#episódio iv
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O GRANDIOSO CINEMA MÁGICO: PROGRAMAÇÃO DA SEMANA!
Romance: Orgulho e Preconceito
Terror: A Hora do Pesadelo
Ação: Mad Max
Ficção científica: Star Wars - episódio IV
Musical: Moulin Rouge
Comédia: Os Caça-Fantasmas
Drama: Forrest Gump
Fantasia: As Crônicas de Nárnia: o leão, o feiticeiro e o guarda-roupas
Biografia*: A Espada Era Lei
*Esse gênero, no Mundo das Histórias, refere-se aos filmes sobre os personagens que moram nele, como os filmes da Disney, por exemplo.
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Críticas — Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida (1981), Indiana Jones e o Templo da Perdição (1984), Indiana Jones e a Última Cruzada (1989), Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal (2008) Indiana Jones e a Relíquia do Destino (2023)
Obrigado Indiana Jones Os blockbusters Tubarão e Star Wars, atualizado mais tarde Star Wars: Episódio IV — Uma Nova Esperança, cambalearam a dramática Nova Hollywood para Os Caçadores da Arca Perdida (1981) nocauteá-la pela Era Reagan no ano da posse do falecido presidente patriota. Um filme perfeito: sem gordura tampouco efeitos digitais, entre os melhores de todos os tempos, o qual…
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#Alison Doody#Amazonas#Arca da Aliança#Brasil#Cate Blanchett#chico xavier#Coração do Mundo#Danny DeVito#Denholm Elliott#Era Reagan#Eram os Deuses Astronautas?#Francisco Orellana#George Lucas#Harrison Ford#Helena Shaw#Hitler#Icamiabas#Indiana Jones#Indiana Jones e a Última Cruzada (1989)#Indiana Jones e a Relíquia do Destino (2023)#Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal (2008)#Indiana Jones e o Templo da Perdição (1984)#Jack Sparrow#James Bond#John Rhys-Davies#John Wayne#Karen Allen#Kate Capshaw#Longinus#Mar Dulce
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A Guerra dos Trinta Anos: Religião, Política e a Devastação da Europa
A Guerra dos Trinta Anos (1618-1648) foi um dos conflitos mais destrutivos da história europeia, envolvendo uma complexa teia de rivalidades religiosas, políticas e dinásticas. O conflito, que começou como uma disputa religiosa entre católicos e protestantes, logo se expandiu, transformando-se em uma guerra generalizada que envolveu grande parte das principais potências europeias. O impacto foi catastrófico: milhões de vidas foram perdidas, cidades foram destruídas, e o mapa político da Europa foi redesenhado.
As Causas: Fé e Poder em Colisão
A Guerra dos Trinta Anos teve suas raízes nas tensões religiosas que assolavam a Europa desde o início da Reforma Protestante. A divisão entre católicos e protestantes havia criado um ambiente de desconfiança e hostilidade, especialmente no Sacro Império Romano Germânico, onde uma série de estados e principados coexistiam com diferentes crenças religiosas.
Em 1555, o Tratado de Paz de Augsburgo havia estabelecido uma frágil trégua, permitindo que os príncipes alemães escolhessem a religião de seus estados (catolicismo ou luteranismo). No entanto, essa paz foi desafiada pelo crescimento do calvinismo, que não era reconhecido pelo tratado, e pelas tentativas dos governantes católicos, particularmente os Habsburgos, de reafirmar sua autoridade religiosa e política.
O ponto de ruptura ocorreu em 1618, quando nobres protestantes da Boêmia se rebelaram contra o imperador católico Ferdinando II, em um episódio conhecido como a Defenestração de Praga, no qual enviados imperiais foram jogados de uma janela do castelo de Praga. Esse ato de resistência simbolizou o início do conflito, que rapidamente se espalhou pelo Sacro Império e além.
As Fases da Guerra: Um Conflito em Escala Crescente
A Guerra dos Trinta Anos pode ser dividida em quatro fases principais, cada uma marcada por diferentes alianças e motivações.
A Fase Boêmia (1618-1625): A guerra começou com a revolta dos protestantes boêmios contra o domínio católico dos Habsburgos. Após uma série de batalhas, os protestantes foram derrotados na Batalha da Montanha Branca em 1620, e a Boêmia foi violentamente recatolicizada.
