#encostation
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aracgio · 14 days ago
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22:18 |
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me-conte · 2 months ago
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A minha futura filha:
espero que você cresça mais madura do que eu; que seja mais forte e tenha mais coragem do que tive para enfrentar as dores desta vida; que jamais aceite alguém do seu lado somente por estar; que seu coração transborde de amor e não se renda ao medo como eu me rendi; que seus erros não impeçam a conquista dos seus sonhos como ocorreu comigo; que ninguém jamais encoste um único dedo em você, a não ser para fazer carinho. a você, eu te desejo ser tudo aquilo que um dia eu quis - mas não consegui.
// Ryan Lucas
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faggotalcoolatra · 11 days ago
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4 DIAS e 13 horas
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hoje eu suei horrores no caminho da escola, daí cheguei em casa, meu irmão encostou em mim e disse que eu tava gelado rss
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sunshyni · 3 months ago
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ˎˊ˗ oba-oba | Lee Haechan.ᐟ
ᯓ contém — relacionamento secreto, Haechan emo boy, linguagem vulgar, putaria, The Sims KKKKKK E eu acho que é só isso!! ˎˊ˗
notinha da Sunzinha — eu queria muito escrever isso, na minha cabeça tava bem melhor, mas espero que vocês gostem mesmo assim 😌.ᐟ
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— Seu irmão mais novo? — você questionou para sua amiga, que nem esperou você chegar direito na casa dela para te fazer pedidos. Ela perguntou se você poderia ficar de olho no irmão, enquanto ela resolvia algumas pendências no centro da cidade. Ela negou com a cabeça, procurando a chave do carro, que você achou na mesinha de centro e entregou para ela.
— Claro que não. O Donghyuck, óbvio. Não confio em deixar ele sozinho. — Você assentiu com um sorriso, desejando muito que não estivesse transparecendo uma carinha travessa que dizia: “Cuido dele mais do que você imagina, amiga”, descendo o olhar discretamente para a própria sainha que vestia, curta demais para se usar fora de casa. Não fizera questão de colocar o shortinho padrão por baixo; se sentia baixa, mas queria deixar suas intenções explícitas com o irmãozinho da sua melhor amiga, tão difícil de conquistar.
Provavelmente te provocar era o segundo... melhor, o terceiro hobby que ele mais gostava de praticar. O primeiro poderia ser ouvido dali mesmo, da sala, a uma escada de distância do banheiro que ele tinha no quarto. Não podia negar que escutava a cantoria que provinha dali. O segundo eram os jogos no computador, e o terceiro era te provocar, dizer que você era “futilzinha” no seu ouvido, sussurrando bonitinho para você. Mas você adorava, inventando pretextos só para encontrá-lo de novo.
— Tá bom, eu faço o sacrifício, mas não demora, tá? — você pediu com um beicinho. Ninguém sabia que você e Hyuck estavam juntos. A emoção e o tesão de terem que se pegar no escondidinho, no escuro do armário dele, no chuveiro para omitir os gemidinhos manhosos, eram insubstituíveis. Você não fazia ideia de como sua melhor amiga reagiria, mas seria filha da puta o bastante para substituir a amizade por uma ficada, levando em consideração os encontros assíduos. O casinho tava criando proporção.
— Que que cê tá fazendo aqui? — ele questionou, quando você encostou a cabeça no batente da porta do quarto dele, observando-o sair do banheiro, infelizmente já vestido, com uma toalha pequena azul-marinho secando os cabelos molhados. Existia alguma coisa de muito atraente em um homem com cabelos molhados, e a coisa triplicava quando o homem em questão era Lee Donghyuck.
— Já fui recebida de formas melhores — você admitiu, estendendo a mão para ele. Donghyuck sorriu, pegou sua mão e beijou o dorso gentilmente, enquanto a toalha azul permanecia na sua cabeça, escondendo os cabelos bonitos. Ele subiu os beijinhos pelo seu braço, ombro, fez você tombar a cabeça para o lado para ele ter um alcance maior do seu pescoço e beijou ali também, chupando suavemente e aliviando a ardência lambendo o local.
— A gente tá sozinho.
— Ah, é? — ele questionou grave, num sussurro no seu ouvido, e você estremeceu, os joelhos fraquejando só com uns beijinhos no seu corpo e suas palavrinhas no seu ouvido. — Quer jogar um pouquinho?
— Hyuck, você sabe o que eu quero — você disse com um sorrisinho, se livrando da toalha azul dos cabelos dele e jogando-a na cama ao lado. Donghyuck sorriu também, daquele jeito que deixava bem claro que ele queria brincar com você. Não seria seu cachorrinho naquela tarde. Queria mesmo colocar uma coleirinha no seu lindo pescoço que tava dando sopa. Te queria com o acessório repleto de strass que completava o nome dele. Só aquilo e mais nada.
— Eu sei? Será? — Seu corpo sempre reagia diferente à voz relaxada, cínica, que ele escolhia usar. Você sentia o corpo ferver, mas não podia fazer nada quanto a isso, porque ele não queria que você fizesse. Ele cuidaria de você no momento certo, você sabia. Agora, Hyuck só queria te torturar um pouquinho.
Mas definitivamente não foi tortura quando ele te pôs no colo dele na cadeira gamer em frente ao computador enquanto executava o arquivo de The Sims 4. Você sorriu, estava verdadeiramente excitada, e ele queria que você jogasse The Sims bem no colo dele.
— Cê mexeu no meu jogo — você disse, percebendo que ele tinha adicionado mais um Sim à sua família, que continha uma versão sua e um gatinho fofo. Donghyuck sorriu, a mão máscula subindo devagar até o seu pescoço, virando um pouquinho sua cabeça para beijar o cantinho da sua boca.
— É, me adicionei no seu jogo e baixei aquele mod de putaria — você involuntariamente abriu as pernas quando ele tocou sua coxa, subindo com a mão e não demorando muito para te deixar descoberta. A outra mão afastou seu cabelo, e a boca gordinha beijou uma pintinha que você tinha no pescoço. Ele usou os dentes, deixou marquinha e sua respiração tornou-se descompassada. Você até tentava fazer o bonequinho no monitor do computador realizar alguma ação, mas simplesmente não conseguia prestar atenção.
— Agora posso te dedar de verdade e virtualmente. Que que cê acha?
— Cê é tão putinha, né? — ele sorriu perto do seu pescoço, te arrepiando por inteira e te tornando incapaz de retrucá-lo, porque talvez fosse isso mesmo que você era. Ele afastou ainda mais seus joelhos, e meio desesperada por um toque que fosse, você ajeitou a postura e se esfregou na coxa dele mesmo. Hyuck chiou baixinho.
— E se a minha irmã não gostar disso entre a gente? Vai continuar me dando, né? Abrindo essas pernas gostosas pra mim? Porque você não consegue se controlar.
Hyuck te massageou sobre o tecido molhado da calcinha, que marcava os lábios inchadinhos de tesão. Você quase não conseguia manter os olhos abertos, irrequieta, conduzindo a mão dele para dentro da peça íntima e suspirando quando a palma praticamente te engoliu.
— Como se você tivesse algum… — Ele circundou o clitóris com o dedão, buscou sua boca, sorrindo com o seu desespero. O melzinho escorria, molhando deliciosamente a palma dele, num carinho lento. Ele não tirou a mão direita debaixo da sua saia para alcançar o mouse; utilizou a mão esquerda mesmo, levando-o para o lado e colocando os Sims para fazer alguma putaria enquanto vocês faziam a de vocês. Você sorriu, incentivando-o a adentrar com os dedos, colocando sua mão por cima da calcinha.
— Você é um tarado.
Hyuck, seu emo boy que sabia exatamente como usar os dedos — não só no teclado gamer — sorriu, mordendo suavemente o lóbulo da sua orelha.
— Não consigo me controlar. Quero te comer em toda realidade.
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Chorei.
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sunnymoonny · 3 months ago
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eu cuido de você - dk
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"Você era uma pessoa atarefada. Só sabia correr de um lado para o outro sem pensar muito em si mesma. Mas, para falar a verdade, por que se preocupar quando Dokyeom cuidava de você sem falha alguma?"
Não aguentava mais ter que esticar o corpo de tempo em tempo para sentir um conforto momentâneo. Aquela rotina acabava com você. Sentir que deveria algo à alguém, querer agradar aos outros e achar que consegue fazer tudo sozinha eram alguns de seus defeitos, mas, infelizmente, não conseguia desfazer deles do dia pra noite. Com o tempo, percebeu que coisas em sua vida começaram a diminuir. Sua animação, seu ciclo social, sua alimentação e com isso, seu peso. De fato, não se cuidava.
E isso irritava Seokmin.
Havia o conhecido havia poucos meses, ainda estavam na fase de conhecerem um ao outro e estabelecerem limites, mas isso não impedia Seokmin de ser um anjo em sua vida. Em apenas alguns dias após te conhecer, Seokmin já andava com um elástico de cabelo em um dos pulsos, pronto para amarrar seu cabelo quando precisasse, percebendo seu estresse diário com os fios que caiam sobre seu rosto. Seokmin até mesmo fez uma lista mental, e em um caderninho, com os seus gostos em bebidas e comidas, pra que depois de um dia longo, ele pudesse te mimar da forma como bem entendesse.
Você começou a perceber esses pequenos detalhes no rapaz no terceiro mês de convivência, onde foi surpreendida com uma marmita aguardando por você na recepção de seu serviço.
Seokmin ☺️🫶🏻: Come tudo e depois manda uma foto da vasilha!
Se via caindo pelos encantos do rapaz cada vez mais e, em certo momento, o chamava para ir em sua casa para passar uma tarde, assistir um filme ou te ver trabalhando. Como amigos. Claro.
"Mas isso não faz sentido, Sr. Lee. O arquivo não seria corrompido tão facilmente se..." Escutou três batidas na porta do seu quarto, vendo um Seokmin passar por ela. "Só um momento." Mutou a ligação e se virou para o rapaz. "O que foi?"
"Precisa de algo? Uma água? Um docinho? Tá com fome?"
Riu desacreditada. Olhou para sua mesa e viu itens das recentes visitas de Seokmin sobre o móvel. Uma garrafa de água mal tocada, uma bala pela metade e um marcarão já frio. "Acho que já o suficiente, Min. Obrigada" Agradeceu a ele e prendeu alguns fios que te atrapalhavam sobre seus olhos, voltando a falar com seu chefe ao telefone.
Seokmin olhou a situação e não pôde deixar de se preocupar. Poxa, era seu dia de folga. Por que estava trabalhando? A comida estava ruim? Deveria pelo menos beber a água. E o cabelo...bem, ele deveria dar um jeito nisso.
Tranquilamente e tentando não fazer barulho, Seokmin se posicionou atrás de você e juntou seus fios de cabelo em um rabo de cavalo, como havia pegado o hábito de fazer em você. Percebeu você pular pelo susto e se embolar em algumas palavras, mas logo se recompor e continuar o que estava fazendo, dando o mesmo incentivo para o rapaz. Tirou o elástico de um dos pulsos e amarrou o cabelo com delicadeza, assim como havia aprendido em um tutorial que havia assistido assim que te conheceu.
