#era só ele e um copo de água
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amethvysts · 23 days ago
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tô finalmente me rendendo aos encantos de pedro pascal tipo tô tão down bad que até tô pensando em escrever com os personagens dele 😭
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hansolsticio · 8 months ago
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✦ — "(in)segurança". ᯓ y. jeonghan.
— namoradinho insuportável ! jeonghan × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 4254. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: consumo de bebida alcoólica, ciúmes, linguagem imprópria, sexo desprotegido, tapas (contexto sexual), degradação, creampie, oral (f), superestimulação. — 𝗻𝗼𝘁𝗮 𝗱𝗮 𝗮𝘂𝘁𝗼𝗿𝗮: se vocês pararem pra pensar, o hannie é o verdadeiro dono desse blog.
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As suas mãos se inclinaram de um jeito esquisito, só relaxando ao soar de mais um "clique". Nesta altura, Jeonghan nem sabia mais que pose fazer, optando por te oferecer uma expressão entediada — você entendeu: era o suficiente.
"Só mais uma, Hannie.", escondeu o bico por trás do aparelho em suas mãos, suspirando quando o homem não cedeu. Abriu a galeria, agora transitava pelas fotos, admirando o seu trabalho. Como se não gostasse de algo, fez careta para o homem na sua frente.
"Que foi?", ele franziu o rosto com a mudança súbita, curioso.
"Você 'tá tão lindo.", a sentença saiu com certa insatisfação, como se fosse algo ruim. Jeonghan soprou um risinho confuso.
"E o que tem?"
"É irritante.", você segurava a própria risada ao ver o rostinho incrédulo.
"Não sei se é 'pra agradecer... ?"
"Não.", ele concordou com a cabeça, dando mais um gole no próprio copo. Você finalmente riu, não conseguindo mais sustentar a encenação.
"Hm. Se eu bem me lembro, você fez um drama horroroso quando eu disse que ia cortar o cabelo. Mudou de ideia?", questionou provocativo. Você se recordava perfeitamente da ocasião. Assim que soube da notícia, tirou o dia para fazer todo tipo de penteado possível no cabelo de Jeonghan. Tirava foto de tudo. Choramingando como se estivesse se despedindo de um parente seu.
"Retiro tudo o que eu disse.", eram águas passadas.
"Sei...", ele estreitou os olhos, desconfiado.
Ignorou-o de propósito, desviando o olhar para o palco mais ao fundo do cômodo. Um grupo pequeno de pessoas se apresentava ali. Não conhecia a música, só sabia que havia um toque de jazz no ritmo arrastado. Era um barzinho muito confortável, a iluminação baixa e alaranjada trazia um ar de intimidade para o local — você havia acertado na escolha, se soubesse teria visitado muito mais cedo.
"Gostei muito daqui. Aliás, por quê o Seungkwan não veio? 'Cê nem me falou.", perguntou ainda sem olhar para o homem, entretida com o movimento das pessoas no ambiente.
"A namorada dele 'tá resfriada ou algo assim. Ele não me explicou direito, 'tava muito atordoado.", ele sorriu ladino, observando o próprio copo. E como se estivessem conectados, você sorriu também. Achavam Seungkwan uma graça nessa nova fase — ele estava todo bobinho com o relacionamento recente, era muito bonitinho de se ver. Viu Jeonghan pegando o seu copo pela visão periférica, seu sorriso se apagou.
"Isso é meu."
"Eu sei.", não tirou os olhos dos seus dando um gole generoso na bebida. Grunhiu com certo exagero. "Que delícia! Se eu soubesse tinha pedido também.", te olhou divertido, dando um gole maior ainda quando percebeu que não conseguiu o que queria.
"Jeonghan!", bingo. "Acho bom você ir buscar outro desses 'pra mim.", fez manha, mas não estava chateada de verdade.
"Vou pensar no seu caso.", terminou o líquido, virando o copo como se fosse água. Okay, talvez você estivesse um pouquinho chateada, mas não queria dar esse prazer ao homem. "Não quer provar a minha também?", ofereceu como se fosse o mais justo a se fazer.
"É cerveja, Jeonghan. Não tem nada de novo."
"E como você tem certeza disso?", te instigou e por bons segundos você realmente acreditou que havia algo de diferente na mesma marca de cerveja que ele pedia desde o começo do relacionamento. Esticou seu braço para alcançar, mas ele foi mais rápido, tirando o copo de cima da mesa. "Não é fácil desse jeito. Só te deixo provar com uma condição.", você suspirou, ele não muda nunca.
"Fala.", forçou rispidez.
"Cê sabe que eu não gosto assim. Pede com carinho.", queixou-se, fazendo carinha de coitado.
"Qual a condição, amorzinho?", o tom era claramente de deboche.
"Ainda não 'tá do jeito que eu quero, mas tudo bem. Vem sentar aqui do meu lado.", nem esperou sua confirmação, reposicionou-se no sofá, deixando espaço para você sentar.
"Essa é a condição?", estava incrédula.
"Não sei. Por que você não vem aqui e descobre?", o sorriso veio de imediato ao ver você se levantando. Nunca se recusou a participar dos joguinhos de Jeonghan e provavelmente nunca se recusaria. Fazia parte de quem ele era e do motivo pelo qual você ainda sentia seu coração palpitar mesmo depois de tanto tempo — ele sempre manteve as coisas interessantes.
Sentou-se, o olfato se enchendo mais ainda com o perfume do homem ao seu lado. Assistiu ele tragar um gole generoso do próprio copo e te puxar para um beijo logo em seguida, tão abrupto que fez você se assustar no processo. Soltou uma exclamação surpresa, sentindo Jeonghan sorrir contra os seus lábios. A língua invadiu sua boca com destreza, fazendo o gostinho de cerveja se espalhar pelo seu paladar.
"Tem certeza que não tem nada de diferente no sabor?", murmurou baixinho, o rosto ainda próximo do seu.
"Você é tão brega às vezes.", sequer conseguia expressar desagrado, sorrindo abertamente.
"Vai fingir que não gostou?", roçava o nariz no seu, tentando provocar qualquer tipo de reação. Assistiu ele mordiscar o lábio inferior e distribuir uma série de selinhos nos cantos da sua boca. Você praguejava mentalmente, pois só isso foi o bastante para te deixar desnorteada — já havia perdido as contas de quantas vezes se sentiu uma garotinha perto de Jeonghan, achava que nunca se livraria do crush vergonhoso que você tinha no seu próprio namorado. O homem possuía não só a habilidade, como também um grande prazer em te desconcertar, uma vez que sabia que era capaz de conseguir o que quisesse quando você estava nesse estado — além de, é claro, adorar saber que ainda conseguia te surpreender e que você ainda era tão apaixonada por ele quanto no início de tudo. Os dedos dele subiram sorrateiramente por baixo do seu vestido, muito mais do que era aceitável para um local como aquele.
"Aqui não, Hannie!", segurou o pulso dele com firmeza, seu rosto formigava.
"Não posso te dar carinho?", fez bico, a carinha de anjinho fazendo seu sangue ferver de um jeito muito bom.
"Não esse tipo de carinho.", sussurrou, temendo que a música alta ainda não fosse capaz de abafar a conversa entre vocês.
"Que tipo?", forçou um tom inocente que não era nada compatível com a mensagem presa dentro dos olhos do homem — Jeonghan tinha um caso seríssimo de "fuck me" eyes e você também não sabia lidar com isso. Era incrível o que duas gotas de álcool no sangue do seu namorado eram capazes de fazer.
Um ruído rompeu a bolha de vocês, seus ouvidos entraram em alerta, como se o som fosse muito bem conhecido. Ao finalmente se virar não foi difícil reconhecer o dono da voz: seu ex. O fato é que muitas pessoas ficariam extremamente constrangidas e até mesmo enfurecidas em encontrar o próprio ex num lugar tão aleatório e, pior ainda, acompanhadas do atual. Só que esse não era o seu caso. O término entre vocês dois havia sido amigável, você não tinha o que reclamar sobre o homem — especialmente porque eram muito amigos, mesmo antes de começar a namorar.
"Meu Deus! Quando que você chegou?", você exclamou em surpresa, fazia muito tempo desde a última vez que tinha visto o homem. Levantou-se meio desengonçada, abraçando-o por alguns segundos.
"Faz alguns dias, na verdade. Vim passar algumas semanas com a minha mãe. Não esperava te encontrar por aqui.", ele parecia tão animado quanto você. Os olhos alegres quase não saíram do seu rosto, até eles fixarem em algum ponto atrás do seu corpo — Jeonghan. O homem sustentava uma expressão muito confusa, observava a cena sem dar uma palavra.
"Ah! Esse é o Hannie, meu namorado.", você havia notado o desvio no olhar do homem a sua frente, finalmente se lembrando desse detalhe tão importante. Você sequer pareceu questionar a escolha do apelido, chamava-o assim com tanta frequência que temia acabar esquecendo a versão original do nome de Jeonghan. Seu namorado levantou uma das mãos, numa saudação meio contida. "Hannie, esse aqui é o Santiago. Lembra dele?", olhou-o, vendo ele confirmar lentamente. "Quer sentar, Santi? Faz tanto tempo que a gente não conversa!", sugeriu, ainda estava muito animada com o reencontro — acreditava que nunca mais chegaria a rever o homem. Ele não hesitou em aceitar, imediatamente engajando-se em dissertar sobre seja lá o que aconteceu na vida dele desde a última vez que vocês se viram.
Em outras circunstâncias, você estranharia o silêncio do seu namorado, mas estava tão envolvida na conversa que sequer teve tempo de refletir muito sobre isso — e também não esperava que Jeonghan ficasse magicamente confortável na presença de um completo estranho. Você não fez muito alarme com a situação, sendo honesta, via Santiago muito mais como um amigo que como um ex-namorado e esperava que Jeonghan também visse as coisas nessa perspectiva.
Jeonghan não era uma pessoa insegura, definitivamente não. Na verdade, considerava ser mais confiante que a média, especialmente quando se tratava do relacionamento de vocês. Então, por que ele jura ter ouvido um alarme soar na cabeça dele assim que te escutou proferir o nome do outro homem? — sem nem contar com o "Santi", ignorou essa parte de propósito pelo bem da própria saúde mental. E não, Jeonghan também não era controlador ou completamente dodói da cabeça. Você era livre e podia ter todos os amigos que quisesse, entretanto aquele não era um amigo qualquer. Jeonghan conhecia Santiago, bem como sabia o que a relação entre vocês dois chegou a significar um dia. Com esse fato, Santiago deixou de ser uma pessoa qualquer e virou uma ameaça — pelo menos na cabeça do seu namorado.
E ele tentou, realmente tentou ser normal sobre toda essa situação, mas perdia cada vez mais a compostura com o desenrolar do diálogo entre vocês dois. Não se atrevia a dar uma palavra sequer, mas a audição impecável fazia questão de captar cada coisinha que era dita. Foi impossível ignorar o quão sorridente você parecia estar, distribuindo risinhos para qualquer trocadilho besta que Santiago fazia ou nos elogios disfarçados que homem insistia em fazer a você — estava fazendo um péssimo trabalho em esconder, pois cada um deles fazia o sangue de Jeonghan ferver. Até tentava prestar atenção em outra coisa, observando as bolhas subirem na cerveja que já devia estar quente — havia desistido de beber o restante —, mas nada parecia funcionar.
Ele não sabe o que finalmente te fez lembrar da existência dele, porém fez questão de te olhar nos olhos assim que você se virou para observá-lo. O sorriso contido que você deu quando notou a mandíbula travada e a intensidade que transbordava nos olhos do homem deixou bem claro para ele que você sabia exatamente tudo o que se passava na cabeça do seu namorado. Ele colocou uma das mãos em cima da sua coxa por baixo da mesa, aquilo era um aviso — um aviso bem claro. Você se virou para voltar a conversar com Santiago, sustentava um brilho sinistro no olhar, sinal que estava prestes a ignorar a advertência de Jeonghan.
Seu amigo não conseguiu perceber a mudança no rumo daquela conversa. O distúrbio na energia do ambiente só podia ser entendido por você e Jeonghan, era um jogo entre vocês dois — mas seu namorado não parecia estar disposto a jogar dessa vez. Você sabia muito bem o que esperava conseguir quando começou a fazer referências cada vez mais explícitas ao antigo relacionamento de vocês, porém tentava manter tudo na superficialidade — não queria desrespeitar Jeonghan, só queria se divertir um pouquinho mais tarde. O apertão no interior da sua coxa te fez saltar no lugar, você disfarçou, tossindo para encobrir o próprio sorriso. Entretanto, não havia uma maneira das coisas permanecerem tranquilas por muito tempo. Santiago pareceu notar o silêncio de Jeonghan e resolveu dar uma de mediador (erro de principiante):
"E o seu namorado é sempre quieto desse jeito?", tentou descontrair. Jeonghan usou toda a força restante no próprio corpo para segurar a língua. Te encarou, curioso com o tipo de resposta que você daria para a pergunta. Mas antes que você pudesse abrir a boca para responder, Santi interveio novamente. "Hein, Hannie? Você é sempre tímido assim?", direcionou o questionamento para Jeonghan e o fato da pergunta vir acompanhada de um sorrisinho de canto não ajudou.
Foi perceptível a maneira como a tensão no corpo do seu namorado pareceu triplicar. Os olhos se estreitaram e se ele estivesse em um desenho animado você acreditava que seria capaz de ver a fumaça saindo do nariz dele. O homem havia interpretado o uso do apelidinho carinhoso como pura provocação — nem passou pela cabeça o fato de Santiago não saber que aquilo era um apelido.
"Será que eu sou quieto ou você que não sabe calar a porra da boca?", nem se deu ao trabalho de elevar o tom da própria voz, as palavras saíram cheias de hostilidade. Você congelou, definitivamente não esperava algo assim e muito menos sabia como prosseguir agora que o estrago estava feito. As coisas seguiram desse jeito por alguns segundos: Jeonghan, Santiago & um silêncio embaraçoso — um excelente trio. Seu namorado não tirou os olhos de Santi nem por um segundo sequer, se comportava como se estivesse entediado com a presença dele — coisa que fazia sempre que queria irritar alguém.
"Entendi. Pelo visto, eu tô atrapalhando.", Santi foi o primeiro a romper o silêncio junto a um riso sem graça. "Eu vou voltar 'pra minha mesa. Tá, _____? Mas foi um prazer te ver de novo.", despediu-se com calma, já se levantando para sair.
"Ah... Claro! Foi um prazer. A gente se fala depois.", você deu um sorriso amarelo, o rosto ardendo de tanta vergonha. Esperou que ele se afastasse para finalmente falar alguma coisa. "Hannie-"
"Olha, vou ser bem direto: Não tô afim de discutir agora. Então, ou você fica longe de mim e espera minha raiva passar...", não completou a frase da mesma maneira que não fez questão em te olhar.
"Ou...?", estava curiosa sobre a outra opção.
"Ou 'cê me deixa descontar em você.", finalizou. Você não achava ser possível estar surpresa e, ao mesmo tempo, achar aquilo tudo muito previsível. Mas, ao que parecia, os dois fenômenos podiam sim acontecer simultaneamente. Deixando de lado o choque inicial, você já tinha sua resposta desde o começo — pois foi em busca desse desfecho que vocês acabaram nessa situação.
"Eu-"
"Em casa.", te silenciou antes mesmo que você fosse capaz de começar.
[...]
Você subiu as escadas com apreensão, sentia um calor estranho te acompanhando. Jeonghan não parecia demonstrar incômodo algum em ser o responsável por pesar o ambiente. Sentia o olhar atravessando o seu corpo mesmo que ele estivesse alguns degraus abaixo, ouvia-o subindo de maneira despreocupada. Conscientemente, você tinha plena noção do que esperava conseguir quando provocava ciúmes nele. Podia até ser considerado algo habitual, mesmo que nunca tenha sido previamente acordado entre vocês dois — pelo menos não abertamente. A dinâmica era bem conhecida e, mesmo assim, parecia nunca perder a graça: você inocentemente usava algo (ou alguém) para despertar a ira do seu namorado e, em troca, ele aliviava o estresse dele em você — mais precisamente: dentro de você.
O próprio Jeonghan não escondia o quão satisfeito ficava sempre que você dava abertura para que as coisas acontecessem dessa maneira. Adorava brincar de juiz, te controlando e negando seus orgasmos por quanto tempo achasse necessário. Era quase como se ele sempre estivesse em estado de alerta, aguardando o momento exato no qual você tentaria pisar no orgulho dele, tudo isso só para devolver na mesma moeda — fazendo você se submeter às vontades dele. Mesmo que fingisse detestar — afinal, faz parte do jogo — você também não ficava para trás, amava deixar Jeonghan te arruinar e quebrar suas paredes uma a uma. O processo era longo e quase doloroso, mas não falhava em te deixar inteiramente fraca e obcecada por cada uma das sensações.
A questão é: você conhecia muito bem todo o "protocolo", então por que as coisas pareciam diferentes dessa vez? Você se perguntava se havia ido longe demais dessa vez — se havia escolhido o alvo errado.
Ao cruzar as portas do quarto, você se virou com cautela. Sabia perfeitamente que encontraria Jeonghan atrás de você, mas, mesmo assim, finalmente olhá-lo te fez tremer. O homem sustentava uma expressão inquisitiva, mas não parecia ter a mínima intenção de verbalizar a pergunta — e nem precisava, você sabia exatamente o que ele queria saber.
"Eu...", sua voz falhou, teve que limpar a garganta. "Eu quero que você desconte em mim.", se esforçou para manter o contato visual. Seu namorado suspirou, a reposta não pareceu surtir efeito algum — como se já tivesse previsto o que você escolheria. Ele guiou as mãos até a barra da própria camiseta, tirando-a sem pressa alguma. Você sentou na borda da cama, sentia seu estômago revirar. O corpo esquentando com jeito que ele te olhava — seu nervosismo era nítido, parecia até a primeira vez. Jeonghan desabotoou a calça, mas manteve a peça. Seus olhos, que observavam tudo muito atentamente, seguiram o homem que se sentou na poltrona que ficava no canto do quarto.
"Tira a roupa.", a ordem veio de modo inesperado, seu corpo até saltou um pouco. Não havia conseguido processar as palavras logo de cara, proferindo um "hm?" extremamente confuso. "Você me ouviu.", retrucou. Você se levantou com pressa, decidida a acatar o pedido prontamente, entretanto não esperava conquistar a simpatia do moreno com isso — queria ser rápida, pois se despir na frente dele subitamente parecia uma tarefa árdua, mesmo que tenha feito isso inúmeras vezes. "Senta no meu colo.", mais um comando. Andou até o homem em passos acanhados, ele abriu mais o espaço entre as pernas e quando você estava prestes a sentar: "De costas.", ele te deteve e, mais uma vez, você não hesitou em obedecer. Jeonghan não fez cerimônia alguma para tocar no seu corpo, correu as mãos por todos os lugares que era capaz de alcançar. Pressionava seu pescoço, riscava as unhas curtinhas na sua barriga, beliscava seus seios, porém parecia ignorar propositalmente o local no qual você mais precisava que ele te tocasse. Resvalava os dígitos no interior das suas coxas, tão perto...
"Hannie...", lamuriou impaciente. Insinuou-se contra a mão dele, tentando fazer ele tocar ali. O homem pareceu não se importar, continuando a maltratar todos os cantinhos do seu corpo. Mudando de estratégia, você forçou os quadris para trás rebolando contra o volume evidente no meio das pernas dele. Ele pareceu perder o restante da paciência, estapeando o interior das suas pernas — um aviso para te fazer ficar quieta.
"Você não consegue ficar dois minutos sem ter nada dentro da buceta?", proferiu entre dentes, firmando ainda mais o aperto em volta do seu pescoço. Você choramingou, o ventre apertando com o jeitinho raivoso, a proximidade do som fazendo cócegas na sua orelha. Um tapinha fraco foi desferido em cima do seu pontinho, você tentou fechar as pernas. Ele foi mais rápido e te laçou com os próprios tornozelos para mantê-las abertas. Usou a mão livre para espalhar o líquido que vazava do seu íntimo, estimulou seu clitóris no processo. Você apertou os olhos, arfando baixinho. "Eu devia te largar aqui desse jeito. Não 'tá merecendo porra nenhuma hoje.", mais um tapinha acompanhou a ameaça.
"Desculpa, Hannie.", pediu chorosa, não queria que ele fosse. Seu namorado invadiu sua entradinha com o dedo médio e o anelar, sem se preocupar em dar nenhum tipo de aviso. Colocou-os até a base e o ar ficou preso dentro dos seus pulmões.
"Relaxa, princesinha. 'Cê vai se arrepender de verdade.", dava para imaginar o sorriso sinistro contido na voz do homem. Estocou os dígitos com cuidado, te estimulando com a palma da mão. Seu corpo derreteu no colo de Jeonghan, hipnotizada com o carinho gostosinho. Para a sua surpresa, o homem não te impediu de gozar. Até mesmo curvava os dedos para estimular um lugarzinho especial dentro de você — ele conhecia bem, sabia que você gozava rapidinho desse jeito. As estocadas não pararam, só diminuíram a cadência, como se ele estivesse te deixando recuperar o fôlego. Mas era impossível relaxar nessas circunstâncias, você tentou fechar as pernas novamente, dessa vez conseguindo prendê-lo entre as suas coxas. "Abre.", pontuou com indiferença.
