#el 🩸
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benjiminyard · 10 months ago
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ㅤㅤ🙡ㅤ 𝑊 𝐴 𝑁 𝑇 𝐸 𝐷 𝐶 𝑂 𝑁 𝑁 𝐸 𝐶 𝑇 𝐼 𝑂 𝑁 𝑆 ㅤ🙠
Essas são algumas conexões que procuro para desenvolver com o Benji! Nenhuma tem restrição de gênero e também não tem problema pegar mais de uma, o importante é ser feliz. Apesar dos leves desvios de caráter que normalmente ficam escondidos bem lá no fundo, Benji é uma pessoa razoavelmente fácil de lidar. Tende a ser descontraído e sabe respeitar o espaço de cada um — mas só quando ele quer. Benji é um curandeiro no acampamento e é pansexual, mas se desinteressa por todos os gêneros igualmente. Ele não se mete em muita confusão, mas o caos parece sempre acompanhá-lo de alguma forma. Gente, a cada edit ele fica mais endemoniado, mas eu juro que ele é gente boa ok
O1. O SUS do SUS ( 1 / 1 ﹕ @sonofnyx )
Por estar no lugar certo na hora certa, seu personagem acabou salvando a vida de Benji no evento do baile em que deu tudo errado, e agora tem que lidar com Benji demonstrando uma gratidão desnecessária. Ele não sabe como pode retribuir algo tão grande, então faz tudo o que tiver ao alcance. Desde então, não importa o quanto seu personagem é patético, ele o vê como uma figura inspiradora e digna de admiração, romantizando até a forma que ele respira. OBS: É obrigatório o personagem seja meio patético para que a dinâmica fique engraçadinha.
O2. It's not the same anymore ( 0 / 1 )
Benji e seu personagem tinham uma relação próxima, mas tudo mudou quando saíram juntos numa missão. Quando teve que escolher entre salvar seu personagem e o item mágico que foram recuperar, a escolha foi muito fácil para Benji, que ignorou completamente os apelos. Pareceu tão fácil para ele que seu personagem se magoou profundamente, e por muito pouco não acabou morto mesmo. Seu personagem ainda se lembra vividamente do terror daquele dia, do quão perto chegou de morrer. Talvez ainda carregue cicatrizes. Depois disso, obviamente a relação nunca mais foi a mesma.
O3. Drama x Practical ( 0 / 1 )
Seu personagem é um verdadeiro drama queen, exagera tudo, faz drama até por fio de cabelo caindo. Enquanto isso, Benji é uma pessoa prática que não suporta ter que lidar com esses dramas, mas seu personagem sempre acaba trazendo-os até ele indo a enfermaria. Benji acusou seu personagem de ser hipocondríaco e já deu inúmeras indiretas, mas nem isso adiantou para fazê-lo parar de retornar à enfermaria. Mesmo quando não está doente, a criatura insiste em usar até o serviço para saúde mental. Chegou num ponto que só de ver a cara do seu personagem ele já fecha a cara.
O4. You are my problem now ( 1 / 1 ﹕ @kissedbythedead )
Depois que Benji trouxe seu personagem para o acampamento numa missão, passou a se sentir responsável por ele. Seu personagem querendo isso ou não, o curandeiro decidiu colocá-lo debaixo da asa e auxiliar com o que ele precisa, mas do jeitinho dele, sendo meio invasivo e inconveniente pelo bem desse pobre coitado.
O5. Reckless x Protector ( 1 / 1 ﹕ @christiebae )
Seu personagem é inconsequente, gosta de sair para fazer as coisas mais absurdas possíveis. Benji vive dizendo que seu personagem não devia fazer isso, mas acaba sempre indo junto para garantir que ele não irá fazer merda dessa vez. Afinal, quer que o amigo continue vivo.
O6. O pior paciente do mundo ( 1 / 1 ﹕ @misshcrror )
Uma pessoa que vive fugindo da enfermaria, mas que não pode escapar das mãos de Benji. Ele se nega a deixar uma pessoa tão destrutiva se matar e gerar despesa com o enterro, e por isso vai atrás para tratá-lo à força.
O7. Amizade por interesse ( 1 / 1 )
Benji se tornou um amigo próximo do seu personagem apenas por interesse, já que viu ali uma oportunidade de tirar proveito de alguma coisa. Pode ser por interesse financeiro ou para se beneficiar com os poderes de seu personagem, caso ele tenha algo que dê para utilizar. Devido a isso, Benji tolera coisas em seu personagem que não toleraria em mais ninguém e até assume a culpa pelas merdas que ele faz, mas às vezes dá uns deslizes e é tão frio que faz seu personagem sentir que tem algo errado nessa relação esquisita.
O8. I know you're the devil ( 0 / 1 )
Seu personagem tem certeza que Benji drogou propositalmente o chá dele, mas, além de não poder provar, ele segue negando tudo até hoje. As memórias do que aconteceu nesse meio tempo são muito confusas, mas ele se lembra de Benji se comportando com a doçura de um demônio, ajudando-o e, ao mesmo tempo, instigando seu personagem a revelar coisas íntimas sobre si mesmo.
O9. Parceiros de treino ( 0 / 2 )
Seu shape inexplicável chamou a atenção de Benji, mas não daquele jeito. Por seu personagem ser bom no soco, eles se tornaram bons parceiros de treino, ambos visando aprimorar suas habilidades no combate corpo a corpo.
1O. Pior que jogo do bicho ( 1 / 1 ﹕ @prideisgonnabeyourdeath )
Benji e esse personagem não podem ficar juntos que já começam a apostar alguma coisa, pois sabem que essa vida precisa de uma adrenalina pra ser bem vivida. Ambos já apostaram coisas absurdas entre si e fizeram coisas que vão levar para o túmulo.
11. Aprendiz ( 1 / 1 ﹕ @notodreamin )
Seu personagem viu em Benji uma oportunidade de crescer aprendendo as técnicas de medicina com ele. Ele é um bom mentor quando quer, mas você tem a impressão que ele tenta te fazer de escravo te passando serviços que parecem meio aleatórios ou que ele diz ser o preço pelo conhecimento que te passa. 
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poptartregreteva2 · 10 months ago
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@sleep-deprived-mf @randomartistontheinternet @yum-zlurplie this us fr
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paparoach · 7 months ago
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3-0 <3
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nachoarmpa · 3 months ago
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💀Vlad el Empalador: La Historia Sangrienta Que Inspiró a Drácula🩸
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mohammedaldeeb · 9 months ago
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⚠️⏰Warning ⚠️ ⏰
Time is running out😥💔
Hello my friends and supporters of my campaign to save my life and the lives of my beautiful family.❤🥺
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We have made significant progress in achieving our campaign, thanks to you, your support, and your generous donations. There is only a little more to go.😁✌💜
First, let me reintroduce myself: 😃
I am Dr. Mohammad Al-Deeb, an ER physician at Al-Shifa Hospital in the northern Gaza Strip 🩺🩸💉
before the brutal war forced us to leave our homes, memories, and workplaces, which have now become rubble after years of hard work to build them.😓😰
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Our beautiful home, filled with cherished memories, holds in every corner the story of my childhood and youth💙, which my siblings and I dedicated our lives to building.😪😣
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Now, I am displaced in the southern part of Wadi Gaza😪,
living with my family in a small tent that lacks even the most basic necessities of life—
no food, no water, no place to sleep, or even a place to personal needs.😓
I
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I ask for your continued support, as I have always relied on it.
We have achieved 72% of our campaign goal, and with your help and ongoing support, we will soon reach 100% of our goal.😁✌🙏🕊
Sar-
Dr. Mohammad Al-Deeb from Gaza.
Our campaign is vetted by
@90-ghost
@mangocheesecakes
@sayruq
@el-shab-hussein
@nabulsi (number 212)
Please help me by publishing my story 🥹🙏🏻
@timetravellingkitty @deathlonging @briarhips @mazzikah @mahoushojoe @sar-soor @rhubarbspring @schoolhater @pcktknife @transmutationisms @sawasawako @feluka @appsa @anneemay-blog @commissions4aid-international @wellwaterhysteria @mangocheesecakes @kyra45-helping-others @7bitter @tortiefrancis @ot3 @amygdalae @ankle-beez @communistchameleon @dykesbat @aristotels @komsomolka @neptunerings @riding-with-the-wild-hunt @heritageposts @watermotif @stuckinapril @mavigator @lacecap @determinate-negation @deepspaceboytoy @paper-mario-wiki @kibumkim @neechees @socalgal @chilewithcarnage @ghelgheli @sayruq @himejoshikaeya @rooh-afza
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lilflowerbed · 10 months ago
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solxs · 2 months ago
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Me rompias el corazón frecuentemente, dolía pero ya solo me repetía a mi misma que, así eras tú.
•Sweetwish-kinky Ela 🧛🏻‍♀️🩸
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ihrryboobies · 3 months ago
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Le monstre de la nuit
Avisos
Menção a sangue
Esta estória se passa na dacada 20 e nos dias atuais
Harry como garota cis
Leve BDSM
8k de palavras
Desuso de camisinha
Me perdoem qualquer errinho
Boa leitura!
Em meados de 1928, mais precisamente em dezembro, uma época em que o frio congelava até os dedos dos pés, fortes ventos ameaçavam uma pequena cidade no interior de Londres. As pessoas eram vistas fazendo compras de decorações e presentes, organizando-se para celebrar o Natal; as crianças corriam e brincavam no parque ao lado. Cada um ocupando-se de si.
No entanto, em um local escuro, no ponto alto da cidade, havia uma presença que observava a movimentação das pessoas, à procura de sua próxima vítima. Olhando minuciosamente, ele notou uma mulher distraída no celular, usando fones de ouvido. A poucos metros atrás dela, um homem movia-se estranhamente veloz, vestindo um moletom preto com capuz que cobria boa parte do seu rosto, olhando para os lados, certificando-se de que estavam sozinhos.
