#emanems
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tonyzaret · 2 years ago
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But Tony, you're mutuals with Pregnant Joker
Ermmmmm… one ship please!!
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mulherama · 1 year ago
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Como decorar a casa para receber amigos e familiares
Arquiteta dá dicas para construir ambientes aconchegantes para moradores e convidados
Muitas famílias, ou moradores que vivem sozinhos, prezam pela alegria de receber em casa convidados. De fato, é sempre um prazer reservar um tempo para confraternizar – principalmente com as pessoas mais próximas de nossas vidas –, e eternizar momentos com conversas e refeições especiais. Porém, para contar com residências que emanem esse perfil tão caloroso, alguns detalhes precisam ser pensados logo na hora de construir e projetar a arquitetura de interiores.
Segundo a arquiteta Cristiane Schiavoni, à frente do escritório que leva seu nome, é ideal que a residência de pessoas com esse perfil tenha ambientes versáteis, funcionais e integrados, com lugares para acomodar os convidados, como cadeiras , mesas, poltronas e sofás.
Além disso, também vale priorizar uma boa estrutura de iluminação e de som para tornar esse acolhimento ainda mais gostoso. “As impressões passadas pelo décor, bem como as sensações que ele propicia, são essenciais para deixar aquela marca inesquecível em quem recebemos”, ressalta.
Como definir o projeto da casa
Para quem ainda está no processo de construção da casa, segundo a especialista, o primeiro passo é ter consciência das próprias necessidades e preferências antes de começar a planejar qualquer projeto. “É muito importante que saibamos qual o estilo que desejamos. Por exemplo, tem pessoas que gostam de fazer churrasco, outras preferem preparar receitas mais elaboradas, para grandes jantares ou almoços, e tem aquelas que gostam de fazer drinks. É a partir dessas referências que começamos a elaborar o projeto”, detalha.
Ambientes integrados para mais espaço e fluidez
Depois dessas definições, o próximo passo é pensar na estrutura do layout dos ambientes e na disposição dos mobiliários. Seja em uma casa ou em um apartamento , a versatilidade de espaços integrados coopera na missão de proporcionar fluidez na área social.
Neste contexto, Cristiane Schiavoni indica uma sala de estar ligada ao home theater ou com a varanda, como também uma cozinha próxima a esses cômodos. “Não é novidade para ninguém que a cozinha saiu das sombras de um cômodo renegado e escondido para se mostrar como um coração da casa que também acolhe”, diz a arquiteta.
Além de deixar a residência mais espaçosa, a integração dos ambientes da área social também contribui para diversas propostas decorativas, sempre com a atribuição de acomodar pessoas sem transmitir a percepção de desconforto.
“É primordial que os móveis sejam distribuídos em posições que transmitam essa mensagem de comodidade. Não acho simpático quando dois sofás são dispostos com as costas voltadas um para o outro. A ideia é sempre agregar”, orienta Cristiane.
Opte por móveis versáteis
Além dos móveis com estilo mais expressivo, a arquiteta recomenda que os moradores considerem optar por mobiliários que resolvem situações e que são facilmente realocados. É o caso das banquetas, bancos e pufes que servem como assentos para quem chegou em casa.
“O bacana é conciliar uma ocupação extra quando não estiverem com essa atribuição. Encaixar embaixo de um aparador, um rack ou mesmo dispor como uma mesinha de centro faz com que esse mobiliário seja útil na rotina da casa, e não apenas em situações pontuais”, indica a profissional.
Detalhes que fazem a diferença
Tudo o que envolve um ambiente pode interferir no modo como recepcionamos as pessoas e na experiência que elas vivenciam naquele espaço. Detalhes que possam parecer insignificantes, como a iluminação, o som, os cheiros, a disposição dos itens ou, até mesmo, um quadro na parede, passam mensagens complementares.
