#ensino fundamental 2
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Parece que foi ontem… 15 de março de 1994, eu iniciava minha carreira como professor na rede pública de educação do Estado de São Paulo! E lá se vão 29 anos, bebê! Gratidão por todo aprendizado e ensino e todo o amor envolvido nesta dificílima tarefa de orientar os estudantes!
#aniversário#vida de professor#29 anos trabalhando na educação#1994#professor e alunos#escola pública#educação básica#ensino fundamental 2#ensino médio#língua portuguesa
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Sobre mim:
História com o T.a: Tudo começou na infância, minha mãe me privava de comidas “normais” e fast food, salsicha? Só a vegetal, carne tbm, suco de caixinha, salgadinho, biscoito, bolacha, nunca tive e nem era por questão financeira, era por que a minha mãe não permitia por não serem alimentos saudáveis. Para vocês terem noção arroz branco, pão francês, frios, salgados de rua, tinham o msm peso de comer pizza e hambúrguer p mim pq ela só comprava alimentos integrais e com fibras, e eu passava MT vontade na infância vendo as outras criancinhas comendo salgados na escola, chocolate ( msm as barrinhas pequenas). Antes de sair para festinhas de aniversário minha mãe me entupia de comida, sempre saudável, para não comer “porcaria” nas festas, churros só fui comer pela 1 vez aos 11 anos e achei q iria morrer de tão mal que a minha mãe falava.
O que isso causou?
Óbvio, compulsão alimentar aos 12 anos; Como eu passei a infância toda sendo privada de comer comidas “normais” sempre que tinha alguma oportunidade eu comia ATÉ passar mal pq não sabia qual seria a próxima vez que eu comeria daquilo. Nunca vou esquecer do café da manhã que eu fazia na casa da minha vó quando ia passar as férias lá: 1 Pão francês, 2 fatias de pão de forma, fatia do pão de grau, fatia do pão caseiro dela, ( tudo com presunto, mortadela, mussarela, queijo branco e geleia), fatia de bolo puma, bolo caseiro dela e um copo de leite com café; tudo isso com 10 anos!
Já na escola quando consegui ter mais liberdade para me alimentar no ensino fundamental 2, comia sempre 2-3 salgados no período da manhã na escola, um chocolatinho e bebida. Chegando em casa sempre que tinha algo bom ( raro) me empanturrava daquilo e a noite quando meus pais saíam, sempre criava receitas hipercaloricas com queijo, macarrão, bacon, coxinha e que msm com gosto ruim eu comia, só pq estava deslumbrada com esse tanto de comida q me foi privada na infância. E quando saía eu PRECISAVA comer de tudo que tinha na mesa, isso dos meus 12 anos até os 15! Nisso, cheguei aos 98kg com 1,56 de altura ( obviamente era MEGA sedentária eu real odiava exercício, reclamava quando tinha que andar, falava ofegante e era o estereótipo de gorda engraçada preguiçosa cool)
Minha história com a Ana
A virada de chave para a mudança de transtorno veio aos 16 anos com 3 gatilhos:
1 - Pela primeira vez em um aniversário de uma amiga, eu notei que não estava bonita e não era por conta de roupa, fiquei 3h tentando achar alguma roupa q encaixasse e td ficava feio por conta do meu peso e corpo… foi a primeira vez q me enxerguei como gorda, aos 92kg; lembro de passar o aniversário td pensando nisso e prometendo a mim msm q pularia o almoço daquela semana e emagreceria!
2 - Um webnamoro em que o cara me mandava as fotos dele íntimas com a ex e me fizeram pensar o quanto o corpo dela era melhor ( ela era chubby, porém com uma distribuição de gordura boa) e o medo dele pedir fotos minhas e ver que eu era uma gorda.
3 - Querer ter o 3 ano do colegial perfeito! Com amigos beleza e um corpo perfeito!
Inicio da ana:
Eu queria perder só barriga no começo, manter a bunda, a coxa e o peito o típico padrão BR, só q como sou ansiosa, comecei cortando o café da manhã e o almoço, ou ent fazendo omad de farofa e kafta como eu não sabia nada de macros, só queria perder a barriga, aliás comecei a ouvir subliminais. Msm com as macros horríveis na época, emagreci e continuei.
Dps comecei a pensar que além de perder a barriga, não seria tão ruim assim perder perna e peito, eu pensava q era só emagrecer e dps recuperar na academia a perna e bunda - Daí comecei a comer saladas, cortar o carboidrato e aprender mais sobre macros, nf, cetose e tals, caminhava 6h por dia, ou ent fazia musculação e 30-60min de esteira, e queimava +600kcals… Só que ao longo dessa fase, perder perna e seios começou a se tornar algo atrativo para mim!
E agora, eu simplesmente quero ser bonespo e não mais thinspo! eu ODEIO meus peitos e quero pernas mais magras!
Como lido com meu t.a atualmente:
Foco em nf de +18h no mínimo, 24+ normalmente e as vezes 2 dias ou mais de nf, omad mais “volumosas” ou ent pequenas porções de comidas ao longo do dia para não me inchar, sempre até as 18h e como trabalho com atendimento ao cliente ( jovem aprendiz)
- Fico 6h em pé andando pela loja ( sou proibida de sentar e mtt menos tem algum lugar para isso
- Limpo prateleiras, tiro pó de produto por produto, subo em escada, puxo carrinho, levo a cesta dos clientes, NUNCA fico parada ( e nem dá rsrs)
- Carrego caixas de cream cheese
- Atendo clientes, arrumo as marmitas, ajudo na reposição e anoto validade
- Tudo isso em nf na maioria das vezes! Como tô no trabalho, além do café da manhã, consigo pula tb o almoço!
Meu corpo atualmente:
Peso inicial: 92kg - 2021
Peso atual: casa dos 43kg ( as vezes 43,2 - 43,5 e afins) - 2024
Imc: 16,5
Mf : 40kg
Bcs:
#victoria secret#4nor3xia#tw ed ana#t.a brasil#tw edtwt#tw ana bløg#thisnp0#ana y mia#transtornoalimentar#recovery#analog#borboletando#t.a br
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TRADUÇÃO DO MOD: LOVE LANGUAGE
Tradução do mod da criadora @sashasspace
Lançando seu primeiro mod, e estreando como minha primeira tradução pública, a simmer traz as cinco linguages do amor para o The Sims! Como caracterísca para seu sim.
Você pode comprar as características na loja de recompensas e custa 12 pontos.
Assim que sua caracteristica favorita for adicionada ao seu sim, você poderá observa-la no painel de simologia e seus sims terão desejos que giram em torno dela.
Atenção, todos os pacotes foram usados para criar esse mod.
Quais são as linguagens do amor e o que elas significam?
A liguagem do amor é a forma que seu sim terá para expressar os sentimentos de carinho, afeto e amor entre os sims, e não apenas entre casais.
Descrição do mod.
1- Palavras de afirmação: expressas em elogios, afirmações positivas e incentidos.
Para palavras de afirmação, a habilidade de carisma do seu sim é um fator importante quando se trata de suas interações sociais.
Elogiar roupas
Elogiar aparência
Bajular
Perguntar sobre o dia
Expressar admiração
Sussurar
Confessar amor eterno
Cantada
Conversa doce
Flerte
Declarar amor publicamente
Discutir interesses
Conversas profundas
Contar fantasias
Fazer pergunta picante
Escrever e-mail de amor
Mensagem paqueradora
Elogio sincero
Falar e escrever afirmações.
2- Tempo de qualidade: dedicar um pouco do seu tempo àqueles que você ama e deseja ter por perto.
Perguntar sobre o dia
Assistir filme com alguém ou sozinho
Jogar sozinho ou com alguém
Ligar para alguém
Bate-papo no computador
Cozinhe refeição sozinho ou com alguém
Piquenique (estação da primavera ou verão)
Preparar bebidas
Viajar
Juntar-se �� culinária
Treinar
Dançar juntos
Luta de travesseiros
Ensinar a tricotar
Brincar com estrelinhas/chuveirinho (fogos de artidício devem estar na propriedade para aparecer)
Video chamada
Assistir programa de TV
Tomar banho (qualquer um)
Jogar jogos de tabuleiro (todos da mesa incluídos)
3- Presentes: o que menos importa é o calor financeiro, todas as formas de expressar o amor conta, desde uma flor até uma pizza, o fundamental é saber que está sendo dado de coração.
Dar presente (amigável, malvado, engraçado ou romantico)
Dar simoleons
Cuidar de você ou qualquer animal
Receber presentes (abrir presentes do pacote estações)
Compre algo (telefone, computador etc)
Oferecer uma rosa (uma rosa, um arranjo de flores do inventario ou comprar na barraca de flores)
Doar para caridade
Dar joias de presente (mesa de gemologia)
Dê um presente colecionável (procure algo ou compre uma cápsula simmi). 4- Atos de serviço: o que você faz conta ais que palavras, como lavar louça, levar lixo para fora, consertar algo etc.
4- Atos de Serviços: expressar por meio de ações o carinho e amor que sente.
Chamar para refeição
Ser chamado para uma refeição
Faça bebidas (bar)
Prepare bebidas (qualquer bebida)
Pedir bebidas juntos ou sozinho
Fazer um brinde (estações ou histórias de casamento)
Pedir comida na barraca
Limpar
Reparar
Dar ou receber massagem
Cozinhar
Doar para caridade
Pedir um delivery
Servir chá ou ser servido (histórias de casamento)
Contrate um serviço
Seja voluntário
5- Toque físico: Mais que saber que o amor existe, esses sims tem necessidades de sentir fisicamente esse sentimento.
Para que esses desejos apareçam os sims tem que ter dado seu primeiro beijos, se for sims criados no CAS já sendo casal, eles devem fazer oba-oba para que apareça.
Beijo
Beijar a bochecha do amado ou um beijo familiar (todos os sims são inclusos nessa interação)
Abraçar ou ser abraçado (todos sims inclusos)
Acariciar bochecha
Se aconchegar com o amado
Dar ou receber massagem
Olhar profundamente nos olhos
Oferecer comida
Dança lenda ou dança amorosa (histórias de casamento/anos de ensino médio)
Aconchegue-se perto do fogo
Oba-oba
Abraçar enquanto assiste filme
Dar uns amassos
Fazer cócegas
REQUER O XML INJECTOR
Baixe o Mod aqui ou aqui
Baixe a tradução aqui
Assista o tutorial da criadora caso precise clicando aqui
#the sims 4#sims#sims 4#mods#sims 4 mods#tradução#traduções#traduções de mods#mod#sims 4 mod#linguagem do amor
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Inseparável amigo (parte 1) - Johnny Suh
casal: johnny x fem!leitora gênero: angst; friends to strangers to ? wc: 1172 sinopse: Johnny era seu melhor amigo e amor platônico durante os tempos do colégio, mas partiu sem ao menos se despedir. 10 anos depois, vocês se reencontram na reunião da turma de 2013. Será que você ainda sente o mesmo em relação ao seu ex-melhor amigo? nota da autora: escrevi esse plot no twitter porque vi umas fotos lindas do Johnny e prometi a uma amiga que iria escrever, por isso irei postar em inglês em um futuro próximo.
Parte 2
Seu celular brilhava, sabia que era Doyoung perguntando se já estava pronta para a reunião da turma de 2013. Tudo que você mais queria era ficar em casa, em sua cama, vendo qualquer besteira na internet, mas prometeu a ele que iria para essa bendita reunião. Não era como você tivesse alguma inimizade ou tivesse odiado seu último ano no colégio, só não estava com vontade de sair de casa, além do fato que com certeza iriam perguntar sobre o seu “inseparável amigo”, o qual não tinha contato há anos.
Assim que chegou ao local onde iria acontecer a reunião, logo viu Doyoung, acompanhado de sua namorada Sejeong, conversando com Jaehyun, seu ex-colega de colégio e melhor amigo do seu “inseparável amigo”. Depois de falar com algumas pessoas, finalmente conseguiu chegar onde seus amigos estavam.
“Achei que não viria mais.” Sejeong perguntou, vendo que a amiga não estava muito animada para ir.
“Realmente cogitei em não vir, minha cama estava muito mais convidativa, mas você tem um namorado que me perturbou o tempo inteiro.” Deu um olhar quase que mortal para Doyoung, que deu de ombros. “Oi Jaehyun! Quanto tempo!” Você sorriu simpática para ele, que retribuiu e parecia feliz em te ver.
“É verdade, tem quantos anos que a gente não se vê? Uns oito?”
“Sim, acho que a última vez que a gente se viu foi em alguma festa da faculdade.”
A conversa entre vocês estava fluindo naturalmente, por mais que não fosse admitir para o Doyoung, até que estava se divertindo lembrando algumas coisas engraçadas que tinham acontecido nos tempos do colégio. Por algum motivo, sentia que Jaehyun evitava falar sobre o seu melhor amigo para não causar algum tipo de desconforto em você, mas não tinha problema, já que isso era algo que você já tinha superado há muito tempo.
Ou talvez não.
Não conseguia explicar muito bem o que estava sentindo quando olhou para a entrada do local e o viu ali. John Suh, ou melhor, Johnny. Também conhecido como o seu “inseparável amigo” da época do colégio, além de ser o seu primeiro amor. O tempo com certeza tinha sido generoso com ele. Johnny sempre foi popular e bonito, mas agora, chegava a ser um crime. Estava um pouco mais alto e com certeza ia frequentemente para a academia, usava uma blusa branca simples, uma jaqueta de couro, uma calça jeans e um all star branco. Os cabelos estavam um pouco mais longos. Para você, aquela era a definição de homem perfeito. Percebendo que ele estava vindo na direção onde vocês estavam, você rapidamente desviou o olhar para Doyoung, que estava tão surpreso quanto você e apenas sussurrou “não fazia ideia que ele vinha”.
