#emprestado
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acabei ganhando um dvd de um filme dos anos 50 yay
#eu achei que a pessoa só tinha me emprestado pra assistir#mas na verdade era presente#daqui a pouco vou ter que comprar um dvd player
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🎃 kinktober - day six: age kink com esteban kukurizcka.
— aviso: age kink, sexo sem proteção, creampie, fluffy.
— word count: 4k.
— nota: inspirado em call me by your name. AMO VC KUKU.
1984, Menorca - Espanha.
você nunca tinha visto cidade mais bonita que Menorca. pertencente às ilhas Baleares, era notória por suas praias paradisíacas e por suas paisagens pitorescas. era de tirar o fôlego na parte da manhã, quando o sol iluminava cada pedra das ruínas, refletia incandescente no mar de águas límpidas e aquecia a pele em um beijo morno. sobretudo, na parte da noite, quando a brisa era fresca e revigorante, fazendo os vestidos de verão inflarem como os de Marilyn Monroe, e as luzes eram brilhantes e hipnotizantes.
você morava em Portugal há bons anos e estudava literatura na Universidade de Lisboa. quando surgiu a oportunidade de escrever a monografia baseada nas obras um famoso escritor espanhol, não hesitou em fazê-lo. tinha sido seu professor de semântica que lhe apresentara a ideia, e tinha sido ele quem tinha entrado em contato com o tal escritor para que a sua monografia pudesse ser a mais completa possível, incluindo entrevistas com o próprio autor.
o problema era que Alfredo Kukuriczka, o escritor, era um homem de idade. tinha dificuldade para ouvir o que lhe era perguntado através de ligações e as cartas demoravam muito para irem e virem. aquilo significaria perder tempo, o que você não estava apta a fazer.
então, o escritor tomou a iniciativa de convidá-la para visitá-lo em Menorca. você estava de férias, ele estava livre e a comunicação seria mais fácil daquela maneira. ele pagaria pela sua passagem e ofereceria estadia em sua casa e você poderia passear pela cidade o quanto quisesse. era o plano perfeito.
e, por um tempo, tinha sido. a casa dele era uma maravilhosa construção cheia de janelas amplas, um jardim robusto, rodeada por um pomar de frutas graciosas. tinha uma piscina de água natural e a mobília era antiga, como se tivesse saltado de um filme de época. possuía espreguiçadeiras e um acesso remoto à praia.
a mulher dele, Isabel, era um anjo. cozinhava paella e polvo como ninguém. sempre enchia o seu prato no café da manhã e lia o seu trabalho com uma grande adoração. você a ensinou como fazer pastel de nata e ela lhe ensinou a fazer papas. frequentemente, era comum que ela pegasse os seus vestidos e blusas no varal para costurar um furinho ou outro no tecido.
Alfredo era genial. apesar da idade avançada, seus pensamentos eram como os de um jovem adulto cheio de energia. divagava por horas em qualquer assunto e lhe ensinava coisas que você jamais vira na faculdade. pediu para que você escrevesse para ele. falava por horas como via o talento em você e como você seria uma escritora de sucesso, mesmo que ainda não tivesse nada pronto. via como sua mente maquinava e se impressionava com o seu traquejo. não via aquilo há muito tempo.
foi em uma tarde chuvosa que um táxi parou no pátio de entrada. você estava no seu quarto, redigindo o trabalho em uma máquina de escrever antiga que o seu mentor tinha lhe emprestado. as gotas de chuva gordas batiam contra a janela, fazendo um barulho gostoso de ouvir. no entanto, o ronco do motor se sobressaiu, atraindo sua atenção. não era comum visitas.
quando o viu, jurou sentir um arrepio correr por toda a espinha. era alto, tinha cabelos claros e um nariz bonito. equilibrou duas malas nas mãos enquanto a esposa do seu mentor apareceu, o abraçando carinhosamente. ele tentava se mover para que ela não se molhasse, mas ela parecia não se importar.
você ficou os minutos seguintes no quarto, se perguntando quem era aquele homem e se ele ficaria com vocês no restante das férias. por um momento, teve pânico de que as suas tardes nas espreguiçadeiras tivessem fim com a chegada dele. ou então, que ele fosse outro orientado do autor e roubasse seu tempo de trabalho.
Isabel lhe chamou no quarto meia hora depois da chegada do desconhecido. quando você abriu a porta, pôde sentir o cheirinho de café coado aromatizando toda a casa. te convidou para tomar o café da tarde e você, que nunca recusava, assentiu timidamente.
o homem estava sentado em uma das cadeiras da mesa da cozinha, os cabelos molhados. tinha trocado a camiseta, optando por uma que não estivesse molhada. tinha uma toalha nas pernas, que secavam o restante do corpo. ria deliciosamente com Alfredo, bebericando a xícara de café.
a porta dupla da cozinha estava aberta, trazendo o cheirinho de chuva e terra molhada para dentro. os passarinhos cantavam fervorosamente enquanto o sol iluminava as gotas de chuva aqui e ali. o tom dourado lavava a cozinha e você jurou nunca ter visto um homem tão bonito.
"aí está ela!" Alfredo sorriu ao te ver entrar na cozinha. "Esteban, essa é a minha pupila. está escrevendo sua monografia sobre minhas obras e passando um tempo conosco."
"foi ela que me ensinou a fazer esses pastéis de nata!" Isabel colocou as mãos sobre os seus ombros, acariciando. sobre a mesa, o pratinho dele estava cheio dos docinhos portugueses.
"este é nosso filho, Estebán. estava em Londres e veio passar o restante das férias conosco."
"é um prazer." você se inclinou para a mesa para apertar a mão dele. "também é escritor?"
" não. meu pai bem que queria, mas não dei esse orgulho a ele." Estebán comentou com um sorrisinho de canto. "mas dou aula de literatura espanhola em Birmingham."
"em Birmingham? uau." você não evitou ficar surpresa, arrancando um sorrisinho orgulhoso do homem. "desde quando?"
"fazem alguns bons vinte anos."
"de repente, me sinto velho." Alfredo comentou, fazendo você e Estebán sorrir.
depois da chegada de Estebán, tudo havia ficado melhor. quando você se sentava para discutir o seu trabalho com Alfredo, ele sempre sentava junto com vocês dois. por ser formado em literatura espanhola, havia estudado a literatura do próprio pai e podia contribuir com a visão acadêmica que, sozinha, você jamais alcançaria.
quando você queria ir à cidade, Estebán sempre se oferecia para levá-la, te poupando do passeio de bicicleta no sol escaldante. tinha te apresentado a melhor sorveteria da cidade, além da melhor livraria onde vocês passavam horas lendo e tomando café. um dia, decidiu levar você e os pais dele para um jantar num restaurante aconchegante com uma deliciosa comida caseira. depois de deixar Alfredo e Isabel em casa, te convidou para ir até um bar na beira da estrada que ele sempre ia quando era adolescente e vivia em Menorca.
"e como foi crescer aqui?" você perguntou, bebericando a cerveja que havia pedido. pessoalmente, era uma menina que preferia aperol spritz, mas duvidada que o bar serviria aquilo.
"foi bom. tem muitos turistas, então eu conheci muitas pessoas enquanto morava aqui." ele brincou com o copo de uísque que bebia. "inclusive minha ex-mulher."
"você já foi casado?"
"por onze anos." ele sorriu, um pouco triste. "as coisas começaram a dar errado quando ela descobriu que eu era estéril e nós não poderíamos ter filhos biológicos. tentei convencê-la de adotar, mas... ela não se interessou."
"vocês se divorciaram recentemente?" não conseguiu evitar. estava tonta, um pouco letárgica. acariciou o braço dele para mostrar apoio.
"há um ano." ele encarou a sua mão delicada sobre a pele dele, cheia de anéis, com as unhas pintadas de preto. sorriu, grato pelo carinho. "mas eu não quero te encher com essas bobagens."
"claro... só estou um pouco chocada que você já se casou e divorciou. achei que você tinha uns trinta." você recolheu as suas mãos de volta ao seu copo de cerveja, mudando de assunto.
"tenho quarenta e dois." ele riu, dando um fim no copo de uísque. "mas, obrigado pelo elogio."
quarenta e dois. soava bonito na boca. a língua tocava o céu da boca e o "s" era puxado ao final. ele já tinha dito que trabalhava como professor há vinte anos, mas você não conseguia acreditar que ele tinha passado dos trinta. quando sorria, parecia ter, no máximo, vinte e oito. você tinha se atraído por ele com tanta facilidade que era assustador.
tinha começado com as caronas e a ajuda acadêmica. depois, foi a presença. começou a sentar-se na mesinha na área da piscina enquanto você tomava sol, lendo um clássico qualquer enquanto te pedia opiniões sobre os livros. discutiram por dias o temperamento de Heathcliff e a fragilidade de Cathy enquanto tomavam soda italiana preparada por Isabel. Estebán a levou para conhecer as partes desertas da praia que rodeava a casa e te ensinou a mergulhar para observar os corais. vocês assistiam filmes antigos até tarde na televisão da sala da casa. faziam compras juntos para a casa nas feirinhas de Menorca.
era impossível não se apaixonar. ele estava sempre tão bonito. usava camisetas de botões, shorts acima do joelho e óculos de sol sempre que iria sair. andava com os cabelos bagunçados e te convidava para fumar tarde da noite no jardim de trás da casa. sempre levava uma garrafa de orujo para as sessões de escrita e vocês tomavam uma dose sempre que acabavam um tópico.
foi em uma noite quente que, depois de beberem muitas doses de orujo, vocês decidiram sentar à beira da piscina. seu trabalho estava nas conclusões finais e você deixaria Menorca em breve. estava triste, embora satisfeita. em breve estaria formada e poderia fazer o que quiser com a sua vida. por outro lado, talvez nunca mais voltasse a ver Alfredo, Isabel ou Estebán.
"você pode sempre visitar Menorca. meu pai já te considera uma filha." Estebán dizia. estava tão bêbado quanto você, com as bochechas vermelhas e os cabelos bagunçados, mas não admitia com facilidade. "e, claro, tem de conhecer Birmingham. eu serei o seu guia."
"seus pais adorariam Portugal. você devia convencê-los a ir. e claro, ir junto." seus pés balançavam na água límpida.
"podemos nos organizar quanto a isso." ele a mirou, os olhinhos quase fechados brilhando na escuridão. quando sentiu a mão de Estebán na parte de baixo das costas, gelou. "mas, antes, vamos nos concentrar em ficar sóbrios."
ele a empurrou com tudo para dentro da piscina. você evitou gritar para que não acordasse Isabel e Alfredo, mas o fuzilou com o olhar ao voltar a superfície. ele já estava na piscina, ao seu lado, retirando todo o seu poder de puxá-lo para dentro.
"você parece uma criança para um homem da sua idade." você comentou, emburrada, arrancando uma gargalhada de Estebán.
"obrigado, é o meu charme."
nadaram por minutos à fio na escuridão do jardim, banhados pela luz prata do luar. brincaram, riram, espirraram água um no outro como crianças. conversaram assuntos sérios de novo. pintaram as palavras de melancolia ao confessarem que sentiriam saudades de Menorca quando fossem embora. se encararam por bons segundos, se aproximando demais um do outro.