Seokmin ficou orgulhoso, se afastou e viu você virar o rosto, sorrindo para ele e voltando a falar com seu chefe. Se ele tinha uma certeza, era que gostava de você e de que gostava ainda mais de cuidar de você, gostava de amar você, mesmo que ainda não carregasse o título de namorado. Ele gostava de se sentir importante na sua vida, assim como você já era importante na dele.
"Então eu tento localizar o estagiário que trocou essa senha, provavelmente foi um dos que contratamos na última semana. Uhum. Certo, obrigada Sr. Lee" Desligou o celular e encostou na cadeira, relaxando seu corpo de todo o estresse.
"Quer tomar um pouquinho de água agora?" Seokmin perguntou, apontando para a garrafinha ainda cheia sobre a mesa.
"Deixa eu só finalizar esse arquivo e mandar ele pro setor de marketing, mais alguns minutos."
"Você sabe que precisa se cuidar, né? Pelo menos água, por favor." Seokmin buscou a garrafa sobre a escrivaninha e abriu o bico para você, sinalizando que ele te daria a água.
Seu coração batia rápido. Como alguém poderia ser tão apaixonante? Como alguém poderia se importar tanto mesmo não tendo um título oficial entre vocês dois?
"Meu braço vai doer, bebe logo." Seokmin disse rindo, te oferecendo a água novamente.
"Namora comigo." Disse sem pensar, mas estava tão certa daquilo.
Seokmin travou em meio a risada, deixando a garrafa de água cair e molhar seu colo, aí sim o fazendo voltar para si.
"M-Meu Deus eu, me desculpa...eu não, calma...aí meu senhor, eu..." Seokmin dizia nervoso, procurando um pano próximo para secar seu colo. "Eu acho que...meu Deus, calma, é...nossa senhora, namoro..." Um sorriso gigante apareceu nos lábios dele, logo sendo trocado por um semblante preocupado. "Certo, eu preciso te secar e..."
"Seokmin, fica calmo." Segurou a mão dele, o vendo se acalmar e se sentar na beirada de sua cama, te fazendo andar até o lugar macio. "Te assustei?"
"Não, longe disso, é só que..." Seokmin respirou fundo e sorriu novamente. "Eu tô querendo fazer esse pedido desde que nós nos conhecemos e cara, parece que eu tô sonhando agora." Olhou para você e se levantou da cama, se curvando o suficiente para igualar o olhar com o seu. "Eu cuido de você desde o primeiro dia que nos conhecemos, tomei isso como prioridade mesmo não tendo um título oficial, porque eu senti que era o certo de se fazer. Você precisa ser amada e cuidada por alguém que se importa, e de verdade, eu quero muito ser esse alguém para você." Um carinho gostoso foi dado em seu rosto. "Você me pediu pra ser seu namorado e eu aceito, mas eu também quero te pedir. Posso?" Viu você concordar e com os olhos marejados, sorriu. "Princesa, quer namorar comigo?"
Você sorriu, concordando e abraçando seu, agora, namorado. Seokmin girou com você nos braços e depois te colocou de volta ao chão. Sustentaram momentaneamente o olhar um no outro e se aproximaram, finalmente beijando seus lábios como há tempos queria fazer. As mãos dele foram em direção a sua cintura, onde segurou com força o local, não querendo que você escapasse dali tão facilmente. Porém, como nem tudo eram flores, seu celular começou a tocar, fazendo você e Seokmin se afastarem, mesmo que com muita relutância.
"Deixa eu só ver quem é." Disse afastando alguns fios do olho de Seokmin e finalmente desgrudando dele, indo em direção a mesa e lendo o nome de quem estava te ligando. "Gerente Park Marketing".
Virou o celular para Seokmin, o olhando de forma triste e o viu suspirar, permitindo que você atendesse.
"Oi Sr. Park, tudo bem? Uhum, eu já estava finalizando o arquivo para o envio. Isso, perdão pela demora, algum estagiário trocou a senha dos programas, acabou dificultando tudo e..." Travou momentaneamente com Seokmin te abraçando por trás, deixando um beijinho em seu ombro. Sorriu com o ato e acariciou o braço que rodeava sua cintura. "Mas eu irei entregar assim que possível, certo? Nada, eu que agradeço. Até mais." Desligou a ligação e se permitiu derreter no calor de seu namorado. "Por mais que eu queira muito ficar aqui, eu preciso entregar esse arquivo e mandar ainda hoje."
"Tudo bem, mas lembra de tomar água, levantar algumas vezes pra esticar o corpo e por favor, não se cobra demais, entendeu?" Concordou e sentiu ele te soltar, fazendo você sentir imediatamente falta do calor gostosinho. "Quando você terminar, me diga se estiver muito cansada, quero jantar com você e tenho que saber se vai ser em casa ou no restaurante."
"Uhum, pode deixar." Deixou um último selar sobre os lábios dele e se sentou novamente. "Ah, e Seokmin..." O chamou, antes mesmo de ele sair do quarto. "Obrigada."
"Eu que deveria dizer isso." Ele se encostou no batente da porta e sorriu mais uma vez. Amava isso nele. "Obrigado por me deixar cuidar de você."
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sunspycy · 1 month ago
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Sun, o tanto que eu amo sua escrita não tá no papeeeel (Juro)
Então assim, sei que o tema já tá batido, porém sigo aguada num hyuck bem dengoso e deixando a op se esbaldar naquelas coxas lindas dele, com direito a sussurros dele no ouvido dizendo o quanto ele precisa de você 😭😭😭
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que quer me guardar num pen drive...
🧸ྀི sinopse — Haechan tinha o mesmo efeito da energia extra que o café te dava todos os dias.
Lee Haechan × Fem!Reader | br!au
╰┈➤avisos — de novo um smutzinho fraquinho, masturbação feminina e masculina 🤭 E acho que é só isso!!
w.c — 1k
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⭑.ᐟnotas — aiii anonnn 😭 isso me deixa tão felizinha, sério 😞 QUALQUER COISA SOBRE O HAECHAN NUNCA VAI SER ASSUNTO BATIDO PRA MIM 😭 eu queria ser uma pessoa melhor e escrever os pedidos na ORDEM, mas eu vi o seu pedido e não me aguentei‼️ apareceu um cenário imediatamente na minha cabeça KKKK
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— Seu chuveiro não tá esquentando muito, 'cê sabe, né? — Você questionou Haechan enquanto secava o cabelo com a toalha emprestada. Ele te olhou por cima da caneca quente, que provavelmente era de café, considerando as cápsulas na pia. — Faz sentido, né? 'Cê compra aqueles Lorenzetti baratinhos.
Você provocou, deixando a toalha em uma das cadeiras da mesa. Haechan colocou a caneca no balcão, contornando seu corpo. As mãos tocaram o tecido da própria camisa, mas desceram quando você ficou na pontinha dos pés. Ele envolveu sua bunda com as palmas das mãos. A parte de baixo era realmente sua — nem se recordava, mas aparentemente tinha deixado algumas calcinhas reservas no guarda-roupa do namorado.
— Fiz café pra gente — Haechan comentou enquanto arrastava a ponta do nariz pelo seu pescoço, pelo rosto. O geladinho do nariz esbelto resvalava em cada centímetro da pele que ele conseguia alcançar. Beijou suas duas bochechas, os cantinhos dos lábios e, finalmente, sua boca. Fez um barulhinho quando desuniu os lábios dos seus. Naquele momento, a língua não encontrou a sua. O selinho era casto, inocente, doce como a quantidade obscena de chantilly que você insistia em colocar no café toda vez que ia a uma cafeteria. — Eu sei que 'cê tá cansada, mas tô com saudades de você.
Haechan te olhou feito um cachorrinho sem dono. Os lábios se curvaram em um biquinho de misericórdia, mas as mãos continuavam no seu corpo. Ele brincava com o elástico da sua calcinha, arriscava puxá-lo pro lado, fazendo seu coração acelerar. Os batimentos eram acirrados, e o sorrisinho malandro começava a crescer no seu rosto.
— Tá com muita saudade? Muita mesmo? — Você questionou, fingindo inocência, como se não percebesse o espetáculo que era ver os olhos castanhos de Haechan se perderem na pupila. Tudo era pupila, e a íris desaparecia numa espiral tão fininha que só era possível enxergar com muito esforço.
— Tô indo pra academia pra me ocupar um pouquinho e parar de pensar em você, megera.
Você sorriu, afastando uma das cadeiras da cozinha para colocá-lo sentado. As pernas estavam abertas, e a bermudinha cinza não deixava muito para a imaginação. Quando sentou no colo dele, pôde senti-lo firme abaixo de você. Sua boca quase salivava, e por isso ele deixava saliva em você, mordia e chupava seu pescoço devagarinho, fazendo você se aprumar, ajeitar a postura, movimentar o quadril com o pedido silencioso da mão dele. Uma descansava na sua cintura, a outra tocava seu rosto. Ele te beijava com carinho, devoção, te devorava aos pouquinhos, te incentivava lentamente.
Descolou os lábios quando você torturou o pau dolorido. Ele queria estar dentro de você, sentir suas paredes tornando tudo mais quentinho, te ver enlouquecer tanto quanto ele. Sorriu, jogando a cabeça para trás sem pensar, a respiração acelerada, que você media só de sentir o abdômen dele inspirando e expirando sobre sua mão curiosa, querendo verificar se a academia estava dando resultado.
— Não me faz gozar agora, não... — Haechan pediu, te empurrando suavemente só para você entender que ele gostaria que você se levantasse. Você ficou diante dele, se encostou na mesa e o encarou. Ele estava extremamente relaxado, as bochechas vermelhas, o cabelo brilhando sob a luz artificial. — Tira sua calcinha. Se esfrega em mim, por favor. Se esfrega bem aqui.
Ele ergueu a bermuda, te dando a visão da coxa direita bronzeada, que, honestamente, te dava vontade de mordê-lo por todo lugar. Haechan tinha gosto de mel, e você era uma abelhinha alucinada pelo que ele podia te proporcionar. Sem pensar nem um pouco, se livrou da calcinha, montou na coxa dele, e ele fechou os olhos só de sentir sua umidade na pele. Tocava o próprio membro com a mão que não apoiava sua cintura, bombeou a si mesmo, mas parou em instantes. Sentia que poderia, sem dúvidas, gozar rápido só com você ali, montada na coxa dele, esfregando a bucetinha carente na derme macia, molhando e instigando.
Haechan gemeu dengoso no seu pescoço, os olhos fechados, tentando se controlar com afinco, mas sua cinturinha continuava em ação, agora com mais agilidade. Quanto mais você buscava seu próprio prazer, mais impossível era para Haechan conter o líquido quente que ameaçava escapar.
