#escultura romana
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carloskaplan · 4 months ago
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Templo de Apolo en Pompeia
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sacrobody · 1 year ago
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Efebo romano, museo de Antequera
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gunelle · 5 months ago
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1-. y 2-. Jano
3-. Bocca della Veritá
4-. Ceres
5-. Dios Lar de Talavera
6-. Discobolo
7-. Julio César (considerado semidios)
8-. lar de lora del río
9-. Libitina
10-. máscara romana
11-. Escultura thoracata emperador
12-. Ocasión
13-. Pale
14-. Rómulo y Remo
15-. Venus
16-. Venus, Adonis y Cupido
17-. Vesta
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ancientoriginses · 2 years ago
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Se han desenterrado esculturas romanas monumentales de valor incalculable en Carlisle, lo que fortalece aún más la conexión de la ciudad con la era romana. La evidencia indica que estas cabezas de piedra representan a Septimius Severus y su reina.
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eddy25960 · 2 months ago
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La escultura conocida como el Atlante Farnesio, conservada en el Museo Arqueológico Nacional de Nápoles, es una majestuosa obra de mármol de 1.85 metros de altura, que data del siglo II d.C. Pertenece a la famosa colección Farnesio, un conjunto de esculturas halladas en las Termas de Caracalla en Roma en 1546, y que fue heredada por Carlos III de Borbón en 1787, trasladándola a Nápoles. La obra representa al titán Atlante, cargando sobre sus hombros un globo en el que están esculpidas 43 constelaciones.
Esta escultura es una copia romana del siglo II d.C., basada en un prototipo helenístico, y destaca por la representación precisa y detallada de la esfera celestial, la más completa conocida de la antigüedad. El globo Farnesio encarna la comprensión del cosmos de la cultura griega-helenística, y su iconografía fue transmitida a lo largo de los siglos gracias a los trabajos de Tolomeo, influenciando la representación del cielo hasta el Renacimiento.
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ateneanike · 1 month ago
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Este busto pertenece a una copia romana de Atenea Lemnia y que se exhibe en el Museo Cívico de Bologna.
La importancia reside en que la original era de Fidias, pero sobre todo muestra el salto artístico que representaba para la escultura griega, dejando atrás las efigie estática.
Aún se estudia si la parte del cuerpo correspondería al torso exhibido en Dresde y que mostraría una túnica plisada con la égida en su torso y donde la diosa soportaría el yelmo y la lanza en cada mano.
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yaellaharpe-blog · 2 months ago
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Detail of the colossal statue of Mars.
Detalle de la estatua colosal de Marte.
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(English / Español / Italiano)
Detail of the colossal statue of Mars (Pyrrhus) in the Capitoline Museums, dating from the 2nd century AD, a masterpiece of Roman sculpture.
This emblematic work of art shows the artistic achievements of ancient Rome, particularly in its intricate details, such as the "Calcei of Mars", the extraordinary footwear adorned with intricate designs.
As the Roman god of war, the statue of Mars embodies the cultural values of the time.
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Detalle de la estatua colosal de Marte (Pirro) de los Museos Capitolinos, que data del siglo II d. C., una obra maestra de la escultura romana.
Esta obra de arte emblemática muestra los logros artísticos de la antigua Roma, en particular en sus intrincados detalles, como los "Calcei de Marte", el extraordinario calzado adornado con intrincados diseños.
Como dios romano de la guerra, la estatua de Marte encarna los valores culturales de la época.
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Particolare della statua colossale di Marte (Pirro) dei Musei Capitolini, risalente al II secolo d.C., capolavoro della scultura romana.
Quest'opera d'arte emblematica mostra le conquiste artistiche dell'antica Roma, in particolare nei suoi intricati dettagli, come i "Calcei di Marte", le straordinarie calzature ornate da intricati disegni.
Come dio romano della guerra, la statua di Marte incarna i valori culturali dell'epoca.
Fuente: Diario de Historia
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blogcicciosjm · 4 months ago
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Vamos a hacer la visita a Efeso con una guía de la compañía No Frills Ephessus Tours. Nuestra guía se llama Volkan y además de un perfecto inglés también habla español 🇪🇸
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Efeso llego a tener 25.0000 habitantes en la época romana. En las siguientes fotos podemos ver la puerta de Hércules y una escultura de la diosa de la victoria Nike.
