#ebionismo
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EVANGELHO
Quarta Feira 27 de Dezembro de 2023
℣. O Senhor esteja convosco.
℟. Ele está no meio de nós.
℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo ✠ segundo João
℟. Glória a vós, Senhor.
No primeiro dia da semana, 2Maria Madalena saiu correndo e foi encontrar Simão Pedro e o outro discípulo, aquele que Jesus amava, e lhes disse: “Tiraram o Senhor do túmulo, e não sabemos onde o colocaram”. 3Saíram, então, Pedro e o outro discípulo e foram ao túmulo. 4Os dois corriam juntos, mas o outro discípulo correu mais depressa que Pedro e chegou primeiro ao túmulo. 5Olhando para dentro, viu as faixas de linho no chão, mas não entrou. 6Chegou também Simão Pedro, que vinha correndo atrás, e entrou no túmulo. Viu as faixas de linho deitadas no chão 7e o pano que tinha estado sobre a cabeça de Jesus, não posto com as faixas, mas enrolado num lugar à parte. 8Então entrou também o outro discípulo, que tinha chegado primeiro ao túmulo. Ele viu e acreditou.
-Palavra da Salvação.
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-Comentário do Dia
💎 O que vimos e tocamos, eis o que anunciamos!
“O que era desde o princípio, o que nós ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que contemplamos e as nossas mãos tocaram da Palavra da Vida, isso nós vos anunciamos” (1Jo 1,3).
São João (gr. Ἰωάννης ou Ἰωάνης, hebr. Jochanan = ‘Yahweh é graça’), discípulo de Cristo, era filho de Zebedeu e Salomé (cf. Mt 27,56; Mc 15,40), oriundo de uma família socialmente bem colocada (cf. Mc 1,20; Jo 18,15). Foi primeiro discípulo do Batista; começou depois a observar os ensinamentos de Cristo (cf. Jo 1,35-40), embora não se tenha associado de imediato ao grupo de seguidores do Mestre. Foi só mais tarde, após ser chamado por ele juntamente com seu irmão, Tiago, e com os irmãos Pedro e André, que João abandonou de vez a pesca e a família para estar exclusivamente com Jesus (cf. Mt 4,21; Mc 1,19; Lc 5,1-11). Que João fosse de índole enérgica e contundente, assim como o irmão, Tiago, fica claro no episódio em que ambos se atrevem a pedir a Deus que caísse fogo do céu sobre os samaritanos que se tinham recusado a receber Jesus. Foi nesta ocasião que, segundo muitos exegetas, o Senhor impôs-lhe (cf. Mc 3,17) o nome Boanerges, que significa ‘filhos do trovão’. Além disso, é sabido que João foi um dos discípulos mais queridos do Senhor, como o atestam inúmeras passagens do Evangelho (cf. e.g. Mc 5,37; 9,1; 14,33; Jo 13,23.35 etc.) e, sobretudo, aquele sinal de amor e predileção com que o divino Redentor, pouco antes de expirar, encomendou-lhe o cuidado da própria Mãe (cf. Jo 19,26s). Após a ressurreição de Cristo, vêmo-lo com frequência ao lado de São Pedro, como sócio e companheiro de pregação (cf. Jo 18,15; 20, -8; 21,1ss; At 3,1ss; 4,3ss; 8,14). É também enumerado por São Paulo, ao lado de Tiago e do Príncipe dos Apóstolos, entre as colunas da Igreja (cf. Gl 2,9). No Apocalipse, ele diz de si mesmo: Eu, João, vosso irmão e companheiro nas tribulações, na realeza e na paciência em união com Jesus, estava na ilha de Patmos por causa da Palavra de Deus e do testemunho de Jesus (Ap 1,9). Morreu por volta do ano 100, na ilha de Éfeso, conforme atestam inúmeros autores antigos, como Santo Irineu, São Polícrates, São Justino Mártir, além Apolônio, adversário dos montanistas, Clemente de Alexandria etc.