A Fase Dinamarquesa (1625-1629): Na segunda fase, o rei protestante da Dinamarca, Cristiano IV, interveio para apoiar os protestantes alemães. No entanto, ele foi derrotado pelas forças católicas lideradas pelo general Albrecht von Wallenstein, e o poder dos Habsburgos foi consolidado.
A Fase Sueca (1630-1635): O conflito mudou quando Gustavo Adolfo, rei da Suécia, entrou na guerra em apoio aos protestantes, financiado pela França católica, que temia o crescente poder dos Habsburgos. Gustavo Adolfo obteve uma série de vitórias significativas, mas sua morte na Batalha de Lützen (1632) enfraqueceu o ímpeto protestante.
A Fase Francesa (1635-1648): Finalmente, a França, governada pelo cardeal Richelieu, interveio diretamente contra os Habsburgos, apesar de ser uma nação católica, evidenciando o caráter cada vez mais político da guerra. O conflito se arrastou por mais de uma década, com batalhas brutais e devastação generalizada.
O Custo Humano e Material: Uma Europa em Ruínas
A Guerra dos Trinta Anos deixou um rastro de destruição em toda a Europa central, especialmente na Alemanha, que foi o principal campo de batalha. Estima-se que cerca de 8 milhões de pessoas morreram como resultado direto e indireto do conflito, incluindo mortes causadas por combates, doenças e fome. A guerra levou ao colapso da ordem social em muitas regiões, e a economia foi arruinada, com vilarejos e cidades inteiras sendo devastadas.
Regiões como a Boêmia, que havia prosperado antes do conflito, foram duramente atingidas, perdendo uma grande parte de sua população e infraestrutura. As tropas, muitas vezes mal pagas, recorriam ao saque e à pilhagem, exacerbando o sofrimento das populações civis.
Na Alemanha, entre 20% e 30% da população foi dizimada, e a devastação das terras agrícolas resultou em crises alimentares prolongadas. Cidades como Magdeburgo foram praticamente aniquiladas, com relatos de massacres e incêndios que destruíram grande parte de suas áreas urbanas. O trauma da guerra teve efeitos duradouros, com muitas áreas levando décadas para se recuperar.
O Tratado de Vestfália: Uma Nova Ordem na Europa
Após trinta anos de guerra incessante, as potências europeias chegaram ao Tratado de Vestfália, em 1648, que marcou o fim do conflito. Este tratado foi um marco diplomático, estabelecendo uma nova ordem política e religiosa na Europa. O Sacro Império Romano reconheceu a coexistência de três religiões: catolicismo, luteranismo e calvinismo, e os príncipes alemães receberam maior autonomia em relação ao imperador.
Além disso, o tratado redesenhou o mapa político da Europa. A Suécia emergiu como uma potência importante no norte da Europa, recebendo territórios na Alemanha. A França consolidou sua posição como a principal potência europeia, enquanto o poder dos Habsburgos foi significativamente enfraquecido. O conflito também marcou o início do declínio do Sacro Império Romano, que nunca mais recuperaria seu poder.
O Papel da Igreja Católica: Fé e Fanatismo
Durante a Guerra dos Trinta Anos, a Igreja Católica desempenhou um papel ambíguo. Inicialmente, o papado e os líderes católicos viram a guerra como uma oportunidade para suprimir o protestantismo e restaurar a hegemonia católica na Europa. O Vaticano apoiou financeiramente as potências católicas, especialmente os Habsburgos, e muitos clérigos incentivaram o fanatismo religioso que alimentava o conflito.
No entanto, à medida que o conflito se intensificava e se tornava mais político do que religioso, as alianças começaram a se tornar complexas. A França católica, por exemplo, aliou-se aos protestantes suecos e alemães para enfraquecer os Habsburgos, revelando a natureza pragmática e oportunista da política religiosa europeia.
Apesar de pregar a paz, a Igreja Católica foi cúmplice em perpetuar um dos conflitos mais brutais da história. A retórica da "guerra santa" foi usada para justificar atrocidades, e o papel da Igreja na promoção do fanatismo religioso exacerbou o sofrimento. Ao final, enquanto a Igreja manteve parte de sua influência nas regiões católicas, o custo humano e a devastação material deixaram cicatrizes profundas na sociedade europeia.