Para melhor explicar, Johnny e você eram inseparáveis desde o ensino fundamental, cresceram juntos. Foram as primeiras festas juntos, compartilhavam segredos, as pequenas conquistas da época, como o primeiro beijo e estava ao seu lado em todos os momentos. Como consequência de ser um cara super legal, engraçado e sua popularidade ser grande pelo fato de ser um dos jogadores mais populares do time de vôlei do colégio, Johnny foi chamando atenção das pessoas, principalmente das meninas que se viam apaixonadas por ele e você não foi uma exceção. Porém não teve tempo para falar sobre seus sentimentos para ele, pois no dia do baile de formatura, dia escolhido para sua declaração, Johnny não apareceu, não deu nenhuma explicação, não se despediu. Apenas se mudou para longe para realizar seu sonho de fazer sua tão desejada universidade de fotografia. Você chorou por noites, tentou entender o que tinha acontecido, sabia que Johnny odiava despedidas, mas você não era qualquer pessoa, você era a melhor amiga dele desde sempre e não ficou sabendo nem da sua aprovação no curso dos sonhos.
Você foi tentando lidar com essa ausência que tanto doía no peito, o assunto Johnny Suh ainda era muito sensível, quase todos sabiam disso. Pensava que alguém iria trazer o assunto à tona, mas não esperava que o “assunto” iria aparecer na sua frente, cumprimentando cada um, com aquele sorriso que tanto tirava o seu sono ao mesmo tempo que aquecia o seu coração, até que ele te olhou. Por alguns segundos, que parecia uma eternidade, parecia que nada tinha mudado. E foi o que Johnny também pensou. Você não era mais aquela garotinha que ele tinha deixado para trás. Era uma mulher, uma linda mulher. Ele lembrou de todos os momentos especiais que tinha passado ao seu lado, das diversas vezes que vocês comiam pizza de pepperoni no chão do seu quarto, jogavam uno, passeavam no parque que ficava perto do colégio e ele fazia questão de tirar fotos suas que nunca foram mostradas.
“Oi” Foi tudo o que ele conseguiu dizer, quebrando aquela troca de olhares.
“Quanto tempo, John. Muito bom te ver.” Estava tentando ser o mais educada e forte possível, mas sua vontade era de correr para o seu quarto e chorar.
A noite foi passando, você tentava se distrair conversando com seus amigos e seus antigos colegas do colégio, mas era difícil ignorar o Johnny quando você sentia os olhares dele em alguns momentos. Já estava cansada, achou que ficou tempo suficiente ali e avisou para Sejeong que iria para casa, ela até ofereceu para ir com você, mas você recusou. Se despediu de todos, foi em direção ao seu carro que estava no estacionamento e quando estava prestes a abrir a porta escutou aquela voz que, mesmo depois de anos, você reconhecia tão bem chamando o seu nome.
“Oi John.” Você falou ao virar e vê-lo próximo. “Aconteceu algo?”
“Não, é… eu… queria saber como você está. Não conversamos hoje.” Johnny lhe disse, com as mãos no bolso do jeans. Sabia que ele estava nervoso, mas por que? Não foi ele mesmo que lhe deixou sem se despedir. Não era hora para esses pensamentos e questionamentos.
“Ah, eu estou bem, só um pouco cansada por conta do trabalho. Se não se importa, eu já estou de saída. Boa noite”
“Mas…” Novamente te impediu de entrar no carro e ir. “Eu gostaria de saber se a gente pode sair um dia, realmente quero conversar com você” Pela milésima vez na noite, olhou nos olhos cor de mel que você tanto gostou um dia. Viu verdade no olhar e nas palavras de Johnny, que esperava ansiosamente pela sua resposta. “Não quero conversar! Você teve a chance de se explicar durante 10 anos e não fez nada.” Era o que você gostaria de responder naquele momento.
“Tudo bem.” Foram as únicas palavras que saíram da sua boca. Vocês trocaram os números de celular e podia ver que Johnny estava com um sorrisinho bobo no rosto, mas não podia deixar aquilo te enganar.
“Eu vou te mandar uma mensagem para a gente marcar tudo direitinho, certo? Foi muito bom te reencontrar. Senti a sua falta.” Vendo Johnny se despedir, você tinha certeza de uma coisa: Johnny Suh ainda te fazia sentir como uma adolescente boba e apaixonada pelo melhor amigo.
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2. conhece a luz?
tw: tiro e menção a religião, quero dizer desde já que minha intenção jamais vai ser ofender a ninguém, é tudo para a narrativa.
espero que gostem, perdoem os possíveis erros e boa leitura ♡
Jeno nunca foi bom com trabalho em equipe. Sempre trabalhou muito melhor sozinho, desde seus anos no ensino fundamental da escola, até em sua carreira como policial. Ter como responsabilidade apenas as suas próprias ações e sua integridade física faziam as coisas fluírem com mais facilidade, realizava suas missões mais rápido e sempre com excelência. Se alistou no exército muito cedo, batalhou em nome do país antes de decidir que preferia, definitivamente, servir em casos mais específicos e aí entrar na polícia da cidade. Em um cenário ideal o Lee sonhava com o dia em que o coronel reconheceria aquilo, que ele não precisava de outra pessoa quando era tão melhor sem companhia. Jeno não tinha um bom histórico com parceiros, quase todos eles desistiam da missão na metade caso fossem designados a trabalhar com o rapaz. Com exceção de Jaemin, o tenente Na foi o primeiro a aprender como lidar com todo o individualismo acerca dele. Precisou, sim, de bons meses até que passassem um único dia sem discutirem sobre as mínimas situações e entrassem em consenso pela primeira vez, mas os tempos ruins não resistiram a amizade que os dois criaram. Então, além de serem a melhor dupla do batalhão, viraram, também, melhores amigos.
E diferentemente do Lee, você era uma líder nata. Desde a época em que se formou, sempre fora acionada para liderar operações em grupo, poucas delas as que não foram totalmente bem sucedidas. Tinha uma óbvia facilidade em tomar controle das situações e em designar funções, também não tendo problemas em seguir ordens quando necessário. Começou o seu treinamento quando ganhou uma bolsa para se alistar na marinha e logo foi transferida para as forças armadas e então, indo atuar no batalhão local. Tinha uma bagagem profissional que te permitia, de fato, experimentar todas as posições que se eram possíveis ocupar.
O problema inicial de operar juntamente do tenente Lee era justamente o fato de serem incompatíveis. Você tinha mesmo tendência a ceder e ouvir opiniões alheias, mas isso valia principalmente quando o outro lado se propõe a ouvi-lá também. O que obviamente não era o atual caso. Jeno era a teimosia em pessoa, é irredutível e não abre mão das suas próprias ideias com facilidade. E perceber tudo isso em primeira mão estava te enlouquecendo.
— Não ache que eu concordei com isso porquê é a melhor opção — o Lee aponta o indicador na sua direção — Só porque é a mais fácil.
— Idiota da sua parte admitir isso — você responde desviando do dedo dele e continuando a andar.
Duas noites de rodovia depois, vocês conseguiram finalmente entrar na cidade de Jung-gu. Era tudo um mar de quietude e prédios abandonados, todas as coisas possíveis estavam reviradas e não havia uma só alma viva além de vocês caminhando pelas redondezas.
E assim que chegaram entraram imediatamente no embate de como iriam até a igreja, a pé ou de carro. Você ficou bons minutos argumentando sobre como deixar o carro em um lugar estratégico e irem andando até lá era, definitivamente, mais prático do que dirigirem para todo canto que forem. Jeno, claro discordava.
— Quero só ver se a gente precisar sair correndo — ele diz — Torça para que isso não seja necessário.
— Não sei você, mas eu corro bem — se gaba e então para de andar, puxa o pé direito e estica a perna para cima, colocando o pé acima da cabeça — Antes de me alistar eu fui corredora por dez anos, não sei se sabe.
Jeno revira os olhos e te dá as costas.
— Você é muito exibida, Borboleta, isso sim — acusa — Se quando voltarmos esse carro não estiver mais lá eu nem sei o que sou capaz de fazer com você.
— Primeiro que pra pegarem o carro precisariam da chave, que está comigo — volta a acompanhá-lo — Segundo, quem exatamente vai tentar pegar o carro?
Jeno dá de ombros.
— Acha mesmo que não tem mais ninguém aqui?
— Não me surpreenderia, pelo menos pelas ruas — você olha ao redor, vendo os prédios e fachadas das lojas ou fechadas, ou destruídas — Mesmo que, a essa altura do campeonato, duvido que todo mundo ainda respeite a lei marcial.
— Eu não respeitaria — o Lee fala e você o mira com uma sobrancelha arqueada — Pelo amor de Deus, fazem dez meses desde que tudo desandou e nenhuma providência foi tomada. Nada que desse o mínimo de esperança para as pessoas, é de se esperar que comecem a buscar por sobrevivência.
— É, mas viemos para cá justamente por ser umas das cidades mais atrasadas do país na contaminação, enquanto o restante do país está doente há dez meses aqui tudo começou a se perder faz apenas cinco — aponta — Justamente esse mínimo de esperança que está dizendo. Ainda deve ter pessoas por aí que resistiram ao vírus.
— Ingênuo da sua parte pensar assim — desdenha e então olha para você — Mesmo que a proliferação não tenha sido tão rápida quanto as cidades maiores, o pânico já estava instalado. Qualquer sinal de infecção abre brecha pro desespero e pra inconsequência.
Sabe que ele não está de um todo errado, presenciou pessoalmente como o pânico e o medo podem ser, por vezes, mais prejudiciais do que o próprio vírus. Juntamente com a desinformação, isso tudo era o pacote completo de como fazer um apocalipse progredir para o fim do mundo.
Não demorou muito mais para que vissem a cruz alta acompanhada de toda a grandiosidade que acompanha o exterior das igrejas católicas. O lugar obviamente se destacava no meio dos outros imóveis por perto e estava quase intacto, com exceção de alguns vidros quebrados. Os portões estavam fechados e nenhum som saía para o lado de fora, tudo aparentemente silencioso.
— Coronel mandou que a gente viesse aqui porque tem um porão de desabrigados nos fundos e pode ser que alguém ainda esteja vivo — você diz e Jeno assente — Então precisamos ser cuidadosos na hora de entrar. Eu abro a porta e vejo se está tudo limpo para seguirmos, você vem logo depois para me dar cobertura enquanto eu desço na frente.
— Não me diga o que fazer — ele responde com uma cara de poucos amigos te fazendo revirar os olhos. Vocês estão um em cada lado dos portões da igreja, encostados nas extremidades prontos para abrir assim que fosse necessário — Melhor que eu entre depois que você abrir, se precisarmos arrombar vai fazer muito barulho.
— Ok — concorda e olha para o taco que ele está segurando — Está com o revólver que eu te dei? Sem ofensas ao seu taco.
Ele bufa.
— Sim, estou — Jeno olha para a metralhadora que você tem em mãos e franze o cenho — E qual a necessidade de trazer uma arma tão grande? Não precisa de tudo isso.
Você dá de ombros e sorri de canto, convencida. Respirando fundo, se preparam e ele acena em sua direção, indicando que está pronto. Você, então, se esquiva um pouco para trás e dá um chute certeiro no portão da igreja, fazendo assim com que ele se abra imediatamente. Jeno logo se coloca para dentro, averiguando como está a situação, e alguns segundos depois acena com a mão para que você entre também, e assim o faz.
Quando estão do lado de dentro não há muito para se observar, o que os surpreende, já que esperavam serem recebidos pelo menos por alguma praga. Os bancos estão intactos, enfileirados, inteiros. A igreja ainda tem o mesmo aspecto que deveria ter antes dos infectados e uma única faixa de luz entrava por um dos buracos de vidro quebrado. Se separando de Jeno, você indica que ele vá pela outra extremidade enquanto examinam a área com cuidado, estranhando que tudo estivesse tão quieto. Tão normal.
Do outro lado, Jeno percebe antes. Abaixo do altar, ajoelhado e com o corpo curvado para frente, um homem com uma batina de padre está murmurando o que parece ser uma oração, mas não tem como ter certeza porque não consegue ouvir com clareza. Arregalando os olhos na sua direção e apontando com a cabeça Jeno te mostra e você vê. Para de andar no mesmo instante, abruptamente.
Ambos tinham consciência de que precisavam estudar o que dizer para não assustá-lo, até porque não tinham como saber se ele era uma ameaça ou não – mesmo vocês estivessem armados e em maioria. Mas, aparentemente, a comunicação não-verbal entre você e Jeno falhou, já que ele se aproximou do indivíduo e encostou a ponta do taco na cabeça dele.
— Mãos onde eu possa ver ou vou estourar a sua cabeça — diz ele com a grave e autoritária.
Você imediatamente se irrita com a postura que o rapaz assume e se aproxima do lugar em que eles estão, olhando na direção de Jeno com uma expressão indignada. "Esse imbecil..."
Entende, porém, que uma vez que o Lee se imponha, não pode recuar e precisa manter sua imagem tão intimidadora quanto. Por isso, mesmo que contragosto – já que essa é uma abordagem que você definitivamente não usaria nessa situação –, aponta sua metralhadora na direção do padre também. Ação essa que surpreende Jeno, que te olha de cima a baixo com uma das sobrancelhas arqueada.
— Não ouviu o que ele disse? — usa o seu tom mais firme para falar mas o homem continua da mesma forma, murmurando o que pareciam ser várias palavras desconexas. Seu tenente parceiro percebe que está ficando impaciente quando empurra a bochecha com a ponta da língua e, de repente, destrava a arma, assustando aquele que estava ajoelhado — Mostre a porra das mãos e levanta daí. Devagar.