“Sempre oriento meus clientes a não desconsiderarem um projeto luminotécnico propício para esses cenários. Um sistema de áudio e vídeo, um telão ou uma TV são muito bem-vindos para transmitir um show bacana, um filme ou, até mesmo, uma partida de futebol”, exemplifica a arquiteta.
Temperatura do ambiente também requer atenção
O ambiente destinado a confraternização recebe muito sol, vento ou chuva? Isso pode definir como será a experiência da visita naquele espaço, principalmente se for uma área externa. “Quando vamos construir uma área de churrasco voltada para a face norte ou oeste, precisamos ter em mente que ela receberá insolação por todo o dia. Sendo assim, devemos incluir uma fachada para proteger moradores e visitantes desse calor ou mesmo escolher um outro lugar para a criação do ambiente”, aconselha Cristiane.
Materiais que garantem beleza e praticidade
A escolha dos materiais é muito particular e depende das necessidades e gostos dos moradores. Porém, atribuições como a praticidade para a limpeza, manutenção do dia a dia e segurança devem guiar essas definições. No quesito acabamento, insumos como o porcelanato, vidro e diversas pedras, entre outros, registram baixa absorção de sujeira.
Ambiente para refeições com os convidados
De um jeito ou de outro, as refeições acabam sempre rodeando o ato de receber convidados em casa. Para o ser humano, o ato de se alimentar não se limita à sobrevivência, mas se configura como oportunidade de promover grandes eventos.
“Quando combinados à união de pessoas queridas então, podem ser palco de memoráveis lembranças e momentos de partilha”, enfatiza Cristiane. Tendo isso em vista, o espaço de receber deve considerar uma diversidade de itens a serem usados – principalmente em volta da mesa.
Quarto de hóspedes
Algumas vezes, o morador recebe convidados que não ficarão apenas por um curto período. Seja em uma circunstância inesperada ou planejada, um quarto de hóspedes é sempre bem-vindo na estrutura da residência. “O objetivo aqui é evitar as improvisações, como tirar o anfitrião da cama ou mesmo improvisar a instalação para o visitante com um colchão no chão da sala ou mesmo oferecer o sofá”, diz a arquiteta.
O ideal é contar com um cômodo que proporcione privacidade a quem será hospedado, bem como não interfira na rotina familiar. “Sendo possível, é interessante ter um banheiro separado e um dormitório, que fora dessa proposta, pode servir como um home-office “, aconselha.
O receber ao passar dos anos
Pode não parecer, mas o ato de receber mudou com o passar dos anos. As transformações pelas quais a sociedade passou e as mudanças no modo de viver e no comportamento do ser humano modificaram, inclusive, a maneira de receber convidados em casa.
A arquiteta Cristiane Schiavoni observa que o costume de receber tornou-se mais íntimo e acolhedor . “A arquitetura se modifica junto com o contexto social que mexe com o comportamento e os modos de habitar. O pedido de espaços para receber em casa, por parte dos clientes, vem acontecendo de forma gradual. Eu percebo que há alguns anos as pessoas tinham o receber como algo mais formal, porém, com o passar dos anos, as visitas começaram a ficar mais íntimas, de amigos próximos e família”, destaca a especialista.
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whisp-crs · 1 year ago
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Okej, dopiero widzę ,ale całuje Ci stopy za post na mojej ulubionej aplikacji! Hasztag z emanem wygląda trochę jak #EmanesfandiDNI ,bo literki Ci się przestawiły. Buziaczki dla Ciebie i dziękuje za życzonka !
