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No all’aumento dell’IMU: soluzioni alternative per tutelare le famiglie e far crescere la città
In un momento di grande difficoltà economica, l’aumento dell’IMU non può essere la risposta per i cittadini di Casale Monferrato.
In un momento di grande difficoltà economica, l’aumento dell’IMU non può essere la risposta per i cittadini di Casale Monferrato. Luca Servato, consigliere comunale, propone alternative concrete per sostenere le famiglie e promuovere lo sviluppo economico della città senza gravare ulteriormente sui bilanci domestici. La necessità di una scelta responsabile Le famiglie già affrontano bollette…
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No Japão, as mulheres desempenham um papel fundamental no controle financeiro dos lares, compartilhando responsabilidades e ensinando valiosas lições de igualdade, parceria e comunicação. 💑💰 #ControleFinanceiro #Parceria #Comunicação #RelacionamentoSaudável"
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oioi rafaa, pode por favor fazer um smut do Blas com o tema dry humping no carro 🙏🏻🛐
— aviso: dry humping, size kink, dirty talking. tem partes mais fofinhas também.
— word count: 2,6k.
— nota: queria agradecer a diva que pediu isso aqui porque me trouxe de um bloqueio FUDIDO!! obrigada, loba.
esse smut aqui é na mesma linha do tempo do meu primeiro smut com o Blas (dá uma conferida se você ainda não leu hehe).
pela primeira vez em muito tempo a sua viagem anual de férias de verão com as suas amigas estava sendo substituída por uma viagem familiar. sua mãe não cabia em si de tanta felicidade e seu pai desconfiava que você iria pedir alguma coisa (um carro novo, talvez? aquela bolsa de marca famosa que tinha o preço de um carro popular? acesso ao camarote da fórmula 1 que equivalia à dez salários mínimos?), mas seu interesse era meramente na companhia. a viagem de inverno com os Polidori tinha sido um sucesso e lá estavam eles de novo dividindo com a sua família uma casa de veraneio na costa oriental da Europa. Split era a cidade da vez, na Croácia.
desde as férias de inverno do ano passado o filho do casal, o argentino de cabelos cacheados, não saiu da sua cabeça. vocês não tinham se visto desde então, embora não tivesse faltado vontade. Blas queria visitá-la em Madrid, mas você nunca tinha tempo com a grade pesada da faculdade de economia. você sempre dizia que iria para Argentina vê-lo, mas nunca realmente aconteceu. tinha que se contentar em assistir a vida dele através das telas. não mais naquele verão.
os primeiros dias foram como se você fosse uma adolescente. ficava nervosa ao lado do garoto, se pegava cuidado da sua aparência um pouco mais do que o normal e estava sempre usando saias curtas o suficiente para que ele sempre soubesse como era a parte de baixo do seu biquíni. Blas não facilitava. a olhava como olhava quando estavam nas montanhas, presos no quarto fazendo coisas inimagináveis para os seus pais. quando vocês bebiam um pouco demais, as mãos enormes encontravam suas coxas por debaixo da mesa enquanto os olhos continuavam sérios em seus pais. quando vocês pegavam o iate e se lançavam ao mar, ele sempre puxava a cordinha da parte de cima do seu biquíni e dizia que as europeias não tinham marquinha na parte de cima, que a moda lá era o topless.
era tudo um jogo, claro. a construção de um clímax e a antecipação de dar o que você queria era quase enlouquecedor. todas às vezes que vocês se aproximaram de fazer algo parecido com o que havia acontecido na montanha, Blas voltava atrás e a deixava cada vez mais com vontade, na borda do seu bom senso.
tinha acontecido quando ele te encontrou na lavanderia recolhendo seus biquínis da secadora e a beijou com tanta vontade que você pensou que ele te foderia ali mesmo. as mãos agarraram sua bunda com força, os lábios pressionaram os seus com luxúria e quando os incisivos alheios capturaram a pele do seu pescoço com tanta maestria que você finalmente se entregou, ele saiu de lá como se nada tivesse acontecido.
e quando vocês saíram para uma balada sem entender absolutamente nada da carta de drinques, apenas pedindo e bebendo, contando com a sorte. quando estavam bêbados o suficiente para sentir o costumeiro tesão que acompanhava o álcool, ele a beijou em um dos becos escuros da cidade, puxando o seu tomara que caia para baixo com facilidade. "viu? você ficou um tesão bronzeadinha do jeito das europeias." ele sussurrou rente a sua audição, sugando um dos mamilos com força antes de decidir que vocês deveriam voltar antes que amanhecesse.
você se divertia com a caça e com as recompensas. mas, tinham dias piores que os outros e de nada adiantava somente o prazer de brincar. você aproveitava do banheiro compartilhado entre os dois quartos, o seu e o dele, se tocando e torcendo para que ele ouvisse os seus gemidos ou entrasse pela porta destrancada. nunca acontecia. ele era muito, muito bom em jogar.
"vou sair para uma trilha. vamos?" naquela manhã o sol estava escondido por nuvens pesadas e ele estava tão lindo que suas pernas tremeram. seus pais a incentivaram a aceitar o convite e você não fez questão de negar. você odiava trilhas, mas e daí? era hoje que você colocava um fim na palhaçada.
escolheu o menor biquíni que tinha e uma saia menor ainda. borrifou um pouquinho de Light Blue para que o cheirinho de limão siciliano penetrasse nos seus poros e você ficasse um pouquinho mais irresistível. quando pulou no banco de carona do Fiat 500 Hire '57 alugado, você jurou ouvir o Polidori suspirar.
"para onde vamos, Blas?" os óculos escuros escondiam o seu olhar de completo êxtase.
"tem um lugar perto de uma praia que parece dar em uma cachoeira." ele se focou na estrada, tentando ignorar os seus seios explodindo de gostosos naquele biquíni minúsculo. "espero que você não tenha medo de altura."
"nada. eu adoro altura." um sorrisinho brincalhão surgiu nos seus lábios. "você tem 1,95, não é?"
"engraçadinha." ele batucou o volante.
seus pés encontraram o painel do carro. as unhas em francesinha causaram um desconforto abaixo da linha do umbigo do argentino. se ele seguisse o olhar por suas pernas ele veria, com facilidade, seu sexo coberto por uma fina camada de tecido. aquelas malditas saias o faziam te odiar por ser tão gostosa.
"não vai dizer que eu 'tô linda hoje?" um biquinho se formou nos lábios brilhantes de gloss. "ou gostosa..."
"você 'tá uma bela de uma patricinha hoje." ele brincou de volta, um sorrisinho inocente nos lábios. usualmente, você não se importava de ser chamada assim. até gostava. mas, com ele era diferente. você queria que ele te visse como uma mulher e não como uma garotinha.
a viagem seguiu em silêncio, você observando a paisagem afrodisíaca da península e Blas focado em chegar à maldita cachoeira antes que perdesse a compostura. estava sendo uma tarefa árdua. você estava tão cheirosa que era quase intoxicante. a pele bronzeadinha o fazia estremecer. a diferença do seu tamanho para o dele era um belo de um incentivo para o membro que se contorcia vez ou outra na bermuda. ele imaginou o quão pequenos os seus pés ficariam envolvidos pelas mãos deles, e como era satisfatório aquela diferença. o que o levou a pensar em como suas mãos encaixavam bem, mesmo a sua sendo bem menor. a respiração até pesou por alguns instantes.
o lugar era bem inacessível. segundo Blas, vocês iriam andar um pouquinho antes de achar a cachoeira. ou iriam, até as nuvens carregadas começarem a desabar. as gotas que tinham começado como uma leve garoa, ganhavam peso e força em segundos.
"por que viemos com todas essas nuvens, afinal? era meio óbvio." você cruzou os braços, retirando os óculos.
"porque nadar na chuva é incrível."
"na piscina, sim. mas na cachoeira existem cabeças d'água." o argentino a olhou com um sorrisinho, chocado por toda sua agilidade. "cachorro. você me trouxe aqui porque sabia que ia chover."
"só queria ficar sozinho com você." ele deu de ombros, os cachinhos balançando de um jeitinho que a fez derreter.
"pra ficar temperando e não comer?"
"você só pensa nisso, é? não gosta de conversar comigo?" as palavras eram sérias, mas o tom era brincalhão. ele sabia bem que vocês tinham conversado muito naquela viagem. você tinha se aberto com ele de maneiras inéditas.
não era surpresa que ele te impressionava. mesmo com a vida tão semelhante à sua, ele era tão diferente. vocês ficavam horas na espreguiçadeira conversando sobre os mais diversos assuntos. ele tinha até te ensinado a jogar xadrez nesses dias longos de verão. e quando vocês dois secavam a garrafa de vinho (que era comum acontecer toda noite), vocês falavam muito mais do que deviam. um dia, quando estavam mais bêbados do que o normal, Blas te deixou ensiná-lo como dançar agarradinho.
"para de se fazer de tonto." a frase saiu em um tom baixo, quase um muxoxo de descontentamento. te ofendia que ele insinuasse que você só pensava na relação carnal.
"ah, nena." ele imitou o seu biquinho de insatisfação, segurando o seu rosto entre as mãos enormes. "eu só estava brincando. não fica chateada, vai."
os lábios macios se uniram aos seus por alguns segundos. seguiram para as bochechas, beijando cada uma antes de descer para o pescoço. os selares ali foram depositados com maior entusiasmo, a saliva quentinha fazendo com que ele deslizasse por sua pele com facilidade, a marcando em cada centímetro.
"eu quero te foder mais do que tudo. você sabe." a voz grave soou rente a sua audição e você nem notou que ele tinha parado de te beijar. os olhos estavam fechados, o coração palpitava e as mãos tremiam inúteis em seu colo. "mas eu quero que seja melhor do que foi da última vez. pensei que te provocar seria interessante."
os dentes agarraram o lóbulo da orelha, mordendo levemente antes de deixar um beijinho no tragus. o carro estava abafado e as janelas começavam a embaçar. seu corpo era tomado por arrepios devido a sua temperatura corporal febril.