"Hannie, espera-"
"Mandei abrir esse caralho.", a mão livre soltou seu pescoço, te fazendo tombar a cabeça para trás com um puxão de cabelo leve. "Você fez aquela palhaçada toda porque queria dar, não foi? 'Tô te dando o que você quer. Abre.", segredou as palavras no seu ouvido, fingindo ignorar o jeito que sua entradinha apertou com a ação. Você obedeceu, claramente rendida. Seu namorado voltou a te estimular, brincando com o líquido entre os dedos dele. "Agora você vai sentar em mim quietinha, sem abrir a boca pra reclamar. Entendeu, putinha?", não esperou sua resposta, impulsionando o seu corpo para se afastar do dele. Livrou o próprio pau da calça e bombeou algumas vezes para espalhar o pré-gozo que melava a glande vermelhinha — você poderia jurar que quase salivou com a cena.
Sentou-se mais uma vez, dessa vez de frente pro seu namorado, amava assistir o rostinho dele se contorcer quando você encaixava a extensão inteira. Movimentou a cintura algumas vezes, rebolando num vai e vem gostosinho. Jeonghan cravou as unhas nos braços da poltrona, mas tentava fingir não estar afetado com o estímulo. Você propositalmente deixava transparecer o quanto estava gostando, franzindo a sobrancelhas e gemendo baixinho — tanto por tesão, quanto por saber que ele observava cada uma das suas expressões. Quicou algumas vezes, jogando a cabeça para trás com a sensação. Mas não conseguiu manter o movimento por muito tempo, já sentindo as pernas amolecendo com o prazer. Tentou beijar seu namorado, sentindo-se subitamente carente, mas uma mão foi rapidamente emaranhada nos seus fios, te impedindo de completar a ação.
"Hannie!", fez carinha de choro. Jeonghan negou com a cabeça, refreando o próprio sorriso dentro da boca.
"Você não pensou em me beijar quando 'tava fazendo aquela ceninha dentro do bar.", fez questão de sussurrar pertinho, roçando o narizinho no seu. Não impediu o próprio sorriso quando viu sua expressão de irritação. "Que foi? Achou que eu ia ser bonzinho só porque 'cê 'tá sentando em mim?", ironizou. Jeonghan usou os dígitos da outra mão para te masturbar, fazendo questão de manter a proximidade entre os rostos de vocês dois. "É só ganhar carinho que a putinha fica mansinha.", referiu-se ao modo como sua expressão suavizou. Você não demorou a gozar novamente, apertando os olhinhos e melando Jeonghan no processo.
Mal teve tempo de se assustar quando o homem se levantou, te carregando e te jogando na cama logo em seguida. Imobilizou suas coxas, aproveitando a vulnerabilidade para te chupar. Suas mãos voaram direto para o cabelo dele ao sentí-lo sugar seu pontinho, estava sensível demais para aguentar qualquer coisa ali. Ele não parecia se importar com a dor, babava sua bucetinha inteira, soltando alguns gemidinhos durante o ato. Se a sua cabeça não estivesse completamente bagunçada pela luxúria, você teria percebido mais cedo que aquilo tudo era Jeonghan numa clara tentativa de se provar — como se houvesse a necessidade de você entender o "estrago" que só ele conseguia fazer com o seu corpo.
Te penetrou mais uma vez ignorando completamente a maneira que o seu corpo tremia com a sensibilidade. Fodia lentinho, nem se atrevia a tirar os olhos dos seus.
"Amor... 'tá sensível.", você choramingou, a carinha chorosa fazia seu namorado pulsar.
"Mais um. Me dá mais um.", parecia hipnotizado, totalmente embriagado com a ideia de te fazer gozar de novo. Estocava fundo e você sentia a sensibilidade transformando-se em prazer novamente. A mão dele foi até o seu rostinho, acariciando sua bochecha num gesto quase piedoso. Você sabia muito bem o que ele queria e nunca se negaria a entregar o controle nas mãos de Jeonghan — especialmente porque sentia tanta satisfação nisso quanto ele.
"Bate, Hannie.", pediu num fio voz. Ele te olhou mais uma vez, como se quisesse ter certeza e você concordou. O impacto foi razoavelmente forte, te fazendo virar o rostinho para o lado, a ardência que se espalhou logo após o tapa fez seus olhinhos revirarem de tesão. Sua entradinha apertou em resposta e isso pareceu ser o suficiente para quebrar a pose de Jeonghan. O homem te beijou com necessidade e você mal conseguia retribuir, sentia-se tão fraca.
"Você é minha, não é? Só minha, porra. Fala que é minha.", atropelava as palavras, ofegando desesperado contra os seus lábios.
"Só sua- Ah! Hannie! Só sua, amor...", lamuriava as palavras, sentindo o orgasmo chegar. Jeonghan enterrou o rosto no seu pescoço, gemia alto, quase tão sensível quanto você. Os quadris vacilavam, estocando com dificuldade. Você nunca havia visto ele tão vulnerável assim, agarrando-se ao seu corpo como se você fosse sumir a qualquer momento. Seu coração palpitava aturdido, parecia querer sair pela boca. Sentiu o homem finalmente se liberar dentro de você e isso te fez vir quase que imediatamente.
Algumas lágrimas ainda escorriam solitárias quando você voltou a si. Tentava assimilar o que acontecia em volta de você, Jeonghan ainda arfava uma série de "eu te amo's" contra o seu pescoço, totalmente fragilizado — você começava a ter sua confirmação de que definitivamente havia tocado em alguma ferida do homem. Queria confortá-lo e até mesmo se desculpar, mas mal tinha forças para manter os olhos abertos. Optou por retribuir cada um dos "eu te amo's", esperando que isso fosse o suficiente por enquanto.
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# — © 2024 - hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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interlagosgrl · 3 months ago
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🎃 kinktober - day twenty-eight: aftercare com blas polidori.
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— aviso: não é um smut, é fluffy. blas sendo fofo, dia difícil para quem não namora.
— word count: 1k.
— nota: nunca NUNCA me cansarei de escrever sobre vc, amor.
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a respiração sôfrega era o único som que preenchiam o quarto. seu peito subia e descia enquanto você encarava o teto, maravilhada pelo orgasmo que tinha acabado de vivenciar. ainda se lembrava da sensação gostosa de Blas dentro de você e como ele era certeiro com os movimentos. o pescoço ainda doía devido as mordidas e aos chupões que ele tinha deixado ali.
quando ele voltou com o copo d'água, você se sentou na cama. você sempre saía mais cansada do que ele. talvez fosse pelo fato de que ele era enorme - em todos os sentidos - e o cansaço de vocês dois fosse desproporcional. a água gelada desceu pela sua garganta, refrescando o seu corpo e a sua cabeça.
Blas abriu a gaveta da mesinha de cabeceira, retirando os lenços umedecidos que você guardava ali estrategicamente. já tinha te comido vezes o suficiente para que soubesse que eram ali que eles ficavam. retirou um dos lencinhos odoríferos e abriu as suas pernas, limpando a bagunça que ele tinha deixado entre elas.
"você é tão bom para mim." você sorriu, observando enquanto ele a limpava com cuidado. os cachinhos balançaram quando ele riu baixinho.
"só 'tô cuidando bem do que é meu." Blas deixou um selar nos seus lábios molhados pela água gelada.
"sua, é?" você ergueu uma das sobrancelhas. apesar de já estarem ficando há um tempo, vocês não tinham conversado sobre um relacionamento sério. você gostava de Blas. ele era carinhoso, inteligente, engraçado. já conhecia a maioria dos amigos dele e ele, os seus. ele passava os fins de semana no seu apartamento e vice-versa. mas, nunca tinha te pedido em namoro. e você esquecia o feminismo quando se tratava de um pedido de namoro. na sua opinião, deveria vir dele.
"não é?" ele ergueu uma das sobrancelhas, puxando você pelas mãos para que fossem juntos para o banheiro. descartou o lenço no lixo, abrindo o registro do chuveiro para que a água ficasse bem quentinha. você sabia que ele odiava tomar banho quentes, mas você não se dava bem com água gelada e ele respeitava isso.
"não sei." você deu de ombros. de pé, a diferença de altura era grande. você tinha que olhar para cima quando estava conversando com ele. "ainda não recebi um pedido..."
Blas riu ao ouvir aquilo, puxando o vidro do seu shampoo caro para lavar os seus cabelos. quando estava com ele, não se importava que ele usasse seu shampoo também. fazia os cachinhos dele ficarem lindos e cheirosos.
"precisa de pedido?" ele encarou seus olhos, derramando um pouco do líquido denso na palma das suas mãos. quando tomavam banho, você lavava os cabelos dele e ele, os seus.
"claro. como é que eu vou saber se é oficial sem pedido?" seus dedos acariciaram os fios negros, os olhos perdidos nos dele. achava Blas tão fofo que tinha vontade de transar com ele de novo ali mesmo. para ele não seria um desafio, já que você já podia sentir o pênis semiereto roçando na sua barriga.
"a gente já age como se fosse um casal." ele deu de ombros, pedindo que você fechasse os olhos antes de te puxar para debaixo do chuveiro. as mãos grandes limparam todo o resquício do produto. "e, pra mim, você já é minha namorada."
suas bochechas esquentaram debaixo d'água. você não conseguiu deixar de sorrir, engolindo um pouco de água no processo. Blas riu, te tirando do chuveiro para que você pudesse cuspir a água que tinha entrado na sua boca. eram essas intimidades que faziam você se apaixonar por ele.
"você quer um pedido de verdade?" ele indagou enquanto lavava o cabelo. daquele jeito, os dedos correndo pelos fios negros e os bíceps contraídos, você poderia jurar que não existia homem mais bonito na face da terra do que ele.
"quero." você assentiu, sem pudor. Blas sabia que você era exigente e você não tinha vergonha de ser tão pidona. você até sentia que era um charminho seu do qual ele já estava acostumado.
o argentino puxou você pela cintura, deixando que a água caísse entre os dois corpos enquanto encarava os seus olhos profundamente. um arrepio correu a sua espinha e as bochechas voltaram a esquentar. o coração errou algumas batidinhas.
"você quer namorar comigo?" Polidori perguntou, sério. nenhum músculo da mímica estremeceu ou deu sinal de que ele estava brincando.
"quero." você repetiu a mesma palavra de minutos antes. Blas sorriu desta vez, deixando um beijinho demorado e carinhoso nos seus lábios. com a destra, pegou a sua mão e colocou sobre o membro já ereto dele.
"pronto, agora tudo isso é seu." ele brincou, fazendo você deixar um tapa forte e molhado no ombro dele. Blas gargalhou, fazendo você gargalhar em uníssono.
"babaca." você largou o membro dele, embora não pudesse negar que tinha se sentido tentada à dar sequência o que tinham feito no quarto minutos antes.
"olha lá, vai deixar falarem mal do seu namorado?" ele fez um beicinho, dando mais um selar nos seus lábios.
"até falo mal junto." você brincou de volta. por dentro, o coração aquecia o peito, repleto de felicidade por ouvir Blas se referir a si mesmo como "seu namorado".
o banho seguiu repleto de piadinhas. o argentino terminou de lavar os seus cabelos, ensaboou o seu corpo e até mesmo massageou seus ombros em agradecimento "ao oral maravilhoso que você tinha feito". no fim, ele se enrolou em uma toalha e colocou você em um roupão, buscando mais uma toalha para secar o seu cabelo.
Blas seguiu para o quarto para se trocar enquanto você secava os cabelos em frente ao espelho. aproveitou que estava recém comprometida e dedicou um pouco mais de tempo na aplicação do creme corporal. perfumou cada centímetro do corpo para que voltasse para a cama com Blas. se tivesse sorte o suficiente, poderiam ir para o tão desejado segundo round.
prestes a sair do banheiro, ouviu Blas ao telefone com alguém. se manteve quieta para que não o atrapalhasse, tentando chegar até o closet do quarto.
"oficialmente casado, Pipe." ele dizia no telefone com um sorriso no rosto. "queria que você fosse o primeiro a saber."
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tecontos · 4 months ago
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O DIA QUE EU VIREI A PUTINHA DO PAPAI! (parte 2)
By; Lolla
Continuando...
Quando eu cheguei em casa, eu tentei recriar de todas as formas possíveis aquela sensação gostosa do pau do papai esfregando na minha bocetinha, mas nada chegava perto! O braço do sofá, a quina da mesa, meu travesseiro, ursos de pelúcias... até no cabo da vassoura eu me esfreguei, e nada!
Eu precisava do papai!
No dia seguinte fui pro colégio, passei a manhã toda calada que até as minhas amigas perceberam. Eu estava com a cabeça em outro lugar, mas não contei do ocorrido para elas, disse apenas estar com dor de cabeça e que iria direto para casa depois da aula.
Arranjaria uma desculpa para vê-lo novamente.
Para a minha surpresa, quando a aula terminou, o papai já estava na porta da escola encostado em sua caminhonete, me esperando. Eu sorri meio sem graça ao vê-lo, e aliviada também pois não teria que arranjar uma desculpa para ele ir lá em casa, já que ele já estava ali.
A minha mãe trabalhava dia sim e dia não, de 12h até às 00h e meu irmão estudava fora. E quando eu voltava da escola, ela já tinha ido trabalhar, então, eu tinha a casa toda só para mim na parte da tarde e da noite também. Prato cheio para eu aprontar kkkkkk
Às vezes eu chamava algumas amigas para me fazer companhia, festa do pijama com algumas brincadeirinhas gostosas.
Me despeço das minhas amigas e vou até ele. Abraço o de costume, perguntando o que ele estava fazendo ali.
-Vim ver se você não estava matando aula! -respondeu ele ainda me abraçando.
-Hoje não... -me afasto olhando em volta para ver se alguém desconfiava de alguma coisa.
Peço ele uma carona até em casa pois estava muito calor e eu não queria chegar toda suada em casa. Ele concorda e entramos na caminhonete, passamos o caminho todo em silêncio. Eu morrendo de vergonha imaginando mamar ele ali dentro do carro enquanto ele dirigia. Ele parecia ler meus pensamentos, pois ele sentava quase deitado no banco, mostrando o pênis marcando à calça.
Eu não me ousava olhar para o lado.
Mal chegando na porta de casa, eu pulei da caminhonete correndo para dentro, com a boceta pegando fogo, ele vem atrás de mim.
-Tua mãe tá em casa?
-Não. Hoje ela trabalha. -Jogo água gelada no rosto e pescoço me esfriando. Ofereço lhe um copo d'água também, ele aceita e eu completo. -Tenho a casa toda só pra mim até meia noite!
Ele bebe a água em silêncio.
-Fique a vontade, vou trocar de roupa.
Digo saindo da cozinha, ele vem atrás sentando no sofá.  Eu entro no meu quarto deixando a porta aberta que era de frente para aonde ele estava sentado. Tiro meu uniforme, e sinto seus olhos em mim. Fico só de calcinha e sutiã andando pelo quarto procurando o que vestir. Pego um short largo e uma camiseta. Fico sem sutiã vestindo a camiseta e eu ia ficar sem calcinha também, mas o que ele ia pensar de mim!?
Volto pra sala, ligo a TV e vou preparar alguma coisa para comer. Ele oferece ajuda e eu aceito. Como nos velhos tempos, nós dois cozinhando juntos. Mas dessa vez, eu o provocando e ele me sarrando e beijando meu pescoço.
Almoçamos e sentamos na sala para assistir TV. Ele sentado e eu deitada no sofá com a cabeça em seu colo como costumava fazer. Assistiamos a "Sessão da tarde", não lembro o filme pois 5 minutos depois, ele estava com a mão dentro da minha blusa acariciando meus seios. Deixando o biquinho durinho.
Com a outra mão ele tira o pau para fora, deixando ao lado do meu rosto. Tento me concentrar no filme, masturbando ele, mas depois que ele desceu a mão para dentro do meu short, eu já não vi mais nada! Me rendi e comecei a chupá-lo, abafando meus gemidos amando o teu toque na minha boceta.
Ele me masturba até eu gozar com o pau dele na boca.
Me levanto tirando meu short e a calcinha, sento eu seu colo de frente pra ele. Eu queria roçar minha boceta no pau dele de novo. Ele se ajeita no sofá e eu encaixo minha boceta. Ele agarra minha cintura.
-Garota, sabe que assim eu posso tirar teu cabaço em um único movimento, né! -diz ofegante.
-Como assim!? -pergunto confusa.
Ele sorriu me puxando para teu peito. Deita no sofá comigo em cima dele. Ainda segurando minha cintura, ele me faz movimentar se em cima dele, num vai e vem. Dois segundos depois eu já estava cavalgando em cima dele esfregando com vontade minha boceta no teu pau. Ele tira minha camiseta e fica apertando meu peitos.
Ele goza e eu continuo me esfregando até tremer gozando em cima dele. E enquanto eu limpo a barriga dele suja de porra, com a boca, a pedido dele, ele diz o quanto eu era gostosa e ele sortudo por eu ser a garotinha dele. Depois ele me coloca deitada no sofá, se ajoelha e me faz um oral maravilhoso!! De me tremer toda!! De eu gemer alto com a tua língua no meu grelinho, entrando na minha portinha trancada e no cuzinho. Tua barba roçando, se esfregando no meio das minhas pernas.
Eu implorava para ele parar, mesmo tacando minha boceta na tua cara e desejando que aquilo nunca mais acabasse. Gozei ofegante. Desfalecida. Eu estava morta!
Ele me beija deitando ao meu lado. Alterna seus beijos entre lambidas e mamadas no meus peitos até nos recuperamos.
E foi assim a tarde toda, brincadeirinhas gostosas, sem pressa. Comemos alguma coisa juntos mais tarde, eu sentada nele com seu pau cutucando a minha entrada e sua mão acariciando ela. Tomamos banho juntos, com ele gozando na minha boca e lavando minha boceta enfiando seu dedo cada vez mais fundo nela. Agora era dois dedinhos entrando em mim.
Depois do banho, fomos para o meu quarto.
-O que você apronta aqui neste quarto quando está sozinha em casa!? -pergunta ele me deitando na cama, ele vem por cima.
-Me toco pensando em você!-respondo sorrindo.
Ele rosna largando todo teu peso em cima de mim, me deixando sem ar. Me beija com intensidade apertando meus seios e empurrando teu pau na minha boceta roçando nela.
-O teu papai te ama, você sabe disso, não é!? -ele pergunta olhando nos meus olhos.
Eu afirmo com a cabeça.
-Você também ama o papai?
-Sim sim. Eu sou a garotinha, papai! -digo rebolando embaixo dele.
-Boa menina! -ele diz pincelando a cabeça do teu pau na minha entrada. Mira e enfia de uma vez na minha boceta pedindo desculpas por isto.
Ele me beija abafando meus gemidos de dor e surpresa. Tento empurra-lo de cima de mim mas ele era grande de mais.
-Puta gostosa! -diz enfiando tudo com vontade.
Sinto meu lacre se rompendo. O papai tirando a minha virgindade!
Não sei se eu sentia raiva o alívio por perder la. Eu só sabia gemer sentido dor com o papai me fodendo.
Mas não era essa dor terrível que as minhas amigas relatavam. Era gostosa a dor dele me invadindo.
O papai continuou me fodendo. Rápido e nada carinhoso. Tirou o pau para fora e gozou na minha barriga. Urrando... jatos de porra voaram até meus seios. Ele pega a toalha, me limpa, se limpa e deita ao meu lado me abraçando.
Ficamos em silêncio por um tempo.
-Tudo bem? -pergunta.
-Você não foi gentil comigo! -respondo balançando a cabeça. Toco na minha boceta ardida.
Ele me beija se desculpando e diz que a próxima vez ele seria gentil com a garotinha dele.
Era o comecinho da noite quando ele me fodeu novamente. Dessa vez o papai foi gentil e carinhoso com a tua garotinha!
Mas eu pedi pra ele ir com menos carinho de novo.
Sei lá, eu gosto de sentir dor. E a segunda vez não foi igual a primeira, com dor.
Quando ele estava indo embora, de volta para a família dele, ele pegou da sua carteira duas notas de 100 e duas de 50 reais estendendo o dinheiro para mim.
Eu aceito.
E a partir daquele dia, eu me tornei oficialmente a putinha do papai!
Enviado ao Te Contos por Lolla
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luludohs · 4 months ago
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avisos: esteban!cunhado, smut curtinho, sexo desprotegido, penetração vaginal, traição, plot twist no final hehe não me odeiem.
notas: a ideia disso aq surgiu muito aleatoriamente na minha cabeça então resolvi escrever logo antes que eu esqueça. to com muita dificuldade de escrever alguma coisa longa que ódio. espero que gostem!
você abanava o seu rosto com as próprias mãos na esperança de conseguir um pouquinho de frescor. o calor que fazia era extremo, sentia cada um de seus poros suando. a pele estava melecada e nem a roupa curta e justa que usava ajudavam em alguma coisa.
olhou para o ar condicionado ligado que você podia jurar que não estava funcionando, seu quarto parecia um verdadeiro microondas de tão quente. resolveu que iria até a piscina na esperança de finalmente se sentir refrescada, provavelmente a água estaria quente devido ao sol intenso que brilhava do lado de fora, mas isso não iria te impedir de tentar.
fez um coque e vestiu seu menor biquíni, afinal sabia que estaria sozinha em casa e queria se molhar o máximo que conseguisse. só não entrava na água pelada porque sabia que tinha vizinhos. pegou uma toalha e desceu até a cozinha para beber um copo d’água bem gelado antes de entrar na piscina. pegou um copo e o encheu, ao dar o primeiro gole sentiu que a temperatura da água estava quente então abriu o congelador para pegar algumas pedras de gelo.
suspirou aliviada enquanto bebia a água — agora geladinha. aproveitou para pegar mais uma pedra de gelo e a passou na sua nuca, sentiu um arrepio pela diferença de temperatura mas ao mesmo tempo sentiu um alivio instantâneo. jogou a cabeça para trás e fechou os olhos, aliviada demais sentindo o geladinho em contato com a sua pele quente.
