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O Espelho de Machado de Assis
O conto O Espelho, de Machado de Assis, foi publicado originalmente na Gazeta de Notícias em 1882 e reunido em livro com o título de Papéis Avulsos do mesmo ano. Esta obra, segundo alguns críticos de Machado, é uma espécie de divisor de águas e marca o ápice de seu amadurecimento literário e, portanto, é considerada um de seus melhores livros de contos. Ler é um vício – 2020 jun 26 O Espelho, de…
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“QUEM QUISER FAZER POLÍTICA, TIRA A FARDA.” _
Todos serão punidos, 'não importa a patente', diz presidente.
O POVO APLAUDE!
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5 Curiosidades Sobre Machado de Assis Que Talvez Você Não Saiba
Machado de Assis é um dos mais importantes escritores brasileiros de todos os tempos. Mas, apesar de sua fama e influência, há muitas coisas que as pessoas não sabem sobre sua vida e obra. Aqui estão cinco curiosidades sobre Machado de Assis que você provavelmente não sabia:
Ele foi o primeiro presidente negro da Academia Brasileira de Letras Machado de Assis foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras e se tornou o primeiro presidente negro da instituição em 1897. Sua eleição foi um marco importante na história da Academia e do país, já que o racismo era ainda mais prevalente naquela época.
Ele era um grande fã de Shakespeare Machado de Assis era um grande fã de William Shakespeare e costumava ler suas obras em inglês. Ele até traduziu algumas das peças do escritor para o português, incluindo "Hamlet" e "Otelo".
Ele foi influenciado pelo realismo francês Machado de Assis foi influenciado pelo realismo francês, especialmente pelos escritores Gustave Flaubert e Émile Zola. Ele incorporou o realismo em suas próprias obras, como em "Memórias Póstumas de Brás Cubas" e "Quincas Borba".
Ele trabalhou como tipógrafo Antes de se tornar um escritor, Machado de Assis trabalhou como tipógrafo na Imprensa Nacional. Ele aprendeu muito sobre literatura e jornalismo durante esse tempo, o que ajudou a moldar sua carreira posterior como escritor.
Ele sofria de epilepsia Machado de Assis sofria de epilepsia, uma doença que afetava sua saúde mental e física. Ele enfrentou vários episódios ao longo de sua vida, o que pode ter contribuído para o realismo em suas obras.
Essas são apenas algumas curiosidades fascinantes sobre Machado de Assis. Se você é fã de sua obra ou está interessado em aprender mais sobre a história da literatura brasileira, essas informações podem ajudá-lo a entender melhor sua vida e legado.
#MachadodeAssis#literaturabrasileira#curiosidades#realismo#Shakespeare#AcademiaBrasileiradeLetras#MemoriasPostumasdeBrasCubas#QuincasBorba#livros#escritoresbrasileiros#amoler#amolerlivros#bookstagram#booklover#bookworm#bookish#instabooks#leituradiária#leituraobrigatória#livrosemaislivros#cultura#conhecimento
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=”[ A GRANDE CLAVÍCULA -: LIVRO QUATRO ( QUARTO ) ]”=
-=”[ Obra esta, Composta pelas Secções A até H , sua Consumação, escrita por mim Henrique, pois que em Homenagem a Melusina Enfatizo Henrich, que Todas as minhas Obras Assino com meu Codinome que Não deixa de ser Henrich ao Reverso, Substituindo “ I” de ”Iod” pelo seu Equivalente “ Y” que Lembra o “ Escorpião do Deserto -: Chyren...,
Que mesmo ante Continua Atuação de Específicos Americanos , Envolvendo brasileiros da ABIN , que Tem sido Sobre minha “ Vida” uma Pústula Maldita, Hackeado por Tais -: Internet, Celulares, Invasão de Privacidade, Desconsideram Todos os Direitos que poderia ter , Minhas Obras Não Consideram Obras -: Protocolam na Criminalística, Bloqueiam , Escondem Toda a Lógica Privando Muitos de “ Iluminação “ , são Mercenários, se Valem de Padrinhos, chamam Estrume de Justiça, valem de Influentes , Sabem Jogar Sujo e Esconder seus Indícios, Até as Gravações de Parágrafos que a Medida que Escrevo no Word Office ligado a Empresa Americana Microsoft, como o Google também é Empresa Americana ante a CIA..., já que se Não Gravo Parágrafo por Parágrafo , estes Puxam e Fazem Sumir , Até os Parágrafos Salvos Puxam e Desaparecem até do Whatsapp, Horas de Trabalho -: para Sabotagem minha Obra que Escondem a Lógica , pois lhes Fere a Lógica destes que me Aponta como Deficiente Mental, no Brasil...,
Garanto que a JUSTIÇA DIVINA NÃO VOS ESQUECERÁ (...)!!!
MESMO ASSIM (...)-:
Ante a JUSTIÇA INFALÍVEL QUE NÃO É DESTE MUNDO...,
Desconsiderado por Todos ...,
DEDICO esta Obra Completa, de Título -:
“A Grande Clavícula, Livro Quarto...,”
Como Também seu -: Livro Terceiro...,
Para o Grande Escritor Michael W. Ford..., para os Iluminatti...,
Como Também para a Solene Maçonaria Negra em seu Comando Vermelho -: Russa !!! ]”=
=”[ SECÇÃO D]”=
-:”( Esta Obra a Escrevi Sem ser Ditada pelos Seres Superiores Contatantes que Não Procedem desta Terra, destes só Utilizei Todas as Menções sobre -: HÉSTHER HÁLGAMAS HÉLLIONDRAH, PÂHNDOLLA, HÁLLIHPHAX , HEZAHLLÍEDRAH, ZÊMORA, RÉHFIA e VALLÁSKYA e suas Associações com Máscaras Facéticas em dadas Culturas , Cosmogonias e Panteões ,
Note que é um Rito , Tratado e o Mais que o Leitor pode se Utilizar de Partes e Improvisar nos seus Rituais, ou como se Expressem as Chamadas )”-:
-:{ Continuação da CHAMADA DE PERSÉFONE}”-:
“ Vinde , Oh Grande Perséfone, Toda Vestida de Negro, Perigoso Demônio da Noite...,
Ante Lilith...,
“ a Rainha da Noite...,”
que em quanto a um de seus Reflexos Espelhados é Nahash, também Chamada Moritolyf...,
Ligada a si como Gimela...,
“ a Serpente do Éden, e mesma Rainha do Inferno...,”
à Vir também com Nator e Causub -:
dos Mistérios da Serpente...,
com a Árvore do Mais Além...,
a “ Verdadeira Serpente Vegetal...,”
Simbolizada pela que alguns nesta Terra chamam de “ Unha de Exu ou Garra só Diabo “ , que Tem uma Semente com a Aparência de Presas de Serpente, e de Cujo Nome Apontado como Científico é “ Martynia Annua...,”
Ajustadas Sejam estas Palavras a Exatidão em Quanto aos Vários Dialetos : Módos de se Expressar um Idioma, e então Idiomas, Desconhecidos -: próprios do Demônios e Feéricos do Mais Além (...)!!!-:
“ SINABOR , CATARI , NEVELUZ ,PRATINI , AVECAR , CAREN , SONEFIR ,CATI MEIMEROS AVALAX CEDURAX AMAMENE “ ARVELUX SERPENTINI (...)! “
DEL CIELÚ VENITE , DELE FARAPI , DELA VIA CIELÉTI MANI RURATI MANI ASPEREI IN FORO CAELATI ARITONITI VERUM MAGIC ME SOLAVITE -: “ ARVELUX SERPENTINI...,”
DELI VOLTRE ORBI CHAO APESENTI GRANITE MELUX VERUM ARCELATI QUETE MARCENE LUX SALLE BENE ME SERPENTINI , E NOMBRITE -: GIMELA , NATOR ET CAUSUB !-:
RETIMATI ME VENI SEME REPOTI , A LINE FAX NESTE PROLE RECAT.
A SEME LINE ET SOLI , NASCE PRIEMBI ORFINI CAUSTINI ELEVONE PRINCI FOE NANI CIELE MARE VOT ET BENE VOX .
DEL “ EL , EL , EL...,”
MAK LOTI VENE SANE LATI SALIR UNO.
MATRON LAUNE BIENE VOX .
SELAH FIATH ! “
“(Nota -: Esta Chave, Acima , por mim Ampliada , pode ser Encontrada em Algumas Versões de Específicos Grimórios , da Biblioteca Nacional ( Paris)e da Biblioteca do Arsenal de Paris , dentre estes há o Raro “ Livro Pagão“)”
EFE- ESM – PER- TIR- SAR- FIL – LAU !-:
Abre as Portas (...)!!!
“ OBSCURUM PER OBSCURIUS ,
IGNOTUM PER IGNOTIUS...,
Aqui -: “ VATIXOL..., Gênio das Lâmpadas Mágicas...,”
LAMPADAX IGNOTI -:
SOLVE ET COAGULE -:
SATOR – AREPO – TENET – OPERA – ROTAS (...)!-:
BAPHOMET !-:
ZCHEMA KNOUBIS FACERE VERBUM -:
HIÉROS THEOS...,
e Convosco (...)-:
“ o Grande EMYR dos Gênios de Voô..., AMPHAROOL (...)!-:
“ AMPHA - ROLA - MPHAR - OLAM...,”
AMPHAROOL (...)! “
Vinde , Oh Grande Perséfone, Toda Vestida Vestida de Negro, Perigoso Demônio da Noite...,
e Convosco (...)-:
“ GBAWI , o Ressuscitador , o que Ressuscita ...,
em desde a Senda do Cosmogônico Caos...,
pelos Mistérios da Morte que Vislumbra em Meio as Trevas que se Explanam na Escuridão, Oculta por Detrás da Luz...,
Busca o Elo e Vínculo do Alumbre Oculto da Vida...,
THZARKMUR , que Acorda os mortos...,
que os mortos se Levantem e Caminhem ao Incenso...,
NAVUAN , Acende o Fogo do Coração, e no Âmago Realça o Destaque do Brilhar da Vida que Surge da Morte...,
“ Z ! “-:
-: Emeph (...)-:
AEMETH (...)!
SIMMURTH (...)!-:
Um Outro “ Thalita Cumi...,”
o “IN- RI” ao Inverso , da Alegoria Alquimista -:
“ In Negis Renascor Integer (...)-:
Da Morte Renasço Puro e Intacto (...)! “
Fênix (...)-:
“ Al’ Dajjal (...)! “-:
AVE ! VICTOR! “
Arcádia: Zais...,
I- BE- DE- VI (...)!!!-:
Avallon ( Avalon )...,
Aes Sidae : Aes Sidhes ...,
Ker - Is (...)!-:
Lyonesse (...)!!!-:
“( Entre o Canto Mântrico – Xamânico , Três ou Mais Vezes )”-:
“ 🎼 LI- Ô- NÉ – SSE ,
LI- Ô- NÁ- SSA ,
LI- Ô- NÉ- SSE ,
LI- Ô- NÁ- SSA ,
LI- Ô- NÊ- ZÊ ,
LI- Ô- NÁ- ZÊ 🎼 !...”,
“( Continue 1 Vez )”
Abre as Portas!!!!
Athés Sahu...,
a Mulher - Sereia ...,
Deusa Azul, seu Símbolo é o Cisne Branco e a Branca Pomba, Ante o Corvo Negro...,
Levanta- te !
Vós que sois um dos Reflexos Espelhados Co-Autônomos de HÉSTHER HÁLGAMAS HÉLLIONDRAH...,
de CLARINNÉA...,
Uma de suas Nove Manifestações Diferenciadas (...)!-:
Sede- vos propícios!!!
Vinde , Oh Grande Perséfone, Toda Vestida de Negro, Perigoso Demônio da Noite...,
Traz Convosco os Sete Terríveis Guardiões, na Forma de Touro -: Minotauro, Ante os Resplendores do Tártaro , do Averno , do Amento e do mesmo Hades , Estas Facetas do Inferno...,
que seus Nomes são (...)-:
AIERÓNTHI...,
MERCHEIMEROS...,
ACHRICHOUR...,
MESARGÍLTHO...,
CHICHRÓALÍTHÓ...,
ERMICHHTHATHÓPS...,
EORASICHÉ (...)!”
“( Nota-: Nomes em Grego – Egípcio , Conforme a Coleção dos Papiros Mágicos Grego Egípcios do Museu Britânico)
ANTIA – RA- RA- RA !-:
“ E Convosco se Venham as Sete Fadas- Bruxas Chefiadas por ZENAIDE , de Cuja Côr é a Vermelha (...)!-:
KASHERAHI , de Cuja Côr é a Azul...,
NIHANGAME , de Cuja Côr é a Verde...,
GOBINEZE , de Cuja Côr é a Amarela...,
SINGAJE , de Cuja Côr é a Rosa...,
SAHICHONE , de Cuja Côr é a Lilás, que se Rende a Violeta...,
KACHIMI , de Cuja Côr é a Branca...,
Com as Sete Fadas-Bruxas de Natureza Não Humana -: Feérica ou Elemental, Regidas por KANGHA , de Cuja Côr é o Negro...,
Ante o Repercutir da Escuridão (...)! “
Vinde, Oh Grande Perséfone, Toda Vestida de Negro, Perigoso Demônio da Noite...,
e Efetiva por mim , os Sortilégios , Feitiços ou sua Dispensa...,
e Envia o Espírito Terrível que se Manifesta na Representação de uma Mulher Fantasma, Vestida Toda de Branco e Montada sobre um Asno , que é Desta a Imaginação ou Ideoplastia que Com Algo Excedente Cria este Asno como um Símbolo e com o Quadro Metafórico Criado o Transpõe Co- Exteriorizado e como uma Envoltura Projetada o Destaca para se Expressar por Detrás do mesmo, Sendo da Mulher Fantasma sua Aparência, a mesma ou outra...,
Ante Hécate ( Hekate )..., Akhithiopsis (Aktiofis)..., e Selena ( Selene)...,
e Ante Ceriddwen ( Kheriddwen ) ...,
Rhiannon...,
e Morrigú : Morrigán (...)!-:
“ ERITIIA MERÓPE GERGIRÔ CHÉTHIRA ANAPERÔUCH...,
IYRÔPHIA GÊGETHIRA LOLYN GOUGÔGE AMBRACHA BI...,
AEBILÊ MARITHAIA MPROUCHE ABEL ETHIRAÔ AÔ...,
ÔCHORIÊLA MORETHIRA PHECHRÔ ÔSRI PHOIRA AMERI...,
PHÊ OUTHÊRA GARGÊRGIÔ TITHEMY MÊ MÊRAPSÊCHIR AÔRIL ! “
“(Nota -: Acima, Palavras em Grego – Egípcio , Conforme a Coleção dos Papiros Mágicos Grego Egípcios do Museu Britânico)”
Desce de teu Asno...,
Saberra...,
Pelo Sangue Oculto do “ Cão Negro “, que o mesmo “ Cão Negro “ o Tem Correndo em suas próprias Veias...,
Com seus Signos Mágicos (...)!-:
Caim : Qayin -:
Tamendonare ( Nome de Caim )!-:
Este -: BAPHOMET...,
Adamu , o Vermelho (...)!!!
