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#entrada da Ucrânia na Otan
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Oficial russo diz que entrada da Ucrânia na Otan pode levar à 3ª Guerra Mundial
Oficial russo diz que entrada da Ucrânia na Otan pode levar à 3ª Guerra Mundial
‘Aparentemente, é com isso que eles estão contando – para criar ruído informativo e chamar a atenção para si mesmos mais uma vez’, disse o russo Foto: NATO North Atlantic Treaty Organization/Fotos Públicas Entrada da Ucrânia na Otan O vice-secretário do Conselho de Segurança da Rússia, Alexandre Venediktov, disse à agência de notícias estatal TASS, nesta quinta-feira (13), que a admissão da…
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ocombatente · 6 months
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Envios de tropas à Ucrânia e guerra nuclear: qual a probabilidade?
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  Kremlin - 09.10.2023 Presidente da Rússia, Vladimir Putin Após alguns países do Ocidente cogitarem enviar tropas para lutar na Ucrânia, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ameaçou provocar uma guerra nuclear . A declaração de Putin foi dada na semana passada, quando Emmanuel Macron, presidente da França, falou sobre a possibilidade do envio de tropas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) para a Ucrânia. A sugestão de Macron foi negada pelos Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido e outros países, pela possibilidade de haver uma escalada no conflito já existente. O chanceler alemão, Olaf Scholz, declarou que os países concordam que “não haverá tropas terrestres, nem soldados em solo ucraniano enviados para lá por países europeus ou Estados da Otan”. O primeiro-ministro da Eslováquia, Robert Fico, afirmou que as propostas para enviar tropas para a Ucrânia levariam a uma “escalada significativa de tensões”. Ele ressaltou ainda seu governo “nunca concordará em enviar tropas eslovacas para a guerra na Ucrânia”. Segundo Putin, líderes ocidentais estariam se intrometendo em uma questão interna. Ele revelou ainda que possui um "arsenal nuclear amplamente modernizado, o maior do mundo". Irritado, o líder russo afirmou também que "as forças nucleares estratégicas estão em um estado de prontidão total" e ainda pediu para que os políticos ocidentais relembrem o destino de pessoas como Adolf Hitler, da Alemanha nazista, e Napoleão Bonaparte, da França, que invadiram a Rússia no passado e fracassaram. “Agora, as consequências serão muito mais trágicas”, disse Putin. “Eles acham que a guerra é uma caricatura”, completou. A guerra O conflito entre Rússia e Ucrânia já completou dois anos, em 24 de fevereiro de 2024. Depois de todo esse tempo, o número de mortos e feridos ainda não é claro. Isso porque ambas as nações não divulgam esses dados, alegando que, ao tornar isso, público, o desempenho do conflito possa ser prejudicado. No entanto, a estimativa, de diferentes entidades do mundo, aponta que o número de vidas perdidas esteja entre 400–700 mil. O início da guerra se deu quando Putin ordenou o que chamou de "operação militar especial" em solo ucraniano, em fevereiro de 2022. Os bombardeios, que puderam ser ouvidos de diversas partes do país, deram início a uma sequência de ataques que, agora, dois anos depois, ainda não tem perspectiva de desfecho. Antes da ordem do presidente russo, a relação entre Ucrânia e Rússia até 2022 estava marcada por tensões, mas sem bombardeios, principalmente após a anexação da Crimeia pela Rússia em 2014. O estopim da guerra aconteceu devido a possível entrada da Ucrânia na Otan. A nação ucraniana visa preservar sua integridade territorial, enquanto a Rússia tem interesses estratégicos na região. Desde o início do conflito, as negociações internacionais têm ocorrido para tentar resolver a situação, com a participação da União Europeia e os Estados Unidos. No entanto, até o momento, uma solução abrangente ainda foi alcançada. Uma guerra nuclear vai mesmo acontecer? “É muito possível. Estamos