— Me faz gozar... — Haechan nem sabia ao certo mais o que estava fazendo, mas você o escutou em alto e bom som. Sabia que ele gozaria junto com você assim que o fizesse, então acelerou os movimentos do quadril. Rebolava em uma só coxa, e Haechan nem reclamava do peso. Ele nem sentia. Só conseguia sentir o próprio caralho latejante, as bolas pesadas.
Abrir os olhos foi o melhor dos mundos. Ele te viu penetrando um dedinho só para estimular um pouco mais o clitóris. Cavalgava sem dó, em um meio-termo entre desespero e prazer.
Provavelmente ele gozou primeiro que você. Colou os lábios nos seus para impedir que o gemido fosse tão alto assim. A língua morninha provocava a sua até que somente um fiozinho de saliva os separasse, ofegantes, contentes e definitivamente muito apaixonados.
Você se sentou de novo nele, como momentos antes, abraçando-o, sentindo o sêmen atravessar o tecido fino da bermuda e se misturar à sua lubrificação. Era gostosinho demais.
Haechan beijou sua boca, as mãos passando pelas suas costas, acariciando com ternura.
— Continua me achando um franguinho depois disso?
Você riu, brincando com as madeixas escuras dele, pensando em maneiras de respondê-lo e provocá-lo simultaneamente, porque era o seu jeitinho de amá-lo.
— Definitivamente não — beijou-o de levinho, o cabelo molhado pingando água. — Mas acho que 'cê tá precisando malhar a língua.
Haechan sorriu, as mãos passeando por todo o seu corpo, impregnado pelo cheiro do sabonete dele e de algum creme corporal que você pegara emprestado sem pensar duas vezes. O Lee fingiu ponderar, medir as palavras, mas ele era só um ótimo ator.
— Ah, é. Na sua bucetinha, né?
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ataldaprotagonista · 1 month ago
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você e Enzo, fazia tempão que não escrevia sobre ele fazia tempo que não escrevia no geral hihihi
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Daddy's Friend
Verão.
Férias.
Duas semanas.
Duas semanas numa casa de praia grande luxuosa lotada com os amigos do trabalho do "papai". Seria legal, sem contar os velhos com as piadinhas prontas e sem graça, praticamente caindo de bêbados.
Sem contar suas esposas tediosas e botoxadas.
Sem contar as crianças birrentas e mal-criadas que corriam pra lá e pra cá - uma delas inclusive, derrubou seu celular na piscina no primeiro dia, ou seja, só o teria de volta em duas semanas e olhe lá.
Sem contar que teria que dormir em um dos sofás grandes na sala de estar pois não havia mais quarto, nem cama, para você.
Mas não era de todo mal... pelo menos, havia Enzo Vogrincic.
Ele era o mais jovem da empresa e foi uma surpresa para você quando ele aceitou o convite de seu pai para participar da viagem. Você nem sabia que ele ia, afinal todo mundo já havia chegado entre o primeiro e segundo dia, mas ele não.
O moreno chegou no litoral no terceiro dia de manhã cedinho.
O som do motor da moto dele fez com que todo mundo fosse animado até a porta de entrada para recebê-lo. As crianças o rodeavam gritando, os homens levantavam suas cervejas em cumprimento e as mulheres ajeitavam os peitos siliconados nos biquínes com um sorriso indiscreto.
E sinceramente? Foda-se toda aquela palhaçada, pois antes de tirar o capacete preto num estilo bem hollywoodiano, ele caçava você com olhar, se perguntando porque você não estava no meio da maçaroca de gente ansiosa para vê-lo. E sabendo que você -  e só você - era o verdadeiro motivo da vinda dele para aquela casa de praia.
Ele não é bobo, nem inocente.
Vogrincic sabia muito bem o que estava fazendo, ao se inclinar sobre você - que estava com as mãos ocupadas descascando batatas cozidas para a maionese do churrasco do almoço, de costas para a porta - e depositar um beijo em sua bochecha como cumprimento assim que chegou.
Vogrincic sabia muito bem o que estava fazendo quando estavam na praia naquela tarde, e ele comprou o conjunto de biquíne que você mais gostou do moço que passou com um carrinho vendendo itens superfaturados. Depois meteu um "vai ficar linda" ao te entregar a sacolinha.
Vogrincic sabia muito bem o que estava fazendo, quando disse para o seu pai que "Não se preocupe, senhor, juro que não tem problema dormir na sala também", pois não haviam mais quartos disponíveis. O sofá dele era em outra sala, apenas a alguns passos da sua e da cozinha.
...
- Acordada a essa hora? - Enzo perguntou invadindo a cozinha em conceito aberto.
Você tomou um susto e se virou para ele terminando de engolir a água geladinha que tomava.
- Que susto, porra!
Uma risadinha foi ouvida... e não foi dos seus lábios.
A porta da geladeira atrás de você ainda se mantinha aberta, sem que você se desse conta,  o que deu a oportunidade para o moreno se aproximar com passos lentos e se posicionar bem a sua frente.
Seu coração acelerou em expectativa. 
Ele estava tão perto, tão cheiroso, tão bonito, tão sombrio.
Seus olhos arregalados eram as jóias mais raras para ele.
- Licença?
- Ah, sim, claro! - respondeu saindo da frente da porta e dando espaço para que ele pegasse uma garrafinha de água também.
Você se encostou na ilha de mármore no meio da cozinha, e aproveitou para observar a cena cinematográfica em que o protagonista gostoso se delicia com uma bebida gelada em câmera lenta. Sorte sua que ele não viu sua boca levemente aberta e olhos gigantes carregados de tesão, pois se tivesse visto... quem sabe o que poderia acontecer naquela cozinha.
- Não sabia que você vinha - Enzo disse se aproximando ao mesmo tempo em que fechava a garrafinha. AH, MAS ELE SABIA SIM! Era algo que seu pai orgulhoso falava. A filhotinha perfeita dele voltou da cidade em que fazia faculdade para visitá-lo.
- Não sabia que você vinha. - respondeu virando de lado para encará-lo.
- E gostou quando descobriu? - disse baixinho, com a voz rouca e seduzente.
Você soltou um sorrisinho irônico e saiu da cozinha, sendo seguida pelo moreno.
Ele era mestre na arte do flerte. 
Vocês dois sempre se cozinhavam nas festas da empresa em que iam. Conversavam um pouquinho, se olhavam demais da conta, mas não faziam nada. Ali era a chance, ali era o lugar.
- Como vai a faculdade? - insistiu em outro assunto, sentando ao seu lado no sofá grande (sua caminha pelos próximos dias) de frente para a sacada aberta e iluminada pela lua.
Você respondeu colocando as duas pernas sobre o estofado, ficando mais confortavel para olhar para ele.
- Hm. E aquele seu namoradinho?
- Qual?
- Seu pai que contou - o moreno mentiu, jogou um blefe para levar ao assunto que ele realmente queria.
- Papai mentiu então.
- Não está namorando?
- Não, Enzo. E você?
- Não namoro, gatinha.
Você revirou os olhos. Tinha que ser.
- É claro que não.
- Ei - ele ergueu os braços em sinal de rendição - Não me deixou terminar.
- Hm.
- Não namoro, gatinha, estou esperando a pessoa ideal - disse de uma forma engraçada que você não conseguiu evitar a gargalhada altíssima, tapando a boca logo em seguida para não fazer barulho. Acontece que ele fez exatamente a mesma coisa que você.
Numa velocidade assustadora, Vogrincic meteu a mão dele sobre a sua e estava com o corpo coladinho ao seu no sofá.
- Shhh, não quer que eles venham ver se ta tudo bem, não é? - sussurrou e porra, ficou molhada e arrepiada. Mal conseguiu responder, só fez um não com a cabeça. - O gato comeu a língua, foi?
Poderia ter sido ele o gato.
Você colocou sua mão delicadamente sobre a dele e a abaixou, sem quebrar contato visual.
A cena era mais que erótica.
Tirando a mão grande dele da sua boca... para por em seu peito.
- O quê é isso? - ele questionou baixinho e um tanto desacreditado, mas você não queria perder tempo e o beijou.
Entre os beijos intensos, mãos bobas e pausas para respirar, sentiu a boca dele erguer em um sorriso convencido... afinal, a mão que apalpava seu peito tinha deixado os mamilos excitados.
Só que ele não estava muito diferente... quando montou no colo do mais velho, sentiu o membro rijo e latejante, ansioso parar estar dentro de você. Aproveitou para rebolar para frente e para trás, a boca dele escapou para seu pescoço.
- Gostosa.  - sussurrou.
As mãos dele em sua cintura, as suas percorriam o peitoral forte, subiam para o pescoço e brincavam com a parte de trás, onde o cabelo sedoso estava crescidinho.
E então as bocas estavam unidas novamente.
Não demorou muito para que o shortinho do seu pijama ficasse encharcado do seu tesão, afinal estava sendo movimentado para frente e para trás no volume dele. Era inconsiente. Só... precisava fazer aquilo. Se esfregar nele como uma...
- Putinha - ele sussurrou contra seus lábios. Você afastou sua boca da dele, deixando levemente aberta para soltar um gemido.  - Gostou do que eu disse, é?
- Aham - gemeu manhosa - Quiero que me folles, por favor.
Enzo parou os movimentos, segurando bem forte em sua cintura e então no seu pescoço. O pau dele latejou ao ouvir sua vozinha implorando para ser fodida. O sorriso sacana que ele te deu em seguida foi impagável. Você desejou ter uma câmera ali e agora para capturar aquele segundo.
As bocas se conectaram novamente, só que dessa vez, mudaram de posição. Vogrincic estava sobre você e as veias nos braços ficaram proeminentes, pois ele não deixava o peso todo sobre seu corpo.
Da boca para o pescoço.
Do pescoço para os mamilos durinhos.
Dos mamilos durinhos para a barriga à mostra.
E da barriga, cheirou, beijou e lambeu por cima do shorts.
Você se contorcia querendo e precisando de mais.
Enzo tirou os shorts com as mãos e a calcinha com a boca. E então, chegou ao alvo principal. A língua quente e macia entrou em contato com sua entrada quente e molhada. O moreno deu um tapa no clitóris inchado, depois começou a chupar enquanto metia apenas um dedo.
Aí dois.
Você colocou a mão na boca para gemer e a outra segurava o cabelo dele.
O som das ondas era fraquinho, comparado à da sua bucetinha molhada. E ela parecia um banquete exclusivo dele. Enzo se esbaldava, levou uma mão ao pau. Tocava você, tocava ele. Até que você atingiu seu ápice e se derreteu na boca dele.
O gemido saiu alto demais, com tesão demais, depois que percebeu levou a mão aos lábios e arregalou os olhos. O moreno sorriu.
- Shhh, não grita, se não a casa toda vai saber a putinha louca por pica que você é. E eu não to afim de dividir essa bucetinha gostosa com mais ninguém. - depositando um tapinha no clitóris sensível.