“vai nadar?” abriu os olhos assustada, não tinha visto que esteban, o noivo de sua irmã havia aparecido ali. concordou com a cabeça envergonhada, a presença dele sempre te intimidava. “posso te acompanhar? ta tao quente.” ele perguntou educado, como sempre. “pode, claro.”
esteban e sua irmã mais velha namoravam ha cerca de 3 anos e haviam noivado ha 6 meses. ele era um cara legal, todo certinho e meio metódico mas tinha um coração gigante, sempre tratando você e toda a sua família com muito carinho. quando sua irmã apresentou esteban a família você achou que o veria como um irmão mais velho ou algo assim, mas com o passar do tempo essa imagem nunca aparecia em sua mente, muito pelo contrário. você começou a alimentar uma especie de paixão platônica e sem fundamento por ele.
ficava nervosa quando esteban se aproximava, sentia a pele se arrepiar quando ele te tocava, se perdia nas palavras dele toda vez que o ouvia falando, sentia ciúmes quando via ele sua irmã se beijando e chegava até a fantasiar sobre uma realidade em que vocês dois namoravam. sempre se achou patética por manter esse sentimento dentro de si mas simplesmente não conseguia pensar diferente, e o próprio esteban não ajudava. a sua simpatia e gentileza o deixavam cada dia mais charmoso, fora que ele era tão lindo com aquele nariz grande e as sardinhas que adornavam aquele rosto bonito.
esteban nunca havia dado nenhum sinal, até porque era apaixonado demais pela sua irmã para isso, até agora. o mais velho de repente parou atrás de você para pegar um copo no armário acima da sua cabeça. ele ergueu a mão para cima e se inclinou pra frente, te prensando contra a bancada. você gemeu baixinho, assustada com aquele comportamento repentino. “o que você ta fazendo?” perguntou com a voz fraquinha “pegando um copo, ou não posso?” respondeu ja com o copo na mão, mas ele não se moveu, continuou atrás de você.
“e p-precisa ficar perto de mim desse jeito?” você perguntou querendo se certificar de que aquilo estava realmente acontecendo, era irreal demais para a sua cabeça. “só falta me dizer que não gosta. ou acha que não percebo que você fica igual uma cachorra sem dono quando eu me aproximo?” esteban respondeu rente ao seu ouvido, mandando arrepios por todo o seu corpo. largou o copo vazio no bancada e levou os lábios macios até o seu pescoço.
ele te beijava deliciosamente, você conseguia sentir a calcinha do biquíni cada vez mais molhada. gemia baixinho cada vez que sentia ele sugar a pele sensível. o mais velho levou a mão grande até a parte de trás da sua cabeça, movendo seu pescoço até conseguir alcançar a sua boca e finalmente beija-la.
fechou os olhos devagar quando sentiu a língua macia entrando em sua boca lentamente. sentiu choques percorrerem todo o seu corpo conforme o beijava de volta, perdida demais naquele momento. soltou um gemido involuntário quando os dedos de esteban tocaram seu clitóris por cima do biquíni, logo o sentiu sorrir enquanto te beijava. o mais velho nao perdeu tempo e desamarrou sua calcinha, finalmente te tocando sem nenhum tecido o impedindo.
levou os dedos até sua entrada apertada, recolhendo todo seu melzinho e espalhando por sua buceta. revirou os olhos quando seu clitóris começou a ser deliciosamente massageado. apertou pulso dele, o incentivando a continuar. levou um susto quando sentiu de repente esteban empurrando seu pau até sua entradinha, mas não o impediu, nem se quisesse conseguiria. deixou que ele empurrasse todo o membro para dentro de você, te esticando todinha.
ele nao parou de massagear seu clitóris enquanto metia, te deixando completamente burra de tanto prazer. você era uma mistura de gemidos e suor, fechava os olhos com força cada vez que esteban metia em você com força, sentindo seu interior queimando. sem mesmo se dar conta você pedia para que ele fosse mais rápido e mais forte. sentia que não tinha controle das próprias ações.
“sempre quis te comer desse jeito.” esteban confessou, colocando a mão no seu pescoço e o apertando de levinho “você não sabe como eu fico quando te vejo toda tímida perto de mim. fico tão duro, princesa. ce não tem noção.” revirou os olhos novamente, sentindo um orgasmo forte se aproximar. seus gemidos aumentaram quando esteban começou a massagear seu clitóris mais rápido e não parando de meter, acertando sempre o lugar certo. sentia que ia gozar logo.
de repente abriu os olhos, não estava mais na cozinha, estava deitada em sua cama. ouviu batidas na sua porta, “pode entrar” você disse confusa. como aquilo poderia ter sido apenas um sonho idiota? se sentia tão envergonhada. o corpo ainda suava e você conseguia sentir a umidade excessiva no meio de suas pernas. “ta tudo bem?” era esteban quem estava batendo na porta. merda. “você estava gritando ai dentro. fiquei preocupado.” ele disse com aquela voz educada. não conseguia nem olhar para ele sem lembrar da maneira que aquele idiota havia acabado de te comer no seu sonho.
“t-ta tudo bem sim… só tive um pesadelo.” você respondeu limpando o suor da sua testa, ainda desacreditada que tudo foi um sonho. “então que bom que eu te acordei, né?” sorriu simpático “o café ta pronto, vem.” e assim ele saiu.
você demorou mais algum tempo para conseguir se levantar, estava atônita demais com o que havia acabado de sonhar. esperava um dia esquecer tudo o que havia acontecido em sua mente mas duvidaria que esse dia algum dia chegaria.
mas até então tudo o que você conseguia pensar era em como olharia para o seu cunhado sem lembrar do jeito delicioso que ele te comeu na cozinha da sua casa.
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star-elysiam · 10 months ago
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ლ lsdln cast x sweet dreams or wet dreams? ლ
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◍ pairing: lsdln cast x fem!reader
◍ sum: onde os meninos e a reader são amigos/colegas de trabalho e ele tem um sonho erótico com ela
◍ w: smut, conteúdo +18, dirty talk, masturbação
◍ a/n: não está 100% revisado, desculpem qualquer erro
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Para ele, passar um feriado prolongado em um airbnb com os amigos, sem dúvidas era uma das melhores coisas que amava fazer. Ter esse tempo longe de toda atenção extra que vinha recebendo e poder curtir, rir, jogar, comer e beber cercado dos seus melhores, era as mini férias dos sonhos.
A casa estava cheia e barulhenta. Em um canto tinha algumas pessoas jogando beerpong, no outro tinha uma rodinha jogando uno, mais a frente no gramado tinha alguns jogando vôlei, uns tentavam cantar num karaokê que trouxeram, outros estavam ao redor da churrasqueira e outros na piscina, incluindo você.
Não sabia dizer o que era mas nos últimos dias não conseguia tirar você dos pensamentos, por mais que tentasse. E como tentou!
Alguma coisa tinha mudado e nem ele mesmo sabia dizer o que era ou como tinha acontecido, de repente a amiga e colega de elenco também era hóspede da sua mente, não parava de pensar em você em situações mais... íntimas. Será que foi por conta daquela cena que gravaram? Talvez.
Agora, por exemplo, te ver ali vestida desse jeito ou quase vestida, deixando muito pouco para a imaginação, estava fazendo ele ir a loucura.
Durante os dois últimos dias ele simplesmente não conseguia tirar os olhos de você, tentou disfarçar todas as vezes que era pego por você ou algum dos meninos.
Excepcionalmente hoje parecia que você estava empenhada em provocar ele, primeiro apareceu com um micro biquíni. Depois, sempre que passava por perto, fazia questão de esbarrar nele e quando percebia que ele estava encarando, não desviava o olhar um segundo sequer.
Acabou saindo de um transe para entrar em outro quando viu você sair da piscina, parecia até que estava se mexendo em câmera lenta. O contrário do que acontecia dentro da sua bermuda, que tinha o fluxo de sangue indo todo para uma única região e a cada movimento seu ajeitando o biquíni molhado, só aumentava o fluxo e sentia seu pênis inchar e ganhar forma.
O barulho da bola de vôlei acertando alguns copos de vidro fez ele "acordar" do transe e olhar para a própria bermuda. Parecia um adolescente virgem com os hormônios descontrolados e a flor da pele. Se não estivesse sentado e com uma almofada no colo, com certeza alguém poderia perceber a ereção que tinha e o volume marcado.
Aproveitou que a maioria pessoas estavam distraídas ajudando a recolher os cacos de vidro e foi para o quarto. Não tinha outra opção para se livrar rápido dessa ereção patética a não ser um banho gelado. Subiu as escadas correndo, com medo de encontrar alguém no caminho.
Entrou no quarto e foi desesperado para o banheiro da suíte, se despindo. Mesmo que tentasse pensar em alguma coisa minimamente broxante, não conseguia. Parecia que todo o sangue realmente tinha descido e não sobrou uma gota para oxigenar o cérebro.
Sentia os testículos doerem de tanto tesão. Se apenas vendo você em um biquíni já tinha esse efeito, imagina se fosse sem? O pensamento de ter você nua na frente dele fazia seu membro latejar e pulsar cada vez mais. A água gelada já não era o suficiente e já tinha recorrido a boa e velha companheira desde que esses pensamentos apareceram; sua mão direita.
Enquanto sua mão subia e descia pelo membro, fechou os olhos imaginando que era a sua mão ali, fazendo os movimentos. Ao pensar em você aliviando toda a tensão dele, deixa o seu nome escapar como um gemido sofrido.
"Me chamou?" O coração gelou ao ouvir a voz. Parou imediatamente com os movimentos, embora ainda segurasse o pênis na mão. Será que estava delirando tanto que estava ouvindo coisas? "Tão lindinho, todo duro e desesperado por mim". Ela falou novamente e dessa vez parecia mais próxima. Seu peito subia e descia mais rápido dessa vez, completamente desorientado com o pensamento de ter quem imaginava ser bem ali, na sua frente, vendo ele completamente nu e batendo uma. "Não acredito que você passou o dia inteiro me secando, me comendo com os olhos e agora não consegue nem abrir os olhos e me olhar?" Sentiu sua mão macia e quente agarrar seu pau e foi impossível não abrir os olhos. Ele mal podia acreditar no que via, parecia bom demais para ser verdade. Solta o ar que nem percebeu que segurava ao sentir o polegar pressionar a cabeça inchada, espalhando e melando ainda mais o pênis com o pré gozo.
Não conseguia tirar os olhos de você, analisando cada movimento seu. Acompanhava seus olhos tão ágeis quanto sua mão, que na mesma velocidade que o par de olhos analisava cada detalhe de seu corpo e parecia se divertir, a mão bombeava cada vez mais.
Quando levantou uma das mãos para tocar em seu seio, recebeu um tapa. "Não, primeiro quem vai se divertir aqui sou eu". E aumentou ainda mais o ritmo dos movimentos, também dando a devida atenção para os testículos, o fazendo arfar e formar um "o" com a boca. Ele tentava se segurar como podia na pequena área do box, sabia que estava perto de gozar e você tinha percebido quando parou abruptamente com o sobe e desce, sem deixar de segurar. Ele te encara com uma cara de indignado. "O quê? Achou que ia deixar você gozar tão fácil assim? Olha só pra você, todo vermelhinho e duro como pedra por mim".
"Você me atiçou o feriado inteiro". A voz dele saiu arrastada e rouca, enquanto pressiona a própria mão sobre a dela. Aquele momento sem dúvidas era um dos mais eróticos de sua vida, nunca se sentiu tão excitado e exposto na vida. Ainda mais com sua até então amiga segurando seu pau.
"Eu? Não fiz nada demais", se faz de inocente. "Você que não sabe nem disfarçar que estava me querendo".
O que aconteceu a seguir parecia uma miragem, acompanhava cada movimento pois queria gravar aquilo em sua memória para o resto da vida. A observava dar alguns passos para trás, enquanto desfazia os nós do top do biquíni lentamente. Primeiro soltou o que prendia nas costas e depois, o que prendia atrás do pescoço, fazendo a peça cair e deixar seus seios expostos. Sentiu a cabeça do seu pau latejar, poderia chegar ao ápice ali mesmo, só com aquela visão.
Cortou a distância que tinha entre os dois e segurou o par com as mãos, massageando e te atiçando, apertando seus mamilos. Quando você solta um gemido, o primeiro sorrisinho aparece no rosto dele, que se deliciava com a situação.
Com mais dois passos ele te prendeu contra a parede que tinha atrás de você e que ao encostar na pedra fria, solta outro gemido. Agora que estava encostada, deu oportunidade para que ele puxasse sua perna até a altura da cintura dele, que começou a esfregar a ereção sobre sua virilha ainda coberta, te atiçando.
Ele aproveitava para passar a cabecinha de seu pênis em seu clitóris, que ficava ainda mais sensível ao sentir o membro pressionar sobre o tecido. Te atiçava, apertava e provocava o máximo que podia.
Seu pescoço parecia ser um parque de diversões para ele, que com certeza tinha deixado uma marca ou outra ali.
Enquanto beijava sua pele, sua mão explorava todo canto que podia, apertava sua cintura com a mão esquerda, enquanto a direita tinha vida própria e viajava pelo seu corpo. Começou então uma aventura, passando por seus seios massageando a pele e apertando o mamilo sensível, depois desceu por seu abdômen e indo direto até o ventre, te fazendo soltar uma arfada.
"Vai ficar me torturando até quando?" Pergunta desesperada, querendo sentir os longos dedos dentro de si. "Até você me dizer o que quer que eu faça. É só pedir com jeitinho e eu faço o que você quiser, bebita", ele responde com a voz grave em seu ouvido, te fazendo arrepiar por inteira. De surpresa, ele enfia dois dedos dentro da calcinha do biquíni, deslizando o dedo por toda a extensão da sua buceta, fazendo você soltar um gemido mais alto. Não estavam se importando se estavam fazendo barulho, a casa estava cheia e a estava música alta, não iam perceber o sumiço de vocês tão cedo e nem ouvir o que estavam fazendo ali.
Ele te masturba lentamente e provoca o máximo que podia, alisava e pressionava seu clitóris, fazendo você revirar os olhos. Fazia círculos lentos na sua entrada mas nunca enfia um dedo sequer, te deixando ainda mais necessitada. Quando começou a rebolar na mão dele, querendo mais dele pra si, ele retira os dedos melados de dentro do biquíni, levando até a boca e provando do seu gosto, enquanto olha em seus olhos. "Minha dulce bebita", diz te analisando com um sorrisinho sacana no rosto.
Você estava enlouquecendo de tanto tesão e ele sabia disso. Você se aproxima dele colando os dois corpos e se esfregando do pênis dele, que rapidamente segura o seu quadril. "Tão desesperada pelo meu pau que não se aguenta", diz brincando com os nós da calcinha do biquíni. "Vamos, nena. Me diz o que quer, e eu te dou". Ele alisa seus lábios.
"Eu quero você". Você diz, mal conseguindo raciocinar direito.
"Já estou aqui, bebita. Bem aqui. Preciso que seja mais clara, que fale exatamente o que quer e farei". Diz alisando seu rosto, te fazendo olhar nos olhos dele.
"Eu quero seu pau dentro de mim, rápido, com força, até eu esquecer meu próprio nome, perder minhas forças e ver estrelas", você diz, em um único respiro. Ele prontamente começa a de desfazer da única peça de tecido que separavam vocês por completo. Começa a desmanchar um nó por vez, para te torturar ainda mais. Quando estava prestes a terminar o último para ter acesso ao que tanto sonhou, ouve uma música suave tocar...
Merda! Era bom demais para ser verdade... Abriu os olhos e olhou ao redor, reconhecendo o próprio quarto. Tudo não passou de um sonho, um vívido e bem memorável sonho. Queria poder voltar a dormir e continuar onde tinha parado. O volume da sua calça do pijama era nítido e como no sonho, ia precisar se aliviar. Não acreditava que tinha tido um sonho erótico com sua amiga. E parecia tão real...
E pode apostar que o sonho se repetiu mais vezes naquela semana.
Kuku: Ele passa o dia pensando nisso, não consegue evitar. Parecia até que sentia o seu cheiro no apto dele. Tinham combinado de ensaiarem algumas falas para a nova peça dele mas durante todo o ensaio mal consegue te encarar, se olhasse poderia lembrar nitidamente da sua voz gemendo o nome dele. Não conseguiu se concentrar e se atrapalhou com a maioria das falas.
Matías: Comenta por alto que teve um sonho estranho mas não conta em hipótese alguma o que sonhou. Como no sonho, fica te encarando e a analisando sempre que pode, durante o intervalo das gravações. Tenta ser discreto mas como sabemos, ele é péssimo em disfarçar certas coisas e com certeza um dos meninos deve perceber que ele estava te encarando mais que o normal.
Pipe: Na primeira vez que sonhou, evitava sentar perto de você em qualquer circunstância. Não queria acabar com um volume bem marcado nas calças no meio do trabalho. Pede para que as cenas que iria gravar com você sejam as últimas a serem gravadas, inventando qualquer desculpa, só para ganhar mais tempo para recuperar o controle do próprio corpo.
Enzo: Vai te evitar a semana inteira. Não acreditava no que tinha acontecido e não conseguia olhar pra você direito. Se você perguntar o que aconteceu, ele vai tentar disfarçar e culpar o cansaço ou a rotina. Vai ficar mais introvertido com você, até se afastando um pouco mas no off não consegue parar de pensar no sonho e no que fazia contigo.
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idollete · 11 months ago
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 ָ֢ ㅤ  ✧    ㅤ︙   ㅤ۪ㅤ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧     𓂂
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +16.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ elenco lsdln x leitora gravidinha; uso de termos em espanhol (‘la albiceleste’ - a alviceste [apelido popular da seleção argentina]; ‘chaparrito’ - baixinho; ‘me vuelves loco’ - você me deixa louco); menção a sexo; palavrões.
notas da autora: ele demorou mais chegou!!!! irmãs, essa é a minha primeira vez fazendo um headcanon na vida então ocês vão relevando qualquer coisa, dois beijinhos e feliz dia das mulheres di novo!!! ♡
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agustín pardella:
no minuto que você revelou que estava grávida, agustín se tornou o homem mais feliz do mundo, ele te abraçaria apertado, te pegaria no colo e sacudiria, mas quando lembrasse do motivo de toda aquela felicidade, te colocaria no chão de volta, todo preocupado enquanto pedia desculpas e perguntava se o bebê estava bem. 
a princípio, ficaria mais receoso de te tocar de um jeito errado e machucar, pois sabe da sua força e intensidade. 
assim que te via sentindo dor ou quando estava mais introspectiva e/ou dengosa, largaria tudo que estivesse fazendo e te encheria de cafuné.
se transforma na hora do sexo. em um dia específico, depois de te ver insegura com a própria aparência, fez amor contigo, da forma mais doce possível, acariciando todas as suas curvas, especialmente para te lembrar o quanto te apreciava e amava. ele era carinhoso, sem perder a intensidade. 
às vezes, no meio da madrugada, quando vocês não conseguiam dormir, ele te agradeceria do nada e diria que aquele era o melhor presente da vida dele. 
