#empresa especializada
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edsonjnovaes · 5 days ago
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Primeiro carro a ar
Os antigos bondes, comuns no início do século 20, já faziam uso de tecnologia semelhante. iBahia – 28 ago 2015 Cesar Tralli apresentou o primeiro carro movido a ar comprimido, “MiniCat” é uma invenção do engenheiro francês Guy Nègre, em uma reportagem de 1998. Flashbacktv – Facebook O automóvel, chamado de AIRPod, foi desenvolvido ao longo de mais de duas décadas, graças a uma parceria com a…
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jennifertaquino · 1 year ago
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Neymar Junior ha sido una figura protagonista en las Copas del Mundo de la FIFA representando a la selección brasileña. Su habilidad para desequilibrar a las defensas rivales y su capacidad para marcar goles lo han convertido en un jugador clave en el equipo brasileño durante los torneos mundialistas. Neymar ha sido el líder indiscutible en la ofensiva del equipo brasileño en las Copas del Mundo. Su velocidad, regate y capacidad para crear oportunidades de gol lo convierten en una amenaza constante para los rivales. Durante las Copas del Mundo, Neymar ha protagonizado jugadas memorables que han dejado una impresión duradera en la memoria de los aficionados al fútbol. Sus regates habilidosos y sus disparos precisos han llevado a momentos emocionantes en el terreno de juego. Neymar ha sido responsable de anotar goles importantes para Brasil en los torneos mundiales, contribuyendo significativamente a los esfuerzos del equipo para avanzar en las etapas eliminatorias.
Apoyamos a los protagonistas del deporte en GRUPO INTERDAC 📱📱Whatsapp: 965206176 wa.me/+51965206176
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bombandobrinquefestas · 1 year ago
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attualebrasil · 1 year ago
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interlagosgrl · 1 month ago
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🎃 kinktober - day eight: dacrifilia com pipe otaño.
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— aviso: oral m!receiving, anal (pipe viciado em anal nesse tumblr), linguagem imprópria, menção à sexo, drogas lícitas.
— word count: 2,6k.
— notas: uma coisa meio bebel e olavo. pipe fuckboy.
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Felipe Gonzalez Otaño era um herdeiro de vinte e quatro anos que nunca aceitou que ninguém fosse melhor que ele em qualquer coisa que ele fizesse. futebol, tênis, golfe, hipismo, não importava. ele era sempre o número um. e era por isso que você tinha se tornado a pequena obsessão dele naquela noite. não aceitaria que ninguém a cortejasse além dele.
era a festa de lançamento da revista que estamparia o pai dele na capa. uma das maiores empresas de erva mate da Argentina, dizia a matéria.
o hotel escolhido para o evento não era nada modesto. um dos mais caros de Buenos Aires, o Four Seasons tinha aberto as portas para a família Otaño por alguns milhões de pesos. havia valido cada centavo, no entanto. a decoração estava impecável, com muito dinheiro investido em iluminação, arranjo de flores e talheres de prata. os guardanapos na mesa estampavam o brasão da família Gonzalez Otaño e os convidados comentavam estupefatos sobre o bom gosto do pai de Felipe.
Felipe já estava acostumado com a bajulação e daquela vez não tinha sido diferente. todos os amigos da família estavam espalhados pelo salão luxuoso, empoados em vestidos e ternos de marca, bebendo taças e taças de champanhe e uísque caros. o cumprimentavam a cada segundo, o parabenizando por ser o futuro herdeiro do império que o seu pai construía. estava cansado do mesmo roteiro de sorrir e agradecer.
quando a viu, sabia exatamente quem você era. o pai tinha o costume de contratar algumas modelos especializadas em "entretenimento" para os investidores e empresários. nenhuma nunca tinha chamado a atenção de Felipe. até ele ver você.
vestia um lindo vestido preto de frente única. tinha uma carteira de mesma cor em mãos e os cabelos estavam ajeitados em um penteado muito bonito. não usava muita maquiagem e seria difícil para qualquer pessoa identificá-la como uma acompanhante se não possuíssem os olhos treinados. felizmente, o pai de Pipe havia o ensinado tudo sobre mulheres como você.
"se divertindo?" a voz grave atraiu você como um ímã. o filho do empresário responsável pela festa a olhava dos pés a cabeça. vestia um terno preto de alfaiataria feito sob medida para ele, com um broche de prata do brasão da sua família na lapela. no pulso, um rolex brilhava debaixo das luzes da festa. os cabelos estavam penteados e os olhos azuis claros eram quase armas letais.
é claro que já o conhecia. tinha estudado tudo sobre a família do seu contratante antes de ir para a festa. sabia que deveria evitar a mulher dele o máximo o possível, já que ela não sabia quem era você ou com o que você trabalhava. mas nada havia sido dito sobre o filho.
"muito." você sorriu, educada. provavelmente estava fazendo algo de errado se o filho do homem que a contratou estava falando com você. tentou não transparecer o nervosismo. "e o senhor?"