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Nosotros en una de las calles principales y Laura que descansa detrás de unos mosaicos
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A cada lado de la calle habían tiendas caras y esculturas. Dos fotos de ejemplo: restos de una fuente y de una escultura al emperador Traiano.
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spotlightmuse · 1 month ago
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O Cenário
Em um processo de evolução — ou expansão —, o conceito de ''cenário'' na história da arte refere-se ao ambiente, ao espaço e ao contexto em que as figuras — como em retratos — ou eventos são representados em uma obra. Esse conceito tem se transformado ao longo do tempo, acompanhando diferentes abordagens na representação do espaço, seja em pintura, escultura, teatro, ou, mais recentemente na arte digital e nas artes visuais contemporâneas.
Antiguidade e a Idade Média
Nos períodos mais antigos da história da arte, é fundamental a citação da Arte Egípcia e na Arte Grega e Romana, o cenário é frequentemente simplificado ou idealizado. Os artistas da época, representavam as figuras humanas em poses frontais e não se preocupavam com a perspectiva ou com a tridimensionalidade do fundo. Em vez disso, o foco estava nas figuras e no simbolismo.
Já com a Idade Média, especialmente com a arte cristã medieval, o cenário também era frequentemente simplificado. As cenas religiosas, como altares ou manuscritos iluminados, usavam fundos dourados ou padrões geométricos, com pouca preocupação com a representação realista do espaço.
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Notando-se que o foco estava na transcendência e no simbolismo, e não no realismo.
Renascimento
Com o renascimento o cenário que conhecemos hoje começou, os artistas começaram a explorar a perspectiva linear para criar a ilusão de profundidade no espaço pictórico. Artistas como Leonardo da Vinci, Raphael e Michelangelo introduziram um senso de volume e espaço realista nas suas obras e cenários passou a ser tratado com cuidado. Ganhando seu destaque.
Em exemplo, em pinturas como A Última Ceia, de Leonardo da Vinci, o cenário não é apenas um fundo decorativo, mas também uma parte integrante da narrativa, com a perspectiva criando uma sensação de profundidade e realismo. A preocupação com o cenário tornou-se uma forma de integrar as figuras na cena e contextualizá-las no mundo físico.
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Barroco e Rococó
No Barroco, o cenário continuou a ser uma parte importante da composição artística, mas é frequentemente usado para criar uma atmosfera dramática. Artistas como Caravaggio e Peter Paul Rubens, usaram o cenário para intensificar a emoção da cena, muitas vezes utilizando contrastes de luz e sombra — como no chiaroscuro — destacando a figura humana e criando uma sensação de movimento e profundidade.
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Já no Rococó, o cenário veio a se tornar mais decorativo e leve, com palácios, jardins e cenas de corte frequentemente sendo representados em uma atmosfera mais fluida e idealizada, como nas obras de François Boucher e Jean-Honoré Fragonard.
Romantismo e Realismo
No Romantismo, o cenário é usado para expressar as emoções e a relação do ser humano com a natureza. Artistas como J.M.W Turner e Caspar David Friedrich criavam cenários grandiosos e muitas vezes dramáticos, onde a natureza selvagem ou as condições climáticas extremas serviam como um reflexo do estado emocional dos indivíduos retratos.
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Já com o surgimento do Realismo no século XIX, os artistas começaram a representar os cenários mais cotidianos e realistas, como as paisagens rurais ou urbanas, refletindo as condições sociais e econômicas da época. Os artistas Gustave Coubert e Jean-François Millet, por exemplo, pintaram cenas de trabalhadores no campo, com o cenário se tornando um componente importante para a narrativa social de suas obras.
Impressionismo
Com o Impressionismo, o cenário passou a ser ainda mais fluido e menos detalhado, com ênfase nas luzes e nas cores. Artistas como Claude Monet e Pierre-Auguste Renoir capturavam momentos fugazes da vida cotidiana, com cenários que se tornavam quase abstratos, usando pinceladas rápidas e uma paleta de cores mais vibrantes para evocar a luz natural e as atmosferas.