SUUUUUUPER protetor, não te deixaria nem beber um copo de água por conta própria. 
no parto, ele só conseguia pensar que queria pegar toda a sua dor e transferir para o corpo dele, sentia que o coração se partia a cada grito seu e te incentivaria a descontar toda a dor nele.
enzo:
se emociona muuuito quando você conta a novidade para ele e ficaria sorrindo à toa pelos cantos, todo bobinho, durante a semana inteira (e olhe lá se não pelo resto dos nove meses).
quando você começa a pegar barriga, ele, toda noite, religiosamente, prepararia um banho de banheira para ti. chegaria pertinho e diria daquele jeito apaixonante ‘o banho está pronto, chiquita’.
resistiria a fazer sexo contigo, não por falta de vontade, só receio mesmo, precisaria ser convencido e mesmo depois de aceitar (o que te levaria um tempinho considerável), preferia te dar prazer, principalmente através do oral, sendo delicado e explorando a sua sensibilidade cada vez maior.
tiraria a mesma foto todos os dias para acompanhar a evolução da tua barriga (e faria muitos outros registros também, o novo hobby dele era montar um álbum de fotos, passaria horas e horas revelando as fotografias e organizando o material).
julga (secretamente) todas as combinações bizarras que você faz quando sente desejo, mas sairia no meio da madrugada para comprar o que você pedisse.
a paternidade deixa ele ainda mais reflexivo, você sempre o pegava sentado perto da janela encarando a rua com o pensamento distante, não de um jeito ruim, triste, mas só contemplando a vida de uma forma diferente, apreciando o novo sentimento que a vida dele ganhou, materializado no teu ventre e em ti.
esteban:
faria questão que a criança tivesse educação bilíngue, no espanhol e no português, porque ele valoriza muito a tua cultura e suas origens. então, desde o comecinho, te incentivava a falar em português com a barriga e ele também faria isso (ele cantaria espatódea toda noite pra tua barriga).
tomaria a frente de todas as suas consultas, exames, remédios etc. ele seria 200% presente, estaria sempre fazendo perguntas aos médicos e sendo participativo. fez até amizade com a sua ginecologista nesse meio tempo! se envolvia em tudo que é oficina, eventos, aulas, e em muitos lugares seria sempre o único homem/pai presente.
ele se esforçava muito para disfarçar, mas tinha um tesão ABSURDO no seu corpo (principalmente nos seus peitos!!!), às vezes se perdia na conversa e ficava encarando eles por um tempão. na hora do sexo, te endeusava dos pés à cabeça. não passava vontade (até porque perguntou a todo médico que conhecia se vocês poderiam transar mesmo), ficava muito tranquilo em ir atrás de ti e te seduzir, gostava ainda mais quando era você que ia atrás dele, toda carentezinha. 
gosta de deitar a cabeça no teu colo e grudar o ouvido na tua barriga, jurando que a qualquer momento iria escutar o bebê ou senti-lo chutando, mas queria também criar um vínculo desde o primeiro dia com a filha, queria que ela reconhecesse a voz dele assim que viesse ao mundo.
chorou horrores no parto. 
morria de preocupação a cada movimento que você fazia, não tirava a sua autonomia, mas ficava em cima para garantir a sua segurança.
fernando contigiani:
pai de menina!!!!
descobriu que você estava grávida antes mesmo de ouvir de ti de tão bem que te conhecia, mas esperou que você revelasse.
ele já era o cara mais encantador e cavalheiro do mundo, mas conseguiu se superar durante a gravidez. te levava café na cama, massageava os seus pés inchados toda noite, te colocava na banheira e te dava banho quando você estava cansada (e quando não estava também). tendo a oportunidade, pediria férias do trabalho para ficar o tempo inteiro contigo em casa.
o sexo não era um problema para ele, fernando é um homem racional e não precisou que ninguém dissesse o que poderia e não poderia ser feito, ele já sabia de tudo. não hesitava em chegar por trás de ti, cheirar a tua nuca e apertar suas coxas, te dizia o quanto você era linda, o quanto te queria e sussurrava tudo que pretendia fazer contigo naquela noite. 
recitava poesias ou lia algum clássico da literatura para ti e para a sua barriguinha toda noite.
no parto, te incentivava a cada segundo, dizia o quão orgulhoso estava de ti e que você estava indo muito bem, não soltou sua mão em momento nenhum e a única coisa que o fazia sair do teu lado era ir até a o berçário, observar a filhinha de vocês.
fran:
pergunta quinhentas vezes no mesmo dia se você está bem, se está sentindo alguma coisa e se, numa escala de 0 a 10, o quão provável era da sua bolsa estourar naquele exato momento. 
todo dia aparecia com um livro ou artigo sobre gravidez/maternidade/paternidade e te contaria todo animadinho as coisas que havia aprendido.
ficava envergonhado de te pedir por sexo e sempre dava um jeito que se esconder no banheiro para se tocar quando a vontade ficava insuportável demais. quando você o pegou no flagra um dia, ele não resistiu e vocês transaram ali mesmo. 
quando sua bolsa estourou, ele te olhou e falou ‘en serio? buenisimo!’, sem se tocar de verdade no que você havia dito. quando ele - enfim - percebeu, começou a correr pelo apartamento, repetindo a lista de itens que vocês precisavam levar para o hospital.
passava HORAS deitadinho contigo, preferencialmente um de frente para o outro e pelados, não de um modo sexual, era afeto na sua forma mais pura. ele te enchia de carinho, beijava o teu rosto, desenhava a tua silhueta com os dedos. podiam ficar em silêncio, conversando, ele cantaria para ti, vocês discutiriam opções de nomes. ele só queria existir contigo e ter sentir juntinho dele, não importava o que estariam fazendo.
teve uma crise de riso quando você disse que estava grávida e depois começou a chorar perguntando se era sério mesmo. 
matías:
achou que era brincadeira quando você disse que estava grávida, deu risada e disse ‘aham, e eu nunca mais vou foder contigo na vida’. parou no meio do caminho, estranhando o seu silêncio e foi aí que caiu em si. ficou de boca aberta por minutos, tentando assimilar o que tinha acabado de ouvir. 
no fundo, no fundo, ele se sentia um pouco inseguro com a ideia de ser pai, pensava que por ser muito novo poderia acabar pisando na bola, que precisa amadurecer, ser mais responsável, porque viviam dizendo que ele era menino demais, mas quando vocês foram na primeira consulta e ouviram os batimentos do bebê, ele percebeu que aquela era a coisa mais bonita que poderia ter lhe acontecido.
para te pirraçar, ficava relembrando todas as últimas vezes que vocês transaram, ‘aposto que eu te engravidei daquela vez, lembra? quando você não conseguiu esperar chegar em casa e me implorou ‘pra te foder no carro mesmo’. 
e por falar em sexo, ele também ficou obcecado com as mudanças no seu corpo. um dia, percebendo seus seios maiores, ele parou todo desconcertado na sua frente, coçando a nuca e tentando se lembrar do que queria falar antes daquilo tudo. mais tarde, chegou no seu limite e disse que precisava te foder. 
todos os dias ele contava histórias de vocês dois para a sua barriga. quando se conheceram, o primeiro encontro, a primeira viagem juntos, quando conheceu seus pais, quando te pediu em namoro.
se divertia experimentando todas as coisas estranhas que você tinha desejo de comer, sempre que ia comprar trazia um pouco mais para que vocês dividissem. 
pipe:
a primeira coisa que faria ao descobrir que você estava grávida seria comprar uma camisa do river e outra da argentina para recém-nascidos (ele é emocionado).
(exala energia de pai de menino!!!!!!) te falaria dos inúmeros planos de levar o filho para jogos, contar sobre como ele viu a grande la albiceleste ganhar a copa do mundo em 2022, ‘chaparrito, foi a última copa do messi, foi épico’.
sentia um fogo de mil incêndios em você, ele literalmente ficava ansioso pelos momentos em que seus hormônios se descontrolavam ou quando você acordava no meio da madrugada e começava a se esfregar nele, cheia de dengo. ele só sabia dizer ‘ay, mami, me vuelves loco’, já abaixando a bermuda e te enchendo de beijos. 
quando ele não conseguia dormir, alternava entre ficar te observando ou pesquisar vários nomes de meninos no google. no dia seguinte, iria aparecer todo sorridente e te mostraria uma lista com +50 nomes (again, emocionado).
faria vários vídeos caseiros, inclusive no dia do parto. ele ficaria te filmando com o maior sorriso na cara enquanto você mandava ele ir tomar no cu de cinquenta formas diferentes. mesmo assim, aquelas filmagens eram o tesouro mais precioso da vida dele.
não deixava ninguém fazer nada no quarto do bebê, colocou na cabeça que ele quem tinha que construir tudo, porque ele que era o pai e o filho iria se sentir melhor no cômodo porque ele que montou tudo do zero. 
santi vaca narvaja:
comemoraria de tudo, chá de fralda, chá revelação, chá de bebê, chá para apresentar o filho aos amigos, mesversário.
às vezes você flagrava ele encarando a sua barriga ou algum presente que haviam ganhado para o bebê com os olhos marejados, ele sempre se emocionava muito com a ideia da paternidade.
quando descobriu que você estava grávida, te pegou no colo e rodopiou pela sala contigo, permanecendo abraço a ti por minutos e minutos, ele transbordava de alegria.
sempre ouvia de várias pessoas que o bebê seria lindo se nascesse com os olhos do pai, mas o maior sonho de santi era que a filha fosse igualzinha a ti, diria que estava ansioso para ter uma versão mini tua pela casa, até no temperamento esquentadinho. 
fazia tudo que você pedia com um sorriso no rosto, mesmo nos seus dias mais estressantes ou quando você explodia com ele sem querer, o tom dele não mudava, ainda era o mesmo santi carinhoso de sempre. 
tinha um tesão absoluto nos seus seios e ele não disfarçava, adorava quando você ficava sem sutiã pela casa, sempre dando um jeito de acabar te fazendo um agrado, seja um carinho com as mãos ou quando te levava na boca (ele adorava te mamar, porque sua sensibilidade estava nas alturas).
simón:
nada abalava esse homem, mas ele chorou ao carregar o filho no colo pela primeira vez.
compraria roupas para usar combinandinho com o filho, vocês teriam a criança mais estilosa do mundo.
o maior medo dele? ser pai de menina. quando alguém falava disso, ele começava a pensar em tudo que já tinha aprontado na vida e dizia que se tivesse uma filha, ela só namoraria depois dos trinta e iria para um colégio de freira.
a dinâmica sexual permanecia a mesma, ainda melhor, talvez. simón gostava de te surpreender, sempre aparecia com uma ideia nova, que te estimulasse de um jeito diferente, coisas que vocês nunca haviam testado antes. a favorita dele nem envolvia penetração, ele adorava quando vocês se despiam e se tocavam um em frente ao outro, adora a intimidade diferente que construíram nos nove meses.
pegou mania que ficar com uma mão na sua barriga em tudo que faziam, era reconfortante para ele, era um instinto protetor e também era porque simón ficava absolutamente encantado quando o bebê se mexia. ele parava tudo que estava fazendo, até quando se estivessem no meio da rua, e ficava parado até que sentisse outro chute.
vivia te pirraçando, dizendo que as mulheres adoravam homem que passeava com criança na rua, mas era ele quem ficava se mordendo de ciúmes quando algum amigo seu te encarava de um jeito que ele julgava ser estranho ou demorado demais ou quando diziam que a gravidez te caiu muito bem, olhando especificamente para os seus peitos.
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sunshyni · 5 months ago
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STUPID CUPID – WONBIN
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wonbin × fem!reader wc. 0.5k
gênero: fluff (?), frenemies to lovers
contém: protagonista cacheada e que usa óculos
📎 notinha da Sun: finalmente respondendo um pedido de janeiro (desculpa, @gabiixalves KKKKK Juro que tô tentando melhorar 🙏), mais um escrito no ônibus e o primeiro texto do Wonbin 🤗
boa leitura, docinhos!! 💌
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Wonbin era de longe o garoto mais popular do colégio, enquanto você era a CDF comum, o clichê perfeito. No entanto, você tinha a língua afiada, falava o que vinha à cabeça sem se importar muito com as consequências, e, mesmo dizendo o contrário, Wonbin adorava isso. Ele adorava a forma como você o provocava, encarando-o nos olhos enquanto dizia que jamais se envolveria com ele — o que era um erro. Como já dizia Justin Bieber: “never say never,” certo?
A questão é que naquele dia em específico iria rolar um baile de primavera na escola. O tema? Cupido, grande Eros, e tudo isso se encaixava perfeitamente na estética de Park, que chegou pertinho de você enquanto procurava algo para tirar a secura da boca e da garganta. Uma mão pousou docemente sobre a sua cintura de costas, e os lábios dele se aproximaram do seu ouvido.
— Resolveu sair da sua torre, Rapunzel? — Ele perguntou, e todos os pelos do seu corpo se eriçaram de imediato. Você ajustou os óculos e se virou para contemplá-lo. Ele estava, obviamente, impecável, vestindo uma calça jeans e uma jaqueta branca brilhante. Apenas a jaqueta branca brilhante, então você podia ver também o abdômen definido dele. Até vestia umas asinhas de fada que deviam ser de uma menininha de 6 anos, mas que ficavam perfeitas nele.
— Ai, não me enche, garoto — você disse, mas adorava a atenção. Apontou um dedo para o corpo descoberto dele e tocou perto do coração com o indicador. Wonbin seguiu o movimento como o fanático que era por você. Apesar de vocês esconderem isso um do outro, se adoravam, e sempre havia uma tensão quando se encontravam. — Tá achando que a escola é desfile da Victoria’s Secret, angel?
Ele sorriu enquanto você bebericava a bebida escolhida, uma versão de soda italiana caseira feita com água com gás e suco de uva de caixinha. Wonbin esperou, observando enquanto você desviava o olhar e bebia o líquido. Assim que terminou, ele roubou o copo da sua mão, tomando cuidado para beber também onde estava a marca do seu batom avermelhado. Seu coração acelerou, e provavelmente suas pupilas dilataram, como as de um gatinho ao ver um bom salmão.
— Você gostou, né? — Mais um sorriso fingindo inocência. — Isso pode ser seu se você quiser.
Wonbin se aproximou ainda mais, colocando o copo de soda na mesma mesa de onde você o pegou. Ao lado de vocês, ele colocou um cachinho definido seu atrás da sua orelha, retirou seus óculos devagar e olhou nos seus olhos sem a proteção das lentes.
— Eu amo isso aqui, te deixa irresistível — ele disse calmamente. Parecia que você tinha sido capturada por um feitiço; só conseguia olhar para ele, para a pele exposta, para o rosto lindo dele. Ele segurou uma de suas bochechas com a mão e te beijou suavemente, deslizando os lábios nos seus, te invadindo com a língua com gostinho de hortelã. Quando se separaram, você mal podia acreditar no que tinha acabado de acontecer. Respirou fundo, mas no final deu um sorriso.
— Você arquitetou tudo isso? — Você perguntou, sentindo um friozinho bom na barriga. Wonbin segurou sua mão e sorriu como um menininho travesso.
— Na verdade, é sua culpa. Você me deixa maluco todo dia — ele disse sem hesitar, e beijou o dorso da sua mão como um cavalheiro do século XIX. — Culpa desse estúpido cupido.
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@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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wolvesland · 15 days ago
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─── 𝐀 𝐂𝐑𝐔𝐈𝐒𝐄 𝐅𝐈𝐓 𝐅𝐎𝐑 𝐓𝐇𝐄 𝐁𝐎𝐓𝐇 𝐎𝐅 𝐔𝐒 ֪
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→ Lee Juyeon x Leitora
→ Palavras: 3K
→ Sinopse: É o seu terceiro ano no cruzeiro onde você conheceu Juyeon, só que agora você acha que já tem sentimentos por ele. O problema é que o cruzeiro termina dentro de 4 dias...
AVISOS: Não idol, romance de verão, smut, sexo, uso de vários apelidos, linguagem imprópria.
NOTAS: Eu queria ter postado no dia do aniversário do Juju, mas eu demorei para traduzir por ser muito grande. Como o que vale é a intenção aqui está. HAPPY BIRTHDAY JUJU! TE AMO GATINHO ͏͏♥︎
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @everykebbie
© tradução (pt/br) by @wolvesland
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O barco nunca muda, você pensa, enquanto se encosta no corrimão do navio e olha para a água lá em baixo. A água bate contra a pintura branca e imaculada, e a espuma junta-se em pequenas bolsas e segue o seu rastro nas correntes. Estava em mar aberto, mas você conseguia distinguir a massa de terra que tinha deixado há mais de 5 horas.
E você estava aborrecida.
Você faz este cruzeiro uma vez por ano, há três anos consecutivos, e se orgulha de saber mais sobre o navio do que os seus pais, que se espreguiçam nas espreguiçadeiras e bebem os seus martinis. Claro que não se importaria de fazer o mesmo, mas os seus pais têm uma maneira de arruinar qualquer tipo de diversão que possa ter sozinha. E depois dizem igualmente que você parece muito só e que devia ir conhecer pessoas.
O que acontece é que você conheceu alguém. Outra pessoa cuja família também escolhe passar férias no mesmo barco.
Lee Juyeon.
Um homem inteligente que está completamente desesperado pela sua atenção e que você está mais do que feliz em dar. E sem nenhum compromisso que a prenda em casa, você pensa nisto como um bonito romance de verão.
De certeza que as coisas não podem correr mal tão depressa, certo?
Oh glória, como você estava errada.
E ali, você vê ele.
Juyeon estava sentado no banco do bar com um copo de qualquer coisa, talvez whisky, e estava sozinho. Era sempre possível distingui-lo no meio da multidão por causa dos seus ombros largos, isso e o fato dele ser alto.
Você se aproxima com o coração batendo suavemente, e antes que possa falar, Juyeon te chama primeiro.
— Olá linda, por um momento pensei que você não vinha este ano. Partiu meu coração. – Ele sorri enquanto você senta ao lado dele.
— Três vezes mais charmoso. – Você diz para ele enquanto faz sinal para um bartender.
Você escolhe o seu veneno antes de Juyeon terminar o copo dele e pedir mais um. O bartender no balcão coloca outro copo de uísque na mão de Juyeon e você sorri ao ver como ele é tão fácil.
— Não, você é, boneca. – Juyeon sorri e você se vira para o encarar corretamente e você vê que ele estava ali há muito tempo.
— Você estava me esperando? Que encantador. – Você provoca, agradecendo ao bartender e bebendo a sua bebida, enquanto Juyeon se abaixa e puxa o seu banco para junto do dele.
O banco faz um rangido alto no chão.
— Assim é melhor, posso ver a sua beleza de perto. – Diz Juyeon, com a voz suficientemente baixa para que você possa ouvir e você sente um calor no rosto. — Que fofa. Quando você acabar, estava pensando que podíamos dar um mergulho.
Ele diz com os lábios a roçar nos seus antes de beber o último gole da bebida dele.
— Acabei de chegar, Ju. – Você lamenta fazendo beicinho com força, mas desta vez ele não se deixa perturbar. — E a piscina está cheia de gente...
Você suspira, fazendo de tudo para que ele mude de ideia.
— E se fôssemos comer, dar uma volta pelo convés? – Juyeon murmura, cedendo finalmente e batendo palmas em silêncio quando se fala em comida.
— Tem um bar de sushi lá em baixo e também alguns bolos. Ouvi dizer que as tortas de creme e de framboesa são deliciosas. – Você provoca e Juyeon dá um sorriso.
— Tortas de creme, é? Oh, você vai ter uma dessas com certeza... – Você dá um pontapé na canela dele, com a cara a arder de vergonha.
— Deixa a conversa fiada para mais tarde. – Você ri abanando a cabeça.
Se é que vai haver um "mais tarde", você esperava que sim.
— Isso é uma promessa, boneca? – Ele pergunta, inclinando-se e roubando a rodela de limão que está na borda do seu copo antes de a meter na boca.
— Isso vai ser azedo...
— Tão azedo! – Ele exclama, fazendo uma careta enquanto os seus lábios se curvam para um lado e os seus olhos se fecham.
— Você é um idiota, eca! – Você observa quando Juyeon usa o guardanapo para cuspir a rodela de limão, revirando os olhos para ele antes de beber a sua bebida.
— Os limões não são bons, me lembra da próxima vez. – Ele pede e você ri.
— Talvez, você estivesse bonito fazendo essas caretas. – Você recebe um pequeno olhar antes dele se levantar e pegar na sua mão.
— Sushi? – Ele pergunta.
— Sushi.
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Depois de comer, Juyeon fez questão de a levar para passear pelo convés, como prometeu. As suas mãos balançam entre si antes de Juyeon parar e puxar você para perto, para deixar passar uma camareira com um carrinho de mantimentos. Ela entra por uma das portas da cabine e você olha timidamente para o homem que a segura contra o peito.
Da onde estava você podia ver a verruga debaixo do olho dele com mais pormenor. A forma como a pele dele brilha sob o sol do meio dia e o bater da água debaixo do navio, o cheiro espesso da água de colónia dele que faz com que o sal do mar tenha um sabor amargo. Mas você gostava, pois dava a Juyeon uma sensação de familiaridade sempre que você sentia o cheiro.
Uma doçura rica com notas de algum tipo de fruta ou era fumo de madeira e o cheiro doentio de cerejas em flor? Não dava para saber.
— Ju? – Você pergunta, respirando apenas em um sussurro, quando você percebe que tem estado a olhar para o homem à sua frente com olhos de desejo.
Juyeon sorri para si próprio quando a vê.
— Já acabou de me olhar, amor? – Ele provoca, com um aperto firme na sua cintura.
Você ri, se libertando do feitiço dele.
— É isso que você queria. – Você provoca e estende a mão para apertar as bochechas dele entre o polegar e o indicador, fazendo o homem franzir a testa ao ver como o acariciava. — Isso é adorável.
Você ri enquanto ele afasta a sua mão e a puxa ao longo das cabines.
De repente ele puxa você para um dos quartos no convés da frente, com vista para a piscina, e você se pergunta onde estava por um momento antes de perceber.
O quarto de Juyeon.
— Você fez um upgrade! – Você exclama, caminhando mais para dentro para olhar para a piscina.
Você vê a sua mãe ainda se bronzeando com um mini ventilador numa mão, enquanto outro membro da sua família salta da beira da piscina, você o vê ser repreendido e puxado para cima pela sua tia. Você abana a cabeça perante a desarrumação da área da piscina, sentindo pena da equipa de limpeza mais tarde.
