#escuro brilhante
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machotezin · 10 months ago
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piristephes · 13 days ago
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Prayer for the guidance of Hekate
Mãe Hécate, senhora das tochas brilhantes, Entoo o teu nome na encruza da vida e da morte, Convoco sua presença sabendo que auxilias todos. Hécate portadora de luz, rainha dos finados, É teu o caminho pelos reinos entrelaçados, Olha por teu devoto, como guiaste Deméter. Hécate das estradas, que fende o escuro, Orienta para a harmonia e virtude divina, Ergue minha mão, guia minh'alma pra luz sublime.
Hécate dos três caminhos, saúdo tuas faces! De como te mostra, céu, terra ou mares! Vem gentil hoje, com toque afável, e o coração, acalmes.
english:
Mother Hekate, lady of the bright torches, I chant your name at the crossroads of life and death, I summon your presence knowing that you help all.
Hekate, bearer of light, queen of the dead, Yours is the path through the intertwined realms, Watch over your devotee, as you guided Demeter.
Hekate of the roads, who cleaves the dark, Guide to harmony and virtue divine, Lift my hand, guide my soul to the sublime light.
Hekate of the three paths, I greet faces thine! As you show yourself, heaven, earth or seas! Come gently today, with soothing touch, calm my heart.
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ltmeenforca · 7 months ago
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𖥔 ͙ ⸰ֺ⭑. sᴇʀᴠɪɴᴛᴇ │ᴛʀᴀᴅɪᴄɪᴏɴᴀʟ
Harry vai à um baile no Castelo de Versalhes e se encanta pelo servinte, lindo como nenhum outro e tragicamente inteligente.
breeding kink extremo, masoquismo, sexo anal e oral, edging leve, dirty talk, perda de virgindade, belly bulge, breve menção de asfixia, degradation kink & overstimulation.
𔓕𒄬𝆯𝅄۟❁ ˚.
Magnífica. Magnífico.
Harry estava encantador.
Chamava atenção mesmo dentro da carruagem pela sua beleza estonteante e vestido incomum, quase não se via mulheres usando aquele tipo, muito menos homens.
Ao invés de ser cheio e enfeitado de forma exagerada, era o completo oposto.
O corset branco apertava sua cintura e fazia sua postura mais esnobe, tinha a borda traçada em ouro e dobravam para fora.
A saia era longa, branca com pequenos detalhes mais escuros, leve e macia, girava muito bem e não se arrastava no chão, combinando com seus saltos também brancos e confortáveis.
As mangas eram um véu longo que se uniam no seu peito, prendido com um acessório no meio e chegavam até seus joelhos, sempre ficando atrás do vestido por conta da postura. O acessório era ouro, frágil e brilhante e imitava com uma flor. Haviam também pérolas de topázio¹ rosa enfeitando cada pétala, e alguns aros de dolomita² no caule.
Os cabelos cheirosos e bem cuidados soltos, longos, cheios e charmosos, pareciam chocolate e complementavam os olhos, aquelas lindas e seduzentes esmeraldas. O nariz pontudo, maxilar definido e bochechas rosadas, iluminadas naturalmente e se realçando com a luz da Lua. Os cílios majestosos, longos, chamavam a atenção para os olhos junto aos lábios cheinhos e vermelhinhos pelo batom espalhado estritamente no centro.
Um adorno com uma tira branca em volta do pescoço e um pingente igual à um espelho, contornado de prata e com crocoíta³ lapidada, dando um tom de vermelho sangue único e raro. Só possuía um anel, a aliança fina e prata, frágil como o casamento comprometido por traições, e sem emoção como a falta de sinceridade no relacionamento.
Algumas coisas em sua vida não eram para ser, só não funcionavam. O amor. O que ele tinha como valor mais importante, tinha que ser justo esse à dar errado em sua vida? Era burguês, nunca tece que se preocupar com dinheiro, mas o comércio de sua dita cuja família vinha decaindo, e lhe arranjaram um nobre cavalheiro... que não era nenhum pouco nobre.
Porco, sem classe, sem educação, velho e grotesco com aquele alto topete branco. Ele se apresentou de cabelos cuidados, barba raspada e em boa forma para alguém da nobreza. Semanas depois, cabelos desgrenhados, a barba igual à do Papai Noel e cheio de pelos no corpo, parecido com um verdadeiro Lobisomem. Era um folgado, ficava sentado na sua poltrona mandando e desmandando nos empregados. Ele tentava seduzir Harry por herdeiros, e no começo ele quase caía, acreditando ser o mais puro amor, mas amor nenhum se pareceria com aquilo.
Em um dia, Harry transportava pães e geleia para casa, e o escutou conversando com outro nobre.
"—Eu preciso de herdeiros, somente. Uns três. Quando nascerem vou poder mandar esse aí queimar por bruxaria, não quer fazer o desvirtuamento comigo.
—E se ele já fez?
—Eu queimo o traseiro daquele imprestável com as minhas próprias mãos!"
Sempre conseguia desculpas para atrapalhar um possível ato com a ajuda de suas amantes, inteligentes mulheres que só usavam seu dinheiro, roubando-o cuidadosamente para a revolução. Nunca deixava ele passar a mão em si, era nojento e repulsivo.
No máximo segurava sua mão, como fazia agora.
—Obrigada, Antoine.
Infelizmente, tinha que se portar quietamente na presença da nobreza, agradecendo ao mínimos detalhes que deveriam ser obrigatórios.
Ah, é claro, a coisa mais importante: o baile, era para isso que havia se arrumado tão esforçadamente.
O Palácio de Versalhes era... demais. Incontáveis quartos, rico em todos os sentidos. Servos em cada canto, exageradamente grande. Assim que atravessara os portões exuberantes, fora "agraciado" com muitas perucas brancas e trajes exibidos, todos entrando no Palácio.
Por conta da noite atípicamente fria, usava um casaco vermelho escuro felpudo, e assim como todos os convidados, tinha alguém para tirar de si e guardá-los. E, uau, que achado, quer dizer, que homem atraente encontrara, tirando o casaco dos nobres de forma delicada, apesar dos músculos saltados indicarem que aquilo não era o seu ganha pão. Tirava e entregava para um homem ao seu lado, quem dobrava e entregava para mais outro, que finalmente colocava num carregador de bagagens.
O homem deixava a cabeça baixa, não olhando os convidados nos olhos. A mulher um pouco mais a frente parece ter achado ele bonito também, já que quando está de costas e ele puxa seu casaco para trás, ela tenta tocá-lo e fazer com ele lhe olhe. Mesmo não conseguindo, ela desfila pelo corredor extenso até o salão, recebendo olhares julgadores, raivosos, e até ciumentos de outras damas.
Não percebendo, Harry abaixa um pouco a cabeça, morde fraco seus lábios e encara o homem de forma... suspeita. Seduzente, como um canto de uma sereia, mas felino, como se fosse fatal e perigoso já estar imaginando o corpo daquele homem.
Só faltava ele morder o dedo e gemer para o homem...
Agora era sua vez de tirar o casaco.
—Vou para o saguão. Não tem mais ninguém atrás de você, então seja rápido pois não quero que esse servo te roube.
A voz irritante de Antoine ecoou em seus ouvidos e ele riu exageradamente, e enquanto o homem puxava seu casaco, teve a impressão a impressão que ele também riu.
—Só porque falou, vou demorar bastante aqui...
Harry responde de forma irônica quando Antoine está longe. O homem, com seu trabalho já feito e de braços cruzados, arqueia um pouco a sobrancelha.
—Devo lhe avisar: está chamando atenção de todos os nobres.
Ele diz.
—Ora, o mesmo com você.
Harry retruca.
—Comigo? Talvez, estou limpando todo esse lugar e suas roupas de classe pelo dia todo, cuidando do enorme jardim desnecessário e outras coisas. Hijo de fazer outras obrigações.
Ele percebe depois o erro que cometeu, assim que seus colegas estão saindo e Harry levanta um pouco o queixo. A única coisa que separa eles é uma mesa branca detalhada em ouro.
—Sabe, você me interessa. Qual seu nome? Uma oratória tão boa mas um sotaque tão diferente...
Ele morde fracamente os lábios e se apoia na mesa, tentando seu charme e chamando a atenção dos olhos do homem.
—Louis Tovaselli. Não nasci aqui. Faria o favor de me dizer o seu, Mademoiselle⁴ ?
Ele pergunta em tom de zoação, enquanto Harry pensa em como seus olhos lhe deixam sem fôlego.
—Harry. Harry Sefevre. Não me chame de Mademoiselle, sou casado... mas, parando para pensar, me chame assim. Parou de ser um casamento a muito tempo.
Ele olha para baixo, cabisbaixo, e morde o interior da bochecha.
—Desculpe minha insensibilidade, mas acho melhor a Mademoiselle ir.
—Oh. Claro, meu...
Ele olha para Louis e balança a cabeça para o salão.
—Está te esperando.
Ele sorri e descruza os braços, se curvando em sinal de respeito e dispensa, olhando-o nos olhos, e apesar de ser um ato simples, até nesse gesto Harry sentiu-se atraído.
Os olhos num azul tão gélido mas tão admirável, distante e infinito, intenso e vasto, como uma floresta que ele se encontrava tão perdido, como uma hipnose, como em uma rua com diversos cruzamentos, sem saída, a não ser entrar naquele globo e sentir-se rodeado, sem ter por onde sair e ser condenado a passar o resto da sua vida se torturando com a beleza perigosa. Se ele encontrasse aqueles olhos azuis cada vez que piscasse, e só aqueles olhos, nada mais, acha que não reclamaria.
Harry balança a cabeça e relutantemente começa a andar, com sua cabeça em pane. Quando está prestes a entrar, ele vê pelo reflexo de um dos vasos Louis ir em outra direção, e não resistindo, resolve segui-lo.
Consegue escutar seus passos firmes diminuindo, enquanto se escora em uma estátua. Vai se esgueirando pelas paredes e vê Louis entrando em um cômodo e sente cheiro de sabão, deduzindo que ali é onde ele lava as roupas. Para sua sorte, há um grande espelho na porta e ele consegue ver o que Louis faz, se arrependendo um pouco.
A camisa bege meio surrada está levantada até os cotovelos, o colete que ele usa dobra um pouco devido aos movimentos no tanque, e seu cabelo está molhado e penteado para trás.
Ele se sente tão, tão quente, porque além da aparência assustadoramente hipnótica, ele solta alguns suspiros e Harry não pôde deixar de imaginar seus gemidos. Se sente molhado com tão pouco, mas tão intenso. Espionando Louis trabalhar, quando a qualquer momento ele pode simplesmente sair e lhe encontrar ali ou alguém pode encontrar ele esfregando suas coxas uma na outra.
Deveria ter sido mais inteligente, Mademoiselle.
O tecido esfregando fazia um chiado irritante, e ao descobrir isso, acabou soltando um gemido baixinho, e para sua infelicidade ou felicidade, Louis percebeu.
—Mademoiselle? O que faz aqui?
Ele surge na porta e inclina a cabeça um pouco para o lado, assustando Harry, que dá um gritinho fino.
—Meu coração, você me assustou!
—Você me assustou! Sabe o quão depravado é, Mademoiselle? Estou exercendo meu humilde trabalho e encontro-o me observando. Nem tente esconder, a Mademoiselle não foi nem um pouco silenciosa!
Vergonhoso.
Para dizer o mínimo, na verdade. Ele quer se mudar de país e desaparecer. Como sua mãe diria, que vexame.
—Ahm, me desculpe, já estava saindo.
Vira de costas e segura seu vestido, preparado para correr, até que um aperto firme o leva para trás.
—Eu não pedi para a Mademoiselle sair, quero explicações.
—Não preciso explicar nada à você. Estava me satisfazendo, que problema há nisso?
—Ah, Mademoiselle, o problema é que você estava fazendo isso pelas minhas costas, quando o que eu mais gostaria era tê-lo em minha frente. Alguém já lhe disse que Mademoiselle é um colirio para os olhos?
Está surpreso.
Bem, seu queixo cai e ele arfa, se encostando na parede e gemendo novamente quando Louis o deixa sem saída.
—Quem está sendo depravado agora, Tovaselli?
—Isso não é ser depravado; estou expondo meus sentimentos, por mais sombrios que sejam. A escolha é sua de correspondê-los, Mademoiselle.
—Me beije.
Ele demora um pouco a raciocinar, e sem paciência, Harry inverte a posição e o prensa na parede, sentindo a maciez de seus lábios e o aperto forte em sua cintura.
—Oh, deus.
Louis inverte novamente, segurando-o mais firmemente e beijando seu maxilar.
—Venha, tenho algo a te mostrar. Tenho certeza de que irá gostar.
∞─ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ───∞
Era interessante.
O cômodo era um escritório misturado com um observatório. Ficava na ponta direta do Palácio e como eram vários cômodos em formato de L, eles conseguiam ver toda a extensão do Palácio. Como estava de noite, as estrelas brilhavam fortemente. As ruas eram movimentadas e dali dava para escutar os passos de dança no baile. Eles estavam em silêncio, somente contemplando o céu. Louis sentava poltrona vermelha com bordados de ouro, enquanto Harry estava em seu colo, instigado pelos mapas em cima da mesa ao seu lado.
—Porque?
—Porque o quê?
Louis se ajeitou na cadeira e o encarou.
—Porque é casado com ele? Porque aceitou vir para cá, comigo?
—Foi arranjado. Ele é nobre, não paga imposto. Eu er–sou burguês, e o negócio de meus pais estava falindo. Ele poderia pagar tudo, mas em troca me exigiu como...
—Mercadoria? O escambo não existe mais.
Eles ficam em silêncio novamente.
—Isso é um problema para você?
—De certa forma sim, mas é insignificante. Gosta de olhar as estrelas?
Harry pergunta.
—Faz bem para a mente. Gosta de arte?
—Qual tipo?
—A que toca em você.
—Gosto de escrita, música e pintura. Mas gosto de pensar também, nas palavras, como elas têm efeito em nós. Meras palavras.
—Sou aprendiz, vou ser pintor. Leitura? Gosta de mitologia?
—Claro.
—Rei Édipo?
—Vagamente. Me explique.
Louis faz um carinho singelo em seus cachos, fazendo Harry sorrir e mostrar uma de suas covinhas. Amantes de histórias, prestes à viverem a sua.
—Ele matou o pai e casou-se com a mãe, depois se cegou com alfinetes das vestes da própria.
—Tem mais, não é?
—Tem, mas é muito. Você está interessado?
—Oh Louis, conhecimento nunca é demais.
Ele respirou fundo. O mito era longo, queria lembrar dos mínimos detalhes para repassar à Harry.
—Quando Édipo nasceu, Laio e Jocasta, seus pais, levaram-no ao Oráculo de Delfos, onde o profeta lhe diria seu destino. A profecia foi um choque para Laio, e todo o reino de Tebas. Ele se tornaria um herói, mas mataria seu pai e se casaria com sua mãe. Laio o entregou para um servo, com a ordem de levá-lo à uma montanha de Cinterão, porém ele teve piedade e o entregou para os Reis de Corinto. Édipo cresceu a vida toda pensando ser filho legítimo, e quando adulto, foi para o Oráculo, recebendo a mesma profecia. Como achava ser filho de Pólibo e Mérope, foi embora da cidade, em direção a Tebas. Devo continuar?
—Por favor, é bom escutá-lo explicar.
—No caminho, encontrou uma carruagem, e dentro estava Laio. Dizem que ele estava indo ao Oráculo, pois sentia que seu filho estava retornando para matá-lo. Os lacaios de Laio ordenaram que ele desse passagem, e como se recusou, Laio bateu-lhe com um chicote, e domado pela fúria, matou todos eles, inclusive seu pai. Quando ele finalmente chegou em Tebas, soube que o Rei da cidade tinha falecido, sem saber que ele mesmo havia matado. Acontece que disseram-no que existia um monstro destruindo a cidade, e como um bom herói, foi enfrentá-lo. Ele havia corpo de leão, cabeça de humano e asas. Mas ao invés de uma luta, ele lhe perguntou uma charada: O que é que de manhã tem quatro patas, de tarde tem duas e de noite tem três?