"se eu soubesse que você é uma putinha tão impaciente eu não teria nem começado..." você sentiu o âmago do estômago repuxar em desejo e o meio das suas pernas se aquecerem em resposta. aquele garoto sabia direitinho como te levar à loucura com as palavras certas.
"impaciente? eu?" você riu baixinho tentando manter a postura. Blas podia ter criado o jogo, mas às vezes o aprendiz superava o mestre. "eu sou bem paciente, gatinho. e tolerante, como você pode ver. eu me pergunto se você tem o mesmo autocontrole."
"eu não te comi até hoje." ele se afastou, te olhando com superioridade, balançando os ombros de maneira indiferente. "acho que eu 'tô me saindo bem. é você quem tá pedindo pica cada vez que me olha."
"então 'tá na hora disso mudar." suas mãos se espalmaram no peitoral do argentino, o empurrando para trás. você sempre tinha sido competitiva e não ia ser agora que você sairia de mãos abanando.
com uma agilidade e graça angelical, você subiu no colo dele. era cômico, pois Blas era muito alto e aquele carro era especificamente pequeno. mas, também era perfeito. seus seios estavam colados ao peito dele, as coxas apertadas entre a porta e o câmbio o prendendo com maestria abaixo de si. conseguia ver bem as bochechinhas queimadas de sol e a definição dos cachinhos tão queridos.
o beijo que se seguiu fez jus à toda privacidade e tensão que os cercava. as íris castanhas miraram as suas em total profundidade e houve um momento que você jurou ter parado de respirar. a visão era alternada entre os olhinhos lindos e a boca avermelhada. quando ele cessou o espaço, a pressa e desejo eram palpáveis, quase como se estivessem os assistindo do banco de trás do carro. os lábios quentes e macios foram um alívio e o ósculo era tão bem ritmado que você cogitou desistir do seu plano de vingança e puxar a calcinha para o lado.
as mãos de Blas não eram gentis dessa vez. apertavam seus seios, a cintura, a bunda, passavam pelas coxas e até pelos seus pulsos e calcanhares como se ele precisasse se certificar de que você era real. já estava tão profundamente obcecado em você que não duvidaria daquilo ser mais um dos maravilhosos sonhos que ele vinha tendo.
você era muito real, no entanto. e ele também. crescia desconfortavelmente em suas bermudas, você sentindo entre as suas pernas o objeto de desejo das incontáveis semanas que se sucederam à maldita viagem de férias de inverno. você não ficava para trás, a intimidade já estava tão molhada que o tecido do biquíni tinha se tornado um pouco menos incômodo. naturalmente, suas coxas buscaram por movimento no espaço ínfimo, roçando o seu sexo contra o dele com uma ânsia quase animal.
Blas não conteve o gemidinho arrastado contra a sua boca, fazendo você sorrir. claro, para você estava sendo um inferno na terra ficar tanto tempo longe dele. mas, de modo fisiológico, para ele era pior. estava tão sensível que você julgou que somente aquilo o traria tanto prazer quanto te comer.
"ay, amor..." seu tom de voz foi manhoso, expressando a falsa pena que fingia sentir. "você 'tá sensível, né?"
o garoto não respondeu. preferiu olhar para baixo e admirar o quão bem você se encaixava nele, movimentando-se para frente e para trás contra o pau rijo. ele sabia que não aguentaria muito. ficar semanas sem transar tinha uma consequência, afinal. os dedos ágeis procuraram a braguilha da bermuda, mas você não permitiu que ele se liberasse. segurou as mãos dele sobre a cabeça, ainda realizando movimentos torturantes com o quadril.
"não, nena. não faz assim." o tom de voz se tornou suplicante, assim como a expressão dos olhos. "me deixa te comer."
"quem tá pedindo por buceta agora?" o sorrisinho vitorioso o irritou tanto que você sentiu o pau dele tremer embaixo de si. "hoje você vai ter só isso, mi amor. só a vontade."
você o soltou, mas ele não fez menção de desobedecer. assistiu embasbacado enquanto você rebolava e gemia, arrastando seu pontinho sensível contra ele. a destra apoiou-se na janela e a condensação das respirações ofegantes e da chuva do lado de fora a moldou perfeitamente contra o vidro.
"seu pau é tão grande que mesmo todo vestido você me satisfaz direitinho." seu sorrisinho o fez estremecer.
Blas fez a única coisa que podia, se curvou sobre você e puxou a cortininha do seu biquíni para o lado para que os dentes pudessem agarrar seus mamilos com força. ele queria te punir, mas só serviu como estímulo para deixá-la com ainda mais tesão. seu corpo parecia derreter naquele momento e sua mente já começava a se enevoar, aquele nó gostoso abaixo da linha do umbigo sendo desatado aos pouquinhos.
"quando eu te pegar eu vou te colocar de quatro na minha cama e meter em você até você desmaiar." o garoto ditou, a voz comedida escondendo bem o quão hiper estimulado ele estava. "você lembra o quão devagarzinho eu metia em você para você aguentar tudo? e mesmo assim você chorava feito uma putinha na minha pica."
seus olhos se fecharam. ouvi-lo falar assim a deixou estranhamente excitada. ele era sempre tão contido, vê-lo daquele jeito fez a sua bucetinha deslizar com mais facilidade contra o tecido absorvível do biquíni. e nada era mentira: ele tinha que ser tão cuidadoso para não te machucar por ser tão grande. mas, pensar nele te fodendo sem dó causou um estranho desejo no fundo dos seus pensamentos.
"agora não vai ter mais isso, nena. você merece ser fodida como a cachorra que você é." a destra pressionou seu pescoço, impedindo a circulação do seu ar. sua cabeça latejou com a hipóxia, seu coração se desacelerando. você sentiu que não demoraria para gozar. "já que tá tão doida por pica, vou enterrar tudo nessa bucetinha apertada."
para Blas, era um alívio e uma tortura dizer aquelas palavras. era bom prometer vingança e imaginar como faria aquilo com você. por outro lado, toda aquela conversação o tinha levado à beira do orgasmo. ele gozaria em poucos segundos, precocemente. ele estava muito satisfeito, no entanto. ver você rebolando como uma cadelinha, com os biquinhos dos seios rijos, os olhinhos fechados e as bochechas perdendo a cor pela falta de oxigênio compensava tudo.
"ainda vou te encher de leite até te deixar pingando." o Polidori sussurrou, largando seu pescoço antes que você desmaiasse. você abriu os olhos e se deleitou com o rostinho de prazer alheio. foi o suficiente para que você atingisse seu ápice e gemesse arrastado ao envolvê-lo em um abraço necessitado. "gozou antes de mim, é?"
as mãos seguraram sua cintura com força, o quadril do argentino ondulando abaixo de você, buscando pelo orgasmo que você tinha acabado de atingir. os gemidos roucos eletrizaram o seu corpo por uma última vez, anunciando que ele também tinha terminado.
“você me deve uma foda sensacional, Blas.” você sussurrou, deixando um beijinho no pescoço dele. a pele quentinha dele te fez arrepiar.
“não te preocupa, hoje mesmo você vai ter.”
#blas polidori smut#blas polidori#blas polidori x reader#lsdln cast#lsdln#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve
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Virei GP assim !
By; Malu
Ola TC, meu nome é Malu, tenho 27 anos, sou casada a 5 anos , sou uma mulher bonita de 1,75 de altura, cabelos pretos e longos, seios médios, cintura fina falsa magra
A pouco tempo descobri esse universos de contos, e depois de ler alguns, inclusive de garotas de programas, resolvi também contar um pouco da minha vida, desde que comecei a fazer programas em meados do ano passado
Nunca fui muito namoradeira, e até começar a fazer programas só tinha transado com três homens até então
Perdi minha virgindade aos 19 anos com um namorado que tinha desde os 17, mas depois disso esse namoro seguiu apenas por mais um ano
Depois saí com outro garoto duas vezes, mas não deu certo e terminamos, então conheci meu marido, namoramos por volta de um ano e meio, engravidei e casamos
Nos primeiros três anos de casamento, levamos uma vida normal de um casal jovem da classe média, sem muito luxo e algumas dividas, mas controladas até eu ser demitida e em 2 meses após meu marido também foi demitido piorando nossa situação.
Aos poucos nossas pequenas economias foram acabando, e no final praticamente éramos sustentados pelos meus pais e os pais dele.
Meu marido entrou em uma depressão tão grande que nem para procurar emprego tinha animo, mas andou fazendo umas bobagens como pegar dinheiro emprestado.
Me doía ver minha filha querendo um danone e eu não ter dinheiro para comprar, por sorte os avós faziam alguns agrados a ela. Tenho uma amiga chamada Laura, a todo mundo ela dizia que trabalhava como cuidadora de idosos, eu algumas vezes pedia a ela para me arrumar algum serviço, mas ela desconversava e dizia que iria ver, porém nunca dava retorno.
Um dia chorando liguei para Laura, marcamos de nos encontrar e foi então que ela abriu o jogo comigo.
Disse que era garota de programa, que era agenciada por uma mulher que só tinha clientes ricos, políticos e empresários, na hora fiquei sem ação, minha amiga disse que poderia me apresentar a mulher e se ela gostasse de mim ela me conseguiria uns programas e eu me livrava das dividas.
Fui para casa e passei o resto do dia angustiada, com medo do agiota mas sem coragem de ligar para Laura, ser prostituta nunca havia passado na minha cabeça, não era aquilo que queria para minha vida
Mas não tinha outra opção e no final do dia liguei para minha amiga, marcamos dela me levar até a mulher na manhã seguinte
Coloquei meu melhor vestido e disse ao meu marido que estava indo para uma entrevista de emprego.