À medida que o homem se aproximava da mulher, a silhueta escura movia-se rapidamente pelas sombras, de forma que quem olhasse não seria capaz de acompanhá-lo. O homem acelerou os passos, retirou um lenço do bolso e o segurou, voltando seus olhos mais uma vez ao redor, confirmando se não havia ninguém nas proximidades.
Quando estava prestes a executar seu plano, algo o puxou para cima com uma força inexplicável, rapidamente impedindo-o de gritar quando sentiu sua boca ser bloqueada por uma mão grande e pesada. Ele tentou descobrir quem estava o prendendo pela gola, mas, devido à escuridão da noite, sua visão era inferior e isso o deixou aterrorizado.
— P-por favor, deixe-me ir… — o homem implorou. — Juro que nada direi a outra pessoa!
— Tsc, tsc. Realmente pensas que sou ignorante a ponto de não saber o que estava tramando? — indagou uma voz rouca. — Perseguindo a jovem, e agora implorando por misericórdia?
O dono da voz caminhou até uma fonte de luz e, finalmente, revelou seu rosto. No entanto, algo chamou a atenção do bandido, intrigando-o e apavorando-o ainda mais: os olhos vermelhos intensos que o encaravam como se ele fosse uma presa – talvez realmente fosse. A criatura abriu a boca e os caninos pontiagudos emergiram.
O bandido congelou por inteiro, aterrorizado, murmurou repetidos pedidos de piedade e garantiu que não voltaria a se meter com ninguém.
— Sabemos que isto não passa de uma mentira — a criatura zombou. — E permita-me ser franco: não tenho piedade por canalhas, mas a fome que sinto é imensa.
O semblante da criatura tornou-se animalesco e seus dentes afiaram-se, enquanto proferia a seguinte frase:
— Bon appétit — e cravou os dentes na jugular do homem.
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— Você acredita que conseguirá fazer isso? — Niall questionou durante a ligação.
— Sim, sem dúvida! Tenha mais fé em mim, Nialler — Harriet afirmou em falsa descrença.
Harriet sabia desde a infância que seria jornalista ou algo do gênero. Sua mãe sempre a incentivou a perseguir seus sonhos, e após muitos anos esforçando-se e obtendo boas notas na escola, ela conseguiu ingressar em uma faculdade prestigiada. Entre tantas dificuldades e horas sem dormir, ela finalmente se graduou. E atualmente, aos 24 anos, trabalhava em uma emissora como jornalista investigativa, apresentando seu próprio programa em horário nobre.
Isso nos conduz a este momento em que Harriet conversava com seu colega de trabalho e melhor amigo, Niall. Ambos se conheceram quando ela estava na sala de espera da emissora, à espera de ser chamada para uma entrevista, e por coincidência, ele também estava aguardando para ser entrevistado. Durante o período de aguardo, começaram a trocar ideias e perceberam que compartilhavam muitos interesses em comum. Trocaram números de telefone e continuaram a conversar diariamente, comemorando juntos quando receberam um e-mail informando que haviam sido contratados.
— Não é que eu não confie em você, mas é que sei lá… — disse Niall, em tom de indecisão. — E se essa história for verídica? Não confio que você vá para uma cidade desconhecida à procura de uma pessoa, ou o que quer que seja isso, sozinha.
— É uma pena que você não poderá ir comigo, mas relaxe, Nini. Eu o avisarei a cada passo que der.
— Mesmo assim, ainda me preocupo.
Harriet não poderia mentir que estava tranquila ao ter que viajar sem seu melhor amigo. Em um determinado dia, Lauren, sua chefe, a chamou ao seu escritório para informar que ela precisaria deslocar-se até uma pequena cidade por aproximadamente uma semana, pois naquela pacata cidadezinha existia uma lenda que os moradores contavam. Como era de se esperar, existiam várias versões. Alguns dizem ser uma criatura que aterrorizava todos, outros diziam ser um homem misterioso, mas nunca houve vestígios de suas características.
Enquanto discutiam sobre a viagem, ela organizava suas malas, dispondo o que era mais importante para os dias que visitaria, priorizando agasalhos, meias e botas, pois havia a possibilidade de nevar.
Ao terminar de arrumar a mala, ela verificou se não havia esquecido de nada e, ao confirmar que não, fechou a mala com grande facilidade e rapidez.
Harriet partiria para o aeroporto às 9h do dia seguinte, sentindo-se extremamente ansiosa, não entendendo se era por estar viajando sozinha ou por seu lado investigativo, ansiando por desvendar mais uma história. Apesar desse sentimento, ela seguiu sua noite como podia, pediu comida e assistiu um filme, permitindo que o tempo avançasse. Ao verificar o relógio, já passava das 23h. Revisou sua bolsa, certificando-se de que possuía seus documentos e passaporte. Pouco tempo depois, ela estava deitada em sua cama, preparando-se para dormir, e aproveitou para carregar seu celular, apagando o abajur durante o processo.
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Harriet olhava constantemente para seu relógio, verificando o horário ansiosamente à medida que os minutos passavam, suas cutículas que o digam. Ela aguardava a chegada do jato da empresa, o que não demorou muito, até que um dos funcionários a conduziu até a área de embarque. Alguns minutos depois, ela já estava a bordo, enviando mensagens para sua mãe, Niall e sua chefe, enquanto esperava a decolagem do jato, e quando o fez, Harriet soltou o ar que nem sabia que estava segurando.
A aeronave aterrissou às 13h e, ao calcular o tempo necessário para ela descer do jato, pegar suas malas e se encontrar com o motorista designado para conduzi-la até o hotel, levou em média uma hora, com alguns minutos de espera para efetuar o check-in.
Quando finalmente chegou ao seu quarto, ela soltou um suspiro exausto, atirando-se na cama, sentindo suas costas e pés latejarem. Harriet agarrou seu celular e comunicou a todos que já estava no hotel, devolvendo-o à sua mesinha de cabeceira, decidindo tirar um cochilo antes de iniciar o trabalho.
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Ao acordar, não demorou para se levantar, dirigindo-se ao banheiro para realizar todas as suas necessidades básicas, aproveitando para tomar um banho. Ao sair do banheiro, ela foi até a sua mala e pegou roupas quentes para vestir, não se esquecendo da bota e do gorro. Harriet agarrou sua bolsa, seu bloco de notas e caneta, saindo do hotel para buscar mais detalhes sobre a tal criatura misteriosa.
Caminhando pela cidade, ela admirava como era movimentada e bem iluminada. As pessoas a olhavam com um ar de curiosidade e algumas até a cumprimentavam, dando a ela a oportunidade de obter informações sobre a lenda. Após muita discussão, ela descobriu que a coisa só atacava à noite e, surpreendentemente, os indivíduos que desapareciam eram assassinos, ladrões, todos com antecedentes criminais. Tudo isso já era do seu conhecimento, mas o que a deixou intrigada foi uma senhora que comentou sobre uma mansão luxuosa um pouco afastada da cidade, habitada por um homem bem-sucedido. Não se sabia o que ele fazia ou como seu rosto se parecia. No entanto, ela não era tola e pediu imediatamente o endereço do local, porém foi alertada pela idosa para ter cautela.
— Sabe… desde pequena eu ouço a respeito da lenda da criatura que ataca à noite, mas nunca tive a coragem de me aproximar daquele local — a idosa aparentava estar amedrontada. — Por isso, peço encarecidamente que não vá à noite e tome muito cuidado com o Monstro da Noite.
Mesmo sem entender direito, ela concordou silenciosamente e agradeceu à senhora que apenas acenou e se afastou lentamente. Harriet achou incomum a mudança de humor da idosa, mas optou por ignorá-la por enquanto, decidindo alugar um carro para as semanas que passaria ali. Pouco tempo depois, ela deixou a locadora de veículos e se dirigiu até a mansão mencionada anteriormente.
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Quando chegou ao local, ela observou a grande mansão de madeira escura, coberta por algumas árvores, proporcionando um ar misterioso. A construção aparentava ser antiga, porém bem preservada, com as gramas aparadas e uma fonte de água localizada na entrada da propriedade. Harriet deixou o carro, admirando cada canto do lugar enquanto dava passos lentos em direção ao grande portão de ferro, que curiosamente estava entreaberto. Como uma boa investigadora, ela se esgueirou entre as brechas, caminhando suavemente pela grama macia até alcançar a larga porta. Ela deu algumas batidinhas com os nós dos dedos na madeira, esperando que alguém aparecesse, o que não aconteceu após alguns minutos.
Ela estava pronta para buscar uma saída lateral, mas ao se distanciar da porta, de repente a estrutura de madeira se abriu, revelando um elegante hall de entrada, porém vazio. Harriet estava entre uma briga interna se deveria entrar ou não; no entanto, não pôde voltar atrás quando seu pé a traiu, atravessando a soleira da porta.
— Er… Olá? — ela proferiu, ouvindo o eco de sua voz e o barulho estalado que seus pés produziam ao caminhar pelos pisos de madeira. Ao olhar para os lados, notou os cômodos vazios e várias perguntas martelavam em sua mente: quem foi que abriu a porta para ela? Se alguém deixou o local, por que ele deixaria a porta destrancada? Deveria haver seguranças ali.
A cada passo que ela dava, um calafrio percorria sua espinha e uma sensação de estar sendo observada a fez inclinar a cabeça rapidamente em busca de alguém. Ela parou diante de uma grande porta e girou a maçaneta, revelando uma abertura, observando o interior da sala.
— Uau… — foi tudo o que conseguiu dizer, boquiaberta com o cenário daquela sala. Era um cômodo extenso, pouco iluminado, exceto pelo sol refletido pelas janelas, com enormes prateleiras que atingiam o teto, repletas de diferentes cores e tamanhos.
