#el principe de sol
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fishingforwords · 1 year ago
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the stars are made of us.
ray bradbury || sciencealert || claudia ramirez, el principe de sol || r. j. palacio, wonder || alan watts || mikhail pyasovsky, the earth is listening || sleeping at last, saturn
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groriatrevi10xx · 1 year ago
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-¿Y qué melodía te gustaría escuchar?.../And what melody would you like to hear?...-
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shadowydoes · 1 year ago
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La Ladrona de la Luna por Claudia Ramírez Lomelí es el segundo libro de la trilogía El Príncipe del Sol. Una fantasía situada en Fenrai donde el trope principal es found family pero aquí es un poco más oscuro que en el primer libro.
Me tardé un tanto en agarrar este libro, aun cuando salió el mismo año que el primero (el cuál leí hace cuatro años). No es por otra cosa que le perdí el amor a la lectura por diversión desde mi último año de la universidad. Nada contra de la trilogía, es más, ya quiero leer el tercero.
Pero bueno, la cosa aquí es que todos mis recuerdos de este mundo y los personajes se quedaron junto con el libro: empolvándose en el librero. Me costó unas 50 páginas en realmente meterme nuevamente en el mundo, recordar su historia y conectar con sus personajes. Pero lo logró que eso es lo más importante.
Lo poco que recuerdo del primer libro es el tono de inocencia y calidez que tenían los personajes. Pues en la Ladrona eso cambió. Los personajes (lo central del libro, en mi opinión) siguen teniendo su esencia pero ahora más fuertes, más oscuros y más complejos. Es bonito ver que crecieron y ya quiero leer como se desarrollan en el último libro.
Hay algunas cuestiones en cuanto al estilo de escritura que no me encantaron: algunos diálogos forzados, partes donde claramente eran para darle información importante al lector y la descripción de los atuendos de los personajes. Este tipo de cosillas para mi gritan: escritorx primerizx. No es malo, pero creo que pudieron haber sido editados mejor. Que bueno, también puede ser deliverado y el estilo del autor, pero a mí me saltaron. Eso sí, no me molestó lo suficiente como para frenar la lectura.
Fuera de eso, el mundo creado en estos libros es muy interesante y la historia realmente logró sorprenderme con sus giros (aunque el más importante sí lo vi venir hehe). Pero lo mejor son los personajes y la manera en la que se relacionan entre ellos. Las amistades, los amores, las familias rotas, la found family. Realmente me encariñé con ellos y se nota que la autora también.
Por libros como este fue que me enamoré de leer.
En fin, creo que yo sería una lunaris que controla el agua.
★★★★/☆.
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folklorriss · 1 month ago
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dirty little secret | op81
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{ lista principal }
pov: oscar aparece no seu quarto no meio da noite.
- avisos: +18, narrado em terceira pessoa, sexo desprotegido (use camisinha, cara!).
- wc: 3.063
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Oscar estava sentado em sua cadeira de praia, sentindo o sol quente do Brasil queimar sua pele enquanto todo o estresse parecia derreter de seu corpo. Mentalmente, agradecia pela pausa entre as corridas acontecer em um país de praias paradisíacas. Era bom ter um tempo apenas para ficar ali, sentado, sem fazer nada, ouvindo o som das ondas quebrando ao fundo na praia deserta.
Mais adiante, algumas vozes se misturavam ao som do mar, vindas de um pequeno grupo de amigos de Lando que tinha se juntado a eles. O grupo jogava vôlei, um pouco afastado de onde Oscar estava sentado. Deitada ao lado de sua cadeira, com os olhos fechados e deixando o corpo absorver os raios solares, estava ela: a melhor amiga de Lando e o "casinho" de Oscar.
Lando os havia apresentado durante uma festa em Mônaco, quase quatro meses antes. Eles se deram bem logo de cara, já que a garota também era mais quieta e introvertida, assim como o australiano. Porém, em uma noite de loucura, onde ela e Oscar haviam passado um pouco do limite normal de álcool, acabaram se beijando, e ela amanheceu na cama do piloto. Desde então, mantinham contato e uma amizade colorida, o que era conveniente para ambos, considerando que nenhum dos dois tinha muito tempo livre em suas agendas para manter um relacionamento sério.
Eles também haviam combinado que manteriam aquilo em segredo, um pequeno segredo sujo dos dois, pois sabiam que se contassem aos amigos, todos teriam opiniões e pitacos, algo que eles realmente não precisavam, nem queriam.
Se divertiam do seu próprio jeito e estava ótimo assim.
Foi uma surpresa para Oscar saber que ela viria para a corrida do Brasil. Ele ficou realmente feliz por revê-la depois de algumas semanas, difícil era manter as aparências diante das outras pessoas. Desde a chegada dela, quatro dias antes, Oscar não havia conseguido um momento a sós com ela, o que estava o enlouquecendo.
Oscar agradecia pelos óculos escuros, que lhe permitiam observá-la discretamente. Ela estava mais bronzeada em comparação ao dia da chegada, e o corpo, reluzindo sob o óleo bronzeador, o deixava maluco. O piloto queria desesperadamente tocá-la.
Lentamente, a garota se virou de bruços, apoiando-se nos cotovelos enquanto erguia os óculos para pegar o bronzeador na bolsa ao lado. Oscar desviou o olhar e se remexeu na cadeira.
“Hm, Osc? Você pode… passar pra mim?” Ela chamou, sorrindo e piscando inocentemente.
Ele a encarou por trás das lentes dos óculos e, em seguida, olhou para os amigos, que estavam entretidos demais no jogo para perceberem o que acontecia. O piloto pigarreou, tirou os óculos e estreitou os olhos na direção dela.
“Golpe baixo.” Resmungou, levantando-se para pegar o bronzeador da mão dela e se ajoelhando ao lado do seu corpo quente.
A garota sorriu e deitou-se, apoiando a cabeça nos braços cruzados, soltando um suspiro preguiçoso. Oscar olhou novamente para os amigos; ninguém parecia notar sua aproximação. Voltou, então, a atenção para o corpo pequeno e delicado à sua frente. Aquilo era tortura.
“Ah, espera.” Ela levou a mão até as costas e desfez o nó do biquíni.
Oscar arregalou os olhos ao ver o gesto.
“Agora sim. Não gosto de ficar com marcas.” Ela fez uma pausa e olhou por cima do ombro, na direção do piloto, que estava estático, encarando as costas nuas. “Não com esse tipo, sabe?” Piscando, ela sorriu e colocou os óculos de volta, voltando a apoiar a cabeça nos braços cruzados.
“Você joga sujo.” Oscar murmurou, respirando fundo. Com as mãos trêmulas, começou a espalhar o líquido pela pele quente da garota.
Mas Oscar também sabia jogar, e fez questão de tornar o movimento o mais provocador possível, esfregando com firmeza as costas dela e deslizando a ponta dos dedos suavemente pela lateral dos seios.
Ele observou a pele dela se arrepiar ao toque dele, enquanto soltava suspiros leves e satisfeitos. Naquele momento, Oscar decidiu que, daquela noite, não passaria.
Ele a teria novamente, custasse o que custasse.
A casa estava silenciosa depois que todos haviam se deitado, e Oscar se remexia na cama, pensando se deveria ou não ir até o quarto dela. A garota era a única da casa que não estava dividindo o quarto com ninguém, já que a maioria estava em casal, e ele dividia o quarto com Lando.
Ele virou a cabeça e olhou para o companheiro na cama ao lado. Lando estava de bruços, a boca aberta, e um leve ronco escapava de seus lábios. O britânico não era um cara ciumento, mas protegia a amiga como se fosse uma irmã e, certamente, mataria Oscar se soubesse do envolvimento dos dois.
Mas ela era tão... irresistível. Só de lembrar do corpo quente e moreno, Oscar já sentia seu próprio corpo tremer de expectativa. Havia também os lábios dela, doces e delicados, que se encaixavam perfeitamente nos dele. Ele estava morrendo de saudades, e saber que ela estava ali, a duas portas de distância, tornava ainda mais difícil a tarefa de se controlar.
Oscar se remexeu na cama, bufando. Pegou o celular e abriu o Instagram para tentar se distrair. A primeira foto que apareceu na tela foi dela, sentada no píer da praia, sorrindo com um drink na mão enquanto os raios do entardecer iluminavam sua pele bronzeada. Ela usava um short jeans e um biquíni rosa que se ajustava perfeitamente aos seus seios.
Aquilo foi o suficiente para ele.
"Foda-se," Ele sussurrou, jogando o fino lençol para o lado e se levantando o mais silenciosamente possível para deixar o quarto.
Caminhando na ponta dos pés, Oscar seguiu até o quarto da garota. Uma luz fraca escapava por baixo da porta, Oscar rezou para que ela estivesse acordada. O piloto respirou fundo duas vezes e bateu de leve, então esperou, até que uma voz baixa o disse para entrar.
O piloto colocou a cabeça para dentro do cômodo, e a avistou sentada entre os lençóis com um livro no colo. A surpresa tomou conta do seu olhar e ela sorriu pra ele.
“Oscar? Oi!” Ela sentou e fechou o livro, o deixando na mesa de cabeceira ao lado da cama.
“Posso entrar?” Ele sussurrou.
“Claro, sim.”
Oscar entrou no quarto e trancou a porta atrás de si. Caminhou até ela e se sentou na beirada da cama. Seus olhos pousaram no short curto de pijama que se ajustava perfeitamente às coxas e ao quadril da garota, na camisa de alcinhas que deixava os seios livres, os mamilos levemente marcados pelo tecido fino. Ele lambeu os lábios e desviou o olhar para o rosto dela, que o encarava atenta.
“Aconteceu alguma coisa?” Ela perguntou.
“Não. Eu… Não estava conseguindo dormir, e aí uma ideia me ocorreu…” Oscar fixou os olhos nas próprias mãos sobre o colo, de repente se sentindo um pouco bobo.
Qual era a ideia, afinal? Parecia ridículo dizer em voz alta que não conseguia parar de pensar nela, que queria senti-la em cima dele, fazê-la ver estrelas e gemer seu nome. Na verdade, parecia bem patético estar se esgueirando para o quarto dela no meio da madrugada, como um adolescente desesperado. Ele balançou a cabeça e ergueu os olhos para ela novamente, sorrindo.
“Na verdade, eu queria um tempo a sós com você, sabe? Longe dos nossos amigos e…” Ele gesticulou no ar, tentando encontrar as palavras. “Enfim.”
A garota o observava com um sorriso bobo nos lábios. Era fofo vê-lo vulnerável, nervoso, tímido. O pensamento de que ela o deixava assim a agradava profundamente.
“Você quer transar, não quer?” Ela engatinhou até ele, sentando-se no seu colo, uma perna de cada lado do largo quadril. Oscar ergueu as sobrancelhas, mas sorriu, as mãos indo direto para a cintura dela.
“Nossa, que tipo de cara você acha que eu sou?” Oscar brincou, fingindo estar ofendido.
“O que entra escondido no quarto de garotas para transar, mas então percebe que é cavaleiro demais pra isso. Fofo, sabia?” Ela sorriu, roçando os lábios de leve no dele e levando as mãos para o meio dos fios castanhos. “Mas prefiro quando você age como um bad boy.”