Deixei minha filha com minha mãe e fui com Laura até a casa da mulher. D. Lena muito simpática e educada nos recebeu em seu apartamento luxuoso, Laura lhe explicou minha situação, depois de me analisar e fazer algumas perguntas, D. Lena disse:
– Gostei de você, é bonita mas sem exageros, sem aparência vulgar, tem uma pele limpa, um lindo cabelo, com uma pequena produção vai arrasar
Eu disse a ela que estava precisando muito de dinheiro, mas ainda estava insegura sobre o que iria fazer, ela foi bem pratica
– Olha se você quiser lhe consigo um programa ainda hoje e você ganha R$ 1.000,00, depois você decide se vai querer outros ou não
Quando ela falou o valor, eu fiquei mais nervosa ainda, não era o que queria para minha vida, meu marido não merecia isso, eu não merecia isso, mas o valor era muito tentador e respondi que sim, mas confessei que não sabia como fazer
D. Lena disse pra eu ficar tranquila, o cliente que ela tinha para mim gostava de meninas iniciantes e tudo sairia bem, perguntou se eu tinha alguma restrição no sexo, eu respondi que não tive muitos homens, mas com os que transei inclusive com meu marido, não tinha nenhum tabu
D. Lena fez uma ligação e disse que o cliente me encontraria em 40 minutos, pediu para eu tirar minha roupa e ficou me analisando, foi no quarto e voltou com um conjunto novo de calcinha e sutiã, mandou eu vestir e disse que era um presente dela, a roupa que eu vestia estava boa, apenas daria uma escovada no meu cabelo e faria uma leve maquiagem
Eu estava nervosíssima, D. Lena disse que eu ficasse calma, chamou o uber que me levaria até o hotel onde eu encontraria o cliente, me orientou a não falar com ninguém e nem passar na recepção, ir direto para os elevadores, quando chegar no andar me dirigir até o quarto e bater na porta
Fiz como ela mandou, minhas pernas tremiam de bambas, achei que a qualquer momento iriam me abordar perguntando o que eu estava fazendo ali
Desci do elevador, cheguei em frente a porta, hesitei um pouco, sabia que se eu batesse naquela porta não teria volta
Bati na porta e um senhor de cabelos brancos e boa aparência me atendeu com um sorriso simpático e carinhoso, pegou em minhas mãos, deu dois beijinhos no meu rosto e me puxou para dentro do quarto
Sentei na beira da cama, ele se aproximou com um copo de bebida, eu recusei mas ele insistiu para eu tomar, disse que sabia que eu estava nervosa e aquilo iria me acalmar
Peguei o copo na mão dele e bebi de uma vez, nem sei que bebida era, mas desceu queimando minha garganta
Ele deu um sorriso, pegou o copo em minha mão, colocou em cima da mesa e sentou ao meu lado, e com uma voz suave foi falando
– Eu sei que você tá nervosa, mas esqueça que isso é um programa, faça de conta que já nos conhecemos e viemos curtir, esqueça tudo e todos que estão lá fora, apenas deixe acontecer e aproveite
Disse isso e me deu um abraço, o seu jeito carinhoso me desarmou e senti conforto em seus braços, ele alisou meu cabelo e depois me beijou, correspondi ao seu beijo e tentei fazer o que ele falou, não pensar em nada e principalmente em ninguém
Depois de um longo beijo, ele tirou meu vestido me deixando só de calcinha e sutiã, me colocou de pé, disse que eu era linda e ficou me rodopiando
Eu me senti a vontade e por incrível que pareça não estava envergonhada, pelo contrário, estava gostando de ser admirada e desejada
Ele me abraçou novamente, tirou meu sutiã e ficou massageando, beijando e chupando meus seios, depois me deitou na cama, ficou passando a mão na minha barriga e na minha buceta por cima da calcinha, fiquei excitada e ofegante enquanto ele tirava minha calcinha beijando minha buceta
Já totalmente nua ele entrou com o rosto em minhas coxas, chupava e lambia minha buceta, eu de olhos fechados apenas curtia aqueles carinhos
Nãoão sei em qual momento ele tirou a roupa mas quando abri os olhos ele estava nu, por cima de mim virando o corpo para fazermos um 69
Quando ficamos na posição, eu embaixo e ele em cima, aquele pauzão surgiu apontando para o meu rosto
Peguei em seu saco fiquei massageando, depois peguei sua rola e coloquei na minha boca, fiquei chupando e batendo punheta enquanto ele dedilhava minha buceta e lambia, então gozei em sua língua
Ele ficou em pé me puxou da cama e me ajoelhou, pude então visualizar melhor sua rola, claro que foi inevitável não comparar, meu marido tem a rola grossa com cabeção mas não muito grande, a dele era não era tão grossa mas era comprida, eu engolia e ainda sobrava uma boa parte do lado de fora, depois que lhe chupei bastante ele me entregou uma camisinha, que meio sem jeito consegui colocar
Deitada na cama ele veio por cima de mim e me penetrou na posição papai e mamãe, me fodia enquanto pegava em meus seios e mamava,
Sua rola deslizava deliciosamente dentro de mim num vai e vem gostoso me socando com força, me colocou de ladinho me fudendo beijando minhas costas me causando arrepios
Ele era um amante fantástico, eu sentia tanto prazer, que o sentimento de culpa passava longe, e durante todo tempo não pensei em nada apenas em fuder e ter prazer
Fiquei cavalgando , rebolando, subindo e descendo em sua rola sem sair de cima dele, ele segurava em meus seios e me dizia que eu era linda enquanto enfiava a rola em mim
Me colocou de quatro e penetrou minha buceta, dava tapas na minha bunda e puxava meus cabelos, mas não era dolorido, ou melhor, era uma dor gostosa
Ainda de quatro enfiou um dedo no meu cuzinho, foi como se eu tivesse levado um choque pois não sou muito de fazer anal com meu marido e não esperava que ele fizesse aquilo
Mas ele realmente é um amante de primeira e passado o susto inicial, aos poucos seu dedo foi me dando prazer e ele já enfiava dois dedos enquanto me fodia na buceta
Ele tirou o pau da minha buceta e enfiou a cara na minha bunda, começou a lamber meu cuzinho e eu sabia onde aquilo iria parar, estava preparando para me enrabar
Ele lambia meu cu e enfiava os dedos tão gostoso, que eu já estava quase implorando pra ele me enrabar, mas fiquei apenas gemendo curtindo até finalmente ele apontar a rola na entrada do meu cuzinho
Foi empurrando devagar, estava doendo mas ao mesmo tempo era gostoso, quando o pau finalmente entrou todo, ele segurou em meus cabelos e começou a fuder bem rápido
A dor foi diminuindo, seu pau entrava e saía com facilidade do meu cuzinho, as vezes ele tirava o pau dava uma chupada ou uma cuspida no buraco e enfiava novamente, e pela primeira vez tive um gozo intenso sendo fodida no cu
Ele continuava fudendo e arrombando meu cuzinho, eu praticamente anestesiada ele falou ao meu ouvido
– Vou tirar e gozar nesse rostinho lindo
Totalmente dominada e sem voz, apenas balancei a cabeça concordando
Ele saiu de dentro de mim, me virei ficando a joelhada de frente para rola dele, ele tirou a camisinha e enfiou o pau na minha boca
Fiz um oral caprichado, pegava o pau batia com ele no meu rosto, alisava seus ovos, esfregava a baba por todo meu rosto e voltava a chupar, ele tirou o pau da minha boca e ficou batendo uma punheta e em seguida jatos de porra numa enorme quantidade banharam todo meu rosto
Eu nunca tinha visto tanta porra, até porque meu marido não tem costume de gozar na minha cara, fiquei com o rosto todo melecado
Ele enfiou o pau na minha boca novamente e fiquei lhe chupando engolindo o restinho da gala enquanto a porra escorria pelo meu rosto
Depois fomos tomar banho juntos e fizemos sexo oral novamente, um no outro até ele gozar outra enorme quantidade de porra dessa vez nos meus seios
Ele me deixou no prédio de D. Lena, subi para pegar meu dinheiro e ela me perguntou o que achei e se eu voltaria, eu respondi que só queria ir para casa, ela me entregou o dinheiro e disse que tinha um Bônus que o cliente mandou acrescentar, sem contar o dinheiro peguei e coloquei na minha bolsa
Quando cheguei em casa corri para o banheiro, joguei a bolsa no chão junto com a roupa, entrei no box e comecei a chorar
Chorava enquanto a agua escorria pelo meu corpo, eu esfregava a esponja ensaboada num desespero me achando imunda e tentando limpar toda sujeira que julgava ter cometido, sentei no chão do box, ainda chorando, a agua caindo sobre meu corpo se misturando com as lagrimas que escorriam do meu rosto,
Olhei minha bolsa, peguei e virei ela espalhando tudo pelo chão, o dinheiro caiu e tinha R$ 1.500,00 em notas de 50,00 e 100,00
Já mais calma, me enxuguei, guardei novamente as coisas na bolsa, coloquei uma nova roupa e fui na casa da minha mãe pegar minha filha
Fomos ao shopping, comprei uma linda boneca para ela, lanchamos tomamos sorvete, levei ela nos brinquedos, ela estava feliz da vida, fazia tempo que eu não lhe proporcionava tanta alegria
A felicidade estampada em seu rosto me deu uma certeza, peguei o telefone, liguei para D. Lena e lhe disse que estaria aguardando ela me ligar para um próximo cliente.
Assim foi como comecei minha vida de prostituta, meu marido nem sonha, mas tem aproveitado o dinheiro que levo pra casa, acha que eu estou cuidando de velhinhos, e de certa forma estou
Me desculpem se ficou extenso, mas foi o máximo que consegui reduzir sem prejudicar tanto a história de como aconteceu, nos próximos prometo ser mais objetiva.
Enviado ao Te Contos por Malu
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⸻ ⌗⠀⠀⠀⋆⠀⠀⠀ʾ⠀⠀⠀parece que vi uma original pela orla da praia ! de acordo com as pesquisas , rain yongwaree mahawan é dona do blissful balance de trinta e um anos e os moradores costumam a confundir com davika hoorne . tem fama de ser cativante por seu grupo , mas as más línguas dizem que é mandona . de qualquer forma , não deixe que descubram que rain esconde que fugiu da sua família envolvida com negócios ilegais .
