#ele seria exatamente assim eu não sou louca
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stuslover · 2 years ago
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abecedário nsfw – billy loomis
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pairing: billy loomis x fem!reader
avisos: nsfw comum no geral mas uma menção necessária a cnc, uso da palavra estupro e necrofilia (não romantizados k), talvez mais coisas assustadoras sobre o billy que eu tenha me esquecido agora. por favor, avise caso contenha algo que cause gatilho.
word count: 2733 palavras
revisado
A = Aftercare ( como é depois do sexo )
menina, você que se vire... ele vai conferir se não dilacerou seu útero depois do quão forte ele meteu em você, e se ele estiver inteiro – ou pelo menos parcialmente inteiro – ele não vai te dar regalias de ser cuidada como a bebezinha do papai.
e em relação ao carinho, ele vai ser um bom beijador e ainda um pouco quente, vai cuspir na sua boca e enfiar os dedos na sua garganta e depois beijar você devagar e enfiar a língua na sua boca, gemer de boca aberta e se você não o dar abertura pra lamber sua língua ele vai usar a própria mão pra pressionar sua mandíbula até que ela se abra.
B = Body part ( parte favorita do corpo em si mesmo e em seu parceiro )
nele mesmo, acho que amaria suas mãos porque dá pra fazer uma caralhada de coisas com ela: te sufocar, te bater, te calar de diversas formas, te segurar, fazer bullying com você, te superestimular até que estivesse implorando pra que parasse... eu já disse te bater? com fazer bullying eu quero dizer que ele vai empurrar sua cabeça longe, cutucar você na testa e fazer você parecer uma estúpida desesperada, não o leve a mal.
e em você, ele gostaria dos seus olhos porque, você sabe, você pode chorar pra ele com eles. super dentro de dacryfilia.
C = Cum ( qualquer coisa haver com porra )
ele quer gozar em todas as partes do seu corpo, tipo, todas! ele faria uma listinha mental de aonde já havia gozado em você, no topo da lista de "descargas de porra favorita" estariam, do bronze ao ouro, na sua buceta, – sim, ela estaria em terceiro lugar  – no seu rosto e no seu olho. pode parecer estranho, até porquê é, um dia ele estava mirando na sua boca mas acidentes acontecem e ele ficaria tão orgulhoso no dia seguinte no colégio, com as pessoas preocupadas com você, achando que era conjuntivite, e você tendo que inventar desculpas sendo que seu homem só havia a reivindicado como dele.
o aspecto é o básico do básico de uma porra saudável. gosto salgado, meio adocicado, quantidade razoável, branco comum, espessura consideravelmente grossa... nada que ficaria marcado pro restante da sua vida.
D = Dirty secret (seus pequenos segredos sujos )
esse homem não é de segredos, se ele quer então ele vai expor isso! 
E = Experience ( qual de experiência tem? )
vamos levar em consideração que este homem é um safado! ele até engravidou a christina, obviamente ele tem uma experiência muito alta.
o tipo que aprende rápido, na segunda vez que fosse pro abate ele já seria como um profissional do sexo. numa escala de 1-10 do quão experiente, diria que uns 9,6 no mínimo.
F = Favorite position ( auto explicativo )
não me vem nada na cabeça além de – segura as pontas porquê isso vai ser detalhado pra caralho – de pé, de preferência na frente de algum balcão, da cozinha, do banheiro, ou parede pra você poder se segurar, tanto faz. com ele segurando seu pescoço, pressionando suavemente e impedindo a passagem de ar pelos seus pulmões, fazendo você olhar pra si mesma no espelho se tiver algum por perto. ele vai poder puxar seu cabelo, bater no seu rosto, enfiar os dedos na sua boca, dar tapas nas coxas, bunda, qualquer pedaço de pele exposto, morder o lóbulo da sua orelha, te enforcar, tudo! ele não poderia gostar de nenhuma outra sem ser de pé.
como ele descobriu isso? headcanon moment: perdendo a virgindade com alguma garota mais velha dentro do banheiro do colégio, provavelmente quando ele tava no último ano do fundamental porquê esse garoto é muito pra frente.
G = Goofy ( quão pateta pode ser, basicamente )
se você quer humor e piadas vai transar com stu macher. billy não vai fazer nenhuma piadinha a não ser que esteja as suas custas, te degradando. ele faria piada sobre como você parece uma prostituta desesperada e riria sozinho se você implorasse.
H = Hair ( quanto de cabelo tem? o tapete combina com as cortinas? esse tipo de coisa )
nada. pra mim ele simplesmente não tem muitos pelos lá embaixo pra que sejam necessários aparar, é quase que inexistente. porém, os poucos que tem, são bem mais claros que o restante dos pelos e cabelo dele, quase loiro.
I = Intimacy ( aspecto romântico )
romântico só quando quer. se ele quiser dar beijos lentos e cuidar de você ele fará, e seria bem raramente, apenas com namoradas de longa data, quer dizer, ele não pode demonstrar vulnerabilidade o tempo todo pra qualquer uma. mas ai, quando billy baunilha aparecer você não vai mais querer que ele vá embora! o tipo que te come segurando sua mão sobe o lençol bagunçado e sussurra coisas bonitas no seu ouvido, por exemplo, como ele é grato por ter você ao seu lado. nesses momentos ele iria te foder mais devagar. aconteceria quando ele estivesse inseguro ou com medo de você o deixa-lo.
J = Jack off ( headcanon de masturbação )
meu headcanon é que: billy não gosta de se masturbar, ele quer que masturbem ele. tipo, esse garoto é um pedaço de mal caminho e todas as garotas cairiam facilmente em sua lábia se ele quisesse, fazer isso sozinho seria tediante até porque estamos no final dos anos 90 aqui, não é como se ele tivesse muito acesso a pornografia a não ser imagens das revistas playboy que estavam no auge no começo dos anos 2000. ele é um homem muito visual, ele quer ver o movimento da mão de outra pessoa – sim, pessoa, não garota rs – subindo e descendo no pau dele. pois é.
não faria isso com muita frequência também, billy seria o rei do auto controle, se ninguém estivesse disposto a masturba-lo ele aceitaria isso e se concentraria em resolver o problema de outra forma. se for algo insuportável de lidar então ele se tocaria. talvez uma vez na semana, ou até menos.
K = Kink ( um ou mais de seus kinks/fetiches )
tá, vamos a lista: não vamos incluir daddy kink porque esse menino claramente tem mommy issues, não que isso vá te dar o poder momento algum mas o que vale é a intenção. corruption kink, blood kink, knife play, sonmofilia, cnc, dacryfilia, sexo vendado, humilhação e gagging. tudo isso.
billy estaria super dentro do corruption kink porquê ele claramente é um poço de escória e podridão, ele quer ter alguém completam limpo pra transformar em um semelhante a ele, banque a santinha inocente que ele vai te ensinar que o paraíso é um lugar aonde vive o pecado pls. ele teria um blood kink e knife play – claramente um evento canônico – mais suave, ele não vai realmente te esfaquear ou te cobrir de sangue, ele só manteria a faca por perto pra olhar de vez em quando enquanto está enterrando seu pau bonito dentro de você, imaginando como seria o sabor do seu sangue "será que é tão metálico quanto o da casey? " – obviamente experimentaria o sangue de suas vítimas mulheres porquê é um pervertido – e não posso esquecer de uma leve inclinação pra sonmofilia e cnc. levo isso como canônico também porquê é óbvio, não me diga que não consegue visualizar ele pulando sua janela e colocando o pau na sua boca enquanto está adormecida? como eu já disse, não seria crime por causa do cnc. ele quer se sentir como um criminoso mas não quer ser preso por assédio sexual e estupro, por favor né. dacryfilia estaria diretamente ligado com sua vontade de te humilhar, ele te chamaria das piores coisas que alguém poderia ouvir só pra te ver chorar, não iria romantizar isso falando coisas como "você fica linda chorando. ", não, ele tá te fazendo chorar porquê é um filho da puta que gosta de saber que a opinião dele realmente importa pra você, não significa também que ele ache aquelas coisas terríveis de você, ele só quer te machucar um pouquinho porquê é tóxico pra cacete. gagging seria seu kink mais abordado, praticamente em todas as relações sexuais que ele já teve ou um dia terá, ele ama enforcar, eu já disse que ele gosta de suas próprias mãos, e é por isso. sexo vendado iria o deixar instigado porquê, se você não souber que ele é o ghostface, ele vai querer te fazer uma ligação e barganhar sua vida por sexo, o momento dele de maior vulnerabilidade seria esse até porque ele não sabe se você vai tirar a máscara dele ou não, então ele iria vendar você e te chuparia só porquê pode tirar a máscara k.
L = Location ( lugares favoritos pra fazer )
qualquer lugar, que não seja público. ele pode ser o louco pervertido que for mas claramente não estaria dentro do exibicionismo porquê, como já disse, ele não quer ser preso por atentado ao pudor tanto quanto não quer ser preso por estupro. limites.
M = Motivation ( o que lhes dá tesão, e tals )
matar sidney prescott por ter uma mãe vagabunda filmes de terror com muito sangue explícito plsss. ele ficaria todo tipo "wow, olha essas tripas saindo de dentro dela, é tão real! " e mexeria na calça pra tentar disfarçar a ereção, mas não estaria realmente disfarçando, só tentando aliviar a tenção no seu pau. ver sangue, cortar a si mesmo ou você com uma faca – ele não faria, só deseja muito fazer – , role play de estupro, essas coisas bizarras porquê esse homem é bizarro.
N = No ( algo que não faria de forma alguma, broxante )
não consigo ver muitas coisas que fariam ele broxas. poderia dizer você tentando lutar pelo poder mas ele até que gostaria das malcriadas as vezes porquê ele é um domador de pirralhos profissional.
talvez... fazer ciúmes nele...? eu não sei, talvez, se você tentar o causar ciúmes, ele fique mais puto do que realmente com vontade de te foder. é, pode ser isso.
O = Oral ( preferência de dar ou receber, habilidades... )
ama boquetes <333 quer ser chupado o tempo todo. durante uma sessão de amassos na noite de filmes, no quarto de hóspedes do stu, no meio de um banho que supostamente deveria ser rápido, no carro dele, depois de pular a janela do seu quarto a noite... quer ver ele feliz é só ficar de joelhos. só tenha cuidado com a dor de garganta depois porquê ele vai foder sua garganta até abrir um buraco do outro lado. forçando sua cabeça contra ele, e fazendo você engasgar porquê sim.
agora, oral que é bom ele não é muito fã não. billy vai ver isso como um tipo de "recompensa", se ele achar que você merece então ele fará mas se você o estressar – o que ocorre muito facilmente – ele não vai fazer. então na maioria das vezes não vai te chupar. ele não se sente muito confortável fazendo isso, não que ele tenha insegurança, ele só acharia estranho. e, só porquê eu decidi, ele estaria mais propenso a te chupar durante seu período menstrual, ele realmente tem blood kink e essa seria a única maneira te tomar seu sangue sem te cortar e o fazer parecer suspeito como assassino ghostface. embora tomar seu sangue dessa forma também seja estranho.
P = Pace ( rápido e rude, devagar e sensual...? ritmo, por assim dizer )
RUDE RÁPIDO CRUEL! vai ferrar com os seus miolos, explodir sua mente. quer dizer, ele pode ser uma mistura de tudo ao mesmo tempo. começar lento e romântico, escalando até o ponto de quase machucar você, a linha entre prazer e dor é bem tênue, mais ainda com billy. ele será rápido e áspero a maior parte do tempo, você até poderia dizer que ele só se importa com o próprio prazer no começo do relacionamento mas não é bem assim, ele só não perceberia o quão cruel está sendo, embora ele fosse de qualquer forma mesmo se tivesse percebido.
Q = Quickie ( opinião honesta sobre rapidinhas )
tendo em vista que ele transa no colégio então é, ele é automaticamente obrigado a gostar de rapidinhas. prefere sexo convencional pra dar tempo de fazer você se tornar uma bagunça chorosa, mas se não tiver outra opção então ele vai ter que topar.
R = Risk ( quão arriscado isso pode acabar se tornando )
muitos riscos na cabeça dele, billy vai sonhar em tomar seu sangue, colocar facas no seu pescoço, gozar fora da camisinha, essas coisas. agora, na vida real, ele não colocaria a maior parte dessas coisas em prática; primeiro que ele não gostaria de ter filhos com dezoito anos, segundo que propor facas e drinks sanguinolentos o tornaria suspeito automaticamente, ele quer que o pensamento dele ser o ghostface nem ao menos passe pela sua cabeça. não iria nunca mostrar esse lado dele pra você. ser um pouco violento enquanto tá te comendo até que vai mas envolver armas brancas já seria arriscado demais.
S = Stamina ( quantas rodadas podem durar )
duas a três rodadas, a última pode ou não ser mais curta que as primeiras. dentre 15-20 minutos cada rodada, você está em boas mãos – contanto que o objetivo dele não seja te matar depois de te comer.
T = Toys ( usam brinquedos? tem alguns? ect )
nenhum brinquedo, nenhuma curiosidade. ele é um homem da sua época, se você, namorada estabelecida, tiver brinquedos ele manda os jogar fora e se não o fizer ele pode ficar irritado.
U = Unfair ( quão provocante isso pode ficar )
provocador nato quando vestido de ghostface mas vai te ameaçar de morrer. se você acha isso sexy então pode ver como um tipo de provocação. ghostface!billy faria tudo que o billy normal não faria, com isso estou falando sobre o sangue e as facas, e envolver morte e sexo num ambiente só pode ser bem complicado de lidar, não tenha medo quando ele gritar "vou te estripar, sua vagabunda burra, e continuar te comendo depois de morta. " porque ele não vai te matar. pelo menos não quando tiver te comendo. depois que terminar é outra história... ele também não praticaria necrofilia. é só que ele ativa o silly mood nesses momentos :p
V = Volume ( gemidos barulhentos ou grunhidos quase inaudíveis? )
todos acham que ele seria completamente mudo em questão dos gemidos, discordo completamente. claro, ele é bem silencioso no geral mas nesse quesito em específico ele seria um pouco barulhento. nada muito fora do controle, ele só geme como uma pessoa normal faria. grave, bem gutural, arrastado e o som seria estranhamente sedoso e sedutor arg.
