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O Primeiro Humano Clonado?
O Primeiro Humano Clonado? Elementar. 3 nov 2023 Depois da ovelha Dolly, a comunidade se perguntava: quando conseguiremos clonar um humano? Um cientista sul-coreano parece ter encontrado a resposta… 0:00 Já deu LIKE no Vídeo? 01:30 A história da clonagem 07:27 O herói nacional? 12:03 As barreiras éticas e científicas Em “O Rei dos Clones” (2023), um novo documentário da Netflix estreado…
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#André Lopes Repórter#bizarra história de Hwang Woo-suk#camelo premiado#cães treinados e proprietários de animais de estimação em luto#células tronco#cemitério evolutivo#Ciências na VEJA#cientista sul-coreano#clonagem#clonagem animal#cura para enfermos crônicos#departamentos de policiais#editoria de Tecnologia#embriões humanos#empresa privada de clonagem de cães#espécies extintas#Exame#herói nacional#hotel sete estrelas#investigações sobre o escândalo de clonagem de células-tronco humanas#laboratório de clonagem de última geração no deserto ao redor de Abu Dhabi#Mabrokan#mamute-lanoso#natação#novo documentário da Netflix#O Primeiro Humano Clonado? Elementar#O Rei dos Clones (2023)#ovelha Dolly#plataforma de streaming#reprodução intensiva de animais de fazenda
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4 ferramentas para você visualizar Quanto mais tempo um site ou plataforma fica no ar, mais vezes você verá o design e a interface de layout deles mudarem. Infelizmente, nem todos eles proporcionam aos usuários a possibilidade de revisitar os visuais anteriores. Pensando nisso, reunimos uma lista com 4 ferramentas que possibilitam você a visualizar a versão antiga de qualquer site da web. Leia mais: Como transformar um site em app no Chrome [PC e celular] 5 sites para escolher números para Mega Sena Código-fonte: o que é e como encontrá-lo em um site? WayBack Machine Reprodução: WayBack Machine O site WayBack Machine é um projeto sem fins lucrativos que foi desenvolvido pelo Internet Archive. Fundada em 1996, a plataforma tem a função de capturar e hospedar instantaneamente os dados de sites e já conta com mais de 866 bilhões de páginas da web. Ao acessar a plataforma, basta digitar na barra de busca o URL do site desejado. Em seguida, selecione o ano em que deseja visualizar o site, clique em uma data e clique na hora em que a captura do site foi hospedada. Archive Today A interface do Archive Today é bastante simples e o seu uso também: basta digitar o URL do site desejado na barra de busca e todas as versões capturadas pela plataforma ficarão disponíveis. Em seguida, basta selecionar aquela pela qual procura e acessá-la. Na primeira barra de busca, de cor vermelha, você digita o endereço do site e ajuda a plataforma a salvar a interface atual dele. Já na segunda barra de busca, de cor azul, é onde você deve inserir o URL do site para buscar pelas versões anteriores. Stanford Web Archive Portal Reprodução: Stanford Web Archive Portal O funcionamento deste site é bem parecido com o WayBack Machine: você digita o URL desejado e realiza uma busca. Em seguida, uma linha do tempo é oferecida e você deve selecionar uma data e o horário em que a captura do site foi feita. Então, a plataforma deve expor a versão salva do site que você pesquisou. A principal diferença, contudo, está no fato que você já pode inserir as datas de intervalo entre a versão mais antiga e a mais recente que deseja visualizar, o que o faz ganhar mais tempo para encontrar o que procura. Visualizador em cachê Esta dica não é de um site, mas sim de uma forma para você verificar a versão antiga de um site. Basta clicar na barra de endereços do seu navegador e inserir a palavra “cache” (sem as aspas) antes do URL atual do site. Por exemplo: “cache:google.com” (sem as aspas). Caso uma versão mais antiga do site esteja armazenada, ela ficará disponível para você. Mas vale lembrar que isso pode não