vergonha ainda kkkkkkkkkk tem cara ai que goza em 2 minutos ou goza e não dá conta de mais nada e fica bancando ai que é o fodão kkkkkkk pelo amor de Deus, se você não dá conta de nenhuma mulher não invente essas coisas piorou pegar duas mulheres, afffff vão passar vergonha viu, agora você que é controlado igual eu ai sim invente as coisas, pois eu posso passar horas e horas fazendo tranquilo e não é a toa que do conta de 3 lá em casa né kkkkkkkkk e aquelas ali querem fazer é todo dia e vai falar não pra vocês ver o que acontece kkkkkk uma tem mais fogo que a outra kkkkkkkkk mas das 3 acho que minha esposa ganha kkkkkkkk engraçado que desde que eu a conheci é do mesmo jeito, um fogo sem fim kkkkkkkk a sorte que hoje em dia tenho as duas lá em casa para me ajudar se não estava enrolado kkkkkkkkk. Tá vendo isso ai foi só algumas dicas meio que básicas, pelo menos no mundo em que eu vivo kkkkkkk então ao invés de certas pessoas ficarem preocupadas o que outras pessoas colocam o que na boca, vão se divertir mais e parar de falar da vida dos outros kkkkkkkkkk no mundo em que eu vivo as coisas que acontece são bem normal e já estão na minha rotina desde que eu me entendo por gente, agora vocês que não tem isso em casa, que namoram com uns merdas, que ficam com uns caras muito nada haver, como diz minha amiga de pau pequeno e não sabe nem o que fazer kkkkk que não tão nem ai pra vocês, que só querem te usar, que tem uma em cada canto e você ai idiota achando que ele é só seu kkkkkkkk que o cara na cama só pensa nele e você que se foda kkkkkkkk que nunca te deu flores, que nunca fez uma surpresas dessa bem boas, que nunca escreveu um cartinha ou uma linha para você, nunca realizou nenhuma fantasia sua, ou uma loucura, depois disso tudo falar o que mais pra você nessa situação né minha amiga, só lamento.....
Por isso gente homem ou mulher se valorizem a vida é muito curta passa muito rápido, não seja orgulhoso (a), sabia perdoar, faça as pazes com quem for, não leve essa culpa, essa magoa para o caixão resolva aqui na terra, se Deus deixou que você abrisse os olhos hoje quando acordou, significa que que ele acredita em você e te deu mais um dia para que faça a diferença na terra e na vida das outras pessoas, então fique feliz pelo seu semelhante quando uma coisa boa acontecer para ele, se você não aproveita a vida, saiba deixar as outras pessoas aproveitarem por você, já que você não tem coragem de se assumir e levantar a bunda da cadeira nem pra isso e lembre-se sempre gente, nós somos o que somos hoje, por conta do nosso passado e presente das escolhas que fazemos, o futuro ninguém sabe eu mesmo posso não acordar amanhã, ai a pergunta que não quer calar, você ai do outro lado, tá pronto para partir amanhã? fez tudo o que precisava até o presente momento ?
Fuiiiii até breve ou até nunca mais.... vai saber né, Deus é quem sabe!
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amores tropicais - 66
Alexandre e Auxiliadora conversam sobre negócios.
[Alexandre]- sei que não é o melhor momento pra falar disso, mas não podemos esperar.
[Auxiliadora]- me conta então, o que é tão urgente?
[Alexandre]- tem alguma coisa errada com os valores depositados em uma das contas da chocolateria.
[Auxiliadora]- coisa errada?! Desde quando?!
[Alexandre]- não sei, os contadores identificaram diferenças muito significativas comparando os meses. Informaram que já estão cuidando de tudo e vão nos deixar a par.
[Auxiliadora]- em resumo: tem alguém desviando dinheiro dessas contas.
[Alexandre]- tudo indica que sim. O que é estranho, porque até onde a gente saiba, ninguém além de nós tem esses acessos.
[Auxiliadora]- e os contadores, né.
[Alexandre]- sim, mas trabalhamos com os mesmos há anos, são de extrema confiança. Enfim, vamos aguardar.
[Auxiliadora]- obrigada por ter me contado. Amanhã mesmo vou marcar uma reunião de emergência e te aviso.
Próximo dali, Vanessa ouve tudo, preocupada.
Após ter descoberto que Dandara pensa em abortar, Vicente vai atrás dela.
[Vicente]- Dandara, precisamos conversar.
[Dandara]- ah, não, de novo? Vai tentar me converter agora? Aliás, reconverter, né. (risos)
[Vicente]- que história é essa que você tá pensando em abortar?
[Dandara]- quem te disse isso?
[Vicente]- isso é o de menos. Por favor, me diz que é mentira.
[Dandara]- pior que não. É verdade, tô pensando, e possivelmente essa semana mesmo já...
[Vicente]- você tá louca?! Por que vai fazer isso?!
[Dandara]- olha, Vicente, não vem me dar lição de moral, não, tá? Eu tô fazendo o que quero, diferente de você, que tá na igreja só pra tentar negar sua sexualidade.
[Vicente]- eu não tô te reconhecendo, prima. Por que tá falando assim comigo? Já parou pra pensar na atrocidade que está prestes a fazer?
[Dandara]- a minha vida só diz respeito a mim, Vicente. E se for pra continuar enchendo o saco, é melhor cortarmos relações.
Buiu e Zulu bebem na pista, quando Nilo se aproxima.
[Nilo]- não desiste mesmo, hein, bicha.
[Buiu]- Nilo?! Que cê tá fazendo aqui?!
[Nilo]- ué, eu não disse que viria? Capaz que vou perder uma festa. Não vai me apresentar o bofe?
[Buiu]- aff, não começa.
[Nilo]- começar com o quê? Não tô mentindo. Você é o Zulu, certo?
