#encontro com juncyoon
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DIVINE MATCH. Campos de Morango com @juncyoon.
Campos de morango à noite? Caça ao tesouro e mapas? Kit chegou a achar a combinação um tanto estranha no começo, duas atividades diferentes que não... Como podemos dizer, a competitividade de Kit não se dava bem com as atividades declaradas românticas. Tinha medo de se deixar levar pelo mistério do tesouro perdido e esquecer que estava num encontro. Porém, assim que reconheceu, Junho do outro lado do lugar combinado, o medo se desfez em mil pedaços. Conhecer alguém diferente, profundamente, mostrou-se mais interessante que os objetos do encontro. As palavras trocadas, os pontos em comum, o ceder quando ele colocou o que queria tão cedo... Ah, Kit gostava de misturar o conhecer mental com o físico, usando-se dos grandes morangos para disfarçar suas verdadeiras intenções. E agora estava ali, esparramado ao lado do semideus com as pernas entrelaçadas. A barriga contra a toalha de piquenique que tinha trazido e os mapas ao redor de ambas as cabeças. ✶ — › É, Junho, eles só querem nos fazer andar pelos campos. Marquei o caminho com as pistas e... Um grande zigue-zague. — Pegou a mão que tinha aprisionado na sua, os lábios pressionados na articulação dos dedos, descendo pelo pulso. Kit meio engatinhou, meio arrastou, para chegar perto; para segurar o queixo do outro e puxá-lo para si, em mais um beijo que tinha perdido o título de roubado há muito tempo. ✶ — › O que quer fazer? Seguir o caminho ou pegar um atalho já para o final? —
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Abaixo do read more encontram-se algumas conexões requeridas para brook. são conexões básicas e de início, apenas para ele já ter algumas ligações e plots! caso deseje plotar mas nada se encaixa, podemos ver algo fora da lista!
resumo: brook é um legado de atena e filho de dionísio. tem 26 anos e chegou no acampamento com 14, trazido pelo próprio pai. brook tem uns probleminhas com raiva, mas hoje em dia está melhor porque descobriu na arte um escape para esse temperamento. ele estava fora do acampamento desde os 18 anos, morava em nova iorque mesmo e é drag queen. estava participando das filmagens da nova temporada de drag race quando o chamado de dionísio veio então ele está meio puto de perder a oportunidade da vida.
MUSE C e brook estudaram na mesma escola na adolescência. eles não se davam bem e carregam até hoje esse comportamento, ainda mais que foi uma surpresa se encontrarem no acampamento. O problema? Nenhum dos dois se lembra o motivo de se darem tão mal um com o outro na escola, mas claro, o orgulho não lhes deixa admitir isso.
Namoro onde terminaram em bons termos. Até hoje são amigos. ( 1 vaga f/nb e 1 vaga m/nb )
Namoro onde eles não terminaram em bons termos, muito pelo contrário. Sempre que estão sob o mesmo teto, acabam brigando. ( 1 vaga f/nb e 1 vaga m/nb )
Ao contrário de MUSE E, brook mudou muito desde que saiu do acampamento. sua aparência realmente ficou bastante diferente (ele diz que o tempo lhe melhorou). Então quando encontrou com MUSE após sua volta, elu não lhe reconheceu. para elu, brook era um completo estranho. É muito difícil para brook não deixar escapar que lhe conhece desde quando pisou ali no acamamento pela primeira vez, ainda mais quando MUSE diz que ele parece familiar.
veja bem, brook perdeu totalmente o hábito de treinar então MUSE K é a pessoa que vai lhe atrair de volta aos hábitos de treino.
FECHADAS
MUSE e brook vivem flertando, vivem brincando e estão quase sempre juntos. As pessoas às vezes acabam especulando se tem algo entre eles mas a verdade é que ainda não tem. brook tem receio de dar um passo porque sempre que tenta, acaba se dando mal e não quer destruir o que ele e MUSE têm. Já MUSE não tenta algo por motivos que você pode decidir. (sem gênero definido)
One night stand… os três se envolveram após uma noite de bebedeira. Acordaram os três no chalé de MUSE H (@/mcronnie ). Todos concordaram que não ia acontecer novamente, mas recentemente MUSE i(ABERTO) chamou brook e MUSE H (@/mcronnie) sim, rolou de novo. ( f/m/nb )
@ amaranthaesti é sua melhor amiga no mundo inteiro. não é porque são irmãos, mas sim porque ambos possuem uma ligação bem forte. mesmo fora do acampamento, essa amizade não se abalou.