W = Wild card ( um headcanon aleatório, cartão livre pra criatividade )
ele AMARIA dirty talk, mds. ele vai sussurrar no seu ouvido todas as putarias mais sujas que ele quisesse fazer com você, descreveria detalhadamente como iria alargar sua bucetinha quando estivessem transando e tudo isso em PÚBLICO. ele ficaria todo tipo "quando chegarmos em casa, eu vou te foder tão forte que você vai pedir pra que eu pare, e eu não vou parar até que eu não seja capaz de sentir sua buceta apertando meu pau. " e depois vai beijar seu ombro e fazer carinho no seu cabelo como se só estivesse te perguntando se havia trancado a porta aquela manhã.
X = X-ray ( basicamente como é o formato, tamanho, espessura e afins )
menor do que o do stu k. algo entre 11 e 13 quando estiver mole e 15 a 17 duro, é gostosinho se bem usado e ele usa muito bem. e pensa numa peça de linguiça bonita viu, seria coradinho na glande e o comprimento quase da cor do restante da sua pele, só um pouco mais clara. você não iria conseguir ver as veias, o formado é longo e a cabeça um pouco mais grossa que o resto. mais longo do que grosso.
Y = Yearning ( quão alto pode ser seu desejo sexual? )
meio difícil de dizer porquê a mesmo tempo que ele sente muita tesão por causa dos filmes de torture porn e os assassinatos que ele comete, sem contar você, ele também consegue controlar muito bem... vou chutar umas três vezes na semana, é uma média muito boa, aliás.
Z = Zzz ( quão rápido caem no sono? )
ele não dormiria tão cedo. depois que terminar e te beijar ele vestiria suas roupas e desceria pra comer alguma coisa. assistiria um filme, falaria com stu se você tivesse feito algo bom demais pra ser verdade... aí sim ele iria dormir... mais ou menos uns 40-50 minutos depois no máximo.
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tecontos · 2 months ago
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Dei na praça pro desconhecido que viria ser meu namorado.
By; Thiciane
Oi Te Contos, embora esse seja o meu primeiro conto, eu já acompanho vocês a quase 3 anos. Eu me chamo Thiciane, tenho 24 anos, atualmente namoro, esse conto aconteceu em Janeiro desse ano, em um bloco de pré carnaval e como sempre me deixa com tesão ao lembrar quero contar aqui para vocês.
Foi para um pré bloco de carnaval. Eu estava como todas as noites, rindo e dançando, simplesmente curtindo cada momento do que para mim seria mais uma festa como tantas outras. Até que o vi, e não acreditei. Fiquei nervosa, minhas mãos ficaram geladas, fiquei sem reação… então decidi me mostrar para tentar chamar a sua atenção de alguma forma.
Eu sou magra, de altura mediana, levemente morena, tenho tatuagens, e o que eu mais gosto de fazer é de seduzir alguém. Gosto de me sentir desejada, como uma boa taurina. E assim, comecei a dançar sensualmente… esbanjava sorrisos de quem está gostando do momento. Me exibi absurdamente, e finalmente consegui chamar a sua atenção. Eu mal pude acreditar no que estava acontecendo, pois vi que ele me olhava. Nossos olhares se cruzaram e ele deu aquele lindo sorriso que me conquistou. O retribui, e acredite… ele percebeu que fiquei sem graça.
Foi então que ele veio em minha direção, colocou suas mãos grossas em minha cintura, e como se me conhecesse, me segurou firme contra seu corpo e me beijou. Me arrepiei todinha… ele me beijou assim, sem falar nada. Acho que quando ele viu meu olhar soube que não precisava me conquistar, precisava apenas de atitude.
Nossos beijos ficaram cada vez mais quentes. A música fazia o nosso jogo, nossos corpos dançavam colados, não queríamos saber de outra coisa se não fosse ter o corpo do outro. Ele me segurou pelo pescoço com meus cabelos entre seus dedos, e com aquela voz grossa sussurrando em meu ouvido me chamou para sair dali.
Era domingo à noite, então a cidade estava mais calma, as pessoas trabalhavam no dia seguinte, então não tinha muito com o se preocupar. Eu só queria sentir cada parte do corpo dele, pois não sabia se o veria novamente, precisava matar a curiosidade do meu desejo. Ali nos arredores do parque tinham umas mesas, aquelas de pedra que se tem em praça. Foi ali mesmo que tudo aconteceu.
Ele me colocou sobre a mesa, me segurou firme pelo pescoço e foi beijando meu corpo. Ele beijou meu pescoço, beijou meus seios, minha barriga, foi dando diversas mordidinhas em cada canto que explorava, e eu cada vez mais molhada de tanto tesão que sentia. Cada beijo era um choque, a cada mordida e respiração em minha pele eu sentia mais tesão. A cada toque dele eu desejava mais que me comesse.
Eu estava de saia, o que facilitou nossas vidas. Ele colocou minhas pernas em seus ombros e foi com sua cabeça para dentro da minha saia. Parecia que me conhecia, pois sabia exatamente o que fazer. Antes de começar a me chupar, ele ia acariciando cada parte da minha buceta suavemente com suas mãos e sua língua. Senti choques e sensações magníficas que normalmente não acontecem, talvez fosse o desejo por ele que sempre senti. Começou a brincar com meu clitóris, fazia movimentos circulares nele com os seus dedos e depois com sua língua, e quando já estava explodindo de prazer, lambeu o meu cú até chegar novamente no meu clitóris. Quando ele fez isso, fiquei louca.
Adoro quando chupam o meu cú! Começou a me chupar com tanta vontade, firme sem me machucar, na medida certa. Ia intercalando entre me estimular levemente, até as chupadas mais firmes, enfiando sua língua em minha buceta. Me lembrei que estava ali no meio de uma praça gozando facilmente com o desconhecido que desejei. Isso me deixou com mais tesão, era a sensação do perigo misturado ao desejo.
Depois de gozar em sua boca, me deu um beijão daqueles, e pude sentir o meu próprio gosto… aquilo me deixou maluca. Minha buceta piscava quase que implorando para ele meter em mim.
Ele então começou a pincelar seu pau em mim sem saber que isso me deixa com mais tesão… Pôde ver que eu estava fora de mim, então ia fazendo mais e mais. Era como se fosse um jogo de como me “torturar”. Fingia que ia colocar a cabeça, mas tirava, passava a cabeça do seu pau no meu clitóris, depois fazia que ia enfiar e tirava de novo, e quando eu já não aguentava mais, falei:
-Me come! Por favor, me come!
Ele sorriu para mim e foi enfiando devagar. Nossa!!!! Não preciso dizer que aquilo me deixou em êxtase. Eu gosto de um sexo firme, forte, porém quando estamos começando, gosto que enfie devagar para sentir cada parte do pau, exatamente como ele fez.
Ele me comeu ali na mesa da praça, sentada de frente e com ele em pé. Minhas pernas estavam apoiadas em seus braços enquanto ele me puxava contra seu corpo. Nossos corpos suavam e cada vez mais ia colocando mais pressão, estava enfiando tudo. Dava umas puxadas fortes contra ele, puxava meus cabelos, apertava meu pescoço, um típico sexo selvagem. As vezes acalmava um pouco, tirando todo o seu pau, passando a cabeça na beirada e colocando novamente devagar.
Eu já podia gozar facilmente, mas ele então me colocou de bruços na mesa, deu mais uma chupada e continuou comendo a minha buceta por trás. Colocou meus braços para trás e segurou meus pulsos. Eu estava completamente imobilizada, exatamente do jeito que gosto. Eu estava sendo dominada no meio da praça… Essa sensação de domínio fazia com quem eu lutasse para não gozar logo, mas foi mais forte que eu.
Não demorou muito para que gozássemos naquele minuto. Pude sentir seu pau pulsando, e como ali na rua não poderia me limpar, falei:
- quero tomar seu leite.
Há muito tempo não via tanto gozo, acho que a situação do perigo nos deixou extremamente excitados. Não deixei uma gota sequer cair… acho que ele também jamais imaginou o que fosse acontecer naquela noite.
Trocamos contato e voltamos pro bloco, ficamos nos beijando. Acabamos ficando outros dias, começamos a namorar serio. E até hoje procuramos transar em lugares diferentes. Afinal, nos conhecemos assim, e assim continuamos.
Enviado ao Te Contos por Thiciane
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poetlism · 3 months ago
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2. Segundo movimento:
Você pode encontrar o primeiro capítulo aqui, boa leitura! ♡
Capítulo 2 — 14 de outubro de 2024
Sunghoon respirou forte. Era como o segundo movimento da sétima sinfonia de Beethoven, cada movimento com um pulso distinto, hipnótico. O som sombrio e meditativo se destaca em meio ao resto da peça, evocando melancolia. Talvez essas mesmas notas definissem exatamente como Park se sentia naquele momento. A cabeça pulsando e o vento gelado que vinha da janela fazia cada parte de seu corpo arrepiar. Ouviu mais três batidas na porta, agora com mais força. Se levantou ligeiramente do banquinho desconfortável e abriu a porta, se deparando com o jovem, apenas alguns centímetros mais baixo que ele.
— Não ia se encontrar com a Minjeong? — selou os lábios do rapaz.
— Me encontrei, mas foi... — Sunoo demorou, tentando pensar na palavra mais adequada — Inusitado.
— Por que? Me conta. — Sunghoon fechou novamente a porta da sala onde treinava com os pianos.
— Eram umas coisas muito estranhas, sonhos que não pareciam sonhos. Ela disse que algumas coisas do passado até foram resgatadas. — Se sentou no mesmo banco desconfortável que Park estava antes, ficando de frente para o piano.
Aquilo só fez com que o pianista entrasse em êxtase por alguns segundos, pensando no que fazer. Ou melhor, no que dizer.
— Como assim, amor? — falou, se referindo à última frase.
— Sabe quando dizem que coisas más resolvidas sempre voltam? — esperou que Sunghoon concordasse — É tipo isso, umas coisas meio loucas que aconteceram antes vieram à tona agora.
— Alguma coisa sobre aquela bobeira da velha? — sentiu um arrepio na espinha.
— É. — Sunoo concordou instantaneamente — Mas como ‘cê sabe, hein?
— Sei lá, ué, só sei. — Desculpa esfarrapada.
Conseguiu pensar em algo para fugir dos questionamentos do loiro, não dando espaço para nenhuma dúvida. Era melhor ter contado o que sentia de uma vez, permitindo-se se abrir sobre seus próprios pensamentos, afinal, Kim era seu namorado. O ambiente continuou cheio de incertezas, o que fazia com que a conversa continuasse no mesmo caminho durante os 48 minutos que ficaram na sala — 48 minutos de dúvidas e fofoca sobre Choi.
Aquilo não fluiu, só serviu como uma perda de tempo, sinceramente. Todos os pontos de interrogação permaneceram no mesmo lugar, nem sequer uma vírgula andou para o lado, coisa que, com certeza, seria anotada no caderninho de Sunghoon, cuja capa é: “falar com a psicóloga!!!”.
—— ♡ ——
Tiffany dava alguns cliques repetitivos na caneta azul, anotando alguns pontos importantes do que Park falava. Estava em busca de um diagnóstico para o rapaz.
— É como se... Sei lá.
— Sunghoon, você deve ser mais claro em suas palavras, não acha? — a psicóloga repreendeu.
— É como se eu ‘tivesse preso em um labirinto, um loop, sabe? — se ajeitou na poltrona.
— E em relação aos sonhos?
— Dessa vez foi diferente. Eu tinha voltado ‘pro passado. Eu não ‘tava lá, era como se eu fosse outra pessoa, mas vivendo tudo que aconteceu naquele dia. — Tirou o tênis, dobrando as pernas na poltrona, estava se preparando para uma longa conversa — Nesse sonho, eu sabia exatamente o que eu tinha que fazer. Acordei, abri o calendário e era dia 9 de julho, nos anos 90. Porra, nem dá pra acreditar.
— 9 de julho... Não sou boa com datas! — A psicóloga riu fraco esperando por uma resposta.
— A morte da Srita. Hwangboo, dona Tiffany. — Curto e grosso, perfeito.
— Sim, sim... Pode prosseguir.
— Eu me lembro que falavam muito — botou ênfase no “muito” — sobre ela ter se suicidado, botavam a culpa dos sumiços nela.
— Certo. Mas qual era sua sensação? Você se lembra de como se sentia em relação a isso?
Sunghoon odiava as consultas, mas como a avó pagava, ia por obrigação, de um certo modo. Não era comum para o rapaz falar fácil assim sobre o que acontecia, sem contar que Tiffany não parecia realmente se importar mesmo que ganhasse dinheiro com aquilo, não prestava para ouvir, interrompia no meio da conversa. “Se é ‘pra eu me abrir, ela ‘devia me deixar falar!”, Park sempre comentava isso com os amigos, principalmente com Karina, que já fez algumas sessões com a mesma psicóloga.
A porta do consultório se fechou com uma batida indelicada. Por mais que a natureza do jovem era bem educada, paciência tem limites, e os limites dele eram bem baixos.
—— ♡ ——
— Onde já se viu, Seunghan? — Sunghoon estava estressado — A mulher não me deixa falar, que velha insuportável.
— Muda de psicóloga, ué.
— Mas porra, vou ter que contar minha vida inteira de novo, ‘mó preguiça.
— Sunghoon, ‘cê é burro ou ‘cê se finge? A coroa não te escuta, não te deixa falar... vai melhorar como em um lugar desse?
— A questão é que eu preciso falar com alguém sobre o bagulho da Minjeong, eu ‘tô preocupado, cara.
— E tu ‘tá se preocupando com a Minjeong desde quando, Park Sunghoon? — Sunoo interrompeu. Por mais que confiasse em seu namorado, era um tanto quanto ciumento.
A conversa leve com o grupo de amigos se tornou uma briga de casal rapidamente, era provável que esse fosse o porquê de Park não falar sobre o que estava acontecendo, queria poupar paciência. O ciúme sem motivo fez com que Sunghoon se chateasse muito — muito, muito mesmo —, foi embora do campus do internato assim que a discussão acabou, o caminho todo pisando forte no chão. Mesmo assim, não demorou até que se jogasse na cama, se afundando nos lençóis branquinhos que foram trocados recentemente.
A junção de sentimentos tornou o rapaz mais frágil, talvez fosse a primeira vez em muito tempo que ele havia deixado o coração tomar as decisões, nem sequer deu espaço para o cérebro pensar. A cabeça latejando de tanto chorar, amava Sunoo demais, mas sentia que não era mais recíproco, sem contar que não suportava essas crises repentinas, se tornou um pesadelo. Ele estava com medo de tudo, muita coisa acontecendo ao mesmo tempo... Precisava de respostas em todos os quesitos.
