#e um sábado 8
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detectivejenko · 3 months ago
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muito se diz da sexta feira 13, mas pouco se fala que antes de toda sexta 13, está uma quinta-feira 12
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kyuala · 8 months ago
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gente tenho uns 3 posts de mensagens p postar, outros q to trabalhando e algumas (várias) asks pra responder mas serei sincera tô bem cansada (e deprimida) essas semanas, por isso tenho demorado 🤩 tbm tô acompanhando minha mãe E minha vó nas cirurgias das duas então provavelmente seguirei tb com updates demorados nas próximas semanas. não precisa responder nem nada, só quero que vcs saibam q não to ignorando o que vcs mandam ou as coisas q falei q iria fazer, só sou lerda msm 🫶🏼
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groupieaesthetic · 8 months ago
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"Tão delicada, tão bela.. te foderia aqui mesmo"
Sinopse: Quando uma academia resolve disponibilizar uma parte do local para um studio de ballet, Símon começa a se interessar por algo além de ser exercícios.
Warnings: +18, sexo desprotegido, oral, palavrões e palavras de baixo calão.
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Era uma sexta-feira a noite. A academia não estava tão cheia, mas os bares perto dela...
Enquanto Símon terminava seu treino de peitoral viu algumas garotas passando pela porta de vidro da academia e subirem as escadas.
Ao menos umas sete garotas devem ter passado mas uma delas chamou a atenção dele. A última, mesmo usando uma camiseta toda preta larga e um shorts minúsculo (que foi o bastante para fazê-lo imaginar algumas coisas), estava com o cabelo impecável. Preso em cima com um lacinho na parte de trás do cabelo.
Cerca de 15 minutos depois que ele as viu foi possível ouvir a música que elas dançavam. Era uma batida calma, leve e extremamente relaxante. Símon ficou apenas imaginando como seria aquela bailarina dançado aquela música. Como seria seu corpo se movimentando lentamente acompanhando aquela batida.
Quase duas horas depois as mesma meninas foram vistas por ele descendo a escada.
Ele que tinha saído do banho, e apenas conversava com seu personal trainer ficou triste ao imaginar que tinha perdido a hora que aquela bailarina saiu.
Porém, aquela tristeza não durou muito já que em pouco tempo ele viu ela se despedindo das amigas e entrando na academia timidamente.
"Oi" Disse para o rapaz que ficava no balcão
"Oi (seu apelido), tá bem?" O jovem respondeu tirando os olhos do computador e olhando para ela com um sorriso amigável.
"Tudo sim, então, a gente tá com um problema" Ela usava as mãos para ajudar a explicar, o que Símon achou adorável, acompanhando suas maozinhas se movimentarem enquanto falava "...aí eu preciso que alguém me ajude com aquelas caixas, ce pode Luiz?"
Antes que o rapaz pudesse responder Símon levantou a mão e se ofereceu.
"Pode deixar que eu ajudo" Com um sorriso ele se despediu do personal e chegou perto dela "Sou o Símon" Estendeu a mão
"(seu nome)" Apertou a mão dele e sorriu
Os dois seguiram para o studio de dança que ficava na parte de cima da academia.
Assim que Hempe chegou notou a diferença dos lugares. Enquanto na academia era tudo tão iluminado, tudo alto e extremo, aquele studio era delicado, a luz simples e a decoração delicada. Combinava com você, sua saia rosa bebê e seu top de mesma cor...
"Símon?" Chamou ele tentando tirar ele daquele pequeno transe
"Oi? Desculpa, é só que aqui é muito bonito"
"Ah obrigada. Eu e as meninas que decoramos" Disse indo perto das caixas que eram o problema "Só falta tirar essas caixas que são o problema"
Quando você se agachou para pegar um pano jogado no chão foi quando Símon começou a perder a consciência. Por ser algo que estava atrás das caixas acabou jogando o corpo para frente, e praticamente ficando de quatro.
O pequeno gemido que você soltou depois de se esticar para pegar o pano foi outra coisa que tirou o rapaz de si.
"Ce pode me ajudar a tirar as caixas e levar la pra baixo?"
"Posso nena, claro"
Enquanto você tirava algumas coisas das caixas Símon as levava para o depósito na parte de baixo da academia. Devem ter sido umas 6 ou 8.
Assim que o trabalho foi terminado Hempe se sentou no chão do studio e suspirou forte.
"Obrigada viu, de verdade" Trouxe uma garrafa d'água gelada e entregou para ele.
E novamente, o rapaz estava de olho em você. Não havia percebido, mas o top tinha um pequeno decote, e sua meia calça nem estava mais sendo usada, apenas sua saia.
Sentou-se ao lado dele e esticou bem as perninhas.
"Então, treina aqui todo dia?" Ele perguntou no intuito de iniciar um papo
"Quase todo dia, menos sábado, domingo e algumas segundas-feira, mas se tem apresentação aí é todo dia" Sorrindo você o respondeu.
Ah Símon se soubesse o quanto aquela bailarina já havia olhado os seus datalhes. A camisa do River que você usa não escondiam os músculos dos seus braços, e nem o shorts escondia as coxas grossas. E os gemidos que soltava pegado as caixas...
"E você, treina sempre Símon?"
Riu de lado e passou a mão no cabelo. A cada segundo que passava Símon sentia o pau dele ficar mais duro, e a vontade de te beijar crescia mais ainda.
"Sempre que posso, trabalho as vezes é meio corrido"
"Ah sim, eu sei bem como é. Você é ator não é?"
"Sou sim"
Continuaram a conversa. Sem perceber iam cada vez chegando mais perto um do outro.
Quando estavam perto o bastante Símon botou a mão na coxa dela, e apertou levemente.
"Sabe, eu ia amar ver você dançar. Só ballet que você faz nena?"
A respiração prendeu no pulmão da garota. Os olhos de Símon era tão penetrantes, tão bonitos, e aquela correntinha no pescoço dele... imaginava como seria ela batendo em sua cara.
"Ballet, as vezes jazz ou pole dance"
"Ahh pole dance, interessante interessante" Já estavam a quase duas horas naquele joguinho, Hempe não aguentava mais, ou te fodia naquele chão ou nunca mais teria paz dentro dele "Sabe, você é tão bonitinha, essas roupinha combina com você e esse seu jeitinho"
Ela sorriu sem graça e começou a mexer os dedinhos desviando o olhar dele.
"Obrigada Símon"
"De nada princesa" O rosto dos dois estava tão próximo que era capaz um senti a respiração do outro, até ouvir.
"Você também é muito bonito sabe"
"A é?"
Foi a última coisa que ele disse antes de beijar ela. Um beijo tao calmo e delicado, era como se ele temesse quebrar ela se fosse rápido. Lentamente e com toda a delicadeza do muito a colocou no seu colo e começou a beijar o pescoço.
"Olha como você me deixou" Pegou a cintura dela e firmou em seu colo "Tao duro nena, tô louco pra meter em você"
Apenas sentindo o pau dele e ouvindo aquelas palavras, a bailarina gemia. Para Hempe, era o gemido mais lindo que ja havia escutado. Doce, suave e tão gostoso.
As mãos da garota apertavam as costas dele. Tudo que queria sentir era o rapaz a apertando mais e mais.
Os dois voltaram a se beijar, e enquanto isso acontecia Simon desamarrava a corda do top dela e tirou ele com pressa. A garota como resposta tirou a camiseta dele e começou a querer levantar do colo do mesmo, para poder tirar a calça e a cueca.
"Tão bela, tão delicidade, eu te foderia aqui mesmo nesse chão... melhor! eu vou te foder! Ok?"
Ela apenas fez que sim com a cabeça.
Logo Símon estava nu, e (seu nome) usava apenas a bela saia rosa dela.
Ele pegou sua camiseta e o top dela, embolando os dois fazendo uma espécie de travesseiro. Por sorte os dois estavam em uma parte onde tinha alguns tatames, deixando o local um pouco mais confortável.
Assim que ela se deitou Simon abriu lentamente as pernas dela. Sua bucetinha estava tão molhada, apenas pelos apertos e beijinhos de Símon, e é claro, a sensação do pau dele quando estava no colo do mesmo.
Ele começou a dar beijos em suas coxas. Apertava, lambia e repetia tudo.
"Por favor..." Ouviu a bailarina pedir tão baixo, que até se perguntou se ela havia mesmo dito algo.
Como a vontade existia nele também finalmente começou a chupa-la. Era como se Símon tivesse virado uma besta enjaulada. A chupava com tanta necessidade que a garota viu ser preciso segurar ele pelo cabelo para controlar os movimentos.
Segurava a cintura dela deixando marcas, e cada vez que ela gemia, sentia mais necessidade ainda em chupar ela.
"Goza pra mim vai nena, deixa eu sentir você gozar na minha boca" Disse dando um tapa leve na buceta dela e logo enfiando dois dedos.
A garota arranhava a própria barriga e mordia o lábio tentando prender os gemidos. Jamais havia sentido aquele prazer, estava tão perto de gozar...
Símon mantia um bom ritmo. A lingua se mexia certinho pelo clitóris dela, as vezes o chupava levemente e ao mesmo tempo mexia os dedos dentro dela, atingindo bem aquele ponto.
Quando ela finalmente gozou foi como se ELE tivesse chegando ao céu. Apertou os pulsos dele com as duas mãos, deu um gemido alto gritando o nome dele e apertando as coxas prendendo-o naquele posição (o que ele não reclamou me um pouco). Logo o soltou e sorriu olhando para o ele que parecia ter acabado de ganhar na loteria, por conta do sorriso que tinha.
"Eu tô sem camisinha..."
"Ta tudo bem... se você quiser pode terminar na minha boca" A voz dela era tão doce que aquilo não parecia ser uma das coisas mais sujas que Símon ja havia escutado, mas não iria contra ao que ela disse.
Passou a mão pela buceta dela molhando um pouco os próprios dedos, e passou pelo pau dele se masturbando. Quando sentiu que já estava bom se abaixou e beijo os lábios dela novamente. Terminou com uma mordida leve e penetrou ela de uma vez só.
A garota teve um gemido agudo saindo de sua garganta, firmou as unhas nas costas dele e prendeu a cintura dele a dela, colocando a perna esquerda sobre ele.
Hempe começou a movimentação com estocadas fortes e rápidas. Precisava daquilo, sentia a buceta dela o apertando, gozar naquela mulher, fosse dentro dela ou em sua boca.
"Isso, que bucetinha gostosa nena" Disse segurando o rosto dela a fazendo encará-lo "Gostosa pra caralho" Deu um tapa na coxa da mesma e aumentou a força das estocadas.
Enquanto ela gemia pedindo por mais, dizendo que queria sentir ele gozar nela, Símon apenas gemia perdido no prazer. Olhou para o lado e percebeu que estava a fodendo de frente para o espelho. Aquilo, por algum motivo, aumento o tesão do homem. Conseguia ver seus corpos unidos, a cara da bailarina enquanto gemia de prazer e mordia o próprio lábio.
"Eu vou...vou gozar" Ele disse voltando a olhar para ela.
Mesmo que não quisesse Símon parou de meter na garota e tirou seu pau da buceta dela. Rapidamente, com um puxão deixou ela de joelhos e ficou de pé. Ela abriu a boca e sentiu o pau dele dentro de sua boca.
Hempe agora fodia a boca dela, como estava fodendo a buceta da mesma. Os barulhos dela esgasgando, do pau dele chegando no fundo da garganta dela, e os olhinhos lacrimejando foram o bastante para fazer ele gozar.
Gemeu e apertou forte os cabelos dela.
Quando terminou tudo a viu engolir sua porra e limpar as lágrimas que desciam por suas bochechas agora vermelhinhas.
"Machuquei você?" Perguntou se ajoalhando a frente dela e ajudando a secar as lágrimas.
"Não, ta tudo bem"
Os dois sorriram quando se olharam. (Seu nome) deu um doce beijo na bochecha de Simon e sorriu.
"Você vai treinar amanhã?" Ele questinou olhando docemente para ela
"Não, por que?"
"Vamo sair, a gente vai pra algum lugar e depois vamo la pra casa. Que tal?"
"Por mim perfeito"
Os dois se beijaram mais uma vez e logo foram colocar suas roupas. A garota passou no banheiro rapidinho para escovar os dentes e então os dois desceram juntos as escadas do studio. Passaram seus números um para o outro e se despediram.