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀pinterest⠀⠀⠀⋆⠀⠀⠀connections⠀⠀⠀⋆⠀⠀⠀extras
⌗⠀⠀⠀⋆⠀⠀⠀b a s i c s .
full name. yongwaree mahawan ;
nicknames. rain ;
gender & pronoums. cisgênero feminino; ela/dela ;
age & d.o.b. trinta e um anos anos; nascida em vinte de janeiro ;
zodiac. sol em aquário , lua em capricórnio & ascendente em escorpião ;
romantic & sexual orientation. panssexual & panromântica ;
nationality & ethnicity. norte-americana & tailandesa;
⌗⠀⠀⠀⋆⠀⠀⠀m e n t a l .
positive traits. cativante, independente, meticulosa, organizada, autoconfiante, ambiciosa ;
negative tratis. mandona, exigente, possessiva, materialista, prepotente, arrogante ;
hobbies. fabricação de velas, prensagem de flores, jardinagem, golfe, equitação, fotografia, tênis ;
⌗⠀⠀⠀⋆⠀⠀⠀p h y s i q u e .
eye color. castanho ;
hair color & style. naturalmente é um castanho escuro, mas decidiu pintar de ruivo há alguns meses e acha que se adaptou muito bem com ele. atualmente usa um corte médio, reto, passando um pouco da altura dos ombros ;
height. 1.77cm;
tattoos. to be updated
piercings. tem apenas o segundo e o terceiro furo na orelha, mas nada além disso ;
marks / scars. além da marca de nascença na costela, com várias pintinhas, também tem uma cicatriz sutil em cima do lábio superior do lado esquerdo, onde se cortou com uma taça ;
⌗⠀⠀⠀⋆⠀⠀⠀s u m m a r y .
parents. saranya mahawan ( mãe, 64 ) e pongpat mahawan ( pai, 67 ) ;
relates. kanyarat mahawan ( irmã mais nova, 28 ) , rathiya mahawan ( irmã mais nova, 28 ) ;
pet(s). to be updated
languages spoken. inglês, tailandês, francês e italiano (fluente) alemão e espanhol (intermediário);
education. pelas questões financeiras da sua família, sempre teve o melhor ensino, estudava nos melhores colégios que o pai podia pagar para ela e as irmãs. ingressou na universidade de gestão e economia, muito mais por pensar que herdaria a empresa do pai — o que não aconteceu ;
hometown. manchester, inglaterra ;
⠀⠀⠀⠀⠀yongwaree é a filha mais velha de um casal de imigrantes tailandeses. desde que se lembra, sempre viveu em manchester, usufruindo das regalias que uma vida abastada podia oferecer – desde bens materiais até amizades interesseiras. sua infância com o pai é nebulosa, mas a presença constante da mãe a marcou profundamente, sendo um apoio incondicional, desde os momentos mais simples até as festas de aniversário. no começo, sentia-se frustrada com a ausência paterna, mas, com o tempo, compreendeu que o trabalho do pai era sempre a prioridade. nem mesmo a chegada das gêmeas fez com que ele mudasse de foco. yongwaree cresceu entendendo que tudo na vida tem um preço e que ela sempre poderia comprar o que quisesse, seja bens materiais ou relacionamentos. com o tempo, suas amizades passaram a ser mais superficiais, focadas apenas no seu dinheiro, e ela se acostumou com essa dinâmica. quanto mais velha ficava, mais o dinheiro se infiltrava em suas relações, mas ela nunca reclamou, pois sabia usar sua fortuna para satisfazer suas vontades e desejos. quando ingressou na universidade de gestão e economia, fez isso mais para atender ao desejo do pai de transferir a administração das empresas familiares para ela, do que por verdadeira paixão pela área, já que se sentia confortável com seu papel de "rostinho bonito". há poucos anos, enquanto revisava documentos de uma das empresas, yongwaree descobriu que seu pai estava envolvido em atividades ilegais. no entanto, não foi só ela que soube disso; pouco tempo depois de decidir que sairia de casa, a polícia prendeu seu pai. para sua sorte, ela já estava a caminho dos estados unidos, mais especificamente para venetta, onde reside há cerca de três anos, deixando para trás não apenas o nome, agora atendendo por rain, mas também as complicações de sua antiga vida.
#venetta:intro#♡ ˛ ⋆ 𝐰𝐢𝐥𝐝𝒇𝒍𝒐𝒘𝒆𝒓 ↝ development ˖#gente tá simples mas é pq eu quero plotar logo#considerando like interesse em plotar
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˗ˏˋ ♡ ˎˊ˗ ㅤㅤㅤㅤㅤㅤnow playing : ninja re bang bang by kyary pamyu pamyu
olha só quem está chegando, é AGATSUMA KAZUYUKI. ele é filho de MARUYAMA KOHAKU, que morou no haneul em 2023. olha só como já está grande, acho que tem VINTE E SEIS anos agora, acho que ainda trabalha como ENGENHEIRO DE SOFTWARE. olhando daqui parece um pouco com YAMAZAKI KENTO, não acha?
HEADCANONS;;
Depois do falecimento do pai Kohaku ficou devastada e perdeu seu rumo, o seu brilho. A sensação de estar sozinha foi muito grande. Essa foi a motivação para a mudança para o Japão. Juntou todas as economias que eram para seu salão de beleza e voltou para sua Terra Natal com a esperança que preenchesse o vazio no peito. Não deu certo como ela esperou, mas a experiência foi marcante. A vida foi conturbada no começo e ela achou que cometeu um grande erro, mas fez amigos que ajudaram a se reencontrar. Entre eles Agatsuma Soubi, que era um garçom com sonhos de vencer na vida na base de sua arte, a sua música.
Kohaku foi a musa de Soubi por algum tempo e um romance floresceu daquela boa amizade. Um casamento simples e uma vida tranquila em um apartamento pequeno, que era o que podiam pagar. No meio disso, nasceu Kazuyuki, o primeiro é único filho do casal.
Os pais de Yuki se divorciaram pouco depois de seu nascimento. Soubi encontrou uma nova musa. Kohaku criou o filho sozinha, com o seu esforço nas profissões que sabia, cabeleireira e manicure, mas não em seu próprio salão. Ela nunca conseguiu abrir o seu próprio. Mas Yuki sempre viveu bem com o que tinha, era o bastante. O menino cresceu bem e saudável. Tímido e muito grudado na mãe que é sua única família. Mas muito bem.
Kohaku decidiu mudar sua vida toda de novo e quis voltar para a Coreia quando Yuki terminou a escola. Ele não tinha como não ir. Aprender coreano foi difícil, mas Yuki era inteligente. O bastante para conseguir passar em um vestibular e cursar engenharia de software em uma boa faculdade em Seul. Ele trabalha em dois empregos, um presencial e um home office para poder arcar com a dívida estudantil que ficou e ajudar a mãe a pagar a casa que ela comprou em Busan.
É a primeira vez que Yuki e a mãe participam da reunião de ex-moradores. Ele só está indo porque ela pediu por companhia.
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WANG'S MISSION || PREP HEIST POV
Consiga dois uniformes do Los Angeles Department of Water and Powertric Company, disponível em qualquer loja de uniformes do shopping ou em uma das unidades da empresa.
@tbthqs feat. @pretxnder
STATUS: SUCESSO
Havia na missão designada para Harper um conceito o qual ela não era muito familiar: compras. Era mesmo uma vergonha americana, sempre tão preocupada com as próprias economias, com os próprios centavos ganhos a duras penas, que só o pensamento de gastar antes da hora a deixava ansiosa. Foi criada por donos de restaurantes, por um casal que também lutava para sobreviver, então para além de um controle financeiro impecável, com planilhas e mais planilhas em seu tablet caindo aos pedaços, a ideia de prejuízo era demais.
Dois uniformes do Los Angeles Department of Water and Powertric Company deviam custar por volta de 50 dólares cada. 100 dólares! 100 trufas vendidas. E ela bem já tinha usado algumas economias adicionais para fazer os docinhos para Arabella no aniversário, e o dinheiro para o material da fantasia que usou no Halloween. Era impossível de conseguir 100 dólares a tempo. Então...
— Oi... Joji? — suspirou aliviada pela velocidade que a mais alta atendeu a ligação. Ela era sempre tão prestativa! — É... Eu preciso da sua ajuda... —
Pedir dinheiro emprestado causava uma sensação de culpa terrível; afinal, era uma ação desgradável, e Deus sabia que Harper preferiria andar descalça sobre vidroa ntes de magoar qualquer pessoa. Contudo, Joji estava sendo muito carinhosa ultimamente, e ela bem lhe encheu de tantos presentes, e... E, bem, de promessas que não sabia ainda como interpretar direito, mas que estava disposta a tentar, se fosse por ela.
— Eu vou te pagar de volta, eu juro, juradinho! — juntou as palmas das mãos em agradecimento assim que elas saíram da loja de uniformes no shopping próximo à universidade. Joji sorria, a abraçava, a garantia que estava tudo bem e que não precisava agradecer. Porém, Harper já sentia que estava abusando muito da boa vontade da mulher. Não podia deixar aquela folga toda continuar daquele jeito. — Mas eu vou. É sério. — tal qual implicava a fala, Harper falava muito sério. Até mesmo fechou o rosto para poder expressar o quão sério estava falando. — Eu não quero só depender de você. Quero te fazer depender de mim também. — se arrependeu no segundo seguinte após a fala ter deixado a boca, e mordeu a língua. Ugh, aquilo havia ficado tão melhor na sua cabeça! E se Joji a achasse uma grudenta esquisita agora? Era melhor consertar. — Erh... Mas só um pouquinho? — pediu, desfazendo a pose dura e piscando com os olhos pidões. Suspirou aliviada quando percebeu que Joji na verdade continuava apenas sorrindo. É! Estava tudo indo muito bem. Aquilo era o mínimo que podia fazer por uma... Amiga? Tão boa quanto Joji estava sendo por ela ultimamente, certo?