—— ♡ ——
Era como se todos os dias fossem os mesmos, Sunghoon nunca se sentiu tão vazio. Sentia falta de como tudo era há duas semanas, não sabia como agir, era exatamente a personificação do termo “viver no modo automático”. Nunca se viu em uma situação como aquela, Sunoo era o amor da vida dele (era um pensamento exagerado, mas comum para um adolescente).
A junção da briga idiotíssima, os sonhos terríveis e a confusão por culpa da Minjeong rodava sem rumo na cabeça do jovem que se perdia cada vez mais nos remédios para enxaqueca e notas de música.
Quando ouviu seu telefone apitar, sentiu aquele fundinho de esperança assim que viu “sun ☀️” na notificação. Voltou à infância, quando acreditava que a embalagem quadrada embaixo da árvore de Natal pudesse ser uma bicicleta.
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Park não podia mentir, foi muito infantil de agir daquele jeito. Queria se desculpar, mas gostava de fazer aquilo cara a cara, olho no olho.
—— ♡ ——
Olhou o relógio umas 10 vezes, estava sentado no meio do campo de futebol, assim como combinado. Fez algo bem bonitinho; posicionou um pano quadriculado — aqueles de piquenique — e umas almofadas, o céu noturno ficava bem visível dali. Aquele era o lugar ideal por vários motivos. Um deles era que não ficariam reclamando da luz acessa no dormitório e o outro era que ninguém os veria ali. Park pensou em algo um pouco inusitado, se é que isso é compreensível.
Assim que olhou para o lado, um bando de pessoas em direção à ele. “Abriram os portões do inferno?”, questionou mentalmente. Pelo menos eram rostos conhecidos: Sunoo — é claro —, Karina, Seunghan, Minjeong e Beomgyu, não se lembrava de ter marcado uma reunião. O silêncio era quase absoluto, os olhares se encontravam de forma constrangida.
— Sentem ai. — falou em um tom incerto olhando para Kim, era como se um ponto de interrogação estivesse estampado na testa de Park.
Ficaram questão de 5 minutos sem falar nada, parecia impossível “quebrar o gelo”. Nenhum dos 6 sabia ao certo o que fariam ali — Sunghoon tinha planos, planos que foram interrompidos.
— Não pedi pra vocês virem. — ótima recepção.
— Eu pedi. — Sunoo respondeu.
— E é assim que você quer concertar as coisas?
— Abre a mente, Sunghoon. — Karina se intrometeu na troca de farpas, não era a primeira vez.
Park decidiu ouvir tudo com calma. Nada é por acaso, se estavam ali, tinha motivo.
A sensação era de que tinham um discurso treinado, as orbes se encontrando e a ansiedade no ar... Alguma coisa não estava certa.
— É que... — Minjeong rompeu o silêncio — Eu acho que todo mundo aqui ‘tá afundado na mesma merda.
— Os sonhos, Sunghoon, os sonhos. — Yoon esclareceu. Park concordou com a cabeça, estranhando o que acontecia ali.
— Na real, a gente acha que não são só sonhos. — Seunghan complementou, levantando a calça até abaixo do joelho, deixando a amostra as marcas de amarrado — ‘Cê lembra da sala branca que eu contei? Aquela que ‘tava todo mundo preso no tornozelo?
O coração quase saiu pela boca, não haviam palavras em qualquer que seja o dicionário que descreveria o medo que Sunghoon sentiu naquele exato momento.
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booklovershouse · 1 year ago
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Oieeee, booklovers!
Tem tanto livro ganhando adaptação que esse post caiu como uma luva - peguei inspiração do Insta.
•| Pássaro Branco - "Extraordinário 2"
Não li o livro (sinceramente, achei muito caro e é graphic novel, ent eu terminaria em menos de um dia, n acho que vale muito a pena), mas estou LOUCA pra ver o filme - só não sei onde tem, ngm tá falando dele e nem o Google diz onde tá disponível 🤡
No geral, pelo que vi, conta a história da avó do Julian - o menino que fazia bullying com o Auggie. E parece q envolve a Segunda Guerra tbm, então já tá bem dentro do meu estilo.
•| De Volta aos 15
Tá aqui outro que não li nem assisti. De Volta aos 15 passou tanto tempo na minha lista que desisti dele. Claro, amo a Maísa e muita gente fala bem da série, mas não acho que vou assistir, n sou muito fã dessas histórias que mexem com o tempo - fala a pessoa que assiste ✨THE FLASH✨ 🤡👍🏻
Assim, o Barry pelo menos tem uma "licença" pra ficar mexendo com a linha do tempo já q ele tem poderes né. Não é como se ele tivesse viajado pra outra época literalmente do nada e a gente passasse séculos sem entender como rolou.
•| Jurassic Park
Até assisti uns filmes, agora o primeiro mesmo, não - e na verdade, só descobri que foi baseado em livros por causa desse post.
Não pretendo ler nem assistir o primeiro filme, mas os mais recentes, apesar de não ter nada de "espetacular", foram bons pra passar o tempo.
•| Assassinato no Expresso Oriente
Meu primeiro contato com a Agatha Christie tanto no mundo literário (O Misterioso Sr. Quin), quanto no mundo dos filmes (Morte no Nilo), não foi muito bom.
Não sei se pretendo assistir/ler Assassinato no Expresso Oriente, mas provavelmente não - vou continuar só com meu Sherlock Holmes msm.
•| Deixe a Neve Cair
Li o livro há séculos e nem sabia que tinha filme. Apesar de ter boas memórias, não foi muito marcante, então não assistirei o filme.
•| Algum filme de Divergente
Não li os livros, mas assisti uns dois filmes da saga Divergente. Tenho certeza de que falta ver algum, mas não faço a mínima ideia de qual seria.
Vcs sabem que não me interesso por distopias, né?
•| A Culpa é das Estrelas
Meu primeiro do John Green. Na época, gostei muito, mas sabe quando o tempo vai passando e você começa a perceber uns problemas no livro? Foi exatamente isso que aconteceu.
Assisti uns pedaços do filme quando estava passando na Sessão da Tarde, mas não cheguei a ver inteiro.
•| Os Miseráveis
💞| Tem algum livro q já ganhou adaptação e vc ainda não viu?
Não li o livro - vcs já viram o TAMANHO dele???? -, mas comecei a assistir a série junto com a minha mãe. Acabamos abandonando porque era muito triste e parecia que nunca melhorava - os personagens são miseráveis mesmo, quem diria 🤡
Bjs e boas leituras <3
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klimtjardin · 2 years ago
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olá!!!!
não machucou, né? porque eu esbocei uma risadinha kkkkkk espero que seu cachorro não tenha roubado a carne outra vez 😭
você consegue ter esse autocontrole? mesmo que só um pouco? porque eu sou louca kkkkk alguém fala um "oi" comigo e eu já to tipo "o que essa pessoa quer comigo? dar em cima de mim? construir uma vida e ter vários filhos?" .... um oi significa muitas coisas pra mim, nunca é só um "oi". so much drama...
CARA, imagina ficar noiva de alguém assim??¿?? mas ela sabe que ele faz isso???? E a mãe da correspondeu????? 😟😟 eu lembro de ter visto em algum lugar isso que vc disse sobre homens quererem uma segunda mãe... se eu não me engano, isso vem do coisa do Freud "complexo de Édipo?". algo como, a partir de uma certa idade os homens percebem que a mãe é só a mãe, então, eles passam a buscar mulheres que o tratem exatamente igual a "mãe". é uma forma de compensar a frustração. estranho né? tem o contraponto falando das mulheres, mas as ideias do freud, no fim, eram meio misoginas (à época). esse quote é bom, klim, eu discuti isso com um amigo que dizia que é impossível o amor surgir antes do desejo. vc concorda? eu gosto de pensar que não, porque eu não sei lidar muito bem com o desejo sexual, enfimmmmm. é super complicado.
Kkkk eu tbm acho que o jaehyun me acharia uma chata, e eu criaria uma birra com ele justamente por ele me achar uma chata. isso me faz pensar que se eu tivesse a oportunidade de conhecê-lo seria desconfortável? eu gosto de ter ele comoum princípezinho nos meus ideias e a possibilidadede ter isso quebrado é ruim. vc parecer com o doyoung me faz tremer porque ele me intimida kkkkkk uma olhada feia daquele homem e eu abaixaria a cabeça quietinha.
vc tem certeza sobre esse ascendente do jaehyun em peixes?? um tempo atrás eu fiz o mapa astral dele (mas eu não sei a hora exata do nascimento), e o asc dele era escorpião com lua em touro???? vc acha que o jaehyun �� inteligente emocionalmente porque ele é inexpressivo? Kkkkk é difícil saber o que ele tá sentindo, são poucas ações que ele mostra como ele é? mas acho que ele é alguém cuidadoso, sabe? do tipo que fica nas sombras, não demonstra com palavras, mas se você precisar ele tá sempre ali. eu penso que os olhos dele são muito expressivos e ele é alguém mais de ações?
Enfim, eu não me considero uma pessoa boa em ler outras (mas queria ser).
Com carinho, Jessie!
Olá,
Meus dedos ficaram roxos, mas foi só depois da batida, eu ri depois também kkkkk e dessa vez o dog se comportou 👍
Foram-se os dias na praia e agora me ponho a pensar no presente em que não tenho mais que ir para a faculdade, e aos poucos sinto certa melancolia, de me despedir (um até logo) do lugar e das pessoas que me acolheram, e voltar. Voltar é estranho, porque imaginei que uma vez que saísse de casa, não retornaria. Inocente, eu. Há algo que me atrai em morar no interior, na constante pacata do "nada acontece aqui." Parece me manter mais conectada comigo, não há necessidade de correria. E pra você? Como você gosta de morar? Onde se vê morando?
Às vezes consigo (depois de muita terapia) 😂 mas entendo você.
Ainda não sabemos se ela sabe, mas creio que sim 😓
Sim! Exatamente, tô ligada no Freud! Mas acredito que esse é um processo comum a todos nós, não só aos homens. A questão é que eles são socializados a verem mulheres como coisas. Tem uma frase que diz "os homens são ensinados a amarem as coisas, as mulheres a amarem aos homens." Eu não sei, também. Acho que isso é um pouco particular. Mas, como comentei com você, eu prefiro ficar com alguém por quem sinto mais atração sexual porque acredito que isso não se resolva ao longo do tempo, ao contrário do afeto, que você pode criar ao longo do tempo por alguém. Acho melhor porque, de novo, a paixão e a crença do amor romântico cega. Porém, acredito que rola também uma questão cultural, não sei como isso chega em você. A gente tem esse costume de ficar e namorar pra beijar e transar, sendo que o namoro (teoricamente) seria pra conhecer as pessoas. Sei que parece uma ideia meio conservadora, mas acho que isso evitaria tanta coisa... Mas também não vejo mal em namorar só pra beijar e transar, não é isso kkkk não julgo nenhum pouco mulheres que se submetem ao desejo de serem amadas por homens, porque sinto que nós não somos verdadeiramente amadas por eles, e isso não é pedir demais!
Tenho curiosidade de conhecer o Taeyong justamente pra quebrar esses ideais, sabe? Isso me ajudaria muito a me manter na realidade kkkk bom, a maioria das pessoas que chegam aqui dizem sentir medo da minha presença online. Assim, pode ser que eu intimide mesmo, mas eu sou preguiçosa assim como o Doyoung se descreve e nosso guarda-roupas é praticamente o mesmo, amo os looks dele, já vi algumas peças iguais no meu.
Jaehyun já confirmou o horário de nascimento dele em um fanmeet! sigo o post desse Tumblr aqui, em relação ao mapa dos meninos. Bem, vamos lá, vamos ao momento de insanidade (e psicanálise) da Klim: sim, são esses aspectos mesmo que você descreveu, mas porque, o Jaehyun tá inserido num meio em que força ele a fazer n coisas para suprir emocionalmente outras pessoas (nós), e vê como ele quase nunca ultrapassa esse limite? Ele se preserva de uma forma muito saudável. A gente realmente não tem que saber tudo o que se passa com ele, ele sustenta muito bem a persona idol dele. Outra coisa, certa vez li que os pais dele faziam cama compartilhada com ele. E não sei se você sabe, mas isso é fundamental pra uma criança criar apego seguro, a melhor forma de desenvolver inteligência emocional. Daí vem a sua impressão de ele estar sempre ali! Outra vez li uma fala dele sobre "minha mãe é uma mulher antes de ser mãe." !!! Mas isso tudo é só o que eu acho, né. Nunca reparei no fato dele ser expressivo pelo olhar, como deixei passar isso??? Kkkkkk
Sua Klim, etc.
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umcatolicogay · 3 months ago
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Aceitação
Cara hoje durante a manhã eu amanheci com uma música da igreja na cabeça. A música diz: "O Senhor é minha luz e salvação de quem terei medo, o Senhor é a segurança da minha vida, A quem eu temerei?"
Enfim, tendo cumprido as minhas tarefas, ou parte delas, coloquei a música para tocar e cantar junto. Chorei em dado momento. É muito louca a sensação sabe?! Ao dizer louca quero dizer ambígua, e para falar bem a verdade, trágica.
Quando coloquei a música quase que lembrei a letra automaticamente e fui cantar. Achei que cantei bem e minha voz parece até já ter se moldado à melodia e sabia como que naturalmente as nuances melódicas e técnicas. Agora mesmo, enquanto escrevo, coloquei a música de fundo para registrar isso tudo. Enquanto cantava diversas memórias vieram à minha cabeça de como era à época em que vivia e cantava essas verdades. Até a coreografia eu lembro amores!
Posso ser sincero? Lembro de mim dançando essa música muitas vezes. Eu sabia a coreografia, dançava a frente e ensinava outros jovens. A lembrança não é confusa. É certeira. E o sentimento é de felicidade. Cara, que merda! Como eu era feliz fazendo aquilo. Como aquilo fazia sentido pra mim. Como aquilo me enchia de uma alegria descomunal que se estendeu no tempo até me tocar aqui, hoje. E pensei, porra como eu era feliz nessa época. E pior que eu era mesmo. Era genuíno.
Me lembrar dessa felicidade, tão grandiosa e tão distante, me fez ficar triste por não tê-la mais nessa proporção na minha vida. E eu pensei, poxa mas se eu era tão feliz o que foi que aconteceu de errado? E também lembrei vividamente: EU! Apesar de me sentir muito feliz nessa vivencia, eu também estava reprimido nesse momento da vida. À medida em que eu me sentia alegre naquele momento na igreja, eu sabia que na verdade eu não era acolhido de fato. Afinal não podia ser quem eu era/sou de verdade.