esperando o pior cenário”, diz a especialista em Relações Internacionais, Laís Nascimento. Ela afirma ainda que “foi de um irresponsabilidade muito grande dos europeus arrastarem o mundo para essa situação, se essas linhas não tivessem sido cruzadas, não estaríamos nesse ponto”. De acordo com uma pesquisa realizada em 2022, por cientistas da universidade de Rutgers, nos Estados Unidos, uma guerra nuclear poderia matar até 5 bilhões de pessoas devido ao impacto não somente das bombas e destruição, mas também da fome global desencadeada pela fuligem que bloquearia a luz solar. Além das mortes em massa, outra consequência de uma guerra nuclear são os efeitos ambientais devido à radiação, que contaminaria o ar, a água e o solo. Uma instabilidade geopolítica e um colapso econômico de todo um (ou mais) continente também poderia ser visto após o início do conflito nuclear. “Putin fala de uma bomba que pode atingir mais de dez cidades ao mesmo tempo, a gente não tá falando de uma bomba pequena, como foi Hiroshima Nagasaki, que já fez um estrago absurdo. Imagina uma bomba de fragmentação que pode atacar mais de dez cidades de uma vez só. Esse é um risco para o mundo inteiro, porque num conflito nuclear, dependendo do nível, vai morrer todo mundo, até porque a gente tem um limite de bombas que pode soltar na atmosfera sem prejudicar o mundo todo”, afirma Laís. Para a especialista, devido às recentes decisões dos líderes internacionais, a possibilidade de uma guerra nuclear é maior hoje do que em 2022. A não ser, é claro, que o confronto entre Rússia e Ucrânia acabe por meio de um acordo de paz. No entanto, para Putin, a guerra só vai acabar quando a Rússia vencer. “Vou lembrá-lo do que estamos falando: a desnazificação da Ucrânia, sua desmilitarização, seu status neutro", afirmou o líder russo. O presidente da Rússia descarta negociações e opta pela batalha. “Há outras possibilidades: alcançamos um acordo ou resolvemos o problema pela força. É o que vamos tentar fazer”, disse Putin. O líder da Ucrânia, Volodymir Zelensky, também não planeja ceder. Para ele, não há como entrar em negociação com a Rússia. O líder ucraniano pede que os cidadãos mantenham a “resiliência” e informa que não pretende mudar a estratégia, recuperando territórios tomados, inclusive a Crimeia, capturada em 2014. Fonte: Internacional Read the full article
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rodadecuia · 6 months
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brasilsa · 1 year
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cnwnoticias · 1 year
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Suécia pretende aderir à Otan no próximo mês, mas entrada pode ser adiada, diz premiê
O primeiro-ministro da Suécia, Ulf Kristersson, afirmou nesta quarta-feira (28) que o país ainda deseja ingressar na Otan antes ou durante sua cúpula em Vilnius, na Lituânia, no próximo mês, embora não tenha certeza de que será capaz de fazê-lo até então. A Suécia e a Finlândia abandonaram décadas de não-alinhamento militar após a invasão da Ucrânia pela Rússia no ano passado, buscando maior…
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falisboaadm · 1 year
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É impressionante ouvir e ver tanta gente apoiar certas políticas demagogas que já causaram tanta dor e sofrimento no mundo. Em especial solidarizado com o sofrimento da Ucrânia que mais uma vez é posta a prova, se não bastasse primeiro o leninismo que figurou o Holodomor Soviético de Stalin onde mais de 13 milhões morreram pela fome, agora é a Rússia.
Coisas como o Holodomor Soviético acontece com todo governo que não gerar riqueza por desconhecer os requisitos mínimos da manutenção da vida e independência do indivíduo: necessidade de subsistência, custos de produção e manutenção, demanda, condições ambientais, direitos de propriedade e margem de lucro. Coisa do chamado Capitalismo tão criticado, mas que é próspero e objeto de imenso desejo por todos aqueles que conseguem fugir do Socialismo, desde sempre.