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Arte Moderna e Contemporânea
No século XX, o conceito de cenário se expandiu além da pintura tradicional. Movimentos como o Cubismo, com Pablo Picasso e Georges Braque, fragmentaram o cenário em múltiplas perspectivas, tornando o fundo e o espaço tão importantes quanto as figuras. A representação do cenário deixou de ser uma mera ''decoração'' e passou a ser parte da estrutura formal da obra.
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Já a Arte Contemporânea também explora o conceito de cenários de maneiras inovadoras, especialmente com a introdução de novos meios, como a arte digital, e a instalação e o vídeo. David Hockney, por exemplo, começou a explorar a ideia de perspectiva e o uso de múltiplos planos em seus quadros, rompendo com a tradicional perspectiva linear.
Além disso, a arte contemporânea frequentemente faz uso de cenários criados por elementos não pictóricos, como em instalações e performances, onde o cenário pode ser um espaço físico real e não uma representação bidimensional.
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Arte Teatral e Cinema
O cenário também desempenha um papel fundamental no teatro e no cinema. No teatro, o cenário tem a função de criar o ambiente físico e emocional onde a ação ocorre. No cinema, o conceito de cenário vai além da simples representação visual, envolvendo design de produção, iluminação e até efeitos especiais para criar um mundo complexo e imersivos.
No teatro, desde os primeiros cenários cenográficos no Renascimento até os complexos cenários do teatro moderno e contemporâneo, a função do cenário vai além de um fundo decorativo. Ele se torna um elemento que interage com os atores criando uma atmosfera que pode modificar a percepção do público sobre a ação dramática.
Ou seja, ao longo da história da arte, o cenário evoluiu como um elemento decorativo para um componente essencial das obras, com uma função tanto estética quanto narrativa. Não sendo apenas o fundo de uma cena, mas também para intensificar emoções e criar contextos históricos ou sociais, e até mesmo para questionar a percepção do espectador sobre o mundo representado. Sendo assim, o cenário é uma parte fundamental da arte, refletindo mudanças culturais e tecnológicas e a maneira como os artistas concebem o espaço e o contexto ao redor das figuras e da ação representada.
FONTES:
GOMBRICH, E. H. A História da Arte. 16. ed. São Paulo: Phaidon, 2009.
HARRISON, Charles; WOOD, Paul. Arte: Conceitos e Movimentos. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
TANSELLE, G. Thomas. The History of Art: A Critical Approach. São Paulo: Editora Unesp, 2006.
ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual: Psicologia da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
BAXANDALL, Michael. Pintura e Experiência Social: O Olhar no Renascimento. São Paulo: Editora UNESP, 2003.
FREELAND, Cynthia A. Arte e Objetividade: Uma Introdução à Filosofia da Arte. São Paulo: Editora Ponto de Vista, 2008.
LOPES, Domingos de Souza. O Espaço na Arte Contemporânea. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.
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rojosweet · 2 months ago
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" A t l a n t e F a r n e s i o "
La escultura conocida como el Atlante Farnesio, conservada en el Museo Arqueológico Nacional de Nápoles, es una majestuosa obra de mármol de 1.85 metros de altura, que data del siglo II d.C. Pertenece a la famosa colección Farnesio, un conjunto de esculturas halladas en las Termas de Caracalla en Roma en 1546, y que fue heredada por Carlos III de Borbón en 1787, trasladándola a Nápoles. La obra representa al titán Atlante, cargando sobre sus hombros un globo en el que están esculpidas 43 constelaciones.
Esta escultura es una copia romana del siglo II d.C., basada en un prototipo helenístico, y destaca por la representación precisa y detallada de la esfera celestial, la más completa conocida de la antigüedad. El globo Farnesio encarna la comprensión del cosmos de la cultura griega-helenística, y su iconografía fue transmitida a lo largo de los siglos gracias a los trabajos de Tolomeo, influenciando la representación del cielo hasta el Renacimiento.
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mich-art-paint · 1 year ago
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En el arte no sólo es la pintura si no también el sigfinicado tan profundo qué pueden tener y del que aveces ni nos imaginamos, es un forma de expresar nuestros sentimientos y emociones.
