psicarollopes
Psi. Carolline Nunes Lopes
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psicarollopes · 5 years ago
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Depoimento: Ansiedade
Vou falar um pouquinho sobre ansiedade e a Monique vai trazer o depoimento dela que ela sofre de ansiedade; Como que é isso? Como que ela vem superando a ansiedade?
E aí ansiedade vem com segurança. Você não tem controle das emoções . E aí eu me recordo que era extremamente ciumenta Então fui procurar terapia por conta disso, ainda não sabia que eu tinha, então conversando com a Patrícia eu comecei a pesquisar mais sobre, ela foi trabalhando comigo. Na crise de ansiedade, eu senti ataque cardíaco,  que é o coração muito forte, falta de ar e eu chegava até náuseas. Eu ficava um pouco tonta, eu chegava tem enjoo mesmo. E aí eu conversando com a psicóloga e tal ela falou assim olha daí �� uma crise de ansiedade que você tem, porque você é ansiosa e aí quando você às vezes tem muita coisa para fazer e tals, Principalmente no final do ano eu tô com muita saudade de você no final do ano, era mais no final do ano, então era como se fosse o carregamento do ano todo no final, na época de provas também, tipo de concurso. Meu Deus do céu! Era terrível. 
E como que você sentia? 
Hoje, é bem mais leve e quando eu tô quando, eu já  sei o que que eu já percebo e já ligo para psicóloga me ajuda. 
A gente acha que é uma dor de estômago não tem nada a ver com a ansiedade, mas ela tem muitas vezes tudo haver com ansiedade. Todos os sintomas físicos que a gente sente pode estar ligado a ansiedade.
Tem! O meu gastro na época falou que quando eu fico muito nervosa, muito ansiosa, o meu estômago iria atacar. Porque, como meu corpo tivesse pedindo socorro através do estômago, uma forma do seu corpo reagir a tudo isso, uma forma de lhe pedir um socorro. 
E como que você tem lidado com essa ansiedade agora na quarentena?
Assim, é muito engraçado, porque eu comecei a ficar desesperada, quando eu vejo que estou  tento arrumar outras coisas para distrair, vendo se aquele pensamento realmente é verdadeiro,por que nessa hora só tem pensamentos negativos. Tentando viver um dia de cada vez.
A família tem que ajudar?
Na minha família compreendeu isso né e respeita essa questão de falar. Eles respeitam muito. Em tempos de prova não falam muito.
E como ansiedade atrapalha aprendizagem? 
Ela atrapalha sim aprendizagem. Porque você consegue aprender, mas não conseue concentrar na sala, você consegue aprender no curso, você consegue pegar teoria para fazer a prova, para tirar carteira de motorista, por isso não é que você é incapaz de aprender, que você é burra igual muita gente acha, só porque eu não fui bem numa prova aí é burro. Não, não é!  Tem vários fatores a questão é que você fica tão ansioso, tão focado na ansiedade, que ela criar um bloqueio na hora, não passa nada, é o famoso branco, deu branco. Eu lembro que eu fui fazer a carteira de motorista.
Quantas vezes você tentou fazer a carta de motorista?
Cinco. Teve uma prova que eu fiz, eu já tava um pouquinho mais calma que a primeira, eu esqueci alguma coisa lá dentro. Usei outras técnicas, na última eu fui falando a prova inteira o que estava fazendo.
 Carol é muito bom a gente também que a questão da respiração, é o famoso cheira florzinha assopra velinha devagarzinho e não é não é o papo, é o abdômen. A primeira vez esquece, a segunda vez você consegue lembrar e isso você consegue sentir que melhora, você vai condicionando. 
A ansiedade, ela tem lado positivo, para fugir dos predadores na pre historia,é uma forma do nosso corpo está em alerta para fugir dos predadores. O problema é que muitas vezes a gente sente muita ansiedade por coisas que  não é Perigo.E uma coisa boa é ter essa consciência que você é ansiosa: o que que eu vou fazer com essa ansiedade? para ela não me dominar?
Eu lembro quando era mais nova eu fazia teatro, dança, pintura, eu dava conta.  Às vezes o outro está com algum problema assim, vai fala com a gente e a gente consegue ver possíveis soluções, possíveis caminhos, a gente consegue pegar um pouquinho mais rápido, então isto é um lado bom que a gente não consegue deixar. Deixa para amanhã, eu resolvo na hora.
Alunos e professor:
Ele tem esse papel importante para a gente, poder ajudar quando o aluno precisar, nesse processo ansiedade e as outras condições. Tem que ter muito cuidado, porque muitas das vezes que o pessoal fala aquele aluno que é muito ansioso, é indisciplinar, o mais bagunceiro, mas assim tem que ver como é que tá a concentração dele em relação à aprendizagem, por exemplo eu já trabalhei com um aluno que tem ansiedade, ele não para na cadeira. Então, ele não conseguia, era mais forte que ele sentar um pouquinho ali já levantava. Então a gente tem que ficar atento a esses sinais para não rotular o aluno como um disciplinar. Um olhar mais cuidadoso e muitas vezes a criança que ele só rotulado como indisciplinar, na verdade,tem um quadro mesmo de TDAH ou mais específico que o professor pode ajudar de uma outra maneira muito mais próximo para fazer o encaminhamento para psicólogo, para pedagogo, essas áreas que vai entender.Tem muita questão social, como que é em casa. 
A criança comansidade, ela se comporta muito parecido com uma criança que tem TDAH, porque ela tem a desatenção não porque ela tem problema de atenção, mas porque ela tá tão ansiosa com aquilo que ela não consegue se prender. Ter um olhar bem cuidadoso para isso. 
Muito obrigada 
Boa noite
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psicarollopes · 5 years ago
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Ansiedade e Alimentação - Live Nutricionista Mayara Inaicio
Olá! Tudo bem? Hoje nós vamos bater um super bate-papo com a nutricionista com a Mayara, ela vai falar um pouquinho para gente sobre essa questão da alimentação nesse tempo. 
Tudo bem? Como você está?
Estou bem.
Como que é isso, as pessoas estão muito ansiosas?
 Existem alguns alimentos, como por exemplo, a banana, ela além de ser fonte de potássio que ajuda na contração muscular, é bomba de sódio e potássio. Então ela dá aquela ajuda no relaxamento e ainda é fonte de triptofano que a gente fala muito que é o precursor da serotonina, é o hormônio, e melatonina. Também contém no Cacau que é um alimento que também é rico em triptofano Então quando você faz o consumo aumenta a serotonina e dá sensação de plenitude, de prazer, que alivia essa questão da ansiedade, então também tem a questão dos alimentos integrais que são fundamentais,  sempre falo, o intestino é nosso segundo cérebro, já é comprovado que hoje em dia existem muitos nervos no intestino, então ele é o nosso segundo cérebro, a gente tem que cuidar do nosso intestino, então comer alimentos integrais que aumentam a sociedade também ajuda muito nisso. E também o profano ele é absorvido no intestino, então por isso que a gente tem que cuidar da nossa saúde intestinal também, com fibras. É comprovado também que que alimentos fontes de vitamina B12, eles são essenciais porque a carência da vitamina B12 ela pode levar a depressão.A gente vê que existem muitos estudos relacionado a isso, pode levar a depressão a ansiedade, algumas pessoas faz necessário até a suplementação, mas aí requer exames.
Então vale alimentação saudável, ela influencia todo o nosso organismo,  nossas emoções As pessoas acham que é só o chá de camomila o suco de maracujá, mas também tem a banana e o cacau. A alimentação também pode ajudar na ansiedade, acalmar. não só para manter a barriga, o peso. Para toda a vida ele é essencia. Tem alimentos que nos faz sentir saciado? 
Para o nosso organismo consome mais rápido e quando integral de forma lenta. E nisso ele vai para nossa corrente sanguínea e automaticamente a gente se sente mais saciado, fica com fome mais longo tempo, demora mais para a gente sentir fome na verdade. Tem também a questão da proteína proteína, origem animal, mas também está presente em leguminosas, feijão, lentilha grão-de-bico, também auxilia muito nessa questão da saciedade e também contém serotonina.Ela é fundamental nessa questão do prazer.
Ainda nessa questão, também é muito interessante alimentação saudável e atividade física beber água.
A nossa alimentação influencia ou não no sono?
Com certeza alimentação influencia e as nossas escolhas alimentares também tem gente que às vezes fala tem muito problema com insônia, aí você vai vai investigar pessoa tomar café o dia inteiro, ntão assim alimentação influencia. O que a gente come durante o nosso dia, o que a gente come antes de dormir, até mesmo alguns chás não são casos tomar antes de dormir, tem gente que toma hibisco, toma chá preto, toma chá verde, tudo isso contém cafeína e vai estar atrapalhando no sono. Às vezes as pessoas não sabem né, mas é interessante investigar e os alimentos vão estar interferindo sim na boa qualidade do sono para nós. Tem alimentos que prejudicam, os alimentos que aumentam o hormônio da melatonina que é o hormônio que age diretamente no sono, então é interessante também a gente está inserida nessa questão de alimentos, como frutos secos que são fontes e que auxiliam muito, entra novamente na questão do triptofano também, está relacionado e auxilia também no hormônio da serotonina. No caso de alimentos bons também, a gente já comentou um pouquinho banana, Cacau, kiwi são alimentos fontes, nozes, amêndoas 
Sigam a página dela minha página aqui no Instagram qualquer coisa procure o nosso serviço. 
O chá de morango, a gente entrou na questão aqui também da vitamina C, morango também é um alimento fonte de vitamina C então também é interessante o chá também vai conter uma quantidade relevante, então auxilia muito nessa questão da imunidade, como alimento funcional o morango tem a sua função desoxidante que ajuda muito também em toda essa questão de imunidade que é muito importante principalmente nesse momento. 
Muitas pessoas reclamam da dieta do nutricionista. Como é seu trabalho?
A gente tem que adaptar a realidade daquela pessoa. Tem gente que tem uma vida corrida mesmo, então a gente tem que adaptar montar uma dieta, por exemplo, para que a pessoa possa comer fora. Faço sempre uma série de perguntas antes, eu gosto de analisar como é alimentação daquela pessoa no dia a dia, então  eu posso sempre procurar fazer dessa forma dieta flexível dentro da realidade da pessoa, não só uma realidade que eu digo comer fora de rotina, mas uma realidade também financeira, então tudo isso tem que ser levado em consideração e a dieta é Um Desafio mesmo.Um exemplo, ela vai passar coisa que eu não gosto de comer, quando a gente se decide mudar alimentares, a gente tem que automaticamente desafiar, eu não gosto, mas eu vou me esforçar ou porque eu tô com problema de saúde ou porque eu preciso emagrecer. Por uma questão de saúde então também vai desafio com a própria pessoa. A pessoa tem que analisar e reconhecer que é necessário às vezes abrir mão de certas coisas e incluir outros alimentos para poder estar mantendo essa dieta equilibrada e saudável. 
Gostaria de complementar alguma coisa mais sobre ansiedade?
Então é como a gente vem falando desde o início, uma alimentação equilibrada. Temos que pensar nisso, porque a alimentação vai gerar uma ansiedade, então uma alimentação equilibrada, cuidado com o intestino a gente percebeu que o intestino, ele está completamente associado ao nosso humor, então quando a gente cuida bem do nosso intestino, a gente faz o consumo adequado de fibras, de frutas, verduras, legumes, cereais integrais e bebe água a gente vai conseguir manter esse equilíbrio no nosso organismo e até mesmo na nossas emoções, então é muito interessante cuidar sempre do nosso intestino. Procure saber. procure observar se o seu intestino funciona todos os dias, quantas vezes ele funciona isso é muito importante para nosso bem-estar e uma alimentação equilibrada e como eu disse alimentos In Natura sempre, procurando manter uma alimentação mais natural possível ainda que seja muito difícil, fazer um esforço para tentar incluir esses alimentos no nosso dia a dia, e uma alimentação que não seja baseada em processados ainda que a nossa vida seja muito corrido. Quando estiver na rua procurar sempre alternativos de restaurantes que oferecem uma comida saudável, uma comida fresca, uma comida variada para poder está mantendo esse equilíbrio no nosso dia a dia, fazer exercício físico, isso tudo vai repercutindo também nas nossas emoções que a gente tem sofrido bastante nessa quarentena.