Conclusão: Hipocrisia e Contradição
A Guerra dos Trinta Anos expôs a hipocrisia da Igreja Católica e de outras instituições religiosas que participaram do conflito. Enquanto pregavam moralidade e perdão aos fiéis, os líderes religiosos se envolveram em uma guerra devastadora que destruiu milhões de vidas e arruinou economias inteiras. O conflito começou como uma luta religiosa, mas rapidamente se transformou em uma guerra de poder político, revelando que, para muitos líderes, a preservação do poder era mais importante do que os princípios cristãos de paz e compaixão.
Ao final, a Guerra dos Trinta Anos não apenas alterou o equilíbrio de poder na Europa, mas também deixou uma marca duradoura sobre a maneira como religião e política se entrelaçavam na era moderna. O conflito demonstrou os perigos do fanatismo religioso e da manipulação da fé para fins políticos, um legado sombrio que continua a ressoar na história europeia.
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290. Star Wars: Episódio IV - Uma Nova Esperança (Star Wars, 1977), dir. George Lucas
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Star Wars: Episode VII – The Force Awakens (USA, 2015): 🤩 [2017]
Apesar do roteiro muito semelhante ao do Episódio IV, adorei o simples fato de que teríamos mais filmes e o incrível final quando Luke Skywalker finalmente reaparece e é novamente apresentado ao seu mítico sabre de luz.
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Temporada 1
Volume I - Encontrando Milagres
Prólogo
Capítulo 1 - O Último Episódio
Capítulo 2 - O Encontro Destinado com a Conspiração
Capítulo 3 - O Poder de um Ídolo
Capítulo 4 - A Memória e o Sabor
Capítulo 5 - O Segredo Dele
Capítulo 6 - O Rude Despertar
Capítulo 7 - Começa com uma Despedida
Capítulo 8 - O Outro Ele
Capítulo 9 - Sonho Traçado
Capítulo 10 - Noite Luminosa Se Aproxima
Volume II - A Hora Mais Obscura
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Volume III - Fim do Abismo
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Volume IV - Amanhecer
Capítulo 19 - Puro Branco Inverno
Capítulo 20
Capítulo 21
Volume V - Futuro Infinito
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Volume VI - De Volta Para Casa
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Volume VII - Ecos do Destino
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Volume VIII - Faixas de Luz
Capítulo 33
Capítulo 34
Volume IX - O Xeque-mate do Amanhã
Capítulo 35
Capítulo 36
Volume X - Além do Futuro
Capítulo 37
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EVANGELHO
Quarta Feira 27 de Dezembro de 2023
℣. O Senhor esteja convosco.
℟. Ele está no meio de nós.
℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo ✠ segundo João
℟. Glória a vós, Senhor.
No primeiro dia da semana, 2Maria Madalena saiu correndo e foi encontrar Simão Pedro e o outro discípulo, aquele que Jesus amava, e lhes disse: “Tiraram o Senhor do túmulo, e não sabemos onde o colocaram”. 3Saíram, então, Pedro e o outro discípulo e foram ao túmulo. 4Os dois corriam juntos, mas o outro discípulo correu mais depressa que Pedro e chegou primeiro ao túmulo. 5Olhando para dentro, viu as faixas de linho no chão, mas não entrou. 6Chegou também Simão Pedro, que vinha correndo atrás, e entrou no túmulo. Viu as faixas de linho deitadas no chão 7e o pano que tinha estado sobre a cabeça de Jesus, não posto com as faixas, mas enrolado num lugar à parte. 8Então entrou também o outro discípulo, que tinha chegado primeiro ao túmulo. Ele viu e acreditou.
-Palavra da Salvação.
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-Comentário do Dia
💎 O que vimos e tocamos, eis o que anunciamos!
“O que era desde o princípio, o que nós ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que contemplamos e as nossas mãos tocaram da Palavra da Vida, isso nós vos anunciamos” (1Jo 1,3).