Escrito na Ásia nos últimos anos do séc. I, o seu evangelho tem por finalidade 1) pregar com clareza a divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo; 2) impugnar uma série de heresias (o gnosticismo de Cerinto, o ebionismo etc.) que já naquela época começavam a deturpar a sã doutrina e desviar os cristãos da única fé verdadeira; 3) e complementar, tanto histórica como teologicamente, os três evangelhos sinóticos. O prólogo do IV Evangelho, que durante vários séculos a Igreja usou ler ao final da Missa, revela-nos a altura teológica a que a graça divina elevou o olhar de João: No princípio, escreve ele sob a ação do Espírito Santo, era o Verbo, e o Verbo estava junto de Deus e o Verbo era Deus (Jo 1,1). Antes de que tudo fosse feito, já havia no Logos eterno de Deus Pai, por quem é gerado desde toda a eternidade, sem sucessão nem diferença de perfeição, a razão de todas as coisas, todo o plano da criação e da redenção futura do gênero humano. No Verbo divino, por quem tudo foi feito e sem o qual nada pode subsistir (cf. Jo 1,2), já existia a ideia de cada homem que viria a este mundo. Nele está a nossa verdade, i.e. aquilo que desde todo o sempre Deus “sonhou” para nós; nele está todo o nosso bem, porque é nele que temos a vida, o movimento e o ser (At 17,28), de forma que, quanto mais nos afastamos dele, mais nos aproximamos da morte, da imobilidade e, por fim, do não-ser. Que, pela intercessão de São João, Apóstolo e Evangelista, possamos hoje acolher na fé a verdade de que só em Cristo Jesus tem sentido e consistência a nossa existência neste mundo, porque só ele, que é antes de todos os tempos, pode fazer resplandecer dentro de nós a luz da vida verdadeira (cf. Jo 1,4.9).
Deus abençoe você!
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Historia del cristianismo y cambio del monoteísmo a la trinidad (3/4)
http://es.islamforchristians.com/cristianismo-del-monoteismo-trinidad-3/
Historia del cristianismo y cambio del monoteísmo a la trinidad (3/4)
Había confesiones cristianas monoteístas desde el comienzo del cristianismo
Por Redacción
En este artículo, vamos a destacar las primeras confesiones monoteístas cristianas. No queremos referirnos al decir monoteísmo que todas esas confesiones tuvieran un monoteísmo puro como los musulmanes, sino que generalmente estaban más cerca del monoteísmo y más lejos de la Trinidad.
Las primeras denominaciones monoteístas cristianas
Ebionismo
Es un movimiento cristiano judío que existió durante los primeros siglos de la era cristiana. Consideraban a Jesús de Nazaret como el Mesías mientras rechazaban su divinidad e insistían en la necesidad de seguir la ley y los ritos judíos. Los ebionitas usaron solo uno de los Evangelios judíos, veneraron a Santiago el Justo y rechazaron a Pablo Apóstol como un apóstata de la Ley.
Existe una posible referencia a las comunidades ebionitas, que se extienden alrededor del siglo XI, en el noroeste de Arabia, en Sefer Ha’masaot, el “Libro de los Viajes” del Rabino Benjamín de Tudela, un rabino de España. Estas comunidades estaban ubicadas en dos ciudades: Tayma y Tilmas, posiblemente Sa’dah en Yemen.
La mayoría de los Padres de la Iglesia están de acuerdo en que los ebionitas rechazaron muchos de los preceptos centrales de la ortodoxia nicena como la preexistencia de Jesús, la divinidad y la muerte expiatoria.
Los Ebionitas enfatizaban la unidad de Dios y la humanidad de Jesús, quien a su juicio fue elegido por Dios para ser el “profeta mesiánico como Moisés” (predicho en Deuteronomio 18: 14-22) cuando fue ungido con el Espíritu Santo en su bautismo.
Paulinismo
Es una creencia del siglo III acerca de la naturaleza de Cristo, negando su divinidad al afirmar que fue inspirado por Dios y que no era una de las partes de la Trinidad. Se atribuye a Pablo de Samosata que negaba una distinción de personas en Dios y sostenía que Cristo era un mero hombre elevado por encima de otros hombres por el Logos que contenía en su interior.
Monarquianismo
El monarquianismo constituye un grupo de corrientes doctrinales, totalmente opuestas entre sí, que tenían como única característica relacionada la creencia de que Dios era un sólo Rey (monarca) y que no era una pluralidad de personas.
Varios modelos de resolución de la relación entre Dios el Padre y el Hijo de Dios fueron propuestos en el siglo II, pero posteriormente rechazados en favor de la doctrina de la Trinidad como expuesta en el Primer Concilio de Constantinopla, que confirmó el concepto de Dios como uno Siendo constituido por tres personas: el Padre, el Hijo y el Espíritu Santo.