[Zulu]- opa! Sou eu mesmo!
[Nilo]- acho que você já deve ter me visto, eu sou o Nilo, amigo do Buiu. Ele não para de falar de você em momento algum, mas eu já pedi pra ele parar. Acredita que ele até disse que queria te embebedar a ponto de fazer você ficar inconsciente e te dar uns pegas? Pelo visto tá dando certo.
[Zulu]- quê?! Cê tá maluco, cara?! Tá achando que eu sou o quê?!
[Buiu]- Zulu, não é isso que você tá pensando, pelo amor de Deus, não me julgue mal!
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Hora de mudar a narrativa
01/09/2024
Ultimamente, este blog se tornou, basicamente, uma lamentação por não ter mais LP na minha vida, coitadinha de mim, essa semana comecei a ler um livro muito interessante chamado “Talvez você deva conversar com alguém”, que é basicamente o pensamento divagante de uma terapeuta que terminou um relacionamento, na verdade não sei a história toda do livro. Estou no comecinho, mas a forma que ela pensa me fez refletir minha situação miserável, que se dá pena, que se dá dó.
Eu me coloquei nessa situação! Sofrendo de amor que só eu senti! Murmúrias por alguém que nem sentiu minha falta como eu senti a dele todos os dias. Aqui está o abismo. Ele é gritante. Tudo porque eu estava carente. Ainda estou carente de amor. De me sentir amada. Nunca me senti. Ninguém nunca me amou ao ponto de pensar: poxa, essa pessoa gosta mesmo de mim assim como eu gosto dela.
É sempre essa desproporção de gostar, e agora com meu coração selado. Não consigo me apaixonar por ninguém. Virei uma pedra. Talvez realmente não seja a hora de me apaixonar. Talvez seja hora de focar em outros aspectos da minha vida (à força né, porque eu só queria focar na minha vida amorosa)
Mas cansei da narrativa coitadinha que sofre de amor e sente falta do ser amado que nunca a amou de volta. Por que me coloquei nesse lugar de dor? Não irei me julgar, sei dos meus porquês, das minhas crenças pessoais, da minha sensação de que ele seria o homem da minha vida.
Eu seria muito cruel comigo se me culpasse por querer amar, mesmo que esse alguém nunca tenha demonstrado esse tipo de afeto.
Dito isso, então vamos aos acontecimentos de ontem.
Tudo começou quando minha amiga solteira me chamou pra sair e eu topei. Tínhamos programado dois rolês. CA e eu somos as solteironas do nosso círculo de amizade, enquanto todas estão praticamente casadas com seus boys, nós duas sempre fomos as solteiras invictas em busca de um amor monogâmico. Agora já não busco esse amor monogâmico com tanto afinco quanto minha amiga. Sugeri alguns possíveis rolês, mas nessa cidade não tem muita opção, então fomos em um rolê de comida e outro de balada.
Lá estávamos nós, depois que bebi 3 chopps e comi horrores, achei que ia explodir. O segredo é sempre o equilíbrio, naquele momento me bateu um sono. Estávamos na baladinha +30, que eu diria que a faixa etária média de ontem foi uns +40, só tocou música velha com gente velha.
Pedi um energético para agitar a noite, nesse lugar são dois ambientes, um de dj e outro de banda, e no de banda era um cover do Lulu Santos, me animei com o energético e dancei igual uma louca maluca entorpecida de drogas kkkk se duvidar teriam pessoas rindo de mim, mas eu estava sendo eu, dançando do jeito que eu sempre gostei de dançar, sem importar com o que pensam de mim, esbarrei com um ex-colega de trabalho que ficou me secando, mas nunca ficaria com ele. Senti seu bafo ao falar comigo e fugi.
Até que CA chega e fala: — Passamos pelo LP.
Meu mundo parou. Não queria que essa frase tivesse tanto impacto. Odeio pensar que LP é uma espécie de sol que eu giro entorno. Mas foi exatamente isso que aconteceu. Do momento que ela falou até de fato confirmar sua presença. Eu diria que tive um leve surto. 8 meses sem nos vermos e lá estava ele com a mesma camiseta amarela com o desenho de um girassol.
O engraçado é que não me senti ansiosa do jeito que eu ficava antes, não me senti carregando um peso. Eu estava leve.
Queria correr e dizer oi, CA me impediu, falou que conversar com ele seria humilhação. Em nenhum momento pensei como humilhação. Tive que explicar que precisava dar oi, não quero tratá-lo como um desconhecido. Não quero fazer dessa relação o mesmo que aconteceu com MC. Para ele, eu nem existo, ele finge que não me vê, não me cumprimenta, é como se toda a nossa história tivesse sido deletado da vida dele. E é isso que eu não quero para os meus ex-amores. Não posso apagar a história e fingir que somos meros estranhos, quando já vivemos tanto.
Não é justo com a pequeno Lírio do passado. Não é justo comigo. Mas para CA não era justo a situação em si. A vida ela nunca é justa. Nunca vai acontecer as coisas da forma que queríamos/esperávamos/desejávamos.
Esse meu primeiro encontro com LP pós término até pareceu premeditado e eu fiquei com vontade de acreditar em destino. Porque eu juro que pensei em algum momento desta semana que estava pronta para lidar com ele caso a gente se esbarrasse. Como se meu corpo gritasse e chamasse por ele. Engraçado que querer tem sim poder, mas as coisas nunca acontecem da forma que você gostaria.
Tudo bem, distrai a mente, resolvi aproveitar, por um momento evitei estar perto dele. Mas tudo que eu queria era estar perto dele. É como um ímã, um campo magnético, o que tem de especial nesse cara para isso? A resposta é nada. Ao mesmo tempo que eu estava assim, senti uma indiferença dentro de mim. Um sentimento novo. O de me priorizar acima de qualquer um. Isso é raro, que por ele, eu sempre parecia uma cachorrinha.