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@whisp-crs WSYZTSKIEGO NAJLEPSZEGO BAE
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platanosconlechera · 2 years ago
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Berlín, Alemania 1 🇩🇪 #siegessäule #mandms #emanems #majesticasfuck #beautiful #epicasfuck #alemaniarifa #alemania #germany #berlin #dandoelrol (en Berlin, Germany) https://www.instagram.com/p/CknKznOK5hH/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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musicmakesyousmart · 3 years ago
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Okkyung Lee, Peter Evans, & Steve Beresford - Check for Monsters
Emanem
2009
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cdlistening · 3 years ago
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Eugene Chadbourne with Duck Baker and Randy Hutton, 'The Guitar Trio in Calgary 1977: Concert and Studio Recordings' CD (Emanem)
Tuesday, August 10, 2021, 8:10pm (partial listen)
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Had a quick listen to the first third or so of this album that I have yet to get all the way through fully, despite the fact that it's of particular interest to me, being birthed in my hometown and issued on one of the most important free improv labels ever. If one is familiar with EC, the musical contents here will not be unfamiliar, and DB is not an unknown quantity, so it is the presence of relatively unhearalded guitarist RH that makes this one truly interesting. I know his playing through an excellent Onari album called 'Ringside Maisie', and he was apparently an important figure in Calgary avant-garde scenes well before my time, but I will have to do a more concentrated listen to fully parse what he's doing here.
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allabout-ana · 3 years ago
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Is that M&M?
if your circle isn’t discussing penis, cock, dick, or balls, it’s time for you to find a new circle
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p4zeequilibrio · 3 years ago
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PRECE PELA PAZ MUNDIAL 🕊 "Deus, arquiteto do Universo, hoje te rogamos piedade para a humanidade que está habitando o planeta Terra, luz para os espíritos encarnados e desencarnados voltados para a violência, com o coração e a mente em sombras. Rabi da Galileia, que a Luz do Seu Sublime Espírito Ilumine esta sociedade que está vivendo no caos do fim de uma era e início de uma nova. Dai-nos força, perseverança, entendimento para que possamos cada vez mais seguir seus ensinos e ajudar a sociedade terrena com amor e caridade. Somos sedentos dos Teus Cuidados, da Tua Luz, do Teu Amor. Nos Guia Amado Mestre Jesus nestes caminhos escuros e tristes que a humanidade está percorrendo, mas que temos a certeza que ao final deste caminho escuro, todos nós iremos encontrar a Luz. Fortalece-nos por meio dos Teus ensinos para que possamos encontrar e fazer brilhar nossa própria luz, para iluminarmos a escuridão. Que os espíritos de luz, trabalhadores de Jesus transmitam energias positivas, emanem pensamentos e fluidos de paz, de tranquilidade nestes momentos turbulentos nas nações terrenas. Que os bons espíritos que aqui estão reencarnando, possam perseverar na sua missão abnegada ao bem, para o progresso da humanidade e do planeta Terra. Deus, Pai e Mãe Universal, que a energia cósmica presente por todo o Universo desde do início da criação transforme o nível mental inferior da humanidade terráquea, que se estabeleça faixas mentais de bons pensamentos por todo o planeta. Que as boas energias que estão por todo o Universo nos inspire a paz, o amor, a tranquilidade, a esperança. Que a Força Divina ajude-nos a guiar nossos pensamentos para a PAZ, e para a cooperação e entendimento, e assim que todos os povos e nações da Terra se unam em Amor e Alegria para Celebrar a Vida. Que possamos direcionar nossos pensamentos, nossas palavras, e ações para o amor em nome da PAZ. Que o poder da PAZ de Jesus, irradie e envolva todo o mundo físico e espiritual. Que Assim Seja." 🕊❤️💫 PAZeEQUILÍBRIO®️ OFICIAL ૐ https://www.instagram.com/p/CaXJgjqLg91/?utm_medium=tumblr
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airmist · 7 years ago
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MAN THIS IS REALLY ENTERTAINING!!!
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crystalsenergy · 3 years ago
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pic not mine
ARQUÉTIPOS E A ASTROLOGIA - OS MOVIMENTOS PLANETÁRIOS NOS INFLUENCIAM COMO?
Eu vejo os aspectos e movimentos planetários de um modo geral como se fizessem parte de uma correspondência entre os significados arquetípicos da astrologia com as experiências humanas. Não sinto que os planetas necessariamente emanem energias ou determinem algo. De certo modo, na forma de falar, fica parecendo que eles estão determinando. Mas não é bem assim...