São João (gr. Ἰωάννης ou Ἰωάνης, hebr. Jochanan = ‘Yahweh é graça’), discípulo de Cristo, era filho de Zebedeu e Salomé (cf. Mt 27,56; Mc 15,40), oriundo de uma família socialmente bem colocada (cf. Mc 1,20; Jo 18,15). Foi primeiro discípulo do Batista; começou depois a observar os ensinamentos de Cristo (cf. Jo 1,35-40), embora não se tenha associado de imediato ao grupo de seguidores do Mestre. Foi só mais tarde, após ser chamado por ele juntamente com seu irmão, Tiago, e com os irmãos Pedro e André, que João abandonou de vez a pesca e a família para estar exclusivamente com Jesus (cf. Mt 4,21; Mc 1,19; Lc 5,1-11). Que João fosse de índole enérgica e contundente, assim como o irmão, Tiago, fica claro no episódio em que ambos se atrevem a pedir a Deus que caísse fogo do céu sobre os samaritanos que se tinham recusado a receber Jesus. Foi nesta ocasião que, segundo muitos exegetas, o Senhor impôs-lhe (cf. Mc 3,17) o nome Boanerges, que significa ‘filhos do trovão’. Além disso, é sabido que João foi um dos discípulos mais queridos do Senhor, como o atestam inúmeras passagens do Evangelho (cf. e.g. Mc 5,37; 9,1; 14,33; Jo 13,23.35 etc.) e, sobretudo, aquele sinal de amor e predileção com que o divino Redentor, pouco antes de expirar, encomendou-lhe o cuidado da própria Mãe (cf. Jo 19,26s). Após a ressurreição de Cristo, vêmo-lo com frequência ao lado de São Pedro, como sócio e companheiro de pregação (cf. Jo 18,15; 20, -8; 21,1ss; At 3,1ss; 4,3ss; 8,14). É também enumerado por São Paulo, ao lado de Tiago e do Príncipe dos Apóstolos, entre as colunas da Igreja (cf. Gl 2,9). No Apocalipse, ele diz de si mesmo: Eu, João, vosso irmão e companheiro nas tribulações, na realeza e na paciência em união com Jesus, estava na ilha de Patmos por causa da Palavra de Deus e do testemunho de Jesus (Ap 1,9). Morreu por volta do ano 100, na ilha de Éfeso, conforme atestam inúmeros autores antigos, como Santo Irineu, São Polícrates, São Justino Mártir, além Apolônio, adversário dos montanistas, Clemente de Alexandria etc.
Escrito na Ásia nos últimos anos do séc. I, o seu evangelho tem por finalidade 1) pregar com clareza a divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo; 2) impugnar uma série de heresias (o gnosticismo de Cerinto, o ebionismo etc.) que já naquela época começavam a deturpar a sã doutrina e desviar os cristãos da única fé verdadeira; 3) e complementar, tanto histórica como teologicamente, os três evangelhos sinóticos. O prólogo do IV Evangelho, que durante vários séculos a Igreja usou ler ao final da Missa, revela-nos a altura teológica a que a graça divina elevou o olhar de João: No princípio, escreve ele sob a ação do Espírito Santo, era o Verbo, e o Verbo estava junto de Deus e o Verbo era Deus (Jo 1,1). Antes de que tudo fosse feito, já havia no Logos eterno de Deus Pai, por quem é gerado desde toda a eternidade, sem sucessão nem diferença de perfeição, a razão de todas as coisas, todo o plano da criação e da redenção futura do gênero humano. No Verbo divino, por quem tudo foi feito e sem o qual nada pode subsistir (cf. Jo 1,2), já existia a ideia de cada homem que viria a este mundo. Nele está a nossa verdade, i.e. aquilo que desde todo o sempre Deus “sonhou” para nós; nele está todo o nosso bem, porque é nele que temos a vida, o movimento e o ser (At 17,28), de forma que, quanto mais nos afastamos dele, mais nos aproximamos da morte, da imobilidade e, por fim, do não-ser. Que, pela intercessão de São João, Apóstolo e Evangelista, possamos hoje acolher na fé a verdade de que só em Cristo Jesus tem sentido e consistência a nossa existência neste mundo, porque só ele, que é antes de todos os tempos, pode fazer resplandecer dentro de nós a luz da vida verdadeira (cf. Jo 1,4.9).