Ela sorriu, então beijou Oscar com vontade. Ele gemeu contra os lábios que tanto sentiu falta e circulou a cintura dela com um braço, enquanto usou o outro para se arrastar para o meio da cama, com ela em seu colo. A garota puxou o cabelo dele de leve, então rebolou devagar sob o membro já duro de Oscar. Ele levou a mão livre para o cabelo dela, enrolando os fios na mão forte e grande.
“Você é mesmo uma putinha, não é?” Ele puxou a cabeça dela pra trás, expondo o pescoço macio para ele. Oscar não demorou a aproximar o lábio da região, chupando e lambendo com avidez.
“Não, mas gosto que você me trate como uma.” Ela suspirou e fechou os olhos. “Senti sua falta, Piastri.”
Oscar sorriu diante da confissão e do sobrenome que desenrolava tão bem na língua dela.
“Eu também. Vou te mostrar o quanto.” Ele sussurrou e a deitou sob a cama, ficando por cima dela.
 A garota sorriu e deixou os braços caírem ao lado da cabeça, as pernas antes em volta do quadril dele também descansaram sob o colchão e Oscar se acomodou entre elas.
“Estou contando com isso.” Ela sorriu.
O piloto a observou antes de se aproximar e a beijar de leve. Ele começou com um beijo calmo, quase exploratório, como se não a conhecesse tão bem. Então se afastou e subiu uma mão pela lateral do corpo dela, que se perdeu por baixo da camisa fina do pijama.
“Você me deixa maluco.” Ele apertou o seio com delicadeza, o que a fez se remexer embaixo dele. “Tenho sonhado com o seu corpo desde a última vez que nos vimos.” Ela apertou o seio com mais força e se pressionou contra ela, aproximando seu rosto do dela. “E em como ele reage aos meus toques.”
A outra mão livre de Oscar entrou no short do pijama e ele ergueu uma sobrancelha ao descobrir que ela está sem calcinha. Ele a encarou e ela sorriu.
“Senti que teria visita essa noite, queria facilitar o trabalho.” Brincou, travessa.
“Agradeço, linda.”
Oscar então assumiu uma expressão séria ao deslizar um dedo pra dentro dela e a observou abrir a boca em um gemido silencioso. Ele amava as reações que provocava na garota, mesmo com tão pouco.
“Hmm…” ela choramingou e ele se aproximou, capturando os lábios dela com leveza enquanto a fodia sem pressa com o dedo.
A garota levou as mãos para o cabelo dele e aprofundou o beijo. A língua de Oscar parecia trabalhar em sintonia com o dedo, criando uma tortura deliciosa que a levou rapidamente até o céu.
Oscar se afastou, sem parar o movimento entre as pernas dela, e deslizou uma alça do pijama, liberando o seio direito para ele. O piloto se aproximou e o chupou com força, ao mesmo tempo que introduziu um segundo dedo, a fazendo gritar.
Rapidamente, ele levou a mão livre até a boca dela e se afastou.
“Quietinha, linda. Ninguém pode saber que estou aqui, hm?” Oscar se aproximou novamente do seio da garota, mas sem tirar os olhos dela. Ele toma o mamilo duro com a boca e o sugou delicadamente. Ela o encarou e suspirou, fechando os olhos e impulsionando o corpo contra a boca dele.
Oscar fechou os olhos e se deliciou com o gosto em sua boca, seus dedos trabalhando incansavelmente dentro dela. Ao sentir as paredes dela o pressionarem, ele afastou a mão e recebeu um gemido abafado de frustração. O piloto riu, então levou os dedos até a boca e os chupou lentamente, fechando os olhos e sorrindo.
“Gostosa demais.” Ele sussurrou.
“Por que você parou?” Ela o empurrou de leve. Oscar ergueu uma sobrancelha e se afastou, descendo da cama para tirar o short e a cueca. Ela o observou impacientemente colocar uma camisinha, então ele sorriu e engatinhou novamente até ela.
Sorrindo, o piloto colocou uma mecha do cabelo dela atrás da orelha.
“Seu primeiro orgasmo vai ser no meu pau.” Ele deu um beijo leve nos lábios dela. “Depois na minha boca.” Outro beijo. “ E por último, talvez, eu deixe você gozar nos meus dedos. Que tal?”
A garota engoliu seco e concordou com a cabeça. Amava quando ele se tornava dominador.
Oscar a virou num movimento rápido, a fazendo deitar de bruços. Na mesma velocidade, ele puxou o short dela pra baixo e afastou suas pernas com o joelho, antes de se acomodar em cima dela novamente. O peso do pau de Oscar em sua bunda, a fez gemer baixinho.
“Não esqueça, quietinha.” Ele sussurrou contra o ouvido da garota e em um único movimento, se empurrou para dentro dela.
A invasão a fez gemer e Oscar resmungou um “merda”, antes de levar uma mão até a boca dela novamente. A outra mão a segurou pela cintura, enquanto ele a fodia por trás. Oscar observou os corpos se unirem logo abaixo dele e a visão o dez morder o lábio, contendo o próprio gemido.
Os movimentos calmos e controlados dão lugar a investidas fortes, que fazem seu quadril chocar contra a bunda dela. A garota choramingou baixinho contra a mão dele, fechando os olhos e absorvendo cada estocada funda que ele dá.
“Caralho… Você….” Ele se aproximou do ouvido dela, colando os corpos suados e investindo com ainda mais força. “Você não existe.” Oscar mordiscou o lóbulo da orelha da garota, enquanto seus movimentos começaram a ficar desconexos.
Ele sabe que está próximo de atingir o orgasmo, assim como ela, que se contorce e o aperta com força. Mas Oscar quer ver cada micro reação dela, então ele a soltou e se afastou para vira-la de frente para ele. Antes que ela possa reclamar, Oscar já está dentro dela novamente. A garota respira pesadamente e afunda as unhas na cintura dele.
“Tira.” Ela sussurrou. Oscar não entendeu, mas desacelerou os movimentos.
“Tá machucando?” Ele a olhou, preocupado e procurando sinal de dor em seu rosto.
“A camisinha, Oscar. Tira essa merda.” Ela choramingou novamente e ele não conseguiu deixar de sorrir.
Se afastando, Oscar tirou a camisinha rapidamente, então respirou fundo e deslizou  para dentro dela novamente. O contato fez os dois gemerem em sincronia.
Oscar parou ao estar totalmente dentro dela e jogou a cabeça pra trás, agarrando a cintura dela com força e respirando fundo, tentando recuperar a sanidade que parecia ter se esvaido do seu corpo.
“Osc…” Ela resmungou e se remexeu, o fazendo fechar os olhos com mais força ainda.
“Eu não… Vou durar muito.” Ele se mexeu lentamente, então abaixou o olhar pra ela, que era uma bela confusão com o cabelo espalhado pelo colchão, as bochechas vermelhas e a respiração ofegante.
“Nem eu.” Ela mordeu o lábio inferior e apertou suas paredes em torno dele. “Mas ainda bem que temos mais duas rodadas para você me fazer gozar.”
Oscar riu e resmungou um “porra”, antes de se deitar sob ela novamente, a beijando enquanto começava a estocar com força. Os movimentos se tornam brutais quando ele sentiu as paredes dela o apertar e soltar, apertar e soltar…
Com muito esforço, ele se afastou e segurou os quadris dela enquanto a observa se contorcer e morder o antebraço, tentando abafar os gemidos e gritos.
“Vamos, goze pra mim.”
Ele se empurrou com força contra ela, e quando seu pau atingiu o fundo, ele parou. Ela choramingou e apertou os olhos. Oscar se afastou lentamente, então repetiu o movimento. Ela agarrou os lençóis e mordeu o lábio inferior. Ele repetiu o movimento mais três vezes e na quarta, a sentiu se desfazer em volta dele.
Oscar estava com o olhar preso ao rosto dela, absorvendo cada reação, os dentes afundando nos lábios e as costas se arqueando enquanto ela absorvia o orgasmo que a atingia. A visão era demais pra ele, então Oscar fechou os olhos e se mexeu uma última vez, antes de se liberar dentro dela.
Ao sentir o líquido quente dentro de si, a garota puxou um travesseiro para o rosto e gemeu contra ele, fazendo Oscar rir em meio ao orgasmo frenético que o atingia. Ele se apoiou nos joelhos dela, respirando fundo e tentando se recuperar, então se afastou lentamente. O movimento faz a garota gemer novamente, ainda sensível com o orgasmo intenso.
O piloto se deitou ao lado dela e tirou o travesseiro do seu rosto com delicadeza. Ele sorriu ao ver as bochechas coradas e os fios de cabelo presos na testa. Ela estava com os olhos fechados, um leve sorriso nos lábios e o peito subia e descia freneticamente, tentando encontrar novamente seu ritmo de respiração.
“Ei.” Ele gentilmente ergueu a alça do pijama que ainda estava pendendo em seu braço, deixando o seio exposto.
Ela abriu os olhos e virou a cabeça pra ele.
“Está bem?” Ele perguntou, levando a mão até o rosto dela e fazendo carinho na bochecha com o polegar.
“Ótima.” Ela passou a mão nos cabelos suados dele, o observando com carinho. “Eu realmente senti sua falta.” Sussurrou, sem o encarar nos olhos.
Oscar sorriu e a puxou para cima dele, a apertando contra seu corpo em um abraço. Ele deixou um beijo na lateral do pescoço dela, depois no maxilar e, por fim, nos lábios vermelhos e inchados.
O australiano começava a desconfiar que gostava dela mais do que imaginava.
“Eu também.” Oscar a observou, então respirou fundo antes de falar com uma voz baixa, quase sussurrada. “Acho que deveríamos contar sobre nosso envolvimento. Não quero ter que ficar longe de você quando tenho a oportunidade de estar com você.” O piloto falou, enrolando uma mecha do cabelo dela casualmente.
A garota arqueou as sobrancelhas para ele e sentiu seu coração bater forte no peito com o pedido repentino. A ideia a agradava, também já estava cansada daquela dinâmica deles. Começava a desconfiar que também gostava dele mais do que imaginava.
“Eu adoraria.” Ela sorriu e se aproximou dos lábios dele. “Mas acho que o jeito que você quer manter as mãos em mim não pode ser feito em público...” Ela provocou, arrastando a mão pelo peito definido de Oscar.
Ele riu e a virou sob o colchão, a prendendo embaixo dele novamente.
“Isso vai continuar sendo nosso segredinho sujo.” Ele a beijou.
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aldanrae · 1 month ago
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𝐀𝐋𝐃𝐀𝐍𝐑𝐀𝐄: 𝑤𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟 𝑖𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑖𝑛𝑔.