Chavajoth!
AHAH - ETAT - NA !
XPOVOE !
Sorath : Zurathy (...)!
I- HIH- G- Ô- HOH ( G se pronuncia : Gui ) ...,
Plus Ultra Et Sursum Cordas -:
HOH - Ô- G- HIH – I ...,
Ante a Ressonância das Águas e Mais que se perdem na Noite (...)!!!!
MATHRA : MARTHRÉIÊIM ...,
Plus Ultra Et Sursum Cordas -:
RATHMA ( TH se pronuncia Sibilante e Prolongado ) :
MIÊIÉRHTHAM ! (...)-:
Droug ( Nome Celta equivalente a ) : Cythraul : Kussrail...,
O Verdadeiro Exu (...)!!!
JÉU : IÉOU : IÉU ...,
OM : AUM : AOM...,
BRAHAMAN...,
IAO...,
Plus Ultra Et Sursum Cordas -:
UÉJ : UOÉI : UÉI...,
MO : MUA : MOA...,
NAMAHARB...,
OAI (...)!-:
“ DIABULUS EST DEUS INVERSUS (...)! “-:
Daimon...,
Que Não Deixa de Ser ...,
SHAYTHAN...,
Que Enaltece a DEUS, a Seu Módo...,
Como IHVH , que é ALLAHU AKBAR...,
e próprio ALLAH...,
Assim Ordenou e Estabeleceu...,
“o Demônio que de Deus Conhece Seus Segredos Mais Preciosos (...)!”-:
“ HWH - HÉ - VAU - SH - HÉ - IOD - HWH!!! “
Ante o Vislumbrar do GLORIOSO DEUS INDIZÍVEL...,
que é o próprio...,
INOMINÁVEL...,
com Seus Nomes e Mistérios Sagrados (...)!!!! “
“( Continua na Secção E ) “
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A semana começa com o Dia das Mães (9) e termina com o Dia Internacional das Famílias (15): comemoração instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU). Já a Empresa Brasil de Comunicação (EBC) tem dois motivos para festejar a segunda-feira (10). Neste dia, comemora-se a inauguração da Rádio MEC FM (10/05/1983) e o início do funcionamento da Agência Brasil (10/05/1990). Esta segunda-feira (10) também é o Dia Mundial do Lúpus, comemoração reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para conscientizar sobre alguns dos sintomas do Lúpus Eritematoso Sistêmico, uma doença auto-imune crônica de causa desconhecida e de difícil diagnóstico; e que acomete mais de 5 milhões de pessoas em todo o mundo. O escritor Lima Barreto, a atriz Ruth de Souza e o cantor Bob Marley também são destaques da semana. Cada um deles, ao seu tempo, ganhou um lugar na cultura brasileira e mundial. Confira os destaques da semana: 38 anos da Rádio MEC FM A Rádio MEC é sucessora da Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, que inaugurou a radiodifusão no Brasil em 1923, sob o comando de seu idealizador, o carioca Edgard Roquette-Pinto. Em 1936, a rádio passou a operar sob o nome Rádio MEC AM. E em maio de 1983, nasce a Rádio MEC FM, emissora com conteúdo direcionado à música de concerto e ao jazz. Hoje parte do Sistema Público de Rádio, gerido pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), a Rádio MEC tem uma programação dedicada a compositores eruditos brasileiros e internacionais de todos os tempos, além das faixas especiais reservadas ao jazz e à música brasileira instrumental. 31 anos da Agência Brasil A Agência Brasil é herdeira da Agência Nacional (1937-1979) e da Empresa Brasileira de Notícias, a EBN (1979-1988), que foi fundida com Empresa Brasileira de Comunicação - Radiobrás (1975-2008) – a antecessora da EBC. Com a missão de distribuir notícias, apenas em 2021, a Agência Brasil já foi fonte de cerca de 40 milhões de repostagens por veículos digitais de todo o país. Ruth de Souza, a primeira atriz negra em telenovela Faz apenas dois anos que a atriz Ruth de Souza se foi. Se fosse viva, comemoraria, neste quarta-feira (12), o seu centenário. Em homenagem à atriz, a TV Brasil levou ao ar um conteúdo histórico exclusivo com a artista preservado no acervo da emissora pública no programa Recordar é TV. Reveja: Já o programa Viva Maria recorda que Ruth de Souza foi indicada, em 2005, ao Nobel da Paz. A jornalista Carla Rodrigues, responsável pela página que homenageia a trajetória de Ruth de Souza, reproduziu um texto onde a artista diz: “Não tenho dúvida de que, com a minha carreira, contribuí para mudar a percepção que a sociedade brasileira tem da mulher negra. [...] Sempre tive a capacidade de compreensão, de suportar o preconceito e de tentar entender.” A força de Ruth de Souza frente ao racismo na cultura é algo que Lima Barreto compartilhou durante sua história. Nascido em 13 de maio de 1881, há 140 anos, ele foi um romancista da primeira república e um importante escritor do Pré-Modernismo. Negro, era filho de um tipógrafo e de uma professora primária. O Momento Literário, reproduzido no Antena MEC, destaca que a cor da pele junto a pobreza fizeram com que o escritor e a família fossem vítimas de preconceito durante toda a vida. Barreto ingressou na literatura com a publicação do romance Recordações do Escrivão Isaías Caminha (1909) e também é autor do clássico Triste Fim de Policarpo Quaresmo. Ouça mais sobre a história dele no player abaixo: A semana também resgata o dia da Abolição da Escravatura. No dia 13 de maio de 1888, a Princesa Isabel assinou a Lei Áurea. A quinta-feira também é o Dia dos Pretos Velhos (13), tradição na Umbanda, religião que foi considerada patrimônio imaterial do Rio de Janeiro em 2016. Os 40 anos sem Bob Marley (Love the life you live) Onze de maio é o Dia Nacional do Reggae. A data foi escolhida para lembrar de Bob Marley, cantor jamaicano que morreu em 11 de maio de 1971, há 40 anos. Marley
é considerado um dos maiores representantes do estilo musical que surgiu na Jamaica, no final da década de 1960. Sua música falava de temas como o preconceito e desigualdade. Como explica o programa História Hoje, o reggae é um estilo desenvolvido a partir de dois outros, o scar e o rock steady, uma mistura de gêneros, uma combinação harmoniosa e expressiva de sons e ritmos que, na década de 70, ganhou as asas luminosas da arte, despontando para o mundo. A força do Reggae fez com que São Luiz (MA) ficasse conhecida como a jamaica brasileira. Sobre esse assunto, assista a reportagem de 2016 feita para o Repórter Maranhão: Há 90 anos nascia o cineasta Ettore Scola Ettore Scola é considerado um dos últimos grandes roteiristas e diretores italianos. Ele realizou filmes memoráveis como Um dia inesquecível ou Tão amigos que nós éramos. Nesta segunda-feira (10/05), ele completaria 90 anos. Ele dirigiu obras que tiveram a participação de atores como Marcello Mastroianni, Sophia Loren, Vittorio Gassman e Nino Manfredi. Diretor de mais de quatro dezenas de filmes, entre os quais documentários, Scola também foi autor de cerca de 80 roteiros cinematográficos. No ano de sua morte (19/01/2016), o programa Claquete fez uma homenagem a Scola ao tocar a trilha sonora de um de seus melhores filmes, O Baile. A trilha foi composta por Vladimir Cosma e interpretadas por Fred Astaire, Beatles, Charles Aznavour, The Platteres, entre outros: Lista semanal com datas, fatos históricos e feriados: 9 a 15 de Maio de 2021 10 Morte do poeta, teatrólogo, músico e compositor maranhense Catulo da Paixão Cearense (75 anos) Nascimento do cineasta italiano Ettore Scola (90 anos) Dia Mundial do Lúpus - comemoração que conta com o reconhecimento da Organização Mundial de Saúde para conscientizar sobre alguns dos sintomas do Lúpus Eritematoso Sistêmico, uma doença auto-imune crônica de causa desconhecida e de difícil diagnóstico, que acomete mais de 5 milhões de pessoas em todo o mundo Dia das Mães Inauguração da Rádio MEC FM (38 anos) Entra em funcionamento a Agência Brasil (31 anos) 11 Morte do compositor, regente e regente paulista José Maria de Abreu (55 anos) Morte do cantor, compositor e guitarrista jamaicano Robert Nesta Marley, o Bob Marley (40 anos) Fundação da Igreja Positivista do Brasil, por Miguel Lemos (140 anos) 12 Nascimento da cantora, compositora e produtora norte-americana, de ascendência portuguesa e brasileira Isabel Gilberto de Oliveira, a Bebel Gilberto (55 anos) Nascimento da atrIz fluminense Ruth de Souza (100 anos) - primeira atriz negra a protagonizar uma telenovela Morte do futebolista fluminense Waldir Pereira, o Didi (20 anos) - defendeu a Seleção Brasileira em três Copas do Mundo (1954, 1958 e 1962), sendo campeão das duas últimas Norge (Noruega) foi o primeiro dirigível que sobrevoou o Pólo Norte (95 anos) Dia Internacional da Enfermagem 13 Nascimento do jornalista e escritor fluminense Lima Barreto (140 anos) - autor, dentre outros, do clássico Triste Fim de Policarpo Quaresma Tentativa de assassinato do Papa João Paulo II, por Mehmet Ali Ağca, um terrorista turco (40 anos) Dia da Abolição da Escravatura no Brasil Dia dos Pretos Velhos (Umbanda) 14 Prisão e morte do militante Stuart Edgar Angel Jones, Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8), na Base Aérea do Galeão (50 anos) - segundo depoimento do preso político Alex Polari de Alverga, que esteve com ele naquela unidade da Aeronáutica, Stuart foi brutalmente torturado e não resistiu, vindo a falecer na noite daquele mesmo dia 15 Nascimento do escritor, roteirista e produtor de cinema estadunidense L. Frank Baum (165 anos) - criador de um dos mais populares livros escritos na literatura americana infantil, O Mágico de Oz Dia Internacional da Latinidade - comemoração de países latinos, instituída por representantes de 36 países latinos, com o fim de preservar as diferentes identidades nacionais e suas comunidades lingüísticas e culturais
Dia Internacional das Famílias - comemoração instituída pela ONU
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Os caras que mataram George Floyd merecem um soco de George Foreman e Floyd Mayweather, hoje eu tô meio Tyson e meio Eder Jofre pra tombar esses racistas podres! Fuck the police que não ouve. "Não consigo respirar" mas não é COVID, você sempre soube sobre o Distanciamento social no Brasil, sempre houve. Veja de perto o que eles fizeram com João Alberto, espancado no supermercado… Cuidado, mundão arisco! Se você não tá no grupo de ricos, tá no grupo de risco! “O racismo não existe”, disse o Bozo e o Mourão. Onde vocês moram? A pandemia revelou bem mais a nossa divisão, o COVID pode me tirar o olfato, mas não a visão. Quais vidas importam? É sério? É um fato tão óbvio. Como eles ainda discordam? Mesmo se tivesse de Air Jordan amanhã podia ser a sua “last dance” se os policiais te abordam. Eu não sou escritor, sou doador de órgãos. Meu coração vai pra todos que são dessa justiça órfãos! Contra esse vírus tenho anticorpos, eu sei, mas eu não escrevo o que vivo, eu escrevo pelos mortos! Quando o pobre canta, é cada índio morto pela colonização que se levanta, é Zumbi vindo vingar os que cortaram sua garganta, e pra acordar defunto e até quem foi calado nessa hora escreve junto, seu cântico, pelos ossos em pilhas que fazem trilhas no Oceano Atlântico, os levados pela corrente dos mares e dos maus ganham vida pelos bares e saraus. E cada alma assassinada num navio negreiro é ressuscitada por cada poeta negro brasileiro, quando eles cantam, parceiro, quem canta primeiro é João Candido, Chico Mendes e Antônio Conselheiro. E quando as mlheres cantam, é por Ágatha, Maria, Marielle e outras tantas. E se o corpo de Amarildo ainda não foi visto por que vou perder tempo falando da roupa que eu visto? Não adianta, quando o povo canta é uma baioneta apontada bem na cabeça desses pilantras, é pra assaltar o cofre de quem roubou da gente e devolver pra quem não tem nem o da janta. É o grito na garganta de quem luta aqui, cada texto é uma autópsia e o cultura é um bisturi, cada escritor é um médico legista a falar pelos mortos que ainda vivem a clamar pela justiça nunca vista!