Harry, por mais que não quisesse, sentiu seu interior esquentar. O modo como Louis explicava, gesticulando e dando detalhes, lhe deixava admirado. Ele gostava de homens que sabiam o valor da sua própria mente, da forma que repassam seus conhecimentos para seus filhos.
—E ele respondeu: "O ser humano. Ele engatinha quando criança, caminha quando adulto e precisa de uma bengala assim que envelhece.". Assim, ele derrotou a Esfinge, e se tornou Rei de Tebas, casando-se com a viúva. Anos depois, foi investigar a morte do antigo Rei Laio e acabou descobrindo, com a ajuda de Tirésias, que ele mesmo o matou. Jocasta, ao perceber que havia casado com o próprio filho, se enforcou. E então, Édipo removeu dois alfinetes do vestido de sua mãe e esposa morta, e com eles furou os próprios olhos, afirmando ser cego por não reconhecer o verdadeiro significado da profecia. Depois ele se torna um mendigo, expulso de Tebas e guiado por sua filha, Antígona, e mais tempo depois assiste seus outros dois filhos do casamento incestuoso brigarem pelo trono de Corinto e Tebas.
Louis olha para as estrelas novamente.
—E tudo isso será engolido pelo tempo sem deixar nenhuma marca. Todos os dramas e problemas não passam de um piscar de olhos, em um milhão de anos ninguém irá saber disso. E quando morrermos, as estrelas ainda irão brilhar.
—Você me deixa encantado.
Harry passa os braços pelo pescoço de Louis, o puxando para frente.
—Adoraria escutar mais do que você possui dentro de você, mas eu tenho prioridades, e uma delas é me satisfazer com você.
Sem deixar Louis dizer mais nada ele o beija, movimentando o quadril em círculos, sentindo algo duro embaixo de si.
—Aqui não é o melhor lugar para–
—Cale a boca, ninguém irá descobrir.
Ele segurava na nuca de Louis, enquanto Louis subia e descia a mão por sua cintura, escutando os ofegos de Harry. Ele para o beijo, e quando Harry tenta beijá-lo novamente, ele coloca o indicador na frente.
—Não vou fugir de você. Acalme-se.
Ele cruza os braços e forma um bico com os lábios cheinhos, encarando Louis como mimadinho. Louis dobra e guarda os papéis em cima da mesa, dando espaço para duas pessoas deitarem ali. Não que fosse acontecer, mas poderia. Nunca se sabe.
Ele se senta e desabotoa o colete, puxando para fora de seu corpo, tudo com Harry lhe observando. Quando estava prestes a desabotoar a calça, duas mãos o empurrando pararam ele.
—Deita.
Ele faz.
—Posso sentar em você?
—Não quer ajuda para tirar o vestido primeiro, Mademoiselle?
—Eu não pedi ajuda.
Harry responde docemente.
Louis leva os braços para trás da cabeça, esperando Harry. Até que sente uma demora suspeita, olhando para Harry e vendo-o com dificuldades.
—Tem certeza que ainda não precisa de ajuda?
Harry vira a cabeça em sua direção, contrariado, acenando com a cabeça.
—Cadê os modos, Mademoiselle?
Ele brinca, sorrindo de lado e o olhando de cima a baixo, ainda deitado na mesa.
—Por favor, poderia me ajudar a tirar o vestido, pois estou querendo fazer sexo com um homem que só sabe falar "Mademoiselle"?
Ele fala num bufo, enquanto Louis leva a mão ao peito, ofendido.
—Agora quero ver a senhorinha tirar o vestido sem mim. Prefere assim?
Ele sai de cima da mesa, se virando para o outro lado do cômodo, encarando a parede com uma carranca.
—Onde já se viu, um cavalheiro como eu, ser ofendido dessa maneira? Acho melhor eu ir embora, achar alguém que me valorize–
—Cale a boca.
Harry o dá um susto quando de repente, aparece entre suas pernas, puxando suas calças sem mais nem menos.
—Puta merda!
Harry aperta o membro semi-ereto dentro do samba calção bege, um pouco amassado e surpreendentemente cheiroso, e esfrega o nariz ali.
—Dá para você entender o que eu quero agora, Louis?
Ele seduzia Louis, arrastando a voz e o olhando de forma pidona.
—Oh princesa, não me olhe assim. Meu coração dispara. Eu faço o que você quiser, mas não me faça me apaixonar por seus olhos. Eu deito aqui e você senta em mim, que tal?
—Está mais que suficiente para mim, príncipe.
Harry mordia os lábios e se levantava, virando de costas para Louis, sentindo ele desfazer os laços do corset e descer seu vestido longo. Mas antes que Harry faça qualquer coisa, Louis coloca o corset novamente, puxando com força contra si. Harry solta um ofego ao sentir o pau de Louis entre suas bandas, deitando a cabeça no ombro de Louis e dando espaço para uma tela em seu pescoço.
—Posso tirar o resto?
—Por favor...
Ele puxa o tecido que cobria suas pernas e partes íntimas, sentindo um cheiro extraordinário, e não resistindo, começa a trilhar vários beijos, da parte de trás do joelhos até suas nádegas. As pernas de Harry estão um pouco separadas, já que ele se sente fraco e quem o segura é Louis; depois ele se inclina para trás, alcançando a mesa branca. Louis sai de trás dele, puxa seus cabelos e o beija ferozmente, enquanto o faz se sentar sobre a mesa. Ele desce novamente e bem, tudo que Harry sente agora é novo; sua entrada é invadida pela língua de Louis, suas coxas são seguradas com força e possessividade, inclinando Harry, maleando ele como quer, para chupar daquele delicioso melzinho que saia da cavidade virgem, da qual somente homens férteis produziam. Ele lambe, chupa, e morde a polpa da bunda em alguns momentos, escutando os ofegos de Harry aumentarem para gemidos baixos.
—Acho que está bom, não é?
Ele pergunta prestes a levantar, mas Harry agarra seus cabelos firmemente e o leva para baixo novamente.
—Eu quero mais!
—Oh porra...
Sua voz sai abafada, já que está novamente, chupando e as vezes penetrando a entrada vazia, enquanto seus cabelos são apertados com mais força. Harry parecia quer que Louis enfiasse a cara ali dentro, já que empurrava cada vez mais sua cabeça. Não aguentando mais o aperto rude, ele tira as mãos de Harry de seu couro cabeludo e abre mais suas pernas, já que seu pescoço estava quase sendo esmagado pelas pernas cruzadas. Harry sente um pouco de vergonha de ser exposto assim, todo aberto e arreganhado, mas o prazer toma o lugar quando Louis penetra toda a língua e coloca um dedo, esfregando o nariz como um cartão de crédito no seu períneo e bolas.
—Ahm, coloca– urgh!
Ele exclama e geme, dando um solavanco quando Louis curva os dedos e o acerta em um lugar específico. Agora eram 3, a ardência se fazia presente e Harry descobriu amar aquela dor, mediante a Louis bebendo de seu mel como uma fonte de vida. Ele lambia a borda da entrada, forçando ainda mais o espaço pela sua língua e seus dedos desapareciam dentro do rabo gordo.
—Que coisa gostosa sua bunda é, Mademoiselle.
Ele tira o rosto dentre as pernas e olha para Harry, que está com a cabeça para cima, revirando os olhos.
—Olhe para mim, querida.
Quando Harry não olha, Louis para os movimentos e se levanta. Ele olha para Louis em desespero, estava quase lá, mas no momento Louis tira a camisa e termina de puxar o samba calção, estando completamente sem roupa.
—Depois você senta em mim, sim? Agora, quem vai deitar é você.
Ele tira Harry da mesa, as pernas dele tremem e ele é virado, ficando perfeitamente empinando e com o pau de Louis na sua bunda.
—Quando doer, sinto muito.
Ele começa a penetrar a cabeça rosada e molhada de pré-gozo, e Harry se sente preenchido dolorosamente. O aperto é excruciante, sufoca o pau de Louis e só faz ele querer se enterrar mais ainda, tomando um grande fôlego.
—Loueh, e-eu sou virgem.. Hmm...
—E age como uma prostituta, não é? Gosta de meu pau te rasgando no meio, não gosta?
Inesperadamente, Louis dá um tapa estalado em sua bunda e puxa o corset, fazendo Harry soltar um gemido manhoso e surpreso, e seu pau entrar mais nele, já que ele ficou em pé, porém curvado.
—Vai conseguir me sentir, aqui.
Ele guia uma mão de Harry até um pouco à baixo do seu umbigo, e arregala os olhos, sentindo Louis entrar mais ainda.
—Coloca mais, Loueh, quero sentir todo seu pau.
Ele desce um pouco o quadril, sentindo a extensão aumentando conforme chega mais perto da base, gemendo com deliciosa dor.
—Não entrou nem metade princesa. Estou ansioso para ouvir seus gritos.
—Eu aguento, hm, coloca tudo de uma vez, por favor...
—Tem certeza? Não sei se eu aguento escutar seu choro. Vai arder um pouco, você ainda é virgem.
—Se você não faz, eu faço. Ah!!
Em um movimento rápido, ele vai para trás e as lágrimas enchem seus olhos instantaneamente, ardia muito. Ele tentou se deitar novamente na mesa, mas Louis dá um puxão no corset, impedindo sua vontade e se fazendo difícil de respirar. Ele olha para trás, encontrando a virilha de Louis totalmente colada na sua bunda e uma feição séria em seu rosto, com uma cara de "Eu avisei", além que seu pau era amassado pelas paredes estreitas. Ele precisava respirar calmamente se não quisesse gozar ali mesmo.
—Se m-move... oh oh!!
Ele começa a entrar e sair com rapidez, usando o corset para levar Harry para trás. Mais lágrimas caem pelo rosto de Harry, era preocupante, mas seus escandalosos e engasgados gemidos indicavam que estava gostando daquilo.
—Porra, você me aperta tão forte que sinto que poderia morrer de tanto foder esse rabo gostoso.
Louis aumenta a força, segurando Harry pelos ombros com as duas mãos. Sentia que até suas bolas poderiam entrar dentro dele, do tanto que deslizava com maestria.
Ele pega novamente a mão de Harry, levando para seu umbigo, sentindo seu pau bater com força, quase como se pudesse machucar seu interior, e assim, Harry goza esplendidamente.
—Agora você pode sentar em mim.
Antes que pudesse gozar, ele tira seu pau de dentro de Harry e o puxa para um beijo lento, cheio de mordidas e gemidinhos. Ele deita na mesa, enquanto Harry se apoia nela e tenta regular a respiração. O pau de Louis apontava para cima, apavorava um pouco Harry, já que parecia duas vezes maior daquele ângulo.
—Só ir com calma, diferente do que você fez agora pouco. Eu te ajudo, vem.
Ele estica os braços para Harry, que sobe na mesa e engatinha até ele, se sentando nas coxas rolicas.
—Tudo bem? Quer continuar?
Ele acaricia seu cabelo, repousando a mão em sua cintura.
—Quero, mas deixa eu respirar um pouquinho, o corset está me apertando.
—Deixa que eu tiro para ti.
Louis se senta e tatea os buracos onde os laços passavam, desabando um por um, enquanto Harry se deita em seu peito, acariciando os pelinhos dali, se acalmando rapidamente. E, bem, o queixo de Louis vai ao chão, porque o verdadeiro tesouro, estava escondido todo esse tempo.
—Hmm, vou amar mamar em você, enquanto você quica bem gostosinho, não é? Vai aguentar muito bem meu pau enterrado nessa bunda gulosa, não é?
Harry balançava a cabeça incessantemente, se ajeitando em cima de Louis.
—Vai devagar, vou te auxiliar.
Então, contrariando o pedido de Louis, ele desce de uma vez, encostando as nádegas nas coxas de Louis e fazendo os dois soltarem um arfar.
—O que eu acabei de falar? Você vai ficar todo machucado, não vai conseguir andar direito.
—Se você quisesse, oh, poderia me ajudar a ficar sem andar. Ou não consegue, porque está ficando preocupado além da conta, ou perdeu as forças, hm?
—Não vou cair nos seus joguinhos. Isso é sério, Harry. Você pode se machucar de verdade. Não vai querer entrar no hospital e ter que falar o motivo das dores, ou quer?
Enquanto rebola um pouco, ele responde:
—Quero. Quero poder olhar para as marcas depois, e relembrar de tudo, quero ver, ah, os rostos horrorizados, quando eu precisar de ajuda para andar, porque alguém, hm, alguém me fodeu tão bem, mas tão bem, que eu não parei de sentar. E você não fez isso, até agora.
—Ah Harry, que puta você é.
Harry sorri cínico, começando a quicar, subindo até o topo e descendo com tudo, produzindo um estalo alto.
Louis segura sua cintura, comandando suas sentadas e Harry geme de forma esganiçada, não tentando disfarçar ou diminuir o volume, o olhando com a boca aberta. Louis se aproxima mais de seus peitos, querendo causar mais prazer em Harry, que no momento que percebe o que Louis tenta fazer, balança a cabeça negativamente. Então Louis pega seus pulsos e os coloca para trás com uma mão, enquanto a outra ainda está na cintura. Ele abocanha o mamilo com fome, mordendo com força, e como se não pudessem, os gemidos de Harry ficam mais altos ainda, fazendo Louis tirar a mão de sua cintura e tapar sua boca. Com certeza, o Palácio todo ouviu.
—Que putinha escandalosa e exibida eu tenho aqui, hm? Quer mostrar à todos que tem um pau enterrado até o talo na sua bunda, quer mostrar como tem alguém que te fode gostoso, que faz você gritar, não é?
De alguma forma, Louis consegue fazer Harry subir e descer apenas segurando em seus pulsos. Faz os olhos de Harry revirar, porque o atinge tão fundo. Louis vai para trás e Harry vai junto, ficando um pouco empinado; então ele começa a quicar Harry, e ele sente baba escorrendo da boca para sua mão enquanto ele marca o pescoço e peitoral de Harry com mordidas rudes.
—Ali, denovo! Ah!!
Nesse ponto, os gemidos de Harry são gritos, já que agora Louis atinge sua próstata brutalmente. Louis vai para o outro mamilo, parando quando percebe o pau de Harry liberar gozo pela segunda vez. Ele é apertado e sente que pode gozar se continuar, então tira sua mão dos pulsos e boca de Harry, colocando em sua cintura para levantá-lo; mas ao contrário do que ele quer, como sempre, Harry fica no lugar, colocando seus pés atrás da panturrilha de Louis e se prendendo.
—Princesa, eu vou gozar, você pode ficar grávido. Porra, caralho, que apertado.
Ele avisa, e Harry balança a cabeça.
—Goza, por favor, por favor.
—Harry–
—Eu quero, por favor.
—Mas e se–
—Homem, me escuta.
—Não me convenceu ainda.
Harry respira fundo, e pensa que seduzi-lo é a melhor opção, começando a rebolar levemente.
—Sabe, você poderia me engravidar até enchermos todos os quartos desse castelo que eu não reclamaria de dores, se cada gravidez significasse você me deixando cheinho com sua porra e seu pau. Imagina só, você acabou de gozar dentro de mim, mas continua empurrando seu esperma e sentindo seu pau sendo massacrado pelas minhas paredes, enquanto eu seguro minha barriga grande, porque você apesar de se movimentar lentamente, é bruto da mesma maneira, como se não se importasse de eu estar carregando um ou mais filhos seus.
—Sabe quantos quartos tem aqui? Faz ideia? Porque eu sei, e não é pouco.
Ele pergunta, alterando um pouco o tom de voz, parecendo com raiva.
—Hmm... vinte?
—Quem dera, seria muito menos esforço. Tenta adivinhar.
—Louis–
—Tenta.
—Trinta..?
Ele engole em seco.
—Mais.
Ele morde rudemente o biquinho do mamilo, dando um tapa ardido na bunda de Harry.
—Louis, eu não sei, são mais de cem?
—Querida, são mais de setecentos quartos.
Ele fala com convicção, enquanto assiste a feição de surpresa de Harry. Tentando abandonar o assunto, ele começa a subir e descer lentamente.
—Puta que pariu, você não sabe o que faz comigo.