Eu queria agradecer pelo nosso bate-papo, se vocês tiverem mais dúvidas podem comentar no Direc, lá no Instagram da Mayara, falar com ela alguma coisa relacionada ao tema.
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psicarollopes · 5 years ago
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Transcrição de Live: Priscilla Kelly
Tudo bem? Hoje nós vamos bater um super bate-papo com uma intérprete de Libras. 
Tudo bem?
 Tudo bem e você? Meu nome é Priscilla Kelly, desde 2006 profissionalmente trabalhando já trabalhei no estado na prefeitura, trabalhei também na Federal, já trabalhei interpretando audiência, na delegacia, então assim Já até fiz parto.
Então você trabalha em várias áreas?
Uma área que eu nunca trabalhei por muito tempo foi na indústria. Já fui assim, fazer uma palestra ou outra, mas nunca fiquei vários meses trabalhando dentro da indústria. Mas no geral assim já tive uma experiência em cada uma dessas áreas, interpreta religiosamente também.
E como que você está você que você escolheu a interpretação?
Então quando eu era criança, eu não sabia, mas quando era criança tinha uma amiga que era surda e nós brincávamos juntos no prédio. Aí, o primeiro menino que eu gostei da minha vida era surdo, por causa dele eu resolvi aprender libras. Comecei a fazer um cursinho bem básico lá em 2001/2002, mais ou menos, fiz um cursinho básico e acabei me interessando, por isso comecei a fazer voluntariado. Depois eu fiz o curso de formação de professores e escolhi que é minha experiência prática seria dentro da escola especializada na época, Marlene Mendes, um tempo fiquei voluntária na associação de surdos de Barra Mansa que tinha na época hoje em dia não tem mais, e isso foi cada vez me mostrando que eu tava no caminho certo. Eu sempre tive um pensamento assim, eu quero atuar dentro da Educação Especial, quando era criança eu queria trabalhar com autista. E aí depois que o tempo foi passando, eu vi que dava muito bem com a questão do surdo. E aí foi só avançando. Estudei um cursinho básico, aí depois veio uma pessoa do Rio para cá para Barra Mansa para poder dar o curso, ela deu os 4 módulos.E aí depois disso comecei a trabalhar e aí quando foi em  2010, aí saiu letras-libras, eu fui fazer a faculdade no Rio,pós falta mestrado.
Algumas pessoas acham que é só mexer as mãos, mas não, você precisa ter todo o conhecimento para conseguir transmitir corretamente aquela mensagem então tem sessões sintáticas, tem questões de sentido. Conseguir transportar de uma língua para outra a mensagem com a menor perda de sentido possível, sabendo que uma mensagem ela pode ser traduzida de várias formas. O objetivo é deixar que essa mensagem fica mais nitida possível, de forma que esse seja surdo ou ouvinte quando estamos fazendo o contrário, fazer na versão voz, para que a pessoa que vai receber essa mensagem tenha o máximo de clareza.
Quais são as formas de atuação do intérprete? 
Nós percebemos é a área educacional, mas tem aqueles que trabalham na indústria. Igual aqui no nosso caso de intérprete: trabalhar na Peugeot, na Michelin, na Nissan, que são locais onde nós estamos surdos na CSN, pelo que eu saiba não tem, lá tem pessoas que sabe Libras para poder auxiliar esses surdos que de vez em quando estão lá no quadro de funcionários. Nós temos também a área jurídica, intérprete também na câmera, aí se quiser ir assistir as audiências nessa área vai ter acessibilidade, então nós temos esses setores. 
O ideal seria igual lá nos Estados Unidos, que todos os setores já tem um profissional formado naquela área para poder auxiliar, aqui por exemplo na parte de dentro da delegacia nós não temos intérpretes, se eu quiser fazer eu chamar um amigo conhecido para poder resolver isso, já nos Estados Unidos diferente, lá você já tem até esse responsável por isso formado na área.
O intérprete traz acessibilidade. 
Antigamente além de fazer o curso, você tinha que fazer uma certificação do MEC, para a proficiência, já tem vários anos que não tem ocorrido. Então existe alguns cursos específicos, tem no sul no IFSC um curso técnico de técnico do Brasil e outras instituições, outros locais, você faz toda aquela capacitação e no final você tem a certificação e é interessante porque antes não, O PROLIBRAS, ele não dá preparação de conteúdo ele só certificava. Então se sabe se não sabe, mesmo assim havia ainda alguns casos polêmicos. 
Então hoje, a pessoa tem que perguntar?
O que que eu faço,o que eu aconselho é o seguinte: que faça um curso que no final do curso você tem uma certificação de proficiência,que nós temos certificação de proficiência vai ser essa avaliação de uma banca que você vai ter oportunidade de mostrar seu conhecimento sinalizando e também fazendo a versão voz e essa certificação você vai poder utilizar em concursos e outras seleções, não só concurso. O cursinho normalmente ele vai dar conhecimento sobre a língua, mas só pergunta o seu curso tem certificado não tem certificação. Existe uma diferença né!? Aquele que é falante e o usuário, deixa diferente eu sei o que falar, mas às vezes não sabe utilizar se algo mais profundo da língua. Então  quem quer realmente trabalhar precisa fazer um curso que tenha a proficiência no final. Tinha na aqui no Rio, tinha na Mackenzie. Alguém tinha perguntado sobre se era IFSC é: Instituto Federal de Santa Catarina. 
Como é o mercado de Trabalho?
Com toda essa luta por causa da língua de sinais isso vai aumentando um pouco mercado de trabalho. Hoje eu estava vendo uma notícia sobre o disque-denúncia, é voltado para libras, mas o surdo vai poder sinalizar também então assim isso é uma coisa importante porque até agora não tem, não tem esse espaço. Então vamos observando que o mercado de trabalho tem sempre lutado por esse reconhecimento,  das mais diversas áreas e até mesmo eles vão ser intérpretes. 
Uma boa pergunta, eu tava conversando até lá no meu Instagram, tem uma seguidora que ela me pergunta sinais, eu não sei o lugar do Brasil, sempre me pergunta e como que eu faço para gravar um sinal complexo. É entrando em contato, então quando me formei eu entrei de cabeça na associação de surdos de Barra Mansa, então eu lembro que teve um período que tinha atividade todos os dias da semana, inclusive sábado e domingo, e eu tentava participar de tudo que eu pudesse, porque é futebol dos meninos eu ia, porque algum momento eu preciso falar alguma coisa. Às vezes Vamos fazer um lanche e tem que pedir alguma coisa, e o homem não tá entendendo então ia interpretar, então assim esses contatos que são contatos que eles não são planejados, é só um momento de comunicação Eu até tinha as fotos, depois eu posso até postar no meu Instagram e te marcar lá no início a primeira palestra na vida então. É treinando que você tá gravando e também pegar sinais complexos. Para poder estudar vídeos, vídeos ótimos da TV Ines, por exemplo, estudar a sinalização do Panorama visual da Clarissa Guetta, todos os dias, aparece sinalização, uma postura, uma sintaxe, é muito formal e tem uma estilísticas, é muito bonita eu fico olhando e fico assim sempre viajando. Então pega esses vídeos e começa coloca a língua para tocar. Tira o som, a legenda para entender mesmo não entendendo, sinalizar junto vai copiando, porque isso vai internalizando na mente a sintaxe que esses e outros estão fazendo. Então esse contato com essa língua é importante para acostumar com essa sinalização, vai anotando sinais novos, faz um caderninho ali com sinais e o que você não sabe pergunta para o surdo. 
Então é o treino que ajuda a desenvolver. Na palestra,  a pessoa fala uma palavra que você não sabe o sinal e agora? O que você faz?
Então você tem dois caminhos ou você soletra, só que é complicado porque o surdo não sabe que você tá, então não adianta você soletrar. Então um outro caminho você buscar o sinônimo, por exemplo, falou alguma coisa você não sabe o sinal, mas você sabe o que significa, então você busca um sinônimo. Se você não sabe o que significa, aí não tem como, vai pelo contexto e continua a frase, continua interpretando, porque também acontece com a pessoa se perder naquelas palavras. E aí é um trabalho muito grande porque você tá procurando referente e ouvindo já interpretando. Então você não sabe o sinal, só faz um classificador para aquilo: como que é? como que essa ação? como que é esse objeto? como que isso acontece? Para poder continuar. 
Para quem gostaria de entrar na área, qual o primeiro passo?
Tem alguns estados que tem o curso de libras presencial presencial, em outras instituições que tem curso de capacitação. Eu falei da Unintese, também a Mackenzie e outros locais no Brasil, então busca fazer esses cursos e tenha muito contato com surdo. Se joga nessa área mesmo. Ah! tem um dia disponível na semana, então que esse dia que você tem disponível e você passa um tempo para Associação de surdos ou que você marcar se encontra no shopping. O mesmo sinal pode ser usado para várias coisas dependendo do contexto, as questões de gírias em termos específicos de cada local. Eu lembro de ter uma gíria de Volta Redonda. Eles faziam esse sinal assim e aí perguntei o que que é isso, eles responderam isso daí é uma gíria nossa. E aí às vezes numa tradução fazendo voz, você não tá por dentro.
 Tem que estar sempre sempre atualizado, é uma língua, então ela se modifica, se atualiza sempre. 
Tem alguns mitos, muita gente fala muita coisa que não é verdade. O intérprete dá a resposta ? Com intérprete fica fácil de passar? Como que é isso?
Então o que eu a minha experiência é que às vezes tem um outro profissional que faz determinadas coisas que não são muito práticas e aí o ruim é que mancha o grupo todo. O surdo por vezes vai falar mesmo: “fulano me dá a resposta, não você tem que me dar resposta também” Acho que eles não iriam defamar à toa, mas a questão principal é porque que não dá a resposta e aí a questão é que às vezes ele não sabe como explicar, então ele vai pelo caminho mais fácil. Isso prejudica o desenvolvimento desse surdo porque aí ele vai ficar acostumado a vida toda a pedir resposta. Ah! Não vou pensar porque passei tantos anos na escola ou em outras áreas da vida não fazendo isso né?! Então é um problema ético que a gente precisa combater e a melhor forma de combater com conhecimento, quando esse intérprete entende que tem uma forma para isso,faz um curso de classificador pesquisa na área, ele vai entender que é possível interpretar. Ele não tem problemas psicológicos que vão dificultar ele aprender, ele pode ter até uma dificuldade linguística. Ás vezes eu vejo aqui dentro da escola esse profissional ficou um pouco perdido na situação e isso é uma coisa que o tempo vem melhorando.
Fale sobre o termo “Sudo-mudo”
O certo é falar surdo, eu só conheci nesses anos todos três casos de pessoas que eram mudas. 
A Yasmim também falou sobre o Hand Talk,  um aplicativo muito bacana.
 Às vezes você não sabe um sinal, digita lá. É um aplicativo muito bom mesmo, tem alguma coisa de regionalidade, mas é um aplicativo muito bom para você.
O Hugo (Hand Talk) é paulista né!!? E essa questão de regionalismo na hora de interpretar ou conversar com uma pessoa de outro estado, você sente que a pessoa não entende às vezes ou não?
O que, às vezes, é interessante perceber que a pessoa tá fazendo outro sinal. Normalmente a gente já sabe de onde é aquela pessoa. No geral é ,ais facil aprender Linua de sinais, do que lingua oral, por que ele vai conseguir perceber uma semelhança e vai me responder muito mais rápido do que você falasse.