Estéban te olhou como se fosse a primeira vez. como se esquecesse que você tinha vinte e três e ele quarenta e dois. como se descobrisse o quão bonita você era. admirou o seu vestido florido agarrar-se ao seu corpo e adornar todas as suas curvas, do busto bonito até a cintura submergida. quis pegar o seu rosto e beijá-la, onde ninguém podia ver, mas sentia-se extremamente errado em pensar em fazer aquilo. dava aula para centenas de meninas da sua idade na Universidade e sabia que, no fundo, eram apenas crianças brincando de ser adultas.
"devíamos ir dormir antes que você pegue um resfriado." foi tudo o que ele disse, acariciando o seu ombro antes de sair da piscina e oferecer ajuda para que você saísse também.
na sua última semana de estadia, o clima era de despedida. Alfredo te levou mais uma vez na cidade para lhe presentear com diversos livros da sua livraria favorita (que era a mesma de Estebán). Isabel tinha cozinhado todas as suas comidas favoritas e você tinha pintado as unhas dela de preto, como ela mesmo havia pedido. Estebán tinha comprado uma garrafa de vinho especial para o seu último jantar em Menorca.
depois da noite na piscina, ele havia se distanciado um pouquinho. você jurou ver um relance da atração dele por você naquele dia, mas tão rápido como havia aparecido, se foi. e nos outros dias, só se encontrava com você quando Isabel ou Alfredo estavam por perto.
é claro que ele tinha visto o brilho nos seus olhos. a correspondência, o desejo, a súbita alegria quando ele te olhou de outra maneira. ele percebia os olhares quando estavam juntos, a sua gentileza, seu interesse em ouvir as histórias que ele tinha para tocar. sentia o quão sensibilizada você ficava quando se encostavam sem intenções. via a confusão nos seus olhos para decidir se deveria se aproximar ou se afastar.
o muro que ele havia construído na última semana para separá-los pareceu ruir quando você adentrou a sala de jantar em shorts jeans mom e com uma camiseta de botões. estava tão linda. percebeu como havia ficado mais bronzeada nos últimos dias somente à luz do ambiente. tinha parado de ir à área da piscina para lhe fazer companhia.
os labradores da casa estavam deitados preguiçosamente no chão, mas se ergueram ao vê-la entrar. você acariciou ambos, Bernard e Beatrice, antes de se sentar à mesa. percebeu os olhos de Estebán fixos em você e sustentou o olhar até que ele fosse obrigado a desviar.
o jantar tinha sido agradável. comeram salmão, beberam o vinho caro que Estebán havia comprado e degustaram a maravilhosa torta de limão siciliano que Isabel havia feito. quando o sol se pôs e o vento soprou o cheiro de chuva, não demorou muito para que as gotas caíssem. o jantar terminou ao som de Édith Piaf na vitrola e você e Estebán admiraram enquanto Alfredo e Isabel dançavam juntos pela sala de jantar.
você resolveu dar início à arrumação, retirando os pratos e talheres em meio as reclamações de Isabel. "é o mínimo que eu posso fazer para agradecer a estadia", você argumentou. Estebán te ajudou a retirar a mesa e a limpar os pratos, cantarolando a melodia da música que tocava no cômodo do lado.
"eu queria agradecer pela sua visita. meus pais estão mais felizes do que nunca." ele disse, secando os pratos enquanto você lavava. "acho que a sua visita trouxe calor para essa casa novamente. obrigado."
"foi um prazer ficar aqui. eu amei as últimas semanas, não tenho como agradecer seu pai e sua mãe." você secou as mãos nos shorts, um pouco tímida. "e a você. você me ajudou e me recebeu nesses últimos dias. sou muito grata por isso, Estebán."
ele assentiu, sorrindo um pouco sem jeito com a sua confissão. estava com as bochechas avermelhadas como no dia em que nadaram juntos, bêbados de oruja.
"sobre aquela noite na piscina..." ele começou, mas você sinalizou para que ele parasse.
"não precisa falar sobre isso. eu entendi." ser rejeitada já era ruim o suficiente. não queria ter que ouvir ele se explicar.
"eu gosto de você. acho você inteligente, sagaz, linda, atraente... e mais um milhão de qualidades que eu poderia dizer por horas. mas, você é nova demais para mim." ele sorriu, um pouco triste. "quando você nasceu, eu já estava na faculdade, noivo. eu dou aula para meninas da sua idade todos os dias, eu não posso fazer isso com você."
"então foi por causa da minha idade?" Estebán assentiu. "isso é uma bobagem, idade é só um número, Estebán. nós conversamos todos os dias durante essas semanas, você viu como somos tão iguais. eu gostei de passar o tempo com você e você gostou de passar o tempo comigo. então, qual o problema? eu sou maior de idade."
"seria errado. seria como beijar uma irmã mais nova."
"você me vê como uma irmã mais nova?" você ergueu uma das sobrancelhas, impaciente.
"não... eu queria, mas não consigo."
"eu não vou implorar para você ficar comigo, Estebán." você terminou de guardar a louça. "não vou ser a sua justificativa caso você se arrependa."
silenciosamente, você deixou a cozinha e alegou cansaço para que pudesse se retirar. abraçou Isabel e Alfredo e se despediu dos labradores com beijinhos antes de subir as escadas e ir para o seu quarto.
ainda tinha uma mala inteira para arrumar. odiava ser tão procrastinadora, mas era inevitável. era como se a sua mente implorasse para que você ficasse em Menorca para sempre. que esquecesse a graduação e vivesse na ilha dia após dia, escrevendo e tomando sol.
a chuva não havia parado. pelo contrário, parecia aumentar a cada segundo. por isso, às três da manhã, quando você terminava de fechar a mala e guardá-la ao pé da penteadeira, foi difícil ouvir as batidas na porta. levou duas ou três investidas para que você escutasse e fosse atendê-la.
"pensei que estivesse dormindo." era Estebán. vestia uma camiseta velha e um shorts largo como pijama. "mas, lembrei que você dorme tarde, assim como eu."
"você quer alguma coisa?"
sem mais gentilezas, Estebán a puxou pela cintura e selou os seus lábios aos dele. tinham gosto de ojuro e cigarro, o que provavelmente tinha sido utilizado para que ele ganhasse coragem para ir até você. a língua era terna, cuidadosa, embora a força com que ele segurava sua cintura fosse absurda.
seus dedos se enterraram nos cabelos dele, coisa que você gostaria de ter feito há muito tempo. se beijaram apaixonadamente por bons segundos, matando toda a vontade que sentiram nos últimos dias. estavam a caminho da cama quando ele tropeçou e levou os dois ao chão.
uma risada fraca escapou dos seus lábios enquanto ele xingava baixinho. você subiu em cima dele, deixando um selar carinhoso na testa dele.
"você se machucou?" Estebán perguntou, preocupado.
"não, está tudo bem." você começou a desabotoar a camisa de botões. por baixo, não utilizava nada mais. deixou os seios desnudos, revelando os mamilos rijos à luz amarela do quarto. "você se machucou?"
Estebán apenas negou com a cabeça, admirando o seu corpo. depois de sua esposa, não havia ficado com mais ninguém. não sentia o interesse, nem o desejo. você lavou aquele pensamento da cabeça dele com tanta facilidade que ele se sentia quase culpado.
você puxou a camiseta dele para cima, revelando a pele bronzeadinha pelos últimos dias. com certa impaciência, ambos chutaram os shorts para fora do corpo, além das peças íntimas.
passaram alguns segundos se observando, respirando pesado devido a umidade em que o quarto se encontrava. Estebán era lindo. tinha as bochechas avermelhadas e os cabelos bagunçados. o seu pau era grande, com a glande rosada, pingando o pré-gozo.
não se demoraram em preliminares. Estebán a tocou na sua intimidade, deslizando os dedos para dentro de si enquanto você o masturbava lentamente. beijaram-se mais uma vez, as línguas deslizando em harmonia, saboreando a boca um do outro. quando os gemidos abafados começaram a escapar, você soube que os dois estavam altamente sensíveis e necessitados.
encaixou o membro dele com facilidade na sua entrada. não precisava de muito para que ele a deixasse molhada daquele jeito. quando deslizou o pau dele para dentro, um gemido baixinho verberou pelo quarto. Estebán agarrou a sua cintura, gemendo com você.
o quadril se movimentou, você rebolou no colo dele e sentiu a cabecinha atingir o seu ponto sensível dentro do seu canal apertado. as unhas se alojaram no peito desnudo de Kukuriczka, arranhando com uma necessidade assustadora.
“porra… você é divina, chiquita." o homem gemeu, baixinho. as mãos encontraram os seus seios, os apertando com força para que guiasse a velocidade dos seus movimentos. "você não sabe quantas noites sonhei com você em cima de mim desse jeito."
"e eu correspondo às suas expectativas?" suas mãos viajaram até os fios de cabelo claro, os puxando para trás. inclinou o seu corpo para frente, colando seus seios no peitoral clarinho.
"é muito melhor do que as minhas expectativas." o polegar acariciou as suas bochechas antes que ele segurasse o seu quadril, a deixando parada para que ele pudesse se movimentar dentro de você. os movimentos de vai e vem eram lentos e fortes, fazendo o seu corpo saltar a cada estocada. Estebán observava os seus olhos brilhando e a sua boca em formato de 'O', deliciado pela visão.
você sentiu os sentimentos da última semana fluírem pelo seu corpo violentamente. lembrou-se de todas às vezes que ele sorriu para você depois de uma piada, como segurou as suas mãos quando vocês mergulharam pela primeira vez e quando ele leu os seus trabalhos pessoais, elogiando cada um deles profusamente. sentiu-se completa ao ser possuída por ele, viciada nos olhos pequenos e escuros que a observavam com tanto interesse.
seus gemidos eram baixos, escondidos pelo constante gotejar da chuva. estavam abraçados àquela altura, escutando os corações palpitarem a todo vapor, enquanto Estebán se dedicava aos movimentos que, naquele momento, eram rápidos e descompassados.
"eu acho que estou apaixonado por você." ele confessou entre gemidos, segurando o seu rosto para que você o encarasse. a vontade de chorar quase a tomou por completo. doeria saber que voltaria à Portugal e teria que esquecê-lo.
"eu também estou apaixonada por você, Estebán. profundamente." o selar que veio em seguida foi calmo, destoando de todo o resto do ato. quando ele se agarrou aos seus cabelos e os movimentos tornaram-se mais errôneos, você soube que ele estava próximo. a visão dos olhos dele revirando foi o suficiente para trazer você ao ápice em harmonia ao dele.
se encararam por bons minutos enquanto a respiração se regularizava. você tremia, tomada por uma gama de emoções que jamais sentira antes.
"fique em Menorca." ele pediu, acariciando seus cabelos.
"eu não posso." você sorriu, tomada pela vontade de chorar, mais uma vez.
"eu sei. mas, não custava pedir, certo?" seus dedos se entrelaçaram e ele deixou um selar sobre as juntas dos seus dedos. "volte para Menorca."
"isso eu pretendo fazer. com você aqui, de preferência."
"não se preocupe. eu esperarei ansiosamente."