funcionar em alguns navegadores ou o site simplesmente não tenha nada hospedado; nestes casos, a ferramenta não trará um resultado. Wagner Edwards é jornalista freelancer e soma experiências nas áreas de tecnologia, saúde, beleza, e cultura pop. Atualmente, colabora na editoria de Dicas e Tutoriais no site Olhar Digital. Bruno Ignacio é jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero. Com 10 anos de experiência, é especialista na cobertura de tecnologia. Atualmente, é editor de Dicas e Tutoriais no Olhar Digital. https://w3b.com.br/4-ferramentas-para-voce-visualizar/?feed_id=9904&_unique_id=66b2a259846cb
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Nós do Olhar Digital e nossos parceiros utilizamos cookies, localStorage e outras tecnologias semelhantes para personalizar conteúdo, anúncios, recursos de mídia social, análise de tráfego e melhorar sua experiência neste site, de acordo com nossos Termos de Uso e Privacidade. Ao continuar navegando, você concorda com estas condições. Tudo sobre Inteligência Artificial ver mais Anteriormente conhecido como Bard, o chatbot “Gemini” é a inteligência artificial do Google, a qual está preparada para realizar diversos comandos. Dentre eles, é possível solicitar que a IA resuma o conteúdo de um vídeo postado no YouTube, o que deve ser ��til para estudantes de concurso, por exemplo. A seguir, confira como resumir vídeos do YouTube usando o Gemini. Leia mais: Como usar o Gemini em celulares Android? Gemini: veja as vantagens e desvantagens da nova IA do Google Google Gemini: como usar a nova inteligência artificial Tempo necessário: 2 minutos O Gemini está disponível online para o seu navegador ou por aplicativo, e o comando para resumir os vídeos pode ser feito por qualquer versão. Para este tutorial, utilizaremos o site como exemplo. Além disso, o seu perfil e o conteúdo do vídeo precisam estar ambos em inglês, porque esta função ainda não está disponível para o português. Acesse o site corretoClique na barra de pesquisa do seu navegador e faça uma busca por “Gemini” no Google. Quando a lista de resultados aparecer, clique no primeiro link disponível. Caso não esteja logado em uma conta Google, sugerimos que faça isso; Envie os comandosAssim que o chat abrir, clique no campo de texto, envie os comandos em inglês e anexe o link do vídeo do YouTube o qual você deseja receber um resumo sobre; Confira o resultadoAguarde o chatbot processar a sua solicitação e depois leia com cuidado todas as observações feitas. A organização destes dados pode ocorrer tanto em parágrafos como em bullet points.Como resumir vídeos do YouTube Wagner Edwards é jornalista freelancer e soma experiências nas áreas de tecnologia, saúde, beleza, e cultura pop. Atualmente, colabora na editoria de Dicas e Tutoriais no site Olhar Digital. Bruno Ignacio é jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero. Com 10 anos de experiência, é especialista na cobertura de tecnologia. Atualmente, é editor de Dicas e Tutoriais no Olhar Digital.
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Entre agosto de 2021 e julho de 2022 o Cerrado perdeu 10.688,73 quilómetros quadrados de vegetação negativa, o que representa um aumento no desmatamento de 25% em relação ao ano anterior. A informação é do projeto PRODES Cerrado, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), órgão do Ministério de Ciência Tecnologia e Inovações (MCTI). https://www.itatiaia.com.br/editorias/brasil/2022/12/14/cerrado-registra-recorde-de-desmatamento-em-2022 https://www.instagram.com/p/CmKn6c5PdjB/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Pronto para voltar?
Esta semana li uma nota em um site sobre vagas que estavam sendo oferecidas para pessoas que estão fora do mercado de trabalho há mais de dois anos. A própria empresa possui um programa cujo nome em português é "Pronto para voltar", e mira principalmente mulheres com dificuldade de se recolocar por conta da maternidade.