Se han propuesto dos modelos de monarquianismo:
El Modalismo, que se oponía férreamente al dogma de la trinidad. De acuerdo con la concepción trinitaria, Padre, Hijo y Espíritu Santo, son cada una de las tres personas de la trinidad. En cambio, los modalistas explicaban que, de acuerdo con la Biblia, estos términos nunca pretendían hacer distinciones de tres personas eternas dentro de la naturaleza de Dios, sino que simplemente se referían a modos o manifestaciones de Dios. En otras palabras, Dios es un ser individual y único y los diversos términos usados para describirle (tales como Padre, Hijo y Espíritu Santo) son designaciones aplicadas a sus diferentes formas de actuar o a las diferentes relaciones que Él tiene para con el hombre.
El Monarquismo Dinámico, que afirmaba que Jesús era un ser humano que en su bautismo había sido “adoptado” por el Padre y que sólo recibió el espíritu divino una vez que hubo ascendido a los cielos. Sostenía que Dios es un ser, sobre todo, totalmente indivisible y de una naturaleza. Concilia el “problema” de la Trinidad (o al menos Jesús) sosteniendo que el Hijo no era co-eterno con el Padre.
Arrianismo
El arrianismo en el cristianismo es la posición cristológica (acerca de la doctrina de Cristo) de que Jesús, como Hijo de Dios, fue creado por Dios. Fue propuesto a principios del siglo IV por el presbítero de Alejandría Arrio y fue popular en gran parte de los imperios romanos de Oriente y Occidente, incluso después de que fuera denunciado como una herejía por el Concilio de Nicea (325).
El Arrianismo es a menudo considerado como una forma de teología unitaria que hace hincapié en la unicidad de Dios a expensas de la noción de la Trinidad, la doctrina de que tres personas distintas están unidas en una sola Divinidad. La premisa básica de Arrio era la unicidad de Dios, que es autoexistente (no dependiente de su existencia en ninguna otra cosa) e inmutable; el Hijo, que no es autoexistente, no puede ser por lo tanto el Dios autoexistente e inmutable. Debido a que la Divinidad es única, no puede ser compartida o transmitida. Debido a que la Divinidad es inmutable, el Hijo, que es mutable, debe, por lo tanto, ser considerado como una criatura que ha sido llamada a existir a partir de la nada y que ha tenido un principio. Además, el Hijo no puede tener conocimiento directo del Padre, ya que el Hijo es finito y de un tipo de existencia diferente.
El Concilio de Nicea, que condenó a Arrio como hereje y emitió un credo para salvaguardar la creencia cristiana “ortodoxa”, fue convocado para resolver la controversia. El credo adoptado en Nicea afirma que el Hijo es homoousion tō Patri (“de una sustancia con el Padre”), declarando así que él es todo lo que el Padre es: es completamente divino. Sin embargo, en lugar de resolver la controversia, esto fue el comienzo de una prolongada disputa.
Referencias
Wikipedia
Diccionario Libre
Merriam-Webster
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Segunda herejía: DOCETISMO
Fecha: Primer siglo
En qué consiste: Su nombre viene del griego dokeo, que significa “parecer” o “aparecer”. Esta herejía nos decía que Jesús era un ser completamente divino y que, al contrario de lo que ahora creemos, no era enteramente humano, porque al estar contenido en un cuerpo material significaba que había tocado materia mala, y que su concepción fue más bien un vaciamiento que hizo el vientre de María en lugar de una gestación de nueve meses, Jesús había nada más “pasado” a través de ella como cuando el agua pasa por un tubo.
Este fue influenciado mucho por los gnósticos cristianos del Nuevo Testamento, inclusive podemos leer cómo Pablo habla de ellos. Podemos notar ciertas influencias de Platón y dualismos zoroastrianos, de igual forma fueron grandemente influenciados por el gnosticismo y el maniqueísmo, todas estas filosofías paganas. Aristóteles también influenció con el concepto de la divinidad impasibilidad, en la cual Dios no puede cambiar, sufrir o sufrir alguna afectación por lo que sucedía aquí en la tierra.
Lo que Jesús padeció como humano, según esto, era una mera ilusión, casi como un fantasma o aparición, en lugar de una encarnación. Esto, por consecuencia, es lo opuesto a lo que se dice en el ebionismo.
Contrarresto: Ignacio de Antioquía y Ireneo trataron de atacar algunas de las formas de docetismo.
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Curso de Apologética católica.
Tema *MARÍA ES MADRE DE DIOS*.
Por DR. P. SAMUEL MONTOYA MELESIO.