Mas na realidade, trata-se dos planetas funcionando como uma representação de partes importantes de nossas vidas, e o movimento deles tende a coincidir com eventos importantes da vida aqui na Terra, de forma que eles não CAUSAM as coisas, eles são simultâneos ao que ocorrem nas nossas vidas, mas não por causalidade, mas sim por significado. Pegando o conceito de sincronicidade de Carl Jung conseguimos compreender melhor o significado dos aspectos e trânsitos planetários em nossas vidas. Vou explicar.
A sincronicidade nos faz perceber coisas sobre nós que nunca percebemos. Não se trata de um causalismo, algo que estava pré-determinado para ocorrer naquele momento sem a nossa participação.
Se assim fosse, todas as pessoas teriam passado pelos seus ciclos com Saturno e após diversos retornos solares seriam bem mais evoluídas. Pois a partir dessa visão, Saturno teria "feito tudo sozinho". Viveríamos em um mundo lindo e com pessoas evoluídas e mais conscientes de suas dificuldades. É o que ocorre? Não.
Os arquétipos existem. Os seus conteúdos são o que nos levam a ter determinados comportamentos. Um exemplo de conteúdo arquetípico pensando no arquétipo do Velho Sábio: Saturno na 9ª casa, uma pessoa que necessita passar por um período de maturidade e amadurecimento nesta área (da 9ª casa).
Os posicionamentos planetários de nosso mapa natal podem ser vistos como os possíveis conteúdos de tais arquétipos. Outro exemplo: Arquétipo do Curador Ferido, inclusive estudado por Jung, tem o seu conteúdo definido pelo nosso posicionamento de Chiron.
Porém, nem tudo é vivido da forma mais ideal, e nem tudo é do modo que se espera, pois tudo depende das escolhas que fazemos. O arquétipo que envolver a ideia do Velho Sábio, por exemplo, que pode ser compreendido por Saturno e as suas influências sobre nós: só sentimos a manifestação desse arquétipo quando estamos abertos para isso. Só nos tornamos mais sábios e maduros quando aceitamos a ideia de que precisamos evoluir em determinado ponto.
Isso significa dizer que a astrologia está ali para nos ajudar a reconhecermos boa parte do conteúdo de tais arquétipos (que também são preenchidos por outras coisas, como experiências pessoais), que já cumprem um grande papel em nossa personalidade, e a partir do momento que reconhecemos tais arquétipos, podemos estar em mais harmonia com o nosso Self.
Como os arquétipos fazem parte do nosso inconsciente, podemos dizer que existe uma tendência de personalidade, um desenho do que parece ideal de seguirmos, e que nem sempre seguiremos, e assim como tudo que é INCONSCIENTE, isso só virá à tona se tentarmos entrar em contato com tal parte da nossa personalidade.
Como se conhecer se não existem esforços próprios? Não existe como os planetas, por si só, forçarem determinados comportamentos sem que a gente queira aquilo de algum modo. Repetindo: se assim fosse, seria muito bom ver boa parte das pessoas, senão todas, muito mais evoluídas e maduras depois de um Retorno de Saturno.
Ao invés disso, os arquétipos são trazidos à tona conforme experienciamos determinadas vivências conforme fazemos escolhas, e conforme buscamos conhecer a nossa personalidade e nos tornamos ABERTOS para tais vivências. Não é algo causal. E é exatamente por não ser deste modo que, quando ocorre um encontro seu com a sua personalidade, podemos falar em uma possível sincronicidade.
Além disso, ao estudarmos Psicologia Analítica podemos observar que determinados arquétipos tenderão a trazer consequências para a nossa vida. É o caso do arquétipo da Sombra, que traz situações bastante desconfortáveis para o nosso ego conforme não nos confrontarmos sobre essa parte de nossa personalidade. Conhecer a Sombra faz parte do processo de individuação, sem uma consciência da nossa sombra não encontramos o nosso verdadeiro Self.