"Até mais Símon Hempe" Ela disse dando um último selinho nele
"Até nena"
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bunny0cal · 4 months ago
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₊˚⊹. 𖹭 𝒊𝒏 𝒉𝒐𝒏𝒆𝒚𝒎𝒐𝒐𝒏 ?? ── 𝜗𝜚 .˙̟🐇 !!
𖹭.˖⁠꒰⁠ 𝑠𝑒𝑝𝑡𝑒𝑚𝑏𝑒𝑟 ... ꒱
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🐰 ˖ ࣪ ‹ ♡⁠ ꒰ 𝒓𝒆𝒈𝒓𝒊𝒏𝒉𝒂𝒔 ꒱ 𖥔 ࣪ ᥫ᭡
𖹭 sempre recusar, com educação, algum alimento que possa ser oferecido por alguém do trabalho ou da faculdade.
𖹭 respeitar a rotina e elas devem ser seguidas todos os dias.
𖹭 gaste dinheiro com produtos de autocuidado e não com comida aleatória!
𖹭 praticar mais meus hobbies.
𖹭 se pesar somente nos sábados.
𖹭 sempre se mexa, não fique com preguiça de fazer algum favor, afinal você queimará mais calorias.
𖹭 não deixe de arrumar a cama, pois se você não arrumar você continuará presa nela.
𖹭 organizar e contar as refeições para o dia seguinte.
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🫧 ˖ ࣪ ‹ ♡⁠ ꒰ 𝒂𝒖𝒕𝒐 𝒄𝒖𝒊𝒅𝒂𝒅𝒐 ꒱ 𖥔 ࣪ ᥫ᭡
𖹭 fazer massagem corporal todos os dias no banho.
𖹭 lavar o cabelo e seguir as necessidades dele para usar o tipo de máscara capilar.
𖹭 sempre passar hidratante e loção corporal depois do banho.
𖹭 não pular a skincare!
⤷ de manhã use sabonete facial, ácido salicílico, hidratante e não se esqueça do protetor solar.
⤷ de noite use o cleansing oil para tirar a maquiagem, sabonete facial, ácido salicílico, ácido mandélico 3x na semana e hidratante.
𖹭 fazer as unhas, as sobrancelhas 1 vez na semana.
𖹭 nunca saia desarrumada de casa, roupas sempre mais alinhadas e cabelo arrumado.
𖹭 se maquiar todos os dias, isso ajuda muito a se manter positiva e alegre no cotidiano.
𖹭 se depilar a cada 5 dias.
𖹭 esfoliar a pele 1 vez por semana.
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🩰 ˖ ࣪ ‹ ♡⁠ ꒰ 𝒆𝒙𝒆𝒓𝒄𝒊𝒕𝒆 𝒔𝒆 !! ꒱ 𖥔 ࣪ ᥫ᭡
𖹭 ir para a academia de 4 a 6 dias na semana respeitando sempre os sinais do meu corpo.
⤷ se pular academia devo praticar pilates ou pelo menos 30min de dança.
𖹭 treinar glúteos 2 vezes na semana.
𖹭 andar de +8/10k passos diariamente.
⤷ abrindo excessões para domingos e dias com o namorado ou família.
𖹭 praticar mobilidade e se alongar antes dos treinos.
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🍰 ˖ ࣪ ‹ ♡⁠ ꒰ 𝒅𝒊𝒆𝒕𝒂 𝒛𝒊𝒈𝒛𝒂𝒈 ꒱ 𖥔 ࣪ ᥫ᭡
𖹭 intanke de 400 a 800kcal.
𖹭 tomar um comprimido de orlistate após todas as refeições.
𖹭 fazer twomad ou tmad.
⤷ tmad sempre nos dias de treino de glúteos.
⤷ recomendado fazer tmad em dias que tem aula presencial.
⤷ caso haja um evento faça ele como omad.
𖹭 nf’s de 16 a 20h diários.
⤷se pular treino ou não bater metas de passos devo fazer omad.
𖹭 se sentir um possível descontrole não tem problema de quebrar o intanke do dia.
𖹭 coma o mais limpo que puder, frutas, legumes, verduras sempre serão bem-vindas.
𖹭 chocolates abaixo de 100kcal depois do almoço é perfeito para não ter descontroles.
𖹭 refrigerantes e energéticos zero, cafés e chás sem açúcar são à vontade.
𖹭 ingerir 3 a 4l de água diariamente.
𖹭 evitar tomar as bebidas da máquina do trabalho, ou de comprar comida compulsivamente.
𖹭 refeição livre somente quando estiver com o meu namorado.
𖹭 investir em suplementos como creatina, pré-treino e whey.
𖹭 comer pouco e devagar para comunicar o cérebro que você está se alimentando, fazendo com que fique satisfeita mais rápido.
𖹭 focar em proteínas, carboidratos simples e em bastante fibras.
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🌸 ˖ ࣪ ‹ ♡⁠ ꒰ 𝒆𝒔𝒕𝒖𝒅𝒆 !! ꒱ 𖥔 ࣪ ᥫ᭡
𖹭 estude por pelo menos 3hrs nos sábados e domingos sempre intercalando pausas de 10-15min a cada 1hr.
𖹭 faça 15min de duolingo todos os dias não importa aonde, seja no trem ou no ônibus, no horário de almoço, no intervalo da faculdade e etc...
𖹭 sempre tire as dúvidas com os professores.
𖹭 ler os textos ou artigos do dia antes das aulas.
𖹭 se tiver trabalho a fazer nunca deixe para depois.
𖹭 faça resumos das aulas no final de semana, capricho é obrigatório.
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🧸 ˖ ࣪ ‹ ♡⁠ ꒰ 𝒔𝒆𝒋𝒂 𝒐𝒓𝒈𝒂𝒏𝒊𝒛𝒂𝒅𝒂 ꒱ 𖥔 ࣪ ᥫ᭡
𖹭 faça faxina no quarto todos os sábados, incluindo lavar fronhas, organizar o guarda-roupa e etc.
𖹭 lavar roupa de cama a cada 20 dias.
𖹭 organizar a marmitinha de almoço do dia seguinte.
𖹭 deixar as roupas do dia seguinte separadas.
𖹭 tenha organização financeira.
⤷ 65% para contas, 20% para necessidades, 15% para juntar para desejos mais caros.
⤷ usar o v.a para fazer compras para dieta.
⤷ pensar sempre nas 3 perguntinhas: eu quero? eu preciso disso agora? eu posso?
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ataldaprotagonista · 7 months ago
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tw: é isso você e esteban kukurizcka
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Ultraviolence...
O relacionamento de vocês sempre foi tranquilo, ele era o equilíbrio para sua loucura. 
Sabe aquele jogo do foguinho e da água? Você era o foguinho e Esteban Kukurizkca era a água. 
Ele era mais velho, mais vivido e talvez até um poquinho mais inteligente, brincadeira. Eram ambos inteligentes, sensuais e divertidíssimos.
Outro ponto importante para a narrativa era que você amava ler, lia de tudo, mas principalmente livros tarados que não deveria ler. Enquanto seu namorido focava em poemas e livros cults, você se metia em dark romances de molhar as calcinhas.
- O que está lendo, coracion? - perguntou uma tarde de domingo, sentando do seu lado com o kindle dele em mãos. Como explicar para ele que estava lendo um livro em que o cara gostosão mata toda a familia da mocinha mas se descobre apaixonado por ela? Como explicar que ficou excitada quando o casal começou a brigar tentaram se matar pra daí então foderem bem gostoso num colchão duvidoso? 
- Um romancinho bobo - respondeu e, naquele dia, ficaram lendo encostados um no outro até decidirem que era hora de jantar.
Vocês eram um casal que fodiam bem, ele sempre te fazia gozar... não importava a hora ou o local, mas também não tinha a violência tesuda que lia, os tapões na raba... bom, as vezes ele batinha no seu rostinho, mas sempre vinha acompanhado de um beijo. 
Puxar seu cabelo, não. Segurar seu pescoço bem forte, as vezes, mas não ao ponto de você desmaiar. Ser amarrada só rolou uma vez, mas ele era o indivíduo amarrado que recebia sua sentada of a lifetime.
Era, dessa vez, sábado de noite.
Umas sete, você estava pronta pois sairiam jantar com os pais dele em um restaurante chique de Buenos Aires, lá pelas 8:30. Aproveitou o momento livre para se aconchegar no sofá da sala e ler seus livrinhos safados, ouviu o som de Esteban no banheiro e voltou para sua leitura:
"Ele tirou minha calcinha me deixando só de calcinha"
Se perdeu por minutos a fio nesta leitura até escutar passos no corredor, ele estava se aproximando.
- O que está lendo, amor? - você ergueu os olhos e babou com a visão.
Era Kuku com uma calça social preta, camisa branca com os primeiros botões ainda abertos e o pior (ou melhor para seu tesão incontrolável) ele olhava para baixo pois estava colocando o cinto.
Os cabelos bagunçados caiam de uma forma adorável.
- Um livrinho idiota - que sortuda era por ter esse homem todos os dias.
- Sempre "livrinho idiota", "romancinho bobo"... - falou caminhando até parar na sua frente, finalmente encarou seus olhos brilhantes - Esqueceu que temos a conta da Amazon juntos?
Você arregalou os olhos, principalmente quando ele se colocou, ainda de pé e você sentada, entre suas pernas, a mão erguendo seu queixo para que olhasse para ele sem desviar.
- Devil's Night, Hunt me darling, Inimigos mortais, O meu CEO safado, Birthday Girl, Pecador, Aprisionada a você.... que porra minha bueña chiquita anda lendo?
Você não sabia o que responder, se ria ou o que.... mas a voz rouca e baixinha dele te dizia para calar a boca.
- Alexa, toca Ultraviolence da Lana Del Rey - você riu, riu não, GARGALHOU e levou um tapinha no rosto logo em seguida - Não estou pra brincadeira, amor. Fica lendo esses livrinhos de putinha, aposto que quer ser fodida como uma.
- M-mas você já me fode b- - foi cortada.
- Não, nena. Nós fazemos amor, agora eu vou te mostrar o que é foder.
Você quis rir, pois teve a certeza de que já leu essa frase em um dos livros que tinha lido. Foi rapidinho para seus mamilos ficarem durinhos sob o tecido de seda do vestido, o toque suave dos dedos dele traçando linhas pelo seu rosto ajudavam também.
Tentou fechar as pernas de tesão quando ele enfiou dois dedos na sua boca.
- Chupa - Kukurizcka ordenou e você obedeceu. Com a mão livre ele alcançou sua mão e levo diretamente para o pau - Olha como me deixa.
Seu namorado perdeu um pouco a linha com os dedos, acabou babando e engasgando um pouco, o que fez com que os dois ficassem excitados. Ele te ajudou a tirar o vestido e aproveitou para brincar com os mamilos sem sutiã, você gemia da mistura de dor e prazer.
- Tira meu cinto.
Você não correspondeu, só o encarou tentando raciocinar que ele tinha parado de beliscar ali... levou um tapinha no rosto.
- Ficou burrinha, é? Mandei tirar meu cinto... já aproveita e abre a calça para eu foder essa boquinha.
E foi o que aconteceu... você fez o que ele mandou e quando levou a primeira metida de pau na garganta já percorreu os dedos até sua entrada para brincar também. Os sons que ele fazia eram mais que especiais.
- É assim que eles fazem nos livros que você lê, não é? - alcançou o seu kindle ainda caído no sofa e abriu bem onde você estava lendo - "Ele metia forte, no fundo da garganta, fazendo com que lágrimas escorrescem dos meus olhos e minha boceta molhasse." É isso que quer, ehn?
Então aumentou a velocidade das estocadas.
- Eu não queria borrar sua maquiagem linda, juro! - disse e passou os polegares debaixo dos seus olhos limpando as pequenas lágrimas e maquiagem escorrida - Mas é isso que eu faço com a minha putinha.
A música foi trocada por outra igualmente sensual.
Quando Esteban achou suficiente tirou o membro da sua boca e começou a se masturbar ainda te encarando, toda bobinha por pau.
- De joelhos no sofá, virada para a parede, agora.
Obedeceu.