Teve um momento que não deu mais, eu precisava falar com ele. O engraçado que a ansiedade que eu sentia era completamente diferente do que já senti, desta vez não vinha uma dor no peito, um medo de perder, já havia perdido. Toda essa insegurança minha que circundava a entidade LP não existia mais.
Então tomei coragem e dei oi, nos abraçamos como velhos amigos que não se viam a tempos, o abraço foi igual o sonho que sonhei, embora com contextos diferentes, foi assim que conversamos um pouco, tudo sobre ele, nada sobre mim. Eu poderia ter dito algo, mas ele não perguntou. Eu perguntei. Somente eu perguntei. Como se ele não tivesse interesse na minha vida como eu tinha pela dele.
E andei mais um pouco, saí de lá embora eu quisesse ficar. Curtimos um pouco mais o rolê, eu estava pronta para ir embora, com uma sensação de que a noite ainda não acabou, mas tá, CA cismou que queria beijar uma boca, e lá fomos nós atrás de macho, eu não queria beijar ninguém, eu só queria estar perto do LP. Mesmo com sentimentos confusos. E lá voltamos. Ele perguntou se isso seria saudável para mim. Falei que se eu não tivesse bem já teria ido embora e não permanecido. Off: eu queria ir embora, mas fiquei por causa da CA. No fim das contas, eu fiquei porque queria ter mais tempo com LP.
Nos beijamos.
Estávamos descompassados. Até acertarmos o beijo. Era um beijo bom, mas não era como antes. Não éramos os mesmos. Pelo menos eu já não era a pequeno lírio de 8 meses atrás ou do ano passado. Algo inerente a mim havia mudado.
Em nossa conversa, perguntei de mudanças sobre ele, nada! Ele disse que continuava o mesmo. Enquanto isso, sinto que mudei horrores! Minha vida mudou horrores, todas as minhas circunstâncias mudaram também.
Já estava me sentindo uma metamorfose ambulante.
Nos pegamos muito. Eu o desejava como sempre. Ele afinal de contas é o melhor sexo da minha vida.
Meu plano inicial era ir embora com CA. E o plano inicial do LP era ir com o IQ, amigo gato dele. Inclusive CA falou que IQ era 10x mais bonito que o LP. Realmente ele era mais bonito. Mas eu só tinha olhos para LP. Zero sentido, eu sei. Os dois conversaram, acredito que IQ convenceu o LP de ir embora comigo, além é claro dos meus beijos que causam tesão. Fator importante para LP mudar de ideia. Ele falou que estaria cansado, que não rolaria, mas então como um desenrolar muito rápido da situação, lá estava eu indo para a casa do LP.
Quando cheguei vi o apanhador de sonhos que dei pela primeira vez, perguntei se ele usou a camiseta que dei, ele disse que sim. Vi meu quadro na parede, vi novos quadros sobre não monogamia, amor livre, ele me contou como tá a relação dele com a ex, que eles escalaram um morro juntos e ficaram 4 dias juntos sem sexo, nem beijo nem nada, que estão criando o hábito da amizade. Deve ser complicado transformar um relacionamento de 8 anos em amizade apenas.
Aqui me toco que sou apenas uma coadjuvante na vida de LP. O meu problema foi querer mais. Ocupar um espaço que não é meu na vida dele.
Me machuquei por isso. Me frustrei. Como viver uma história de amor sendo a coadjuvante? Ambos precisariam ser protagonistas. E enxergar isso teria me poupado de várias situações.
Não me culpo por querer mais. Será que devo me contentar com pouco? Mas para isso teria que aceitar que LP não é o amor da minha vida, e talvez a presença dele atrapalhe essa busca que já não sei se tem sentido.
Preciso perder a ideia tão fixa que ele é o amor da minha vida. Não quero parecer delirante, mas me apeguei a essa ideia, a essa sensação no momento que o conheci. Eu acho que sou capaz de transformá-lo em amigo.
Não sei, mas odeio quando as minhas amigas se preocupam comigo e estabelecem ele como o vilão da história. Não consigo ver a vilania, com esse negócio de não monogamia sinto que essa relação está sendo interpretada de forma errada por todas as minhas amigas.
JC disse que vê um namorado chegando para a CA ano que vem, já o meu futuro está turvo, ela falou que não sentiu isso para mim, será que ela sentiu que haveria mais história com LP? E não quis me contar? Bem eu ainda sinto que meu tempo com ele não acabou, assim como senti que ainda ficaria com MC em 2019 e realmente esperei 2 anos para ficar com ele de novo. Mas MC chegou ao fim em 2023. Eu senti isso em abril e realmente foi o fim, inclusive ele me deu unfollow e ignora a minha existência.
Ainda não senti que o LP é um caso terminado, um passado para chamar de esquecido. Mesmo em sua ausência, ele me influencia indiretamente.
Agora vamos falar de sexo. Gosto muito do pau dele, isso é notório, qualquer posição que ele me come é gostoso, não me machuca. É um pau perfeito para minha buceta, não posso negar. Desta vez não tive orgasmo como sempre. Preciso explorar outras partes do meu corpo, tipo a pele.
Conversei com GS sobre isso, a vontade que tô de pegar esse menino só cresce, isso é até engraçado. Ele também não monogâmico… já viu.
Transei horrores com LP, ele capotou, dormiu e roncou, eu tinha que ir embora e fui, não fiquei com vontade de dormir lá. Mas antes roubei uma camisinha do estoque dele de camisinhas. Eu tava tipo foda-se (meu estoque de camisinha está acabando, e olha que eu reponho elas uma vez a cada 6 meses) geralmente prefiro não gastar as minhas né, mas tem cada cara desprevenido que quer transar sem camisinha… não não não.