"nem tanto. já estou acostumado com essas festas sem motivo." ele deu de ombros, sincero. deu um grande gole no copo de uísque e se colocou ao seu lado. os olhos azuis varreram o salão, julgando cada pessoa ali. "mas, acho que você pode fazer isso se tornar mais interessante para nós dois."
um suspiro de alívio escapou do seu peito. ótimo, então não tinha nada de errado com você. pelo contrário, se estava atraindo atenção até mesmo do herdeiro Otaño, era porque estava fazendo um ótimo trabalho.
"eu não sei se eu estou aqui para servir o senhor." você confessou, embora as palavras tivessem saídos mais duras do que você gostaria.
"meu pai te contratou, não foi? então você está aqui para servir quem eu quiser que você sirva." o tom de voz tinha mudado. estava mais baixo, mais comedido, cheio de uma ameaça muda de poder. "e no momento, eu quero que você sirva à mim."
você o encarou, um pouco perplexa. sabia que herdeiros eram, em sua maioria, um bando de mimados, mas ainda se impressionava ao constatar que os rumores eram verdade. era o seu primeiro trabalho grande daquele jeito. antes, era apenas selecionada para algumas festinhas particulares e menores, com gente muito menos importante.
"tudo bem, senhor Otaño. como quiser." você sorriu. Pipe sorriu com uma falsa gentileza, apreciando a sua obediência. retirou uma chave do bolso, exibindo uma etiqueta da numeração do quarto ao qual ela pertencia. colocou na sua carteira com habilidade, evitando os olhares curiosos.
"me espere nesse quarto às uma da manhã. entendido?" você assentiu. o cheiro do perfume dele tinha impregnado ao seu redor como uma nuvem, assim que ele se esgueirou para colocar a chave na sua bolsa. tinha um cheiro forte, amadeirado e apimentado. "eu não gosto de esperar, então me faça o favor de não sumir. eu não vou ficar te procurando por aí."
"sim, senhor Otaño." você concordou, mais uma vez. estava acostumada a ser tratada daquele jeito. geralmente, era muito dócil e não via problema nenhum em agradar os seus clientes. mas, com ele, você sentia a vontade de desobedecer.
"e nada de se engraçar com outras pessoas." ele puxou o seu queixo delicadamente, fazendo você encarar os olhos bonitos. "eu não gosto de dividir."
Felipe foi embora como se nem tivesse conversado com você. não olhou para trás e nem se despediu, apenas seguiu para uma rodinha cheia de garotos da idade dele, os quais você assumiu que fossem seus amigos.
o resto da noite foi tranquilo. precisou se esquivar de um ou outro pretendente, o que havia sido maravilhoso, já que ambos tinham idade para serem o seu pai. não conversou com Felipe outra vez, embora pudesse encontrar o olhar fulminante dele através do salão lotado de pessoas. tinha bebido gin e tônica durante toda a noite, além de provar os diversos tira-gostos e docinhos da mais alta culinária. estava gostando de ter sido contratada para a festa, afinal. não fizera nada além de coisas agradáveis durante toda a noite.
quando o horário marcado por Felipe foi se aproximando, você deixou o salão em passos sorrateiros. cumprimentou os seguranças como uma dama e entrou no elevador fingindo costume, tentando descobrir aonde ficava o maldito quarto.
enquanto os andares iam passando, te levando para cobertura, não evitou pensar em Felipe. era um homem bonito - se é que poderia ser chamado de homem. para você, era um garoto. você era mais velha e provavelmente tinha mais experiência, mas ele ainda a deixava intimidada.
talvez fossem os olhos azuis profundos, as mãos largas e bonitas, a estatura alta e assustadora. talvez fosse o sorriso educado na frente das pessoas e a prepotência nas costas delas. normalmente, odiava meninos mimados cheios de si. mas, você sabia que ele era autoconfiante simplesmente pelo fato de ser o melhor dos melhores. era difícil negar algo para Felipe porque ele sempre tinha tudo, fossem lhe dadas ou conquistadas, todas tinham um só dono.
ao abrir a porta da suíte 1050, se deparou com um cenário romântico. velas aromáticas tinham sido espalhadas pelo quarto que estava mergulhado em escuridão. à meia luz, você pôde identificar um balde de gelo com uma garrafa cara de espumante. decidiu não mexer em nada até que ele chegasse.
foi até o banheiro para se preparar. retirou o vestido de seda negro, o pendurando em um dos cabides antes de retirar o salto agulha. as peças tinham sido emprestadas pela empresa que contratava os seus "serviços". nunca andava desarrumada, mas, naquela noite, tinha que confessar que estava mais bonita que o normal.
não usava sutiã, já que o vestido era uma frente única. se encarou no espelho e ajeitou a calcinha de renda preta, deixando-a perfeitamente esticada para que enquadrasse perfeitamente o seu bumbum bonito.
retocou o batom, borrifou um pouco do perfume caro que tinha guardado na bolsa e voltou ao quarto. Felipe ainda não tinha chegado, o que era bom. deu tempo o suficiente para que você subisse na cama macia e deitasse de bruços, admirando a vista através das vidraças da janela.
estava quase caindo no sono quando mãos firmes subiram por suas coxas, apertando-as com força antes dos dedos puxarem a calcinha para baixo com uma rapidez assustadora. levou um tempo para que você raciocinasse que Felipe tinha chegado, mesmo sem ter ouvido a porta se abrindo.