@ juncyoon : um alívio para Brooklyn chegar no acampamento e ver que as pessoas estão mais leves e abertas sobre quem são. encontrar em juno esse tipo de conforto foi automático. eles sempre estão juntos não importa onde seja, as pessoas até confundem se eles estão juntos mesmo ou se são apenas amigos.
@ somaisumsemideus : J conheceu brook montado como madame b, eles acabaram tendo um encontro. Mas MUSE não sabe que B e brook são a mesma pessoa... brook só percebeu isso agora que MUSE J está agindo como se eles não tivessem saído. ( f/m/nb )
@ pips-plants : antes de Brooks sair do acampamento eles viviam flertando, nada saiu disso, eram jovens demais. agora que voltou, no entanto, ambos estão mais velhos e os flertes se ganharam mais ação do que antes.
@ misshcrror : Seu trabalho é algo que adora, mas, às vezes as pessoas não entendem direito quando brook diz que é performer. Então quando contou em uma conversa descontraída à MUSE D, elu não entendeu de primeira. Meses depois, brook chamou-lhe para uma de suas apresentações e… o choque! “Como assim você é drag queen?” “Como assim você não entendeu, eu disse que era!” isso aconteceu meses antes do chamado dionísio.
@/olhosferraz : MUSE C e brook estudaram na mesma escola na adolescência. eles não se davam bem e carregam até hoje esse comportamento, ainda mais que foi uma surpresa se encontrarem no acampamento. O problema? Nenhum dos dois se lembra o motivo de se darem tão mal um com o outro na escola, mas claro, o orgulho não lhes deixa admitir isso.
@/kaitoflames : vamos nos divertir? Brook disse. E levar MUSE para uma boate foi sua promessa pra uma noite de diversão, o que talvez MUSE não esperava era que Brook iria se apresentar como drag Queen naquela noite.
@/qiqilewis: MUSE B é uma das pessoas que frequentava a casa de shows que brook trabalhava. tornou-se cliente fiel pois todas as vezes que brook se apresentava, ele ganhava muitos drinks grátis, então MUSE acabava ganhando também porque eles dividiam.
MUSE E(@ juncyoon) e MUSE M(@ santoroleo) foram as duas pessoas que antes de brook sair do acampamento, se firmaram como parceiros de missões. eles sempre se escolhiam nas missões, então sempre iam juntos.
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤclosed starter .
with :: @juncyoon.
˚。 ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ━━ se inscreveu naquela palhaçada de encontros? ━━ perguntou, tentando não parecer que estava tão preocupado com a ideia quanto realmente estava. claro, não era muito da sua conta. no fim das contas, juno faria o que quisesse da própria vida. mas lynx se preocupava com ele, porque achava que o mais velho tinha um coração bom demais e sempre ficava receoso que as pessoas que se aproximavam dele podiam tirar proveito disso. assim, acabava monitorando todo possível envolvimento romântico do outro, quando podia. ━━ alguma ideia de quem pode ser seu par ou quem queria que fosse?
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STARTER TO @juncyoon
Desde o dia que conseguiu os brincos na ultima missão e ganhou o poder de conversar com as plantas e os animais por algumas horas Pietra não sabia fazer outra coisa. Eram informações que só mesmo as flores poderiam saber e como uma boa fofoqueira Pietra sempre ia para um lugar diferente para descobrir mais coisas, como uma boa fofoqueira. Naquele dia ela foi direto ao chalé do amigo já contornando por saber que encontraria o rapaz na horta "Uma plantinha verde me contou que o senhor teve um encontro" cantarolou assim que o encontrou. Pips praticamente quicava no lugar ansiosa com a informação "Foi do lance de Afrodite? Pois me conte tudo e não esconda nada"
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ʿ starter with @juncyoon
¸ cachoeira.