E então, com o tempo me afastei porque não fazia sentido mais. Mesmo tendo uma experiência espiritual para além da religião, seus dogmas, normas e regras, sentia que não conseguiria me manter neste embate entre as expectativas religiosas e minha sexualidade mesmo, você me entende? E, sendo bem realista, não seria capaz mesmo de suportar esse sofrimento que iria me adoecer mais ainda do que me adoeceu, chegando a quase cindir da realidade nesse embate moral.
Mas sabe porque é triste? Porque hoje não consigo mais acessar esse canal. E eu não to falando do canal da espiritualidade, ele também mas não é disso que to falando aqui. Eu não consigo mais acessar esse lugar de alegria, contentamente, empolgação, vida, felicidade.
Deixa eu explicar melhor trazendo a música. Se eu dissesse que enquanto ouvia a música eu pensei algo como, "porra eu era feliz nessa época como nunca fui depois e também não sou agora", você conseguiria compreender do que eu tô falando? Porque seria exatamente isso! Cara, ao ouvir essa música eu me lembrei do fato de que eu nunca mais me senti alegre, jubiloso, contente como um me sentia nessa época. Novamente pensei: onde foi que deu errado?
Até porque eu também sei que não seria simplesmente voltar a esse lugar, pois ele também NÃO ME CABE MAIS (PONTO DE EXCLAMAÇÃO)! Não estou ignorando o fato de que essa alegria também vinha com esse não acolhimento, do outro lado da moeda. A não aceitação de quem eu sou, da minha forma de amar, o julgamento, desprezo, opressão que foi e será algo que estará associada a esse momento dentro da igreja. Até porque hoje em dia eu nem consigo conviver muito com pessoas que tem essa questão religiosa forte porque me faz me sentir furioso e enraivecido com as opressões e até as burrices reproduzidas.
Contudo, o que quero ressaltar é isso: não dá pra negar de que eu fui feliz! Porra, e como fui feliz!
Mas é nesse ponto reside a tragédia da situação, ou pelo menos é assim que eu sinto e que percebo no momento. Se eu não era feliz porque de fato não podia ser eu mesmo, não era acolhido e de fato aceito, por que, agora, também não consigo mais acessar essa alegria, essa vontade de viver, esse contentamento? Qual a equiparação disso em termos de vantagem? Qual a justiça nessa merda de vida?
Recentemente, em vários momentos tenho me perguntado se um dia me sentirei feliz novamente. Como ou o que posso fazer para sentir a alegria nessa quantidade como me sentia quando me lembro de mim dançando com os jovens, conduzindo os grupos de jovens, cantando e sendo espontâneo na medida do possível. É claro que gostaria de ser feliz nessa proporção, mas nem sei se acredito que isso seja possível mais. Na real, eu até aceitaria menos se eu pudesse ao menos vivenciá-la.
A tristeza tem marcado presença majoritária e se feito protagonista. Seja me lembrando de quanto eu já fui feliz ou mostrando que hoje eu não o sou.
Ficam pra mim algumas perguntas: qual o preço da aceitação? O que ela trouxe pra mim? O quanto estou repetindo comigo mesmo a não aceitação que vivi e aprendi nesses espaços? E, mais duro, porque eu me sentia em grande parte alegre e feliz lá, mesmo não sendo aceito? Será que eu realmente estou num lugar de aceitação de quem eu sou?
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six-moons-in-the-sky · 1 year ago
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Olá Tumblr !
Quanto tempo, não ?!
Depois de alguns meses, eu voltei pra te atualizar sobre my little world...
Primeiramente vou me apresentar!
A benção! Eu sou a Dofona de Yemojá!
A exatamente 5 meses e 11 dias, eu morri.
Eu morri como Mariana e renasci como dofona de yemojá!
Foi uma mudança muito drástica na minha vida, mas eu não mudaria nada!
Antes da minha morte, eu já estava morta, não tinha mais felicidade, amor, vontade de estar viva ! Eu não estava mais vivendo, estava apenas sobrevivendo, ou melhor, respirando de forma automática!
Eu vivia em uma constante solidão e depressão infinita, onde eu estava fora de mim o tempo todo, fosse por cachaça ou drogas (medicamentos controlados) , minha vontade era apenas de sumir, parar de existir, eu estava em um mundo onde eu achava que tinha tudo ( casa, móveis, trabalho, amigos..) porém era tudo uma grande ilusão, pois eu não me tinha mais, eu não me pertencia! Eu só acordava porque não havia outra opção, só trabalhava porque odeio depender dos outros! Era um looping infinito de ilusão e tristeza !
Tive várias crises de choro, ansiedade, depressão, tive um episódio onde eu me mutilei e sangrei até o dia nascer, é mesmo assim, com todo o sangue, eu não conseguia enxergar vida em mim, eu só queria acabar com tudo, e nesse episódio eu tentei novamente, tomei vários comprimidos e dormi, na esperança de não acordar, porém quem me guarda sempre me amparou, no outro dia eu acordei, com raiva por ter acordado, por não ter dado em nada, pois tudo o que eu tomei, mataria uma pessoa tranquilamente! Acordei revoltada com o fato de que nem conseguir morrer, eu conseguia !
Em um outro episódio, me vi extremamente louca e gritando comigo mesma no espelho, onde eu me apontei todos meus erros e defeitos, disse tudo o que eu pensava sobre mim mesma, e depois chorei por horas, por me odiar tanto e por eu ser tão inútil em tudo! Um ataque esquizofrênico eu diria...
Esses episódios se passaram em uma semana, foram todos os dias um ataque diferente, e em todos eles eu bebi até cair, até não aguentar mais ficar em pé, falar, andar... Eu só queria que toda aquela dor sumisse e que eu sumisse junto com ela !
Após essa semana, eu fui demitida, o meu mundo caiu, tudo o que eu tinha de mais importante na minha vida, havia sido tirado de mim, por minha culpa, por eu não ser o suficiente pra nada! Tudo o que eu fiz, foi jogado no lixo, e eu quem era a culpada! Fiquei pior do que eu já estava, dormi por alguns dias, sai com meu primo, fiz coisas que eu jamais faria em sã consciência, piorei minha mente em 1000x % !
Eu já não sabia o que seria de mim, sem trabalho, sem dinheiro pro aluguel, comida e contas, sem esperança, sem vontade de continuar...
Porém o que eu não esperava e que tudo o que estava acontecendo comigo, iria mudar ...
Após ser demitida, a única coisa em que eu ainda acreditava era nós espíritos ( sou do candomblé ), e que talvez eles pudessem me salvar, no fundo, bem no fundo, eu ainda tinha esperança e fé, muito pouca, mas eu tinha!
Cerca de um mês depois que eu fui demitida, eu ainda estava cumprindo o aviso de demissão.
Dia 29 foi meu último dia de aviso e eu sem saber o que fazer, resolvi que eu iria descer para a roça de santo, dia 31 eu desci, juntei minhas coisas, peguei o pouco dinheiro que eu tinha, e fui, pois lá era um lugar onde eu esquecia do mundo real e vivia um pouco de felicidade, eu sentia que minha vida valia a pena, então fui na esperança de fugir da realidade, fui para a função dos 7 anos do meu pai de santo, fiquei um mês na roça, acordando cedo e dormindo tarde, trabalhando muito e sendo muito útil.. mas teve alguns dias que apesar de poucos, eu me peguei chorando sozinha e pedindo misericórdia para os orixás, pois eu já não aguentava mais! Eu nem precisava usar a voz pra dizer isso, acredito que até em pensamento eu fui ouvida!
Após o término da função do meu pai, eu decidi ir embora, decidi que não adiantava mais fugir da realidade, eu tinha que encarar tudo e sofrer, pois eu acreditava que eu só merecia isso e mais nada!
Mas os planos de orixá eram outros!
Em um momento de loucura, solidão e tristeza, eu recebi um abraço, O ABRAÇO, Oxalá me ouviu, me deu a confirmação de que eu precisava, eu tinha realmente que morrer, pra renascer pra orixá, renascer para uma nova vida, onde eu iria ser feliz!
Após esse abraço, eu senti muito medo de tudo o que eu não conhecia sobre a religião, fiquei com medo de tudo, ficar careca, ser reconhecida como candomblécista, não ser aceita mais pela minha família e amigos, medo de ser criticada, julgada e abandonada por todos que eu amava, passava mil coisas na minha cabeça, mas também passava o fato de que eu já não tinha nada, se desse errado,seria apenas mais um erro que eu estaria cometendo, apenas mais uma coisa dando errado na minha vida, então eu decidi que tentaria!
Eu concordei em me iniciar, em raspar a cabeça e ter uma responsabilidade pro resto da vida, com os Santos, e com a religião.
Comecei a tirar meus ebós dia 16/06/2023, morri dia 17/06/2023 na cachoeira, recolhi para o rondaime dia 18/06/2023 e sai dia 25/06/2023 com uma nova data de nascimento, com um novo nome ( meu urukó) e como Dofona de yemojá !
Yemojá ( Iemanjá) foi minha salvação, eu jamais imaginaria que eu teria um amor de mãe dessa tal maneira, ela me pegou no colo e me disse que eu estava tendo uma nova oportunidade de ser feliz, que toda aquela tristeza e dor não me pertencia mais, e que eu nunca mais estaria sozinha, ela estaria sempre comigo! Pegando minha cabeça, cuidando do meu ori, me colocando no colo, enxugando minhas lágrimas e cuidando das minhas cicatrizes! Ela é tudo pra mim, ela me tirou da morte, me trouxe vida! Vontade de viver, me trouxe amor e me mostrou que eu mereço ser feliz sim! Que eu sou capaz, sou uma pessoas boa, sou perfeita aos olhos dela, ela é tudo pra mim! Minha mãe! Minha tudo! A ela eu devo minha vida e toda minha devoção até o último de meus dias antes de viver com ela eternamente!
Em palavras eu nunca vou conseguir descrever o quão grata eu sou a ela, por tudo o que ela me fez, a palavra que eu uso quando me lembro dela, é amor, pois o amor é inexplicável!
Yemojá afastou muita gente de mim, pessoas que eu amo e sinto muita falta até os dias de hoje, mas ela supriu todo o vazio e me mostrou que pessoas que nos fazem mal, não merecem ficar perto de nós, e usufruir da nossa bondade, foi bem doloroso aceitar isso, me rendeu umas boas lágrimas, mas hoje eu entendo todo o propósito e o porque ela agiu dessa forma!
Estou deixando registrado hoje, dia 29/11/2023 que todas as minhas postagens anteriores, não me cabem mais, ficou tudo no passando e graças a orixá, graças a minha mãe Yemojá, nada disso me pertence mais, esse sentimento não faz mais parte da minha vida, toda a dor ela levou, e eu sou eternamente grata a ela!
" Foi Deus quem colocou você no meu caminho, na hora certa pra me socorrer, eu não teria chegado a lugar nenhum, se não fosse você (Iemanjá)"
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A benção a todos e muito axé para suas vidas!
Apresento a vocês a mulher da minha vida! A santa que me salvou, e o orixá que me deu a confirmação de que eu precisava, oxalá e Yemanjá, o equilíbrio da minha vida !
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yacyazul · 1 year ago
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sinto falta, mas realmente não quero correr atras de algo que não tem que ser cobrado, isso não é imaturidade e também e bom saber que você faz falta as vezes, nunca te procura e você ainda sente que faz parte da vida da pessoa, mas não faz mais, viveram momentos bons juntos e que não vai ser esquecido pois fez parte da sua historia, mas pessoas deixam outras para trás. e isso é normal? parece que normalizaram isso. sinto falta de alguns amigos que vivi anos de coisas boas e ruins e parece que quando vamos ficando mais velhos não encaixamos mais na vida deles, e isso dói bastante. mas as vezes paro pra pensar se não e egoísmo da minha parte, pois eu também sumo as vezes será que eles cansaram de me esperar? desculpa amigos eu estava em uma caixa e não deixei ninguém ajudar, mas porra amo vocês. e vou aparecer de novo por favor me aceitem, eu estou pedindo muito? amizade é isso ne, respeita o momento um do outro, se precisar de mim com toda certeza do mundo estarei aqui por vocês, espero que esteja ai pra mim também. tem uma frase que diz que não existe ex amigo, se deixou de ser é por que nunca foi, e acredito fielmente dessa frase. por mais que eu seja toda errada e meu ciclo de amigos não seja perfeito, eu dou muito valor para eles. mesmo que as vezes sinto que não faço parte mais, mas isso é bobagem por que quando paramos para conversar vejo que nada mudou, no tratamento nem no carinho esta exatamente igual. sou louca de acreditar que é verdadeiro? se eu que me afastei, e quando volto da minha bagunça eles estão disposto a me ajudar a arrumar o que nem foi eles que bagunçou, gosto de acreditar que isso é um sentimento sincero, me deixar quebrar a cara depois dos concelhos e quando eu voltar machucada ter os ombros deles para chorar. quando eu estava na vida do crime vários me deram conselhos e muitos se afastaram, eu não tinha muito tempo sempre arrumando b.o e resolvendo alguns pepino, e mesmo assim passando vários meses não vendo ou conversando, nunca me deixaram na mão, e nunca desistiram de mim. eu seria completamente trouxa de não da valor para eles. agora ne uma fase mais tranquila vejo eles voltando aos poucos e é tão bom saber que não fui esquecida. o que a gente deixa nesse mundo e só o amor, quem não é esquecido nunca morre, pelo menos é o que dizem, deixo realmente meus sinceros eu te amo pra essas pessoinhas que me fazem acreditar que ainda tem pelo que viver, que você ainda tem sentido na vida, e quando eu for dessa pra melhor lembrem de mim. não conseguir ser perfeita mas tentei ser melhor e sigo tentando melhorar a cada dia. não é fácil achar sentimentos verdadeiros assim e eu fui abençoada de achar alguns e não só um, na caminhada da minha vida e sou muito grata por isso. amor verdadeiro e bom mas ter amigos é perfeito. ter pra quem correr quando o bagulho fica serio e se sentir protegida mesmo com o mundo desabando em cima de você.
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NOSSO PAÍS ESTA ERRADO!
Um país em que é necessário acorrentar caneta em locais públicos, não se pode esperar muita coisa...
É muito fácil reclamarmos da crise, da inflação, do desemprego, da corrupção, das enchentes… Mas já se perguntou porque isso acontece com tanta intensidade no Brasil?
Porque a nossa cultura está errada. Exatamente, e eu estou inclusa nesse pacote.
Sabe quando você vai a padaria, o caixa te volta o troco errado (a mais) e você se cala e vai embora? Não é diferente de um político que facilita uma licitação para uma determinada empresa.