7ª APORTACIÓN
MARIA, MADRE DE JESÚS.
EL GNOSTICISMO:
Ningún dios puede tomar carne humana de mujer. - Admitían el Dualismo entre el espíritu y la materia, luego es imposible la encarnación de Dios en carne de María. (El espíritu es bueno, la carne es mala, despreciable).
EL DOCETISMO:
El Verbo no se ha hecho hombre, más que en apariencia. - Jesús es incorpóreo.
- Jesús no tenía cuerpo real, sino celestial.
Jesús, aparece ya adulto, sin padres, sin hermanos "Quien es mi madre y quienes son mis hermanos"?
EL EBIONISMO:
Jesús no es más que un hombre.
EL ARRIANISMO:
- Jesús es más que un hombre, pero no Dios. - No es Hijo del eterno Padre, ni es igual a Él.
- María no es madre de Dios.
EL CERINTISMO:
- La unión de la humanidad y del Verbo en Jesús, no ha sido más que un accidente transitorio.
EL MANIQUEÍSMO:
- La Virgen, ensombrecida por el Espíritu Santo en la concepción de Cristo, no era María sino la tierra.
Por influencia del Espíritu Santo la tierra concibió y formó a Jesús mortal.
- En el Bautismo Jesús se convirtió en Hijo de Dios.
EL NESTORIANISMO:
- El Verbo se ha unido a un hombre con la unión más. estrecha, pero sin hacerse hombre.
Su presencia en carne humana era por habitación, por concesión divina y por potestad de operación. Jesús sólo era el portador de Dios.
EL EUTIQUIANISMO:
Jesús el hombre, fue absorbido por la Divinidad.
EL ALBIGENSISMO:
- María no concibió ni dio a luz a Jesús. María no fue una mujer de carne y hueso.
María tenía cuerpo celestial. - De la carne celestial de María nació el Verbo de Dios.
Todas estas afirmaciones son errores cristológicos, que directamente destruían el misterio de la real encarnación de Jesús y, por consiguiente, también la verdadera maternidad divina de María.
Dicen las sectas enemigas de la Iglesia católica: si a María se le llama Madre de Jesús y concibió del Espíritu Santo, cómo es que nunca se le llama al Espíritu Santo padre de Jesucristo? Y ellos se responden: porque el Espíritu Santo no es persona sino la virtud, el poder de Dios, que engendró a Jesucristo.
#biblia#virgen maría#cristo#jesús#siguiendo a cristo#iglesia de cristo#madre de díos#jesucristo#palabra de dios#Youtube
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El ebionismo, cuya tendencia era fuertemente judaizante y por lo mismo rechazaron los escritos del apóstol Pablo a quien incluso consideraron un apostata.
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Arrianos: sumergirnos en el pasado y entender mucho de la actualidad
La publicación de Los arrianos del siglo IV, de John Henry Newman, es todo un acontecimiento. Profundo estudioso y conocedor del cristianismo de los primeros siglos, para Newman lo sucedido en aquellos momentos en que la naciente Iglesia iba tomando forma era fundamental, seguía muy vivo y para nada era objeto de arqueología. Sin ir más lejos, su estudio del monofisismo fue clave en su camino de conversión, al verse obligado a reconocer, con una honestidad poco frecuente, que su postura, la de la vía media anglicana, era equivalente a la de los monofisitas. Aquí Newman aborda en profundidad el arrianismo, otra de las convulsiones que marcaron la historia de aquella joven Iglesia.
Soy consciente de que es poco probable que esta obra escale las listas de best sellers, pero vale la pena que los lectores interesados en la historia, en la teología y en la vida de la Iglesia, le dediquen un tiempo de su atención. Newman aborda la cuestión desde dos ángulos. Por un lado, el teológico, tratado con mayor extensión, detallando las escuelas, afirmaciones dogmáticas, malentendidos… de unas disputas que no se reducen a católicos ortodoxos contra arrianos. Sabelianos, eusebianos, semiarrianos, anomeos… y obispos que se mueven de un grupo a otro, a veces porque han disimulado, otras veces porque no habían entendido plenamente las implicaciones de lo que sostenían. Junto a esa parte teológica, que puede resultar algo ardua para quien no esté familiarizado con el debate cristológico y trinitario, encontramos una explicación del desarrollo histórico del desafío arriano, también complejo pero trepidante y del que se pueden extraer muchas enseñanzas.
