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Olhos d’água, por Conceição Evaristo // Brasil
Sinopse
Em Olhos d’água Conceição Evaristo ajusta o foco de seu interesse na população afro-brasileira abordando, sem meias palavras, a pobreza e a violência urbana que a acometem. Sem sentimentalismos, mas sempre incorporando a tessitura poética à ficção, seus contos apresentam uma significativa galeria de mulheres: Ana Davenga, a mendiga Duzu-Querença, Natalina, Luamanda, Cida, a menina Zaíta. Ou serão todas a mesma mulher, captada e recriada no caleidoscópio da literatura em variados instantâneos da vida? Elas diferem em idade e em conjunturas de experiências, mas compartilham da mesma vida de ferro, equilibrando-se na frágil vara que, lemos no conto O cooper de Cida, é a corda bamba do tempo. Em Olhos d’água estão presentes mães, muitas mães. E também filhas, avós, amantes, homens e mulheres – todos evocados em seus vínculos e dilemas sociais, sexuais, existenciais, numa pluralidade e vulnerabilidade que constituem a humana condição. Sem quaisquer idealizações, são aqui recriadas com firmeza e talento as duras condições enfrentadas pela comunidade afro-brasileira.
Lista de Gatilhos:
Violência física e psicológica
Abuso sexual
Racismo
Prostituição
Suicídio
Assédio
Abandono de incapaz
#books#book#trigger warning#aviso de gatilhos#gatilhos#livros#livro#nacionais#conceição evaristo#olhos d'água#literatura brasileira#editora pallas
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"Só quem não amar os filhos vai querer dinamitar os trilhos da estrada"
Essa é talvez uma das resenhas mais difíceis que já escrevi. Não só por se tratar do livro de uma amiga, mas também por ser um livro sobre coisas que eu vi e vivi. Reviver emoções boas e ruins, relembrar onde eu estava em cada passo da estrada. Porém, a história contada com o protagonismo de outra pessoa; por um viés que horas eu conheço, horas é totalmente novo.
Para quem não sabe, canto num coral do Colégio São Vicente desde 2007. "Rebolinho de Maniva" são as memórias de Patricia Costa dos 30 anos de canto coral no colégio. Patricia regia os coros juvenis, enquanto eu canto no coro adulto. Então, mesmo nas partes em que estive presente, a perspectiva em que as coisas são contadas é outra.
Patricia se diz uma "contadora de histórias" mais do que uma autora. Mas acho que as duas coisas se misturam num livro de memórias.
O livro se constitui de relatos breves sobre cada ano que se passou. Muitas vezes só citando coisas que aconteceram. Senti falta de um aprofundamento de casa sessão. Porém, entendo: esse aprofundamento iria criar um livro inviavelmente grande.
A aba virtual é um convite para mergulhar mais a fundo na história e conhecer esse trabalho construído ao longo de tanto tempo.
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Nada Digo de Ti, Que Em Ti Não Veja (Eliana Alves Cruz)
Rio de Janeiro, 1732. Os Gama e os Muniz, duas das mais tradicionais e poderosas famílias da cidade, em breve se unirão através do casamento de Felipe e Sianinha. Tudo parece estar indo muito bem. Mas em uma época em que seres humanos eram escravizados, a Igreja Católica dominava e a corrida pelo ouro das Minas Gerais guiava as decisões dos senhores, era muito difícil que cada pessoa não fosse enrolada na teia de seus próprios pecados enquanto apontava os daqueles que os rodeavam. E quando cartas misteriosas começam a ameaçar revelar os segredos dessas duas famílias e acabar com suas reputações e influências, todos os membros e seus serviçais se veem envolvidos em uma arriscada trama, onde ninguém pode confiar em ninguém.