Graças à magia dos khajols, a ilha de Ardosia está sempre em uma primavera eterna para preservar o ambiente e manter um ano letivo tranquilo. Ainda que as estações tenham picos e causem mudanças discretas por conta do mundo exterior, flores e calor ameno são sempre a marca registrada. Há muito tempo não há outono com folhas secas ou verão escaldante que causa um desconforto extremo. A primavera vive, é mágica e plena. Até agora. Os khajols e changelings que ficaram acordados até tarde conseguiram perceber uma nuvem densa caindo sobre a Academia durante a noite, deixando as janelas geladas e embaçadas. Dentro dos quartos, a respiração quente em contato com o ar passou a se transformar em vapor. Quem estava dormindo se agarrou nos cobertores, ou acordou para pegar proteção extra. O dia amanheceu escuro, o sol deixando de ter o tom amarelado para ser uma pérola cinzenta escondida em meio ao céu nublado. Pela primeira vez em mais de cem anos, neva em Hexwood. Enquanto changelings aproveitavam o clima, esperado em Eldrathor nessa época do ano, os khajols se encontraram chocados e criaram um movimento. Muitos tentavam justificar com a falta da pira que deixou a magia enfraquecida e, logicamente, tinha suas consequências. Outros alegaram que aquilo era o maior símbolo de que estavam sendo diminuídos e reduzidos a nada, perdendo o status dentro do próprio mundo que a eles pertencia. Aos poucos, centenas de malões foram deixados nas portas dos nobres, que tiveram famílias e tutores avisados para roupas de frio serem enviadas aos montes. Aos changelings que perderam tudo no incêndio de Wülfhere, trajes militares de inverno de tamanhos desajustados foram providos pelo império, os únicos disponíveis sem preparação com antecedência. A aparência de Hexwood estava diferente de todos anos, a neve ainda não se acumulando na relva, mas caindo em vários períodos do dia, especificamente à noite. Alguns dos changelings se compadeciam com os khajols após terem conversado com dragões, mas a maioria se aproveitava do momento para finalmente serem destaque em algo, sentindo-se mais à vontade do que nunca. Mesmo estes sabiam que havia algo diferente naquele tempo e indicava uma grande mudança além do que podiam compreender. Para abastecer as lareiras, o estoque de troncos foi aberto pela primeira vez desde que Hexwood foi inaugurada, e o número de funcionários cresceu para que houvesse os cuidados necessários com as plantas, centros de treinamento abertos ao tempo e o mármore liso que completavam o piso. Quando o topo das torres do castelo foi coberto de branco, a verdade se tornou inevitável: o inverno havia chegado em Aldanrae, pra valer.
𝑆𝑎𝑡𝑢𝑟𝑛𝑎́𝑙𝑖𝑎: a celebração de Saturno.
Os deuses romanos sempre foram muito conhecidos por sua graciosidade em festas e pela abundância, para não dizer exagero, nas comemorações. Marcada por música, banquetes, decorações e troca de presentes, Saturnália tem suas diversas tradições. Há muito tempo, desde que os deuses se mostraram para o mundo, o festival é comemorado e se tornou parte da cultura nobre. Hexwood está comemorando a Saturnália pela primeira vez. Não os nobres, apenas Hexwood. Com o fim de ano, os alunos vão para casa fazerem suas celebrações e se aventuram na cidade, e a academia fica fechada por todo esse tempo. Dessa vez, os khajols foram convidados a permanecer na academia devido à perda da pira e enfraquecimento da magia, mas o principal: as péssimas condições das estradas. Muitos se espantaram com a notícia, e outros entraram na comoção de fim de ano por adorarem tanto a Saturnália, e passaram a decorar corredores e comprar presentes. Também é a primeira vez de changelings celebrando a Saturnália. Mesmo convivendo com o evento, a descrença nos deuses dos khajols nunca fez com que as tradições fossem levadas à sério. Changelings celebram, no fim de ano, o Yule, celebração que consiste em praticamente as mesmas tradições, mas com o culto de acender e oferecer velas para Erianhood como obrigação nessa época do ano, devendo sempre haver uma acesa. A maior parte dos changelings desejou deixar o castelo, mas os oficiais das maiores patentes do exército deixaram um aviso e um incentivo: tudo poderia acontecer já que as festas nobres vinham trazendo terríveis ocorridos, e precisariam de toda a força do exército presente; quem optasse por ficar receberia um salário extra no mês de dezembro, algo nunca ocorrido antes. Assim, Hexwood estava vivendo o evento pela primeira vez com pessoas tão distintas no mesmo lugar, tentando encontrar uma solução para dividir as tradições. Os khajols parecem não se importar com as velas dos changelings, e os changelings aproveitam dos banquetes para cumprir com a própria tradição. Saturnália consiste em eventos básicos que são adequados ao Yule:
INVERSÃO DE PAPÉIS: É tradição durante a época da Saturnália que os nobres sejam menos arrogantes e mais gentis, tratando quem considera inferiores como iguais e até mesmo servindo a eles.
COMEMORAÇÕES: Os cultos a templos aumentam o fluxo e guirlandas são colocadas por todas as portas em celebração. Também é comum que hajam mais noites de jogos e rodas de música. Os banquetes são feitos para que qualquer um possa desfrutar. Os changelings não cultuam a templos, mas queimam velas a todo o tempo.
LIBERDADE: Em honra a Saturno, todos se permitem viver o que realmente desejam pela primeira vez. Não há impunidade para crimes ou coisas mal vistas na sociedade, mas é uma época de coragem para os nobres saírem da etiqueta.
TROCA DE PRESENTES: Se tornou uma tradição mais ambígua para ambos os lados com a troca de presentes entre as pessoas. É dito que você terá abundância se souber doar ao próximo e, por isso, trocar presentes se tornou tão marcante.
VISCO: O visco funciona diferente nessa época do ano. Além de aparecerem em cima de casais apaixonados e envolvidos, também aparece como dedo-duro, estando em cima da cabeça de uma única pessoa que desejam se beijar ou de ambas, caso seja recíproco.
INFORMAÇÕES OOC.
Nosso evento começa dia 01/12 e encerra-se em janeiro! Optamos por essa dinâmica por sabermos que o fim de ano é um pouco mais pesado e cansativo para todos e, assim, conseguimos fazer uma celebração típica sem atrapalhar o desenvolvimento!
Não vai ser necessário congelar as interações fora do evento, então fiquem à vontade para desenvolver como preferirem!
Vocês podem postar algum tipo de coisa que seus personagens fazem durante a época do ano em edits, povs e até mesmo considerar o que eles estão achando de estarem mais uma vez trancados em Hexwood com o suposto inimigo.
Podem usar #cae:looks para fazer edits de roupas típicas do inverno de seus personagens, e não se esqueçam de reblogar qualquer coisa que fizerem dentro do blog de likes!
Vocês poderão: fazer interações em festas inventadas por vocês desde que limitadas (não sendo grandes bailes e etc), fazer interações de troca de presentes, fazer interações de em cima de toda a cultura de Saturnália e Yule.
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eclipsophie · 4 months ago
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☆ The Moon’s Glow;
୨୧ Apresentando a minha DR principal - Laneige Dr !
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°. 𝐋𝐚𝐧𝐞𝐢𝐠𝐞:
Laneige é uma marca de cosméticos sul-coreana lançada em 1994. Seu nome vem do francês "la neige", que se traduz como "a neve".
Sophie Moon é a CEO da marca coreana, sendo uma sucessora escolhida por Lee Yoori e Kim Siwon
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°. 𝐀𝐛𝐨𝐮𝐭 𝐌𝐨𝐨𝐧:
Sophie Moon Gonçalves ou Sosophie, nasceu em 24 de junho de 2001 (22 aninhos), na Zona Sul de São Paulo, capital.
☆! Mora em Seoul, Coreia do Sul, desde 2019.
𝗡𝗮𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲: Brasileira - Coreana / 𝗦𝗶𝗴𝗻𝗼: Câncer
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°. 𝐂𝐥𝐚𝐢𝐦𝐬:
𝗙𝗮𝗰𝗲 𝗖𝗹𝗮𝗶𝗺: Lizeth Selene
𝗙𝗮𝘃𝗲 𝘁𝗮𝘁𝘁𝗼𝘀: Oni nas costas, sol e lua nos ombros.
𝗗𝗲𝘁𝗮𝗹𝗵𝗲𝘀: Piercings diversos!! Sardinhas, olhos cor de mel.
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°. 𝐅𝐚𝐦𝐢́𝐥𝐢𝐚:
𝐏𝐚𝐢𝐬 : Maria Gonçalves & Moon Minho
☆! Mamis é médica e o painho é advogado. Eles são a minha base para enfrentar tudo de cabeça erguida.
𝐂𝐨𝐧𝐬𝐢𝐝𝐞𝐫𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 : Lee Yoori & Kim Siwon (Meus chefinhos :c)
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°. 𝐏𝐨𝐰𝐞𝐫 𝐓𝐫𝐢𝐨:
─ backstory ; Nathan e Dylan já se conheciam por conta que suas carreiras profissionais são ligadas em certo ponto, desde a primeira produção de Ddy com o Nathan, os dois viraram próximos no mesmo instante. Certo dia em uma festa universitária, um amigo em comum me apresentou os dois, e naquela festa todos beberam muito e foi muito fácil de construir uma amizade. E então os três até hoje não souberam se largar um do outro.
✿ 𝓜𝔂 𝓢𝓸𝓾𝓵𝓶𝓪𝓽𝓮𝓼... ࿚ ♡
─ 𝐍𝐚𝐭𝐡𝐚𝐧: (lado direito >)
𝗡𝗼𝗺𝗲: Nathan Kazumi
𝗜𝗱𝗮𝗱𝗲: 24 anos - 08 de abril de 1999
𝗖𝗮𝗿𝗿𝗲𝗶𝗿𝗮: Modelo e influêncer
𝗘𝘅𝘁𝗿𝗮: Nath é o mais atentado do grupo, mas também é o mais atencioso.
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─ 𝐃𝐲𝐥𝐚𝐧: (lado esquerdo <)
𝗡𝗼𝗺𝗲: Dylan Yamaoka
𝗜𝗱𝗮𝗱𝗲: 23 anos - 15 de novembro de 2000
𝗖𝗮𝗿𝗿𝗲𝗶𝗿𝗮: Compositor, Produtor e Editor de grandes artistas
𝗘𝘅𝘁𝗿𝗮: Dylan é mais quieto, mas sempre que está se divertindo vira um papagaio e ri que nem uma hiena.
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°. 𝐇𝐮𝐛𝐛𝐲:
Jay Park. Nos conhecemos da maneira mais engraçada e inusitada possível, mostrando para ambos corações ocupados que pensavam apenas no trabalho, que o amor pode nascer dos lugares mais improváveis e nos trazer uma paz e calmaria imensa para o nosso mundo de agito.
♡! Ficantes to Lovers
- Atualmente ainda somos apenas conhecidos, não temos nenhuma intimidade ou aproximação.
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Espero que tenham gostado! Qualquer dúvida sobre a minha DR podem comentar!