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Conhecido por dar voz a grupos minoritários e por sua pesquisa sobre o modo brasileiro de se fazer Teatro Musical, o Núcleo Experimental homenageia em seu novo trabalho o jornalista Herbert Daniel (1946-1992), ativista LGBTQIAPN+ na luta pelo direito das pessoas com HIV/Aids. Codinome Daniel estreia no dia 12 de janeiro de 2024 na sede do grupo na Barra Funda, onde segue em cartaz até 4 de março, com apresentações às segundas, às sextas e aos sábados, às 21h; e aos domingos, às 19h. O trabalho tem direção, dramaturgia e letras de Zé Henrique de Paula e música original e direção musical de Fernanda Maia. Já o elenco traz Davi Tápias, Luciana Ramanzini, Fabiano Augusto, André Loddi, Lola Fanucchi, Cleomácio Inácio, Renato Caetano e Paulo Viel. “Pretendemos levar ao público a vida e a obra, ainda muito desconhecida, do jornalista e escritor Herbert Daniel, um revolucionário gay que desafiou tanto a ditadura de direita quanto os setores da esquerda que reproduziam a homofobia e a heteronormatividade”, comenta Zé Henrique de Paula. Um dos elementos de frente da luta armada, Herbert se exilou em Portugal e na França, onde contraiu HIV, foi o último dos anistiados e, uma vez de volta ao Brasil, tornou-se um ativista fundamental na luta pelos direitos das pessoas vivendo com HIV/Aids. Sua importância se deve ainda ao fato de ter sido o fundador do grupo de apoio Pela VIDDA e um dos fundadores do Partido Verde. Atuou pelos direitos da população LGBTQIAPN+, das mulheres, dos negros, além de ativista ambiental. Herbert morreu em 1992 devido a complicações causadas pela AIDS. “Acreditamos que o teatro - uma das primeiras paixões de Herbert Daniel em sua juventude (ele foi também dramaturgo) - pode ser uma ferramenta poderosa no sentido de reacender uma luz sobre essa figura menosprezada da história do movimento LGBTQIAPN+ no Brasil recente. Afinal, sendo a memória uma construção social, a peça ajuda a colaborar para que minorias possam entrar em contato com o inventário da luta pela democracia, diversidade e justiça social”, acrescenta o diretor. Codinome Daniel é a terceira parte do que o grupo chama de Uma Trilogia Para a Vida, junto com os espetáculos Lembro todo dia de você e Brenda Lee e o palácio das princesas. Como fio condutor das três peças está um conjunto de discussões e pontos de vista a respeito da questão do HIV/Aids no Brasil, da década de 80 aos dias de hoje. Um pouquinho mais sobre A figura de Herbert Eustáquio de Carvalho, nome de batismo do homenageado, é uma das mais esquecidas da nossa história recente, especialmente quando se leva em conta sua importância na luta pelo movimento gay e pelo ativismo em prol da democracia durante a ditadura no Brasil. Herbert foi um elemento importante na luta armada contra a ditadura de 1964 e no processo de redemocratização do Brasil. Estudante de medicina na UFMG, engajou-se em grupos guerrilheiros ainda no final da década de 1960. Esteve na linha de frente de assaltos a bancos e dos sequestros de diplomatas estrangeiros que garantiram a soltura de mais de uma centena de presos políticos que corriam risco de morte. Na militância clandestina, ele descobriu e assumiu sua homossexualidade. De um lado, encontrava-se acossado pela violência de uma ditadura moralizante e LGBTfóbica; do outro, não era aceito por parte dos seus companheiros de guerrilha. Para muitos setores das esquerdas naquele momento, a homossexualidade era vista como um desvio pequeno-burguês, uma degeneração, uma fraqueza moral, um desbunde de minorias improdutivas, em suma, um “pequeno drama da humanidade” que dividiria a “luta maior”. Herbert teve, então, que “esquecer sua homossexualidade” para “fazer a revolução”. Tanto se dedicou que seu rosto chegou a estampar os cartazes dos “subversivos” mais procurados pelo regime autoritário. No entanto, mesmo com o cerco crescente e o extermínio físico da luta armada, ele conseguiu escapar da prisão e das torturas, exilando-se em 1974 em Portugal e, depois, na França.
No exterior, contraiu HIV e tornou-se, ao retornar ao Brasil como o último dos anistiados, um ativista fundamental pelos direitos das pessoas vivendo com HIV e AIDS. Morto em 1992, Herbert foi um revolucionário gay que desafiou tanto a ditadura de direita quanto setores de esquerda que reproduziam a heteronormatividade. Foi o responsável também pela criação da Declaração dos Direitos Fundamentais da Pessoa Portadora do Vírus da AIDS, que estruturou o discurso em relação à epidemia, além de cunhar o conceito de “morte civil” - referindo-se à condição de pária em que a pessoa com HIV é colocada, uma espécie de morte social antes da morte física - mostrando que não se trata apenas de uma questão de saúde, mas também sexual, social, econômica e de direitos humanos. “Ele trouxe ideias revolucionárias para enfrentar a doença e o preconceito social, e elas ainda são válidas até hoje, como a ideia de solidariedade no combate à epidemia”, afirma o historiador e brasilianista norte-americano James Green, que lançou uma biografia de Daniel em 2018 (Revolucionário e Gay: a extraordinária vida de Herbert Daniel). “Ele era muito corajoso, foi uma das primeiras pessoas conhecidas a assumir ser gay e soropositivo.” A biografia escrita por Green é a grande fonte de inspiração para a dramaturgia de Codinome Daniel. Ficha Técnica Dramaturgia e Letras: Zé Henrique de Paula Música original: Fernanda Maia Direção: Zé Henrique de Paula Direção musical: Fernanda Maia Elenco: Davi Tápias, Luciana Ramanzini, Fabiano Augusto, André Loddi, Lola Fanucchi, Cleomácio Inácio, Renato Caetano e Paulo Viel. Assistência de direção musical: Guilherme Gila Assistência de direção: Rodrigo Caetano Cenografia: César Costa Figurinos: Úga Agú e Zé Henrique de Paula Iluminação: Fran Barros Desenho de som: João Baracho Preparação de elenco: Inês Aranha Visagismo: Dhiego D'urso Cenotécnica: Jhonatta Moura Produção: Laura Sciulli Assistência de produção: Cauã Stevaux Fotos: Ale Catan Design gráfico: Laerte Késsimos Textos para programa: Isa Leite Assessoria de imprensa: Pombo Correio Redes sociais: 1812 Comunica Estagiários: Mafê Alcântara (direção), Victor Lima (produção), Verena Lopez (som), Luis Henrique (luz), Pedro Bezerra (cenografia) e Jupiter Kohn (figurino) Serviço Codinome Daniel, do Núcleo Experimental Temporada: 12 de janeiro a 4 de março de 2024 Sextas, sábados e segundas, às 21h, e domingos, às 19h Teatro do Núcleo Experimental – Rua Barra Funda, 637, Barra Funda Ingressos: R$40 (inteira) e R$20 (meia-entrada) Venda pelo site Sympla Classificação: 12 anos Duração: 120 minutos Mais informações em @nucleoexp Este projeto foi contemplado na 40a. edição do Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a cidade de São Paulo.
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“Referimo-nos aos costumes, que estão enraizados, principalmente em nossa burguesia, embevecida por essa civilização que está periclitando na Europa e nos Estados Unidos. Os nossos lares estão impregnados de estrangeirismos; as nossas palestras, o nosso modo de encarar a vida, não são mais brasileiros. Os brasileiros das cidades não conhecem os pensadores, os escritores, os poetas nacionais. Envergonham-se também do caboclo e do negro de nossa terra. Adquiriram hábitos cosmopolitas.”
“We are referring to customs, which are rooted, mainly in our bourgeoisie, enraptured by this civilization that is in danger in Europe and the United States. Our homes are impregnated with foreignisms; our lectures, our way of looking at life, are no longer Brazilian. Brazilians in the cities do not know the national thinkers, writers, poets. They are also ashamed of the caboclo/copper-skinned and the black of our land. They acquired cosmopolitan habits.”
Plínio Salgado, October Manifest.
like, in Brazil we have a political “movement” called “Intergralismo”, this is fascism. around two years ago, this movement began to be very popular among young people and children (teenagers), but in In the *basic* manifesto of integralism, we have "criticisms" of all the behaviors of these people.
they are racist and obssesed with Europe and Europeans customes (specifically from the north and west side), but where did all that nationalism and love for the “homeland” go ? 😂 these weirdo kids just have a shit creation, without paternal love and deployment basic reactionaries ideas. they can't even keep a "based" character/mask
the cultural repertoire of Brazil is foreigners. the only real culture of Brazil came from the indigenous people
Integralism is shameful ( these weird ppl too
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=”[ A GRANDE CLAVÍCULA -: LIVRO QUATRO ( QUARTO ) ]”=
-=”[ Obra esta, Composta pelas Secções A até H , sua Consumação, escrita por mim Henrique, pois que em Homenagem a Melusina Enfatizo Henrich, que Todas as minhas Obras Assino com meu Codinome que Não deixa de ser Henrich ao Reverso, Substituindo “ I” de ”Iod” pelo seu Equivalente “ Y” que Lembra o “ Escorpião do Deserto -: Chyren...,
Que mesmo ante Continua Atuação de Específicos Americanos , Envolvendo brasileiros da ABIN , que Tem sido Sobre minha “ Vida” uma Pústula Maldita, Hackeado por Tais -: Internet, Celulares, Invasão de Privacidade, Desconsideram Todos os Direitos que poderia ter , Minhas Obras Não Consideram Obras -: Protocolam na Criminalística, Bloqueiam , Escondem Toda a Lógica Privando Muitos de “ Iluminação “ , são Mercenários, se Valem de Padrinhos, chamam Estrume de Justiça, valem de Influentes , Sabem Jogar Sujo e Esconder seus Indícios, Até as Gravações de Parágrafos que a Medida que Escrevo no Word Office ligado a Empresa Americana Microsoft, como o Google também é Empresa Americana ante a CIA..., já que se Não Gravo Parágrafo por Parágrafo , estes Puxam e Fazem Sumir , Até os Parágrafos Salvos Puxam e Desaparecem até do Whatsapp, Horas de Trabalho -: para Sabotagem minha Obra que Escondem a Lógica , pois lhes Fere a Lógica destes que me Aponta como Deficiente Mental, no Brasil...,
Garanto que a JUSTIÇA DIVINA NÃO VOS ESQUECERÁ (...)!!!
MESMO ASSIM (...)-:
Ante a JUSTIÇA INFALÍVEL QUE NÃO É DESTE MUNDO...,
Desconsiderado por Todos ...,
DEDICO esta Obra Completa, de Título -:
“A Grande Clavícula, Livro Quarto...,”
Como Também seu -: Livro Terceiro...,
Para o Grande Escritor Michael W. Ford..., para os Iluminatti...,
Como Também para a Solene Maçonaria Negra em seu Comando Vermelho -: Russa !!! ]”=
=”[ SECÇÃO D]”=
-:”( Esta Obra a Escrevi Sem ser Ditada pelos Seres Superiores Contatantes que Não Procedem desta Terra, destes só Utilizei Todas as Menções sobre -: HÉSTHER HÁLGAMAS HÉLLIONDRAH, PÂHNDOLLA, HÁLLIHPHAX , HEZAHLLÍEDRAH, ZÊMORA, RÉHFIA e VALLÁSKYA e suas Associações com Máscaras Facéticas em dadas Culturas , Cosmogonias e Panteões ,
Note que é um Rito , Tratado e o Mais que o Leitor pode se Utilizar de Partes e Improvisar nos seus Rituais, ou como se Expressem as Chamadas )”-:
-:{ Continuação da CHAMADA DE PERSÉFONE}”-:
“ Vinde , Oh Grande Perséfone, Toda Vestida de Negro, Perigoso Demônio da Noite...,
Ante Lilith...,
“ a Rainha da Noite...,”
que em quanto a um de seus Reflexos Espelhados é Nahash, também Chamada Moritolyf...,
Ligada a si como Gimela...,
“ a Serpente do Éden, e mesma Rainha do Inferno...,”
à Vir também com Nator e Causub -:
dos Mistérios da Serpente...,
com a Árvore do Mais Além...,
a “ Verdadeira Serpente Vegetal...,”
Simbolizada pela que alguns nesta Terra chamam de “ Unha de Exu ou Garra só Diabo “ , que Tem uma Semente com a Aparência de Presas de Serpente, e de Cujo Nome Apontado como Científico é “ Martynia Annua...,”
Ajustadas Sejam estas Palavras a Exatidão em Quanto aos Vários Dialetos : Módos de se Expressar um Idioma, e então Idiomas, Desconhecidos -: próprios do Demônios e Feéricos do Mais Além (...)!!!-:
“ SINABOR , CATARI , NEVELUZ ,PRATINI , AVECAR , CAREN , SONEFIR ,CATI MEIMEROS AVALAX CEDURAX AMAMENE “ ARVELUX SERPENTINI (...)! “
DEL CIELÚ VENITE , DELE FARAPI , DELA VIA CIELÉTI MANI RURATI MANI ASPEREI IN FORO CAELATI ARITONITI VERUM MAGIC ME SOLAVITE -: “ ARVELUX SERPENTINI...,”
DELI VOLTRE ORBI CHAO APESENTI GRANITE MELUX VERUM ARCELATI QUETE MARCENE LUX SALLE BENE ME SERPENTINI , E NOMBRITE -: GIMELA , NATOR ET CAUSUB !-:
RETIMATI ME VENI SEME REPOTI , A LINE FAX NESTE PROLE RECAT.
A SEME LINE ET SOLI , NASCE PRIEMBI ORFINI CAUSTINI ELEVONE PRINCI FOE NANI CIELE MARE VOT ET BENE VOX .
DEL “ EL , EL , EL...,”
MAK LOTI VENE SANE LATI SALIR UNO.
MATRON LAUNE BIENE VOX .
SELAH FIATH ! “
“(Nota -: Esta Chave, Acima , por mim Ampliada , pode ser Encontrada em Algumas Versões de Específicos Grimórios , da Biblioteca Nacional ( Paris)e da Biblioteca do Arsenal de Paris , dentre estes há o Raro “ Livro Pagão“)”
EFE- ESM – PER- TIR- SAR- FIL – LAU !-:
Abre as Portas (...)!!!