Não a toa vejo pelo mundo pessoas sucumbindo porque, apesar da vida material e terrena parecer muito confortável (ou até mesmo quando está complicado nesta parte da vida), elas estão profundamente confusas e perdidas do lado de dentro. Completamente distantes de conhecerem a sua Sombra, a sua personalidade que negam, distantes de quem poderiam ser, carentes de autoconhecimento.
Nesse sentido, podemos dizer que os planetas enquanto arquétipos trazem influências para que os nossos pontos de personalidade sejam tocados. Por exemplo, Saturno em seu retorno traz muito incômodo no sentido de fazer a pessoa se confrontar ainda mais com a sua Sombra.
É como se os planetas não fossem os atores principais, mas os motores, os combustíveis para que as coisas possam ir ocorrendo com o passar do tempo - eles tocam em arquétipos - estruturas, padrões, ideias - que já existem dentro de nós.
Os arquétipos são como padrões, estruturas comuns a todos nós, que existem e que terão seus conteúdos definidos a depender de quem somos. Todos temos arquétipos - Sombra, Persona, Anima, Animus, Sábio, mas a forma que cada um se manifestará em nossas vidas? Dependerá de quem somos, das nossas experiências e também de nosso mapa astral natal.
E na manifestação dos planetas enquanto combustíveis para fazer ocorrer algo já existente, podemos encontrar o significado da sincronicidade. Quando se observa que a partir de um momento você passa a ter um insight, e esse insight tende a mudar a sua vida (ou pode iniciar uma fase de mudança em sua vida), sendo que tal insight mostra ter muita relação com um trânsito planetário ou posicionamento natal, isso pode se chamar sincronicidade. Eu chamo isso de encontrar o seu Self a partir do impulso dos padrões planetários.
Os padrões planetários impulsionam os nossos arquétipos.
Ainda sobre os arquétipos.
É como se existisse um "sistema", uma estrutura com alguns padrões comuns a todos os indivíduos, que nos impactasse de tempos em tempos. Padrões e estruturas que existem para todos e que tendem a nos impactar em algum nível, mesmo que não tenhamos tanta consciência disso, mas que também precisa de trabalho para que tenhamos um maior contato e evolução.
Assim, os significados dos planetas, dos signos, aspectos, casas e etc podem ser vistos como os arquétipos que carregamos em nossas vidas e que de fato nos impactam. Mas não nos impacta de forma causalista, como se o planeta estivesse ali para nos influenciar como uma força necessariamente física. Não, é uma questão muito mais psicológica.
No fim, é como se todos nós tivéssemos conexões em nossa mente com os significados dos planetas, dos signos - pois todos temos tais arquétipos em nossa personalidade. Complexo, não?
E quando os planetas realizam determinado movimento, tais arquétipos (que JÁ existem em nossa mente inconsciente, mais precisamente no inconsciente coletivo) são ativados, e somos levados a nos conectar com parte do cosmos que sempre estiveram ali, até mesmo dentro de nós, mas que nunca fomos levados a ter contato.
“Com um pouco de autocrítica, é possível se ver através da sombra – até onde sua natureza é pessoal. (...) Em outras palavras, está dentro dos limites da possibilidade para um homem reconhecer o mal relativo de sua natureza, mas é uma experiência rara e devastadora para ele encarar o mal absoluto” - Carl Jung em "Aion: Estudos sobre o simbolismo do si-mesmo".
E como todo arquétipo tem seu conteúdo específico, cada pessoa tenderá a viver um aspecto e movimento planetário de determinada forma. Exemplifico. O arquétipo de Jung envolvendo Plutão pode ser visto como o da Sombra, pois traz à tona partes de nossa personalidade que tendemos a não encarar com tanta facilidade (sejam coisas boas ou negativas que reprimimos e negamos, além de muitos outros significados), mas que são partes com tanta força que podem nos consumir, tornar nossos comportamentos um tanto confusos e obcecados em controlar a sensação de incômodo da Sombra.