Quando finalmente chegaram no dormitório de Harper, porque Joji fez questão de acompanhá-la até lá, a mais baixa fez questão de ficar na ponta dos pés e roubar um beijo rápido da bochecha da engenheira.
— Eu cumpro o que eu prometo. Sou bem teimosa quando eu quero, tá? — apesar da fala, estava com as bochechas vermelhas de vergonha só de imaginar que poderia, novamente, ser vista como grudenta. Mas tinha de ser firme! Mostrar que estava agradecida. — Obrigada de novo por hoje, Joji! — e, então, entrou correndo no quarto, fechando rápido a porta atrás de si. Que aventura!
Nem conseguindo acreditar no que ela mesma havia feito, puxou o celular novo do bolso e foi logo confirmar o sucesso de sua missão para a Dra. Quarks com o maior dos sorrisos no rosto.
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Resenha: Easy, de Tammara Webber
Livro: Easy Série: #1 - Contornos do Coração Autora: Tammara Webber Gênero: Romance Contemporâneo, Drama Ano de Publicação: 2013 Editora: Verus Páginas: 305 Classificação: +16
Há livros e »livros«. Com certeza, Easy, não é um »livro« no quesito enredo, em 2012 as coisas eram muito mais…básicas, vamos dizer assim, mas isso não tira o mérito de Tammara Webber de ter um estilo de escrita completamente viciante.
Em "Easy" conhecemos Jacqueline, uma garota que foi para uma faculdade específica para ficar perto do seu namorado de ensino médio e que se vê perdida quando o relacionamento acaba.
E as coisas não poderiam ficar piores: em uma das primeiras festas depois do término, Jacqueline é atacada por uma pessoa próxima que tenta abusá-la sex ualmente.
Desesperada, ela é salva por um misterioso rapaz que estava no lugar certo na hora certa e que parece saber muito mais sobre ela do que o contrário.
Enquanto tenta não dar enfoque no seu trauma recente, Jaqueline começa a perceber que toda a sua vida e carreira foram moldadas em torno de seu ex: a faculdade, seus planos, sua inscrição na matéria de economia, e até mesmo a maioria dos seus amigos eram os amigos de seu ex que depois da separação quase nem olham na cara dela.
De brinde, enquanto se recuperava do pé na bunda, ela se viu incapaz de comparecer na prova do meio do semestre e está prestes a tomar bomba em Economia.
Se esforçando para reparar os estragos, Jacqueline começa a ser mais perceptiva à presença de Lucas, seu salvador misterioso, ao seu redor e começa a contemplar a ideia de colocar a história com seu ex finalmente no passado. O problema é que a conquista com Lucas pode ser um pouco difícil e talvez ela esteja gostando muito mais de trocar alguns e-mails com seu monitor de economia.
"Easy" é um combo de coisas que aparentemente envelheceram mal, mas que surpreendentemente tem um conteúdo cativante. A capa não ajuda nem um pouco, a sinopse é um tanto suspeita e o blurb comparando-o com "Belo Desastre" também não é um bom indicativo.
Mas, contra todas as probabilidades, eu me diverti muito lendo e praticamente não consegui largar a leitura até terminar. O tema sobre o abuso, apesar de não ser extremamente aprofundado foi tratado de uma forma bastante "ok" e lúcida, sem ter aquele tom machista que coloca a culpa nas mulheres. O nosso mocinho emo aparentemente bad boy não é um rebelde sem causa que está pouco se importando para o mundo e ousaria dizer que ele é um dos personagens mais sensatos de todo o livro. A mocinha também não é insuportável e o desenvolvimento de personagem dela não gira apenas em torno do relacionamento.
Além disso, o casal é bem interessante juntos, dialogam bem e tem uma química muito bacana.
Claro, "Easy" não é um livro que vai mudar vidas, nem vai te fazer "cult", mas passa mensagens importantes e, o melhor, vai ser aquele entretenimento que muitos leitores estão procurando.
Recomendo a leitura para aqueles que vão de coração aberto.
Alguém por aí já leu? O que acharam?
NOTA: 🌟🌟🌟🌟 - 4/5
*Apesar de fazer parte de uma série, a maior parte dos livros são de leituras independentes"
Alerta de gatilhos: tentativa e menção de abuso se xu al (não tem descrição explícita), descredibilização da vítima, as sé dio, agressão física, assas si na to, menção de sui cí dio.
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Carimbó, Arraial de Nazaré, d. 1970 / RTP
"(…) observação digna de registro no carimbó é a que revela o caráter de canto de trabalho. A cor local também extremamente viva, representada pelos elementos naturais, produtos da flora, da fauna, nome de pessoas, acidentes geográficos, locativos, etc. Uma ambiência total.
Toda criatura humana necessita de uma periódica evasão do espírito. Sente necessidade de compensar as horas de trabalho com horas de lazer. A lúdica para o povo é talvez o momento supremo do lazer. Pagodes, arrasta-pés, furdunços, ali, como em toda parte, significam o melhor meio de fuga, o melhor derivativo das canseiras e monotonias da vida precária e difícil. Gente do trabalho, ora no campo, ora nas atividades pastoris; ora nos roçados, nas lides da agricultura; ora nos barcos de pesca - o caboclo paraense anonimamente se liga ao complexo da economia regional e contribuiu, mão-de-obra ativa, para a criação de riquezas (…)
Mas o tempo de folgar é sagrado. E é nesse tempo que caboclo se mete nos 'pagodes' e nos 'arrasta-pés'. Nem sempre é a cachaça a grande motivadora do lazer, como reclamavam os cronistas dos primeiros tempos coloniais. A necessidade de divertir-se cria as formas mais simples do relacionamento social, as brincadeiras, as danças, as devoções, tudo enfim que contribui para descarregar as tensões daquela vida difícil e áspera, ajudando-se a descontrair-se (…)
Tó Teixeira, em 1958, deu-nos o instrumental de carimbó em Belém no início do século: 'o carimbó não era acompanhado com música e sim com dois carimbós, dois homens sentados em cima, muito cadenciados, um caracaxá, um reco-reco e duas ou mais cantoras e coro'".
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Vicente Salles & Marena Salles ~ Carimbó: trabalho e lazer do caboclo. Em: Revista Brasileira de Folclore, set/dez 1969 (citado no Inventário Cultural e Turístico do Salgado, 1987)
Em trabalho de campo em Belém e na região do Salgado paraense, Morton Marks confirma o texto de Vicente e Marena:
"Esta dança tem claramente origens afro-brasileiras e é mantida por caboclos em áreas que coincidem com zonas que eram antigamente trabalhadas por escravos negros.
O carimbo é um bom exemplo de uma tradição musical afro-brasileira ou "negra" assimilada em um ambiente mestiço (caboclo).
(...) Seja qual for a origem africana do carimbó, ele é encontrado principalmente hoje acompanhando as danças recreativas das comunidades caboclo a leste de Belém. A forma da dança é geralmente um círculo de dançarinos e dançarinas, apresentando trabalho solo de cada casal por vez. Os estilos de dança exibem uma ampla gama de influências culturais, desde o estalar de dedos derivado da Ibéria no estilo castanhola, até danças imitativas de origem indígena".
Marks fez o registro sonoro acima de um grupo de carimbó em Vigia e acrescentou o seguinte:
"Nesta gravação, o conjunto consiste em: onça, três tambores graduados, tocados com as mãos e com os músicos sentados no tambores, cavaquinho, banjo, raspador, chocalho, ganzá, uma flauta transversal (...) O nome do grupo é Conjunto Tapayoara, liderado por Santana Miranda. A maioria dos músicos são pescadores, e eles tocam em bailes no Salgado. O carimbó é especialmente popular em junho (as festas juninas), e em novembro e dezembro".
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✧ ei, aquele ali é LEE JUYEON? não, é só 𝐂𝐇𝐀𝐍𝐃𝐋𝐄𝐑 𝐁𝐈𝐍𝐆, um personagem CANON de FRIENDS. ouvi dizer que ele tem vinte e seis, mora em aspen cove há três anos e é um estagiário na RICHARDSON & FLINCH LAW. ele tem um pouco suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco ee e inseguro sempre que x vejo andando pela cidade.
˛ ⠀ ⠀ * ⠀❛ ⠀𝐛𝐚𝐬𝐢𝐜𝐬.
apelidos : não tem.
data de nascimento : 8 de abril de 19681997.
signo: áries.
sexualidade : bissexual.
mbti: entp.
˛ ⠀ ⠀ * ⠀❛ ⠀𝐟𝐚𝐜𝐭𝐬.
chandler nasceu na coreia, mas foi adotado por um casal tradicional americano. os primeiros anos com os novos pais foram bons, sua mãe trabalhava de casa escrevendo livros e seu pai tinha um trabalho corporativo tradicional. ele se desenvolveu bem, tendo sempre acesso a tudo do bom e do melhor, com as vidas financeiras dos pais melhorando em velocidade acelerada e cada vez mais.
quando ele tinha nove anos, durante um jantar de ação de graças, seus pais o comunicaram sobre o término de seu relacionamento. mesmo tão novo, chandler já conseguiu juntar os absurdos falados por seus pais naquele momento com as coisas que ele já havia observado anteriormente. os casos que o pai alimentava dentro da própria casa e os livros eróticos de sua mãe não deixavam muito para a imaginação.
chandler estudou economia e tem um major em finanças e logo depois entrou para a faculdade de direito, tudo isso na NYU. assim que recebeu o diploma em finanças, chandler começou a trabalhar em um escritório enquanto conciliava a faculdade de direito. agora ele se encontra trabalhando como estagiário em aspen cove e pretendo seguir na cidade e se tornar um bom advogado criminal.
ele não tem mais contato com os pais, preferindo manter a distância. ele está em bons termos com ambos, mas prefere seguir sua vida sem eles atrapalharem ou trazendo mais caos. ele não tem rancor deles pois frequenta terapia há alguns anos. ele não os culpa por suas atitudes, mas mesmo com toda a terapia, ele gostaria que eles tivessem pensado melhor antes de ter um filho.
chandler é muito brincalhão e normalmente se mantém do lado sarcástico da coisa. ele gosta de disfarçar sua insegurança com piadas autodepreciativas e tende a usar essas piadas para proteger seus próprios sentimentos. ele pode parecer distante para algumas pessoas, mas quando gosta de alguém, ele vai amar essa pessoa incondicionalmente.