Um narrador ou narradora misterioso nos conta que Felipe é apaixonado por Vitória, que também o ama. O problema é que ela é pobre, negra, ex-escravizada, pagã e... tem mais um detalhe que a gente descobre ao final de um dos primeiros capítulos. Que Sianinha tem uma espécie de obsessão por seus criados, os escravizados Savalú e Quitéria, de quem fora muito próxima desde criança. Que Padre Diogo sofre com os desejos proibidos que sente por um homem. Que Manuella se envolve em uma relação extraconjugal. Que os Muniz, católicos por fora, mantêm dentro de casa, disfarçados, todos os costumes judaicos. Esses são apenas alguns dos pecados temerosamente escondidos da supervisão do Frei Saldanha Sardinha, recém-chegado de Portugal para verificar o cumprimento da ordem e dos bons costumes da região. Claro que o próprio Frei também tem suas transgressões e, em meio à febre do ciclo do ouro e de ameaças anônimas às famílias protagonistas, o conservadorismo dos brancos e ricos se vê no auge de sua hipocrisia e crueldade.
Aquele arrogante frei... Eu notava como era capaz de mentir para si mesmo até acreditar piamente. Para todo o seu apetite sexual tinha uma justificativa perfeita, que contabilizava sempre para Nosso Senhor Jesus Cristo ou para a Virgem Santíssima. Entre os pecados capitais, a luxúria e a avareza eram suas especialidades, pois se havia algo de que ele gostava tanto quanto dos prazeres da carne eram os privilégios do bolso.
Ano passado li outro livro da autora, O Crime do Cais do Valongo, que citei rapidamente nesse post aqui, e embora tragam algumas semelhanças, como o cenário e um suspense que conduz a história, gostei mais desse livro aqui. A escrita fluiu melhor pra mim e as personagens apresentadas foram mais intrigantes. Queria muito falar mais sobre a Vitória, personagem f*dástica que eu gostaria demais de ver ganhar vida em uma adaptação (quem sabe um dia...), mas não quero estragar a experiência de quem lê e toma um pequeno susto quando uma revelação sobre ela é feita (fiquei de queixo caído!). A narrativa é bem ágil e achei que correu um pouquinho no final, mas nada que impeça a obra de ser apreciada, as personagens de terem seus desfechos e a gente, é claro, de querer ler absolutamente tudo da Eliana Alves Cruz!
(...) Aqueles homens sabiam demais. Sabiam de todo o trajeto oculto na mata, sabiam dos pontos clandestinos de apoio, sabiam o que carregavam e o que estavam sonegando à Coroa. Sabiam... E saber não era uma boa coisa para gente preta.
#nada digo de ti que em ti não veja#nada digo de ti#nada digo de ti que em ti nao veja#eliana alves cruz#editora pallas
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2020
Antologia de Poetas Londrinenses - Editora Midiograf.
Contos de Aprendiz, de Carlos Drummond de Andrade - Editora Companhia das Letras.
Sentimento do Mundo, de Carlos Drummond de Andrade - Editora Record.
Canção de Namorados, de Carlos Drummond de Andrade - Editora Record.
A Metamorfose, de Franz Kafka - Editora Principis.
Dez Contos para Canções de Chico Buarque - Editora Companhia das Letras.
Capitães da Areia, de Jorge Amado - Editora Companhia de Bolso.
Misto-Quente, de Charles Bukowski - Editora L&PM.
A Sutil Arte de Ligar o Foda-se, de Mark Manson - Editora Intrínseca.
Eu Sei Porque o Pássaro Canta na Gaiola, de Maya Angelou - Editora Astral Cultural.
Olhos D’água, de Conceição Evaristo - Editora Pallas.
Triste Fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto - Editora Paulus.
Iracema, de José de Alencar - Editora de Ouro.
O Feminismo é Para Todo Mundo, de Bell Hooks - Editora Rosa dos Tempos.
Pequeno Manual Antirracista, de Djamila Ribeiro - Editora Companhia das Letras.
Lugar de Fala, de Djamila Ribeiro - Editora Jandaíra.
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Olhos D'água: "Oh Deus! Qual o motivo de tanta dor?"