- Gostosa - falou e logo em seguida veio o primeiro tapa. Você deu um pulinho divertido pois não estava esperando - Como eu podia saber? Minha namorada e quase esposa é a mulher mais gostosa e tarada desse país - e outro tapa. 
Ele ergeu as alças da calcinha fazendo com que ela ficasse enfiada na sua bunda, valorizando-a ... e muito!
- Porra!
- Aposto que todos os meus amigos ficariam com você - mais um tapão - E sabe como me deixa?
- N-não - respondeu respirando fundo e balançando um pouquinho o bumbum, como se pedisse por mais.
- Me deixa puto.
- P-por quê?
- Porque você é só minha - ele era seu também, e falava isso todos os dias, mas não falaria agora - Me diz - mais um tapa - Fala... a quem você pertence.
- Eu sou sua.
Mais um tapão forte e uma massagem na área.
- Bueña chiquita... - puxou sua cintura fazendo com que você ficasse praticamente de quatro no sofá - Agora eu vou meter em você como a puta que é, e depois vou te encher todinha. - afastou a calcinha e passou os dedos pela sua entrada molhada - Toda meladinha, levar esses tapas te deixou assim?
- Aham - você respondeu respirando fundo e olhou para trás. Quando seu olhar encontrou com o dele, foi automático, Esteban segurou seu rosto em mãos e se aproximou para um beijo.
Não demorou muito para ele entrar... estava tão necessitado como você. Se fosse uma foda como as outras ele te faria gozar na mão, na boca, ou de alguma outra forma mirabolante antes de meter, mas ali ele era um personagem que estava interpretando;
Kuku se segurou muito para não deixar um beijo a cada tapa, mas a música mesmo dizia... "he hit me and it felt like a kiss", então tudo bem. Ele se segurou muito para não te elogiar tanto, ou para te chupar todinha, ou até mesmo para perguntar se estava doendo... mas sabia que você diria caso algo estivesse te deixando desconfortável.
Focou sua atenção nos sons que  vinham do pau dele entrando e saindo de você.
Porra, tesão demais.
E metia.
- Quer que eu te foda assim, ehm?  -  tirou tudo pra fora e meteu forte de novo, você gemia falas desconexas e respirava de uma forma descompassada - Devia ter falado a muito tempo atrás, meu amor.
E metia.
- Dale, mi neña. Levando tudinho como uma boa garota. - disse te puxando para trás pelo pescoço. Você estava encostada no peito dele, mal podia respirar, mas isso só te aproximava cada vez mais de um orgasmo avassalador.
E metia.
Até que parou de meter.
Você olhou para cima confusa e ele sorriu cheio de tesão.
- Achou que ia gozar tão fácil assim?
Sim, você tinha achado.
- Implora.
- Oi?
- Implora, minha putinha.
Você pela primeira vez se sentiu envergonhada, mas queria tanto aquilo...
- P-posso gozar?
- Palavrinha mágica?
- Por favor? - ele estapiou sua bunda mais uma vez e levou essa mão até o meio de suas pernas.
- Agora tudo junto.
- Posso gozar, por favor?
- Boa garota, goza comigo - e então teve um dos melhores orgasmos da sua vida sentindo os dedos dele no clitóris, a mão apertando seu pescoço, a respiração e gemidos dele no seu ouvido e o principal, o pau dele te enchendo todinha. Você se contraiu ao redor dele mais algumas vezes e Kuku te abraçou por trás, deixando beijinhos no seu pescoço.
Foi delicioso.
Deitaram no sofá, abraçados um ao outro, com o pau ainda dentro, como se não tivessem compromisso daqui a pouquinho. O celular do mais velho tocou, ele alcançou com seu braço cumprido.
- Oi pai! - disse com a vozinha calma e fofa de sempre como se não tivesse te fodido forte pra cacete - Si, si! Bueno... passamos para buscar vocês em meia hora. Besos. - largou o celular por ali e eu um beijo na sua testa - Acha que consegue ficar prontinha em vinte minutos, amor?
- Si - você suspirou se apertando mais a ele.
- Vamos, vou te limpar.
Estar pronta em vinte você garantia! Agora superar o que havia acontecido minutos antes? Não. 
Como iria encarar seus sogros? Como consegueria engajar em uma conversa se ficaria o resto da noite pensando em como foi bem fodida?
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tecontos · 7 months ago
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Meu cunhado virou a minha loucura.
By; Rayana
Oi, tenho 30 anos, me chamo Rayana, sou morena, 1,62 de altura, 56 quilos, tenho seios avantajados e uma bela bunda. Sou casada a 10 anos e meu relacionamento sempre foi de altos e baixos, mais continuamos juntos.
Quando me relacionei com meu marido meu, cunhado  ainda era um jovem, mais o tempo foi passando e ele crescendo, eu e meu marido casamos e nos mudamos, ficamos por uns 8 anos morando longe da família, então decidimos voltar e nos mudamos para perto dois meus sogros, foi então que o meu tormento começou.
Quando reencontrei meu cunhado não consegui deixar de notar o homem lindo que havia se tornado, ele estava com 24 anos , moreno claro, alto, barriga definida, um gostoso, havia entrado pro quartel, tinha um jeito de homem masculo que me deixava louca. Aquele sentimento me assustou, nunca havia traído o meu marido, mais ele não sai dos meus pensamentos. Ele sempre foi muito atencioso comigo, sempre me ajudava, as vezes eu chegava tarde do trabalho e quando meu marido não podia ir me buscar no ponto que era longe da minha casa ele sempre ia, sem nem que eu pedisse, mais eu me controlava.
Eu vinha de família religiosa e sabia que aquilo não podia acontecer, até que um dia meu marido não foi me buscar por conta do trabalho e pediu pro meu cunhado ir, ele estava em uma festa mais saiu pra ir me pegar, ele foi de moto e quando vi ele o coração já saltou no peito, senti minha Xana piscar, tremer e mesmo sem nem tocar nele já sentia ela molhando minha calcinha, ele veio ao meu encontro pra pegar minha bolsa, percebi que ele estava um pouco diferente, ele pegou minha bolsa e veio pra me dar um beijo no rosto, como sempre fazia, mais desta vez foi diferente, não sei se pq, mais notei uma coisa que nunca tinha notado antes nos olhos dele, desejo!
Ele passou a mão em volta da minha cintura e veio me beijar, beijou no canto da minha boca isso me fez estremecer, então ele apertou minha cintura e me abraçou, respiramos fundo e fomos para a moto, eu estava com medo e agarrei com força na cintura dele, em um certo momento não sei se sem querer ou pq eu queria muito aquilo minha mão escorregou e senti o pau dele, estava tão duro que me assustei e o soltei. Ele me olhou de lado, com um sorriso sacana no rosto e falou;
- segura se não vc vai cair
Voltei a segurar e chegamos em minha casa, foi estranho pq senti que nos dois estávamos sem graça, pelo clima que rolou entre nós. Agradeci a carona e fui pra casa.
Aqueles pensamentos não me abandonavam, no sábado pela manhã, meu marido me falou que teria que viajar a trabalho e que só retornaria na segunda, fiquei em casa fazendo faxina, quando foi a noite já tinha tomado um banho coloquei um vestido curto e leve sem calcinha, de repente meu telefone toca, era minha sogra falando que tinha viajado com meu sogro e que meu cunhado tinha chegado do quartel se teria como eu dar comida pra ele, disse que sim ela me agradeceu e desligou.
Uns 5 minutos depois minha campainha tocou, sabia que era ele gelei, corri pra por uma calcinha, mais se tivesse ficado sem não faria diferença pq era tão pequena que entrou toda no meu rabo.
Abri o portão e era ele, nossa mais lindo do que nunca, mandei ele entrar, ele entrou e fechou o portão não sei o que deu nele, mais ele segurou no meu braço me olhou nos olhos e me perguntou o que estava acontecendo, o que eu estava fazendo com ele que o fazia perder o sono e não pensar em nada além de mim.
Nossa minhas pernas ficaram bambas, não esperava por isso, mais tive forças para puxar o braço e com uma força que tirei sei lá de onde, falei que não estava entendendo o que ele estava falando, pra ele esquecer isso que eu era mulher do irmão dele que ele não poderia me fala isso e sai andado pro meu quarto achando, que conseguiria evitar que alguma coisa acontecesse, sem sucesso.
Ele veio atrás de mim, me abraçou por trás senti seu pau duro sarrando na minha bunda. Ele falou baixinho no meu ouvido;
- agora é tarde, hoje vc não é mulher do meu irmão é minha
Pronto já era eu estava entregue a ele.
Ele me virou segurou minha nunca e me beijou, um beijo tão apaixonado, que acabou com todo o meu senso de mulher direita naquele momento eu queria ser a puta dele é fazer de tudo pra satisfazer o meu macho, ele me beijava com força e apertava minha bunda, colocou meus peitos pra fora e chupava com tanta força que ficava vermelho, tirou meu vestido e me deixou só de calcinha, tirei a blusa dele e fui tirando o short ele estava sem cueca e quando vi aquele pau, fiquei doida era grande, grosso, mais nada fora da normalidade, com a cabeça bem rosada, lindo, cai de joelhos na frente dele e meti a boca que delicia. Chupava, mordia, lambia, apertava e ouvia ele urar de prazer.
Senti que ele ia gozar, continuei chupando queria senti o leite dele inundando minha boca. Ele gozou quase que gritando de prazer, eu lambi e engoli tudo sem deixar nada escorrer. O gosto era maravilhoso, ele me pegou no colo me beijou e me levou pra cama, colocou minha calcinha pro lado e me fez o melhor sexo oral da minha vida, ficava pensando como tão novo ele poderia ser tão bom, eu gritava e me contorcia de prazer, até que gozei na boca dele.
Ele tirou minha calcinha e subiu em cima de mim me beijou e falou;
- hoje a noite é toda nossa, enfim vc vai ser minha esperei muito por isso
Eu ia me abrindo toda pra ele, doida pra sentir aquele pau todo dentro de mim, ele ficou passando o pau na minha Xana pincelando sem colocar e me deixando louca, até que ele falou;
- posso colocar? Só vou por se você deixar, posso cunhadinha?
Nossa fui ao céu e voltei, até que falei;
- coloca por favor, maltrata a minha buceta vai.
Ele colocou a cabeça e começou um vai e vem devagar e depois mais forte, percebi que o pau dele era bem maior que o do meu marido pq doeu um pouco e entrou com dificuldade mesmo eu estando muito molhada, era como se eu fosse virgem novamente, e ele falava;
- nossa que delicia apertadinha
E eu como uma louca mandava ele socar e ele ficando mais louco socava com força gritávamos juntos, mandei ele parar pq queria sentar no pau dele.
Ele deitou e eu sentei, entrou tudo, senti aquela tora me rasgando que delicia cavalguei com força, ele me mandou ficar de quatro deu um tapa na minha bunda e meteu de uma só vez, gritei de tanto prazer, até que ele falou que não tava aguentando que ia gozar, se podia gozar dentro da minha buceta, me liguei que estávamos sem camisinha, mais tava tão louca que nem pensei só queria sentir ele encher minha buceta de porra e falei;
- goza, goza dentro de mim meu gostoso, enche minha buceta vai vai.
Ele ficou locou meteu com toda força e gozamos juntos, ele ainda ficou um tempo dentro de mim me beijando e me olhando, então fomos tomar um banho juntos, minha boceta não parava de piscar mesmo ardida queria mais, estávamos nos pegando no banheiro até que ele me virou de costas me sarrou e falou;
- deixa eu comer seu cuzinho deixa?
Senti um frio na barriga pq não tinha o costume de dar o cu, sabia que ia doer, mas eu queria ser toda dele, falei;
- dou o que vc quiser, mais vai devagar pq quero curtir isso
Ele me colocou na cama me chupou, me colocou de quatro, colocou o pau na minha buceta e com o dedo foi fodendo o meu cu nossa era maravilhoso ele colocou um dedo, depois mais um e eu já tava louca até que falei;
- coloca o pau no meu cu vai meu gostoso.
Ele não se afobou, queria mesmo que eu curtisse, foi colando devagar e com uma das mãos brincando com a minha xaninha, tava doendo mais tava gostoso.