Newman inicia su recorrido antes de la aparición del arrianismo propiamente dicho, centrándose en la iglesia de Antioquía (que sale bastante malparada, influida por el ebionismo y la escuela de los sofistas y cuna del arrianismo) y la iglesia de Alejandría (que Newman salva de las acusaciones que pesan sobre ella pues en ella aparece Arrio). Entre los múltiples aspectos que aparecen en el texto, que aunque eminentemente teológico también tiene espacio para detalles más prosaicos, me ha llamado la atención un elemento secundario, el del uso de versos y canciones propagandísticas, pero que se encuentra también en el luteranismo y llega hasta nuestros propios días: «los versos, compuestos para uso del populacho para ridiculizar la doctrina ortodoxa».
El libro, que puede en ocasiones detenerse en cuestiones que podrían parecer alejadas de los problemas actuales, está trufado de pequeñas joyas como ésta: «Que el mero estudio privado de la Escritura no es suficiente para llegar a la verdad exacta y completa que en ella realmente se contiene se muestra en el hecho de que Dios ha provisto siempre de credos y de maestros». Y hablando de la secta ecléctica, que pretendía recoger los mejores aportes de los diferentes sistemas filosóficos y fundirlos en una doctrina, y que corrompió a algunos cristianos, Newman no duda en detectar en ella el mismo impulso del liberalismo teológico de su época que se mantiene tan vivo hoy en día y del que escribe que es una «herejía que se ha mostrado , más que ninguna otra, ansiosa de mantenerse oculta bajo las apariencias de la religión auténtica, guardando las formas del cristianismo mientras destruye su espíritu». Aparece también como algo muy actual una de las tácticas de Arrio: «recurrir a una explicación figurativa para quitar toda fuerza a las más claras declaraciones de la Biblia».
Los arrianos actúan en unas iglesias que algunos contemporáneos ortodoxos describen con tonos bastante negativos (hundiendo así el mito de una iglesia pura de los primeros siglos que sería corrompida después por el «constatinismo»): «todos tienen gran concepto de sí mismos; todos tienen pretensiones de sabios». Como curiosidad también señala Newman que Arrio era seguido con entusiasmo por hasta setecientas mujeres, «las cuales recorrían Alejandría para promover su causa». Y que no se me enfaden los médicos, pero cuenta Newman que «las escuelas de medicina estaban en esa época infectadas de arrianismo».
Otra joya de Newman que ni pintada para los tiempos que vivimos: «Si la Iglesia ha de tener fuerza e influencia, ha de expresar su doctrina en un lenguaje decidido y claro,… La pretensión de acoger opiniones diversas, por bien intencionada que a menudo pueda ser, implica confundir las fórmulas verbales que solo existen en el papel con la realidad de los hábitos mentales». Y advierte de las fórmulas vagas en las que se creía que se podía conseguir un consenso que contentase a todos, sabelianos, ortodoxos, arrianos…: «hay que admitir, pues, que no hay dos opiniones tan contrarias entre sí que no permitan hallar alguna fórmula verbal lo suficientemente vaga que las incluya a ambas».
Como no podía ser de otra manera, Newman dedica una importante parte de la obra al Concilio de Nicea, sus prolegómenos, desarrollo y consecuencias. Cómo se demoró por la actitud de diversos pastores que querían evitar un enfrentamiento abierto con Arrio que, preveían, desgarraría a la Iglesia. En palabras de Newman, «el daño que se produjo con esta inoportuna mansedumbre llegó a ser considerable». Los debates terminológicos, las trampas y dobleces, los cálculos, la ignorancia… todo esto aflora en Nicea, pero también la expresión de la verdad católica con fuerza y claridad. Aparece también algo que va a ser elemento clave tanto aquí como en el auge del semiarrianismo y en la «segunda ola», por decirlo con términos de actualidad, del arrianismo: el papel, importantísimo, de los emperadores en la pervivencia y auge de la herejía. Empezando por el mismo Constantino, muy influido por Eusebio, que según Newman «ha de ser tenido como la verdadera cabeza del partido herético», y seguido por algunos de sus hijos con mayor intensidad, especialmente por Constancio. Y es que si el edicto de Milán tuvo consecuencias indiscutiblemente beneficiosas para la Iglesia, aparece aquí ya con claridad la intromisión del poder político en los asuntos de la Iglesia, en ocasiones con buena intención, pero las más de las veces favoreciendo gustos, caprichos y una concordia irenista que dañó mucho a la Iglesia y que fue combatida por los católicos ortodoxos, empezando por Atanasio, que «mantenían los principios de la unidad eclesiástica contra aquellos que estaban dispuestos a sacrificar la verdad en aras de la paz». Sin las intromisiones de los emperadores y la influencia de la corte, la herejía arriana hubiera tenido un recorrido mucho más limitado.