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Parcheggi Gratuiti e Chiusura degli Uffici Comunali per la Festa di S. Evasio a Casale Monferrato
Il 12 novembre sospeso il pagamento della sosta e uffici comunali chiusi in onore del patrono cittadino
Il 12 novembre sospeso il pagamento della sosta e uffici comunali chiusi in onore del patrono cittadino Parcheggi Gratuiti e Chiusura degli Uffici a Casale Monferrato per la Festa di S. Evasio Il 12 novembre 2024 a Casale Monferrato si celebrerà la festività di S. Evasio, patrono della città. Come da tradizione, in questa giornata sarà sospeso il pagamento della sosta nelle aree blu, offrendo…
#Alessandria e dintorni#Alessandria today#Amministrazione comunale#Anselmo Villata#aree sosta gratuite#Casale Monferrato#celebrazioni patronali#centro storico Casale#chiusura uffici#commercio cittadino#Comune di Casale Monferrato#comune e cittadini#economia cittadina#eventi comunali#festa di S. Evasio#festività locali#festività novembre#festività piemontesi#gestione traffico#Google News#iniziative locali#italianewsmedia.com#Mobilità sostenibile.#Mobilità Urbana#orari uffici comunali#parcheggi blu#parcheggi Casale Monferrato#parcheggi gratuiti#parcheggi zona blu#patrono di Casale Monferrato
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Nome: Ryan Chen Idade: 27 anos (10 de setembro / virginiano) Sexualidade: Bissexual Profissão: ex patinador artístico aposentado, cerimonialista e pianista de casamentos Residência: Torre Twilight, edifício Haneul, apto A2 (se mudou faz um ano)
resumo: cresceu na Inglaterra, começou jogando hockey e depois se tornou um patinador artístico, ganhou algumas medalhas e troféus tanto para a Inglaterra. faz dois anos que se acidentou durante um treinamento e feriu gravemente o joelho, o ocorrido o impediu de participar das olimpíadas de inverno de 2022 (seu grande sonho) e o fez se aposentar mais cedo. está na Coréia faz um ano, seu coreano não é perfeito, mas já dá pro gasto. veio para o país por não querer dar trabalho e preocupação aos pais devido ao seu estado emocional, abriu uma agência de cerimônias de casamento chamada Flowers Marriage com uma amiga e trabalha como cerimonialista de casamentos, vez ou outra também se oferece para ser o pianista nas cerimônias.
personalidade: extremamente gentil e educado, tenta ser solícito na maioria das vezes, mas nem sempre seu humor e estado de espírito colaboram para isso ou algum tipo de interação. introvertido na maior parte do tempo, muito na dele, gosta de ter seu próprio espaço. é claustrofóbico e esse é o principal motivo de morar no primeiro andar, não precisa pegar elevador, e mesmo quando precisa usa as escadas. discreto, não se envolve muito nos assuntos do prédio, não se interessa por fofocas. apesar de sua educação e gentileza sua expressão é um tanto quanto apática quase sempre. já foi mais animado, simpático e alegre, depois do problema no joelho foi se tornando cada vez mais fechado e triste, mesmo quando sorri é possível ver em seu olhar o quão vazio e triste ele está.
Estilo musical: eclético, ouve de tudo um pouco, apesar de atualmente ouvir mais música clássica no dia a dia Filme favorito: Titanic, sempre gostou de filmes dramáticos e românticos, comédias românticas também é algo que gosta Roupa favorita: calças de alfaiataria confortáveis, coletes e blusas sociais fazem parte de seu estilo para trabalhar, no seu dia a dia gosta de usar moletom e roupas de algodão. Maior medo: infelizmente seu maior medo já aconteceu, o de nunca mais poder patinar artisticamente. Vício: trabalho Hobbies: fazer café, tocar piano, correr todos os dias pela manhã, aulas de natação semanais, ler romances, assistir comédias românticas e fazer uma quantidade absurda de diferentes tipos de pães artesanais para depois distribuir entre os vizinhos. Características: tem 1,82 de altura, extremamente posturado e elegante devido aos anos de patinação, um brinco de argola na orelha esquerda e colar com pingente de patins.
bio completa
ganhar a vida em outro país não é exatamente fácil, principalmente se você está investindo em um negócio próprio, mas foi exatamente isso que os avós de Ryan fizeram. juntaram todas as suas economias e partiram para Londres com um casal de filhos pendurado nos braços. no início foi bem difícil, mas aos poucos eles conseguiram fazer a boate dar certo. o mais velho acabou indo passar férias em Hong Kong e visitar a família, o que ele não esperava era voltar para Londres com um grande amor.
o jovem casal ajudou muito a boate crescer cada vez e em poucos anos deram à luz a Ryan. os Chen não são ricos, mas possuem duas boates bem badaladas em Londres de onde tiram o seu sustento. Hon recebeu uma educação de qualidade e se apaixonou por hockey quando ainda era uma criança, a patinação o encantava e o fazia se sentir vivo de um jeito único. foi durante a adolescência que resolveu se arriscar na patinação artística e deu muito certo. esforçado, disciplinado e talentoso, ganhou o apelido de Lion e conquistou fãs, representando a Inglaterra em algumas competições devido a sua dupla nacionalidade. ganhou alguns troféus e medalhas.
sempre pé no chão, Lion sabia que não poderia patinar para sempre, atletas costumam se aposentar cedo e ele já tinha um planejamento para se aposentar aos 27 anos, a única coisa que queria conquistar antes era a tão sonhada medalha de ouro em uma olimpíada de inverno. estava confiante e treinando com afinco para o mundial de 2022, tudo ia bem até que o patinador sofreu um acidente durante o treino e feriu gravemente o joelho. seu sonho e o que ainda restava de sua carreira foram por água abaixo, faltavam pouco menos de um ano para a competição e o diagnóstico foi que apesar da fisioterapia ajudar, ele nunca mais iria conseguir competir, poderia apenas patinar eventualmente como passamento
seu mundo acabou, foram meses de tratamento e fisioterapia, não conseguia olhar na cara de nenhum familiar ou amigo, sentia-se vazio e não tinha forças para muita coisa. não queria ser um peso para seus familiares e precisava de um tempo para si mesmo, por isso, quando a irmã de uma amiga patinadora o convidou para fazer sociedade com ela em uma agência de cerimonialista de casamentos na Coréia do Sul, não pensou muito a respeito e só foi.
já faz um ano que Lion mora em Haneul, seu apartamento ainda está cheio de caixas da mudança, os únicos cômodos que ele fez questão de organizar e deixar habitável foi a cozinha e o banheiro, seu quarto é basicamente um colchão no chão com travesseiros, um abajur e duas araras de roupas. ele é conhecido como o vizinho fantasma do prédio, já que possui uma rotina de trabalho puxada e não interage muito com seus vizinhos, tampouco aparece nas festividades. é comum vê-lo saindo para trabalhar ou voltando, costuma ser sempre muito educado e gentil quando encontra algum vizinho, mas até hoje ainda não estabeleceu um vínculo muito profundo ou de grande amizade com eles.
se encher de trabalho é a sua forma de não precisar lidar com a tristeza profunda que sente, evitar ficar muito tempo no apartamento e prefere passar a maior parte do tempo trabalhando na agência ou nos casamentos em si, esse é mais um motivo para ele ter começado a trabalhar como pianista nos eventos também, sempre gostou do instrumento e toca desde criança.
porque seu personagem está em haneul complex?
de alguma forma identificava em Haneul a si mesmo, o prédio caindo aos pedaços e assombrado reflete muito bem a forma como Lion se sente, esse foi um dos motivos para escolher o condomínio como sua moradia. outro motivo foi o valor baixo de aluguel, Lion tinha se planejado financeiramente para se aposentar, mas não era rico, logo, era melhor economizar, não tinha qualquer garantia de que seu novo negócio no ramo de casamentos daria certo afinal.
vaga de garagem: kia sorento cinza escuro.
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Desafio das Décadas The Sims 2 - Família Carvalho
Finalmente estarei iniciando a gameplay do desafio das décadas que eu adaptei para o The Sims 2. Espero que vocês possam me acompanhar nessa nova jornada. Eu realmente espero poder atualizar a história da família Carvalho todos os domingos, mas se não conseguir, prometo atualizar ao menos uma vez por semana.
Eu pensei em gravar para o YouTube, mas infelizmente meu computador não suportaria gravar uma gameplay suave e sem travar para vocês (nunca troquei meu HD por um SSD, então o jogo demora séculos para abrir - culpa da quantidade de CCs também - e apresenta alguns travamentos). Dessa forma, vou trazer a história da família aqui no tumblr mesmo. Quem quiser fazer também esse desafio, basta rolar mais para baixo aqui no tumblr que você encontrará o desafio separado em posts por década.
Bom, mas vamos falar um pouco sobre a família inicial né?
Na elegante cidade do século XIX, Luis Carvalho, herdeiro de uma fortuna considerável, viveu uma vida regida por privilégios e expectativas familiares. No entanto, o destino o levou a cruzar o caminho de Amélia Garcia, uma moça simples e encantadora que trabalhava em uma pequena floricultura de sua família. O coração de Luis foi conquistado pela personalidade autêntica de Amélia e seu sorriso cativante. O romance floresceu clandestinamente, enquanto Luis desafiava as expectativas de sua alta sociedade para estar ao lado da mulher que amava. Contudo, o preço desse amor proibido foi alto. Ao descobrir o relacionamento de Luis com Amélia, seus pais, presos às rígidas convenções sociais, não hesitaram em deserdá-lo. Luis teve que renunciar à sua herança e posição social em favor de sua escolha de amor verdadeiro. O casal viu-se forçado a começar do zero, enfrentando as adversidades da vida sem as garantias de seu passado privilegiado.