Ele continuo colocando até entrar tudo e eu sentir suas bolas na minha Xana, fiquei louca com a sensação é só falada pra ele foder com força, ele fudia com força, segurava firme a minha cintura, puxava meu cabelo gritava, foi a melhor sensação da minha vida.
Senti o pau dele inchar dentro de mim e falei;
- isso aí vou gozar, goza dentro de mim
Até que ele soltou um grito e encheu meu cu de porra. Caímos na cama e nem tomamos banho estávamos cansados, dormimos, acordei antes dele tomei banho estava um pouco arrependida mais agora já era tarde.
Deitei do lado dele e esperei ele acordar esperando qual seria a reação dele ao acordar, acabei dormindo só acordei com ele me beijando e pra minha surpresa ele tinha feito o meu café e levado na cama, olhei ele um pouco sem graça, mais pra minha surpresa ele estava tranquilo. Perguntei pq ele estava tão tranquilo, ele me falou;
- pq não estaria? Como falei pra você, vc é minha mulher
E já foi me beijando.
Sabia que ia rolar de novo e pra minha felicidade foi ainda melhor que a noite anterior, ficamos juntos o domingo todo, na segunda meu marido chegou fingi que nada tinha acontecido, não vi o meu cunhado a semana toda, mais não parava de pensar naquele fim de semana perfeito.
Estamos juntos até hoje, sempre que a oportunidade aparece ele me fode bem gostoso, ele é o meu homem, sempre estamos juntos, quando não dar na minha casa, vamos pra dos meus sogros, quando não pra um motel, mais sempre damos um jeito estamos viciados um no outro, já transamos até no banheiro de uma festa que estava toda a família, é uma loucura não conseguimos nos conter ninguém nunca me comeu como ele.
Enviado ao Te Contos por Rayana
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stand1ngn3xtou · 3 months ago
Text
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| our secret moments, in a crowded room
— player! yuki ishikawa× OC
— gênero: fluff, SMUT
— conteúdo/avisos: menor de 16 anos, vamos passando por favor! Os diálogos que estão em itálico são em inglês. Conteúdo sexual EXPLÍCITO!!
— word count: 5,9k
— nota da autora: essa história segue em sequência da história passada do Yuki, e como diz nos avisos, tem cenas de sexo gente, então se não se sentem confortáveis não leiam e se forem menores NÃO LEIAM também.
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P.O.V
Sábado estava com o começo de dia bem ameno, uma brisa suave balançava as folhas das árvores e deixava o céu limpo. Yuki se levantou mais cedo com a intenção de arrumar o máximo de coisa que conseguia, pois viria com a atual namorada, Helena, pra sua casa após o jogo de hoje. Fazia apenas dois meses que a garota se encontrava em terras italianas, em Florença mais precisamente, para realizar seu intercâmbio acadêmico de medicina veterinária, e nesses dois meses ela estava se adaptando à nova vida e tentando conseguir se transferir para Universidade de Perugia.
Os dois não tiveram muito tempo de se encontrar nesse tempo, já que o campeonato italiano de vôlei estava com tudo e a vida da garota muito corrida, eles se viam geralmente por chamada de vídeo ou ligações. Mas como hoje seria um dia livre para a moça, nada melhor que ver seu namorado jogar e matar a saudade dos quase 8 meses que não viam, mesmo com 2 meses em terras Itálicas. Era uma viagem de quase 2 horas, então ela decidiu ir devagar e sem pressa, saiu cedo de casa pra conseguir chegar à tempo de tudo. Yuki havia deixado sua entrada livre com passe VIP para o jogo, então seria somente dar seu nome e entrar. O jogo seria de noite apenas, mas resolveu sair mais cedo pra poder aproveitar o caminho. Parou para almoçar, comprou algumas coisas para Yuki como presente, e seguiu caminho.
Chegou por volta das 17:00hs, o jogo seria somente às 18:30Hs, então decidiu se distrair pela cidade. Tomou um café, foi em lojas com coisas típicas, antiguidades e até floriculturas. Pediu um pequeno buquê para o namorado e percebeu que tinha dado o horário de ir para o ginásio. Escreveu uma notinha para colocar nas flores e foi em direção ao local, deixando o carro que veio estacionado por perto, apenas pegando a bolsa que tinha tudo que precisava para o fim do dia.
Estava movimentado, como esperado. Várias pessoas se reuniam por ali, e ela foi discretamente para a entrada VIP, seguindo todos os passos que seu companheiro havia falado. E pediu para lhe entregarem o buquê, sem dizer sua identidade.
Seu relacionamento com Yuki ainda era um segredo para o mundo à fora, somente alguns amigos próximos sabiam e até então estavam confortáveis dessa maneira. Então, ela não queria chamar muita atenção para esse fato. Seguiu seu caminho até seu local, e mandou uma mensagem para Ishikawa avisando que já tinha chegado. A resposta que recebeu em seguida foi a foto do seu buquê, perto do rosto dele e um "Eu sei ;)". Riu da mensagem dele e se concentrou na movimentação que começava a surgir dentro da quadra.
O homem por sua vez, não conseguia tirar o sorriso bobo do rosto pela surpresa adorável que sua namorada tinha feito. Nunca havia recebido uma coisa assim, apenas com um desejo de boa sorte e se sentiu tão bem que queria mostrar as rosas para todo mundo que passava, apenas para se gabar, 'você sabia que minha namorada me deu essas flores? Só pra me desejar boa sorte? Ela é incrível.' e seguindo. Os companheiros de time até tentavam tirar sarro da cara de apaixonado que ele estava, mas não dava a mínima, ainda mais sabendo que ela estaria ali hoje, e finalmente poderia matar a saudade de quase 1 ano sem vê-la.
Saber que contaria com a presença de Helena vendo seu jogo só deu mais gás ainda pra jogar o seu melhor. Assim que entrou no ginásio passou os olhos vagamente pelo local, procurando a amante discretamente e quando à encontrou, sorriu leve e acenou, mas não teve tempo de prestar muita atenção nela. A partida começou e Yuki jurava que conseguia sentir as vibrações positivas que emanavam de Helena, com cada grito ou comemoração de um ponto, sempre mais altos se fossem dele, que sorria abertamente o jogo todo. E foi com esse bom humor que venceram rapidamente o jogo de 3x0, sem nem dar tempo de pensar.
Teria início breve a parte burocrática do pós jogo, entrevistas, fotos, uma breve reunião para poderem serem liberados, e Ishikawa resolveu avisar a moça pelo celular.
"Oi linda, eu já estou quase terminando minhas obrigações por aqui está bem? Vou tentar fazer tudo o mais rápido que posso, prometo. Enquanto isso, me espera no estacionamento, perto do meu carro. Assim que sair, te aviso. ;)"
A moça seguiu sem a menor contestação e foi esperar seu amado. Yuki pediu a ajuda de Loser para acelerar as coisas pra ele, tentava dar entrevistas enquanto ele atendia alguns fãs, mas também com ajuda de Agustín, a reunião logo teve início. Apenas para falar sobre o jogo e treinos da próxima semana. Yuki seguiu correndo para o banheiro e tomou um banho rápido apenas para tirar o suor e já se trocou. Colocou uma roupa leve mas arrumada, mesmo que não fossem sair, queria estar apresentável para a amada. Resolveu deixar seus equipamentos no seu armário, levar apenas a roupa pra casa, mandou mensagem para Helena e seguiu para o estacionamento.
Ela estava de costas pra ele, facilmente identificada pelo vestido leve e curto que estava usando, escorada na lateral do carro, mexendo no celular e facilitou o trabalho dele de fazer uma surpresa. Envolveu seus braços longos pela cintura dela, enquanto deixava sua boca encostar na curva de seu pescoço, dando um leve selar.
"Ai que susto Yuki!" ela tentava se desvencilhar do aperto do mais velho, mas sem sucesso, então apenas virou para encará-lo de frente.
"Estava esperando alguém?" pergunta com as mãos ainda a segurando, e um sorriso ladino no rosto.
"Estava na verdade. Um homem muito bonito porém bem bobo que eu chamo de namorado. Viu ele por ai?" suas mãos envolviam agora o pescoço de Yuki, trazendo ele mais pra perto.
"Olha eu acho que não, mas assim que eu ver eu te aviso." Helena riu do comentário e se levantou um pouco na ponta dos pés pra depositar um selar nos lábios de Yuki. O primeiro em muito tempo.
Parecia certo, ter suas bocas juntas de novo, já que fazia muito tempo desde que tiveram um momento assim. Quando se viram a última vez, Yuki ainda tinha certo receio sobre como poderia fazer a relação funcionar, sempre falava com Ran, e pedia ajuda de outros amigos seus, inclusive aqueles que já eram comprometidos. Nunca tinha estado tão vulnerável e em toque com seus sentimentos como quando estava longe de Helena, mas precisava entender o que estava acontecendo para poder fazer algo acontecer. Três meses antes dela anunciar que estaria indo para Itália para estudar, ele à pediu em namoro e ela prontamente, aceitou.
A distância pareceu estranha e era desconfortável no começo, para se comunicarem e procurarem um modo de se entender enquanto não arrumavam um jeito de estarem juntos. E para facilitar isso, em ambos os sentidos de vida pessoal e acadêmica/profissional, Helena estava aprendendo italiano, gostaria de tentar surpreender seu amado de alguma forma, mas teria que ver depois. Enquanto estavam à caminho do apartamento de Yuki, a garota se pegou pensando em como, mesmo distantes eles faziam aquilo funcionar de algum modo, e isso era o que mais importava pra ela. Sua comunicação foi difícil, mas depois virou sua principal fonte de compreensão e segurança. Eles sempre respeitavam o tempo do outro, e a correria das suas vidas. Realmente mal podia esperar para sentir essa relação mais de perto. Ishikawa não fazia ideia dos planos dela para se transferir para a Universidade de Perugia, mas ela quis esperar para estar tudo certo antes de contar.
Chegaram no apartamento em pouco tempo, Yuki pegou tudo que precisava dentro do carro, e agarrou a mão da amada, à guiando para dentro de sua casa, a mesma que ela esteve 8 meses atrás e tudo isso teve início. Enquanto esperavam o elevador, Yuki se mantinha abraçado com a moça, não querendo perder nenhum contato com o seu calor. Às vezes depositava um beijo no topo da sua cabeça, deixava o polegar fazer carinho em sua mão, sempre por perto. Ele nunca foi muito de fazer isso, mas mesmo não estando tão próximo fisicamente de Helena, ele ainda assim se sentia confortável e confiante, para fazer tudo. Com o elevador vazio até chegar no seu andar, ele roubava um selar rápido vez ou outra da moça, que ria baixo pela atitude do namorado, mas sem parar ele, afinal, estava com muita saudade de tudo aquilo.
Ao abrir a porta do apartamento e deixar ela se acomodar na sua sala, Yuki foi preparar algumas coisas na cozinha e pela primeira vez iria sair um pouco do protocolo e beber um pouco de champagne, apenas para acompanhar a amada. À serviu na mesinha da sala e pediu para ela escolher um filme para assistirem, apagou as luzes e deixou o possível para ter um clima aconchegante, para se sentar no sofá e trazê-la para perto, no seu peito.
"Você vai beber hoje? Estou surpresa." Helena comentou, depois de deixar sua mini mala no quarto do mais velho e voltar pra sala, reparando nas duas taças em cima da mesa.
"Apenas uma taça, para te acompanhar. Ele tem uma porcentagem de álcool pequena então eu aguento, deixei um suco na geladeira para depois." sua mão grande acariciava os cabelos sedosos da namorada que já estava perto dele.
"Yuki você não precisa beber para me acompanhar. Na verdade eu nem preciso beber, principalmente para aproveitar um momento contigo. Você jogou hoje e deve estar cansado, não precisa fazer isso por mim, eu bebo suco ou água sem o menor problema!"
"Não se preocupe, não é um fardo beber um pouco com você, estou fazendo isso para termos um momento legal e romântico mesmo que seja dentro da minha casa. O jogo de hoje não me cansou o suficiente pra não aguentar beber um pouco contigo, e você pode beber à vontade, já que não irá sair daqui nem tão cedo." a garota se ajeitava no sofá, com as pernas dobradas sem os sapatos, em cima do coxim, para ficar de frente para ele, enquanto ele falava com uma de suas mãos mexendo em seus cabelos enquanto servia a bebida com a outra.