“ OBSCURUM PER OBSCURIUS ,
IGNOTUM PER IGNOTIUS...,
Aqui -: “ VATIXOL..., Gênio das Lâmpadas Mágicas...,”
LAMPADAX IGNOTI -:
SOLVE ET COAGULE -:
SATOR – AREPO – TENET – OPERA – ROTAS (...)!-:
BAPHOMET !-:
ZCHEMA KNOUBIS FACERE VERBUM -:
HIÉROS THEOS...,
e Convosco (...)-:
“ o Grande EMYR dos Gênios de Voô..., AMPHAROOL (...)!-:
“ AMPHA - ROLA - MPHAR - OLAM...,”
AMPHAROOL (...)! “
Vinde , Oh Grande Perséfone, Toda Vestida Vestida de Negro, Perigoso Demônio da Noite...,
e Convosco (...)-:
“ GBAWI , o Ressuscitador , o que Ressuscita ...,
em desde a Senda do Cosmogônico Caos...,
pelos Mistérios da Morte que Vislumbra em Meio as Trevas que se Explanam na Escuridão, Oculta por Detrás da Luz...,
Busca o Elo e Vínculo do Alumbre Oculto da Vida...,
THZARKMUR , que Acorda os mortos...,
que os mortos se Levantem e Caminhem ao Incenso...,
NAVUAN , Acende o Fogo do Coração, e no Âmago Realça o Destaque do Brilhar da Vida que Surge da Morte...,
“ Z ! “-:
-: Emeph (...)-:
AEMETH (...)!
SIMMURTH (...)!-:
Um Outro “ Thalita Cumi...,”
o “IN- RI” ao Inverso , da Alegoria Alquimista -:
“ In Negis Renascor Integer (...)-:
Da Morte Renasço Puro e Intacto (...)! “
Fênix (...)-:
“ Al’ Dajjal (...)! “-:
AVE ! VICTOR! “
Arcádia: Zais...,
I- BE- DE- VI (...)!!!-:
Avallon ( Avalon )...,
Aes Sidae : Aes Sidhes ...,
Ker - Is (...)!-:
Lyonesse (...)!!!-:
“( Entre o Canto Mântrico – Xamânico , Três ou Mais Vezes )”-:
“ 🎼 LI- Ô- NÉ – SSE ,
LI- Ô- NÁ- SSA ,
LI- Ô- NÉ- SSE ,
LI- Ô- NÁ- SSA ,
LI- Ô- NÊ- ZÊ ,
LI- Ô- NÁ- ZÊ 🎼 !...”,
“( Continue 1 Vez )”
Abre as Portas!!!!
Athés Sahu...,
a Mulher - Sereia ...,
Deusa Azul, seu Símbolo é o Cisne Branco e a Branca Pomba, Ante o Corvo Negro...,
Levanta- te !
Vós que sois um dos Reflexos Espelhados Co-Autônomos de HÉSTHER HÁLGAMAS HÉLLIONDRAH...,
de CLARINNÉA...,
Uma de suas Nove Manifestações Diferenciadas (...)!-:
Sede- vos propícios!!!
Vinde , Oh Grande Perséfone, Toda Vestida de Negro, Perigoso Demônio da Noite...,
Traz Convosco os Sete Terríveis Guardiões, na Forma de Touro -: Minotauro, Ante os Resplendores do Tártaro , do Averno , do Amento e do mesmo Hades , Estas Facetas do Inferno...,
que seus Nomes são (...)-:
AIERÓNTHI...,
MERCHEIMEROS...,
ACHRICHOUR...,
MESARGÍLTHO...,
CHICHRÓALÍTHÓ...,
ERMICHHTHATHÓPS...,
EORASICHÉ (...)!”
“( Nota-: Nomes em Grego – Egípcio , Conforme a Coleção dos Papiros Mágicos Grego Egípcios do Museu Britânico)
ANTIA – RA- RA- RA !-:
“ E Convosco se Venham as Sete Fadas- Bruxas Chefiadas por ZENAIDE , de Cuja Côr é a Vermelha (...)!-:
KASHERAHI , de Cuja Côr é a Azul...,
NIHANGAME , de Cuja Côr é a Verde...,
GOBINEZE , de Cuja Côr é a Amarela...,
SINGAJE , de Cuja Côr é a Rosa...,
SAHICHONE , de Cuja Côr é a Lilás, que se Rende a Violeta...,
KACHIMI , de Cuja Côr é a Branca...,
Com as Sete Fadas-Bruxas de Natureza Não Humana -: Feérica ou Elemental, Regidas por KANGHA , de Cuja Côr é o Negro...,
Ante o Repercutir da Escuridão (...)! “
Vinde, Oh Grande Perséfone, Toda Vestida de Negro, Perigoso Demônio da Noite...,
e Efetiva por mim , os Sortilégios , Feitiços ou sua Dispensa...,
e Envia o Espírito Terrível que se Manifesta na Representação de uma Mulher Fantasma, Vestida Toda de Branco e Montada sobre um Asno , que é Desta a Imaginação ou Ideoplastia que Com Algo Excedente Cria este Asno como um Símbolo e com o Quadro Metafórico Criado o Transpõe Co- Exteriorizado e como uma Envoltura Projetada o Destaca para se Expressar por Detrás do mesmo, Sendo da Mulher Fantasma sua Aparência, a mesma ou outra...,
Ante Hécate ( Hekate )..., Akhithiopsis (Aktiofis)..., e Selena ( Selene)...,
e Ante Ceriddwen ( Kheriddwen ) ...,
Rhiannon...,
e Morrigú : Morrigán (...)!-:
“ ERITIIA MERÓPE GERGIRÔ CHÉTHIRA ANAPERÔUCH...,
IYRÔPHIA GÊGETHIRA LOLYN GOUGÔGE AMBRACHA BI...,
AEBILÊ MARITHAIA MPROUCHE ABEL ETHIRAÔ AÔ...,
ÔCHORIÊLA MORETHIRA PHECHRÔ ÔSRI PHOIRA AMERI...,
PHÊ OUTHÊRA GARGÊRGIÔ TITHEMY MÊ MÊRAPSÊCHIR AÔRIL ! “
“(Nota -: Acima, Palavras em Grego – Egípcio , Conforme a Coleção dos Papiros Mágicos Grego Egípcios do Museu Britânico)”
Desce de teu Asno...,
Saberra...,
Pelo Sangue Oculto do “ Cão Negro “, que o mesmo “ Cão Negro “ o Tem Correndo em suas próprias Veias...,
Com seus Signos Mágicos (...)!-:
Caim : Qayin -:
Tamendonare ( Nome de Caim )!-:
Este -: BAPHOMET...,
Adamu , o Vermelho (...)!!!
Chavajoth!
AHAH - ETAT - NA !
XPOVOE !
Sorath : Zurathy (...)!
I- HIH- G- Ô- HOH ( G se pronuncia : Gui ) ...,
Plus Ultra Et Sursum Cordas -:
HOH - Ô- G- HIH – I ...,
Ante a Ressonância das Águas e Mais que se perdem na Noite (...)!!!!
MATHRA : MARTHRÉIÊIM ...,
Plus Ultra Et Sursum Cordas -:
RATHMA ( TH se pronuncia Sibilante e Prolongado ) :
MIÊIÉRHTHAM ! (...)-:
Droug ( Nome Celta equivalente a ) : Cythraul : Kussrail...,
O Verdadeiro Exu (...)!!!
JÉU : IÉOU : IÉU ...,
OM : AUM : AOM...,
BRAHAMAN...,
IAO...,
Plus Ultra Et Sursum Cordas -:
UÉJ : UOÉI : UÉI...,
MO : MUA : MOA...,
NAMAHARB...,
OAI (...)!-:
“ DIABULUS EST DEUS INVERSUS (...)! “-:
Daimon...,
Que Não Deixa de Ser ...,
SHAYTHAN...,
Que Enaltece a DEUS, a Seu Módo...,
Como IHVH , que é ALLAHU AKBAR...,
e próprio ALLAH...,
Assim Ordenou e Estabeleceu...,
“o Demônio que de Deus Conhece Seus Segredos Mais Preciosos (...)!”-:
“ HWH - HÉ - VAU - SH - HÉ - IOD - HWH!!! “
Ante o Vislumbrar do GLORIOSO DEUS INDIZÍVEL...,
que é o próprio...,
INOMINÁVEL...,
com Seus Nomes e Mistérios Sagrados (...)!!!! “
“( Continua na Secção E ) “
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No SESC Guarulhos, coletiva questiona o que é ser negro e indígena nos dias de hoje
O que significa ser negro e ser indígena no mundo contemporâneo? A pergunta ecoa e funciona como um elo entre as obras da instalação Terra de Gigantes, com concepção e curadoria de Daniel Lima, que ocupa o Sesc Guarulhos entre 30 de março e 03 de setembro de 2023. A mostra propõe uma experiência imersiva coletiva cujo aparato tecnológico foi desenvolvido para garantir uma vivência interativa singular ao espectador. Daiara Tukano, Davi Kopenawa Yanomami, Denilson Baniwa, Jonathan Neguebites, Jota Mombaça, Juçara Marçal, Katú Mirim, Legítima Defesa, Marcelino Freire, Naná Vasconcelos e Naruna Costa compõem o time de artistas e coletivos convidados que atualizam a visão de nação brasileira a partir da experiência de ser um corpo negro e indígena no país. “Terra de Gigantes tem como proposição cruzar essas gerações de artistas negros e indígenas para questionar um ideário brasileiro contemporâneo, reivindicando outra imagem de Brasil, não aquela criada pelo Modernismo a partir da perspectiva branca”, explica Lima. Pensada a partir das memórias dos parques temáticos – trem fantasma, labirinto de espelhos, montanhas e rodas –, Terra de Gigantes propõe um jogo de proporções em que o visitante é reduzido ou ampliado diante de projeções em diferentes escalas. Às vezes gigante, às vezes minúsculo, o público é constantemente convidado a interagir com os artistas que, em cada obra, se tornam personagens desse percurso construído como um longa de ficção, num passeio através de cenas que, juntas, compõem uma ambiência fantástica. Um dos corações da mostra, Davi Kopenawa Yanomami, liderança ianomâmi e autor do livro “A queda do Céu”, aguarda seu interlocutor antes de se apresentar gigantescamente em cena. Em sua obra, ele fala ao espectador sobre a força de resistência que existe não só em sua figura, mas na cultura do povo ianomâmi que, simbolicamente, através da dança de seus xamãs, garante que o céu permaneça sobre nossas cabeças e não caia. Em Terra de Gigantes, a imensa figura de Kopenawa, projetado em escala aumentada de 800%, aborda temas sensíveis e atuais, como a dimensão atual da crise ianomâmi e o projeto de civilização que se construiu a partir de um progresso destrutivo. Daiara Tukano, artista que pesquisa o direito à memória dos povos indígenas, expõe dez pinturas da série “Kahpi Hori” que, em Terra de Gigantes, deixam o suporte da tela e ganham animação em formato tridimensional. Nesta sala de imersão visual e sonora de imensas dimensões (3m x 3m x 3m), Tukano instaura um outro tempo de miração dentro da exposição, operando como um mergulho no universo simbólico de uma das expressões da arte indígena contemporânea brasileira. Imerso em um cubo com projeções mapeadas nas paredes e no piso, e sonorizado com cantos entoados pela própria artista, o espectador vivencia uma experiência que sugere visões alcançadas por meio do caapi (ayahuasca), a medicina de origem de todo o conhecimento, história, língua, cantos e desenhos do povo Tukano. Jonathan Neguebites, dançarino da 1a geração do passinho carioca, explora essa manifestação cultural e periférica ligada às batidas mais maduras do funk enquanto dança ao som vocal de Juçara Marçal, expoente da renovação da música popular brasileira. Aos dois, junta-se música de Naná Vasconcelos (1944 - 2016), papa da percussão. Naruna Costa, atriz, diretora e musicista, dialoga com a obra do escritor Marcelino Freire, interpretando o texto “Da paz”, que ganhou notoriedade em slams e competições de poemas ao falar sobre uma mãe que teve um filho morto pela polícia e se recusa a ir em uma manifestação pela paz. Costa é mais uma gigante da mostra, interpretando uma figura materna que simboliza a revolução por um novo Brasil que somente as mães de filhos que sofreram violências podem convocar. Ao todo, são 11 cenas audiovisuais que, entre diferentes caminhos poéticos, como textos, músicas, performances, entrevistas e animações, examinam os significados sobre ser negro e ser indígena no mundo contemporâneo, abrindo espaço para se pensar o amanhã a partir de referenciais plurais. É o aparato tecnológico desenvolvido para a instalação que garante a experiência imersiva em um universo onde as forças poéticas e mitológicas da cultura afro-ameríndia são evocadas através de sons, luzes e imagens. Terra de Gigantes ocupa o espaço expositivo do Sesc Guarulhos, uma área com cerca de 450m2, na qual o visitante fará uma experiência vivencial de pelo menos 45 minutos, embalada pelo tema Africadeus, de Naná Vasconcelos, música incidental que amarra toda a instalação. A exposição cria uma nova obra musical, na qual o próprio Naná, Juçara Marçal e Daiara Tukano mesclam berimbau e vozes em diferentes canais, numa colagem que origina uma ópera musical afro-indígena. SOBRE O CURADOR Daniel Lima, Natal, 1973 Daniel Lima é artista, curador, editor e pesquisador. Bacharel em Artes Plásticas, Mestre em Psicologia Clínica e doutorando em Meios e Processos Audiovisuais pela Universidade de São Paulo e membro do laboratório LabArteMídia. Desde 2001, cria investigações-ações em pesquisas relacionadas à mídia, questões raciais, resistências coletivas, presente colonial e análises geopolíticas. Membro fundador de diversos coletivos, entre eles, a Frente 3 de Fevereiro com trabalhos desenvolvidos em várias cidades do mundo. Recebeu diversos prêmios nas áreas de Artes Visuais, Cinema e Estudos Sociais – recentemente agraciado com o 64º Prêmio Jabuti (2022) como editor na categoria “Artes”. Participou de diversas exposições, festivais e seminários nacionais e internacionais. Dirige a produtora e editora Invisíveis Produções (https://issuu.com/invisiveisproducoes). SOBRE OS ARTISTAS: Daiara Tukano Daiara Hori Figueroa Sampaio - Duhigô, do povo indígena Tukano – Yé'pá Mahsã, clã Eremiri Hãusiro Parameri do Alto Rio Negro na amazônia brasileira, nascida em São Paulo. Artista, ativista, educadora e comunicadora. Graduada em Artes Visuais e Mestre em direitos humanos pela Universidade de Brasília - UnB; pesquisa o direito à memória e à verdade dos povos indígenas. Foi coordenadora da Rádio Yandê, primeira web-rádio indígena do Brasil - www.radioyande.com de 2015 à 2021. Ganhadora do Prêmio PIPA Online 2021, organizado pelo Instituto PIPA como mais relevante prêmio brasileiro de artes visuais. Estuda a cultura, história e