Deus abençoe você!
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🙏✝️8 DE NOVEMBRO✝️🙏
🙏✝️São Deodato I, o pontífice que guiou os cristãos em épocas difíceis✝️🙏
✝️Origens✝️
São Deodato I foi, por quarenta anos, Padre em Roma, antes de suceder ao Papa Bonifácio IV a 19 de outubro de 615. Seu nome significa “dado por Deus”. Em Roma, o Papa não era somente o Bispo e o Pai espiritual, mas também o guia civil, o juiz, o supremo magistrado, a garantia da ordem. Com a morte de cada pontífice, os romanos se sentiam privados de proteção, expostos às invasões dos bárbaros nórdicos ou às reivindicações do império do Oriente. A teoria dos dois únicos, Papa e imperador, que deviam governar unidos, não encontrava grandes adesões em Constantinopla.
✝️O Diálogo com o Imperador✝️
O Papa Deodato, entretanto, buscou o diálogo junto ao imperador intercedendo pelas necessidades de seu povo. Apesar do imperador mostrar-se pouco solícito para o bem do povo, enviou o exarco Eleutério para acabar com as revoltas de Ravena e de Nápoles. Foi a única vez que o Papa Deodato, ocupado em aliviar os desconfortos da população da cidade, teve um contato com o imperador. Era uma época sombria, de fortes controvérsias doutrinárias entre Oriente e Ocidente.
✝️Martirológio Romano✝️
Foi inserido no Martirológio Romano um episódio que revalidaria a fama de santidade que circundava este pontífice que guiou os cristãos em épocas tão difíceis. Aconteceu durante uma das suas frequentes visitas aos doentes, aos mais abandonados, os que eram atingidos pela lepra. São Deodato teria curado um desses infelizes, após, amavelmente, o abraçar e beijar.
São Deodato I cuidou daqueles que mais precisavam.
✝️Páscoa✝️
São Deodato morreu em novembro do ano 618. Foi amado e chorado pelos romanos que tiveram a oportunidade de apreciar seu bom coração. Durante as grandes calamidades que se abateram sobre Roma nos seus três anos de Pontificado, dedicou-se ao povo. Enfrentou, inclusive, um terremoto, que deu golpe de graça aos edifícios de mármore dos Foros, já devastados por sucessivas invasões bárbaras e horríveis epidemia.
🙏✝️Minha oração✝️🙏
“Sucessor de Pedro, de herança apostólica, Jesus lhe escolheu para perpetuar a Igreja e para governá-la, seja também o nosso guia espiritual, seja o guia do nosso Papa atual e também da Igreja, para que não percamos o foco — que é Jesus. Amém!”
🙏✝️São Deodato I, rogai por nós!✝️🙏
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Pertencimento
Ah se ela soubesse o quanto faz parte de mim. Do quanto eu preciso mais dela que ela de mim. Aquela que eu espero comer pra não engasgar, que eu deixo tudo faltar, menos os seus mimos prediletos. Aquela que quando sinaliza estar com a boca seca ganha água no copo na cama e que algumas vezes chegamos a mutar a tv para a ouvir se hidratar. Aquela que nos seus episódios mais eufóricos tira de nós a endorfina bloqueada da semana. Minha passeadora de coleira, visitante da casa da vó, minha janho que não suporta vacalos e o ives. Minha filha, viuva negra, melhor amiga, minha companheira. O vazio de acordar com espaço na cama. Do silêncio de uma noite de sono. Tomar café da manhã e sobrar aquele pedacinho de presunto na mesa. Fechar a porta e não precisar se despedir para sair para trabalhar. Volta logo minha Bella, a gente não sabe mais viver sem essa parte.
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Leak da Microsoft mostra novos jogos da Bethesda, incluindo uma remasterização do Oblivion
A aquisição da ZeniMax Media pela Microsoft trouxe à tona documentos de julho de 2020 que sugerem que a empresa estava a trabalhar em remasterizações de jogos, como The Elder Scrolls IV: Oblivion, Fallout 3 e um novo episódio da franquia Doom. Os jogos não anunciados na apresentação incluem: A remasterização do Oblivion (originalmente definida […]
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Sismo de magnitude 3.1 registado no Arquipélago da Madeira
Um sismo de magnitude 3,1 na escala de Richter foi hoje registado pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), a nordeste do Porto Santo.