Mais eficaz dessa vez, ele coloca as mãos tremendo atrás da cabeça e aos poucos se ergue do chão, se virando devagar para vocês e possibilitando que vissem seu rosto. O homem, que deveria ter por volta de seus quarenta anos, tinha uma expressão cansada no rosto e parecia levemente assustado quanto se colocou de pé.
— Não façam nada comigo — diz com a voz sussurrada — Isso não o agrada, de forma alguma.
Você franze o cenho e olha para Jeno, que por sua vez está com o maxilar cerrado.
— Não agrada a quem? — o Lee pergunta, ríspido.
O homem assente diversas vezes com a cabeça e olha para você.
— Tenho comida aqui, se quiserem — esbugalha os olhos na sua direção, te causando uma careta — Vocês vieram me salvar? São os prometidos?
Nota, alí, que o homem deve ser um lunático religioso que está assustado, provavelmente não tem mais noção das coisas ao seu redor. Não duvida que estivesse trancado na igreja desde que tudo começou, seria uma forma completamente válida de sobrevivência. O rosto do homem está pálido enquanto os olhos correm por todos os cantos, agora evitando você e Jeno. Percebendo isso, você faz sinal para que o Lee continue do jeito que está.
— Está sozinho? — pergunta ainda com a arma apontada para ele, os olhos cerrados — A quanto tempo está aqui?
— Nunca abandonei a minha igreja, Ele nunca me perdoaria — e então ele levanta a cabeça e olha para o teto. Você franze o cenho, Jeno também o achando muito esquisito — Precisam me ajudar a sair daqui.
O tenente Lee respira fundo e segura seu taco com apenas umas das mãos, apontando para os portões.
— Foi infectado? — pergunta ao homem que nega, Jeno se aproxima ainda mais — Como eu vou saber se posso confiar em você?
— Não quero morder vocês. Não sinto fome, nem sinto calor — responde parecendo muito aflito e se ajoelha outra vez, de repente — Tudo que eu peço a vocês é que poupem a minha vida. Sejam misericordiosos e Deus os levará a graça eterna.
— Que papo torto do caralho... — você resmunga e abaixa sua arma, se afastando dos dois. Anda em círculos com as mãos na cabeça, pensando no que fazer. Jeno pigarreia para chamar sua atenção, que se vira para ele — O que a gente vai fazer com esse cara?
— O que você acha? Temos que levar ele junto, até a academia pelo menos — responde como se fosse óbvio — Lá vão saber o que fazer com ele.
— Ficar de babá pra você já é uma merda, pra você e pra esse maluco é demais pra mim — aperta os olhos e a ponte do nariz entre os dedos, logo ouve Jeno indignado.
— Você é intragável — nega com a cabeça e volta a olhar para o padre — E você vai vir com a gente.
Com as mãos juntas em frente ao corpo e os olhos fechados, ele assente alguma vezes e começa a sussurrar o que agora você reconhece ser uma oração em latim, mas não entende uma só palavra do que ele diz.
— Temos que ir até o porão — diz ao outro tenente por cima da voz sussurrada — Ver se tem mais alguém aqui.
— Vai, eu fico de olho nele.
Então, de maneira tão repentina como antes, o padre para de orar e te olha. A forma em que ele está posicionado, de joelhos e exatamente sob o único feixe de luz que entra na igreja, faz parecer que os olhos dele brilham ao olhar para você, quase como se ele te adorasse. Viu muita coisa em todos os seus anos de vida, muita coisa nos meses de apocalipse, mas nunca presenciou nada daquele tipo. Em outras circunstâncias, isso seria assunto das cervejas de fim de semana no bar.
— Você quer conhecer a luz? — ele te pergunta — Na bíblia diz que " Aos justos nasce luz nas trevas; ele é piedoso, misericordioso e justo. E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam. " Você quer conhecer a luz?
— É cada um que me aparece — dá as costas aos dois e vai em direção aos fundos igreja.
Apesar de não se considerar muito religiosa, frequentou a igreja católica durante alguns anos, muito por influência da sua família. Mas tudo o que sabia sobre as estruturas da igreja era o que via da parte externa, então não saberia dizer se o lugar que estava entrando era algo comum ou era uma particularidade daquela em específico. Quanto mais andava e mais adentrava, menos a luz chegava aos fundos e aos poucos a escuridão ia te engolindo. Em certo ponto já não conseguia mais ouvir Jeno e o padre, parecia estar em um grande vazio. Apertou a arma entre seus dedos e a posicionou apenas por precaução, já que não conseguiria enxergar o seu suposto alvo. Com o coração acelerado e as mãos suadas, você sente uma superfície lisa aparecer na sua frente, corre as mãos sobre ela com cuidado e um pouco mais abaixo tem uma maçaneta. Assume, então, que achou uma porta e essa que deveria finalmente dar no porão. Sentindo sua respiração pesada, você gira a maçaneta e abre a porta.
— Ele vai vir me salvar — murmura o padre, o corpo balançando de trás para a frente — Vai me levar para a luz.
Jeno franze o cenho. Conheceu pessoas de todos os tipos ao decorrer da vida e nenhuma delas o fez questionar tanto o conceito de sanidade quanto aquele homem.
— Que luz é essa que você tanto fala? — decidiu perguntar e o viu começar a rir.
— A luz — um sorriso aberto surge em seus lábios, as mãos se levantando para o céu — Nós estamos na luz! Somos iluminados!
— Eu, hein... — deu dois passos para trás — Se nós já somos iluminados, por que "Ele" — fez aspas com os dedos — Vai te levar para a luz de novo?
O padre desvia os olhos do teto e os direciona ao tenente.
— Ele vai me levar para a luz eterna. Quero brilhar para o todo e eterno sempre — e então como se algo o estivesse chamando, ele se vira na direção do lugar em que você entrou — Não quero entrar na escuridão.
— É mole? — ri soprado.
— Eles estão na escuridão. Deus não vai os perdoar — diz e arregala os olhos lentamente, ainda focado no mesmo ponto — E ela acabou de entrar na escuridão.
O sorriso de Jeno some no mesmo instante e dá lugar à uma expressão confusa, beirando a incomodada. Mira, então, o mesmo lugar que o outro olha fixamente. Ecoando por todas as paredes e as fazendo vibrar, eles ouvem um disparo e pulam de susto.
— Puta merda — murmura o Lee, inquieto. Não sabe se vai atrás de você, mesmo que tivesse certeza de que sabe se cuidar sozinha, ou se continua vigiando o padre. E o padre, por sua vez, age mais rápido quando aproveita da distração de Jeno e se levanta, saindo correndo em direção aos portões da igreja.
— Luz! Luz! Luz! — grita enquanto sai e desaparece nas ruas.
Jeno até pensa em seguí-lo, mas desiste da ideia assim que ouve o segundo disparo. E o terceiro, e o quarto, e o quinto. Então tudo se silencia outra vez. O rapaz corre até onde você está e segura firme o taco de basebol, atento a qualquer coisa que aparecesse. E aparece de fato, ele precisa ser ágil para acertar de forma certeira a cabeça da praga que corre desesperada em sua direção, a arremessando "sem vida" para longe. Jeno olha para o corpo sentindo sua respiração acelerada.
Você aparece logo atrás, ressurgindo da tal escuridão. Parece cansada enquanto segura a arma com uma das mãos, o cabelo desgrenhado e indo até ele em passos arrastados. Quando já estão frente a frente e o outro consegue ver os respingos de sangue no seu rosto, você bate com a mão desocupada no ombro dele e diz entre dentes:
— Lunático filho da puta.
𖥔
Algo na forma em que os acontecimentos do dia se seguiram te faziam sentir que estava prestes a explodir. Mesmo agora, meia hora de carro depois, seu pé ainda batia freneticamente no estofado do banco do carona enquanto ouvia Jeno falar, ainda se sentindo ansiosa como se algo fosse acontecer a qualquer momento e você estivesse despreparada.
— E então ele disse que você também tava na escuridão — o Lee conta — E sabe, eu entendi na hora o que isso significava.
— Seguindo a lógica do que ele tava falando... — você dá uma risada — Lógica. Isso não é uma palavra que se encaixa exatamente nesse contexto, né.
— O que você achou no porão, afinal?
Assim que abriu a porta e foi engolida pela escuridão de vez, demorou alguns segundos até que algo acontecesse. Não conseguia enxergar nada lá dentro, mas seus ouvidos eram treinados e sensíveis o suficiente para identificarem os grunhidos tão familiares e os sons de dentes se chocando, e logo percebeu que estava cercada. Infelizmente, o escuro tende a ser o melhor aliado das pragas que ganham confiança quando os vivos não conseguem ver o que está bem diante dos olhos. Através da pouca iluminação que entrava pela porta aberta, seu coração parecia ter parado de bater por uma fração de segundo quando reconheceu seis silhuetas se contorcendo, preenchendo a sala. É ágil em atirar na direção da primeira praga que te nota e corre até onde você está, o barulho ecoando por todo o lugar e chamando a atenção dos próximos infectados.
— Você matou a última, a que saiu correndo — termina de explicar e se espreguiça. — Isso tudo acabou sendo inútil.
Jeno concorda com a cabeça.
— Acho que vai servir de esquenta. Duvido que isso seja a pior coisa que vamos ter que lidar.
Confirmando o que já tinham ciência antes, passariam a maior parte da operação dentro daquele camburão em movimento. Acabaram de deixar o primeiro destino de vocês e ainda enfrentariam longos dias e noites mais longas ainda, realmente. Só pensar naquilo fazia sua cabeça doer.
— Preciso recarregar minha arma e logo mais vamos precisar abastecer.
— E logo mais você quem vai dirigir — Jeno avisa. Você arquea uma sobrancelha diante da convicção com que ele diz.
— Pensei que duraria mais quando se prontificou a ser o motorista da operação — provocou com um tom de escárnio — Você é muito mandão. Não sei porque acha que eu faria alguma coisas que você "manda" — faz aspas com os dedos — só porque tá me mandando fazer.
— Eu dirigi por quase quarenta e oito horas, caso não se lembre, Borboleta — responde — O mínimo que pode fazer é dirigir também, por um diazinho que seja.
— Você fala como se eu não tivesse feito nada — aperta os olhos enquanto o olha, que te ouve sem se dar ao trabalho de reagir a qualquer coisa que diga — Fui cercada por pragas que estavam seis vezes em vantagem. Matei quase todas e saí viva. Você nem conseguiu segurar aquele doido.
Jeno abre a boca, ofendido.
— O que exatamente faríamos com ele? Carregá-lo por aí como símbolo da nossa parceria e companheirismo? — ele pergunta de forma retórica — Ía ser só mais um fardo pra carregar.
— Não me estranha que tenha durado tanto tempo no exército se é assim que trata as pessoas — você murmura, desviando o olhar para a janela e olhando para o lado de fora que passava como um borrão.
— Você não sabe nada do meu tempo no exército, Borboleta.
Percebe como tom de voz dele muda, saindo do habitual que usava sempre para te irritar e brigar com você para um mais profundo e, definitivamente, menos aberto a retaliações. Acabam sustentendo um silêncio depois que Jeno encerra o assunto, ele na função de dirigir e você recarregando a munição das armas que trouxe. De repente, ouvem o walkie-talkie chiando no porta-luvas.
"Coronel na linha, aguardando contato, câmbio."
Se entreolhando você pega o aparelho e aperta o pequeno botão na lateral para falar também.
— Estamos ouvindo, coronel — é o que responde.
"Estou checando vocês pelo rastreamento, tenentes. Acabaram de deixar a igreja, correto?" Murmura em concordância e o ouve continuar falando. "Como seguiu a operação?"
— Ninguém lá, apenas infectados — Jeno diz — Tomamos controle da situação e saímos de lá.
— Eu tomei controle da situação — intervém e o Lee revira os olhos.
O coronel pigarreia do outro lado da linha. "Presumo que estejam a caminho da creche de Sunvylle. Assim que chegarem façam uma varredura também, não tivemos registros de crianças lá. Vivas, infectadas ou mortas. Mas antes de irem, vou pedir para irem a outro lugar primeiro."
Seus olhos imediatamente se fecham e sua respiração se engata na garganta, não sabia se queria continuar ouvindo o que o coronel tinha a dizer, muito menos se acataria o tal pedido.
"O Hospital Católico Universitário de Daegu."
E agora a respiração que antes prendia se liberta, alta e carregada. Jeno, não reagindo menos que você, bufa e passa as mãos pelo rosto, ambos nada contentes com o que tinham acabado de ouvir.
— Em Nam-gu? — ele pergunta, exasperando quando o outro confirma — Isso é loucura.
"Vocês não precisam procurar não-infectados no hospital, tenentes. Tudo que precisam pegar é o prontuário de Kwon Eunha e levarem até a academia."
Seu cenho se franze em confusão.
— Coronel, com todo respeito, não acha que deveria ter mandado uma equipe para fazer isso? — começa a falar, a indignação surgindo gradativamente — Porque, sinceramente, tudo que está nos mandando fazer seria infinitamente melhor realizado se feito por mais pessoas. Não que eu duvide da minha capacidade, mas mandar que apenas duas pessoas atravessem o país atrás de algo que você faz tanta cerimônia para explicar do que se trata, faz parecer que nos trata como fôssemos descartáveis.
"Não é disso que se trata, tenente." Ele tenta, mas você o interrompe.
— Mesmo? Então do que se trata? — ri soprado — Fica inventando motivos para nossa viagem ser mais longa, inserindo obstáculos desnecessários. Igual fez com o tenente Na quando mandou que ele deixasse a esposa grávida sozinha e fosse até a zona de quarentena só porque precisava dele. Quer que a gente vá até a creche, porque? Disse agora mesmo que sequer temos registros de alguém que ainda esteja lá. E agora nos mandando mudar a rota para pegar uma droga de prontuário. E quem diabos é Kwon Eunha?