De costas para a janela, você olha para o quarto de Juyeon. A cama dele é como a sua, um monte de almofadas e cobertores. Na mesa de cabeceira ao lado tinha um mini ventilador e uma fotografia emoldurada de quando se conheceram há três anos, você com um cabelo em tranças e um Juyeon molhado, ele tinha acabado de sair da piscina, e estava ao seu lado na cabine fotográfica. Foi um momento de apenas "quer tirar uma foto comigo" que se transformou nisto.
Não tinha certeza do que era, mas se agarrava a ele com firmeza.
Juyeon se senta na cama e abre as pernas, não chega se muito, mas é o suficiente para chamar a sua atenção. Você caminha um pouco em direção a ele e se coloca entre as coxas dele, com as suas mãos pousadas nos ombros largos dele.
— O cruzeiro acaba daqui a quatro dias. – Ele murmura baixinho e você suspira.
— Infelizmente.
Você olha para ele e afasta o cabelo dos olhos castanhos dourados dele, enquanto os braços de Juyeon te envolvem pela cintura para você se aproximar mais. Os olhos dele flertam com o seu pescoço, subindo até aos seus lábios e você fica vermelha de novo quando ele a olha com tanto desejo e saudade que quase parece que você é a única pessoa na terra.
Você se sentia desejada. Procurada. Necessitada.
— No que está pensando, boneca? – Ele sussurra, fazendo o seu coração bater forte e as palmas das mãos suarem.
Você fica quieta, pensando como é que isto vai acabar. Não é a primeira vez que você tem intimidade com Juyeon, mas nunca foi além de provocações e pequenos toques.
A sua mente recorda da discoteca lá em baixo, a forma como você e Juyeon dançaram juntos sob as luzes de néon no ano passado. Naquela noite, o seu vestido era rosa néon e a camisa de Juyeon estava aberta por causa do ar abafado da pista de dança.
É tão vívido que se pode sentir o cheiro do suor na testa e no peito de Juyeon enquanto dançavam naquela noite, com os corpos quentes apertados um contra o outro, desfrutando da vida noturna.
Agora você estava no quarto dele, entre as coxas dele enquanto entrelaçava as suas mãos no cabelo dele.
As palavras saem dos seus lábios com tanta facilidade que você tem que está se movendo demasiado depressa.
— Quero te beijar. – Você murmura tão baixinho que mal se ouve.
— Talvez eu também queira te beijar... – Ele sussurra, agarrando nas suas coxas e a puxando para o colo dele.
Você o monta facilmente, com os seus braços em volta do pescoço e os polegares acariciando o maxilar dele, enquanto a mão dele lhe toca na face.
— Esperei você dizer isso, durante quase três anos. – Ele murmura, e os seus lábios roçam um no outro.
Você sorri um pouco quando Juyeon a puxa para ele, antes de alguém bater na porta dele. A tensão desaparece quando uma voz grita do outro lado.
— Juyeon, você viu a S/N? – Você ouve a voz da sua mãe e geme nas suas mãos enquanto Juyeon sorri.
— Não, infelizmente não, nos vimos no bar, talvez ela ainda esteja lá. – Ele responde, com um sorriso malicioso a espalhar-se pelo rosto enquanto você se afastava dele.
Você estava pronta para se esconder, se fosse preciso.
— Uhum, ok, obrigada Juyeon, tenha uma boa noite.
Os saltos fazem um estalido no corredor do convés antes de desaparecerem. Você suspira, observando a porta como se alguém estivesse prestes a bater.
— Foi por pouco... – Você guincha de surpresa quando, de repente, você se vira e dá de cara com o rosto sexy de Juyeon.
Ele pega no seu queixo e te puxa para cima, para que os seus lábios se choquem com os dele, isso fez com que o seu batom borrasse na boca dele.
Você teria suspirado, mas Juyeon te roubou o fôlego dos pulmões ao te beijar com intensidade. Os lábios dele são quentes e calorosos e você se derrete nos braços dele, o beijando com tanta intensidade e necessidade que quase te faz esquecer de todo o resto.
É um desejo absoluto.
As suas mãos se agarram ao cabelo dele, o puxando um pouco enquanto você abre a boca para ouvir os movimentos da língua dele contra os seus lábios. A língua de Juyeon invade a sua boca, saboreando cada parte de ti enquanto você geme sem fôlego. Você agarra a bainha da camisa dele e puxa antes de ser pressionada contra a parede, o que te faz quebrar o beijo.
— Porra. – Juyeon é um espetáculo.
O cabelo despenteado e os lábios mordidos durante o beijo, enquanto ele lança ar quente contra os seus lábios, uma fina linha de saliva une os lábios dos dois, mas se quebra quando Juyeon pragueja.
Você o puxa de volta para mais, desabotoando a camisa dele apressadamente enquanto o beija de novo, uma das suas mãos esfrega os músculos tensos ao longo do abdome. Você sente cada um dos cumes do abdômen dele, os traçando enquanto abre a boca e geme. Um gemido que é engolido pelo beijo de Juyeon.
Você estava tão concentrada em apalpar o corpo dele, que não sente as mãos de Juyeon passeando pelo seu. Até que sente a sua blusa sendo levantada e o sutiã sendo apertado.
— Não posso ser o único meio nu, boneca. – Ele sussurra contra os seus lábios.
Você sorri, levantando os braços e deixando que Juyeon atire a sua blusa para outro lado do quarto. Depois, as mãos dele... Meu Deus, as mãos dele, sobem e apertam os seus seios escondidos no sutiã.
Ele sorri de volta para você, te amassando gentilmente antes que você choraminga com a ideia de finalmente o deixar te ter.
— Você tem alguma coisa em mente, linda? – Ele pergunta, se inclinando para beijar e lamber uma marca no seu pescoço, atacando um ponto que a faz tremer.
— Hum, eu te quero. Te quero tanto.
— Você me quer, amor? Onde é que me quer? – Juyeon provoca, com os dedos a deslizarem para dentro do seu sutiã antes de te libertar os seios.
Você ofega, os polegares de Juyeon a rolarem nos seus mamilos em círculos enquanto você empurra o seu seios para ele.
Ele faz um barulho com a garganta, chupando os seus lábios antes de soltar as suas mãos. Você choraminga imediatamente.
— Onde é que me quer? – Ele pergunta de novo, desapertando o seu sutiã e o deixando cair enquanto o ar fresco faz os seus mamilos endurecer.
— Quero você dentro de mim. Por favor, quero que me fode, assim. Assim mesmo...
— Contra a parede? Que interessante! – Ele ri, voltando a apertar suavemente os seus seios.
— Sim, gosto assim... Oh porra. – Você geme, com os olhos se fechando por um segundo antes de Juyeon tirar as mãos de cima de você.
Você abre os olhos, vendo o olhar quente de Juyeon te analisando antes das mãos dele pousarem no seu quadril, e lentamente, abaixar as suas calças pelas coxas.
Você se liberta delas, as suas próprias mãos tentam puxar o cinto dele antes que ele faça um ruído de desaprovação no fundo da garganta.
— Lentamente.
E o calor se enrola no seu corpo como nunca antes. A sua calcinha estava molhada, a sua buceta estava pingando só de pensar em tê-lo dentro de você. Você faz um ruído manso de queixa antes de tirar lentamente o cinto e afastar as calças dele. A sua mão passa sobre a protuberância farta da cueca dele, a parte da frente dela estava manchada de esperma, te dando água na boca.
— Gosta do que vê? – Ele pergunta com um tom arrogante, o que a faz sorrir e apertar suavemente a protuberância dele.
— Porque não dá um bom uso a isto ao invés de se achar um convencido? – Você provoca com um sorriso e vê um vislumbre de desejo nos olhos dele.
E você imediatamente engole as suas palavras quando Juyeon a prende contra a parede, segurando os seus pulsos acima da sua cabeça com uma das suas grandes mãos enquanto a outra desce pela sua barriga até à bainha da sua calcinha. Ele sente o seu calor úmido e sorri.
— Você é uma pessoa que fala demais, amor, está tão molhada... – Ele provoca, passando o polegar sobre o seu clitóris vestido, uma, duas vezes, te fazendo contorcer.
Você choraminga e começa tentar agarrar a mão dele, mas Juyeon a agarra rapidamente e puxa a sua calcinha encharcada para baixo das pernas. Você suspira, nua na frente dele pela primeira vez e Juyeon olha para você com um sorriso sonhador.
— Linda.
— Você não acabou de dizer isso. – Você faz uma careta e Juyeon encolhe os ombros antes de te beijar.
Os seus lábios ardem contra os dele enquanto se beijam com força, as suas mãos tentam desesperadamente se libertar, mas Juyeon ainda não te larga.
A mão dele deixa a sua buceta molhada para ele se libertar finalmente da cueca, o pau batendo na barriga tonificada antes dele esfregar a ponta nas suas pregas encharcadas. A sua reação faz com que ele ria.
Você faz questão, abrindo mais as pernas para ele no momento em que sente o pau duro dele roçando em você.
Ele interrompe o beijo, soltando as suas mãos para levantar as suas pernas. Os seus pés já não tocam no chão e Juyeon te segura pela parte de trás das coxas. A posição faz com que a sua buceta se abra um pouco para ele, a cabeça do pau dele desliza lentamente entre as suas pregas, te fazendo gemer e vendo como Juyeon te provoca.
— Meu Deus, você é tão bonita, olha para você. – Ele geme, batendo um pouco na sua buceta, te fazendo gemer alto.
Você não consegue desviar os olhos da visão, mas Juyeon te obrigou a fazer enquanto te empurrava ligeiramente. Estava pressionada contra a parede, e com um movimento lento, Juyeon pressionava a sua buceta com um gemido.
Juyeon é um amante da voz, como se vê quando ele desliza lenta e profundamente, enchendo você tão profunda e completamente que faz você revirar ligeiramente os olhos.
— Porra, oh caralho, princesa... – Ele respira, o pau dele pulsava dentro da sua buceta, fazendo ele agarrar as suas coxas com mais força.
— Você não aguenta? – Você provoca, sem fôlego, enquanto o pau dele te enche até à borda e mais.
Ele sorri, te deslocando um pouco antes de te prender entre a parede e o corpo quente dele. Os seus pés balançam junto ao quadril dele enquanto ele se afasta e empurra para dentro de você, te deixando com um olhar de quero mais.
— O que foi aquilo, bebê? Você consegue aguentar? – Ele pergunta, com a voz baixa, enquanto se inclina para beijar o seu pescoço e as suas mãos começam a arranhar as costas dele com vontade.
— Só me fode, por favor, por favor. – Você implora com os dentes cerrados, enquanto Juyeon mal se mexe.
— Amo quando você implora, é tão adorável. – Ele sussurra, enquanto tira o pau dele por inteiro da sua buceta molhada e coloca de novo, te fazendo arquear contra a parede de madeira com um gemido.
Juyeon acelera o ritmo, com o seu pau grosso estocando repetidamente no seu ponto doce. O mundo inteiro para e você se deixa derreter no prazer incessante que te sobe à espinha e te faz dobrar os dedos dos pés.
O som molhado de pele contra pele ecoa na cabine de Juyeon, a sua buceta escorre, molhando as suas coxas, cada vez que Juyeon mete, o pau dele volta brilhante e molhado.
— Você está tão molhada para mim. – Ele rosna no seu ouvido, mal conseguindo se concentrar em mais nada a não ser na sensação de ter a sua buceta encharcada.
— Hum, mais... – Você mal acaba a frase, Juyeon cola os seus lábios nos dele, engolindo os seus gemidos e súplicas enquanto te beija com tanta força e febrilmente que a sua cabeça fica girando.
Finalmente, o nó no estômago começa a se desfazer rapidamente, o quadril de Juyeon bate no seu enquanto ele persegue o próprio orgasmo. O beijo se torna confuso, você é incapaz de fazer muito para além de gemer e apertar a sua buceta apertada em volta dele, você perde o controle do beijo.
— Vamos lá, boneca, você vai gozar pra mim? – Ele pergunta, te levantando mais na parede antes de você gritar pensando que ele vai te deixar cair.
Você vê o abdômen dele se comprimindo à medida que ele se enfia dentro de você. O peito e o pescoço dele estão húmidos de suor, enquanto ele continua a te empurrar contra a parede até você quase gritar.
— Juyeon! – Você choraminga, com as coxas tremendo e tentando se fechar à medida que você goza no pau dele.
Os seus olhos se reviram ligeiramente, suas unhas cravam na pele das costas dele enquanto você é fodida na parede.
— Assim mesmo, caralho, você fica tão bonita enquanto goza. – Ele geme, te segurando com força enquanto te fode com mais pressa para dentro das suas paredes.
Ele geme no seu pescoço, sentindo o sabor do seu suor enquanto beija e chupa outra marca dele debaixo do seu maxilar.
— Dentro de mim... Quero que você goze dentro de mim. – Você implora, a sua buceta estava dando espasmo em volta do pau dele antes dele meter o mais fundo possível e gozar.
O barulho que sai da sua garganta quando ele te enche é uma das coisas mais quentes que Juyeon alguma vez ouviu, enquanto ele se agita contra a sua pele. O pau dele amolece, e passado um momento, ele se solta, te fazendo estremecer.
A sua mente está girando, enevoada e alta, enquanto Juyeon a afasta da parede e a leva para a cama dele, onde ele a abraça.
— Você está bem, boneca? – Ele sussurra e você acena com a cabeça.
— Nunca gozei com tanta força, só com a penetração. – Você ri.
— Eu te disse que ia comer uma torta de creme mais tarde. – Ele diz e você dá um tapa no braço dele enquanto ele ri.
Depois de um breve momento de silêncio, você suspira. As coisas voltariam ao normal agora, como se isto nunca tivesse acontecido.
— O que você tem em mente, amor? – Ele pergunta, com os olhos fixos nos seus, enquanto ele te acaricia o rosto. – Parece que você vai chorar... Te machuquei?
Ele se preocupa, tentando imediatamente encontrar o que lhe dói quando você abana a cabeça e funga.
— Nós estamos... O cruzeiro acaba daqui a quatro dias.
Juyeon olha para você e te abraça, enquanto você funga e se aconchega mais no peito dele, sem se importar com a confusão entre as suas coxas.
— Nós vamos arranjar uma solução...
E Juyeon descobre.
Depois de passarem quatro dias juntos como um verdadeiro casal recém-formado, vocês aproveitaram as ofertas do cruzeiro e fizeram dele os melhores quatro dias das suas vidas. Nadaram na piscina depois de horas e viram a lua mergulhar atrás das nuvens. Se encontraram na zona de dança, onde quase foram expulsos por estarem a curtir num canto, mas Juyeon te puxou para o convés e retomou o amor dele por você. Ele encontrou um lugar para se abraçarem e ouvirem o audiolivro que guardaram para o vôo de volta para casa, onde Juyeon brincou e te fez cócegas até você ficar com a cara vermelha como uma cereja.
Mas agora você estava no fim da fila para o seu vôo. As suas malas e a sua bagagem estavam a ser colocadas no avião enquanto você procurava sinais de Juyeon.
Ele encontra você, com as próprias malas atrás dele, e quando você se aproxima dele, acaba perdendo o lugar na fila.
— Amor... – Ele sussurra, te puxando para o peito dele enquanto você chora. — Eu te amo.
Ele sussurra, beijando suavemente toda a sua cabeça enquanto você fungava.
"Vôo 209, embarque agora."
— É o meu avião. Ei, ei, vai ficar tudo bem, boneca. Eu prometo...
— Será que vou voltar a te ver novamente? – Você pergunta, com a voz molhada pelas lágrimas que lhe inundam o rosto.
Os polegares de Juyeon afastam as lágrimas do seu rosto com um sorriso suave.
— Mais cedo do que pensa. – Ele murmura, te beijando suavemente, mas antes que você possa responder, ele vai embora.
Mais cedo do que pensa.
Você só percebeu o que ele queria dizer quando aterrizou em casa. Enquanto esperava para passar pela segurança, com os olhos cheios de lágrimas e as bochechas inchadas, você olha em silêncio para o aeroporto. Pegando nas malas, você segue a sua família pela zona movimentada, só querendo ir para casa e chorar na sua cama até desmaiar.
— Ah senhorita, S/N? – Você ouve um funcionário te chamar e para aonde estava.
Você acena para sua família, sem querer deixá-la te esperando. Você dirige a ele com um sorriso suave, mas perturbado.
— Olá, aconteceu alguma coisa? O meu passaporte e as minhas coisas estão na minha mala. – Você diz, com a voz um pouco rouca.
O funcionário abana a cabeça.
— Recebemos uma mensagem sobre o seu vôo, parece que alguém vai te buscar no final da entrada 2, só isso. – Você inclina a cabeça em sinal de confusão, mas o agradece e se dirige para onde ele lhe indica.
Sentado na sala de espera estava um homem com duas bebidas nas mãos, e você sorri à medida que se aproxima.
Lee Juyeon era certamente um homem digno de mais do que um simples romance de verão.
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ittozzin · 5 days ago
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⸺ 𝐎𝐧𝐝𝐞 𝐕𝐢𝐧𝐧𝐢𝐞 𝐚𝐜𝐡𝐚 𝐚𝐥𝐠𝐨 𝐦𝐮𝐢𝐭𝐨 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐬𝐚𝐧𝐭𝐞 𝐪𝐮𝐞 𝐚 𝐟𝐞𝐬𝐭𝐚 𐙚
⸺ Vinnie Hacker ⸺
(1,85m/23cm)
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— "Qual foi Vinnie, vai ficar com essa cara de morto até quando?" — Jordan perguntou sorrindo, dando um soquinho no ombro do loiro — "Tá assim só porque tá sozinho, 'cuzão do caralho."
— "Eu disse que não queria vir, você me arrastou" - Vinnie respondeu com acidez, a 'festa' que Jordan estava organizando em sua casa parecia mais um encontro de casais do que qualquer outra coisa — "Tá todo mundo em uma 'melação do caralho e eu tô aqui sozinho igual um idiota." 𐙚
— "E aquela gostosa que você tava pegando? Já te largou?" - o mais alto alfinetou com um sorriso, pegando seu copo de vodka e o virando a metade do mesmo em um só gole — "Fica aqui mais uma meia-hora, a gente vai jogar verdade ou desafio ainda, você tem que participar."
— "Babaca do caralho" — Vinnie disse em um sussurro com raiva, pegando sua jaqueta da cadeira e se preparando para levantar — "Valeu por me chamar, mano, mas rolê de casal não é pra mim nã.."
A fala do loiro foi interrompida pelo som de passos sobre as escadas, por elas desceram um lindo garoto loiro com olhos azuis brilhantes, usando apenas uma camiseta do Garfield e um calção preto e curto. O menor tentou passar rapidamente por ambos os garotos, mas a mão de Jordan rapidamente envolveu seu pulso e o puxou novamente.
— "Qual foi pirralho, vai me ignorar? —Jordan perguntou com um sorriso, sua única resposta foi um tapa forte do menor em seu peitoral.
— "Já te falei 'pra fazer menos barulho quando trás essas 'coisas' para casa" - o loiro menor disse irritado, seus olhos afiados alternando entre o rosto de seu irmão e as pessoas que estavam na sala, indo até a geladeira e pegando a grande garrafa de água — "E quem é esse aí?"
— "E eu já te falei pra ser menos chato, não?" — perguntou arrogantemente, bebendo outro gole de sua bebida e dando um tapa no ombro de Vinnie, que saiu de seu transe — "Se apresenta aí, cara."
— "H-hm? V-Vinnie, meu nome é Vinnie" — disse, estranhando seu próprio nervosismo, estendendo sua mão rapidamente para o mais novo — "E você, como se chama?"
— "Vinnie? Nome bonito" — o mais baixo apertou a grande mão do mais alto com leveza, um sorriso em seu rosto — "Me chamo Nick, esse idiota nunca falou de mim para vocês?"
— "Ei! Eles não podiam saber que eu tenho um irmão tão fofo como você" — Jordan disse, sua cara fazendo uma falsa expressão de tristeza, ele passou os braços ao redor do pequeno garoto, abraçando-o fortemente — "Eles virariam lobos atrás de um único corderinho, sabe?"
— "Pare de me chamar desse apelido vergonhoso, Jordan" — disse irritado, tentando se desvencilhar do aperto do mais alto, conseguindo apenas quando mordeu o antebraço do mesmo — "É um prazer te conhecer Vinnie, agora se me dão licença."
— "O prazer é meu" — o maior disse baixinho, observando o mais novo subir as escadas rapidamente com um copo de água em suas mãos, batendo a porta do quarto e a trancando — "Porra! Porque caralhos você não me apresentou essa gracinha antes?"
— "Porquê eu sabia que você ia ficar babão assim, nem pense nisso Vinnie" — o mais alto disse irritado, era verdade que talvez ele fosse um pouco superprotetor com Nick, mas o que ele poderia fazer? Seu irmão era tão adorável que ninguém o merecia a este ponto, pelo menos por agora — "Ele é apenas um bebê, não entende dessas coisas."
— "Puts, ele é de menor?" — Vinnie perguntou preocupado, torcendo internamente para que fosse mentira.
— "Tem dezenove, mas isso não importa" — o Powell disse virando o rosto, bebendo outro gole de sua bebida — "Eu gosto de você, cara, só não consigo imaginar meu irmãozinho namorando você."