 Qual a diferença entre surdo e deficiente auditivo?
O surdo existe na visão Clínica e na visão cultural. Na visão Clínica diz o que que o surdo não é capaz. Na visão cultural diz que o surdo é aquele que sinaliza, então independentemente do tanto de audição que ele tem, em geral deficiência audutiva é aquele indivíduo que preferiu a oralização. Até teve uma polêmica né, sobre surdos que ouvem até a polêmica foi justamente isso,  porque tá chamando de surdo não é surdo. É uma nova luta que eles têm buscado por reconhecimento, mas Resumindo desse jeito: oralismo se comunica com língua portuguesa e o surdo se comunica com Libras. Embora nós temos os que comuniam das duas formas.
Porque muitas vezes também, uma outra questão do seu trabalho, que às vezes o professor acha que é deficiente auditivo ali, o interprete já dá conta não precisa mais adaptar mais nada, não precisa fazer mais nada. É só fazer em Libras o que eu estou falando e não é muito por aí
Eu acho até interessante, eu não sei se agora o governo vai apanhar alguma coisa que ajude a melhorar um pouco a vida do deficiente auditivo dentro da escola, mas eu estava pesquisando sobre as adaptações que são necessárias dentro do ambiente da sala de aula que tem um alto-falante, dependendo do tipo de aparelho utiliza o professor utilizar o microfone, não é um microfone para poder ampliar a voz, mas é um microfone para poder captar voz do professor direto para o aparelho desse aluno.
Outro mito que tem, falam que o intérprete interpreta a palavra por palavra?
Não, porque existem algumas frases em português que estão assim em Libras você vai ter um sinal que vai dar conta, disso o contrário também se você utilizar para poder explicar em português é pequeno, que é bem resumido em língua portuguesa, mas em Libras não pode ir ao pé da letra, eu  preciso explicar o que significa. Fazer uma comparação Então não é sinal sinal.
 Quais são as dificuldades que a gente vê hoje no no campo da interpretação, do intérprete?
A maior dificuldade para mim é a falta de reconhecimento, ainda estamos dando alguns passos nos últimos dois anos nós começamos a correr um pouquinho, ainda tem o entendimento quando você observa que lá nas Lives o intérprete esta pequeno na tela,  você vê que eu coloquei porque eu precisava, não quero ficar para trás, mas ainda não tem conhecimento então o reconhecimento da figura do intérprete da importância é uma coisa que ainda acho que a maior dificuldade ainda.
Tradução para o português?
O primeiro é treinar, quando nós tiramos alguns textos em Libras que nós temos que fazer a tradução a gente observava assim que normalmente um vídeo de 4 minutos eu e uma amiga Demoramos quase uma hora para cada minuto, para poder fechar tudo direitinho deixar o texto em português bem bonito. Então assim, é questão de treino questão de estudo, tanto a produção quanto a interpretação você precisa treinar, é no treino que você consegue desenvolver estudar aqueles livros sobre Estudo Surdos tem pesquisas dentro da área, então procura essas informações, tem alguns perfis que estão fazendo a semana toda sobre interpretação, estudar e treinar.
 Eu ainda tenho muito dificuldade quando a pessoa tá falando ali e você tá interpretando. Como que trabalha essa memória auditiva? Porque você tá interpretando ainda uma frase ele já tá lá na outra frase, o palestrante.
Para mim, eu não sei, se o raciocínio muito agitado,  eu tenho que fazer o contrário está um pouco mais calmo. Então para mim sempre foi muito normal e repetindo as frases para poder interpretar só que eu vejo que algumas pessoas realmente fala: “fulano fala muito rápido”. Eu vejo que é uma questão de treino sabe, o que eu fazia para treinar, eu colocava no Jornal Nacional e eu tentando fazer junto. Porque assim o nosso cérebro, ele é muito maravilhoso, então já vi aqueles testes de palavras a palavra ao contrário a frase toda investida nosso cérebro consegue ler. Também vai conseguir gravar, mas é questão de treino acho que umas duas semanas todo dia pegando assim, fala mais rápido vai acostumando a pegar aquela informação.
 Quais as diferenças culturais principais do ouvinte surdo? 
Culturais, são justamente a identificação com a comunidade comunidade surda suas principais características é comunicar libras, então aquele indivíduo que se identifica com isso que ele se comunica daquela forma. Ele é culturalmente como surdo, não na visão clínica que vai ver quanto que ele ouve realmente, vai olhar a parte biológica e já deficiência auditiva ele se identifica com os ouvintes,  então ele vai tentar comunicar em português eu tenho amigos assim, que sabe Libras, mas quando eu e ele estava conversando só portugues. 
Gostaria de deixar uma mensagem para a gente? Foi muito bom essa troca de conhecimento, para gente adorei tudo que você falou.
Para vocês que têm interesse de trabalhar continue estudando porque, cada vez mais e vocês vão voar muito.
 Obrigada Priscilla!
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psicarollopes · 5 years ago
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Transcrição da Live: Conexão Literaria
Boa noite! Hoje nossa conversa com a Psicologa Caroline Lopes, escritora.
Boa noite! Tudo bem? Caroline, você desenvolve o trabalho com pessoas com deficiência. Quando você descobriu que gostaria de fazer esse tipo de trabalho, porque é bem diferente é bem do outro lado do muro, das nossas crianças que não ouve, não fala, são autistas. Quando você sentiu isso dentro do seu coração?
Aprendendo sobre isso, percebi que quase não tem conteúdo em Libras, quase não se fala deles.
Uma coisa que eu tenho visto,  com a pandemia estamos todos em casa praticamente fazer as coisas. Eu vi o uma reclamação de uma deficiente auditiva falando que quase não tinha conteúdo EAD para eles que não tinha conteúdo não tinha conteúdo acessível. Pessoal confunde muito não, mas o conteúdo tá lá mas esse conteúdo é acessível para todos?
Não havia legenda, e as pessoas estavam tendo que mudar as matérias do curso, porque não tinha como elas acompanharem, como é que é isso? como é que essa acessibilidade?
Só porque eu ouço não quer dizer que todos Ouçam , às vezes fica muito distante para a gente né. É tão natural para nós ouvirmos que a gente não pensa que talvez tem um outro grupo que não ouve e não tem o mesmo acesso. A Libras é uma língua, então é totalmente diferente do português, muitas vezes a pessoa tá lá com texto, mas às vezes só o texto o suficiente, a pessoa não tem tanta habilidade com o português então a gente precisa parar pensar nessa possibilidade de fazer vídeos em libras, colocar legenda ali para trazer um pouquinho mais informação para ele.
 Claro! A acessibilidade para todos, e por outro lado nós temos os autistas. Assim, eles têm uma rotina, essa rotina toda vez que ela tem uma alteração,  eles sofrem, a rotina para eles é como medicamento. O que que a gente pode estar fazendo para poder estar ajudando essas mães e seus pais que agora estão integralmente com essas crianças a rotina deles foi completamente mudada explica o também pouquinho do que eu autismo?
As crianças têm uma dificuladade na interação social. Às vezes tem questão de aprendizagem e para lidar com essas sociedades,ele tem, às veze, estereotipias. Então, as vezes, ele se sacode anda na ponta dos pés, e por causa dessa forma diferente para eles do nosso mundo externo. Eles precisam muito de uma rotina estabelecida, então às vezes quando muda alguma coisia, uma coisinha fora do lugar ele já já sente muito ansiosa, muito angustiados com essa coisinha fora do lugar. Agora com essa pandemia tudo mudou para todos, está muito angustiante nessa desordem para todo mundo, para eles principalmente. Para ele, então, a gente tem que tentar manter alguma rotina, tentar explicar, ter paciência também um pouquinho de empatia para entender que para ele toda essa organização é muito, muito complicada.
 Caroline , quais os cursos? Vamos supor que a gente quiser aprender libras, aonde a gente procura? Quem a gente procura? Como eu posso me tornar um profissional em Libras?
Temos: cursos de extensão são esses cursinhos. Aqui em Volta Redonda tem vários, tem na Igreja Nossa Senhora das Graças que é n Aterrado, tem aqui no Retiro no Alere, onde eu atendo, tem na água limpa na APADA. Então tem em todos os cantos da cidade, aí se você quiser aprender. Ainda, nós temos a graduação em letras-libras, que as pessoas fica graduado em letras, também tem a pós em Libras que a interpretação.
É uma coisa que você consegue, não é difícil de ajudar. Como que a gente pode colaborar com as crianças especiais? O que que a gente pode estar fazendo.Como nós conversamos no nosso café literário da última vez uma palavra que tá muito na moda, mas como nós podemos ser empáticos para as nossas crianças autistas, surda?
A primeira coisa é Acreditar nele, porque às vezes a gente fala assim: Coitadinho! ele tem..É claro! Ele vai ter as suas dificuldades, ele vai precisar adaptar as coisas para ele, mas ele é capaz sim de aprender de fazer as coisas. A primeira coisa que a gente tem que fazer acreditar no potencial dele. E conhecer como que é a síndrome deles, como que ele funciona também, cada criança tem um nível 1 grau.
A gente precisa acreditar naquela criança, daquela pessoa e procurar saber dela como que é como que ela funciona e trazer mais informação para todos.
Como ajudar tanto os pais, professores, sociedade? Como a gente pode ajudar na socialização dessas crianças com outras? Porque são coisas que param mas eu acho que a gente pode ajudar na diminuição dessa distância e o que que a gente pode fazer, assim coisas práticas que a gente pode estar fazendo. Se Deus quiser, tudo isso vai passar a gente vai voltar a se abraçar bastante. Que a gente volte com uma consciência maior do outro, o que que na prática a gente pode fazer pelas nossas crianças?
A socialização é muito importante, principalmente para o surdo, que ele tem uma língua própria. Então, eles chegam em ambientes que  não tem ninguém, muitas vezes, que saiba a língua dele. Então, vamos saber da Libras, vamos adaptar os ambientes para essas pessoas. Eu achei muito bacana e que eu tenho vistos que as lives tão em grande maioria com interprete.
Eu também! É isso, é educação para todos!
 Ajudar em alguma coisa, muitas crianças ficam excluídas ali né!? Eu nem olho. Vamos ver qual que é a brincadeira que ele gosta, proponha brincadeiras. Isso é muito importante.
 Quando você vê uma outra criança inclui ela numa brincadeira de alguma maneira, de repente de pique pega ela não quer brincar, mas de carrinho ela pode.
E como que a internet pode ajudar as nossas crianças especiais? A gente pode falar com deficiência é ruim falar criança fica a gente pode falar?
Cada momento tem um nome, ultimamente as pessoas têm falado muito PCD. Mas eu acredito assim, que não importa o nome que você dá, o importante atitude que você tem perante ela. Então se você acha assim: Ah! É surdo, mas você tem uma atitude de Acreditar nele então tudo bem você chamar dessa maneira. Você chama ele de especial mas você tem uma atitude de realmente acha que aquela pessoa é especial. Às vezes a gente fica colocando o nome, e atitude não muda 
Somos muito apegados a rótulos né!? A gente pode colocar tudo na prateleirinha.
 Aceitar a deficiência de seus filhos muitas vezes é um choque. Quando a mulher fica grávida, ela já cria aquelas expectativas aqueles sonhos com aquela criança e quando ela descobre que ela vai vir com deficiencia, então a gente precisa trabalhar e entender que a criança vai ter algumas limitações, mas vai ter muitas outras possibilidades. É importante de repente um processo de terapia para a gente trabalhar isso.
 Você recomenda, inclusive terapia para mãe, para filho, para família. Na escola tem uma criança especial. A mãe, eu acho que ela está com muita vontade não que ele seja normal, mas que ele tem os passos, que ele tem uma oportunidade. Colocar deficiente em vários pontos em várias coisas de repente não pode. O adulto pode sofrer uma pressão, como é que é isso?