Jeno te assiste esbravejar de olhos arregalados, sem se intrometer. Não que tivesse problemas em enfrentar o coronel, muito pelo contrário, tinha mesmo fama de ser indelicado e inconsequente, a única coisa que o mantém no batalhão sendo sua excelência no trabalho que executa. Porém, o surpreende que você exponha toda a sua insatisfação de maneira tão direta. Precisa esconder sua, positiva e inesperada, surpresa enquanto te ouve quase gritar para o walkie-talkie.
Uma pause divide suas palavras da resposta do coronel. Você respirando fundo e se recuperando, o coronel decidindo que ignoraria a maior parte das coisas que você disse e focando no que sabia que seria o suficiente para convencê-los do que havia pedido.
"Kwon Eunha é quem pode dar um fim a tudo isso." diz, sua voz começando a falhar pelas interferências do aparelho "De onde tiraremos a amostra da possível cura para o apocalipse."
#nct#nct dream#kpop#angst#imagine#lee jeno#salvação#imagine jeno#jeno angst#jeno scenarios#girlneosworld
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𓂃 ㅤWANTED CONNECTIONS .
Robert Walker Jones.
Professor de Biologia do Ensino Fundamental.
De Londres, Inglaterra.
28 anos.
Perdido do conto da Pequena Sereia (Navegador Solitário).
Bissexual.
As conexões abaixo são para todo mundo, independente de gênero (apenas separadas em canons e/ou perdidos). A maioria não tem um número limitado também.
AMIZADE.
robert sempre foi bem sociável e gosta de conhecer pessoas novas, apesar de na maioria das vezes ser reservado sobre sua vida e focado no trabalho. tem amigos que carrega consigo pela vida toda, e é ótimo em dar conselhos, mas nem sempre consegue ver o lado positivo das coisas. com a vida adulta cheia, é difícil sair para uma noite de bebedeira entre amigos e se distanciar do trabalho, mas pelo menos uma ou duas vezes por mês ele tenta sair e se distrair um pouco com os amigos fiéis de longa data.
amigos 1 (para canons): robert e muse são uma amizade inesperada pra ele. se conheceram recentemente e muse se voluntariou para ensiná-lo mais sobre o mundo dos contos. em troca, rob ensina sobre o 'mundo real', e assim os dois começam a confiar um no outro e deixar robert menos tenso sobre estar em um mundo mágico.
amigos 2 (para perdidos): robert e muse se conheceram no mundo real e agora se reencontram no mundo dos contos, compartilhando juntos suas novas aventuras, tentando ver o lado positivo de estar ali.
amigos de infância (para perdidos): muse era um amigo de infância de robert e por algum motivo eles se distanciaram. agora eles se reencontram ali no reino dos perdidos.
amigos festeiros (canons e perdidos): no mundo real, robert só sai para festas com os amigos de vez em quando, já que sempre está atolado de trabalho. ali no reino dos perdidos, no entanto, ele já não tem que se preocupar com corrigir provas e montar aulas. quando menciona para muse que está sentindo falta de sair para algum bar, muse vê isso como uma oportunidade de arrastá-lo para sair sempre que pode.
amigos 'biólogos' (canons e perdidos): sendo professor de biologia, robert está um pouco maravilhado e assustado com os animais mágicos e a natureza do mundo das histórias, que é bem diferente de tudo que ele aprendeu e aprecia no mundo real. muse é uma pessoa que o mostra mais sobre esse mundo e ensina a robert mais sobre as espécies de bichos e leis da natureza que não existe no mundo dele (se muse for perdido e estiver animade sobre o mundo novo, pode ser alguém que está aprendendo junto com ele, arrastando-o para a biblioteca para fazer pesquisas novas todos os dias).
má influência (canons): muse é alguém que gosta de mexer com os perdidos e está focado em levar robert para o lado sombrio da força, usando isso como uma forma de bagunçar os contos e influenciá-lo a ficar do lado dos vilões.
INIMIZADE.
inimizade (canons e perdidos): por algum motivo a combinar, os dois não se deram bem desde que se conheceram.
ROMANCE.
robert é bissexual. ele foge de romances e relacionamentos sérios como o diabo foge da cruz. apesar de ter alguns rolos aqui e ali, ele tem medo de ter seu coração quebrado, como já ocorreu algumas vezes.
high school sweetheart (perdidos): robert e muse namoraram na época da escola e muse foi seu primeiro amor. quando terminaram, foi o primeiro coração partido de robert. agora, se reencontram ali no reino dos perdidos.
ex-namorade / ex-rolo (perdidos): robert e muse chegaram a se envolver mais de uma vez (pode ter sido um rolo ou namoro), mas acabou de forma abrupta quando robert quis terminar tudo por não desejar se envolver demais, ou por qualquer outro motivo. ele provavelmente cortou muse por completo e agora se reencontram ali.
crush (canons e perdidos): robert gosta de muse, mas não fala por não querer estragar a amizade / não desejar se envolver / ter medo de bagunçar os contos.
will they won’t they (canons e perdidos). às vezes discutem, às vezes se dão bem, às vezes flertam, às vezes voltam a discutir… ninguém sabe onde vai dar.
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(Julio Peña, 28 anos, ele/dele) Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você CAIO FERRAZ. Você veio de SÃO PAULO, BRASIL e costumava ser AUTOMOBILISTA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava FAZENDO TRILHA, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser AVENTUREIRO, mas você não deixa de ser um baita de um LENIENTE… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de LADRÃO REBELDE na história ENCANTO… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
headcanons ﹢ wanted connections
RESUMO
Filhinho de papai sofreu com a separação dos pais e foi morar com a excêntrica tia artista plástica no centro de São Paulo. Fissurado em adrenalina, se colocar em risco e em esportes radicais; não tem medo de nada. Nunca gostou de estudar, reprovou o último ano do colegial e optou por abandonar a escola, preferindo apostar na carreira de automobilista iniciada aos 15 anos. Viveu loucamente durante anos — festas, bebidas, flings — abandonou a humildade que sempre pertenceu em seu coração pra dar lugar a um playboy estressadinho metido à besta. Sofreu um acidente no começo da temporada da Fórmula 1 de 2024 durante um GP e quase morreu. Desde então, está reavaliando como leva a vida e quer voltar às raizes. É uma boa pessoa, na dele, tranquilo e complacente. Mas, apertando os botões errados, se torna errático e explosivo.
A maior decepção de Caio foi saber que o Relâmpago McQueen não existia no mundo das histórias.
HEADCANONS
Vem de uma família paulista classe média alta. Pais advogados, mais presentes fora de casa do que dentro… Caio cresceu com a educação de babás, empregados e professores da escola primária e ensino fundamental. Isto é, até completar 11 anos, quando Henrique e Helena se separaram.
O garotinho, então, ficou aos cuidados de sua tia materna Alda, uma senhora boêmia, liberal, arrojada, e artista plástica de sucesso. Ela morava na cobertura de um prédio no coração da capital e arrastava o sobrinho bochechudo para exposições em galerias de arte, museus e peças teatrais. Tia Alda representa um verdadeiro refúgio para Caio, e forneceu a ele a liberdade que nunca sentiu com os pais, mas também o introduziu a um mundo de excessos e tentações.
Apesar da influência da guardiã e da oportunidade de conhecer diversas manifestações artísticas, essa não era a área pelo qual o coração do garoto batia mais forte. Seu segundo abrigo, porém, era a aventura. Desde garoto era uma pessoa atlética. Visitava o interior do estado só para percorrer por uma tirolesa de 5km, praticava flyboard sem medo algum, pulava de asa-delta, praticava paraquedismo.
Em contraponto, nunca demonstrou interesse pelas disciplinas tradicionais na escola, sendo este o momento mais entediante de seus dias. Não apreciava as matérias e, para desanimá-lo ainda mais, perdia a atenção com facilidade. Repetiu o terceiro ano do Ensino Médio por negligência e abandonou o colégio para se dedicar ao automobilismo, esporte que começou dois anos atrás, aos 15.
Aos 19 anos, se entregou aos excessos a que tanto foi tentado, mas recusados em nome da boa saúde. Já havia conquistado vários campeonatos de regionais e estaduais de kart, e estava para fechar contrato para as grandes competições. Conheceu pessoas do ramo, conheceu supermodelos, festas excêntricas que nunca sairiam da sua memória. Por anos, sua vida foi uma espiral de rebeldia e impulsividade em medidas iguais, mas sempre sóbrio o suficiente para conseguir treinar e subir ao pódio depois de longas corridas.
Aos 22, Caio estreou na Fórmula 2, conquistando um lugar no pódio em várias corridas. A imprensa brasileira começou a prometê-lo como a próxima grande estrela do país. Era jovem, com recursos, com muito patrocínio, e extremamente carismático. Explodiu nas redes sociais e foi o rosto de algumas marcas nessa época. Mas, quem o conhecia atrás da máscara de garoto de ouro, contaria outra história. Arrogância com staff, altercações físicas em festas, temperamento explosivo.
Mesmo assim, seu talento bruto o levou para a Fórmula 1 aos 25 anos, quando assinou contrato com a McLaren. Em seu ano de estreia conquistou três pódios, incluindo um segundo lugar no GP da Bélgica. Estava no melhor (e pior) momento da sua vida, como um meteoro. Os rumores sobre seu estilo conturbado de vida cresciam a cada dia mais, e mais pessoas fomentavam as histórias. Caio, vivendo tudo que sempre sonhou, ainda não se sentia pleno, tampouco satisfeito. Possuía a sensação que precisava de umas mudanças; mas como?
Em março de 2024, na primeira corrida da temporada, Ferraz sofreu um grave acidente, quando colidiu em um muro da pista em altíssima velocidade. Foi forçado a se afastar por quase toda a temporada devido a fratura no braço, o que o deixou de molho em fisioterapias e na casa da tia, onde tudo começou. Sozinho por semanas, preferiu enfrentar seus demônios ao invés de ceder, mais uma vez, à eles.
Caio estava em processo de rebranding com a sua equipe, tendo pedido desculpas na frente de toda a equipe de funcionários para aqueles a quem desrespeitou, e foi atrás das pessoas que pediram as contas para pedir perdão e oferecer trabalho (ou o que elas precisassem). Recebeu muitos nãos, alguns esporros (nada que não merecia), mas sentia que fazia a coisa certa.
Era fim de noite de sábado, após escutar um áudio de sua namorada terminando o relacionamento pelo WhatsApp, quando ele foi procurar as coisas dela para devolver, visto que Amanda estava a caminho do apartamento. Foi então que encontrou o Livro dos Perdidos em meio aos itens e, curioso, porque nem ele nem a namorada eram leitores que se prezavam, abriu a capa. No instante seguinte, já não estava mais ali.
Skeleton.
WANTED CONNECTIONS
Muse A é protetor sobre Isabela Madrigal, cuidando para que ela esteja sempre segura e feliz. Com a vinda de seu algoz particular, Caio se sente ameaçado com a desconfiança e até ódio de Muse, que desperta nele seus piores comportamentos.
Na qualidade de recém-chegado, o perdido ainda está se adaptando ao funcionamento e às leis desse novo mundo. Muse B, também perdido, sente o maior prazer em ensiná-lo sobre tudo o que sabe.
Ocioso é um adjetivo que não se pode aplicar a Caio, logo ele está sempre buscando coisas para fazer e aprender a fazer (ele gosta de aprender atividades braçais, não teóricas). Muse C opera da mesma forma, e desde que se conheceram se metem em empreitadas diferentes no Reino dos Perdidos, fazendo um pouquinho de cada coisa pra explorar esse mundo.
Embora esteja sendo mais comedido sobre o álcool, ele ainda curte passar horas em um bar jogando conversa fora e jogando dardos à troco de apostas ridículas. Muse D também gosta, então encontraram um no outro uma companhia fixa para esse tipo de happy hour, visto que a diversão é garantida.
Caio e Muse E se conheceram no hospital. Ele, para analisar o braço quebrado; Muse, por algum que motivo que ele mesmo já esqueceu. Acontece que se veem periodicamente no local, e já virou costume fofocarem sobre os funcionários e pacientes.
Nunca imaginou que uma crush dos desenhos seria real. Caio, um fissurado em desenhos animados quando era criança, sonhava em alto nível de detalhes em como seria o encontro dele com Muse F. Agora que estão no mesmo plano, as palavras se atrapalham, as mãos suam, e ele volta a ser o garotinho abobalhado.
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Oieee, booklovers!
Dessa vez eu me preparei e fiz o post das leituras do mês com antecedência (milagreeee 🙌🏻🙌🏻🙌🏻)
Estou escrevendo no dia 25, então ainda não tenho um número exato, mas acho que só consigo ler mais um livro até o fim do mês, até pq tenho prova no começo de outubro 🥲
A boa notícia é que, apesar de serem poucas, todas leituras de setembros foram de gêneros diferentes. Eu claramente fiquei meio maluca nesse mês kkkkk
💜| O Assassinato no Trem: as Irmãs Mitford Investigam - Jessica Fellows (3★)
Tenho quase certeza que falei dele recentemente em algum post (acho q no "5, 4, 3, 2, 1") mas, por via das dúvidas, vou falar de novo.
Em resumo, se passa pouco depois da Primeira Guerra, em 1920, quando uma enfermeira é encontrada morta num trem. E então temos Louise, babá dos Mitford, se unindo a Guy, um policial que conheceu na estação. Aí você me pergunta: "Mara, o título não é 'As Irmãs Mitford Investigam'?" e eu te respondo que até agora estou esperando elas investigarem.