Essa iniciativa é bem o que devia ser “a cara” do nosso país. Os novos dados de desemprego pelo IBGE estão por vir, mas, no trimestre encerrado em maio, havia queda de 12,3%. O que mais me impressionou nos dados do instituto é que a falta de emprego ainda afeta 13 milhões de pessoas, as mesmas 13 milhões de pessoas de quando eu escrevi junto com duas colegas de trabalho o Mapa do Emprego, publicado pelo Correio Braziliense.
A ideia do projeto coloca em xeque uma realidade dura do brasileiro. Há milhares de pessoas desempregadas. E essas pessoas amargam anos à espera de uma oportunidade que não vem. Outras tantas passam por um processo dramático de ter de deixar de fazer aquilo que amam, a profissão que escolheram, para se lançar em qualquer vaga que apareça, pois as contas aparecem mês a mês, implacáveis.
Ao longo de meses ouvi muitos relatos do tipo nas corridas que fiz com motoristas de aplicativos. Engenheiros, biólogos, administradores, serralheiros, padeiros. Todos usando o lucro do sistema de carona paga como principal fonte de renda, porque já não encontram emprego. Mas, usando as palavras que eu mesma escrevi na reportagem especial de 2018, o profissional de hoje precisa realmente abrir a mente e aceitar em definitivo que não podemos mais ter uma profissão, mas sermos meramente profissionais. Isso talvez seja a porta de entrada para um emprego, ainda mais para quem está há tanto tempo fora do circuito.
E o que seria o meramente profissional, né? É aquela pessoa que terá em mente que precisa se adaptar ao meio. Saber fazer várias coisas, ter vários tipos de conhecimento em diversas áreas. Multiprofissional. O jornalista hoje já não é aquele que só escreve matéria (embora ainda existam muitos assim): ele precisa saber apurar, escrever rapidamente, tirar foto, fazer vídeo, gravar podcast, saber como chamar as matérias nas redes sociais e alcançar o tal engajamento no Google.
A conexão dos trabalhos com as tecnologias também é algo já presente em nossa sociedade há muito tempo e precisamos de uma vez por todas entender que ela não vai voltar atrás: somos dependentes da tecnologia. Afinal, a internet, por exemplo, existe desde a década de 1970, né, pessoal?
O motorista de app pode até achar que a situação dele não é boa - muitos revelaram que se sentem inferiorizados por esta mudança tão drástica de padrão profissional -, mas a verdade é que não é tanto assim. Ele está apenas se adaptando a uma realidade já em curso, nada antigo e nem muito novo: é nossa nova rotina de trabalho. Todos os dias eu busco esta evolução no meu trabalho. Não me rendo a uma coisa apenas, a uma editoria apenas, a um trabalho apenas. Vou tentando me adaptar...
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ESTUDANTES DISCUTEM NOVAS FORMAS DE ESTUDAR E APRENDER O DIREITO
Os alunos do matutino de Metodologia Jurídica da UEPG apresentaram, neste dia 4 de julho do corrente um Seminário sobre o uso das Tecnologias da Informação no meio jurídico. A atividade de encerramento de semestre da disciplina contou com doze grupos que analisaram de forma paralela seis formatos diversos em que novas tecnologias estão são utilizadas no âmbito da prática jurídica.
As análises consistiam em um relato da experiência do usuário na utilização da tecnologia, e de uma avaliação metodológica do conteúdo apresentado (checagem das fontes e da correção fática da informação, profundidade do conteúdo divulgado). Confira abaixo os principais resultados:
a) Canais do Youtube
Foram encontrados diversos canais de conteúdo jurídico, alguns gravados de forma profissional e apresentados de maneira didática. As funcionalidades do aplicativo permitem um manuseio eficiente por parte do usuário. No entanto a forma de organização dos vídeos não permite que se confirme a atualização das informações publicadas (uma das equipes, por exemplo, encontrou uma vídeo aula cujo conteúdo legal estava revogado). Além disso, a inexistência de qualquer controle ou editoria permite que pessoas sem formação ou experiência no Magistério Jurídico publiquem informações errôneos ou incompletas. Assim, os canais de Youtube podem ser utilizados como um meio auxiliar para o aprendizado do Direito, não devendo ser a única fonte de informação a respeito de uma temática jurídica.