Quando cheguei em casa meu pai já estava acordado e isso era 4h30 da manhã…
Não tomei banho, dormi com seu cheiro em mim. Escrevendo assim até parece que sigo apaixonada por ele. Mas isso é óbvio, eu nunca me desapaixonei, eu só me frustrei e sofri.
Questões que ficam: vamos nos reaproximar? Ele me mandou mensagem perguntando como estou, comecei a atualizar minha vida todinha kkkk mas essa conversa só vai durar hoje?
A sensação que fica é que nesses 8 meses minha vida amorosa estava dormente e agora que fiquei com LP, parece que deu uma guinada. Não sei.
Não posso atribuir muita coisa ao LP. A única certeza que tenho é que quero de volta. Não do mesmo jeito que era. Mas o quero.
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Neste mesmo momento, na passagem de tempo da minha vida marcado há 12 meses, eu estava lutando comigo mesma entre ir e ficar por longas horas, nas quais os médicos não entendiam e não podiam fazer nada a não ser esperar que eu reagisse.
Eu ainda luto todos os dias!
Não tem sequelas físicas mas, as emocionais ainda estão aqui, ainda machucam e ainda doem!
É uma luta diária!
Tem dias que eu perco logo pela manhã. Eu acordo e já sei que será um dia daqueles onde o desespero é tão grande que eu não quero abrir os olhos
Tem dias que duram semanas e tudo o que eu queria era não ter aberto meus olhos. Dias que eu desejo que eu simplesmente fosse para qualquer lugar que não seja aqui e me arrependo logo em seguida e depois me arrependo ainda mais porque seria tão bom descansar...
Tem dias que é muito fácil rir, socializar, interagir e brincar, mas a maioria deles eu só quero gritar como louca!
É engraçado como você pode estar rodeada de pessoas que dizem querer seu bem e não se sentir parte de nada.
Eu quero tantas e tantas vezes desistir...
Eu passo por um ônibus e penso: e se...
E penso mais um pouco porque eu sei que não depende apenas de mim e não quero dar trabalho para ninguém, afinal sempre foi eu, por mim...
E me odeio por pensar assim porque eu sei, lá no fundo, que não é verdade ou talvez, eu só queira acreditar que não...
Minha vida estagnou lá nos meus 15 anos e eu não sai mais de lá...
Tentei e por muito tempo, consegui mas, não fui "digna" de permanecer na rota da felicidade.
A rota 66 me persegue e por mais que eu fuja, sempre volto para ela..
A contagem começou desde às 14h ou 15h e o relógio está contando a partir das 20:30 - 21h horário que eu cheguei no hospital...
Esperar é tudo o que os médicos fazem por mim agora...
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•| ⊱Capítulo 2 - A Pub⊰ |•
Pov de Liam
Sempre fui apaixonado pela (s/n), mas ela sempre foi desligada e nunca notou. Depois que ela conheceu o Zayn, tudo mudou entre nós, ela não se abre mais comigo como antes e eu tenho certeza que ela é afim dele, por isso que ela não curte sair quando ele está junto, pois ele fica com um monte de mulher na frente dela.
Notei também que de uns tempos pra cá eles mal se falam, e quando abrem a boca é pra ofender um ao outro. Zayn não pode ver mulher que já quer pegar e com (s/n) não é diferente, ele só não chega nela porque eu pedi, pois não quero que ela seja apenas mais uma pra ele, e confesso também que morro de ciúmes!
Zayn está muito diferente, ele vive me perguntando dela, chega a irritar, mas ele não disse nada do tipo se está afim mesmo ou não, mas eu acho que está, pois ele a olha diferente, mas quando eles estão juntos um fica ofendendo o outro, até parece paixão mal resolvida!
Eu e (s/a) estávamos sentados conversando quando Zayn aparece com duas garotas, parece que ele gosta de provocá-la. Ele estava quase engolindo a garota e a que estava ao meu lado só faltava se jogar pra cima de mim, quando (s/n) se levantou e saiu, tentei ir atrás, mas Zayn e a garota não me deixaram sair da mesa.
Estávamos discutindo quando algo me chama a atenção, (s/n) estava conversando animadamente com um cara e eu realmente não gostei do que vi, o cara estava muito próximo a ela. Não demorou muito para que Zayn também percebesse e pra minha surpresa, quando ele viu ele se levantou todo nervoso quase derrubando a mesa e foi pra lado de (s/n), mas assim que o cara nos viu, a pegou de surpresa com um beijo que ela logo correspondeu.
Zayn apenas a pegou pelo braço e já estava arrastando-a pra fora do lugar. Entreguei a chave do carro pra ele enquanto fui pagar a conta.
Pov do Zayn
Assim que vi Styles beijando (s/n), meu sangue ferveu. Se eu não posso ficar com ela, o cara mais galinha de toda Londres também não pode! Já estávamos nos aproximando do carro, quando finalmente eu falei algo.
_ Você está ficando louca? – Eu disse irritado.
_ E eu posso saber o porque? - Ela disse irritada.
_ Harry Styles te beija e você acha pouco?! O cara é considerado o maior galinha da cidade e você fica nessa tranquilidade? Quer ficar mal falada?!
_ Finalmente um cara lindo me nota e você vem dar de louco comigo?! Você não manda em mim!
Logo abri a porta do carro e a coloquei dentro, dei a volta e entrei no lugar do motorista e não demorou muito para que Liam chegasse, não trocamos mais nenhuma palavra e fomos direto pra casa dele. Assim que chegamos na casa do Liam, (s/n) pegou a mochila no porta malas e foi atrás dele.
Já lá dentro ela foi direto pro quarto dele, enquanto que nós dois fomos pra cozinha.
Pov de (s/n)
Eu estava realmente irritada e confusa, porque ele fez isso comigo sendo que ele nem se importa? Logo fui pro quarto de Liam e deixei amochila em cima da cama e fui para o banheiro, retiro minha roupa e vou pro chuveiro, eu só precisava de um banho pra relaxar. Ouço barulho no quarto.