espiritualidade tradicional de seu povo junto à sua família. Reside em Brasília, DF. Davi Kopenawa Yanomami Liderança reconhecida internacionalmente em sua luta pela defesa do território. Foi tradutor e chefe de posto da Funai (Fundação Nacional do Índio). Na década de 1970, percorreu a área ianomâmi em função de diversos trabalhos, tomando consciência de sua extensão e de sua unidade cultural. No auge da invasão garimpeira, engajou-se na luta pela demarcação do seu território, junto da CCPY (Comissão pela Criação do Parque Ianomâmi), numa campanha que durou cerca de 14 anos. Por sua atuação, recebeu o prêmio global 500 da ONU e diversas outras homenagens nacionais e internacionais, como o prêmio Itaú Cultural 30 anos, em 2017. É doutor Honoris-Causa pela Unifesp, outorgado em março de 2023. Autor do livro “A Queda do Céu”, é codiretor do documentário experimental “Xapiri”, e assina o roteiro do filme “A última Floresta” em parceria com Luis Bolognesi. Denilson Baniwa Nasceu em Mariuá, Rio Negro, Amazonas. É artista visual e comunicador que tem, a partir do Movimento Indígena Amazônico e trânsito pelo universo não-indígena, seus processos artísticos e sociais. Às vezes o desafio não é ocupar posições. Por exemplo, quando as que existem não servem, é necessário criar algo novo. Denilson Baniwa é um artista indígena; é indígena e é artista, e seu ser indígena lhe leva a inventar um outro jeito de fazer arte, onde processos de imaginar e fazer são por força intervenções em uma dinâmica histórica (a história da colonização dos territórios indígenas que hoje conhecemos como Brasil) e interpelações a aqueles que o encontram a abraçar suas responsabilidades. Jonathan Neguebites Cria de Realengo, Zona Oeste do Rio de Janeiro, Neguebites conquistou o Brasil e o mundo com a sua dança. O dançarino e professor ficou conhecido em 2016, quando começou a ganhar suas primeiras Batalhas de Passinho, tendo sido campeão de 4 delas: Batalha da Flupp, Batalha do Batan, Desafio do Passinho e Hip Funk Festival. Foi na época das suas primeiras batalhas que foi convidado a participar de um evento do Heavy Baile e, depois disso, nunca mais saiu: hoje ele é um dos artistas que compõem o coletivo de funk carioca. Jota Mombaça Artista e escritora indisciplinar cujo trabalho deriva de poesia, teoria crítica e performance. Sua prática está relacionada à crítica anticolonial e à desobediência de gênero. Através da performance, da ficção visionária e de estratégias situacionais de produção de conhecimento, pretende ensaiar o fim do mundo tal como o conhecemos e a figuração do que vem depois de desalojarmos o sujeito colonial-moderno de seu pódio. Já apresentou trabalhos em diversos contextos institucionais, como as 32ª e 34ª Bienal de São Paulo, 10ª Bienal de Berlim, 22ª Bienal de Sydney e 46ª Salão Nacional de Artistas da Colômbia. É autora do livro “Não vão nos matar agora”, publicado em Portugal em 2019 pela EGEAC e no Brasil em 2021 pela Editora Cobogó. Juçara Marçal Cantora do grupo Metá Metá. Integrou os grupos Vésper Vocal, A Barca e Ilu Obá De Min. Lançou em 2014 o disco solo “Encarnado”. O álbum ganhou o Prêmio APCA – Melhor Álbum de 2014, Prêmio Governador do Estado – Melhor Álbum – Voto do Júri, e Prêmio Multishow de Música Compartilhada, entre outros. Em 2015, lançou “Anganga”, parceria com o músico carioca Cadu Tenório. Com Rodrigo Campos e Gui Amabis, criou o projeto “Sambas do Absurdo”, inspirado no livro de Albert Camus, “O mito de Sísifo”. Realiza, ao lado de Kiko Dinucci e Thais Nicodemo, o show Brigitte Fontaine, em que canta o repertório dessa artista. Em 2019 estreou como atriz na peça “Gota d’água {Preta}”. Em 2021 lança seu segundo disco solo, “Delta Estácio Blues”. Katú Mirim Mulher lésbica, indígena, rapper, compositora, atriz e criadora de conteúdo, reconhecida por suas letras, que através do rap/rock, reconta a história da colonização pela ótica indígena. Sua arte e conteúdos são sobre as temáticas que atravessam sua vida, identidade, gênero, lesbianidade e maternidade. Sempre fazendo o recorte entre o futuro e a ancestralidade, ela traz uma visão decolonial sobre o futurismo e a tecnologia. O futuro só pode ser ancestral. Legítima Defesa Grupo de artistas, atores e atrizes, dj’s e músicos, de ação poética, portanto política, que tem como foco a reflexão e representação da negritude, seus desdobramentos sociais históricos e seus reflexos na construção da persona negra no âmbito das linguagens artísticas. Constituindo, desta forma, um diálogo com outras vozes poéticas que tenham a negritude como tema e pesquisa. Formado em 2015, o coletivo Legítima Defesa apresentou a performance poético-política “Em Legítima Defesa” na Mostra Internacional de Teatro de São Paulo de 2016. Em 2017, estreou o espetáculo “A missão em fragmentos: 12 cenas de descolonização em legítima defesa” na programação da Mostra Internacional de Teatro. Tem em sua bagagem uma série de intervenções urbanas, como “Racismo é Golpe?” e “Um rosto à procura de um nome”. Em 2019 estreou o espetáculo “Black Brecht – E se Brecht fosse negro?” projeto contemplado pelo Prêmio Zé Renato, considerado pelo guia da folha como um dos mais relevantes do ano de 2019. Em 2022 estreou sua mais nova peça “Améfrica: em Três Atos” também contemplado pelo Prêmio Zé Renato. Marcelino Freire Escritor, nasceu em 1967, em Sertânia, Pernambuco. Viveu no Recife e desde 1991 reside em São Paulo. É autor, entre outros, dos livros “Angu de Sangue” (Ateliê Editorial) e “Contos Negreiros” (Editora Record – Prêmio Jabuti 2006). Em 2004, idealizou e organizou a antologia de microcontos “Os Cem Menores Contos Brasileiros do Século” (Ateliê). Alguns de seus contos foram adaptados para teatro. Participou de várias antologias no Brasil e no exterior. “Contos Negreiros” foi publicado em 2013 na Argentina, pela Editora Santiago Arcos e com tradução de Lucía Tennina, e no México, pela Librosampleados, com tradução de Armando Escobar. Criou a Balada Literária, evento que acontece em São Paulo desde 2006, com edições em Teresina (desde 2017) e Salvador (desde 2015). No final de 2013, publicou seu primeiro romance, intitulado “Nossos Ossos” (Record – Vencedor do Prêmio Machado de Assis), publicado também na Argentina, pela editora Adriana Hidalgo, na França pela editora Anacaona, e em Portugal pela editora Nova Dheli. Em 2018, lançou pela José Olympio, o livro “Bagageiro”, que reúne o que ele chama de “ensaios de ficção”. Coordena oficinas de criação literária desde o ano de 2003. Naná Vasconcelos Nasceu no Recife. Dotado de uma curiosidade intensa, indo da música erudita do brasileiro Villa-Lobos ao roqueiro Jimi Hendrix, Naná aprendeu a tocar praticamente todos os instrumentos de percussão, embora nos anos 60 tenha se especializado no berimbau. Depois das mais variadas experiências musicais, mudou-se para o Rio de Janeiro e começou a trabalhar com Milton Nascimento. Em 1970, o saxofonista argentino Gato Barbieri o convidou para juntar-se ao seu grupo. Apresentaram-se em Nova York e Europa, com destaque para o festival de Montreaux, na Suíça, onde o percussionista encantou público e crítica. Ao término da turnê, fixou residência em Paris, França, durante cinco anos, onde gravou o seu primeiro álbum – “Africadeus” (71). No Brasil, Naná gravou o seu segundo disco “Amazonas” (72). Começou, então, uma bem-sucedida parceria com o pianista e compositor Egberto Gismonti, durante oito anos, que resultou em três álbuns – “Dança das Cabeças”, “Sol do Meio-Dia” e “Duas Vozes”. De volta a Nova York, formou o grupo “Codona”, com Don Cherry e Colin Walcott, também gravando e fazendo turnê com a banda do guitarrista Pat Metheny. Trabalhando com artistas das mais variadas tendências, Naná Vasconcelos gravou com B.B. King, com o violinista francês Jean-Luc Ponty e com o grupo de rock americano Talking Heads, liderado por David Byrne. Em 1986, de volta ao Brasil depois de dez anos, fez turnê recebida com entusiasmo pelo público. Nessa altura, Naná já havia trabalhado nas trilhas dos filmes “Procura-se Susan Desesperadamente”, de Susan Seidelman, estrelado por Rosanna Arquette e Madonna, e “Down By Law”, do cultuado diretor Jim Jarmusch, além de “Amazonas”, de Mika Kaurismaki. O trabalho de Naná sempre demonstrou a amplitude do seu talento, e nos anos 80 gravou o disco “Saudades”, concerto de berimbau e orquestra. Depois, vieram os álbuns “Bush Dance” e ‘Rain Dance”, suas experiências com instrumentos eletrônicos. Daí por diante, Naná esteve envolvido mais diretamente com o cenário musical brasileiro ao fazer a direção artística do festival Panorama Percussivo Mundial (Percpan), em Salvador, e do projeto ABC Musical, além de participações especiais em álbuns de Milton Nascimento, Caetano Veloso, Marisa Monte e Mundo Livre S/A, entre outros. Em meio a inúmeros lançamentos fora do país, Naná Vasconcelos lançou no Brasil o disco “Contando Estórias” (94), depois os CDs “Contaminação” e “Minha Lõa”. No fim de 2005, lançou “Chegada”, pela gravadora Azul Music, e em 2006, o CD mais recente, intitulado “Trilhas”. Com raízes pernambucanas, Naná idealizou o projeto ABC das Artes Flor do Mangue, trabalho com crianças carentes. Uma trajetória de vida que esbanja virtuosismo musical e integridade pessoal em tudo o que faz e toca. Informações mais detalhadas sobre o artista podem ser encontradas no site. Naruna Costa, Taboão da Serra, São Paulo, 1983. Atriz, cantora e diretora. Sua atuação se caracteriza pela valorização poética das periferias paulistanas e da presença negra no cenário cultural. Ao longo de uma década e meia, Naruna se firma no mundo artístico brasileiro graças ao impacto político e estético de seus trabalhos em teatro, televisão, cinema e música. Suas escolhas de personagens ilustram a resistência à opressão social e aos abismos econômicos do país. Formada na EAD - Escola de Arte Dramática ECA/USP/2009, Naruna é Co-fundadora do Espaço Clariô Taboão da Serra e do premiado Grupo Clariô de Teatro, referência da militância negra de cultura periférica de SP, também lidera o grupo de pesquisa de música urbana de raiz popular: "Clarianas", com dois discos autorais gravados: "Giradêra” em 2012 e “Quebra Quebranto” em 2019. No audiovisual, Naruna atualmente protagoniza a série “Irmandade” da plataforma de streaming Netflix, onde vive a intrigante advogada Cristina. Em 2018, a atriz e diretora foi a primeira negra a receber o “Prêmio APCA”, na categoria Melhor Direção, pela montagem do espetáculo “Buraquinhos - ou - O Vento é inimigo do Picuma” de Jonny Sallaberg, categoria pela qual também foi premiada pelo Prêmio Aplauso Brasil/ Júri Popular 2018. Naruna também foi premiada na categoria Melhor Atriz, em 2020 por sua atuação no filme “Toro” de Eduardo Felistoque no VI FBCI Festival Brasileiro de Cinema Internacional. Read the full article
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“There is no right remedy for soul aches; this lady languishes, because it seems to her that I do not love her” [...] While Mrs. Evarista's tears were plentiful and sincere, they did not shake him. A man of science, and only of science, nothing dismayed him outside of science;
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O dilúvio
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Superlista de criaturas fantásticas
Olá escritor!
Hoje eu trago uma super (e bota super nisso) lista de A a Z, com diversas criaturas fantásticas de diferentes folclores e mitologias — incluindo a nossa brasileira — que, quem sabe, pode te inspirar para sua próxima história.
Quer ver a lista? Continue lendo o post:
A
Ahuízotl - monstro do folclore mexicano com aparência de cão (ou macaco) que atrai suas vítimas para a beira de um lago e as devora.
Aigamuxa - criatura da cultura Khoikhoi (sudoeste da África) que possui olhos nos pés e dentes enormes, alimentando-se de animais e humanos.