b) PODCASTS
Os arquivos de áudio sobre temas jurídicos, disponíveis para execução ou download, variam bastante quanto a duração e o aprofundamento com que tratam os temas, geralmente assemelhando-se ao formato de programas de rádio. Podem ser usados como uma forma de se fixar o conteúdo estudado após a aula ou ainda para aumentar a cultura jurídica, pois muitos títulos trazem debates sobre temas polêmicos e atuais.
c) Redes sociais acadêmicas
De uso ainda recente na seara jurídica nacional as redes sociais acadêmicas permitem o acesso a artigos, teses, dissertações e conferências diretamente com seus autores. Os filtros e preferências do usuário trazem obras que dificilmente seriam obtidas através de outras ferramentas. No entanto, a presença de pesquisadores brasileiros da área jurídica é pequena sendo as redes sociais acadêmicas mais úteis para pesquisadores e extensionistas que trabalham com temáticas acadêmicas específicas do que para estudantes em busca de matérias relativas ao curso de graduação.
d) Portais e blogs jurídicos
Ferramenta mais tradicional dentro da Informática Jurídica, os Portais e Blogs Jurídicos possuem conteúdo em praticamente todos os temas de um currículo de curso jurídico. Além disso, por meio de seus boletins enviados por e-mail e notificações, deixam o usuário atualizado acerca dos principais debates jurídicos, além de oferecerem, em sua maior parte, uma agenda de eventos e oportunidades profissionais na área. Não obstante, os temas em geral são tratados de forma breve e superficial, o que impossibilita ao usuário o seu uso como principal fonte de conhecimento jurídico, mantendo-se, assim, como um recurso complementar.
e) Wikipedia
O uso da famosa enciclopédia colaborativa apresentou limitações dentro da área jurídica. De uma forma geral, tomando-se como base a edição em português da ferramenta wiki, temas-chave da dogmática possuem artigos incompletos ou demasiado breves, valendo somente para uma primeira consulta com vistas a um posterior aprofundamento sobre o tema.
f) E-books
De longe a ferramenta melhor avaliada, com um grande catálogo de obras jurídicas disponíveis neste formato. Para uma carreira que exige leituras constantes e diversificadas a possibilidade de condensar inúmeras obras em um único aparelho, o e-reader, ou mesmo em notebooks ou smartphones, aumenta o acesso ao conhecimento e simplifica sua consulta. O único problema apontado é que o aparelho que permite que a leitura seja feita sob as mesmas condições que o livro impresso, o e-reader, não traz os mecanismos de busca inerentes aos computadores em geral, prejudicando assim essa funcionalidade.
Após a análise das novas tecnologias concluiu-se que, embora estas contribuam para o enriquecimento do aprendizado juridico, o estudo permanece dependente da experiência em sala de aula e do conhecimento que passou pelo crivo da Academia ou de Publicações com Conselho Editorial, existindo ainda uma caminhada para que os novos formatos apresentem conhecimento jurídico aprofundado e metologicamente correto,
#direito#educação#novas tecnologias#uepgdireitouepgdireitoeinovação#direitoeinovacao#direitoempresarial; direitoeinovação; inovação#posdireitoempresarial#posuepg#metodologiajurídica
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O cabo HDMI já é um velho conhecido dos fãs de videogames, visto que essa tecnologia é fundamental para transmitir os dados do console direto para a televisão. Contudo, por mais moderno que seja o aparelho, o cabo utilizado para a transmissão de dados também tem uma relevância gigantesca para garantir uma boa jogatina. A seguir, entenda o porquê de um cabo HDMI 2.1 ser tão importante para jogos. Leia mais: Como conectar o celular na TV: veja 8 formas Como corrigir o erro ERR_CONNECTION_RESET? [7 modos] Como enviar prints e vídeos feitos no Nintendo Switch para o PC? LG C1 OLED TV (Imagem: André Fogaça/Olhar Digital) A versão 2.1 é uma evolução do cabo HDMI