#escola bíblica infantil
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ebdinfantil · 2 months ago
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Tema: A soberania de Deus e a nossa fé
Título: A cura
Textos Base: Mateus 8:14-15, Marcos 1:29-31, Lucas 4:38-39 ( Cura da Sogra de Pedro)
Olá, crianças! Hoje vamos aprender sobre uma história muito especial na Bíblia, que nos ensina como Jesus cuida de nós. Vamos descobrir o que aconteceu quando Ele visitou a casa de Pedro, um dos Seus discípulos.
Alguém aqui já ficou doente? Como vocês se sentiram quando alguém cuidou de vocês?
Jesus tinha feito muitos milagres e ensinado coisas maravilhosas em Cafarnaum. Depois de um longo dia, Ele foi para a casa de Pedro, onde algo muito triste estava acontecendo. A sogra de Pedro, que morava com ele, estava deitada e muito doente com febre.
As febres naquela época eram bem perigosas, e todos estavam muito preocupados com ela. Mas sabem o que aconteceu? Jesus viu que ela estava doente, e sabem o que Ele fez? Jesus se aproximou dela, segurou sua mão e, a febre foi embora! Ela ficou tão bem que se levantou e na mesma hora começou a servir Jesus e Seus discípulos. Jesus mostrou que Ele tem poder sobre todas as coisas, inclusive sobre as doenças!
Crianças, o que aprendemos com essa história? Vamos ver algumas coisas importantes:
Ele foi até a casa de Pedro, que era um lugar simples, e curou a sogra dele. Isso mostra que Jesus cuida de cada um de nós, mesmo nas coisas mais simples do nosso dia a dia.
Jesus é poderoso e pode nos ajudar em qualquer situação. Ele tem todo o poder para nos curar e cuidar de nós.p
Quando a sogra de Pedro foi curada, ela se levantou e começou a servir. Isso nos ensina que quando Jesus faz algo em nossa vida, devemos responder com gratidão e servir aos outros.
Hoje também é um dia muito especial, porque é dia de ceia. A ceia nos lembra do sacrifício de Jesus por nós. Assim como Ele curou a sogra de Pedro, Ele também morreu na cruz e ressuscitou para nos salvar. E isso nos mostra o quanto Ele nos ama e cuida de nós!
Versículo para Memorizar:
"Grande é o nosso Senhor e de grande poder; o seu entendimento é infinito."
( Salmo 147:5)
Encerramento
Lembrem-se crianças, Jesus está sempre ao nosso lado, pronto para nos ajudar em tudo!
Atividade:
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A atividade foi um quebra- cabeça de Tangram
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evangelizeja · 4 months ago
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O Plano Perfeito: Tema para Culto Infantil
Descubra como ensinar o Plano Perfeito de Deus para crianças neste Tema para Culto Infantil. CultoInfantil #EnsinoBíblico #PlanoPerfeito #EBD #EBF
O plano perfeito de Deus é um tema para culto infantil de evangelismo. Mas tias e tios, saibam que mesmo aquelas criaças que frequentam as salas da Escola Bíblica Dominical, ou Escola Dominical, precisam ser evangelizadas, e esse tema é perfeito. O plano de salvação através de Jesus pode e deve ser usado para ensinar para que a criança entenda que independente dela ser boazinha, ela precisa ser…
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descendoorio · 1 year ago
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Mais uma da genialidade que não veio
Não raro, debrucei-me sobre escritos que clamavam por certa genialidade. Sim, com esta exata palavra descrita. Sim, explícito no próprio texto, como se os deuses da metalinguagem fossem atender minha súplica neste formato.
Na última sessão, tivemos verdades bem doídas, das quais o corretor do celular teria total licença poética para retirar o acento agudo. Como poderia imaginar estar presa num paradoxo em que eu preciso me sentir amada para não ser aniquilada, mas aceito uma espécie de amor que não é nem perto do que eu acredito merecer, apenas em nome de continuar na incumbência de amar alguém para não aniquilá-lo? Tem algum sentido isso? O pior é que sim. Não teve um dia dessa semana em que eu não pensei sobre a bizarrice que eu me impus. E ainda: em nome de quê? Ou de quem? Bom, de mim não tem sido.
No entanto, estou na posição mais difícil da minha carreira de escritora de tumblr: a de redigir algo sobre mim mesma pra mostrar pra uma das pessoas mais geniais que conheço. Ela me deixou à vontade para não fazê-lo, mas até parece que eu me utilizaria dessa opção.
Assim como sigo com a lógica dos temas dos meus escritos, parece muito menos doloroso olhar pro outro como objeto de desejo ou de asco do que olhar pra mim mesma de forma honesta com as dores e as delícias de ser quem eu sou (meu Deus que brega). Fiquei esperando Giulia Be entrar e cantar menina solta acapella.
Mas vamos lá falar sobre mim, mas já aviso que tenho pouca prática nisso, porque na época do Orkut eu era adepta do “quem se descreve se limita”. Ou talvez não fosse, mas achei que seria um bom começo de parágrafo. Talvez eu comece dizendo que eu sou uma antítese de mim mesma: meu lado racional me domina enquanto todos me veem como emocional (ou sou eu manipulando pra que vejam isso?); me veem como uma pessoa super extrovertida, mas eu só quero passar o dia inteiro no meu quarto, debaixo de 286 lençóis; certo público me acha totalmente infantil (e eu sou), enquanto outros me acham a fonte da maturidade (o que eu também sou).
Pausa para uma anedota: quando era bem pequena, em torno de 4 ou 5 anos, eu tinha tantos pensamentos que julgava incomuns pra minha idade que eu pensava “não tenho como ficar mais madura que isso”. E, logo em seguida, tratava de pensar “mas se você tá pensando assim é porque ainda tem muuuuuito pra amadurecer”. Ao que eu já me corrigia: “mas, se você tem consciência disso, é porque você é madura o suficiente já”. E foi assim que, aparentemente, criou-se o paradoxo da maturidade.