Olhos D’água: “Oh Deus! Qual o motivo de tanta dor?”
******************************NÃO contém spoiler******************************
Autora: Conceição Evaristo
Editora: Pallas / Coletânea de contos / Idioma: Português / 116 páginas.
Como regredir no tempo de forma “inevitável”, entrar em contato com as dores de Olhos D’águaé como voltar a ser aquele que um dia estava prestes a conhecer as dores do mundo. Como uma flor que desabrocha, mas que…
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#Coletânea de contos#Comunidade afro-brasileira#Conceição Evaristo#Desequilíbrios Sociais#Editora Pallas#Injustiças#Miséria#Olhos D&039;água#racismo#Regressão social
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Olhos D’Água, de Conceição Evaristo, coletânea de contos impactantes que venceu o Prêmio Jabuti de Literatura, em 2015, e que está entre as publicações cobradas nos vestibulares chega no formato de audiolivro pela Tocalivros, em parceria com a Editora Pallas. A obra-prima de uma das mais influentes literatas do movimento pós-modernista no Brasil retrata a desigualdade social com narrativas arrebatadoras sobre a violência urbana contra mulheres negras, vítimas da miséria e da exclusão social. Os 15 contos foram interpretados de maneira sensível pela também mulher negra e assessora pessoal da escritora, Ludmilla Lis. Assim como a versão impressa, em que a obra é definida como “escrevivência” (escrita que nasce do cotidiano), o audiolivro chega como uma espécie de “narravivência”, pois a identificação de Lis com os personagens transcende a narração. Ela trouxe para sua locução uma emoção ímpar, pois como mulher negra, convive e tem proximidade com as diversas realidades narradas pela escritora. Essas situações, apresentadas no audiolivro, são abordadas sem meias palavras e sentimentalismos. É a realidade escancarada do que passam as mulheres periféricas, sempre com um tom poético, em contos sobre vínculos, dilemas sociais, sexuais, existenciais e fazem o ouvinte refletir sobre a vulnerabilidade da condição humana e envolver-se em sentimentos de raiva, impotência, mas também de esperança. Apesar de gerações diferentes, tanto a autora como a narradora, têm a superação do preconceito como ponto em comum. Conceição Evaristo nasceu em uma favela de Belo Horizonte, em 1946, é a segunda de nove irmãos e foi a primeira da família a conseguir diploma de nível superior. Ludmilla Lis é professora de Literatura e militante em movimentos sociais ligados à conquista dos diretos das mulheres negras. Ficha Técnica: Título: Olhos D’Água Autora: Conceição Evaristo Narradora: Ludmilla Lis Editora parceira: Pallas Valor: R$ 19,90 ao mês – assinatura ilimitada Onde escutar: www.tocalivros.com [caption id="attachment_12929" align="alignright" width="127"] Foto Fabio Uehara[/caption] Sobre Ludmilla Lis: curadora literária, atriz, declamadora, professora de expressão corporal para crianças e adolescentes e professora de teatro iniciante, mestre em relações étnico-raciais, graduada em Letras, pesquisadora, ativista social, integra movimentos ligados à conquista de direitos das mulheres negras e LGBT. Sobre Conceição Evaristo: nasceu em uma favela em Belo Horizonte. Conciliou os estudos com o trabalho como empregada doméstica. Mudou-se para o Rio de Janeiro, onde passou num concurso público para o magistério e estudou Letras. Estreou na Literatura em 1990, com obras publicadas na série Cadernos Negros. É mestra em Literatura Brasileira pela PUC-Rio e doutora em Literatura Comparada pela Universidade Federal Fluminense.