Em poucos segundos algumas luzes acenderam no andar de cima, portas se abriram e passos foram ouvidos.  As vozes sussurravam "O que aconteceu?" "O que houve?".
Você teve poucos segundos para raciocinar:  colocou o shorts novamente e foi correndo para o seu sofá. Deitou. Se cobriu com um lençol levinho a medida que os passos se tornavam mais altos. Três? Quatro pessoas? Não saberia dizer.
Quando percebeu que haviam mais pessoas no cômodo gritou novamente, com mais medo do que dá primeira vez.
- Ela está tendo um pesadêlo! - disse seu pai com um toque de humor, ele estava aliviado que a filhotinha dele estava bem. O coro de vozes atrás dele suspirou aliviado, pelo menos não era um invasor.
Enzo riu.
- É... deve estar.
Vogrincic estava voltando para sua sala, os outros adultos subindo as escadas quando seu pai virou para trás e o chamou.
- Ahm... Enzo, se importa de dormir nesse outro sofá mais próximo dela? Achei que alguém tivesse invadido a casa, desse modo, ficaria mais seguro de deixar minha filhinha aqui embaixo.
- Sem problemas, Sr. S/S. - com um sorriso malicioso que não pode ser avistado na penumbra do corredor.
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creads · 8 months ago
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⭐️ sativa. fem!reader x matias recalt
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; consumo de maconha + high sex; friends with benefits; nipple play; dirty talk; fingering + oral (fem rec); sextape; p in v; sexo desprotegido; menção a creampie
» wn: bom domingo então neah 😁 minha querida amiga @lunitt pediu uma vez que eu canetasse uma do matias baseada nessa música (muito boa inclusive) e saiu isso aqui! admito que isso aqui tava muitooo melhor na minha cabeça mas acho que ficou legalzinho na medida do possível, espero muito que vocês gostem! 💗 fun fact eu pensei nisso aqui chapada! e vai se criando um clima incrível para eu e matias recalt recriarmos isso 🌹
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[Recalt 🙄🧉te enviou um vídeo]
Play.
“Não, peraí, fica aí”, você disse entre risadas, apontando a câmera do celular para Matias que tinha acabado de voltar da cozinha, com uma garrafinha de água numa mão e um pote com batatinhas na outra. “Que que ‘cê tá fazendo?”, o garoto perguntou e deu alguns passos para mais perto do sofá, confuso. “Tô te gravando, volta”, instruiu o menino, que deu dois passinhos para trás com um sorriso bobo no rosto e os olhos vermelhos caidinhos. “Mas tá me gravando por que, boluda?”, ele disse, com o corpo balançando enquanto gargalhava junto com você, logo retomando o caminho em direção ao sofá, parando em pé no meio das suas pernas e olhando para baixo, soltando uma risadinha soprada quando você seguiu os movimentos dele com a câmera.
— Porque ‘cê tá muito bonitinho… — A frase saiu suave, num tom mais derretidinho do que você sóbria falaria com o seu rolinho bobo. Com Matias não tinha tempo ruim, então por isso que agora estava sentada no sofá do garoto que te chamou para fumar um e fuder, simples assim.
— Ah, bonitinho só? — Indagou, metido. Deixou o lanchinho em cima do sofá e a bebida no chão, e, aproveitando-se que ao abaixar ficou pertinho do seu rosto, te deu um selinho demorado antes de endireitar novamente, fez o vídeo ficar preto por alguns segundos quando a blusa encostou na câmera ao se abaixar.
“Uhum…”, respondeu, bem humorada. Um “Hmm…” saiu dos lábios dele, enquanto se ajoelhava devagarinho, sorrindo ao ver que você o acompanhava com o celular até ele ficar de joelhos no chão, ainda entre suas pernas. “Assim fico melhor, bebita?”, ele pergunta, descansando o rosto no seu joelho enquanto as mãos acariciam a parte da sua coxa que o short soltinho não cobria. “Uhummm…”, você concordou baixinho, e pela tela percebia que ele te olhava enquanto esfregava a bochecha macia na sua pele, covardemente virando um pouquinho do rosto para que agora pudesse esfregar a pontinha do nariz que você tanto gosta, fechando os olhos vermelhinhos ao inalar o cheiro gostoso do seu sabonete.
Suas mãos pararam no cabelo mais comprido que o usual, fazendo um cafuné nas madeixas marronzinhas do garoto, que agora apalpava suas coxas enquanto deixava selinhos demorados pela extensão da pele, subindo as mãos com uma velocidade torturante que arrancou uma reclamação sua: “Matiii…”. Observou na telinha o olhar dele voltar para ti, chegou até o celular para o lado para vê-lo melhor, mas foi em vão: Matias se levantou novamente, apoiando as duas mãos no sofá, posicionando elas bem do ladinho do seu corpo e se abaixando para chegar com a boca bem pertinho da sua. “Que foi?”, ele sussurrou, deslizando os lábios contra os seus, te fazendo suspirar ao enfiar a língua na sua boca, devagarinho.
Gravando na primeira pessoa e, agora com a tela agora preta - já que a câmera estava novamente sendo tampada pela camisa de Matias, praticamente em cima de você - só te restava o barulho baixinho das línguas se movendo lentamente contra a outra. Ele te beijava lento, tornando a mancha molhada na sua calcinha em algo muito difícil de não se notar. Devagarinho, Matias afastou os lábios dos seus, a pontinha do nariz grande esbarrava na sua e os olhinhos vermelhos iam de encontro um com o outro, as pupilas marrons não deixavam de te fitar. Antes que você pudesse protestar contra os lábios não estarem mais nos seus, a mão grande foi até a gola da sua regatinha, enfiando a palma por baixo do tecido e segurando seu peito, deixando um aperto levinho na carne e beliscando o mamilo entre o indicador e o médio, “Que que ‘cê quer, hm? Toda manhosinha…”.
Conseguia ouvir as palavras provocadoras enquanto os lábios se arrastavam pelo seu colo, logo seguido pelo som do celular escorregando pelo tecido da sua blusa e caindo no sofá. Agradeceu mentalmente a Matias por ter pegado o celular com a mão livre e o colocando na sua, implicitamente te instruindo a não soltá-lo, te fazendo gravar a cena que, provavelmente, era a coisa mais excitante que você já tinha visto.
Mesmo um pouco fora de foco, conseguia ver os dedos longos se enfiando debaixo do tecido, puxando ele para baixo e expondo seu mamilo para que Matias pudesse lambê-lo, com a língua molinha e um sorriso de lado, safado, sem conseguir tirar os olhos do seu rostinho já se contorcendo. “Cê fica assim toda vez…”, Matias comentou baixinho antes de abocanhar o biquinho babadinho, fechando os olhos ao sentir sua mão parando na cabeça e levemente puxando os fios marrons. Ele se afastou lentamente, te fazendo gemer baixinho ao soltar o biquinho e logo ir para o outro, o ângulo na tela pegava o perfil dele, o qual ficava ainda mais bonito ao vê-lo mamando seu peito com tanta vontade, o nariz grande esbarrando na pele enquanto a outra mão apalpava o outro, negligenciado.
“Matias…”, você gemeu baixinho ao sentir a mão grande descer até a sua coxa, deixando um aperto ali, perigosamente perto de onde você desesperadamente precisava dele. Ouviu ele soltar uma risadinha soprada antes de retirar a boca do seu biquinho, o olhar preso em ti enquanto ele novamente ficou de joelhos entre as suas pernas. Por mais que a câmera do celular estivesse apontada para ele - um pouco torta, mas você não tinha condições de agir como uma filmaker profissional, não agora - o único foco de Matias era você, por isso, sem nem tirar os olhos de ti, lentamente retirou o short que você usava, passando o tecido devagar até demais pela extensão da sua perna. Ele até te compensou, deixando beijos na sua pele - te olhando, claramente satisfeito em te deixar tão desesperadinha por qualquer coisa - subindo do joelho até o finalzinho da sua coxa enquanto os dedos se enfiaram debaixo da alça da sua calcinha, te fazendo arrepiar ao sentir o ar gelado se chocar contra a sua intimidade quente e brilhando de tão molhada.
Sua mão livre permaneceu no cabelo compridinho, que honestamente, ele só deixou crescer porque sabe que você gosta tanto dele desse jeito, principalmente para momentos assim, que você consegue entrelaçar os dedos nas madeixas escurinhas. “Mati, por favor…”, você sussurrou, manhosa, até mexendo os quadris, devagarinho. O beijo que ele dava na parte interna da sua coxa foi interrompido por um sorriso sacana que inevitavelmente cresceu nos lábios de Recalt, que deixou uma mordidinha leve na carne macia antes de se afastar, finalmente levando as mãos grandes até a as suas coxas, envolvendo elas com o antebraço e aproximando mais ainda a boca da sua buceta, observando ela e lambendo os próprios lábios, te deixaria morta de timidez se você não estivesse tão ansiosa para ele te devorar logo.
O jeitinho de Matias era justamente o que te deixava louca, as vezes no sentido bom, outras no ruim, e agora você nem sabia dizer qual: ele voltou o olhar para ti, que segurava o celular um pouco mais para o lado - ainda focado nele - para que ele não atrapalhasse sua visão, e entrepartiu os lábios, como se fosse deixar uma lambida extensa entre suas dobrinhas. Mas não, ele deixou apenas um beijinho no seu clitóris, te fazendo jogar a cabeça para trás e arfar em frustração antes de perguntar: “Tô bonitinho ainda?”.
— Caralho, Mati- — Sua reclamação foi interrompida por um suspiro que não conseguiu segurar quando ele finalmente te lambeu, ainda enxergando o sorriso nos lábios enquanto ele recolhia todo o seu melzinho. Era o sorriso de quem amava te perturbar, tanto na cama quanto fora dela. As mãos agarravam suas coxas enquanto a língua mexia de um lado para o outro, devagarinho, os olhinhos brilhavam em satisfação quando sentiu você mover os quadris, roçando contra o músculo molinho. Agora, Matias chupou seus lábios, praticamente beijando a sua buceta e se afastando devagarinho - segurando suas coxas mais firmemente para que você parasse de mexer - fazendo até um barulhinho estalado que quase passou despercebido no vídeo, abafado pelos seus gemidos arrastados.
“Não para não, Mati… Porfi…”, você suplicou, fazendo ele acenar um ‘não’ desacreditado com a cabeça, cínico. Com um sorriso de lado estampado nos lábios molhadinhos de você, usava três dedos para fazer círculos largos na sua bucetinha, ocasionando o barulhinho molhado que era como música para o argentino. “É? Não é pra parar não?”, ele perguntou baixinho, em falsa simpatia, imitando o biquinho triste que você fazia e tudo, canalha. Deixando um beijo molhado na sua virilha, os dedos que antes faziam círculos penetraram a sua entradinha que pulsava, lentamente, atento a sua reação. Os olhos foram até a traseira do celular, sorrindo satisfeito antes de voltar os olhos para você, com o rostinho corado e os olhos fechados com a sensação dele te preenchendo, o sorriso nos lábios do garoto foi lentamente desfeito para que ele pudesse te imitar, dando lugar para os lábios entreabertos num formatinho de ‘o’, sacana.