Mas voltando: eu sou a pessoa que aprende a letra inteirinha em inglês, mas canta tudo errado em português. Eu comecei a aprender esperanto antes de aprender outra língua mais “útil”. Eu gosto de repetir que a pronúncia certa é yoga por ser uma palavra masculina em sânscrito, mas ninguém sabe que eu aprendi isso do jeito mais aleatório, lendo o livro de ensino religioso na escola. Falando nisso, eu sei de quase todas as histórias bíblicas porque, por algum motivo, gostava muito de ler a Bíblia, além de dicionários e gramáticas quando era criança. Ninguém pensou em dar uma coleção da Disney pra essa menina?
Eu lembro de querer tentar explorar o mundo, mas de ser sempre muito barrada, como se fosse uma maldade fazê-lo - muitas vezes, até hoje, isso é tratado como egoísmo da minha parte. Hoje, eu sei que meus atos de concessão têm muito a ver com o medo de perder esse “amor” ou essa validação que me foram impostos (agora eu acertei a concordância, percebeu?). Eu ainda quero isso, lógico que a minha maneira e da maneira que me é possível hoje, mas talvez eu não mais saiba como.
Eu sempre tive o sonho de ser atriz, dubladora ou cantora. Talvez hoje em dia eu secretamente sonhe em ser roteirista ou algo do tipo, mas podemos fingir que você não ouviu isso porque ainda não estou pronta pra falar sobre. Eu sempre achei que minha vida não precisaria seguir a receita que mostram nas novelas, mas isso tudo porque eu achava que, afinal, ela seguiria esse curso naturalmente. É difícil pra mim me deparar com medos puramente humanos - como o de ficar “sozinha”, outrora mencionado - pela minha constante tentativa de não me reconhecer como tal.
Eu venho tentando ser sobre-humana, extraordinária, genial, única, especial, à frente do meu tempo e tantas outras coisas que nem mesmo uma sobre-humana-extraordinária-genial-única- especial poderia citar aqui. Só que eu tô cansada. O que é um claro sinal do mais puro suco de humanidade que habita aqui.
Eu ainda não sei muito bem como me amar, muito menos como dizer algo desse tipo sem parecer arrogante, mas algo me diz que estou no caminho certo. E a prova disso é que encerro por aqui, sem palavras rebuscadas, sem frases de efeito, só eu, sentindo que acabou.
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pirapopnoticias · 2 years ago
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gazeta24br · 2 years ago
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Joyce é uma menina inteligente e autoconfiante que vai ao salão de beleza fazer tranças para a celebração de Pentecostes. Mas ela revela ao pai uma insegurança: sente-se diferente das outras garotas da escola porque seu cabelo é crespo, e o da maioria das meninas que conhece é liso. O homem, então, inicia uma conversa singela com a filha sobre os ensinamentos bíblicos, a negritude e a autoestima. Em O Cabelo de Joyce e o Espírito Santo, o autor Esau McCaulley aborda assuntos profundos a partir de uma linguagem simples – destinada, principalmente, às crianças negras de origem cristã. Professor universitário e teólogo estadunidense, ele se distancia da ideia de que todos são iguais e convida o público a celebrar as diferenças. Para o escritor, a diversidade é a imagem e semelhança de Deus. Mas, papai”, Joyce hesitou por um instante. “Por que Deus nos fez diferente?” O papai sorriu e disse, “Nós somos diferentes porque Deus é criativo. Cada um de nós é uma obra de arte única de Deus. (O Cabelo de Joyce e o Espírito Santo, pg. 18) A obra incentiva o orgulho da identidade negra para combater as consequências provocadas pelo racismo desde a infância. Também mostra, por meio da presença da figura paterna em momentos de autocuidado, o papel dos pais no diálogo sobre amor, representatividade e religião. No fim da obra, Esau McCaulley propõe uma conversa com crianças sobre o respeito às diferenças e a visão de Deus acerca desta pluralidade. Uma das primeiras histórias no mercado editorial a abordar o racismo na perspectiva cristã e infantil, o livro é publicado no país pela Quitanda. Fundada pelo angolano Tomás Fernando Camba, a editora une o Brasil e a Angola para divulgar obras que tratam sobre cristianismo, negritude e questões sociais. FICHA TÉCNICA Título: O Cabelo de Joyce e o Espírito Santo Autor: Esau McCaulley Editora: Quitanda ISBN: 978-65-84780-05-7 Páginas: 32 Formato: 22,86 cm x 22,86 cm Preço: R$ 58,90 Onde comprar: Editora Quitanda Sobre o autor: Doutor em Novo Testamento e mestre em Teologia, Esau McCaulley é professor assistente da Wheaton College, em Illinois, nos Estados Unidos. Colunista do The New York Times e apresentador do podcast “Disrupters”, ele percorre questões como racismo e negritude a partir da visão bíblica. Em seus trabalhos, faz interpretações da Bíblia com objetivo de apresentar uma perspectiva multiétnica e social. Entre os livros escritos, o mais recente é “O Cabelo de Joyce e o Espírito Santo”, publicado no Brasil pela editora Quitanda. Redes sociais do autor: Instagram | www.esaumccaulley.com  Conheça a Quitanda: Instagram | www.editoraquitanda.com 
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poesia · 6 years ago
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Tudo gratuito, aqui: https://goo.gl/6jqbyk
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acaixadeimaginacao · 2 years ago
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Contos e quebracabeça: desenvolver as funções executivas e educação emocional
Contos e quebracabeça: desenvolver as funções executivas e educação emocional
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messier45-suporte · 3 years ago
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"(...)os dragões, lagartos e alienígenas negativos que pensávamos serem monstros de ficção da literatura infantil de fato são reais, na realidade são as verdadeiras forças controladoras por trás..."