Perambulando pela sala, ela deslizava o dedo indicador pelas lombadas dos livros, até que avistou um em particular que despertou seu interesse. Harriet o tirou do lugar, observando sua capa. Tratava-se de um ‘livro’ de coloração verde, capa dura, sem título ou imagem visível, que mais se assemelhava a um caderno.
Ela depositou o ‘livro’ sobre a mesa e arrastou a cadeira para mais perto do móvel, acomodando-se em seguida. Soltou um suspiro profundo ao abrir o ‘livro’ e confirmou que de fato não possuía um título. Aquilo pareceu-lhe incomum, mas tirou as conclusões quando percebeu que se tratava de um diário.
Enquanto folheava o diário, ela descobriu que pertencia a um homem chamado Louis Tomlinson, nascido em 24 de dezembro de 1902, portanto, 26 anos a partir da data da última página do caderno.
Ela parou para raciocinar após atingir a metade do diário, sentindo-se muito curiosa e confusa ao mesmo tempo com o desenrolar da história.
Ao olhar para a janela, assustou-se ao ver que estava totalmente escuro lá fora. Ela pôs o diário em sua bolsa e caminhou pela casa, verificando novamente se estava completamente sozinha, pois ainda sentia como se estivesse sendo vigiada.
Ao chegar até a porta de entrada, Harriet ouviu ao fundo o barulho de algo se chocando contra o chão. Sentiu um arrepio na espinha, não se atrevendo a dar um passo sequer, pois sabia que os ruídos vinham da biblioteca. A única coisa que pôde fazer foi olhar em direção ao cômodo e notar uma sombra escura parada entre o batente da porta.
Como uma boa curiosa, ela resolveu investigar a origem do ruído, não sem antes ligar a lanterna que estava na bolsa. Em passos lentos, ela voltou novamente à biblioteca, examinando minuciosamente cada recanto do cômodo, terminando por não encontrar nada. No entanto, ao se aproximar da porta, um ruído se fez presente outra vez no local e, rapidamente, guiou a luz na direção do som, suspirando aliviada ao perceber que era um dos enfeites que havia caído de uma das estantes.
— Ufa! Pensei que fosse o Monstro da Noite, mas é apenas um brinquedo — Harriet pegou o objeto em sua mão e recolocou-o no lugar.
Ao virar-se para deixar a biblioteca, a luz da sua lanterna revelou a silhueta de um homem parado no batente da porta, assustando-a profundamente.
— Tua mãe nunca lhe advertiu sobre se meter onde não é chamada? — a voz rouca e grave cortou o silêncio como uma lâmina.
Harriet levou a mão ao peito, tentando estabilizar a respiração acelerada.
— E a sua nunca lhe disse para não assustar as pessoas desse modo? — ela retrucou, esforçando-se para manter a compostura.
A figura avançou lentamente pelo cômodo, os passos ecoando no piso de madeira, cada som mais opressivo que o anterior.
— O que traz uma bela jovem à minha propriedade? — indagou com frieza, arqueando uma sobrancelha. — Esta área não é aberta a visitas.
— Em minha defesa, eu bati na porta e ninguém respondeu. Quando estava prestes a ir embora, a porta simplesmente… abriu — Harriet deu um sorriso cínico, apesar do suor frio em sua nuca.
— E, ainda assim, ousou entrar? — ele rebateu, inclinando levemente a cabeça, estudando-a como um predador prestes a atacar.
— Sou jornalista. Curiosidade é parte do meu trabalho… ou da minha natureza. No fim, acho que foi a combinação dos dois — Harriet deu de ombros, tentando ignorar o desconforto crescente com sua proximidade, bem como o peso daquele olhar que parecia queimar sua pele de fora para dentro. Ele estava a pelo menos dez passos de distância quando ela o viu pela última vez, parado como uma estátua em meio à penumbra. Mas algo nela a impulsionava a encará-lo, mesmo contra o próprio instinto.
Com um movimento lento, virou apenas a cabeça e seus olhos se prenderam ao rosto dele, examinando cada detalhe como se buscasse decifrá-lo. E foi então que notou algo estranho – um brilho vermelho. Sutil, perigoso, dançando em suas íris azuis como uma faísca prestes a incendiar.
Harriet piscou, o coração martelando em seus ouvidos.
Eu vi aquilo... ou foi apenas coisa da minha cabeça?
No entanto, a dúvida se desfez em um instante, quando ela voltou a olhá-lo por completo e se deparou com algo que fez seu estômago despencar. O homem encontrava-se agora perigosamente próximo, a apenas três passos dela. Não havia som de movimento, nem sombra que denunciasse como ele havia cruzado a distância entre eles tão rapidamente. Ele estava simplesmente ali, como se tivesse se materializado.
A aproximação era esmagadora. O ar ao redor dele aparentava ser mais denso, quase tangível, carregado de uma energia que fazia os pelos da nuca dela se arrepiarem. Harriet sentiu seu coração vacilar por um momento, porém, ao invés de se afastar, ergueu o queixo, mantendo o olhar fixo nele.
— Curiosa e destemida... — o homem murmurou, exibindo um sorriso que era tudo menos reconfortante. Sua voz possuía um peso hipnótico, como se cada palavra tivesse sido cuidadosamente esculpida para prender sua atenção. — Ou seria apenas teimosia?
— Diria que é determinação — Harriet respondeu, apertando a ponta da lanterna com a mão enquanto sua mente lutava para decifrar o homem à sua frente. — Talvez você não esteja acostumado a isso, mas eu não sou facilmente intimidada.
Ele avançou devagar, quase arrastado, as mãos nos dois bolsos de sua calça social, como se saboreasse o desconforto que provocava.
— A coragem pode ser tão perigosa quanto a ignorância, minha cara jornalista — falou o homem, as palavras pingando como veneno. — E aqueles que se inclinam demais sobre o abismo correm o risco de serem consumidos por ele.
Harriet sentiu o peso de sua presença intensificar-se. A distância entre eles parecia se estreitar ainda mais, apesar de ele não ter se movido.
— Então, devo presumir que você é o fogo? ��� ela retrucou, esforçando-se para não deixar sua voz tremer.
Ele inclinou levemente a cabeça, como se analisasse a pergunta, seus olhos cintilando com algo que ela não conseguia identificar.
Poder? Divertimento? Fome?
— Talvez eu seja a faísca... — murmurou o homem, sua voz tão baixa que parecia fundir-se ao ambiente. — Ou, quem sabe, algo muito pior. Deixo-lhe a sorte de descobrir.
Harriet não recuou, mesmo quando ele avançou mais um passo. Agora estavam tão próximos que apenas três passos dela seriam suficientes para que seus corpos se tocassem. A curiosidade pulsava em suas veias, superando qualquer temor. Ainda assim, era impossível ignorar a sensação de estar à beira de algo maior e mais ameaçador do que poderia compreender.
A racionalidade parecia ter abandonado Harriet naquele momento. Ao invés de se afastar, como seria prudente, duas vozes se opunham em sua mente: uma implorava para ouvir o que a velha mulher havia lhe dito, enquanto a outra insistia para que se aproximasse ainda mais, até que não restasse mais espaço entre ela e aquele homem.
Era intrigante como ele, um completo estranho, despertava nela algo tão visceral e intenso. Nem mesmo nos primeiros encontros com seus ex-parceiros sentiu tal curiosidade ou atração imediata.
— Se está tentando me assustar, sinto lhe dizer, mas você terá que se esforçar mais — Harriet provocou, mesmo que a adrenalina percorresse seu corpo como um aviso.
O sorriso do homem cresceu, revelando dentes impecáveis, porém algo nele era predatório.
— Não preciso assustá-la, Harriet... — ele disse, a voz como um sussurro mortal. — O que reside em ti já cumpre este papel por mim.
Ela sentiu o peso de suas palavras como uma bofetada. Ele sabia. Sabia que ela estava em conflito entre a racionalidade e o instinto, entre o desejo de fugir e a atração inexplicável que a mantinha aprisionada ali como nunca antes.
Harriet foi a primeira a se mover, a sensação esmagadora pressionando seu peito, sua consciência deixando-a surda por um instante. Por fim, suas botas ressoaram pelo chão como um aviso silencioso, ela parecia curiosa ao explorar mais o local.
O perfume do sangue de Harriet atingiu o homem como um golpe inesperado. Era um aroma singular, impossível de ser descrito por palavras mortais – uma mistura de doce e selvagem, pulsando com a energia vital que ele há muito tempo deixara para trás. Aquele aroma o envolvia, invadia sua mente como uma melodia hipnótica que insistia em tocá-lo em áreas que ele acreditava estarem esquecidas para sempre.
Ele observou enquanto ela caminhava pelo cômodo, cada movimento dela parecia intensificar aquele perfume, deixando-o ainda mais inebriado. Seus olhos fixaram-se na delicada curva do pescoço, onde a pulsação dela chamava sua atenção como um farol na vasta escuridão.
A mandíbula dele se contraiu, os caninos pressionando suavemente sua língua enquanto ele tentava controlar o desejo crescente de reivindicar o que o instinto indicava ser seu.
— Interessante — disse Harriet, sua voz firme, mas a ligeira hesitação na última sílaba não passou despercebida. Ela se inclinou parcialmente para ele, a postura tentando transmitir confiança. — Saber que, se esta residência não fosse cercada por mistérios e lendas sobre... seres que dizem não existir, poderia ser facilmente habitada.
O homem riu baixinho, o som reverberando como um trovão contido. Ele deu um passo à frente, e a maneira como sua silhueta parecia crescer na obscuridade fez o coração de Harriet bater mais rápido – ele podia ouvir, claro como um tambor em meio ao silêncio.
— Francamente, senhorita... — a voz dele era como um sussurro que parecia ecoar por todas as direções. — Quem, em perfeito discernimento, desejaria residir em um lar “amaldiçoado” como este?