[...]
a apresentação da sua monografia tinha sido um sucesso. uma nota dez e um convite para publicação em uma revista científica eram mais que suficientes por todo o trabalho duro que havia feito.
tinha escrito para Alfredo e Isabel, enviando o seu convite de formatura, além da sua aprovação. tinha, também, enviado o convite para Estebán, embora não tivesse esperança de que nenhum deles comparecesse.
você e Estebán tinham trocado poucas cartas desde a sua volta à Portugal. contavam sobre as suas vidas monótonas e divagavam sobre a saudade que sentiam um do outro, mas nada trazia de volta a sensação que tinha vivido em Menorca. sentia falta do cheiro dele, dos olhos pequenos e do sorriso bonito. queria beijá-lo de novo e beber com ele até o sol nascer. queria fazer amor como haviam feito no último dia, por incansáveis horas, no chão, na cama, no chuveiro.
a cerimônia de formatura havia sido cansativa, embora emotiva. ganhou o seu diploma, abraçou seus pais e o irmão mais novo e se despediu das amigas que iriam embora para sempre. estava usando um dos vestidos que comprara na Espanha e sentia saudades dos Kukuriczka mais do que devia.
quando a multidão se dispersou do local da colação e você tirou um tempo para tirar foto com os familiares, foi quando o viu. de terno preto e gravata azul escura. estava de braços dados com a mãe e o pai ao lado. uma gotinha salgada de lágrima escorreu pela sua bochecha.
"ai está, nossa escritora." Alfredo sorriu, a puxando para um abraço. "não achou que eu fosse perder a formação de uma nova escritora, achou?"
"ah, que maravilha! foi tudo tão lindo. nós amamos ler o seu trabalho." Isabel a encheu de beijos no rosto.
Estebán a puxou para um abraço apertado e as lágrimas vieram sem pudor. o cheirinho dele continuava o mesmo. você queria mergulhar naquele homem e nunca sair de dentro dele.
"vou te levar de volta para Menorca." ele colou a testa dele a sua, deixando um selar logo em seguida. "ao contrário de você, eu vou implorar. e caso se sinta arrependida, pode me usar como justificativa."
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golden girl
wagner moura x reader
✨️ smut
- se eu ganhar eu transo com você no saguão do hotel. - você disse pegando o homem de surpresa, wagner te olhou com os olhos arregalados se preparando pra te perguntar quando você bebeu se passou a noite inteira ao lado dele, só pra te encarar bem e perceber que estava mais sóbria do que nunca.
estava bêbada e extasiada de alegria, afinal não era todo dia que uma série brasileira era indicada a um emmy, A Cidade da Fúria era uma série de humor negro, que ironizava tudo e todos, o projeto começou com um curta que contava com o orçamento de uma coxinha e um guaravita, feito pelas mãos e mentes audaciosas e ansiosas de estudantes recém formados em audiovisual, apesar dos recursos escassos contavam com um trunfo, um certo ator ouviu falar do projeto e quis fazer parte, se tornando um guia e mentor, wagner também usou seus contatos para empurrar um contrato em vocês, transformando o curta em uma minissérie em uma plataforma de streaming, e assim, 1 ano e meio depois você estava em um vestido preto que pagaria seu aluguel por alguns meses e brincos de diamante emprestados por alguma joalheria famosa sentada ao lado do seu produtor e agora amigo, indicada a melhor atriz em série de comédia.
a noite parecia um sonho selvagem, rostos famosos te reconheciam, pessoas que você admirava te abordavam e elogiavam seu trabalho, era facilmente o melhor dia da sua vida.
wagner estava acostumado a ter seu trabalho conhecido, mas sua diversão da noite era te observar, com os olhinhos brilhantes, parecendo que bebia cada momento como se fosse a última bebida que consumiria na vida, seu cheiro, seu vestido, seu sorriso, o troféu era uma sucata perto do que você valia.
wagner já tinha certa experiência com premiações mas sempre sentia um frio na barriga com a possibilidade de vencer e ter que ir até o palco discursar, ainda mais em um idioma que não o materno, essa era a mesma ansiedade que você sentia, queria ganhar, queria perder, queria subir e fazer um discurso engraçado, queria subir e fazer as pessoas chorarem, queria não tropeçar no vestido. seus pensamentos te consumiram a ponto de te deixarem quase inerte durante a cerimônia, até ouvir as palavras “melhor atriz de comédia”. o telão mostrava seu nome e algumas cenas que tinha participado, não era hora de ser modesta, você era boa, seus amigos eram bons, a obra de vocês era excelente, você queria e merecia ganhar.
seu nome foi chamado e você sentiu um formigamento por todo o corpo, se levantou em choque ouvindo os gritos e aplausos de seus amigos, tamanho choque a impediu de perceber que segurava a mão do baiano ao seu lado como se fosse uma âncora, também não percebeu quando se levantou e o levou consigo.
wagner não queria arrancar sua mão da dele, era quentinha e se encaixava bem, mas também não tinha certeza se você queria que ele fosse com você ao palco ou se só estava sendo levada pela emoção, de qualquer jeito se levantou e seguiu atrás de você, quando subiram no palco ele se manteve a uma distância respeitosa para não te distrair ou chamar atenção.
- eu quero agradecer minha família, que sempre apoiou meus sonhos e cultivou meu amor pela arte, meus amigos e equipe, que agora também são parte da minha família, e meu produtor wagner, que eu acabei arrastando comigo pro palco sem querer, você é o fio vermelho dessa operação, sem você nada aconteceria, eu te amo, muito obrigada. - enquanto saia do palco, wagner te conduzia com uma mão nas costas, as três palavras martelando na cabeça, “eu te amo”.
...
- eu tô com uma dorzinha de cabeça chata acho que não vou pra essa after party não, vocês se divirtam jovens. - wagner dizia enquanto conferia a placa do uber que já havia chamado na pressa de ir embora, desde seu discurso o homem estava distante, pensando e analisando seu ‘eu te amo’, será que foi uma frase dita no calor do momento?
- ai eu vou com você, senão vou ter que lidar com esses meninos bêbados no fim da noite. - você disse, estava segurando uma caixa dada pela academia para os atores levarem o troféu pra casa, o homem engoliu em seco, não ia conseguir segurar a língua, ia falar do episódio do ‘eu te amo’ não queria estragar a amizade, mas também queria saber se tinha uma chance real com você, o mais velho seguiu na frente em um silêncio pouco característico que você não percebeu por ainda estar extasiada com sua vitória. vocês se manteram em silêncio a viagem toda, você em sua alegria, wagner em suas dúvidas, desceram do uber e seguiram, estavam no mesmo hotel, entraram no elevador juntos onde finalmente você quebrou o gelo do mais velho.
- tá quietinho, tá se sentindo tão mal assim? - você perguntou carinhosa colocando uma mão no ombro do homem.
- aquele eu te amo no palco foi eu te amo de amigo ou eu te amo… você sabe. - o mais velho cuspiu de repente te pegando desprevenida.
- wagner… - você estava tímida, mas ao mesmo tempo se sentiu ousada, você era uma emmy winner porra. - o meu eu te amo pode ser o que você quiser que seja.
o mais velho colocou uma das mãos na sua cintura e te puxou para um beijo forte e desesperado, dentes e línguas se batendo um querendo dominar o outro, o elevador de repente se abriu e vocês perceberam que estavam no seu andar, um abaixo do de wagner, você pegou a mão do mais velho, como fez quando o conduziu pro palco da premiação e o levou até seu quarto, abrindo, a porta com o cartão, praticamente jogou a caixa com o troféu no chão e empurrou wagner na cama, apoiando seu joelho na mesma, estava inebriada de alegria, rindo à toa, o mais velho pensou que era a mulher mais linda do mundo, vocês tinham troféus agora, mas pra ele estar na sua presença era o maior troféu, era como se você fosse uma deusa que desceu à terra pra se divertir e o escolheu como brinquedo, um mero humano fascinado pela sua presença, encheu o rosto do mais velho de beijos, só parando para rir dele coberto de batom vermelho, o homem sorriu e trocou as posições, ficando por cima de ti
- você merece o mundo hoje. - os dentes do moreno foram direto pro seu pescoço, puxando levemente a carne fina, você tentou passar suas mãos pelo cabelo dele, mas o mais velho as prendeu em cima da sua cabeça.
- guinho… - gemeu manhosa, queria senti-lo também, wagner negou com a cabeça sorrindo.
- hoje você só vai receber amor, princesa, esse é seu prêmio. - agora prendendo seus braços com uma mão, desceu a boca até seus seios, mordiscando e chupando levemente, sorria ao te ouvir arfar, pensar que aqueles sons eram graças a ele só aumentavam o volume em sua calça, o mais velho desceu mais chegando até seu meio.
wagner se sentia um homem morrendo de sede vendo um oasis, por uns milésimos considerou se não estava sonhando ou se não tinha bebido demais, não, aquilo era real, você era real, e era divina, sentiu seu cheiro por cima da calcinha fina, estava inebriado, se não estava bêbado antes agora estava, não se segurou e deu um beijo molhado como se estivesse beijando uma amante que não via há muito tempo e que agora voltava aos seus braços, sua respiração ficou presa na garganta e se segurava para não soltar um grito, sentia lágrimas nos olhos e não conseguia mantê-los abertos, apesar de não querer perder um minuto do espetáculo que era moura entre suas pernas.
- wagner, vai direto ao ponto, por favor. - pediu com a voz embargada, o mais velho pareceu acordar de um transe, sua calcinha já encharcada e o pano fino parecendo extremamente frágil, o moreno rasgou a peça e a jogou pro lado, não seria necessária por muito tempo.
a timidez não teve vez nessa hora, moura beijava, lambia e mordiscava, parecia ter esperado por esse momento por toda sua vida, te bebia. em certo momento começou a te foder com a língua, enquanto massageava seu clitóris, você não conseguia mais se manter de olhos abertos e inconscientemente fechava as pernas prendendo o uruguaio entre suas pernas, ele não ligava, a partir daquele dia o meio das suas coxas era o lugar favorito dele.
não demorou até que você alcançasse seu orgasmo, um gritinho saindo da sua boca, suas mãos saíram rapidamente dos cabelos do mais velho até sua boca, não queria que os grandes figurões de hollywood soubessem que você estava fodendo seu produtor, parecia clichê demais, além disso, não sabia exatamente o que seria com wagner, o que seria de vocês depois dessa noite, mas sabia que não conseguiria mais viver sem a boca e as mãos do homem, qualquer futuro amante viveria na sombra do que o baiano fazia com você, ele era o único.
- agora eu também preciso de alívio, você vai me ajudar gatinha? não precisa fazer muito esforço. - wagner disse enquanto se posicionava atrás de você e levantava sua perna, de repente, o mais velho parou.
- o que houve? - você perguntou, por 1 segundo se questionando se ele tinha se arrependido da pequena aventura de vocês.
- você tá muito quente, meu amor, deixa eu te esfriar. - o homem foi até a caixa que você deixou perto das suas malas, a abriu, e tirou algo de dentro, seu troféu de melhor atriz, a mistura de cobre, níquel, prata e ouro que marcava seu sucesso, seu ápice até então.
wagner levou o troféu até a cama e voltou à posição anterior, como se estivessem de conchinha, levantou sua perna e te penetrou lentamente, tinha consciência de seu tamanho, parceiras antiga faziam comentários, tinha uma certa fama na universidade.