El arte no sólo es la pintura si no que existen diferentes tipos de arte como las arquitecturas, las esculturas, la música, la literatura, la danza, el cine también se incluyen la fotografía y el cómic, qué se incorporaron en el siglo XX
Pero... ¿sabemos de donde viene el arte? Las primeras manifestaciones artísticas viene de la prehistoria aproximadamente en el año 3.000 a.c, en este tiempo los humanos vivían en cuevas y sus dibujos los hacían en las paredes de piedra y para ello utilizaban la arcilla y el óxido. Ellos pintaban animales como: leones, hienas y caballos, también escenas de caza.
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Poco a poco el arte fue cambiando según su época luego de la prehistoria comenzó el arte Egipcio y Mesopotamia.
El arte egipcio: se caracteriza por el colosalismo y monumentalismo de su arquitectura, por el hieratismo y frontalidad de sus esculturas.
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El arte mesopotamia: es el arte qué se emplea en materiales de ladrillo.
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Luego se fueron dando diferentes tipos de arte como:
El arte griego: este se caracterizaba por la búsquedas de la belleza ideal era hecho a la medida del hombre buscando el equilibrio y la belleza idea.
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El arte en la edad media: este estuvo influenciado por la religión cristiana y fue patrocinado por iglesias y monasterios.
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El arte renacentista: trataba de recuperar aspectos de la cultura clásica greco-romana, como la armonía y la belleza, también tocaba temas mitológicos.
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El arte de la Edad Moderna: se caracterizó por experimentar nuevas técnicas para crear obras más realistas.
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El arte en la Edad contemporánea: se rompieron los estilos tradicionales reflejando innovación basado en un estilo experimental con influencias del arte abstractos.
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carloskaplan · 1 month ago
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Cabeza de neno en basalto (s. I) da Colección Winckelmann
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fotograrte · 5 months ago
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Busto de Adriano (Museo Arqueológico Nacional, Madrid, España)
Busto de mármol que podemos ver en la sala de las Esculturas Romanas, dentro del Museo Arqueológico Nacional, de las que ya he tratado aquí la estatua de cuerpo entero Livia, su representación parcial como Abundancia y la estatua de Tiberio, posiblemente pareja de la de Livia de cuerpo entero. Según la explicación del propio museo: El emperador efigiado en un tipo de busto – retrato militar…
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whencyclopedes · 6 months ago
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Estatua de Zeus en Olimpia
La monumental estatua de Zeus en Olimpia en Grecia fue una de las siete maravillas del mundo antiguo. Creada en la década del 430 a.C. bajo la supervisión del maestro escultor griego Fidias, la enorme estatua de marfil y oro era incluso más grande que la de Atenea en el Partenón. Adorada por peregrinos de todo el Mediterráneo, la estatua fue objeto de innumerables imitaciones y definió la representación estándar de Zeus en el arte griego y romano en la escultura, las monedas, la cerámica y las piedras preciosas. Perdida en la época romana tardía tras su traslado a Constantinopla, la obra maestra de Fidias cautivó al mundo antiguo durante 1.000 años y era una visita obligada para cualquiera que asistiera a los antiguos Juegos Olímpicos.
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jadautin · 2 years ago
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Laerte, eu não preciso te entender! (Ou o porquê da nossa necessidade de compreensão).
Esse texto não é sobre tretas. É sobre Laerte, arte, e comunicação. Ou quase, se eu fizer me entender.
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Eu adoro essa tira. Foi uma das primeiras que li da Laerte, uma artista que passei mais tempo lendo suas tiras no Instagram do que gostaria de admitir.