tradicional que já conhecíamos, cuja finalidade é a de transmitir um grande volume de dados de um aparelho para outro. No ramo dos videogames, esse cabo é utilizado para conectar o console a uma TV ou monitor de desktop: ele é o responsável por enviar todos os dados do jogo. A versão tradicional, utilizada há muitos anos, tem um bom desempenho, mas a sua evolução para o 2.1 revolucionou o desempenho dos jogos. A seguir, vamos de explicar o porquê. Por que o HDMI 2.1 é tão importante para jogos? Cena de ‘Cyberpunk 2077’. Crédito: CD Projekt Red/Divulgação Um verdadeiro fã de jogos sabe que há muitos aspectos que caracterizam uma boa jogatina, como taxas de atualização rápidas, alta resolução de imagem, uma ótima taxa de quadros, cores fiéis, e ausência de travamentos. Por isso, faz sentido optar por tecnologias capazes de auxiliar nisso e em muito mais. Como já dissemos, o HDMI convencional já tem um bom desempenho, mas a versão 2.1 permite uma transmissão mais larga de dados, algo essencial para transmitir um jogo em resoluções de 4K ou 8K. Essa característica faz uma grande diferença em jogos com gráficos complexos e muito coloridos, como Cyberpunk 2077 e Marvel’s Spider-Man 2. Para além do 8K, o HDMI 2.1 também promete um suporte para a resolução 10k a 120fps, apesar desta qualidade gráfica ainda não ser possível nos jogos. A versão HDMI 2.1 também é fundamental para facilitar o trabalho da sua placa de vídeo. Isso porque as GPUs precisam processar muitos gráficos complexos no meio do jogo, o que significa, por exemplo, adaptar-se a padrões selecionados de quadros, resoluções, etc. –– e para fazer isso com excelência, é necessário ter uma troca efetiva de dados, algo que a versão 2.1 pode proporcionar de forma muito mais suave do que a sua versão anterior 2.0. E o que acontece se a renderização de dados não for rápida o suficiente? Pode exibir, por exemplo, um mesmo quadro repetidas vezes (o que dá a impressão de engasgo no jogo), ou a visão de os gráficos ficaram para trás e pularem. O HDMI 2.1 permite uma melhor comunicação da placa gráfica com o monitor, o que combate a chance de ocorrer algum problema e aprimora a experiência da jogatina com o máximo de desempenho tecnológico até então. Wagner Edwards é jornalista freelancer e soma experiências nas áreas de tecnologia, saúde, beleza, e cultura pop. Atualmente, colabora na editoria de Dicas e Tutoriais no site Olhar Digital.
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O cabo HDMI já é um velho conhecido dos fãs de videogames, visto que essa tecnologia é fundamental para transmitir os dados do console direto para a televisão. Contudo, por mais moderno que seja o aparelho, o cabo utilizado para a transmissão de dados também tem uma relevância gigantesca para garantir uma boa jogatina. A seguir, entenda o porquê de um cabo HDMI 2.1 ser tão importante para jogos. Leia mais: Como conectar o celular na TV: veja 8 formas Como corrigir o erro ERR_CONNECTION_RESET? [7 modos] Como enviar prints e vídeos feitos no Nintendo Switch para o PC? LG C1 OLED TV (Imagem: André Fogaça/Olhar Digital) A versão 2.1 é uma evolução do cabo HDMI tradicional que já conhecíamos, cuja finalidade é a de transmitir um grande volume de dados de um aparelho para outro. No ramo dos videogames, esse cabo é utilizado para conectar o console a uma TV ou monitor de desktop: ele é o responsável por enviar todos os dados do jogo. A versão tradicional, utilizada há muitos anos, tem um bom desempenho, mas a sua evolução para o 2.1 revolucionou o desempenho dos jogos. A seguir, vamos de explicar o porquê. Por que o HDMI 2.1 é tão importante para jogos? Cena de ‘Cyberpunk 2077’. Crédito: CD Projekt Red/Divulgação Um verdadeiro fã de jogos sabe que há muitos aspectos que caracterizam uma boa jogatina, como taxas de atualização rápidas, alta resolução de imagem, uma ótima taxa de quadros, cores fiéis, e ausência de travamentos. Por isso, faz sentido optar