Pensando nisso, vamos imaginar um aspecto de Plutão muito intenso mas raro, que acontece de tempos em tempos. Como definir como ele se manifestará para cada um e para a coletividade de um modo geral?
Seguindo a mesma linha do que eu disse acima, não vejo o planeta ser capaz de determinar como as coisas serão, e tampouco determinando de um modo uniforme e plenamente fixo para todos. Tudo depende como nós, enquanto coletividade, estamos lidando com o nosso inconsciente coletivo, nossa experiência transpessoal.
Além disso, com certeza as nossas predisposições, conteúdos do nosso arquétipo e ESCOLHAS determinarão como aquele aspecto funcionará. E também temos que nos lembrar que temos bastante livre arbítrio, e foi este livre arbítrio que nos permitiu criar as formas de viver em sociedade, os mecanismo de controle social. Digo isso para nos lembrarmos de uma coisa: Existem pessoas que tomam decisões por nós. Fará sentido daqui a pouco. Continuando.
Uma pessoa com bastante consciência da manifestação do seu posicionamento de Plutão em sua personalidade, ou seja, uma pessoa que por meio da astrologia passou a ter contato com pelo menos uma parte do seu arquétipo Sombra, ao lidar com tal aspecto, pode ter determinado comportamento. A forma com que a pessoa tem lidado com seu arquétipo de Sombra e, posteriormente, com seu posicionamento - de forma construtiva ou negativa -, também poderá definir a forma como ela aproveitará a influência arquetípica do aspecto de Plutão.
Agora uma pessoa que possui pouca consciência, está inundada em sua Sombra, possui repressões, questões internas muito mal processadas, vive presa ao seu ego, na influência de tal aspecto de Plutão, pode muito bem ter comportamentos que tenham relação com o posicionamento no sentido negativo e tenso, não positivo e construtivo, especialmente porque ela não possui a menor consciência dessa parte de sua personalidade.
Quando citei pessoas que tomam decisões por nós (apesar da nossa capacidade de participar em determinadas situações, especialmente no momento de elegê-los), quero dizer que: certas questões no mundo dependem muito do modo como o próprio governante decide agir, não apenas por uma influência "astral e causal", mas porque ele, em seu mundo arquetípico, possui tais predisposições. Ainda pensando no aspecto de Plutão. Um governante ou diversos governantes podem ser impactados?
Sim, claro que sim, eles são indivíduos, eles possuem personalidades e infelizmente ou não tendem a agir de um modo individual, baseado no que pensam ser melhor. Eles podem ser impactos pelo aspecto de Plutão do exemplo no sentido de o aspecto ativar tais disposições arquetípicas.
Um aspecto de Plutão, por exemplo, pode ativar uma sede por poder ou uma busca por transformação. Uma grande vontade de dominar ou de trazer problemas sociais à tona, escândalos. O conteúdo do arquétipo do governante ou da governante naquele ponto de Plutão (um arquétipo de Sombra, por exemplo) poderá definir como ele agirá. Tendo em vista que infelizmente as pessoas às vezes tendem a tomar decisões coletivas com base em premissas individuais.
Pode parecer confuso compreender essa visão, mas eu penso assim: um planeta não está diretamente me influenciando no sentido de ele atuar por si só, mas na realidade quando ele se movimenta, está ativando o que já existe na mente inconsciente de todos nós (os arquétipos - arquétipo do velho sábio, arquétipo da sombra). E isso será "ativado" a depender de nossas experiências, de nossas tendências e do nosso desenho estelar (mapa astral natal).
Todos os planetas, signos, casas, podem se relacionar com algum arquétipo. E nesse sentido, posso dizer que tanto na astrologia individual como na mundana, os arquétipos a serem mais tocados em nossa experiência dependerá de nosso mapa natal e das experiências coletivas. Os planetas fazem o trabalho de apenas completar algo que parece existir muito anteriormente ao próprio movimento deles. Consegue compreender?
Talvez precisemos aceitar que as coisas são muito mais complexas do que parecem, e que ao mesmo tempo podemos estar tão mais conectado a isso do que imaginamos.