Eles compraram um pequeno lote com uma casinha simples com as economias de Amélia, e assim começa a nossa história.
#the sims 2#sims 2#sims 2 historical#sims 2 desafio#desafio das décadas#ts2#sims2#decades challenge#challenge#desafio#gameplay sims 2
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Nome: Hon Preecha Namuang Idade: 27 anos (10 de setembro / virginiano) Sexualidade: Bissexual Profissão: ex patinador artístico aposentado, cerimonialista e pianista de casamentos Residência: Torre Twilight, edifício Haneul, apto A4 (se mudou faz um ano) Estilo musical: eclético, ouve de tudo um pouco, apesar de atualmente ouvir mais música clássica no dia a dia Filme favorito: Titanic, sempre gostou de filmes dramáticos e românticos, comédias românticas também é algo que gosta Roupa favorita: calças de alfaiataria confortáveis, coletes e blusas sociais fazem parte de seu estilo para trabalhar, no seu dia a dia gosta de usar moletom e roupas de algodão. Maior medo: infelizmente seu maior medo já aconteceu, o de nunca mais poder patinar artisticamente. possui um trauma de infância que o fez desenvolver certo grau de claustrofobia, por isso, não entra em elevadores de jeito nenhum, um dos motivos de morar no primeiro andar tambémVício: trabalho Hobbies: fazer café, tocar piano, correr todos os dias pela manhã, aulas de natação semanais, ler romances, assistir comédias românticas e fazer uma quantidade absurda de diferentes tipos de pães para depois distribuir entre os vizinhos. Características: tem 1,82 de altura, extremamente posturado e elegante devido aos anos de patinação, um brinco de argola na orelha esquerda e colar com pingente de patins. Traços de personalidade: extremamente gentil e educado, tenta se solícito na maioria das vezes, mas nem sempre seu humor e estado de espírito colaboram para isso ou algum tipo de interação. discreto, não se envolve muito nos assuntos do prédio, não se interessa por fofocas. apesar de sua educação e gentileza sua expressão é um tanto quanto apática quase sempre. já foi mais animado, simpático e alegre, depois do problema no joelho foi se tornando cada vez mais fechado e triste, mesmo quando sorri é possível ver o quão vazio e triste ele está em seu olhar.
apartamento
resumo: cresceu na Inglaterra, começou jogando hockey e depois se tornou um patinador artístico, ganhou algumas medalhas e troféus tanto para a Inglaterra quanto para a Tailândia por causa de sua dupla nacionalidade. faz dois anos que se acidentou durante um treinamento e feriu gravemente o joelho, o ocorrido o impediu de participar das olimpíadas de inverno de 2022 (seu grande sonho) e o fez se aposentar mais cedo. está na Coréia faz um ano, seu coreano não é perfeito, mas já dá pro gasto. veio para o país por não querer dar trabalho e preocupação aos pais devido ao seu estado emocional, abriu uma agência de cerimônias de casamento chamada Flowers Marriage com uma amiga e trabalha como cerimonialista de casamentos, vez ou outra também se oferece para ser o pianista nas cerimônias.
ganhar a vida em outro país não é exatamente fácil, principalmente se você está investindo em um negócio próprio, mas foi exatamente isso que os avós de Hon fizeram. juntaram todas as suas economias e partiram para Londres com um casal de filhos pendurado nos braços. no início foi bem difícil, mas aos poucos eles conseguiram fazer a boate dar certo. o mais velho acabou indo passar férias na Tailândia e visitar a família, o que ele não esperava era voltar para Londres com um grande amor.
o jovem casal ajudou muito a boate crescer cada vez e em poucos anos deram à luz a Hon. os Namuang não são ricos, mas possuem duas boates bem badaladas em Londres de onde tiram o seu sustento. Hon recebeu uma educação de qualidade e se apaixonou por hockey quando ainda era uma criança, a patinação o encantava e o fazia se sentir vivo de um jeito único. foi durante a adolescência que resolveu se arriscar na patinação artística e deu muito certo. esforçado, disciplinado e talentoso, Hon conquistou fãs e representou tanto a Inglaterra quanto a Tailândia em algumas competições devido a sua dupla nacionalidade. ganhou alguns troféus e medalhas.
sempre pé no chão, Hon sabia que não poderia patinar para sempre, atletas costumam se aposentar cedo e ele já tinha um planejamento para se aposentar aos 27 anos, a única coisa que queria conquistar antes era a tão sonhada medalha de ouro em uma olímpiada de inverno. estava confiante e treinando com afinco para o mundial de 2022, tudo ia bem até que o patinador sofreu um acidente durante o treino e feriu gravemente o joelho. seu sonho e o que ainda restava de sua carreira foram por água abaixo, faltavam um pouco menos de um ano para a competição e o diagnóstico foi que apesar da fisioterapia ajuda, ele nunca mais iria conseguir competir, poderia apenas patinar eventualmente como passamento
seu mundo acabou, foram meses de tratamento e fisioterapia, não conseguia olhar na cara de nenhum familiar ou amigo, sentia-se vazio e não tinha forças para muita coisa. não queria ser um peso para seus familiares e precisava de um tempo para si mesmo, por isso, quando a irmã de uma amiga patinadora o convidou para fazer sociedade com ela em uma agência de cerimonialista de casamentos na Coréia do Sul, não pensou muito a respeito e só foi.
já faz um ano que Hon mora em Haneul, seu apartamento ainda está cheio de caixas da mudança, os únicos cômodos que ele fez questão de organizar e deixar habitável foi a cozinha e o banheiro, seu quarto é basicamente um colchão no chão com travesseiros, um abajur e duas araras de roupas. ele é conhecido como o vizinho fantasma do prédio, já que possui uma rotina de trabalho puxada e não interage muito com seus vizinhos, tampouco aparece nas festividades. é comum vê-lo saindo para trabalhar ou voltando, costuma ser sempre muito educado e gentil quando encontra algum vizinho, mas até hoje ainda não estabeleceu qualquer vínculo com eles.
se encher de trabalho é a sua forma de não precisar lidar com a tristeza profunda que sente, evitar ficar muito tempo no apartamento e prefere passar a maior parte do tempo trabalhando na agência ou nos casamentos em si, esse é mais um motivo para ele ter começado a trabalhar como pianista nos eventos também, sempre gostou do instrumento e toca desde criança.
porque seu personagem está em haneul complex?
de alguma forma identificava em Haneul a si mesmo, o prédio caindo aos pedaços e assombrado refletia muito bem a forma como Hon se sentia, esse foi um dos motivos para escolher o condomínio como sua moradia. outro motivo foi o valor baixo de aluguel, Hon tinha se planejado financeiramente para se aposentar, mas não era rico, logo, era melhor economizar um pouco, não tinha qualquer garantia de que seu novo negócio no ramo de casamentos daria certo afinal.
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O Impacto Floral: Milhões de Flores em Homenagem à Princesa Diana
A Princesa Diana, cujo nome de solteira era Diana Frances Spencer, foi uma das figuras mais icónicas e estimadas do final do século XX. Ela nasceu a 1 de Julho de 1961 e faleceu a 31 de Agosto de 1997. O funeral da Princesa Diana, ocorrido a 6 de Setembro de 1997, ficou marcado na história não apenas como um evento de luto para o Reino Unido, mas também como um dos exemplos mais notáveis de homenagens florais da era moderna. As flores desempenharam um papel crucial nesta despedida emocional. Bouquets de todas as cores e variedades imagináveis foram enviados por pessoas comuns e celebridades, de todas as partes do mundo. Lírios, rosas, margaridas e girassóis, entre outras flores, eram empilhados em montanhas de homenagens florais ao longo das rotas do cortejo fúnebre e ao redor da abadia. Seria necessário uma calculadora de juros compostos para contabilizar todas estas flores oferecidas nesse dia.
Eis uma breve visão sobre quem era Princesa Diana:
- Origens Aristocráticas: Diana nasceu na família Spencer, uma das mais proeminentes no panorama da aristocracia britânica. Cresceu na propriedade familiar em Althorp. - Casamento com o Príncipe de Gales: Em 1981, Diana casou-se com o Príncipe Carlos, o herdeiro do trono britânico. O enlace foi um gigantesco evento mediático, transmitido globalmente. Tiveram dois filhos: o Príncipe William, nascido em 1982, e o Príncipe Harry, nascido em 1984. - Labor Humanitário: Diana era conhecida e muito respeitada pelo seu extenso labor humanitário. Apoiou várias causas, incluindo campanhas contra minas terrestres e a favor de pacientes com HIV/AIDS, numa altura em que existia um forte estigma associado à doença. O seu caráter compassivo fez dela uma figura amplamente adorada. - Estilo e Moda: Diana era um ícone da moda e estabeleceu tendências ao longo da sua vida. A sua elegância e estilo eram inigualáveis, sendo considerada por muitos como um ícone de moda. - Vida Pessoal e Escrutínio dos Media: A vida pessoal de Diana esteve sob intenso escrutínio mediático, levando frequentemente a invasões da sua privacidade. O seu casamento com Carlos atravessou várias dificuldades e o casal separou-se em 1992, culminando com o divórcio em 1996. O falecimento da Princesa Diana, não só abalou o mundo, como também gerou uma onda de condolências e tributos sem precedentes. Uma das manifestações mais notáveis foi a compra e oferta de flores. Mas quantos milhões de flores foram vendidos devido a este triste evento?