por tecnologias capazes de auxiliar nisso e em muito mais. Como já dissemos, o HDMI convencional já tem um bom desempenho, mas a versão 2.1 permite uma transmissão mais larga de dados, algo essencial para transmitir um jogo em resoluções de 4K ou 8K. Essa característica faz uma grande diferença em jogos com gráficos complexos e muito coloridos, como Cyberpunk 2077 e Marvel’s Spider-Man 2. Para além do 8K, o HDMI 2.1 também promete um suporte para a resolução 10k a 120fps, apesar desta qualidade gráfica ainda não ser possível nos jogos. A versão HDMI 2.1 também é fundamental para facilitar o trabalho da sua placa de vídeo. Isso porque as GPUs precisam processar muitos gráficos complexos no meio do jogo, o que significa, por exemplo, adaptar-se a padrões selecionados de quadros, resoluções, etc. –– e para fazer isso com excelência, é necessário ter uma troca efetiva de dados, algo que a versão 2.1 pode proporcionar de forma muito mais suave do que a sua versão anterior 2.0. E o que acontece se a renderização de dados não for rápida o suficiente? Pode exibir, por exemplo, um mesmo quadro repetidas vezes (o que dá a impressão de engasgo no jogo), ou a visão de os gráficos ficaram para trás e pularem. O HDMI 2.1 permite uma melhor comunicação da placa gráfica com o monitor, o que combate a chance de ocorrer algum problema e aprimora a experiência da jogatina com o máximo de desempenho tecnológico até então. Wagner Edwards é jornalista freelancer e soma experiências nas áreas de tecnologia, saúde, beleza, e cultura pop. Atualmente, colabora na editoria de Dicas e Tutoriais no site Olhar Digital.
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O cabo HDMI já é um velho conhecido dos fãs de videogames, visto que essa tecnologia é fundamental para transmitir os dados do console direto para a televisão. Contudo, por mais moderno que seja o aparelho, o cabo utilizado para a transmissão de dados também tem uma relevância gigantesca para garantir uma boa jogatina. A seguir, entenda o porquê de um cabo HDMI 2.1 ser tão importante para jogos. Leia mais: Como conectar o celular na TV: veja 8 formas Como corrigir o erro ERR_CONNECTION_RESET? [7 modos] Como enviar prints e vídeos feitos no Nintendo Switch para o PC? LG C1 OLED TV (Imagem: André Fogaça/Olhar Digital) A versão 2.1 é uma evolução do cabo HDMI tradicional que já conhecíamos, cuja finalidade é a de transmitir um grande volume de dados de um aparelho para outro. No ramo dos videogames, esse cabo é utilizado para conectar o console a uma TV ou monitor de desktop: ele é o responsável por enviar todos os dados do jogo. A versão tradicional, utilizada há muitos anos, tem um bom desempenho, mas a sua evolução para o 2.1 revolucionou o desempenho dos jogos. A seguir, vamos de explicar o porquê. Por que o HDMI 2.1 é tão importante para jogos? Cena de ‘Cyberpunk 2077’. Crédito: CD Projekt Red/Divulgação Um verdadeiro fã de jogos sabe que há muitos aspectos que caracterizam uma boa jogatina, como taxas de atualização rápidas, alta resolução de imagem, uma ótima taxa de quadros, cores fiéis, e ausência de travamentos. Por isso, faz sentido optar por tecnologias capazes de auxiliar nisso e em muito mais. Como já dissemos, o HDMI convencional já tem um bom desempenho, mas a versão 2.1 permite uma transmissão mais larga de dados, algo essencial para transmitir um jogo em resoluções de 4K ou 8K. Essa característica faz uma grande diferença em jogos com gráficos complexos e muito coloridos, como Cyberpunk 2077 e Marvel’s Spider-Man 2. Para além do 8K, o HDMI 2.1 também promete um suporte para a resolução 10k a 120fps, apesar desta qualidade gráfica ainda não ser possível nos jogos. A versão HDMI 2.1 também é fundamental para facilitar o trabalho da sua placa de vídeo. Isso porque as GPUs precisam processar muitos gráficos complexos no meio do jogo, o que significa, por exemplo, adaptar-se a padrões selecionados de quadros, resoluções, etc. –– e