"Ah é mesmo senhor Ishikawa? Não estava sabendo disso não viu... Vai me prender aqui é?" suas mãos pequenas em relação ao corpo grande dele faziam linhas aleatórias em seu peito, por cima da blusa fina de botões.
"Vou sim. Vou te trancar dentro da minha casa para você nunca mais sair." sua voz era baixa, rouca, potente ainda assim, e se aproximava sordidamente do rosto da amada, roçando seus narizes.
"Ah então já que é assim, eu vou aceitar então." sua voz também se mantinha baixa, num sussurro que era só para ele ouvir, enquanto sua mão subia lentamente para a nuca do namorado.
"Vai é?" seus olhos subiam e desciam da boca brilhosa dela, com pequenas partículas de álcool visíveis ali, pela proximidade. O que também permitia ver o pequeno decote do seu vestido azul, que ele tentava fortemente ignorar.
"Vou sim..." sua voz foi sumindo até ser calada pelos lábios carnudos de Yuki. Pela primeira vez no dia, um beijo que tinha calor e que mostrava toda a saudade que estavam um do outro.
Pareciam ter guardado esse beijo para quando estivessem sozinhos, apenas para que eles pudessem saborear e sentir naquele momento. Tinha calor, um pouco de pudor e muito desejo. As mãos firmes de Yuki seguravam o corpo de Helena para mantê-la na posição que não era tão confortável, de uma forma menos incômoda, enquanto as dela se revezavam entre seus ombros largos e seu cabelo macio, sempre arrancando suspiros longos e suplicados do rapaz. Suas bocas e seus corpos pareciam imãs, não queriam se soltar de nenhuma maneira, se colavam cada vez mais. Mas o oxigênio não parecia querer que eles continuassem com a demonstração carnal da falta que faziam um para o outro. Se separaram do beijo de forma lenta, depositando selinhos aqui ou ali para ainda manter o contato próximo, as mãos fortes de Yuki acariciavam a cintura de Helena, vez ou outra deslizando pelo tecido macio das vestes, e as dela, afagavam os cabelos sedosos dele, que por conta do ato, estavam bagunçados e ambos, arrepiados.
O rapaz estava ofegante pelo momento que tiveram, o corpo vermelho e sentia o rosto queimar. Tinha um pouco de vergonha por ter deixado a vontade falar mais, mas ele se sentia ainda mais afobado pois queria continuar e ir além com ela. Mas jamais forçaria ela para tal, então apenas saboreou o momento enquanto ela se ajeitava no seu abraço e pegava a taça, para continuarem com a noite. Tentava discretamente abrir um pouco mais dos botões da camisa por conta do calor que sentia no corpo inteiro, mesmo com o tempo estando gélido. Não conseguia focar no que passava na tela, ou na bebida que tomava, ou qualquer coisa que não fosse a sensação das mãos gentis de Helena passando por dentro dos seus fios. Essas mãos que estavam rodeando sua cintura e descansando no seu peito, sua taça estava parcialmente vazia e sua respiração ficava cada vez mais escassa.
"Yuki, eu vou pegar um pouco mais de- o que houve? Tá tudo bem?" a jovem perguntava se desvencilhando do aperto do rapaz, percebendo que estava com a cabeça jogada pra trás do sofá e respirando fundo.
Ele despertou dos pensamentos num susto. "O quê? Sim, sim, está tudo bem! Você precisa de algo? Quer um pouco mais de champagne? Vou pegar pra você, não se preocupe." ele falava rápido, embolado, como se estivesse com pressa pra sair dali, e foi em direção à cozinha pegar um pouco mais de espumante pra namorada.
Helena permaneceu na sala, estupefata, sem nenhuma reação e queria entender o que havia acontecido. Ao perceber que fazia alguns longos minutos pro namorado voltar pra sala com a bebida, já que esqueceu sua taça na mesa de centro, resolveu ir atrás dele. Quando chegou no cômodo, viu ele de costas para ela, escorado na bancada da cozinha, a garrafa do espumante ao seu lado enquanto ele respirava fundo, tão fundo que não percebeu que ela chegou, até sentir um toque suave nas suas costas e os pelos do seu corpo eriçarem por completo.
"Meu bem, você estava demorando e eu vim ver o que tinha acontecido. O que está havendo Yuki? Pode falar pra mim." sua voz era baixa, sem nenhum tom de acusação, apenas preocupação. Sua mão subia e descia nas costas largas e musculosas de Ishikawa, o que não estava melhorando a situação do rapaz.
"Eu sinto que vou enlouquecer. À qualquer momento. Vou perder a cabeça, a noção, o senso, o controle. Tudo. Tudo isso porque desejo você. Quero você. Como nunca quis ninguém antes e isso me assusta." sua voz era rouca, como se tivesse gritado antes de proferir as palavras, que vinham seguidas de um olhar afiado e predatório. Excitante. Helena estremeceu.
"Nem mesmo com noites que tive na vida, senti a combustão que estou sentindo dentro de mim agora. Mas quero me manter respeitável porque é a nossa primeira vez juntos de novo depois de um longo tempo, depois daquela nossa noite. E nada daqueles pensamentos me aflingem mais, me livrei deles à muito tempo. Agora só o que me consome é o desejo que eu estou por você. Esse seu vestidinho não está ajudando, e a saudade profunda que senti de você também não. Mas não posso deixar isso falar mais alto só porque eu quero ou porque estou sentindo, você é o que mais importa aqui." respirações ofegantes pairavam no ar.
"Isso me assusta, não porque não confio no que sinto por você, me assusta porque sei até demais, confio até demais e nada disso é incerto pra mim. Mas não quero atropelar nossos momentos com um desejo incessante que tenho porque não consigo manter minhas calças fechadas. Isso me assusta porque desde que nos beijamos, aquela nossa primeira noite voltou pra mim com ainda mais força, e tive vontade de ter ali mesmo e estou tendo que fazer um esforço sobre-humano para me manter são. O que está havendo é que quero você. Completamente."
Helena sentia seu corpo em brasa, com cada palavra que foi dita. O olhar de Yuki apenas colocava mais gasolina nessa fogueira que ele mesmo acendeu. Ela se sentia tonta, mas acordada o suficiente pra seguir em frente. E em frente ela seguiu, e caminhou, se aproximando mais e mais dele, até que Yuki sentiu suas costas baterem contra a bancada na qual estava escorado, e as mãos de Helena irem para sua blusa, desabotoando cada botãozinho, pacientemente. Sentiu seus lábios grossos selarem sua clavícula repetidas vezes, no mais completo silêncio, enquanto era encarado pelos olhos grandes e de cor de mel. Sentiu um déjà vu da primeira noite que tiveram, e seu corpo vibrou.  Seu corpo tremeu quando o último botão foi aberto, e as mãos geladas de Helena passearam pela extensão de seu abdômen, peitoral e ombros, calmamente e então parou. Agarrou sua camisa e se puxou mais para perto do homem, que por reflexo pela posição que estava, segurou fortemente o quadril macio da moça, enquanto ela falava.
"Então eu estou pedindo, implorando se você quiser, Yuki Ishikawa. Perca seu respeito, sua sanidade e sua tão bondosa consideração e me tenha. Pois não sei mais o que fazer pra você entender que estou morrendo para que você me faça sua." sua mão estava fortemente agarrando a blusa branca macia com uma das mãos, e a outra fazia o contato visual não ser perdido segurando o rosto forte do amado.
Yuki revirou os olhos pelo prazer eminente que sentiu quando ouviu as palavras saírem tão cruas e nuas da boca convidativa de sua amásia. Boca essa que ele beijou de forma tão feroz que tinha certeza que havia consumido todo e qualquer ar que estivesse ali. Suas mãos estavam fora de controle, assim como ele começava à ficar, hora passavam pela suas costas e cintura ou então desciam o suficiente para agarrar suas nádegas. O choramingo que saia da boca de Helena era uma melodia única e ele queria mais daquilo. Com suas mãos fortes, levantou brevemente o corpo ofegante da amada o posicionando em cima da bancada e assim parando o beijo devorador que compartilharam.
"Preciso que me diga, que me informe, que me dê certeza que tá tudo bem, que eu posso seguir. Porque não sei se consigo parar mais. Por favor me dê o seu aval. Por favor." sua fala baixa e rápida saia entre cortada com sua respiração pesada, ansiando uma resposta.
"Não existe nenhuma hipótese que me faça parar isso. Quero ser sua Yuki, completamente sua, e quero que seja meu por igual. Por favor." seu pedido saia arrastado, como se suas forças estivessem se esvaindo de si, e para recuperá-la, os lábios macios de seu amado voltaram a se encontrar com os dela.
Seu corpo foi novamente levantado com facilidade e agora guiado para o quarto de Ishikawa, onde já havia estado uma vez, mas agora deitada em sua cama macia, enquanto assistia o namorado se despir em sua frente, ficando apenas de roupa íntima, percebia o quão ele aquele espaço era, e à fez relaxar ainda mais. Depois de se livrar da roupa que estava, Yuki olhou de verdade agora para Helena em sua cama, de um jeito que não prestou atenção na primeira vez que estiveram aqui. Percebeu o quando linda ela era, o quão certo era tê-la ali, deitada em seus lençóis, com os olhos queimando de desejo, implorando por mais dele. E ele prontamente proveu.
Seus beijos começaram das suas pernas, depositava levemente pequenos selares pela extensão de suas belas e grossas coxas, enquanto mantinha o contato visual, sempre indagando confirmação para continuar, que era sempre concedida pelo arqueamento das costas, ou a cabeça jogando pra trás, em pura antecipação pelo prazer. Com o consentimento dado, suas duas mãos pairavam sob a lateral do corpo desenhado da garota, levantando o vestido mais e mais, numa calma enorme, numa antecipação inesperada. Sempre que o tecido subia um pouco de pele à mais, mais um beijo era depositado ali, como que para lembrar que ele esteve ali por mais breve que tenha sido, e o corpo da morena queimava. Ao terminar de passar a peça pela cabeça e braços da moça, o vestido foi jogado cuidadosamente no chão e sua atenção foi devotamente redirecionada para o corpo ofegante que estava embaixo dele.
Yuki agora fazia o caminho reverso, beijaria ela da cabeça aos pés. Seus selares circulavam por toda a face, se demorando mais na boca que soltava os mais adoráveis barulhos que ele havia ouvido na vida. Na curva de seu pescoço arqueado, deixou algumas marcas e mordidas, por puro poder e logo em seguida desceu para ter contato com os seios da amante. Sua boca, salivando, abocanhou facilmente o peito esquerdo, enquanto sua mão livre, instintivamente ia apalpar o direito. Eles eram robustos, um pouco maior do que as mulheres que Ishikawa costumava se relacionar, ela também era, e mesmo assim parecia pequeno, porém perfeito nas mãos grandes e quentes do jogador. Ele poderia dedicar horas aos belos seios da amada, mas algo molhado que estava em contato com sua coxa, parecia precisar mais de atenção.
Helena precisava de alívio, qualquer alívio que ela pudesse encontrar. Com o namorado debruçado sob seu corpo, com uma das pernas musculosas no meio das suas ela resolveu procurar um atrito para o desejo úmido entre sua virilha. E como se adivinhasse, ou pelo visto ele cansou de sentir a intimidade roçar em sua perna, resolveu acudir a pobre moça, que estava ofegante pelo desejo e com a fala incompreensível. Ainda depositando beijos na área do seu estômago, causando leves cócegas na garota, ele prontamente foi chegando perto do local que implorava pra ser tocado. E ele o fez, por cima da calcinha, tocou, beijou, acariciou, mas Helena precisava de mais, e ele sabia, mas gostaria de ouvir.
"Yuki por favor..." sua fala arfada e trêmula deixou raios de eletricidade descer pelas costas do moreno, que continuava com as carícias esporadicamente.
"Sim linda? Deseja algo?" sua voz tinha um tom sarcástico entranhado nela, apenas uma provocação sutil.
"Yuki, eu preciso de você, por favor. Não faz assim comigo." sua voz manhosa e seu corpo revirando para conseguir algum tipo de contato deixava a mente de Ishikawa nublada de desejo, que ele prontamente atendeu.