Ela pode estar sofrendo uma pressão sim de  querer sempre igual as outras crianças, mas é importante também que ela acredite no potencial do filho dela, que ele seja capaz sim de conquistar. Muitas mães vão para outro lado: ah! meu filho é deficiente ele não sabe fazer nada, não vai conseguir fazer nada. Vai ficar aqui no quarto trancado e não vai sair, não vai aprender nada. Precisa acreditar que aquela criança vai aprender, vai demorar, mas vai.
 Existem níveis de autismo?
Sim, às vezes a gente acha que tem aquele padrãozinho, mas tem aquela criança que não sorri, que não fala, não interage com ninguém e às vezes criança que só tem algumas características acabam sendo excluídas. Desses, a mãe acha que não é nada, mas tem vários graus e a gente precisa ver cada um desses graus. E de repente de uma criança que tem um grau mais leve, ela pode ser estimulada para ser melhor trabalhada. E também tem mais graves, assim crianças que às vezes nem aprende a falar tem muita dificuldade com habilidades. 
Na história, eles eram tratados como doentes mentais né!? Era abandonados por sua família. Histórias assim cabulosas, de que os deficientes ficavam trancados em um quarto. Isso mudou bastante. Graças a Deus! A evolução trouxe eles para a luz, para nós. O quanto isso é bom né? Esse reconhecimento e o quanto isso é ruim? Ás vezes é prejudicial também? Quanto pode ser prejudicial?
Quando a gente tem a informação de como lidar com eles a gentei aprende, então por exemplo, um autista dependendo do grau dele, ele não pode entrar no ambiente muito agitado, ele vai se agitar também. Então, a gente vai ler, vai entender que esse ambiente não é bom para eles, vão tentar respeitar “aqui esse tempo agora ele tá, de repente numa crise, então vamos respeitar a gente precisa. Não é simplesmente colocar eles em vários ambientes, mas entender a forma de funcionamento dele. Vamos ver, vamos saber como que como que ele se apresenta aqui, as suas características.
E a terapia, para ele é completamente diferente? Era uma dinâmica diferente, tem que procurar um profissional especializado? Por que qualquer profissional pode atender ou tem que ter especializado na área?
Depende da demanda, se for uma demanda mais social todos podem atender, mas se for uma questão mais de estimulação existe uma formação própria para ele, como o metodo Aba, ou vários métodos, para estimular, para ele aprender a falar, a se socializar.
 Você trabalha com as crianças no Alere e na prefeitura, você acha que o preconceito diminuiu?
Graças a informação, tem diminuído, ainda tem que trabalhar muito. Ainda, as pessoas têm muito preconceito, mas assim a informação tem mudado muito, porque quando a gente conhece o outro, a gente consegue trabalhar empatia a gente consegue se colocar no lugar do outro, a gente agora sabe que existem essas coisas, que existem essas pessoas têm diminuído preconceito.
Como é que a gente explica para as crianças especiais essa questão de coronavirus?
A primeira coisa, a gente tem que entender qual que é o nível de compreensão dessa criança, quando de repente a essa criança ainda já entendi muito bem então vou explicar, por exemplo, através daquela dinâmica do orégano. De repente a criança pesquisa sobre o coronavírus, aí a criança vai vir com várias informações sobre aquilo. Tem que entender como que é o nível de compreensão daquela criança, explicar de uma maneira que ela entenda, isso é para todas crianças na verdade não só especiais.
Quais são os principais tópicos que uma escola tem que ter para receber as nossas crianças?
Primeiramente é um coração aberto para receber elas, muitas escolas às vezes só recebe deixa ela ali no cantinho dela e não faz nenhum processo de inclusão que precisa. Vamos receber essa criança, então vamos colocar ela aqui mesmo junto com o grupo. Ah! É uma criança surda, então vamos ensinar para todas as crianças sobre libras, porque muitas vezes a criança tem um intérprete, mas ela só conversa e ele, nem a professora às vezes chega no aluno ou outro amiguinho não consegue conversar, então vamos incluir realmente essa criança. Outro ponto ele procurar saber sobre aquele transtorno, saiba até onde a gente pode ir, mas tem que entender que naquela criança aquele transtorno vai se comportar de uma maneira, pode ser completamente diferente das outras.
Caroline para as crianças com autismo surdas, quando elas ficam doentes como todas as crianças ficam gripadas, catapora, Sarampo, lembrando que são crianças, são adolescentes vamos passar por tudo que a gente já passou, só que de uma forma diferente, como é que a gente deve procurar o médico? A gente, já chega falando olha meu filho está meu filho deficiente auditivo. e os profissionais também eu acho que não é um pouco porque eles estão acostumados.Como é que eles devem proceder?
Isso é uma falta muito grande, a gente tem pessoas com surdez como que elas vão procurar um serviço de saúde e muitas vezes não tem intérprete de libras ali, não tem profissional capacitado. Ele então, muitas vezes, eles vão depender de outra pessoa para levar ele e essa pessoa que faz toda a mediação, então acaba que o diálogo com médico, por exemplo, fica entre o médico e a mãe, e às vezes é com pessoas adultas já. Então a gente precisa lutar para que que esse cenário mude.
A questão do autista, então a gente precisa entender se aquele ambiente de hospital vai ser um gerador de crise.
 Quando eles chegam no adolescência eles hormônios os aquele interesse pelo Amiguinho como é que faz como é que orienta? Porque tem gente que infantiliza essas crianças, esses adolescentes, não dão total informação, como se eles não fossem capazes de assimilar isso que a gente faz para orientar?
Precisa sim falar para ele sobre essas coisas, na linguagem deles, da forma que eles entendem e falar sobre isso assim como com outros adolescentes. É muito engraçado, porque a gente acha que eles vão numa caixinha, eles são surdos, ele só tem problemas de surdo ou surda e o resto nada. É diferente, por exemplo, lá no consultório, eu quase não recebo essa questão de fato, muitas vezes são de ansiedade no trabalho é uma questão totalmente diferente não muito vinculada a questão da deficiência. Hoje, não precisa limitar a informação, informar ela essa questão, como a vida e morte, fazem parte de todos.
Como fazer explicar isso para as crianças, para os deficientes? Por que hoje em dia nessa questão, não só do coronavirus, mas da vida.Pode procurar uma ajuda psicológica para gente poder tá falando com eles?  
Muita ansiedade dos Pais né, sobre morte falar sobre sexualidade, isso os pais em geral e a gente precisa falar disso não tenta esconder a gente pode de repente pode chamar o psicólogo para orientar assim, mas o mais importante é a relação entre o pai e o filho, a mãe e o filho, que seu filho possa confiar na mãe e a mãe possa confiar no filho. 
Que não seja uma relação super protetora, que seja uma relação de mãe e filho, ele possa confiar nela e que ela confia, como você disse que ela confia nos filho. Ela sabe das limitaçoes dele, mas isso não impede ele de diversas coisas.
O certo seria todos os restaurantes, hospitais e empresas de ônibus que tem um funcionário que fale a língua dos sinais?
Ou melhor ainda o próprio funcionário saber a língua de sinais, que aí ia ser muito melhor. A pessoa já ia falar diretamente não precisaria de intermediario. Imagina, você vai ao médico aí você tem que falar para outra pessoa o que você tá sentindo, aí essa outra pessoa fala para o médico, aí você fala para o médico, fala para ele para outra pessoa aí chega em você. Aí, às vezes, você tá ali ansioso para resolver aquele problema e tem todas esse caminho, o ideal seria. Mas se o profissional não sabe libras e se não der, então tem um intérprete de libras. 
Eu acho que tá fazendo mais contratações né para as pessoas eu tenho visto mais CLASSIFICADOS, o pessoal pedindo pcd mais acho que o pessoal tá abrindo realmente a cabeça essas pessoas o que é necessário essas pessoas precisa trabalhar precisa comer precisa vestir NÉ!? É importante que eles estejam em todos os LUGARES. Caroline quando uma pessoa chega na vida adulta e ela já passou por TUDO, todas as fases. Ela pode ser independente, a pessoa morou com a mãe com uma boa vida toda e é um deficiente e quer morar sozinho para ir e vir sozinha como é que é esse caminho? 
 Ele precisa entender que ele é capaz de fazer as suas coisas, de morar sozinho e de viver sozinho, que tem as suas responsabilidades que muitas vezes, dependendo da criação as mães privao as responsabilidades dessas crianças, igual a gente tava falando antes: não vou contar isso não porque ele vai vai ficar traumatizada não ele não vai entender isso não ele ele é capaz de entender as coisas ele é capaz de fazer as coisas e viabilizar esse projeto igual todos nós, então vê a casa alugar a casa e e fazer todos os procedimentos ele é capaz de ter a sua própria autonomia.
O Luiz Cláudio está falando, que hoje o Ministério do Trabalho exige das empresas que possuem acima de 100 funcionários obter pelo menos 5% de PCD na empresa, isso é importante ne !? não deveria ser obrigado.
A questão de uma vacina e uma Prevenção ou alguma coisa do tipo talvez no futuro avançando, e as coisas vão caminhando para isso?
Por exemplo, hoje tem um implante coclear que reabilita um pouquinho da audição, muitas pessoas às vezes eles nem venham aprender a Libras. Então assim existe uma diversidade muito grande dentro da comunidade de surdos e é sobre isso que eu queria falar, assim a diferença sempre vai existir, por exemplo de repente não vai ser talvez a deficiência auditiva Mas vai ter outras diferenças que a gente vai ter que aprender a lidar com essas diferenças.��
Claro! A gente tem que na verdade não pensa em a gente ter sempre mudar o outro né!? O ser humano que ia mudar o outro seja no qual aspecto for.  E no caso então uma pessoa com deficiência é capaz de fazer qualquer coisa a gente vê as crianças com Down aí algumas modelos né!? Eles estão tão lindas incrivelmente abrindo espaço para outras e a questão da representatividade, a pessoa se ver é muito importante porque a gente ver modelinho são iguais e ela se olha no espelho e ela não se deve dar uma frustração muito grande essa questão também. 
Quando a família tem um filho com deficiência e um outro sem um ou mais filhos em como é que é isso?
Muitas vezes a família foca nessa criança e esquece as demais, então a gente precisa 
trabalhar o equilíbrio trabalhar, atenção em todas as todas as crianças trabalhar todas as crianças estimular todas elas sim.
Existem muitas crianças que estão abandonadas ainda, com deficiência?
Existe um grande número, mas esse cenário vem mudando durante o tempo. Até uma direção, se a pessoa quiser adotar uma pessoa com deficiência elas entram na frente da fila já tem essa disposição então é muito bom isso.
Caroline eu acho, me corrija se eu estiver errado, quando  você falou quando a pessoa está de coração aberto tudo é possível não é!?Você incluir trazer uma criança com autismo para  a gente, precisa deixar as amarras de lado né!? Nosso preconceito, nosso medo e quais os exercícios que você se psicologa passa para gente como pessoa para deixar tudo isso para abrir a nossa mente?
A gente pode fazer até mesmo amanhã, a gente começar a escutar o outro, parar para escutar sem julgar. E assim a gente vai entendendo que o outro tem defeito que nós também temos defeitos, porque às vezes a gente já começa já julgando nem ve ela falando: Fez isso errado eu colocou a panela fora do lugar não guardou a roupa,jogou a toalha molhada em cima da cama, não vamos escutar o que ele fez isso, sem julgar. Isso é difícil, mas a gente consegue.
Você recomenda que essas famílias adotem animaizinhos de estimação para as crianças com deficiência?
É muito legal! Tem uma terapia nova, que está sendo muito utilizada que a terapia assistida por animais que os animais vão Hospital, asilos, porque através disso que ele vai trabalhando a questão motora fazendo carinho com a mão, a questão de empatia com cachorro. É muito bacana, um cachorro, gatos, animais, eles trazem ensinamentos muito grande para nós.