Pois é, a grande contribuição das "irmãs Mitford" - ou seja, Nancy - é ajudar a encontrar pistas umas três vezes. Só isso 🤡 Tem uma migalhas de romance (à primeira vista) e o mais diferentão é o fato de se passar nos anos 20. Eu não diria que é especial ou revolucionário, só mais do mesmo.
🌙| Nos Vemos em Vênus - Victoria Vinuesa (4,5★)
Isso aqui é uma misturinha de Amor & Gelato com A Cinco Passos de Você (nunca li esse segundo, mas pelo que sei da história, suponho que a vibe seja a mesma).
Mia tem um problema cardíaco que pode ser curado com uma cirurgia. No entanto, ela não quer fazê-la, por mais que sua família adotiva insista.
Então, num belo dia, ela vê Kyle, um garoto que causou um acidente de carro que levou seu melhor amigo à morte. Mia percebe que o rapaz não parece nada bem e fica de olho nele para evitar que algo de ruim aconteça. Até que ela tem uma brilhante ideia: levar Kyle numa viagem para a Espanha, para irem em busca de sua mãe biológica. Ela só não contava com a possibilidade de se apaixonar por ele.
Achei fofo, embora a Mia tenha me estressado em algumas partes com a hipocrisia dela. Foi uma das melhores leituras do ano.
💜| Como Treinar Seu Dragão - Cressida Cowell (3★)
Quem acompanha o blog, mesmo há pouco tempo, já deve ter percebido que não sou uma grande fã de fantasias e mal falo sobre livros do gênero - ou qualquer outra coisa, na verdade. Então, vocês me perguntam: "por que você foi ler um livro sobre dragões?" e eu respondo (de novo): a escola me obrigou.
Agora provavelmente vocês estão pensando que menti sobre minha idade e ainda estou no fundamental, mas eu sou do ensino médio mesmo, inclusive, termino ano que vem 🤡👍🏻
Como já dá pra imaginar pelos fatos mencionados acima, não gostei taaaanto. É basicamente o Soluço, filho do Chefe da "tribo" dos Vikings, indo escolher um dragão e pegando um bem..."sem graça".
Mas o que parece ser o plot twist dos livros seguintes tava meio na cara, confesso. Talvez eu não suspeitasse se tivesse uns 12 anos. Ou vai ver que virei aprendiz do Sherlock depois de tanto ler mistérios e suspenses.
🌙| Quando Hitler Roubou o Coelho Cor-de-rosa - Judith Kerr (3★)
Faço da avaliação da Amazon (em inglês) minhas palavras: "esperando alguma coisa acontecer...qualquer coisa."
Ao mesmo tempo que "acontecem muitas coisas", nenhuma delas é interessante, traz alguma mudança significativa ou algum problema a ser resolvido. É mais sobre o dia a dia, como num diário, só que sem datas. Simplesmente não há objetivo nenhum nesse livro.
Como se passa na Segunda Guerra, eu esperava ✨ver a Segunda Guerra✨, mas recebi uma família judia que fica se mudando de um país para outro. Tipo, ok, a questão da imigração é importante e poucos livros falam sobre isso, mas caramba, o pai das crianças era famoso e não houve nenhum problema em relação a isso? É meio irreal demais.
No final, não consegui ler mais nenhum livro - mesmo que tenha começado, então é isso mesmo. Vocês já leram algum dessa lista? Se sim, o que acharam?
• P.S: estava pensando em começar uma conta no Insta. Se eu fizer, aviso vcs.
Bjs e boas leiturass <333
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Fodendo e Aprendendo
By; Pedro
Então, me chamo Pedro, hoje tenho 22 anos, Moreno, 1,89 de altura, cabelos Pretos meio cacheados, físico em dia, desde novo sou competidor de jiu-jitsu, então esporte e musculação sempre fizeram parte da minha vida, amo Praia, sou de Salvador, então, imagino que vocês entendam.
Contarei uma série de fatos ocorridos no meu ensino médio.
Cresci numa casa com duas irmãs, meus pais se divorciaram MT cedo, Eu, a Marcela e a Júlia morávamos com nossa mãe.
Minha família sempre investiu muito em nossos estudos, sempre estudamos em bons colégios, colégios caros, o estudo em nossa casa estava imposto como uma obrigação a cima de todas as outras obrigações, nada importava mais que o estudo.
Até por isso a Marcela, minha irmã mais velha, foi aprovada em medicina na UFRJ ainda aos 20 anos, saindo de casa precocemente e gerando, pela aprovação, uma pressão enorme em mim e na Júlia a seguir os mesmo passos.
Não muito tempo depois a Júlia conseguiu um intercâmbio para cursar fisioterapia no Canadá, parte pago em parceria pela faculdade dela e outra parte paga por minha mãe.
A partir daqui o estudo começou a virar um grande problema, pois toda pressão que antes era dividida entre 3, passou a cair somente em minhas costas, e eu, que sempre fui um ótimo aluno, comecei a deixar de mão e me tornar o a "decepção" da família.
Quando cheguei ao ensino médio, já era o típico adolescente, "rebelde" e averso a todo tipo de obrigação impostas por meus pais. Comecei a jogar tudo para cima, sem um motivo ao certo, só não queria mais esse peso, mas estava decido a viver a vida, conhecer o mundo fora da minha bolha, comecei a faltar aula para jogar bola, ir a praia, ir em outros colégios encontrar amigos, aqui eu entrei no jiu-jitsu e isso começou a refletir nas minhas notas, ao fim do ano já estava praticamente tudo perdido.
Foi nesse instante que a Carol, a melhor amiga da minha irmã mais velha, apareceu para mudar a minha vida.
Carol tinha na faixa de 1,55 de altura, 24 anos, morena, cabelos cacheados, pele dourada, bem típico da soteropolitana que ama tomar um sol e fazer marquinha de biquíne. Marquinha essa que, inclusive, dava um tom encantador àquele rabo lindo que ela adorava ostentar, O que faltava altura sobrava em bunda. Quando criança, eu sempre ficava espiando pela janela a oportunidade de visualizar aquele rabo, enquanto ela acompanhava minha irmã na piscina. Além da raba enorme, tinha pernas torneadas, tipo novinha de academia, e cintura fina.
Mas, em contra partida, seus peitos era pequenos, porém, na medida certa para se divertir.. Tudo bem, nada mas justo, após um rabo delicioso como o dela, seria injusto se o peito também fosse perfeito.
Carol cresceu na minha casa com a Marcela, minha mãe a considerava quase como uma filha, ela viu todo o meu crescimento, e até dizia que era minha "meio irmã", "irmã emprestada". Cuidava de mim quando n tinha ngm em casa, às vezes me levava para a escola no fundamental 1, na adolescência me dava conselhos sobre as menininhas, e coisas do tipo.
Diferente da Marcela e da Júlia, a Carol ainda n tinha tido resultado com os estudos, embora fosse muito inteligente e dedicada e já estudasse a anos, tentava ingressar no curso de medicina mas o valor do cursinho era muito caro e ela n tinha condições de pagar o valor mensal. um dia, pós ter ido mal no vestibular, ela conversava com minha mãe sobre suas dificuldades e frustrações, estava para desistir, e, entoa, minha mãe fez uma proposta a ela:
- "Carol, vou te dar um desafio, o Pedro está em recuperação (final) em 6 matérias, se tu conseguir fazer c que ele seja aprovado vou te contratar como professora de reforço dele para o próximo ano e pagarei o mesmo cursinho que pagava para a Julia e Marcela"
A Carol até chorou, e prometeu que, não importava o que fosse preciso fazer, ela faria eu ser aprovado. Ela teria 2 meses para me fazer aprender o que não aprendi em um ano todo.
A partir daqui comecei a tomar aula de reforço na casa da Carol, a primeira semana foi tranquila, fui todos os dias, de fato, eu n queria repetir um ano, sabia que era atraso de vida, mas ao mesmo tempo eu tinha zero interesse, zero força de vontade, estava ali mais pela obrigação. Pensava que, mesmo se eu quisesse mudar o cenário, negligenciei o ano todo, àquela medida só um milagre para me fazer aprender e ser aprovado.
Na segunda semana, eu já não queria ir, tinha desistido. Desacreditava que seria possível, fui alguns dias, mas n dava atenção alguma a ela ou às aulas.
E esse foi o primeiro desafio de Carol, me fazer acreditar que era possível, fazer com que eu me interessasse e lhe desse atenção, confiasse nela.
Eu a ignorava no wpp, ou dava desculpas, n atendia as chamadas, até que ela conseguiu uma forma de chamar a minha atenção:
Um dia, em uma conversa aleatória, em um ato desesperado, ela me mandou uma foto do rabo, todo empinado, sentada num brinquedo. Ela sabia q eu estava c a conversa dela aberta, enviou e apagou no mesmo instante. Foi coisa de 5 segundo mas consegui registrar tudinho na mente, lbro como se tivesse acabado de ver: Ela estava apoiada nos joelhos, como se "meio de 4" mas com o peito encostado na cama, em um desnível, o que dava mais destaque à sua raba enorme empinada para cima, com uma calcinha vermelha minúscula puxada para o lado e um brinquedo quase que entalado em sua bctinha que chegava a brilhar, encharcada e escorrendo o seu mel. Ela, encaixada no brinquedo, deixava o tronco cair, dando ênfase a bunda, com os braços para trás, apertava com uma mão a parte esquerda da bunda, que de grande escapava pelos dedos, enquanto batia a foto com a mão direita, num angula de trás para a frente.
Fiquei perplexo quando vi aquela foto, congelei, meu coração parou por uns 2 segundos. N tive tempo de printar, nem mesmo de pensar nisso, somente pude ver e registrar aquilo na mente. No mesmo instante, como se tivesse cometido um erro, ela me ligou desesperada, dizendo ter enviado por engano, me pediu desculpas. Tentei agir com naturalidade e disse q n cheguei a ver o que era, claro, não ia bancar o virjão e demonstrar o que sentia naquele momento. Cara, se foi proposital ou não, até hj n sei, mas ela acabou tendo o que queria: minha atenção.
Resultado, dia seguinte era sábado, nem era dia de reforço, estava lá às 8 da manhã na porta dela. Aquele dia foi muito diferente dos outros, coincidentemente, quando entrei no quarto da Carol, vi o mesmo brinquedo da foto que ela mandou, em baixo da cama, só que de uma forma "meio escondido, meio exposto", parecia estar ali de propósito. O brinquedo passou o dia todo no mesmo local, aquela pequena migalha me prendeu o dia todo lá, só pela lembrança daquele rabo lindo, imaginando-a de 4 na minha frente, do mesmo modo em que estava na foto.
No dia seguinte, novamente, lá estava eu cedo, só q quando novamente entrei no quarto, estava tudo no seu devido lugar, como sempre foi. Carol teve o mesmo comportamento de sempre, e Automaticamente, meu rendimento foi tão ruim quanto os outros dias, dei uma desculpa e fui para casa após um tempo, disse que estava com dor de cabeça, e que, se me sentisse melhor, voltaria à noite.
As 19 Carol aparece em minha casa, sem nem me avisar, me flagrou completamente bem, n tive desculpa, tive que ir à sua casa para a aula. Assim que chegou em casa colocou uma roupa que segundo ela "roupa de ficar em casa". Um babydoll branco com bolinhas azuis, fino, desenhava todo o seu corpo, destacava seu peitinho, que embora pequeno, era bem durinho. Ela nunca tinha feito isso antes, então, fiquei meio nervoso, tentando manter o foco só nela, e não na calcinha preta minúscula que ela usava, Passei a noite toda prestando atenção na Carol.
No fim da noite ela me disse:
- "Sebe, Pedro, oq te falta é uma boa motivação, sei a pressão em sua casa não tem sido boa para você, e que é apenas a isso que se resume o seu problema, motivação, sem carga de cobrança, sem peso"
- "Vamos fazer um acordo, Você está precisando ser ajudado, e eu estou precisando te ajudar, de modo que, te ajudando eu tb serei ajudada."
- "O que nós podemos fazer para um ajudar ao outros e todos saírem felizes ?"
Não deu tempo nem de responder, ela já tinha a resposta:
- "Te fiz uns testes esses dias, e vi q sua mudança com os eventos. Percebo como me olha, como não tira os olhos da minha bunda, imagino que tu tenha sonhado com a foto daquele dia." Falava com ar risonho, olhando para mim de lado.
- "Vamos fazer assim, Então, durante a semana, a depender do seu comportamento, rendimento e dedicação, te darei um motivo para se sentir motivado, isso se chama esforço x recompensa"
Eu não falava nada, concordava com ela, mas n fazia idéia do que ela seria capaz de fazer para me "ajudar a ser ajudado".
Fui todos os dias da semana seguinte, e de segunda a sexta n houve absolutamente nada de diferente, achei até que ela estava tentando me enganar. Quando chegou o sábado, recebo uma ligação dela perguntando se eu n iria, e de fato, não iria mas me levantei, botei a roupa e fui.
Ao entrar no quarto, mesmo coisa de sempre, aula normal, até que, no fim, Carol me pede para esperar enquanto ela vai no banheiro. Espero por uns 5 minutos e ela me sai c um vestidinho quase transparente, uma calcinha branca com babadinhos azuis que sumia em sua bunda, de tão pequena, sutiã de alguma cor que eu se quer reparei. Meu olhos moravam na bunda dela, não viam nada além daquela raba.
No mesmo instante meu pau explodiu na bermuda. Ela veio falando:
- "então, essa é sua recompensa pela semana, vou chegar mais perto para você ver, só n pode tocar"
A princípio, Ver foi mais que suficiente para me animar, ela girou bem devagar em minha frente, rápido, mas o necessário para eu gravar.