"minhas desculpas pela demora." o garoto apertou uma das suas nádegas com força enquanto a outra mão se livrava da calcinha. "alguns convidados podem ser muito inconvenientes."
"tudo bem, eu não me importo." você colocou o melhor sorriso compreensivo nos lábios, olhando por cima do ombro. Felipe era um ótimo descanso para os seus olhos, acostumados sempre com empresários mais velhos. "o que você quer que eu faça?"
Felipe se afastou, e a ausência das mãos dele no seu corpo fazia a sua pele arder. retirou o paletó, deixando sobre uma das poltronas ao redor do quarto. desfez botão por botão da camisa, deixando à mostra a barriga bronzeada e o abdome liso. alguns pelinhos adornavam o caminho até o cós da sua calça, esta que foi desabotoada com pressa.
quando o pau se liberou da cueca boxer, você mordeu o lábio inferior, impressionada. era grande, grossinho, rosado. era curvado para cima, o que dava a impressão de ser menor do que realmente era. você suspirou, apoiando o seu rosto em uma das mãos para admirá-lo melhor.
Pipe sabia que era bonito. quase todas as garotas caíam de amores por ele, até mesmo as que juravam não ver nada de interessante nele. mas, o seu olhar o fez se sentir diferente. um pouco tímido, o que era raro de acontecer.
"eu quero foder a sua boca." ele ditou, avançando para a beirada da cama. te puxou pelo braço, colocando você deitada de barriga para cima com a cabeça pendendo para fora do colchão. queria que você ficasse tão vulnerável quanto ele.
quando você abriu a boca e colocou a língua para fora, um arrepio tomou a espinha de Felipe com violência. notou para que você não tivesse percebido, empurrando toda a extensão do pau na sua boca. você arfou e empurrou as coxas dele, mas Otaño segurou seus braços contra o colchão. esperou por alguns segundos para que você não se engasgasse antes de dar início aos movimentos de vai e vem.
sua garganta doía e os olhos se enchiam de lágrimas. apesar disso, o gostinho de Felipe era como uma recompensa para a sua língua. ele socava tão gostoso na sua boca que você imaginou como seria quando ele estivesse socando em você.
deixou que Felipe se deliciasse pelo tempo que quisesse, ouvindo os gemidos roucos e arrastados que saíam dos seus lábios. o ar se tornava rarefeito à medida que o tempo passava, mas você resistiu enquanto ele saía e entrava dentro da sua boca.
quando Otaño deixou a cavidade oral, arfando e despenteando os cabelos previamente arrumados, você deixou que longas golfadas de ar preenchessem os seus pulmões. as bochechas estavam avermelhadas pela falta de ar e pela posição. o canto dos olhos estavam manchados de rastros de lágrimas.
Felipe encarou o seu rosto, de repente, maravilhado pelo que via. suas feições angelicais estavam borradas pela bagunça que ele tinha feito em você. sentiu o pau pulsar, desejando que pudesse vê-la chorando e ficando vermelha enquanto metia em você.
com uma epifania, ele se sentou na cama, apoiado na cabeceira. trouxe você para o colo dele, puxando o seu braço sem gentilezas. em sua pele já começavam a aparecer os hematomas de onde ele havia apertado com força demais. você não se importava. para você, pareciam troféus.
"posso foder você em qualquer lugar, certo?" embora você fosse, tecnicamente, empregada dele, Felipe ainda se lembrava dos bons modos. não faria nada contra sua vontade.
você assentiu, timidamente. em casos assim, era sempre mais desinibida, mas Felipe parecia aproveitar da sua sensibilidade. ele tinha trazido aqueles sentimentos à tona e agora se divertia ao vê-la tão frágil.
sem delongas, Felipe empurrou a cabecinha para o seu buraco mais apertado. suas unhas afundaram no ombro dele, o que o fez segurar seus braços atrás das suas costas. "sem me marcar.", ele ordenou em tom sério.
sentiu a ardência costumeira de ser fodida por trás. Felipe lutava para se movimentar dentro de você e uma vez completamente dentro, seu corpo deu um solavanco para frente. ele a amparou, voltando você para a posição anterior, esperando que você se acostumasse.
os olhos de Felipe estavam nos seus, alisando cada sentimento que cruzava o seu rosto. seus lábios tremiam, o corpo contorcia em dor vez ou outra e os gemidos eram baixos, quase mudos. Otaño parecia muito envolvido nas sensações que causava em você, o que te deixava absurdamente tímida. geralmente, o seu trabalho era sobre agradar o cliente e não à você.
quando começou a se movimentar, você mordeu o lábio inferior. ele se movia desprovido de cuidados, socando tudo dentro de você, empurrando o seu quadril para cima e para baixo. você olhou para o teto, em ordem de evitar as lágrimas que queriam sair. alguns clientes não gostavam daquilo.