Insp: @delicatears / @multidimensionalslvt
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lacharapita · 6 months ago
Note
por nada não, mas a cherryblogss queria saber quem vc acha que são os mais pauzudos do cast🤓☝️
A Cherryblogss??? Aquela que extermina piriquitas como se fossem grãos de areia????? A sim, sei sim!!! Estarei dando minha tão humilde opinião sobre
Enzo eu penso nele com um pau normal em questão de tamanho sabe? Não é aquela vara de pegar manga e nem o amendoim do breier, mas assim... uma coisa que eu tenho certeza é que o pau desse homem é LINDO😍😍 Enzo tem cara de quem tem um pau bronzeadinho com veia e uma cabecinha tão linda que dá vontade de chorar toda vez que vc tá ajoelhada na frente dele sério 😢😢😢
Matias Recalt é Simón puto Hempe... um pau maior do que a média e que eles se gabam muito de ter. Simón tem aquele pau que parece de ouro pprt, dourado com a cabecinha meio arroxeada que vai te deixar toda biruta da cabeça; Matias, aquele que é inimigo do sol, com certeza tem um pau branquelo mas que da água na boca tipo di vdd😝😝
É consenso entre TODO esse tumblr que Esteban Kukuriczka é pauzudo e ponto final. Um pau grande com a cabecinha rosada, cheio de sardinhas [pq sim] e que ele tem medo de usar pq se pela todo de te machucar. Sabe aquele pau que a mão não consegue se enrolar inteira???? Puta quê pariu o estaban fica todo sem graça quando vc vai mamar ele e ele vê como sua boquinha se estica toda pra ele conseguir caber nossa vsf😢😢
Fernando eu penso muito num pau grosso, tipo o do Rocco Siffredi [o ator pornô italiano, pesquisem serio] só que mais bronzeado. Pra mim o principal que minha cabeça criou é que o Fernando tem um pau muito gostoso sabe? Tudo parece na medida certa, é loucura como até no pau esse homem é perfeito vsf
Felipe gente😓😓😓 um pau normal e bem rosadinho pq ele inteiro é rosa galera 😝😝. Nossa pantera cor de rosa tem um pau lindíssimo que ☝️☝️ ele sabe usar MUITO bem sem discussão quando a isso. Tem umas veias saltadas que nossa 💦💦💦👅👅
Agustin Pardella😮‍💨😮‍💨 minhas lobas..... o que esse homem é pauzudo é brincadeira viu. Acho que também tem várias sardinhas e é bem veiudo tipo awnnnn😈😈. E ele usa e abusa desse monumento dele viu?? Te deixa toda burrinha de levar pica e ainda vai ficar te perturbando com isso pq tipo?? Agustin né KKKKKKKKKK
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Sean bienvenidos japonítasarqueológicos a una nueva entrega, en esta ocasión vengo a aclarar dudas sobre la diosa Amaterasu dicho esto comencemos. - Amaterasu aparece en los libros kojiki y Nihonshoki que son los más antiguos de Japón, dicha diosa simboliza el sol, la luz, la compasión y la verdad. Además Representa la casa real con la flor de crisantemo, también ha recibido otros nombres como: "Hirume" y "Mukatsuhime. Sus padres eran izanagi(dios creador de Japón) e izanami(diosa del infierno), izanagi al quedar contaminado de la tierra de Yomi fue a purificarse y al quitarse la ropa fueron naciendo los demás dioses y ella nació de su ojo izquierdo. Amaterasu gobernaba el Takamanohara y su hermano Susanoo era el dios del mar. - Amaterasu, estaba asustada por su hermano menor y decidió esconderse en una cueva profunda en Takamagahara llamada "Ama no Iwato" y bloqueó la entrada. Este es el famoso “Amaniwato no Kamigakure”, que el pueblo japonés sigue recreado como una de sus muchas tradiciones populares. - Como ya hablamos en otras publicaciones el sintohismo, es una religión autóctona de Japón que durante la era Meiji sería utilizada para clasificar lo japonés y de lo que no era japonés, los japoneses nunca dejaron el sintohismo de lado. La simbología de la bandera japonesa se remonta desde tiempos muy remotos. - La diosa Amaterasu tiene unos 5000 templos dedicados a ella y se llaman Shinmei Jinja. El templo se localiza dentro del santuario Ise Jingu, también conocido como (oise-san) y el templo se llama Kotai jingu. En la ciudad de Iwato en la prefectura Miyazaki se encuentra el santuario Amanoiwato donde se dice que Amaterasu fue establecida como deidad principal. Amaterasu lo podemos traducir como: Diosa del sol o como diosa solar. - 新作へようこそ、今回は天照大神の疑問を解き明かすということで、始めましょう。 - 日本最古の古事記や日本書紀に登場する天照大神は、太陽、光、慈悲、真実を象徴しています。また、菊の花で王家を表し、「ヒルメ」や「ムカツヒメ」などの別名も持っています。彼の両親はイザナギ(日本の創造神)とイザナミ(地獄の女神)でした。ヨミから大地を離れ、身を清めに行き、服を脱ぐと他の神々が生まれ、左目から生まれました。 アマテラスは高天原を治め、弟のスサノオは海の神でした。 - 弟を恐れたアマテラスは、高天原の深い洞窟「天の岩戸」に身を隠し、入口をふさいだ。これが有名な「天岩戸の神隠れ」で、日本人は多くの人気のある伝統の1つとして再現し続けています. - 他の出版物ですでに説明したように、神道は日本固有の宗教であり、明治時代に日本人とそうでないものを分類するために使用されましたが、日本人は決して神道を放棄しませんでした.日本の国旗のシンボルは、非常に遠い時代にまでさかのぼります。 - 天照大神を祀るお寺は約5,000あり、神明神社と呼ばれています。このお寺は伊勢神宮内にあり、通称「お伊勢さん」とも呼ばれ、皇体神宮と呼ばれています。宮崎県岩戸市には天照大神を主祭神とする天岩戸神社がある。アマテラスは、太陽の女神または太陽の女神として翻訳できます。 - Welcome to a new installment, this time I come to clarify doubts about the goddess Amaterasu, having said that, let's begin. - Amaterasu appears in the Kojiki and Nihonshoki books, which are the oldest in Japan, this goddess symbolizes the sun, light, compassion and truth. It also represents the royal house with the chrysanthemum flower, it has also received other names such as: "Hirume" and "Mukatsuhime. His parents were izanagi (creator god of Japan) and izanami (goddess of hell), izanagi when contaminated by the earth from Yomi she went to purify herself and when she took off her clothes the other gods were born and she was born from her left eye. Amaterasu ruled the Takamanohara and her brother Susanoo was the god of the sea. - Amaterasu, scared of her younger brother, hid in a deep cave in Takamagahara called "Ama no Iwato" and blocked the entrance. This is the famous "Amaniwato no Kamigakure", which the Japanese people continue to recreate as one of their many popular traditions. - As we have already discussed in other publications, Shintoism is an indigenous religion of Japan that during the Meiji era would be used to classify what is Japanese and what was not Japanese, the Japanese never abandoned Shintoism aside. The symbology of the Japanese flag dates back to very remote times. - The goddess Amaterasu has about 5,000 temples dedicated to her and they are called Shinmei Jinja. The temple is located inside the Ise Jingu shrine, also known as (oise-san) and the temple is called Kotai jingu. In the city of Iwato in Miyazaki Prefecture is the Amanoiwato Shrine where Amaterasu is said to have been established as the chief deity. Amaterasu we can translate it as: Goddess of the sun or as solar goddess.
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crarinhaw · 7 months ago
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Teenage Dreams
Oii xuxus, como vão? Essa é minha primeira vez escrevendo para cá então ainda não sei como que funciona, espero que gostem!!
Esse imagine foi totalmente inspirado em um sonho que tive com o Enzo onde éramos um casal fofo e boiolinha de cidade de interior 🥹
Quero muito agradecer também a diva maravilhosa perfeita @ellebarnes90 que me incentivou a tornar esse meu sonho em “realidade” e por me ajudar no processo de criar ele, TE AMO MEU AMOR ❤️
Avisos: um pequeno smut, muita fofura, Enzo sendo o rei da coitadolândia, best friends to lovers.
Ana e Enzo se conheceram praticamente no berço, nasceram apenas com poucos meses de diferença e cresceram juntos morando em casas vizinhas, sempre passando suas tardes brincando na rua, tocando as campainhas dos vizinhos e depois saindo correndo e fazendo as tarefas da escola juntos, com a garota sempre o ajudando em todas elas.
Os familiares e amigos deles garantiam que eles dois nasceram para ficarem juntos, ideia essa que Ana repudiava sempre que ouvia “eu? ficar com esse feioso narigudo? jamais!”, ja Enzo sempre sorria bobo quando a mais nova era mencionada em qualquer conversa, ele sabia que era com ela que ele queria casar, mesmo tendo apenas seus 7 longos anos de vida.
Os anos se passavam e amizade dos dois apenas se fortalecia, não se desgrudavam para nada e sempre compartilhavam os segredos. Enzo nunca esqueceu do quão triste ele chegou em casa quando descobriu que Ana estava apaixonada por um outro menino, chorou a noite inteira quando achou que ela havia dado seu primeiro beijo, e não entendeu a graça quando no outro dia ela disse que foi brincadeira.
“Só não entendo por que você ficou tão chateadinho, que foi, ficou com ciúmes?” Ana o provocava, sempre o deixando vermelho de vergonha “tá maluca? Não teria ciúmes de você nem aqui nem na China… mas também não precisava ficar falando dessas coisas, quando beijar de verdade espero que eu seja a última pessoa a saber”.
Acontece que Enzo foi a primeira pessoa a saber quando Ana deu seu primeiro beijo, quando ambos tinham 15 anos, afinal, ele que a beijou.
Era uma tarde de sábado extremamente calma, como todos os dias eram naquela cidade pequena de interior, Enzo chamou Ana prestes um passeio de bicicleta pela cidade e enquanto pedalavam juntos, o mais velho decide subir com ela até o mirante, onde se tinha a visão do município inteiro. Durante a subida da colina, o Vogrincic ainda pedalava tranquilamente enquanto a melhor amiga empurrava a sua bicicleta praticamente se arrastando de cansaço.
“Que ideia de girico foi essa, minhas pernas não aguentam mais!” Enzo ria da mais nova, que exibia seu dedo do meio com uma expressão de ódio mortal em sua face “Aguenta mais um pouco, nena, já estamos quase lá” foi o que ele disse, recebendo apenas um “bocó” como resposta.
O mirante não possuía muitos atrativos, mas era considerado o ponto turístico principal da cidade que mal possuía território, os dois amigos se sentaram no banco de madeira e enquanto observavam o pôr do sol, dividiam um pote de pipoca que Ana havia levado.
“Lembra… do dia que você mentiu pra mim dizendo que tinha beijado aquele meu amigo? O Pipe?” Começou Enzo, quebrando o silêncio confortável que os pairava. “Sim, você ficou tão bravinho que eu tive até dó” riu Ana.
“Então, eu meio que passei a noite inteira chorando” Ana não se controla e ri ainda mais “Ownt é sério? Que fofinho” ela aperta a bochecha dele fazendo vozinha de bebê, Enzo delicadamente tira a mão dela de seu rosto e a segura, acariciando o dorso “mas por que tá falando isso do nada?”.
“Por que eu queria ser seu primeiro, Ana, e saber que eu não pude fazer isso mesmo depois de descobrir que era mentira me fez enlouquecer com a chance de eu nunca ter o que eu sempre quis” A declaração do garoto saiu como uma bala de canhão de sua boca, atingindo em cheio a garota que apenas ouvia, atônita.