Parou de costas para mim, empinou o rabo, olhou para trás e riu da minha reação, ria do meus rosto vermelho, da minha testa suando. E falou:
- " quantas vezes já bateu uma pensando nessa cena? Se for um bom aluno e se comportar direitinho, passarei na hipótese de te deixar ver outras vezes".
Saí de lá c a motivação batendo na testa, e o pau tb.
Compareci a semana toda, foi uma semana diferente, aprendi bastante, conversamos muito sobre coisas aleatória, mas também sobre nossas intimidades. A Carol disse amar pagar um oral, que era sua segunda coisa preferida, eu imaginava que ela deveria estar falando a verdade, pois, tinha lábios carnudos, e uma carinha de puta que só de imaginar ela me chupando e me olhando nos olhos com aquela cara eu já estremecia até a alma. Esses papos fez com que o clima ficasse mais leve e que ela ficasse mais a vontade.
No sábado, como de praxe, recebo uma msg da Carol, perguntando aonde eu estava, dizendo que tinha acabado de chegar da rua e que era p eu passar lá. Só vi a msg umas 2 horas depois, nem respondi, fui direto para lá. Como cheguei sem avisar, ao abrir a porta do quarto, achei ter pego a Carol de surpresa, pois, ela estava assistindo um filme, toda enrolada no edredom. Quando me viu tomou um susto, falou:
- " essa hora ? Já tinha desistido de você, n me respondeu, achei q n viria. Tinha uma surpresa para te dar, mas só semana que vem agora."
Eu fiz pouco caso e, sem ser convidado, me sentei em sua cama, me cobri junto com ela para ver o filme. Peguei no sono, não sei ao certo o momento, mas, quando acordei, já tinha um outro filme passando, filme mais quente, pegada "50 tons" ou algo do tipo.
A Carol não me acordou, n sei pq, talvez por estar bem entretida no filme, notei que ela mordia os lábios, tremia um pouco, sua perna direita estava por cima da minha perna esquerda, como alguém buscando ganhar espaço, sua perna esqueça estava meio que para fora da cama, ela estava sem blusa, com os peitinhos em pleno ar-condicionado, com a mão esquerda apertava um deles e com a direita tocava uma bela siririca, enquanto eu dormia.
Fiquei uma 5 minutos inerte, sem acreditar que ela realmente estava siriricando comigo ao lado. Deixei continuar sua brincadeira, sozinha, gemendo baixinho, aquela sensação me deixava muito excitado, até que finalmente ela gozou, mordendo o edredom.
Passou-se uns minutos, a Carol levantou para buscar algo, e nessa hora eu decidi fingir acordar. Quando ela voltou do banheiro eu já estava sentado, ela ficou parada, me olhando, pelada, por uns 2 minutos. Falou :
- "você é bem lerdinho, né ?! Fingindo dormir essa tempo todo, se tivesse "acordado" antes, teria deixado participar da brincadeira, já seria sua recompensa da semana, mas não, ficou só ouvindo"
- "Tu até finge bem estar dormindo, mas seu pau não, eu sentia ele latejar em baixo da minha perna direta, e quando roçava minha perna nele sentia os leves movimentos que você fazia"
Comecei a rir, sem graça.
E então, veio a recompensa inusitada: - "Mas vem cá, vou te dá um presente. Como minha obrigação é te ajudar, vou te ajudar nessa novamente, não te deixarei sair daqui carregado dessa forma"
Então ordenou:
- "abaixa esse short" - congelei nessa hora, sem reação.
- "vai menino, abaixa o short, ou até isso vou ter q fazer também?" - abaixei o short, devagar, sem acreditar.
- "Isso. a box também!" - por sorte estava meio escuro, não pôde ver minha cara vermelha.
Quando abaixei a box, estava completamente melado, chegava a fazer uma mancha enorme na cueca. A situação era tanta, que, eu abaixava devagar e aquele fio ia se esticando sem fim, como fio de caramelo, seiva de babosa, chiclete esticado.
Eu não falava nada, apenas obedecia.
- "agora senta na quina da cama" - sentei, estiquei os braço me apoiando para trás, na cama, o que fez c que meu pai ficasse completamente ereto, enquanto meu tesão ia escorrendo devagar.
Então ela veio, cuidadosamente, sentou ao meu lado, depois se moveu para trás de mim, encaixando suas pernas ao meu redor e apoiando seu peito em minhas costas. Passou seu braço direto por baixo do meu braço, colocou a cabeça de lado para observar o trajeto, e com a mão apalpou meu pau com carinho, todo lambuzado ela corria a mão, bem devagar. Deslizava entre seus dedos e em poucos segundos já não conseguia segurar os gemidos baixos. Ela dominava a coisa, e deixava correr leve por sua mão, começou a embalar enquanto me falava ao ouvido:
- "Vai, goza para mim, tu já me ouvir gozar, agora é minha vez de te ouvir. Quero sentir seu leitinho escorrendo em minha mão."
Nesse instante começou a acelerar, eu até tentei não gozar, queria aproveitar aquilo ao máximo, mas foi impossível não gozar com ela falando ao meu ouvido com aquela voz de puta, mordendo minha orelha, chupando meu pescoço, ela estava se doando ao máximo, como se eu fosse um dos caras que a fodia com frequência.
Segundos depois gozei jatos, que escorreram por toda mão dela, Automaticamente me melando todo. Desabei em seu peito. Ela colocou dois dedos da boca e riu:
- "bom aluno, agora vai tomar um banho e depois casa, essa foi sua recompensa da semana"
Não me deixou nem a tocar, nem a beijar, nem nada. Ella dizia que aquela era minha recompensa, mas, na realidade, parecia mais a dela. Sua cara não escondia, ela parecia se deliciar com oq tinha acabado de acontecer.
Fui para casa, faltavam apenas 2 semanas para as provas.
Semana seguinte não vi a Carol, ela teve um problema com a mãe e não ficou em casa, mal manteve contato comigo no celular, não sei bem oq houve. Mas na semana seguinte, última semana, antes das provas, montamos um campo de guerra, buscando recuperar a semana perdida e manter a última.
Eu estava completamente focado em fazer dar certo, ser aprovado, vinha bem nos resultados dos exercícios, estava "dando a vida" por aquilo.
Ela igualmente, comigo quase o dia todo, fora o horário em que estava no colégio era aula de reforço, exercícios e simulados. Ela não me deixava respirar, estava tão estressado que já nem lembrava do episódio na quela noite a duas semanas.
Por fim, A semana se rastejou, lenta como se fosse um ano todo. Na sabado à tarde, após almoçar na casa da Tainá, chego em casa e encontro a Carol me esperando. Apareceu sem nem me avisar, tinha dito à minha mãe que, por ser o último dia de reforço, eu iria para a casa dela sem hora de voltar, já tinha até arrumado uma mochila com minhas roupas, para que, se necessário, dormisse lá.
Fiquei surpreso, achei que conseguiria descansar no sábado, mas n reclamei, tomei um banho e fui.
Começamos a estudar era 13, seguimos direto, passando por cada uma das 6 matérias, revendo pontos importantes, refazendo questões que eu errei anteriormente, fazendo novas questões, terminamos exatamente às 02:22 do domingo.
Falei:
- "Estou acabado e morrendo de fome, o tempo voou, quase não paramos"
Ela disse: - toma um banho quente, é o tempo que preparo algo para comermos. Também vou providenciar um colchão para tu dormir.
Então fui, tomei meu banho com calma, estava realmente acabado. Quando saí já tinha um jantar me esperando, comi, sozinho. A mãe da Carol já dormia, ela estava no quarto. Após comer me dirigi ao quarto dela.
A Carol demorou quase 30 minutos no banheiro, já estava quase caindo no sono quando ela saiu.
Com um conjuntinho de lingerie vermelho, em seu corpo ficava lindo. Sutiã rendado com babadinho branco, calcinha fininha, como sempre, destacando sua raba. Meu olhos brilharam e senti a adrenalina correr o corpo.
Ela disse, enquanto vinha andando devagar em direção à cama:
- "Sabe, Peu ? Esse negócio de recompensa é um problema, sabia ?! pq, recompensas, para valerem a pena, precisam sempre ser maiores que as ultimas."
- "Se eu te dou algo que já te dei, não terá tanta graça como se eu te der algo novo."
- " Observe, começamos com uma foto, depois deixei tu me ver ao vivo, depois toquei uma para você após deixar tu me ouvir gozar, agora, com o que mais eu poderia te recompensar ? "
Nesse instante ela chegou à cama e deitou, virou de bruços, despretensiosamente, mechendo do celular com o rabo enorme para cima.
Eu, como sempre, não respondia nada. Ela já tinha definido tudo que aconteceria, não estava nas minhas mãos.
Sentei ao seu lado, e continuei calado.
Então ela soltou o celular na cama e voltou a falar:
- "Vamo lá, prozinha boa que sou, vou ter que pegar na sua mão como sempre!"
É literalmente começamos assim, ela pegou na minha mão e levou em direção a sua bunda.
- "vai, oq tu quer fazer ? Aperta! Que dar um tapa ?"
Apertei sua raba, devagar, a princípio. Depois com mais vontade, imaginando a visão que aquilo poderia ter de 4, o estrago que aquele rabo poderia causar no meu psicológico.
Ela ria, olhava na minha cara.
- "senta aqui, vamo começar pelo caminho correto"
Sentei, em seguida ela levantou, sentou em meu colo, encaixada de frente para mim.
A realidade é que ela estava pegando fogo, ao sentar em meu colo, pude sentir sua bct quente em minha perna, mesmo embaixo da calcinha.
Começou beijando meu rosto, desceu ao meu pescoço, subiu até a orelha falando:
- "tá pronto para foder a profzinha?" - falava e ria
Me beijou bem devagar, o pau latejava sob sua bct, louco para sentir aquele calor. Com o beijo então.. boca carnuda, leve, gostosa. Deslizava entre meus lábios de uma forma única.
Começamos devagar, minutos depois o beijo deu aquela esquentada, então, tomei atitude de descer pelo seu pescoço até o peito, que, embora pequeno, cabia perfeitamente na minha boca. Então comecei a chupa-los, devagarinho, passava a língua, via o bico enrijecer, ia até o outro, chupava com mais vontade enquanto ela gemia em meu ouvido e roçava a bct com força na minha perna que já estava escorregadia.
Então foi sua vez de brincar comigo, agora de uma forma que eu esperava a muito tempo. Me deitou na cama e começou a descer, beijando meu pescoço, peito, abdômen, até chegar ao pé do abdômen. Então parou, me olhava nos olhos, com uma carinha de quem estava esperando eu pedir, suplicar por algo, ria.
Finalmente, abaixou meu short, puxou um pouco da box. Mal pude sentir o frio do ar-condicionado e já senti sua boca quente e úmida derretendo por meu pau, que já estava todo lambuzado. Aquilo era delicioso, não sei se senti, novamente, uma sensação como aquela causada por uma boca. Aquela boquinha carnuda, me arrancou suspiro de uma forma que n sei explicar.
Ela usava muito bem os lábios, sempre em contato, sempre úmidos. Começou só com a cabeça, depois veio descendo aos poucos, e cada vez que descia ia mais fundo que antes. Descia devagar e subia chupando com mais força, continuamente, até chegar à base. Então tirou da boca, respirou um pouco, voltou, agora brincando com a língua. Passava com cuidado, veio descendo por toda o corpo até a base, voltou a chupar-me.
Pedi para ela parar pois não n queria gozar, então ela riu, parecia ter se sentido desafiada, sendo que era o exato oposto.
Começou a me chupar com intensidade, olhava eu meu olhos, segurava meu pau com uma mão e massageava as bolas c a outra, empurrava tudo fundo até a garganta, até que, mesmo sem querer, gozei tudinho dentro da sua boca. Ela fez questão de nem tirar a boca do pau e engoliu gota por gota.
Após gozar não me deixou nem respirar, levantou, enquanto via se tinha recebido algo no celular, falou:
- "Parte um já foi entregue, agora falta a última e mais especial."
Jogou o celular de canto, deitou na cama, ficou de quarto, empinou bem o rabo e olhou para minha cara rindo.
O pau já estava trincando novamente, chegava a pulsar.
Então ela mesmo pegou a calcinha e puxou de lado. Bctinha lisa, completamente depilada, chegava a brilhar enquanto escorria o seu próprio mel.
Olhava aquele rabo sem acreditar que ele estava na minha frente, mas n parei mt para refletir sobre isso, fui atraído como um ímã.
Primeiro brinquei com ela, é bom fazer um drama às vezes. Dei leves pinceladas na portinha dela, lambuzava a cabeça no seu mel enquanto brincava c seu grelo, pressionava entre a raba, fazia uma pressãozinha, depois comecei a empurrar devagarinho a cabeça em sua bct, que de tão molhada e quente me sugava para dentro.
Empurrei pouco a pouco, cada vez mais fundo, enquanto ouvia ela gemer, morder o edredom, pedir que eu fosse mais fundo, e assim obedeci, mas aos poucos. Até chegar a base, parei por uma 5 segundos sentindo aquela temperatura me abrigar. Voltei a bombar, agora c mais pressão, tirando até a cabeça e empurrando até o fim. Ela virava os olhos, eu morava naquele rabo, se fosse possível, aquele ângulo lindo me empolgava mais e mais a fode-la com vontade.
Enterrei a mão na base do seu cabelo, puxei junto a cabeça dela com cuidado para que olhasse para mim, queria ver sua caras e bocas. Ela não me negava olhares, me olhava no fundo dos olhos pedindo para fode-la com vontade, nesse instante saiu a primeira tapa, estralou alto no quarto. Se sentiu instigada, riu e pediu outra, então dei mais dias e voltai a meter com força, sentia bater dentro dela. Não mudei de posição pois queria ter aquelas cenas dela de 4 gravadas na minha mente, não sabia se pós prova isso voltaria a acontecer.