_ Liam, trás uma toalha pra mim? - Grito pra ele poder me ouvir.
Não demora muito para que eu ouço o barulho da porta sendo aberta.
_ A toalha está aqui na pia.
_ Obrigada, amor. – Agradece. – Hey, o que deu no seu amiguinho?
_ Sei-lá, o Zayn é bipolar.
_ Ele já foi?
_ Ele resolveu ficar aqui também.
Não digo nada e termino de lavar meu cabelo. Assim que terminei, saí e o banheiro já estava vazio, me enrolo na toalha e assim que saí do banheiro vejo Liam pegando alguns travesseiros e edredons.
_ Você convidou ele pra ficar aqui também?
_ Você sabe que ele também é meu amigo. –Ele diz sem me olhar.
_ Se você quiser eu posso ir embora e...
Liam deixa as coisas caírem no chão e me segura pela cintura todo nervoso.
_ Não! Quer dizer... Fique por favor. – Ele diz, dessa vez mais próximo do que deveria me pegando de surpresa.
Ficamos um tempo nos olhando, até que Zayn chama Liam, e ele sai sem dizer nada. Fecho porta confusa com o que acabou de acontecer, logo coloco uma camiseta que ganhei do Liam, que bate em meus joelhos, visto uma calcinha, amarro o cabelo, passa meus cremes e vou até a sala.
Encontrei Zayn deitado no chão embaixo do edredom e Liam sentado no sofá, mas assim que eles me veem eles se calam e Liam se levanta e volta pro quarto. Me sento no sofá bem longe de Zayn que apenas me secava.
『Próximo』
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Capítulo 11 - Fim de Expediente
Rachel, sentando ofegante e suada no meio-fio – Eu devia correr com você mais vezes.
Jay, esticando os braços na vertical, alongando-os – Você deveria VIVER como eu, gata.
Rachel – Não sou tão elástica. (Jay começa a rir, sentando ao lado de Rachel) Liguei no celular do John ontem, estava desligado. Ele raramente desliga o celular ou deixa descarregar porque às vezes o treinador liga de madrugada pra dar alguma notícia importante.
Jay – Mas que treinador empata-foda, hein?
Rachel – Tô começando a te dar razão. Esses dias a gente tem brigado só por besteira.
Jay, esticando os braços até os pés – Amiga, você sabe o que eu penso sobre relacionamento.
Rachel – “Instituição social que visa fazer com que duas pessoas apaixonadas se odeiem.”
Jay – Isso mesmo, e cada dia mais vejo que não é mentira.
Rachel – Tem um pouco de exagero nisso aí. Conheço muita gente que é feliz num relacionamento. Ou em vários.
Jay, a olhando por entre as pernas, alongando as costas – Alguém da nossa geração?
Rachel, rindo – A gente tem um monte de amiga mono e não-mono, garota, tudo aí arrasando, feliz. Meus irmãos são casados e eles não são tão mais velhos que nós também.
Jay – O que é um desperdício pois todos são lindos e eu queria.
Rachel – Meus pais também são casados até hoje.
Jay, bagunçando o cabelo com as mãos – E os meus, mas compromisso é diferente de felicidade.
Rachel, deitando no gramado em frente à casa delas – Jay, você devia virar influencer.
Jay, deitando também – Ou fazer um podcast.
Rachel, com o braço sobre os olhos – Tô precisando de um trampo diurno, Jay, as aulas estão pra começar e eu não tenho o valor todo da rematrícula. É foda. Eu pensei que ia dar pra juntar só com as gorjetas do bar.
Jay – Eu posso ver uns anúncios pra você. O que vai ser, passear com cães, babá de criança…?
Rachel – É, coisa assim. Ainda bem que preciso aguentar só mais um pouco pra conseguir meu diploma, aí poderei dar aulas e ganhar bem mais, sem ficar me matando.
Jay – Estou louca pra ser efetivada na empresa, meu salário é bom, mas eu ainda sou interna.
Rachel – E aqueles teus bicos de hacker?
Jay – Shh! Tô suave disso aí. Cê lembra, né?
Rachel – Aquele último trabalho, hein, você quase entra em encrenca.
Jay – Pois é, mas essa é a graça!
Rachel, cutucando Jay – Falando em graça, eu vi você de papo com o Zachary no bar.
Jay – Zachary, que Za… Ah, o cara que eu derrubei bebida na jaqueta sem querer.
Rachel, sentando – Hã?
Jay – É, eu tava com o copo cheio de mojito e, por causa do aperto, tropeçaram em mim e eu acabei derrubando bebida na jaqueta dele, mas nem estragou nem nada. Ele fez uma ceninha e eu quase torci o punho dele pra largar de querer crescer pra cima de mim.
Rachel – Quêeee?
Jay – Depois ele veio de papinho, querendo me levar pra casa.
Rachel – Hahaha! Que galinha, Jay! Pois mais cedo, ele veio falar comigo também, com essa mesma proposta. Ele foi o cara que brigou com o John uma vez, lembra? Que eles se empurraram e tal?
Jay – Aaaah! Nossa, era ele? Amiga, eu nunca presto atenção em briga de macho em bar. Mas sim, que galinha.
Rachel – E ele é irmão do Taylor. Nada a ver.
Jay – Zachary deve ser adotado.
Continuaram conversando e logo entraram para tomar banho e jantar. Jay tinha relatórios enormes para completar e ainda tinha que se aquecer para a maratona de codificação algorítmica. Tinha que dar uma lição no tal Zenson, quem quer que fosse ele.
Bethany veio de Tampa para Melbourne passar uns dias para ver os filhos e acompanhar Ronald, seu colega e novo affair, num caso. O namoro com Ronald nunca se oficializou, apesar de ele ter se separado também. Bethany não queria se prender a ninguém tão cedo.