Em uma primeira olhada, é apenas uma grande brincadeira com a linguagem, utilizando-se da expressão "Cair a ficha" em um contexto mais absurdo. Porém, pesquisando sobre essa tira em específico, se percebe uma carga política muito maior do que se aparenta. Ela foi publicada em junho de 2013, no auge dos protestos que seriam a base para o anti-petismo, e esse serviu como o berço do bolsonarismo. E não é apenas alguma voz na minha cabeça estabelecendo esta relação, já que vários autores discutiram posteriormente essa profética tira (Bibliografia ao final do texto), e a própria Laerte é uma figura politizada desde seu início de carreira na década de 80, nos dias atuais sendo abertamente contra a figura do Bolsonaro, desde a época do Impeachment da Dilma alertando de forma sutil o que ocorreria na política brasileira após as Jornadas de Junho
Com isso em mente, agora deixo uma reflexão: Meu pensamento inicial, tratando a tira meramente como um jogo de palavras e imagem, estava errado? Alguém que lesse essa tira e não entendesse a carga política por trás dela, está equivocado? Na minha visão, não, não está. Em primeiro lugar, as tiras da Laerte Coutinho não possuem uma limitação de interpretações, e elas podem significar coisas diferentes para pessoas diferentes (A própria não vê nenhuma conexão de linguagem naquilo que faz). Em segundo lugar, destaco a diferença de tempo. Eu não sabia que a tira era de junho de 2013, e nesse ponto muitas pessoas no Brasil nem mesmo se recordam do que foram as Jornadas de Junho ou tem noção do seu impacto da política nacional, e as tiras e charges publicadas em jornais possuem a característica de serem atuais em seus temas. Portanto, até mesmo para muitos leitores que receberam essa tira no dia em que foi publicada, não entenderam sua provocação. A ficha ainda não tinha caído.
Recentemente, essa artista tem sido alvo de um meme muito curioso: As pessoas começaram a bombardear seus posts de tiras no Twitter com imagens dizendo se entenderam ou não, com variações em meio a isso.
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A artista comentou sobre essa onda em uma entrevista, onde sua principal reclamação foi de que era um bombardeio, não uma conversa. Ela está correta, afinal, os memes se disseminam na cópia, e são representações extremamente simples feitas para serem entendidas por um grupo de pessoas usuárias da internet, sejam esses grupos amplos ou não. Mas a questão aqui não é reclamar sobre o meme, pois eu não estou aqui para receber acusações de "estragar o meme" ou qualquer desculpa de quem se sente muito engraçado dentro da internet. Aqui queria pensar o entendimento da arte. ou melhor, a nossa necessidade de entendimento.
A cultura ocidental se baseia em valores ainda muito clássicos e naturalistas. Toda a nossa ideia de desenho, escultura, poesia ou teatro vem de uma idealização de culturas greco-romanas, e com uma representação que busca mostrar da forma mais fidedigna possível a realidade, a exemplo dos renascentistas ou neoclássicos, que instituíram essa como a "regra" na hora de se fazer arte. Muitos podem argumentar que esses movimentos artísticos são muito antigos, e que não impactam mais o nosso imaginário, mas isso é mentira. Para qualquer um que desenhe, como é meu caso, é muito visível que nossos estudos de anatomia, perspectiva linear, pintura e etc., tirando algumas poucas exceções, ainda são essencialmente para representar a realidade de forma verossímil. Ou seja, o artista valorizado, o "gênio artístico", ainda é aquele que representa a realidade de forma quase fotográfica, em detrimento de artistas com estilos menos realistas.
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Com isso em mente, nossa cultura é constantemente perseguida por essa visão de entendimento realista da arte, e se entranha em nossas percepções da arte. Um exemplo disso é, depois de mais de um século de existência, a pintura "Abaporu" ainda é alvo de constantes críticas de cunho naturalista, afirmando que a obra é ruim por não significar nada para o locutor ou por não seguir as técnicas acadêmicas instituídas nos períodos do renascimento e do neoclassicismo.
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Dentro desse contexto, as histórias em quadrinhos são historicamente diminuídas como forma de arte por esse caráter técnico e de representação. Por muito tempo, os pesquisadores de literatura consideravam as HQs uma leitura menor em relação aos textos literários, os pesquisadores de artes visuais viam a arte sequencial-simultânea como algo menos artístico em comparação às artes moldurais, como ilustrações isoladas e pinturas, e os pesquisadores e artistas de quadrinhos eram mínimos em comparação as duas anteriormente citadas.