Mantive a intensidade, porém soltei o cabelo dela e com a mesma mão abracei sua cintura e direcionei ao seu grelinho, massageando-a com a mão direita, enquanto com a esquerda apertava seu peito. Mordia suas costas, metia com vontade.
Nesse instante, sem me avisar, gozou para mim, tremendo as pernas. Coincidentemente eu já estava me segurando, então deixei ela retomar as forças, a botei e bruços, c a raba empinada, pois queria gozar tendo aquela visão, não podia ser um outra, voltei à foda.
Então, poucos minutos depois, gozei tudinho em cima daquela raba. Meu leite escorria por ela toda, esse cena ficou gravada em minha mente.
- "último ato concluído, como prometi, fiz de tudo para garantir que tu seja aprovado, agora está nas suas mãos, só depende de você"
Desabamos um ao lado do outro, passamos uns 15 minutos para recompor o fôlego, depois levantamos, tomamos um banho. já era coisa de 4 para 5 horas da manhã, tempo voou.
Finalmente deitamos e dormimos juntos. Acordei à tarde, me despedi, fui para casa.
Durante a semana fiz as provas, e, em resumo, acabei sendo em todas as matérias e fodendo a bct mais gostosa da minha vida.
Fui aprovado e a mãe pagou o cursinho da Carol, que continuou sendo minha profzinha de reforço.
Enviado ao Te Contos por Pedro
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amggg conta qual foi a setlist dos jonas brothers e qual melhor momento porfaaa queremos saber!
aqui amg!! várias foram medley pra eles conseguirem encaixar o máximo possível dos 5 álbuns e eu amei isso! ai melhores momentos tivemos vários 😭 seguem meus favoritos:
cantaram literalmente TODAS que eu gostava deles das antigas então tô realizada!!
joe de calça preta de couro e regata preta com uns bração e ombrão explodindo de gostoso....... desculpa sophie turner hoje eu esqueci o que eh sororidade 😞
tivemos 2 MÚSICAS de cada um dos side projects deles (dnce e solos do nick) então fiquei megaaaa feliz pq tava esperando 1 só
joe fazendo o assobio de sucker AO VIVASSO no MICROFONE.......... 🥵 proibido em mais de 50 países incluindo osasco
deixaram o rap de burnin' up pra plateia fazer sozinha e saiu mesmo KKKKKKKKK
TEVE CAMP ROCK!!!! gotta find you, introducing me (que o estádio INTEIRO cantou td, fiquei chocada) e play my music
tava com medo depois de ver alguns vídeos do ao vivo deles mas serviram mttttt em vocais, tinha uns backing vocals MARAVILHOSOS e outros instrumentos mto chaves além da própria banda
kevin tocou literalmente o show INTEIRO foi o único que não descansou o braço. ele meio q divou
nick eh MUITO lindo. e canta para um senhor caralho. juro
tinha integrantes do falecido dnce tocando lá com eles e eu AMEI sdds da diva da jinjoo ela eh linda e gostosa e toda vez que ela e o joe chegavam perto um do outro meu cérebro só pensava em uma coisa: 🥪🥪🥪
enfim talvez tenha mais coisa que eu esqueci por causa da emoção diva mas mto obrigada por perguntar pois as a criança disney channel ☝🏼 eu tô mtmtmt feliz e realizada MESMO, jonas brothers foram a primeiríssima banda que eu gostei e acho que os primeiros artistas de quem fui fã então estar realizando esse sonho de mais de 15 anos pra marininha do ensino fundamental foi incrível pra mim 🥹🤧💝
#minha amg falou depois e aí que eu lembrei da existência desse hino tb: pompoms#infelizmente n teve :( mas n fez tanta falta assim nao!! kkkkkkkkkk foi um arraso de show#asks#geniousbh
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Min Heejin manda três jovens adultas e duas pirralhas botarem o pau na mesa com Get Up
É impressionante o quão o NewJeans consegue surpreender a cada retorno delas, apesar da Min Heejin ser uma das pessoas mais desprezíveis que eu já vi dentro da indústria do K-Pop é inegável que ela sempre entrega trabalhos magníficos, não só com as calças novas, mas quando trabalhava na SM também.
Até o momento, acredito que esse seja o trabalho mais diferente do NewJeans até agora mas não porque ele tem um som diferente ou uma estética que elas criaram pra si, mas na própria estrutura desse álbum. Ele é uma bagunça esteticamente, cada música tem um clipe que é muito diferente um do outro, algo que a gente não viu nos dois primeiros lançamentos do grupo que me chamaram a atenção justamente por essa coesão gigante das músicas, musicalmente nenhuma música se completa como no seu primeiro Mini Álbum o que torna difícil se acostumar com um NewJeans tão caótico, as promoções dessa era também foram extremamente bagunçadas. Mas o que surpreende aqui além desse caos, é o fato dele ser proposital, é justamente o que os produtores querem entregar, essa sensação de liberdade, de se livrar de amarras e inovar.
As músicas não fogem de algo que se espera do grupo, mas essa confusão entre as faixas faz você estranhar quando escuta pela primeira vez mas é tão lindo e tão atraente o som que essas meninas fazem que é muito difícil não gostar disso. O NewJeans conseguiu muito rápido se consagrar como uma das melhores discografias da indústria tendo apenas doze músicas e ver um grupo entregando trabalhos tão bons e crocantes a cada lançamento não é algo que se vê todo dia. ETA concerteza é a música mais surpreendente do Mini Álbum, pois se tem uma coisa que eu não esperava era o grupo fazer um fucking funk furacão 2000, principalmente num álbum com tanta influência do garage house. E olha que na época tinha gente falando que nao ia apoiar esse comeback porque o nome era parecido com o de um "grupo terrorista" (como se lutar contra o imperialismo fosse terrorismo, tinha que ser estadunidense pra criticar e fazer alarde encima disso) e no fim não tinha nada haver com isso e a música é um bop. Pra finalizar: NewJeans concerteza é um dos melhores projetos que o K-Pop já teve desde o finado LOONA e seu projeto pré debut, ser divas sendo pessoas que acabaram de sair do ensino médio e ter uma integrante que ainda nem terminou o fundamental não é pra qualquer um.
TRACKLIST
1 — New Jeans (4.5/5)
2 — Super Shy (4/5)
3 — ETA (4.5/5)
4 — Cool With You (5/5)
5 — Get Up (5/5)
6 — ASAP (2/5)
NOTA: 8.5/10
#review#spotify#newjeans#nwjns#haerin#hyein#minji#hanni#danielle#newjeans get up#newjeans eta#newjeans asap#newjeans cool with you#newjeans super shy#analisys#resenha#kpop#Spotify
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Calculando a idade do Gal
isso já deve ser super manjado mas qria postar igual, tomem isso como exemplo de como meu cérebro funciona qnd se trata da minha babygirl <3
PRIMEIRO
o César nasceu em 1990 e estudou com o Bruno, implicando que os dois tem idades parecidas (como margem de erro vou usar 2 anos pro cálculo todo). O César provavelmente era um ano adiantado por ter nascido em janeiro.
mas o Bruno ainda tava no orfanato em 2009, o que significa que ele tinha menos de 18 em 11/2/2009, quando aconteceu o incêndio*
ou seja, o mais velho que o Bruno pode ser é ele ter feito 18 anos em 12/2/2009, tendo nascido em 91. O mais novo que ele pode ser (caso o César tivesse rodado duas vezes e ainda estivesse no mesmo ano que ele) é ele ter nascido em 93.
*até é possível que órfãos maiores de idade fiquem no lar por alguns meses (até acharem outro lugar) ou também por tempo indeterminado, se forem trabalhar no orfanato. Isso é menos comum, então to considerando que eles só iriam embora.
E O GAL CECI CADÊ O GAL FDS O BRUNO
olhando a foto de 2006 das crianças do sta. menefreda, dá pra comparar a aparência do Gal e do Bruno
aí é que complica. Eles parecem ter a mesma idade, mas se a gnt começa a considerar altura fode tudo 😍
o Bruno é descrito como alto, e eu tinha a impressão que o Gal foi tb em algum momento, mas não achei onde :/ (se algm puder confirmar ou negar agradeço)
eu também achava q o Gal era alto por causa da capa do ep 7 de calamidade:
Mas essa ilustração tá fora de escala, pq a gnt sabe que a Artemis tem 1,90 de altura e o Damir tem 1,75, mas ele parece mais alto que ela aqui.
então eu fui comparar as outras ilustrações oficiais do gal, mas não achei nenhuma que deixasse clara a altura dele. Já que não achei fonte certa dele sendo descrito nem como alto nem como baixo, vou considerar que ele tem uma altura média.
também dá pra comparar as alturas com o Dante, que, na foto, tem 12-13 anos (nascido em 1993)
vendo essa foto, fica claro que o Bruno não tem 13 ou 14 anos, querendo dizer que ele tem que ter nascido em 1991 (e que o César não repetiu dois anos do ensino fundamental :D)
e também é bem condizente dizer que o Gal tem 15 anos nessa foto.
O ngc é que essa ilustração não é prova, tanto porque cada criança cresce no seu tempo (então o Gal poderia ser muito alto com 14 anos, ou o Bruno um mlk de 13 anos comicamente bombado) quanto pq desenhar crianças/adolescentes é muito dificil (veja-se criança do cyberpunk). então pode muito bem o desenho não corresponder perfeitamente com a idade que quer representar, ou até ser estilizado.
POR FIM
fazendo a mesma estimativa que eu fiz com o César e o Bruno (mesma idade com dois anos de margem de erro, mas não podendo ter 18 anos antes do incêndio), podemos dizer que o Gal nasceu entre 12/2/1991 e 31/12/1993, tendo de 30 a 32 anos de idade ^^ eu tendo a acreditar no 91, já que encaixa melhor, mas n da pra ter ctz.
O QUE ISSO SIGNIFICA?
que eu sou um desocupado
que ele tinha/ia fazer de 4 a 6 anos em 97, ano que aconteceu SDOL e quando a mansão endiabrada foi reformada e o fotógrafo morou (e morreu) lá;
que ele possivelmente é um ano mais velho que a Liz, o Daniel e o Arthur e um ano mais novo que o César;
que ele é de 6 a 9 anos mais velho q o Dagan, a Amelie e a Erin;
que ele tinha/ia fazer de 9 a 11 anos quando a ordem matou o Virgílio Scelto (esse ponto é bem interessante pq é parte de um plano escripta, recomendo dar uma olhada se gostar de ficar analisando lore);
que ele tinha/ia fazer de 12 a 14 anos quando o Leonardo Gomes foi adotado e devolvido e o Anthony entrou no orfanato;
que ele tinha/ia fazer de 13 a 15 anos quando o Dante operou o coração e quando a foto das crianças do orfanato foi tirada;
que ele tinha/ia fazer de 16 a 18 anos quando o Arnaldo "morreu", o orfanato foi incendiado e ele participou do assassinato da Nina;
que ele tinha/ia fazer de 20 a 22 anos quando o Meu Romance Radioativo se separou (presumindo que foi em 2013 q nem o MCR);
que ele tinha/ia fazer de 24 a 26 anos quando a Beatrice voltou pras ruínas do orfanato, o que significa que ele já era full escripta cego e tatuado nesse ponto;
que ele tinha/ia fazer de 27 a 29 anos quando houve a passagem do Fernando, "morte" do Leonardo Gomes, captura de Dante e passagem de Tirigan pro Anthony, além do início dos acontecimentos de Desconjuração;
que, às vezes, babygirl é um homem de 30-32 anos de idade <3
#opost#gal 😔#ordem paranormal#teoria aop#lore hunting#acho q meu interesse ta voltando 🤔🤔#spoilers opd
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Note
Duas coisinhas.
Você poderia dar um spoiler sobre a relação dos personagens ?
Você tem alguma dica para alguém que tá querendo criar uma história/hq?
Opa, eaí! Imagino q os personagens em questão sejam de Cães de Caça certo? xD (Cães de Caça é a minha adaptação de Street Dogs em PTBR)
Se sim, oq eu posso dizer sobre os que apresentei até agr é que: - Danika e Luke são primos maternos, ambos cresceram juntos como irmãos e estudaram na mesma escola desde o ensino fundamental - Danika e Caíque tmb são amigos desde o fundamental, e naturalmente Luke acabou entrando na dupla pra formar o trio de amigos que são hoje. Mesmo depois da Danika mudar de escola, eles continuam próximos e saindo juntos - Danika e Jade (pronuncia Já-de em PTBR) virão a ser melhores amigas no decorrer da história - Rachel (pronuncia Rá-quel em PTBR) é a irmã mais nova de Matt. Ambos tem uma relação meio complicada; eles se amam mas nem sempre se dão bem devido ao temperamento e atitude de Rachel - Rachel ODEIA Jade, as duas serão arqui-inimigas por maior parte da história - Anna e Kim são irmãs, Anna sendo a mais nova e Kim já estando nos seus 20 e trabalhando
ENQUANTO AS DICAS, antes só vou lembrar q eu n sou profissional, mas estas sao as coisas q aprendi ao longo dos anos em q fiz quadrinhos e de conversas q tive com amigos e conhecidos q tmb gostam de trabalhar com isso:
1- Mantenha os designs simples o suficiente. Quadrinhos é um tipo de desenho onde vc vai ter q fazer os mesmos personagens varias e varias vezes, ent dependendo do tanto de detalhe q vc quiser q uma historia tenha, tente manter tudo na simplicidade para n ser algo mais cansativo do q legal de fazer. Sim! Vc deve ser criativo noq faz, mas n se esqueça da praticidade
2- Seja paciente consigo mesmo. Faça oq está ao seu alcance. Muitos quadrinistas começam a trabalhar sozinhos antes de ganharem popularidade, ou eles simplesmente n tem como pagar algm para ajudar. Dito isso, se for um artista independente sem ngm pra te ajudar a fazer suas histórias, tenha em mente q vc vai estar fazendo o trabalho de uma EQUIPE INTEIRA sozinho. É cansativo ter q escrever o roteiro, desenvolver personagens, fazer os designs, construir o mundo q eles vivem etc. São muitas coisas pra UMA pessoa só fazer, ent é Totalmente Normal vc demorar pra produzir uma página. Não desista por conta da sua "velocidade" ou "produtividade"!!