O abalo foi de 3.1 na Escala de Richter e ocorreu a 2 km de profundidade.
O IPMA detalha que o episódio de atividade sísmica ocorreu pelas 11h57 deste domingo.
Os sismos são classificados segundo a sua magnitude como micro (menos de 2,0), muito pequeno (2,0-2,9), pequeno (3,0-3,9), ligeiro (4,0-4,9), moderado (5,0-5,9), forte (6,0-6,9), grande (7,0-7,9), importante (8,0-8,9), excecional (9,0-9,9) e extremo (superior a 10).
A intensidade máxima IV (moderado) e V (forte) da escala de Mercalli modificada significa que a vibração é semelhante à provocada pela passagem de veículos, os carros estacionados balançam, janelas e portas tremem e é sentido fora de casa.
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Confira esta postagem… "Star Wars episódio IV - Divagando Sempre ".
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Ivan, o Terrível: O Czar que Deixou a Rússia em Sangue e Terror
Ivan IV, mais conhecido como Ivan, o Terrível (1530–1584), foi o primeiro czar da Rússia e um dos líderes mais controversos e temidos da história. Seu reinado, que durou de 1547 até sua morte, foi marcado por uma combinação de reformas ambiciosas e uma brutalidade sem precedentes. Ivan IV transformou o reino de Moscóvia em um império centralizado e expandido, ao mesmo tempo que mergulhou o país em um reinado de terror, marcado por massacres, torturas e crueldades. Neste artigo, exploramos tanto o lado reformador quanto os horrores cometidos por um dos líderes mais sombrios da história russa.
Ascensão ao Poder e Início do Reinado
Ivan nasceu em 1530, herdeiro do grão-príncipe de Moscóvia, Vasili III, e de Elena Glinskaya. Sua infância foi traumática: ele perdeu o pai aos três anos de idade, e sua mãe, que atuava como regente, morreu quando ele tinha apenas oito anos, possivelmente envenenada. Durante sua infância, Ivan viu-se rodeado por lutas de poder entre boiardos, a nobreza russa, e, frequentemente, foi maltratado e negligenciado.
Em 1547, aos 16 anos, Ivan IV foi coroado como o primeiro czar da Rússia, adotando o título de “czar” para afirmar sua autoridade como governante absoluto, inspirado no conceito bizantino de autocracia. Nos primeiros anos de seu reinado, ele buscou modernizar o governo e o exército russo. Ele implementou reformas no sistema de justiça, fundou o Zemski Sobor (uma espécie de parlamento consultivo) e reorganizou o exército, criando a primeira unidade permanente de soldados profissionais da Rússia.
Mas o reinado promissor de Ivan logo foi eclipsado por um profundo declínio psicológico que transformou sua gestão em um pesadelo de crueldade e repressão.
A Virada para a Tirania
Em 1560, a morte de sua amada primeira esposa, Anastasia Romanovna, marcou o início de uma profunda transformação em Ivan. Ele suspeitou que os boiardos haviam envenenado Anastasia, e essa paranoia cresceu ao longo dos anos. Ivan começou a acreditar que havia conspirações por toda parte para derrubá-lo. Essa paranoia o levou a lançar um reinado de terror contra seus próprios súditos, especialmente a nobreza.
Em 1564, Ivan temporariamente abdicou do trono, afirmando que os boiardos o estavam sabotando. A população, aterrorizada, implorou por sua volta. Ivan concordou, mas sob a condição de ter poder absoluto e o direito de punir seus inimigos sem restrições. Assim, ele criou a Opríchnina, uma força policial pessoal conhecida por sua brutalidade, que atuava como o braço armado de sua paranoia e tirania.
As Atrocidades da Opríchnina
A Opríchnina foi o instrumento de Ivan para esmagar qualquer dissidência, real ou imaginária. Esses homens, conhecidos por usarem vestes pretas e montarem cavalos negros, aterrorizavam as cidades e vilas da Rússia. Eles eram conhecidos por extorquir, torturar e executar tanto a nobreza quanto os camponeses que se opunham ao czar. Muitas vezes, as execuções eram acompanhadas de torturas sádicas, como esquartejamentos, empalamentos e mutilações.