para fazer isso com excelência, é necessário ter uma troca efetiva de dados, algo que a versão 2.1 pode proporcionar de forma muito mais suave do que a sua versão anterior 2.0. E o que acontece se a renderização de dados não for rápida o suficiente? Pode exibir, por exemplo, um mesmo quadro repetidas vezes (o que dá a impressão de engasgo no jogo), ou a visão de os gráficos ficaram para trás e pularem. O HDMI 2.1 permite uma melhor comunicação da placa gráfica com o monitor, o que combate a chance de ocorrer algum problema e aprimora a experiência da jogatina com o máximo de desempenho tecnológico até então. Wagner Edwards é jornalista freelancer e soma experiências nas áreas de tecnologia, saúde, beleza, e cultura pop. Atualmente, colabora na editoria de Dicas e Tutoriais no site Olhar Digital.
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O cabo HDMI já é um velho conhecido dos fãs de videogames, visto que essa tecnologia é fundamental para transmitir os dados do console direto para a televisão. Contudo, por mais moderno que seja o aparelho, o cabo utilizado para a transmissão de dados também tem uma relevância gigantesca para garantir uma boa jogatina. A seguir, entenda o porquê de um cabo HDMI 2.1 ser tão importante para jogos. Leia mais: Como conectar o celular na TV: veja 8 formas Como corrigir o erro ERR_CONNECTION_RESET? [7 modos] Como enviar prints e vídeos feitos no Nintendo Switch para o PC? LG C1 OLED TV (Imagem: André Fogaça/Olhar Digital) A versão 2.1 é uma evolução do cabo HDMI tradicional que já conhecíamos, cuja finalidade é a de transmitir um grande volume de dados de um aparelho para outro. No ramo dos videogames, esse cabo é utilizado para conectar o console a uma TV ou monitor de desktop: ele é o responsável por enviar todos os dados do jogo. A versão tradicional, utilizada há muitos anos, tem um bom desempenho, mas a sua evolução para o 2.1 revolucionou o desempenho dos jogos. A seguir, vamos de explicar o porquê. Por que o HDMI 2.1 é tão importante para jogos? Cena de ‘Cyberpunk 2077’. Crédito: CD Projekt Red/Divulgação Um verdadeiro fã de jogos sabe que há muitos aspectos que caracterizam uma boa jogatina, como taxas de atualização rápidas, alta resolução de imagem, uma ótima taxa de quadros, cores fiéis, e ausência de travamentos. Por isso, faz sentido optar por tecnologias capazes de auxiliar nisso e em muito mais. Como já dissemos, o HDMI convencional já tem um bom desempenho, mas a versão 2.1 permite uma transmissão mais larga de dados, algo essencial para transmitir um jogo em resoluções de 4K ou 8K. Essa característica faz uma grande diferença em jogos com gráficos complexos e muito coloridos, como Cyberpunk 2077 e Marvel’s Spider-Man 2. Para além do 8K, o HDMI 2.1 também promete um suporte para a resolução 10k a 120fps, apesar desta qualidade gráfica ainda não ser possível nos jogos. A versão HDMI 2.1 também é fundamental para facilitar o trabalho da sua placa de vídeo. Isso porque as GPUs precisam processar muitos gráficos complexos no meio do jogo, o que significa, por exemplo, adaptar-se a padrões selecionados de quadros, resoluções, etc. –– e para fazer isso com excelência, é necessário ter uma troca efetiva de dados, algo que a versão 2.1 pode proporcionar de forma muito mais suave do que a sua versão anterior 2.0. E o que acontece se a renderização de dados não for rápida o suficiente? Pode exibir, por exemplo, um mesmo quadro repetidas vezes (o que dá a impressão de engasgo no jogo), ou a visão de os gráficos ficaram para trás e pularem. O HDMI 2.1 permite uma melhor comunicação da placa gráfica com o monitor, o que combate a chance de ocorrer algum problema e aprimora a experiência da jogatina com o máximo de desempenho tecnológico até então. Wagner Edwards é jornalista freelancer e soma experiências nas áreas de tecnologia, saúde, beleza, e cultura pop. Atualmente, colabora na editoria de Dicas e Tutoriais no site Olhar Digital.