— É bom que você assiste de novo, e se vê ficando burrinha, burrinha… Só pra ganhar qualquer coisinha nessa bucetinha carente. — Antes que você pudesse responder a provocação, ele voltou a dar um beijo molhado, chupando e babando ainda mais seu clitóris enquanto fazia movimentos de ‘vem cá’ com os dedos dentro de ti, encostando os dígitos no pontinho dentro de você.
Você sentia o cantinho do olho ficando cada vez mais molhado, a mão que segurava o celular molinha, da boca saiam frases incoerentes que tinham algo a ver com “Tá muito gostoso” ou “Porra, Matias”, mas, honestamente, nenhum dos dois estavam dando nem um pingo de importância para o que você tinha a dizer agora. Não precisavam de palavras para perceber que você estava perto de um orgasmo, vergonhosamente rápido. Se não soubesse com quem estava se envolvendo, talvez falaria que a culpa é da maconha, que te deixa mais sensível, mas sabia que o responsável por isso era Matias, que te chupava como ninguém, e infelizmente ele sabia disso. Ficava até metido, mas nada importava quando agora ele estava segurando suas pernas, te mantendo bem abertinha para que ele pudesse terminar o trabalho, se sentindo ficar ainda mais duro ao te ver deixar o celular cair no sofá novamente, gemendo sem nem se importar com o fato de que os vizinhos poderiam reclamar.
A tela ficou preta novamente, a única coisa que podia escutar eram seus próprios gemidos e o barulhinho molhado de Matias te devorando. Instantes depois, ouviu sua respiração pesada, sentiu os pelos se arrepiarem ao escutar o “Gostosa…” por trás das câmeras, seguido do barulho dele se levantando, se colocando de joelhos no sofá para que pudesse alinhar os quadris com o seu, escutando agora o barulho da bermuda sendo descartada, e o rosto ardeu ao ouvir sua própria voz pedindo “Me fode logo, Mati… Por favor…”. O celular agora parou na mão de Matias, era estranho se ver na tela, ainda mais na perspectiva dele: com as pernas abertinhas, os dedos compridos dele passeando pela sua buceta encharcada de saliva e excitação, conseguia ver também seu rosto corado e os seios parcialmente expostos, mas ao mesmo tempo, era extremamente excitante.
“Com prazer, guapa…”, ele disse, te fazendo sorrir safada ao vê-lo guiar a glande rosinha e inchada até entre as suas pernas, mas de forma alguma te preencher logo, como você pediu. Não, ele esfregou a cabecinha melada de pré gozo entre os lábios melecados, provocando a entradinha que quase o sugava para dentro. Se afastou só mais uma vez, rindo soprado quando você bufou em frustração, mas Matias não se importava com o seu protesto, pelo contrário, gostava de implicar: segurando o pau duro, deu batidinhas com ele na sua buceta, te fazendo jogar a cabeça para trás enquanto reclamava “Matiasss…”.
Ele então enfiou a cabecinha em você, te fazendo suspirar e logo saindo de novo. “Que babaca, cara…”, você reclamou baixinho. Na hora, lembra-se querer até rir de tão atônita com a audácia do garoto, mas agora, sentia-se arrepiando ao ouvir a risadinha soprada por trás da câmera, enquanto ele esfregava o comprimento entre suas dobrinhas, até aproximando o celular da própria intimidade deslizando na sua, fazendo os barulhos molhados ficarem mais altos ainda.
“Perrita apressada…”. A mão que segurava o membro ficou livre quando ele enfiou a cabecinha dentro de ti, levando ela até a sua cintura e agarrando com mais força do que pretendia, distraído pela sensação dele entrando mais e mais no seu buraquinho apertado. Você se lembra muito bem de enxergar o sorrisinho atrás do celular, vendo até os olhinhos marrons brilharem ao te ver tomando todo o comprimento dele na tela. Você gemeu com a sensação, envolvendo suas pernas ao redor dos quadris dele, arrancando um “Porra…” ofegante dele, que encerrou a gravação abruptamente para que pudesse te fuder sem nenhuma outra distração. Se lembra muito bem também dele depois te dizendo que na próxima queria gravar sua bucetinha vazando a porra dele.
Pause.
O vídeo tinha terminado, sentia a respiração mais pesada e as bochechas mais quentes do que antes. Finalmente viu as outras mensagens que ele tinha mandado.
[28/7/24 22:42:09] Recalt 🙄🧉: ainda tem certeza que vai sair com esse otaño aí?
[28/7/24 22:42:15] Recalt 🙄🧉: dale guapa, vem aqui pra casa…
[28/7/24 22:42:20] Recalt 🙄🧉: extraño hacer eso con vos
[28/7/24 22:42:23] Recalt 🙄🧉: 😁
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tecontos · 4 months ago
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Meu vizinho começou a me comer assim :
By; Camila
Oi meu nome é Camila, tenho 22 anos esse história que conto hoje, aconteceu já a alguns anos. Eu tenho 1, 60m, 53kg, cabelos negros, lisos e bem compridos.
Eu moro com meus pais, e aqui no prédio tem um vizinho, dois andares acima, que não posso negar, sempre mexeu comigo... Rsrs.
Numa tarde de feriado prolongado, eu estava chegando em casa. Estava usando um vestidinho curto, mas não muito ousado, e por baixo eu usava uma calcinha daquelas tipo cuequinha, que cobre bem o bumbum, mas fica aparecendo as poupinhas... Quando entrei no elevador, dei de cara com ele, dei um sorriso cordial e entrei.
Fiquei de costas pra ele perto dos botões. Ele se aproximou, pra apertar o botão do andar dele, e depois colocou a mão na minha bunda! Eu virei a cabeça pra trás, achando que logo ele tiraria a mão... Mas muito pelo contrário! Ele ficou me olhando, e desceu a mão, acariciando minha bunda, agora por baixo do vestido.
Confesso que gelei naquela hora... Eu não devia, mas estava gostando! Eu não podia deixar aquilo acontecer, ali assim, daquele jeito! Pelo menos não devia!
Quando ouvi a porta abrir, tinha chegado ao meu andar. Minha reação foi virar a cabeça pra frente e sair... Mas pra minha surpresa, ele já estava com o dedo do meio bem no meio da minha bunda, o que eu não percebi, foi o polegar que ele já tinha colocado por baixo da calcinha... Quando eu dei um passo à frente, o que aconteceu foi que ele me segurou... E pelos fundos da calcinha!
Minha calcinha enterrou toda na minha buceta! Não tive outra reação se não voltar os quadris pra trás! A calcinha atolada na buceta, quando arrebitei a bunda a calcinha entrou toda atrás também! E com o dedo ele junto!
Eu fiquei toda arrepiada, como nunca tinha ficado na vida. A porta se fechou, eu olhei pra ele novamente, mas nem sei dizer se estava com cara de brava, ou o que... Rsrs
Ele me beijou, e começou a mexer o dedinho, que a esse altura estava bem em cima do meu cuzinho.
Eu já não resistia mais... Arrebitei ainda mais minha bundinha... Eu sei que devia era dar um tapa da cara dele... Rsrs
Quando a porta abriu no andar dele... Ele me empurrou de leve pra frente. Eu fui andando... Bem devagar, com o dedo dele pressionando meu botãozinho... Confesso que foi uma sensação que nunca tinha sentido! Estava andando num lugar público! Com um homem acariciando meu cuzinho!
Quando entramos, ele fechou a porta, me encostou de costas pra parede, e me beijou profundamente, com as mãos nos meus seios. Nesta hora senti seu pau latejando nas minhas coxas. Ele foi descendo as mãos pela minha cintura, chegando as minhas coxas, foi se abaixando e levantando meu vestido. Ficou de cara com a minha xaninha e começou a baixar minha calcinha. Eu senti ele passando a ponta da lí­ngua sobre meu grelinho, fechei os olhos e já não tinha mais forças pra resistir.
Ele me chupou ali em pé, encostada na parede. Primeiro devagar... Depois eu já estava com as mãos na cabeça dele e ele enterrando a lí­ngua dentro de mim... Gozei como uma louca ali mesmo...
Depois ele subiu, tirando meu vestido, me deixando peladinha. Me pegou no colo, e me levou para o quarto sugando meus mamilos.
Me sentou na cama, e abriu sua calça, colocando o pau pra fora, quase na minha cara... Depois de acabar de gozar, não consegui pensar em mais nada... Abocanhei aquele mastro lindo que apontava para o meu rosto... Segurei ele com as duas mãos, enquanto chupava e lambia a cabeça vermelha e aveludada... Fui punhetando ele com uma mão, e com a outra acariciava as bolas... Ele foi se empolgando, e segurou meus cabelos... Começou a forçar mais na minha garganta... Eu ali, entregue aquele momento, uma fêmea louca de tesão submissa ao seu macho. Ele enfiou o pau na minha boca... E segurando meus cabelos, enterrou ele na minha garganta... Eu senti ele latejando, sabia que ia gozar... E foi o que ele fez, gozou no fundo da minha garganta, e eu tentando não engasgar, engoli o que pude e limpei o que restou.
Ele me colocou de quatro na beirada da cama, eu senti as mãos dele abrindo minha bunda... Me deixando toda exposta e eu que não me fiz de rogada arrebitei bem a bundinha pra ele me chupar novamente.
Desta vez ele estava chupando minha buceta com o rosto enfiado em minha bundinha. Eu podia sentir as vezes ele roçando o nariz no meu cuzinho, as vezes acariciando ele com os dedos... Louca de tesão, eu rebolava na cara dele... Quando ele levantou subiu na cama, me agarrou por trás, pela cintura, e apontou aquele mastro na minha bucetinha a essa altura encharcada!
Foi uma estocada lenta e firme... Senti apontar... Abrir os lábios... Encaixar a cabeça... E ir me penetrando... Abrindo espaço... Centí­metro por centí­metro...
Eu gemi alto de tanto tesão... Até que ele enterrou aquele cacete gostoso inteirinho dentro de mim. Ele só parou quando senti as bolas pressionando meu grelo. Eu estava preenchida com aquele pedaço de carne cheio de veias, latejando dentro de mim. Ele começou com estocadas lentas, e foi acelerando... Eu rebolava como uma putinha no cio!
Ele agarrou meus longos cabelos e me cavalgava como uma potranca sendo possuí­da. Gozei como nunca tinha gozado na vida. Ainda mais eu que aquela altura tinha transado poucas vezes na vida...
Essa é a história de como meu vizinho começou a me comer.
Enviado ao Te Contos por Camila
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vidatrasdor · 10 months ago
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não encoste na minha cintura, não me olhe nos olhos, não cuide de mim, não procure por mim, não me provoque assim se você não for lutar por nós. se você não for me amar, prefiro que não me faça te amar primeiro.