Sem falar nada né!? Quero Agradecer mais uma vez a sua disposição a você colocar todo o seu talento e seus estudos.
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psicarollopes · 5 years ago
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Transcrição de Live: BPC- Advogada Carolina Maylink
O que é o BPC?
A seguridadesocial, ela é composta de três pilares: da Previdência Social, Assistência Social e o SUS, Sistema Único de Saúde. A parte da Seguridade Social, tudo que é benefício Previdenciário esta dentro dessa bolinha. No direito benefício Previdenciário você tem que ter recolhido INSS durante a sua vida e aí é o auxílio-doença, aposentadoria por idade, Aposentadoria por tempo de contribuição, a gente tem aposentadoria por invalidez agora nem esse nome sim aposentadoria para permanente. E a gente tem assistência social, Assistência Social e isso é o LOAS. O benefício de prestação continuada,quem tem direito a esse benefício são às pessoas idosos acima de 65 anos e os deficientes. Aqui a gente fala deficiente no sentido amplo, Carol, a gente não fala do deficiente físico. 
Então por exemplo de repente alguns diagnósticos de saúde mental pode ser englobado nesse pacote deficiente.
E precisa pagar o INSS?
Não, como eu expliquei os benefícios assistenciais do INSS eles não pedem contraprestação, é diferente que ter recolhido durante a sua vida para você poder ter direito a usufruir daquele benefício, aposentadoria, auxílio doença, aposentadoria permanente que é antiga aposentadoria por invalidez, esses benefícios que a gente precisa ser recolhido INSS, como a gente fizesse o seguro entendeu Carol, você deu durante a vida. Eu vou lá pago pago, e aí quando eu tiver um problema para ele, por exemplo, fique eu fiquei doente não vou conseguir trabalhar nunca mais na vida vou lá pedir aposentadoria por invalidez. Assistencial não eu não preciso ter recolhido nada.
O que é a pessoa se enquadra nos requisitos da lei?
A questão da deficiência e/ou ao idoso e renda.
 A nova lei do auxílio emergencial ela teve alguma outra operação na nessa lei do BPC alguém perdeu o direito alguém ganhou o direito?
Como eu te falei teve alteração no valor,  e o que é muito importante que elas trouxe essa lei ela trouxe uma uma possibilidade que antes a gente só conseguia isso no judiciário. Ela possibilitou que o benefício não entra na base de cálculo para concessão de outro benefício para quem mora na mesma casa, antes o BPC de uma pessoa receber o BPC na casa aquele valor ali ia entrar na renda ,só judicialmente conseguir isso hoje não, hoje tá na lei ele não entra mais na base de cálculo para concessão de outro
A pessoa recebe o benefício e ele vem a falecer esse benefício vai passar para o herdeiro?
Ele é personalíssimo, ele não dá atenção para o cliente de uma aposentadoria de um auxílio-doença por quê a pensão por morte ela é um benefício previdenciário quem recebe morte é porque o segurado pagou contribuições para a previdência social para Seguridade Social e aí ela chegou numa certa idade e a Previdência cobre a pessoa, chega numa certa idade, paga uma aposentadoria para que ela não trabalha mais, quando a pessoa fica doente, risco social que a previdência está cobrindo ali é a doença da incapacidade daquela pessoa para trabalhar, O risco social no caso da pensão por morte qual é? a morte de alguém que trabalhava ou se era aposentado e que tem dependentes e beneficiários. E aí se eu recebo BPC que eu não contribuí, quando eu falo da pessoa falecer esse benefício assistencial ele não passa para outra ele não é Previdenciário, é um benefício assistencial ele não passa de um para o outro. O objetivo maior dar renda para pessoa que ela não tem e não teve condições de trabalhar, porque sistema é contributivo.Quem contribui hoje, contribui para aqueles que estão em gozo de benefícios
Como que as pessoas requerem o benefício?
Hoje, a gente tem a forma do meu INSS, site que você entra e aí você vai responder algumas perguntas e vai gerar uma senha quando você recebe aquela senha você vai entrar ali naquele sistema e ali você vai ver todas as dívidas junto ao INSS e tem o canal do 135, que é o telefone. Muitos atendimentos já não vinham sendo presencialmente no INSS né ou seja só pelo telefone ou pelo meu INSS e agora com essa pandemia não tem atendimento nenhum. 
Às vezes as pessoas têm o hábito de procurar o advogado só depois, não procura o advogado preventivamente, procura advogado depois que deu entrada no INSS foi indeferido aí vem atrás, ai a gente vai olhar o processo administrativo, às vezes não tem condições. E como foi feita ativo eu não posso levar pelo Judiciário porque quando eu entro na justiça para alguns serviços do INSS eu preciso ter passado pelo administrativo, eu preciso ter passado pelo INSS eu tenho que ter a negativa dele para depois eu entrar na justiça só que eu tenho que trabalhar em cima daquilo ali que tem dentro do processo eu não posso, por exemplo, juntar um documento novo, documento que nunca existiu daquele que são necessário falar assim não pera aí eu não tive ciência desse documento, lá no processo administrativo eu indeferi eu não vi esse documento se eu tivesse visto esse documento eu ia analisar com outros olhos e aí que que o juiz faz ele tinha ido esse para festa e manda eu voltar lá para ver administrativo.
Muitas pessoas não tem conhecimento e quanto mais pessoas a gente informar é sempre melhor. Muito obrigada
Beijo
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psicarollopes · 5 years ago
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Live Autorresponsabilidade
Olá Pessoal! Tudo bem?
 Hoje nós vamos bater um papo super especial, eu e a psicóloga Talita vamos falar um pouquinho sobre autor responsabilidade.
Oi Talita! Tudo bem?
 Oi! tudo bom? Vamos conversar um pouquinho sobre esse tema muito importante para essa época. 
O que é auto responsabilidade?
 A vantagem, o pensamento positivo diante das responsabilidades é que eu consigo, se eu sou uma pessoa responsável por tudo que acontece na minha vida então isso significa que eu sou capaz de alterar, de modificar os resultados que eu tenho tido no momento,  eu posso ter novas atitudes para conseguir novos resultados. 
Ser responsável não só no momento que a gente consegue o sucesso, mas também a gente consegue as derrotas, quando o resultado não é tão bom quanto a gente esperava. 
Justamente! Na responsabilidade a gente aprende também com os nossos erros, então eu posso automaticamente mudar as minhas atitudes hoje.  Eu sou a única pessoa responsável por tudo que acontece na minha vida então isso significa que eu sou capaz de alterar de modificar os resultados que eu tenho tido no momento, eu posso ter novas atitudes para conseguir os resultados encerrar o seu responsável não só no momento que as coisas não dão certo. Pera aí eu tô vendo que eu não tô gostando desse resultado, então eu posso automaticamente modificar as minhas atitudes hoje para que eu consiga mais na frente mudar os resultados que eu estou tendo diante de si daquilo que tá acontecend
E por que que é tão importante responsabilidade?
A Auto responsabilidade ela é importante porque ela ajuda a gente a trazer o controle da nossa vida a gente tem costume muitas vezes de querer jogar a responsabilidade de alguma coisa que não tá bem em outras pessoas. Essa aqui, essa parte da minha vida não tá dando certo porque o Fulano não tá fazendo tal coisa né. Igual Por exemplo quando se tem costume de chegar atrasado, não é porque o trânsito estava ruim. Não consegui fazer o relatório porque não me mandaram que eu precisava. Não! Pera aí! Eu tô agora tomando a responsabilidade para mim. Estou passando a ser Auto responsável, então fui eu que não é organizado. Sair a tempo levando em consideração o trânsito, quer partindo desse princípio começa uma nova atitude para que eu não tenho mais aquele resultado do acaso. Se eu tinha que entregar o relatório ao invés de dizer você não me enviou documento então eu vou insistir e ficar mandando várias mensagens pedindo que informe quando é para fazer o relatório para enviar, para sair da forma correta, é assim que a gente consegue as mudanças.
Como posso observar se estou sendo auto responsável ou se eu ainda tô culpando só as outras pessoas?
Quando a gente começa a contar do outro, foi o outro que eu bati o carro e eu falo a outra pessoa bateu o carro em mim., porque ela tava olhando para o lado ou ela estava mexendo no celular, mas pera aí! O que eu estava fazendo nessa hora? O que eu estava fazendo? O que eu poderia ter feito para evitar esse problema? Eu conheço uma pessoa que ela vivia batendo moto quase toda semana. Praticamente todo mês ela falava: Poxa! Bateu em mim de novo.Aí eu falei para ela assim: o que que você estava fazendo nessa hora e aí depois disso a gente ficou um bom tempo sem ter notícias de ela ter batido.
Fez ela refletir o que ela estava fazendo, a culpa dela também. Como praticar essa habilidade, além da decisão que a gente já comentou?
 Sobre isso, é colocar em prática as leis da autorresponsabilidade, ela possui leis e nos ajuda a dar um direcionamento. Ah tá! A partir do momento que eu tomar essa decisão E eu colocar essas leis da auto-responsabilidade nunca mais vou ter uma atitude diferente. Olha! Pode acontecer porque é uma crença dentro da nossa mente, ela funciona de forma que ela tem de quando a gente vive em uma situação e vence uma situação, ser melhor que a gente viveu no passado, ela tende a reproduzir as mesmas respostas . 
Onde fica a nossa mente mas tendo em vista essas têm leis de Auto responsabilidade a gente pode colocar em prática.
A primeira lei ela fala assim: “se fosse criticar as pessoas é melhor se calar” porque geralmente a gente tem a tendência. Foi você que fez, você fez desse jeito, eu fico daquele jeito, tá errado. Não, pera aí! Não olha, eu vou fazer uma crítica construtiva para você sabe para te ajudar! Gente é crítica automaticamente. Você realmente quer ajudar a pessoa, aí mas dizer vou fazer uma crítica construtiva, diga: Posso te dar uma ideia! Posso te dar uma dica! Posso fazer uma observação! Vai ajudar muito mais a pessoa receber que o que você tá falando, do que vou fazer uma crítica construtiva, você falou que é uma crítica .Você já bateu na tecla e aí automaticamente a pressão já faz parte dela já acabou. E aí então se for para criticar, fecha a boquinha. Então, dá uma sugestão.
A segunda se for reclamar das circunstâncias de sugestões.Muitas vezes a gente quer reclamar porque desse jeito não tá legal, porque não tá batendo meta, porque não tá conseguindo resolver qualquer coisa. Pera aí! Qual é a minha sugestão, então para que a meta seja alcançada, que eu posso fazer o quê que vocês podem aderir, esse processo para que a gente possa alcançar meta para que a gente possa ter um melhor resultado.
A terceira lei que ela fala, se for para buscar culpados busca solução. Muitas vezes a gente quer olhar o fato de não bater uma meta esse mês, porque você deixou de fazer isso, deixou de fazer aquilo, mas só foi a minha parte, não dá certo tal situação, porque...Não! Qual é a solução que nós podemos fazer para modificar? No exemplo, no início do relacionamento, nosso casamento não tá dando certo e que a gente pode fazer para melhorar essa situação específica? Quais são os pontos que a gente pode melhorar? O que que eu posso melhorar? Cada um trazer a sua parte, não apontar no outro: olha! você tem que mudar isso. Não! Mas cada um tem a sua parte tá aqui posso desenvolver, porque senão você vai falar do outro aí você já tá acusando, já tá trazendo de novo. E aí fecha a porta, a gente vai trabalhar para abrir as portas sempre. 