También nos presenta esta obra la apasionante vida de san Atanasio (de quien Newman da unas pinceladas que saben a poco), de Alejandría a la Galia y de ahí a Mesopotamia, amenazado y perseguido, pero siempre un gigante de la fe que supo combinar determinación en la defensa de la ortodoxia con flexibilidad a la hora, por ejemplo, de aceptar a los arrepentidos (algo en lo que falló uno de los pocos apoyos de Atanasio en el nefasto concilio de Milán, el obispo de Cagliari, Lucifer). Y es que, explica Newman, «muchos habían sido inducidos a aceptar las opiniones arrianas sin haberlas comprendido y sin consecuencias prácticas. Esto es lo que sucedía sobre todo en Occidente, donde, en lugar de a las falaces sutilezas que la lengua latina difícilmente toleraba, se había recurrido a amenazas y malos tratos».
Ya ven que el libro y la temática abordada quizás no son fáciles, pero sí son apasionantes y dará mucho que pensar a cualquier lector con un mínimo de formación previa.
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¿Por qué Jesús se sintió profundamente triste antes de su muerte?
Hola :)
Porque fue humano. La humanidad de Jesús es igualmente importante como su deidad. Jesús nació como un ser humano mientras aún seguía siendo totalmente divino. El concepto de la humanidad de Jesús coexistiendo con su deidad es difícil de comprender para la mente limitada del hombre. No obstante, la naturaleza de Jesús, completamente hombre y completamente Dios, es un hecho bíblico. Hay quienes rechazan estas verdades bíblicas y declaran que Jesús era un hombre, pero no de Dios (Ebionismo). El docetismo opina que Jesús era Dios, pero no hombre. Ambos puntos de vista son falsos y antibíblicos.Jesús tuvo que nacer como un ser humano por varias razones. Uno se detalla en Gálatas 4:4-5: "Pero cuando vino el cumplimiento del tiempo, Dios envió a su Hijo, nacido de mujer y nacido bajo la ley, para que redimiese a los que estaban bajo la ley, a fin de que recibiésemos la adopción de hijos". Sólo un hombre podría ser "nacido bajo la ley". Ningún animal o ser angelical está "bajo la ley". Sólo los seres humanos han nacido bajo la ley, y sólo un ser humano podría redimir a otros seres humanos nacidos bajo la misma ley. Nacido bajo la ley de Dios, todos los seres humanos son culpables de transgredir esa ley. Sólo un hombre perfecto — Jesucristo — perfectamente podría guardar la ley y cumplirla, y por lo tanto rescatarnos de esa culpa. Jesús obtuvo nuestra redención en la cruz, intercambiando nuestro pecado por su perfecta justicia (2 Corintios 5:21).Otra razón por la que Jesús tuvo que ser plenamente humano, es porque Dios estableció la necesidad del derramamiento de sangre para la remisión de los pecados (Levítico 17:11; Hebreos 9:22). La sangre de los animales, aunque fueron aceptables de manera temporal, como un anuncio de la sangre del perfecto Dios-Hombre, era insuficiente para la remisión definitiva del pecado "porque la sangre de los toros y de los machos cabríos no puede quitar los pecados" (Hebreos 10:4). Jesucristo, el Cordero de Dios perfecto, sacrificó su vida humana y derramó su sangre humana para cubrir los pecados de todos los que llegarían a creer en Él. Si Él no hubiera sido hombre, esto hubiera sido imposible.Además, la humanidad de Jesús le permite relacionarse con nosotros, de una manera que los ángeles o los animales no pueden. “Porque no tenemos un sumo sacerdote que no pueda compadecerse de nuestras debilidades, sino uno que fue tentado en todo según nuestra semejanza, pero sin pecado" (Hebreos 4:15). Sólo un ser humano podría compadecerse de nuestras debilidades y tentaciones. En su humanidad, Jesús fue sometido a toda clase de pruebas que nosotros tenemos, y por lo tanto, Él es capaz de comprendernos y de ayudarnos. Él fue tentado, perseguido, pobre, despreciado, sufrió dolor físico y soportó los dolores de la muerte más cruel y prolongada. Sólo un ser humano podría experimentar estas cosas, y sólo un ser humano las podía entender completamente a través de la experiencia.Por último, fue necesario para Jesús el venir en carne, porque creer esa verdad es un requisito para la salvación. Declarar que Jesucristo ha venido en carne es la marca de un espíritu que viene de Dios, mientras que el anticristo y todos los que lo siguen, niegan esta verdad (1 Juan 4:2-3). Jesús ha venido en carne; Él es capaz de compadecerse de nuestras humanas debilidades; su sangre humana fue derramada por nuestros pecados; y Él era ciento por ciento Dios y ciento por ciento hombre. Estas son las verdades bíblicas que no se puede negar.