—Sei sim. Mas eu uso ao meu favor. Agora, faz o que eu pedi.
—Faz sozinho. Anda. Porque eu sou bruto, certo? Porque eu não ligo se você estiver grávido, porque eu vou te foder da forma mais brutal quando você estiver grávido, não é? Não é, Mademoiselle? Vai quicar, aproveitar o máximo enquanto eu jorro meu sêmen dentro de você. Mas quando você souber da gravidez, vai ser minha putinha de uso livre, vou te foder quando eu quiser, como eu quiser. Vou foder você em situações perigosas e humilhantes, porque eu não vou ligar que você está carregando um ou mais filhos meus. Vai aparecer mancando e todo marcado quando encontrar com seu maridinho, porque, bem, você pulou em mim como um coelho e não consegue mais fechar as pernas. Vai. Aproveita. Usa meu pau agora, que depois eu uso teu corpo 'pra sempre, sempre que eu quiser e como eu quiser.
Ele deita novamente, só observando como Harry parece destruído com o mínimo que ele pode fazer. Sem Louis esperar, Harry vira de costas e começa a quicar, deitando o máximo que pode, para que Louis possa ver seu pau sendo engolido cruelmente. Não resistindo, ele estapeia a bandas gordas com as duas mãos, fazendo Harry arqueiar as costas. Ele segura as nádegas de Harry, abrindo ainda mais o buraco esticado para seu pau, estocando seu quadril para cima, acertando a próstata de Harry. Até que Harry vira a cabeça para ele, e lhe olhando nos olhos, diz:
—Lou, goza dentro, me enche, tô ansioso para sentir sua porra quentinha, ahm?
Ele goza fortemente dentro de Harry, rapidamente segurando sua cintura. Harry goza também, mas ao invés de Louis tirá-lo de seu colo, se senta e se levanta, ajoelhando e ajoelhando Harry na mesa também, colocando-o de quatro. Começa a estocar impiedosamente, escutando os choramingos de Harry, que já estava sem forças.
—Empina esse rabo, que eu vou fazer questão de te engravidar.
Conforme ele vai aumentando a velocidade, vai cansando. Então ele enche a mão com bunda de Harry num tapa ardido, para depois levar a mão ao pau de Harry, recebendo um grito afetado.
—Loueh, não consigo, está vazio e s-sensível!
—Não consegue? Tem certeza?
Ele tira a mão, enfiando três dedos junto ao seu pau, rudemente. Alargando mais o buraco e escutando Harry chorar e gemer seu nome.
Ele cospe ali, facilitando a entrada forçada. Tendo certeza que Harry está consciente, enfia mais um dedo, e logo, a mão toda, movimentando rapidamente.
Harry está acabado. Não tem nem forças para gritar quando atinge seu quarto orgasmo, se sente em outro mundo. O aperto de Harry em sua mão e pau o faz gozar, se sentindo aliviado, pois parecia que tinha muito sêmen guardado só para Harry.
Ele tira sua mão, dedo por dedo, não querendo machucar mais Harry. Ainda com o pau dentro dele, acaricia a base das suas costas, escutando alguns choramingos e suspiros de Harry.
—Tudo bem, você foi muito bem, acabou tudo agora. Eu vou sair de você lentamente, sim?
Harry balança a cabeça.
Conforme ele sai, sua porra sai como uma fonte. Harry, querendo guardar o sêmen, tenta se fechar de alguma forma, levando a mão e tentando tampar, tanto como tenta fechar a entrada com sua própria vontade. Mas infelizmente ou felizmente, ele está, bem, arrombado, aberto, suas pregas foram embora.
—Vai ficar tudo bem, hm? Vou limpar você, pode doer um pouco.
—N-não..
—O que disse?
—N-não tira de dentro, deixa.
—Harry, isso daqui vai escorrer pelas suas pernas, e é meio grudento, pode acontecer algo com seu vestido.
Harry aponta para a gaveta onde os mapas estão, e gesticula como se fosse para amassá-la.
—Você quer que eu roube um mapa do Palácio de Versalhes, a capital de econômica e política da França, e coloque na sua bunda!?
Harry olha para ele, acenando que sim.
Ele arqueia a sobrancelha esperando alguma oposição, mas Louis só sai da mesa e procura por um mapa que talvez não faça tanta falta. Amassa ele, deixando uma metade dentro de Harry, que não sente nada, já que está bem aberto.
—Prontinho. Deixa que eu coloco a roupa em você.
Ele coloca o corset, apertando delicadamente, depois subindo o pano que cobria suas partes íntimas e então o vestido. Por último, ajeitou os véus das mangas, deixou o acessório de flor mais arrumado e colocou seu sapatinho novamente. Se vestiu também, rapidamente, já que não usava tanta roupa assim. Penteou os cabelos para trás, arrumando um pouco. Deu um beijinho curto, sentindo Harry se aninhar em seu pescoço.
—Harry, tenho que te falar uma coisa.
—Fale.
—Bem, sou Jacobino, e estamos em um período que chamaremos de... pré-revolução. É perigoso. Não sei como irá encarar isso, mas tenho que matar pessoas e me expor frequentemente. Iremos amanhã para a Bastilha, precisamos da pólvora. Vamos conseguir.
—Oh.
—Tudo bem?
—Tome cuidado. Não quero criar filhos sem um pai. Não vá morrer. Tome cuidado com armadilhas.
—Vai dar tudo certo, temos armas e ferramentas para todos, e são muitos. Me designaram uma foice de colheita e um martelo. Muitos pegaram lanças também.
—Porque uma foice e um martelo?
—Porque são as ferramentas da classe trabalhadora. Repete comigo. Se a classe operária tudo produz..
—Se a classe operária tudo produz..
—A ela tudo pertence.
—A ela tudo pertence.
No dia seguinte, bem, todos sabemos o que aconteceu. Louis sobreviveu, e Harry estava grávido, de gêmeos. Louis dizia: "Um ótimo começo para os setecentos que estão prestes à vir", sempre fazendo Harry rir. Eles fugiram para Itália, mas precisamente Milão, com a ajuda e companhia de outras famílias. Com novos ares, novas pessoas, novos sentimentos foram criados. Ciúmes, principalmente. Parecia uma competição de quem sentia mais ciúmes, e sempre acabava em mais e mais sexo. Houve a época que Harry já havia passado por três gravidezes, então Louis resolveu dar uma pausa de um ano, pelo menos; mas os planos de Harry eram diferentes. Ele o fez ciúmes, o provocou enquanto ele pintava, até mesmo quando estavam em um jantar formal com aprendizes de Louis, quais Harry ficou com ciúmes, pois dois deles brigavam pela atenção de Louis. E Harry sempre fez isso, até seu marido estar fodendo-o nos lugares mais inusitados; banheiros, bares, barracas de venda, na mesa do tal jantar formal, e até no banco que Louis usava para pintar. Foram felizes por muito tempo. O primeiro amor um do outro.
Agora eles estavam deitados na cama deles, na casa que eles compraram, em Roma e com os filhos e filhas que eles fizeram. Foram quarenta e quatro filhos, enquanto Harry tinha quarenta e um e Louis quarenta e três. Harry estava deitado com a cabeça sobre o peito de Louis, descompassado como o seu, depois de mais uma das inúmeras sessões de sexo. Bem, não era culpa deles que... mentira, era culpa deles sim, que não paravam de transar como coelhos no cio! Mas bem, parecia que eles não envelheciam. Seus corpos tinham pequenas modificações, algumas ruguinhas ali e ali, alguns fios brancos também. Mas a mente deles continuava curiosa.
—Obrigada, Louis.
—Não há de que, Mademoiselle.
E então, o Era uma vez... acaba, e você me pergunta:
"Quantos filhos eles tiveram no final de suas vidas?"
E eu te digo: Que diferença isso fará em um milhão de anos?
∞─ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ───∞
topázio¹: uma pedrinha preciosa, assim como as de baixo, antiga e linda. Pode variar entre amarelo, rosa, azul, vermelho e incolor, quanto em um rosa bem clarinho, que foi o que eu usei. Inclusive, o mais raro deles, o "topázio imperial", foi encontrado aqui no Brasil, 1751, em Minas Gerais!
dolomita²: de 1768, coincide com a época do capítulo, em variações de branco, podendo ser meio vermelha ou castanha. Em uma lupa, pode ser confundido com calcite, mas é só cortar elas e fazer uns outros processos que se descobre se é ou não dolomita.
crocoíta³: vermelha, se forma com reação química entre líquidos e sólidos, no mais, quando a água quente tem ácido crômico ou veios de chumbo. Tem cerca de mil deles por todo o planeta, e foi descoberto nos Montes Urais em 1763.
Mademoiselle⁴: usado para se referir a mulheres novas ou não casadas, por isso o Harry tenta corrigir o Louis, mas realiza que o que ele vive não é um casamento, então de certa forma ele não é casado. É francês (😧), e inclusive está em desuso lá.
(Inclusive, pesquisem por vocês mesmos essas informações, temos que pesquisar sempre 👊)
Amaram?
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gimmenctar · 2 months ago
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Minha cabeça só pensa no Haechan com a boca bem suja e um Dirty Talk canalha igual ele 🤧
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O cantor está dando a vida para animar seu público, o grupo de pagode embala as melodias das músicas mais conhecidas enquanto a plateia rodeia os músicos para cantar bem alto. Inclusive seus amigos.
Mas Haechan e você estão pouco ligando pro ambiente em volta. Começou com uns beijinhos inocentes no seu pescoço, ele se aproveitou do abraço por trás para te dar um carinho. Os lábios macios e quentes se arrastavam pela sua pele te dando muita atenção. Depois, os sussurros que eram letras de músicas viraram elogios sedutores. E foi aí que o mundo em volta parou de ser importante.
Lee roçou o volume crescente na sua bunda devagarinho, provocante. "Você fica muito gostosa com essa saia." Uma de suas mãos está na barra da saia jeans curtinha que mal cobre o topo das suas coas fartas.
"Hyuck." É um alerta. Mas não pode negar, adora quando ele perde a linha.
"Quer saber o que eu tô pensando agora?" Ele aguarda sua resposta, deixa outro beijo no seu ombro. "Em te deixar toda molhada pra mim, bem aqui. E só te comer quando chegar em casa, quando você estiver desesperada pra me dar."
O pior é que você cai nesses papinhos. Você é muito, muito sensível a ele. Mal consegue ficar perto dele sem abracá-lo ou beijá-lo, a fase da paixão está longe de acabar.
"Quem disse que eu já não tô molhada?"
Num movimento só, Haechan te vira para si. Os olhos escuros focam nos seus, transitando entre seus lábios também.
"Eu quero sentir. Agora." Ele fala sério.
E você também não estava mentindo. Os beijos dele, o carinho, as músicas... sua imaginação já está bem, bem longe daqui.
"Me leva pra casa, então. Porque eu já tô doida pra te dar." Discretamente, você aperta a dureza por cima da bermuda. Ele aperta os olhos com desejo.
"Me fala o que você quer que eu faça." Provoca. As mãos fortes apertam sua cintura com força. "Fala."
"Quero que você me chupe, bem devagarinho."
"Do jeito que você gosta." Ele apalpa sua bunda, colando mais o quadril no seu. Ele está muito duro. "Quer me ver sufocando na sua boceta gostosa. Safada pra caralho."
"Você deixa eu mamar, Haechan?" Você morde o lábio inferior, e ele fica hipnotizado.
Hyuck passa o polegar sobre seus lábios, sente a textura do gloss brilhante.
"Eu vou foder essa boquinha até você chorar. Você vai engasgar no meu pau, não vai?"
Você responde balançando a cabeça. Sua calcinha cola nos seus sucos, completamente molhada só de pensar na última vez que pagou um boquete pra ele.
"E depois, Hyuck? Vai me comer?"
Ele ri incrédulo. Haechan te conhece bem, se você teve coragem de falar isso é porque está com tanto tesão quanto ele.
"Que vagabunda, pedindo meu pau assim."
Você sabe que é um joguinho. O pau dele lateja na sua mão, carente de um contato decente. É óbvio que ele vai te comer, quantas vezes forem necessárias para te satisfazer.
"Por favor, Hyuck."
Ele termina o copo de cerveja. Pede o uber e se despede dos amigos de longe. Que Deus abençoe esse motorista, porque não dá pra saber quanto tempo mais ele pode aguentar.
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creads · 6 months ago
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⭐️ i want it all. fem!reader x blas polidori
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; consumo de álcool e cigarro; leitora!virgem e inexperiente; blas!guitarrista; corruption kink; fingering; chupão; um pouco de size kink e dirty talk.
» wn: olha, vou falar a vdd aqui!!! acho que essa ideia tava melhor na minha cabeça, massss eu espero muito que vocês gostem mesmo assim! 💘 escrevi essa ouvindo i want it all do arctic monkeys e ainn como ele é arctic monkeys coded né?? que delícia
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Sentada na área externa da sua casa com seus pais e os convidados, ouvia mas não prestava atenção na conversa do momento, se te perguntassem você não saberia nem falar qual era o tópico da vez. Durante a noite toda, os casais amigos dos seus pais foram muito simpáticos, mas a única pessoa daquele jantar que realmente chamava sua atenção era Blas, filho de um deles. Já conhecia ele há tempos, apesar de nunca terem se tornado amigos que nem seus pais, um friozinho na barriga ao vê-lo sempre existiu, mas hoje, especialmente, depois de duas taça de vinho, não conseguia deixar de reparar o quão atraente ele era: muito mais alto que você, os cachinhos marrons escuro chamavam muito sua atenção, e, apesar dele passar a impressão de ser misterioso e descolado demais em comparação a você, era incrivelmente simpático, com um sorriso que não saia do rosto enquanto vocês conversavam.
Era por isso que estava tão aérea, o garoto tinha sumido. Fazia muitos minutos que disse que iria ao banheiro, que você chegou até a conferir: o lavabo estava vazio, longe de qualquer sinal de Blas. Honestamente, toda a graça e antecipação que você sentia em relação ao jantar tinha sumido junto com o garoto, por isso, pediu licença as visitas e seus pais e disse que ia buscar um casaco no seu quarto, por mais que realmente estivesse com um pouquinho de frio, o maior motivo dessa desculpa é que queria sair de lá, já que a atração da sua noite não estava mais presente.
Subiu as escadas devagarinho, e ao abrir a porta do seu quarto deduz que encontrou o garoto que tinha sumido, já que a pessoa extremamente alta na sua varanda só poderia ser ele. Fecha a porta atrás de você e caminha até a varanda escura, agora conseguindo enxergar a chama fraquinha vinda do cigarro entre os lábios do garoto. Ele não conseguiu ver seu sorriso educado, então se desculpou, “Foi mal por ter entrado no seu quarto sem te pedir. É que eu precisava de um cigarro, e esse foi o único lugar aberto que eu achei longe dos adultos.”
— Sem problemas… Eu entendo. — Você disse num tom doce enquanto se sentava no sofázinho macio da sua varanda, ajeitando o vestido soltinho que usava para que ele não subisse e ficasse mais curto. Observava o garoto que ainda estava em pé fumando, com os braços encostados na grade da sua varanda enquanto te mirava de volta, tombou a cabecinha para o lado ao ouvir o “Eu entendo”.
— Você fuma? — Perguntou curioso, e riu ao você esclarecer que se referia ao fato de querer ficar longe das outras pessoas da casa, e que não, não fumava. Te achava diferente das garotas que ele geralmente ficava, era mais quieta, meiga, o orgulho dos seus pais que em todos os jantares tinham que, pelo menos um pouco, se gabar da filha brilhante que tinham. As outras eram muito mais atiradas, desinibidas, talvez fosse o fato de geralmente conhecê-las nos shows da banda dele, o álcool que elas consumiam e o fato dele ser o guitarrista tornava a conquista muito mais fácil, num nível que com poucos minutos de beijo elas já estavam despidas no camarim dele. Não é como se elas fossem ruins, muito pelo contrário, gostava muito das experiências selvagens, mas sentia coisas diferentes ao ver a filha bonitinha dos amigos dos pais, achava uma graça o jeito que você ficava visivelmente tímida perto dele ou corava quando ele pegava as coisas que você não alcançava nos armários altos da cozinha.