Ronald chamava atenção pelo seu porte atlético e altura, jogou basquete pelo time da Harvard University, onde estudou Direito. Sorriso largo, ambicioso e muito competitivo, totalmente o oposto de Taylor.
Ronald – Então, eu tenho uma notícia pra te dar.
Bethany, cortando o filé – Pode falar.
Ronald – Recebi uma proposta de trabalho.
Bethany, engolindo a comida – Hum! Mesmo?
Ronald – Sim… Escritório sólido de uns advogados peruanos, muito ricos. Plano de saúde, dentário, creche e eles ainda tem um time corporativo de futebol. (Ele engoliu sua comida). É em Miami.
Bethany – Oh. (Ela hesitou um momento) Miami, hein? Isso é ótimo.
Ronald – Eu não aceitei ainda.
Bethany – E por que não? Me parece ser uma ótima proposta. Qual o salário mensal, tem porcentagem?
Ronald – Não aceitei ainda porque… (pôs o prato de lado, e tocou a mão dela) Eu gostaria que viesse comigo.
Bethany parou de mastigar, tomou um longo gole de água.
Bethany – Ronald, eu fico lisonjeada, mas eu já tinha deixado pra lá a ideia de ir pra Miami.
Ronald – Eu falei de você pra eles, mostrei seu currículo, disse que trabalhamos juntos aqui. Eles gostaram do seu histórico, mesmo com seu curto tempo de carreira. Estão querendo uma entrevista pessoalmente.
Bethany – Uau! Estou sem palavras, você sabe como isso seria bom pra minha carreira. E eu não sabia que você já estava se mexendo pra ir pra um escritório maior.
Ronald – Era pra ser uma surpresa. Que bom que gostou. O que me diz? Eles estarão na cidade daqui uns dias, posso marcar um almoço.
Bethany – Eu preciso pensar. Meus filhos estão aqui. Já fiquei longe esses meses em Tampa, ir pra Miami logo assim, com eles tão pequenos, não sei…
Ronald, apoiando o queixo no pulso – É apenas uma entrevista, um bate-papo num almoço, Bethany. Não se preocupe. Você está fazendo isso justamente pelos seus filhos, para dar o melhor pra eles, não é?
Bethany, engolindo comida – Vou encontrá-lo esse fim de semana.
Ronald, bebendo um gole de suco – Quem?
Bethany – O Taylor.
(Ronald começou a rir, de boca cheia) Por favor, e nada de ciúme. Vamos tratar do divórcio.
Ronald – Espero que seja só sobre isso mesmo.
[Música de fundo, Tighten Up – Black Keys – 00:00 – 00:47]
O escritório da Hanson Advertisements esvaziava depois do expediente. Apenas algumas pessoas da equipe de criação que ficavam até depois do horário porque, oras, eram da equipe de criação, não tinham vida própria. Isaac continuava no seu escritório, de óculos de grau, camisa preta de mangas dobradas e um semblante preocupado. Estava respondendo uns e-mails, cobranças de clientes e reuniões remarcadas. Sua cabeça estava explodindo. Tirou os óculos e coçou os olhos. Seu celular apitou, era uma mensagem de texto, “Ocupado?”. Isaac respondeu: “Fim de expediente. E você está livre?”, ele desligou o monitor, pegou a pasta e o terno e saiu da sala.
Isaac, acenando para o pessoal da criação – Boa noite, pessoal. Obrigado por hoje. Até amanhã!
“Sim, por que não vamos tomar alguma coisa naquele hotel que você adora?”, dizia a mensagem seguinte. Isaac, estava entrando no carro, respondendo a esta mensagem antes de dar partida no carro quando apareceu a foto de Nicole no visor, ela estava ligando.
Isaac – Oi, amor.
Nicole, olhando-se no espelho – Maridinho, você está vindo pra casa?
Isaac – Ahn… Na verdade, amor, eu estou indo encontrar um cliente no aeroporto, ele acabou de chegar na cidade.
Nicole – São quase nove da noite, ele quer falar de negócios agora?
Isaac – Ele não é daqui, meu amor, (deu ré no carro) não conhece a cidade, só vou levá-lo até o hotel e causar uma boa impressão pra reunião de amanhã. (Virou à esquerda para sair do estacionamento) Sabe como é esse pessoal, precisam de bajulação.
Nicole – Ah… Tá certo, então. E você demora?
Isaac, dirigindo – Não devo demorar muito. Está tudo bem?
Nicole – Sim, sim. É que preparei uma surpresinha pra você. (Ouviu a risada de Isaac na outra linha) Te espero, então.
Isaac – Bye-bye, meu bem. (Desligou).
[Música de fundo, Tighten Up – Black Keys – 00:00 – 00:47]
Com a esposa despistada, Isaac checou seu reflexo no espelho do carro e pôs dois tic-tacs na boca. Estava indo ao Mozart Hotel, um conceituado e discreto hotel do lado norte da cidade, onde homens casados tinham requinte e privacidade para seus encontros “furtivos”. Naquela noite, Isaac encontraria Tiffany, uma das garotas de programa com quem ele saía ocasionalmente. E não que Isaac preferisse prostitutas à sua mulher, que era linda, ele preferia a adrenalina de fazer algo ilícito, usando do seu charme e poder. "Que homem não gosta de jogar notas de dinheiro na cara de uma mulher e mandá-la fazer isso ou aquilo? Poucos diriam que não."
Nicole estava em casa. Suspirou olhando-se mais uma vez no espelho, usando uma camisola com animal print, os cabelos lisos e compridos com mechas loiras presos num coque e os olhos azuis delineados com maquiagem. Queria dar uma sacudida na relação, já há alguns meses as coisas andavam meio mornas entre ela e Isaac, sexualmente falando.