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Sociologia dos Orixás: plataforma oferece 15 aulas gravadas - Mundo Negro
Sociologia dos Orixás: plataforma oferece 15 aulas gravadas – Mundo Negro
O curso Sociologia dos Orixás do professor Ivan Poli é baseado na obra Antropologia dos Orixás, deste mesmo autor, reeditada pela Editora Pallas em dezembro de 2019 e disponível nas principais livrarias do país e no site da Editora. O curso que foi um sucesso offline no passado, ganhou uma versão online apresentada pela plataforma EAD Caixa de Ferramentas. Apesar do
Fonte: Sociologia dos Orixás:…
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Com prefácio de Angela Davis, biografia de ativista dos Panteras Negras será lançada no Brasil
Com prefácio de Angela Davis, biografia de ativista dos Panteras Negras será lançada no Brasil
Ancelmo Gois – O Globo
A Pallas Editora vai lançar, em novembro, “Assata, uma autobiografia”, publicada em 1988, mas inédita no país. Assata Olugbala Shakur, 72 anos , cujo paradeiro é desconhecido, fez parte dos Panteras Negras e do Exército de Libertação Negra, nos EUA. Condenada à prisão perpétua, acusada de assassinato, fugiu para Cuba e depois sumiu. A obra tem prefácio da também ativista…
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DICAS DE LIVROS INFANTIS PARA TRABALHAR RELAÇÕES RACIAIS
A Discriminação racial é uma realidade que deve ser combatida de nosso pais. A dica de Hoje é do site Pretas Sim. São 12 livros infantis que tratam desse tema.
Todas as cores do negro. Texto e ilustrações de Arlene Holanda. Brasília/DF: Conhecimento, 2008.
Aborda em linguagem de prosa poética o universo da cultura e herança dos povos africanos no Brasil. Passeia pelo processo histórico da escravidão, com foco na resistência e se demora no período pós-abolição: as condições de abandono a que foram submetidos os negros, as estratégias de sobrevivência, o preconceito, a segregação social.
Público: infanto-juvenil (de 8 à 12 anos, ou alunos do 3º ao 6º ano)
Número de páginas: 31
Menina bonita do laço de fita. Texto de Ana Maria Machado e Ilustraçõeso de Claudius. 7. ed. São Paulo: Ática, 2005.
Traz uma linda história de valorização da beleza negra, onde um coelho branquinho queria casar-se e ter uma filha “bem pretinha”. Durante a obra, o coelho tenta descobrir o segredo para conquistar o seu tão sonhado desejo. Leia o livro e acompanhe a busca do coelhinho!
Público: infantil
Número de páginas: 24
A Cor da vida. Texto de Semíramis Paterno. Belo Horizonte/MG: Editora Lê, 2008.
É um livro ilustrativo que trabalha a diferença ao contar a história de duas crianças que se conhecem e ficam amigos quando passeiam com suas mães. Elas se olham e brincam, se distanciando do local onde estavam. Quando as mães percebem o desaparecimento dos filhos, ficam enraivecidas e saem correndo em busca dos dois. Mas, uma surpresa as aguarda. Por meio de um jogo poético com as cores, duas crianças mostram para suas mães que a luta pela igualdade não significa apagar as diferenças.
Público: infantil
Número de páginas: 8
Obax. Texto e ilustrações de André Neves. Rio de Janeiro/RJ: Brinque-Book, 2010.
Quando o sol acorda nos céu das savanas, uma luz fina se espalha sobre a vegetação escura e rasteira. O dia aquece e é hora de descobrir muitas aventuras. OBAX percorre a savana africana com a sua imaginação. Ela conhece girafas e outros animais selvagens, mas o seu passatempo preferido é contar histórias! Algumas delas são tão incríveis que mais parecem um sonho. As ilustrações são excepcionais e o texto nos proporciona um passeio pela diversidade e pluralidade do continente africano.
Público: infantil
Número de páginas: 33
O livro das origens. Texto de José Arrabal e ilustrações de Andréa Vilela. São Paulo: Paulinas, Coleção Mito & magia.
Neste livro o autor apresenta uma série de mitos de algumas regiões do Brasil, África e México sobre origens. Permite-nos ver como o amazonense e o paraense, como o africano da África do Sul e de Uganda e, por fim, como os Astecas veem a vida. São várias culturas pensando o mundo de forma muito diversa.