Não houve muito tempo de raciocino de Enzo para que ele desse de conta que Ana tinha seus lábios grudados nos dele, foi um beijo calmo, sem língua, apenas o toque macio e puro de um primeiro beijo.
Após o fatídico dia, começaram a namorar, para eles foi como se nada houvesse mudado (só que agora são melhores amigos que se beijam, claro), mas para a familia e os amigos próximos foi como um suspiro de alívio de que finalmente os pombinhos pararam de fazer cu doce e expuseram o que sentiam.
Eram o casal mais apaixonado do momento, sempre estavam juntos quando podiam, na escola ou na casa um do outro, sempre sabiam o que cada um estava sentindo e principalmente quando cada um estava mal com algo. Enzo já não contava mais as vezes de quando ia procurar por sua namorada na biblioteca municipal pois sabia que era para la onde ela fugia quando algo de ruim acontecia em sua casa, saindo de la com ela carregando todos os livros que ela desejasse. Eles também amavam apenas sentir a companhia um do outro, quando Ana sentava no banco da praça e Enzo deitava em seu colo, sentindo o melhor cafuné do mundo em seus cabelos.
Foi apenas no aniversário de quatro anos de namoro que Enzo esteve dentro de Ana pela primeira vez, sentir as paredes de sua intimidade apertarem com força seu membro o fazendo ter certeza de que ele a amava, ouvir aquela voz tão linda gemendo seu nome repetidamente enquanto cravava as unhas em seu ombro, a preencher inteira com seu gozo e estar tão cansado a ponto de conseguir apenas agradecer a ela e a qualquer divindade existente nesse universo por ela ser dele, e só dele, para sempre.
Texto não revisado!
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louddydisturb · 1 year ago
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Salvatore
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Louis era presidente dos estados unidos e bem, suas relações eram bem estritas até ele conhecer harry, a esposa de seu presidente das relações internas e a ultima pessoa que ele deveria desenvolver interesse
Harry, 27
Louis, 38
Tw: h! Mulhercis, traição, desuso de camisinha, breeding kink
Ib: anon
(Confesso que não é a minha favorita mas ta ai levemente atrasada pq era pra ter sido postada ontem)
Boa leitura!
Sol.
“Sr. Tomlinson, o presidente do departamento de relações internas acabou de passar na portaria” melanie, sua assistente, informa fazendo louis bufar baixinho antes de se levantar para ir ate o portão principal
Os olhos azuis observam a suv preta estacionar no jardim e no exato momento que a porta do passageiro se abre louis sabe que vai ter um bom entretenimento na reuniao
“Deixe-me lhe ajudar” tomlinson se apressa em pegar na mão delicada cheia de aneis e ajudar a cacheada a descer do carro
“Oh não era preciso, senhor presidente” ela responde envergonhada
“Sr. Tomlinson! Depois de quase 5 meses finalmente conseguimos conciliar as agendas” o modo que ethan tentava parecer casual irritava tomlinson no nivel que ele adiou ao maximo essa reuniao, mas querendo ou não ele continuava sendo o presidente e essa reunião tinha que acontecer
“Realmente sr. Jones, ultimamente estive em muitas reuniões na europa e quase não parei na america” louis caminha até a sala de reunião seguido do casal
“A sra. jones vai participar da reunião?” Os olhos verdes encaram louis pela primeira vez
“Sra. styles” ela corrige calmamente
“Ah não trocou para o nome do marido, interessante”
“Sim harry vai participar, alem de ser minha esposa ela me ajuda com muitas coisas na politica tambem” louis assente simples
“Aceitam café, chá, agua?” Ele senta na grande cadeira de couro preta na ponta da mesa
“Estamos bem, obrigado” ethan responde e harry apenas assente “podemos começar?”
“Prossiga”
💍
Ethan discursava algum assunto que não fazia o minimo sentido, deixando Louis literalmente entediado com toda essa perca de tempo. Porem a vista de harry brincando com os anéis em seus dedos ou apenas observando o arredor fazia louis suportar essa reunião
“Sim, eu acho que isso é realmente um ponto que precisa de mais atenção” louis apoia o antebraço na mesa, ele não fazia a minima ideia do que realmente se tratava
“Que bom que concorda comigo, senhor presidente. Apresentei essa pauta para presidentes de outros setores mas nenhum realmente entendeu a mensagem que eu queria passar”
“É realmente um tema complicado” louis beberica o chá “mas acredito que seja isso por hoje, certo?”
“Sim, espero que analise com mais calma”
“Com certeza vou, pode deixar os documentos com a minha secretaria” louis termina o chá antes de se levantar para se despedir do casal “alias, no proximo domingo vou estar fazendo um churrasco com alguns amigos de longa data, querem vir? Vou trazer blake tambem e mais algumas crianças então se quiserem trazer seus filhos não tem nenhum problema” tomlinson sorri amigavel
“Ah não temos filhos ainda mas pode contar com a nossa presença”
“Otimo, às 16:00”
💍
“Jones e styles! Que bom ver vocês” louis abre a porta sorrindo animado com uma lata de cerveja na mão
O mais velho usava um calção de banho liso junto com uma camisa de botão e uns oculos escuros redondos que ornavam perfeitamente com seu rosto
“Pode me chamar só de ethan, não estamos em horario de trabalho, estamos?”
“Certo, podem entrar! o pessoal ja ta na area e ignorem a bagunça blake, mason e luke ja tocaram o terror”
Louis jurava que ele não ia esquecer a visão de harry com um vestidinho delicado e os cachos soltos em uma cascata de chocolate
💍
“Blake é adoravel” louis escuta a voz suave de harry se aproximando de si
“Ele é um pestinha mas é adoravel, gosto de como ele eleva a energia de casa” o tomlinson traga o cigarro lentamente observando harry se apoiar na parede ao seu lado
“Crianças são realmente otimas para aumentar a energia do lugar” harry brinca com o colarzinho delicado em seu pescoço
“Porque vocês não tiveram filhos ainda? Se me permite perguntar é claro, ouvi falar que vocês estão casados a muito tempo já”
“Não é como se já não tivessemos planejado mas as coisas são… complicadas” louis olha a cacheada atentamente
“Ethan não ta dando conta do recado” ele brinca
“Eu acho que o problema é comigo” harry cruza os braços contra sua barriga sentindo suas bochechas arderem “eu devo ser infertil”
“Ethan falou isso?”
“Não! Bem, na verdade foi a minha sogra mas ele tambem não me defendeu”
“Babaca” louis fala baixinho antes de jogar a bituca do cigarro no chão e pisar apagando o resto da chama
“Oi?” Ela o olha em confusão
“Se ele fosse um homem de verdade ele no minimo tinha que ter ficado do teu lado” louis fala como se falasse o obvio
“As coisas são complicadas mas ethan é um bom marido”
“Ah ele é?”
“Sim! Olha, ele sempre me elogia quando me arrumo para alguma reunião, ele sempre sorri e agradece quando eu faço algo e ele sempre me deixa comprar tudo oque eu quero”
“É isso? A parte de ‘ele me fode tão bem que nunca pensei em procurar outro’ tambem é verdade?”
“Sr. Tomlinson!?” Harry sentia suas bochechas queimarem
“Oque? Você é jovem, harry. Nós dois sabemos que essa relação é só por dinheiro” louis se aproxima vendo harry ficar tensa contra a parede
“Do que está falando? Ethan e eu nos amamos”
“Amam? Se eu te beijasse agora você iria me empurrar, certo?” A mão tatuada pousa na cintura de harry que o encara silenciosamente
O perfume forte de louis nublou todos os sentidos de harry e no momento seguinte a unica coisa que harry sentia era o aperto forte e os labios de louis contra os seus
Era um beijo afoito e quente, a unhas curtinhas arranham os ombros de louis por dentro da camisa e seu corpo era pressionado contra a parede atrás de si
“Já tenho minha conclusão” ele se afasta abruptamente fazendo harry soltar um suspiro insatisfeita
“E-eu vou voltar para a sala” harry fala rapido e logo caminhando de pressa para dentro da casa
💍
“[localização: abrir no mapa]
Vai nesse endereço, amanhã 19:00 hrs
- louis x”
Foi oque harry recebeu de um numero desconhecido enquanto saia de uma reunião, ela não duvidava que realmente era louis
Se ela duvidasse ela não estaria caminhando para a porta do hotel 5 estrelas e muito menos estaria nervosa em ter que encontrar o mais velho depois do que aconteceu alguns dias atras
“Que bom que veio” ele a cumprimenta com um beijo na bochecha enquanto sorria amigavel
“Posso saber o motivo? Não é um horario muito comum para marcar reuniões, sr. Tomlinson” os olhos verdes o encaram friamente
“Você já vai saber, vamos só preciso pegar a chave do quarto” harry sente suas pernas fraquejarem ao que louis apoia a mão no final de sua coluna enquanto caminha calmamente ao seu lado
O elevador abre direto em um quarto que parecia mais um apartamento dentro do hotel, era no ultimo andar e voce tinha logo a visão de uma sala de estar e mesa de jantas em tons de cinza, bege e branco
“Esse apartamento é meu então pode fazer oque quiser” louis tira o terno preto e deixa no encosto de uma das cadeiras
“Me chamou pra mostrar o quanto de dinheiro você tem?”
“Não necessariamente” harry observa os braços fortes tornearem sua cintura e então sente a respiração calma de louis em seu pescoço “é apenas um extra” ele afasta os cachos e deixa uma pequena mordida na curva do pescoço lisinho “indo direto ao assunto, quantas vezes teve um orgasmo nos ultimos 5 anos de casamento, harry?”
“Meio direto demais, não acha” ela se desvencilha do aperto de louis e se afasta caminhando até o sofá grande no meio da sala
“É só uma proposta, se não quiser pode ir embora ou até mesmo passar a noite aqui sem problemas mas se quiser não acho que va se arrepender. Apenas uma descontração, uma noite e depois podemos esquecer tudo se quiser” ele senta do lado da cacheada que o observava apreensiva
“Fala isso para todas?”
“Eu continuo sendo o presidente desse pais, você é praticamente a unica”
“Somente uma noite?”