Os 9 véus colocados em cada alma humana
Quase uma década atrás, antes da morte prematura de um querido amigo e colega meu chamado Don Harkins autor de uma peça maravilhosamente instigante intitulada “A escravidão e os Oito Véus” discutimos essa “teoria dos oito véus” por literalmente horas e no final, Don me pediu para escrever um artigo sobre isso para o seu jornal, ele fez isso, porque no “O Observador de Idaho” eu tinha compartilhado muito de minha pesquisa com Don, e juntos chegamos à conclusão de que na realidade, havia realmente NOVE véus colocados sobre a alma humana (ou seja, a inteligência), e que a progressão espiritual e, portanto, um pleno conhecimento da VERDADE exigiria a perfuração destes nove Véus.
Eu brinquei com Don que para este tema seria necessário uma edição inteira de “O Observador de Idaho”, e mesmo assim estaria apenas arranhando a superfície. Esse foi um dos talentos editoriais do Don, pegando uma história complexa e comprimindo-a para um formato mais legível. Em memória à Don Harkins, aqui está o texto que discutimos, em um formato o mais comprimido possível.
Porque Nove Véus em Vez de Oito.
Qualquer candidato dedicado a verdade em algum momento se depara com a simetria incrível e a estrutura da matemática, o que é especialmente verdadeiro na geometria fractal envolvendo os números inteiros de 1 a 9. Para um exemplo mais básico, basta dar uma olhada nestas nove equações:
(1 x 8) + 1 = 9
(12 x 8) + 2 = 98
(123 x 8) 3 + = 987
(1234 x 8) + 4 = 9876
(12345 x 8) + 5 = 98765
(123456 x 8) + 6 = 987654
(1234567 x 8) + 7 = 9876543
(12345678 x 8) + 8 = 98765432
(123456789 x 8) + 9 = 987654321
Incrível, não é ? Acho que é muito interessante, além disso, todos os grandes filósofos da história, como Arquimedes, Copérnico, Sócrates e Leonardo Da Vinci eram matemáticos em primeiro lugar. Sugerindo que tudo, desde a profecia bíblica das fitas de DNA são construídos com base em padrões e fórmulas matemáticas bastante simples, mas eu estou me adiantando a história, a compreensão do papel da matemática é em si mesmo um dos nove véus ocultos.
Considere também as chamadas “escolas de mistério” da antiguidade. Nos templos sombrios na Suméria e Babilônia, a Kabbalah mostrou o caminho para o “Santo dos Santos” final, as re-véu-la-ções (revelação, ou seja, a separação dos véus) da vida, da criação, de Deus, e quando abraçado na honra e na verdade das próprias origens do ser humano. Isto envolve a perfuração de forma sistemática e abraçar os 9 níveis de compreensão ou “Platôs da Verdade” antes de finalmente entrar no “Nirvana” (ou a última unidade com Deus).
Como um tabuleiro gigante do quebra cabeça Sudoku, a experiência humana que chamamos de vida verdadeiramente gira em torno dos números 1 a 9 de maneiras notáveis. Tudo tem um lugar no sistema, tudo se encaixa perfeitamente e precisamente na grade eterna do tempo e do espaço. Isto então é apenas uma definição da verdade, conhecimento arcano escondido que se encaixa completamente na grade da matemática chamada lógica. Yeshua (Jesus de Nazaré) declarou aos seus discípulos: “Conhecereis a Verdade, e a Verdade vos libertará”.
Por Que as Pessoas Não Conseguem Enxergar a Verdade?
Esta questão é melhor respondida pelas palavras sábias de Don Harkins escritas em 2001:
Ao longo dos últimos anos, tenho evoluído e descartado diversas teorias na tentativa de explicar porque a maioria das pessoas não consegue ver a verdade, mesmo quando elas estão cheirando-a em frente do seu rosto. Aqueles de nós que conseguem ver a “conspiração“, participaram de inúmeras conversas ou pesquisas que abordam a frustração da incapacidade da maioria dos povos compreenderem os argumentos extremamente bem documentados usados para descrever o processo da nossa escravidão e à exploração coletiva. A explicação mais comum a ser alcançada é que a maioria das pessoas apenas “Não querem ver” o que realmente está acontecendo. Homens e mulheres extremamente maus que compõem a chamada “elite no poder” têm habilmente cultivado um pasto virtual com uma grama verde onde poucas pessoas raramente, ou nunca, se deram ao trabalho de olhar para cima de onde eles estão pastando por um tempo suficiente para perceberem as etiquetas coloridas grampeadas nas suas orelhas. As mesmas pessoas que não conseguem ver sua escravidão ao pastarem o capim têm uma tendência de considerar como insanos os “teóricos da conspiração” aqueles de nós que conseguem ver o pasto da fazenda e a sala de estar no castelo feudal dos senhores das “ovelhas”.
Finalmente, Eu Entendo o Porquê.
Não é que eles não percebem que a sua liberdade está desaparecendo sob a liderança da elite no poder, eles “não conseguem ver”, eles simplesmente não podem ver o que está acontecendo com eles por causa dos véus não perfurados que bloqueiam a sua visão.
Todos os empreendimentos humanos são um processo de filtragem. O esporte é um dos melhores exemplos. Nós praticamos esportes específicos, desde o início no parque infantil. Os atletas profissionais que pagamos muito dinheiro para assistir apenas nunca foram expulsos do parque infantil. Onde milhões de “crianças” brincam um pouco nos campeonatos a cada temporada, elas são filtradas até que restem poucas que vão para a série mundial.
Atrás do primeiro véu existem mais de 7 bilhões de pessoas no planeta. A maioria delas vive e morre sem ter contemplado a sério qualquer coisa que não seja o que for preciso para manter sua vida comum. Noventa por cento de toda a humanidade vai viver e morrer sem ter perfurado o primeiro véu“.