⭑🍇ʿ tirando seus irmãos, a única coisa da qual sentiu falta ali no acampamento foi da cachoeira. brooklyn tinha vivido apenas quatro anos naquele lugar, mas a maioria de suas boas lembranças da adolescência envolvia esse espaço. brincadeiras com amigos, encontros, um bom ponto para relaxar e se acalmar. foi ali que a paixão pelo crochê ganhou mais firmeza em seu coração, onde os dígitos ágeis fizeram várias peças de roupa que hoje em dia usava em seus shows. agora, tinha muito o que aproveitar ali em sua nova visita ao acampamento. não sabia por quanto tempo ficaria, mas já podia ser confundido com um filho de Poseidon do tanto de tempo que passava ali na água. “ ━━━ se você veio pra cá vai ter que entrar também, não vai ficar aí feito um idiota." disparou para juno. uma das coisas que mudou também, ao que parecia, era que agora tinha muito mais pessoas confortáveis consigo mesmas, com suas identidades. oito anos vivendo da mais pura liberdade, enlouqueceria se chegasse ali e todos ainda estivessem tão travados como na adolescência. “ ━━━ vamos, juno. não tem ninguém por aqui pra inventar boatos bobos." acrescentou, nadando para onde a água caía para ficar embaixo daquele jato morno.
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DIVINE MATCH. Campos de Morango com juncyoon.
Diferente do homônimo transformado, Kit caminhou pelas temperaturas mais altas sem medo algum de perder pedacinhos de si. O pescoço apenas esticados para proporcionar uma viagem segura pelos pobres morangueiros carbonizados, vigiando por cima seus passos. Não era exatamente a imagem que teria formado quando se arrumou para sair mais cedo. Nem que teria trocado a tranquilidade (e nenhuma privacidade) da terra abaixo de si pelo show pirotécnico de dois deuses do amor sem controle. O que podia fazer era suspirar e ir adiante, trocando olhares com o semideus e abrindo sorrisos de que estava tudo bem. Nenhuma parte sua chegou a mudar de cor, o que era um detalhe muito bom porque não demoraria muito para voltar ao estado natural. Ou melhor, humano.
Fora daquele campo minado às avessas, as penas recuaram para dentro dos braços com hesitação. Nunca se sabe quando um round dois, ou uma vingança pela frustração dos planos, poderia acontecer. ✶ — › Você tem um ponto. Tivemos sorte de ser uma coisinha tão pequena em comparação, sim? Porque, graças ao ego desses dois, precisam acompanhar e preparar o encontro de mais uma penca de sortudos. — Com cuidado, trocou o peso de Junho nos braços, ajustando um ângulo melhor para a dureza do metal aguentar a exigência do físico bem trabalhado. E porque, lá dentro, algo dizia que não teriam mais tempo. Kit queria aproveitar o calor dele contra si e brincar com a proximidade dos rostos (sem beijá-lo de novo). O pensamento o colocou rindo. ✶ — › Desistir assim tão perto do fim? De jeito nenhum! Olha ali! — Estamos quase lá. Se o lugar não combinava com as pistas das charadas, o enorme baú mataria qualquer dúvida. O filho de Hefesto pousou o outro no chão antes de ajoelhar de frente ao objeto.
Infelizmente, não precisava abrir pra ver que mais uma vez tinham sido frustrados pelas brincadeiras de Eros e Afrodite. Pro buraco da fechadura, formigas entravam e saíam em linhas perfeitas. ✶ — › Pelo menos essa comida não vai ser completamente desperdiçada. — Kit até tentou pegar alguma coisa que não fora atacada, um saquinho translúcido de biscoitos caseiros. O cheiro suave de ambrosia com algo mais. Prontamente, passou adiante, presenteando-o. ✶ — › Acho que sobra voltar para o coreto... —
A primeira coisa que queria perguntar para o homem era se ele estava bem, os olhos correndo pelo corpo do mais velho como se pudesse encontrar qualquer sinal de ferimento, um hábito de quem trabalhava com isso vinte e quatro horas sequentes naquela enfermaria, mas também por estar com um certo apego, infelizmente Junho era assim, se apegava facilmente as pessoas, mas tinha uma explicação para isso: ele não tinha ninguém além das pessoas daquele acampamento, se apegar fazia parte do processo de quem era solitário. E a gentileza lhe ganhava facilmente e Kit não tinha sido nada além disso desde o primeiro olá, os olhos foram desviados até o rosto dele, sentindo o rosto esquentar cada vez que ele fazia algo, desde o flerte até o beijo que ganhou, chegou a dar um tapa leve no ombro dele e murmurar: “Para com isso” Foi mais um reflexo de como ficou sem graça com tudo, mas ele realmente não esperava o que se seguiu, além de uma explicação rápida sobre algo que ele não entendeu nem um pouco, teria falado alguma coisa se não tivesse acontecido tudo o que se seguiu.