- perfeito pra você minha linda, se encaixa tão bem. - você não conseguia responder, se sentia cheia, completa, não era o tipo de pessoa que dizia ‘eu te amo’ no calor do sexo, mas teve vontade de repetir as 3 palavras pro mais velho.
de repente você sente um frio na sua barriga, um frio literal, queimando sua pele quente e suada, era o troféu que tinha ganhado, moura passou a parte de cima do troféu pelo seu corpo, passando no vão entre os seios até o pescoço, enquanto estocava, finalmente levou-o até seu ponto, usou seu troféu para massagear seu clitóris, os detalhes em relevo auxiliavam na tarefa de te dar prazer, sendo fodida pelo homem mais belo do mundo, após ganhar um prêmio, sendo fodida COM este prêmio, se sentiu no topo do mundo, sentiu que poderia fazer o que quisesse.
- minha garota de ouro, sempre que você olhar pra esse troféu vai se lembrar de mim. - o mais velho dizia enquanto metia em você e seguia os movimentos com o troféu
de repente, o homem ficou mais rápido, e os movimentos no seu ponto mais fortes, era claro que estava caçando seu orgasmo e o dele também, queria que chegassem lá juntos, não demorou, wagner gemeu alto e abafou o seu mini grito, você se sentiu leve, seus braços e pernas formigavam, sua mente estava enevoada.
ele se retirou de dentro de você e te ajeitou na cama, você respirava fundo de olhos semi abertos, conseguia ver a silhueta do rapaz se ajustando e repousando sua cabeça no peito dele
- você é uma estrela, a minha estrela - foi tudo que ouviu por cima das batidas do seu próprio coração.
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[02:19] - jeon wonwoo
"Pode escolher."
"Você decide, meu bem. Acho que todos combinariam" Wonwoo disse com os olhos ainda conectados no computador a sua frente.
"Eu preciso de uma segunda opinião, Wonu. Principalmente por que é o seu cabelo."
Mais uma vez estava tentando fazer com que seu namorado escolhesse as presilhas para o dia de salão para Wonu, ou melhor, o dia no qual você se divertia colando presilhas e colocando mini apliques no cabelo dele.
"Que tal hoje ser surpresa, uhm?" Wonwoo perguntou, ainda focado no jogo, apenas com um lado do fone tapando a orelha, deixando a outra livre para te escutar, como sempre fazia.
"Foi assim na semana passada, Wonu. Só hoje, você poderia escolher."
Wonwoo pausou o jogo, finalmente olhando para você e seus inúmeros saquinhos de presilha. Achava aquilo uma gracinha, a forma com que você ficava ansiosa, com um biquinho no rosto.
"Quer que eu escolha?"
"Sim!" Concordou, balançando a cabeça juntamente.
Viu Wonwoo se virar novamente para a tela e retomar o jogo. Achando que realmente não seria daquela vez, apenas começou a guardar as presilhas, escutando alguns murmurinhos vindo do fone dele.
"Galera, eu preciso sair." Escutou Wonwoo dizer aos amigos pelo microfone do computador, fazendo seus olhinhos voltarem a brilhar. "Uhum, passar um tempo com minha namorada, né?" Olhou para você de relance, dando dois tapinhas na coxa, indicando para você sentar ali. "Arruma uma namorada primeiro e depois a gente conversa, Mingyu"
Escutou baixinho alguns xingamentos de Mingyu pelos fones de Wonwoo, porém nada disso importava no momento. Nem para você e muito menos para Wonwoo, que rapidamente tirou o fone e jogou para um canto da mesa.
"Pode vir, sou todo seu agora." Wonwoo bateu novamente nas coxas e abriu os braços, rindo um pouco quando viu você abrir um sorrisinho e correr na direção dele, se sentando sobre as coxas do mesmo, ainda sentado sobre a cadeira da mesa de jogos. "Sobe mais um pouco, bebê. Vai acabar caindo se sentar tão longe."
"Mas aí eu não vou ter espaço suficiente pra colocar as pedrinhas no seu rosto." Disse com um biquinho, esse que Wonwoo fez questão de beijar e morder de leve logo em seguida.
"Eu chego o encosto pra trás, aí você senta mais pra cima e vai ter espaço suficiente para fazer qualquer coisa, uhm...o que acha?" Wonwoo não te deu tempo para pensar, apenas reclinou o encosto, tirou os óculos e se deitou levemente, apenas o suficiente para você conseguir conforto.
Subiu mais um pouco sobre o colo do seu namorado, sentindo as mãos do mais velho irem de encontro com sua cintura, sob o pano quentinho do moletom que ele havia te emprestado, fazendo um carinho gostoso na carne macia.
"O que iremos fazer hoje?" Wonwoo olhava para você atentamente, como se, pela milésima vez em apenas um dia, guardasse todos os seus detalhes para si mesmo.
"Pensei em algumas trancinhas, umas presilhas de borboleta e pedrinhas em baixo dos olhos. O que acha?"
No começo da relação, Wonwoo não entendia muito bem sua obsessão com os penteados e maquiagens feitos quase que diariamente, mas quando percebeu que aquilo te fazia feliz e teria a oportunidade de ver rostinho fofo de perto, beijar o quanto quisesse e te ter no colinho dele depois de uma longa partida com Mingyu e Seungcheol, ele não precisava de explicações. Ele só fazia para te fazer feliz e recebia muito em troca, seu carinho e amor através de lantejoulas e maquiagem barata.
"Pode fazer o que quiser, amor. Se lembra das regrinhas?" Você concordou.
"Beijinhos, carinho na nuca e na bochecha, e se mexer demais, um carinho especial para meu Wonu." Se inclinou um pouco e selou os lábios dele, sentindo um sorriso crescer em meio ao ato.
Wonwoo era louco por você. E sim, largaria medalhas de ouro e as skins mais caras de um jogo apenas para te ter por perto. De preferência, no colinho dele.
"Amor?"
"Uhm?"
"Quer fazer o carinho especial pro seu Wonu agora não?"
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៹ ✧ ╱ haddock cerra os dentes com força , contudo , sequer tenta contrargumentar . ao invés disso , deixa que as palavras de brynn atravessem por seus ouvidos enquanto se limita a respirar fundo , tentando controlar aquela angústia no peito que lhe implorava para fazer alguma coisa , qualquer coisa que resolvesse aquela situação . é difícil não se precipitar quando imagina a beren sozinha , sabe se odin como ou onde ; especialmente porque tal imagem costuma ser acompanhada por lembranças das duas antes da corrida , quando beren estava prestes a desistir de tudo s�� para lovisa abrir sua maldita boca e convencê - la a correr . por mais que a filha de hiccup racionalmente entenda que não tinha como ela saber o que iria acontecer , é impossivel deixar de sentir que a culpa de tudo é sua .
❛ eu não sei , isso aqui é antigo pra uma porra , né ? ❜ a viking pondera . ainda com os olhos fechados , esperando até a ardencia passar . pode se lembrar de ter ouvido alguma sobre a academia ter sido diferente há anos —— quem sabe até séculos —— atrás , quando criada por solon . quando a ruiva menciona os vilões esquecidos , um vinco forte surge entre as sobracelhas de lovi , que acaba enfim focando seu olhar em red . ❛ agora que você mencionou , sim . e deve ter algo grande por trás disso , já que até o gancho , que se fudeu abandonando o navio , ainda consegue um bico nos eventos daqui . ❜ o fato apenas adiciona mais dúvidas ao maremoto já existente em sua mente e a loura consegue apenas rosnar alto enquanto se deixa cair no colção alheia . ❛ argh , pode ser literalmente qualquer coisa ! um fudido flopado , um que tá puto porque nem seu filho tá mais salvo de um final bosta . pelo mjolnir , eu já nem sei mais se é coisa de vilão , porque to quase incendiando essa porra eu mesma agora ! ❜ e por mais que ficar ali xingando seja tentado , lovi não é alguém de se deixar quebrar sobre o peso da dificuldade ou injustiça . com um último suspiro , se ergue novamente , até encontrar os olhos da amiga . ❛ �� do que você precisa ? se todos os caminhos agora parecem levar a gothel , posso dar um jeito de entrar no escritório dela . por trás disso ou não , deve ter alguma coisa que nos ajude a descobrir algo . ❜
જ⁀➴ 𝒇𝒍𝒂𝒔𝒉𝒃𝒂𝒄𝒌 .
❝ Eu não boto fé em ninguém, eu só não gosto de tirar conclusões precipitadas de quem é óbvio que alguém faria isso, é óbvio que alguém não faria, sem nem antes estudar cada opção. Tento me manter o mais neutra possível, até encontrar suspeitos viáveis, e na minha cabeça, a única pessoa que tem um denominador comum em todos os pontos que você acabou de levantar é a Gothel, querendo parecer culpada ou não. ❞ no entanto, a outra estava certa. Não seria muito esperto por parte da diretora saudar toda a questão de mágica e proteção para simplesmente ter sua reputação sendo levada por água abaixo somente por mais uma vingança contra Rapunzel. A princesa já estava infeliz, não estava? Com um suspiro, deixou que os pensamentos se organizassem antes de continuar. ❝ Tremerra tem inimigos? Quer dizer, algum vilão que não tenha concordado com sua existência? Eu nunca parei para pensar sobre isso, mas tem muitos nomes que não são mencionados por aqui... ❞ faria mais sentido, também. Algum vilão querer destruir a vida dos mocinhos, dos outros filhos de vilões e bem, alguns vilões juntos no caminho. A sede de poder daquele tipo de pessoa os faria fazer de tudo, isso todos sabiam. ❝ Algo me diz que vou passar muito tempo na biblioteca essa semana. ❞
#⁽ ⠀ 🐲 ⠀ ⁾ ⠀ ⠀ 𝐋.𝐇. ⠀ / ⠀ * ⠀ conver𝒔𝒂𝒕𝒊𝒐𝒏#⁽ ⠀ 🐲 ⠀ ⁾ ⠀ ⠀ 𝐋.𝐇. ⠀ / ⠀ * ⠀ flash𝒃𝒂𝒄𝒌#@brynnsx#desculpa não cortar por agora amg to num computador emprestado ai não dá pra baixar o kit
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Brinquei com o pau do meu tio nesse final de semana. (30-11-2024)
By; Ana
Oi Tecontos, eu me chamo Ana, tenho 18 anos, mas aparento ter menos, moro com meus pais, mas nesse final de semana estava na casa dos meus tios.
Tava em casa eu e ele meu tio, minha mãe tinha saido e era meio dia fui no quarto dele busca meu fone de ouvido que ele tinha pedido emprestado e ele tava vendo video porno quando entrei estava só de sainha e uma blusinha roupas que são do meu costume usar já que é muito quente aqui na Bahia.
Quando me abaixei ele pegou em minha bunda eu disse;
- o que e isso?
Ele falou nada, ele já havia tentado por várias vezes pegar em meus seios e me tocar mais sempre consegui escapar rsrsrs, ele me mandou sentar do lado dele eu estava com um pouco de medo, mas também queria já que eu não sou tão inocente assim rsrsrs.
Sentei do lado da cama, o pau dele já estava duro, eu já tinha visto a pau dele várias vezes porque ele fazia questão de me mostrar quando ia tomar banho, ele deixava o porta aberta de propósito quando minha mãe não estava em casa e me pedia sempre pra pegar a toalha pra ele, muitas vezes tava batendo punheta e eu via e saia correndo e ele dava risadas.