“Gosta de fazer perguntas né? Se quiser mais de uma tambem não reclamo” a ponta dos dedos de louis passeiam pelo encosto do sofá “apenas uma proposta”
“Talvez eu considere essa proposta” harry se aproxima puxando a gravata de louis levemente “ainda estou em duvida” ela cola seus labios no dele, o cheiro de café e tabaco voltando a inundar seus sentidos como inundou dias atrás
Louis a puxa para seu colo fazendo o vestidinho subir e falhar no trabalho de cobrir o corpo em seu colo
Harry rebolava devagar em seu colo sentindo o pau duro embaixo de si, louis suspira em meio ao beijo antes de levantar caminhando desengonçado com a cacheada em seu colo
Eles entram no quarto amplo e harry não demora para sentir o colchão macio contra sua costa
Louis se encaixa entre as coxas de harry, essa que tentava abrir a camisa social branca mas sem muito sucesso, resultando em botões espalhados pelo chão
O ziper do vestidinho é aberto por louis, liberando os seios cheinhos livres de qualquer sutiã
“Você me deixou louco, amor. Desde daquela maldita reunião” ele lambe uma trilha desde do mamilo durinho até o pescoço de harry deixando um chupão singelo “eu não conseguia pensar em outra coisa” harry observa os olhos azuis tomado pelo preto ao que louis volta a chupar e mordiscar seu peito enquanto brincava com o outro
“Lou… louis porfavor…” harry não tinha ideia pelo oque ela pedia
“Que educada, amor. É bom saber que não é só mais uma putinha mimada” ele deixa um tapa no seio babado antes de terminar de tirar o vestido delicado, deixando-a apenas com a lingerie rendada
Harry engatinha até louis que estava de joelhos na ponta da cama e não demora para abrir o ziper da calça social desajeitadamente
Louis ajuda empurrando a calça e a cueca para baixo fazendo o pau duro bater em seu baixo ventre
Ele podia jurar que os olhos verdes brilharam ao que ela envolveu o falo em sua mão e começou uma punheta lenta
Louis geme rouco sentindo harry lamber a fenda vermelinha que vazava pré-gozo aos montes
Harry se levanta e empurra os ombros largos até louis deitar na cama macia, ela senta em cima do peitoral do mais velho antes de se inclinar e voltar a colocar o pau duro na boca
“Caralho” ele aperta a bunda macia e afasta a calcinha deixando a bucetinha molhada toda a mostra, ele suga o clitoris devagar fazendo harry se apoiar em suas coxas gemendo baixinho
As unhas apertam as coxas de louis usando de apoio para rebolar devagar contra o rosto do maior, esse que gemia se sentindo praticamente sufocado entre as coxas da cacheada
“Não seja egoista, amor” louis volta a forçar harry contra seu propio pau
Ele penetrava a lingua na entradinha de harry e estocava contra a garganta dela que gemia sequer conseguindo pensar algo direito
Ter harry gozando e gemendo contra seu pau foi o limite para louis que gozou sujando as bochechas vermelhas de harry
Harry deita no lado de louis, esse que a puxa para um beijo calmo
Ele acariciava a cintura de harry enquanto fazia uma trilha de beijos até a barriga lisinha da mulher
“Lou… ta sensível” ela aperta as coxas sentindo louis deixar uma mordida em seu baixo ventre
“Você é tão gostosa, amor” louis abre as pernas de harry novamente e se encaixa ali “seria ótimo ver a cara do trouxa do teu marido depois de nove meses vendo o bebe nascer com olhos azuis” ele se inclina mordiscando o pescoço alvo e roçando sua ereção contra o grelinho molhado “você quer isso, harry?”
“Louis…” ela arranha os ombros de louis sentindo ele ameaçar a penetrar
“Quer isso?” Os olhos azuis a encaravam no fundo dos olhos
“Sim… eu quero” Louis por fim estoca contra a entradinha apertada fazendo harry puxar os lençóis brancos em busca de algum apoio
“Caralho tão apertada” harry podia jurar que aquela era a melhor visão que ela poderia ter, o torso suado de louis brilhando na pouca luz do quarto, a franja bagunçada e os músculos de seus braços ressaltando toda vez que ele estocava contra si
Harry gemia alto sentindo louis fundo em si, literalmente toda vez que ele a penetrava um pequeno relevo se formava em sua barriga
“Goza em mim, lou” ela puxa louis para perto de si, beijando os lábios fininhos “me da um bebê, lou”
Louis sentiu seu baixo ventre revirar e foi impossível segurar o orgasmo com o tanto que a entradinha molhada o apertava
Harry gozou novamente sentindo a porra quente a preencher até vazar melando suas coxas
“Tem vários nenens agora” ele deita ao lado de harry a puxando para o seu peito e tentando regular a sua respiração, a mulher ainda tinha pequenos espasmos e se aconchegava devagar contra o pescoço de louis, pela primeira vez desejando que esse momento nunca acabasse
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xcallmevia · 1 month ago
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AMOR DE VERÃO
Esteban Kukuriczka x reader
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Ela não fazia ideia do que começar a escrever assim que chegou a Positano. O mar turquesa e as casas empilhadas nas encostas, como se tivessem sido colocadas à mão, eram belíssimos, mas ainda não provocavam o despertar criativo que ela buscava.
A paisagem parecia perfeita demais, imutável, quase estéril para a inquietação que precisava traduzir em palavras. Até que ela o conheceu.
Foi no mercado local, entre barracas de frutas frescas e o aroma de limões sicilianos, que eles se esbarraram. Ele se apresentou com um sorriso despretensioso: Esteban Kukuriczka, arquiteto argentino, ali para trabalhar no projeto de restauração de um hotel boutique da região.
A conversa fluiu como o vento leve daquela manhã. Eles caminharam juntos pelas ruelas estreitas, comentando sobre a vida na cidade. Ela não sabia dizer se o que a encantava era o jeito livre com que ele falava ou o cabelo loiro, sempre bagunçado, que parecia combinar com a sua personalidade despreocupada.
Nos dias seguintes, os encontros casuais se repetiram. Esteban, com seu bom humor constante, parecia estar sempre iluminado pelo sol de verão. Ele a fazia rir com pequenas histórias e observações sobre as peculiaridades do lugar. Até que, um dia, ele a surpreendeu com um convite:
— O que acha de um jantar diferente hoje à noite?
O lugar escolhido foi um velho cinema que exibia filmes antigos todas as noites. O ambiente era acolhedor, quase íntimo, com cadeiras de madeira e paredes decoradas com cartazes desbotados. Durante o filme, eles conversaram em sussurros, trocando impressões e risos contidos. Depois, o jantar aconteceu em um pequeno restaurantes a poucos passos do cinema, iluminado por lâmpadas amareladas que pendiam de árvores. A comida era simples, mas saborosa.
Entre uma taça e outra, ela falou sobre os romances que escreveu e os que ainda sonhava escrever, enquanto ele descrevia sua obsessão pelos detalhes arquitetônicos, as histórias que cada estrutura carregava, e como o hotel em que trabalhava era um desafio que o fazia se sentir vivo.
Quando a noite terminou, ela sentiu um misto de excitação e hesitação. Estava claro que algo crescia entre eles, mas havia um prazo inevitável para aquilo tudo. Ele não ficaria ali para sempre, e ela também tinha seu próprio destino. Era um romance com data de validade.
Ainda assim, ela resolveu continuar. Por que não?
Esteban a surpreendeu cada vez mais conforme os dias passavam. Em uma tarde ensolarada, ele a convidou para conhecer a obra onde trabalhava. O hotel boutique, ainda em reforma, tinha ares de algo que carregava o passado nas paredes, mas aguardava por uma nova vida.
Ele a guiou por entre os corredores empoeirados, explicando cada detalhe com paixão: a escolha dos azulejos, o cuidado em preservar as molduras originais das janelas, e a forma como a luz natural atravessava o salão principal.
— É como contar uma história, mas com pedras e madeira — disse ele, os olhos brilhando. — E você? Como é contar histórias com palavras?
Ela sorriu, encantada tanto pelo lugar quanto pela maneira como ele falava. Talvez fosse a forma como ele via o mundo — atento, detalhista e ainda assim tão livre — que fazia tudo ao seu redor parecer mais vibrante.
Em outro dia, ele a surpreendeu novamente, desta vez com um presente. Era um pequeno bloco de desenhos, onde ele havia esboçado partes de Positano, cenas que ele dizia lembrar dela: a curva de uma rua que terminava no mar, uma sacada cheia de flores, uma cadeira de madeira na sombra de uma oliveira.
— Não é nem um pouco profissional — ele disse, quase envergonhado. — Mas achei que você gostaria.
Ela, emocionada, retribuiu com algo especial também: um pequeno livro de poesias italianas, com algumas anotações que fizera enquanto lia.
— Para você entender a poesia que há nesse lugar — disse, entregando-o com um sorriso tímido.
A conexão entre os dois parecia crescer a cada encontro, até culminar em uma noite onde tudo finalmente transbordou. Era o último dia de um festival local, e eles haviam caminhado até um mirante isolado, de onde podiam ver as luzes da cidade refletidas no mar. Enquanto conversavam sobre sonhos, medos e o que os fazia seguir em frente, Esteban se aproximou, segurando o rosto dela com delicadeza.
O beijo foi intenso, carregado de tudo o que palavras ou desenhos não poderiam expressar.
Eles acordaram juntos naquela manhã, com a luz do sol filtrada pelas cortinas, cobrindo o quarto com um tom dourado. Ela observou Esteban, ainda adormecido ao seu lado, e sentiu um aperto no peito. O tempo parecia escorrer entre os dedos, e os últimos dias juntos já tinham o peso de uma despedida que ambos evitavam mencionar.
Quando ele finalmente abriu os olhos, deu um sorriso preguiçoso, e por um momento, tudo parecia simples.
— Temos mais alguns dias, certo? — ele perguntou, segurando a mão dela.
— Certo — ela respondeu, tentando esconder a melancolia na voz.
Prometeram aproveitar cada instante como se o fim não estivesse à espreita. Passearam pelas ruas de Positano, compraram frutas frescas no mercado, e passaram uma tarde inteira na praia, onde ele a convenceu a mergulhar no mar turquesa, apesar de suas hesitações.
À noite, subiram até o terraço de um restaurante com vista para a cidade iluminada. Brindaram ao verão, à vida e ao que quer que o futuro lhes reservasse. Ele a olhou nos olhos, como se quisesse decorar cada detalhe de seu rosto, enquanto ela fazia o mesmo.
No último dia de Esteban, eles se despediram sem promessas. Ele precisava voltar à Argentina; o projeto em Positano estava concluído, e novos compromissos o esperavam.
— Cuida bem das palavras, como cuidaria de uma casa — ele disse, antes de partir.
Ela sorriu, mas não conseguiu responder. O beijo de despedida foi longo e silencioso, como um adeus e um agradecimento.
Dias depois, chegou a vez dela de partir. Enquanto arrumava as malas, olhou uma última vez para o pequeno bloco de desenhos que ele lhe dera, sentindo o peso do vazio que ficava no lugar dele. Ela sabia que seria difícil revê-lo, talvez até impossível. A vida era implacável, cheia de caminhos que se cruzavam apenas para se afastarem de novo.
Ela publicou o livro no ano seguinte, sem citar nomes ou lugares. Não era necessário. Ninguém precisava entender os detalhes além dos dois.
Esteban, como esperado, comprou um exemplar assim que soube do lançamento. Não disse nada a ninguém, apenas levou o livro para casa, sentou-se no sofá de sua sala iluminada pela luz amarelada do abajur e começou a folhear.
A cada página, ele era transportado de volta àquele verão. O mercado local, o cinema antigo, o terraço iluminado pelas luzes da cidade e, principalmente, o som da risada dela, o jeito como ela o olhava quando falava sobre seus sonhos.
Ele leu devagar, como se quisesse prolongar a sensação de reviver cada instante. Quando chegou ao fim, fechou o livro com um sorriso grato.
Na última página, uma dedicatória simples dizia tudo:
"Para quem já viveu um verão eterno."
E ele sabia, sem sombra de dúvida, que era para ele.