A primeira impressão foi a que ficou, de completa admiração e ficou em silêncio durante todo o processo porque não tinha o que dizer diante daquilo, Kit se tornou uma figura magnífica e Junho não queria parecer tão invasivo. Assentiu levemente fazendo com que a planta que usou continuasse se formando em todos os lugares tomados pela chama, assim não demorou para que os círculos de fogo se cessassem, ao menos por enquanto, não sabia se continuaria aparecendo e nem mesmo o intuito de tudo aquilo, mas continuou da forma como Kit tinha lhe pedido: agarrado aquela figura hipnotizante, pois mesmo que estivesse concentrado em seus poderes, não conseguia desviar as íris esverdeadas dos olhos dele, porque continuavam sendo os olhos de Kit e com o mesmo charme adorável, como ele mesmo tinha dito. “Ou pode ser… Afrodite já causou uma guerra entre duas nações gregas com o intuito de unir um casal, por que não faria círculos de fogo surgirem do nada?” Finalmente verbalizou, chegou a falar com a voz rouca do tempo que ficou em completo silêncio.
E o som do que parecia ser fogo foi se cessando aos poucos até que ficasse o completo silêncio, só então Junho desviou o seu olhar e disse em voz baixa. “Acho que agora estamos bem, devemos seguir o mapa? Ou… a gente só… desiste?”
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DIVINE MATCH. Campos de Morango com juncyoon.
Recuperar o equilíbrio foi tão rápido quando se perceber no meio de um círculo. As chamas crescendo ao redor de si, lambendo tudo naquele perfeição diabólica de prisão. Quer dizer...A temperatura do fogo mágico sequer podia ser comparada ao que passava diariamente no bunker 9. E ainda mais quando, inconscientemente, a pele escondida pelas roupas floridas mudava a composição das próprias células. Era um passo para o lado e o braço que chegava mais perto refletia acobreada. Dourado e cobre, misturados daquela maneira que melhor suportaria o poder daquelas chamas. Viajando pelo corpo, manchas de proteção, porque ainda não podia virar completamente metal. Não antes de analisar tudo o que podia e sentir... Ainda ser 'humano' para lembrar das necessidades de Junho.
Seu cenho franziu com a planta, mas acabou suavizando o rosto com o carinho dado. Estava preocupado consigo? Com o maior dramático do chalé de Hefesto? Aquele que passava dias enfiado no fogo mais quente das forjas porque não queria ser contrariado? Pela adorável gentileza, a estátua grega metálica - em outras palavras, Kit Culpepper - atravessou a ponte sofrida. Aquilo era fogo. Desde quando filho de Hefesto tinha medo de fogo? Kit o envolveu com os braços e o colocou bem no meio do círculo, pouco preocupado se isso o deixava mais perto do limite. Na falta de palavra melhor, um dia normal nas forjas. ✶ — › Vamos deixar essa parte para mim agora, que tal? Antes que eu fique quente demais para você. — Sério, não era momento para flertar, mas lá estava ele dando uma piscadinha e beijando-o na bochecha; captando com os lábios a lágrima errante. Kit tomou o mapa das mãos dele e olhou mais uma vez, decorando o caminho. ✶ — › Agora vem a parte que eu preciso que você não se assuste. Eu vou ficar um pouquinho maior e estranho... Vou perder todo o encanto do brilho dos meus adoráveis olhos castanhos. Eu sei. — O metal engoliu seu rosto, grudou os cabelos no topete clássico e ele se deixou levar pelo dom... Cada centímetro crescido, o filho de Hefesto ajustava a postura abrindo os braços. Penas surgiram, metálicas e perfeitas, numa estrutura que imitava a de uma pássaro. Da ideia de um nome nunca esquecido, daquele que queria atingir o sol com cera e mel. ✶ — › É bom você segurar firme, macaco-aranha. —