Na verdade, pode-se dizer que menos de 1% da população mundial de 7 bilhões de seres humanos perfurou todos os nove véus, e parece que mesmo esta pequena minoria é cada vez menor. A fim de manter o “pasto virtual” verde, a elite global também suborna com sucesso muitos que perfuraram vários véus, a fim de desviar os outros que podem estar se aproximando da verdade em muitas áreas. Eu chamo isso simplesmente de prostituição intelectual, vender o direito de primogenitura da Verdade Universal por um prato de caldo inútil. O brilho dourado da riqueza, fama e elevação social têm seduzido muitos intelectuais talentosos. Com todo o crédito dado a Don Harkins, aqui estão agora os recém-atualizados “Nove Véus”.
O primeiro véu. Dez por cento vai perfurar o primeiro véu e encontrar o mundo da política. Vamos votar, nos tornar ativos e elaborar um parecer. Nossas opiniões serão moldadas pelo mundo físico que nos rodeia, vamos estar “condicionados” pelos nossos dias no ensino de educacional “emburrecedor” aceitando que os funcionários do governo, personalidades da mídia e outros “especialistas” são as vozes principais de autoridade. Noventa por cento das pessoas deste grupo vão viver e morrer sem ter perfurado o terceiro véu.
O segundo véu. Dez por cento também vai perfurar o segundo véu para explorar o mundo da história, a relação entre o homem e o governo e o sentido do auto-governo através do direito comum e constitucional. Noventa por cento das pessoas deste grupo vão viver e morrer sem ter perfurado o terceiro véu.
O terceiro véu. Dez por cento dos que perfuraram o segundo véu, acabarão por perfurar o terceiro véu para descobrir conclusivamente que os recursos do mundo, incluindo as pessoas, são controlados por famílias extremamente ricas e poderosas cujos bens foram roubados já no velho mundo, com modernas estratégias de extorsão, tornando-se o alicerce sobre o qual toda a economia mundial está endividada. Noventa por cento das pessoas deste grupo vão viver e morrer sem ter perfurado o quarto véu.
O quarto véu. Dez por cento vão perfurar o quarto véu para descobrir os illuminati/cabala, a maçonaria e outras sociedades secretas. Essas sociedades usam símbolos e realizam cerimônias que perpetuam a transferência de conhecimentos arcanos entre as gerações que são usados para manter as pessoas comuns em cativeiro político, econômico e espiritual para as linhagens mais antigas da Terra. Noventa por cento das pessoas deste grupo vão viver e morrer sem ter perfurado o quinto véu.
O quinto véu. Dez por cento vai progredir para perfurar o quinto véu e descobrir que as sociedades secretas são tão avançadas tecnologicamente que fazem viagens no tempo, utilizam comunicação interestelar sem fronteiras, controlam até mesmo os pensamentos e as ações das pessoas, o que seus membros fazem é a mesma coisa quando nós dizemos a nossos filhos para eles irem para a cama. Desde os tempos de Noé esta tecnologia ainda está criando formas de vida sintéticas, com o homem tentando imitar Deus. Noventa por cento das pessoas deste grupo vão viver e morrer sem ter perfurado o sexto véu.
O sexto véu. Dez por cento vão progredir para perfurar o sexto véu onde aprendemos que os dragões, lagartos e alienígenas negativos que pensávamos serem monstros de ficção da literatura infantil de fato são reais, na realidade são as verdadeiras forças controladoras por trás das sociedades secretas descobertas no quarto véu. Noventa por cento das pessoas deste grupo vai viver e morrer sem perfurar o sétimo véu.
O sétimo véu. Dez Por Cento vão progredir para perfurar o sétimo véu, onde o incrível mundo da geometria fractal e da lei universal dos números será plenamente compreendido e abraçado. A força criativa do Universo inteiro será mostrada que é ligada a fórmulas numéricas de código e sequências, todos os “mistérios”, incluindo o próprio tecido do espaço tempo, Universos paralelos e acesso a ele é desbloqueado. Aqueles cujos intelectos lhes permitem perfurar o sétimo véu muitas vezes sucumbem à sedução e promessa de uma enorme riqueza oferecida pela elite dominante, e, portanto, mais de noventa por cento das pessoas deste grupo vão viver e morrer sem perfurar o oitavo véu.
O oitavo véu. Perfurar o oitavo véu revela Deus e a energia pura conhecida como AMOR, que é a força da vida em todos os seres vivos, que são UMA e a MESMA coisa. Humildade profundamente arraigada é necessária, a fim de romper para sempre este véu.
O nono véu. Perfurar o nono véu é a maneira de aperfeiçoar a energia pura conhecida como AMOR e tornar-se assim verdadeiramente UM com Deus e as formulações dele/dela. Aperfeiçoar essa energia pura é abraçar totalmente a caridade e nela adquirir conhecimento integral do plano universal de sacrifício, morte e redenção, a própria vida torna-se então perfeita e surge um círculo verdadeiramente completo, olhando o mundo através dos olhos de uma criança inocente, mas com a mais profunda sabedoria que nasce do amor puro a partir do oitavo véu.
Considere o seguinte: Se essa teoria estiver correta, existem apenas cerca de 60.000 pessoas no planeta que perfuraram com sucesso o sexto véu. A ironia aqui é muito grande, aqueles que estão presos entre os véus de um a cinco têm pouca escolha, mas as pessoas que perfuraram os véus além deles são consideradas perigosamente insanas. Com cada véu perfurado, números exponencialmente reduzidos de pessoas cada vez mais esclarecidas são consideradas insanas por aumentar exponencialmente a massa de pessoas menos esclarecidas.
Somando-se a esta ironia, o mais difícil a partir do “sexto véu” é tentar explicar o que ele é capaz de ver para aqueles que não conseguem ver, por mais insano que ele pareça para os outros. Esta verdade é auto evidente. Além disso, instituições como a venerável “Southern Poverty Law Center” são formadas e financiadas pela elite dominante para rotular efetivamente muitos destes indivíduos despertos como “negociantes do ódio” e “terroristas”.