— "Assim você me ofende, cunhado" - o Hacker disse brincalhão, seu outrora mal-humor sendo praticamente destruído, dando lugar a um sorriso de orelha-a-orelha em seu rosto — "Você vai me ajudar a ficar com ele, nem que eu te pague."
— "Nem pensar, ele nem deve gostar de caras como você, ele é muito delicado para isso" — o maior disse com um semblante sério, apenas bebendo sua bebida com um forte aperto no copo — "E não me faça essa cara, se quiser tentar você mesmo tem que pedir, se ele aceitar então tudo bem."
— "Posso subir lá agora?" - o loiro perguntou animado, pronto para subir as escadas correndo e ir nos braços do 'grande amor de sua vida'.
— "Você vai lavar minha roupa por um mês, entendido?" — o Powell perguntou suspirando, olhando de canto para Vinnie — "Inclusive minhas cuecas e meias, fechado?"
—"Que tipo de irmão é você? Vendendo o amor do seu próprio irmãozinho?" — Vinnie perguntou com uma falsa cara de decepção, que logo sumiu de seu rosto quando percebeu que Jordan não cairia neste papo, estendeu sua mão e apertou a mão do mais velho — "Fechado!"
— "Fica aqui, vou tentar convencer a fera" — o mais velho dos dois disse com um pequena chave nas mãos, abriu a porta do quarto de Nick e entrou, logo fechando a porta.
Vinnie esperou nervosamente do lado de fora, seus dedos sendo estalados repetidas vezes em menos de 3 minutos, seus pés batiam no chão rapidamente. O loiro ouviu o som de tapas e gritos agudos de Jordan dentro do quarto, como era possível uma coisinha tão fofa controlar um gigante de um metro de noventa?
— "E-entra aí, filho da puta" — Jordan disse saindo do quarto ofegante, sua mão segurando seu peito, marcas de unhas em seus braços e rosto, aproximou seu rosto do de Vinnie e sussurrou — "E mais uma coisa, se você deixar meu corderinho machucado eu arranco seu pau e bolas com uma faca cega, entendeu?"
— "E-entendi, cunhadinho" - o mais baixo dos dois disse com um sorriso nervoso, se afastando de Jordan rapidamente e entrando no quarto do menor, trancando a porta em seguida — "Ufa!"
— "Então é você é o amigo que o Jordan falou? É..até que dá pro gasto" — o menor disse com um sorriso arrogante, se levantando da cama e indo até o garoto loiro a sua frente — "Deu sorte que eu te achei muito gostosinho lá embaixo, mas foi uma surpresa você ter pedido algo assim, você não parecia esse tipo de cara."
— "E eu não sou, mas não posso deixar um gatinho como você escapar, certo?" — Vinnie disse com um sorriso, sua confiança aparecendo rapidamente em seus gestos e postura — "O que ele disse que eu pedi? Quero saber se você quer a mesma coisa que eu."
— "Ele me disse que um amigo dele queria experimentar coisas comigo" — o mais baixo disse com um sussurro, sua pequena mão adentrando a camisa térmica de Vinnie e massageando seu abdômen definido e largo — "E ele também me disse que esse amigo não me decepcionaria nos "atributos" físicos, mas não sei se é verdade."
— "Atributos físicos? Hm? Tão pequeno e tão safado assim?" — Vinnie perguntou com um sorriso arrogante, sua mão grande e lotada de veias envolveu o rosto do menor, o puxando para um beijo lento e intenso — "Vou te mostrar os atributos que seu irmão falou, gatinho."
O pequeno sorriu ao sentir a brutalidade de Vinnie, foi arrastado até a cama e posto no colo do loiro mais alto, o mesmo o olhava com os olhos semicerrados pelo desejo e um sorriso em seus lábios.
— "Você é bem apressado, não?" — Nick perguntou ofegante, ficando de joelhos no colo do mais velho e o puxando para um beijo, seus dedos puxando levemente os cabelos da nuca de Vinnie.
— "Eu ainda 'tô muito calmo, gatinho" — o loiro disse com um sorriso, dando uma pequena mordida no lábio de Nick e afastando-se levemente — "Se dependesse de mim você nem de shorts estaria mais."
— "E tá esperando o que? Não me diga que está com pena" — provocou com um sorriso arrogante, passando sua mão no maxilar definido do mais velho.
— "Pena é o caralho" — disse com um sorriso safado, apertando a bunda arrebiatada e macia do menor com suas mãos — "Só tava esperando você falar isso."
As mãos grandes e fortes do mais velho agarraram o tecido fino e macio do shorts com força, rasgando-o em instantes, o corpo delicado e lindo de Nick ficando totalmente exposto para Vinnie.
— "Isso aqui é a visão do paraíso, porra" — o loiro disse com um sorriso de canto, levando três de seus dedos para os lábios macios e carnudos do menor — "Chupe eles, loirinho."
O menor olhos com os olhos semicerrados para o mais velho, envolvendo seis lábios ao redor dos dedos grossos e grandes de Vinnie, os chupando de maneira lenta e provocativa. O loiro observava a cena com desejo e vontade, sua mente pensava o que o pequeno garoto em seu colo era capaz de fazer com seu pau nos lábios, apenas o pensamento o fez ficar duro como pedra.
— "É o suficiente?" — o menor perguntou com um sorriso, retirando seus lábios dos dedos do mais velho, um pequeno fio de saliva os conectando.
— "Mais que suficiente, gracinha" — o mais velho disse sorrindo, beijando Nick ferozmente e guiando seus dedos molhados até a entrada rosada e apertada do menor.
O mais novo gemeu no beijo e contraiu seu corpo ao sentir seu interior ser invadido pelos dedos longos e ágeis do mais velho, sua bunda roçando tanto nos dedos quanto no enorme volume que o pau de Vinnie fazia sobre a calça de moletom.
— "Até seu gemido é perfeito, puta que pariu" — o mais alto disse arfante, seus dedos sendo apertados pelo interior quente do garoto, este que apoiou sua cabeça no ombro de Vinnie e o mordeu para abafar seus gemidos — "Já está assim só com três três dedos? Imagine com o meu pau, hm?"
Os movimentos dentro do pequeno garoto continuaram por 10 minutos, os sons de gemidos enchiam o quarto, Nick começou a estimular mais o pau do loiro assim que o viu arfar quando o fez pela primeira vez. Os movimentos do mais velho só pararam quando sentiu que seu pau iria explodir de tanto tesão acumulado.
— "Porra, gatinho" — o mais velho disse com um sorriso, retirando seus dedos do pequeno e pegando seus cabelos loiros e macios em seus dedos — "Porquê não chupa meu pau igual você fez com os meus dedos, hm?"
— "Igualzinho, amor?" — o menor perguntou com um sorriso safado, mordendo levemente seus lábios ao sentir os dedos de Vinnie apertarem mais seus cabelos — "Relaxe na cama e deixa eu brincar com ele amor, tá na hora de te compensar."
— "Tenho certeza de que vou gostar muito, loirinho" — Vinnie disse com um semicerrar de olhos, beijando Nick pela última vez e soltando seus cabelos, colocou seus braços apoiados na cama atrás de si e deixou-se a mercê do mais novo — "Se divirta, loiro."
O mais novo não disse nada, apenas sorriu e se abaixou ao nível do abdômen do mais velho, levantou a camiseta preta e deu leves beijos e mordidas no tanquinho definido e perfeito. Nick seguiu em direção ao chão, sua cabeça no meio das pernas musculosas e longas de Vinnie, viu o pau coberto pela calça de moletom pulsar para si.
— "Parece que meu irmão estava certo mesmo, Vin" — o mais novo disse sorrindo, aproximando seus lábios da protuberância a sua frente e deixando pequenos beijos por toda a extensão do pênis coberto.
— "Isso não é nem metade ainda, gracinha" — Vinnie disse com um sorriso arrogante, pegando nos cabelos do menor e aproximando mais o rostinho delicado do mesmo em seu pênis coberto — "Coloque na boca loirinho, tenho certeza que você vai gostar do sabor."
— "Está bem apressado, certo?" — o menor perguntou arrogantemente, seus dedos magros e pequenos indo até o cós da calça, abaixou-a levemente e viu a cueca boxer branca quase ser rasgada pelo pau monstruoso do maior, a área da glande estava completamente úmida pelo pré-semen que escorria.
O menor pegou o elástico da cueca em seus dentes e a abaixou em um só movimento, o pau grosso e pulsante de Vinnie ficando acima de sua testa, irradiava calor e desejo. Nick usou suas duas mãos para segurar a base do pau do mais velho, deixou-o na frente de seu rosto e olhou nos olhos de Vinnie.
— "S-sem provocações príncipe, p-por favor" — o maior disse arfante, o menor no meio de suas pernas exibia um sorriso arrogante e apenas deixava pequenos beijinhos sobre a glande sensível de seu pau — "V-você sabe mesmo deixar alguém louco, ein?"
— "É a minha especialidade, amor" - o menor disse, dessa vez dando uma longa lambida sobre toda a extensão do membro a sua frente — "Chega de provocações, certo?"
Vinnie gemeu rouco ao sentir os lábios carnudos e macios do menor envolverem metade de seu pênis em um único movimento, suas mãos instintivamente se moveram até a nuca do mais novo, o empurrando mais para baixo. Nick engolia o pênis de Vinnie com maestria, sua mão masturbava a outra metade que ainda não havia engolido. O mais novo desceu mais sua cabeça e engoliu totalmente o pênis do maior, a glande alojada em sua garganta estava praticamente matando o loiro acima de si de prazer.
— "P-puta que pariu" - gemeu rouco, seus olhos se revirando automaticamente, a garganta de Nick era tão quente e apertada — "C-como caralhos uma coisinha assim chupa tão bem um pau?!"
- "Você que é muito sensível, Vin" - o menor disse com um pequeno sorriso, afastando-se do pau do mais alto, pegando-o novamente em suas mãos e o marturbando rapidamente - "Eu nem comecei a chupar direito ainda."
Após algum tempo usando suas mãos no pau de Vinnie, o mais novo colocou-o novamente em sua boca e engoliu-o novamente. Os sons de sucção e pequenos engasgos despertaram algo novo dentro do mais velho, suas mãos inconscientemente foram até a nuca do menor e a abaixou de uma só vez, seguidos de repetidos movimentos de vai-e-vem.
— "I-isso, porra!" - Vinnie disse arfante, sentindo seus quadris levantarem em busca de mais contato, o menor continuava com aquele sorriso arrogante no rosto e seus olhos brilhavam com uma falsa inocência, o mais velho sentiu seu clímax chegar rapidamente.
Vinnie afastou o rosto do menor de seu pênis rapidamente, seus jatos de esperma saíram de sua glande direto para os lábios e queixos do menor. Após cerca de 6 jatos do líquido grosso e branco, o mais alto largou o garoto e tentou equilibrar sua respiração.
— "Você não está pensando em fazer apenas isso, certo?" — Nick perguntou com um sorriso, sua voz levemente rouca, usou seus dedos para direcionar toda a porra de Vinnie para dentro de sua boca.
- "N-Nem pensar, gatinho" — o mais velho disse com a respiração pesada, pegando o pequeno garoto novamente em seu colo e o fazendo sentir seu pênis já novamente endurecido em suas costas — "Você não vai andar amanhã, te garanto."
— "Espero que você seja um homem de palavra" — disse com um sorriso safado, descendo beijos pelo pescoço de Vinnie.
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→ Talvez as imagens do inicio mudem, não sei se gostei muito delas. É isso, boa leitura e bom dia ⋆
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nonogalego · 4 days ago
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REVISTA 89FM "Como fui burra!"
Simone tem 23 anos, estuda jornalismo e diz que conhece os artistas famosos por diversão. Sua maior frustração: "poderia ter ficado com o Steve Harris, do Iron Maiden, mas acabei ficando com o guitarrista do Motorhead - meu Deus, como fui burra!". Adora descobrir os caras normais por trás dos pop stars.
"Sexualmente é outra coisa, quando vou atrás pra conhecer não vou pensando em transar com ninguém. Agora, se pintar o clima é diferente, ajo como se estivesse com uma pessoa normal, não dou o braço a torcer, não quero transar só com pop stars, posso até transar com uma pessoa que não seja famosa".
"Preciso muito falar com você em particular…"
Simone conta que Noel Gallagher é um grande amante. "Fui com uma amiga para o hotel onde estava o Oasis. Falei pra ela: 'você já leu o que saiu na imprensa sobre eles? Eles vão tratar a gente mal. Já falaram que não querem mulher. Não sei se vale a pena arriscar'. Mas chegamos ao hotel umas quatro da tarde, entramos normalmente, não tinha tumulto e demos de cara com o Liam Gallagher. A gente passou direto e foi para um barzinho do hotel porque eu tinha certeza que eles iriam pra lá. Sentamos, havia umas outras meninas também.
"Aí começou a descer todo mundo da banda, menos o Noel. De repente, o chefe da segurança da banda veio até nossa mesa e falou: 'o Liam mandou dar estas credenciais pra vocês e mandou convidá-las pra uma 'fucking party', uma festa que vai rolar no bar de baixo, no hotel'. Aproveitei pra pedir para tirar uma foto com o Liam. Ele disse que tudo bem, apesar de eles odiarem fotos.
Dali a pouco desceu o Noel, falou oi pra todo mundo, sentou e ficou olhando. A gente ficou ali umas três horas trocando olhares. "À noite fomos para o show e depois voltamos pro hotel. O chefe da segurança estava nos esperando e disse: 'o Liam e o Noel querem que vocês fiquem em uma mesa em frente à mesa deles'.
O Noel sentou de frente pra gente e o Liam do outro lado do bar. Fiquei na minha. O Noel bebia e olhava para cara da gente. Da mesa, ele perguntou: 'vocês já pediram alguma coisa pra beber?'; eu falei: 'já, obrigada'. Uma menina que estava sentada do nosso lado saiu e deixou um lugar vazio. Aí minha amiga o convidou para sentar e ele pegou copo, cigarro e veio. Daí, o Liam passou pra ir ao banheiro. O Noel levantou e foi atrás. Não sei o que eles foram fazer. Eu aproveitei pra mudar pra mesa deles, que era maior e mais divertida.
Dali a pouco, volta o Noel e senta do meu lado. Ficamos eu, o Noel e mais uma menina. Conversamos sobre a banda, ficamos cantando as músicas. Uma certa hora, ele me cutucou e falou: 'preciso muito falar com você em particular, você não quer subir?'. Fiquei nervosa, pensei e respondi que sim. Ele falou: 'pra não ficar chato, vou subir primeiro e, depois, meu segurança vai te escoltar até meu quarto'. Ele me escolheu. Foi com a minha cara, rolou um clima.
"Em cinco minutos o segurança veio e me escoltou até o quarto dele. O Noel foi muito educado. Sentei-me no sofá e ele me ofereceu uma bebida. Bebi água e ele uma cerveja. O quarto estava uma zona. Ele falou: 'não liga, é quarto de banda'. Pedi para dar uma xeretada e ele deixou. A mala dele estava aberta, em cima da mesa, junto com os CD's. Tinha vários bottons. Aí ele falou: 'você sabe por que que eu te chamei aqui, não sabe?' eu falei que sei. 'Então, tá. Só quero deixar claro uma coisa: você só faz o que você quiser. Achei você legal, queria ficar sozinho com você', ele disse. Mas eu estava lá, tinha subido e sabia o que poderia rolar.
"O legal é que ele não foi me agarrando. Conversou, explicou. Todos sempre conversam, mas ele foi além da conta. Depois, ele se transformou. Começou a me beijar. Imaginava que nunca conseguiria chegar perto dele e, de repente, ele estava ali comigo. Pensei: 'não acredito que tô aqui com o Noel Gallagher'. Estava afim dele e o negócio começou a esquentar. Ele não é aquela beleza maravilhosa, mas tem atrativos. Uma pele branquinha, cheiroso. Aí rolou. Ele é um ótimo amante, adorei ter ficado com ele.
"Ficamos juntos umas cinco horas. Ele estava cheirando e não parava, mas isso não parecia atrapalhar. Ele gostava de ficar embaixo do cobertor, conversando. A gente conversou sobre tudo - drogas, música, a banda, o que eu fazia. Ele perguntou se eu sabia que ele era casado e eu disse que sim. Perguntei: 'se você é casado, por que está comigo?' ele respondeu: 'casamento é uma instituição furada. Quando eu gosto de alguém, eu fico. E você é a primeira brasileira que eu fico'.
Ele é um cara muito legal, super engraçado. Disse que me achou legal. Falava: 'uma das coisas mais importantes não é ter dinheiro e fama, é ter saúde. Achei isso legal em você, que não usa drogas, não bebe, é uma garota legal. Uso drogas desde os 14 anos e saúde é uma coisa que não vou poder comprar, por mais dinheiro que eu tenha'.
"Às sete da manhã, fui embora. Ele insistiu: 'dorme, eu quero ficar com você'. Eu falei: 'Noel, não dá'. Ele disse: 'quero te ver de novo, você pode vir aqui amanhã? Me dá seu telefone'. E me deu o telephone dele com um código. Ele falou: 'quando acordar eu te ligo'. Eu estava almoçando em casa quando ele ligou. 'Você pode vir pra cá?', ele perguntou. Fui pra lá e fiquei com ele de novo. Ele falou que tinha uma coisa especial pra me dar e me deu um botton que ele estava usando. Não foi nada extraordinário, mas foi legal e eu agradeci. Quando eu ia embora ele perguntou: 'posso te ligar quando eu quiser? E eu disse que sim."
ESTADÃO – 27/03/98 As estudantes brasileiras que furaram o cerco e conheceram os irmãos Gallagher de pertinho
Nancy Spungen apanhou Sid Vicious na sua rede. Courtney Love garfou Kurt Cobain. E, por algumas fugazes horas, no último fim de semana, as estudantes brasileiras Simone Filadelfo e Lilian Vituzzo, ambas de 23 anos, tiveram os irmãos ingleses Noel e Liam gallagher nas mãos - e vice-versa, "of course".
Bad boys do grupo britânico Oasis - a banda da hora no cenárioo rocker internacional - Liam e Noel promoveram uma festinha de embalo logo depois de seu derradeiro show brasileiro, no sambódromo paulistano, no sábado passado.
A festa foi tão animada, que acabou fazendo uma vítima: o guitarrista Paul Arthurs (Bonehead). Depois de entornar uma garrafa inteira de champagne francês Crystal, a preferida da cantora Nina Simone, ele capotou e só conseguiu embarcar na segunda-feira para a cidade do México, etapa final da turnê Be Here Now.
Mas vamos à história, uma breve crônica das noites brasileiras do Oasis. No final das contas, apenas uma hitória trivial no cardárpio do rock. "O que é que meus amigos na faculdade vão pensar de mim?", pergunta Simone Filadelfo, enquanto contabiliza as fotografias que tirou no encontro. Inclina-se para trás na cadeira e logo retoma o ar decidido, "ah, deixa para lá…", exclama.
A amiga Lilian não demonstra qualquer hesitação e começa a desfiar o ocorrido. Tudo começou no bar do hotel Maksoud Plaza. No sábado à tarde, chefe da segurança do Oasis passeava com Liam Gallagher e outros três seguranças e viram quatro garotas tomando refrigerante no balcão. Não demorou muito para que Liam mandasse o segurança chamar as moças para uma 'festinha de arromba' logo depois do show. Elas, por sua vez, não se fizeram de rogadas, afinal já tinham estado em inúmeras outras festas de pop stars em sua carreira efervescente - Lilian, que se tornou personagem de revista feminina com sua fulgurante carreira de groupie, já andou desfilando com gente como Jason Bonham, Evan Dando, Dave Mustaine e por aí vai…
Liam nem tinha tirado a camisa número 9 da seleção brasileira quando chegou ao restaurante Vikings, dentro do Maksoud Plaza, lá pelas 2 horas da madrugada de domingo. Lilian perguntou o que significava o anel com uma pedra azul em forma de coração: "É irlandês, herança de família", disse o cantor.
Liam parecia estar gostando de Lilian. Elogiou seu jeito exótico, criticou suas tatuagens na cintura ("nunca faria", afirmou) e achou seu cabelo bárbaro. "O meu está horrível, acho que vou cortar", afirmou.
Mas, tratando-se de Liam Gallagher, nunca se poderia ter certeza que ele estava mesmo numa boa. Afinal, duas noites antes, no bar do hotel Sheraton, no Rio (depois de ouvir placidamente Burt Bacharach), ele quase mandou um tapa no rosto de uma scort-girl gringa que o convidou para um tour pelo quarto dela.
As garotas brasileiras, animadas por haver conseguido romper a barreira diáfana que separa o pop star do fã, cantavam na mesa - como backing vocals dos irmãos Gallagher - as canções que os "brothers" celebrizaram mundo afora: Don’t Look back in Anger, Help! e Wonderwall.
Noel Gallagher fez confidências. Disse que odiou caipirinha, que só tomou pra ser 'polido'. Disse que despreza Stones, mas respeita Prodigy, Verve, Primal Scream e o seu irmão caçula, Liam, a quem abraça o tempo todo, longe dos olhares da imprensa. "Ss dois se adoram, essa história de que não se suportam é puro marketing", revela Lilian.