Analisando a história tão minuciosamente fica fácil imaginar o desespero atual da Ucrânia, até poucos meses atrás próspera, liberal e soberana, livre de tais pesadelos, desde 16 de Julho de 1990, quando proclamada a República Ucraniana, que agora, novamente, se encontra devastada pelo terror do Holodomor Russo Moderno. Não se trata somente da Península da Crimeia, mas da liberdade de toda uma nação, logo depois quem sabe o mundo. A Finlândia por sua vez aderiu oficialmente à OTAN e a Suécia busca apressadamente sua permissão de entrada para assim também se precaver do horror, todos se encontram temerosos naquela região, não para menos. Enquanto por aqui, na América do Sul, líderes se aproximam de ditadores simpáticos a tamanhos absurdos russos e, populações se equivocam no pensamento de estarem distantes disso tudo, mas não estão, a cada dia fica mais claro.
Não acredito que o Capitalismo seja uma utopia, está bem longe disso ou de qualquer paraíso, porém, justiça seja feita, pior do que a URSS impôs à Ucrânia de 1933, à Hungria de 1956, à a Tchecoslováquia 1968 ou aos intelectuais de Camboja na Indochina entre outros países como Cazaquistão, Uzbequistão, Quirquistão, Tadjikistão, Turcomenistão, Afeganistão sempre demonstrando seu poder autoritário, nocivo, intolerante e intransigente, em todo ou qualquer lugar que passou, devastando tudo, como uma nuvem de gafanhotos... o capitalismo não consegue ser pior. Num breve resumo, quem teme a Alemanha Nazista de 1942 - 1945, deveria conhecer bem a verdadeira face do Comunismo Social e jamais se esquecer, faz bem temer qualquer extremo, pois tanto o comunismo stalinista do holodomor, o holocausto nazista e os fundamentalismos radicais religiosos cristãos e mulçumanos, deveriam ser profundamente estudados, para que jamais se repitam em belas vestimentas de mentiras, evitando muitas catástrofes, como por exemplo essa barbárie atual na Ucrânia, assistida pelo mundo em estado inerte e normalizado, como meros telespectadores, diante de suas TVs, assim, como anestesiados e incapazes de se comover com o sofrimento de seu semelhante.
Evitaria também alternancias estúpidas de poder como as que temos visto no Brasil entre dois extremos que se parecem tanto em irracionalidade e caráter. Evitaria a corrupção e que projetos de renovação na área da educação com integração de ciências da computação e aperfeiçoamento para o mercado de trabalho fossem rejeitados enquanto assistimos os altos índices de desemprego e demissões em massa no mundo. Evitaria que um país fosse atrasado na década de 80, vivendo com 16% da população sem água tratada encanada e 44% da população sem acesso a saneamento básico e tratamento de dejetos enquanto epidemias, pandemias e doenças se alastram das mais diversas formas. Evitaria que religiosos incentivassem a superpopulação do mundo em face da incapacidade de produção de alimentos, se posicionando contra o controle de nascituro como agentes da multiplicação do sofrimento e da miséria.
A pobreza sempre foi um grande negócio, serve para manutenção do voto cego do simples, controlado pela barriga de programas sociais que não progridem gradativamente até oferecer a independência do cidadão e ainda o força a falta da educação de qualidade, antes disso, prefere o doutrinar pelo medo e obediência. Afinal, não é bom negócio pra quem vive da miséria e do medo acabar com os mesmos. Não se trata de nada além de não ter a mínima intenção de oferecer a dignidade e boa educação, mesmo falta disso custe a estagnação: "Sempre foi sobre isso, dominar pela força aquele que não tem chances alguma".