O evento mais notório da Opríchnina foi o massacre de Novgorod em 1570. Convencido de que a cidade estava conspirando para se separar de seu império, Ivan ordenou a destruição de Novgorod. Milhares de habitantes, incluindo mulheres e crianças, foram torturados e mortos. De acordo com cronistas da época, Ivan e seus oprichniki mataram indiscriminadamente, destruindo completamente a cidade e saqueando suas riquezas.
Estima-se que até 60.000 pessoas morreram em Novgorod. Esse massacre se tornou um dos episódios mais violentos e sanguinários da história russa e consolidou a reputação de Ivan como um tirano implacável.
O Assassinato de Seu Próprio Filho
Entre os episódios mais trágicos e simbólicos da crueldade de Ivan, está o assassinato de seu próprio filho, Ivan Ivanovich. Em 1581, durante uma discussão acalorada, o czar atacou seu filho mais velho e herdeiro com seu cajado, acertando-o na cabeça com tanta força que o matou. Este ato de violência foi motivado por uma disputa sobre o tratamento da esposa grávida de seu filho, que Ivan acreditava estar vestida de forma inadequada.
O assassinato de Ivan Ivanovich devastou o czar, que teria se arrependido profundamente de sua ação, mergulhando em uma depressão ainda mais profunda. A morte de seu herdeiro também mergulhou a Rússia em uma crise dinástica, pois o filho restante de Ivan, Fiodor I, era mentalmente incapacitado e incapaz de governar.
O Legado de Ivan, o Terrível
Ivan IV morreu em 1584, após um reinado de quase quatro décadas, deixando a Rússia em um estado de profunda desordem. Sua morte encerrou uma era de violência, mas também de expansão territorial. Durante seu reinado, ele liderou campanhas militares bem-sucedidas, anexando vastas áreas ao leste, incluindo os Canaatos de Cazã e Astracã, expandindo as fronteiras russas para a Sibéria.
Apesar de seus êxitos territoriais, Ivan, o Terrível, é lembrado principalmente por seu legado de terror. Seu reinado de brutalidade indiscriminada, sua criação da Opríchnina e sua paranoia implacável deixaram a Rússia devastada e em um estado de desconfiança crônica entre seus líderes e o povo. Ele abriu caminho para o Período da Grande Perturbação (“Smuta”), uma era de caos e guerra civil que se seguiu após sua morte, quando a dinastia Rurik entrou em colapso.
A violência de Ivan, o Terrível, ressoa até hoje na cultura russa, onde ele é visto de forma ambígua: um autocrata implacável, mas também um construtor do Estado russo. A imagem de Ivan, ao mesmo tempo herói nacional e símbolo de tirania, reflete a complexa história da Rússia e seu relacionamento com o poder autoritário.
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Série de Fitas VHS. A série teve início com Star Wars, lançado em 25 de maio de 1977. A seguir vieram duas sequências, Empire Strikes Back, lançada em 21 de maio de 1980, e Return of the Jedi, lançada em 25 de maio de 1983. A sequência de abertura das sequências revelou que elas foram numeradas como "Episódio V" e "Episódio VI" respectivamente, apesar dos filmes terem sido em geral divulgados somente através de seus subtítulos. O primeiro filme foi intitulado simplesmente Star Wars, mas ganhou mais tarde o subtítulo Episode IV: A New Hope para diferenciá-lo dos demais. Siga o link. http://www.portodacompra.com.br/30055.html
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Série de Fitas VHS. A série teve início com Star Wars, lançado em 25 de maio de 1977. A seguir vieram duas sequências, Empire Strikes Back, lançada em 21 de maio de 1980, e Return of the Jedi, lançada em 25 de maio de 1983. A sequência de abertura das sequências revelou que elas foram numeradas como "Episódio V" e "Episódio VI" respectivamente, apesar dos filmes terem sido em geral divulgados somente através de seus subtítulos. O primeiro filme foi intitulado simplesmente Star Wars, mas ganhou mais tarde o subtítulo Episode IV: A New Hope para diferenciá-lo dos demais. Siga o link. http://www.portodacompra.com.br/30055.html
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