Em dado momento da festa, o guitarrista Paul Arthurs interpelou Lilian com uma série de questões morais. 'O que você está fazendo aqui?', perguntou. 'O que você está querendo?' e, para concluir, citou uma música do próprio Oasis, Don’t Look Back in Anger, para dar-lhe um conselho: "não coloque seu amor nas mãos de uma banda de rock, você está perdendo seu tempo".
Simone Filadelfo deu-se muito bem com Noel Gallagher. Ganhou dele um botton que o guitarrista do Oasis usa o tempo todo na lapela, com a inscrição "saint/sinner" (santo/pecador), cada palavra em um pólo oposto a outro.
À certa altura da noitada, Noel a convidou para subir. "Se quiser subir, ninguém vai ficar sabendo", garantiu o guitarrista. E, então, ela conheceu biblicamente o pequeno Noel, que classificou de "fenomenal". E preferiu que todos ficassem sabendo, como naquela piada na qual o sujeito naufraga e vai parar numa ilha deserta, sozinho com a Cindy Crawford. É preciso ter para quem contar.
Na manhã de domingo, Simone conta que dividiu o apartamento 1503 do Maksoud Plaza com o guitarrista, que estava hospedado com o codinome mr. Steve Burton. Para chegar lá, foi escoltada por um segurança. Saiu de lá às sete. Ao meio-dia, o guitarrista ligou para sua casa. Lilian achou Liam uma gracinha, mas diz que não quis nada com ele. "Não coloque seu amor nas mãos de uma banda de rock", dizia a canção que ela ouvia no toca-fitas do carro enquanto voltava para casa.
AAAHHHH OBRIGADA!!! EU REALMENTE AMO ESSE FANDOM!!!
Olha, eu tinha minhas dúvidas sobre esse boato, pois sempre foi amplamente dito que todas as esposas e namoradas dos membros do Oasis vieram junto na turnê em 1998. Então era mentira e elas não vieram?
E definitivamente o Noel tem um tipo! Meninas, fiquem loiras para o show no Brasil, essa é a grande dica!!
E a tal groupie que se envolveu conscientemente com um homem casado ser atualmente bols0narista me pegou! Realmente não falha um kkkkkkkk
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geniousbh · 9 months ago
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laulauzinha, como vc acha q os meninos do cast cuidam da lobinha qnd ela tá bêbada?
como pessoa muito fraca pra bebida e que já chegou carregada em casa muitas vezes, juntem-se a mim nesta discussão, amigas venham *fazendo a roda*
pra mim enzo e esteban são muito experientes e além disso não veem mais graça em beber em quantidade, preferem MUITO mais beber algo forte e bom do que esses drinks que você lobinha se aventura e vai só ficar observando de canto viu? não vai dizer mais que uma vez, e num dia que você já foi bem petulante com eles - principalmente escolhendo uma roupa justíssima e com decote - diriam "se comporta, se for pra ficar dando trabalho a gente vai embora agora" (e tbh esse machismo eu vou estar aceitando sim). quando estão bomzinhos vão até você, que claramente não consegue mais ficar de pé e vão passar um braço firme ao redor da sua cintura, te trazer pra entre as pernas dele, qualquer coisa assim e substituir sua bebida por água te incentivando a beber.
o matí e o fran incorporam a melhor amiga. eles mesmos já não estariam muito sóbrios, mas quando você chega mal, toda capengando, choramingando e com dor de estômago eles pegam sua bolsinha e colocam no ombro deles, te levando pro banheiro. são os que ficam segurando seu cabelo num rabo de cavalo e fazendo carinho nas suas costas enquanto você coloca todos os conteúdos duvidosos que você ingeriu naquela noite pra fora. o matías se tiver muito engraçadinho da bebida ainda vai dizer "e pensar que ontem o motivo de estar segurando seu cabelo assim era outro😭😭" e o fran ficaria ouvindo as fofocas do banheiro feminino enquanto vocês tão na cabine. provavelmente depois disso vocês dois ficam sentadinhos o resto da festa num sofá afastado porque são inimigos do fim.
o simón e o pipe são os que ficam meio incomodados/enciumados/bolados. eles sabem que mulher bêbada fica vulnerável e sabem que você bebe pra ter a atenção deles (e de quebra chama atenção de outros tb). vão te observar, sérios, a lingua passando pela bochecha num sinal claro de que estão se controlando e no seu primeiro tropeção - que resulta em vários copos no chão - vão se levantar, passar por ti e segurar seu braço saindo da boate/balada te arrastando "já deu né?". vão te dar banho gelado quando chegam em casa, sem aprumar mt pro teu lado apesar do seu estado manhoso e depois vão compensar enquanto passam o demaquilante no teu rosto cheios de cuidado. "você é a mulher mais complicada que eu conheço, sabia?", "você gosta". e eles não podem contestar porque eles não só gostam como amam🤕boink
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tecontos · 1 year ago
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Meu marido que me instigou, agora carregara a galhada.
By; Karina
Me chamo Karina, tenho 30 anos e sou casada. Meu marido e eu nos amamos e estamos sempre de bem com a vida. Gostamos muito de festas, baladas, e outros eventos sociais, e sempre que vamos a uma festa meu marido dá uma sugestão da roupa que ele gostaria que eu me vestisse para a ocasião, aceito a sugestão se eu achar que o que ele sugeriu cai bem em mim.
Depois de uma semana cheia de trabalho cheguei em casa tarde louca pra tomar um belo banho e relaxar. Como era uma sexta feira e a semana havia sido bem corrida meu marido convidou-me pra ir ao shopping, e disse que seria rápido pois sabia do meu cansaço.
Fui direto pro banheiro, tirei a roupa e entrei naquela ducha gelada e gostosa, já que o calor estava demais enquanto a água caia, meus pensamentos viajavam e só voltei a realidade quando ele bateu na porta do banheiro para me apressar. Saímos em direção ao shopping, fizemos nossas compras, e por lá acabamos jantando, ao sairmos da praça de alimentação encontrei um amigo do trabalho, daqueles em quem agente confia, e por confiar muito acabamos falando de assuntos íntimos. Nós dois éramos confidentes e conversava sobre tudo, principalmente coisas picantes tais como sexo, Ele sabia que eu nunca tinha traído meu marido e eu sabia de todas as mulheres que ele já tinha comido, apesar das nossas conversas picantes ele nunca ousou me dar uma cantada. E cada vez que conversávamos sobre esses assuntos eu ficava com minha bucetinha molhada de tanto desejo.
Depois de conversarmos um pouco na praça de alimentação ele nos convidou pra uma festa que aconteceria no sábado, eu e meu marido topamos na hora. Nós sabíamos que a festa de sábado seria em um lugar sofisticado, e por sugestão dele eu estava com um vestido vermelho e justo, ele tinha um decote discreto e uma meia gola, eu me sentia confortável nele e achei que caiu bem em mim.
Só um detalhe, por sugestão dele também fui sem calcinha e sem sutiã, ele sabe que tem uma mulher gostosa e adora exibi-la.
No local havia muitos conhecidos nos cumprimentamos e trocamos elogios e o lugar era maravilhoso e muito bem decorado.
Senti que a noite prometia, ficamos comendo alguns salgadinhos, tomando cerveja e champanhe, bebemos muito, comemos muito, e nos divertimos demais, encontrei meu amigo e ficamos eu meu marido e ele numa mesa batendo papo. Ele saiu e foi buscar mais bebida, e meu marido comentou;
- ele é bem simpático, já te cantou alguma vez?
Claro que não, respondi !!!
- Mas ele tá interessado em você, ele te come com os olhos, depois falou no meu ouvido: - dá uma abridinha e deixa ele ver que você tá sem calcinha.
Fiquei arrepiada, não esperava que ele me pedisse isso, mas como eu estava cheia de tesão e o meu amigo sempre me deixava com a bucetinha molhada cada vez que conversávamos, fiz como meu marido queria.
Assim que meu amigo voltou com as bebidas e sentou-se, ao colocar a cerveja em meu copo abri de leve as pernas já que meu vestido era curto, o suficiente pra ele ver tudo de deixei assim por algum tempo, e percebi como ele ficou.
Pro final da noite nos dirigimos para um grande salão onde estava terminando a balada e começava tocar músicas lentas, pra gente dançar coladinho, puxei meu marido pela mão e fomos dançar e ele comentou a cara de espanto e satisfação do meu amigo, e perguntou se eu queria dançar com ele. Eu disse que sim e ele comentou;
- pode dançar, mas deixa ele louco de desejo de comer você, mas só eu vou comer quando chegar em casa.
Fiz sinal pro meu amigo e ele se aproximou e meu marido nos deixou e saiu. Começamos a dançar e ele me olhou no rosto e eu vi um sorriso de satisfação e aquele olhar penetrante, eu não resisti e nos beijamos por alguns segundos. Sua mão direita caiu e foi direto conferir o que havia visto a poucos minutos atrás, seu dedo penetrou minha grutinha bem molhada e permaneceu ali por alguns segundos, depois tirou e levou a boca pra saborear meu liquido, não resisti aquilo e o beijei de novo dividindo com ele o meu próprio sabor.
Com a ajuda do meu amigo aquela noite foi realmente especial, voltamos pra casa eu e meu marido e ele realmente me comeu gostoso, fodemos até amanhecer o dia, só aí pegamos no sono.
Acordamos por volta do meio dia e fiquei pensando em tudo que aconteceu, meu marido sempre gostou de me exibir, mas nunca havia sido tão direto assim, a ponto de me pedir pra deixar meu amigo ver que eu estava sem calcinha, e depois deixar eu dançar com ele só pra despertar o tesão dele. Fiquei com tudo isso na cabeça e imaginando se meu marido gostaria de me ver transando com outro homem, pois ele nunca tocou nesse assunto, mas ele despertou meu tesão e desejo de ser fodida pelo meu amigo e eu a toda hora que pensava nele ficava com minha buceta molhadinha.
Apesar de tantas vezes termos tido conversas picantes que me deixava molhadinha eu nunca tinha sentido tanto desejo e necessidade de transar com ele, como no outro dia depois da festa, eu só pensava, em sexo… sim em sexo, estava louca pra ter aquele membro dentro de mim.
Na segunda, meu marido viajou cedo, ele costuma ficar quinze, vinte dias fora de casa, o que me deixa numa secura total e, portanto, sedenta de sexo. Fui pro meu trabalho imaginando encontrar com meu amigo, ter outras conversas picantes e saber o que ele achou da festa e de ter dançado comigo, mas ele faltou ao trabalho.
No final da tarde voltei pra casa, tomei meu banho relaxante, e ao sair do banho ainda com a toalha enrolada no corpo, deitei na cama e meus dedos automaticamente já foram pra minha grutinha do prazer, fechei os olhos e fiquei acariciando minha xaninha, me tocando e meus pensamentos criaram assas, viajei, que delícia… fiquei ali por alguns minutos, o suficiente pra ficar toda molhada de tesão, enquanto isso fui me tocando, passando as mãos por todo meu corpo, desejando alguém ali comigo. Porque não o meu amigo? liguei logo no celular dele, apesar de nunca ter tido nada com ele, só conversas picantes, pois até então nunca tinha traído meu marido. Mas depois do que o meu marido pediu pra eu fazer na festa, me incentivando a despertar o tesão dele, criei coragem pois sabia que ele iria adoraria estar ali comigo. Logico que ele topou na hora, principalmente quando eu disse que meu marido estava fora, tinha viajado. Me aprontei, me perfumei coloquei o mesmo vestido vermelho da festa e sem calcinha e sutiã como meu marido tinha sugerido no sábado e fiquei aguardando ansiosa pela sua chegada.
Ele veio correndo, tomamos uns drinks ouvindo música e conversamos, até o clima esquentar, ele estava cheiroso, usava calça jeans e camiseta básica, eu com meu vestido vermelho e sem calcinha. Nos cumprimentamos com beijinhos no rosto, depois passamos ao selinho, eu queria deixa-lo mais à vontade, pra ele se soltar. Nossas mãos se entrelaçaram, comecei a sentir que seus beijos já se prolongavam, suas mãos começaram a acariciar meus seios, beijar meu pescoço, quebrando toda resistência ou duvida que eu ainda pudesse ter, e em seguida nos beijamos pra valer.
Nosso beijo foi quente, molhado, de língua, meu suquinho já começava escorrer da minha grutinha pela minha coxa, e ele começou a abrir o zíper do meu vestido. Naquele momento eu já sabia o que ia acontecer. Depois de abrir o zíper desceu meu vestido até desnudar meus seios durinhos, enquanto ele os acariciava e os beijava. Eu sabia que ele estava com muita fome, e minha bucetinha era sem dúvida o seu prato preferido, apesar de nunca ter me cantado eu sabia do seu desejo por mim, como o meu marido bem disse ele me comia com os olhos, mas tenho certeza que ele imaginava me comer de outra forma.
Em seguida baixou mais meu vestido deixando-o deslizar pelo meu corpo até cair ao chão. Fiquei de pé na sua frente enquanto ele admirava meus seios e minha buceta depiladinha, ajudei também ele se livrar das suas roupas e pude também admirar aquele cacete maravilhoso que me despertava tanta vontade de telo enterrado em mim que fazia minha buceta ficar molhada a cada conversa que tínhamos.
Ele me pegou no colo, como o noivo faz com a noiva no seu primeiro dia de núpcias, e me levou pro quarto, sorrindo e me olhando com aquela cara de tarado. Me colocou na cama e sentou do meu lado, já passando uma das mãos na minha perna depois me abraçou, beijou meu pescoço e chegou na minha boca, começou a me beijar, colocou sua mão na minha nuca e me beijou enlouquecidamente. E que beijo…. Depois foi descendo até meus seios beijou, chupou, mordeu devagar, não queria me machucar!!!“Que delicia, que loucura” aquela língua nos meus mamilos fazia minha buceta escorrer e meu grelinho endurecer, voltou a me beijar na boca, vi que não tinha mais jeito de voltar atrás, eu estava completamente entregue e que eu seria inteiramente dele. Eu olhava para ele como uma preza que foi facilmente dominada e estava prestes a ser devorada, e ele dizia baixinho em meu ouvido;
 “sua gostosa”, “tesuda”, “eu sempre te desejei”, “já toquei mil punhetas pensando em você”, “Nem acredito que hoje vou comer essa bucetinha”!!!
E começou a acariciar minha buceta molhada, enfiou um dedo, mas eu queria mais, enfiou dois e começou a mexer, eu me contorcendo, meu tesão estava a mil, enquanto seus dedos fodiam minha buceta ele mamava gostoso em meus peitos, depois foi descendo até sua boca alcançar minha bucetinha molhada e sedenta, e ele passou a chupa-la, me deixando cada vez mais louca. Mas eu queria também dar prazer aquele homem, comecei a chupar aquele pau gostoso que eu tento desejava, que delicia que era, eu chupava e engolia inteiro, ele enfiava cada vez mais, parecia que iria me sufocar.
Continuei chupando por mais alguns minutos, até ele tirar da minha boca, me beijou mais uma vez e disse :
- quero comer você
- “quero comer você aqui, na sua cama”
Continuou me beijando e veio por cima de mim, enfiou de novo os dedos na minha buceta, enquanto sussurrava no meu ouvido palavras que deixava qualquer mulher descontrolada e louca pra ser fodida por aquele pau duro e latejante. Eu, não conseguia mais pronunciar qualquer palavra, só queria ser fodida logo, tirou seus dedos de lá e foi me penetrando lentamente até eu sentir seu pau tocar lá no fundo da minha buceta. Eu sentia todo o seu peso em cima de mim, enquanto ele tirava seu pau até a portinha e lentamente introduzia de novo. Ficou naquele vai e vem lento pra me proporcionar o máximo de prazer pra eu sentir como era delicioso seu cacete entrar e sair da minha buceta me fazendo contorcer e gozar na sua pica. Abracei meu macho bem forte e ele continuou me comendo gostoso e eu concentrada naquele pau tocando bem fundo em mim e acabei gozando uma segunda vez.
Aquilo era maravilhoso ser fodida e gozar daquele jeito na pica de outro homem e na minha cama, enquanto meu marido estava fora. Eu já tinha gozado duas vezes e queria também que ele tivesse o mesmo prazer que eu, sentir como era gostoso comer a buceta de uma mulher casada, enquanto seu marido não estava. Ele aumentou o seu ritmo com estocadas mais fortes porem compassadas, eu sentia a cada estocada a cabeça do seu pau tocar no fundo da buceta, quilo me arrepiou e senti que mais um gozo se aproximava, estava muito gostoso daquele jeito, ele sabia como comer uma mulher casada, nossas respirações ficaram cada vez mais ofegantes e eu gozei junto com ele, sentindo seus jatos soltar sua porra lá dentro.
Nos beijamos, nos abraçamos, eu satisfeita com aquele macho que soube me comer e me dar prazer, ele por tem matado sua vontade de me comer, que ele achava que era impossível por eu ser casada, em fim nós dois aproveitamos a oportunidade que poderia ser a única. Mas eu queria mais e ele também, aproveitando minha ida ao banheiro pra me lavar, colhi na mão um pouco do seu gozo que encheu minha buceta e levei a boca, queria sentir o sabor do meu macho e tomei um pouco daquela porra que saia da minha buceta, em seguida me lavei, sequei e voltei pra cama.
Eu estava decidida a usar e abusar daquele homem gostoso e tesudo, queria chupar seu pau e beber direto da fonte. Ficamos conversando e deixando o tempo passar, enquanto isso eu peguei seu pau em minha mão e fiquei acariciando, brincando com ele. Quase uma hora depois ele deu sinal de vida, começou a ficar duro. Beijei aquela maravilha que tanto me dava prazer e comecei a passar a língua naquela cabeça vermelha e depois chupei, chupei com vontade até ele entrar bem no fundo da minha garganta, ele me puxou pra cima dele a também começou a chupar minha buceta já molhadinha, acabei gozando gostoso e soltando meu caldinho na sua boca, e senti o gosto salgadinho do seu esperma enchendo minha boca, saboreei e engoli tudo, meu amigo sabia como me deixar satisfeita, nos beijamos e novamente ficamos deitados agarradinhos.
Ficamos conversando mais um tempo, nos curtindo, sentindo o calor dos nossos corpos. Ele atrás de mim encostado na minha bunda, acariciava meus seios e beijava meu pescoço, mordia de leve minha orelha e enfiava sua língua em meu ouvido, me causando arrepios e mais tesão ainda.
Senti seu pau endurecer no reguinho da minha bunda, e ficar pulsando, não tive dúvidas, movi minha perna, peguei seu pau e posicionei na portinha do meu cu, ele fez pressão e eu engatei uma rezinha pra facilitar a entrada até senti ele invadindo meu canal retal. Que delicia sentir seu pau entrando no meu cu, ele metia lentamente e depois tirava, metia e tirava e cada vez mais eu sentia prazer de tê-lo dentro de mim, eu gemia baixinho e dizia palavras desconexas e logo senti o calorzinho do seu liquido jorrando no fundo do meu cuzinho. Mais uma vez meu amigo me fodia gostoso e me enchia de prazer.
Já cansados dormimos abraçadinhos. Acordamos já era de manhã quase seis horas, fui pro banho pra encarar mais um dia de trabalho, e ele me seguiu, tomamos banho juntos, nos acariciamos nos beijamos nos chupamos, saímos do banho, nos secamos e de novo, ele me jogou na cama me beijando, mais um delicioso beijo daqueles de tirar o folego, seu pau cresceu de novo e ele foi me penetrando de novo. Abri bem minhas pernas, e senti todo o seu peso em cima de mim, que delicia aguentar aquele pau grande e duríssimo me fodendo sob o peso do seu dono, sentir ele tocando bem lá no fundo me causando prazer, me fazendo contorcer arrepiar e gozar gostoso sentindo meu macho encher minha buceta mais uma vez com seu caldo quente.
Vesti minha calcinha e coloquei um absorvente, não queria perder uma só gotinha daquele gozo precioso, queria mantê-lo preso em minha xota o dia inteiro, me vesti e saímos, eu direto pro trabalho e ele pra sua casa.
Meu marido que começou tudo isso, agora terá que carregar o peso da galhada.
Enviado ao Te Contos por Karina
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lunjaehy · 6 months ago
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você ta bêbada
joshua x leitora
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gente eu traduzi essa do meu outro blog ( @jaemlonfz ) então se vocês acharam uma fic igualzinha essa em inglês sou eu!!
aviso: nada demais, pp bêbada, joshua bff, nao coloquei que eles se gostam mas é meio obvio ne. joshua bem tímido ficou vermelinho e a pp é uma provocação só
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Quando você e seus amigos planejam ir em uma balada nova, é óbvio que nunca vai acabar bem. Então depois de você beber como se não houvesse amanhã, ficou implícito que você não conseguiria ir para sua casa, então seu amigo Joshua, que estava em um estado bem melhor que o seu, resolveu acolher sua melhor amiga bêbada para seu apartamento.
Com você já conhecendo o lugar melhor que o próprio dono, mesmo você no estado mais bêbado possível e muito sonolenta, você conseguiu ir para a cozinha e beber um copo d'água sem problemas nenhum. Mas quando na hora de voltar para o quarto de hóspede, você esqueceu que estava dormindo lá, já que era tão acostumada a passar tardes no quarto de Joshua. Então seus pés automaticamente traçaram o caminho para o quarto já ocupado.