Depois de meia-hora, Isaac estacionou o carro uma esquina antes do hotel, e foi caminhando de mãos nos bolsos até o hotel. O saguão era espaçoso e sempre haviam pessoas por ali, poucos turistas, a grande maioria eram homens como ele, engravatados, geralmente acompanhados de moças bonitas – e muito jovens.
Dirigindo-se ao bar, Isaac viu Tiffany sentada de pernas cruzadas, com uma sandália preta de tiras, e um vestido justo, verde-escuro. Magra, com quase nenhum peito, porém com o resto do corpo bem distribuído. Os cabelos encaracolados artificialmente e olhos negros e grandes.
Isaac, beijando-a no rosto – Olá. Desculpe atraso.
Tiffany – Chegou bem na hora.
Isaac – O que estamos bebendo?
Tiffany – Pedi uma dose de Absolut Maracujá com gelo e limão pra você.
Isaac – Minha preferida, Tiff.
Continuaram a flertar e beber drinks, até que Isaac (que havia feito check-in antes de encontrá-la no bar) a levou para o quarto. Não era só estar pagando que o excitava, era a ideia de poder fazer o que quisesse durante o sexo sem medo de reprimendas. Tinha um grupo seleto de prostitutas com quem mantinha encontros semanais, e elas aceitavam e até gostavam das preferências de Isaac, que incluíam um pouco de bondage, golden shower e role-play. Pervertido? Talvez, mas era só uma questão de ponto de vista.
Já passava das onze, e na república da porta vermelha, Zac e Noah adormeceram no sofá, vendo o filme “Carga Explosiva”. Zac com as pernas na mesinha de centro, todo aberto, com a cabeça para trás, roncando de boca aberta e Noah com a cabeça no colo dele, também dormindo de boca aberta. Com Taylor fora, Zac se ofereceu para fazer companhia ao sobrinho. Viram um filme, jogaram um pouco de vídeo game e lancharam. Mitch estava com Becky no colo, tentando pô-la para dormir, mas o bebê só choramingava. Derek, apareceu na porta do quarto de Taylor, vestindo um short branco, surrado, e uma camisa velha, cinza, da Florida Tech. O cabelo todo bagunçado.
Derek – Pô, Mitch.
Mitch – Desculpa, Derek, ela não quer dormir.
Derek, bufando e esfregando os olhos – Nossa, eu tô mega cansado.
Mitch, lhe dando uma piscadela – Deu pra ver, vocês voltaram acompanhados ontem.
Derek, sentando ao lado dela na cama – Ah, não! Não é nada disso que você tá pensando.
Mitch– Ué, não tô pensando nada (ela riu). Mais que normal rolar uma noite só, sem compromisso.
Derek, ficando levemente corado – Na-não, eu e a menina, a gente… É, tá, a gente transou, mas só rolou sexo oral mesmo, eu tava meio bêbado.
Mitch – Você devia sair mais, D. As meninas reparam em você
Derek, a encarando– Reparam, é?
Mitch – É. Relaxa mais, garotas gostam disso. (Becky bocejou, apoiando a cabecinha no ombro de Mitch).
Derek, quase sorrindo – Vo-você… Você gosta?
Mitch– Eu adoro garotas que são relaxadas, tranquilas, apesar da Nat não ser nada disso.
Derek – Ah. (Ele hesitou, sem graça) É mesmo… E como estão as coisas?
Mitch – Você quer mesmo saber? (“Não”, ele queria ter respondido, mas disse: “Claro”) Ela tem se mostrado mais flexível, vai me levar pra jantar na casa do primo esse fim de semana.
Derek – Oh!
Por alguns segundos ninguém mais disse nada. Mitch, aliviada por Becky ter dormido, só queria um banho morno e cair na cama. Com o final das férias, precisava agilizar a leitura de alguns livros.
Derek, cochichando – Ela dormiu…
Mitch – É… Parece um anjo, tão pura, tão calma… Como crescemos e nos tornamos essa bagunça?
Derek – Não sei.
Mitch, pondo Becky no berço, devagar – Talvez quando eu tiver meu próprio filho, eu possa entender em que parte deixamos de ser tão inocentes.
Derek – E você pensa em ter filhos?
Mitch, virando-se para ele – Você não?
Derek, surpreso com a pergunta – Nunca pensei nisso, na verdade. Não levo jeito com criança.
Mitch – Ninguém tem jeito com criança, se você for reparar.
Derek – Você tem.
Derek a encarou por alguns segundos e baixou a vista, forçou um bocejo. Mitch o beijou no rosto e lhe deu boa noite. Ele desceu as escadas e, uma vez em seu quarto, se jogou na cama, novamente se sentindo um completo idiota.
A noite também se encerrava no Dirty Albie, os últimos clientes iam saindo, a maioria cambaleando, apoiados nos amigos. Rachel estava do lado de fora, na calçada, de braços cruzados, olhando o relógio. A noite estava amena, mas o vento que soprava era frio. Taylor, que havia ficado mais tempo aquela noite para ajudar na cozinha (e tirar mais algum dinheiro), estava saindo do estacionamento no seu jipe, quando viu Rachel lá sozinha.
Taylor – Está esperando alguém?
Rachel – Meu namorado, mas ele está vinte minutos atrasado.
Taylor, puxando o freio de mão – Você combinou com ele?
Rachel – Sim, mas meu celular descarregou e não tenho como ligar.
Taylor, estendendo o iPhone preto – Toma, pega o meu. Pode usar.
Rachel discou o número e esperou chamar. Nada.
Rachel – É, acho que vou ter que ficar aqui mais tempo.
Taylor – Não, a rua está esvaziando, é perigoso você ficar aqui sozinha a essa hora.
Rachel – Taylor, é Paperville, é seguro.