Pois na minha visão, fazendo uma relação com a Psicologia Analítica, já que os arquétipos fazem parte do inconsciente coletivo, os movimentos planetários apenas influenciam para tornar mais fortes tais arquétipos em cada um de nós e/ou na coletividade em determinado período.
O que criou esses arquétipos talvez seja a maior questão, uma dentre as diversas questões que permeiam a existência humana (mas que também podem ser discutidas).
E por isso ter uma visão holística (= não reducionista e simplista) de tudo isso parece ser muito mais apropriado.
Agindo assim consideramos o nosso papel nos significados dos posicionamentos, entendendo que somos chaves fundamentais na PRODUÇÃO DO RESULTADO dos aspectos e movimentações planetárias, e não somente como se os planetas fossem responsáveis por tudo.
Não se trata de causalismo, mas sim de entender que desde o momento em que nascemos, temos tendências arquetípicas em nossa personalidade - cujo conteúdo será melhor definido com o passar do tempo, com nossas escolhas e vontade de conhecermos o nosso eu.
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venusianphase · 3 years ago
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happy pride from all the milfs at m emanem
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trevorbarre · 3 years ago
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Spontaneous Music Ensemble: From the Vaults Part One
I wasn't aware of this release until I saw it in the racks of Ray's Jazz Shop the other month, and finally bought a copy this week, even though it was apparently released in February last year. It's two discs of unreleased 1966 recordings by The Spontaneous Music Ensemble called Question and Answer. Obviously of historical importance for fans of free improvisation like myself, I'm pleased to report that it's also a great listen, with some impressive playing by John Stevens, Paul Rutherford and Trevor Watts (the original founders of the SME), and by the Australian double bassist Bruce Cale, who was in the band for a few months in that year, appearing on their first LP Challenge.
Challenge was recorded in March 1966, and Question and Answer three months later, with most of the material captured from a live recording in The Prince Albert pub in Greenwich, south London. Given its obscure provenance, it's not a bad sound, although Cale is obviously disadvantaged. The second disc includes four numbers from an unnamed London studio, and is noteworthy for featuring the tracks that were to appear on the SME's proposed second album Peaceful Farewell, which never saw the light of day unfortunately. If only for this, these recordings are immensely important for historians of UK free improvisation. Contemporary recordings include Springboard (June '66) by Stevens, Watts, trumpeter Ian Carr and bassist Jeff Clyne (who also features on two tracks of Challenge), and an important radio appearance on 'Jazz Scene', which can be heard on YouTube. The Emanem Records archival release, Withdrawal also features SME studio material from September/October 1966, and I would recommend interested readers have a look at the John Stevens discography on Wiki, which outlines the band's complicated recording history.
It is also, for me at least, great to hear the gig being presented by the late Charles Fox, whose fantastic radio show, 'Jazz Today' introduced me to the SME back in 1973, the second half of which I usually caught on return from school. Only 'Little Red Head' and 'Day of Reckoning' make it from Challenge, and 'Judy's Smile' (for Watt's wife) appeared, in three parts, on Amalgam's classic 1969 Prayer for Peace. The title of the release comes from a Q & A session that took place after the Greenwich gig, and it's quite moving to hear the voices of the band, in boisterous and effusive moods, two of which, Rutherford and Stevens, have long passed.
To be continued...
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dustedmagazine · 7 years ago
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Paul Rutherford — In Backward Times (Emanem)
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There’s nothing quite like the late trombonist Paul Rutherford’s approach to improvisation than one row from an ear of corn.  Like the kernels of varying shapes and sizes that remain recognizable, Rutherford’s work presents a sonic unity in the face of staggering diversity and invention.  Each tone, half-tone and other namelessly unique gestures obviously spring from the same wellspring of creativity while avoiding the crutches of constantly recurrent pattern needed by lesser improvisers to avoid a fall on the proverbial face.  New confirmation of Rutherford’s still underappreciated genius is always welcome, and it can be shown in no better light than on this new chronologically diverse but musically unified disc.