Com um diálogo
A quarta lei, ele fala: “se fosse fazer de vítima faça-se de vencedor”. Muitas vezes a gente se coloca como vítima: “A  Tadinho de mim ,fui….” Não, pera aí! Eu sou uma vencedora, o que que eu posso fazer agora, daqui para frente para ter uma nova resposta, o que que eu posso modificar meu comportamento, porque se eu me colocar como vítima, a minha vida tá assim porque Deus quer a minha vida tá assim, porque ela não fez uma coisa para mim ou algo do gênero. Quando eu me coloca como vencedor, não a minha vida tá ruim mesmo eu errei em tal situação, não agora daqui para frente eu vou fazer essa atitude e comportamento que eu vou sair daqui para frente, eu posso fazer diferente sair do lugar de vítima. É a parte mais difícil acredito, não é tão fácil a gente dizer para o outro você precisa não sei o quê, mas na hora da gente começar a tomar atitudes nem sempre é fácil. Porque às vezes também está no lugar de vítima, quando eu modifico meu pensamento e a minha atitude eu posso, consigo, eu sou capaz, eu começo a modificar. E aí, a gente consegue a ter um novo resultado. 
Realmente não é fácil é muito difícil, mas é possível nós conseguimos 
Se for para justificar os erros Aprenda com eles. E aí, acaba descontando no outro, então invés de julgar a pessoa. Não! Ela está numa situação ruim, ela reagiu de lá de uma forma ruim. Julgando a atitude, não a pessoa.
Falando nisso, lembrei muito das vezes somos assim com as crianças. Com as crianças mais agitadas, a gente já começa rotulando elas, aí isso vai criando traumas para elas até a vida adulta. Muitas vezes, esses rótulos que a gente foi colocando quando elas eram crianças vai trazer alguns prejuízos. Para elas têm que ser sempre assim, o jeito que a gente está falando. 
Importante é não desistir e começar a refletir sobre as atitudes sempre, quando a gente começa a refletir .
Tudo começa no pensamento, pensamento ele acaba com as coisas então quando eu começo a refletir, quando eu penso no que eu tô pensando que eu tô fazendo e aí eu começo a pensar também nas emoções que estão sendo geradas a partir dessas atitudes eu começo a ter um processo de mudança porque percebo: Espera aí! Eu posso modificar meu pensamento e o pensamento também pode modificar a minha missão a minha atitude.
 Às vezes a gente vivencia uma situação que ela causa um pouquinho de dor ali, e aí a gente fala assim não não quero mais isso para mim .
O que eu preciso percorrer para alcançar aquela meta gigantesca lado do futuro então vou começar no primeiro, eu quero ter um carro mas eu tenho carteira de motorista?
 Então vou primeiro para carteira de motorista, depois eu vou pensar no carro. Eu quero chegar a gerência.  Mas onde eu tô, eu tô aqui servindo sou zeladora do ambiente no meu trabalho, nada contra, mas o que que eu preciso fazer para crescer. se eu quero crescer, quero sair de lá,  eu vou tomar iniciativa,  eu vou começar a estudar para fazer o curso para virar. Se preparar para virar assistente administrativo e assim por diante até chegar ao patamar desejado várias metas ajudam a gente alcançar os objetivos desejados e não entra nesse nesse vitimismo. Eu sou uma zeladora tô aqui, não vou crescer, não da seu primeiro passo, você consegue chegar lá em cima tenho mesmo. Mas”a minha família é pobre,minha família não tem condições como é que eu vou estudar ?” Você pode estudar para o Enem. Muitas vezes a gente fala assim “ah mas eu não sei o que fazer”. Vendo os resultados de quem já alcançou, de quem já chegou, onde eu quero chegar Se eu tô querendo perder peso, quantos quilos eu quero perder? Aí eu vou pesquisar quem já conseguiu perder o tanto de coisa que eu quero, o que foi que essa pessoa fez,, eu vou usar aquela pessoa , eu vou olhar para aquela pessoa e aí vou pensar não vou fazer vou pegar tudo que ela fez vou fazer igual, mas eu vou seguir o caminho até porque cada pessoa cada organismo funciona de um jeito não posso pegar uma receita de um remédio que para uma pessoa certa para mim não vai dar certo, mas eu posso ver quais são as coisinhas que ela trilhou,, por exemplo ela foi nutricionista, não ela começou a fazer exercícios, eu vou procurar um profissional que vai indicar os melhores exercícios para que eu possa realizar e alcançar o objetivo e assim por diante.
É ver quem chegou o que fez e o que eu posso fazer dentro das minhas possibilidades para alcançar o mesmo resultado daquilo que eu tô esperando, é que eu tô desejando todos podemos alcançar, podemos alcançar mais lento outras mais rápidos tudo também vai depender da nossa urgência própria, às vezes o que é urgente é para uma pessoa para mim não é,  um exemplo eu quero emagrecer mas eu não tenho urgência e emergência nisso eu não tô morrendo meu coração está doendo para cardíaca então eu vou no processo mais lento
 Eu queria agradecer a Talita que trabalha comigo, trouxe bastante conhecimento 
A troca, ela faz a gente crescer muito mais.
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psicarollopes · 5 years ago
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Transcrição de Lives
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psicarollopes · 5 years ago
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Irei compartilhar com vocês artigos de cunho cientifico
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psicarollopes · 5 years ago
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Você conhece o SUS?
Muitas são os casos relatados que o SUS não funciona ou não funciona da maneira que deveria. Falta recurso, falta vaga, falta material. Mas essas dificuldades não podem diminuir o brilho de um sistema tão importante para a população brasileira. A seguir será exposto alguns pequenos pontos para que conheça a importância do SUS e defende-lo.
Para melhor compreender o SUS precisamos primeiro voltar um pouco no tempo. Antes da existência do SUS, a saúde era direito apenas daqueles que trabalhavam de carteira assinada, deixando uma grande parte da população brasileira desassistida. Em 1988, a Constituição Federal como direito de TODOS os cidadãos, e não apenas aquele que tinham trabalho formal, e DEVER do Estado. E em 1990 se institui o Sistema único de Saúde.
A saúde trabalhada pelo SUS vai muito além da simples ausência de doença, ela é integral, a partir do conceito pensado pela OMS: “situação bem-estar físico, mental e social....” . Ela abrange desde a promoção a saúde até ao tratamento, em diversos níveis de atenção.
Assim podemos observar dois princípios norteadores do SUS, integralidade e universalidade. O terceiro, mas não menos importante é a equidade, que nada mais é que “tratar desigualmente os desiguais” de modo a se alcançar a igualdade de oportunidades de sobrevivência.
Essas mudanças foram frutos da luta de movimentos sócias. A participação social é uma das principais marcas deste sistema, consolidada com a lei  nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990.  Você sabia, por exemplo, que 50% dos conselheiros dos conselhos de Saúde são usuários? E esses conselhos são responsáveis por atuar na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros?
 Espero que a partir desses conhecimentos seja um usuário mais consciente e/ou um profissional dedicado.
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psicarollopes · 5 years ago
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DICAS DE LIVROS INFANTIS PARA TRABALHAR RELAÇÕES RACIAIS
A Discriminação racial é uma realidade que deve ser combatida de nosso pais. A dica de Hoje é do site Pretas Sim. São 12 livros infantis que tratam desse tema.
Todas as cores do negro. Texto e ilustrações de Arlene Holanda. Brasília/DF: Conhecimento, 2008.
Aborda em linguagem de prosa poética o universo da cultura e herança dos povos africanos no Brasil. Passeia pelo processo histórico da escravidão, com foco na resistência e se demora no período pós-abolição: as condições de abandono a que foram submetidos os negros, as estratégias de sobrevivência, o preconceito, a segregação social.
Público: infanto-juvenil (de 8 à 12 anos, ou alunos do 3º ao 6º ano)
Número de páginas: 31
Menina bonita do laço de fita. Texto de Ana Maria Machado e Ilustraçõeso de Claudius. 7. ed. São Paulo: Ática, 2005.
Traz uma linda história de valorização da beleza negra, onde um coelho branquinho queria casar-se e ter uma filha “bem pretinha”. Durante a obra, o coelho tenta descobrir o segredo para conquistar o seu tão sonhado desejo. Leia o livro e acompanhe a busca do coelhinho!
Público: infantil
Número de páginas: 24
A Cor da vida. Texto de Semíramis Paterno. Belo Horizonte/MG: Editora Lê, 2008.
É um livro ilustrativo que trabalha a diferença ao contar a história de duas crianças que se conhecem e ficam amigos quando passeiam com suas mães. Elas se olham e brincam, se distanciando do local onde estavam. Quando as mães percebem o desaparecimento dos filhos, ficam enraivecidas e saem correndo em busca dos dois. Mas, uma surpresa as aguarda. Por meio de um jogo poético com as cores, duas crianças mostram para suas mães que a luta pela igualdade não significa apagar as diferenças.
Público: infantil
Número de páginas: 8
Obax. Texto e ilustrações de André Neves. Rio de Janeiro/RJ: Brinque-Book, 2010.
Quando o sol acorda nos céu das savanas, uma luz fina se espalha sobre a vegetação escura e rasteira. O dia aquece e é hora de descobrir muitas aventuras. OBAX percorre a savana africana com a sua imaginação. Ela conhece girafas e outros animais selvagens, mas o seu passatempo preferido é contar histórias! Algumas delas são tão incríveis que mais parecem um sonho. As ilustrações são excepcionais e o texto nos proporciona um passeio pela diversidade e pluralidade do continente africano.
Público: infantil
Número de páginas: 33
O livro das origens. Texto de José Arrabal e ilustrações de Andréa Vilela. São Paulo: Paulinas, Coleção Mito & magia.
Neste livro o autor apresenta uma série de mitos de algumas regiões do Brasil, África e México sobre origens. Permite-nos ver como o amazonense e o paraense, como o africano da África do Sul e de Uganda e, por fim, como os Astecas veem a vida. São várias culturas pensando o mundo de forma muito diversa.
Público: infanto-juvenil (de 6 à 10 anos, ou alunos do Ensino Fundamental I).
Número de páginas: 53
Bruna e a galinha d’Angola. Texto de Gercilga de Almeida e ilustração de Valéria Saraiva. Rio de Janeiro/RJ: Pallas, 2011.
A obra retrata o universo mítico africano representado pela Galinha d´angola e sua relação com a criação do universo.
Público: infantil
Número de páginas: 24
A História do Rei Galanga. Texto de Geranilde Costa e ilustrações de Claudia Sales. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2011.
O livro trata da História do Rei Galanga, conhecido como Chico Rei, um rei africano que teve seu reinado invadido pelos portugueses e fora trazido com sua família e outras pessoas de seu grupo para o Brasil na condição de escravos. Além de contar a história do rei Galanga, o livro traz como objetivos o interesse de desmistificar a idéia da África como um continente sem história anterior à invasão portuguesa e a oportunidade de apresentar, por meio da existência dos Orixás junto ao Candomblé e a Umbanda, alguns princípios da cosmovisão africana, sendo portanto estes o grande diferencial do livro e seu caráter inédito com relação as demais publicações sobre Chico Rei.
Público: infanto-juvenil (de 6 à 10 anos, ou alunos do Ensino Fundamental I)
Número de páginas: 32
Ifá, o Adivinho. Texto de Reginaldo Prandi e ilustrações de Pedro Rafael. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2002.
O livro nos apresenta um rico conjunto de personagens, costumes e modos de agir do universo cultural africano que se tornou parte constitutiva da diversidade cultural brasileira. Conta a história de um adivinho chamado Ifá que jogava seus búzios mágicos e desvendava o destino das pessoas que o consultavam. Ele as ajudava a resolver todo tipo de problema, mas o que mais gostava de fazer era auxiliá-las a se defender da Morte. Um dia, a Morte, irritada com a intromissão de Ifá em seus negócios, decidiu acabar com ele. Ifá foi salvo da Morte pela intervenção de uma corajosa donzela chamada Euá, e pôde continuar seu trabalho de ler a sorte, predizer o futuro e proteger as pessoas da Morte.