Então ele mandou tirar, eu com medo obedeci então disse;
- pega nele!
Era grande e ele disse que ia me ensinar a bater punheta, (devia achar que eu fosse virgem, mas o foto de parecer mais nova do que sou me facilita aprontar e me fazer de santinha) mandou alisar pra cima e pra baixo assim eu fiz e comecei a bater punheta pra ele, então ele mandou beijar e beijei, então mandou colocar a cabeça na boca obedeci e comecei a chupar como pirulito, chupava um pouco e batia bem gostoso e chupava mais, o pau dele já tava bem melado e babado na minha boca ele gemia, nossa gemidos baixinhos mais intensos e longos ele dizia;
- " a safadinha já aprendeu a chupar kkkk"
Enquanto eu batia bem rápido pra ele, chupei mais, mas só ia até a metade daquele pau na ninha boca pra não engasgar e punhetava cada vez mais rapido e ele se delirava e em poucos minutos ele gozou em minha cara porque tirei o pau da boca e ele gozou em meu rosto enchendo ele todinho de porra, muita porra grossa e viscosa.
Então sai correndo do quarto com a bucetinha toda melada direito pro banheiro, lavar o rosto, mas sentido aquela porra toda no rosto comecei e lamber aos pouquinhos e sentir o gosto e a esfregar os dedos na bucetinha que já tava louca de desejo querendo gozar também.
Então sentei no vaso e comecei a me masturbar alisando a bucetinha e passando aquela porra grossa no meu cuzinho pois eu adoro esfregar ele e meter o dedinho, e enfiava com aquela porra que ele entrava mais macio e inteiro indo e voltando, que delicia de tesão e quanto mais metia porra no meu cuzinho mais minha bucetinha latejava de prazer.
Então não aguentei e gozei e gozei muito e fiquei ali anestesiada por um bom tempo até que me lavei e sai.
Evitei ficar sozinho com ele o restante do final de semana, não por não querer fazer de novo, mas por medo de ser pega com meu tio.
Enviado ao Te Contos por Ana
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high infidelity.
Os dois dias seguintes ao rancho foram difíceis para Ellie. Não só por não poder ver Mat, mas também por saber que ele estava com a namorada. Era insuportável, e Ellie se odiava por se sentir assim. Tentou se distrair, mas não podia sair de casa sem que algum fotógrafo idiota a pegasse, cheio de perguntas e cliques da câmera, então passou os dias enterrada no sofá da sala e tentando não preocupar a família em relação ao seu humor cabisbaixo.
Sábado foi infinitamente melhor, é claro. Matías finalmente conseguiu se desvencilhar de Rachel por algumas horas, pulando sua janela como se tivesse dezesseis anos novamente e eles ocuparam o quarto de infância de Ellie com tanto prazer quanto se estivessem na porra de Paris.
Ele saiu cedo na manhã seguinte, mas domingo foi um dia melhor, também. A casa estava agitada para o maior evento da cidade, Ellie se divertiu produzindo a mãe, que dizia estar se sentindo uma estrela do cinema, e então à si mesma. Augustus foi o último a ir se arrumar e Ellie podia ouvir a mãe discutindo com ele pela porta do banheiro. “Onde está seu blazer?” Teve que repetir duas vezes para que Gus escutasse, e então o irmão respondeu com ares de derrota que havia emprestado à Santiago e estava na casa dos vizinhos desde então. Ellie prontamente se ofereceu para ir buscar, esgueirando pelas portas dos fundos na esperança de encontrar Mat ainda por ali. Não estava, e no fim a expedição à casa ao lado serviu apenas para o resgate do blazer e uma atitude infantil e impensada da cantora.
Meia hora mais tarde, toda a família Bass já se encontrava no evento. Era uma das aparições mais públicas da celebridade em Lake Orion até então, porém agora Ellie havia aprendido. Estava escapando das conversas inapropriadas mais rapidamente, se apoiando em pessoas com quem realmente queria interagir. Catalina era quem estava mais próxima no momento em que um dos Jordan flertava com Ellie, e ela prontamente segurou o braço da mulher para escapar, notando que Mat e Rachel estavam próximos também mas fingiu ignorar. “Catalina Riegler! You look so beautiful that I could think you’re going to the Oscar’s.”
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você quer que eu seja sua antes de ser meu
Aposta no meu coração meio calejado e na minha suposta inabilidade de dissimular para cativar lugares novos aqui dentro, semeando memórias grandes demais para nosso acordo tênue e confuso. Te deixo entrar e danço no teu ritmo porque seus braços me aconchegam e sua voz me é gostosa de ouvir, porém, me vejo atenta toda vez que decide dizer algo mais. Você não disfarça a vontade crescente de me fazer cair desse abismo entre a loucura e a paixão. Já eu não me permito ir tão longe porque suas palavras são doces, mas suas certezas são um segredo. Me faz seguir seus passos apenas para dizer que não está ali de verdade, apenas para ver se vou atrás. Enche meu corpo de marcas suas e dúvidas minhas, alterna entre atenção massiva e desinteresse atuado porque você quer que eu seja sua antes de ser meu. Meu coração vacila em algumas noites e quase escapa da boca um pedido a mais, uma vontade a mais de te permitir crescer em mim para além da tensão entre nossos olhos e do encaixe envolvente dos nossos corpos. Eu não deixo, dia após dia, porque sua apreciação é errante e seu peito chama nomes distintos. Nos considero corpos afins, mas corações emprestados. Aceito não possuir você, não me iludir que preencho suas lacunas, entretanto, te vejo ecoar pelos meus portões que minha casa é sua. Seu desassossego me acua e me diverte porque enquanto me puxa para o abismo te vejo quase cair também. Enquanto tenta riscar minhas paredes com seu nome, não consegue evitar ser marcado com a mesma tinta. Suas mãos estão cheias de manchas, sua assinatura decora meu quarto, mas você segue esperando que eu grite as palavras que não quer dizer. Segue esperando que te chame para ficar, talvez apenas para saber que pode. Apenas para saber que me tem. Contudo, meu coração emprestado acelera, sim, por você, como também conhece o desespero da súplica mascarada de prepotência. Firmo meus pés da borda, fecho a boca com firmeza antes que qualquer palavra saia, nego me deixar ser vista por seus olhos escurecidos com as pupilas dilatadas, pois sei que você quer que eu seja sua antes de ser meu — e eu não sou.
#liberdadeliteraria#espalhepoesias#pequenosescritores#eglogas#poecitas#projetocores#meuprojetoautoral#lardepoetas#lardospoetas#mentesexpostas#arquivopoetico#pescmembros#rvb#reverberando
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amg tava aqui madrugando e pensei em um cenário com o Matias, o simon, kuku e talvez o pipe tbm onde a leitora tá com MUITA vontade de dar mas tá fora de casa e fica perturbando ele até deixar estressadinho, maluco pra comer ela tbm mas n podem pq é um compromisso serio e demorado e quando finalmente chegarem em casa, ele vai pegar ela de jeito mas n vai deixar gozar nunca, só vai parar quando ver q ela tá muito molinha e necessitada vai sentar com as pernas abertas, os braços atrás da cabeça, mandar ela sentar e falar "vai, se fode ai, vc nao queria? agora se fode no meu pau" bem putinho só observando ela sentar quase perdendo todas as forças e choramingando 😫😫🤤🤤
isso que você descreveu é muito simon!coded eu acredito que por mais "aquariano nato" e safado que ele seja, o simón divide a energia sexual dele super bem, e por energia sexual eu quero dizer energia vital 🤓📝 (coisa de freud aiii dont mind me ele eh meu avô caduco q eu gosto de citar)!!! então ele super viaja e consegue ficar dias sem foder contigo ou até bater uminha, principalmente se estiver viajando pra algum lugar que ele queira muito, que tenha muitas paisagens e pontos turísticos pra se distrair.
e francamente??? ele ficaria muito frustrado/puto/maluco quando você começasse com as provocações. primeiro ele tentaria ignorar com humor, se você mandasse uma fotinho da calcinha que tá usando ele ia falar "que gracinha os ursinhos, vida, pegou de alguma prima emprestado, é?", ou então só responderia meio "que bucetinha gostosa, tô morrendo de saudades, princesa" MAS SEM ENGAJAR porque sabe que se fizer isso - você sendo maluca do sextting - acabaria desenvolvendo um milhão de coisas e nenhum dos dois dormiria cedo.
no terceiro dia com você invocada, ele te confrontaria! "'cê é cheia de mandar essas coisas né, mas quando eu tô ai cadê essa pose? fica igual gata no cio empinando a bunda e me esperando fazer todo o trabalho. não tem vergonha não?", o que vc responde com um "não"☺🎀💞🍃 porque não é vergonha nenhuma pra ti querer dar pro seu namorado gostoso todos os dias😔 (como pode ele ser tão cruel com você que só quer o básico! pau e água! #desumano #heartbroken)
e quando ele finalmente chega, tá todo de saco cheio contigo porque você mandou um video se masturbando exatos 2 minutos antes dele embarcar no voo de madri de volta pra argentina e porra! ele passou quase o tempo todo de pau duro só lembrando dos squelchzinhos que sua bct tava fazendo enquanto vc metia dois dedinhos de uma vez! se recusaria a bater punheta no banheiro do avião e por mais que tivesse na classe executiva não ia aprontar nenhuma prezepada e acabar sendo pego.
quem vai buscar ele no aeroporto é você tb, toda animadinha e emocionada em ter o namorado de volta enquanto o simón tá 😒👍🏻 e cê nem consegue ficar chateada porque sabe muito bem o motivo do estresse e mal humor dele (old que antes de namorarem vc mandou pr ele que queria fazer um inferno na vida de um homem, ent ele já tava ciente).
em casa é uma small talk ali outra aqui, ele toma um banho, você toma o seu em seguida e assim que sai... ele tá la na cama de vcs, pernas esticadas, o pau da barraca armado😝 e ele encostado despreocupadamente na cabeceira. "nem precisa por a roupa", começa assim e se vc se aproxima curiosinha vai logo te puxando pro colo dele. "vc não provocou? agora aguenta, perra. senta bem gostoso pra mim, vai", "mas vc fica muito fundo quando eu vou por cima, mor.."😩, "awnn tadinha dela, até parece que não gosta, né? senta logo, porra" pouquíssimas ideias mesmo. e pra te provocar enquanto vc faz todo o trabalho ele ainda scrollaria no tiktok tipo ah sim, é só isso? - sendo que a cabeça do pau tá tilintando de tão inchadinha de bater na sua cervixzinha💋
#.。.:*✧#geniousbh thoughts#lsdln headcanons#simon hempe headcanons#simon hempe smut#simon hempe reader#ai ele eh uma delicinha#fui influenciada pelos stories dele turistando
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Faz uns dias já que não consigo parar de pensar em Enigma do Medo, os novos personagens e como tudo se relaciona. Faz uma semana que o jogo saiu então acho de bom tom avisar que o post tem muitos spoilers e que é meio análise, meio teoria, meio relato de experiência de como foi viver essa história
Primeiro de tudo, o Jaser. Não fazia ideia que um personagem inesperado e com tão pouco "tempo de tela" poderia impactar tanto, mas ele fica voltando à mente. Pra interpretar mais a história dele, pego emprestados alguns conceitos do existencialismo de Sartre, explico melhor:
No existencialismo, a existência precede a essência. Isso é basicamente dizer que primeiro a gente nasce, depois, a partir das nossas vivências, vamos fazendo escolhas e nos definindo, criando o que é tido como nossa essência. Fazer essas escolhas é a nossa liberdade, e seria o fardo (mas também o presente) do ser humano. Afinal, estamos escolhendo a todo segundo, mesmo quando não percebemos, e ao escolher uma coisa, deixamos todas as outras possibilidades pra morarem apenas no campo do hipotético - o que pode inclusive nos assombrar. O que nos assombram não são as certezas, mas as possibilidades, que só são possíveis dada essa liberdade.