Taped between 1979 and 2007, we are given two solos, one duet and one trio, all previously unreleased. The earliest of the solos, “Duet for One” from 1979, is of particular interest, as it documents a brief but fascinating period in which the maverick musician used electronics and a voice mike. As the title suggests, there is a palpable sense of dialogue as the music unfolds along its circuitous and quasi-repetitive paths.  Beats from trombone and vocal interplay clash and writhe, creating their own constantly varied rhythmic patterns over the multifarious melodic disjunction.  Add in the electronics’ wildly oscillating frequencies, sometimes at a fixed pitch interval but often ambiguous, and you have a soloist in counterpoint with himself, anticipating the experiments with later members of the Iskra family.  It’s all miles removed from, for example, tha way Tony Oxley used electronics with Cecil Taylor and Anthony Braxton a decade ago.  There, they complemented the acoustic music in free-flowing monologue, while Rutherford controls each gesture to fit each moment’s new context.  It all happens at lightning speed, commensurate with the varied shower of disparately shaped tone-kernels he unleashes.
The better — if only marginally — of the two chamber pieces is a 2007 trio with cellist Marcio Mattos and pianist Veryan Weston, and it’s given extra poignance by being Rutherford’s last public appearance.  To call the music “lyrical” would be to wrap it up in an ill-fitting package, though there are certainly many lyrical moments, such as the gorgeously synergistic repose beginning at 5:18.  That said, it is only necessary to hear a few moments of the split-second call-and-response with which this ten-minute fireworks display is riddled to know what veteran improvisers do best.  Humor abounds in the slow descent Rutherford and Mattos execute around the 3:30 mark, as Weston dots the fertile landscape with single notes and dyads.  Mattos alone often sounds like an orchestra, imbuing the latter half of the excursion with tasteful electronics of his own. Rutherford’s light-and-shade motives and melodies are studies in subtle contrast, nuanced airflow and virtuoso microtone.  The sudden ending makes plain, as does much of the beginning, the wonderful acoustics of the much-missed Red Rose, where this valedictory trio was recorded.
Martin Davidson’s liner notes render Rutherford’s blatantly leftist politics and the opposing political backdrop against which he and his country struggled in stark relief.  Davidson’s further assertions that Rutherford was one of the best trombonists to grace improvised music, not to mention his dismay at how frequently he was misunderstood or under-recognized, resonate with this listener’s memories.  To hear the man’s tenor voice mispronouncing our then-president’s name to rhyme with “brush,” emphatic and oozing with cartoonish but all-too-real contempt, could elicit the same laughter brought on by his punning titles and sliding trombone antics.  I’m glad he didn’t live to see our current president, though there would have been a lot to talk about.  Hearing these four pieces as a legacy and in summation of a life spent delving to the bottom of each tone and silence is bittersweet but absolutely essential.  
Marc Medwin
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healrosie · 3 years ago
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me when im spittin rhymes etc like italian emanem
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macademmia · 4 years ago
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M&Ms, cause ur name has lots of ms and youre sweet :)
ahhhh yes, you are dead accurate actually, my mom calls emanem, it’s a very cool nickname
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lea-transmutare · 4 years ago
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Hoje é dia de Gaia! ✨Instruções Façam Jejum! Bebam muita ÁGUA. Agradeçam por Tudo e Todas as coisas nesta Dimensão. Elevem sua VIBRAÇÃO. Meditem ao seu modo visualizando esfera dourada saindo do plexo solar ao seu redor. Emanem amor incondicional. Diariamente mentalizem o mantra: “Eu Sou Luz” Dai Glórias à Deus! Peçam a Misericórdia Divina! Peçam a Cura para nosso planeta! ⭐️⚡️ Comando Asthar (em Porto Alegre, Rio Grande do Sul) https://www.instagram.com/p/COLJfesHV1Y/?igshid=1jz8nds2cj6lx
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