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luvyoonsvt · 3 months ago
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snowy morning
yoon jeonghan x leitora
não é muito difícil para jeonghan conseguir o que quiser de você, mesmo que inclua te levar pra fora num dia de neve.
gênero: fluff
pt-br
conteúdo: leitora fem, jeonghan é um ótimo marido, neve, dengo matinal
avisos: bom, se tem neve, tá frio. menções a comida; uso de apelidos carinhosos (princesa, hannie)
contagem: ± 1230 palavras
notas: isso deveria ter sido um especial de aniversário, mas não pude postar. na verdade, não consegui fazer muito além de existir desde semana passada. enfim, saudades dele tá fazendo parecer que ele é meu utt, só falo dele, só penso nele. mais uma vez, peço desculpas antecipadamente por qualquer erro (podem avisar se acharem algum).
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o aquecedor trabalhando para manter o ambiente na temperatura ideal fazia com que você ficasse ainda mais disposta a permanecer na cama durante a manhã toda. com o bônus de ter o jeonghan bem grudadinho em ti.
seus planos, contudo, foram frustrados pelo próprio homem, que começava a dar sinais de que estava acordando.
você o abraçou mais forte, fingindo ainda estar desacordada, com esperança de que aquilo o convenceria a não levantar. nenhum dos dois tinha algum compromisso naquele dia e não devia ser mais do que nove da manhã, logo, cedo demais pra acordar em um dia sem nada a ser feito.
— uau! que lindo — a voz de jeonghan soou tão baixa, mal chegando a ser um sussurro.
ele lutou um pouco para sair da cama, já que seus braços ao redor do corpo dele o prendiam, porém não saiu do quarto. jeonghan deu poucos passos para longe da cama antes de soltar mais um daqueles barulhos cheios de admiração. abrindo os olhos um pouquinho, você só conseguiu vê-lo de pé em frente a janela.
você estava curiosa, mas com um soninho tão gostoso. era um dilema e tanto, mas que foi resolvido bem rápido.
ao longo dos anos, jeonghan aprendeu tantas coisas sobre você que tinha quase certeza que era uma das pessoas que mais te conheciam no mundo. não querendo ser muito pretensioso, porém ele facilmente ocuparia o primeiro lugar. o que é bem justo quando se está casado com alguém, certo?
todo esse tempo de experiência o levaram a saber que você muito provavelmente acordou antes dele e estava até agora tentando dormir, a principal prova incriminatória sendo você tê-lo quase esmagado com um abraço, além de que você não fechava os olhos daquela maneira quando estava realmente dormindo. tentar te chamar só o faria ouvir um pouco dos seus choramingos — aos quais ele acabaria cedendo — porém jeonghan sabia o estímulo certo pra te fazer sair de lá.
era tortura. jeonghan não foi barulhento, você mal pôde ouvi-lo se movendo pela cozinha, na verdade. mas sentiu o cheiro de tudo, seu estômago reclamou e sua mente ficou ainda mais desperta. você chegou à bancada de mansinho, quase como naqueles desenhos animados em que o personagem sai flutuando sendo levado pelos aromas, vendo ela já cheia de algumas das suas coisas favoritas para começar o dia.
jeonghan riu do seu jeitinho sonolento, se esgueirando por trás dele para ver o que estava na frigideira.
— bom dia, princesa — ele se virou pra você um pouquinho, sorrindo tão lindinho que te fez quase se sentir mal por não tê-lo acordado com beijos.
— bom dia, meu amor — você o abraçou, sentindo-o segurar uma de suas mãos, deixando uma das próprias livre pra manejar a espátula.
— você viu lá fora? deve ter nevado bastante de madrugada.
você não tinha visto, absorta demais pelo o que quer que seu marido estava fazendo na cozinha, mas não disse a ele. olhando por uma das janelas, entendeu o que jeonghan quis dizer.
tudo estava tão branquinho lá fora, o sol refletindo na camada de neve que se formou, sem derretê-la devido ao frio. não havia tempestade, o céu estava azul e com algumas nuvens. você sabia o que aquele tom contemplativo de jeonghan significava:
— você quer ir lá fora, né?
— brincar na neve é legal — ele fez beicinho, antecipando que você falaria sobre qualquer ponto negativo em sair naquele momento.
— pode até ser, mas pra isso temos que tomar café e vestir roupas quentes primeiro — deixando-o ali sorridente após um beijinho no rosto e uma confirmação de que a vontade dele seria atendida, você foi se agasalhar.
jeonghan apenas terminou o que fazia antes de se juntar a você, pegando algumas camadas de casacos para vestir.
— eu já disse que te amo hoje, mas vou repetir, eu te amo — ele esperou que você passasse o casaco pela cabeça antes de te dar um beijo, daqueles que sempre te deixa indo atrás dos lábios macios querendo mais.
— a gente acabou de acordar, hannie. quando que você falou isso?
— de madrugada, quando eu te abracei porque tava com frio. você até me respondeu.
apesar dele saber que você jamais se lembraria do que havia dito a ele, jeonghan achava tão fofo te ver se esforçando pra buscar aquela situação na memória.
— isso explica eu ter sonhado com você se declarando pra mim.
— então você tá sonhando comigo, é? dizem que sonhar com alguém atrapalha o sono dessa pessoa, minhas insônias vão ser culpa sua.
— como se não fosse eu que te ajudo a dormir quando tá com insônia, yoon jeonghan — antes dele, você terminou de se vestir. — to te esperando na cozinha.
a xícara extra de café quente e o excesso de roupas te fez sentir mais aquecida tanto por dentro quanto por fora, formando uma barreira efetiva contra a brisa fria que os atingiu quando jeonghan abriu a porta da frente. você o convenceu a limpar a bagunça que a neve causou na pequena varanda da entrada antes.
foram rápidos, agora com você completamente contagiada pela singela empolgação de jeonghan.
você o deixou andar na frente, observando-o pisotear a neve fofa e admirar os arredores tomados pela camada fria enquanto tomava mais um gole da bebida quente.
o limpa-neve já havia passado pelas ruas, deixando-as um pouco menos perigosas para se transitar. algumas pessoas limpavam suas entradas, como vocês dois fizeram antes. e tinha yoon jeonghan, tornando a paisagem verdadeiramente mais bonita. quase constrangido ao notar a lente do celular voltada em sua direção, ele tentou agir naturalmente enquanto era fotografado, se abaixando para empilhar pequenas bolinhas de neve.
— não vai ficar comigo? — os poucos metros de distância entre vocês não te impediam de ver a carinha pidona adorável de jeonghan.
com alguns últimos cliques, você se juntou a ele.
— é um bebê de neve? — encontrando pequenas pedrinhas, você as colocou no lugar dos olhos.
— vamos fazer uma mini família nevada, essa aqui vai ser a filhinha.
ele tentou fazer o que deveria ter um cabelo para a pequena filha nevada, com mais neve. sua ideia foi melhor, pegando folhas secas que caíram da árvore do vizinho para isso.
— eu disse que ia ser legal — jeonghan sorriu, te vendo abraçar a ideia boba dele.
— contanto que você não invente de fazer um boneco maior, acho que minhas mãos congelariam.
você não deixou os olhinhos brilhantes de jeonghan passarem despercebidos.
— olha, mas...
 — hannie!
— princesa, um coelhinho seria tão fofo, pensa comigo.
é claro que você o ouviu atentamente explicar, traçando um esboço na neve com um dos gravetos que antes era um braço do papai da família de neve.
no fim, jeonghan te persuadiu, com muita coerência para alguém que só queria se divertir um pouquinho, que um coelho maior que a pequena família os protegeria. e você concordou, moldando um rabinho, patinhas e orelhas fofas para o bichinho congelado.
a felicidade dele pelos curtos minutos que aguentaram do lado de fora moldando criaturinhas se estendeu até estarem aconchegados no sofá. jeonghan te abraçou, beijou, mimou e instigou a acreditar que seria muito mais prático brincar na neve se comprassem muitos daqueles moldes que ele te mostrou no aliexpress.
mais uma vez, momentinhos de alegria ao lado de jeonghan te convenceram que ele realmente tinha ótimas ideias — mesmo quando elas quase acabam com a sensibilidade dos seus dedos.
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geniousbh · 9 months ago
Note
genia do tumblr, me diga qual seria a reação dos meninos ao verem a leitora pela primeira vez de biquíni?
bjos, amo sua escrita 😘
vcs anonis me chamando das coisas mais boiolas existentes e achando que eu vou sobreviver pra responder🤧🤧😟🥺🥺 ai chiquita e eu gosto muito de blurbs com praia, piscina e verão acho tão funsies
como namoradinha do felipe ele te vê a primeira vez de biquíni numa festa que te leva na casa de um amigo, a problemática é: vc foi sem roupa de banho e teve que pegar emprestado com a irmã do garoto. então, estava lá o otaño fazendo um pãozinho com vinagrete quando ouve um que isso ein e até pensa em ignorar pois se não é a mulher dele que diferença faz? até que alguém diz seu nome seguido de um elogio pertinente demais pro gosto dele🤨. ele trava. você tá lá toda sem graça com um biquíni MINÚSCULO na cor branca. todo o raciocínio dele vai pra cabeça de baixo. ouve simón dar uma risadinha maldosa atrás dele e ralhar "minha irmã fez de propósito, crtz, agora aguenta pipão" bagunçando os cabelinhos compridos, e ele corado, petrificado, enciumado tudo de uma vez. provavelmente te puxa pro banheiro da área de lazer dps pra "ter uma conversa" e faz você ficar sentadinha no colo dele numa das cadeiras de sol o resto da tarde
o matías é o melhor amigo que tem uma paixonite secreta e intimidade demais com você na visão de todos que acompanham essa trama dos dois. num dos churrascos onde as famílias estão juntas você aparece a primeira vez só de biquíni - porque antes usava maiôs ou nadava de roupa mesmo. e ele tem uma síncope. esfrega os olhos pra se certificar de que não ta vendo coisas, e encara sem se dar conta de que parece um lunático. vai tentar MUITO não ficar de pau duro e olhar pra sua bunda de meio em meio minuto, mas quando você ta saindo da água pela escadinha e ele logo atrás, simplesmente fica hipnotizado. vai passar por você num dado momento e dar um tapa muito forte no seu bumbumzinho (sendo perseguido por vc com uma havaiana na mão, doida pra acertar no meio das costas dele)
o símon te conhece num role de praia, então é a primeira vez que vocês se vêem e ele fica maluco. o moreno tava no bar esperando as capiroskas ficarem prontas - já que ele era o encarregado de buscar as bebidas da vez - e de repente vê uma coisinha muito gostosa pedindo licença pra ele pra conseguir se esgueirar no balcão e fazer um pedido também. vai erguer as sobrancelhas enquanto te seca dos pés à cabeça e não vai evitar de se apresentar na cara de pau, rindo de canto assim que você responde de qualquer jeito. nisso ai, vai tornar o objetivo principal do dia dele te levar pra umas rochas que ficam no fim da praia pra te dar uns pegas nervosos, mas enquanto não consegue vai te acompanhando com o olhar, pensando em como ele quer puxar os lacinhos que prendem as peças no seu corpo só pra testar uma coisa😈😈
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lostoneshq · 4 months ago
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HALLOWEEN BEGINS.
subplot de outono!