Alamoa - criatura feminina que, segundo as lendas, seduz pescadores de Fernando de Noronha e os leva até os penhascos, para atirá-los no precipício.
Al-Mi'raj - criatura da mitologia árabe que possui a forma de um coelho com chifres (também podendo ter só um, igual um unicórnio).
Alienígenas - criaturas que supostamente não se originam do planeta Terra, que podem ser escritas de inúmeras formas. Popularmente conhecido como “ET”.
Alicanto - um pássaro da mitologia chilena que vive no deserto do Atacama e é dito como belíssimo por se alimentar de metais preciosos, podendo dar riquezas aos mineiros da região ou levá-los à morte.
Alp - demônios noturnos do folclore alemão que invadem os corpos das vítimas (geralmente mulheres) e controlam seus sonhos, causando pesadelos.
Anhagá - espírito / deus metamorfo e ilusionista da mitologia tupi, responsável por proteger a mata e punir caçadores que maltratassem animais ou a floresta.
Anjo - seres celestes e espirituais da tradição judaico-cristã. Geralmente representados como seres belos e alados, mas também possuem descrições mais assustadoras.
Anões - comuns nas mitologias nórdicas e germânicas, são associados à sabedoria, mineração e forja de armas.
Ao Ao - monstro comedor de gente da mitologia guarani, descrito como um carneiro ou porco selvagem com presas pontudas. Protege as montanhas.
Apófis - representação egípcia do caos, com a forma de uma serpente gigante.
Arranca-línguas - criatura de lendas do estado de Goiás com aparência de um gorila gigante, que se alimenta de línguas de diferentes animais e até de seres humanos.
B
Baba Yaga - criatura do folclore eslavo que tem a forma de uma mulher velha e deformada, que voa pelos céus, que pode ser vista como boa ou má, dependendo das lendas.
Bake-kujira - baleia fantasma do folclore japonês com aparência de esqueleto, que assombra os mares japoneses e traz má-sorte e maldições.
Bakunawa - dragão-serpente marinha gigante que, segundo a mitologia filipina, seria a causa de eclipses, terremotos e outros fenômenos da natureza.
Banderhobbs - criaturas de sombra, que se parecem grandes sapos bípedes com barrigas avantajadas e capazes de engolir seres humanos.
Banshee - criatura considerada maligna da mitologia celta que é da família das fadas, capaz de dar gritos que podem estourar crânios e vistas como mensageiras da morte.
Barbegazi - criaturas da mitologia suíça e francesa que se parecem com anões ou gnomos, mas possuem pelagem branca, uma longa barba e pés enormes.
Barghest - cão negro monstruoso com enormes dentes e garras originado no Norte da Inglaterra que, de acordo com o folclore, aparece com a morte de uma pessoa notável.
Basilisco - considerado o “rei das serpentes” e por vezes representado com uma coroa, o basilisco é uma cobra gigante capaz de matar com um único olhar.
Bicho-homem - criatura do folclore brasileiro, descrito como um quase-gigante com apenas um olho e um pé enorme, capaz de destruir montanhas e soltar gritos assombrosos.
Bicho-papão - monstro presente em diversas culturas que se esconde embaixo da cama ou nos armários e gavetas das crianças, sobretudo as desobedientes.
Biersal - espíritos da cultura germânica que residem em tavernas e hospedarias e, segundo as lendas, limpa o local em troca de cerveja — ou vandaliza, se não for pago.
Boitatá - cobra gigante de fogo com couro transparente presente no folclore tupi-guarani, que vive nas águas e protege os animais e as florestas.
Boiuna - mito amazônico de uma cobra gigante ligada à criação do mundo, que podia mudar o curso das águas e deu origem a muitos outros animais.
Bradador - é um espectro que viveria na região centro-sul do Brasil, um espírito de uma alma pecadora que solta gritos e uivos tenebrosos.
Bungisngis - gigante de um olho só do folclore filipino com dentes que se projetam para fora da boca, o que faz parecer que ele está sempre sorrindo.
Bunyip - criatura mística da cultura aborígene da Austrália. Possui o tamanho de um bezerro e vive em lagos, alimentando-se de seres humanos.
Buraque - é uma criatura da tradição islâmica metade burro, metade mula alada. Também pode ser descrito tendo o rosto de uma mulher e ser parte pavão, parte cavalo.
C
Caboclo d’água - ser mítico que guarda o Rio São Francisco e assombra navegantes, chegando a virar embarcações. Descrito como um ser musculoso, com pele cor de bronze.
Cambion - híbrido de um humano com um incubus, uma succubus ou um demônio, vindo da mitologia europeia.
Carbunclo - criaturas do folclore sul-americano, descritas geralmente como pequenos cães, gatos ou outros animais, com pedras preciosas ou metais brilhantes no corpo. Trazem sorte e riquezas.
Caipora - entidade da mitologia tupi-guarani, que habita as florestas e reina sobre todos os animais. É representado por um pequeno índio nu de pele escura, com o corpo coberto de pelos. Protege a fauna das florestas brasileiras e ataca os caçadores que não cumprem o acordo de caça feito com ele.
Campe - monstro híbrido da mitologia grega com corpo de mulher, mas com sua metade inferior de dragão, suas pernas envoltas em serpentes e seu cabelo feito de serpentes. Na cintura, se formavam cabeças de animais perigosos como leões e ursos.
Cão do inferno - cães sobrenaturais que cumprem tarefas como guardar as entradas do mundo dos mortos, caçar almas perdidas e guardar tesouros sobrenaturais. Possuem pele preta mutilada, olhos vermelhos brilhantes, superforça, supervelocidade e odor desagradável.
Capelobo - criatura de lendas presentes no Norte e Nordeste do Brasil, com cabeça de tamanduá-bandeira e corpo de homem, com pelos por todo o corpo.
Catóblepa - animal mitológico quadrúpede, que se parece um antílope, com a cabeça pesada que só o permite olhar para baixo e capaz de matar apenas com um olhar.
Cavaleiro sem cabeça - criatura do folclore europeu, descrito como um homem montado em um cavalo sem sua cabeça, podendo estar segurando ela na mão ou não.
Ceifador - entidade presente em diversas mitologias, responsável por coletar almas humanas. Alguns o consideram como a personificação da Morte.
Centauro - uma criatura da mitologia grega metade humana (cabeça, braços, tronco), metade cavalo (corpo, pernas, rabo). Existe uma versão brasileira, chamada Bestafera.
Cérbero - cão monstruoso de três cabeças da mitologia greco-romana. Responsável por guardar a entrada do Mundo Inferior, domínio do deus Hades. Permite que almas entrem de bom grado e despedaça as que tentam sair.
Chonchón - criatura da mitologia chilena, representado como uma ave de plumas cinzentas, cabeça humana, garrafa afiadas e orelhas enormes que são usadas para voar.
Chupacabra - monstro do folclore latino-americano parecido com um réptil, que se alimenta do sangue de cabras e outros animais de criação de fazenda.
Ciclope - criaturas imortais (podendo ser gigantes ou não) com apenas um olho no meio da testa. Na mitologia grega, são retratados como ferreiros a serviço de Hefesto.
Cinocéfalo - criatura com cabeça de cachorro ou chacal e corpo de humano, comum na mitologia egípcia.
Criança trocada - criaturas do folclore europeu que seriam filhas de fadas, trolls ou outras, deixadas na floresta para serem trocadas por crianças humanas.
Cuca - personagem do folclore brasileiro representado por uma velha bruxa com cabeça de jacaré e unhas compridas, que rouba crianças desobedientes.
Cupido - deus do amor da mitologia romana, geralmente descrito como um anjo com aparência de bebê, usando um arco e flecha que “acerta” as pessoas, deixando-as apaixonadas.
Curacanga - uma personagem do folclore brasileiro que seria a sétima filha de um casal ou a concubina de um padre, descrita como uma cabeça flamejante que se solta do corpo dessas mulheres nas noites de sexta-feira.
Curupira - é uma entidade das matas do folclore brasileiro que toma a forma de um menino de cabelos vermelhos com os pés para trás, que servem para confundir caçadores.
D
Dahaka - figura demoníaca da mitologia Persa similar a um dragão de três cabeças, com asas tão grandes que bloqueiam até o sol. Pode controlar tempestades e trazer doenças, por seu sangue composto por criaturas venenosas como serpentes e escorpiões.
Dampiro (Dhampir) - criatura híbrida de vampiro com humano do folclore dos Bálcãs. Filho de um vampiro com um humano, possui poderes semelhantes aos vampiros, como força e velocidade sobre-humanas, podendo ser retratados como caçadores de vampiros.
Deer Woman - criatura da mitologia nativo-americana associada com fertilidade e amor, podendo aparecer como uma bela mulher ou um cervo. Apesar de ser um espírito primordialmente benigno, também pode atrair homens para a morte.
Demônio - entidades espirituais malignas presentes em diferentes mitologias, incluindo a cristã. Tem como principal função corromper almas humanas e trazer morte e todo o tipo de desgraça para a humanidade.
Demônio de Jersey - criatura que supostamente habita a floresta de Pine Barrens, em Nova Jersey, descrita geralmente como tendo a cabeça de um bode ou cavalo, asas de morcego e chifres.
Devorador de mentes - alienígenas humanoides que se escondem nas profundezas das Terras da Escuridão e usam seus poderes mentais para dominar outras criaturas ou devorar seus cérebros.
Doppelganger - é o sósia não-biologicamente relacionado de uma pessoa viva ou morta, geralmente visto como um ser maligno ou, no folclore nórdico e germânico, como um presságio de morte.
Dragão - criatura presente em diferentes mitologias representados como animais fortes de grandes dimensões e aspecto reptiliano, com asas e hálito de fogo. Muitas vezes, são descritos como possuindo poderes mágicos, grande sabedoria e/ou são guardiões de grandes tesouros.
Dragão chinês - segundo a mitologia chinesa, foi um dos quatro animais sagrados convocados por Pan Ku para participarem na criação do mundo. É descrito como possuindo olhos de tigre, corpo de serpente, patas de águia, chifres de veado, orelhas de boi e bigodes de carpa.
Duende - criaturas mitológicas do folclore europeu (entre outros), normalmente descritas como travessas e com muitos poderes mágicos, como atravessar paredes, se locomover em alta velocidade e até teletransportar-se de um lugar para o outro.
Dybbuk - espíritos do folclore judeu que seriam de humanos que, por conta de seus pecados, vaga pela terra até encontrar refúgio no corpo de uma pessoa viva.
E
Elfos - criaturas místicas da mitologia nórdica e céltica, descritas como entidades belíssimas, luminosas e mágicas, habitantes de florestas e outros lugares naturais. São seres de cura e divindades da natureza e da fertilidade.
Elfos negros - também chamados de drow, é uma espécie de elfos, considerada como a contraparte maligna dos elfos. São moradores do subterrâneo, exímios artesãos e descritos com pele escura e cabelos brancos.
Esfinge - criatura da mitologia grega representada como um monstro alado com cabeça de mulher, corpo de leão e asas de pássaro. Conhecida por ser traiçoeira e impiedosa, normalmente apresenta enigmas difíceis de resolver e devora aqueles que dão a resposta errada.
F
Fada - ser mitológico dos mitos célticos e germânicos, também podendo ser chamada de fae. Criaturas mágicas e normalmente aladas (mas podem não ser), muitas vezes consideradas espíritos da natureza e separadas por elementos (fogo, água, terra e ar).
Fantasma - alma/espírito de uma pessoa falecida que aparece para os vivos, de forma visível ou através de outras formas de manifestação. Muitas vezes, descritos como almas que ficaram presas e não conseguiram atravessar para o mundo dos mortos.
Fauno - Inicialmente, Fauno era um deus romano, mas com o tempo passou a ser retratado como uma divindade campestre e mortal. Representado por um homem com pernas e chifres de cabra, muitas vezes é considerado um protetor dos rebanhos e das plantações. Também chamado de Sátiro, na mitologia grega.
Fênix - pássaro da mitologia grega que, ao morrer, entra em combustão e ressurge das próprias cinzas. É descrita como capaz de carregar cargas muito pesadas enquanto voa e possui uma vida muito longa, sendo símbolo da imortalidade e do renascimento.
Fenrir - lobo gigante, poderoso e monstruoso da mitologia nórdica, filho de Loki que supostamente matará Odin durante o Ragnarok.
Futakuchi-onna - monstros femininos do folclore japonês que possuem duas cabeças, uma delas na nuca, por baixo dos cabelos. Se essa boca não é alimentada, ela começa a fazer um barulho estridente e causa grande dor em sua hospedeira.
G
Gênio - também conhecido como Jinn, são criaturas da mitologia árabe e islâmica, descritas como feitos de fogo e ar, podendo assumir qualquer forma desejada e seriam guardiões, associados ao bem ou ao mal. Na cultura popular, são vistos como entidades que vivem em lâmpadas e concedem desejos.
Ghouls - normalmente traduzido como “carniçal”, são criaturas semelhantes a demônios humanoides da mitologia árabe pré-islâmica associados a cemitérios e consumo de carne humana.
Gigante - humanos ou humanoides de grandes proporções, dotados de força e resistência devido ao seu grande tamanho. São normalmente retratados como burros ou ignorantes, mas podem ser inteligentes e amigáveis em algumas versões.
Gnolls - criaturas presentes nos jogos de RPG de Dungeons & Dragons, descritas como feras humanoides com cabeça de hiena, que atacam e devoram suas vítimas sem aviso.
Golem - seres ligados à religião judaico-cristã que são trazidos à vida por um processo divino, geralmente feitos de lama ou pedras.
Górgona - criaturas da mitologia grega com aparência feroz e feminina, capaz de transformar todos que olhem para elas em pedra. Provavelmente, a mais conhecida é a Medusa.
Gremlins - criaturas do folclore germânico capazes de destruir qualquer tipo de máquina, descritos com costas espetadas, grandes olhos, garras e dentes afiados. E assim como nos filmes, as lendas dizem para deixar gremlins longe da água.