Público: infanto-juvenil (de 6 à 10 anos, ou alunos do Ensino Fundamental I)
Número de páginas: 63
09.     Minha mãe é negra sim! Texto de Patrícia Santana e ilustrações de Hyvanildo Leite. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2008
O livro “Minha mãe é negra sim!”, da autora Patrícia Santana, conta a história do menino Eno, que se vê às voltas com o racismo na escola e sofre com o dilema de ter que retratar sua mãe negra, em uma atividade escolar. O garoto Eno é levado a se perguntar pela sua origem. Negro, ele percebe o preconceito da professora que sugere que Eno pinte o desenho da mãe, negra, de amarelo por ser uma cor mais bonita. Não pode haver tristeza maior para o seu coração. A mãe, que ele tanto amava e era tão linda! E a professora era professora, afinal tão difícil era contestá-la. Mesmo triste Eno procura saber no dicionário uma explicação para o preconceito. O dicionário não ajudou e ele seguia triste até que o avô tem uma conversa decisiva com ele. E mais do que conversa, aconchegou-o com todo amor.
Público: infantil
Número de páginas: 32
Cada um com seu jeito, cada jeito é de um! Texto de Lucimar Rosa Dias e ilustrações de Sandra Beatriz Lavandeira. Editora Alvorada, 2012.
O livro infantil conta a história de Luanda, uma menina negra muito sapeca e vaidosa, que adora o seu cabelo crespo onde envolve tod@s da família nos diversos penteados que inventa para desfilar sempre linda na escola. Foi seu pai quem escolheu esse nome para ela por acreditar que ela seria tão linda quanto à cidade africana que ele conheceu quando era jovem. A leitura promove o reconhecimento e a valoriza��ão das diferenças e das características pessoais que fazem de cada indivíduo um ser único e que deve se amar do jeitinho que é.
Público: infantil
Número de páginas: 52
África: um breve passeio pelas riquezas e grandezas africanas. Texto de Fernando Paixão e ilustrações de Kazane. Fortaleza: Editora IMEPH, 2012.
O texto em formato de cordel nos mostra a imensa riqueza e extraordinária beleza do continente africano, permitindo desmistificar a ideia de uma África homogênea e devastada pela miséria.
Público: infanto-juvenil (de 6 à 12 anos, ou alunos do Ensino Fundamental I)
Número de páginas: 28
Omo-Oba-Histórias de Princesas . Texto de Kiusam de Oliveira e ilustrações de Josias Marinho. Mazza Edições, 2009.
O livro reconta mitos africanos, divulgados nas comunidades de tradição ketu, pouco conhecidos pelo público em geral e que reforçam os diferentes modos de ser em relação ao feminino, nos permitindo trabalhar o emponderamento das meninas dos novos tempos. Dividido em seis mitos, relata as histórias de Oiá, Oxum, Iemanjá, Olocum, Ajê Xalugá e Oduduá.
Público: infantil
Número de páginas: 48
Boa leitura!
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psicarollopes · 5 years ago
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Dica de Filme: Pelos olhos de Maisie’
Mais uma dica de filme do site Psicologia Acessivel:
O filme ‘Pelos olhos de Maisie’ coloca em pauta a discussão sobre a alienação parental. Maisie (Onata Aprile), uma garotinha de sete anos de idade vive em meio ao processo conturbado de divórcio de seus pais. Ela se vê dividida agora entre a vida e os sentimentos da Mãe, Susanna (Julianne Moore), e do pai, Beale (Steve Coogan), ao mesmo tempo em que tenta compreender a situação.
O longa propõe vivenciar as crises de relacionamento familiar pelos olhos de uma criança e tudo de forma bem realista. Olhar que muitas vezes é negligenciado pelos adultos, que expõem os filhos a situações que eles não deveriam presenciar, como em trechos do filme onde a garotinha escuta discussões pelos corredores, em outros momentos observa o pai paquerar a babá e também acaba vendo o namorado da mãe apenas de cuecas. A menina, apesar de tanta confusão e diferentes vivências em curto período de tempo, assiste a tudo com um olhar contido e parece não esboçar reação frente aos conflitos criados pelos adultos a sua volta. Parece que a ideia da trama é justamente não explorar as consequências nesse momento e sim o olhar confuso de uma criança nesta situação.
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psicarollopes · 5 years ago
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Algo sobre: Tempo
Imagine que você tem uma conta corrente e a cada manhã você acorda com um saldo de R$ 86.400,00. Só que não é permitido transferir o saldo do dia para o dia seguinte. Todas as noites, seu saldo é zerado, mesmo que você não tenha conseguido gastá-lo durante o dia. O que você faz? Você irá gastar cada centavo, é claro! Todos nós somos clientes desse banco de que estamos falando. Chama-se TEMPO. Todas as manhãs, são creditados, para cada um, 86.400 segundos. Todas as noites, o saldo é debitado como perda. Não é permitido acumular esse saldo para o dia seguinte. Todas as manhãs, sua conta é inicializada e, todas as noites, as sobras do dia evaporam-se. Não há volta. Você precisa gastar, vivendo no presente o seu depósito diário. Invista, então, no que for melhor: na saúde, na felicidade e no sucesso! O relógio está correndo. Faça o melhor para o seu dia-a-dia. Para você perceber o valor de UM ANO, pergunte a um estudante que repetiu de ano. Para você perceber o valor de UM MÊS, pergunte para uma mãe que teve o seu bebê prematuramente. Para você perceber o valor de UMA SEMANA, pergunte a um editor de um jornal semanal. Para você perceber o valor de UMA HORA, pergunte aos enamorados que estão esperando para se encontrar. Para você perceber o valor de UM MINUTO, pergunte a uma pessoa que perdeu um avião. Para você perceber o valor de UM SEGUNDO, pergunte a uma pessoa que conseguiu evitar um acidente. Para você perceber o valor de UM MILISEGUNDO, pergunte a alguém que venceu a medalha de prata em uma Olimpíada. Valorize cada momento que você tem! E valorize mais, porque você deve dividir com alguém especial, especial suficiente para gastar o seu tempo junto com você. Lembre-se de que o tempo não espera por ninguém. Ontem é história. O amanhã é um mistério. O hoje é uma dádiva; por isso, é chamado de PRESENTE !
Fonte: Retirado do Guia de Implantação Pastoral Familiar na Paróquia - CNBB
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psicarollopes · 5 years ago
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Algo sobre: Expectativas
Quem nunca se sentiu frustrado, decepcionado ou surpreendido por algo ou alguém? Quem nunca esperou tanto uma determinada situação e no fim nada daquilo ocorreu ou ocorreu de maneira diferente?
A expectativas fazem parte de nosso dia-dia. Sempre estamos pensando de qual forma tal coisa irá acontecer ou como tal pessoa ira reagir. Expectativa é uma ideia, uma das diversas possibilidades de resultado. No entanto quando nos “engessamos” nelas, e acreditamos que essa seja a única possibilidade de que aconteça pode nos trazer duas situações:
A primeira a que chamamos de Profecia Auto-Realizadora. Já esperamos tanto que algo aconteça que acabamos por contribuir para que aconteça dessa forma. Por exemplo, se eu acredito que não vou passar em um vestibular, começo a não me dedicar os estudos e o resultado acaba sendo esse. Por uma expectativa que nos limitamos a faze-la real.
Outra situação seria as frustrações, muitos buscam não criar expectativas para que esses sentimentos não as encontre. Mas imagine se, por exemplo, o bebe nunca tivesse se frustrado, sempre teria tido tudo na mão ao tempo que quisesse. Ele também nunca teria que aprender a andar ou a falar, por que a final para que aprender essas coisas se já tem tudo o que precisa?
Nossas frustrações, na verdade, são oportunidades para que cresçamos. São nelas que descobrimos nossos potenciais, criamos novas formas de viver e agir. Como o bebe que um dia com fome e frustrado por não ter o que queria se arriscou a dar seus passos em direção ao alimento ou a falar com sua mãe o que queria.
               Tal sentimento pode ser comum ao trilharmos o caminho dos vestibulares, muitas vezes as coisas não ocorrem como esperamos, mas essas frustrações devem ser combustível para criarmos novas possibilidades e aprender. É uma ótima oportunidade para refletirmos as vezes que nos auto sabotamos com profecias que nos limitaram, rever nossos erros e acertos. Se foi uma espera ativa ou ficamos apenas esperando o resultado de forma passiva.
O problema, no fim, não é ter ou não expectativa, mas a forma que lidamos com ela. Se, hoje, você se sente frustrada. Gostaria de lhe propor uma reflexão:
Qual é o olhar que você dá a sua realidade?
Essa frustração está lhe paralisando ou é o combustível para seu crescimento?
Lembrando daquele velho clichê, o copo está meio cheio ou meio vazio? Muitas vezes o problema não está na situação, mas como olhamos para ela. As vezes não podemos mudar a realidade que vivemos, mas podemos mudar nossa posição diante delas.
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psicarollopes · 5 years ago
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Escolher a profissão que gosto X Escolher a "que dá dinheiro"
“Alguns trabalham 8 horas por um salário, outros trabalham 24 horas por um sonho.” Caroline Mazzochin
Essa frase de Caroline Mazzochin, nos traz uma intrigante reflexão. Escolher a carreira pelo dinheiro ou pelo sonho?
Hoje muitas pessoas escolhem suas carreiras pela possibilidade de uma boa remuneração financeira e esquecem de correr atrás de seus verdadeiros sonhos, aquilo que lhe dá prazer. O resultado pode ser a insatisfação do trabalho, transformando-se assim, em pessoas mal sucedidas. Quando não fazemos o que gostamos, podemos não nos dedicar o suficiente e não conseguimos crescer na carreira, consequentemente não teremos nosso tão sonhado retorno financeiro.
Quando fazemos o que gostamos, nos dedicamos ao máximo e temos mais chance de nos transformarmos em profissionais com bom retorno financeiro, ou ainda nos sentimos tão motivados em realizar o trabalho que compensa remunerações não tão altas. Por exemplo, lembro-me de um pedreiro, essa profissão não é recorrentemente citada como uma que ganha muito ou com grande status social, mas esse fazia seu trabalho com tanta qualidade que não lhe faltava emprego.
No entanto, muitas vezes não temos condições financeiras de arcar com o curso que sonhamos.  E temos que adiar esse sonho por um período. A condição financeira é um fator importante na escolha do curso que faremos.  Ingressar em um curso que não tem tanto retorno financeiro, ou não é o sonhado, mas está em sua cartilha de interesse pode ser uma solução para chegar em seu destino almejado.
Lembro-me de alguém que cursou licenciatura e depois de formada dava todo seu salário de professora para pagar o curso que realmente desejava. Ela trabalhava por um sonho.
Um outro ponto importante a ser refletido é: O que é sucesso para você?
Frequentemente associamos donos de empresas e profissionais com grandes cargos com pessoas bem sucedidas, mas o sucesso pode representar bem mais do que um bom salário ou um excelente cargo. Pode ser uma casinha no campo longe de todos os problemas, uma boa saúde, alcançar todos os objetivos de vida e passar por todos os obstáculos dela ou ainda alcançar o topo do Monte Everest.
Sucesso é um conceito muito flexível, pessoal e intransferível, ou seja, cada tem o seu conceito de sucesso.  Sempre nos aniversários e festas de final de ano nos desejam essa palavra, mas você já pensou o que é sucesso para você?
Lembrem da frase do gato a Alice no filme Alice no País das Maravilhas: “Quando não sabe para onde ir, qualquer caminho serve.” (Alice no País das Maravilhas) É importante sabermos onde queremos chegar e não andarmos “como a maré”.