Você acorda e sente que tudo está diferente. O azul das manhãs limpas de verão no Reino dos Perdidos é substituído por tons alaranjados, como se o céu tivesse adoecido. O sol esconde-se por trás de nuvens espessas e acinzentadas, mas não há previsão nenhuma de chuva. Com o passar do dia, raios arroxeados dão pinceladas sobre o laranja e abrem espaço para o entardecer em uma explosão de alaranjado e roxo... Logo em seguida, a noite cai, e ela é tão escura que as duas luas e as estrelas que caem do céu não são suficientes para iluminá-la por completo como antes faziam. O Outono chega. O Halloween começa.
Você não demora para descobrir que o Mundo das Histórias comemora o Halloween com tanto ardor quanto o outro mundo. Talvez até mais. Antes do Reino dos Perdidos, os eventos desse período do ano costumavam ser os mais esperados no calendário historiano — Fantasma da Ópera e Frankenstein fizeram as suas estreias no Mundo das Histórias durante o Halloween; Merlin e Feiticeiro casaram-se no Halloween; a Rainha Branca deu o seu célebre baile de máscaras que uniu todos os reinos também no Halloween; e, uma vez, Astrid e Soluço fizeram uma pegadinha de Halloween com os habitantes do Mundo das Histórias, colocando os dragões para perseguirem reis e rainhas de diferentes reinos pedindo por doces (ovelhas) ou travessuras (queimá-los vivos), o que resultou no banimento temporário do casal de Berk do Conselho das Histórias — mas eles voltaram depois! Há quem goste e há quem não goste, no entanto, uma coisa é inegável: os habitantes clássicos sabem como aproveitar a temporada do pavor... E eles não costumam fazer isso sozinhos. Na Floresta das Fadas, um castelo de pedras escuras se ergue entre as montanhas. As nuvens sombrias que pairam sobre ele relampejam à cada instante e os raios caem nos telhados pontiagudos, estalando contra os pedregulhos. Um caminho de barro serpenteia em direção ao castelo, porém, uma placa de madeira podre avisa: "CASTELO DO DRÁCULA — NÃO SE APROXIME SEM UM CONVITE. ESTOU FALANDO SÉRIO. NÃO SE APROXIME SEM UM CONVITE OU MORRERÁ!!" Você lê a placa e decide que é melhor não se aproximar sem um convite mesmo... Mas espera que possa ganhá-lo algum dia. Na Avenida Principal, uma feira se estende entre os estabelecimentos do reino. Pequenos comerciantes, aqueles habitantes que não possuem nenhum papel além de "figurantes" nos livros das notórias histórias desse mundo, ganham destaque na feira, vendendo os seus produtos voltados para o Halloween — comidas, bebidas, decorações muito realistas como aranhas vivas, sapos, olhos humanos e caveiras são vendidos na feira.
Em toda rua que você vira ou estabelecimento que você entra, há decorações voltadas para o Halloween. Nenhuma loja, nem mesmo a confeitaria da Vovó, escapa das teias gigantes de aranha, abóboras com expressões malignas, caveiras que se mexem ou coisas piores. É claro que como tudo nesse mundo, as decorações são mágicas e cada proprietário de estabelecimento entra no clima. Mais tarde, durante a aula do Centro de Contenção de Crise, você aprende que Drácula não é o único habitante temporário de Halloween do Mundo das Histórias. Alguns portais para o que se conhece como a "Outra Dimensão" estão espalhados por aí e muitos reconhecem Coraline quando ela aparece para dar as boas vindas aos perdidos mais tarde. Infelizmente, também não é qualquer um que pode transitar entre esse e o mundo de Coraline livremente: você precisa encontrar uma chave mágica antes de atravessar o portal e fazer uma visita à Outra Dimensão, ou ficará preso nela para sempre. As chaves estão por aí, então esteja atento! Em seus passeios por essa nova versão sombria do Reino dos Perdidos, você acaba encontrando com mais nomes que compõem alguns clássicos góticos do outro mundo e que os livros estão de passagem por aqui durante o Halloween: Jack, Sally, Dr. Jekyll e Hyde, Emily, Lestat, Carmilla, Dorian Gray... E até alguns que você não conhece o nome, mas que sabe que são figuras clássicas de Halloween, como fantasmas vagando por aí, vampiros, alguns lobisomens que não são parentes do Lobo Mau (e não pergunte se são!), esqueletos... Nenhum deles teve ainda a sorte de serem eternizados no Mundo das Histórias como Frankenstein e Fantasma da Ópera, mas nunca se sabe... Quem sabe uma dessas visitas não se tornará moradia fixa? Espere... Melhor não, né? Pelo menos não enquanto o Mundo das Histórias continuar nesse caos com as histórias sendo modificadas...
CONHEÇA A LOJA DE HALLOWEEN E COMPRE AS SUAS ATRAÇÕES!
OOC.
Esse foi o contexto do cenário do RP durante os próximos tempos. Nada disso aqui é o evento, apenas ADIÇÕES AO CENÁRIO. O evento de Halloween acontecerá apenas no final de Outubro. Os personagens não sabem qual será a temática do evento e vocês também não!
PORÉM, com esse subplot, teremos uma dinâmica de COMPRAS. Estou me inspirando no evento de Halloween que teve em outro RP meu, o Legacies. Vocês irão trocar interações, POVs e edits por moedas para comprarem atrações para o Halloween dos personagens de vocês no RP. Está tudo explicado na página da loja!
Esse subplot começa agora e não têm data prevista para acabar ainda, afinal, o Outono está só começando.
Personagens que são proprietários de estabelecimentos podem criar decorações para as suas lojas! Lembrando que tudo é mágico por aqui, então deixem a criatividade fluir.
Todos os citados, como Drácula, Coraline, Jack, Sally, etc, são NPCs! Mas vocês podem usá-los em suas interações à vontade.
De resto, tudo continua normal até o evento!
POR FAVOR, NÃO DESCUMPRAM COM AS REGRAS DA LOJA! Ou seja, não façam interações em lugares que precisam ser comprados, como o castelo do Drácula, sem terem, de fato, comprado. Eu mandarei excluir.
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iamquelz · 5 months ago
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saiba ser brasa
sou épica
sou chuva
sol
furacão
nevada.
sei ser rio,
desaguar em altas altitudes
sei reter o que foi bom de viver
sei levar o que adoece
seguindo as curvas do meu percurso natural.
sei ser terra,
plantar sementes novas
demoradas no crescer
rega-las ansiosamente
cuidar, proteger,adubar.
me permito criar raízes
me espalhar em solo desconhecido
ser nutriente e ser nutrida.
sei ser fogo,
arder em gasolina de emoções
multiplicar recursos
dobrar de tamanho em cinco segundos
seja em dor, seja em amor.
as vezes, sou chama de difícil contenção.
brigo com quem tenta me conter
duplico de extensão
viro incêndio de revolta
alimentado por memórias vivas
passadas ou imaginadas
algumas,destinos sem visitação .
Todas essas forças naturais dentro de mim
me ensinam que
é chegada a hora .
podes sentir o mais intenso de todos os recursos
no início,
mas isso lhe custa também sentir no fim.
por isso
saiba ser brasa.
saiba apagar faíscas,
saiba esfriar, ressecar,escurecer.
saiba recolher e descartar as sobras.
e o principal:
saiba que o pó vezemquando visita
é inevitável
mas ele pode existir como lembrança,
não precisa ser lamentação.
-quelz
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xexyromero · 9 months ago
Note
oii xexy, vc poderia fazer um headcanon de qual trope vc acha que cada um do elenco combina mais? se puder adicionar o santi e o blas por favor <3
wn: ai eu meio que amo
meninos do cast x tropes
fem!reader headcanon
tw: romance!!!
enzo: workplace romance.
enzo é apaixonado pelo próprio trabalho - nada mais natural do que acabar se apaixonado no trabalho também. tudo começa com um café da manhã no set, que cria uma piadinha interna, que vira um apelido, que vira um "vamos jantar na minha casa hoje pra ensaiar esse último take?". ser ator é difícil e enzo tende a se relacionar com pessoas que entendam essa dificuldade.
agus pardella: forced proximity.
agustín acredita na força do universo. se o destino quis colocar uma mulher belíssima sentada na cadeira ao lado dele em uma viagem internacional ou prender uma mulher muito da simpática com ele em uma fila quilométrica, ele aceita e agradece a oportunidade. claramente vocês são almas gêmeas e agus vai fazer de tudo pra sair da situação pelo menos com seu número de telefone.
fran: friends to lovers.
fran se apaixona somente por pessoas que já conhece e já tem intimidade - apesar do jeito tranquilo e extrovertido, ele é um homem que constrói relações baseadas na confiança e reciprocidade. impossível ser o amor de alguém sem ser também seu melhor amigo. vocês já saíam em dates muito antes de chamar de dates, conhecem bem a história um do outro e já criaram intimidade o suficiente para serem abertos e sinceros, pilares essenciais para um relacionamento, no ideal de fran.
matí: fake dating.
matías precisa de companhia para uma premiação e você precisa mostrar para seu ex que superou e está muito bem, obrigada. uma simples casualidade que juntou vocês dois, mas foi o carinho e a relação (mesmo falsa) construída que os fez continuar para além do evento. o jeito encantador, gentil e moleque de matí te conquistou quase de primeira, sem querer. quando admite seus sentimentos por ele, o argentino ri. esse sempre foi o objetivo.
kuku: slowburn.
para esteban, o amor é algo que se constrói com calma e paciência. o amor é gentil, calmo e, mais importante que tudo, conquistado. a confiança, algo essencial para ele, é demonstrada e firmada mais por ações do que palavras. o tempo é o fator principal - porque é com ele que se conhece alguém. não é preciso correr ou se apressar quando algo está destinado para ser. e kuku tem a mais plena certeza que vocês são.
pipe: enemies to lovers.
um argentino maldito torcedor do river que consegue ser bastante implicante quando quer ser. a briguinha de vocês começou por birra e se manteve por birra também, já que os dois foram claramente se apaixonando um pelo outro no meio do caminho. só ele pode brigar com você, só ele pode reclamar do seu timie - e quem mais vier para cima, ele te defende com unhas e dentes. brigam, mas se amam a cima de tudo e conquistaram um equilíbrio no meio do caos..
santi: _ x sunshine.
um raiozinho de sol é a melhor forma de descrever santi, para você. sabe aquele raio de sol das primeiras horas da manhã, que bate em você com gentileza, quente o suficiente pra encher seu coração mas brando o suficiente para não te matar de calor? essa é a sensação de se relacionar com santiago. apesar de ter seu lado safado e sacana, tá? sejam opostos ou iguais, santiago alegra tudo ao seu redor.
blas: sibiling best friend.
seu irmão tem um melhor amigo, blas, que é um verdadeiro docinho. ele tem um jeito aristocrático, embora se embaralhe todo com as pernas longas. sempre te cumprimenta, segura a porta pra você, faz questão de perguntar se você quer um pedaço da pizza ou da batata frita que eles pediram. você nunca tinha percebido o quanto está apaixonada por ele até estarem os dois, sozinhos, conversando sobre a vida.
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