Suas mãos calejadas se prenderam no tecido macio de algodão da sua calcinha azule puxaram pra baixo, novamente depositando beijos molhados e estalados pela extensão de pele que encontrava. Deixou a peça íntima junto do vestido da namorada e voltou pra sua posição. Abriu lentamente as pernas da amada, afagando a parte interna das coxas suaves, onde roçava os lábios na área, e sentia Helena tremer em seus braços. Esses que mantinham ela parada, sem conseguir se movimentar muito ou se desvencilhar da sensação molhada que logo à invadiu. Suas mãos que estavam agarradas no forro da cama, logo foram de encontro para os cabelos volumosos de Yuki, fazendo pressão e puxando um pouco, para ter algo em que se segurar.
A língua quente passeava entre os lábios da vulva com movimentos longos e lentos, para saborear cada momento. Com o braço direito, soltou o agarro que tinha no quadril largo da moça e o levou para a boca entreaberta e arfante, enquanto matinha o contato visual e sua boca no clitóris. Helena recebeu de bom grado dois dedos que Yuki adentrou gentilmente em sua garganta, deixando molhado o suficiente da sua saliva, retirou os dedos, e passando o braço esquerdo por cima do corpo parar mantê-lo no lugar, introduziu lentamente as falanges na intimidade necessitada da namorada. Enquanto deixava ela se acostumar com a sensação, selares eram distribuídos pelas coxas e voltavam para chupar brevemente o clitóris, para ajudar ainda mais a relaxar. Os gemidos arfados que eram proferidos faziam ele se excitar ainda mais, gemendo apenas por ouvir e por sentir, o interior quente e viscoso que apertava seus dedos numa intenção desesperada de não soltar. Assim que recebeu batidinhas no seu antebraço como pedido para continuar, os dedos longos começaram um movimento de vai e vem, sempre parando dentro para fazer um carinho no ponto esponjoso que estava tão aparente, fazendo com que Helena se sentisse perdida, tonta, desestruturada, tudo que passava em sua cabeça era apenas a sensação que lhe era proporcionada.
Uma sensação tão boa que com os carinhos que a boca, língua e dedos habilidosos de Yuki, não demorou para seu orgasmo atingi-la em cheio. Nem chegou sentir ele se formar no pé da barriga, de tão desnorteada que se encontrava, apenas que a sensação estava demais, e ela se sentiu à beira da loucura. Batendo levemente no ombro do rapaz, ela pediu repetidamente para que ele parasse, pois já tinha chegado ao orgasmo, pedido que ele relutantemente acatou, pois poderia passar horas entre as pernas deliciosas da amante. Enquanto ela respirava fundo, de olhos fechados, tentando se recuperar do ápice inerente que sentiu lavar seu corpo, Yuki retirou sua cueca e pegou uma camisinha que tinha na sua mesa de cabeceira, colocando rapidamente em seu membro. Foi ao encontro do rosto abafado da sua namorada, beijando suas bochechas coradas e retirando os cabelos de sua face molhada. Enquanto ela se acalmava, sua mãos perdidas foram em encontro do torso de Yuki, que logo se mostrou na sua frente, recebendo um beijo desnorteado em seguida.
"Você está bem meu amor?" sua mão limpa, fazia um afago leve em suas madeixas esperando a respiração normalizar.
"Estou... Estou. Por favor Yuki, por favor. Preciso de você, por favor..." suas palavras eram desconexas, cortadas no meio, arfantes, mas compreensíveis para ele, que sorriu brevemente e se posicionou novamente no meio das pernas dela.
"Eu sei amor, eu sei. Eu também preciso muito de você, mas você precisa respirar linda. Relaxa um pouquinho e confia em mim. Qualquer mísera dor você aperta meu ombro e eu paro na hora está bem?" ela assentiu rapidamente, com os olhos quase fechados, apenas antecipando o sentimento de ser preenchida.
Yuki pegou um travesseiro entre os vários que estavam dispostos na cama, e posicionou embaixo do quadril de Helena, para com que o prazer fosse ainda mais explosivo. Abriu mais suas pernas enquanto se posicionava na sua entrada, respirou fundo e começou a introduzir seu membro lentamente. A cada centímetro que entrava mais, ambos sentiam as forças se esvairem de seu corpo, numa erupção de prazer. Quando estava completamente inserido dentro dela, Yuki parou e deixou ela se acostumar com a sensação. Alisava sua barriga, a lateral de seu corpo, suas pernas, que deixou envolver sua cintura, e beijando sua clavícula e pescoço, sentindo seu peito subir e descer tal qual o dele. Com seu corpo grande curvado sobre o dela, apenas deixando as respirações ressoarem pelo local. Com a mão trêmula, seus dedos foram de encontro ao cabelo, agora bagunçado, para afirmar que ele podia se mexer, pois não tinha forças pra falar, e foi o que fez.
Começando com movimentos lentos, e com a mão sempre depositada no quadril para adquirir firmeza à cada estocada. Helena passeava as mãos pelo torso esculpido, tentando não se perder completamente no prazer imenso que sentia, com sua cabeça jogada pra trás e os olhos revirados, assim como os do amado. Yuki nunca se considerou uma pessoal vocal na cama, mas com a sensação que passeava pelo seu corpo inteiro, não conseguia evitar a deixar o nome de Helena sair no mais rouco dos gemidos de sua garganta. Enquanto se abaixava procurando a boca de sua amada para beijá-la, as mãos da mesma se fincaram em seus ombros, e os movimentos que estavam contidos, ganharam força e profundidade. Não queria ser rápido, pois queria que aquele momento durasse pra sempre, então apenas aumentou a intensidade, pois estava pra enlouquecer de prazer.
Helena gemia e arfava mais à cada estocada funda que recebia, suas unhas fazendo arte nas costas largas que agora tinha uma pintura desse momento que estavam vivenciando. Yuki respondia do mesmo jeito, gemendo repetidamente o nome dela em seu ouvido, enquanto levava uma das mãos para estimular seu clitóris, pois sentia que estava cada vez mais perto de chegar ao seu limite, mas jamais permitiria que ela não gozasse novamente antes dele. Ver ela perdida de prazer, com os olhos revirados, as mãos sem achar um local para se fincarem, era uma visão que ele jamais queria esquecer. Queria vê-la todos os dias assim, por causa dele, pra que ela soubesse que fazia o mesmo com ele. Sentia a vagina contrair com força seu membro e sabia que ela estava perto de se deixar afogar pelo prazer, e beijando sua face e seus seios vez ou outra, enquanto estimulava seu clitóris, Yuki se aproximou lentamente do ouvido de Helena, mordiscando seu lóbulo, e em voz baixa, proferiu.
"Vai meu amor, goza pra mim por favor. Se deixa ir e goza pra mim." era o estímulo final que Helena precisava. E assim ela fez.
Suas pernas que estavam entrelaçadas na cintura do namorado, se soltaram, tamanha a intensidade do orgasmo. Sentiu seu coração acelerar à ponto de ficar ainda mais ofegante, seu corpo tremia, e sua visão ficou levemente turva. Teve algumas relações na sua vida, e sempre soube se satisfazer sozinha, mas jamais havia experimentado a sensação que teve com aquele orgasmo, guiado gentilmente pela voz grossa e dedos ágeis de Yuki. Sentiu seu corpo ficar leve, flutuando pelo ar, mesmo a superestimulação já fazendo efeito em si. Com os olhos fechados apenas sentindo o calor de Yuki perto do seu, enquanto ele depositava mais algumas estocadas enquanto chegava ao seu ápice, sempre proferindo palavras doces em seu ouvido.
"Você foi tão bem linda, gozou tão bem pra mim. To muito orgulhoso de você." sua voz já ficava enguiçada, a respiração entre cortada e os sentidos e o corpo sensíveis ao toque.
Com mais algumas estocadas e com ajuda do toque suave em suas costas, Ishikawa se desfez por inteiro. Seu corpo inteiro estremeceu enquanto os últimos momentos do seu orgasmo banhava seu corpo. Assim que se recuperou, olhou para Helena que estava embaixo de si, alisando seu rosto, beijando sua têmpora e posicionando para sair de dentro dela. Foi ao banheiro, jogou a camisinha usada no lixo e se limpou. Voltou para o quarto um tempo depois com uma toalha úmida e outra mais seca em mãos para limpar a intimidade de sua amada. Com calma, para não estimular e nem causar nenhum tipo de desconforto, enxugou a parte interna completa e devagar retirou o travesseiro debaixo de seu quadril. Levou a almofada para a landeveria e deixou lá para poder cuidar dela amanhã, passou na cozinha e pegou um copo de água e um chocolate para Helena, que recebeu de bom grado mesmo sem muita força. Com ajuda, e insistência, de Yuki, se levantou para ir ao banheiro e fazer suas necessidades. Ele esperava do lado de fora, já vestido, e assim que ela terminou, a carregou novamente para cama, depositando um beijo em sua testa e se ajeitou ao seu lado para dormirem uma noite de sono merecida.
* - - ⓨ - - *
Acordando na manhã seguinte, Helena se sentia perdida, sem lembrar direito onde estava, e ai com um pouco mais de tempo, recordou que estava na cama de seu namorado, e tudo que aconteceu na noite passada. Sentiu sua bochecha queimar com a lembrança, mas não tinha se arrependido de nada. Olhou ao redor e não encontrou o corpo que estava lhe abraçando durante a noite, do seu lado, então com muito custo resolveu levantar. Foi no banheiro primeiro, escovou os dentes e tentou melhorar a aparência, e na pressa para saber qual era o cheiro bom que sentia, não pegou sua roupa de ontem, apenas uma blusa que encontrou por ali. Pelo tamanho que ficou em seu corpo, um pouco acima das suas coxas, soube que era de Yuki, vestiu sua calcinha e saiu do quarto pra cozinha e teve a visão das costas marcadas como a primeira coisa que viu. Se aproximando lentamente dele, o abraçou por trás, depositando alguns beijos na extensão de seus ombros, onde conseguia alcançar na ponta dos pés, e sentiu Yuki ressoar com uma risada baixa.
"Bom dia flor do dia, eu estava terminando aqui pra levar o café pra você na cama." falou inclinando a cabeça pro lado para conseguir vê-la melhor.
"Ai olha só que romântico ele é." se desvencilhou do abraço e subiu rapidamente na bancada livre que estava perto do fogão. Seu corpo queimou pelo olhar gradativo que Yuki ofereceu ao seu corpo, mas deixou passar. "Eu adoraria ter ficado lá e esperado para ver essa cena, mas senti falta de você na cama e resolvi te procurar, e adorei a visão que tive assim que desci." com o fogão agora desligado, e a atenção do moreno única pra ela, com seus braços musculosos a envolvendo, ela passou os braços por volta do seu pescoço.
"Ah você gostou é? Bom, pode se acostumar então, pois essa visão vai ser recorrente pra você." alternava a fala com beijos intercalados entre o rosto e pescoço da garota, arrancando risinhos gostosos.
"Agora sim eu vi alguma vantagem."
"Ah eu também vi vantagem, bastante até..." sua voz baixa se fez enquanto descia seu olhar pelo corpo adornado pela sua vestimenta de ontem à noite. "Inclusive, minha visão está bem melhor que a sua. Gostei muito de você na minha camisa."
"Estou pensando em ficar com ela, combinou muito comigo." balançava suas sobrancelhas de forma cômica, e ele concordou rindo.
"Eu também achei, mas acho que você fica muito melhor sem ela viu?" seu tom leve rendeu um tapa fraco em seu peito, com uma cara de indignação pela parte de Helena.
"Yuki!"
"Que foi, ta com vergonha?"
"Ai você é impossível sério."
"É, efeito seu." com a voz agora mais suave, a troca de olhares foi inevitável, e se perdurou por um tempo até ele quebrar se aproximando para um beijo. Aproveitaram o selar com calma, sem pressa, explorando cada canto da boca do outro. Se separaram com pequenos selinhos e sorrisos abertos.
"Você também tem um efeito enorme em mim, você nem imagina. Muito obrigada pela noite de ontem Yuki, por me respeitar tanto, e ser tão gentil comigo. Eu só consigo me apaixonar cada vez mais por você. E mal posso esperar pra fazer a transferência para a Universidade daqui e construir ainda mais uma relação com você." o choque era evidente no rosto do homem, mas o sorriso que adornava seu rosto era bem maior.