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flowersephone · 11 months ago
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Save a horse ride a cowgirl
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Ela realmente tá olhando pra mim ou eu tô bêbado?
warnings: (+18) mdni; bebidas alcoólicas; tabagismo; sexo desprotegido (não pode viu!!) sedução e muito mais
⚠️ não revisado!!!
nota da ellinha: sério gente eu só tô escrevendo oque vem a cabeça, espero que gostem 🫶🏼
Matias nem queria vim pra esse novo bar de temática country, não tem nada a ver com ele, mas depois de muito tempo os amigos dele conseguiram convencer ele a ir. E aqui estava ele, sentado na droga de um banco alto que ele tinha dificuldade de colocar o pé no chão, estava com o braço apoiado no balcão do bar enquanto observava do local bem iluminado com algumas luzes amarelas e algumas coloridas que mudavam eu lugar, até que percebeu algo reluzindo e ao levar seu olhar para onde estava vindo esse brilho ele viu uma mulher linda se sentando no touro mecânico enquanto segurava seu chapel de vaqueira prata e ao mesmo tempo como se fosse aquela bolas de espelhos, quando o touro começou a se mover lentamente para frente e para trás ele pôde notar os seios da mulher subindo e descendo, fazendo alguma parte dele se aquecer, quando finalmente tirou os olhos dela percebeu que old town road tocava estridente combinando com a situação. Seus amigos já estavam por cantos pendurados nos lábios de outras mulheres, oque restou pra ele foi admirar a mulher que bravamente prendia as pernas ao redor do touro fazendo de tudo para não cair, até ele perceber…é uma tatuagem…no cóccix? tudo fazia ela parecer mais sexy. Ele sacudiu a cabeça tentando não pensar na garota que provavelmente nem daria bola pra ele, virou seu whiskey com tudo e saiu para frente do bar para fumar.
Voltando ele encontrou a mulher de antes agora estirada na mesa de sinuca aparentemente se esforçando para colocar uma bola na caçapa, ele pediu mais um pouco de bebida para dar a dose de coragem que ele precisava. Se aproximando lentamente ele se encostou na mesa iluminada com luzes amarelas vendo a mulher que nem se moveu, apenas levou o olhar para ele e deu um sorriso que Matias sentiu como se fosse um tiro “E aí? quer jogar?” Ela perguntou agora ajeitando a postura e colocando a mão na mesa analisando o homem de cima para baixo “Não sei…me parece que não seria muito justo com você” Ele deu uma risada sacana e a mulher achou a oportunidade perfeita “Então eu acho que você pode me ensinar, uh?” Matias não pensou duas vezes, logo estava atrás da mulher que tinha seu peito quase na mesa e seus quadris colado com o do homem que sentia uma leve ereção em sua calça, ele se abaixou junto dela e tirou o cabelo dela colocando do outro lado do pescoço “Isso, agora segura mais atras no taco” ele falou pertinho do ouvido dela e percebeu os pelinhos dela se arrepiarem “Não sei…acho que é muito grande pra mim, será que eu não deveria pegar um menor?” Era notório as segundas intenções nas palavras da mulher, e ele não perdeu a chance de revidar “Nada disso nena, você consegue, esse tamanho tá perfeito” Depois de empurrar o taco na bola que quase pulou da mesa ele se afastou dela quase rindo, mas ela olhou para ele e estendeu a mão “Uma aposta, se eu ganhar, você me deve um beijo, se você ganhar pode fazer o que quiser” Ele não estava acreditando no que estava ouvindo, mas ainda assim estendeu a mão selando o acordo deles “Feito, a propósito, sou Matias, muito prazer” A mulher deu um sorriso de canto sacudindo a mão dele “O prazer é todo meu” e assim eles começaram a jogar.
Estava três a um, para a mulher que claramente tinha fingido que não sabia jogar, agora ela se encontrava se divertindo com a cara confusa do rapaz, e ao derrubar a última bola dele ela deu um enorme sorriso e se aproximou dele que parecia um pouco chateado, ela colocou as mãos na cintura dele se inclinando para mais perto “Você tá parecendo um gatinho bravo” ela falou rindo baixinho e antes que ele pudesse protestar ela falou novamente “Posso pegar meu prêmio?” ele nem conseguia pensar, só concordou com a cabeça e ela o beijou com vontade, ele levou as mãos até a bunda dela a puxando mais para perto a fazendo sentir sua ereção proeminente “Quer ir no banheiro ?” ela perguntou passando a mão nos cabelos macios do rapaz que sem pensar duas vezes agarrou a mão da mulher e a guiou até o banheiro feminino e trancou a porta atrás dele, a ajudou a sentar na pia de mármore e começou a deixar beijos molhados no pescoço da mulher que gemia baixinho, ela desceu da pia e ele a virou de costas a deixando de frente para o espelho “Olha pra mim bebita, olha pra quem vai foder sua bucetinha tão gostoso que você vai implorar por mais” ele falou e abaixou a calça da mulher, revelando a calcinha fio dental dela, ele deu uma risada sacana e deu um tapa forte na bunda dela “Que safada você é nena” ele falou e logo ela empinou a bunda para ele que só arrastou a calcinha para o lado e enfiou dois dedos na fenda molhada dela que mordeu os lábios tentando conter o gemido, o homem levou os dedos que estavam dentro dela agora para os lábios dela e os manteve lá, com a outra mão começou e enfiar lentamente o pau quente e duro no buraquinho molhado dela “Ugh que bucetinha apertada bebita” ele gemeu quando estava completamente dentro dela e encostou o peito nas costas dela ainda com os dedos na boca dela começou a foder mais rápido “Matias…” Ela gemia choramingando enquanto sentia cada centímetro dentro dela “Díos mio” Matias gemia a cada vez que sentia a intimidade da mulher contrair ao redor dele, ela continuava sugando os dois dedos até que ele os tirou da boca dela levando até o pontinho sensível começando a fazer movimentos circulares a fazendo se inclinar mais para perto dele quase perdendo as forças das pernas, ele agora continuava com movimentos rápidos fazendo a mulher soltar gemidos altos se sentindo cada vez mais perto, até que Matias deu um tapa estalado na bunda da mulher que gozou e só não caiu por que ele continuava segurando a cintura dela com força “Boa garota…nena” ele falava gemendo entre as estocadas, até sentir suas bolas contraírem, tirou o pau de dentro da buceta dela e masturbou até sentir sua porra jorrar na bunda dela, a pintando de branco enquanto ele gemia alto. Ainda ofegante ele se esticou pegando papel higiênico e limpou a mulher, passando mais um pouco com água para ter certeza que ela não ficaria suja “Você é perfeita mulher” ele falou e arrancou uma risadinha fraca da mulher que vestiu a calça lentamente e ele se arrumou e a abraçou entrelaçando as mãos na cintura dela que deitou a cabeça no ombro dele “Quer ir pra minha casa ?” ele perguntou passando a mão nos cabelos dela, ela levantou o rosto olhando para ele sorrindo “Só se a gente brincar de touro mecânico” ela falou dando risada “Eu me voluntario” Ele sorriu com a mão estendida, a mulher deu um beijo rápido nos lábios dele e assim eles saíram do novo bar de country.
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lovesuhng · 1 year ago
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VASCO DA GAMA E NADA MAIS! - LEE JENO
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casal: jeno x fem!leitora gênero: fake date; friends to lovers sinopse: Seu amigo pede para você fingir ser namorada dele como parte de uma plano louco e o seu “date falso” é no jogo do Vasco em São Januário. Talvez você descubra que o plano não era bem o que você imaginava e que seu amigo também ame algo além do gigante da colina.  nota da autora: tenham em mente que tudo o que sei de futebol e do vasco, aprendi com o povo que estudava comigo na época do ensino médio e com casimiro miguel. também nunca fui no rj e conheço muito pouco de lá kkkkkkkkkk essa ideia veio do nada e to num bloqueio criativo enorme, então me desculpem por essa história não ter ficado tão boa e não ter sido revisada.
obrigada @moonlezn pela foto do jeno vascaíno kkkk
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“Você tá louco!? Quem colocou essa ideia na sua cabecinha?”
“O Hyuck…”
“Tinha que ser esse idiota.”
Ainda estava tentando raciocinar o pedido do seu amigo. Jeno estava na sua frente pedindo (para não dizer implorando) para você aceitar o plano louco e sem o menor sentido para o ajudar a fazer ciúmes em uma menina que ele estava gostando. O plano era o seguinte: vocês iriam para um jogo do Vasco, time do coração de Jeno, tirariam uma foto na frente do São Januário, ele iria postar no instagram para a garota de alguma forma perceber que ele estava acompanhado e sentir ciúmes dele. 
“Sei se isso vai dar certo não…Não seria mais fácil você sei lá… falar com ela?”
“Eu já tentei, mas não deu certo. Vai, aceita. Essa é a sua grande chance de me ajudar e assistir um jogo do gigante, pô.”
Tudo que fez foi revirar os olhos. Muita coisa nesse “plano mirabolante” não fazia sentido, mas, depois dele insistir muito, você aceitou.
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Era domingo, dia do clássico Vasco x Botafogo pelo Campeonato Carioca. Tinham combinado de se encontrarem em um local perto de São Januário, estádio do Vasco da Gama. De longe, Jeno te avistou e ele achou que ia perder todos os sentidos. Para Jeno, você era a mulher mais linda do mundo usando o manto sagrado, também conhecida como a camisa do Vasco de Jeno, com direito a um “L. Jeno” estampado na parte de trás. Teve que conter um sorrisinho quando você se aproximou dele.
“E aí, como estou?”
“Linda.” Foi a sua vez de conter um sorriso. “Usando o manto do gigante, ia ficar linda mesmo.”
Levou um tapa da garota que foi logo te puxando para entrar no estádio, mas foi interrompida com Jeno pedindo para que ela esperasse. Ele entregou o celular para um conhecido vascaíno dele e sussurrou no seu ouvido. “Hora da foto”
Não teve tempo de raciocinar quando Jeno te puxou pela cintura, te fazendo arrepiar por conta do toque na sua pele que estava exposta por causa do jeito que você tinha arrumado da blusa e encostou o nariz no seu. Viu que ele estava sorrindo, olhando no fundo do seus olhos, fazendo com que, por um segundo, você esquecesse que era tudo fingimento. Retribuiu o sorriso e fez até uma pose, levantando um pezinho. Jeno postou no story do instagram com a seguinte legenda: “Jogo do gigante com minha garota ♥” para que aquela farsa parecesse ser totalmente real.
Entraram no estádio e Jeno foi pegar uma cerveja para você, já que ele não bebia e estava responsável em te levar para casa. O jogo começou e você surpreendeu Jeno. Gritava, xingava o juiz, batia palmas até cantava alguns cantos da torcida, principalmente o famoso “Vou torcer pro Vasco ser campeão”, que você tinha feito questão de aprender e cantar juto com Jeno, que não cansava de te olhar maravilhado, mesmo que isso tirasse a atenção dele do jogo. Mas você também se pegava olhando para ele e ficava feliz por ver que Jeno tinha te levado para algo que ele tanto gostava, mesmo que lhe desse algumas dores de cabeça.