Te mando un abrazo y que Dios te sorprenda.
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Hola Rebe! Si Jesús cuando resucitó tenía un cuerpo glorificado, porqué aún tenía las marcas de los clavos de la Cruz y del costado?
Hola :)
Porque un cuerpo glorificado no significa un cuerpo perfecto, sino un cuerpo en una dimensión que nosotros ahorita no podemos ver. Es necesario que aún se tengan las marcas, porque tuvo que ser necesario que Jesús fuera hombre, aquí en la tierra.
La humanidad de Jesús es igualmente importante como su deidad. Jesús nació como un ser humano mientras aún seguía siendo totalmente divino. El concepto de la humanidad de Jesús coexistiendo con su deidad es difícil de comprender para la mente limitada del hombre. No obstante, la naturaleza de Jesús, completamente hombre y completamente Dios, es un hecho bíblico. Hay quienes rechazan estas verdades bíblicas y declaran que Jesús era un hombre, pero no de Dios (Ebionismo). El docetismo opina que Jesús era Dios, pero no hombre. Ambos puntos de vista son falsos y antibíblicos.Jesús tuvo que nacer como un ser humano por varias razones. Uno se detalla en Gálatas 4:4-5: "Pero cuando vino el cumplimiento del tiempo, Dios envió a su Hijo, nacido de mujer y nacido bajo la ley, para que redimiese a los que estaban bajo la ley, a fin de que recibiésemos la adopción de hijos". Sólo un hombre podría ser "nacido bajo la ley". Ningún animal o ser angelical está "bajo la ley". Sólo los seres humanos han nacido bajo la ley, y sólo un ser humano podría redimir a otros seres humanos nacidos bajo la misma ley. Nacido bajo la ley de Dios, todos los seres humanos son culpables de transgredir esa ley. Sólo un hombre perfecto — Jesucristo — perfectamente podría guardar la ley y cumplirla, y por lo tanto rescatarnos de esa culpa. Jesús obtuvo nuestra redención en la cruz, intercambiando nuestro pecado por su perfecta justicia (2 Corintios 5:21).Otra razón por la que Jesús tuvo que ser plenamente humano, es porque Dios estableció la necesidad del derramamiento de sangre para la remisión de los pecados (Levítico 17:11; Hebreos 9:22). La sangre de los animales, aunque fueron aceptables de manera temporal, como un anuncio de la sangre del perfecto Dios-Hombre, era insuficiente para la remisión definitiva del pecado "porque la sangre de los toros y de los machos cabríos no puede quitar los pecados" (Hebreos 10:4). Jesucristo, el Cordero de Dios perfecto, sacrificó su vida humana y derramó su sangre humana para cubrir los pecados de todos los que llegarían a creer en Él. Si Él no hubiera sido hombre, esto hubiera sido imposible.Además, la humanidad de Jesús le permite relacionarse con nosotros, de una manera que los ángeles o los animales no pueden. “Porque no tenemos un sumo sacerdote que no pueda compadecerse de nuestras debilidades, sino uno que fue tentado en todo según nuestra semejanza, pero sin pecado" (Hebreos 4:15). Sólo un ser humano podría compadecerse de nuestras debilidades y tentaciones. En su humanidad, Jesús fue sometido a toda clase de pruebas que nosotros tenemos, y por lo tanto, Él es capaz de comprendernos y de ayudarnos. Él fue tentado, perseguido, pobre, despreciado, sufrió dolor físico y soportó los dolores de la muerte más cruel y prolongada. Sólo un ser humano podría experimentar estas cosas, y sólo un ser humano las podía entender completamente a través de la experiencia.Por último, fue necesario para Jesús el venir en carne, porque creer esa verdad es un requisito para la salvación. Declarar que Jesucristo ha venido en carne es la marca de un espíritu que viene de Dios, mientras que el anticristo y todos los que lo siguen, niegan esta verdad (1 Juan 4:2-3). Jesús ha venido en carne; Él es capaz de compadecerse de nuestras humanas debilidades; su sangre humana fue derramada por nuestros pecados; y Él era ciento por ciento Dios y ciento por ciento hombre. Estas son las verdades bíblicas que no se puede negar.