Harriet virou-se para encará-lo de frente, os olhos desafiando o brilho inumano nos dele. No entanto, ela ainda sentiu a tensão no ar, como se o espaço ao seu redor estivesse sendo moldado pela vontade dele.
— Eu — a palavra saiu firme, mas o coração dela falhou uma batida, e o homem exibiu um sorriso, satisfeito.
Harriet mal teve tempo para reagir quando o homem se aproximou. Em um instante, ele estava diante dela, tão perto que o espaço entre eles parecia inexistente. A presença dele envolvia-a como uma sombra viva, e o frio sobrenatural que emanava de sua pele parecia cortar o ar quente do ambiente.
Harriet viu-se com as pernas fraquejando, mas não conseguiu se afastar. Seus olhos estavam presos nos dele – profundos, ardentes, difíceis de decifrar. Quando ele ergueu a mão, seus dedos longos e elegantes deslizaram pelos cachos recém-formados dela. Harriet sentiu seu corpo inteiro reagir, um arrepio queimando sua espinha.
— Já lhe disseram, minha bela Blodros¹, o quão encantadora és? — a voz do homem soou suave, quase como um sussurro, porém carregada de algo visceral que fazia cada palavra vibrar no ar.
Ele inclinou a cabeça, seus olhos traçando o contorno do rosto dela antes de se dirigirem ao pescoço exposto. A pele dela parecia resplandecer sob a luz suave, convidativa. Seus olhos fixaram-se na delicada clavícula que escapava da blusa sem alças. Ele sorriu, mas não era um sorriso afável, havia algo predatório naquele gesto, algo que fez Harriet corar violentamente.
Ela tentou se recompor, desviando o olhar, mas sua voz saiu hesitante, trêmula.
— Você… não está necessariamente preocupado por eu ter entrado aqui? — ela perguntou, sem ter clareza sobre o que queria ouvir. Parte dela tinha consciência de que deveria estar receosa, mas o magnetismo dele desarmou-a completamente.
O homem soltou um riso baixinho, um som profundo e rico que parecia vibrar dentro dela.
— De modo algum — ele se curvou, a ponta dos dedos agora traçando uma linha lenta e quase torturante do braço dela até o ombro. Parecia um toque sutil. — Há algo muito mais… fascinante, que clama pela minha atenção, não achas?
O toque dele era suave, mas devastador. A pele de Harriet parecia arder sob a pressão dos dedos dele, e cada centímetro que ele percorria provocava um rastro de arrepios. Quando os dedos do homem finalmente tocaram a curva de seu pescoço, ela não conseguiu evitar fechar os olhos por um instante, absorta naquela sensação intoxicante.
— Você não devia... — ela tentou falar, mas a voz morreu quando ele deslizou as pontas dos dedos pela pele macia de sua garganta.
O homem curvou-se ainda mais, o rosto quase tocando no dela, e Harriet prendeu a respiração.
— Não devia? – ele sorriu contra o ouvido dela, e o calor de sua respiração, tão contrastante com o frio de sua pele, a fez estremecer. — Diga-me, senhorita, qual razão a impede de se afastar?
Harriet não respondeu. Não podia. Seus pensamentos estavam confusos, enevoados pelo efeito que ele exercia sobre ela.
— Dê-me — ele sussurrou, a voz saindo quase como um gemido, tão repleta de desejo que Harriet sentiu as pernas vacilarem novamente. — Anseio pelo seu consentimento.
Então, ele pousou os lábios a poucos centímetros da curvatura do pescoço dela. Quando ele suspirou profundamente, ela sentiu o calor de seu ar, misturado com algo mais – uma fome palpável, quase tangível. Por um momento, a máscara controladora dele pareceu escorregar, revelando uma intensidade que a deixou atordoada.
— Para lhe provar... — ele murmurou, a voz rouca, enquanto suas mãos escorregavam pela cintura dela, segurando-a firmemente.
Harriet arqueou levemente o corpo, inclinando-se em direção a ele, como se estivesse sob algum tipo de encantamento. Seu pescoço parecia ansiar pelo toque dele, mesmo que sua mente tentasse gritar um alerta que ela não conseguia ouvir.
— Eu… nem sei seu nome — ela disse, a voz fraca, enquanto olhava para ele com os olhos desfocados. — Como posso confiar em você?
O sorriso que se formou nos lábios do homem era avassalador. Não havia gentileza nele, apenas uma confiança esmagadora e um poder antigo que Harriet mal conseguia compreender.
— Não será o meu nome que lhe trará a confiança desejada, Harriet — ele murmurou, o som de sua voz acariciando o nome dela como se fosse um segredo. — Contudo, se não puder confiar em minhas palavras... — ele fez uma pausa, aproximando os lábios da curva do pescoço dela, onde podia sentir o pulsar frenético de sua artéria. — Escute, ao menos, o que seu corpo lhe diz.
Ele deslizou os lábios pela pele dela, sem morder, apenas provocando, como se estivesse no limite de sua capacidade de controle. Harriet soltou um suspiro involuntário, seus dedos agarrando a camisa dele, como se o equilíbrio que buscava dependesse de segurá-lo firmemente.
E então ele parou, seus olhos ardendo como uma luz carmesim enquanto fitava-a.
— Diga-me, Harriet... — ele se inclinou novamente, o tom agora era um comando delicado. — Deseja que eu pare agora?
Ela tentou encontrar palavras, porém tudo o que conseguiu fazer foi um leve aceno de cabeça, uma rendição silenciosa que fez o sorriso dele se alargar.
O homem se posicionou atrás dela, unindo seus corpos, proporcionando-a automaticamente uma sensação de segurança e familiaridade, como se já tivesse sentido esse abraço anteriormente, ao mesmo tempo em que a mistura de medo e prazer fazia-se presente. Ele segurou-a pela cintura e virou-a novamente, mantendo os rostos a centímetros de distância.
— Confesso que almejava sentir o gosto dos teus lábios… — ele passou o polegar no lábio inferior.
Sem perder tempo, ele finalmente selou os lábios, beijando-a intensamente, soltando vários suspiros ao sentir a maciez da boca dela. Ao aprofundar o beijo, ele introduziu a língua, iniciando uma busca por dominância que ele alcançou rapidamente sem muito esforço. Era incrível como a jovem estava sensível aos toques. Para ela, o toque e o aperto dos dedos tatuados dele eram como chamas que, ao entrarem em contato com seu corpo, acendiam um fogo dentro de si.
— Ainda melhor do que ousara imaginar… — ele terminou o beijo, depositando um selinho no final.
Harriet piscou desconcertada, ainda perdida com aquelas sensações, buscando por um apoio. Ela pressionou o corpo contra a borda da mesa ao mesmo tempo em que o homem iniciou outro beijo ardente, descendo os beijos pelo rosto, pescoço, até alcançar a clavícula e se concentrar ali. Ele levou a mão até o colarinho ósseo coberto pela blusa, deixando um aperto que arrancou um gemido baixo da jovem.
— Permita-me levá-la a outro lugar… — o homem a pegou no colo com uma facilidade incomum, e a jovem deitou-se em seu ombro, fechando os olhos por alguns segundos. Quando os abriu, eles já estavam adentrando um cômodo com uma cama grande e um armário requintado no canto. Provavelmente pertencia a ele.
O quarto era grande mas ao mesmo tempo tão acolhedor, atraindo a atenção de Harriet, então ele acomodou-a cuidadosamente na cama.
— Então… este é o seu quarto? — o homem assentiu enquanto ela olhava ao redor. — Não combina em nada contigo. — Ela soltou um riso baixinho.
— E qual seria, então, o tipo de quarto que “combina” comigo? — o homem indagou, cruzando os braços. — Um quarto onde as cores escuras dominam e correntes pendem das paredes? Ou será que caveiras tomariam o lugar dos livros nas prateleiras? É assim que me v��? — Harriet riu com a indignação dele.
— Você é engraçado — ela riu fraco.
— E tu és, sem dúvida, bem intrigante — ele pontuou, sentindo um déjà-vu, mas imediatamente afastou os pensamentos.
— Sou, é? — Harriet se levantou e o puxou cuidadosamente até a cama.
— Mm… — sem perder tempo, ela arrastou-o para outro beijo, mas desta vez foi diferente, parecia mais intenso, mais emocional, como se as bocas já se conhecessem há muito tempo.
Vagarosamente, o homem deitou seu corpo sobre o dela, e sua mão, que estava posicionada no rosto de Harriet, desceu até o pescoço e alcançou a clavícula. Sua boca traçou o mesmo caminho, deixando marcas vermelhas na pele macia. Ao descer mais um pouco, ele chegou aos seios cobertos da jovem e, sem muita enrolação, tirou a blusinha e a dispensou em algum canto. Como ela estava sem sutiã, ele observou atentamente os mamilos delicados e, sem se conter, esfregou calmamente seus polegares sobre o biquinho rígido, provocando um gemido sôfrego nela.
Ele aproximou a mão tatuada do seio e o segurou firmemente, admirando como se encaixavam perfeitamente entre os dedos. Em seguida, o homem fechou os lábios sobre o mamilo sensível, rapidamente provocando um gemido alto em Harriet, que instintivamente levou as mãos entre os fios lisos do cabelo dele, apertando-os.
Harriet viu-se desorientada quando o homem começou a maltratar o outro mamilo com a mão livre, sem perceber como suas pernas se afastaram para acomodá-lo no meio delas. Ela apenas se deu conta disso ao sentir o membro duro dele pressionando sua xotinha que estava coberta pela calça.
Sem timidez alguma, ela começou a se esfregar nele, que repetiu os mesmos movimentos, sem interromper o ato de maltratar a pele já vermelha.
— Tão suscetível aos meus toques… — ele afastou a boca para ver como a pele estava, sorrindo satisfeito em admiração como se aquilo fosse a porra de uma obra de arte, o que realmente era.
— Hum… mais… — disse Harriet, perdida entre as sensações.