Público: infanto-juvenil (de 6 à 10 anos, ou alunos do Ensino Fundamental I).
Número de páginas: 53
Bruna e a galinha d’Angola. Texto de Gercilga de Almeida e ilustração de Valéria Saraiva. Rio de Janeiro/RJ: Pallas, 2011.
A obra retrata o universo mítico africano representado pela Galinha d´angola e sua relação com a criação do universo.
Público: infantil
Número de páginas: 24
A História do Rei Galanga. Texto de Geranilde Costa e ilustrações de Claudia Sales. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2011.
O livro trata da História do Rei Galanga, conhecido como Chico Rei, um rei africano que teve seu reinado invadido pelos portugueses e fora trazido com sua família e outras pessoas de seu grupo para o Brasil na condição de escravos. Além de contar a história do rei Galanga, o livro traz como objetivos o interesse de desmistificar a idéia da África como um continente sem história anterior à invasão portuguesa e a oportunidade de apresentar, por meio da existência dos Orixás junto ao Candomblé e a Umbanda, alguns princípios da cosmovisão africana, sendo portanto estes o grande diferencial do livro e seu caráter inédito com relação as demais publicações sobre Chico Rei.
Público: infanto-juvenil (de 6 à 10 anos, ou alunos do Ensino Fundamental I)
Número de páginas: 32
Ifá, o Adivinho. Texto de Reginaldo Prandi e ilustrações de Pedro Rafael. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2002.
O livro nos apresenta um rico conjunto de personagens, costumes e modos de agir do universo cultural africano que se tornou parte constitutiva da diversidade cultural brasileira. Conta a história de um adivinho chamado Ifá que jogava seus búzios mágicos e desvendava o destino das pessoas que o consultavam. Ele as ajudava a resolver todo tipo de problema, mas o que mais gostava de fazer era auxiliá-las a se defender da Morte. Um dia, a Morte, irritada com a intromissão de Ifá em seus negócios, decidiu acabar com ele. Ifá foi salvo da Morte pela intervenção de uma corajosa donzela chamada Euá, e pôde continuar seu trabalho de ler a sorte, predizer o futuro e proteger as pessoas da Morte.
Público: infanto-juvenil (de 6 à 10 anos, ou alunos do Ensino Fundamental I)
Número de páginas: 63
09. Minha mãe é negra sim! Texto de Patrícia Santana e ilustrações de Hyvanildo Leite. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2008
O livro “Minha mãe é negra sim!”, da autora Patrícia Santana, conta a história do menino Eno, que se vê às voltas com o racismo na escola e sofre com o dilema de ter que retratar sua mãe negra, em uma atividade escolar. O garoto Eno é levado a se perguntar pela sua origem. Negro, ele percebe o preconceito da professora que sugere que Eno pinte o desenho da mãe, negra, de amarelo por ser uma cor mais bonita. Não pode haver tristeza maior para o seu coração. A mãe, que ele tanto amava e era tão linda! E a professora era professora, afinal tão difícil era contestá-la. Mesmo triste Eno procura saber no dicionário uma explicação para o preconceito. O dicionário não ajudou e ele seguia triste até que o avô tem uma conversa decisiva com ele. E mais do que conversa, aconchegou-o com todo amor.
Público: infantil
Número de páginas: 32
Cada um com seu jeito, cada jeito é de um! Texto de Lucimar Rosa Dias e ilustrações de Sandra Beatriz Lavandeira. Editora Alvorada, 2012.
O livro infantil conta a história de Luanda, uma menina negra muito sapeca e vaidosa, que adora o seu cabelo crespo onde envolve tod@s da família nos diversos penteados que inventa para desfilar sempre linda na escola. Foi seu pai quem escolheu esse nome para ela por acreditar que ela seria tão linda quanto à cidade africana que ele conheceu quando era jovem. A leitura promove o reconhecimento e a valorização das diferenças e das características pessoais que fazem de cada indivíduo um ser único e que deve se amar do jeitinho que é.