E antes que você ache que eu sou louca (ok, não sou mesmo muito normal), explico porque:
Porque o objetivo é o mesmo. Se beneficiar as custas do prejuízo de outrem… E sinto lhe dizer, mas se você recebeu o troco errado e achou bacana porque ganhou R$1,00 a mais, você também acharia bacana receber uma propina para facilitar um contratação pública, só faltou a oportunidade.
Um amigo meu me contou certa vez que foi trabalhar na Suíça, e que o diretor da empresa foi buscá-lo no hotel em seu primeiro dia de trabalho, para que ele não se sentisse deslocado.
Ao chegar ao estacionamento da empresa, o diretor parou o carro na vaga mais longe que havia da entrada. Era o primeiro carro a entrar no pátio.
Sem entender, o brasileiro perguntou a ele porque havia parado o carro ali, sendo que ele poderia escolher qualquer vaga para estacionar. E o diretor suíço lhe respondeu:
Nós chegamos bem cedo, temos tempo para caminhar até a entrada da empresa. Quem chegar em cima da hora, poderá estacionar o carro mais próximo, assim não perde o horário para bater seu ponto.
Sabe como se chama isso? Educação, Cultura, Pensar no Próximo.
🔍 Repare na quantidade de lixo que vemos nas ruas após uma enchente. Quem jogou ali todo aquele lixo que entupiu bueiros? O presidente? O prefeito? O governador?
E se VOCÊ 🫵 pensasse no outro, veja como as coisas seriam diferentes:
• Não precisaríamos de uma lei para fila preferencial;
• Não ficariamos horas em uma fila, aguardando os funcionários tomarem café e fingirem que trabalham;
• Não existiriam tantos acidentes de trânsito (afinal todos respeitariam pedestres, ciclistas, motociclistas e a sinalização);
• Os deficientes teriam menos dificuldades de locomoção;
• Os políticos fariam políticas públicas que beneficiassem verdadeiramente a população;
• Você teria retorno dos impostos que paga;
• Você não precisaria pagar escola pro seu filho, nem plano de saúde, nem andar de carro;
• Você não seria “seduzido” a comprar um carro zero em 72 meses nem um apartamento em 35 anos e não estaria “enforcado” em dívidas nesse momento.
Agora me diga, sua vida seria ou não seria melhor?
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luisdeaguilar · 5 months ago
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e adorava mesmo, assim como tantas outras coisas a respeito dela. Não é assim que tudo começa? A fagulha de um fascínio, uma troca de olhares despretensiosa e pronto, todo o cenário que ela compõe vira modo retrato, tornando-se seu único ponto de foco e o único que gostaria de ter. Seu riso continuava leve e divertido, cada replica da mais nova, mais ousada e afrontosa, deveria fazê-lo querer repreendê-la em algum ponto, mas não, seguia achando-a adorável em tudo. "você é muito convencida, sabia?", tinha certeza que sim e não evitou implicar de qualquer forma, o corpo inclinando-se para frente, apenas para que os lábios, moldados num biquinho, deixassem um beijinho na ponta de seu nariz. Não ousaria, por mais que quisesse - e ele queria muito -, beijar-lhe os lábios outra vez, principalmente com o olhar atento da filha de Circe sobre eles. Tinha entendido o recado: sem carinhos intensos, e mesmo assim lá estavam eles, a menor deitada sobre seu corpo, os braços envolvendo-a, mesmo que em pontos estratégicos e não ousados. O contato existia, profundo, deixando-os conectados. Era tão difícil ficar longe dela, era tão injusto que tivesse que ficar, principalmente depois de tanto tempo reprimindo, engolindo e escondendo aquela vontade: o afeto que ia além de uma simples amizade.
o sorriso tornou-se mais largo no instante em que a viu colocar os óculos. "já começamos a compartilhar roupas?", naquele caso objetos, mas não tinha diferença e ele não conseguiu frear o comentário, tampouco o pensamento que o arrastou para momentos mais intimistas. O quanto ela ficaria bonita em suas camisas, os bonés, até mesmo os itens menores como o colar, pareciam adequados a projeção que se constru��a na mente do Aguilar. No entanto, qualquer pensamento futuro dissolveu-se diante o toque do indicador arrastando-se pelo seu lábio inferior, arrancando um suspirar contido. Como poderia a boca parecer tão seca de repente? E tudo que ele queria beber estava exatamente a sua frente, em seus braços. Céus! Precisava ter mais foco. Balançando a cabeça sutilmente para os lados, buscou livrar-se dos pensamentos intrusivos e nada castos. "não vamos fazer isso, amor. Não sei no que Circe transformaria uma mulher e não quero descobrir com você de cobaia.", replicou num tom baixo, a conversa inteira sendo algo apenas entre eles, intimista.
"sou um cara de palavra, amor.", assegurou, fitando o pouco que conseguia ver das íris escuras, o redondo de seus olhos projetados pela pequena fenda entre o rosto e a armação dos óculos, desaparecendo aos poucos ao que voltava a mesma armação para o lugar e repousava outra vez em seu peito, fazendo-o respirar fundo. Era tão aconchegante estar assim, sentia-se como se tivesse sido desenhado para o encaixe dela, ajustando-se a mesma sem reclamar, arrepiando-se ao toque dos lábios e as caricias que se espalhavam na pele quente. Outra vez, tinha a certeza que poderia findar o dia assim, abraçado a ela e que ninguém ousasse os atrapalhar ou julgar por isso, ainda mantinha o decoro, afinal. Murmurou baixo ao ser chamado, apenas demonstrando que ainda estava presente. "Algo bom?", ele repetiu reflexivo. Precisava de algo mais específico, pois algo bom era um tanto genérico, poderia contar-lhe tanto das suas aventuras do dia, quanto de coisas ao longe de sua infância, ou dos seus sonhos. A clareza veio, como se ela entendesse o que ele precisava, direcionando-o a algo em específico, e ele riu, o peito balançando de forma sutil como reação da risada.
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"completamente louca não seria exatamente como eu iria descrever o momento.", brincou, mas se lembrava muito bem do encontro. A primeira vez que os olhos recaíram sobre a filha de hipnos com a expressão fechada, completamente irritadiça enquanto o indicador era apontado na cara de outro campista. Luís nunca soube exatamente do que se tratava a discussão, mas sentiu pena do pobre garoto, ao mesmo tempo que não conseguia desviar os olhos dela, intrigado por tudo que conseguia observar. Compartilhou o relato a medida do que se lembrava, interrompendo-se, vez ou outra, por conta dos risos que escapavam. "foi assim que eu soube que você era a irritadinha mais linda que eu iria conhecer. Não consegui deixar de olhar para você, meu amor.".
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SUA MÃE HAVIA LHE DADO OUTRO NOME - algo que hoje, já não pensava sobre. lee miyeon era a pobre garota faminta presa no porão, se encolhendo na própria cama como se pudesse tornar-se pequena o suficiente para caber no mundo. nas fissuras da armadura da matriarca, talvez então - ela pudesse ter carinho por sua filha, se realmente não podia amá-la. aquela noção de amor que não era livremente ofertado, aquela ideia de ser minúscula para agradar ao mundo ; tinha jogado fora com aquele nome. GRACE - era deus puxando prata do céu em seus sonhos. dizendo : ' sonhe ' , ' sonhe com algo além disto , além deste desprezo ' , e ela sonhou - de forma esplêndida , conseguiu alcançar. queria proferir as mulheres da igreja, que nada fizeram sobre seus hematomas : ' vocês não tem mais que rezar por mim ' , pois ali estava , seu novo sonho. seu belo sonho de um anjo caído. sua mais nova fé. a mãe lhe diria : ' degenerada, degenerada, degenerada ' , mas GRACE diria : ' parabéns, minha borboleta ' e quem seria ela, uma criança marcada por trauma religioso , se não ouvisse deus ?
❛ que pena. ❜ respondeu com um sorriso ladino, e um bocado malicioso. adorava ouvir seu nome na voz dele, imaginava tudo lento como se tivesse um filtro de xarope meloso, queria cometer a memória aquela cadência - o simples rolar da língua quando ele dizia. queria beijá-lo até perder o fôlego e provar do gosto de pertencer ao outro. pois esta era verdade ; que era irrevogavelmente sua. ❛ e você adora. ❜ provocou, com a voz baixa, levantando o olhar para ele, o mesmo sorriso ladino , a mesma malícia, mesmo no rosto que imitava perfeitamente inocência, como se lhe caísse tanto quanto uma luva. se perguntou por um instante - qual nome dariam aos dois , mas baniu esses pensamentos , não precisava de um rótulo se ele não quisesse um. estava feliz simplesmente estando apaixonada, apenas estando em seus braços, sentindo os arrepios na pele quente, o maxilar em seu cabelo, os afagos no mesmo, o aperto em volta de si que fazia com que deixasse de pensar em coisas cortantes, considerar & aceitar o fim, esperar por ele. ' desculpe, papai ' , queria dizer com lágrimas nos olhos , se fosse cover sua emoção mal contida, ' não posso morrer por você, não posso abandonar esse garoto ' , e não era esta a verdade ? eventualmente, achamos amores maiores que a vida em si, e mais significativos que a morte.
seguiu seus olhos, acabando por fitar os lábios do outro - a ideia de mais um beijo cada vez mais tentadora , impedida apenas pela ideia de que seria ele a sofrer com uma ação inadequada por sua parte. colocou os óculos escuros que uma vez pertenceram a ele na própria face, o sorriso tornando-se mais uma vez brando, mas cheio de sentimento que sequer podia explicar com palavras. outra vez, um singelo tocar das bocas pareceu impossivelmente tentador, mas lembrou de novo, com infelicidade, o olhar da filha de circe sobre os dois, e do sentimento dele tentando manter suas mãos - adequadas em seu corpo, longe do que realmente queria mas com o que deveria se contentar.
assistiu com fascínio ele passando a língua pelos próprios lábios entreabertos, e logo depois, com o dedo indicador seguiu aquele caminho, no lábio inferior, os orbes atentas ainda escondidas por lentes escuras. ❛ não me obrigue a entrar em uma briga com uma feiticeira por sua causa. ❜ respondeu, divertida, mesmo assim quieta em seu tom e apenas em partes brincando. novamente - não tinha nada que não faria por ele.
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mordeu o próprio lábio inferior ao ouvir sua promessa. talvez ele não entendesse , o quão gananciosa ela era ou como ele era tudo que mais desejava - quem sabe, no entanto, pudesse sentir exatamente isto & ainda estivesse disposto a se entregar ao seu querer. apenas a possibilidade, era eletrizante. baixou os óculos só um pouco, mostrando o começo das íris castanhas que falavam de nada além de anseio. quantas vezes tinha usado aquela expressão ? não podia contar, mas sempre por causa dele , desde o momento que primeiro pousou seus olhos no outro , a mente só pensava em tê-lo - qualquer fosse a maneira que ele pudesse a querer. ❛ você prometeu. ❜ disse rouca, voltando a armação para seu lugar e se aconchegando no peito dele, seu corpo levemente sobre o do mais velho, sua cabeça alojada no na curvatura de seu pescoço, onde deixou, novamente, deixou um beijo, muito mais casto. ❛ amor, ❜ começou, baixa voltando seus carinhos ao lado de seu corpo. ❛ me conte algo bom. ❜ pediu, de repente. quando apenas se sonhava com finais tristes - precisava de esperança. ❛ me conte sobre como você me viu pela primeira vez. pareci completamente louca ? ❜
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tecontos · 1 year ago
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Trepadinha com um prof de quimica que conheci no Insta.
By; Gabi
Ola, sou a Gabi, tenho 22 anos, sou de Sp. Sou uma pessoa que gosta muito de conversar e acabo fazendo amizade muito facilmente.
Uns meses atrás recebi uma solicitação de amizade no Instagram e fui checar para ver se conhecia e haviam amigos em comum. Me certifique que era alguém de verdade e que era “confiavel” e começamos a conversar.
Marcio me adicionou e após esses cuidados que tomei começamos a conversar. Um homem negro, estatura baixa e corpo magro. Professor de química formado em uma universidade daqui… Hahaha seria meu fetiche de dar pra um professor sendo realizado pelo universo?
Márcio se mostrou interessado desde o início e como estava solteira e sempre fui aberta sexualmente começamos a falar besteira.
Marcio começou a dizer que me achou muito gostosa e linda e que seria um prazer transamos.
Confesso que já estava curiosa, até pelo fato de me imaginar uma adolescente safada que vai mal em química e que troca sexo com o professor por boas notas. Ai ai ai… Marcio era a realização do meu delírio juvenil.
Combinamos entao de nós encontrarmos. Talvez você ai se pergunte o porque de eu ser sempre tão direta, falar logo sobre o que fizemos e onde… Bem, a verdade é que como são transar sem sentimento romântico eu não ligo de irmos logo trepar simplesmente quero foder e ficar na boa. Não precisava que fosse romântico comigo apenas que fossem reais e respeitosos.
Márcio me encontrou numa tarde de sábado em casa, veio com sua moto, aquelas de tio roqueiro sabem? Hahahaha apesar de ter apenas 30 anos eu queria muito que ele me tratasse como a baby que merecia rola hahahaha.
Subi em sua moto e fomos para um motel. Ele parecia meio sem jeito mas começamos a nos beijar assim que entramos e ele me olhava como quem não acreditava.
- “Você é louca, não achava que toparia.” Ele disse rindo.
Olhei pra ele por cima do ombro abaixando minha calça que apertava meu rabao, sorri e disse
- “eu não sei bem com que tipo de mulher você tá acostumado a foder mas eu não sou exatamente como as outras.”
Empinei meu rabo de forma que apertasse o pau dele contra mim e ele gemeu.
- “Safada! Hoje eu vou te deixar assada e nem adianta me pedir o contrário que você ta me provocando” - disse Márcio puxando meu cabelo e beijando meu pescoço.
Ficamos nos beijando e fui descendo até o pau dele. QUE PAU GROSSO DA PORRA! Márcio começou a gemer e eu passava meus lábios naquele pauzao pois dias antes ele havia me dito que fazia muito tempo que ele não gozava com oral… kkkk foi dizer isso logo pra mim.
Ele ficou deitado e eu fiquei mamando aquela piroca gostosa enquanto ele enfiava os dedos na minha buceta que tava empinada pra ele.
- “PARA, PARA QUE ASSIM EU GOZO” ele disse.
Márcio me colocou deitada com as pernas pra cima em posição frango assado e enfiou o pau bem devagar me deixando sentir tudo….