"eu quero que você chore." Felipe livrou uma das mãos, agarrando sua bochecha e puxando seu rosto para baixo, para que mirasse o dele. "quero que chore pra mim."
suas sobrancelhas se uniram em descrença, mas foi necessário apenas uma investida raivosa de Felipe para você saber que ele falava sério.
as lágrimas caíram dos seus olhos lentamente, deslizando pela bochecha enquanto ele admirava cada segundo da obra de arte. continuava te fodendo, te xingando e elogiando em um misto de raiva e admiração. as mãos passaram a puxar seus cabelos, bater na sua bunda e apertar a sua cintura. tudo para que pudesse aumentar a sua sensibilidade.
quando a destra viajou para a sua buceta, tocando-a tão cuidadosamente, a sua visão se embaçou com as lágrimas de prazer. você estava tão molhada que não era difícil para Felipe deslizar os dedos pelos seus lábios, realizando movimentos circulares no seu clitóris com o polegar largo.
foi o suficiente para que você gemesse o nome dele e implorasse para gozar. Pipe decidiu atrasar o seu orgasmo o máximo que conseguiu, sempre parando de se movimentar quando seus gemidos ficavam mais agudos e necessitados. era aí que as lágrimas caíam com mais intensidade e você implorava com a voz mais manhosa.
Otaño sorria e beijava a sua clavícula com devoção, puxando o seu cabelo com força enquanto ondulava o quadril dentro de você. “pede pra gozar, perrita. eu vou deixar dessa vez.”
“me deixa gozar, Otaño.” você implorou, suspirando em meio as lágrimas.
“me chame de Felipe.”
“F-Felipe, me deixa gozar. por favor.” sua voz falhou ao pronunciar o nome dele. era algo tão íntimo que fazia as suas bochechas queimarem. você visualizou o lampejo de prazer nos olhos dele quando ele autorizou que você terminasse.
cuidadosamente, você abraçou o torso desnudo dele, afundando a cabeça na curvatura do pescoço dele, molhando a pele quente com suas lágrimas de mesma temperatura. o corpo estremeceu e os braços agarraram Felipe com ainda mais força. um gemido alto escapou dos seus lábios, sua coxa se transformando em uma bagunça com o seu próprio mel.
Otaño segurou a sua cintura, diminuindo a força das estocadas até que atingisse o seu ápice, gemendo baixinho ao seu ouvido enquanto se desfazia dentro de você.
seus olhos se encontraram momentaneamente e você sentiu a casca de garoto metido trincar sob seu olhar. Felipe limpou as lágrimas do seu rosto, deitando você ao lado dele.
"sinta-se à vontade para passar a noite." ele se levantou, pegando as peças de roupa do chão, vestindo-as rapidamente. era como se o menino que você tinha visto há segundos no olhar dele nunca tivesse existido.
Felipe pegou a carteira do bolso da calça, deixando um bolo de dinheiro no pé da cama. abotoou a camisa e vestiu o paletó, passando a mão pelos cabelos revoltos. te olhou com a petulância de antes, embora as mãos tremessem dentro do bolso da calça.
"não fale disso pra ninguém. isso fica entre nós."
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yoprotesto · 3 months ago
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Es decir, lo importante ya fue publicado y está a los ojos de todos, incluso para un ejercicio de verificación de cualquier actor mínimamente interesado. Si a los gobiernos de Brasil, Colombia y México les preocupan tanto las actas, podrían pedir a cualquier universidad o empresa especializada una auditoría de la información proporcionada por la oposición y ello permitiría desentrañar dudas y estar más cerca de la verdad: en Venezuela el chavismo está intentando perpetrar un gigantesco fraude electoral aprovechando la pasividad internacional.
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realprvncess · 4 months ago
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você ANGÉLIQUE VIVIENNE GRIMALDI. Você veio de MONTE CARLO, MÔNACO e costumava ser PRINCESA, SOCIALITE, PROGRAMADORA, EMPRESÁRIA E FILANTROPA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava FAZENDO BORDADO LIVRE, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser CORRETA, mas você não deixa de ser uma baita de uma OBSTINADA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de FORA DA LEI na história TANGLED… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
my girl's ready to take control, she just blows my mind
A princesa Angélique, popularmente conhecida como Angie, nasceu no dia 15 de janeiro de 1995 na família real do Mônaco, imersa desde jovem em um ambiente de alta sociedade e responsabilidades. Inserida nas melhores instituições de ensino da Europa, ela se destacaria não apenas pelo brilhantismo natural, mas pela dedicada formação em Engenharia da Computação no MIT, nos Estados Unidos, e sua habilidade diplomática e carisma também nato. Além disso, Angie possui um verdadeiro compromisso com causas filantrópicas e uma grande paixão pela programação e sua capacidade de realizar grandes feitos na vida das pessoas.