Grifo - criatura lendária presente em diversas culturas, descrita geralmente como metade águia e metade leão. É associado com conceitos de força, dignidade e proteção.
H
Harpia - criaturas da mitologia grega que seriam aves de rapina com rosto e seios femininos, descritas como a personificação dos ventos e tempestades.
Hecatônquiros - gigantes da mitologia grega que possuem cem braços e cinquenta cabeças, filhos da Gaia e Urano.
Hipocampo - criatura da mitologia grega e fenícia, com a metade de cima em forma de cavalo e a metade de baixo em forma de peixe, com uma cauda escamosa.
Hobbit - criaturas criadas por J.R.R. Tolkien, descritos como semelhantes a humanos. Os hobbits possuem diferentes características, os mais comuns sendo de estatura baixa, morenos e de pés peludos, que gostam de morar em planícies e próximos a rios.
I
Iara - também chamada de Uiara ou Mãe-d’água, é um personagem da cultura amazonense descrito como uma linda sereia de olhos verdes e cabelos enfeitados de flores vermelhas, capaz de afogar pescadores apaixonados. Acredita-se que, inicialmente, Iara era Ipupiara, entidade masculina que devorava pescadores e os levava para o fundo do rio.
Imp - pequenas criaturas da mitologia europeia similares a fadas e demônios, relacionados a superstição. São descritos como travessos, mas não necessariamente maus.
Íncubo - demônio de aparência masculina que invade os sonhos de suas vítimas para ter relações sexuais e sugar a energia vital. Sua versão feminina é a súcubo.
Isonade - monstro semelhante a um enorme tubarão com cauda em formato de gancho, que vivia na região oeste do Japão e se aproximaria furtivamente para enganar e devorar marinheiros distraídos.
J
Javali de Erimanto - monstro gigante da mitologia grega, que descia todos os dias do monte Erimanto, na Arcádia, para assolar os moradores. Conhecido como um dos doze trabalhos de Hércules.
Jiangshi - chamados de “zumbis saltadores”, são criaturas presentes no folclore chinês (com variações em outros países da Ásia) semelhantes aos vampiros, descritos como cadáveres saltadores que atacam suas vítimas durante a noite, absorvendo sua energia vital.
Jörmundgander - na mitologia nórdica, é um dos filhos de Loki com a forma de uma gigantesca serpente, capaz de dar a volta na Terra e morder a própria cauda.
Jorōgumo - criatura do folclore japonês equivalente a um duende ou goblin, com formato de aranha que pode se transformar em uma bela mulher.
Jurupari - personagem da mitologia indígena da América do Sul (sobretudo no Brasil), comumente descrito como um demônio que invadia os sonhos dos nativos e impedia que eles gritassem por socorro.
K
Kappa - espírito anfíbio do folclore japonês de pele escamosa e verde-amarelada; com cara de macaco, costas de tartaruga; além de membranas nas mãos e nos pés para nadar com mais facilidade. Podem ser descritos como curandeiros benignos ou assassinos malignos.
Kelpie - animal metamorfo do folclore da Escócia, que habita os lagos. Geralmente descrito como uma criatura que parece um cavalo que pode adotar a forma humana.
Kraken - criatura popular, presente na mitologia nórdica, representada como uma lula gigante que teria sido rejeitada por Poseidon e, por vingança, passou a aterrorizar os mares e afundar ou destruir embarcações.
Krampus - monstro do folclore europeu descrito como um “demônio-cabra” que, segundo a lenda, pune as crianças malcriadas na época de Natal. O Krampus seria a contraparte maligna de São Nicolau, personagem que é associado ao famoso Papai Noel.
Kumiho - criatura originária da mitologia chinesa e comum nas lendas coreanas, que contam que raposas que viveram por mais de mil anos viram o mesmo animal de nove caudas, podendo transformar-se também em uma bela mulher que pode seduzir homens para comer seus corações e fígados.
L
Labatut - criatura do folclore do nordeste brasileiro, com pés redondos, mãos compridas, e corpo peludo, tendo só um olho na testa e dentes como os de um elefante. Costuma parar nas portas das casas para ouvir quem está falando alto ou cantando e prefere devorar crianças, por terem a carne mais mole.
Leprechaun - personagem do folclore irlandês, descrito como um homem diminuto e geralmente ruivo, que usa roupas verdes. É considerado o sapateiro das fadas e guardiões que sabem a localização de tesouros escondidos.
Leviatã - criatura marinha gigante mencionada no Antigo Testamento que pode ser descrita com formato de serpente, crocodilo ou até mesmo um polvo, similar ao Kraken.
Lobisomem - também chamado de licantropo, é um ser lendário presente em diversas mitologias, com origens na Grécia. Trata-se de um humano que se transforma durante o lobo durante a lua cheia, voltando a sua forma original ao amanhecer. No Brasil, geralmente é dito que o sétimo filho homem depois de seis filhas mulheres se tornaria um lobisomem.
Luison - variação do lobisomem da mitologia guarani, detentor do poder sobre a morte. Possui olhos vermelhos e nadadeiras de peixe e é descrito vagando por cemitérios, se alimentando da carne dos mortos e atacando quem passar por lá.
M
Manananggal - monstro mítico das Filipinas que seria descrito como possuindo apenas a parte superior do corpo, que se assemelham a vampiros com asas de morcego, garras e presas afiadas. Segundo as lendas, atacam principalmente mulheres grávidas.
Mapinguari - criatura lendária da Amazônia, descrita como um gigante de corpo peludo (preto ou avermelhado), um olho no meio da testa e uma barriga vertical enorme que vai do nariz até o estômago.
Matinta Perera - personagem do folclore da região Norte do Brasil. É uma bruxa velha que se transforma num pássaro e pousa nos muros das casas, assobiando um canto estridente até que o dono da residência ofereça presentes.
Maria-Sangrenta - também conhecida como Bloodmary e relacionada à loira do banheiro, é relacionada a lenda urbana de um espírito feminino que, caso seu nome seja falado três vezes em frente a um espelho, ela apareceria como um cadáver ou fantasma, geralmente coberto de sangue.
Mantícora - animal mitológico de origem Persa que teria cabeça de homem, dentes afiados, corpo de leão e cauda de escorpião que podem disparar espinhos venenosos. Algumas descrições ainda representam essa criatura com asas de dragão ou morcego.
Merlion - criatura mítica de Singapura que possui a cabeça de leão e corpo de peixe, mascote oficial do país.
Metamorfo - também chamado de transmorfo, são criaturas presentes em diversas mitologias e folclores com capacidade de transfiguração em animais, objetos ou pessoas.
Minotauro - personagem presente em diversas histórias da Grécia Antiga que teria o corpo de um homem e a cabeça de um touro. Segundo a mitologia, ele moraria no centro de um labirinto projetado por Dédalo e Ícaro.
Mishipeshu - animal da mitologia nativo-americana descrito como um felino subaquático com chifres de cobre na cabeça, escamas e uma enorme cauda de peixe. Considerado um protetor das águas, das criaturas marinhas e do cobre.
Monópodes - criaturas de origem da Grécia Antiga que são descritas como anões que possuem uma perna no centro de seu corpo e único pé gigante.
Monstro do lago Ness - animal que supostamente foi avistado diversas vezes no Lago Ness, nas terras altas da Escócia. Sua aparência seria a de um réptil marinho com quatro nadadeiras e um longo pescoço, semelhante a um plesiossauro.
Moroi - criatura que se assemelha a um fantasma ou vampiro da cultura romena, podendo ser descrito como o espírito de um parente que volta do túmulo para sugar a vida de seus parentes, o filho de um vampiro com um ser humano (aqui descrito como um monstro) ou um bebê que morreu antes de ser batizado.
Mothman - criatura que supostamente apareceu na região da Virgínia, Estados Unidos, nos anos 60, descrito como um humanoide com cerca de 2 metros de altura, peludo, de asas enormes e olhos vermelhos assustadores.
Mula sem cabeça - personagem do folclore brasileiro que, segundo as lendas, seria o fantasma de uma mulher amaldiçoada por se relacionar com um padre. É descrita como uma mula com fogo no lugar da cabeça, que cavalga desde o pôr do sol de quinta-feira até o nascer do sol de sexta-feira.
Musa - entidades da mitologia grega relacionadas a diferentes manifestações de arte e as nove filhas de Mnemósine (entidade que personifica a memória) e Zeus.
Myling - monstros do folclore escandinavo que seriam encarnações fantasmagóricas das almas de crianças não batizadas, forçadas a vagar até que pudessem persuadir ou causar um tumulto suficiente para alguém enterrá-las apropriadamente
N
Nefilim - seres presentes na mitologia cristã que seriam filhos de anjos que se rebelaram contra Deus e mulheres humanas. Possuem força superior e geralmente são descritos como gigantes, mas há controvérsias em relação a isso.
Ninfa - espíritos femininos da mitologia grega ligados à natureza, descritas como fadas sem asas. São a personificação da graça e do poder de criação.
Nixias - criaturas do folclore germânico semelhantes a sereias, que moram em água doce e geralmente são descritas com pele esverdeada, também podendo sair da água.
Nornas - descritas como três anciãs ou deusas da mitologia nórdica que representam o passado, o presente e o futuro, controlando o destino dos deuses e o cumprimento das leis que regem a realidade.
Noppera-bō - espírito da mitologia japonesa descrito como um humano sem face que, apesar de serem considerados assustadores, geralmente são inofensivos.
O
Observador - tipo de criatura presente nos jogos de RPG da franquia Dungeons & Dragons. Possui corpo esférico, com um grande olho que solta raios-laser e com vários tentáculos no topo, cuja ponta de cada um há um olho capaz de realizar algum tipo de magia.
Ogro - criatura da mitologia europeia descrita como um gigante esverdeado de aparência monstruosa, devorador de seres humanos.
Onça Celeste - chamada de Charía ou Anhá, é um espírito da mitologia tupi-guarani que seria responsável pelos eclipses solares e lunares, por vezes tomando a forma humana.
Oni - criaturas populares da mitologia japonesa, sendo uma variação de um demônio ou um ogro, descritas com rosto de homem, macaco ou besta, pele vermelha e chifres. Segundo as lendas, são espíritos de pessoas que foram malignas em vida.
Onotauro - criatura da mitologia grega semelhante a um minotauro, porém com o corpo de um asno.
Orcs - criatura muito comum em histórias germânicas e presente nas obras de Tolkien, descritos como criaturas agressivas, maléficas e nojentas, com aparência humanoide, braços longos e pernas curvadas, além de presas protuberantes (no entanto, a descrição pode variar). Gostam de comer carne humana.
Ortros - irmão de Cérebro, Ortros é um cão da mitologia grega com duas cabeças com cauda de serpente.
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P
Pamola - criatura da mitologia nativo-americana geralmente descrita como tendo corpo de homem e cabeça de alce e com asas de pássaro. Segundo as lendas, é o protetor do monte Katahdin.
Pássaro de fogo - ave mágica presente em alguns folclores (como o russo), descrito com uma plumagem que flameja em laranja, amarelo e vermelho, que continua iluminando mesmo se for arrancada do corpo do pássaro.
Pássaro Roc - animal lendário da mitologia persa, descrito como uma enorme ave de rapina com uma boca cheia de dentes e uma língua bifurcada, capaz de carregar animais de grande porte com suas garras afiadas.
Pégaso - criatura da mitologia grega presente em diversos mitos que seria prole de Poseidon, descrita como um cavalo branco e alado, símbolo da imortalidade.
Pé grande - criatura que supostamente vive nas regiões remotas dos Estados Unidos e do Canadá, descrito como um híbrido de homem e macaco com corpo peludo e 4,5 m de altura.
Piasa - animal mitológico da América do Norte que atacava tribos indígenas. Possui cara e patas de urso, além de uma cauda tão grande que poderia dar três voltas ao redor do próprio corpo.
Pisadeira - criatura do folclore do sudeste brasileiro que possui a forma de uma mulher muito magra e de dedos longos (podendo variar) e ataca as vítimas enquanto elas dormem, pisando ou sentando em suas barrigas.
Pixies - criaturas mágicas de diversos folclores, principalmente o inglês. São pequenos e parecem uma mistura de fada e duende, com asas e orelhas pontudas. Moram principalmente em florestas, dormindo em flores.
Q
Qilin - criatura sagrada da mitologia chinesa que é representada pela mistura de diversos animais (cabeça de dragão ou raposa, cascos de cavalo, corpo de cervo) e pode soltar fogo pelas narinas.
Quibungo - personagem da literatura oral afro-brasileira descrito como um meio homem, meio animal com uma cabeça gigante e uma boca enorme e cheia de dentes nas costas, que devora crianças levadas.
Quimera - criatura híbrida da mitologia grega, geralmente descrita com corpo de leão e três cabeças (leão, cabra e dragão), cauda de serpente e asas. Também é capaz de lançar fogo pelas narinas.
Quinotauro - criatura da mitologia franca similar a um hipocampo, porém com a parte de cima em forma de um touro com cinco chifres.
R
Redcap - também chamado de Capuzcarlate ou Barrete Vermelho, são criaturas do folclore celta e escocês descritos como duendes assassinos, com olhos vermelhos, dentes deformados, pele enrugada e chapéus que seriam tingidos com o sangue dos inimigos.
Reptilianos - também chamados de Povo lagarto ou Saurians, são humanoides répteis que, segundo teorias de conspiração, seriam capazes de disfarçarem para viverem entre sociedades humanas com o objetivo de dominar o mundo.
Rokurokubi - criatura do folclore japonês que, durante o dia, possui aparência de ser humano, mas durante a noite ganha a habilidade de esticar o pescoço em grandes alturas e sua face transforma-se a de um Oni.
S
Saci-Pererê - personagem popular do folclore brasileiro, descrito como um menino negro com uma única perna, usando short e um gorro vermelho, fumando um cachimbo. Ele pode ser representado como apenas um espírito brincalhão que gosta de pregar peças ou como uma entidade maligna.