Tenho que revelar um fato: apesar de eu ser super putinha e amar uma rola grossa o fato de eu ser boa em pompoarismo me deixou manter a buceta apertada. De primeira vista o fato de ter uma buceta pequena parece que vai ser uma trepada normal. Foram quatro bombadas e ele parou disse;
- “puta que pariu Gabi eu vou gozar sério, que buceta gostosa sua puta”.
Comecei a rir e falei; - OK.
Arrebitei a bunda de quatro e olhei pra trás;
- “me come assim migo, olhando meu rabao vai…. depois vc goza na minha boca, mas me pega de quatro só um pouco”.. e sorri…
Porque eu falei isso… Marcio começou a me comer com tanta força e bater na minha bunda e me chamar de puta, vagabunda e cachorra, puxou meu cabelo e eu gemia como nunca… AMO SEXO HARDCORE… Ele avisou que já tava quase gozando.
Fiquei com a boca aberta mamando a cabeça do pau enquanto mexia nas bolas… Ele urrou… chupei toda a porra.
Deitamos de conchinha ele ficou esfregando o pau em mim e gozou nas minhas costas novamente kkkkk… tivemos outra transa mas isso é outra história.
Enviado ao te Contos por Gabi
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por-livros-incriveis · 3 years ago
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O Alquimista, de Paulo Coelho
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Esse post é sobre livros que mudam vidas.
“O amor não é um hábito, um compromisso ou uma dívida. Não é aquilo que nos ensinam as músicas românticas, o amor são indefinições. Ame e não pergunte muito. Apenas ame.”
Essa foi a primeira obra do Paulo Coelho que li e decidi fazer uma pesquisa sobre o autor antes para não acabar jogando dinheiro fora - o que já aconteceu várias vezes comigo antes. Ouvi diversas coisas, entre elas que não era um escritor muito bom e que apenas escrevia best sellers. A academia tem um grande preconceito com ele, rotulando muitas vezes seus livros como de auto ajuda ou simplesmente pouco desenvolvimento para a grande carga emocional que apresenta. 
Do jeito que sou teimosa, decidi ouvir nada dessas coisas. Não sei explicar o porquê do interesse repentino na obra, mas eu simplesmente queria muito ler O Alquimista. Passei semanas fantasiando sobre a história, até porque nunca tinha lido nada desse gênero antes.
Eu não lembro exatamente quando comprei o livro, acredito que no início de 2021. Estava passando por algumas mudanças e pensava constantemente sobre o que era a vida e o que eu precisava fazer para vivê-la.
Sofro de depressão desde criança e nunca pensei em realmente ser feliz. A vida para mim era algo que eu tinha que fazer, como uma obrigação, nunca tive um olhar tão emocionado sobre como os meus dias seriam ao longo dos anos. 
Com a pandemia e o sentimento constante de prisão, esferas da minha personalidade foram florescendo de maneiras que eu nunca imaginei que aconteceria. Não estou utilizando aquele discurso idiota de que “ah, a pandemia foi boa por causa disso”, porque a pandemia não foi boa de jeito nenhum e ponto final. Porém, eu fiquei reclusa por muito mais tempo que costumava a ficar antes, acelerando meu processo de uma quase que psicanálise sobre a minha personalidade e traumas. Queria muito mudar, me reinventar. Descobrir sonhos que eu não sabia que tinha, me reconectar com coisas perdidas.
Acho que o primeiro pontapé que eu tive foi com O Pequeno Príncipe, que falarei mais sobre em outro post. Depois dele, fiquei louca à procura de leituras emocionantes e tocantes, chegando assim em Paulo Coelho de fato. 
Eu li O Alquimista em três dias. Tenho o hábito de engolir livros por ser ansiosa demais, mas esse me fez parar algumas vezes na leitura para simplesmente pensar. É engraçado lembrar de que a cada novo capítulo que terminava, dava uma pausa de cinco minutos que consistia em apenas olhar para parede e pensar sobre o que eu estava fazendo com a minha vida. 
Em suma, o livro fala sobre o nosso propósito de vida. Sobre como temos um sonho e que somos afastados dele ao longo de toda nossa história, dependendo de apenas nós mesmos para simplesmente realizá-lo. Fala sobre esforço, morte, mágica, amor e desilusões. A história simplesmente me pegou de jeito, já que se tratava de algo que estava passando exatamente naquele momento. 
Santiago, o protagonista da obra, me ensinou diversas coisas diferentes. Entre elas a paciência e a perseverança, além de reacender a chama de uma fé que eu nem sabia que existia mais em mim. 
Eu tenho total segurança em dizer que o livro me mudou completamente. Abriu meus horizontes sobre diversas perspectivas diferentes, além de me deixar otimista sobre como seria meu futuro a partir dos anos. 
Paulo Coelho não utiliza palavras difíceis e nem tramas muito complicadas, ele apenas reescreve suas histórias e ensinamentos em lindos trechos presentes em suas obras fictícias. Eu discordo de todas as críticas que ouvi sobre o autor, acredito que muitas pessoas ainda tem muito preconceito com linguagens fáceis e populares. 
Se você está perdido, triste, sem rumo e confuso, leia O Alquimista. Tenho certeza que abrirá sua cabeça, assim como abriu a minha. Essa é uma leitura muito importante para mim.
Avaliação: ✯✯✯✯✯
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denizxtarkan · 3 years ago
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@whisperer-seb
Não era como se Kiraz fosse burra — mas também não havia recebido a mais fina educação. Ainda que estivesse pelo menos três castas acima do fundo do poço, suas condições precárias não a permitiam muito além do básico. Assim portanto, era compreensível que não soubesse exatamente para que servia ou mesmo como funcionava uma terapia. Bom, imaginava sim o objetivo de uma (não ficar louca! parecia simples), e percebeu que era exatamente o que precisava naquele castelo. Porque se as coisas continuassem daquela maneira, ia provavelmente explodir. Não que pudesse de fato confidenciar no homem por inteiro, sabia que seu dever como súdito da coroa seria imediatamente reporta-la, mas parecia o mais próximo que ela chegaria de um desabafo e alguém para lhe aconselhar. Daquela vez estava tão ansiosa que não se atrasou, e assim que o horário de sua consulta se fez presente, assim também fez Kiraz dentro da sala. “Oi” Falou, baixo, um pouco sem jeito. Como seriam as etiquetas daquele momento? “Tudo bem com você?” Hm… não era ele quem perguntava aquilo? “Eu, ahm… Deniz. Sou a Deniz. Tarkan. Deniz Tarkan. A selecionada. E modelo. Deniz. É… Eu não sei bem, hm, o que fazer aqui. Eu tipo… falo? Assim, normal…? Você me pergunta algo? Provavelmente né. O que vai me perguntar? Bom, vai lá, pode… Ou eu começo falando de mim? Da Deniz, claro; porque eu sou a Deniz. Só uma dúvida: tudo o que eu falar aqui, você não pode falar pra ninguém né?”
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andromedadoe · 2 years ago
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Por mais tentador que fosse, ela sabia que não podia sair dali tão cedo. Não quando ainda não tinha ao menos tido sua chance de se apresentar ao príncipe, e não podia simplesmente acompanhar um desconhecido quando agora era uma das mulheres mais conhecidas de Illéa. Tinha sobrevivido por tempo demais para cometer traição acidental à coroa. "Me faça tal proposta em algumas semanas e talvez eu aceite," ela brincou, imaginando que depois de algumas semanas de aulas, ela estaria levemente louca, se sentindo deslocada e, isso é, se sequer estivesse na competição em algumas semanas. "Talvez eu seja apenas uma miragem, parte da sua imaginação," falou com um tom levemente jocoso. Não era incomum para ela escutar que ela era boa demais para ser verdade, mas só porque ela sabia falar exatamente o que eles queriam escutar, não exigia demais. Ela se adaptava ao que o outro queria. "A girl can dream," deu de ombros. Ela nunca havia sido todos eles também, mas era sua mania de buscar coisas inalcançáveis. Com a pergunta seguinte, ela levantou uma sobrancelha por trás da máscara. "E quem disse que eu sou uma selecionada?" Ela tinha sido cuidadosa com as suas palavras para não indicar quem era, não foi? Será que era um teste? Para que ela se entregasse em suas próprias palavras. "Mas, se quer saber o que eu acho, são tipos diferentes de liberdade," porque Andi podia não ter mil olhos sob ela, e ainda assim se sentir emprisionada pelo sistema, pela sua casta, pelo seu passado, até mesmo por sua aparência. Não tinha exatamente respondido a pergunta, mas tinha dado uma resposta. Ela não queria deixá-lo achando que não podia responder, como se fosse uma selecionada. Soltou uma risadinha, pensando se seria considerado roubo se pegasse a garrafa. "Oh," ela acabou dizendo quando ele disse que seu título era a coisa que a maioria achava mais interessante. A identidade dele pareceu clicar subitamente. Fazia sentido que ele estivesse interessado em o porque ela se inscreveu, ou quem ela queria ser, e não querer revelar sua identidade. Andi não podia deixar de se sentir satisfeita com o fato de que não havia dito nada comprometedor ou dado em cima do estranho, por mais bonito que ele parecesse por trás da máscara. "Tem razão. Eu esperava ouvir algum segredo sórdido, mas eu faria o mesmo em seu lugar," ela nunca daria seus segredos para alguém que não conhecesse, e talvez nem mesmo para os que conhecessem. Ela não confiava em ninguém. Never show all your cards, and not at once.
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"Prefere vossa Alteza ou Alarik?" Perguntou, mesmo que talvez não fosse respeitar completamente. Ela teria que testar, casualmente jogar um Rik e vê se ele não iria arrancar sua cabeça fora. Talvez ela não fizesse tudo que faria em uma situação diferente, mas não era como se tivesse numa situação normal. A Seleção não era normal. "Se seu senso de humor interessante é composto por mais daquelas cantadas ruins, estou ansiosa pelo que nos aguarda," falou sabendo que ela iria entreter qualquer cantada ruim que viesse dele. "Um artista? Senhor Schreave, não me diga que o bad boy é só fachada..." Ela disse com um certo tom zombeteiro, de entretenimento, mas ela não se importava muito com a imagem que ele passava. Quem era ela pra julgar a imagem de alguém? Tinha muitos esqueletos no seu próprio armário. "Me diga uma coisa... O que gostaria de saber que não está na minha ficha? Eu imagino que saiba bem quem eu sou, melhor que o contrário," claro que ela tinha embelezado algumas coisas na ficha, ou dito coisas de uma forma que ela soasse mais forte e resiliente, que queria mudar o mundo, e não que ela fosse uma criança mimada e egoísta, mas ela se achava no direito de colocar-se em primeiro lugar. "Então aproveite que eu prometi que seria honesta," ela disse, querendo. Tantas coisas para perder, e a chance não era uma delas, então ela queria ser direta e não tinham tempo a perder.
Soprou um riso ao escutar a afirmação dela sobre precisar de mais álcool. “Talvez devêssemos roubar uma garrafa de champanhe e sair daqui.” - Ele brincou. Não poderia se ausentar do baile, não era justo com as outras moças. Ele queria conversar com todas, afinal de contas. Não pode deixar de analisá-la-la durante seu silêncio, desejando retirar as máscaras para poder ver o rosto dela por inteiro. Quando Andrômeda falou sobre o que gostaria de ser, explicando cada detalhe, Alarik escutou com muita atenção, se vendo até mesmo nas palavras delas. “E não é o que todos querem?” - Ele perguntou baixinho, numa intensidade muito mais profunda do que almejava. Quando ela voltou a pergunta para ele, Rik pensou por um momento. “Se você fosse tudo isso o que descreveu, você provavelmente não existiria ou seria um anjo.” - Ele respondeu após alguns segundos estudando a selecionada. “Ninguém é feliz, livre, contente ou complexo hoje em dia. Pelo menos não dois os quatro juntos.” - Ele disse, pois ele mesmo não era, Aaron não era, nenhuns eles no palácio eram. “O que me faz pensar e lhe perguntar. Com todos esses o quês… por que se inscreveu na seleção? Se você se for escolhida, não terá liberdade.” - Ele disse, ele mesmo não tinha. Nem mesmo Alyssia tinha, não como lá queria. Quando ela perguntou novamente, Rik pensou por um momento. “Acho que precisamos daquela garrafa.” - Disse rindo. Não havia como responder aquela pergunta sem dizer a ela quem ele era, mas tentou ser o mais sincero possível. Começava a se dançar daquele jogo de fingir, mesmo que estivesse sendo sincero com ela. “Bem, para a maioria a parte mais interessante sobre mim é o meu título. Mas pra mim, o que EU acho…” - Ele pensou por um momento. “É meu senso de humor.” - Ele sabia que havia dado um detalhe importante para ela, mas estavam sendo honestos, não tinha porque continuar fingindo ou escondendo quem era. “Provavelmente não é o que você estava esperando ou gostaria de ouvir mas meu senso de humor é interessante.” - Ele disse pois realmente pensava isso, mas acabou rindo de si mesmo. “Também tem o fato de que sei desenhar consideravelmente bem.” - Havia mais, mas não listaria tudo o que já fizera de interessante em sua vida, não era importante.
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bts-scenarios-br · 4 years ago
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Reaction - Você defendendo ele de uma briga.
JIN
“Vamos logo, Jin.” Você disse, correndo no lugar e se virando para trás, tentando apressar o seu namorado. “A gente tem que voltar pra casa antes do meio dia.”
“Eu já cansei de correr, jagiya.” Ele disse. “Não dá para só caminhar esse resto?”
“Não, vamos logo.” Falou, se virando para frente de novo, e voltando a correr.
Quando se virou, você não percebeu que tinha um homem bem na sua frente, e acabou quase indo de encontro com ele. Apenas sorriu, como um pedido de desculpas, e voltou a correr, sem olhar para trás. O Jin soltou uma leve risada com a cena, mas o sorriso dele sumiu assim que ele viu o homem torcer o pescoço e te olhar de cima a baixo.
“Ei!” Ele falou, se aproximando do desconhecido. “Você devia ter mais respeito com as pessoas, sabia?”
“O que?” O homem se virou para ele, com a testa franzida. “Você está falando comigo?”
“Não tem mais ninguém aqui.” Seu namorado disse, e você parou de correr, percebendo que tinha algo de errado acontecendo.
“E você vai fazer o que?” O homem disse com um sorriso debochado no rosto. “Eu aposto que consigo te derrubar em cinco segundos.”
Você sabia que o Jin não queria brigar, ele não é esse tipo de pessoa. Mas também sabia que ele não iria abaixar a bola por nada, por isso ficou preocupada. Não que achasse que o homem conseguisse de fato derrubar o seu namorado, até porque ele parecia não ter metade do tamanho dele, mas ainda sim, não conseguia não ficar com medo do que podia acontecer.