Te mando un abrazo y que Dios te sorprenda.
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Hola Rebe que tal :D El otro día leí cuando Juan el Bautista bautizó a Jesús. ¿Sabrías responderme por que Jesucristo tomó la decisión de bautizarse? Gracias :)
Hola :)
Fue necesario, de la misma forma en que Jesús se vio en la necesidad de hacerse humano.
La humanidad de Jesús es igualmente importante como su deidad. Jesús nació como un ser humano mientras aún seguía siendo totalmente divino. El concepto de la humanidad de Jesús coexistiendo con su deidad es difícil de comprender para la mente limitada del hombre. No obstante, la naturaleza de Jesús, completamente hombre y completamente Dios, es un hecho bíblico. Hay quienes rechazan estas verdades bíblicas y declaran que Jesús era un hombre, pero no de Dios (Ebionismo). El docetismo opina que Jesús era Dios, pero no hombre. Ambos puntos de vista son falsos y antibíblicos.Jesús tuvo que nacer como un ser humano por varias razones. Uno se detalla en Gálatas 4:4-5: "Pero cuando vino el cumplimiento del tiempo, Dios envió a su Hijo, nacido de mujer y nacido bajo la ley, para que redimiese a los que estaban bajo la ley, a fin de que recibiésemos la adopción de hijos". Sólo un hombre podría ser "nacido bajo la ley". Ningún animal o ser angelical está "bajo la ley". Sólo los seres humanos han nacido bajo la ley, y sólo un ser humano podría redimir a otros seres humanos nacidos bajo la misma ley. Nacido bajo la ley de Dios, todos los seres humanos son culpables de transgredir esa ley. Sólo un hombre perfecto — Jesucristo — perfectamente podría guardar la ley y cumplirla, y por lo tanto rescatarnos de esa culpa. Jesús obtuvo nuestra redención en la cruz, intercambiando nuestro pecado por su perfecta justicia (2 Corintios 5:21).Otra razón por la que Jesús tuvo que ser plenamente humano, es porque Dios estableció la necesidad del derramamiento de sangre para la remisión de los pecados (Levítico 17:11; Hebreos 9:22). La sangre de los animales, aunque fueron aceptables de manera temporal, como un anuncio de la sangre del perfecto Dios-Hombre, era insuficiente para la remisión definitiva del pecado "porque la sangre de los toros y de los machos cabríos no puede quitar los pecados" (Hebreos 10:4). Jesucristo, el Cordero de Dios perfecto, sacrificó su vida humana y derramó su sangre humana para cubrir los pecados de todos los que llegarían a creer en Él. Si Él no hubiera sido hombre, esto hubiera sido imposible.Además, la humanidad de Jesús le permite relacionarse con nosotros, de una manera que los ángeles o los animales no pueden. “Porque no tenemos un sumo sacerdote que no pueda compadecerse de nuestras debilidades, sino uno que fue tentado en todo según nuestra semejanza, pero sin pecado" (Hebreos 4:15). Sólo un ser humano podría compadecerse de nuestras debilidades y tentaciones. En su humanidad, Jesús fue sometido a toda clase de pruebas que nosotros tenemos, y por lo tanto, Él es capaz de comprendernos y de ayudarnos. Él fue tentado, perseguido, pobre, despreciado, sufrió dolor físico y soportó los dolores de la muerte más cruel y prolongada. Sólo un ser humano podría experimentar estas cosas, y sólo un ser humano las podía entender completamente a través de la experiencia.Por último, fue necesario para Jesús el venir en carne, porque creer esa verdad es un requisito para la salvación. Declarar que Jesucristo ha venido en carne es la marca de un espíritu que viene de Dios, mientras que el anticristo y todos los que lo siguen, niegan esta verdad (1 Juan 4:2-3). Jesús ha venido en carne; Él es capaz de compadecerse de nuestras humanas debilidades; su sangre humana fue derramada por nuestros pecados; y Él era ciento por ciento Dios y ciento por ciento hombre. Estas son las verdades bíblicas que no se puede negar.
Te mando un abrazo y que Dios te sorprenda.
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