Taylor – Eu te deixo em casa, vamos lá.
Rachel, hesitando, mas sorrindo – Não quero te incomodar, e o meu namorado…
Taylor – Não vai ser incômodo.
Rachel acenou com a cabeça e entrou no jipe.
Taylor foi seguindo as instruções dela.
Taylor – Ele costuma se atrasar?
Rachel – Não, pior que não. Ultimamente, as coisas têm estado um pouco estranhas entre nós e o John é um cara muito esquentado.
Taylor, virando uma esquina – Bem, espero que se resolvam logo.
Rachel – Ah! Nem tive tempo de dizer que adorei aquele cover que você fez.
Taylor, rindo – Qual deles?
Rachel – “Just the Way you Are”.
Taylor – Hum! Obrigado. É, eu gosto muito daquela música.
Rachel – Eu também. Mas não gosto tanto na voz do Bruno Mars, assim mais rápida. Vai entender… E os seus filhos?
Taylor – Hoje ficaram lá em casa, com meu irmão e os colegas.
Rachel – E é tranquilo deixar com eles?
Taylor – É sim, meu irmão parece que devora criancinhas, mas ele é gente boa, as crianças adoram ele.
Rachel – Pronto, é logo ali, naquela casinha com um gramado na frente.
Taylor – Está entregue.
Rachel – Taylor, muito obrigada (o beijou no rosto), quebrou essa, viu.
Taylor – Nada, tudo bem. Disponha.
Quando Rachel ia saindo do carro, John estaciona queimando pneu logo atrás, assustando os dois com a luz alta e com o barulho.
John, gritando e indo em direção a Rachel – Que é isso aqui?
Rachel, surpresa – John, o que é isso o quê? Onde você estava?
John, a segurando forte pelo braço – Onde VOCÊ estava! Passei pra te buscar e não estava lá no bar, agora me aparece aqui com esse cara!
Taylor, saindo do carro, no tom mais amigável que pôde – Ei, rapaz, calma aí! Nós trabalhamos juntos…
John, apontando o dedo para Taylor – Cala a boca, viado!
Rachel – John, por favor! Tá me machucando, solta meu braço!
Taylor, se aproximando, sério – Solta o braço dela, cara.
Jay, saindo na porta, de roupão – O que diabo é que tá acontecendo aqui?
John soltou Rachel e deu dois passos para trás, bufando e encarando Taylor, que permanecia calmo. Rachel empurrou John no ombro.
Rachel – Você perdeu a cabeça?! Não faça isso de novo! Cadê seu celular? Te liguei do celular do Taylor e você não atendeu!
John, mordendo o maxilar – Não ouvi.
Rachel, o empurrando de novo – Pois tire do silencioso da próxima vez! Idiota! (Foi em direção à casa).
John, virando-se para ela – Rachel.
Jay, entrando no meio, com um tom desafiador e irritado – Eu acho melhor você ir pra casa, John.
John encarou Taylor, que retribuiu o olhar zangado, e entrou no carro, queimando pneu ao arrancar. Rachel estava morrendo de vergonha.
Rachel, prestes a entrar em casa – Desculpa por essa cena.
Jay – Ele é um animal, que bom que não preciso fingir que gosto dele.
Taylor – Você vai ficar bem? Rae?
Rachel – Vou, vou… Obrigada pela carona.
Taylor – Tá bom… Boa noite, meninas.
Rachel – Boa noite, Taylor.
Jay – Até mais, Taylor.
[Música de fundo, Tighten Up – Black Keys – 01:10 – ....]
No caminho para casa, Taylor ia se perguntando o que fazia uma menina tão legal como Rachel estar namorando um cara como o John? Será que ele a agredia? Será que ele era livre de culpas para ter tanto ciúme assim? Pessoas diferentes mantinham relacionamentos o tempo todo, vide o caso dele com Bethany.
Logo, os pensamentos foram substituídos por muito sono e pela ansiedade em ver Bethany naquele fim de semana. Duvidava que aquilo que lhe falaram fosse acontecer, mas iria preparado. Não a tinha perdoado ainda e sabia que ela não esperava isso dele. Se ela fazia tanta questão do divórcio, por que iria para a cama com ele? Não fazia sentido algum. Descartou a ideia e logo relaxou, voltou para casa com U$90. “Pelo menos, foi melhor que ontem.”
Quando Isaac chegou em casa, estava tudo apagado. Checou o quarto dos filhos, que estavam dormindo. Abriu a porta bem devagar, tentando fazer o mínimo de barulho possível. Notou a silhueta da mulher, deitada na cama, adormecida debaixo dos lençóis. Pôs a pasta no chão, tirou os sapatos e pôs o terno e a camisa na poltrona. Vestindo uma cueca boxer, entrou no banheiro e escovou os dentes, lavou o rosto e, com a luminosidade que invadia o quarto, percebeu que Nicole se mexera.
Nicole, bocejando – Ike?
Isaac, indo em direção à cama – Ô, amor, eu não queria te acordar. (Ele viu a lingerie diferente) Uau, você está linda
Nicole, desanimada – Era pra ser uma surpresa, então… Surpresa.
Isaac, deitando-se ao lado dela – Hah… Eu gostei.
Nicole, esfregando os olhos – Por que demorou tanto?
Isaac – Acabamos conversando e, sabe como é (a abraçou). Essas coisas demoram.
Nicole – Falaram do quê?
Isaac, a beijando no pescoço – Negócios, futebol, campanha… Cogitamos jogar golfe qualquer dia.
Nicole – Certo…
Isaac – Estou muito cansado, amor. Obrigado pela surpresa. Boa noite.
Virou-se e minutos depois, estava roncando. Nicole continuou virada para o lado, olhando para a janela, quase sem piscar. “De nada”, pensou mas não disse. Agora, mais do que nunca, sentia que havia algo errado.
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