Tragou o cigarro mais uma vez, e ao soltar a fumaça perguntou: “Você toca violão?”. A pergunta sem conexão com o assunto anterior te deixou visivelmente confusa, parece que tinha esquecido completamente da decoração do seu quarto, fazendo com que ele sorrisse de lado ao ter que falar a informação óbvia, “É que tem um ali na sua parede”.
— Ah! Não… É só decoração mesmo…
— Como você tem um violão no quarto e não saber tocar? — Perguntou rindo, num tom que dava a entender que não estava nem um pouco te caçoando, só genuinamente surpreso com a revelação, e encantadinho com o jeito que você mexia as mãos, novamente provando o efeito que ele tinha sobre você.
— Ah… Fica bonito… — Disse com um sorriso envergonhado no rosto, que aumentou quando viu a expressão alegre no rosto dele.
— Peraí — Ele disse e apagou o cigarro, indo em direção a parede do seu quarto que o violão estava preso, tirou ele de lá e trouxe para a varanda, se sentando no sofázinho ao seu lado. — É inadmissível você não saber, deixa eu te ensinar — Mexia nas cordas, vendo se o instrumento estava afinado.
— Eu achei que você só tocava guitarra.
— Não, não… Toco violão também, e a bateria, mas só um pouco. — Ele disse num tom simpático, te deixando mais a vontade. Quando terminou de afinar, as costas antes curvadas se encostaram no apoio acolchoado do sofá, colocou o violão de lado a abriu espaço entre as pernas, “Vem cá”, disse enquanto estendia a mão para ti, te convidando a se sentar entre as pernas compridas. Chegou mais perto timidamente, sentia o coração bater mais rápido ao encostar as costas no torso grande coberto pela blusa preta. Ele te envolveu com os braços, colocando o violão sobre as suas coxas e chegando com o rosto do lado do seu, a boca dele perigosamente perto do seu ouvido e o nariz num lugar que permitia que ele sentisse o cheiro do seu shampoo cheiroso. Ele até te explicava um pouquinho sobre as notas, mas não conseguia prestar muita atenção com as mãos grandes ajustando as suas no violão, te instruindo como pegá-lo da forma correta, só dizendo “aham” enquanto os dedos compridos ajeitavam os seus com paciência sobre as cordas do instrumento.
Ele segurava seus dedinhos contra as cordas, formando uma nota que você não sabia - e não tinha o interesse de saber - qual era, tomou sua mão direita na dele e moveu ela, ocasionando um barulho agradável vindo do instrumento. “Viu só? Olha como você é boa”, ele sussurrou no seu ouvido, arrancando uma risadinha nervosa de ti. Engoliu seco quando a mão dele permaneceu sobre a sua mesmo sem tocar nenhuma corda, não conteve outro risinho nervoso quando sentiu o polegar fazer carinho na pele fina das costas da sua mão, fazendo círculos ali.
— É… Melhor a gente descer, não? Eles podem achar que a gente tá fazendo alguma coisa errada. — Você atropelava suas palavras ao dizer a frase, ainda olhava para o violão numa tentativa de disfarçar o nervosismo, mas o carinho fazia seu rosto esquentar, ainda mais quando as mãos dele subiram pelo seu braço, chegando até seu pescoço e jogando o cabelo para o outro lado, expondo sua pele, permitindo com que ele sentisse mais ainda o perfume que exalava de você.
— Mas a gente não tá fazendo nada de errado, bebita… — Ele sussurrava no seu ouvido enquanto esfregava de levinho o nariz no seu pescoço, e, por mais que pareça contraditório, conseguia ouvir que ele sorria ao dizer a frase, e pelo jeito que ele passou a dar selinhos demorados no seu pescoço, sabia qual era a intenção do garoto, que se divertia ao ver você ficando ofegante, nervosa. A mão que descansava sobre seu braço subiu até seu queixo, virando seu rosto em direção do dele. Te olhava com ternura e desejo, os lábios curvados em um sorrisinho de lado e o olhar fixo na boca entreaberta e meladinha de um gloss de morango. A mão foi até sua orelha, colocando uma mecha de cabelo atrás dela e descansando a palma grande sobre sua bochecha. — Você quer fazer? —
Apesar dele ter demorado alguns segundos para selar os lábios no seu, você não conseguiu nem formar a frase para respondê-lo, estava completamente atônita com a pergunta, e ainda mais pelo fato de que ele te queria da mesma forma que você queria ele, chegando cada vez mais pertinho de ti. A língua dele entrava devagarinho na sua boca, permitindo que você provasse o gostinho do cigarro, te fazendo suspirar ao sentir a mão grande descer até sua nuca a medida que o beijo era aprofundado, ficava cada vez mais molhadinho e ainda no mesmo ritmo: lento, sensual. Nunca tinha sido beijada assim, as vezes que ficou com alguém foram em festas universitárias muito duvidosas que suas amigas tinham te arrastado, nas quais os meninos praticamente te engoliam, moviam a língua rápido demais, a mão que não segurava a caneca do curso agarrava sua bunda de uma forma que te fazia sentir vergonha alheia, sempre queria sair de lá o mais rápido possível. Mas Blas não, ele beijava de um jeito que te deixava desesperada por mais, as mãos grandes tiraram o violão do seu colo e depois subiram pela sua coxa, a outra parou ao redor do teu pescoço e apertou de levinho, os dedos que encostavam na sua mandíbula devido o tamanho tombavam sua cabeça para o lado, expondo a área para que ele pudesse dar beijos molhados ali, fazendo questão succionar a pele, a fim de deixá-la roxinha, para que você se lembrasse dele todas as vezes que se olhasse no espelho.
Quase involuntariamente pressionou as pernas uma contra a outra, a sensação da calcinha ficando cada vez mais molhada era nova. Óbvio: já tinha se tocado antes, mas nunca tinha ficado tão excitada quanto agora, e além do mais, a maioria das vezes foi por tédio, poucas foram por realmente tesão, e essas raras vezes sempre tinham algo em comum, se passavam de madrugada quando não conseguia dormir porque não parava de parar de pensar no garoto que percebeu o movimento e que sabia o que significava. O sorriso aumentou nos lábios que ainda beijavam teu pescoço quando você soltou um gemidinho ao sentir os dedos compridos brincando com a barra do seu vestido, o dono do toque rompeu o beijo e se afastou para que pudesse olhar para seus olhos, só se distraindo pelos seus lábios inchadinhos e entreabertos, mas quando percebeu seu olhar caidinho cheio de tesão só para ele, não conseguia prestar atenção em mais nada. “Posso te tocar aqui, nena?”, perguntou quando os dígitos finalmente subiram até sua buceta coberta pela calcinha já encharcada, te acariciando de leve com a ponta dos dedos, fazendo você se arrepiar.
— Ninguém… Nunca… — Você franzia o cenho, vidrada no sorrisinho safado estampado no rosto do menino, que logo se transformou em um biquinho, “Não?…”. Você não era burra nem nada, conseguia perceber claramente que ele já sabia dessa informação, e gostava muito desse fato. Mas estava muito atordoada de tesão para ligar, ainda mais quando ele aplicou mais pressão no carinho que fazia em ti, passando a fazer círculos largos por cima do tecido, espalhando a umidade e fazendo você encostar a cabeça na curva do pescoço dele, fechando os olhos ao sentir os dedos compridos tocarem seu pontinho inchado e necessitado.
— Vou fazer gostoso, nena… Deixa? — Ele perguntou enquanto deixava selinhos molhados na sua bochecha e dobrava a barra do seu vestido, te fazendo arrepiar ainda mais quando o vento gelado se chocou contra sua intimidade que fervia. Você consentia com a cabeça, e ele até retomou o carinho que fazia antes por cima do tecido, mas o “Não bebita, fala pra mim… Pede que nem menina boazinha…” te fez entender que ele não te aliviaria enquanto você não falasse com as palavras. — Blas… Por favor, me toca… Por favor… — Dizia dengosa, completamente necessitada, e o moreno satisfez seu desejo ao arredar a calcinha para o lado e passar o indicador comprido, para cima e para baixo, recolhendo sua umidade enquanto observava seu rostinho se contorcer em deleite, seus olhinhos fechados e a boca aberta indicavam que qualquer toquezinho na sua buceta sensível e carente te faziam delirar, e a sensação que não era muito diferente para ele: seus gemidos baixinhos desciam diretamente para a ereção coberta pelo jeans, fazendo ele pulsar toda vez que você soltasse um barulhinho manhoso, ou até mesmo quando você mordia o inferior para contê-los, porque, assim, conseguia ouvir melhor o barulhinho molhado dos dedos te masturbando.
— Não consigo entender como uma menina tão lindinha que nem você tem uma buceta tão carentezinha assim… Tá tão molhadinha também, bebita… Tá gostoso, é? — Se sentia vaidoso ao te ver tão atordoada com tão pouco, passou a fazer círculos largos no seu clitóris para ver o quão rápido podia te fazer gozar, se divertiu ao ter que tampar sua boca para abafar um gemido, mas mal sabia que isso te excitava ainda mais, a forma com que a mão dele tocava até nos seus lóbulos de tão grande, e como isso te fazia lembrar o quão errado era fazer isso enquanto seus pais estão lá embaixo. Assentia um sim desesperado com a cabeça, fazendo ele acelerar o movimento e aumentar a pressão que fazia sobre seu pontinho sensível. Ele só retirou a mão sobre a sua boca quando percebeu que você sussurrava algo, chegando até o ouvido perto da sua boca para ouvir você choramingar, “Muito… Gostoso… Eu tô…”, sorria orgulhoso.
— Awn, tá quase? Vai gozar, nena? Já? — Completou a frase em um tom de falsa preocupação enquanto afastava o rostinho do seu só para observar você assentir desesperadinha com a cabeça, até imitava o movimento, franzindo o cenho que nem você, sorrindo ao te caçoar. Mantinha o mesmo ritmo dos dedos, se deliciando com os barulhinhos molhados ficando cada vez mais altos. “Goza então… Goza pra mim…”, te encorajava enquanto te olhava de cima, vendo você se enfiar cada vez mais contra o peitoral dele, tombando a cabeça para trás enquanto a boquinha estava em um formato perfeitinho de ‘o’. Estava hipnotizado pela sua expressão de prazer, o transe só foi interrompido quando você soltou um gemido mais alto que antes, rapidamente tampando sua boca novamente enquanto dizia “Shh…” com um sorriso safado no rosto, baixinho no seu ouvido, te fazendo delirar mais ainda.
Te fez terminar com os dedos com muita facilidade, e, honestamente, mais rápido do que gostaria, queria ficar mais tempo explorando suas dobrinhas, até continuou fazendo círculos preguiçosos ao redor do seu clitóris inchado enquanto você se recuperava do orgasmo, encantadinho ao ver você ter espasmos enquanto o peito subia e descia mais rápido, mas logo cessou o toque para segurar seu rosto com os dedos ainda molhados de você e virar ele em direção ao próprio, selando mais um beijo molhado nos seus lábios, movendo a língua ainda mais devagar do que antes, fazendo você pulsar ao redor de nada.
— Obrigada… — Você agradecia entre o beijo, pensou até em falar sobre a ereção pressionada contra sua lombar, mas a cabecinha estava tão leve de prazer que não conseguia nem formar a frase.
— De nada, guapa… Na próxima eu te ensino a tocar a guitarra, e mais outras coisas também.
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servidas? 🍽 @redinwine @lunitt @enzocoquette @kyuala @imninahchan @barbierecs @geniousbh @przttygirl @lacharapita @cinnas2girl
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lembraciar · 6 months ago
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A nossa estrela, tão linda e tão brilhante, sempre aparecendo para ver o seu Sol e sua Lua, sempre em conjunto. Estrelinha linda, da energia boa, encantadora em sua essência, magnífica em cada pedacinho do seu ser, um encanto de se olhar. Vontade de guardar essa estrela em um potinho, para sempre lhe admirar, mas claro que deixando com que ela saia para ver o mundo e volte ao anoitecer. Estrelinha, estrelinha, você é nosso tesouro, nossa razão para olhar mais para o céu, queremos você sempre junto conosco. O brilho dela é único, não há como cansar ao olhar para ela, cada dia que passa ela se torna uma estrela maior e não são todas as pessoas que conseguem alcança-la, mas nós, Sol e a Lua tivemos o privilegio de ficar perto dela. De dia o Sol aparece para iluminar. A noite a Lua tem o seu dom de deixar um céu escuro e cheio de questionamentos e com ele a estrela o acompanha, fazendo o seu trabalho de ser uma constelação. Três universos diferentes, mas que se completam de alguma forma, porém de todos eles a Estrela é a mais fascinante, ela ilumina nossas vidas e faz a gente sonhar ao fazermos os nossos pedidos. Ela tem esse poder, ela é única, rara e tem um brilho que ninguém jamais irá ter.
@conflitointerno, @outro-estranho-no-mundo e @lembraciar
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hyuzest · 4 months ago
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Stalker - Mark Lee
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Esta é uma releitura de uma fic bem antiguinha minha dos tempos do spirit porque eu simplesmente amo esse plot e achei que combina super com o Mark <3
‼️ mark cadelinha da leitora bem perdedor do jeito que um homem deve ser s2, uns palavrõezinhos, leitora girl crush do campus porque sim
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O som das teclas de seu notebook sendo apertadas desesperadamente eram o único som que preenchia aquele pequeno quarto de dormitório em que Mark se encontrava. Era fim de semestre, o que significava que, como sempre, todos os professores decidiram passar trabalhos gigantescos de última hora, resultando em um desespero coletivo do corpo estudantil por alguns míseros pontos.
O rapaz se concentrava em sua dissertação quando foi interrompido pelo agudo som de uma notificação em seu telefone, tomando totalmente o foco do garoto. Ele mantinha a maioria dos aplicativos e chats silenciados, então aquela notificação poderia significar três coisas: sua mãe lhe lembrando de visitá-la durante o recesso, algum e-mail de um professor amargurado passando mais um trabalho ou então ela.
O canadense virou o corpo, alcançando seu telefone que estava jogado na cama ao lado de sua escrivaninha; no visor a sua notificação favorita apareceu, não conseguindo conter um sorriso bobo de se formar em seus lábios.
[ @s/n_. postou uma foto nova ]
Não demorou para desbloquear o aparelho, logo sendo encaminhado para a publicação. Ficou observando a imagem por alguns instantes, vez ou outra dando um zoom no rosto da garota, se perguntava como ela poderia ser tão bonita…os olhos brilhantes, a maquiagem que complementava cada traço seu e o sorriso bonito a deixavam ainda mais irresistível. Analisava cada aspecto, luz, contraste...a maneira que o sol iluminava seus cabelos, como sua pele brilhava, nada passava abatido nos olhos do mais velho.
Curtiu a foto após alguns minutos, reescrevendo algumas vezes um comentário na publicação antes de o enviar em um pequeno ato de coragem.
@lee_mark: gostei da iluminação!
- Gostei da iluminação..Gostei da iluminação? Que porra de comentário é esse..
Suspirou irritado, passando as mãos pelos fios escuros antes de se jogar na cama em um ato de frustração.
Seus pensamentos depreciativos foram interrompidos pelo som da porta sendo aberta e uma voz familiar lhe chamando.
- Deixa eu adivinhar..Ela postou uma foto nova?
Renjun, seu colega de quarto e amigo, comentou assim que viu a figura do garoto jogada na cama, ele sempre reagia daquela forma quando comentava algo que achava estúpido nas fotos da garota, ou seja, sempre.
- Olha Mark eu já te disse, você precisa começar a tomar atitude. A S/n não é nenhuma celebridade nem nada, não é porque ela tem, sei lá, 1.000 seguidores que é alguém inatingível, ela literalmente estuda com a gente.
Sabia que o amigo não estava errado, S/n era uma das calouras do curso de fotografia, que acabou ganhando rápida popularidade pelo jeito dócil e o talento com as fotos, além é claro de sua beleza. Era como se todos conhecessem a menina. Isso incluia Jaemin, um amigo em comum que teve o desfavor de apresentá-los brevemente nos corredores da faculdade e com isso iniciar o inferno pessoal de Mark que era gostar dela.