Nosso Inimigo, O Estado.
Atrás dos dois primeiros véus encontramos a grande maioria das pessoas no planeta. Elas são ferramentas do estado. Até o segundo véu são os eleitores ingênuos cuja ignorância justifica e aceita as ações dos políticos que enviam milhões de pessoas que estão nos primeiros véus para morrer em terras estrangeiras como bucha de canhão, sua existência na vida é simplesmente para acreditar que as maquinações de auto-serviço da elite no poder são questões de segurança nacional pela qual vale a pena morrer.
Terceiro, quarto, quinto e sexto véus aumentam cada vez mais a responsabilidade para o estado devido à sua capacidade reduzida de serem utilizados como ferramentas para consolidar o poder e a riqueza de muitos nas mãos de poucos da elite no poder. É comum também, estas pessoas sacrificarem mais de seus relacionamentos com amigos e familiares, suas carreiras profissionais e liberdade pessoal a cada véu que perfuram.
Albert Jay Nock (1870-1945), autor de “Nosso inimigo, o Estado” (1935), explicou o que acontece com aqueles que encontram e abraçam os dois véus finais: “O que foi que o estado fez quando encontrou Sócrates e Jesus quando eles apareceram ? Simplesmente envenenou um e crucificou o outro, sem razão, porque eles eram insuportavelmente embaraçosos para a elite dominante”.
Conclusões: Como Don Harkins escreveu: “Agora sabemos que a maioria das pessoas é tão comprometida com suas vidas que “elas não querem ver” os mecanismos de sua escravidão e exploração. Elas simplesmente “não podem vê-los”, tão certo como eu não posso ver as notícias do outro lado de uma cortina fechada”.
O objetivo deste ensaio é triplo:
1. Ajudar as pessoas nos últimos véus a entenderem por que as massas têm pouca escolha e porque eles interpretam a sua clareza como insanidade.
2. Ajudar as pessoas por trás dos dois primeiros véus a entender que respiração e pensamento são apenas o começo da vida e:
3. Mostrar às pessoas que a maior aventura da nossa vida está por trás do próximo véu porque ele é um véu a menos entre nós e Deus também conhecido como ‘A vibração superior”.
Tradução: https://mirabelkrause.com.br/blog/?p=620
Autor: ©A. True Ott, PhD Fonte: https://in5d.com/the-9-veils-placed-on-every-human-soul/
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rodadecuia · 2 years ago
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Igreja Universal inaugura nova sede em Erechim
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Aconteceu na noite desta segunda-feira (25), às 19:30h, a inauguração da nova sede da Igreja Universal do Reino de Deus na cidade de Erechim/RS. O púbico presente estimado ultrapassou 800 fiéis e contou com diversas autoridades locais, pastores, obreiros e obreiras. Em uma noite cheia de louvor, graça e bênçãos, o Bispo Guaracy Santos, responsável pela IURD do Rio Grande do Sul, conduziu o culto. O Bp. Guaracy realizou a consagração com Óleo de Oliva da pedra inaugural da Igreja, salientando a necessidade de que as pessoas tem hoje para ir ao encontro e descobrir quais são suas dores da alma. Primeiramente, ela precisa se libertar internamente e depois externamente para ter a salvação por meio do deus divino. A partir de agora, a sede da IURD passa a estar localizada na Rua Valentim Zambonatto, 491 - Centro - em frente ao Banco do Brasil - com capacidade para aproximadamente 800 pessoas. O espaço está aberto ao público das 7h às 22h. O Bispo Guaracy Santos falou ao Roda de Cuia sobre este novo momento da IURD em Erechim. Bispo Guaracy Santos Roda de Cuia: O que este templo vai agregar para Erechim e região? Bp. Guaracy Santos: Ele agrega em tudo, pois há a necessidade de a pessoa congregar em um ambiente que remete a deus, pois geralmente quando você está em casa, mesmo que você viva em um lar com poucas pessoas, você não consegue encontrar a paz e a privacidade necessária para falar com deus. É uma criança que chora, um telefone que toca. Quando você tá num ambiente de igreja, mesmo dividindo com milhares de pessoas, elas não o importunam, pois estão com o mesmo objetivo de encontrar a deus, e na realidade, onde você abre uma igreja universal, você abre um pronto-socorro da alma, pois a universal é há 45 anos o maior braço social deste país. É um verdadeiro hospital contra a depressão, ansiedade e as dores da alma. Então, quando você dá de presente uma igreja universal a um lugar, você dá a salvação da alma e a solução de vários problemas. Roda de Cuia: A Igreja Universal pretende criar novos projetos sociais, além dos atuais. Há algo diferente à vista? Bp. Guaracy Santos: De diferente nada, time que tá ganhando não se mexe, temos 16 projetos sociais muito bons, o que vamos fazer é dimensionar esses projetos sociais, na realidade não fazer diferente, mas sim, fazer melhor. A História A Igreja Universal abriu suas portas para o público no dia 09 de julho de 1977, pelas mãos do Bispo Edir Macedo. A princípio, ele mantinha suas reuniões em um coreto no Jardim do Méier, no Rio de Janeiro, pois não tinha recursos para alugar uma sede. Antes de se autodenominar ‘Bispo’, Macedo trabalhava como caixeiro em uma lotérica. Quando completou 20 anos, ele decidiu trocar o Catolicismo por uma instituição Pentecostal, inicialmente optando pela Igreja Nova Vida, na qual demorou-se durante dez anos, abandonando-a por considerá-la uma religião de elite. A Igreja Universal do Reino de Deus está sediada atualmente na Av. Sete de Setembro, em Erechim. Desde sua fundação, em meados de 1998, no município de Erechim, além do trabalho evangelístico, realiza obras de cunho social e assistencial, como: Força Jovem Universal (FJU), Anjos da Madrugada, Força Jovem Teen (FTU), Agente da Comunidade, Escola Bíblica Infantil (EBI), Universal nos Presídios (UNP), Arimatéia (grupo político), Calebe (6o+), dentre outros. Multimídia Créditos das imagens e vídeos devem ser dados a Portal Roda de Cuia. Read the full article
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wordpressthememagazinebr · 3 years ago
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Quem é Liudmila Ulítskaia, a escritora russa cotada para ganhar o Nobel de Literatura
A escritora russa Liudmila Ulítskaia anda de mau humor. Em entrevista por e-mail ao GLOBO, ela não deu detalhes sobre seus aborrecimentos, mas disse que talvez se anime um pouco se ganhar o Nobel de Literatura amanhã. Nos últimos tempos, o nome de Ulítskaia vem aparecendo no topo das listas de apostas para o prêmio. No ano passado, ela chegou à véspera do Nobel na segunda posição, de acordo com o levantamento do Nicer Odds, site britânico que reúne dados de casas de aposta. O prêmio, no entanto, foi para a americana Louise Glück, que estava na 25ª posição. Na tarde desta terça-feira (5), ela ocupava o terceiro lugar, atrás do romeno Mircea Cartarescu e do japonês Haruki Murakami.