Você deitou na cama grande, e mesmo com o álcool no seu corpo, foi óbvioa presença de outro corpo quente ao seu lado. Respirando fundo, você virou seu corpo lentamente para o lado e abriu os olhos tentando lembrar o que ao certo estava acontecendo, mas a única coisa que chamou atenção do seu olhar foi um Joshua incrivelmente vermelho.
Seu cabelo estava preso de forma despojada, porém com algumas mechas grudadas em seu rosto devido ao suor, sua regata branca fina com uma pequena parte transparente devido a água que você havia acabado de babujar. Essa era a visão de Joshua, uma melhor amiga incrivelmente atraente deitada ao seu lado.
"O que você tem Shua?" Você nem reparou no quão promíscua parecia, e perguntou pro moreno inocentemente o porquê dele estar vermelho. "Você parece meio frustrado..." Você finalizou a frase sem dar uma chance pro coitado responder.
"Que... do que você ta falando?" Ele sussurou tentando evitar te olhar. "Eu não estou nem um pouco frustrado." Você reparou nele engolindo sapo e lentamente se afastando para seu lado oposto, aumentando o espaço frio entre vocês.
"Seriao? Então porque toda vez que eu chego perto você fica vermelhinho?"
Você falou, finalmente conseguindo conectar seus corpos. Sua mão quente se apoiou em seu peito, que subia e descia de forma rápida e agressiva.
"Eu estava bêbado algumas horas atrás, é normal ficar vermelho."
"Não mente pra mim Shua, você nem bebeu." Você sorriu atrevida, se apoiando no garoto tentando ficar cara a cara com ele.
"Se eu te deixo nervoso, vermelinho sabe? É só falar." Você sussurou, apenas prestando atenção nos olhos escuros dele que se recusavam a se encontrar com os seus.
"Você ainda tá bêbada, vai pra sua cama vai!" Ele murmurou de maneira ignorante tentando ignorar seus batimentos cardíacos acelerados.
"Ai Shua, eu posso ser a pessoa mais bêbada do mundo nesse momento, mas agora, eu posso afirmar que quero dormir aqui com você!" Você disse fechando os olhos e finalmente se preparando para dormir, enquanto o garoto sóbrio ficou tonto com suas palavras alcoolizadas.
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cncowitcher · 8 months ago
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🌽┊FESTA JUNINA !!
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🩰
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 657.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: decidi publicar os imagines da minha outra fanfic aqui também, vamos ver no que ki dá ☝🏽🤓😁😛 se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Estava sendo uma experiência e tanto para Enzo aqui no Brasil ─ especificamente na casa da mãe de sua namorada. O uruguaio já sabia que, quando se tratava de festas, comemorações ou eventos importantes, os brasileiros davam a cara a tapa para todos terem um momento agradável e divertido. E desta vez não foi diferente!
Junho chegou e, como Vogrincic soube através de S/n minutos antes deles saírem de casa, é um mês de festas! Mês de acender fogueira, dançar, cantar e festejar. Além de comer bastante milho, pipoca, paçoca, arroz doce, cachorro-quente, maçã do amor, canjica, pamonha, pé de moleque, vários bolos e é claro… Beber um delicioso quentão e batidas de amendoim ou coco.
Assim que a brasileira e seu uruguaio, trajados de roupas dentro do tema ─ e obviamente combinando ─ chegaram quase no finalzinho da rua, eles se depararam com quase toda a vizinhança ali presente.
O mais engraçado era que a maioria do povo se odiava e metia pau um no outro, mas quando era algum feriado ─ Páscoa, ano novo ou até mesmo o Natal ─ eles faziam questão de se reunirem e comemoravam como se fosse uma grande família.
Chica Brasileña começou a tocar na hora em que o casal latino chegou perto do pessoal e iniciaram uma breve conversa. A música fez S/n sorrir largamente enquanto olhava Enzo tentando compreender o português. Quando o uruguaio se deu conta da música também sorriu ao lembrar das baladas que frequentava com sua mulher em Montevidéu e todos os perrengues que presenciaram naquele local.
─ Muito lindo o seu namorado, garotinha. Mas parece ser muito velho pra você. ─ A vizinha da casa ao lado da mãe de S/n, Fátima, comenta com uma lata de Pitu na mão.
Enzo franze o cenho e inclina minimamente a cabeça para o lado. Quando sua namorada foi responder, outra mulher ─ que estava perto de onde eles estavam ─ acabou se intrometendo na conversa, respondendo:
─ Pelo amor de Deus, Fátima! Vai tomar conta da sua vida e para de encher o rabo de cachaça! O álcool está comendo os miolos do seu cérebro!
S/n não aguentou e começou a rir assim como algumas pessoas ao redor. Aproveitando a pequena discussão ali, Enzo e S/n aproveitaram e se aproximaram da fogueira e, avistando alguns senhores sentados e uma cadeira vaga na ponta perto da mesa de comida, o mais velho sussurrou no ouvido de sua mulher:
─ Vê se não exagera muito na bebida, chiquita… Você sabe muito bem o que aconteceu da última vez que você mais do que devia.
O tom sério da voz de Vogrincic fez ela acabar mordendo os lábios após recordar brevemente do que aconteceu na casa de Kukuriczka semanas atrás…
─ Pode deixar, Encito. Prometo que não vou beber além da conta.
Enzo revirou os olhos e deu um selinho em sua mulher antes de ir para a cadeira vaga. Já a garota foi direto para a mesa ao lado da onde seu namroado estava e pegou um quentão que decepcionou ela pois o mesmo estava morno.
Balançando a cabeça de um lado para o outro, Enzo Vogrincic teve certeza que sua mulher iria passar dos limites quando a mesma pegou outra duas bebidas e misturou no copo do quentão.
E para não se estressar, o homem começou a provar um pouco de cada comida que estava perto dele e, uma hora ou outra, os senhores puxavam assunto com o uruguaio, que só respondia com um sorriso simpático pois o seu repertório de português ainda era pequeno.
Mas mesmo nessa situação toda, Enzo não desgrudava os olhos de sua namorada porque sabia que quando o álcool batia, a brasileira se tornava a pessoa mais perversa e imprevisível do mundo e ele só conseguia controlá-la após a mesma tomar um banho frio ou dando algumas investidas nela enquanto a garota chamava pelo seu nome.
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sunshyni · 9 months ago
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౨ৎ penn u – haechan ౨ৎ
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౨ৎ notas: eu sei que vocês não aguentam mais ler a palavra “Haechan” nesse perfil, mas eu precisava, necessitava mesmo escrever isso, tanto que ficou um pouco maior do que eu imaginava, até pensei em dividir em duas partes como geralmente faço nesses casos, mas eu só conseguiria entregar pra vocês na semana que vem, então como eu sou ansiosa preferi escrever todo o plot num único capítulo 🙏
(OBS: não tá tão bom quanto poderia estar e devem existir muitos erros, mas por favor relevem KKKKKK)
౨ৎ w.c: 2.4k
౨ৎ avisos: algumas referências a Penn U – Mark pt.2 (Final), alguns palavrões, um friends to lovers típico, o Hyuck é um nenê 🥰
Boa leitura, docinhos! 🌮
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— Eu vim representar o meu cliente, Yangyang. Ele sente muito pelo mal entendido — Haechan disse para Jaemin e Mark, se inclinando sobre a mesa da lanchonete com uma pegada antiga, apenas para afastar a franja do amigo e poder visualizar melhor o hematoma — Isso tá horrível, cara.
— Ah, eu não tinha reparado. Obrigado, cara — Mark respondeu sarcástico, e tocou seu machucado com as pontinhas dos dedos, esboçando uma careta com o contato cru — E trouxe o Andy com você pra que? Ele é seu discípulo?
— Na real? Ele odeia vir aqui — Andy, mais precisamente Park Jisung – o apelido do garotinho de “Toy Story” passou a existir quando ele percebeu que absolutamente todo mundo errava a pronúncia do seu nome coreano ou ficava receoso em dizer – proferiu, a voz rouca depois de certo tempo sem falar compenetrado num jogo RPG que ele tinha descoberto naquela madrugada. Jisung tossiu, limpando a garganta antes de falar novamente, no entanto as suas mãos continuavam a envolver o celular na horizontal — Eu insisti dizendo que era a coisa certa a fazer.
— Tão maduro — Haechan bagunçou os cabelos do Park desesperadamente como se dissesse “Quer me colocar numa fria?”, e mesmo inicialmente sem a intenção era exatamente isso que Jisung estava fazendo, porque do outro lado da mesa Mark tinha um sorrisinho sacana nos lábios por já ter noção do quanto o Hyuck detestava frequentar a Penn U.
— É por causa daquela sua ex, né?
— Que ex? — Jaemin no mesmo minuto moveu os olhos do cardápio virtual para o Lee ao seu lado, questionando sua fala. A expressão de Haechan perdeu o brilho e imediatamente, só de se recordar que você estudava na mesma universidade que aqueles dois jogadores de hóquei nos quais ele dividia uma mesa numa lanchonete próxima do campus, ele sentiu o incômodo, a ansiedade em te ver e não te ver ao mesmo tempo.
— Ex-amiga. A gente nunca teve nada além de amizade — E essa era uma das coisas que o atormentava, afinal ele era lindo, divertido, às vezes falante demais, às vezes hiperativo demais, mas ele te fazia rir um montão e por que diabos ele não poderia ser alguma das suas opções para ficantes? Embora ele desejasse o título honorário de seu namorado — Enfim, eu realmente peço desculpas pelo o que aconteceu. O Yangyang foi um babaca, mas você deveria ter me dito que 'tava de rolo com a ex-garota dele que ele não conseguia superar, seu idiota.
— E como eu ia saber que ele era ex dela? Eu nem sabia da existência de um ex, pra falar a verdade — Mark mexeu a água que ele pediu antes de Haechan e Jisung chegarem, com um canudinho de plástico, bebericando o conteúdo do copo antes de prosseguir, lançando um olhar para Jisung quando o parceiro de carreira aumentou o volume do celular um bocado sem querer, e de repente parecia que os três atletas estavam cuidando de um garotinho pentelho no auge dos seus dez anos de idade — Mas, no final...
Mark sorriu bobinho, escondendo o rosto no ombro de Jaemin ao seu lado como se já não estivesse bastante perceptível que ele estava rendido, perdidamente apaixonado como nunca esteve antes.
Obviamente Haechan sentiu inveja do relacionamento estável do Lee, da forma que seus olhos brilhavam sem cansar e agradeceu aos céus quando Jaemin chamou a garçonete mais próxima com um prévio contato visual, pelo menos Mark não começaria a ser um meloso dizendo o quão bom era namorar alguém que você realmente gosta e o sentimento ser mútuo e genuíno.
Jaemin leu daquele jeito charmoso dele o nome da garçonete presente numa plaquinha em seu uniforme e Haechan quase se escondeu debaixo da mesa, e lá estava você com toda a sua simpatia e um sorriso gentil cobrindo-lhe os lábios, Hyuck queria puxar os cabelos, arrancar alguns fios e te implorar de joelhos naquele piso brilhante para vocês voltarem a ser amigos, porque ele sentia a sua falta, sentia falta de te ver estudando na escrivaninha do seu quarto enquanto ele seguia deitado sobre a roupa de cama rosa a ler algum mangá duvidoso, quando parte do tempo ele estava te observando, vendo-a prender o cabelo com uma caneta e sem saber porque aquele simples ato parecia tão sexy. Entretanto, mesmo desejando se ajoelhar perante os seus pés, ele decidiu adotar uma atitude indiferente, revirando os olhos quando você o reconheceu, afinal se tinha alguém que devia desculpas, esse alguém da história em questão era você.
— Lee Donghyuck, não provoca — Você praticamente pediu por misericórdia enquanto anotava os pedidos dos demais garotos num bloquinho de anotações minúsculo. Só de olhar para ele você tinha um vislumbre vívido do menininho de oito anos que você sempre achou o máximo, achava que era por ele ser dois anos mais velho, no entanto o tempo se passou e mesmo assim você mantinha o mesmo olhar sonhador toda vez que o via, Haechan sempre fora sua estrelinha, mas agora ele estava chateado com você e você não sabia qual era a melhor forma de concertar as coisas, então vocês viviam nessa guerra fria sempre que se encontravam — E você? Qual vai ser o seu pedido?
“Que a gente volte a ser amigo”, o coreano quis dizer, mas no lugar disso arrumou a postura no sofá vermelho, típico de lanchonetes que pareciam ter saído da série “Riverdale”, e respondeu simplista:
— Pode ser um milkshake... — Chocolate, ele não iria pedir outro sabor além do que ele era obcecado só para te contrariar — de morango.
[...]
Haechan tinha uma prova importante na próxima semana, por isso estava na biblioteca da universidade num sábado à tarde na companhia de uma pilha de livros de calhamaço, ele nem tinha certeza se conseguiria pegar todo o conteúdo em tão pouco tempo, mas estava dando o seu melhor, concentrado em criar palavras-chaves da sua leitura e enquanto isso pensava em algumas táticas para aplicar com a equipe que enfrentariam semana que vem com um jogador a menos, vulgo Yangyang.
Falando no diabo...
— Ela é linda, né? — Ele sussurrou praticamente enfiando o celular na cara do Lee que se afastou para retirar os óculos de armação quadrada que eram apenas de descanso, mas que ele utilizava em toda ida a biblioteca por pura romantização da vida e também porque lhe caia bem.
— Vai sair com ela? — Donghyuck questionou, analisando aquela sua foto de perfil num restaurante chique na qual ele tirou para você, muito diferente da garotinha de seis anos que jurava que iria se casar com ele quando vocês crescessem, Haechan estava mesmo morrendo de saudades de você porque bastou olhar para uma mísera foto para ele lembrar de tudo, das noites em que vocês passaram acordados e ele te ajudou a estudar o conteúdo extenso do vestibular, em como ele estava ansioso para que você entrasse na mesma universidade que ele, assim vocês passariam todos os dias juntos, comeriam juntos, estudariam juntos e ele finalmente poderia te dizer o quanto se sentia apaixonado por você, e talvez depois da conclusão do seu MBA vocês poderiam se casar e ter filhos.
Mas você escondeu de Haechan que havia passado na universidade em que ele estava, no entanto no final acabou escolhendo outra e isso o deixou extremamente triste, para não dizer arrasado, afinal todos os planos dele tinham ruído de forma tão veloz.
— Vou — Yangyang respondeu, sentando-se na cadeira vazia bem ao lado do Hyuck.
— E vocês vão aonde? Que horas?
— E isso é problema seu? — Yangyang questionou unindo as sobrancelhas desconfiado.
— Para de ser cuzão e fala logo.
— Num restaurante mexicano aqui perto — Provavelmente tinha sido você quem sugerira o lugar, porque Haechan sabia exatamente onde ficava, era um restaurante que vocês dois encontraram por acaso com música ao vivo, geralmente um reggaeton antigo ou algum recente que envolvia vocês dois numa dança característica porque Donghyuck era um mestre quando se tratava em conduzir uma dança, o que te fazia lembrar dele na adolescência quando começou a fazer aulas de dança, e de alguma forma passou por todos os estilos, do balé clássico até o reggaeton que você tanto adorava — Acho que ela é latina, sei lá.
Haechan nunca tinha dado uma de stalker até aquela noite, ele largou seus livros, sabendo que sofreria com as consequências mais tarde e foi para o mesmo restaurante que Yangyang comentara, escolheu um dos bancos altos do bar e pediu uma pina colada já que chegara no lugar de uber, tinha uma visão boa da mesa de vocês mas nada muito óbvio. Ele intercalava o olhar entre o encontro de vocês dois e o seu feed tedioso do Instagram enquanto sorvia a bebida alcoólica aos poucos embora a visão o fizesse querer virar alguns shots de tequila.
— Aquele idiota — Hyuck murmurou para si mesmo, querendo muito ajudar Mark e presentear o taiwanês com um segundo soco, ainda que ele não fizesse o menor ideia de que a garota com quem estava saindo era definitivamente o amor da vida de Donghyuck.
Haechan respirou fundo quando a sua música preferida começou a ser performada pelos musicistas presentes, e imediatamente ele soube que você convidaria Yangyang para dançar, mesmo ele sendo claramente horrível nessa arte, o que causou um riso sincero em Haechan que observava as tentativas falhas de Yangyang de seguir o ritmo estabelecido por você.
Em algum momento, você adornou os lábios com um sorriso lindo apenas para Yangyang, e Haechan se viu a beira das lágrimas quase abrindo o berreiro.
Felizmente, Yangyang te deixou sozinha caminhando em direção ao toalete e o Lee simplesmente não podia perder a chance de te abordar, capturando a sua mão antes que você voltasse para a mesa de antes.
— O que? O que você acha que tá fazendo, Donghyuck? — Você perguntou assustada, talvez até atônita quando ele envolveu uma de suas mãos com as duas dele, beijando o dorso como se você fosse uma persona indescritivelmente famosa que se encontra com um fã de carteirinha pela primeira vez.
— Por que ele, hien? Me diz! Por que tinha que ser ele? Tem tanto cara gostoso na universidade que você estuda, podia ser qualquer um deles, Mark, Jaemin, Jaehyun ou Tem. Então, por que ele? — Haechan te puxou para perto, unindo os seus corpos e começando a dançar involuntariamente, mesmo totalmente confusa você o seguiu nos passos, tentando com afinco não pisar no pé dele de propósito porque aparentemente ele tinha enlouquecido.
— Ele me chamou na DM, a gente conversou e achei que seria legal marcar um encontro — Você respondeu, mas parou de dançar no mesmo instante, desacreditada com o que ele tinha dito — Olha aqui, eu não te devo nenhuma explicação, senhor Lee. A gente não conversa há meses.
— Você deveria ter me avisado... — Ele disse baixinho, de repente com vergonha de si mesmo.
— E você? Vê se me avisa também dessas bocas que você têm beijado — De fato, desde que vocês brigaram, Hyuck estava saindo e frequentando mais festas do que o normal, ficando com pessoas aleatórias apenas para ser gravado e postado nos stories de algum babaca que você seguia nas redes sociais, ele queria que você o visse e encontrou a forma mais imatura para isso. Mas a culpa não era totalmente dele, foi por isso que Haechan se aproximou novamente de você, mas agora não estavam dançando, apenas encaravam um ao outro, o ar se tornando escasso entre vocês e você meio bêbada com o perfume docinho que dele provinha.
— Foi você quem começou, escondendo que tinha passado na universidade que eu 'tava pra escolher uma outra. Por que você não me disse nada?
— Eu não te contei exatamente porque sabia que você reagiria desse jeito.
— Foda-se. Deveria ter me contado — Ele disse visualmente chateado, mas sem se afastar de você — Tô beijando um bando de gente pra chamar a sua atenção, boba. Parece que não me conhece desde os meus 8 anos.
Você só tinha olhos para ele, as luzes baixas do ambiente tornando o rosto e a pele levemente bronzeada ainda mais bonita.
— Eu queria muito estudar no mesmo lugar que você. Porque assim nos veríamos todos os dias e seria muito mais fácil te dizer que eu...
— Que você? — Você o incentivou, sentindo o nervosismo invadir todos os seus pensamentos, esperando ele dizer o que você há tempos gostaria de ouvir saindo da boca dele.
— Que eu te amo, porra — Haechan começou a chorar feito um bebezinho, feliz que tinha dito aquilo depois de tanto tempo imaginando como seria, seus olhos derramavam lágrimas e lágrimas que não pareciam que cessariam em breve, e você só pode segurar o rosto masculino, limpando as gotas gordinhas que rolavam pela sua bochecha com os polegares — Te amo pra valer. Quero me casar com você, ter filhos com você, eu quero tudo isso.
Você segurou a mão de um Donghyuck aos prantos e o levou até uma mesa aleatória vazia do restaurante, não aquela que você ocupava com Yangyang, gentilmente sentou-o em uma das cadeiras e pôs-se de pé a frente dele, elevando seu queixo e beijando a pontinha do nariz vermelho dele.
— Para Haechan, não chora assim — Você envolveu as bochechas dele com as palmas das mãos mais uma vez, ouvindo-o fungar feito uma criança — Desse jeito, parece que eu sou a vilã.
— E você é, caralho. Eu só... Eu só quero tanto te beijar, te sentir, ter você só pra mim, mas você vive me afastando e... — Num ato de puro impulso, você uniu os lábios de Haechan nos seus, ainda segurando as bochechas quentes mantendo o rosto dele elevado, ele afastou as pernas, fazendo você ocupar o meio entre elas e pôs as mãos na sua cintura, querendo muito te colocar sentada em seu colo, mas desistindo da ideia ao se recordar do local em que estavam.
— Para tá? Eu também te amo. E não é porque estudamos em universidades diferentes que não podemos namorar, nos casarmos ou termos filhos no futuro — Você afirmou e Haechan fez bico, o que provocou um sorriso nos seus lábios.
— Lembra que eu estudei teatro por alguns meses na adolescência? — Você fez que sim com a cabeça, ainda segurando o rosto lindo dele, os olhos levemente inchados de tanto chorar — Então, eu chorei de propósito pra ver se você me beijava logo.
Aquela frase te fez sorrir ainda mais, foi por isso que você deixou um beijo casto e carinhoso nos lábios dele mais uma vez.
— Tá bom. Vou fingir que acredito nessa, Lee Donghyuck.
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