Okay, não era exatamente ruim assim, mas Mark se sentia totalmente indefeso, sem reação alguma perto da garota. Não sabia como se aproximar, já havia tentado,mas apenas se enrolava com as palavras o que o fazia se sentir um completo idiota, por isso mantinha sua admiração pelas redes sociais. Renjun o chamava de stalker, Mark diria que era apenas um seguidor dedicado.
- Cara eu comentei ‘gostei da iluminação’ na porra da selfie dela..
O canadense disse com certo tom de impaciência, estava cansado de se sentir tão idiota com tudo que fazia em relação a ela.
- Ah, não foi tão ruim assim, melhor que o último comentário: ‘belos dentes’ - o colega de quarto respondeu rindo, recebendo um travesseiro no rosto como resposta. - Ei! Eu não menti. Olha, dizem que ela é bem gentil e tranquila de conversar, você deveria mandar uma dm, não custa nada. Além disso, se não fizer algo logo, pode acabar perdendo sua chance.
O amigo estava certo, faziam meses que Mark estava naquela situação, S/n não era nenhum tipo de celebridade, sabia que poderia simplesmente chamá-la para conversar e, com o fim do semestre se aproximando, as chances de encontrá-la diminuiria e sabe-se lá o que poderia acontecer naquelas férias, no pior dos cenários, ela voltaria namorando.
Mark respirou fundo algumas vezes antes de desbloquear o telefone novamente, o perfil da garota ainda estava aberto. Era isso, ele só precisava de um pouco de coragem para iniciar uma conversa, não seria difícil, certo? Qualquer coisa ele poderia simplesmente mudar de nome e cidade quando o novo semestre começasse, o México parecia um bom lugar para recomeçar a vida após um fora.
Havia notado que a garota postou um story alguns minutos atrás, em que mostrava uma cafeteria aconchegante. Era a brecha perfeita para iniciar uma conversa e ele não poderia perder aquela oportunidade.
@lee_mark: O café parece bom. Onde é?
É claro que Mark sabia onde era, qualquer um que estudasse naquela faculdade reconheceria a cafeteria local em frente ao campus.
@s/n_.: É a cafeteria em frente ao campus, eu gosto bastante do latte daqui! Você já provou?
A resposta veio rápida como os batimentos do canadense, que não conseguia conter um sorriso no rosto, sendo recepcionado por uma zoação do amigo que resolveu ignorar.
Se questionava o porquê de não ter te mandado uma mensagem antes, não era tão ruim quanto imaginava e você definitivamente parecia tão gentil e doce quanto sua aparência. O mais velho molhou os lábios antes de responder novamente, ignorando totalmente o trabalho que o esperava em seu notebook.
O que ele não imaginava era que na pequena cafeteria, alguns metros dele, você estaria sorrindo igualmente boba, sem acreditar que após tantos stories, tantas curtidas nas poucas postagens do rapaz, o seu crush do curso de literatura finalmente havia iniciado contato consigo e estava disposta a fazer qualquer coisa para não deixar aquela conversa morrer.
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sunshyni · 3 months ago
Note
Querida SunSun, rebatendo ao seu desafio (ACHOU QUE IA ESCAPAR HEIN), também tenho uma ideia para você com ele!!! Então entrando no desafio: 1 membro do nct + uma frase, eu te desafio a criar um plot com...
Haechan + "Rainha da finesse, furacão de salto alto"
(Sim, essa frase vem de uma música do WIU, chamada "Rainha da Finesse" KKKKKK que eu tô viciada, daí tava fantasiando com ela)
rainha da elegância | mr. lee
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notinhas da sun: caro leitor, vou explicar desde o início do que isso se trata KKKK Então, eu tava sem nada pra fazer e pensei: “hm, porque não criar um desafio de escrita?”, e cheguei nisso “um membro do nct + uma frase”, uma frase aleatória. Eu sei, nada autêntico KKKK Mas enfim, o que importa é que gerou algo KKKKK ((obs: outras escritoras podem se juntar ao “desafio” caso desejem, e se o fizerem, marquem a mim e a Lost que me ajudou a dar forma a isso! 🥰 ((obs²: amei a música, lost 😭
avisos: sei que o Haechan tem um irmão mais novo (se eu não me engano ele tem a idade do Sakuya do Wish), nessa meu amorzinho realmente tem um irmão, mas ele é bem mais novo e tomei liberdade de atribuir um nome a ele que combinasse. Tem um pouquinho de ficantes to REALMENTE lovers. Falei um pouco sobre Pipa no RN, baseado em fotos do Google KKKKK Acho que é isso!
como eu sempre desejo:
boa leitura, docinhos! 🌸
Donghyuck cutucou sua cintura com o indicador, fazendo com que você desse um pulinho mediato para o lado, motivando o nascimento de um sorriso encrenqueiro nos lábios cheinhos e rosados, devolveu a ação, afundando a unha vermelha – graças à sua nova aquisição de unhas postiças fáceis de colocar, pela Shein, porque se fosse para esmaltar cada um de seus 10 dedos, obteria o nível de estresse capaz de te pôr na prisão – na cintura marcada por uma camisa social e uma calça no mesmo tema, a primeira vista provocou-o afirmando que derreteria feito um picolé naqueles trajes, sob o sol para cada um de Pipa, a Santorini brasileira, no entanto ele sempre tinha aquela carta debaixo da manga de falar sobre seus genes asiáticos, aquele em específico do suor não ter cheiro desagradável.
Instigou, no entanto, na realidade era a sua maneira desajeitada de dizer que ele estava lindo, e sentia-se uma esquisitona por desejar se voluntariar de prontidão para lamber casa gotícula de suor, porque no final Donghyuck era um picolé delicioso. Uma paleta mexicana de morango com leite condensado...
— Quer parar de me olhar como se eu fosse uma paleta mexicana? Ou um Magnum? — Você liberou uma gargalhada do seu âmago porque, caramba, ele sabia, conhecia seus pensamentos porque diariamente ocupava uma quantidade ilógica do seu cérebro. Ao ponto de você imaginar que se aquela fala de que utilizamos apenas 10% do nosso cérebro fosse verdade, você especificamente dedicaria os 90% restantes somente para aquele homem dos cabelos escuros e semblante brilhante.
— Perdão por constantemente te objetificar, senhor Lee — Donghyuck se achegou para mais perto do seu corpo, segurou sua mão discretamente, escondendo a união dos dedos nas suas costas, avaliou novamente o vestido branco de princesa que enfeitava seu corpo, os saltos de tiras e o lacinho de cetim que reunia duas mechas do seu cabelo. Estava excepcional de bonita, porém Hyuck não conseguia evitar de imaginar a própria mão vagueando pela fenda da sua roupa, suspendendo o tecido fino para acariciar sua coxa macia, na qual ele amava descansar a cabeça e te ter alisando os fios sedosos dele.
— Você pode, rainha da elegância — Ele se curvou um tantinho para depositar um beijo pudico na sua bochecha, entretanto permaneceu com o corpo meio vergado, a fim de se manter próximo da sua orelha, a mão soltou a sua, dedilhou suas costas como se estivesse afinando uma guitarra, parou em sua cintura, onde agarrou, te puxou para ainda mais perto, mesmo que estivessem de frente para as crianças, amigas de Dongjun, que brincavam e corriam uma atrás das outras, correndo o grave perigo de derrubarem a mesa do bolo e todas as guloseimas que acima dela existiam — Mas vê se não me olha assim numa festa do meu irmão catarrento de 6 anos, não me deixa com tesão nesse tipo de situação.
Donghyuck se tratava do seu vizinho rico, sua mãe era uma magnata da área da hospedaria, e ele tinha um irmão mais novo, Dongjun, seu passaporte para adentrar o território desconhecido da família Lee, já que precisavam de uma pessoa para cuidar do garotinho com carinha de anjo, e você jamais dispensaria grana extra. No começo foi difícil, você era filha única, não fazia a menor ideia de como supervisionar e conseguir a aprovação de uma criança tão geniosa, entretanto o tempo passou e você ganhou experiência.
E se aproximou de Donghyuck, aos poucos, deliberadamente, num dia estavam discutindo sobre o caráter de personagens de animações da Disney, no outro esperavam ansiosamente pelo momento que Dongjun pegaria no sono para poderem devorar um ao outro no sofá da sala. Com a ausência frequente da mãe dos Lee, vocês pareciam pais na adolescência (embora ambos tivessem sido concebidos no mesmo ano de 2000).
Os Lee possuíam um hotel resort no Rio Grande do Norte e uma casa de veraneio em Pipa, casa essa que atualmente ocupavam, organizaram a festinha sozinhos, tá, nem tão sozinhos, Jungwoo, o melhor amigo de Donghyuck que no momento fazia palhaçadas para entreter as crianças, tinha lá a sua parcela de ajuda.
— Não é culpa minha você ser... Sensível — Donghyuck estreitou os olhos como se dissesse “Como você ousa?”, e infelizmente recolheu a mão que estava em você para segurar o irmão no colo, um sorriso carinhoso ocupou seus lábios, amava a semelhança entre os dois, o fato de que ficavam corados com facilidade, a careta habitual que faziam quando algo não os agradava ou saía de seus planos, e sem falar que aquela era uma chance e tanta de contemplar Hyuck como um futuro pai.
— Vocês esqueceram da queijadinha de coco, Chanie — E a careta na qual comentara em pensamento nascera naquele rosto juvenil, Donghyuck olhou para você, te questionando se deveriam mentir ou dizer a verdade e acabar gerando uma 3° guerra mundial, você balançou a cabeça em negativo e afastou uma mecha de cabelo grudada na testa do garotinho, devido ao suor.
— A gente... A gente ainda vai buscar, Jun — Inventou, no entanto Hyuck conhecia um estabelecimento próximo dali que poderia aceitar a encomenda de última hora, pelo menos vocês esperavam que sim. Podiam perfeitamente fazer o pedido pelo aplicativo, no entanto aquela era a sua primeira vez em Pipa, a primeira vez viajando com um ficante que você plenamente amava, desde a pontinha dos pés até os fios de cabelo.
Opa, plenamente amava?
Donghyuck conhecia a localização do local muito melhor do que você, então somente por esse motivo e por você estar calçando salto alto, desafiou, um brilho ininterrupto no olhar amendoado e um sorriso levado enfeitando os lábios bonitos.
Ele definitivamente bagunçava toda a configuração do seu software.
— Quem chegar por último... — Deliberou por um instante, te abraçando por trás enquanto distribuía beijinhos molhadinhos no seu pescoço, os braços rodeavam sua cintura, as palmas estavam abertas sobre a sua barriga — Carrega o outro no colo, por pelo menos 10 minutos.
E correu em disparada, mas parou e te alcançou novamente quando percebeu que você não movera um músculo devido a escolha de sapato, definitivamente não estava a fim de um tornozelo inchado, ainda que gostasse e topasse todas as gracinhas do Hyuck, existia um limite. Donghyuck sorriu de levinho, as bochechas coraram levemente, logo seus dedos estavam entrelaçados, estavam em frente a pequena confeitaria, você sentada em uma das cadeiras externas, Hyuck a sua frente, o salto pressionava-o suavemente a coxa, precisava retirar aquele instrumento de tortura e o Lee se voluntariara para a tarefa, em parte para tocar suas pernas bronzeadas.
— Donghyuck... — Aparentemente ele gostava da sensação do salto médio imprensando-o, porque beijou sua pele, recebeu sua fala de adversão, elevou o queixo para olhar nos seus olhos e deu um sorrisinho contente, pressionando os lábios na sua pele mais uma vez, sem se preocupar com os turistas que transitavam livremente por ali. Você forçou o sapato em direção a coxa dele, mas tudo que recebeu foi um jogar de cabeça para trás, os cabelos escuros tornando-o tão lindo quanto ele já era naturalmente, olhos reluzindo tal qual o sol escaldante, os lábios se curvando num riso tentador, meu Deus, como alguém poderia ser humanamente tão atraente?
— Mi amor, 'cê é um furacão de salto alto — Curiosidade: Donghyuck morou por algum tempo em “Porto Rico”, o que explicava o espanhol praticamente impecável. Tinham que esperar até que as queijadinhas estivessem prontas, mas o que mais desejava era puxá-lo para o bequinho mais próximo e enchê-lo de beijos, arranha-lo um bocado, exatamente do jeitinho que ele gamava.
— Vou te dar um tapa se você não me beijar agora — Você ameaçou e Donghyuck ficou de pé, entre as suas pernas, se inclinou e te beijou, as mãos nas suas bochechas, a língua em sintonia com a sua, chupando, molhando, Hyuck tinha gosto de mar, brisa fresquinha e caipirinha, seus dedinhos irrequietos queriam senti-lo melhor, tiraram os botões da camisa dele de suas casas, tristemente apenas alguns porque a mão dele cobriu a sua de repente, nunca tinham sido tão exibicionistas, tão ávidos, até aquele momento.
Donghyuck se ajoelhou de novo diante de você, fez carinho na maçã do seu rosto, segurou seu queixo com delicadeza e disse audível demais:
— Quando você me despir, vai ser na privacidade do meu quarto, princesa.
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notinhas da sun²: hoje chorei porque queria muito este homem 😔 ((sinto que viajei muito escrevendo essa, mas tamo ai KKKKK
@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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lacharapita · 6 months ago
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sᴇ ᴅᴇʀʀᴀᴍᴀ ᴇɴ ᴍɪ
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smut - Enzo Vogrincic x female OC! Lucía
soft fingering, blowjob, pet names, curse words
N.A - [voz daquele cupido de enrolados] Opa!!!!!! Chama a polícia que essa morena acabou de roubar... o meu coração. Agora um sonho: passar a noite vendo as fotinhos que o Enzo tirou durante o dia quando a gente tava junto.😭😭
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— Era um apartamento confortável, moderno e bem localizado. As caixas e caixas espalhadas por todos os cômodos estavam deixando Lucía agoniada. A morena estava parada em frente a uma das janelas, um cigarro pendurado entre os lábios enquanto ela observava a melhor vista que poderia ter: Enzo Vogrincic sentado no sofá com as pernas abertas e os olhos focados nas fotos que ele havia tirado na câmera dela naquele dia. Jogando o cigarro em uma das caixas que já estava vazia, Lucía caminhou até que estivesse na frente do uruguaio.
– "Nene, vou tomar um banho. Depois que terminar aí, acha uma coberta nessas caixas e leva no quarto."– Ela pediu calmamente. Jogou a carteira de cigarros sobre o sofá verde escuro e seguiu caminho para o banheiro, porém antes que pudesse chegar lá ouviu Enzo chamando-a.
– "Não vamos precisar de coberta essa noite."– Lucía arqueou a sobrancelha mas preferiu ignorar as palavras desconexas dele.
— O banho quente relaxou todos os músculos tensos e cansados. Secou o corpo com a toalha branca e vestiu uma calcinha branca junto de uma regatinha da mesma cor. Caminhou lentamente até o sofá da sala e, percebendo que Enzo não estava mais lá, se jogou deitada. Lucía cochilou por alguns minutos, acordou com o barulho de passos pelo apartamento. O cansaço do dia era tanto que, quando acordou do cochilo, ela só conseguia pensar em fumar mais um cigarro e apagar pelas próximas dez horas. Porém seus planos tinham um grande obstáculo. Obstáculo esse que estava parado em sua frente, sem camisa, com uma toalha envolta da cintura e com um enorme sorriso no rosto.
– "Cansadinha, amor?"– Lucía fez uma cara de choro e acenou com a cabeça. Enzo se abaixou até que estivesse agachado na frente dela, olhando para ela com aqueles olhinhos brilhantes. Puxando as pernas dela para cima, Enzo se sentou no sofá junto com ela. – "Vem cá."– Ele deu algumas batidinhas no próprio colo. Lucía choramingou e foi até ele, sentando no colo do uruguaio de frente para ele, mas logo escondeu o rosto no pescoço dele. – "Vai deixar eu te comer bem gostosinho, amor? Te deixar toda molinha hm?"– Enzo sentiu como o corpo dela estremeceu com suas palavras. Ele agarrou o pescoço dela, fazendo-a olhar em seus olhos. Aquela carinha de coitada de Lucía deixava ele desconcertado, como se o cérebro dele não funcionasse. – "Responde."– Ele foi rígido. Sua voz era grossa e mandona.