Considerada uma verdadeira prodígio, foi uma aluna mais que exemplar na faculdade do Massachussets, e em seu penúltimo ano, abriu a própria empresa de tecnologia chamada Engel. A Engel é uma empresa focada em tecnologia biomecânica especializada em próteses avançadas para braços e pernas. A equipe, composta por engenheiros e médicos especialistas, está atualmente desenvolvendo aparelhos auditivos e outras inovações, ainda na fase de pesquisa, nos últimos dez meses. Apesar dos altos custos de produção, a princesa faz doações de próteses regularmente por meio de um programa de sorteio que já possui muitos contemplados ao redor do mundo. No seu tempo livre, ela gosta de equitação, história da arte, palavras cruzadas e artesanato.
No momento em que foi abduzida para o Mundo das Histórias, Angie estava discutindo a relação com o namorado. No meio do bate-boca, anunciou que ia tomar um banho, levando consigo o livro novo. Preparou a banheira com sais, pegou a garrafa de vinho mais antiga da adega de casa e, depois de se acomodar confortavelmente, abriu o livro para começar a leitura. Foi então que, de repente, foi sugada pelo livro, encontrando-se do mesmo jeito como viera ao seu antigo mundo: nua e confusa.
Nota OOC: Apesar da diversidade cabelos nos gifs da FC, pode-se considerar que Angie é loira!
she only listens to the radio to see who's alive
Angie é muito correta. Muito mesmo. Nunca colou em uma prova sequer, ou então pagou alguém para fazer trabalhos e/ou exames! Nem é por pressão ou por ter sido criada como uma princesa que deve sorrir para as câmeras e ser sempre muito bem educada, mas porque ela é naturalmente assim. Uma goody two-shoes nata.
Ela curte muito looks clean, como terninhos e a completa ausência de estampas e mistura de texturas. Essa moda do Mundo das Histórias a deixa um pouco desconfortável. Não é acostumada a usar vestidos e nem peças extravagantes.
Se vê algo de errado acontecendo, se mete no meio! Isso é um dos aspectos de sua personalidade que a popularizou no Mundo Real.
Tem dois irmãos mais velhos e dois irmãos mais novos. É a filha do meio, mas não entende o meme por trás disso. É a favorita de seus pais e sabe disso.
Por causa dos feitos da sua empresa, um pouco de ego cresceu nela. Se acha a mais inteligente da sala. Estar no Mundo das Histórias, onde não é nem de longe a pessoa que mais sabe, está a matando por dentro.
Sua visão de vida é puramente lógica. Não gosta de esoterismos, religiões, nem nada do tipo, mas não julga quem recorre a tais crenças. Só não servem para ela.
Inspirações: Blair Waldorf e Serena van der Woodsen (GG), Amy Santiago (B99), Kat Stratford (10TIHAY).
she wakes up scared of getting old, she don't feel no shame
Conexões platônicas
NAKED FREAK-OUT: como descrito acima, Angie foi transportada para o Mundo das Histórias completamente pelada! Eugene/Flynn foi a pessoa que a viu nessa situação e que a ajudou. Ela é muito a grata a ele e meio que se agarrou ao mesmo durante esse tempo todo. É a pessoa mais próxima que ela tem.
THIS LOSER IS YOU (canons only): ao chegar numa terra desconhecida da qual ela não sabe nada sobre nada, a princesa surtou um pouco. Muse escutou todo o ataque de pelanca, enquanto ela berrava aos quatro ventos que era isso e aquilo e que nada disso deveria acontecer com alguém como ela e pensou, com razão, que ela era muito arrogante, e desde então tem se dedicado a fazê-la sofrer! Angie não é esnobe, mas com Muse... ela é, até o último fio de cabelo!
BETTY AND VERONICA: eu gostaria muuuito de uma Veronica para a Betty ansiosa, golden girl, girl next door, tudo tem que ser perfeito da Angie!!! Aberto para qualquer gênero.
TBA
Conexões românticas
SLAP-SLAP-KISS: com base no último evento (RIP Lancelot), gostaria de alguém que a Angie não se deu desde o dia um no Mundo das Histórias, mas a tensão sexual é inegável. Como acreditavam que nunca mais iriam se ver, resolveram ceder ao que sentiam e se beijaram em uma das festas! Agora... fica em aberto as consequências desse beijo. Aberto para qualquer gênero.
ALL GIRLS WANT BAD BOYS (canons only): esse personagem é um vilão ou um anti-herói vilanesco, mas ela tem essa síndrome chamada I Can Fix Him. Tudo que ela encontra quebrado, quer consertar, e com esse Muse não vai ser diferente. Ela realmente acha que pode convertê-lo para a bondade ou, pelo menos, a decência.