Sandman - personagem do folclore europeu, presente principalmente em histórias infantis, que seria responsável por colocar pessoas para dormir e trazer bons sonhos com sua areia mágica.
Selkie - criaturas da mitologia europeia representadas como focas que podem tomar a forma humana para visitar a terra firme, podendo voltar a sua forma original apenas ao vestir suas peles de foca.
Semideus - termo usado para descrever uma divindade que seria o fruto de um relacionamento entre um deus e um mortal, que pode herdar alguns dos poderes de seu parente divino. Comum especialmente na mitologia grega.
Sereia - também chamada de sirena, são criaturas presentes em diversas mitologias descritas com a parte de cima de uma mulher e a parte de baixo com cauda de peixe, com poderes e habilidades que variam de lenda para lenda. A versão masculina das sereias chama-se tritão.
Serpopardo - animal mítico, metade serpente, metade leopardo, encontrado nas artes da Mesopotâmia e Antigo Egito, com um longo pescoço.
Skin-walker - descrita como uma bruxa maligna da cultura Navajo (povo indígena da América do Norte) que tem poder de transformar-se em animais.
Silfos - criaturas masculinas elementais do ar, presentes principalmente no folclore germânico. Descritos como belos (parecidos com anjos) e com capacidade intelectual sensível.
Sleipnir - montaria mágica de Odin, deus principal da mitologia nórdica. Possui a forma de um corcel negro com oito patas.
Springheeled Jack - personagem do folclore inglês que teria vivido durante a Era Vitoriana. Descrito como um monstro que usava uma máscara e era capaz de pular de alturas impressionantes.
Strigoi - criaturas da mitologia romena que são representadas como espíritos revoltados que saíram de seus túmulos, possuindo a habilidade de ficarem invisíveis, se transformarem em animais e roubarem a vitalidade de suas vítimas bebendo o seu sangue. Basicamente, pode ser uma das origens do que conhecemos como os vampiros.
Súcubo - demônios de diferentes mitologias com a aparência de uma bela mulher, que invade os sonhos de pessoas para ter relações sexuais com eles e roubar sua energia vital. É a versão feminina do íncubo.
Swan Maiden - presente em diversos folclores e lendas ao redor do mundo, é uma criatura metamorfa que pode se transformar de humano (geralmente, uma mulher) para um cisne.
T
Talasam - criatura do folclore da Bulgária e da Macedônia, com a forma de uma enorme serpente com uma cabeça gigantesca, guardiã de um grande tesouro.
Troll - personagem místico do folclore escandinavo, podendo ser descrito como um gigante horrendo ou como criaturas menores. Geralmente habitam montanhas, florestas, cavernas ou grutas.
Thunderbird - o pássaro do trovão é um animal da mitologia nativo-americana, descrito como uma enorme ave azul com relâmpagos em seus olhos, cujo bater de suas asas causariam os trovões e as ventanias.
U
Unhudo - também chamado de “corpo seco”, é uma criatura do folclore brasileiro que se assemelha a um zumbi, um espírito vagante que não foi aceito nem no céu, nem no inferno.
Unicórnio - animal com forma de cavalo, que tem um único chifre. Também tem uma versão com asas, chamado de alicórnio.
V
Valquíria - deidades femininas da mitologia nórdica que serviam a Odin, descritas como guerreiras virgens que cavalgavam corcéis e conduziam os mortos em batalha mais heroicos para o salão de Valhala.
Vampiro - criatura mitológica que se alimenta da essência vital de seres vivos, normalmente sob a forma de sangue (mas pode ser alma, por exemplo). São descritos como possuindo aversão ao sol e a objetos religiosos, pois são seres das trevas. Podem ou não serem mortos-vivos.
Vetala - criaturas presentes no Hinduísmo descritas como híbridos grotescos entre humano e morcego, com mãos e pés virados para trás. Segundo a mitologia, essas criaturas surgem pela falta de ritos funerários de uma pessoa que veio a falecer.
W
Wraith - é uma criatura incorpórea nascida das sombras e do mal, com aparência de um fantasma negro com olhos vermelhos. Segundo a lenda, são fantasmas (espectros) de feiticeiros malignos.
Wechuge - criatura devoradora de humanos ou espírito maligno das lendas do povo de Athabaskan (indígenas da América do Norte), descrita como uma pessoa que foi possuída ou dominada pelo poder de um dos antigos animais espirituais gigantes.
Wendigo - criatura ou espírito maligno devorador de homens, nativo das florestas norte-americanas. É retratado como um monstro humanoide ou como um espírito que possuiu um humano e o tornou monstruoso. Wendigos são associados ao assassinato e à ganância insaciável.
Wolpertinger - animal do folclore alemão que supostamente habita as florestas montanhosas, com corpo de lebre (ou outro mamífero) e chifres de cervo, além de presas.
X
Xana - criatura do folclore do norte da Espanha, ora descrita como uma bela mulher loira com tesouros, ora como seres pequenos e magros que assaltam casas e roubam crianças.
Y
Yacuruna - povo mítico, com crença mais presente entre povos indígenas da Amazônia, que seriam híbridos de humanos e peixes, moradores de cidades subaquáticas. Também pode ser considerado como um deus que pode transformar-se em um homem belo.
Yeti - popularmente conhecido como “abominável homem das neves”, é uma criatura que se assemelha a um macaco gigante de pelagem branca e supostamente vive nos Himalaias.
Z
Ziz - criatura da mitologia judaica descrita como uma ave tão enorme que a envergadura de suas asas é capaz de bloquear o sol.
Zumbi - mortos-vivos sem consciência que se alimentam de carne humana, incluindo (e comumente retratado) cérebros.
Espero que você tenha gostado da lista
Beijos e até mais!
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Brasileiros de valor. Embora eu seja da área da tecnologia, entretanto, por hobby, das artes, sobre Luis Gama, eu cheguei à fase adulta ouvindo sobre a sua luta e esforço, por causa de uma habilidade em comum a respeito de capacidade e natural senso de justiça, o de estudar e analisar as coisas.
Luis Gama, motivado pela indignação quanto à injustiças, comprovou que advogado se nasce, advogado não se cria. É preciso nascer com o espírito da justiça incorruptível para que ela seja íntegra e honrosa.
Nascido na Bahia de uma escrava livre e de um português falido, Luís Gama nasceu livre, mas foi vendido como escravo pelo pai, europeu endividado.
Foi para São Paulo aos 10 anos e trabalhou como escravo doméstico e aprendeu a ler quamdo estava com 17 anos e conseguiu provar junto aos tribunais de Justiça que era mantido como escravo injustamente e que, portanto, deveria ser posto em liberdade, pois não tinha que ser escravo.
Depois de estar livre, Gama passou a atuar como rábula, um advogado sem diploma que pleiteava causas específicas e mesmo sem ter diploma em Direito, Luís Gama conseguiu libertar mais de 500 escravos provando que todo negro chegado ao Brasil após 1831, tinha o direito de ser livre, conforme a Lei Feijó.
Escritor abolicionista, à épova de seu falecimento, Luís Gama causou um verdadeiro acontecimento em São Paulo pelo coryejo acompanhado por mais de 4.000 pessoas.
Em 2015, FINALMENTE, a OAB - Ordem de Advogados do Brasil, lhe concedeu postumamente o título oficial de advogado.
O que me deixou muito feliz. 😊
Foi justissimo!
Luis Gama, ex-escravo, advogado e escritor.
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Os 100 anos da Semana de Arte Moderna de 1922: O anti-herói sobre-humano Macunaíma, de Mário de Andrade, e o ET de Varginha
Expoente e preeminente da revolucionária Semana de Arte Moderna de 1922 (ocorrido no Theatro Municipal de São Paulo entre os dias 13 e 18 de fevereiro), o escritor, poeta, romancista, contista, crítico de arte, musicólogo, estudioso da cultura popular e professor Mário Raul de Moraes Andrade (1893-1945) foi diretor do Departamento de Cultura de São Paulo, onde fundou a Sociedade de Etnografia e Folclore.
Um dos idealizadores do IPHAN (Instituto do Patrimônio Artístico Nacional), criou a Missão de Pesquisa Folclórica, uma expedição que percorreu o Norte e Nordeste do Brasil para coletar a arte e a tradição popular brasileira e que reuniu cerca de 21.500 documentos, entre fotografias, filmes mudos, danças, músicas, ritmos, cantos tradicionais e costumes de regiões brasileiras.
Mário de Andrade amalgamou uma imensa galeria de seres fantásticos para criar o “anti-herói Macunaíma”, paradigma do homem brasileiro. Por ser uma narrativa composta de lendas e mitos indígenas e sertanejos, uma espécie de “coquetel” do folclórico e do popular do Brasil, considera-se a obra uma rapsódia [processo de composição que envolve grande variedade de motivos populares e tradicionais]. Mário de Andrade mistura o maravilhoso e o sobre-humano ao retratar as façanhas de um herói que não apresenta rigorosos referenciais espaços-temporais. Macunaíma é o representante de todas as épocas e de todos os espaços brasileiros.
Originalmente, Macunaíma é uma figura da mitologia da lendária tribo dos tapanhumas, recolhida por Andrade do livro Vom Roroima zum Orinoco (Do Roraima ao Orenoco, publicada, em cinco volumes, entre 1916 e 1924), do etnólogo alemão Theodor Koch-Grünberg (1872-1924), que, entre 1903 e 1905, realizou expedições ao Alto do Rio Negro, na Amazônia. Segundo o etnólogo, “o nome do mais elevado herói da tribo, Macunaíma, contém como partes componentes a palavra macku, mau, e o sufixo aumentativo ima, grande”.
Theodor Koch-Grünberg anotando contos de um indígena em sua viagem de 1911-13. Fonte: Koch-Grünberg, T. 1981. Del Roraima al Orinoco (Tomo II). Ca--Economica. 264p.
Destituído da auréola idealizada dos românticos, Macunaíma é o índio moderno, múltiplo e contraditório, que encarna a figura do malandro: trai e é traído, mente, é indolente, mas esperto e matreiro, individualista, pratica safadezas e fala palavrões... Desde o nascimento, em plena floresta amazônica, filho de uma índia tapanhumas, o anti-herói revela-se sem nenhum caráter. Vira príncipe e trai o irmão Jiguê ao brincar com as cunhadas, primeiro Sofará e depois Iriqui. Casa-se com Ci, a mãe do mato, guerreira amazonas da tribo das Icamiabas.
Macunaíma torna-se o Imperador do Mato Virgem. Após seis meses, tem um filho. A criança morre, transformando-se em planta do guaraná. Ci, cansada e desiludida, vira a estrela Beta da Constelação Centauro. Antes de morrer, porém, Ci deixa ao esposo uma muiraquitã, a pedra talismã das amazonas que lhe daria a garantia de felicidade. Mas o herói perde a pedra que acaba nas mãos do rico comerciante peruano Venceslau Pietro Pietra, colecionador de pedras.
Pude ver e fotografar três raros exemplares de muiraquitã no Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP) durante a exposição “Formas de Humanidade”, que se realizava em janeiro de 1997.
Em companhia de seus dois irmãos Maanape e Jiguê, vem para São Paulo a fim de reconquistar a pedra, que simboliza seu próprio ideal. Porém, Venceslau, que está disfarçado de comerciante, é na verdade o gigante Piaimã, comedor de gente; por isso, as investidas de Macunaíma contra ele não dão resultado. Só depois de apelar para a macumba é que Macunaíma consegue derrotar o gigante.
Reconquistada a pedra, Macunaíma retorna ao Amazonas e se deixa atrair pela Iara, perdendo definitivamente a pedra. Como já não vê mais graça no mundo, vai para o céu, onde se transforma em estrela da constelação Ursa Maior.
Quem diria que, no final do século XX, Macunaíma saltaria das páginas do livro, escrito em 1926 e publicado em 1928, para surgir em carne e osso transmutado em algo híbrido e ambíguo, adaptado às paragens e paisagens mineiras de Varginha, desta vez protagonizando uma mistura da fábula espacial E.T., de Steven Spielberg, com a série Arquivo X?
Naquele sábado ensolarado de verão, 20 de janeiro de 1996, as adolescentes Liliane de Fátima Silva, 16 anos, sua irmã Valquíria Aparecida Silva, de 14, e a amiga Kátia de Andrade Xavier, de 22, retornavam a pé do bairro vizinho de Jardim Andere depois de mais um inglório e fatigante dia de trabalho como empregadas domésticas, quando por volta das 15 horas resolveram cortar caminho por um terreno baldio e ali se despararam com uma criatura anã de olhos grandes e avermelhados, veias saltadas nos braços, peito e rosto, pés enormes, pele marrom brilhante, como que untada com óleo, e três protuberâncias – como se fossem chifres – no crânio calvo e superdesenvolvido. A criatura, que estava nua e agachada junto ao muro, demonstrou aturdimento com a presença das meninas, que, apavoradas, trataram logo de fugir do local e contar aos seus familiares o que tinham visto.
As garotas apontando para o local onde viram o ET de Varginha, uma concepção artística da criatura, Paulo José (Mãe de Macunaíma) e Grande Otelo (Macunaíma) em cena do filme brasileiro Macunaíma, de 1969, escrito e dirigido por Joaquim Pedro de Andrade, e um cartaz do filme.
Do realismo fantástico de Mário de Andrade, para que a história soasse crível, subtraíram-se os aspectos mágico e sobrenatural. No seu sentido mais amplo de imaginação, de devaneio criador que prefigura a realidade, a ciência entrou em cena e a ficção-científica serviu como mote estrutural, tanto que o estilo da narrativa se repete, apenas os personagens e alguns poucos detalhes foram trocados, fazendo o espectador apreciar as variações possíveis de uma mesma fórmula.
#mario de andrade#semanadeartemoderna#semanade22#cultura brasileira#artesplasticas#historia#folclore#antropologia#etnologia#varginha#extraterrestres#cinema brasileiro#ufologia
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