— Os prêmios literários são muito importantes para os escritores jovens: eles abrem portas para um público leitor. Na minha idade, isso não importa tanto. Já tenho um público leitor muito vasto. Meus livros foram traduzidos para quase 50 idiomas, ontem mesmo me trouxeram um calhamaço traduzido para o esperanto! E eu não conheço uma pessoa que saiba ler esperanto, com exceção daquela que me trouxe o livro — conta Ulítskaia. — Acredito que nenhum prêmio, nem mesmo o Nobel, seria capaz de mudar a minha vida. Mas devo confessar que nos últimos dias ando tão de mau humor que a notícia de um Nobel talvez me alegrasse um pouco. Por alguns dias ao menos…
‘É esta a ira de Deus?’:  Apocalipse vira tema central em lançamentos da nova ficção brasileira
Ulítskaia tem 78 anos, é autora de mais de 20 títulos e, com exceção do conto “Gúlia”, incluído da “Antologia do humor russo”, de 2019, permaneceu inédita no Brasil até o mês passado, quando a Editora 34 enviou às livrarias o livro de contos “Meninas”. Os seis contos são ambientados em Moscou, um pouco antes ou um pouco depois da morte de Josef Stálin, em 1953. As protagonistas são meninas de 9 a 11 anos; Lília, que gosta das histórias bíblicas contatas pelo bisavô e enfrenta agressões antissemitas na escola; as gêmeas Viktória e Gayané, em pé de guerra como Esaú e Jacó; um grupo de escoteiras no encalço de uma mulher sem braço que bordou um retrato de Stálin com os pés. Os contos de “Meninas” apareceram primeiro em “Parentes pobres”, livro de estreia de Ulítskaia aos 50 anos, publicado em 1993. Nos contos, ela inclui episódios de sua própria infância. Seu avô, como o bisavô de Lília, era um estudioso da Torá. Embora reivindique sua herança judaica, Ulítskaia se converteu ao cristianismo ortodoxo depois de adulta e hoje prefere “livros sobre antropologia cultural a obras dos pais da Igreja”.
O terror stalinista aparece nas frestas dos contos de “Meninas”. Viktória rasga uma carta em pedacinhos e joga-os na privada porque “a desconfiança no balde de lixo pairava sobre aquela época infame”. A avó de Lília temia que a menina falasse das práticas religiosas da família na escola. Quando Emma Achótovna questiona uma das netas sobre o sumiço da outra, o narrador esclarece que os métodos de interrogação “então na moda” eram “absolutamente inadmissíveis” para ela. O passado soviético, em especial as décadas que se seguiram à morte de Stálin, aparece com frequência na obra de Ulítskaia. No entanto, as referências à ditadura comunista são sempre sutis, como se os narradores tentassem driblar a censura vermelha.
Javier Cercas:  “Um escritor covarde é como um toureiro covarde”
No ano que vem, a Editora 34 publica “A tenda verde”, romance de formação geracional que se estende do fim do período stalinista aos anos 1970. Também em 2022, a Estação Liberdade lança “A escada de Jacó”, saga familiar que se passa entre Kiev e Moscou, de 1911 a 2011.
— As lições do tempo passado são analisadas de forma direta pelos sociólogos e psicólogos. Minha profissão é a literatura de ficção. Quanto à época pela qual me sinto atraída, trata-se sempre do tempo passado. A matéria desse tempo é o medo — afirma. — As referências, sutilezas e alusões são completamente naturais para qualquer escritor. Afinal, trabalhamos com a pena, não com o machado! Falar de forma direta é incumbência de jornalistas e sociólogos.
Escrita e censura
Autor de “Como ler os russos” (Todavia) e tradutor de “Meninas”, Irineu Franco Perpetuo explica que Ulítskaia pertence a uma geração de intelectuais que, por não aderir à cartilha soviética, passou anos escrevendo para a gaveta antes de conseguir publicar. São nomes como Liudmila Petruchévskaia, escritora nascida em 1938 que também recupera as memórias do comunismo e só lançou seu primeiro livro em 1987, na distensão dos anos Gorbachev.
— Ulítskaia é parte da tradição russa de escritores não conformistas. Seus livros abordam temas que eram tabus na União Soviética, como sexo, desigualdade social e preconceito que sofriam os povos não russos, como armênios e judeus — diz o tradutor. — Ela não é uma pregadora como Dostoiévski ou (Alexander) Soljenítsin (autor de “O arquipélago”, que denunciou os gulags stalinistas). Se pensarmos na grande tradição russa do século XIX, ela está mais próxima da sutileza e da elegância de (Ivan) Turguêniev (autor de “Pais e filhos”).