TBA
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sobreiromecanico · 23 days ago
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Mediocridade multimilionária
Devia talvez guardar isto para o artigo da próxima Segunda-feira, mas não resisto a deixar já a sugestão de leitura - You Can't Make Friends With the Rockstars, de Ed Zitron, sobre a mediocridade de bilionários como Mark Zuckerberg, Elon Musk ou Sam Altman (já é bilionário?). E, acima de tudo, sobre como a forma praticamente acrítica como a imprensa - generalista ou especializada - papagueia factóides irrelevantes que pouco mais servem do que para lavar imagem, deixando para segundo plano o escrutínio devido e necessário às empresas e plataformas que dirigem, aos resultados que obtém por acção ou inacção, e pelas promessas fantasiosas que nunca são cumpridas. O artigo é longo, está bem escrito (como é aliás habitual em Ed Zitron), e merece leitura atenta. Deixo este destaque:
Elon Musk, Mark Zuckerberg, and Sam Altman are not, despite their achievements, remarkable people. They are dull, and while they might be intelligent, they’re far from intellectual, appearing to lack any real interests, hobbies or joys, other than Zuckerberg's brief dalliance with mixed martial arts. They all read the same shit, they talk the same way, they have the same faux-intellectualism that usually boils down to how they're "big thinkers" that think about "big things" like "intelligence" and "consciousness," when what they mostly do is dance around issues without adding anything substantive, because they don't really believe anything. At the core of this problem is, in my mind, a distinct unwillingness — perhaps it's a kind of cognitive dissonance — to believe that somebody could be so rich, powerful, and mediocre. It's much easier to see Sam Altman as a "genius master-class strategist" than as just another rich guy that's really good at manipulating other rich guys into doing things for him, or Elon Musk as a "precocious genius" rather than a boorish oaf that's exceedingly good at leveraging both assets and his personal brand. It's far more comfortable to see the world as one where these people have "earned" their position, and that they, at the top of their industries, are special people, because otherwise you'd have to consider that for the most part, they're all frightfully average. There is nothing special about Elon Musk, Sam Altman, or Mark Zuckerberg. Accepting that requires you to also accept that the world itself is not one that rewards the remarkable, or the brilliant, or the truly incredible, but those who are able to take advantage of opportunities, which in turn leads to the horrible truth that those who often have the most opportunities are some of the most boring and privileged people alive.
Entender isto a partir do ponto de vista de um entusiasta da ciência e da ficção científica é incrivelmente desapontante. A Inteligência Artificial, esse conceito fascinante que Shelley, Heinlein, Brunner, Dick, Clarke, Gibson, Vinge (Vernor e Joan), Chiang, Leckie, e tantos outros nomes da litereatura de ficção científica exploraram (exploram ainda) de forma imaginativa, vê-se na nossa realidade reduzida um conceito meio vazio de marketing que agrega software de análise estatística, modelos de linguagem que pouco mais são do que um autocomplete glorificado que tem dado um impulso tremendo à disseminação de notícias falsas, e geradores de imagens e vídeos assentes num roubo massiço de propriedade intelectual que servem para alguns palermas se dizerem "artistas", para notícias falsas (claro) e para pornografia deepfake (porque a Regra 34 será, se me permitem o exercício de futurologia, uma das poucas normas imutáveis de uma cada vez mais degradada Internet).
E que dizer da exploração espacial, esse sonho que estimulou a imaginação de tanta gente durante os anos 50 e 60? Deixou de estar na mão de cientistas, de ser um sonho colectivo - o tal passo de gigante para a Humanidade que Neil Armstrong deixou para a história na superfície lunar - para ser o brinquedo de alguns bilionários lunáticos.
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Tenho muita simpatia pelo Duncan Jones (realizou Moon e Warcraft), aprecio o entusiasmo, e percebo o que quer dizer aqui, a propósito do feito de engenharia - espantoso, sim! - da Space X no fim-de-semana ao apanhar um foguetão. Mas, lá está, é um pouco como a eterna questão de separar, ou não, a arte do artista. No caso em apreço, tratra-se de separar, ou não, a Space X do seu CEO, Elon Musk, um labrego endinheirado cujos objectivos de meia-idade passam por prometer tecnologia que a imprensa (e o seu vasto séquito de acólitos) aceita sem questionar e por garantir que o discurso fascista em acelerado ressurgimento no Ocidente tem ao seu dispor o vasto megafone que é o Twitter. É claro que sei - todos sabemos - que Musk nada tem que ver com a tecnologia, com a engenharia e com a matemática que permite à Space X colocar foguetões em órbita e apanhá-los com uma precisão quase impossível, mas será difícil não notar que estes feitos também contribuem (e de que maneira!) para a lavagem de imagem de um tipo execrável e perigoso. E é aí que o entusiasmo falha.
A esta altura do campeonato diria que quase todos os entusiastas da ficção científica - entre os quais me incluo - já perceberam que a exploração do espaço profundo, a acontecer, não acontecerá durante o nosso tempo de vida. Com muita sorte, talvez ainda vejamos seres humanos a pisar de novo a Lua, e talvez possamos acompanhar algumas descobertas feitas a partir de telescópios e radiotelescópios, ou até mesmo de sondas enviadas para as luas de Júpiter ou de Saturno. Mas missões tripuladas a Marte? Essa é mais uma promessa de Musk para entreter papalvos. E sintomática: nas mãos de gente como Musk ou Bezos, o espaço, mesmo aquele que nos está mais próximo (para recordar Douglas Adams, space is big), será pouco mais do que um vasto recreio para ricaços.