Laerte é uma das artistas que, dentro do contexto brasileiro, traz em suas tiras um imaginário surrealista e de cotidiano em conjunto. Em suas tiras, constantemente se retratam os momentos em que a comunicação falha, seja ela gestual, visual ou verbal. Eis um exemplo:
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Suas tiras possuem um foco no ruído, como dito em um vídeo sucinto, mas bem feito, do HQ sem roteiro. Ela retrata momentos em que nossa linguagem não consegue suportar nossa necessidade de comunicação em diversos momentos, e as transições por meio dos quadros consegue aumentar o absurdo, e esse mesmo absurdo aumenta o ruído. É apenas uma interpretação pessoal, mas perceba que essa interpretação só surge da falta de clareza explícita nas tiras. Ironicamente, a artista consegue passar o que deseja de forma direta, ao mesmo tempo que distorce o caminho para chegarmos até essa representação, coisa que seria impossível em artes que só tem como base a representação fiel da realidade. Sem a realidade, Laerte consegue ser absurdamente humana e comunicativa.
Em suma, o entendimento de uma tira ou história da Laerte não é necessário, tampouco o ponto principal de suas obras. A artista possui outros focos, e a perspectiva limitada, que muitas pessoas infelizmente ainda possuem sem perceber, faz parecer razoável tirar sarro desse surrealismo de sua obra. Laerte e sua geração de quadrinistas brasileiros nos convida a abandonar padrões pré-estabelecidos, e abraçar personagens e situações absurdas que conseguem ser sofisticados na mesma medida que se comunicam com a população de forma muito ampla, essencial de uma boa tira de jornal. Não se preocupe exclusivamente com o entendimento da arte, e se permita ver outras facetas do que aprecia. Perspectivas diversas geram entendimentos diversos, visões distintas. E talvez seja isso que Laerte realmente deseje ver com sua arte, e não uma massa homogênea de memes que buscam, de forma imparável e muitas vezes inútil, observar a arte em um maniqueísmo de compreender ou não compreender.
Isso sim, eu não entendo.
Para Laerte, com carinho,
João Adauto
Referências
Instagram da Laerte: Laerte Coutinho (@laerteminotaura) • Fotos e vídeos do Instagram
A ficha: A ficha, a grande ficha, em algum momento… ela precisa cair – ESCUTA. (wordpress.com)
O texto menos sensacionalista que achei citando todo o caso: A Laerte não entendeu o meme sobre não entender suas tirinhas (nucleo.jor.br)
Definição básica do neoclassicismo: Neoclassicismo: as ideias e valores por trás da arte – Gare Cultural
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joseandrestabarnia · 8 months ago
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Título: Estatua de Hércules (Lansdowne Herakles)
Artista/Creador: Desconocido
Fecha: alrededor del año 125 d.C.
Medio: Mármol
Dimensiones: Objeto: 193,5 × 77,5 × 73 cm, 385,5575 kg (76 3/16 × 30 1/2 × 28 3/4 pulg., 850,0001 lb.)
Lugar: Imperio Romano (Lugar de Creación)
Villa Adriana, zona norte, cerca del Casino Fede, Tívoli, Italia (Lugar encontrado)
Cultura: romana
Número de objeto: 70.AA.109
El héroe griego Hércules lleva un garrote sobre su hombro izquierdo y sostiene una piel de león en su mano derecha. Estos objetos ayudan a identificar la figura, ya que Hércules a menudo era representado con una maza y la piel del León de Nemea, al que mató en su primer parto. Como es habitual en las representaciones de héroes griegos, el joven Hércules aparece desnudo, ya que los griegos consideraban que la desnudez masculina era la forma más elevada de belleza. Ningún otro dios o héroe se representa con tanta frecuencia en el arte griego y romano como Hércules.
El Lansdowne Herakles muy probablemente se inspiró en una estatua griega perdida, probablemente de la escuela de Policleto del año 300 a. C. Encontrada en 1790 cerca de las ruinas de la villa del emperador romano Adriano en Tívoli, en las afueras de Roma, esta estatua fue una de las numerosas copias de Escultura griega encargada por Adriano, amante de la cultura griega. La estatua, una de las adquisiciones más preciadas de J. Paul Getty, recibe su nombre de Lord Lansdowne, quien una vez fue propietario del Hércules y la exhibió en su casa de Londres. Las áreas de restauración incluyen la parte inferior de la pierna izquierda de la estatua y partes de ambos brazos.
Información e imágenes de la web del museo Getty.
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