Assim que o sentiu firme nas costas, as asas fecharam ao redor, protegendo-o no casulo metálico. Ali, o fogo aquecia o filho de Hefesto e, com toda sua sorte acumulada, não chegaria ao nível sauna. ✶ — › Preservamos suas plantinhas, eu treino minha forma de Ícaro, todo mundo sai ganhando. A menos que a planta seja sálvia, aí seria bom continuar para expulsar o diabo de espírito desceu aqui para transformar morango em churrasco. — Balançou a cabeça, decepcionado. ✶ — › Isso não pode ser feitio de Afrodite e Eros, certo? —
Houve uma lentidão naquela contagem e estava causando aquela ansiedade gostosa que remexia o seu estômago e fazia o seu corpo inteiro esquentar por completo. Estava caminhando em direção a um caminho do mapa, realmente concentrado nisso, mas não conseguiu evitar o arrepio que percorreu a sua espinha quando ouviu o dois, apressando o passo um pouco para que ele tivesse correr um pouco para chegar até ele, mas a surpresa que teve em sequência não foi nem um pouco agradável. Fogo! Surgiu como uma muralha quente e quase acertou Juno, quando viu, estava preso, envolvo em um enorme círculo em chamas, ele sabia o que fazer naquele momento, no fundo da sua mente, ele sabia o que deveria fazer… mas não conseguiu fazer nada.
Os olhos se encheram de lágrima e ficou paralisado no meio, abraçando aquele mapa como se isso pudesse deixa-lo seguro, olhando a sua volta em busca da figura de Kit, ele sabia que o homem estava indo a seu encontro… e nunca ficou tão aliviado em ouvir o seu nome, Juno tremia muito e continuava procurando pela imagem de Kit. “Eu tô bem…” Falou alto, mas era perceptível o nervosismo em sua voz, as lágrimas deslizavam pelo seu rosto enquanto tentava focar e se concentrar, como sair daquela situação?! E foi nessa busca por Kit que fez ele notar uma parte em que as chamas estavam mais baixas.
Juno sabia que só poderia usar o seu poder em uma função então escolheu cobrir aquela parte da chama com uma planta resistente ao fogo, pensou em todas as espécies que conheceu nos livros que lia. Um enorme tapete de alternanthera tenella que fez as chamas se afastarem, fazendo um caminho para que Juno pudesse passar, porém, mesmo que tenha corrido, ele sentiu a chama próxima demais do braço e queimou um pouco a jaqueta jeans, sorte a dele, pois senão teria queimado o braço. Estava tão tenso, que só então percebeu que no meio de todo o fogo, Kit também estava preso e tentou encontrar a mesma brecha, respirando fundo seguidas vezes até conseguir achar a brecha. “Kit… eu tô… desse lado aqui” Falou alto o suficiente para que ele pudesse saber para qual lado deveria se virar. “Eu vou fazer um caminho e você passa, tá bom? Mas tem que ser rápido…” E os olhos foram direcionados para a brecha, fechou os olhos, sentindo a lágrima deslizar pelo seu rosto enquanto se concentrava naquela mesmo planta e repetia o gesto, Juno abriu os olhos no momento em que a brecha foi se abrindo, os olhos voltaram para a figura masculina e sorriu. “Vem!”
#espera eles saírem do fogo kkkkkk#encontro com juncyoon#🔨 divine match#EU PERDI ESSA RESPOSTA DUAS VEZES#TUMBLR PQ FAZ ISSO COMIGO
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DIVINE MATCH. Campos de Morango com juncyoon.