Ele se afastou lentamente, puxando-a para a ponta da cama, sem enrolar para remover suas vestes e a calça dela.
Harriet percorreu os olhos pelo corpo forte coberto por belas tatuagens e, ao voltar seu olhar para o homem, pôde perceber novamente a mistura de cores azul e vermelho conforme ele a encarava com desejo.
Ele se ajoelhou no chão, colocando o rosto entre as pernas dela, e passou o braço sob as coxas grossas, puxando-a para perto, ficando a centímetros da calcinha que já estava completamente arruinada pelo melzinho.
O homem inspirou profundamente, sentindo o cheiro inebriante dela que estava enlouquecendo-o, necessitando desesperadamente de controle para não acabar extravasando.
Então ele deslizou o dedo entre os lábios, enviando estímulos imediatos para Harriet, que soltou um gemido sôfrego. Ele puxou a calcinha para o lado, podendo finalmente ver a bucetinha toda molhada se contraindo, não resistindo em levar o polegar até o clitóris, iniciando um estímulo que fez as pernas dela se fecharem.
— Abra bem as pernas — ele exigiu, encarando-a fixamente antes de voltar sua atenção para aquele local. — Ou serei forçado a mantê-las no lugar. — Concluiu.
Harriet não pôde negar que se encantou com a ideia de ser amarrada e subjugada por aquele homem. A ideia lhe agradou, e muito.
A mão dele traçou um caminho até a xotinha novamente, observando como estava molhada. Em seguida, levou o dedo médio até a grutinha úmida e introduziu apenas um dígito, depois o dedo inteiro e, por fim, começou a estocar lentamente, ouvindo o barulho molhado que tornava o ambiente mais quente.
Não levou muito tempo para que ele introduzisse mais um dedo, sentindo a cavidade quente apertar em torno deles, na tentativa de expulsá-los. Com satisfação, ele observou as reações da jovem e aproximou o rosto da xotinha, inspirando profundamente, dando um leve sopro que quase a fez fechar as pernas.
Ela não se deu conta do que tinha feito, apenas quando os toques cessaram e seus olhos se abriram, ela então pôde contemplar a figura imóvel do homem em pé à sua vista.
Ela tinha a sensação de que poderia quebrar a qualquer momento, mesmo com os mínimos toques que aquele homem lhe proporcionava. Era como se seu corpo clamasse por ele, pelos seus toques, pelo seu olhar. O olhar. Harriet sentia arrepios ao ser observada. Aqueles olhos se tornaram escuros, exibindo uma fúria que a fez engolir em seco.
O homem a virou na cama, colocando-a de joelhos, o rosto colado nos lençóis macios que a mantinham bem empinada, revelando um pano fino e transparente que cobria uma pequena tatuagem com a escrita ‘bit me’. Ele apenas se afastou, observando a jovem naquela posição.
— Senhor…? — Harriet sentiu sua voz falhar, hesitante, como se um simples som pudesse fazê-lo avançar.
Nada.
Ela sentia o coração martelar forte dentro do peito, como se anunciasse que algo grande estava prestes a acontecer. No entanto, ele apenas continuava ali, observando-a. E ela o encarava, esperando uma reação, mesmo que mínima.
— Eu… — ela tentou novamente, com um único fio de voz.
O homem não respondeu de imediato. Ele simplesmente inclinou a cabeça, analisando-a, tal como um predador que observa sua presa prestes a recuar.
Após apenas milésimos de segundo, ele tomou uma atitude, rodeou a cama até chegar à frente da jovem. Ele se ajoelhou no colchão macio, observando como ela parecia tão sucinta para ele, à espera de qualquer coisa.
Ele levou a mão ao belo rosto dela, tocando o queixo, indicando para que se levantasse. Agora, em posição de quatro, os olhares se conectaram novamente.
— Ma belle poupée… — a voz rouca dele preencheu o ambiente silencioso. — Tu feras tout ce que je te dirai.²
Tão inerte nas palavras dele, ela apenas assentiu.
— Sommes-nous d’accord?³ — ele a questionou, segurando o queixo com mais força.
— Oui Monsieur.⁴ — Harriet respondeu com um fio de voz.
Um sorriso surgiu nos lábios do homem, satisfeito com a resposta.
O homem tatuado levou a mão à fivela do seu cinto, não enrolando para desabotoar a calça e soltar a braguilha. Ele esfregou a mão em seu pau já duro por cima da cueca, observando o olhar faminto da jovem. Então abaixou a peça de roupa, deixando o membro livre, e direcionou para o rosto dela, esfregando-o em sua bochecha, deslizando até os lábios.
Harriet sentia a boca salivar de ansiedade, desejando experimentar o gosto dele. Ele esfregou a glande molhada de pré-gozo sobre os lábios carnudos da jovem, na expectativa de que ela os abrisse. E foi rapidamente atendido.
A língua dela percorreu ao redor da glande, sentindo o gosto azedinho, porém saboroso, que a fenda expelia por toda sua boquinha.
O homem encaixou a glande na cavidade molhada, sentindo a boca dela se fechar em torno do membro duro. Ele esticou a mão até os cachos desfeitos dela, enrolando-os entre os dedos enquanto observava as reações da jovem, a boca toda melada de saliva e pré-gozo, os olhos brilhando com lágrimas, o cabelo todo bagunçado com alguns fios presos em sua testa. Ela parecia a porra de uma obra de arte.
Harriet olhou para o homem ao ouvir um gemido rouco, sentindo seu interior se aquecer ao perceber que estava agradando-o. Sem qualquer paciência, ele deu uma única estocada que a fez engasgar e se afastar rapidamente.
— Não lhe concedi o direito de recuar — os dedos tatuados dele apertaram os fios encaracolados, provocando um pouco de dor. — Quero estes lábios entreabertos, ou terei de fazê-lo à minha maneira.
Ele direcionou o pau novamente para a boca dela, deslizando até a garganta. Ela se esforçou para não engasgar, relaxando a garganta enquanto respirava pelo nariz.
Aos poucos, as estocadas começaram, permitindo que ela se acostumasse antes que ele acelerasse o ritmo, ouvindo os barulhos molhados que aquela ação produzia. Ele tombou a cabeça para trás, aproveitando a sensação da boca quente e carnuda envolvendo seu pau.
Naquele ponto, Harriet sentia sua xotinha pulsar, ansiando por um toque a mais. Ela desceu a mão até lá, começando a esfregar seus dedos no clitóris, realizando movimentos circulares enquanto dava leves reboladas.
Finalmente, o homem voltou seu olhar para a jovem abaixo, observando como ela se dava prazer. Aquilo o enfureceu. Harriet percebeu quando ele se afastou de sua boca e, simultaneamente, um tapa foi desferido em sua bochecha.
— Ah, minha putinha é tão impaciente que sequer consegue manter as mãos afastadas enquanto me chupa — ele puxou os cachos longos para trás, fazendo com que o olhar dela se fixasse nele.
O homem empurrou-a na cama e posicionou-se em cima dela. Ele afastou completamente as pernas, revelando a xotinha toda babada à mostra, observando como o melzinho escorria abundantemente pelo colchão.
Harriet notou como o pau do homem estava totalmente ereto, fazendo com que sua bucetinha ficasse ainda mais molhada. Ele levou as mãos até um dos peitinhos cheinhos e o apertou, sentindo a carne macia escapar entre os dedos, provocando um gemidinho baixo por parte dela.
— Hum… e-eu… — ela sussurrou, perdida no momento.
O homem punhetou o cacete ereto enquanto seus olhos estavam pregados na jovem, observando como estava necessitada. Como ondulava o corpo à procura de contato.
Mais contato dele.
Mais dele.
Mas, ele não cedia.
— O que desejas? — ele se acomodou entre as pernas dela e esfregou a extensão dura e rígida na vulva, contemplando como ela tremia com os toques. Como a buceta liberava mais mel doce, servindo como lubrificante para o pau do homem, que contraía em busca de mais contato, de estar em contato com a carne macia e aquecida.
— Aaaah… — Harriet deixou escapar um longo gemido, a cabeça pendendo para trás enquanto a frustração se acumulava em seu ventre.
— Sei exatamente o que anseias — a voz dele era um sussurro grave, arrastado, um rosnado de posse e certeza. Seus dedos apertaram suavemente a lateral do pescoço dela, não como um aviso, mas como uma exigência silenciosa. — Anseias por sentir-me dentro de ti, não é? — O homem se deitou sobre ela, colando os corpos.
Ela estremeceu, um gemido preso na garganta. A língua passou pelos lábios secos, o desejo fervendo, consumindo, transformando tudo em uma necessidade pura. Harriet tentou mover os quadris, buscando por um contato maior, mas ele segurou seu quadril com força, imobilizando-a com facilidade.
— Por… favor… — ela implorou com um sussurro.
Harriet arfava, seu peito subindo e descendo em expectativa, e os quadris rolando em busca de mais. Suas unhas cravaram no lençol. Ele agarrou seu pênis, alisando a cabeça nos lábios grossos do sexo dela, lambuzando com o líquido.
— Mas antes… — ele se curvou sobre ela, o peito colando no dela, o calor se espalhando entre os corpos. O hálito quente roçou na boca de Harriet, mas ele não a beijou. Não ainda. — Antes, diga-me o que realmente desejas… anseio por ouvir de teus lábios. Quero ouvir-te suplicar. Desta forma, serei bonzinho e te usarei como meu depósito de porra, hm?
A pressão no pescoço aumentou um pouco, obrigando Harriet a manter os olhos fixos nele. Ele desejava ouvi-la, desejava ver sua rendição completa estampada em cada sílaba que escapasse de sua boca.
— O que desejas, Harriet?
O coração ressoava, sua mente estava turva pelo desejo avassalador. No entanto, no meio daquela confusão de sensações, uma certeza era evidente: ela desejava tudo dele. E desejava agora.