Mas não foi o que aconteceu naquele dia. O Vasco tinha ganhado com um gol no final do jogo. Jeno fico tão feliz que te abraçou, ao ponto de te tirar no chão e até deu um beijo na sua bochecha, coisa que raramente ele fazia.
Desde aquele dia, Jeno te chamava de “amuleto da sorte” pois, sempre que vocês assistiam um jogo do Vasco juntos, o time ganhava. Ainda não entendia o porquê de Jeno ainda querer que vocês assistissem jogos juntos, seja presencialmente seja no estádio, porque todo mundo sabia que Jeno não gostava de assistir jogo acompanhado e isso estava te perturbando por alguns dias, então decidiu “investigar” algumas coisas.
Primeiro, foi ver o instagram da menina que Jeno estava querendo “provocar”, viu que a última postagem dela era uma foto comemorando 3 meses de namoro e ainda por cima, não seguia Jeno. Conferiu para ver se Jeno a seguia e, para a sua surpresa, ele também não a seguia. Um grande ponto de interrogação se formou na sua cabeça. 
Depois, decidiu falar com o Hyuck, afinal, ele que tinha sugerido todo esse plano para Jeno. 
“Vou logo ao ponto. Por que você deu aquela ideia para o Jeno?”
“Que ideia?”
“Não se faz de sonso. Dele fingir um namoro comigo.”
“Olha, já dei muita ideia ruim pra ele, mas essa não foi minha”
“Papo reto?”
“Papo reto. Foi isso que ele inventou pra finalmente te levar para um encontro?”
“Como assim finalmente?”
Hyuck deu um sorrisinho que te deixou intrigada.
“Me diz uma coisa, você é idiota assim mesmo ou se faz?” Ele deu um risada com a cara de indignada que você tinha feito. “Ele tá louco por você há muito tempo!”
Se você tivesse bebendo algo com certeza tinha cuspido tudo na cara do Hyuck. Como assim Jeno estava louco por mim?
“Raciocina aqui comigo: por que ele te chamaria para o jogo do vasco se ele odeia assistir jogo acompanhado? Você sabe o quanto os jogos, principalmente clássicos, são importantes para ele, então ele só iria dividir esse momento com alguém especial.”
Foi aí que tudo foi se encaixando. Ele e a suposta crush não se seguiam, te chamou para um lugar “sagrado” para ele, os olhares e sorrisinhos bobos que ele sempre dava para você, o jeito que ele te abraçava a cada gol e, principalmente, a legenda que ele colocou na foto. Tudo indicava que Jeno realmente estava caidinho por você, mas precisava ouvir da boca dele. Por isso, estava na porta do apartamento e foi recepcionada por Jaemin, um dos melhores amigos de Jeno, que te disse que o homem estava no quarto, jogando alguma coisa online. Assim que ouviu um “ta aberto”, após de bater na porta, entrou no quarto de Jeno, que se assustou quando te viu ali. Não pôde deixar de ficar nervoso quando você falou um “precisamos conversar”.
“Tá, deixa eu terminar essa partida…”
“Não Jeno, tem que ser agora.” 
No mesmo momento, se despediu de alguém que parecia ser Hyuck e ficou a cadeira gamer dele em sua direção, que estava sentada na cama dele.
“Jeno, quer me explicar porque você me levou para o jogo do Vasco?”
Ele engoliu seco, as mãos começaram a suar, mas tentou manter a tranquilidade.
“P-para fazer ciúmes a-”
“Não mente pra mim, Jeno.” Passou a mão nos cabelos e estava prestes a falar para ele que a farsa tinha acabado. “Ela tá namorando há mais de 3 meses, vocês não se seguem no instagram e…” Respirou fundo e continuou. “Hyuck me falou que ele nunca te deu essa ideia”
“Aquele filho da p-”
“Jeno, vou te perguntar mais uma vez: por que você me levou para o jogo do Vasco, sendo que você odeia assistir jogo acompanhado?”
“Porque eu queria sair com você” Jeno disse, quase que fazendo um bico, tirando um sorrisinho seu.
“Mas você poderia ter me chamado normalmente.”
“Não é isso.” Jeno começou a balançar a perna, um sinal claro que estava nervoso. “É que eu queria sair tipo… eu e você.. juntos… lugar especial”
‘Calma Jeno.” Disse, colocando a mão na coxa dele para que ele parasse de balançar a perna. “Você queria que a gente fosse em um encontro em um lugar especial?” Jeno apenas afirmou com a cabeça. “Era só ter me chamado que eu iria para qualquer lugar com você” Disse fazendo um carinho no rosto do homem, que deu um sorriso que era contagiante.
“Até para um jogo do Vasco?”
Riu do jeito inocente que Jeno tinha falado aquela frase. “Se é especial para você, claro que sim”
Então, Jeno te puxou para que você sentasse no colo dele, fazendo com que você desse um gritinho, seguido por uma risada que Jeno amava. “Então, vamos domingo para São Januário? Tipo, um encontro de verdade?”
“Claro que sim e vamos ver o gigante jogar. Acho que vou ter que comprar uma camisa pra não ficar roubando as suas.”
“Você fica a mulher mais linda do mundo com elas, mas você sabe que cuido muito das minhas bebês.” Mais uma vez, você riu e deu um beijinho na bochecha de Jeno e juntou a testa com a dele. “Não vou ganhar beijinho?”
“Hmmm… só se o Vasco ganhar domingo”
Jeno coçou a cabeça, sabia que, mesmo com algumas vitórias, o time não tava em uma boa fase. “Então vou ter que rezar muito para o tio Ramón acertar na escalação.”
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simscici · 3 months ago
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Previous / Next Beginning (Gen 8)
Image transcripts (PT):
Com o forte recusa de Yuna em querer ir embora do local, Touma a tirou para dançar para que ela pudesse acalmar os nervos.
Pareceu funcionar, pois não muito tempo depois o corpo dela parecia mais relaxado e até mesmo encostou a cabeça no ombro dele.
Touma: Acho que você está melhor agora.
Yuna: Sim.
Touma: Já está no fim da festa, mas acho que ainda temos tempo de mostrar o belo casal que somos!
Com um movimento rápido ele inclina Yuna, o que lhe tira uma risada.
Touma: [beijando a mão dela] E pra finalizar…
Yuna: Eu não sabia que você dançava tão bem.
Touma: Somos casados, mas minha esposa me conhece tão pouco…
Yuna: Meu marido que é fechado demais, e talvez…
Touma: [inclinando ela novamente] Não ouse me chamar de bagunceiro, eu estou sendo mais organizado do que já fui em toda a minha vida.
Yuna: Eu não falei nada hihi
Yuna: Okay, eu achei que ia ser ruim morar com você, mas pelo menos sua comida é boa!
Touma: Mas não admite que eu estou sendo organizado, não é?!
Yuna: Isso é relativo hahaha.
Com o fim da última música da noite, era hora de retornar para casa, pois amanhã eles teriam de acordar cedinho.
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jaemskitty · 1 year ago
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Tão Dengosa — Kim Doyoung
gênero: smut
wc: doyoung!bigdick | subspace(?) | sexo desprotegido | size!kink | daddy!kink | agegap | degradação(?) | acho que isso é uma base.
n/a: doyoung se você não fosse um canalha sonso o que você seria?
Cada grunhido choroso seu era capitado pelos ouvidos do mais velho, o incentivando a ir cada vez mais forte, mais fundo, mais rápido.
Doyoung olhava no fundo dos seus olhinhos aguados e via ali um universo de coisas, sabendo o quão insana você estava; longe.
— Puta burra...— Ele sussurrou e impulsionou o quadril para cima, contra suas reboladas. — Shhh...— Te ouviu soluçar e quase gritar com aquele movimento proposital, e se perdia em seu aperto extremo contra o próprio cacete.
Doyoung desaparecia e ressurgia em seu ventre a cada estocada, deixando você completamente bobinha e hipnotizada enquanto mirava aquilo, aquele pau que te fodia e te empalava. Te preenchia e te machucava todinha por dentro. Kim Doyoung era um desgraçado.
Essa era a verdade.
Não conseguia pensar em mais nada a nao ser rebolar e tentar cavalgar naquele homem embaixo de si. Estava fraquinha, molinha, cansada e ofegante. Era uma bagunça de gemidos e lágrimas, aquele arrepio subindo desde os dedinhos dos pés até a sua nuca.
As grandes mãos de Doyoung agarraram-se em sua cintura e quase chegaram a fechar, detalhe esse que te deixava tonta, tomando impulso e você sabia o que aquilo significava; era seu fim.
— D-doyoung...P-papai, por favor...— Entre lágrimas e ofegos tentou alguma coisa conexa, mas não sabia sequer quantas vezes havia gozado ao redor daquele pau que te enchia.
Tão duro e profundo em sua bucetinha. Estava tão sensibilizada que qualquer movimento do Kim seria seu fim mais uma vez naquela noite.
— Por favor o quê, bebê? Me chama outra vez, vai...— Beijou seus lábios e o puxou entre dentes devagar, engolindo um solucinho seu. Doyoung queria te devastar.
— Pa-papai...— Suspirou e tentou soltar qualquer mísero som. Qualquer coisa que te desse uma liberdade.
Contraiu-se inteirinha nos braços do maior e porra, ele era enorme. Você era só uma garotinha desesperada em seu colo, empalada e suadinha. Esbanjando chororô se agarrou em Doyoung.
— Papai...Papai...P-papai por favor...N-não consigo...E-eu não posso...É d-demais...Ahn! — pornograficamente choramingou no final, desesperada, se acabando no pau daquele homem. Encostou a testa no ombro forte do mais velho e ouviu o sorriso nasalado do mesmo, e então se molhou inteira outra vez.
— Porra...Que bagunceira...— Te assistir revirar os olhinhos enquanto lágrimas escorriam e sua bucetinha o apertava era surreal, bem como ouvir os soluços. É, era esse o ponto que ele gostava de chegar antes de te encher de porra.
Com um sorriso ele te abraçou o corpinho, fechando os braços fortes ao seu redor como quem pega uma boneca de pelúcias, deitando então suas costas contra a cama e não desgrudando os peitos daquele abraço.
— Shhh... — Foi tudo o que se lembra de ter ouvido antes de se perder em algum lugar muito longe, suplicando por favor para sabe-se lá o quê.
Doyoung se enterrava em seu interior quentinho como se você pudesse dar conta de tanto, daquilo tudo; e você não podia.
Chorava como uma bebê levando aquela surra de pica que nunca havia levado. Todavia seu papai sabia o que era bom pra você. Suas perninhas balançando a cada investida e os barulhos molhados mesclados com os grunhidos graves de Doyoung e seu choramingado foram mais do que suficientes para que ele viesse.