Público: infantil
Número de páginas: 52
África: um breve passeio pelas riquezas e grandezas africanas. Texto de Fernando Paixão e ilustrações de Kazane. Fortaleza: Editora IMEPH, 2012.
O texto em formato de cordel nos mostra a imensa riqueza e extraordinária beleza do continente africano, permitindo desmistificar a ideia de uma África homogênea e devastada pela miséria.
Público: infanto-juvenil (de 6 à 12 anos, ou alunos do Ensino Fundamental I)
Número de páginas: 28
Omo-Oba-Histórias de Princesas . Texto de Kiusam de Oliveira e ilustrações de Josias Marinho. Mazza Edições, 2009.
O livro reconta mitos africanos, divulgados nas comunidades de tradição ketu, pouco conhecidos pelo público em geral e que reforçam os diferentes modos de ser em relação ao feminino, nos permitindo trabalhar o emponderamento das meninas dos novos tempos. Dividido em seis mitos, relata as histórias de Oiá, Oxum, Iemanjá, Olocum, Ajê Xalugá e Oduduá.
Público: infantil
Número de páginas: 48
Boa leitura!
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Edna Ferber, Editora Atlântida, design Victor Palla, 1945
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Dimite también el jefe de informativos de TVE Valencia por la censura al vídeo del "os jodéis" del PP
Enrique Pallás renuncia a su cargo después de que dimitiera la editora del informativo también por la censura. La dimisión se ha producido "por la ruptura de la confianza con la dirección de informativos" tras este suceso
etiquetas: dimite, jefe informáticos, tve valencia, enrique pallas
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Movimentos contra o racismo impulsionam livros sobre o tema no Brasil
O assassinato de George Floyd em Minneapolis gerou reações em cadeia. Manifestações antirracistas tomaram as ruas mundo afora, artistas e influencers assumiram posições contundentes, quadrados pretos em sequência inundaram o feed do Instagram pelo #blackouttuesday.
Outro reflexo foi o aumento da busca por livros que falam sobre preconceito racial, crescimento revelado pela profusão de títulos sobre o tema.
O mais emblemático é o de título já sugestivo: Pequeno Manual Antirracista (Companhia das Letras), da escritora e ativista brasileira Djamila Ribeiro. Com mais de 10.000 cópias vendidas na última semana, o guia traz dez apontamentos capitulados para entender as origens do racismo, as formas de combatê-lo e a atualidade de temas como negritude, privilégio branco e violência racial.
A autora também emplacou outros dois títulos na categoria não-ficção: Quem Tem Medo do Feminismo Negro? (Companhia das Letras) e Lugar de Fala (Pólen Livros), lado a lado com o ensaio Racismo Estrutural (Pólen Livros), do advogado e escritor Silvio Almeida, e do best-seller Escravidão (Globo Livros), de Laurentino Gomes.
Em um conjunto de três volumes, o escritor e jornalista traça a história do mercado escravocrata e conta como o racismo é um aspecto estrutural da sociedade. O primeiro volume, lançado em 2019, foca no continente africano e em como o tráfico negreiro foi basilar na colonização europeia nas Américas. O segundo e o terceiro, ainda não lançados, vão reconstruir, respectivamente, o emprego de mão de obra escrava em minas de ouro e diamante no Brasil, e o movimento abolicionista.
Angela Davis, septuagenária e ícone do ativismo negro americano, não fica para trás. Também em não-ficção, a célebre militante assina Mulheres, Raça e Classe e Educação e Libertação (ambos da editora Boitempo). Em uma coletiva de imprensa para jornalistas do Brasil, parte de um evento protagonizado por ela no ano passado em São Paulo, a autora disse ter ficado “extremamente impressionada com a profundidade do trabalho realizado no Brasil.