Por isso que quando o homem levantou o punho e ameaçou ir para cima do Jin, você não pensou duas vezes antes correr até ele e segurar o seu braço, o puxando de um jeito que ele se virasse para você, que aproveitou ele ter ficado e surpreso e usou sua perna para desequilibrar ele, fazendo com que ele caísse de bunda no chão. Ele demorou alguns segundos para entender o que tinha acontecido, mas não demorou para você ver a raiva crescer nos olhos dele e, em um ato de puro desespero, pisou com tudo em uma das mãos dele, que estava no chão.
O homem soltou um grito de surpresa e dor, e você congelou, sem saber ao certo o que deveria fazer. Por sorte o Jin conseguiu pensar mais rápido, e começou a te puxar pelo pulso para saírem de lá, correndo para o mais longe possível e deixando o desconhecido grunhindo no chão.
“Você enlouqueceu?” Ele disse, quando finalmente pararam de correr. “E se ele revidasse? Ou se ele estivesse armado?”
“Jin, pelo amor de Deus.” Revirou os olhos. “Eu nem fiz nada demais.”
“Eu também não tinha feito, e ele estava quase me batendo.” Falou. “Imagina se ele se levantasse, o que ia fazer com você.” Suspirou, te puxando para um abraço. “Eu só fiquei preocupado, okay?”
“Eu sei, eu também fiquei preocupada, por isso o ataquei.”
“E muito obrigada por isso.” Ele disse, rindo fraco. “Você me poupou de levar um soco.” Você riu. “É bom saber que você é boa de briga, mas acho que vou ter que tomar mais cuidado quando for te irritar a partir de agora.”
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YOONGI
“Não consigo achar o preço deste monitor.” O Yoongi disse, olhando em volta.
“Quer que eu chame algum funcionário?” Perguntou.
“Sim, por favor.” Ele respondeu, e você se virou.
Poucos segundos depois, um homem desconhecido parou do lado do seu namorado, começando a observar as televisões que estavam expostas.
“Eu te conheço de algum lugar?” O homem perguntou.
“Não, eu acho que não.” O Yoongi respondeu, se afastando um pouco dele.
“Eu te conheço sim.” O homem se aproximou de novo dele. “Pera, você não é um daquele idols?” Seu namorado não respondeu, preferindo fingir que o homem não estava ali. “Ah entendi, você é famosinho e acha que é melhor do que eu, né?”
“O que?” O Yoongi o olhou confuso. “Não cara, eu só estou esperando minha namorada.”
“Não vem com essa não.” O homem disse. “Vai, me diz, como é ser famoso?”
“Você pode me deixar em paz?” Ele disse, tentando manter a calma. “Por favor?”
“Ahhh, você não quer ser incomodado.” Falou debochado. “Vocês estrelas são todos iguais mesmo.”
O homem continuou dizendo as mais diversas coisas sem sentido, tentando ao máximo tirar uma reação do Yoongi, mas não estava funcionando. Seu namorado decidiu que seria melhor apenas ignorar ele, esperando que se cansasse logo e fosse embora. Mas isso também não estava funcionando.
Quando você voltou, acompanhada de um funcionário da loja, estranhou a cena. Um desconhecido, claramente bravo falando algo que não conseguia ouvir ainda, e o seu namorado apenas olhando os monitores de perto.
“O que está acontecendo?” Perguntou, assim que se aproximou.
“Nada.” O Yoongi disse. “Esse isiota começou a falar merda do nada.”
“Eu sou o idiota?” O homem disse, te olhando de cima à baixo. “E quem é essa umazinha aí?”
“Umazinha?” Você se virou para ele indignada, mas uma mão no seu pulso te impediu de voar nele naquele mesmo instante.
“Ignora.” Seu namorado disse.
“Tem algum problema acontecendo?” O funcionário, que tinha se distraído um pouco checando algo no tablet que carregava, perguntou quando viu a confusão.
“Sim, vocês esqueceram de separar a área VIP.” O homem disse.
“Perdão?” O jovem perguntou, confuso.
“Ele está tentando me ofender.” O Yoongi disse. “Mas acho que é realmente difícil ofender alguém que é bem mais bem sucedido que você.” Falou despreocupado.
Você nem sabe ao certo o que aconteceu, e nem sabe como conseguiu reagir tão rápido. Tudo o que se lembra é de ver o homem tentando ir para cima do Yoongi, mas o seu punho foi mais ágil em acertar o nariz dele com toda a força que achou. Ele cambaleou para trás, levando a mão ao nariz enquanto soltava um alto barulho de dor, o que atraiu alguns olhares dentro da tranquila loja.
“Você é louca, mulher?” Ele gritou. “Acho que quebrou meu nariz!”
“Bem feito.” Você respondeu, e viu a raiva dele aumentar assim que as palavras saíram da sua boca.
Por sorte o vendedor tinha sido rápido dessa vez, e chamou um segurança da loja, que deveria ter duas vezes o tamanho do homem.
“Peraí, por que estão me tirando daqui?” Ele disse indignado enquanto era arrastado para fora. “Foi ela que me machucou!”
Você começou a fazer uma leve massagem nas suas mãos, passando os dedos de uma maneira leve pelos seus nódulos que tinham ficado um pouco vermelhos por conta do soco.
“Eu realmente acabei de ver você socar alguém?” O Yoongi disse, do seu lado. “Eu não sei se estou preocupado ou impressionado mas eu com certeza estou orgulhoso.” Ele disse, te puxando para um abraço.
“Eu nem sabia que conseguia socar alguém.” Disse, com a cara um pouco esmagada contra o peito dele. “Talvez eu tenha quebrado algum osso da mão.”
“A gente vai no hospital ver isso.” Ele disse rindo fraco. “Mas o mais importante é que você com certeza quebrou o nariz dele.”
“Não fala isso com tanta felicidade.” Olhou para ele, que apenas sorriu em resposta, te puxando para um rápido selinho.
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HOSEOK
“Fica atrás de mim, okay?” O Hobi te disse, assim que saíram do avião. “Sei que temos seguranças mas costuma ter muita gente lá.”
E ele não estava errado. Você mal tinha saído para o saguão do aeroporto quando começou a ouvir o barulho das pessoas, e quando finalmente os viu, então, quase engasgou com a própria saliva. Sabia que era comum esse grande número de fãs esperarem pelos meninos sempre que chegavam em algum lugar, mas era algo muito novo (e até um pouco assustador) para você.
De qualquer forma, você fez o que seu namorado disse, e andou atrás dele. Tinham mais alguns membros um pouco atrás de você, assim como alguns seguranças que estavam os cercando. Andaram tranquilamente por um tempo, apenas desviando de algumas pessoas um pouco mais agitadas que o normal, mas nada que fosse muito difícil.
Foi assim até você enxergar pelo canto do olho um homem que não parecia estar lá para apreciar os meninos. Ele estava usando uma máscara preta, assim como um moletom com capuz também preto. Conseguiu perceber claramente que ele estava empurrando os outros, tentando chegar mais perto de onde vocês passavam, e ele não parecia se importar em machucar alguém no meio do caminho. Na verdade, você logo percebeu que esse era exatamente o objetivo dele.
Foi em um momento em que os seguranças que estavam perto de você e do Hoseok se distraíram com alguma coisa que o homem decidiu agir, não esperando nem mais um segundo para se atirar entre você e o seu namorado, o empurrando com tanta força que ele acabou caindo no chão. Quase todo mundo ficou paralisado, por isso você não teve outra escolha a não ser agir quando viu que ele estava prestes a ir para cima do Hobi, que ainda estava no chão.
Você segurou o capuz da cabeça dele, que estava de costas para você, e o puxou para trás com uma força que sabia que iria pelo menos deixar uma marca no pescoço dele. O homem cambaleou para trás, e ia quase cair em cima de você, mas saiu do caminho e deixou que ele fosse direto para o chão, sem nem mesmo perceber o que tinha atacado ele.
Só então os seguranças agiram, e arrastaram o homem para um lugar que você nem se preocupou em descobrir onde era. Você correu até o Hoseok, se abaixando para ver se ele tinha se machucado.
“Eu estou bem, jagiya.” Ele falou, e você concordou, se levantando e o ajudando a fazer o mesmo. “Você está bem também?” Você apenas concordou com a cabeça, se apressando para conseguir sair de lá.
“Ele nem relou em mim.” Disse, quando entraram na van.
“Mas você acabou com ele!” O Jimin, que estava atrás de você o tempo todo, disse, se sentando no banco da sua frente e se virando para trás. “O cara quase saiu voando quando você puxou o capuz!”
“Você tá exagerando.” Disse, revirando os olhos mas sorrindo de leve. “Eu não fiz nada demais, só tentei impedir que ele atacasse o Hobi.”
“Ele não está está exagerando não.” Seu namorado disse, e só então você percebeu que o rosto dele estava congelado em uma expressão de choque. “Eu estava no chão e vi tudo! O homem era quase o dobro do seu tamanho, como conseguiu derrubar ele tão fácil?”
“Não sei.” Deu de ombros. “Acho que sou uma caixinha de surpresas.” Disse, fazendo ele rir e te puxar para depositar um beijo na sua bochecha.
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NAMJOON
“Eu vou pedir de chocolate.” O Namjoon disse, quando entraram na fila para pedirem sorvete.
“Estava pensando em pedir de chocolate com menta.” Ele te olhou com uma expressão de nojo. “Nem tente me olhar assim, você é muito injusto com chocolate com menta.”
“Não sou injusto, eu acho uma vergonha isso ser considerado um sabor de sorvete.” Você revirou os olhos. “Não consigo acreditar que me apaixonei por alguém que gosta de chocolate com menta.”
Ele ficou continuou repetindo que você tem um péssimo gosto para sorvete enquanto a fila (que estava maior do que esperavam) andava. Quando chegou a vez do homem que estava na frente de vocês, pararam de falar para começar a pensar no que iriam de fato pedir, e acabaram ouvindo como o cliente estava falando com a funcionária.
“Não, não é esse.” Ele falou quando a moça ia pegar um dos sabores. “Já falei que é o de trás, você é burra por acaso?”
Você olhou para ele indignada, assim como o Namjoon, que não pensou duas vezes antes de dizer alguma coisa.
“Não precisa ser grosso assim, cara.” Seu namorado disse, tentando soar o mais calmo possível. “Ela não fez nada de errado.”
“E quem é você pra me dizer o que eu devo ou não fazer?” Ele se virou para o Namjoon, que mal teve tempo de responder alguma coisa antes que o homem voltasse a falar. “Não se mete onde você não foi chamado.”
“Não estou me metendo, só estou dizendo que você deveria ser mais educado, não tem porque agir assim.”
“E você vai fazer o que?” O homem disse, se aproximando do seu namorado, que deu alguns passos para trás.
“Olha, eu não quero brigar.”
“Mas eu quero.” O desconhecido se aproximou mais ainda, e você perdeu a paciência.
“Então briga comigo.” Falou, se metendo na frente dele, que apenas riu em resposta.
“Não tenta dar uma de mulher forte aqui não, gatinha, não é hora pra isso.”
Ouviu o Namjoon soltar uma risada abafada atrás de você, já sabendo o que viria a seguir. Você se aproximou do homem com calma, esticando um braço devagar até que tocasse o dele. Ele ficou confuso com o que você estava fazendo, mas não reagiu, o que foi uma burrice. Aproveitou que ele estava distraído tentando entender o que estava fazendo e deu um impulso para que ele se virasse de costas, segurando o braço que tinha agarrado atrás dele, em uma posição que se fizesse apenas um pouco mais de força poderia facilmente distender ou até mesmo quebrar o membro.
“Você deveria pensar bem antes de abrir essa boca pras pessoas.” Disse, começando a andar em direção à saída, e levando ele junto. “Ainda mais para mulheres.”
“Me solta sua louca.” Ele falou, tentando escapar.
“Mas Jesus.” Disse, fazendo um pouco mais de força no braço dele, o que o fez parar de se mexer. “Eu acabei de falar pra não falar merda e você vem me chamar de louca.” Parou do lado de fora da sorveteria, o empurrando para longe. “Some daqui, e se eu te ver por aí maltratando alguém de novo, eu não vou ser tão delicada assim.”
Ele não teve coragem nem mesmo de responder alguma coisa, apenas saiu correndo sem nem mesmo olhar para trás. Quando você se virou, viu o Namjoon na porta, te olhando com uma expressão indecifrável e duas casquinhas na mão.
“Eu já peguei o seu sorvete.” Ele te entregou o sorvete verde com pedaços de chocolate. “Para você ver o quão orgulhoso eu fiquei, eu segurei essa nojeira com as minhas próprias mãos.” Você riu. “Mas falando sério, você está bem?”
“Aham.” Falou, dando uma lambida no doce. “Eu te disse que dava conta de botar medo em um homem se aprendesse um golpe só.”
“Eu nunca duvidei disso.” Ele também riu. “Mas fico com medo de tentar enfrentar algum louco algum dia e acabar se machucando.” Ele passou um braço pelos seus ombros. “Só toma cuidado, okay?”
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JIMIN
Você e o Jimin tinham saído para uma boate naquela noite, coisa que era difícil de fazerem, mas ainda sim gostavam muito. O lugar estava mais lotado do que esperavam, mas não tinha nada de ruim nisso, só estavam um pouco mais espremidos do que gostariam.
Vocês estavam sentados no balcão do bar, conversando e bebendo algumas coisas, apenas aproveitando o momentos juntos. Ficaram assim por cerca de meia hora apenas, quando as coisas começaram a dar errado e acabar com a tranquilidade da noite.
Um homem bêbado que estava dançando perto de vocês acabou tropeçando nos próprios pés enquanto tentava fazer algo que provavelmente não conseguia nem sóbrio, e derrubou toda a bebida que estava segurando nas costas do Jimin, que pulou do banco que estava por conta do susto, se virando nervoso para o homem.
“Cuidado com o que faz, cara.” Ele disse, virando o pescoço para tentar enxergar a parte de trás da blusa.
“Não precisa ficar bravinho.” Ele respondeu, franzindo a testa. “Daqui a pouco seca.”
“Eu sei que seca.” O Jimin olhou para o homem um pouco nervoso. “Mas ainda sim é ruim e agora eu vou ficar cheirando a seja lá o que você está bebendo.”
“Me desculpe, então.” O desconhecido falou, não sendo nem um pouco sincero nas palavras. “Quer que eu compre uma camisa nova para o senhor?”