A malta cá em baixo fica com o lixo, a poluição, as alterações climáticas, a desinformação, e as realidades alternativas.
Por isso é-me difícil acompanhar o entusiasmo de Jones. Foi um feito notável, o da Space X; mas nestes dias em que nos encontramos importa pouco ou nada. O futuro que estes tecnobarões prometem está a anos-luz das utopias da ficção científica, mas parece estar absurdamente próximo de várias distopias.
Enfim, já me distanciei um bocado com o pessimismo. Leiam o artigo do Ed Zitron, que vale bem a pena.
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edsonjnovaes · 4 months ago
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Você sabia que existe um PS2 no formato de um carro icônico de NFS Most Wanted?
Em agosto de 2006, numa ação de promoção ao Need for Speed Most Wanted, a Electronic Arts exibiu numa convenção em Leipzig, Alemanha, um PS2 personalizado, desenvolvido pela Spiritplayer, empresa especializada em customização. William R. Plaza – Hardware. 03 jul 2024 O console foi transportado para uma miniatura do automóvel que estampa a capa de NFS Most Wanted, uma versão custom da BMW M3 GTR.…
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luiscaldeira · 1 year ago
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ciudadanosconvoz-pe · 24 days ago
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Derecho a la Protección de Datos Personales
Ciberdelincuentes ofrecen obtener datos personales por S/5: "Han habido 5 millones de ciberataques¨
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Contexto La noticia de Latina Noticias en 2024 expone una creciente tendencia de ciberdelincuentes vendiendo datos personales por S/5, con un alarmante reporte de más de 5 millones de ciberataques en Perú. Esta situación refleja la fragilidad de la seguridad digital en el país, afectando tanto a instituciones públicas como privadas y exponiendo datos sensibles de millones de ciudadanos. La vulnerabilidad ante ataques cibernéticos es un tema creciente, con organizaciones delictivas que obtienen acceso a bases de datos mediante técnicas de hacking avanzadas. Esto plantea serias preocupaciones sobre la capacidad del Estado y del sector privado para proteger información personal, una obligación crítica en la era digital.
Definición El derecho a la protección de datos personales es un derecho fundamental que permite a las personas tener control sobre sus datos, estableciendo cómo pueden ser recopilados, almacenados, procesados y utilizados por terceros. Este derecho busca proteger la privacidad y prevenir abusos o vulneraciones que podrían derivar en fraudes, robo de identidad u otros delitos. En el ámbito digital, la protección de datos incluye asegurar que los sistemas de recolección y almacenamiento de información personal sigan estrictos estándares de seguridad, minimizando el riesgo de exposición a ataques cibernéticos.
Aplicación de la norma El derecho a la protección de datos se aplica tanto a personas físicas como jurídicas que manejan información personal. En casos como la filtración o venta de datos, los responsables (sean empresas, individuos o hackers) deben enfrentar consecuencias legales. Las normas establecen la obligación de implementar medidas de seguridad técnicas y organizacionales para prevenir el acceso no autorizado a los datos personales. Cuando se vulnera este derecho, las entidades involucradas tienen la obligación de notificar a los titulares de los datos afectados, y se abre la posibilidad de sanciones administrativas y civiles a quienes incumplan las disposiciones legales. En Perú, el cumplimiento de estas normas es fiscalizado por la Autoridad Nacional de Protección de Datos Personales.
Leyes que nos amparan En Perú, la Ley N° 29733, Ley de Protección de Datos Personales, establece el marco legal que protege la información personal, obligando a quienes gestionan datos a garantizar su seguridad y confidencialidad. Asimismo, su reglamento, el Decreto Supremo N° 003-2013-JUS, define las responsabilidades específicas de las entidades públicas y privadas que manejan bases de datos. Además, el Código Penal peruano también tipifica delitos relacionados con la violación de datos personales, incluyendo sanciones para quienes obtengan, revelen o comercialicen información personal sin consentimiento. En el contexto de ciberataques, también se aplican normas sobre delitos informáticos.
¿Qué hacer si ocurre ese caso? Si se es víctima de una filtración de datos, el primer paso es denunciar el hecho ante la Dirección General de Protección de Datos Personales (DGPDP) del Ministerio de Justicia. También es aconsejable acudir a la Policía Nacional del Perú, que tiene una división especializada en delitos informáticos. Además, es recomendable cambiar contraseñas, monitorear movimientos bancarios y notificar a las entidades financieras sobre posibles fraudes. Las personas deben estar informadas sobre sus derechos y exigir medidas de reparación si la fuga de datos provino de una organización con la que interactúan.
Comentario personal como abogada profesional Desde mi experiencia en el área legal, la falta de una cultura de protección de datos en el Perú es alarmante. Si bien existen leyes avanzadas para proteger a los ciudadanos, la implementación aún es débil, sobre todo en las pequeñas y medianas empresas. Las autoridades y las empresas deben trabajar más en la prevención, adoptando políticas de ciberseguridad adecuadas y realizando capacitaciones para reducir los riesgos de ataques. También es crucial que se refuercen las sanciones a quienes comercian con datos personales de forma ilícita, y que se generen mecanismos efectivos de cooperación internacional para rastrear a los ciberdelincuentes, dado que estos delitos a menudo se ejecutan desde fuera del país.