Para muitos de nós, ativistas americanos, o Brasil era um uma esperança, até que vieram as eleições, e nós prometemos não pronunciar o nome de quem foi eleito. Porque na tradição das religiões africanas nomear é atribuir energia de poder”. Na ocasião, ela não citou os presidentes Jair Bolsonaro e Donald Trump nominalmente.
Na categoria de ficção, subiu em vendas o romance O Sol É Para Todos (Record), de Harper Lee, clássico da literatura americana, que acompanha a desigualdade racial nos Estados Unidos pós-escravagista sob os olhos de uma família branca. Olhos D’Água (Pallas), da brasileira Conceição Evaristo, também se destaca: nele, a autora engendra histórias intensas, por vezes brutais, de mulheres negras como ela.
Ao todo, são quinze contos que refletem sobre pobreza, miséria, desigualdade e dilemas sobre a vida, o amor e a ancestralidade africana. As veteranas ganham a companhia da jovem autora nigeriana pop Chimamanda Ngozi Adichie, com o ótimo livro Americanah (Companhia das Letras). Na obra com pinceladas autobiográficas, ela reflete sobre os pré-conceitos que os americanos possuem sobre os africanos quando a protagonista nigeriana se muda para os Estados Unidos e por lá fica 15 anos — ao retornar ao país de origem, porém, sua identidade e hábitos mesclados são temas de reflexão e estranhamento.
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Batuque RS – Divulgando a Religião Afro Para Iniciados e Simpatizantes -
Entre orixás e livros
Editoras focadas na publicação de livros sobre religiões de matrizes africanas buscam um lugar nas prateleiras e nos corações dos leitores
Até pouco tempo atrás, o leitor mais atento podia enumerar, usando os dedos de uma mão, aquelas editoras que se dedicavam a publicar livros sobre as religiões de matrizes africanas. A Madras e a Pallas são as mais conhecidas e que estão há mais tempo na estrada, mas esse número tem crescido.
Continue reading Entre orixás e livros at Batuque RS - Divulgando a Religião Afro Para Iniciados e Simpatizantes.
- http://bit.ly/2Mw9q7W
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Herói brasileiro! 🙏🏾❤️ #Repost @neilopesoficial with @make_repost ・・・ DE NOVO, DE OLHO NO ANO NOVO Correndo tudo como previsto, em 2019 deveremos chegar ao 39º título publicado em livro, desde 1981. Sabemos que quantidade não quer dizer necessariamente qualidade, mas, cá entre nós, é quase um por ano! As novidades, já nos respectivos prelos, são: a coletânea de crônicas “Meu Lote”, organizada pelo polivalente amigo Marcus Fernando (Numa Editora); o romance “Agora serve o coração”, bem-humorada ficção mágico-realista ambientada na Baixada Fluminense (Record) e “Ifá Lucumí, a tradição resgatada”, sobre a prática oracular dos babalaôs, os “pais do segredo”, desaparecida no Brasil desde a década de 1930 e retomada no Brasil, no início dos anos 90, com fixação de sacerdotes cubanos no Rio de Janeiro. Sobre este livro, escreveu Cristina Warth, dirigente da Pallas Editora, fundada por seu pai, o saudoso Antônio Carlos Fernandes: Veja mais em: http://neilopes.com.br/2018/12/25/de-novo-de-olho-no-ano-novo/ . . . . . . #musica #musical #musician #musicislife #musiclover #instamusic #mpb #samba #sambista #show #musico #song #musicbox #cantor #compositor #autor #leitura #livros #romance #literatura #ler #poemas #arte #leitores #escritor #fe #familia #ifa #orunmila #iboruiboyaibosheshe https://www.instagram.com/p/Br3E-jIluZz/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=cu16um7yo5ib
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26 de dezembro
Bom dia a todos!...
Neste dia:
Nasceu, em 1891, o escritor estadunidense Henry Miller.
Nasceu, em 1986, o ator britânico Kit Harington.
Nasceu, em 1951, o grande guitarrista de jazz John Scofield.