3- POSTE TUDO Q FIZER SOBRE O SEU QUADRINHO!!! Por muito tempo eu fiquei me cobrando para "aperfeiçoar" o meu universo antes de começar a postar, mas foi esse perfeccionismo q me impediu q eu apresentasse minhas histórias mais cedo Hoje eu percebo q eu n preciso postar uma arte final ou um concept art bunitinho pra poder passar a ideia da história q eu quero contar. Claro, tem q ser visível o suficiente pras pessoas entenderem oq está acontecendo, mas vc n é obrigado a postar SOMENTE artes finais Esboços, ideias, fics, cenas q irao acontecer (dependendo do tanto de spoiler q vc quiser dar), vai fundo! E ISSO, claro, tmb se estende para a historia em si. N espere chegar em uma fase onde ela vai ser "perfeita", pq isso n existe. Suas ideias estao sempre mudando, vc sempre vai voltar pra mudar algma coisa, ent o melhor a se fazer é só começar a postar! Se quiser, vc tem total permissao de mudar algo mais tarde!
4- Foque na história. A parte mais importante dos quadrinhos q realmente prende a atenção do seu público é a HISTÓRIA, independente do estilo em q está sendo contada. Como quer q ela comece e como quer q ela acabe? Tem alguma mensagem q vc queira passar? Quem são os personagens principais? Eles aprenderam algma coisa? Mudaram de vida ou personalidade com tudo q aconteceu com eles? Lembre-se de q o público costuma ter mais empatia com personagens quando eles podem se identificar, ent n tenha medo de caprichar na diversidade! E principalmente nas personalidades e seus desenvolvimentos :D
Lembre-se: vc n é uma maquina, descanse quando necessário, é totalmente normal vc n produzir mais de uma pagina por dia (alias, n se cobre para produzir TODOS os dias OAJSDMKad)
Espero q essas dicas tenham ajudado! Boa sorte com seus projetos! 💜
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Vou fazer um desabafo aqui, não precisam ler, não precisam me falar algo... Apenas quero deixar isso aqui pra eu me livrar do que eu tô sentindo.
Pra quem não sabe, eu sou a irmã mais velha, estudo, faço três cursos, sendo dois de música, estou desempregada e me cobrando muito por conta disso já que ainda moro com meus pais.
Tenho um irmão mais novo que atualmente está no ensino fundamental 2, faz fanfarra e fica jogando videogame o dia todo se puder (e sempre pode).
Eu tenho que parar minha vida para cuidar dele enquanto meus pais estão no trabalho, minha mãe trabalha todos os dias e folga aos finais de semana e feriados, meu pai trabalha 12/36. Eu termino os estudos, chego em casa tento que arrumar tudo, cozinha, meu quarto, o quarto do meu irmão, lavar roupa e estender, enfim, tarefas domésticas que todo mundo faz, para que quando meus pais cheguem eles não tenham que fazer nada, mas como sempre "você faz tudo que nem o seu nariz."
Não posso contar com a ajuda do meu irmão para nada, já que segundo ele "você é uma filha da puta, insuportável que quer cuidar da minha vida." Eu estou sobrecarregada, cansada, quero chorar o tempo todo e se eu tento explicar isso para minha mãe ela me diz que sou ingrata e que ela fazia tudo isso para os meus tios e que ela está viva.
O problema é que quem cuida do meu irmão sou EU, eu que cozinho para ele comer, eu que busco ele na escola, eu que o ajudo com os deveres de casa, eu que escuto ele quando ele precisa desabafar, eu que mando ele tomar banho e finalizo o cabelo ondulado dele. Sou EU quem estou exercendo o papel deles para ele e minha mãe me falarem o quão "inútil/insignificante" eu sou.
Eu só queria escutar um agradecimento, um "eu te amo", não só com palavras, mas que eles realmente mostrassem isso. Comprar as coisas que eu quero para me agradar não compensa isso.
Os estudos estão me deixando ansiosa por estar sendo muito difícil para mim entender as matérias novas, faz mais de três meses que parei de assistir as aulas dos cursos para poder estar a disposição do meu irmão, para ser uma boa irmã pra ele já que não gosto de toques físicos, tento compensar com tempo de qualidade, mas parece não ser o suficiente.
Eu tento te tudo para agradar minha mãe fazendo de tudo em casa, me dedicando aos estudos para ver ela feliz, mas na primeira oportunidade ela me esfrega na cara que sou uma incompetente.
Meu pai não conversa comigo e nem tem tempo para mim, não corrige os comportamentos ruins do meu irmão e quando eu acabo me exaltando com meu irmão ele vem ME CORRIGIR, sendo que eu só estou cansada.
Eu não vejo a hora de conseguir arrumar um emprego novo e alugar um apartamento pra mim, assim eu vou ter paz e sossego.
Enfim, relatos de uma irmã mais velha com ansiedade, agorafobia e tdah.
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Uma amiga minha está indo morar na Inglaterra semana que vem, aí ontem fomos na casa dela para se despedir, e ela aproveitou e doou várias coisas para a gente.
Com "a gente" eu digo meus outros dois amigos, porque eu não tenho voz ativa, não sei me impor, e acabei não pegando nada para mim. As coisas que eu queria os outros dois falaram na minha frente, e super animados, não consegui falar para eles que eu também queria.
Ela entregou um box do Harry Potter, nunca li os livros e tenho um pouco de vontade, queria, mas o meu amigo pediu na frente. Ele já tem um box, mas aquele box ele não tinha, mas falou que agora tem e são 2 para a sua coleção.
Havia um livro do The Legend of Zelda, nem sei do que se trata, se conta a história da franquia, curiosidades ou se é um livro com as artes, só sei que chamou minha atenção, mas a amiga que vai para a Inglaterra ofereceu esse livro para o amigo acima e ele aceitou. Fim.
Por fim, ela tinha um violão, eu não sei tocar mas tenho um pouco de vontade, quem sabe se eu pegasse ele minha vontade aumentaria e eu iria atrás de umas aulas, mas a outra amiga se ofereceu primeiro, ela sabe tocar e o violão dela está velho, pegou esse bom grado.
No fim ela me ofereceu um boneco do Mario do McDonald's e um baralho normal, da Copag. Nem peguei, não queria, aí ela até brincou que eu não quis levar nenhuma moamba para casa rs.
Ah, e só falei das coisas que eu queria, fora isso esses dois amigos levaram muuuuitas outras coisas, inclusive um deles não conseguiu levar tudo, estava de moto, então eu peguei a caixa e trouxa para a casa para quando ele puder ele vier aqui e pegar os resto das coisas que ganhou.
Se nem com os meus amigos da época do ensino fundamental, 16 anos de amizade, eu consigo me impor, então com quem eu vou conseguir me impor? Com quem vou conseguir falar as minhas opiniões e vontades?
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Seleção é destinada ao preenchimento vagas ofertadas aos profissionais com escolaridade entre níveis fundamental, médio, técnico e superior; confira No estado da Bahia, a Prefeitura de Conceição do Jacuípe anuncia a prorrogação de um novo Processo Seletivo, que tem por objetivo o preenchimento de 674 vaga, bem como a formação de cadastro reserva destinado à contratação de profissionais, em caráter temporário. Segundo documento (retificação I) as inscrições foram prorrogadas até as 23h59 de 23 de outubro de 2022. O cargo de engenheiro civil teve remuneração alterada para R$ 7.272,00. Passam a constar no presente Processo Seletivo quatro vagas para cargo de Advogado, destinado procuradoria e uma vaga para o cargo de Auditor em Serviço de Saúde, destinado a Secretária Municipal de Saúde. Houveram também mudanças no quadro de provas, conteúdo programático e requisitos. Há oportunidades disponíveis entre os seguintes cargos, conforme as respectivas unidades de lotação: Secretaria Municipal de Educação: Professor de Língua Portuguesa (10); Professor de Inglês (10); Professor de Matemática (8); Professor de Geografia (5); Professor de História (8); Professor de Arte (8); Professor de Ciência/Química E Física (8); Professor de Educação Física (8); Professor de Música (5); Professor de Ensino Fundamental (11); Professor de Educação Infantil (11); Professor Ajudante de Turma (27); Coordenador Pedagógico (12); Coordenador de Educação Especial (3); Psicólogo - Educação (5); Psicopedagogo (5); Assistente Social - Educação (2); Nutricionista - Educação (1); Agente Administrativo - Educação (11); Ajudante de Transporte Escola (4); Merendeiras (11); Motorista da Educação (5); Auxiliar de Serviços Gerais - Educação (32);Secretaria Municipal de Saúde: Médico Endocrinologista (1); Médico Ginecologista (1); Médico Neurologista (2); Médico Radiologista (1); Médico Cirurgião Geral (2); Médico do Trabalho (1); Médico Anestesiologista (1); Médico Ortopedista (1); Médico Otorrinolaringologista (1); Médico Oftalmologista (1); Médico Reumatologista (1); Médico Urologista (1); Médico Pediatra (1); Médico Gastroenterologista (1); Médico dermatologista (1); Médico Angiologista (1); Médico Geriatra (1); Assistente Social (2); Cirurgião dentista (7); Cirurgião dentista - Endodontista (1); Cirurgião dentista - Periodontista (1); Cirurgião dentista Bucomaxilofacial (1); Técnico Sanitário em Nível Superior (1); Enfermeiro (26); Enfermeiro Intensivista (5); Farmacêutico (2); Fisioterapeuta (15); Fisioterapeuta Hospitalar (5); Fonoaudióloga (2); Médico Plantonista (14); Médico Cardiologista (1); Médico Clínico Geral (8); Nutricionista (3); Psicólogo (4); Médico Psiquiatra (2); Médico Intensivista (7); Médico Obstetra (1); Médico Oncologista (1); Médico Hematologista (1); Médico Infectologista (1); Médico Mastologista (1); Médico Neurologista (2); Médico Nutrologo (1); Médico Ultrasonografista (1); Médico Proctologista (1); Educador Físico (3); Terapeuta Ocupacional (1); Assistente Técnico (3); Agente Administrativo (30); Auxiliar de Serviços Gerais (30); Vigilante (10); Técnico de Radiologia (4); Técnico de Enfermagem (30); Instrumentador Cirúrgico (1); Técnico em Nutrição (1); Auxiliar de Cozinha (10); Cozinheiro Hospitalar (12); Auxiliar de Lavanderia (6); Digitador (2); Auxiliar de Conservação e Manutenção (2); Motorista - CNH B (5); Técnico em Segurança do Trabalho (1); Fiscal da Vigilância Sanitária (1); Auxiliar em Saúde Bucal (10); Maqueiro (3); Auditor em Serviço de Saúde (1);Secretaria Municipal de Saúde - Programa: Educador Físico (5); Artesão (1);Secretaria Municipal de Obras: Ajudante de Serviços Pesados (3); Auxiliar de Serviços Gerais (26); Carpinteiro (2); Eletricista (3); Encanador Hidráulico (4); Gari (10); Pintor Predial (4); Motorista "CNH C" (5); Motorista "CNH D" (5); Pedreiro (4); Ajudante de Pedreiro (4); Vigilante (20); Operador de Máquina Pesada (3); Operador de Trator de Pneus (3); Porteiro (20); Agente Administrativo (11); Engenheiro
Civil (4);Secretaria Municipal de Assistência Social: Assistente Social (2); Digitador de Programas Sociais (3);Secretaria de Administração e Finanças: Coordenador de Recursos Humanos (4); Analista de Recursos Humanos (5); Contador (2); e Técnico Em Contabilidade (5).Vale ressaltar que dentre as funções ofertadas, há vagas reservadas aos profissionais que se enquadram nos critérios especificados no edital. Para concorrer a uma das chances ofertadas, é necessário que o candidato possua escolaridade entre níveis fundamental, médio, técnico e superior, conforme o respectivo cargo pleiteado. Ao ser contratado, o profissional deve exercer funções em jornadas de 20 a 40 horas semanais, referente a remuneração mensal no valor que alterna entre R$ 1.212,00 a R$ 11.000,00. Procedimentos para participação Os interessados em participar do Processo Seletivo, podem se inscrever por meio do site do ISBA. O pagamento da taxa no valor entre R$ 60,00 a R$ 80,00, deve ser efetuado até 24 de outubro de 2022. No entanto, os candidatos que se enquadram nos critérios especificados no edital, poderão solicitar a isenção da taxa. Como forma de classificação, os candidatos serão avaliados mediante aplicação de prova objetiva, na data prevista de 27 de novembro de 2022. A prova terá duração máxima de três horas e consistirá em questões que envolvem as disciplinas de português, conhecimentos gerais, conhecimentos específicos e matemática. Além da etapa anterior, os candidatos serão submetidos à fase de prova de títulos, com base nos critérios especificados no documento de seleção. Vigência De acordo com o edital de abertura, o Processo Seletivo terá validade durante um ano, contado a partir da homologação, com possibilidade de ser prorrogado por igual período. EDITAL DE ABERTURA Nº 002/2022 RETIFICAÇÃO I PCI Concursos
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