– "Sim..."– Foi um sussurro baixo, quase inaudível. Ela tinha as bochechas vermelhas de vergonha. As palavras sujas de Enzo provocavam a reação dela e ele sorria, sabendo do que causava nela. As mãos dele correram pelo corpo dela até que chegassem entre as coxas torneadas dela. – "Por favor..."– Ela choramingava, pedindo por mais do toque dele.
– "Você já 'tá uma bagunça, morena."– Os dedos dele massageavam o interior das coxas dela, passando tão perto de onde ela mais desejava mas em nenhum momento tocando.– "Da pra sentir você pingando."– Os olhos dela borbulhavam prazer, pedindo silenciosamente por algum toque de Enzo. Os quadris dela se empurravam para frente, na intenção de tirar algum toque dele. O aperto nos lados do quadril dela foi firme, mantendo-os quietos. – "Não seja desesperada. Você sabe que quando quer algo só precisa pedir que eu te dou, morena." – Ele disse baixo, seu rosto se enroscando no pescoço quente dela e deixando beijos suaves. Lucía choramingou, suas mãos segurando os lados da cabeça de Enzo e fazendo um carinho suave. – "Pede pra mim, morena. Hm?"– Ele sorriu contra a pele dela quando ouviu o gemido baixo que ela soltou.
– "Meu amor... toca em mim, por favor."– Os dedos dele correram pelo tecido finíssimo que cobria meramente os lábios úmidos entre as pernas dela. Uma massagem suave enquanto ele ouvia ela cantarolar baixo com o prazer mínimo que recebia. O indicador direito dele afastou o algodão branco e finalmente tocou o que mais ansiava. Os dedos gélidos entrando em contato com a fenda quente deixou o corpo inteiro de Lucía arrepiado, fazendo Enzo deixar um riso baixo.
          – "Viu como é fácil? É só pedir."– O sorriso canalha nos lábios dele fazia Lucía se contorcer por dentro. Olhando para o lado, a câmera jogada no felpo verde musgo do sofá que reluziu nos olhos de Enzo por um momento não demorou pra logo ser puxada para perto dos dois e estar na mão livre dele. – "Senta e abre as perninhas pra mim, morena."– Enzo cuidadosamente tirou Lucía de seu colo e a moça logo se sentou no sofá com as pernas separadas. Enzo se aproximou, os dedos da mão esquerda indo até o meio das coxas e lentamente afastando o tecido de algodão para o lado, expondo os lábios úmidos para ele. – "Posso, nena?"– Enzo perguntou, levantando a mão com a câmera. Ela acenou com a cabeça, com os olhos brilhando e a respiração pesada. A imagem na tela da câmera faria Enzo sonhar por semanas. Os dedos abertos em V expondo toda a bucetinha aberta, o buraquinho apertado que ele anciava para estar dentro, o pontinho avermelhado levemente inchado e as gotinhas esbranquiçadas que escorriam pelos lábios internos. O flash rápido surgiu na sala quando o barulho do clique da câmera foi ouvido. – "Toda mía"– Aquele rosto dele olhando para Lucía fez ela corar desesperadamente. – "Se essa sua boquinha não vai falar nada hoje, vamos dar uma utilidade pra ela, morena. Ajoelha."– Ele foi ríspido. Não demorou para se sentar no sofá enquanto a uruguaia se ajoelhava no chão gelado no meio das pernas dele. As mãozinhas macias dela correram para soltar o pequeno nó da toalha branca enrolada no quadril dele. A ereção bronzeada bateu no estômago dele, a pontinha babada da porra que vazava fez Lucía gemer. – "Quero tirar uma foto sua com essa boquinha cheia de pau e porra, morena."– A mão direita dela segurou firme na base, sua língua se estendeu para fora de seus lábios e suavemente rodearam a pontinha avermelhada vazando. Não demorou para seus lábios, com muito esforço, se enrolarem em todo o pau de Enzo. Os dedos da mão livre dele se enrolavam nos cabelos escuros e rebeldes dela, descendo a cabeça até que o nariz dela encostasse suavemente sobre os pelos púbicos escuros. O engasgo dela fez um gemido alto fugir dos lábios de Enzo, sentindo como a garganta dela se contraiu em volta de seu pau. – "Essa sua carinha de puta... porra, meu amor."– O olhar dela subiu para ele. Uma visão que facilmente poderia ser a causa de sua morte. A boca dela levemente babada e com um sorrisinho malicioso, a mãozinha pequena que não conseguia se enrolar completamente no pau do uruguaio esfregando movimentos contínuos de vai e vem além da pele avermelhada e reluzente. Enzo se sentiu na obrigação de fotografar aquele momento. O clique foi ouvido e logo Lucía voltava a ereção firme dele. Um filete de saliva escorreu pelo comprimento duro antes dele escorregar para dentro da boquinha avermelhada e apertada. Os gemidos de Enzo eram altos, aumentando o tom toda vez que via ela engasgar. A língua dela rodeava a cabecinha sensível, seus lábios pareciam ser feitos para ele. Os dedos compridos entre os fios de cabelo de Lucía logo começaram a ditar seus movimentos e em alguns momentos Enzo estava fodendo a boquinha dela. A pontinha batendo no fundo de sua garganta, a bolinha do nariz batendo em seu osso pélvico, as mãos segurando na coxas bronzeadas dele. Tudo junto foi o suficiente para que ele logo enchesse o interior daquela boquinha gulosa de porra. O líqüido esbranquiçado escorria pelos cantos dos lábios agora vermelhos, fazendo Lucía levar os dedos até ele e empurrar novamente para dentro de sua boca. – "Abre a boca."– Ela fez e mais um clique foi ouvido. Lucia tinha certeza que, até o final daquela noite, Enzo teria lotado a memória da câmera.
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Me encontro assim, obrigada.
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3ic95id864pg · 3 months ago
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Rottmnt mona lisa 🐊🌌
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Basic Information
Name: Mirra Romani
Age: 20 years
Race: Arcanian (alien reptile)
Planet: Arcanum
Physical Appearance
Altura: 1,78 m
Corpo: Magro e musculoso, com uma silhueta definida e imponente.
Olhos: Grandes e brilhantes, de cor rosa intensa.
Pele: Azul escuro com tons mais claros.
Cicatriz: No meio do rosto, acima do nariz.
Roupa: Body azul e jaqueta longa preta aberta.
Meias: Longas e pretas
Luvas: Pretas.
Personality and Skills
Combat Skills: Excellent, with efficient use of daggers and claws.
Personality Traits: Brave, loyal, protective, strong, intelligent, hot-headed, rebellious, and stubborn.
Likes and Dislikes: Likes to protect those she loves but has difficulty admitting it. Struggles with emotional issues and keeps her feelings to herself.
Dreams and Ambitions: To protect Arcanum and those she loves, even if she doesn't easily admit it.
Life Story
Childhood: Mirra was born on the planet Arcanum, inhabited by a race of humanoid reptiles. She lost her family after a civil war at the age of 6 and, after being left in a survivor camp, lost her memory. Later, she was adopted by a former gangster named Leatherhead.
Family: Her adoptive father is Leatherhead, and her honorary uncle is Kodrak.
Relationships
Friends and Enemies: Friends: Turtles, Kenai (alien werewolf), Power (cyclops alien girl), Raine (human), Axolotl (alien). Enemies: Space raiders, Triceratons.
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itzaeolian · 26 days ago
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𝐀𝐞𝐨𝐥𝐢𝐚𝐧 nutria um carinho peculiar por celebrações, mas não estas impregnadas de extravagâncias tal qual o BAILE DE MÁSCARAS DO IMPERADOR, onde a pompa era elevada ao altar das aparências e o valor de um traje custava-lhe quase o preço de sua dignidade. Contudo, ciente da inevitabilidade do convite, cedeu à pressão — não sem um suspiro longo de desagrado — e investiu grande parte de suas economias tão zelosamente guardadas em sua preparação. Rosas escarlates, da cor de sangue fresco, adornam seus cabelos, que descem em ondas profundas e soltas, apenas parcialmente ocultos por um véu etéreo, escuro e leve, que serpenteia pelas curvas reveladas de seu corpo, até repousar pouco abaixo do término de seus fios. O vestido, um manto de anômala delicadeza, parece tecer-se com o próprio ar ao redor dela e é quase inteiramente tingido de rubro, findando-se acentuado pelo cerne negro que ostenta um primoroso adorno floral cróceo. Ao invés do pingente em forma de estrela, pende agora um colar de prata, ao passo que o costumeiro fora enrolado em seu pulso, simulando um bracelete. Adornando as orelhas estão brincos alongados e elegantes, que parecem capturar a luz ao menor movimento, balançando suavemente a cada passo que ela dá, como se fossem fios de prata líquida escorrendo. Quanto à máscara, a escolha recaiu sobre a última disponível após muitíssimo delongar a compra: uma de coelho, com orelhas altivas que se erguem ao céu, cobrindo-lhe o rosto apenas do nariz para cima, deixando à mostra sua boca. Imaculadamente branca, destaca não apenas o traje, mas os olhos heterocromáticos e brilhantes.
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louddydisturb · 1 year ago
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Evil, ornery, scandalous and evil, most definitely
Harry, uma agente viuva negra. Foi enviada para a "missão tomlinson", missão comandada por zayn malik há mais de 2 anos onde o principal objetivo era exterminar o lider da maior facção do reino unido, louis tomlinson e ex namorado de harry antes dela as informações dele para o black widow project
Louis, 28
Harry, 26
Tw: violencia, knife play, blood kink, h!inter
Ultima one shot por um tempinho pq minhas aulas voltam segunda e eu vou me foder estudando mas volto em setembro ainda pq tenho umas q só falta finalizar
Ainda aceito ideias
Boa leitura!!
"Precisamos que faça um trabalho hoje a noite" zayn, chefe de harry, fala assim que a cacheada entra na sala ampla
"Eu ia na operação stones hoje" styles fala brincando com a arma em seus dedos
"Não vai mais, coloquei lauren no seu lugar" zayn tira alguns papeis de uma gaveta "sente-se por favor" harry acomoda a glock no suporte em sua coxa e senta na cadeira em frente a mesa do homem onde ela pode ler perfeitamente o nome da operação
Operacão tomlinson
"Ah não" ela bufa "não quero ir passar recado"
"Não irá passar recado, vamos por um fim nessa operação" os papeis são colocados na frente de harry que folheia um por um "hoje louis tomlinson chegará por volta das 11:00 da noite de uma de suas boates na parte boêmia de londres, você tem 1 hora para entrar no apartamento sem deixar rastros e fazer uma surpresinha para nosso amigo de longa data" zayn entrega outro papel, era a planta do prédio "confio em você, styles."
✨️
"Agente 1, na escuta?" Harry escuta um dos reforços falar no ponto em seu ouvido
"Na escuta" harry se abaixa no peitoral do terraço do prédio de tomlinson "reforço 1 e 2, fiquem preparados" ela diz terminando de prender a especie de corda que ela usar para descer até a janela do 25° andar, apenas 2 andares abaixo de onde ela estava "descendo para o alvo"
A cacheada pula do parapeito do predio, ficando presa pelo suporte em sua cintura
Ela desceu devagar fazendo o minimo de barulho possivel e então chegou na janela grande que dava a visão do apartamento completamente escuro de louis
Ela tirou uma especie de chave universal de seu cinto, não demorando mais que 5 minutos para estar caminhando pelo apartamento
Era um bom local, decoração moderna, organizado e limpo -- não por muito tempo --
"Agente 1, carro do alvo localizado, está entrando no estacionamento do predio"
"Tudo em posição" ela senta confortavelmente na cama king size do quarto grande, a adaga rodando em seus dedos
Seus olhos verdes caem no relogio analogico na parede
22:59:50
As luzes do corredor acendem e passos podem ser ouvidos
22:59:55
Harry escuta barulho do molho de chaves e então a porta principal é aberta
22:59:57
A porta é fechada e o barulho das botas ficam mais altos pelo apartamento
22:59:59
A luz do quarto onde estava é ligada
23:00:00
"Boa noite, senhor tomlinson" ela profere devagar, a ponta dos dedos delicados escostavam na ponta brilhante da adaga
"Oque malik tem de tão importante para me agraciar com a visita de uma de suas viuvas negras?" O tomlinson tateava uma parte falsa da parede
"Procurando isso?" Ela tira a pistola de sua cintura "uma otima arma, estavel e com otima precisão. Treinei com uma dessas" os olhos azuis gelidos a encaram
Harry levanta caminhando como um animal espreitando sua presa
"Pode dar o recado já" louis se escora da batente da porta ao que harry se aproxima mais 
"Já que insiste" em um movimento ela puxa o braço de louis, o jogando contra o chão e o imobilizando ali "vamos ver... louis william tomlinson, 28 anos, nascido em doncaster e se mudou para a casa do tio em londres aos 8 anos, esse que era um traficante famosinho na região e que te batia constantemente, com sede de vingança o louisinho de 16 anos começou a se meter em briguinhas de gangues de bairro e com 18 começou a criar seu propio imperio de drogas e prostituição" ele faz uma pausa, destravando a arma e pressionando o cano contra a cabeça de louis "que historia comovente, tommo. Eram assim que te chamavam, certo?"
"Fez o dever de casa, lindinha" ele vira a cabeça encarando a cacheada por cima do ombro "onde quer chegar? Você enrola muito" ele força seu corpo para o lado imobilizando harry embaixo de si, um tiro sendo disparado e quebrando o vidro da janela grande "parece que o jogo virou, agente styles"
''Agente 1, precisa de reforços?" Soa pelo ponto de comunicação
Harry puxa a cabeça de louis contra o chão, antes de se esgueirar dos braços fortes e levantar empunhando a arma
"Não" ela aperta o botão em sua cintura "bons movimentos, tommo. Me impressionou"
"Treinei com os melhores, lindinha. Se quiser posso te treinar tambem" ele levanta limpando o sangue que escorria de seu labio
"Francamente nós dois sabemos que sou melhor que você" louis é mais rapido em puxar a garota pela cintura a jogando na cama e tirando a arma, que era a sua, da mão dela
Ela estava com o peito contra a cama, uma de suas mãos estava presa firme em sua costas pelas mão de louis
"Sou mais agil"
"Não seja tão convencido, tommo" ela tira a adaga do suporte com a mão livre e faz um corte no braço esquerdo de tomlinson, rasgando a camisa termica que o outro usava
Ela aproveita a baixa guarda do outro para subir em suas costas e pressionar a adaga contra sua garganta
"Vou ser bem clara" ela puxa os fios castanhos e faz um arranhão no pescoço lisinho, sem cortar nada "entrega o chip"
"Amo quando puxam meu cabelo na cama, amor" ele sorri cafajeste, irritando harry "não tenho nenhum chip"
"Claro que tem, o localizador diz que está aqui" a adaga volta para o pescoço de louis "o chip" ela fala pausadamente aproximando seu rosto da cabeça de louis
"Você é agressiva, amor" harry bufa apertando o corte no braço de louis, sangue manchando o lençol branquinho "ai, ta bom, ta bom, preciso que me solte"
Harry sai de cima dele, uma mão empunhando a adaga e a outra na sua arma no suporte "vou mandar a conta da lavanderia para o fodido do malik" ele resmunga caminhando para o guarda roupa com harry em seu encalço
"Nem vai ser preciso" ela diz baixo com um sorriso de lado
"Aqui pega essa merda" quando harry avança pegar o chip louis a puxa colocando uma arma em sua cabeça "falhou no dever de casa, styles" ele aperta o braço em um mata leão "saberia que eu não entrego facil" ela tenta o esfaquear mas seu corpo é posto contra o armario, impedindo o contato da faca com o braço de louis e limitando os seus movimentos
Harry sentia o ar começar a fazer falta e sua cabeça latejar, ela solta a adaga se amolecendo no aperto de louis
"Fodida" ele solta o corpo de harry caminhando para longe
Harry resmunga baixinho antes de se levantar e derrubar o mais velho com uma tesoura de perna em volta do pescoço, fazendo-o gemer dolorido com queda
"Se fosse mais inteligente saberia que com a força que aplicou um mata-leão não mataria em 5 segundos" ela aperta as pernas em volta do pescoço de louis "fala aonde está o chip ou eu quebro teu pescoço e eu mesma acho"
"N-não s-ei" as mãos tatuadas apertam as coxas de harry tentando sair do aperto
"Não se faça de tonto, tomlinson. Mas saiba que vai ser otimo para o meu trabalho entregar na bandeja a cabeça do traficante mais procurado da inglaterra"
"Por ser você eu ate deixo" ele aperta um ponto na cintura de harry, fazendo-a afroxar o aperto e então louis pode se virar prendendo ambas mãos de harry em cima de sua cabeça "sabe, styles. Costumavamos formar uma otima dupla" ele aperta as bochechas gordinhas "até você me trair e me apunhalar pelas costas" ele desce a mão para as coxas apertadas no macacão "mas eu ainda sei seus pontos fracos, amor. Sei como te fazer ceder" ele aperta o local "malik é mesmo tão burro no nivel de te mandar para me matar?" Os labios fininhos beijam o pescoço alvo de harry
"Supera, tomlinson. já se passaram 3 anos ou continua chorando como um bebê chorão?" ela se debate no aperto de louis tentando se livrar das mãos fortes
"Você não sabe o quanto me excita ver oque você se tornou" ele mordisca a mandíbula da cacheada "você seria minha bonnie perfeita, amor"
"Me solta, tomlinson. Não irá quer um corte no outro braço tambem"
"Não negue, harry. Nos dois sabemos que não superou tambem" ele se encaixa no meio das coxas grossas, aproximando seu rosto do de harry
Os olhos verdes se fecharam, suspirando fundo. O perfume de louis a envolvia por completo
Louis solta as mãos de harry e se senta no meio de suas pernas, a garota se apoia em seus antebraços observando o outro ainda extasiada
"Eu já superei há muito tempo, encontrei outros que fodem melhor em menos de 1 mês"
"Ah sim?" Ele acaricia a panturilha dela por cima do tecido grosso "então só mais uma foda não vai fazer diferença?"