#NemEsquerdaNemDireitaOCaminhoÉEmFrente
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lucioborges · 2 years
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RS Notícias: Rússia: entrada da Ucrânia na Otan iniciaria Terceira Guerra Mundial
RS Notícias: Rússia: entrada da Ucrânia na Otan iniciaria Terceira Guerra Mundial
Subsecretário do Conselho de Segurança russo disse que a maioria dos países da aliança militar não são a favor da adesão de Kiev Secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, e ministro da Defesa da Ucrânia, Oleksiy Reznikov STEPHANIE LECOCQ/POOL/AFP – 13.10.2022 O subsecretário do Conselho de Segurança da Rússia, Alexander Venediktov, advertiu nesta quinta-feira (13) que a entrada da Ucrânia na…
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chicoterra · 2 years
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Conflito na Europa: Entrada da Ucrânia na Otan pode levar à terceira guerra mundial, diz oficial russo
Conflito na Europa: Entrada da Ucrânia na Otan pode levar à terceira guerra mundial, diz oficial russo
O presidente da Ucrânia anunciou uma oferta da Otan no final de setembro, após Putin realizar uma cerimônia em Moscou para proclamar as quatro regiões parcialmente ocupadas por russos O vice-secretário do Conselho de Segurança da Rússia, Alexander Venediktov, declarou nesta quinta-feira (13), à agência de notícias estatal TASS, que a admissão da Ucrânia na Organização do Tratado do Atlântico…
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redebcn · 3 years
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Começa a reunião da OTAN para definir nova estratégia na guerra da Ucrânia
Começa a reunião da OTAN para definir nova estratégia na guerra da Ucrânia
O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, e o secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, fazem aperto de mãos na entrada da reunião, nesta quarta-feira (16) em Bruxelas Johanna Geron/ Reuters Os ministros da Defesa da OTAN estão reunidos nesta quarta-feira (16) na sede da aliança militar em Bruxelas, em caráter extraordinário, para avaliar quais deverão ser os próximos passos em…
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Turquia pede coisas que não queremos dar, diz premiê sueco
Turquia pede coisas que não queremos dar, diz premiê sueco
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O novo governo da Suécia, agora à direita, se manifestou neste domingo (8) sobre o processo de entrada na Otan, iniciado em meados do ano passado em resposta às ações da Rússia na Guerra da Ucrânia, rompendo décadas de neutralidade. O premiê Ulf Kristersson se disse confiante, mas reclamou de exigências apresentadas pela Turquia, dizendo não poder atender a todas…
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ocombatente · 6 months
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Envios de tropas à Ucrânia e guerra nuclear: qual a probabilidade?
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  Kremlin - 09.10.2023 Presidente da Rússia, Vladimir Putin Após alguns países do Ocidente cogitarem enviar tropas para lutar na Ucrânia, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ameaçou provocar uma guerra nuclear . A declaração de Putin foi dada na semana passada, quando Emmanuel Macron, presidente da França, falou sobre a possibilidade do envio de tropas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) para a Ucrânia. A sugestão de Macron foi negada pelos Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido e outros países, pela possibilidade de haver uma escalada no conflito já existente. O chanceler alemão, Olaf Scholz, declarou que os países concordam que “não haverá tropas terrestres, nem soldados em solo ucraniano enviados para lá por países europeus ou Estados da Otan”. O primeiro-ministro da Eslováquia, Robert Fico, afirmou que as propostas para enviar tropas para a Ucrânia levariam a uma “escalada significativa de tensões”. Ele ressaltou ainda seu governo “nunca concordará em enviar tropas eslovacas para a guerra na Ucrânia”. Segundo Putin, líderes ocidentais estariam se intrometendo em uma questão interna. Ele revelou ainda que possui um "arsenal nuclear amplamente modernizado, o maior do mundo". Irritado, o líder russo afirmou também que "as forças nucleares estratégicas estão em um estado de prontidão total" e ainda pediu para que os políticos ocidentais relembrem o destino de pessoas como Adolf