O Mar de Luto e as Flores A princesa Diana, frequentemente apelidada de "Princesa do Povo", tinha uma relação ímpar com o público. A sua morte deu origem a um mar de luto e as pessoas procuraram formas de expressar o seu pesar e carinho. As floristas e os mercados de flores ficaram repletos de pessoas à procura de flores para prestar as suas homenagens. Estimativas de Venda Estimar o número exacto de flores vendidas é uma tarefa complicada, dada a dimensão das homenagens e a variedade de locais onde as flores foram oferecidas. Contudo, alguns relatos da época sugerem que milhares de ramos eram deixados diariamente nos portões do Palácio de Kensington e noutros locais associados à princesa. Se considerarmos que cada ramo tinha, em média, entre 10 a 20 flores, e multiplicarmos pelo número de dias que as homenagens florais se mantiveram intensamente (cerca de uma semana), é possível inferir que por volta de 60 milhões de flores foram vendidas nesse período. https://youtu.be/PFNU7NzthVY?si=wacBrSTaYfyMUYfj Impacto Económico e Social Este pico de vendas não beneficiou apenas o sector florista. Também teve um impacto positivo na economia local e sublinhou a importância do gesto humano de expressar emoções através das flores. Conclusão Embora o número exacto de flores vendidas em tributo à Princesa Diana possa nunca ser confirmado, é indiscutível que o seu falecimento originou uma manifestação sem precedentes de amor e respeito. Através da compra de flores, milhões em todo o mundo encontraram uma forma tangível de expressar o seu luto e prestar tributo à "Princesa do Povo". A Princesa Diana permanece uma das personalidades mais amadas e icónicas da história recente, e o seu impacto é visível tanto nas causas que defendeu quanto na forma como a família real britânica se relaciona e interage com o público nos dias de hoje. Read the full article
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𝐦𝐚𝐤𝐞 𝐝𝐚𝐝𝐝𝐲 𝒑𝒓𝒐𝒖𝒏𝒅 ; pov #01
tw: relação abusiva, manipulação.
⠀⠀⠀⠀⠀a praia era um dos lugares que se pudesse, evitaria eternamente. zarina não sabia explicar se era a sua natureza humana ou animalesca que temia tanto o local, mas o respeitava suficientemente para saber que não era bem vinda ali. não por conta do contexto vilão e mocinho, na verdade, estava bem longe daquilo. era algo intrínseco, profundo e até mesmo amedrontador para a jovem zarina, que raramente temia alguma coisa. sentiu seu braço imobilizado latejar assim que seus pés tocaram a areia e quase fora impossível não expressar nenhuma reação. todos ali pareciam estar animados, ou já alcoolizados. para si, tudo que ela queria era a maldita estrela-cadente e sua onda de sorte. seria pedir demais para a bruxa do mar?
⠀⠀⠀⠀⠀as cores da festa causavam uma confusão em seus olhos. muito branco e muito azul claro, misturados com pérolas e cintilantes. seu corset era a prova disso, até mesmo um pouco incômodo com as pérolas amareladas, mas ainda sim charmosas. não sabia como havia conseguido aquela peça após pechinchar tanto, gastando quase todas as suas economias. o cheiro das bebidas era inalada com facilidade pelo seu nariz sensível, a fazendo esboçar algumas reações e obrigando-a pegar um copo. aquele seria seu companheiro pleo resto da noite, se possível. seus ombros carregavam a tensão de dias. e algo lhe dizia que estava longe do fim.
⠀⠀⠀⠀⠀o decorrer da noite foi tranquila, conversas para passar o tempo, mas nada o suficientemente importante para desviar a sua mente de algo que nem mesmo a zuhair tinha a capacidade de compreender o que estava ocorrendo. até seu ouvido, um dos seus melhores sentidos, lhe deixar em estado de alerta. ela reconheceria aquela risada em qualquer lugar. seus olhos se fecharam, a fazendo virar a cabeça na direção que estava ouvindo o som. toda a brisa marítima percorreu sua espinha, saindo da lombar até nuca. os pelos de seu corpo ficaram eriçados e a boca secou, obrigando a jovem a engolir a saliva que se formou em sua boca naqueles instantes, paralisada.
⠀⠀⠀⠀⠀ele estava ali, em carne e osso. naveen e tiana, eles estavam ali. presentes na festa de úrsula, de mãos dadas, como se fossem um casal feliz. como se naven nunca tivesse a sequestrado, como se tiana nunca tivesse a deixado de procurar. como se zarina tivesse deixado de fingir que seus pais não existiam. mas que porra estava acontecendo? a prole daquele infeliz casal mal conseguia respirar, seu corpo comprimia-se cada vez que respirava fundo, com as costelas dando a sensação de estarem esmagando seus pulmões. ela precisava sair dali, se esconder. qualquer lugar seria válido, antes de… — zarina, minha filha! — aquelas palavras a acertaram como um soco, em cheio. — não vai vir cumprimentar seus pais?
⠀⠀⠀⠀⠀como eles poderiam estar agindo daquele jeito? ela podia sentir o peso da distância e da ausência entre eles desde que havia ingressado na academia. o local havia se tornado seu refúgio, um lugar onde suas paixões pela magia e aprendizado floresceram, enquanto as lacunas em sua relação com seu pai se aprofundavam. não se arrependia de nenhuma das ações que havia tomado desde que decidiu fingir que eles não faziam mais parte da sua vida, ignorando completamente sua existência. a figura de naveen utilizando vestimentas de cor de pérola, a pele brilhando como se tivesse pego sol recentemente e os olhos claros, profundos. tiana, por outro lado, tão… diferente. seus olhos não tinham vida, contrastando com o sorriso quase pregado em seu rosto. a imagem da dupla vindo em sua direção era quase como presenciar uma cena de filme de terror - como se o roteiro fosse a sua vida.
⠀⠀⠀⠀⠀os olhos de zarina se desviaram para naveen novamente, cujo sorriso animado não conseguia esconder o estranhamento em seu olhar. ele nunca havia sido o melhor pai, uma constante fonte de diversão e aventura, mas também de imaturidade e responsabilidade negligenciada. todas as coisas que a menina havia presenciado e moldado a sua personalidade fechada e distante eram culpa do progenitor. ela compreendia aquilo agora. e desde que havia se mudado para tremerra, suas interações se tornaram escassas e superficiais. a lembrança dos tempos em que ele a levava para passeios no bayou parecia distante e desbotada, como uma pintura envelhecida, estragada pelo tempo e por manchas de mofo.
⠀⠀⠀⠀⠀jamais poderia imaginar que a presença dos pais seria efetiva, afinal, mocinhos não eram bem vindos. então por que eles estavam ali? não estava preparada para a avalanche de sentimentos que isso revisitou. era até mesmo dolorido, dor física de verdade, encontrar tiana e naveen. seu coração se dividiu entre a saudade e a mágoa, o desespero e a dor de fugir, enquanto ele tentava se aproximar, parecendo interessado em sua vida, apesar de anos de negligência. — você não vai dar um abraço em seus pais? em mim? — a voz de tiana era como zarina lembrava-se; terna, tranquila, baixa. quase como um cântico suave de um pássaro dos pântanos.
⠀⠀⠀⠀⠀os braços de tiana estavam frios. ela estava toda fria. mas ainda sim, seu abraço era caloroso. ao contrário de naveen, que era frio em todos os momentos. nem mesmo seu abraço poderia ser considerado paternal. a conversa que se seguiu, sem parecer familiar mas também nada impessoal a deixada desconfortável. entretanto, no ponto culminante da noite, onde todos só falavam da passagem da estrela cadente, zarina desejou que fosse sorte. ousadia sua achar que seria agraciada daquele modo.
⠀⠀⠀⠀⠀naveen finalmente quebrou o silêncio sobre o motivo pelo qual ele aparecera após tanto tempo. utilizava-se de um tom doce e sedutor que ele sempre soubera usar, falando sobre a importância da família. era terrível ouvi-lo dizer aquilo, quando sabia a verdade do que ele era capaz. era pior ainda ver tiana concordando, sem saber o que passou com o patriarca. em um momento de descontrole, zarina gritou com os pais. o silêncio que se seguiu fora constrangedor. — por favor, não me transforme na vilã por escolher esse futuro! — suplicou, com os olhos cheios de lágrimas. naveen havia assumido a posição de indiferença, enquanto tiana, induzida por alguma feitiço maldito, parecia estar desconexa do assunto entre eles.
⠀⠀⠀⠀⠀— como você pode achar que isso é um bom futuro, zarina? essa escola está afastando você da gente, da sua família. somos a parte mais importante da sua vida, pense nisso. somos seus pais. — ele utilizava-se da situação familiar para tirar proveito da situação. era claro que a menina sentia saudade deles, se eles não fossem seus pais. eles eram a imagem do que não queria ser. — não me faça te levar a força. — a mão esquerda de naveen foi em direção ao pulso direto da filha, a puxando para perto. a expressão da mais nova era um misto de ódio, medo e receio. nunca havia enfrentado o pai, como estava fazendo ali. — você sabe que não pode ficar nessa academia.— os olhos dela se estreitaram, detectando a manipulação nas palavras dele.
⠀⠀⠀⠀⠀como um choque de realidade, zarina percebeu que não era mais a garotinha do papai. ele estava ali para levá-la de volta e ganhar dinheiro a suas custas, como fazia antes da academia. o que quer que tivesse enfeitiçado tiana, era forte demais para que a mulher pudesse esboçar qualquer reação. o conflito entre o pertencer aquela família destruída e a necessidade de independência a atormentava, mas estava determinada a não ser arrastada novamente para uma vida que não correspondia mais a quem ela se tornara.
#˛⠀⠀⠀♡⠀⠀⠀𝟎𝟎𝟓.⠀⠀⠀⠀‚⠀⠀⠀⠀development.⠀⠀⠀⠀⋆#˛⠀⠀⠀♡⠀⠀⠀𝟎𝟎𝟔.⠀⠀⠀⠀‚⠀⠀⠀⠀pov.⠀⠀⠀⠀ ⋆#espero que não estrague a infância de vocês esse naveen
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