No caso do Jaser é diferente. Mesmo sendo humano, a existência dele não precede a essência. Pelo contrário. Ele já nasce com uma função, um futuro pré-estabelecido. A essência dele já estava definida antes mesmo que ele existisse. E, uma vez existindo, não tem liberdade nenhuma: ele já sabe tudo que vai fazer, tudo que vai acontecer. Ele sabe exatamente quais seus próximos passos, e por isso é inútil sequer cogitar qualquer outra coisa - sabe que no fim não vai acontecer. É por isso também que ele é o desassombrado. Nenhuma possibilidade é capaz de assombrar ou assustar ele, porque ele sabe que na verdade, não são possibilidades mesmo. Não pra ele. Ele não tem escolha e já viu o futuro - nada além daquilo é possível.
O Jaser sabe de tudo - e saber tudo é perder tudo. Ele não se surpreende com mais nada, só cumpre o seu papel num loop que parece infinito. Vi muita gente no twitter cobrando ética da Sofia, como se o uso do lúdico ou de alguma técnica fosse realmente adiantar no Jaser, como se ela não tivesse esgotado as possibilidades cabíveis dentro da profissão. Ele não é uma criança normal: se não estava ali dentro do plano e das funções que ele iria brincar e falar e se abrir, ele simplesmente não engajaria no tratamento de jeito nenhum. Isso sem falar que qualquer intervenção é quase nula se, saindo do contexto clínico, a criança não tem amparo, cuidado, carinho e suas necessidades atendidas. Naquele contexto, quem mais iria cuidar do Jaser?? Então só um pequeno desvio aqui pra defender minha irmã Sofia Bessat porque o erro dela foi se envolver demais com uma criança num contexto que propiciava e basicamente pedia isso dela.
Voltando, a única coisa capaz de assombrar o desassombrado seria o Deus do Medo. Sei que a maior interpretação é que o Deus do Medo é a Mia - e não acho que deixe de ser - mas pra mim é um pouco mais complexo do que isso. A gente sabe que o medo é o que media a membrana: determina quais elementos paranormais vêm pra nossa realidade e em que intensidade. É o pilar que sustenta o paranormal como um todo, o "outro lado" inteiro. Várias vezes durante o rpg eu fiquei com a impressão que a realidade do viewer (e até do player) podem ter relação com esse outro lado. Não sei se é exatamente isso, mas claramente existem elementos de metalinguagem tanto no jogo quanto na história do rpg.
Com isso em mente, quais as chances do deus do medo ser a pessoa que está jogando? Claro, jogamos como a Mia na maior parte do tempo, então seria ela, mas também jogamos brevemente como Veríssimo e Jaser (como Samuel também, mas como a gameplay dele não é obrigatória pra atingir o "Outro Final", não conto aqui). Ficou muito na minha cabeça isso de "olho do deus do medo" e também a comparação dos olhos da mia aos do veríssimo e do jaser. Teriam eles os mesmos olhos porque é o mesmo player vendo a realidade (o jogo) através dos olhos de cada personagem? E por isso a conexão tão grande dos três personagens com o medo. Quando o cellbit fala nos vídeos promocionais "só você pode fazer isso", como se nós fossemos o deus do medo que, ao jogar, se conecta com os personagens, pegando os olhos deles emprestados para ver aquela realidade e permitir que eles a mudem.
O deus do medo é o inesperado. Ele é capaz de quebrar o ciclo, capaz de fazer escolhas que alteram aquela realidade.
Enfim, só uma teoria rápida.
Outra coisa: vendo como o perímetro deixou de existir - porque nunca existiu em primeiro lugar? o lugar que não existe - me fez entender um pouco mais do plano do kian (o que inclui achar o plano mais péssimo ainda). Que a gente saiba, eles não estão num loop de descobrir o paranormal e trazer ele pra realidade. Ele não quer alterar esse final. Kian quer matar todo mundo com envolvimento com o paranormal como se isso fosse mudar o passado ou prevenir que o paranormal se manifestasse de outro jeito novamente. "Nada disso importa, nada disso vai ter existido" faz muito mais sentido em enigma do medo do que no contexto da desconjuração/calamidade em termos práticos. O perímetro é um ecossistema micro gerado por uma profecia autorrealizante - se você consegue mudar o fim, o início já não começa e tudo colapsa e deixa de existir. No caso do paranormal, não parece ser tão simples - especialmente por abranger TODO O MUNDO E TODO O TEMPO. O perímetro é circunscrito espacial e temporalmente, implica basicamente só uma família e a Ordem, tendo um início e um fim fáceis de determinar e contando só com esses elementos. Mesmo que a gente considere um enorme ciclo de existência do paranormal na nossa realidade, não existe garantia de que ele não pudesse seria criado (ou emergido na nossa realidade) de outra forma diferente mesmo após o apagamento da realidade decorrente dessa primeira forma de emergência. Novamente, só pensando em voz alta. Me deixou ainda mais curiosa sobre qual o plano inteiro do Kian e mais ansiosa pra Calamidade pt. 2
Por fim, sobre tenebris: por um lado foi muito legal o jogo não ter nada sobre isso. Um é o local que não existe, o outro o local impossível. Não são sinônimos, mesmo que a nomenclatura confunda junto com as definições. Algumas coisas parecem ser semelhantes, no entanto, talvez pelo medo ser o que prevalece nos dois lugares. Acima de tudo, a união entre elementos - a gente sabe que o medo é o elo que une todos eles, então faz sentido. Isso me faz pensar se, agora que a Mia parece ter uma conexão com o medo (marca do medo? afinidade com o medo) ela teria uma conexão com tenebris também e possivelmente desempenharia um papel maior conforme isso avança na próxima temporada.
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64. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🧸
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 395.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
Vogrincic estava quase se entregando ao sono, esperando a sua mulher terminar de fazer a skin care noturna dela. Os olhos pesadinhos, os bocejos a todo momento diziam por si só que o uruguaio estava cansado.
─ Amorzinho… ─ Ele ronrona se deitando para o lado da penteadeira do quarto. ─ Vem deitar, vem. Quero dormir abraçadinho com você.
A garota não deixa de sorrir ao ver o uruguaio com trinta e um anos nas costas fazendo manha.
─ Calma que eu já vou. Tenho que esperar um pouquinho pra argila agir, meu bem. ─ A brasileira fala calmamente e se levanta indo até seu namorado.
Ela usava uma camisa larga que havia pego emprestado ─ pra nunca mais devolver ─ de seu namorado e um short de dormir, que estava com o elástico desgastado e com isso insistia em cair.
Para o uruguaio, sua mulher estava linda assim. Mas dadas as circunstâncias circunstanciais ─ misturada com a atenção que ele queria ─ um biquinho fofo se formou nos lábios de Enzo, seus olhos se fecharam e suas sobrancelhas se uniram, sinalizando que ele ficou emburrado quando sua garota se aproximou dele só para pegar o celular jogado na cama.
─ Mi vida, cariño, nena, mi brasileña rica, por favor! ─ O mais velho diz num tom de uma mistura de súplica, raiva e sutileza. ─ Eu quero seu carinho, chamego e beijinhos até eu dormir.
A garota desviou o olhar do celular e olhou para o homem ainda enrolado no cobertor. S/n apenas sorriu de lado e colocou seu celular em cima da penteadeira, indo para o banheiro sem dar uma resposta para Enzo.
Quando ela volta com o rosto limpinho, hidratado e cheiroso, Enzo Vogrincic abre um sorriso de orelha a orelha ─ fazendo aquelas lindas covinhas aparecerem. Sua mulher apaga a luz do quarto e caminha até a cama, subindo na mesma e já se cobrindo com a parte que o uruguaio abraçava.
─ Só assim pra você tirar esse biquinho dos lábios, né? ─ Indaga a moça sorrindo enquanto sentia as mãos de seu homem abraçar seu corpo e a cabeça dele se aproximando de seus seios cobertos pela camiseta.
Vogrincic concorda assentindo em silêncio e abraça mais forte o corpo de sua mulher, soltando um sussurro “você tá tão cheirosa, amor, eu te amo” antes de pegar no sono.
#imagines da nana 💡#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic × leitora#enzo vogrincic one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
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oi soliee, tudo bem?? essa semana foi meio doida e eu simplesmente me VICIEI em todas as musicas do kof pq mds do céu elas são incríveis
ai eu não consegui parar de pensar em um mark com uma namorada integrante do kof tipo mds, imagina a carinha dele vendo vc bailando midas touch ou nobody knows 🥵🥵 o coitado ia INFARTAR
só consigo pensar nelw indo no inkigayo (acho q escrevi errado) ou em algum estádio, ele te esperando nos bastidores pq queria MUITO te ver no outfit do conceito, ele quer tanto que vc faça o desafio com ele 😭😭 ele é um querido super te apoiando mt fofo
xuxu! você por aqui... tô ótima, meu bem, muito obrigada por perguntar! 🫶🏽💖.
e cara, RELATABLE, também tô apaixonada no kiss of life! elas são muito divas, trouxeram uma vibe super refrescante pra indústria, além de serem extremamente cuntys (faz tempo desde que eu vi um gp que sustentasse o conceito de serem grandes gostosas tão bem quanto elas!!). E nossa, penso muitas coisas sobre o que cê disse:
Primeiro: este homem iria entrar em combustão espontânea. Sendo alguém com tantas qualidades e tão simpático como ele é, já é de se esperar que o Mark acabe namorando uma grande gostosa — simplesmente porque ele merece uma. Porém, não é porque ele tem atributos suficientes pra conquistar uma baddie™ que ele exatamente sabe como lidar com uma. Imagino o Markinhos muito sem jeito perto da namoradinha, tipo em choque mesmo, sabe? "Caralho, nem acredito que você é minha mesmo" vibes.
Seria um amorzinho em todos os sentidos, principalmente porque, estando na indústria a mais tempo que você, ele sabe o quão complicadas são as coisas. Então ele te daria muito suporte mesmo, com qualquer coisa que você precisasse — além de morrer de orgulho e te encher de elogios com cada conquista sua. E quanto ao fato de você estar num grupo com um conceito tão maduro quanto o kiss of life, eu sinto que isso deixaria ele nas nuvens. Ia fingir um ciuminho aqui e ali só pra ganhar chamego seu, mas vocês dois sabem que ele adora cada detalhe dos seus comebacks.