Dez. A única palavra dita por Kit ditou o que se seguiria entre eles. As mãos sobre as coxas subiam e desciam pela extensão, esfregando a pele para trazer o resto da consciência para realidade. Nove. Contar mais devagar que o equivalente na realidade também ajudava. Organizar os pensamentos e encaixar alguns menos promíscuos. Um ótimo momento surgia para fazer uma lista do que fazer no bunker 9. Oito. Colocava-se de pé enquanto recolhia a toalha e o resto dos itens, colocando-os com cuidado dentro da cesta. Não levaria consigo, mas deixaria arrumado para o próximo sátiro levar para a Casa Grande. Sete. Era hora de colocar um pouco de alinhamento nas roupas. Ajustar a camisa, o amarrotado das calças. Pentear o cabelo com os dedos e esfregar o rosto com a mão. Seis. Será que ele precisava de tanto tempo assim? Kit desenhou um pequeno círculo com seus passos, ponderando a quebra do acordo. Cinco. Pegou mais um morango e colocou na boca. E mais uma. E um terceiro. Quatro. Empertigou-se, espreguiçando sem olhar para trás. Não queria ser tão rápido assim para achá-lo. Três. Testou colocar a mão sobre os olhos. A restrição ajudando só um pouquinho no desafio. Kit não aguentaria ficar muito tempo sem usar a vantagem dos pequenos pés de morango ao seu favor. Dois. Anunciou em alto e bom som, porque aquele era o último da preguiçosa lentidão antes do...
✶ — › UM! — De início, a memória tomou a frente e ele seguiu o caminho desenhado no mapa. Esquivando dos obstáculos colocados pelos dos deuses do amor ao som de risadas. Tanta coisa para colocar e me vinham com isso? Kit cutucou o olho mecânico de leve, ajustando a visão para captar outros escondidos mais à frente, onde as costas de Junho eram vistas. ✶ — › Não vou correr! Mas não vou parar! — Gritou por entre as mãos encaixadas em concha, imprimindo nele a mesma adrenalina que colocava seu coração em uma marcha mais acelerada. Deus! Ele viu a oportunidade e a tomou. O pulo pela muda foi bem calculado, o sorriso vitorioso aparecendo no rosto, só que... Não estava preparado para o fogo aparecendo em todos os cantos. Esquivou-se do pior jogando o corpo para trás e, sem querer, pisando no morangueiro inocente. Fogo. Fogo. Subindo até a altura do queixo, queimando num círculo irregular ao redor do filho de Hefesto.
Não.
Por toda aquela parte do campo de morango, feita a maldita matéria de mensagens alienígenas em milharal. ✶ — › JUNO! Está bem??? —
Talvez fossem os beijos ou a forma como ele falava, não sabia ao certo o porquê, mas definitivamente Juno estava cedendo fácil, chegou a morder o lábio inferior enquanto sentia os beijos deixados na extensão de seu pescoço, fazendo com que o filho de Deméter jogasse a cabeça para o lado oposto, só para que ele pudesse ter mais espaço e explorasse um pouco mais daquela região. “Sim, estamos” Disse em um tom arrastado, como se fosse um enorme sacrifício falar naquele momento, os olhos fechados para sentir o contato com mais atenção, mordendo o seu lábio inferior toda vez que queria soltar algum som recorrente aos toques que recebia. E então os seus lábios foram capturados, não conseguindo dizer mais nenhuma palavra, completamente envolvido naquele clima gostoso que estavam vivendo naquele momento. E quando houve a complementação, Juno apenas soltou um suspiro cansado, porque não tava afim de fazer o tal caminho desenhado naquele mapa ou procurar qualquer prêmio que fosse. “Não é como se a Afrodite fosse odiar o que íamos fazer…” Falou em um tom baixo, mas entendia a colocação do mais velho, não deviam brincar com os desejos dos deuses em se divertir as custas deles. “Um jogo?” E então o homem se afastou um pouco, Juno percebendo que se ficassem um pouco mais ali, ele não conseguiria mais se levantar sem ficar em evidência, então era o melhor momento mesmo, se ajeitando sobre a toalha enquanto ouvia a proposta dele. “É tipo um pique pega?” Riu pegando o mapa e não conseguindo esconder o sorriso lascivo com direito a mordidinha no lábio enquanto lia o mapa perfeitamente desenhado. “Eu te perguntaria o que vai fazer comigo quando me pegar… mas… acho que vou escolher a surpresa do momento” Brincou enquanto se levantava, ajeitou a sua roupa que estava bem amarrotada e deu alguns passos na frente. “Comece a contar agora, hyungnim” Deu uma piscadela e então seguiu o caminho indicado pelo mapa, sem olhar para trás porque sabia que seria seguido em breve, Junho jogou os cabelos para trás enquanto lia o mapa e pensava em como tudo tava caminhando tão bem, era disso que tinha medo, e podia ouvir a voz de seu amigo ecoando na sua mente sobre os cuidados que deveria tomar com esse tipo de linha. Bem, definitivamente Juno iria aproveitar cada segundo daquele encontro, da forma como deveria ser e depois pensaria no restante.