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Ulítskaia não é “grande admiradora de Dostoiévski”. Prefere Púchkin e Tolstói. Na política, ela está mais próxima de Óssip Mandelstam, poeta inimigo de Stálin morto num campo de prisioneiros na Sibéria, que afirmou que “o Estado é algo tão repulsivo quanto as mãos de um barbeiro”. Seus dois avôs chegaram a ser presos durante o stalinismo. Já, nos anos 1970, Ulítskaia, que é geneticista de formação, perdeu o emprego no Instituto Nikolai Vavílov por ajudar a distribuir publicações clandestinas. Ela se refugiou no Teatro Judaico de Música de Câmara e começou a escrever artigos, resenhas, roteiros e seus primeiros contos.
Com frequência, Ulístkaia participa de protestos contra o autoritarismo do presidente russo Vladimir Putin. Um de seus romances, “Daniel Stein, tradutor”, que aborda a relação do cristianismo com o Holocausto, foi condenado pela Igreja Ortodoxa Russa, aliada de Putin. Em 2014, um título infantil da escritora Vera Timenchik editado por Ulítskaia foi investigado pelas autoridades por suspostamente fazer propaganda da homossexualidade, o que é crime na Rússia. O livro retratava diferentes tipos de famílias e dedicava o total de 11 linhas a arranjos homoafetivos. Timenchik foi interrogada diversas vezes, e Ulítskaia denunciou a tentativa de censura publicamente.
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Ulítskaia recorda que o conflito entre escritores e o Estado russo remonda ao reinado de Ivan, o Terrível, no século XVI, e explica que não faz oposição “exclusivamente ao regime de Putin”.
— Não gosto do Estado que se assenhora da vida do homem e lhe dita as regras. O que determina a existência de um cidadão são as leis, e estas eu reconheço. O que acontece na Rússia é que o Estado nem sempre está em concordância com a lei. O Estado deve obedecer às leis, e não mudá-las em proveito próprio.
Capa de “Meninas”, livro de contos da escritora russa Liudmila Ulítskaia publicado pela Editora 34 Foto: Reprodução / Divulgação
Serviço:
“Meninas”
Autora: Liudmila Ulítskaia. Tradução e notas: Irineu Franco Perpetuo. Editora: 34. Páginas: 168. Preço: R$ 49.
Fonte Postado em 2021-10-06 04:30:58
O post Quem é Liudmila Ulítskaia, a escritora russa cotada para ganhar o Nobel de Literatura apareceu primeiro em Noticias, Dicas e Atualidades.
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jeanangelom · 3 years ago
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Dez coisas para você fazer nos primeiros anos de vida do seu filho:
1 - Dê-lhe um nome sóbrio. Pessoas humildes têm a mania de escolher nomes sofisticados para os filhos. Não sei se por complexo de inferioridade ou por pura breguice, mas muitos filhos de pedreiros e lavadeiras têm nomes hollywoodianos. Lembre-se de que Luís Vaz de Camões, Fernando Pessoa, Machado de Assis, Lima Barrreto, Manuel Bandeira, Gonçalves Dias, entre outros, tiveram nomes de gente comum.
2 - Ensine os fundamentos cristãos o quanto antes.
3 - Converse muito com ele. Isso irá desenvolver a sua inteligência, a sua fala e o seu vocabulário. Filhos de pais pouco comunicativos tendem a ser menos inteligentes.
4 - Leia muito para ele. Livros-brinquedo e livros sonoros ajudam bastante no início. Sonetos de Camões e Shakespeare são ótimos para desenvolver a percepção auditiva da criança. O professor Francisco Escorsim, por exemplo, lia Homero para os filhos, mesmo que eles não entendessem nada. Conheci um pai que lia para o filho "A Divina Comédia" em italiano na hora do banho. Seja criativo. Tudo o que você fizer será útil.
5 - Diga sempre que o ama. Faça isso muitas vezes ao dia. A criança desenvolve a sua consciência afetiva até os cinco anos de idade e só aprende a amar sendo amada. Portanto, ame-a sem reserva.
6 - Coloque música de boa qualidade para ele ouvir. A Baby Einstein, por exemplo, tem uns CDs de música clássica muito bonitinhos. As músicas de Bach, Vivaldi, Mozart e Beethoven são as mais indicadas nessa fase da vida. Só cuidado com o que irá colocar de Beethoven, porque às vezes torna-se muito barulhento. As crianças adoram "As Quatro Estações" e "Ode à Alegria". As valsas vienenses são outra boa opção. Para quem conhece e gosta, canções italianas, espanholas, francesas, inglesas e alemãs antigas são excelentes. Atenção: não contamine o seu filho com música vagabunda.
7 - Fale corretamente com ele. Essa história de usar uma linguagem infantil para se comunicar com a criança é um grande equívoco. Toda criança aprende por imitação. Portanto, fale corretamente com ela e mostre-lhe os erros que os outros cometem. Ex.: Viu, a vovó disse 'as porta' mas o correto é dizer 'as portas'. Muito cuidado com o plural, pois o hábito de não usá-lo pode tornar-se um vício.
8 - Se possível, mande-o somente aos seis ou sete anos de idade para a escola. Faça dos primeiros anos de vida dele a preparação para o "mundo estudantil". Os filhos só são cem por cento dos pais nos primeiros anos de vida. A não ser que você faça "homeschooling", o que é uma ótima opção para aqueles que têm tempo e condição. Bem, vamos ao que está ao alcance de todos. Afallfabetize-o em casa. O professor Carlos Nadalim disponibiliza todo o material necessário por um preço de banana. O professor Fernando Capovilla, da USP, especialista no Método Fônico de Alfabetização, diz que a criança precisa desenvolver a consciência fonológica até os seis anos de idade. Isso é fundamental para que ela desenvolva também competência em leitura, linguagem e escrita. Outra coisa importante é ler diariamente para a criança. Contos de fadas, fábulas, lendas, mitos, histórias bíblicas etc. Hoje em dia existem muitas adaptações de clássicos da literatura para as crianças. A editora Usborne, por exemplo, tem muitas coisas interessantes. Quando o seu filho chegar à escola, ele será diferente de todos. Você se surpreenderá com o resultado. Não esqueça de introduzi-lo ao mundo da matemática e de ensinar-lhe um ou dois idiomas estrangeiros.