Hitler, da Alemanha nazista, e Napoleão Bonaparte, da França, que invadiram a Rússia no passado e fracassaram. “Agora, as consequências serão muito mais trágicas”, disse Putin. “Eles acham que a guerra é uma caricatura”, completou. A guerra O conflito entre Rússia e Ucrânia já completou dois anos, em 24 de fevereiro de 2024. Depois de todo esse tempo, o número de mortos e feridos ainda não é claro. Isso porque ambas as nações não divulgam esses dados, alegando que, ao tornar isso, público, o desempenho do conflito possa ser prejudicado. No entanto, a estimativa, de diferentes entidades do mundo, aponta que o número de vidas perdidas esteja entre 400–700 mil. O início da guerra se deu quando Putin ordenou o que chamou de "operação militar especial" em solo ucraniano, em fevereiro de 2022. Os bombardeios, que puderam ser ouvidos de diversas partes do país, deram início a uma sequência de ataques que, agora, dois anos depois, ainda não tem perspectiva de desfecho. Antes da ordem do presidente russo, a relação entre Ucrânia e Rússia até 2022 estava marcada por tensões, mas sem bombardeios, principalmente após a anexação da Crimeia pela Rússia em 2014. O estopim da guerra aconteceu devido a possível entrada da Ucrânia na Otan. A nação ucraniana visa preservar sua integridade territorial, enquanto a Rússia tem interesses estratégicos na região. Desde o início do conflito, as negociações internacionais têm ocorrido para tentar resolver a situação, com a participação da União Europeia e os Estados Unidos. No entanto, até o momento, uma solução abrangente ainda foi alcançada. Uma guerra nuclear vai mesmo acontecer? “É muito possível. Estamos esperando o pior cenário”, diz a especialista em Relações Internacionais, Laís Nascimento. Ela afirma ainda que “foi de um irresponsabilidade muito grande dos europeus arrastarem o mundo para essa situação, se essas linhas não tivessem sido cruzadas, não estaríamos nesse ponto”. De acordo com uma pesquisa realizada em 2022, por cientistas da universidade de Rutgers, nos Estados Unidos, uma guerra nuclear poderia matar até 5 bilhões de pessoas devido ao impacto não somente das bombas e destruição, mas também da fome global desencadeada pela fuligem que bloquearia a luz solar. Além das mortes em massa, outra consequência de uma guerra nuclear são os efeitos ambientais devido à radiação, que contaminaria o ar, a água e o solo. Uma instabilidade geopolítica e um colapso econômico de todo um (ou mais) continente também poderia ser visto após o início do conflito nuclear. “Putin fala de uma bomba que pode atingir mais de dez cidades ao mesmo tempo, a gente não tá falando de uma bomba pequena, como foi Hiroshima Nagasaki, que já fez um estrago absurdo. Imagina uma bomba de fragmentação que pode atacar mais de dez cidades de uma vez só. Esse é um risco para o mundo inteiro, porque num conflito nuclear, dependendo do nível, vai morrer todo mundo, até porque a gente tem um limite de bombas que pode soltar na atmosfera sem prejudicar o mundo todo”, afirma Laís. Para a especialista, devido às recentes decisões dos líderes internacionais, a possibilidade de uma guerra nuclear é maior hoje do que em 2022. A não ser, é claro, que o confronto entre Rússia e Ucrânia acabe por meio de um acordo de paz. No entanto, para Putin, a guerra só vai acabar quando a Rússia vencer. “Vou lembrá-lo do que estamos falando: a desnazificação da Ucrânia, sua desmilitarização, seu status neutro", afirmou o líder russo. O presidente da Rússia descarta negociações e opta pela batalha. “Há outras possibilidades: alcançamos um acordo ou resolvemos o problema pela força. É o que vamos tentar fazer”, disse Putin. O líder da Ucrânia, Volodymir Zelensky, também não planeja ceder. Para ele, não há como entrar em negociação com a Rússia. O líder ucraniano pede que os cidadãos mantenham a “resiliência” e informa que não pretende mudar a estratégia, recuperando territórios tomados, inclusive a Crimeia, capturada em 2014. Fonte: Internacional Read the full article
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rodadecuia · 8 months
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pneumostelos · 3 years
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Morte Digitalizada
Depois da "Guerra Ao Vivo" "Pela TV A Cabo", nos anos 80s - 90s.
A "Guerra Por Crowdfunding". - Miguel Borba, Professor de Relações Internacionais da Universidade de Coimbra
No 2° quinto do século XXI. Em 2022.