"Não vai ter "só mais uma foda" " ela faz as aspas com os dedos
"Não?" Louis engatinha ficando por cima de harry novamente
"Não" ela prendeu as coxas na cintura de louis e o virou, fazendo-o bater as costas no chão "não gosto de ficar por baixo, tomlinson" ela sente o volume nas calças jeans de louis embaixo de si
"Ah não gosta?" Ele levanta ainda com harry em seu colo e senta na cama "você gostava bastante quando estava comigo, ainda mais quando estava apanhando amarrada nessa cama" Harry passa os braços pelos ombros largos de louis e usa de apoio para rebolar contra a ereção embaixo de si "nada profisional de sua parte, styles"
"Voce quem começou" louis puxa o pequeno ziper do macacão de harry para baixo, liberando os peitos cheios da garota
"Ainda melhor do que eu lembrava" os labios fininhos beijam a pele exposta, fazendo-a se arrepiar "você continua tão sensivel quanto era três anos atrás, tem certeza que fodeu com alguem em todo esse tempo, harry?"
"Pode ter certeza que foram mais do que as putinhas que você usou de tapa buraco" ela puxa a camisa termica de louis para fora, as unhas passeando pelo peito desnudo
"Sempre achei que você ficava gostosa nesse uniforme, pena que vamos ter de tira-lo" ele empurra a parte de cima do macacão, deixando a aranha no braço direito a mostra
Louis beija e chupa o torso imaculado de harry, ouvindo-a gemer baixinho em seu colo
Ele estapeou a bunda redodinha antes de a jogar na cama e descer seu beijos até o fim da barriga de harry
"Confeso que prefiro te ver assim" as botas de harry vão para o chão, as adagas caindo e fazendo um barulho metalico no chão "na minha cama e a minha mercê" o macacão é retirado por ultimo, deixando-a apenas com a calcinha de renda molhada "não está sozinha styles?" Ele puxa o fio do ponto de comunicação que estava grudado com o macacão "não vai precisar mais disso" louis fala antes de se abaixar no meio das coxas de harry, ela podia sentir a respiração dele em sua pele
"Louis..." ela leva as mãos para os fios de louis, tentando o empurrar contra sua intimidade
"Continua apressada" ele se afasta para se deitar com a cabeça a apoiada nos traveseiros, harry entendeu aonde ele queria chegar
A cacheada engatinhou ate o peito de louis, virando de costas e ficando de quatro por cima dele
"Caralho" ele xinga baixinho antes de afastar a calcinha de harry e a puxar, sua lingua passeando por toda a buceta, iniciando uma sucção esfomeada
Harry rebolava contra a lingua de louis, gemendo manhosinha enquanto punhetava o pau duro por cima da calça
"Oh lou..." o moreno estava praticamente sufocado e sentindo seu pau pulsar no aperto da cueca
Ele tira harry de seu colo e termina de tirar a calça jeans e a cueca, suspirando aliviado antes de harry voltar para seu colo praticamente atacando seu pescoço
"Me fode, lou" ela fala baixinho entre as mordidas e chupões no pescoço do mais velho
"Se quer faça você mesma" o de olhos azuis aperta a bunda redonda e puxa os lados da calcinha delicada fazendo o tecido se partir "você disse que arrumou outros que te fodiam melhor, então eu talvez não saiba como você realmente gosta"
O resto do que era a calcinha de renda vai para o chão ao que harry levanta um pouco para encaixar o pau grosso em si, descendo com dificuldade considerando que eles estavam fodendo praticamente no seco
Os dois gemeram unisono, louis apertando a cinturinha fina
"Quica amor, você disse que gosta de ficar por cima" ele se apoia nos antebraços, jogando a cabeça para trás ao que harry rebola lentamente em seu pau
Harry esconde o rosto no pescoço de louis choramingando e apertando os ombros do mesmo
"Oque foi, nenem? Não está gostando? Você quem disse tudo, eu só estou fazendo oque você falou" as mãos fortes passeiam pelas curvas do corpinho em seu colo "diz oque você quer"
"Quero que me foda, só como você faz, lou." Ela quica mais urgente se sentindo a beira de um orgasmo "forte e fundo"
De repente as costas de harry voltam para a cama e louis se encaixa no meio das coxas começando a investir contra a garota, os musculos dos braços tatuados ficando aparentes ao que ele apertava e puxava as coxas gordinhas contra si
"Louis... porra" ela arranhava as costas largas buscando algum apoio ali
Ele grunhe sentindo a buceta apertar seu pau em um orgasmo longo, a cacheada arqueando as costas e gemendo abaixo de si
"Não para..." harry aperta os musculos fortes fazendo sangue escorrer pelo corte aberto ali, louis geme gozando em tiras grossas
Ele deita nos peitos cheios de harry tentando regular sua respiração e brincando com o mamilo durinho antes de o colocar na boca
Harry gemeu e apertou seus fios castanhos ainda sentindo o falo pulsar em si
"Você é uma traira, harry. Traiu minha confiança e agora está traindo a confiança de zayn. Tudo isso porque é uma puta por pica" ele sai de cima de harry apenas para a virar na cama, deixando-a de quatro e com a bunda colada em sua pelves "só uma puta, mas a minha puta" a mão de louis acerta em cheio a bunda branquinha deixando a marca exata ali "agora é a minha hora de mandar um recadinho para, zayn" ele penetra harry novamente, em  estocadas agressiva, os gemidos gritados ecoando por todo o quarto
Harry estava tão imersa no prazer que sequer percebeu louis ativando o microfone do seu ponto de comunicação que estava na cama
"Você é a puta do lou, hazza?" Ele apertava e estapeavas a bandas já vermelha
"Do lou...só do lou" louis sorri puxando os cachos, colando seu peito nas costas de harry
"Que putinha, amor. Estragando uma missão porque não consegue se controlar" harry geme ainda mais alto sentindo louis estimular seu clitoris e morder seu ombro "você vai trair o malik tambem?"
"Uhum" lagrimas se acumulavam no canto dos olhos verdes
"Sim?" O torso da cacheada volta para a cama "então vamos dar um ultimo recadinho para o filho da puta" ele pega a adaga de harry na cama, traçando a ponta fina pela pele macia de harry, ela geme mais alto sentindo a ardencia do corte
Louis traça um "LT" na bunda vermelha de harry, sangue escorrendo e sujando as mãos do mesmo, que voltava a foder harry, agora ainda mais agressivo e certeiro
Harry já nem sabia oque fazer, ela se sentia como se estivesse sendo estimulada em todos os pontos possiveis
Ela tentou escapar, gritar, espenear mas seu cerebro parecia que tinha desligado
Ela apenas esquichou contra a pelves de louis, choramingando no traveseiro e sentindo seu corpo tremer
Louis gozou quase que instantaneamente apenas e ver o estado de deixou sua garota
Ele desligou o microfone e acariciou as costas lisinhas de harry
"Shh... hazza, eu estou aqui" a cacheada choramingava baixinho colocando as mãos entre as pernas, sentindo a porra vazar devagarinho ali
Louis levantou pegando uma caixinha de primeiros socorros, tirando gaze e soro dali para poder limpar o corte que ja tinha parado de sangrar, ele passou uma pomada cicatrizante e então passou um paninho com agua morna com calma por toda a cacheada
Ele sabia o quão sensivel harry ficava depois de uma foda
"Deixa eu limpar" ele aponta sonolenta para o corte de louis
"Não precisa, eu limpo" ele pega uma camisa sua do armario e veste na garota, que agora estava sentada na cama, chiando baixinho com a dor no corte
"Eu que fiz, eu limpo" ela tira outra gaze e molha no soro, limpando todo o sangue seco que tinha escorrido pelo braço e o ferimento, perdendo um pouco da concentração nas tatuagens que pintavam todo o braço forte antes de envolver com um curativo
"Vem, vamos dormir no outro quarto, não to afim de trocar os lençois agora" louis diz puxando harry para o seu colo, que ri
"Você não mudou nada, né?" Ela deita no peito de louis ao que ele se joga na cama do outro quarto
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cherryblogss · 16 days ago
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CHERRYBLOGSS KINKTOBER
01:00 - Dupla penetração x Enzo Vogrincic x Esteban Kukuriczka
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avisos: dupla penetração, penetração vaginal e oral, diferença de idade, enzo meio canalha pq podemos, nao tem ar nessa casa com esses dois narigudos.
nota: as vezes precisamos de não só um vizinho gostoso e sim dois. a tríplice fronteira ta representada diferente.
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Se sentia diferente desde que se mudou para Buenos Aires. O novo país, nova faculdade, novas amizades, novos ares e melhor ainda: um novo apartamento com uma vizinhança mais do que agradável. Além de ser super querida pelos administradores do prédio e porteiros, havia dois homens que tornavam sua vida muito interessante. Enzo Vogrincic e Esteban Kukuriczka poderiam quase ser considerados opostos se não fossem tão similares na forma que te cativaram. Cada um com suas características marcantes, sendo o Vogrincic um galanteador de cabelos escuros e olhos amendoados que combinavam perfeitamente, uma pele brilhante e bronzeada que te fazia ansiar para lamber cada centímetro. Enquanto isso, Esteban era um homem alto com os cabelos loiros sempre em uma bagunça adorável, a pele pálida que ficava facilmente avermelhada a cada palavra sua com os olhos escuros cintilando e timidez e mil segredos que você nunca seria capaz de desvendar.
Os dois moravam no final do seu corredor, se conheceram por acidente quando você e Enzo ficaram presos no elevador e como o cavalheiro que era, se ofereceu para fazerum jantar em forma de boas-vindas. Lembra como tentou esconder a sua óbvia atração por ele, pensando como era uma tola por se encantar pelo uruguaio que parecia entoar cada palavra com um duplo sentido naquela voz eloquente e grave. No entanto, seu choque só passou quando o colega de apartamento dele chegou e você teve que se besliscar para nao achar que estava dormindo e sonhando que dois homens gostosos e educados viviam a algumas portas de você.
Conhecendo eles melhor percebeu como não só eram extremamente atraentes, como educados e gentis, eram homens feitos que estavam trabalhando em uma peça de teatro, também descobriu que na verdade o apartamento era de Esteban e, por conta de um divórcio conturbado, Enzo estava morando com ele por um tempo. Criaram uma espécie de rotina ao se unirem para jantar e jogar carteado sempre que possível, eles te convidavam paras as peças deles e se voluntariaram para ser seus guias turísticos pela cidade. Definitivamente, tudo corria como um sonho, tinha a atenção dos dois, mas não conseguia evitar se sentir insegura, apesar de Enzo constantemente flertar contigo, não sabia distinguir se era sério e Esteban sempre parecia preso em devaneios, cautelosamente escolhendo cada palavra que dirigia a você.
Por outro lado, os dois se se sentiam revigorados com a sua presença por perto, mesmo que Kuku sempre falasse para Enzo como se sentia mal em desejar uma mulher mais nova e que o amigo também queria, já o moreno estava habituado aos jogos de sedução, sabia exatamente como te manipular e queria que você implorasse por ele, ou por eles dois, tanto faz desde que consiga uma - ou várias - chance contigo.
E foi em em uma noite após esses debates com Enzo tranquilizando Esteban que estava tudo bem e que ele deveria se abrir as oportunidades que a vida apresentava, implorando para que Kuku deixasse de lado a timidez e aceitasse que a atração era recíproca.
Depois de um jantar regado de taças de vinho e muitas provocações da parte dos três envolvidos que aconteceu o primeiro avanço. Os dois haviam combinado que Enzo deveria guiar o momento, até porque tinha mais intimidade e proximidade de ti, por isso, quando se sentaram no sofá com Enzo ao seu lado, emanando o calor em meio a noite fria junto com o aroma do perfume gostoso, não resistiu e se inclinou para grudar seu corpo na lateral do dele, que te acolhe com o braço musculoso passando pela sua cintura e te puxando para mais perto. O vinho percorrendo seu sangue era como um combustível para tomar coragem e tocar a coxa grossa do moreno, que estremece ao ver sua mão pequena acariciando-o de uma maneira tão leviana, mas o que fez brotar um sorriso convencido nos lábios avermelhados, era como seu olhar não estava nele, e sim, no loiro sentado na poltrona a sua frente, que pela primeira vez não estava com a cara de paisagem, os olhos obscuros de desejo percorrendo sua silhueta e mãos que tocavam o amigo dele em regiões que ele queria ser tocado.
Ousada, se põe de joelhos no sofá, puxando o rosto do moreno para dar um beijo calmo e explorador nele, as mãos bronzedas se enroscam nos seus cabelos e corpo, demonstrando como não tinha paciência para seus beijos singelos, logo aprofundando o selar ao enfiar a língua na sua boca. Ofegante, se contenta em puxar os fios longos, faminta pelo sabor de cigarros e vinho que sentia na língua do mais velho.
Um arfar dengoso sai da sua boca quando sente uma terceira mão penteando seus cabelos em um carinho hesitante, se afastando de Enzo com os lábios inchados ao se dar de cara com a face barbada do lorinho que se aproveita da sua situação desnorteada e te puxa para um beijo. Esteban era mais calmo ao te beijar, preferindo sentir seu sabor e sorrindo quando você franze o nariz adoravelmente com a sensação do bigode te arranhando. Enzo começa a subir sua saia, massageando o interior das suas coxas conforme subia a peça, ele grunhe ao sentir o calor da sua intmidade e ver a calcinha minúscula que usava.
"Alguém estava se sentindo bem safadinha hoje, né, mi amor? Aposto que planejou tudo isso só pra ser comida por nós dois." Enzo diz com um sorriso perverso que só aumenta ao ver como seu corpo se recolhe em vergonha, buscando mais o loiro que continua a deixar beijinhos por onde alcançava. "Tímida agora é? Nem parecia que tava quase agarrando meu pau enquanto implorava com os olhos pro Esteban te foder." Continua com a voz grossa esvaziando sua mente de qualquer pensamento, só queria agradar os dois e continuar a receber atenção, não dava a mínima para a maneira que ele te degradava desde que te fodessem logo.