9 - Coloque-o numa atividade esportiva. A natação, o judô e a ginástica olímpica ainda são as melhores. O balé, no caso das meninas, também. A criança precisa desenvolver força, equilíbrio e lateralidade. Isso a ajudará, inclusive, no processo de alfabetização.
10 - Socialize-o em casa. Nos primeiros anos de vida, a interação com os personagens das histórias é muito mais rica do que com outras crianças da mesma idade. A interação com os brinquedos é outra maneira de socializá-lo. Nenhuma criança com menos de seis anos de idade precisa necessariamente interagir com outras crianças. A criança nessa faixa etária precisa de três coisas: amor, amor e amor. Na hora de ir para a escola, ela será uma criança segura e não terá nenhuma dificuldade em socializar-se. O contato com a natureza e com o reino animal é muito importante. Não deixe de levá-lo ao parque e ao zoológico. E não se esqueça jamais de levá-o à Igreja e de rezar pela sua vida e pela sua salvação.
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poesia · 7 years ago
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TRILHA MISSIONÁRIA, um jogo para você aprender e ensinar sobre Missões
Imagine um jogo de tabuleiro, desses de trilha ("casinhas"), que se proponha a representar a vida de um missionário transcultural, desde seu chamado e preparo, atravessando seu serviço em campo e indo até o momento de sua aposentadoria? Pois é o que se proprõe no jogo Trilha Missionária, que criamos em comemoração aos dez anos de nosso blog Veredas Missionárias.
O Jogo é voltado para o público jovem e adulto, para uso por famílias, igrejas e grupos de amigos (mas é possível utilizá-lo com crianças, sendo necessário um adulto para explicar-lhes alguns dos conceitos e informações contidos no jogo).
Disponibilizamos o Jogo em dois tamanhos:
Formato A4: Duas folhas que você imprime em sua casa e cola uma na outra, para formar o jogo.
Formato A3: Tamanho maior, o jogo numa única “folha”. A impressão só é possível em grandes impressoras ou em gráficas. Uma dica: Existem gráficas “online”, nas quais você envia o arquivo e recebe, em sua casa, o material já impresso. Há diversos preços no mercado; mas, através de uma busca no Google, você poderá obter preços de até R$ 5,00 por impressão de uma folha ou poster A3. Para maiores quantidades, é possível conseguir preços melhores. Algumas dessas maiores “casas de xérox” que encontramos em muitas cidades, em geral possuem impressoras capazes de imprimir direto em A3. Procure em sua cidade.
Para baixar o arquivo no formato A4, CLIQUE AQUI.
Para baixar o arquivo no formato A3, CLIQUE AQUI.
Este material pode ser redistribuído livremente, mas sua comercialização é proibida. Convidamos ainda você a divulgar este material entre seus amigos e irmãos, e em sites e redes sociais etc.
Caso não consiga realizar o download, solicite o envio do arquivo por e-mail (informe o tamanho desejado), escrevendo para:  [email protected]
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20 Tarefinhas Bíblicas Infantis para imprimir em casa grátis (Atividades Infantis), atividades para educação infantil. Trabalhinho Infantil pronto para imprimir e usar no dia a dia e escola Domícia dos seus filhos.
Saiba como desenvolver as crianças com essa super sugestão de 20 Tarefinhas Bíblicas, atividades Bíblicas infantil e tenha sucesso no aprendizado de seus Pequeninos.
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alinecoisinhas · 5 years ago
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Primeira Igreja Bíblica Independente de Fortaleza - PIBIF, informa; Hoje 21/03/20 ➡️NÃO HAVERÁ a programação infantil EBEC-Escola Bíblica Evangelizadora de Crianças. Agradecemos a COMPREENSÃO!🙏🏻 #FiqueEmCasa . . #SecretariaPIBIF (em Primeira Igreja Bíblica Independente de Fortaleza) https://www.instagram.com/p/B9_-UBLjLXdTssvtYA9v3_hvPen54FcY27Q_1k0/?igshid=121kegkxq1al3
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frankbentess · 5 years ago
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EQUIPE DE EVANGELISMO CONVIDA VOCÊ PARA: 1° CULTO AO AR LIVRE DE 2020 Domingo, dia 15 de Março de 2020. Logo após a Escola Bíblica Dominical. 11h30 da Manhã. Ao lado do Parque da Independência no Ipiranga. Com a participação dos Departamentos Oficiais: Equipe de Evangelismo Sede, Orquestra Hallel, Círculo de Oração Sede, Confederação Débora Sede, JOADI - Departamento Jovem da A. D. No Ipiranga. EBD SEDE, D.E.I - Departamento de Evangelismo Infantil, Coral Madrigal Tereza Reikdal, Equipe Diaconal Sede e membros e congregados. Com as Bençãos do nosso Pastor Presidente Pr. Alcides Fávaro. "Porque Deus amou tanto o mundo que deu seu filho unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna." (João 3:16) NVI #orquestrahallel #madrigalterezareikdal #equipedeevangelismo #Joadi #circulodeoracao #confederacaodebora #Dei #EBDadipirangasede #ipiranga #adipirangadei #adipirangasede #adipiranga (em Praça da Independência, Ipiranga-Sp) https://www.instagram.com/p/B9mb4nhBjQnwD0wYbmZq5CEBfQMTzW-x0I8lM40/?igshid=1nljoo69w8ods
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