Porém, ela não era do tipo que se rendia fácil.
— Pensei que você soubesse o que eu queria, senhor… — a voz dela saiu baixa, um fio de provocação entrecortado pelo prazer. Harriet exibiu um sorriso, os olhos brilhando em desafio. — Contudo, parece que eu estava enganada.
Harriet arqueou os quadris, esfregando-se contra ele, sentindo aquele volume rígido pressionando seu clitóris inchado. Um arrepio percorreu sua espinha ao sentir o toque puro, o atrito perfeito que enviava ondas de prazer por todo o seu corpo.
As mãos dela subiram, percorrendo o próprio torso até alcançar os seios, os dedos apertando a carne macia e brincando com os mamilos sensíveis. O toque fez sua cabeça se inclinar para trás, um gemido mais alto escapando de sua boca enquanto o movimento de seus quadris não parava, moendo contra ele em uma dança lasciva e egocêntrica.
Os dedos do homem apertavam sua cintura com força, um rosnado baixo vibrando em seu peito. O músculo do maxilar travou, e a tensão era evidente na maneira como seus olhos a devoravam no escuro. Ele odiava perder o controle – e Harriet sabia disso.
— Aaaah… ah… — ela apertou novamente os seios, seus quadris trabalhando com mais precisão e força, fazendo com que o homem soltasse um palavrão baixo. Ele estava tenso, o controle se dissipando a cada roçada úmida contra seu pau já sensível, e Harriet podia sentir isso. Ele tinha chegado ao limite.
E ela estava amando cada segundo.
Contudo, no instante seguinte, o homem se moveu. Ele introduziu o pau dentro de Harriet, preenchendo-a completamente. Com um único impulso que a fez gritar, o orgasmo a rasgou sem aviso, uma onda quente e devastadora, fazendo-a arquear as costas, agarrando-se a ele como se ele fosse sua única âncora no mundo.
Ele não parou. Ele continuou se movendo, entrando e saindo, os músculos se contraindo ao senti-la se desfazer ao seu redor – quente, apertada, pulsando sem controle.
Os olhos dela estavam abertos, vidrados, e sua boca entreaberta enquanto o prazer fazia seu corpo tremer em espasmos.
— Tua teimosia te custará caro — ele murmurou, antes de investir nela com o dobro de intensidade. O impacto a fez se afundar no colchão, contorcendo-se, delirando, enquanto seus gritos de prazer e gemidos de pura excitação ecoavam pelo quarto e se espalhavam por toda a residência.
O ritmo continuava frenético, os corpos sincronizados, o calor entre eles tornando o ar quase insuportável para respirar. O prazer era avassalador, e Harriet sentia seu ventre se contrair, um novo orgasmo crescendo dentro dela como um vórtice, sugando tudo ao redor até que nada mais restava além da sensação arrebatadora que a consumia.
Movida pelo instinto, ela tentou alcançá-lo, ansiando pelo contato, mas ele se moveu rapidamente. O homem segurou os pulsos dela e os prendeu contra o colchão, dominando-a com facilidade. Harriet soltou um gemido choroso, um som que misturava frustração e desejo, um apelo silencioso para que ele lhe permitisse tocá-lo.
Os olhos dela estavam marejados, um brilho úmido refletindo a luz amena do quarto, enquanto lágrimas escorriam pelo seu rosto já ruborizado pelo êxtase. Todo o seu corpo tremia, vulnerável e entregue. Seus seios subiam e desciam com os movimentos intensos, e ele, incapaz de se conter, inclinou-se e abocanhou um deles, sugando vigorosamente antes de mordê-lo, deixando a pele marcada pelo contorno dos seus dentes.
Ela arfou, um gemido alto escapando de seus lábios. O ardor da mordida se fundiu ao prazer insuportavelmente doce que pulsava entre suas pernas. No entanto, ele não parou.
Ele queria marcá-la.
Sua.
Inteira.
Queria que, ao amanhecer, cada centímetro de seu corpo recordasse a intensidade daquela noite.
— Quero… por favor… por favor… — a voz dela era um lamento desesperado, carregado de desejo e necessidade. Seus dedos se flexionam, buscando alcançar qualquer parte dele, qualquer mísero pedaço de pele que possa ser agarrado.
Harriet se contorcia sob ele, puxando as amarras invisíveis que a mantinham subjugada. Precisava tocá-lo. Almejava senti-lo. Necessitava puxá-lo para perto, fundir-se ainda mais a ele.
— Me deixe te tocar… por favor… — a voz da jovem saiu trêmula, um fio suplicante. Seus olhos, brilhantes e úmidos, buscaram os dele, implorando silenciosamente, uma prece muda que se enroscou no peito do homem como uma corrente invisível, atraindo-o ainda mais perto.
Ele a observou por um momento, sentindo o peito subir e descer com a respiração acelerada, notando o poder que exercia sobre ela. Seu controle. Seu domínio. E o quanto ela ansiava por ele.
— Persistirá em desafiar-me, tal como outrora? — sua voz saiu baixa, arrastada, repleta de algo denso e perigoso.
Harriet piscou, perdida entre o torpor do prazer e o significado por trás das palavras dele. Sua mente estava enevoada, incapaz de se agarrar a qualquer pensamento coerente além do desejo insuportável que fazia seu corpo latejar.
— Seguirá respondendo-me com tua teimosia, Harriet? — ele pressionou, seus lábios se curvando em um sorriso carregado de malícia.
Então, ele parou.
O calor do corpo dele ainda a envolvia, o peso delicioso ainda a mantinha presa contra o colchão, contudo, seus movimentos haviam cessado. O vazio imediato a fez arfar, o prazer interrompido se transformando em um tormento insuportável.
— Senhor… — ela choramingou, tentando se mover, buscando qualquer tipo de fricção para aliviar o desespero em sua pele.
No entanto, ele simplesmente a segurou, seus dedos apertando os pulsos ainda presos contra o colchão, mantendo-a exatamente onde ele queria.
A frustração a invadiu. Harriet arqueou as costas, rebolando sob ele, ansiosa para forçá-lo a se mover novamente. Seus quadris se moviam em um ritmo frenético, os olhos oscilando entre o desejo e o desafio.
O homem soltou um suspiro rouco ao notar o corpo dela reagindo daquela maneira. Tão entregue, necessitada, tão à beira do abismo, e ainda assim…
— Tão impaciente… — ele murmurou, seus lábios roçando o ouvido dela. — Entretanto, fiz-lhe uma pergunta, Harriet. E desejo uma resposta tua.
Ela mordeu o lábio com força, tentando conter um gemido de frustração que estava prestes a escapar. Seu corpo tremia sob ele, os músculos tensionados pelo desejo insuportável.
— Eu… — a frase saiu falha, quebradiça. Harriet sentiu as lágrimas de prazer e desespero escorrerem pelo seu rosto.
— Continuará sendo teimosa?
Harriet apertou os olhos com força, sentindo seu peito subir e descer rapidamente, os pulmões lutando para absorver o ar enquanto o prazer e o desespero se fundiam em seu interior. Ela sabia que estava exatamente onde ele desejava – submissa, necessitada, à beira de um abismo do qual somente ele poderia salvá-la. E, naquele momento, não havia nada que ela desejasse mais do que ceder.
— Não… eu… eu prometo que não — a voz dela saiu trêmula, desesperada, um gemido quebrado entre soluços de puro desejo. — Por favor…
O homem não hesitou. Logo após ouvir as palavras que tanto desejava, ele soltou os pulsos dela e voltou a tomá-la com força.
O impacto a fez arfar, o prazer imediato arrancando um gemido alto de sua garganta. Ele se movia com uma intensidade avassaladora, os quadris chocando-se contra os dela, preenchendo-a completamente, cada investida produzindo sons incontroláveis que ressoavam pelo quarto.
No entanto, ele queria mais.
Sem aviso, ele deslizou as mãos pelo corpo de Harriet e virou-a de costas, puxando-a para que ficasse na posição de quatro. A jovem mal teve tempo para assimilar antes que ele voltasse a tomá-la, dessa vez de maneira ainda mais profunda e intensa, cada estocada enviando ondas de prazer diretamente para o ventre.
A nova posição fez com que ela soltasse um suspiro, seu corpo tremendo enquanto se ajustava à invasão deliciosa. As mãos do homem agarraram fortemente a cintura dela, puxando-a para perto dele. Cada investida era acompanhada pelo som de peles se chocando, as bolas dele colidindo contra as nádegas dela, provocando uma fricção esmagadora, fazendo-a se contorcer.
Harriet gritou, a sensação era insuportavelmente boa, queimando internamente, deixando-a totalmente à mercê dele. Seu corpo estava tão sensível, tão à beira do limite, que cada movimento a empurrava ainda mais fundo naquele prazer insano.
E ele percebeu.
— Gosta disto, não é? — ele murmurou, a voz rouca e cheia de malícia, os dedos apertando ainda mais a cintura dela enquanto intensificava o ritmo.
Harriet apenas gemeu em resposta, a voz falhando, incapaz de formular qualquer frase. Sua mente estava em branco, todo o corpo imerso no prazer crescente, cada célula pulsando com a intensidade do momento.
Ele agarrou os pulsos de Harriet e puxou-a para trás, imobilizando-a completamente. O gesto a fez arquear as costas, deixando seu corpo ainda mais exposto a ele, tornando-a ainda mais vulnerável – e isso intensificou sua excitação.
E então, aconteceu.
O orgasmo a atingiu como uma explosão, rasgando-a profundamente, arrancando dela um grito tão alto que preencheu o quarto, atravessou as paredes e tomou conta da propriedade isolada. Seu corpo contraiu-se violentamente, os músculos pulsando em espasmos incontroláveis enquanto ela se desfazia ao redor dele, seu prazer inundando os lençóis.