Christopher Catesby Harington (Kit Harington) nasceu em Londres no dia 26 de dezembro de 1986. É um ator britânico. É mais conhecido por interpretar Jon Snow na série televisiva Game of Thrones. Trabalhou no cinema também, fazendo, entre outros, o filme Pompeii de 2014.
John Scofield nasceu em Dayton, Ohio, no dia 26 de dezembro de 1951. É um guitarrista e compositor norte-americano. John começou a tocar guitarra aos 11 anos de idade. Após conhecer a música de Wes Montgomery, Jim Hall e Pat Martino começou a se interessar por jazz. De 1970 a 1973 estudou no afamado Berklee College of Music em Boston. Entre seus professores estava Gary Burton, com o qual ele tocou no futuro. Tocou com vários nomes de peso tais como Jaco Pastorious, Charles Mingus, McCoy Tyner, Jim Hall e Chet Baker. Entre 1982 e 1986 tocou com Miles Davis.
Henry Valentine Miller nasceu em Manhattan, Nova York no dia 26 de dezembro de 1891 e morreu em Los Angeles em 07 de junho de 1980. Foi um escritor norte-americano. Seu estilo é caracterizado pela mistura de autobiografia com ficção. Muitas vezes lembrado como escritor pornográfico, escreveu também livros de viagem e ensaios sobre literatura e arte. O autor foi homenageado pelo célebre crítico Otto Maria Carpeaux em prefácio para o livro O Mundo do Sexo, editora Pallas 1975, Rio de Janeiro. Uma de suas amantes foi a escritora Anais Nin. Há um filme ficcional sobre o período da vida em que eles se conheceram, Henry and June, baseado nos diários de Anaïs. Ela financiou a primeira impressão do Trópico de Câncer em 1934. O livro sofreu dificuldades de distribuição, sendo banido em alguns países sob a acusação de pornografia. Ele continuou a escrever romances que foram banidos nos Estados Unidos sob acusação de obscenidade. O governo Brasileiro proibiu a venda da tradução de Trópico de Câncer na década de 70, porém o livro permanecia sendo vendido no original em inglês. Além de Trópico de Câncer entre suas obras está a trilogia Crucuficação Encarnda, com Sexus, Plexus e Nexus, repectivamente o slivro Primeiro, Segundo e Terceiro da Rosa-Crucificação. 1949, 1953 e 1960.
Techo de Sexus (Companhia das Letras), de Henry Miller.
“Uma criança não tem nenhuma necessidade de escrever, é inocente. Um homem escreve para destilar o veneno que acumulou devido à sua maneira falsa de vida. Está tentando recapturar sua inocência e, no entanto, tudo o que consegue fazer (escrevendo) é inocular no mundo o vírus de sua desilusão. Homem nenhum colocaria uma palavra no papel se tivesse a coragem de viver aquilo em que acredita. Sua inspiração é desvidada na fonte. Se é um mundo de verdade, beleza, e mágica que deseja criar, por que não põe milhões de palavras entre si a realidade daquele mundo? Por que retarda a ação – a não ser que, como outros homens, o que realmente deseja seja o poder, a fama, o sucesso?”
Posto aqui:
John Scofield tocando Georgia On My Mind. Cara, é fenomenal.
John Scofield tocando com um de seus influenciadores, Pat Martino e seu Trio tocando Sunny.
Cena de Game of Thrones com Kit Harington no papel de Jon Snow, "The Night King and Viserion".
Mais uma cena de Game of Thrones com Kit Harington no papel de Jon Snow, "Jon Snow's Resurrection".
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Description Cover for the first Portuguese edition of Le silence de la mer [The Silence of the Sea] (1942), a novel by the French writer and illustrator Vercors.
Design Victor Palla
Year 1959
Origin Portugal
Collected Lisbon, Portugal 2012
Notes Published by Atlântida Editora (Coimbra). Vercors is the pseudonym of French writer Jean Brulle. Of Hungarian-Jewish ascendence and a member of the French Resistance, Brulle secretly published the book in German-occupied Paris.
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