"Você vai vir pra cá? Você não está brincando comigo não é?" ela negou com a cabeça, feliz pela reação que ele teve. "Meu amor, meu Deus!" ele levantou ela rapidamente da bancada, abraçando ela e rodando um pouco. Colocou ela novamente no chão enchendo a mesma de beijo.
"Eu não fiz a transferência para cá apenas por causa da gente, pois não sei o que o futuro guarda pra nós, mas eu quero arriscar isso que eu estou sentindo e quero fazer funcionar."
"Eu também quero meu amor, eu também quero e eu prometo que vou me esforçar pra gente crescer muito juntos. Eu te amo tanto, tanto. Muito obrigada por isso. Por ontem, por hoje e por todos os dias que teremos juntos." as testas coladas e os corpos envolvidos um pelo outro.
"Eu também te amo Yuki, muito." e com mais um selar, eles estavam ali prontos pra começar mais um momento em suas vidas.
Juntos.
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Bom gente, esse foi o do momento. Espero que vocês curtam a leitura. Eu não coloquei muito diálogo porque eu tenho um pouco de vergonha de escrever esse tipo de conteúdo 🙃 mas foi isso.
Os visuais que eu separei para vocês, mas pode imaginar como vocês quiserem!
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polemicasambientaiscil · 1 year ago
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Polícia de Santa Catarina e comunidade indígena Xokleng entraram em conflito neste domingo (8) em José Boiteux por causa de uma operação na barragem.  O fechamento da maior estrutura de contenção de cheias no Vale do Itajaí provocaria a inundação do território e o alagamento de residências nas aldeias mais baixas do povo Xokleng. Por essa razão, há várias manifestações na frente da barragem de José Boiteux.
Em um desses protestos, agentes da polícia dispararam gás lacrimogêneo contra os manifestantes. Ao todo, três indígenas foram baleados.
Segundo o governo federal, o fechamento da barragem estava autorizado pela justiça federal e já havia sido acordada com lideranças Xokleng. Contudo, a comunidade foi surpreendida pela chegada dos policiais no sábado (7) para o "cumprimento da ação antes mesmo do cumprimento do acordo acertado com as autoridades"
Isso, de acordo com o MPI, "teria gerado insatisfação e protestos dos indígenas, os quais foram reprimidos pela polícia".
A manifestação do Ministério dos Povos Indígenas aconteceu depois da audiência realizada na tarde de domingo pela Justiça Federal. Nessa audiência foi feita a apuração da ação, foi estabelecido a saída da PM da região da barragem e definição que a Polícia Federal ficará no local durente 10 dias. Além disso, também foi determinado de que os indígenas são obrigados a respeitar a atuação do estado na barragem.
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geekpopnews · 6 months ago
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Análise | Kaiju No. 8: Bem-vindos a era dos Kaiju
Kaiju No. 8 chegou ao fim, conseguindo o grande feito de ser um dos animes mais bem recebidos desta temporada. E aqui está a nossa análise. #KaijuNo8 #Crunchyroll #anime
No último sábado (29), o anime Kaiju No. 8 chegou ao fim e se tornou um dos favoritos dos fãs, aqui está a nossa análise e o que achamos do anime. Kaiju No. 8 é um anime adaptado do mangá original criado por Naoya Matsumoto. A série é animada pela Production I.G, conhecida por Psycho-Pass e Ghost in the Shell. E conta com a supervisão de arte e design de Kaiju pelo Studio Khara, famoso por…
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brooklyngfs · 1 year ago
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plano para 9 dias 💜
1. [8 de novembro] quarta-feira
café da manhã: 1 fruta
almoço: 2 copos de leite e 1 fruta
janta: 2 copos de leite
2. [9 de novembro] quinta-feira
café da manhã: 1 copo de leite
almoço: 1 copo de leite e 1 fruta
janta: 1 fruta
3. [10 de novembro] sexta-feira
café da manhã: 2 copos de leite
almoço: 1 bife
janta: 1 fruta
4. [11 de novembro] sábado
café da manhã: 1 copo de leite e 1 fruta
almoço: 1 bife e 1 ovo cozido
janta: 1 fruta e 1 copo de leite
5. [12 de novembro] domingo
café da manhã: 1 copo de leite
almoço: 1 ovo, 1 bife e queijo
janta: 1 copo de leite e 1 fruta
6. [13 de novembro] segunda-feira
café da manhã: 1 copo de leite
almoço: 2 copos de leite e 2 frutas
janta: 1 copo de leite e 1 fruta
7. [14 de novembro] terça-feira
café da manhã: 1 copo de leite
almoço: 1 bife e queijo
janta: 1 copo de leite e 1 fruta
8. [15 de novembro] quarta-feira
café da manhã: 2 copos de leite
almoço: 2 copos de leite
janta: 2 copos de leite
9. [16 de novembro] sexta-feira
café da manhã: 1 copo de leite
almoço: 1 bife e 1 ovo cozido
janta: 2 copos de leite e 1 fruta
REGRAS!
se se sentir fraca em algum dia, por conta do calor ou fome, permitido comer claras de ovo, comer uma por vez, fazer pausas e tomar água, esperar e ver se vai ficar melhor pra não comer demais. também pode comer alface à vontade.
permitido tomar refrigerante zero ou água de coco, mas sempre prefira água.
caso coma alguma coisa além, fazer 1 hora de exercício, pode ser dança, pilates ou hiit. se terminar o exercício e não se sentir cansada, faça mais 30 minutos, até sentir que vai desmaiar. essa é a sua punição.
tentar não purgar.
10 mil passos sempre que der, coloque um fone, uma música, pegue água e vá andar. caso não feche os 10 mil passos, fazer 30 minutos de dança, hiit ou cardio.
quando perceber que vai ter descontrole, ir estudar ou ler um livro. além de magra, seja inteligente!
se não tomar café da manhã, almoçar ou jantar, é possível calcular as calorias que seriam gastas nessas refeições e incrementar algo na que for comer.
relatar o que comeu todos os dias.
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meugamer · 10 months ago
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Solo Leveling: episódio 8 não estreará neste sábado (24)
O episódio 8 do anime Solo Leveling, programado inicialmente para estrear neste sábado (24) na Crunchyroll, não chegará no streaming. No lugar do oitavo episódio de Solo Leveling, será exibido um episódio de recapitulação, que de certa forma frustrou os fãs que estavam acompanhando, a cada semana, um novo episódio. E você, quer mergulhar em histórias cativantes e personagens memoráveis? Assine…
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contos-3roticos · 3 months ago
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Amigos com benefícios
Sabe aquela amizade de infância onde, vocês se conhecem mutualmente mais do que a si mesmo? Assim éramos, ela e eu. Nos conhecemos aos 9 anos, e mesmo depois de 22 anos, parece que nada mudou entre nós. Até aquele dia.
Ela já foi casada por 5 anos, mas separou a cerca de 8 meses. Eu já me enrolei com alguns namoros e até um noivado, mas nunca me prendi a ninguém.
Era um sábado qualquer, sem muita coisa na cabeça e pouca grana no bolso, quando ela me ligou querendo conversar. Papeamos por meia hora ao telefone e decidimos sair para tomar umas cervas em um boteco qualquer. Depois de algumas garrafas e muitas e boas risadas, saímos em direção à casa dela, onde não havia ninguém, pois seu filho estava viajando com o pai, o ex marido dela.
Entramos, bebemos um pouco mais, colocamos um filme e estava indo tudo bem. De repente ela deitou no sofá e colocou a cabeça sobre a minha perna, como já havia feito outras vezes. Mas dessa vez um detalhe era inédito... a mão dela estava na parte interna da minha coxa, me acariciando suavemente.
- "Se continuar procurando, vai achar, hein." falei, provocando-a.
- "Bem que tô precisando." disse ela, virando o rosto para mim sorrindo.
Passados alguns minutos ali, entretidos pelo filme, percebi a mão dela deslizando em direção ao meu membro. Ela acariciava suavemente e eu fingia não ter visto ainda. Se virou para mim, abriu a minha bermuda, puxou o meu pau duríssimo para fora e começou a chupar, com uma vontade e um tesão incrível.
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Eu acariciava o cabelo dela enquanto ela me chupava deliciosamente. Depois de um tempo, já não podia resistir mais, gozei na boca dela, e ela não deixou escapar nenhuma gotinha. Tendo engolido todo o meu gozo, ela se vira para mim e me beija, me apertando contra o seu corpo.
Ela tirou o short e, puxando a calcinha para o lado, encaixou meu pau na sua buceta, iniciando um movimento de cavalgada, enquanto colocava os seus peitos na minha boca.
Ela gemia como se esperasse por aquele momento a tempos. Devo confessar que já havia fantasiado por esse momento com ela, afinal, ela era uma mulher deslumbrante.
Coloquei ela de quatro, ainda com a calcinha para o lado, e comecei a foder aquela mulher com vontade, penetrando fundo naquela buceta, enquanto ela gemia e gritava alto.
Num climax intenso, ela explodiu em gozo aos gritos e gemidos, enquanto eu não perdi tempo e enchi aquela buceta de gozo também.
Terminamos e pegamos no sono ali mesmo, no sofá.
Ao acordar, tomamos um banho, transamos novamente, e seguimos, cada um para o seu lado, como se nada daquilo tivesse acontecido.
Emerson
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diariodelecina · 8 months ago
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Como reflexão para hoje trago essa palavra que me faz refletir, por que novamente meu Deus? É uma pergunta que me faz pensar muito. Sabe, questionei o tão querido Frei Arnaldo um jovem rapaz que tem sua Fé gigantesca em Deus e em sua mãe querida Maria. Em uma visita realizada no Sábado no dia 20/04/2024. Será que é pecado eu questionar a Deus assim? Bom, em uma breve conversa me disse que nós como seguidores de Jesus as vezes questionamos, por que assim? Onde eu refleti junto a ele este pensante: Jesus sofreu muito, uma dor que não tem como descrever em palavras, só apenas em imaginação. Em toda a sua trajetória aqui na terra, Jesus era o professor que ensinava a palavra do pai, como nós seres humanos que tanto quanto éramos racionais vivíamos aqui em meio a tanta ações desumanas. Deus em sua infinita sabedoria e a sua mais perfeita obra prima nos enviou o seu filho Jesus que aqui nos ensinou como viver e conhecer a palavra do pai. Jesus merecia sofrer tanto? Um homem perfeito que só queria o bem e fazia somente o bem entre as pessoas, sofreu muito, foi flagelado ao extremo… carregou a sua própria cruz até o calvário e sofreu até a falecer, para "ressuscitar em nós". 
Lembro-me das palavras em Eclesiástico que é um conceito que pode ser usado como adjetivo ou substantivo, sempre relacionado à religião. 
O Eclesiástico é o livro mais recente do Antigo Testamento, foi escrito pelo sábio e escriba Jesus ben Sirá era um sábio e escriba profissional, professor em uma escola voltada para formar futuros sábios e escribas. Ben Sirá, por volta de 180 antes da Era Comum, em hebraico e provavelmente em Jerusalém foi o escriba de tanta sabedoria e provérbios, onde traz uma coleção de frases e ensinamentos. 
Acredito na poderosa influência da fé e esperança que dias melhores que virão, assim venho dizer este versículo de cura que profetizar saúde e bem estar em minha vida e na vida de quem está lendo os dizeres dito há tanto tempo. 
Livros Sapienciais - Eclesiástico
CAPÍTULO 38
Medicina e projeto de Deus — 1 Honre os médicos por seus serviços, pois também o médico foi criado pelo Senhor. 2 Do Altíssimo vem a cura, e o médico recebe do rei o pagamento. 3 A ciência do médico o faz levantar a cabeça e ser admirado pelos grandes. 4 Da terra, o Senhor criou os remédios, e o homem de bom senso não os despreza. 5 Não foi para manifestar o poder do Senhor que as águas foram adoçadas com um pedaço de madeira? 6 O Senhor deu aos homens a ciência para que pudessem glorificá-lo por causa das maravilhas dele. 7 Com elas, o médico cura e elimina a dor, e o farmacêutico prepara as fórmulas. 8 Dessa maneira, as obras de Deus não têm fim, e dele vem o bem-estar para a terra.