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DIVINE MATCH. Campos de Morango com juncyoon.
Kit empurrou a perna do semideus para baixo, o quadril subindo para dar espaço e passar por cima. O beijo ainda estava ali, pairando pelo desejo do filho de Hefesto, e ele bem que tinha tentado segurar. Não era o jeito que ele fazia... Num instante, estava encaixado entre as longínquas pernas, subindo seu corpo para que apoiasse os antebraços em cada lado da cabeça de Junho. ✶ — › Não está ruim. — Ele começou, a voz arrastadas. Seus lábios criando constelações de beijos no pescoço vulnerável do outro, os dentes raspando quando chegou na linha do maxilar marcada. Kit deleitava-se naquelas preliminares, de sentir o arrepio de uma maneira tão crua e sem... Por Deus, ele era apaixonado pela espontaneidade e no próprio poder, na capacidade de trazer prazer ao outro. ✶ — › Mas estamos falando de Afrodite aqui... — E como se entregasse uma oferenda, Culpepper investiu nos lábios do outro. Trabalhando de tal forma que cada milímetro do inchaço não poderia ter outro nome além do seu. Culpa, autoria, possessividade. Kit poderia continuar assim por horas, arrancando cada som estrangulado da adorável garganta. ✶ — › Criou um encontro tão bom para nós. Com premiação! Não acha que ela levaria como ofensa? De não aproveitarmos, e agradecermos, por esse...Essa... Eu esqueci a palavra. — Riu contra o contato, salpicando de beijos superficiais e estalados. Kit dobrou os joelhos, encaixando por baixo do outro par de perna, terminando o atrito que o colocava em tal estado ausente de ideias.
✶ — › Que tal um jogo? — Com hesitação, o filho de Hefesto sentou-se sobre os calcanhares. A respiração profunda segurando o riso exasperado, as mãos nos quadris finalizando aquele olhar para os céus - e xingando os deuses do amor por um segundo. ✶ — › Pegue o mapa e vá na frente. Te darei dez segundos antes de ir atrás. — E ele não precisava explicar muito sobre o que aconteceria caso o capturasse. A expressão de Kit era lasciva. ✶ — › O que me diz? —
Parecia que sempre voltava para os campos de morango, como um bom filho de Deméter, nem se surpreendeu quando viu naquela carta que tinha que ir até aquela parte do acampamento, mas ficou bastante surpreso quando Kit apareceu, em como estava bonito e bem vestido, além da forma como foi tratado desde o primeiro olá, Junho parecia bastante encantado com o rumo que aquela noite estava tomando, se sentado sobre uma toalha e alguns beijos foram roubados, sempre fazendo as bochechas dele ganharem aquela coloração rubra. Isso seguiu até o momento em que analisaram aquele mapa, não estava muito interessado em seguir aquele caça tesouros, mas Kit parecia tão animado que apenas cedeu ao clima gostoso que estavam tendo naquele momento, exatamente por causa daquelas carícias gostosas que o filho de Hefesto fazia em sua mão e os beijos roubados que conseguiam convence-lo de manter aquele sorriso brincando nos lábios do mais velho. “Pode me chamar de Juno…” Disse em um tom baixo e tímido, palavras que morreram naquele novo beijo que já não era mais roubado fazia um tempo, na verdade, Juno chegou a ansiar pelo gesto impulsivo e repentino do mais velho, estava gostando de sentir a textura de seus lábios, só não tinha coragem de verbalizar isso. “A gente pode tentar fazer do jeito mais rápido, mas aí ficamos menos tempo juntos, não acha? Tá tão ruim assim o nosso encontro?”
#🔨 divine match#encontro com juncyoon#emeline dando tom a essa reply sos#makeout with a stranger quem diria
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