O homem soltou um gemido rouco ao sentir o aperto irresistível ao seu redor, o prazer expandindo dentro dele sem controle. Ele segurou firmemente os quadris dela, enterrando-se uma última vez antes de se derramar, seu corpo inteiro estremecendo quando longos jatos quentes de porra a preencheram.
Harriet gemeu, sentindo cada contração e cada pulsação do corpo dele dentro do seu, o calor do prazer espalhando-se pelo seu ventre. Seus olhos reviraram para trás e seu corpo ainda tremia, sugando todo o gozo do homem.
Incapaz de conter a sede, a gengiva dele começou a incomodar ao sentir o cheiro daquele belo pescoço, rente aos seus lábios. Sua pupila dilatou, o azul profundo dos olhos mudou para um vermelho brilhante – perigoso, sedento. A fome se intensificou, e antes que pudesse se afastar, ele olhou para a clavícula dela, observando as veias suculentas que transportavam aquele líquido vermelho pelo corpo.
Os caninos cravaram o belo pescoço, sugando o líquido espesso, sentindo o gosto adocicado no paladar do homem. Os apertos na cintura da jovem aumentaram, como se ele precisasse prendê-la a si mesmo.
Harriet soltou um grito prolongado, uma dor invadiu seu corpo, mas rapidamente se converteu em um nível extremo de dopamina que ela nunca tinha sequer experimentado. Aquilo provocou um tremor violento por todo o seu corpo, mas em poucos segundos, de forma mágica, ela relaxou. Sua mente se perdeu no mais profundo limbo. Ela sentiu seus olhos pesados e, sem muito esforço, fechou-os, entregando-se à escuridão.
🩸
Os olhos de Harriet se abriram lentamente, completamente desorientados, tentando focar a visão embaçada em algum ponto e recordar-se de onde estava. Vagarosamente, ela apoiou o cotovelo no colchão, buscando um apoio para se acomodar. Sentia seu corpo fraco, como se ainda precisasse descansar.
Ela olhou em volta e percebeu que ainda era noite, o relógio na mesinha ao lado indicava que eram 4h da madrugada.
— Vejo que, enfim, está desperta, senhorita — a cabeça dela girou rapidamente em direção à voz rouca, identificando aquele homem parado na janela – totalmente nu – com um meio cigarro entre os dedos tatuados.
— O que… aconteceu? — a pergunta de Harriet foi tão baixa que seria quase impossível de ouvir.
— Ah, tu desmaiaste, meu bem — ele deu uma tragada, soltando a fumaça pela boca.
As lembranças de algumas horas retornaram à mente de Harriet. Seu corpo e mente totalmente entregues a ele, as provocações, a aura totalmente dominante – o forte orgasmo e a dor…
A mão dela subiu ligeiramente até a clavícula, mais especificamente até a curva do pescoço, e tocou. Ao sentir algo gélido em seus dedos, ela levou-os até a altura dos olhos e viu suas digitais manchadas por um tom de vermelho escuro. Harriet levantou-se apressadamente da cama, dirigindo-se a um espelho localizado no canto do quarto, onde observou dois cortes que pareciam furos na pele, já quase arroxeados.
— O que…? — ela se perguntou baixinho para si mesma, notando o sangue seco.
— Está ciente da história deste lugar, Harriet? — ele indagou com uma voz curiosa. — Como o povo local se vê aterrorizado por uma presença que espreita na escuridão, à espera de sua próxima vítima…
— Sim, é por isso que estou aqui… — ela sentiu o medo se instalar em sua espinha por não entender o que ele queria alcançar com essa conversa.
— Penso que deverias ouvir mais os conselhos de uma mulher mais velha, pois são bem sábias.
Como ele sabia?
— Como…? — a voz dela saiu trêmula, apesar de tentar manter a neutralidade.
— Minha querida, Blodros — a voz firme do homem invadiu o cômodo, provocando um tremor na jovem. Ele tinha esse efeito sobre ela. — Estou sempre à frente…
O coração de Harriet batia fortemente dentro do peito, enquanto seu semblante refletia o medo e a tensão.
— Algum dia, já contaram-te sobre vampiros, minha cara, Harriet? — ele segurou o cigarro entre os dedos.
— Sim... — Harriet mordeu o lábio inferior. — Afinal, sou jornalista investigativa.
— Isto me agrada, pois ficaria encantado em me apresentar como se deve... — e aquela aura autoritária dele retornou. — Sou Louis Tomlinson, um dos primeiros vampiros que a humanidade conheceu. — Um pequeno sorriso surgiu em seus lábios. — E, para muitos, sou o Monstro da Noite.
Se você chegou aqui, muito obrigada por ter lido. Essa one foi muito difícil de se escrever, passei por muitos bloqueios criativos mas finalmente te consegui terminar. Se quiserem mandar alguma crítica construtiva ou alguma ideia de plot, podem me chamar❤️
Beijinhos, até a próxima one💫
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astrazero · 2 years ago
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The Nobleman’s Man 🩸
Inspired by, The Nobleman, by El Greco, 1580
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afterglowsainz · 7 months ago
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dancing with our hands tied pt. 2 | pablo gavi
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summary: after pablo’s plans to get back with your friend failed, the line between friendship and something more begins to blur
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username she looks beautiful 😍
username already my inspo for next year
bffusername sexiest pirate out there 😉 (liked by yourusername)
username feeling feelings having thoughts
pablogavi oh we look good
yourusername covered in blood? 😭
pablogavi why not 🤷🏻‍♂️
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liked by yourusername, _rl9 and others
pablogavi what’s your favorite scary movie?
tagged yourusername
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username this costume changed the trajectory of my life
username not gavi posting a photo dump with a bunch of people and only tagging y/n 😭😭
username so … i might’ve learned something about myself today
username him and y/n posting the same picture on their photo dumps ohhh the delusion hasn’t been this high
username no but is a bit crazy to see him with his ex and y/n which i’m assuming is like his friend now???
username do we think he got back with his ex?
username i would say yes but him only tagging y/n in the post and considering they have been going out to every place in barcelona 24/7 these last few days i would say … maybe not
yourusername can’t believe it took you 3 hours to think about that caption
pablogavi i’m 2 seconds away from blocking you
username ‼️‼️‼️‼️
username if this is not them flirting istg
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yourusername’s instagram stories
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[caption 1: 🖼] [caption 2:📍Picasso Museum]
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pablogavi win at home❤️
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username EXCUSE ME !!!!
username okay sir i was not familiar with your game
username you’re telling me he managed to pull baddie y/n ??? how the fuckkk
username not his best friend’s ex 🤮🤮
username his ex liked the post and she seems to still be friends with y/n so go hate somewhere else
bffusername cuties 🥺💖 (liked by pablogavi)
username did not expect this couple AT ALL
username not opposed to it though
username ohhh and the win is actually y/n 😮‍💨
yourusername visca el barça ❤️💙
pablogavi and you ❤️
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sxljcel · 1 year ago
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Difficult night...🩸(Hungry!Rory Keaner x Reader)
First of all, let me know that this is my first one-shot, and in another language that is not my original one! I apologize in advance for spelling mistakes, discomfort to the reader and errors in the plot of the history. Thank you for reading! 🦒
Context: Rory comes to your house after wasting his energy in a fight and without having eaten anything. Without any choice, you must do your part to save your vampire boyfriend.
Warnings: Blood streak, swearing, addiction, Rory herself.
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To begin with, that day had not been normal. As your boyfriend Rory had told you, that day he and his friends had a big fight with a group of foreign vampires who had gone to cause trouble in the village. Luckily, they managed to eliminate them in time, but Rory had ended up spending more energy than necessary helping in the fight...
Now, after that big confrontation, Rory decided to call you on the phone to ask if she could come and rest with you that night, since she wasn't feeling well at all. Since you thought it was a simple whim of your boyfriend, you said yes, as long as his mother knew.
In a matter of seconds he was already knocking on your bedroom window. He seemed really agitated, although you were aware that that wasn't possible.
Rory shuffled towards you and wrapped you in a tight hug as he inhaled your delicious scent. Then, you both talked about your days and just lay down together in your bed, you to sleep and him to try to clear his mind of what happened...
In the middle of the night you woke up suddenly, to the grunting and movements that Rory kept making next to you. When you turned around, he had his back to you, squirming with concern. You asked him if he was okay, and he answered:
"I'm so hungry... My stomach is bothering me more than usual!"
You tried to find the logical solution, but you didn't know what your boyfriend was really going through. "And why don't you go hunt something outside? I'll wait for you here."
"That's the problem. I already went hunting for all the squirrels and rats I found out there but nothing seems to be working. This is seriously starting to hurt."
You thought as you saw your boyfriend still with his back to you. Remembering how I had told you the story of that afternoon with the vampires, the only idea that came to mind was that Rory's hunger She was more serious than a couple of small animals. Maybe something bigger could help him... Something more applied to his «needs».
"Rory, look at me."
He refused, shaking his head. You knew him too well to know that he had his eyes closed.
"Rory, look at me now! Please"
De la manera más lenta y abrupta de la historia, Rory se giró con los ojos cerrados y las manos hundidas en el pecho. Parecía estar sufriendo mucho. Dudaste antes de proponerle tu idea, ya que sabías que era arriesgada, pero ya no podías ver a tu novio así sin hacer nada al respecto.
"Rory, I want you to bite me."
Your boyfriend opened his eyes wide, almost looking into your soul, as he frowned and sat on the bed, moving away from you.
"What!? Are you crazy? No! I'm not going to touch you even a hair"
"Rory, you're starving! And I have the blood you need." You got up to sit next to him, but he walked away almost instantly, crashing his back against your window next to the bed.
"Don't say it! Shut up, shut up, shut up!" Rory covered her ears and closed her eyes tightly again.
"Rory, don't be childish." You removed your hands from his ears and stared into his eyes until he opened his. He looked scared, you could see it in his face.
"I don't want to kill you, I don't care how hungry I am, I'm not going to touch you!"