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psicarollopes · 5 years ago
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Dica de filme: 19 filmes sobre autismo
Essas dicas de filme vieram do site Deficiente Ciente. Veja quanto filme interessante:
Mary e Max: Uma Amizade Diferente (2009)
1. Rain Man (1988)
O insensível Charlie Babbitt espera receber uma grande herança após a morte de seu pai, a quem ele não vê há anos. Mas Raymond (Dustin Hoffman), seu irmão mais velho, internado em uma instituição médica, alguém cuja existência Charlie ignorava até então, é quem recebe toda a fortuna. Raymond é um “autista sábio” com habilidades mentais seriamente limitadas em algumas áreas, mas com capacidade de gênio em outras. Quando Charlie rapta Raymond, a longa e maluca viagem atravessando o país, rumo a Los Angeles, ensina a ambos algumas lições sobre a vida
2. Gilbert Grape: Aprendiz de Um Sonhador (1993)
Na pequena cidade de Endora, Gilbert cuida de seu irmão autista Arnie e de sua mãe extremamente obesa. A cidade é calma e a vida segue seu rumo, até que Becky aparece, e Gilbert se apaixona por ela. Agora ele terá que lidar com a problemática família ao mesmo tempo em que quer aprender os segredos da moça.
3.Testemunha do Silêncio (1994)
Não há pistas, nem motivos, nem suspeitos. E a única testemunha ocular sabe que nem tudo poderá ser dito. Ele é uma criança autista de nove anos cujas memórias do brutal massacre de seus pais estão seladas dentro dele, a não ser que um determinado e carinhoso psicólogo infantil possa acessá-las.
4. À Sombra do Piano (1996)
Franny luta por mais de trinta anos para dar apoio e respeito a Rosetta, sua irmã mais nova, que é autista. Ela acredita que Rosetta tenha uma intensa vida emocional e intelectual escondida sob o seu rosto impassível. O principal obstáculo é a mãe, Regina, uma cantora lírica que abandonou a carreira para se dedicar à família e agora, amarga e ressentida, é obcecada por controle e carente de adulação.
5. Código Para o Inferno (1998)
Art Jeffries (Bruce Willis), um renegado agente do FBI, combate inescrupulosos agentes federais para proteger Simon, um garoto autista de 9 anos, que desvendou um “indecifrável” código secreto. Ele consegue ler o Mercury, um avançado código criptográfico do governo americano, tão facilmente, quanto outros garotos lêem inglês. Essa habilidade, torna vulnerável esse código de 1 bilhão de dólares, especialmente se os inimigos do governo descobrirem Simon e o capturarem. Nick Kudrow (Alec Baldwin), chefe do projeto Mercury, ordena que a “ameaça” seja eliminada, sem imaginar que Jeffries está envolvido.
6. Ressurreição (1998)
Conta a história de uma jovem mulher (Loretta), que vive em Chicago com sua mãe e dois filhos, uma delas (Tracy) tem autismo. Por insistência da mãe, Loretta vai passar o verão com as filhas em uma cidadezinhade interior, onde vivem seu tio e sua tia (que têm alzheimer). Durante sua estadia, aprende a lidar melhor com os problemas dos filhos e os seus próprios.
7. Experimentando a Vida (1999)
Elisabeth Shue interpreta Molly, uma jovem autista que sai do período de internação e fica sob os cuidados de seu irmão, Buck (Aaron Eckhart). Ele permite que a irmã inicie um tratamento experimental. Molly se transforma em um gênio, com inteligência superior, para a surpresa de Buck. Mas esse progresso acaba sendo relativo, já que Molly não se livra completamente da sua extrema concentração autista. Buck e sua irmã enfrentam agora outro grande desafio.
8. Uma Viagem Inesperada (2004)
Quando Corrine descobre que seus dois filhos gêmeos são autistas, ela fica inconformada, mas acaba aceitando o veredito. Ela então conta ao marido sobre o fato, e ele lhe diz que não quer lidar com o problema do autismo. Por isso, Corrine o abandona, e passa a criar os meninos sozinha. Ela os coloca numa escola e não informa sobre problema dos meninos. Mas a atitude estranha das crianças faz com que os professores a acusem de maus tratos e, quando Corrine conta a verdade, eles a mandam procurar outra escola.
9. Loucos de Amor (2005)
Donald Morton (Josh Hartnett) e Isabelle Sorenson (Radha Mitchell) sofrem da síndrome de asperger, uma espécie de autismo que provoca disfunções emocionais. Donald trabalha como motorista de táxi, adora os pássaros e tem uma incomum habilidade em lidar com números. Ele gosta e precisa seguir um padrão em sua vida, para que possa levá-la de forma normal. Entretanto, ao conhecer Isabelle em seu grupo de ajuda tudo muda em sua vida.
10. Um Certo Olhar (2006)
Alex Hughes, um ex-presidiário, está viajando para Winnipeg para ver um velho amigo. Ao longo do caminho, ele encontra o chato, mas vivaz, Vivienne Freeman que consegue pegar uma carona com ele, mas o veículo de Alex sofre um sério acidente, que mata Vivienne. Alex decide então falar com a mãe de Vivienne e vai até sua casa. Lá, ele descobre que a mãe, Linda, é uma mulher autista de alta funcionalidade. Ela o convence a ficar mais tempo, após o funeral e, naqueles dias, Alex descobre novas amizades e aprende mais sobre a singularidade de Linda mesmo enquanto ele se esforça para lidar com sua própria dor.
11. O Nome dela é Sabine (2007)
A atriz Sandrine Bonnaire narra a história da irmã Sabine, que é autista, através de imagens filmadas ao longo de 25 anos. Sandrine testemunha o momento atual de Sabine, que depois de uma estadia infeliz em um hospital psiquiátrico, passa a viver em uma estrutura adaptada a ela. E, dessa forma, numa casa na região de Charente, na França, reencontra a felicidade. A partir desse episódio, o documentário mostra a penúria e o despreparo de algumas instituições especializadas e as dramáticas conseqüências que podem causar aos doentes.
12. Ben X: A Fase Final (2007)
Ben é um jovem que sofre da síndrome de asperger e que se isola em sua própria realidade no mundo de Archlord, um jogo virtual. Seu modo de vida causa estranheza em seus colegas de classe, que o julgam e não o aceitam.
13. Sei Que Vou Te Amar (2008)
Thomas Mollison é um jovem de 16 anos que quer apenas ter uma vida normal. Seu irmão mais velho, Charlie, tem autismo e TDAH e o funcionamento de toda sua família gira em torno de lhe oferecer um ambiente de vida seguro. Ao se mudar para uma nova casa e uma nova escola, Thomas conhece Jackie Masters e começa a se apaixonar por ela. Quando sua mãe fica confinada na cama devido à gravidez, Thomas então deve assumir a responsabilidade de cuidar de seu irmão, o que pode custar a sua relação com Jackie, especialmente quando isso desencadeia um violento confronto na família em sua festa de aniversário.
14. Mary e Max: Uma Amizade Diferente (2009)
Uma história de amizade entre duas pessoas muito diferentes: Mary Dinkle, uma menina gordinha e solitária, de oito anos, que vive nos subúrbios de Melbourne, e Max Horovitz, um homem de 44 anos, obeso e judeu que vive com síndrome de asperger no caos de Nova York. Alcançando 20 anos e 2 continentes, a amizade de Mary e Max sobrevive muito além dos altos e baixos da vida. Mary e Max é exploram a amizade, o autismo, o alcoolismo, de onde vêm os bebês, a obesidade, a cleptomania, a diferença sexual, a confiança, diferenças religiosas e muito mais.
15. O Menino e o Cavalo (2009)
O jornalista britânico Rupert Isaacson se apaixonou pela americana Kristin Neff, professora de psicologia, quando viajava pela Índia. Sete anos depois, em 2001, nasceu seu filho Rowan. O mundo parecia perfeito até o menino ser diagnosticado com autismo. Tendo recorrido a todo tipo de terapia, sem sucesso, Rupert decide apostar numa jornada espiritual. Percebendo o amor do filho por cavalos, ele pesquisa como conciliar este fato com a busca por uma técnica de cura ancestral. A família parte assim para a Mongólia, onde, cavalgando por milhas, irão atrás do xamã mais poderoso da região.
16. A Mother’s Courage: Talking Back to Autism (2009)
Narrado por Kate Winslet, este inspirado filme mostra a busca de uma mulher para desbloquear a mente de seu filho autista. Margret encontra os principais especialistas e advogados no assunto e se conecta com várias outras famílias tocadas pelo autismo. À medida em que se depara com terapias inovadoras, Margret encontra a esperança de que seu filho possa ser capaz de se expressar em um nível que nunca pensou ser possível.
17. Adam (2009)
Adam, um rapaz com síndrome de asperger, é apaixonado por astronomia, e passa a morar sozinho após a morte do pai. Tem um único amigo para apoiá-lo, Harlan. O filme trata do seu relacionamento com uma nova vizinha, a professora Beth. Foi escrito e dirigido por Max Mayer, que teve a ideia quando ouviu uma entrevista de um homem que sofria da síndrome. Foi premiado no Sundance Film Festival e no Method Fest Independent Film Festival do ano seguinte.
18. Temple Grandin (2010)
É baseado no livro Uma Menina Estranha, da própria Temple, uma mulher com autismo que acabou se tornando uma das maiores especialistas do mundo em manejo de gado e planejamento de currais e matadouros
19. Um Time Especial (2011)
Baseado no livro The Legend of Mickey Tussler, o filme conta a história de um técnico de uma liga juvenil de beisebol que chama um garoto com autismo para ser seu lançador. Os dois terão que vencer preconceitos e a rejeição de alguns jogadores do time para seguir em frente.
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psicarollopes · 5 years ago
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Dica de Filme: A MENINA NO PAÍS DAS MARAVILHAS
Essa dica de de filme vem do site Psicologia Acessivel:
O longa conta a história de Phoebe Lichten (Elle Fanning), cujo sonho era participar da peça ‘Alice no País das Maravilhas’ encenada em sua escola, porém é sempre rejeitada por seus colegas de classe. Seus pais percebem que essas rejeições tem agravado as reações da garota por conta da Síndrome e, preocupados, tentam ajuda-la mas não sabem ao certo de que forma. Phoebe, entretanto, passa a se envolver e a se esconder cada vez mais em suas fantasias, criadas como forma de fuga e de alívio da realidade. No decorrer da história, a menina passa a confundir os seus sonhos com a vida real
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psicarollopes · 5 years ago
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Ih! Deu Branco
Quem nunca passou por aquela situação de esquecer tudo que tinha estudado na hora da prova?
Esse famoso branco pode ser por conta da ansiedade. A ansiedade é um sensação ou sentimento que tem a função de deixar o indivíduo em alerta, mostrando que a um perigo eminente. Ela nos ajuda em diversas situações e é normal senti-la. Por exemplo, quando ao atravessar uma rua vemos um carro aproximar-se a grande velocidade, a mesma resposta nos leve a fugir para o passeio.
No entanto, quando sentidas em demasia pode, ao em vez de alertar, paralisar. E um dos possíveis efeitos é o bloqueio de pensamento.
Ao realizar uma prova, o preparo emocional é tão importante quanto o intelectual. Para a psicopedagoga Debora Loepper Borges, em uma entrevista para a Gazeta do Povo:  “A ansiedade de véspera de prova é natural e não é ruim. A adrenalina estimula o raciocínio. Quando o aluno se sente seguro, isso é positivo”
               Estudar diariamente, conhecer previamente o local do exame são algumas formas de se sentir mais segura para realização da prova. Mas se na hora da prova der aquele branco, você pode fazer um exercício de respiração que vai ajudar a diminuir a ansiedade.
Repita algumas vezes, até perceber que você está melhor. A respiração ira te fazer sentir mais relaxado e fara seu cérebro funcionar melhor.
Como dito anteriormente, a ansiedade é natural, mas quando sentida de forma desmedida e frequente pode ser um sintoma de alguns transtornos, sendo assim um acompanhamento profissional é importante.
Enfim, esses foram algumas sugestões e pontos que merecem atenção. Se, no entanto, tentou implementar estas sugestões e não obteve resultados, ou se gostaria de ter um acompanhamento mais individualizado, contate um profissional de saúde mental.
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