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O cabo HDMI já é um velho conhecido dos fãs de videogames, visto que essa tecnologia é fundamental para transmitir os dados do console direto para a televisão. Contudo, por mais moderno que seja o aparelho, o cabo utilizado para a transmissão de dados também tem uma relevância gigantesca para garantir uma boa jogatina. A seguir, entenda o porquê de um cabo HDMI 2.1 ser tão importante para jogos. Leia mais: Como conectar o celular na TV: veja 8 formas Como corrigir o erro ERR_CONNECTION_RESET? [7 modos] Como enviar prints e vídeos feitos no Nintendo Switch para o PC? LG C1 OLED TV (Imagem: André Fogaça/Olhar Digital) A versão 2.1 é uma evolução do cabo HDMI tradicional que já conhecíamos, cuja finalidade é a de transmitir um grande volume de dados de um aparelho para outro. No ramo dos videogames, esse cabo é utilizado para conectar o console a uma TV ou monitor de desktop: ele é o responsável por enviar todos os dados do jogo. A versão tradicional, utilizada há muitos anos, tem um bom desempenho, mas a sua evolução para o 2.1 revolucionou o desempenho dos jogos. A seguir, vamos de explicar o porquê. Por que o HDMI 2.1 é tão importante para jogos? Cena de ‘Cyberpunk 2077’. Crédito: CD Projekt Red/Divulgação Um verdadeiro fã de jogos sabe que há muitos aspectos que caracterizam uma boa jogatina, como taxas de atualização rápidas, alta resolução de imagem, uma ótima taxa de quadros, cores fiéis, e ausência de travamentos. Por isso, faz sentido optar por tecnologias capazes de auxiliar nisso e em muito mais. Como já dissemos, o HDMI convencional já tem um bom desempenho, mas a versão 2.1 permite uma transmissão mais larga de dados, algo essencial para transmitir um jogo em resoluções de 4K ou 8K. Essa característica faz uma grande diferença em jogos com gráficos complexos e muito coloridos, como Cyberpunk 2077 e Marvel’s Spider-Man 2. Para além do 8K, o HDMI 2.1 também promete um suporte para a resolução 10k a 120fps, apesar desta qualidade gráfica ainda não ser possível nos jogos. A versão HDMI 2.1 também é fundamental para facilitar o trabalho da sua placa de vídeo. Isso porque as GPUs precisam processar muitos gráficos complexos no meio do jogo, o que significa, por exemplo, adaptar-se a padrões selecionados de quadros, resoluções, etc. –– e para fazer isso com excelência, é necessário ter uma troca efetiva de dados, algo que a versão 2.1 pode proporcionar de forma muito mais suave do que a sua versão anterior 2.0. E o que acontece se a renderização de dados não for rápida o suficiente? Pode exibir, por exemplo, um mesmo quadro repetidas vezes (o que dá a impressão de engasgo no jogo), ou a visão de os gráficos ficaram para trás e pularem. O HDMI 2.1 permite uma melhor comunicação da placa gráfica com o monitor, o que combate a chance de ocorrer algum problema e aprimora a experiência da jogatina com o máximo de desempenho tecnológico até então. Wagner Edwards é jornalista freelancer e soma experiências nas áreas de tecnologia, saúde, beleza, e cultura pop. Atualmente, colabora na editoria de Dicas e Tutoriais no site Olhar Digital.
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