"You're going to have to do it if you don't want to starve yourself, although I don't know if that's possible..."
Rory looked at you suspiciously, because he knew that he didn't have good self-control when it came to human blood, much less one that smelled so good and was in abundance for him.
"But if I leave you dry and I can't save you? I would never forgive myself."
"Rory, let's be honest, you have fallen in love with a different girl every day of your life before we met. If something happens to me, you'll most likely forget it within a week." Rory made the most offended face she could muster at that moment, scowling like an angry grandfather.
"No! How can you think that about me? I love you!"
"I love you too Rory, so stop make this harder than it already is and suck my fucking blood!" Without thinking twice you took Rory's face in your hands and brought his mouth closer to your exposed neck, letting all your scent hit Rory's nose like a bullet, stimulating him immediately pulling his sharp fangs out of his mouth and rubbing them against your bare skin.
"Ah... Don't make me do this!" He moaned as his hand intentionally landed on the other side of your neck, squeezing just enough to leave a mark. His voice trembled like his entire body, and it sounded deeper than usual.
"Hurry before I regret it, Rory."
They remained silent like that, you waiting and him undecided about what to do. He breathed deeply into your neck, inhaling as much as he could of your lovely scent that was so hypnotizing to him.
"Do you promise that if anything goes wrong... Your spirit will torment me for the rest of eternity until I am killed?" Rory murmured, reaching your ears as a final surrender.
You smiled silently, tilting your head further to the opposite side, giving him more space to bite. "I promise you"
The silence stretched before Rory pulled away from your neck roughly. You pulled away from him disappointed.
"Wait, I better bite you somewhere else, I don't want to sink my teeth into your jugular by accident..." Rory took your bare arm and caressed it as if it were a soft cloth. He brought his nose close to the veins in your wrist and sniffed deeply at their aroma, sighing heavily as if he were getting high with your smell. "Have I told you how delicious you smell? You're like my personal brand of kryptonite..." Rory left the long kiss on your hand, leaving a small path towards your knuckles and then returning to your wrist.
"You couldn't last a minute without saying something nerdy, right?"
"I'm sorry, I had to take advantage of the opportunity..." He smiled at you with his glistening fangs out and his eyes locked with yours before returning to your forearm.
Rory licked her lips before opening her mouth wide near your forearm just below your marked veins on your wrist. You closed your eyes with sneakers and waited for the pain. "Promise me you'll scream if it hurts."
"Yes Rory, I get it!"
"Okay...Anxious"
You felt Rory's teeth graze your skin, making it crawl completely. Suddenly the stinging pain began to spread through your forearm, as if a large wasp were stinging you. Then he began to suck the blood like a syringe. Rory grunted in pleasure as he increased the pressure on his hands on your arm, deepening his bite at the same time. You weren't going to lie to yourself, it hurt, it hurt so much, but you knew that your boyfriend's life depended on this and your joy at being able to help him outweighed your pain.
Rory for her part seemed to be enjoying the moment now, starting to let strings of saliva fall from your forearm onto your sheets as she swallowed drop by drop of your precious nectar.
You began to feel dizziness that intensified until you began to see blurry. With all your strength you raised your other arm towards your boyfriend's blonde hair and pulled him in the opposite direction to your forearm. Rory seemed to object for a moment, growling like a cat with a steak in its mouth, the feeling inside your veins unsettling. You hit his hair a couple of times and pulled his hair until ripping out a few strands of his hair, that's when he stopped and released your arm from his teeth.
"Ouch! Why did you do that? I told you to scream if it hurt." Rory rubbed his head where you had pulled out the small strands of hair. His bloody teeth gave you a bit of an impression, although you always thought your boyfriend looked sexy in blood. running down his lips and chin.
You had trouble speaking, your eyes felt heavy, and the bite continued to bleed. You tried to speak but nothing but incomprehensible moans came out of your mouth. Finally your head fell into your hands of Rory.
"Oh no! No, no, no, no. Wake up, don't close your eyes, talk to me darling, tell me you're okay!" Rory patted your cheek as she opened her eyes and shook you, she was panicking. She ran out and came back a second and a half later with a bottle of water and a bag of chips.
"Here! Drink it all" Rory held the bottle for you since you were too weak to hold it yourself. You spit out the water when you almost drowned and wet his entire sheet, again.
"Don't worry, do not worry everything will be fine" You smiled at the thought that Rory was giving you words of support. "Pretend you know what you're doing, don't panic Rory" Your face couldn't show all your disappointment at all.
The rest of the night passed with Rory bandaging your wound, leaving kisses on it and all over your body while you tried to regain strength with the food that he brought you from time to time. You knew he still wasn't completely satisfied since vampires always thirst for blood, but at least the pain was no longer present in either of you.
"Precious, thank you for saving my life. I swear that your blood is the most delicious I have ever tasted after Ethan's blood."
"At what moment did you-?"
"Shh, don't waste your little energy on stupid questions. Better rest, sweetheart."
Rory covered you with the warm sheets of your bed as he cradled you in his chest and caressed your cheek gently. From that moment you knew that he was not capable of killing you even by accident.
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mary-saccharine · 3 months ago
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【Mortal Kombat FC + yumeship】 | PART 3
🪷Blood Lagoon: through timelines + another silly comic.🩸
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this last one is inspired by a "The Road to El Dorado" scene, I'd be lying if I said I didn't inspire Pearl a little on Chel. 💕🌸
btw, I'm looking for mutuals here who like Baraka, it would be nice since I don't post here often and it would help me to be more active, so, either yumeshippers or just fans, writers or fanartists of him are welcome. ♡
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kirichux · 9 months ago
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🩸Редизайн Тристепина И Элели - Tristepin ( + Elely ) redesign 🍁
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mohammedaldeeb · 10 months ago
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⏰ 🚨 attention please🙏🚨
I am Dr. Mohammed Aldeeb,🩸💉 a dedicated specialist in emergency medical care from the Gaza Strip.
💊 🩺🩹
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For years, I poured my heart and soul into my work at Al-Shifa Hospital, striving to be a doctor of great repute,
caring for the wounded and the ill with compassion and skill.💉🩹
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However😥,
the devastation of war disrupted our lives and prevented us from serving our patients at Al-Shifa Hospital😣💔,
forcing me to leave my cherished home and the familiar walls of the hospital that had become my second home, a place of comfort, peace, and beautiful memories of my work.😔
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As I left behind the echoes of laughter and camaraderie with my colleagues, patients, and friends,😰
I embarked on a painful journey southward. I bid farewell to the streets where I grew up, the corners I sought refuge in😥😭💔, and the colleagues who felt like family.
Memories of my formative years and the countless lives I touched during my tenure at Al-Shifa 😣and other medical facilities, such as Friends of the Patient Hospital and the Indonesian Hospital, overwhelmed me as I struggled to come to terms with the upheaval.😔😥
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Despite the adversities that besieged me,
I held fast to my dream of becoming a successful doctor. 😀😁✌💚
I was fortunate enough to study medicine at Al-Azhar University, from which I graduated and later served as a teaching assistant, imparting knowledge to aspiring medical students with unwavering dedication. 😀🙏🖤
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The idea of specializing in internal medicine drew me back to Al-Shifa Hospital, but sadly,
the brutal war destroyed it, shattering my hopes.In the midst of the chaos and destruction brought by war🥺😣💔
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I sustained multiple injuries and narrowly escaped with my life. 🥺
The sanctuary of my home, a place of peace and beautiful memories, was completely destroyed, leaving my family and me impoverished and homeless. 😣💔😰
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Yet, amidst the ruins, a glimmer of hope persists as I continue my work at Al-Aqsa Hospital😀, extending a helping hand to those in need without expecting anything in return. I draw strength from the humanity and love instilled in me by my teachers and mentors during my years of education and service.✌😁❤
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Today, we find ourselves taking refuge in a humble tent, ⛺ 😭😣💔
stripped of our possessions and livelihoods. The loss of my job, my home, and some of my loved ones is a heavy burden to bear. 😢
Nevertheless, I refuse to succumb to despair, holding on to the belief that brighter days lie ahead.
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With a heavy heart, I reach out to you🥺🙏💚
dear reader, seeking your assistance in securing safe passage for myself and my family from the chaos and brutality of war in Gaza. 🥺🙏🇵🇸🍉💔🖤💛💝
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With your kindness and generosity🥺, I hope to reclaim the path to achieving my medical career, 🩺💉🩸
becoming a specialist in internal medicine, and returning to help my people.
This would enable me to provide care for my loved ones and contribute to the healing of our wounded nation.Your compassionate aid would mean the world to me and my family.🥺🙏❤🇵🇸✌
Please note that our campaign is vetted
Thanks @90-ghost ... link vetted
Thanks @el-shab-hussein ...link vetted
Thanks @mangocheesecakes ...link vetted
Thanks @horrorhorizon...link vetted
Thanks @nabulsi (number 212)
With gratitude and hope,💜💙
Dr. Mohammed AldeebGaza Strip
WhatsApp: 00972599095244
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dreamingofep · 3 months ago
Text
There has been something that’s been sitting in my drafts for too long and it has not seen the light of day because it’s too scandalous. 🫣 It has to do with a certain vampire and I have not been able to finish writing this chapter. But lately I’ve been thinking about Vampire!E quite a lot and I think it’s time to let this chapter see the light. I’m warning you now… it’s just filth.
It has to deal with a freshly bitten E and this is the overall vibe🔥
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Let me know if you’d be interested in reading something vampire E 😈🩸
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solxs · 2 months ago
Text
Te miro y realmente te deseo... Me vuelvo fuego, quiero tocarte y besarte todo el tiempo; Volvernos uno, dejar la habitación en llamas en cada encuentro. A menudo me pregunto si me deseas con el mismo desenfreno.
•Sweetwish-kinky Ela 🧛🏻‍♀️🩸
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