#brasil247 - Ucrânia: como será o amanhã? O jornalista Breno Altman entrevista o professor de Relações Internacionais da Universidade de Coimbra, Miguel Borba. A conversa é sobre os cenários geopolíticos após os ataques da Rússia à Ucrânia e à pressão dos Estados Unidos para que os russos aceitem a entrada dos vizinhos na Otan. As regiões pró-russas da Ucrânia conseguirão a independência? O conflito pode crescer ou a diplomacia é que deve ganhar força. A entrevista foi feita na quinta-feira (3), no canal do Opera Mundi.
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cnwnoticias · 1 year
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Turquia minimiza perspectiva de entrada da Suécia na Otan antes de cúpula da aliança
Apesar de pressões internacionais no contexto da Guerra da Ucrânia, o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, minimizou nesta quarta-feira (14) as perspectivas de entrada da Suécia na Otan, a aliança militar liderada pelos Estados Unidos, na próxima cúpula anual da organização, marcada para julho. “A Suécia tem suas expectativas, mas isso não significa que vamos atendê-las”, disse Erdogan,…
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antoniodatsch · 3 years
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*PERIGO*
*Presidente da Ucrânia dá razão ao ditado que diz que alegria do palhaço é ver o circo pegar fogo*
Volodymyr Olexandrovytch Zelensky era um comediante muito popular na Ucrânia, que fazia o papel de um político outsider, que se candidatou à presidência da Ucrânia e acabou eleito.
Até que um dia ele repetiu a história na vida real, o comediante político assumiu a política, concorreu e se elegeu presidente da Ucrânia, como na comédia.
Aparentemente sem conseguir separar bem uma coisa da outra, comediante e presidente, Zelensky agora interpreta o palhaço que quer ver o circo pegar fogo, dando realidade a um dito popular.
Zelensky dá sucessivas declarações para que seu povo enfrente o segundo mais poderoso aparato bélico do mundo com coquetéis molotov... Agora, reclama com a OTAN que não bloqueia o espaço aéreo da Ucrânia, o que pode provocar uma guerra nuclear.
Além de convidar sua população à morte, ainda quer expor o planeta ao mesmo destino, já que a Rússia não vai aceitar forças de outros países em apoio à Ucrânia, bem diante de seu nariz, em suas fronteiras.
O comediante presidente ou presidente comediante sabe que não tem a mínima chance de vencer a Rússia na guerra. O país já está praticamente tomado pelas forças armadas russas, que já destruíram ou colocaram fora de operação as forças regulares, aeroportos, armas antimísseis, aviões ucranianos.
E a guerra aconteceu graças a atitudes anteriores de Zelensky, que solicitou a entrada da Ucrânia na OTAN e chegou a afirmar que queria desenvolver armas nucleares em seu território, numa clara provocação à Rússia.
Só não está destruindo seu país ainda (é bom frisar esse "ainda"), porque Putin pensa em poder tirá-lo de lá sem uma carnificina. Mas, se houver interferência de outro país, como Zelensky pede, pode ser a guerra total com o uso de bombas nucleares e a destruição de boa parte ou do planeta.
Será a confirmação de que a alegria do palhaço é ver o circo pegar fogo.
Pior é que a mídia ocidental elegeu Zelensky como novo líder da liberdade e da democracia.
Aqui no Brasil estamos vivendo a experiência de ter um irresponsável absoluto na presidência. Com resultados desastrosos e mortais.
*_Colabore com o Blog. PIX: [email protected]_*
https://www.blogdomello.org/2022/03/pres…
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lucioborges · 2 years
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RS Notícias: Entrada da Ucrânia na Otan pode levar à terceira guerra mundial, diz oficial russo
RS Notícias: Entrada da Ucrânia na Otan pode levar à terceira guerra mundial, diz oficial russo
 Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky anunciou uma oferta surpresa de adesão rápida à aliança militar, no fim de setembro, após anexação de territórios pela Rússia A admissão da Ucrânia na Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) pode resultar em uma terceira guerra mundial, declarou, nesta quinta-feira (13), o vice-secretário do Conselho de Segurança da Rússia, Alexander Venediktov, à…
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