O homem em cima de seu pequeno corpo então te puxou ainda mais pertinho, como se fosse possível, enfiando-se o mais profundo que conseguia e fora de si ele tocou-lhe o colo do útero e ali esporrou tudo o que tinha e o que não tinha.
Doyoung era possessivo. Com uma mordida entre seu pescoço e ombro ele sentiu cada sensação fodida daquela gozada.
A respiração pesada e os grunhidos ainda eram combustíveis para você, que mesmo inconsciente, ainda de olhos abertos o corpinho reagia com espasmos e arrepios.
— T-tão cheia... — Quase babando você sussurrou, longe.
— Tão dengosa...— Ofegante ele sussurrou, entre um sorriso e outro beijando sua testa suada demoradamente.
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sunshyni · 3 months ago
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Sunnnn, poderia escrever uma coisa meio putaria fofa com dirty talk e apelidinhos fofinhos? KKKKKKKKKKKK n tenho um integrante específico em mente mas gostaria que fosse alguém do Dream! amo mt seus posts inclusive S2
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deixa, vai — Mark Lee
eu não faço a menor ideia do que foi isso que escrevi KKKKKK Tô com vergonha e não reli, espero que esteja minimamente bom. Voltarei a minha programação normal amanhã, smut não é comigo e olha que eu nunca escrevo o sexo em si, mas enfim KKKKKK
Não sei se tá fofo, mas tem putaria, Anon, espero que você goste!! 😭♥️💋
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— Fiquei sabendo que você tava fora, viajando a trabalho, mas você não consegue ficar sem falar comigo, né? — Mark perguntou, limpando as mãos num pano qualquer enquanto fechava o tampo do carro em que estava trabalhando. Ele limpou o suor do rosto com o braço, dando batidinhas nas bochechas com o dorso da mão. Você observou, de repente, com a garganta seca. Tossiu, coçou a garganta e se aproximou, arriscando, correndo o próprio dedinho indicador pelo torso dele, abdômen, peitoral e pela correntinha que brilhava no pescoço. Ele riu, acompanhando sua mão atrevidinha; ele amava aquilo. — Tava esperando te ver pra te perguntar o que cê tem na cabeça pra me mandar aquilo.
— Aquilo o quê? — Você questionou, se fazendo de inocente. Tava entediada no quarto do hotel, no seu conjuntinho novo de lingerie, porque detestava viajar, mesmo que fosse a trabalho, com roupa batida — embora soubesse que aquilo era só desculpa pra você passar na primeira loja de roupa do bairro. — Ah, visualização única, né? Sem print. Queria te deixar com vontade pra ver ao vivo e a cores.
— Cê sabe que eu tô na tua. Você que se faz de difícil... — Ele disse, se aproximando um pouquinho mais pra sentir o cheirinho doce do seu perfume. Quase gemeu. Sentia sua falta e te queria tão desesperadamente que não conseguia se controlar. Te queria há muito tempo. Era muito tesão e frustração acumulada. Mark definitivamente não aguentava mais. — Me mandou aquilo ontem porque vai me dar hoje?
— Cê tá muito atrevidinho. — Ele te olhou. Os olhinhos meigos, apaixonados, não condiziam com as palavras vulgares. Vocês se conheciam desde crianças, moravam no mesmo bairro, mas quase não se viam. Até uns tempos atrás. Mark começou a fazer sucesso na oficina do pai, e você fazia sucesso esnobando os garotos que ousavam chegar perto. Mas Mark fazia o tipo que comia calado. Todo mundo dizia que ele era um santo, mas adorava fazer showzinho: segurava o rosto de alguma garota do bairro com firmeza só quando você tava olhando, beijava lentinho, devagar, a mão navegando pelo corpo de outra mulher do mesmo jeito que ele queria fazer com você. Mas cê era tão difícil, tão meticulosa. E agora estava ali, se entregando de bandeja. Mas isso não queria dizer que não provocaria um pouquinho.
— Ah, me mostra, vai. Para com isso, princesa. Eu sei que cê quer também. — Mark beijou sua bochecha, segurou sua mão, se encostou no carro de instantes antes, te puxou pra perto e beijou seu pescoço. Só um beijinho molhado. Você aproveitou, nefasta, contando os gominhos do abdômen por baixo da camiseta preta que grudava no corpo pelo suor. — Me dá uma chance, vai.
Você olhou pra ele, contemplando o sorrisinho que vivia nos lábios dele. Mark desviou o olhar, mas você fez questão de virar o rostinho bonito dele, gostando da reação que causava. O pomo de Adão se movimentou tão logo você roçou os lábios nos dele. Deixou um selinho. Mais um. Mas foi impossível desgrudar os lábios quando ele posicionou a perna entre as suas, dando um jeitinho de te pressionar com o próprio joelho. Foi a deixa perfeita pra Mark invadir sua boca sem pedir permissão, a língua sugando bruto, sem cuidado, embora as mãos te tocassem sem pressa, apalpando, pressionando, esfregando profundo e delicadamente.
— Que que cê quer, princesa? Fala pro Markie, vai. — Você sorriu na boca dele, afastando pra respirar, mas ele não permitia. Te puxava contra ele de novo. Inverteu as posições, te impulsionou pra cima do capô, afastou seus joelhos e se pôs no meio, beijando seu pescoço enquanto a mão invadia sua camisa. — Cê gosta, né? Quer que eu te coma aqui mesmo? Com a oficina aberta?
— Markie... — Você sussurrou. Adorava ser paparicada. Ficava mais excitada com a voz dele falando besteira do que com a mão enterrada no seu centro, estimulando com a palma inteira, fazendo com que você inclinasse o corpo em direção ao movimento, procurando a boca dele pra abafar os gemidinhos cadenciados.
— Quer que eu fique de joelhos? Comer sua bucetinha que nem cê faz com meu pau? — Ele sabia exatamente o que você queria. Você assentiu, envergonhada, tímida, as bochechas da mesma cor que a calcinha vermelha de renda escondida pela sainha jeans. Mark esfregou o narizinho esculpido no seu, ergueu sua perna, fez você contornar a cintura dele, testou sua flexibilidade ao deitar suas costas devagarinho no capô. Sorriu pra você, beijou sua boca apaixonado. Só tinha olhos pra você. O corpo e a alma eram seus, sempre, em todo momento. Te provocava pegando outras minas, mas no final da noite era sempre você, a número um, que ele se pegava tocando sem perceber.
— Não vai mais me dar gelo. Vai namorar comigo? — Ele questionou num sussurro, e você o olhou, tocando a bochecha levemente áspera pela barba ralinha que começava a dar sinais. Mark fixou o olhar no seu, esfregou a bochecha contra sua palma enquanto invadia sua saia furtivamente. O olhar ingênuo não combinava com o corpo másculo: as veias saltando, o suor escorrendo, sua boca salivando, querendo levar pra si cada gotinha. — Cê sabe que eu te quero sério, boneca.
— Fecha a oficina, faz o que cê prometeu e eu penso se vou te namorar ou não. — Ele sorriu, afundando o rostinho sorridente no seu pescoço, porque apesar de todo durão, ele fazia o tipo romântico safado. Se afastou de você só pra fechar as portas. Pegou na sua mão, te levou até o escritório no andar superior, beijou sua mão delicada no processo. Ficou de joelhos. Você, sentada na cadeira em que ele costumava conferir as finanças da oficina, sentou na pontinha, as pernas afastadas. Mark, feito um cachorrinho, com os olhinhos brilhando pra você, pro seu corpo que brilhava pra ele também.
— Relaxa. Depois que eu te chupar, cê vai querer casar.
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sunnymoonny · 18 days ago
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minha mãe - mingi
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➪ "Vocês ainda estavam de rolo, não haviam se assumido para ninguém, bem...quer dizer...talvez a mãe de Mingi já te conhecesse, só talvez"
➪ w.c: 497
Ficar de preguicinha era o melhor momento de seu dia, ainda mais quando tinha a presença dele.
Mingi deitava ao seu lado na cama casal e esticava o corpo ao máximo, como se fosse sua almofada de corpo, e de fato ele era.
"Já pensou que sua mãe deve ficar curiosa sobre o por que de tanto você sair de casa e só voltar no dia seguinte?" Perguntou para ele. Ainda não tinham falado do relacionamento para seus pais, era algo novo, talvez nem de relacionamento poderia chamar, ainda estavam se conhecendo...dois meses de casinho era pouco para falar para terceiros.
"Ela sabe." O que?
"Pera, como assim, Mingi?" Levantou sua cabeça do peito dele e o olhou assustada.
"Eu contei pra ela no primeiro dia que eu vim aqui. Ela sabe sobre você, princesa."
Só o fato da mãe de Mingi saber da sua existência te deixava nervosa. Como ela reagiria em te conhecer?
"Ah Mingi, e agora? Eu tenho que encontrar com ela? Ela vai gostar de mim? Meu Deus, a gente nem namora ainda. O que ela acha sobre isso?" Começou a balbuciar, não dando nem tempo de Mingi responder.
Apenas sentiu os lábios dele sobre os seus e a mão livre de Mingi pousar sobre suas costas.
"Fica tranquila, ela já te adora." Mingi riu baixinho e apertou suas bochechas, as juntando em um biquinho maior do que já estava e selou novamente seus lábios. "Ela te acha linda também."
"Ela me conhece por rosto?"
"Mostrei uma foto sua."
Envergonhada, soltou seu rosto da mão de Mingi e encostou o rosto no pescoço dele, escondendo o mesmo.
"Agora não tem mais volta, princesa." Mingir riu um pouco mais alto agora e acariciou sua nuca.
"Ah meu Deus...mas espera..." Levantou isso rosto novamente e o olhou. "Você me apresentou como?"
Mingi não falou nada por alguns segundos, apenas riu de ladinho e desviou o olhar do seu. O conhecia o suficiente pra saber que ele havia feito algo que ele se sentia envergonhado de te contar.
"Min, olha pra mim." Ainda sem resposta. "Mingi, olha pra mim, meu bem." Ele não o fez, a fazendo tomar uma medida necessária. Segurou as bochechas dele e virou a cabeça dele para você. Os olhinhos brilharam e pegou de relance a visão do pomo de Adão dele subindo e descendo, um ato que percebeu recentemente que ele fazia quando estava nervoso. "Você perguntar mais uma vez. Como você me apresentou?"
"Minhafuturanamorada." A resposta foi baixinha e embolada, mas conseguiu entender. Fofo. Deixou um selinho nos lábios dele e o soltou, levantou a mesma mão que o segurava até os fios curtinhos do cabelo dele, fazendo um carinho ali.
"E cadê o pedido?"
"Quer que eu faça aqui? Sem camisa, na sua cama, com cinderela na TV e com bafo de hambúrguer? Qual é, princ..."
"Não vejo lugar melhor." Sorriy para ele, o vendo sorrir junto.
Aquele era o primeiro dia de vocês, finalmente, como namorados.
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