Sem mais delongas, Enzo afasta sua calcinha para o lado, deslizando o indicador pela fendinha e rindo quando sente como você já estava encharcada e pulsando. Seus gemidos ecoavam pela sala com os estímulos vindos de todas as partes, Esteban se ocupava em descer a parte as alças da sua blusa e solta um palavrão quando seus seios são expostos, a boca fina atacando um lado ao passo que um mão apalpava o outro, beliscando o mamilo até você gemer o nome dele. Enzo sente uma pontada de ciúmes com os seus chamados pelo outro, portanto, mergulha dois dedos grossos na sua entradinha, curvando-os para enfim escutar um grito surpreso do nome dele.
Suas coxas tremiam em uma ameaça de fraquejar a qualquer instante, a combinação de sensações com a língua do loiro se lambuzando nos seus peitos enquanto o moreno socava os dedos vigorosamente contra o seu ponto g era demais. Ao sentir sua buceta se contrair, Enzo acelerava as estocadas, focando o polegar no seu clitóris, te elogiando e dizendo como era a garota mais linda e gostosa que ele já viu. Seu orgasmo pega ambos de surpresa com a rapidez e intensidade, tendo que buscar suporte nos ombros dos dois para aguentar as ondas de prazer que te acometiam.
Os olhos dos homens se encontram em um olhar cúmplice, as mentes em sintonia com a ideia que surgiu ao mesmo tempo causando arrepios nos corpos másculos só de imaginar.
"Gatinha, sua buceta é tão gostosinha... que tal deixar o Esteban provar um pouco enquanto eu verifico se essa boca é tão talentosa em mamar quanto em falar besteira, hm?." Enzo fala segurando suas bochechas com um carinho que constratavam as palavras sujas. Qualquer frase que saia dele nunca parecia uma ofensa, era alucinante o efeito que ele tinha sobre você.
Apesar de ter acabado de gozar, sua buceta pisca em antecipação com a cena sórdida que eles tinham planejado, assentindo animada ao se debruçar sobre o colo do uruguaio, se posicionando de quatro para expor sua intimidade para o argentino. Esteban emite um som que beirava um choramingo ao te ver toda empinadinha oferecendo sua bucetinha para ele enquanto seu rosto estava enfiado na virilha do Enzo.
Suas mãos são ágeis em desfazer cinto do moreno que segura seus cabelos em um rabo de cavalo frouxo em antecipação. Escutava o barulho das calças do outro homem caindo no chão e depois sente a cabecinha cutucar sua entradinha. Sua face queima quando sente que ele cospe nas suas dobrinhas e em seguida pressiona o pau para abrir espaço no seu interior, uma ardência incômoda se propagando no meio das suas pernas a cada centímetro que ele empurrava para dentro, mas ao mesmo tempo, era delicioso demais para impedi-lo. Enzo nota sua carinha de dor, segurando a sua mão e colocando-a na base do próprio pau para te auxiliar a punhetar o comprimento, após isso, direciona a glande avermelhada para os seus lábios, gemendo satisfeito quando você começa a lamber e suga-lo.
Esteban respirava descompassado com o aperto intenso do seu canal e massagem quentinha e molhada que recebia da sua buceta, ele nem consegue enfiar tudo e já inicia os movimentos, apalpando sua bunda até deixar marcas para tentar se conter e não ser tão bruto. As bolas tensionavam com a mistura dos estímulos ao foder sua buceta e ver como você engolia o pau do moreno.
Enzo enfiava tudo e tirava, vendo um rastro de gotinhas brancas manchavam sua língua e lábios. Era divina a visão dos seus olhos lagrimando com o abuso dos dois homens nas suas cavidades, era tão bom ser usada que nem se incomoda quando Esteban começa a te comer com mais força, o pau avantajado tocando seu cervix uma vez ou outra com a maneira deliciosa que te esticava.
Enzo se aproveita da sua boca aberta em gemidos dengosos para impulsionar os quadris ao segurar sua cabeça no lugar, acompanhando Esteban no ritmo que te fodia.
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macsoul · 21 days ago
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Escuro como a noite
caminhas comigo sob o sol do meio dia sem reclamar da minha estranha companhia
gentil menino preto, não deixe que o mundo te tire o que abriga em teu coração e que somente teus olhos brilhantes revelam a mim em silêncio
tu és um mundo coberto de sonhos
e em tua forma negra acho o descanso para poder, em meio a esse sol castigante, também sonhar.
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imagines-1directioner · 10 months ago
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Can You Help Me? - with Harry Styles
Situação: crush!desconhecido!Harry Styles x Leitora
Contagem de palavras: 927
Sinopse: A ajuda que vira flerte em uma loja do shopping calhou muito bem para a vida de S/N e Harry.
N/A: Feliz ano novo, meu povoooo! Trago para vocês a primeira historinha com nosso divo - agora careca.. rip cabelão lindo que eu sempre fui apaixonada 🪦 - e com direito a fake messages hehe Espero que gostem 😘
curte e compartilha o post para me ajudar 🫶
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- Estou tão em dúvida.. - concentrada e totalmente indecisa lanço uma careta que exemplifica muito bem meus sentimentos. De maneira involuntária remexo os lábios de um lado para o outro formando um biquinho, enquanto meus olhos verificavam cada detalhe das sandálias posicionadas no chão. A creme com tiras brilhantes e um saltinho era lindíssima e muito confortável. A azul escuro com salto fino, hiper elegante ficou perfeito no meu pé. E a verde, incrível, a cara do verão, amarração moderna, salto mediano, enfim, linda! Infeliz indecisão.
- A senhorita gostaria de mais opções?
- Não, não! - respondo a atendente entre risos. - Já estou indecisa somente com três modelos, imagine mais. - olho mais uma vez para o trio de sandálias a minha frente e respiro fundo no intuito de me decidir logo. - Se bem que está verdinha ficou um pouco grande no meu pé.. mas eu amei ela! - a vendedora sorri.
- Posso verificar no estoque se tem um tamanho menor.
- Eu adoraria! - meus olhos brilharam, sinal que a moça entendeu que eu queria um número menor. Após ela se afastar e entrar em um portinha que dava acesso ao estoque, meus olhos retornaram aos calçados e pego o de brilhantes para prová-lo novamente.
- Desculpe a intromissão, mas caso ajude este é o mais bonito. - instantaneamente olho para a voz que escuto falar comigo, localizada à minha direita. Era um rapaz estiloso, vestindo uma camisa branca, entre aberta no peito sendo possível visualizar algumas tatuagens que me chamaram atenção. Os olhos incrivelmente verdes e um sorriso tímido eram detalhes que despertaram certo interesse em mim - e imagino que em qualquer outra pessoa, o cara era um gato! Sentado também nos bancos almofadados, padrão de lojas de calçados, vejo que no chão existem muitas caixas com vários sapatos femininos e logo minhas expectativa baixam.
- Gostei bastante deles também, mas achei muito festa. - dou uma risadinha olhando para o par aos meus pés. - Por outro lado é imensamente confortável. Mas o verde foi paixão à primeira vista.
- E é confortável?
- Acredito que nos primeiros trinta minutos seja. - ele me acompanha nas risadas.
- A difícil escolha entre beleza e conforto.
- A pior de todas.
- Está escolhendo para uma ocasião especial?
- Na verdade estou trocando uma sandália que ganhei de presente de natal. - o moreno assentiu. - Não serviu muito bem.
- Namorado errou?
- Pior, meu pai errou. - eu ri e ele levanta as sobrancelhas e comprime os lábios entendendo o “vacilo”. - Não tenho namorado. - achei interessante frisar tal fato.
- Oh, que coisa.. estou passando por esse problema agorinha mesmo. - comenta sem graça, coçando a cabeça.
- Está trocando algo também?
- Não. Eu sou a pessoa que vai presentear. - ele passa as mãos pelo rosto, tirando-me uma risada. - Não lembro muito bem a numeração dela.
- Sabe a altura? - sacudiu a cabeça que não.
- Ela é um pouquinho mais baixa que eu. Bate no meu ombro talvez. - o rapaz se levanta e eu não esperava que ele fosse tão alto. Pelo menos consegui deslumbrar ainda mais sua beleza.
- Ah, ela é alta então. - disfarço minha cara de besta com um comentário idiota.
- É, é sim.
- Talvez use 39? - sugiro erguendo os ombros.
- Essa é a minha aposta. - ele ri e mostra um sapato bordô mas com um salto agulha alto.
- Esta é linda, mas como ela é alta acho que o salto poderia ser um pouco mais baixo. - doou a minha opinião. - A não ser que ela goste de ficar mais alta.
- Definitivamente não. - solta uma risadinha e deixa de lado o que era para ser o provável presente.
- E este dourado aqui? - pego a sandália com um saltinho baixo, moderno e o acabamento em uma espécie de couro. - Acha que combina com ela?
- Combinar eu acho que combina, mas ela é tão chata para esse tipo de coisa.
- Eu não posso falar muito pois sou igual. - dou uma risadinha. - Qual a cor preferida dela?
- Não sei.. - o rapaz faz uma careta.
- Poxa, aí fica difícil.
- Ela adoro todas as cores, mas quando o assunto é roupa todas as cores que eu compro a feição dela muda. E eu sempre erro a numeração dela em roupa, então decidi ir em sapato. Achei que as chances de errar seriam menores. Ao que tudo indica achei errado.
- É, presente é sempre difícil acertar de primeira. Mas acho esse dourado é muito bonito, eu gostaria de ganhar. Ou aquele preto ali. - aponto para o outro sapato em vinil, na caixa à esquerda dele.
- Infelizmente não achei no verde, querida. - interrompendo a conversa, a vendedora fala assim que sai do cômodo.
- Tudo bem, vou levar esse aqui mesmo. - digo ao pegar os saltos com tiras brilhantes, e olho para o moreno que pisca pra mim e dá um pequeno sorriso. Sério, que homem bonito!
- Ótimo, vou embrulhar para você.
- Obrigada pela ajuda. - agradeço o rapaz enquanto me levanto, antes de pegar meu novo par de calçado.
- Imagina! Obrigado pela ajuda também.
- Espero que sua namorada goste do presente.
- É para a minha irmã. - as expectativas que antes eram baixas aumentaram e eu ergo as sobrancelhas indicando interesse, claro, e leve surpresa.
- Ah, entendi!
- Posso pegar seu número e te enviar uma mensagem caso ela goste?
- Claro! - ele entrega o celular dele para adicionar meu número. - Pode colocar o seu na minha agenda também. E caso ela não gostar, me avisa que te ajudo a escolher outro. - vejo que ele entendeu a indireta ao soltar um riso e concordar com a cabeça.
- Obrigado…
- S/N!
- Muito prazer, S/N! Sou o Harry!
- O prazer é meu, Harry! Até mais!
- Até..
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xoxo
Ju
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cncowitcher · 7 months ago
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03. ENZO VOGRINCIC IMAGINE +18
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🍷
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 858.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? primeiro smutzinho aqui... espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Enzo Vogrincic e sua garota estavam quase chegando em Londres e podemos dizer que essa viagem estava sendo um tanto quanto turbulenta…
A garota não parava de o provocar enquanto estavam na primeira classe ─ que não possuía muitas pessoas e as que haviam ali, dormiam profundamente ─, dizendo coisas obscenas, passando a mão em seu abdômen coberto pela camisa e jaqueta, descendo para seu mastro coberto pela cueca box e calça jeans despojada.
Ela começou a morder o lóbulo de sua orelha e Enzo não podia negar, estava amando receber essa atenção de sua namorada.
O homem se mantém no controle da situação até certo momento, mas quando S/n afasta um pouco suas pernas uma da outra, abre lentamente seu short de alfaiataria que batia no meio de suas coxas, se levanta brevemente dando tempo para que a peça caia no chão, ela pega a mão direita de Vogrincic, colocando os dedos dele por cima de sua boceta coberta pelo tecido fino e molhado da calcinha que usava.
Surpreso, o uruguaio suspirou fundo e mordeu os lábios, levando seu olhar até o meio das pernas da brasileira. Porém não disse nada no momento, apenas voltou a olhar nos olhos dela com um semblante sério, louco para levá-la ao delírio.
─ Por favor Enzo, eu preciso de você. ─ Murmura implorando.  ─ Tem noção o quão difícil é ficar dias sem ter um toque seu?
Soltando um arzinho pelo nariz e sem aviso prévio, o mais velho afasta a peça encharcada da pele macia de sua mulher e introduz em seu interior dois dedos largos e grandes na intimidade dela.
Por conta de toda a lubrificação natural, a brasileira não sentiu dor nenhuma mas quase soltou um grito alto de prazer…
Se não fosse a brilhante e provocante ideia de Enzo enfiar rapidamente seu dedo médio da mão livre na boca de sua mulher, ela com certeza acordaria os poucos passageiros daquele avião.
─ Chupa. ─ Ordenou o homem com os olhos que, por agora, se tornaram cheios de luxúria e desejo.
Fazendo o que seu homem havia mandado, a brasileira começa a sugar o dedo e passar a língua em volta, imaginando que seria o pau de Enzo no lugar.
Quando o anel gélido e prata de Vogrincic roçou no clitóris inchado da moça, ela ─ para não gemer alto ─ mordeu o dedo de seu namorado.
Puxando o ar entre os dentes e retirando seu dedo de dentro da boca de sua brasileira, Enzo desfere um tapa no rosto da garota e com certa agressividade agarra o pescoço da mesma.
─ Agora fique quietinha que vou te fazer gozar. E quero que mantenha esses lindos olhos castanhos escuros em mim, tá bom princesa?
A garota assentiu e afastou mais as pernas, ficando mais à vontade.
Os dedos de Enzo iam fundo na boceta de sua mulher. Ele socava sem pena alguma. O barulho molhado começou a ecoar baixinho e aquilo estava deixando-o excitado. Seu pau latejando, queria sair de dentro daqueles tecidos de qualquer maneira, mas ele não ia comer sua mulher num avião! Não tinha espaço suficiente para que eles fizessem uma boa foda, era apertado demais e olha que eles estão na primeira classe.
Com a respiração acelerada e movendo seus quadris querendo mais, a garota encarava Enzo com desejo. Os flashbacks das noites quentes dos primeiros meses em que se conheceram, a viagem para Paris na qual eles passaram a maior parte no quarto, transando feito dois coelhos loucos no cio, o dia do pedido oficial de namoro, que também foi a primeira vez que Enzo pediu para chupar a intimidade da moça…
Aquela língua tirava a brasileira do inferno de Dante e a levava até a noite estrelada de Van Gogh a segundos. E ela amava isso.
─ Que carinha linda, amor… ─ Comenta o uruguaio acelerando as estocadas de seus dedos e começando a massagear o clitóris dela com o dedão. ─ Tá quase gozando não é, princesa? ─ Questiona Enzo com uma voz manhosa e juntando as sobrancelhas, imitando aquele emoji implorando por pau.
S/n sente seu ventre formar um nó e quando estava prestes a desatar, Enzo Vogrincic soltou uma risada rouca e gostosa, retirando seus dedos de dentro dela e soltando o pescoço da mesma.
Enzo levou seus dedos na boca e os chupou, sentindo o gosto de sua namorada, o apreciando de olhos fechados. Ao seu lado, a garota estava sem acreditar no estado que ele a deixou: na beira de um orgasmo.
─ Não fique assim, amor. ─ Enzo a ajuda a colocar a calcinha e o short. ─ Prometo que quando chegarmos ao hotel vou te fazer a mulher mais feliz do mundo. Vou te chupar, te lamber, te apertar e bater nessa sua bunda gostosa do jeitinho que você gosta, hm? ─ Vogrincic se aproxima do rosto e dá um beijo na ponta do nariz de sua namorada.
A brasileira podia estar com um ódio imenso dentro de si, mas estava mais do que ciente de que nenhum homem da face da Terra a foderia tão bem como Enzo Vogrincic a fodia.
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