Conclusiones y recomendaciones La protección de datos personales en el contexto actual es una prioridad que requiere mayor atención por parte de todos los sectores. Las empresas deben adoptar sistemas de seguridad más robustos, y los ciudadanos deben estar atentos a los riesgos que conlleva compartir información personal sin las debidas precauciones.
Se recomienda que el Estado refuerce sus políticas de seguridad digital, facilitando recursos a la policía cibernética y promoviendo campañas educativas sobre el uso seguro de internet. Además, la actualización constante de las normas y la cooperación entre entidades gubernamentales y privadas serán claves para reducir la incidencia de ciberataques.
Referencias Bibliográficas:
Congreso de la República del Perú. (2011). Ley N° 29733, Ley de Protección de Datos Personales. Recuperado de http://www2.congreso.gob.pe
Ministerio de Justicia y Derechos Humanos del Perú. (2013). Decreto Supremo N° 003-2013-JUS que aprueba el Reglamento de la Ley N° 29733. Recuperado de https://www.gob.pe/minjus
Latina Noticias. (2024). Ciberdelincuentes ofrecen obtener datos personales por S/5: "Han habido 5 millones de ciberataques". Recuperado de https://www.latina.pe/noticias
Instituto Nacional de Defensa de la Competencia y de la Protección de la Propiedad Intelectual (INDECOPI). (2020). Guía para la protección de datos personales.
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Grupo 7
Angelin Alfaro
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attualebrasil · 2 years ago
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edelstahlviratiberica · 25 days ago
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conopi · 1 year ago
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booara · 5 months ago
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AGILIDAD (1/3). ¿Cómo está compuesta su familia?
PARK EUNJI. 57 años. mantenida.
La madre de Ara es una mujer cálida y solidaria, quien maneja una organización sin fines de lucro que ayuda a mujeres y niños desfavorecidos en Corea del Sur. Su único defecto es su gran ego y su necesidad por tener control, que a menudo ennerva a su hija. Su vida no es algo que la mujer pueda manejar.
BOO JIHOON. 55 años. CEO y fundador de una empresa de tecnología.
El padre de Ara es un hombre enérgico y visionario. Desde joven, mostró un gran talento para la tecnología y los negocios, lo que lo llevó a fundar su propia empresa de tecnología avanzada. Con el tiempo, su empresa se convirtió en una de las más exitosas de Corea del Sur, especializada en inteligencia artificial y robótica. Gracias a su liderazgo y habilidades empresariales, Jihoon ha acumulado una gran fortuna, que utiliza generosamente para asegurar el bienestar y la felicidad de su familia. Con Ara mantienen una relación sana de padre e hija, ��l confía en su visión y la apoya en lo que sea.
BOO JOONHO. 26 años. ingeniero mecánico.
Actualmente, el hermano de Ara está cursando un doctorado en ingeniería aeroespacial en el Instituto Avanzado de Ciencia y Tecnología de Corea (KAIST). Joon-ho heredó el talento de su padre para la tecnología y es una mente brillante que sueña con trabajar en la industria espacial. Para Ara, sin embargo, es simplemente un idiota mimado más en un mundo que no necesita más idiotas mimados.
JASPER YANG. 29 años. estudiante de la academia Reverie.
Jasper Yang es más hermano de Arabella que su hermano. Desde pequeños su relación ha sido estrecha, y mantienen recuerdos entre ellos dos que se repiten hasta el día de hoy cada vez que se encuentran. Es la razón por la que se encuentra en la academia Reverie (¡Y espera no tener que arrepentirse!). Quien más celebra esta cercanía es Eunji, que siempre mantiene presente la imagen de su hermana menor y madre de Jasper.
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zombieads · 11 months ago
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PASSADO DA ILHA E CRIAÇÃO DO INSTITUTO: a ilha the refuge tem sua localização totalmente desconhecida por aqueles que não trabalham no lugar. é uma pequena ilhota de 9 hectares km² utilizada antigamente como base de um albergue de segurança máxima de assistência especializada, o the sanctuary, que abrigava os mais terríveis tipos de criminosos. a prisão funcionou por quase 70 anos, utilizando métodos que prometiam ser inovadores, mas que não passavam de duvidosos, em seus tratamentos. inclusive, desde antes da existência do the sanctuary, rumores de um laboratório químico clandestino circulavam entre os funcionários da ilha. em 2014, por falta de verba, o centro fechou as portas e foi adquirido por um conglomerado de empresas que se focaram em reconstruir, ainda utilizando as velhas estruturas do albergue, um instituto para jovens infratores, o athastead holm institute, voltado especificamente para jovens entre 19 e 26 anos, em 2023, que oficialmente propõe ao governo abrigar e reeducar jovens problemáticos para posteriormente liberá-los para a vida em sociedade, porém, sabe-se que, extraoficialmente, ele preconiza unicamente seus próprios e obscuros interesses.
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