Sendo uma namoradinha tão boa quanto você é, você faz questão de mostrar as coreografias em primeira mão. E Mark sente que vai explodir nesses momentos... te ver dançar só pra ele, com os olhinhos nos dele e de um jeito totalmente sensual — ele honestamente não sabe como se segura perto de ti. Fica todo acanhadinho quando você finalmente termina a coreografia, elogia horrores, mas dá pra ver que ele tá desnorteado. O rostinho vermelho, as risadinhas sem graça e o travesseiro nada sutil em cima do colo dele (he's such a loser, I love him sm). E o melhor de tudo: não importa quantas vezes ele te veja promover essa mesma música, a reação é sempre igual — o coitado até evita assistir as apresentações do seu grupo se ele souber que vai estar sendo observado.
E sim!!! Super concordo que ele ia te perseguir pelos corredores do inkigayo (ou qualquer outro music show) doidinho pra fazer o challenge contigo. Algum dos neos é arrastado sob ameaça pra fazer o challenge junto com ele — já que ele não queria arriscar levantar suspeitas de nada. E amg... o homem daria tudo de si! Se é pra rebolar, ele VAI rebolar (mas só porque é você).
Quanto ao final, outra coisa que eu vejo ele fazendo é não só indo te visitar no backstage pra ver seu figurino de perto, como também te pedindo pra pegar ele emprestado por pelo menos um dia. Sim, é isso mesmo que você pensou. Ele quer que você vista essa mesma roupinha e dance de novo só pra ele ver — só que, dessa vez, com o intuito de fazer algo diferente quando você terminar de dançar.
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diva se você quiser desenvolver mais esse simón aí fodendo devagar puxando cabelo gemendo no ouvido estaremos apoiando viu
— aviso: sexo desprotegido, oral!m, penetração vaginal, agressão, linguagem imprópria, porn making. +18
— word count: 2,5k.
— nota: é impressão minha ou esse fdp exala a energia de chico moedas (eu tenteii)
seus olhos alternavam entre a tela do celular do seu amigo e do homem não muito longe de você que tinha um cigarro de palha em mãos furiosamente. "é ele.", ele insistia. você não conseguia acreditar. há poucos segundos você achou que era apenas uma brincadeira quando seu amigo disse que conhecia um cara do rolê porque ele tinha um onlyfans. mas agora, a prova reluzia contra seus olhos.
"e por que você assina isso aí?" a sua pergunta arrancou gargalhadas dos seus outros amigos que acompanhavam a odisseia.
"minha filha, você já viu o tamanho da piroca do cara?" seus dedos fizeram o movimento de pinça para aproximar a foto que estava na sua frente. realmente, ele era gostoso pra caralho. além de estampar aquela carinha de cafajeste que fazia você se derreter.
"e ele fode bem?" você questionou.
"vai lá descobrir." sua amiga incentivou. no milésimo de segundo seguinte onde os seus olhos encontraram os dela, você até cogitou fazer aquilo. não seria de todo mal arrumar uma transa para aquela noite. você estava há um bom tempo sem contato humano e aguentar a rotina fodida da faculdade não era nada fácil.
"ai, até parece." seus olhos reviraram com a possibilidade, os pés voltando se firmar no chão ao esquecer a ideia maluca. "mas ele é brasileiro?"
"argentino." o sorriso malicioso do seu amigo a atordoou. te faltavam palavras para explicar o quanto você achava a língua espanhola bonita.
"então agora você vai ter que foder com ele mesmo pra compensar que eles eliminaram a gente das olimpíadas." seu outro amigo apagou um cigarro no chão. "e ainda pede comissão por aparecer no onlyfans."
a ideia maluca foi embora à medida que a roda de amizades engatinhava para outro assunto. no entanto, seus olhos tendiam à voltar para a presença do argentino do outro lado do bar. parecia normal, usando uma camisa do River Plate, com um copo lagoinha em mãos cheio de cerveja. o corte de cabelo e o brinquinho denunciavam a pose de cafajeste. mas nunca de criador de conteúdo (adulto). os olhos dele encontraram os seus e um sorrisinho surgiu nos lábios cheinhos.
suas íris procuraram outra coisa para olhar e até a decoração do bar tinha se tornado interessante naquele momento. o fingimento em não ter sido pega no flagra durou pouco, pois em segundos você sentiu uma mão no seu ombro.
"tem fogo?" era ele. um novo cigarro na boca, um sorriso de falsa educação e as mãos postas para trás como um bom menino. sua cabeça foi para cima e para baixo debilmente e as mãos procuraram pelo clipper na sua bolsa. "gostei da sua blusa."
seus olhos baixaram para o próprio colo para conferir o que estava vestindo porque no momento que ele abriu a boca sua mente tinha se tornado fumaça. o sotaque argentino dançava entre as palavras. o perfume dele era inebriante, quase como um ímã.
"brasileiras fazem mesmo melhor." você concordou com o ditado da camiseta, abrindo um sorriso largo. ele podia ser gostoso, mas você também era. e na arte da sedução, você nunca perdia.
"o que, exatamente?" os dedos ágeis acenderam o cigarro e te devolveram o objeto emprestado. tragou profundamente, puxando a fumaça antes de te oferecer. você aceitou.
"qualquer coisa." você deu de ombros, ainda sorrindo. os olhinhos dele se estreitaram quando você tragou, observando-a de cima a baixo, se demorando nas pernas a mostra. "acho que te conheço de algum lugar."
ele abriu um sorriso. sabia bem o que aquilo significava e gostou do seu atrevimento. não daria o braço a torcer, no entanto. cruzou os braços, os bíceps contraindo, fazendo você olhar duas vezes. "eu venho muito nesse bar." justificou, tomando o cigarro de você para dar outro trago.
"não sei se é isso." sua cabeça tombou para o lado, analisando ele mais uma vez. o jeitinho puto não o deixava, então você arrancaria na marra.
"eu te pago uma cerveja e a gente descobre, que tal?" a cabeça dele fez menção ao bar. você topou, o seguindo até onde ele estava momentos antes. os amigos a cumprimentaram e os deram privacidade para conversarem. depois do primeiro copo foi fácil. era engraçado, charmoso e sabia muito bem que era bonito. mexia no cabelo de vez em quando, soprava a fumaça no seu rosto e sorria como se suas piadas fossem as melhores.
"já descobriu de onde me conhece?" os olhos brilhavam de luxúria ao fazer a pergunta. queria que você verbalizasse, que admitisse da onde o conhecia.
"sim, Simón." o nome dançou na boca, embora ele ainda não tivesse se apresentado. "você é influencer, não é?"
o uso de palavras o fez gargalhar. matou o copo que bebia de uma só vez, pegando a sua mão e sua cintura, te puxando para pertinho. ele insistia em te tirar a paz, a fazer uma coisa simples ficar obscena.
"vem dançar comigo antes de comer minha paciência, linda." a pista de dança improvisada do barzinho estava cheia, inclusive, com seus amigos no meio da multidão. um DJ tocava um funk após o outro e você aproveitou a deixa para trazê-lo um pouco mais para a sua teia. já tinha aceitado que teria que deixar o lugar com ele e experimentar se ele era mesmo tão gostoso quanto na internet. como uma boa brasileira, o puxou até que ele estivesse pertinho antes de se virar de costas, flexionar os joelhos e rebolar.
as mãos do Hempe seguraram com força a sua cintura. um sorriso brilhou nos seus lábios embora ele não pudesse ver. o argentino acompanhava direitinho, mexendo o quadril dele com o seu, roçando na sua bunda com força. assim como você tinha visto, agora conseguia sentir toda a extensão do membro alheio contra a sua bunda. o jeans dele e o tecido da sua saia não conseguiam esconder.
"deixa eu te levar pra casa, nena." as mãos hábeis puxaram o seu cabelo, colando seus corpos. você ainda balançava de um lado para o outro, provocativa. "moro aqui pertinho."
"o que a gente vai fazer na sua casa?" sua voz soava ingênua, bobinha. suas íris encontraram as deles sobre seu ombro e ele sorriu.
"vou te mostrar da onde você me conhece." um beijinho singelo foi depositado no seu ombro bem à frente da sua boca. você sabia que não ficaria nem mais um minuto ali. Simón nem mesmo precisou insistir, apenas te pegar pela cintura e te guiar para saída.
a caminhada foi curta: ele realmente morava perto do bar. destrancou o portão, cumprimentou o porteiro e te deixou subir as escadas primeiro para observar a sua bunda escapar da saia pequena.
"e por que o Brasil?" a pergunta veio depois que o homem contou que era nascido e criado em Buenos Aires. arrancou o chaveiro com o escudo do River do bolso, destrancando a porta.
"não sei, queria experimentar. aqui tem muita oportunidade." deu de ombros, fechando a porta trás de si. o apartamento era pequeno, arrumado, com algumas camisas e tênis aqui e ali e um shape de skate largado no meio da sala. "muito boas, inclusive."
o sorrisinho canalha surgiu ao proferir a última parte da sentença. sentou-se no sofá e bateu no estofado para que você se sentasse do lado dele. você obedeceu. ele olhou fixamente para a tatuagem de abelhinha entre seus seios.
"que eu vou te comer você já sabe. mas, queria te perguntar se você me deixa filmar." a pergunta veio sem rodeios, a mão alisando sua coxa com malícia.
"vou ganhar comissão?" você mimetizou seu amigo, um olhar brincalhão na face.
"não quero postar esse." Simón te puxou para o colo, agarrando seu quadril com força. empurrou para frente e para trás, a ereção roçando contra sua intimidade, os olhos repletos de desejo presos aos seus. "esse eu quero só pra mim."
como dizer não? você assentiu obedientemente e em segundos a mão dele estava ocupada com o celular. quando você sabia que estava sendo filmada, as bochechas se tornaram rubras e quentes. nunca tinha feito isso antes. as mão livre segurava o seu queixo, te exibia diante da lente e te elogiava baixinho.
"me mama, nena. quero filmar você sendo boa pra mim." seus joelhos encontraram o chão rapidamente. seus olhos estavam presos ao dele, ignorando a câmera entre vocês. o polegar acariciava sua bochecha carinhosamente enquanto suas mãos buscavam pelo botão da calça. desabotoada e movida para baixo, o pau do argentino finalmente estava livre. era bronzeadinho, a glande roxa escura, muito mais bonito do que por foto. "tá admirando?"
"você é mais gostoso pessoalmente do que por foto, sabia?" suas mãos seguraram o membro com cuidado. ele estava duro desde o bar, tinha se mantido assim. a sua destra subia e descia apta, o seu sorriso envergonhado fazendo Simón xingar baixo por você ser tão cachorra.
“eu fodo mais gostoso pessoalmente, também.” a voz estava grave, séria, necessitada. a câmera caía no esquecimento a medida que o tempo avançava. os seus lábios cheinhos deixaram um beijo molhado na glande, a língua deslizando pela fenda, arrancando gemidos roucos do argentino. o membro avantajado se alojou na cavidade bucal quentinha e experiente, a cabeça indo e vindo vagorosamente, o fazendo ver estrelas. "você mama direitinho, como uma putinha."
a visão agraciada de Simón segurando a barra da camisa entre os dentes causou um terremoto abaixo da sua linha do umbigo. as mãos do argentino estavam ocupadas: uma gravando cada ato sujo seu e a outra segurando os cabelos da sua nuca com força, apoiando os seus movimentos de vaivém. a escolha de ir sem calcinha tinha sido pecaminosa, a parte interna das coxas já estava lambuzada com o seu próprio mel.
o jeito que a cabecinha dele batia no fundo da sua garganta e a sua mandíbula doía devido ao diâmetro te fazia ainda mais cadela daquele homem. não demorou muito para que você perdesse a paciência em apenas chupá-lo. dar prazer à ele era louvável, ele reagia muito bem, mas você também precisava se saciar. retirando o membro alheio da boca, masturbando-o enquanto seus olhos se tornaram pidões, você tombou a cabeça para o lado e usou seu melhor tom manhoso.