Você não conseguiu entender ao certo como foi que as coisas desandaram tão rápido, mas quando percebeu eles estavam centímetros de distância um do outro, e dava para sentir a tensão no ar à metros de distância. Antes que qualquer pessoa pudesse interferir, o homem quase voou para cima do Jimin, que foi pego de surpresa, e só conseguiu andar para trás, na direção oposta em que você estava, e cobrir o rosto com os braços.
Sem conseguir continuar vendo aquilo parada, você pulou do banco em que estava, e correu na direção deles. Por estar quase em estado de pânico, não conseguiu pensar em nenhum um jeito de separar a briga, até porque agora as agressões estavam vindo de ambos os lados. Estava com medo do que poderia acontecer caso vazasse algo a respeito daquilo, então acabou fazendo a primeira coisa que passou pela sua cabeça.
Puxou o homem pelos ombros, fazendo com que ele te olhasse confuso, mas essa expressão não durou mais do que alguns segundos, já que logo em seguida você o chutou no meio das pernas com a maior força que conseguiu, fazendo com que ele caísse de joelhos no chão quase no mesmo instante, gemendo de dor. O Jimin se aproximou de você em choque, e você não esperou mais para o agarra pelo braço, pegar suas coisas que ainda estavam no balcão, e sair correndo daquele lugar, não parando até que estivessem dentro do carro.
“Você realmente tinha que brigar com ele, Jimin?” Disse nervosa, e ele te olhou indignado.
“Primeiramente, ele que começou!” Você revirou os olhos. “E segundo, você provavelmente acabou com qualquer chance que ele tinha de ter filhos, acha que a minha briga foi ruim?”
“Eu nem chutei tão forte assim.” Murmurou, e ele riu em resposta. “E vamos logo porque você está fedendo, não quero que impreguine o carro.”
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TAEHYUNG
“Ali.” Apontou para um canto do lugar. “Acabaram de esvaziar aquela mesa.”
Você e o Taehyung estavam pela primeira vez em um tipo de restaurante-bar que tinham ouvido falar por alguns amigos. O lugar não era muito grande, mas era movimentado, por isso estava difícil conseguirem um lugar para se sentarem. Você já estava sentindo sua barriga roncar por conta da fome, o que começou a te deixar nervosa.
“Vou correr lá para pegar ela.” Seu namorado disse, indo até a mesa e puxando uma das cadeiras para se sentar menos de dois segundos antes de outro homem puxar a outra cadeira. “Com licença, eu já peguei a mesa.” O Tae disse calmo.
“Não, eu acho que não.” O homem respondeu, ríspido. “Eu cheguei aqui primeiro.”
“Desculpa, cara, mas não chegou não.” Seu namorado falou, soltando uma risada abafada. “Você não estava nem perto quando eu puxei a cadeira.”
“Eu acho que quem não estava aqui perto era você.” Você viu a paciência do Tae ir embora.
“Não interessa o que você acha ou não acha.” Ele disse, com a cara fechada dessa vez. “Eu cheguei aqui primeiro, você enxergando isso ou não, então se puder ir embora eu agradeço.”
“Eu não vou pra merda de lugar nenhum.” O homem falou um pouco mais alto, chamando atenção de algumas pessoas. “Você que leve sua bunda riquinha para outro lugar.” Ele o Tae de cima à baixo, com cara de desprezo.
“O que?” Ele o olhou confuso. “Para de ser babaca, cara, é só procurar outro lugar para sentar.”
“Então faz você isso.”
O Tae não conseguiu segurar uma risada com a resposta infantil, e você perdeu completamente a paciência com aquele cara, decidindo tirar ele de lá você mesma.
“É o seguinte.” Você disse, se aproximando. “Eu estou morrendo de fome e em pé com essa merda de salto há mais de uma hora.” Ele te olhou, um pouco intrigado. “Se você não parar de ser uma criança e sumir daqui eu juro que enfio meu sapato na sua cabeça.”
O homem ficou em silêncio por alguns segundos, pensando se valia a pena arriscar falar alguma coisa ou não, mas por fim acabou achando melhor não se meter com você, e foi para outro canto qualquer do lugar batendo os pés, e xingando baixinho.
“Eu nunca vi você falando tão sério assim na minha vida.” O Taehyung disse, impressionado. “Você realmente vira outra pessoa quando está com fome.”
“Você tem que agradecer que ele me ouviu de primeira.” Falou, pegando um cardápio que estava na mesa e começando a olhar os pratos que tinha. “Porque eu não estava blefando.”
“Eu sei que não estava.” Ele disse, fazendo o mesmo que você. “Eu até parei de respirar naquela hora, não estava com vontade alguma de ter que pagar sua fiança.” Você riu em resposta.
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JUNGKOOK
“Mas que merda?” O Jungkook disse, quando sentiram alguma coisa bater atrás do carro dele, fazendo os dois irem com os troncos do corpo para frente. “Alguém bateu no carro?” Ele disse, olhando pelo retrovisor.
Vocês dois desceram do carro, ao mesmo tempo que o motorista de trás também desceu, e foram todos direto ver o estrago que tinha acontecido. Mas antes mesmo de chegarem lá, já conseguiram ter uma ideia do porque o homem tinha conseguido bater um carro em um sinaleiro fechado. Ele mal conseguia andar em linha reta, deixando bem claro que tinha bebido demais para estar dirigindo.
“Puts.” O homem falou, e tanto você quanto o Jungkook o olharam indignados. “Eu pensei que tinha freado.”
“Eu acho que não freou, né?” O seu namorado disse. “Você arrebentou o meu carro.”
“Ah, foi mal cara.” Ele disse, parecendo chateado de repente. “Mas é só arrumar.” Mexeu as mãos. “O teu carro é caro, deve ter dinheiro.”
“Isso não importa.” O Jungkook suspirou, se abaixando para ver a batida mais de perto. “Vai dar trabalho, vou precisar ligar para o seguro e explicar a merda que você fez.”
“Pera, pera.” Disse, ficando bravo. “Você não ligar para ninguém não, cara, eu vou ficar encrencado.”
“Claro que vai, você estava dirigindo bêbado.” O seu namorado disse, sem nem mesmo levantar o olhar.
“Você não pode chamar ninguém não!” Ele disse, sendo ignorado pelo Jungkook, que tirou o telefone do bolso e começou a discar para algum número. “Ei, me escuta, não liga para ninguém!” Não recebeu resposta de novo. “Eu pago o estrago, mano, mas não liga para a polícia.”
O Jungkook o olhou com a testa franzida, começando a falar com alguém da seguradora no telefone. O homem pareceu não gostar de ser ignorado, já que começou a tentar chamar a atenção dele por tudo, mas não conseguiu, e começou a parecer irritado. Você estava apenas assistindo tudo encostada no carro, apenas observando eles. Mas assim que percebeu que o homem tinha ficado nervoso demais, ficou um pouco alerta, já que o seu namorado estava distraído com o telefonema.
Assim que o homem parou atrás dele você percebeu que ele queria aprontar alguma coisa, e quando a mão dele se levantou com um punho, você não teve a menor dúvida. Correu na direção dele, e não pensou duas vezes antes de pular em suas costas, o que o assustou. Ele começou a andar e tentar te derrubar, e em resposta, você decidiu puxar as orelhas dele. O Jungkook se virou assim que ouviu o grunhido de dor dele, arregalando os olhos e deixando o queixo cair enquanto assistia a cena.
Ele desligou o celular quase na mesma hora, encerrando a conversa o mais rápido possível, e indo correndo até vocês dois.
“Tira essa mulher de cima de mim!” O homem disse.
“Eu estou tentando, se você ficar quieto eu consigo.” Ele disse, e o homem o obedeceu. Você pulou das costas dele e ajeitou o seu casaco, que tinha embolado um pouco. “Jagiya, o que aconteceu?” O Jungkook te perguntou indignado.
“Ele ia te socar.” Falou, e o homem se virou para o outro lado, indo encostar no carro dele, e o seu namorado soltou uma risada abafada.
“Ele ia me socar?” Você concordou com a cabeça. “Esse cara é louco, meu Deus.” Ele suspirou, te puxando para um abraço. “Mas obrigado por me defender.”
“De nada.” Respondeu. “Foi legal, fazia um tempo que eu não pulava em alguém.”
“Eu acho que não vou nem perguntar sobre a última vez que pulou em alguém.” Ele disse, rindo mais uma vez.
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Oi oi oi! Como estão? Tá tudo bem? 
Gente, desculpa estra sumida esses dias, é que eu tava bem travada pra escrever shshshs
Mas acho que já estou voltando ao nomral!
Bom, espero que gostem, e desculpe por qualquer erro!
Até mais!
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luaemtexto · 4 years ago
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Essa noite eu estava revirando os itens arquivados de uma das minhas redes sociais, um vídeo em específico me deixou eufórica, feliz e ao mesmo tempo com uma angústia que eu não sabia se chorava, ou se repetia aquele vídeo várias vezes seguidas.
Era dia 19 de novembro, nossa primeira vez assistindo uma das nossas séries preferidas. Você sorriu, aquela sua risada mais espontânea, contagiante e eu lembro de não saber se estava sorrindo junto pela cena que era icônica, ou por te ver tão feliz com algo que eu amava também, aliás, foi o que você escreveu "ela também ama"...
Ver aquele vídeo me trouxe um misto de sensações e apesar de quase todas terem sido boas, uma ainda me assustava bastante e essa foi justamente oque me fez ter tanto medo de ter dado uma nova chance para nós, a sua agressividade que em nada se parecia com aquele sorriso. Você sempre me dizia que aquela era a sua forma de se sentir melhor, mas e quanto ao que eu sentia? E os meus traumas, medos? Tentei apenas ignorar esse sentimento porque, bom… havia tanto tempo que não te via sorrir daquela forma!
Eu senti tanta falta de você que achei que meu peito fosse queimar ou explodir, mas apenas chorei e tentei imaginar que de alguma forma, seus sorrisos espontâneos, a euforia, a doçura das lágrimas emocionado com alguma cena, agora estivessem indo para alguém que sentisse o mesmo que eu senti naquele dia.
"Toc, toc...
_Quem é?
_Não sei.
_Como vou abrir sem ao menos saber quem é?
_Não abra.
_Isso não faz sentido, então porque bateu?
_Eu só… (respira fundo) senti sua falta por algum motivo.
_Sem me conhecer?
_Não é como se não te conhecesse, eu ainda lembro de um samba!
_Samba, como assim?
_Deixe-me explicar melhor, não o samba como uma música, um brinquedo qualquer de um parque de diversões…
_Ainda não faz sentido para mim, como me conhece?
_Bem, talvez eu não conheça, não tivemos a oportunidade de nos apresentar, de verdade.
_Em algum momento tivemos?
_Sim, mas fui machucada e agora não lembro quem sou, ou quem você seja, não exatamente.
_Você quer entrar?
_Quero, quer dizer, eu posso?
_Talvez, eu não sei, sua voz me machuca e eu não sei o motivo.
_Será que eu te machuquei? Olha, eu posso só entrar?
(Rangido da porta se abrindo)
_Oi!
_Oi!
_Por quê sua voz me machuca?
_Eu não sei, me desculpa!
_Não peça, você também parece machucada e algo me diz que tenho culpa…
_Eu também sinto isso, mas algo me gritava para bater a sua porta e eu apenas vim.
_Senta, está frio, posso fazer miojo se você quiser.
_Isso seria perfeito.
(silêncio, enquanto os olhos lacrimejam)
_Acho que não foi uma boa ideia, vou embora!
_Não vai não, por algum motivo eu estou bravo com você, não sei qual, mas também não quero que você vá.
_Pode me abraçar?
_Claro.
_Eu te amo!
_Porque diz isso?
_Eu não sei (entre soluços de choro)
_Fica calma, vamos resolver isso.
_Vamos?
_Vamos sim, eu não sei o que éramos, mas vamos manter a calma.
_Okay!
_Gosto como o som da sua voz soa aos meus ouvidos, machuca, mas algo me diz que isso já me fez feliz.
_Sério?
_Sim! (Ele sorri)
_Consigo me lembrar, seu sorriso, eu senti tanta falta.
_Lembra? Me explica porque eu ainda não entendo o que está acontecendo.
_Não posso, preciso ir embora…
_Precisa?
_Sim, mas antes eu preciso te dizer algo.
_Tudo bem...
_Eu sei que te machuquei e nunca tive a intenção de fazer isso, eu te amava e queria você na minha vida. Estava confusa, com medo e sinceramente depois de nós, eu não sabia mais quem eu era. Consegui me manter firme porque eles me ajudaram e eu sei o quanto isso foi doloroso para você, mas estava ainda pior para mim, estava acontecendo tudo outra vez e você sabe o quanto isso me destruiu no passado;
_Eu não estou entendendo.
_Eu sei, só me escuta, por favor: eu te amo, eu vou sempre te amar e por esse motivo algo me gritava que viesse aqui bater a sua porta. Eu precisava te pedir desculpas e talvez isso seja inútil já que eu ainda não sei quem sou, mas talvez depois disso, eu consiga descobrir. Aos poucos vou lembrar das coisas boas que vivemos e quero manter apenas isso por aqui, não ache que sou louca, eu apenas quero que você guarde esse dia na sua memória e um dia quando você souber quem sou, me perdoe, porque eu já te perdoei.
_Eu espero te perdoar, seja lá pelo que for.
_Eu também preciso te agradecer.
_Pelo que seria?
_Por ter caminhado até mim aquele dia, por ter me levado ao samba, por sentar ao meu lado na frente da igreja e me beijado, eu lembro de estar apavorada, mas logo me rendi. Obrigada por nós, quando éramos bons e obrigada por me ensinar a me amar quando éramos ruins.
_Queria que isso tudo fizesse sentido na minha cabeça!
_Esta tudo bem, eu também quero que você saiba que me fez sentir, borboletas no estômago… me fez viver o amor que sonhei enquanto trocavamos mensagens rápidas no Instagram. E obrigada, por todas as vezes que me acolheu, por me fazer sorrir, por me desejar com tanta intensidade, pelos banhos juntos que me faziam sentir mais livre, mesmo com vergonha.
_Espera, nós tomamos banhos juntos? (Sorriso sínico)
_Não seja engraçadinho, só escutou isso?
_Não, eu estou te ouvindo falar e quase lembro de nós, mas algo me impede.
_Tudo bem, estou indo embora.
_Não, espera, posso te dar um beijo na testa?
_Você já me pediu isso antes (risos) você deve dar.
(Um beijo na testa é dado e uma lágrima escorre no rosto dela, ela diz tchau e sai rapidamente)
_Espera, sereia…
Sereia? Porque a chamei assim?..."
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