"por que a gente não pula pra parte em que você me fode? 'tô doida pra te dar." Simón largou a camisa apenas para sorrir largo. não podia acreditar que tinha feito uma mulher gostosa como você implorar e muito menos registrado o momento. ele te entregou o celular, te ajudou a se sentar no sofá e deixou que você gravasse enquanto ele retirava a camiseta. a correntinha que adornava o pescoço do argentino bateu no seu rosto quando ele se inclinou para selar os seus lábios aos dele.
"de quatro, piranha."
a ordem foi acatada obedientemente, sua coluna ganhando um novo grau de concavidade para que Hempe pudesse ter total visão da sua bunda. tomando o celular das suas mãos de novo, ele capturou o exato momento em que os dedos espertos subiram a sua saia e descobriam que você não usava nada além disso.
"que putinha..." um riso foi soprado, fazendo sua silhueta estremecer de vergonha. "não é à toa que você me conhece, né? safada do jeito que é." os dedos tocaram a parte interna das suas coxas só para tirar prova do que você já sabia: estava tão molhada que tinha sujado até aquela região. "olha pra mim agora, perra." os fios longos foram puxados, você agora olhava sobre o seu ombro. não se inteirou da câmera te filmando, somente da expressão de puro deleite de Simón.
a cabecinha deslizou para dentro com muita facilidade. no entanto, isso não impediu que você gemesse alto. estava tão sensível que o menor dos toques a levava à loucura. Simón não teve pressa. segurou na sua cintura firmemente e empurrou toda a extensão - que não era pequena - lentamente por todo o seu canal. quando ele finalmente se inteirou dentro de si, você sentiu como se já houvesse passado muito tempo.
"você é um filha da puta, sabia?" foi tudo que você conseguiu formular. a profundidade com que ele estava a deixava sem palavras, o jeitinho com que ele batia no colo do útero quando começou a se movimentar era de arrancar o ar do peito. seu corpo estava fraco, sua mente embaralhada.
"sei." a confirmação apática a fez fechar os olhos com raiva. mesmo como uma mão só, conseguia te deixar quietinha, sob o controle dele. não deixaria você tomar as rédeas nem por um segundo. "não feche os olhos, gatinha. quero que você me veja te fodendo." um tapinha forte na sua bochecha fez você acordar. ele tinha largado o celular apoiado no braço do sofá e agora podia te foder como quisesse. o vídeo ainda rodava, mas ele já não queria ter que se preocupar com aquilo.
o que veio em seguida foi tão pornográfico que sua mente teve problema em processar os acontecimentos. ele se curvou sobre você, puxou seu cabelo para o lado e deixou os lábios deles rente à sua audição. as investidas eram devagar e profundas, arrancando os sons mais libidinosos da sua boca. o argentino fazia o mesmo: gemia despudorado para você, xingando baixinho em espanhol, dizendo o quão apertada você era. você implorava por mais, mas ele mantinha o ritmo torturante. não era ruim, no entanto. cada investida trazia saciedade e cada intervalo onde ele se retirava para entrar de novo a fazia ansiar pelo corpo dele.
com o seu tamanho e sua habilidade, era fácil pra ele atingir o pontinho doce dentro de você. ia tão fundo que às vezes te fazia gritar. "isso, mi amor. grita pra mim, vai." apreciava, mordiscando o lóbulo da sua orelha, lambendo a linha da nuca que trazia o gostinho salgado do seu suor. seus olhos estavam cheio de lágrimas quando ele segurou o seu rosto para beijar os seus lábios. um sorriso surgiu, um riso se fez ouvir, embora você já não prestasse tanta atenção. estava desesperada para gozar. todo o estímulo somado às provocações e postergação a levou ao seu limite. "chora pra mim e eu te fodo do jeito que você tanto quer." não precisou se repetir. com uma piscada, as lágrimas desceram por sua bochecha dramaticamente, passando pelos dedos de Simón que ainda seguravam seu rosto.
com um ímpeto final, ele finalmente começou a se mover rapidamente. o barulho das suas lamúrias foi substituído pelo dos corpos se chocando e dos tapas que ele desferia contra a sua bunda. não gemia mais, no entanto. estava focado apenas em gozar e te levar até lá com ele. dito e feito, era o que você precisava para se desmanchar nele e deixar tudo mais molhado e obsceno. Simón te segurou puxou pelos cabelos ao chegar no seu limite, deixando o seu canal que se contraia desesperadamente ao redor dele para que pudesse se aproximar do seu rosto, despejando o líquido viscoso na sua bochecha.
“que buceta boa, mami.” o polegar colheu um pouquinho do líquido e o levou até os seus lábios. “continua assim que agora quero comer o seu cuzinho.”
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Guerra (texto, 2024)
Sua perspectiva, sua forma de enxergar o mundo o molda, o transforma. Recentemente, eu tenho visto a existência como uma guerra. Espinhos podem cortar a pele, mas palavras e olhares rasgam a alma. E assim como os que passam pela guerra com armas que destroçam corpos, muitos de nós carregamos traumas e outras coisas que as vezes não conseguimos transformar em palavras, pelo menos não hoje. Esses eventos negativos, não resolvidos de forma saudável ou satisfatória se transformam em paranoias, medos, e outras criaturas que se refugiam no castelo que alguns chamam de alma, outros de psique. Não importa que nome você dê, porque nomes emprestados não servem para seu mundo individual. Você mesmo precisa escrever seu dicionário particular, como já comentei aqui antes, pelo menos em duas ocasiões diferentes. Os nomes emprestados apenas trarão frustração ao longo prazo. A curto prazo eles servem, mas eventualmente eles apodrecem, ultrapassam sua validade. Eu estou em guerra até com meu eu de um ano atrás, por exemplo, quando revejo algo que escrevi e minha perspectiva ou mudou ou pelo menos se tornou mais abrangente. Estamos em guerra constante com nosso passado, com a nostalgia tola de uma visão parcial, com a frustrante e eterna não suficiência, o oxigênio que mantém a miséria da existência saudável. No caso de escrever, eu continuarei escrevendo, todos os dias. As palavras de hoje combaterão as de ontem, até que apenas as melhores sobrevivam. Essa guerra é interna, é consigo mesmo, não com os outros. Quanto aos outros, só arranhamos a superfície deles. Qualquer "guerra" com os outros é apenas um teatro, um simulacro. Os outros não passam de um reflexo, pálido, sujo de si mesmo. Essa é uma guerra travada com o cruzamento de seus próprios olhos no espelho. E se você for uma pessoa ansiosa, ela é travada na maior parte do dia em que você está consciente.
Nem que seja por desprezo ou desdém pela mediocridade de alguns aspectos da existência, continuo lutando, porque uma das guerras que travo é contra o cinismo, e talvez amanhã eu tenha a ideia perfeita para o contra-ataque.
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#poetaslivres#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#semeadoresdealmas
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Dando pro meu vizinho ontem a noite.
Ontem assim que cheguei do trabalho, fui logo tomar um bom banho relaxante pois o dia foi cansativo e quando sai do banheiro o interfone tocou, atendi e era o Bruno, meu vizinho que mora praticamente em frente a minha casa.
Eu estava só de tolha, mas mesmo assim fui atender ele pois estava sozinha em casa,assim que abri o portão percebi ele surpreso e n parava de olhar para minhas coxas e diga-se de passagem tenho um belo par de coxas. Bruno é moreno,forte, tem 28 anos um gostoso, nos conhecemos desde criança.
Ele pediu meu celular emprestado pra ligar para mãe dele, pois o mesmo estava sem a chave, gentilmente pedi pra ele entrar e esperar na sala, pois iria colocar uma roupa e já voltaria pra sala. Coloquei só um vestidinho soltinho e curtinho, voltei pra sala e dei o celular pra ele ligar para s mãe dele, ele me disse que sua mãe ainda ia demorar a voltar pra casa e perguntou se poderia esperar ela aqui em casa, prontamente respondi que sim e perguntei se ele queria um café ou água, ele respondeu que não.
Ficamos na sala conversando por um tempo e de vez enquando via ele olhando para minhas coxas, então decidi provocá-lo, levantei e derrubei o controle da Tv no chão sem querer e agachei pra pegar e virei minha bunda em sua direção.
Estava sem calcinha então ele veria tudo, quando voltei pra posição inicial notei ele sem reação e com um volume na sua calça, e ainda disse: meu Deus eu sou mesmo desastrada e rir,ele riu e respondeu: tu não é desastrada e sim uma gostosa.
Perguntei se ele queria provar dessa gostosura e sai em direção a cozinha, só senti aquela mão pegando meu pescoço e me virando contra a parede e me beijando com tanta vontade que logo fiquei molhada.retribui o beijo e já fui passando a mão por suas costas e barriga , ele sussurrou que sempre quis me pegar ,mas como sou tímida e reservada ele n teve muita coragem de chegar até mim. Logo os beijos foram ficando cada vez mais quentes, ele subiu meu vestido e colocou a mão dentro da minha buceta ficou feliz em saber que eu estava molhada em seguida começou a me chupar, e eu gemia muito pedidinho pra ele n parar e logo gozei na sua boca.
Ele me deu um beijo com o gostinho da minha buceta, falei pra ele que agora era minha vez de chupar ele, me ajoelhei, tirei sua calça e a cueca, revelei aquele pau grosso e grande, comecei a chupar ele devagarinho e fui aumentando a intensidade, ele gemeu muitooo, mas pediu pra parar porque queria comer minha buceta.
Prontamente atendi seu pedido,empurrei ele no sofá, levantei meu vestido e sentei, e como eu sentei.
Sentei devagarinho aproveitando cada centímetro daquele pau, escutei ele falando o quanto eu era gostosa, o quanto ele queria ter me comido a muito tempo. Fiquei de 4 ele começou a meter bem gostoso e rápido, puxando meu cabelo, me dando tapas na bunda, me chamando de putinha, e logo gozei no seu pau. Não demorou muito e ele disse que iria gozar, e pedir pra ele gozar na boca, comecei a chupar ele novamente e não demorou escutei ele urrando, bebi todo seu leitinho e como uma boa garota engoli tudo, ele me beijou vestiu a roupa e falou que ia querer mais. Falei que marcaríamos outro dia.
E já estou aguardando ansiosamente por esse dia
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mingyu e maluma....
mingyu pede em INGLÊS pro maluma os óculos dele emprestado...
maluma empresta com um sorriso enorme no rosto...
mingyu põe os óculos no rosto e fica um gostoso (wbk)
mingyu e maluma tiram foto juntos...
mingyu e maluma me matam com apenas 10 segundos de interação...
boa tarde
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