9 Meu filho, se você ficar doente, não se descuide. Suplique ao Senhor, e ele o curará. 10 Evite as faltas, lave as mãos e purifique o coração de todo pecado. 11 Ofereça incenso e um memorial de flor de farinha, e faça gordas ofertas, conforme suas possibilidades. 12 Depois, consulte o médico, pois também ele foi criado pelo Senhor. Não o afaste, porque você precisa dele. 13 Há casos em que a cura depende só dele. 14 Ele também suplica ao Senhor, a fim de que lhe conceda aliviar a doença e curar seus pacientes. 15 Quem peca contra o seu Criador, que caia nas mãos do médico![38,1-15]
Sabemos que as palavras escritas no bíblia são enigmáticas e tanto quanto difíceis de interpretar. Vejo nessas palavras uma  analogia perfeita entre Deus, Jesus, Médicos e o homem.
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pascaltesfaye · 8 months ago
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TAKE MY SOUL
Chapter 8 - Back home.
Eu sentia o sangue escorrer de meu nariz. Minha cabeça latejava devido as pancadas e minhas mãos estavam amarradas nas minhas costas, presas a cadeira que eu fui colocada. Eu tentava chorar mas não conseguia, tentava gritar mas não conseguia. Olhei para o chão e pude ver meu celular completamente pisoteado, a última lembrança que eu tinha dele inteiro foi quando ele tocou pela última vez, mostrando o contato de Jeffrey na tela. O celular estava na mão do Javier. Depois disso eu só me lembro de estar assim, prestes a morrer.
- Sua vadiazinha! - Ele apontou a arma para minha cabeça e disparou
Levaram alguns segundos até eu perceber que já estava em casa. Minha mão correu rapidamente pela cama em busca de meu celular, fiquei aliviada ao ligar a tela e ver que já era terça feira e eu estava realmente em casa, havia sido apenas um pesadelo.
No sábado javier dormiu desde a hora do filme até de madrugada, quando um de seus capangas o acordou e eles saíram, assim eu não o vi mais até ir embora no domingo.
Quando cheguei em casa tomei alguns remédios para dormir e fiquei igual um zumbi até finalmente acordar agora, no meio da tarde de terça-feira.
Depois de muito esforço consegui levantar de minha cama e fui em direção ao banheiro. Tirei minhas roupas e fui para de baixo do chuveiro, tomando o banho mais relaxante que pudesse. Ao sentir a água escorrer pelo meu corpo a minha mente trabalhava sem parar. O final de semana não havia sido tão ruim quanto eu pensava, apesar de eu ter sido tratada basicamente como uma boneca sexual, ele não me machucou. Muito pelo contrário, ele me tratou bem, na medida do possível é claro. Mas, ainda assim existia algo que embrulhava a boca do meu estômago e fazia meu coração disparar, eu tenho que continuar mas o pensamento dele acabar descobrindo tudo invadia minha mente.
Terminei o banho e assim que terminei de me vestir, ouvi a campainha tocar. Ao abrir a porta me deparei com Jeffrey e o abracei com força.
- Desculpa não ter conseguido vir antes, aquele filho da puta aprontou de novo. - Ele suspirou e beijou o topo da minha cabeça
- O que importa é que você tá aqui agora! - O abracei com mais força enquanto ele acariciava minhas costas
Depois de alguns segundos abraçados, Jeffrey segurou minha mão me guiando até o sofá, sentamos e ele alisou meu rosto.
- Como você tá?
- Fisicamente bem. - Suspirei
- Foi tão horrível assim?
- Bom, ele não me tratou mal em nenhum momento, mas eu…. - Respirei fundo - Eu tive que transar com ele. - Minha voz saiu fraca
- Ah! - Ele mexeu os ombros - Mas isso a gente já sabia que você teria que fazer, não é? - Eu concordei com a cabeça e ele continuou - O que importa é, ele pareceu confiar em você?
- Eu não sei, quer dizer, foi apenas um final de semana, ele obviamente não me falou nada.
- Eu preciso saber tudo o que aconteceu.
Depois de eu contar detalhadamente tudo o que havia acontecido no final de semana, Jeffrey me olhou com um brilho nos olhos.
- Isso é bom, isso é muito bom - Ele sorriu - O idiota definitivamente gostou de você, não vai demorar muito pra você descobrir algo!
- Jeffrey, eu não sei se consigo continuar… - Eu abaixei a cabeça
- Não, não, não - Ele segurou meu queixo com a ponta dos dedos e gentilmente ergueu meu rosto novamente - Agora você já começou e começou bem, a gente não pode parar agora. Você vai conseguir e não vai demorar muito. Eu tô aqui do seu lado, a gente vai conseguir prender esse desgraçado e ainda vamos descobrir quem fez aquilo com seus pais. Só confia em mim, tá?
Eu apenas concordei com a cabeça e Jeffrey se aproximou lentamente, selando seus lábios nos meus. O beijo que começou calmo foi se tornando gradativamente mais intenso, Jeffrey começou a me deitar no sofá mas eu o segurei pelos ombros.
- Desculpa, eu ainda não consigo.
- Tudo bem - Ele concordou mas seu tom de voz demonstrava claramente uma irritação - Ele falou alguma coisa sobre o próximo final de semana? Vanessa estava furiosa ao telefone e não quis me dar detalhes.
- Eles tiveram uma conversa sobre os homens de Peña não estarem mais satisfeitos com as mulheres que ela leva e ele mandou ela levar todas embora.
- E você ficou?
- Sim, ele exigiu que eu ficasse.
- Isso é bom, Helena! - Ele sorriu - Isso é muito bom! Ele falou alguma coisa sobre você ir pra lá no próximo final de semana?
- Ele saiu na madrugada de sábado pra domingo e eu não o vi mais.
- Foi quando ele nos fodeu de novo - Ele rosnou - Por que você não me avisou?
- Ele pegou meu celular! Só consegui pegar de volta quando eles vieram me deixar em casa.
- Eu tenho mais um problema pra resolver - Ele bufou sem desviar os olhos do celular
- O que foi?
- Frank - Ele me olhou - Ele me encheu o saco por você estar passando tanto tempo fora de casa, eu tentei desviar a atenção mas ele não tá nada contente com isso.
- Tem alguma coisa que eu possa fazer pra ajudar?
- Não, deixa que eu vou resolver isso - Ele se levantou - Eu preciso ir, só vim ver como você estava.
- Você não vai ficar? - Eu perguntei sem conseguir disfarçar o tom deprimido
- Não, eu preciso voltar ao trabalho. - Ele beijou o topo da cabeça - Assim que eu tiver um tempo livre eu volto pra gente combinar mais coisas sobre o plano.
Assim que Jeffrey saiu eu fui até a cozinha preparar algo pra comer, já que pude ouvir minha barriga roncar de fome. Fiz um sanduíche e quando me sentei no sofá para assistir tv pude notar uma mensagem de um número desconhecido em meu celular.
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Senti um arrepio percorrer meu corpo após essas mensagens, ele agora havia meu número e essa merda ficava cada vez mais real. Meu estômago ficou tão embrulhado que foi quase impossível comer meu sanduíche, eu tive que apenas o empurrar pra dentro.
Decidi ir pra academia pra tentar ocupar minha cabeça, confesso que além de tudo estava um pouco chateada com Jeffrey e suas reações ao que aconteceu, mas novamente tentei me concentrar no meu principal objetivo que era descobrir quem havia matado meus pais, afirmando para mim mesma que não há nada que eu não faça para descobrir quem fez isso e vinga-los.
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tecontos · 7 months ago
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Curtindo a vida realizando as nossas fantasias.
By; Carlos
Oi meu nome é Carlos, tenho 43 anos sou casado com a Madalena mesma idade que eu, somos casados a 23 anos.
De uns 8 anos pra cá venho acompanhando esses sites de contos eróticos, inclusive a uns 3 anos acompanho aqui o TC, e de repente me abriu um desejo de vê minha esposa transar com outro homem na minha frente, isso foi ficando mais ascendente a cada vez que eu ia lendo esses contos principalmente com rapazes mais novos.
Então veio a ideia de pergunta-la o que ela achava dessa ideia.
Claro que o momento de perguntar seria principalmente quando estávamos bebendo. Então fiquei surpreso ao saber que ela tinha essa fantasia também. Cuidamos logo de procurar alguém que pudesse realizar nossa fantasia e não demorou para percebermos que nosso vizinho que tem 19 anos e com certeza estava com todos os hormônios fervendo seria uma boa.
Preparei todo o terreno conversei com ele sobre minha fantasia e ele ficou todo entusiasmado já que seria a segunda vez que ele teria a oportunidade de transar com uma mulher mais velha do que ele.
Minha esposa ate então estava feliz mais depois ela já começou a ficar tensa, pois seria a primeira vez que ela fazia isso também. Mais não teve jeito, pois já tinha combinado com ele no sábado a noite na nossa casa e não tinha como voltar atrás, porque todo dia ele me perguntava se estava tudo certo.
Quando chegou no sábado estávamos todos nervosos ele veio por volta de 19 :30 ficamos na frente de nossa casa bebendo e conversando sobre tudo, contamos um pouco de nosso experiencia de vida e sobre esse Fetiche doido que eu tinha.
Quando chegou por volta de umas 22:00 hrs a conversa estava bem animada quando de repente minha esposa se levantou e foi embora para nosso quarto, ficamos sem entender nada passou alguns minutos ela me ligou de lá dizendo para eu ir ate lá, pedi licença e fui ao chegar ela já estava com uma saia bem curta uma blusa acima do umbigo, toda maquiada e de bota que ela adora. Fiquei de boca aberta e perguntei!
- Você já está preparada?
Ela riu e disse; - sim mais nesse momento só quero eu e ele aqui por enquanto.
Eu disse; - tudo bem, deixo passar alguns minutos depois eu entro ok?
Ela disse tudo bem. Então fui ate a sala e falei a ele como seria, as mãos dele estavam geladas e eu falei;
- não vai amarelar agora, vocês ficaram sozinhos no primeiro momento depois eu entro beleza.
Ele entrou no quarto passaram-se 5 minutos e eu não aguentei. Ao entrar dei de cara com ela chupando seu pau duro. Fiquei louco de ve-la naquela posição de bunda pra cima com a calcinha atolada. E chupando aquele pau, fiquei louco, depois ela não perdeu tempo montou em cima dele e começou a socar forte a sua buceta toda raspada que ela fez somente pra essa ocasião.
Ficou por pelo menos uns 2 minutos naquela posição depois ele tomou iniciativa e a colocou de quatro roçou bem seu pau duro na buceta dela e enfiou com vontade, nesse momento fui pra frente dela e sem cerimônias ela começou a me chupar enquanto levava rola do nosso novinho.
Depois ela se virou pra ele e começaram a fazer varias posições ate que ele não resistiu e gozou horrores dentro dela. Ela por sua vez não deixou por menos, gozou junto com ele, foi demais vê os dois gritando de tanto prazer. Gozei logo depois também.
Essa loucura aconteceu pela menos mais duas vezes na noite parecíamos que ja fazíamos isso a muito tempo, foi bom demais.
Ate hoje isso se repete, já se passaram um ano e nosso relacionamento só ficou melhor. Ja tivemos outras experiências depois dessa com uma pessoa mais madura também.
Enviado ao Te Contos por Carlos & Madalena
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extinta · 9 months ago
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Feliz ano novo (3 meses depois!)
Eu havia combinado comigo mesma de vir aqui a cada sábado (acho), mas real esqueci, peço perdão. O uso do Tumblr não tem feito mais parte da minha rotina há anos.
Atualizações desde o ano passado:
Não fiz mais nenhuma viagem para fora em 2023 desde a viagem dos EUA, então, encerrando o ano com a digníssima;
Passei o ano novo na praia, esse é um padrão por aqui;
Encerrei meu ciclo na Cogna Educação como Gerente de Produto (Product Manager) para iniciar um outro ciclo;
Iniciei o novo ciclo profissional na Locaweb como Gerente de Marketing de Produtos Sênior (Senior Product Marketing Manager);
Janeiro foi bem parado, estava colocando em nota meus planos para 2024;
Fui comemorar meus 28 anos em San Andrés, na Colômbia. Passei 1 dia em Bogotá e 8 dias na ilha de San Andrés. Foi a primeira vez dos meus pais fora do país e foi incrível poder proporcionar isso para eles (vide algumas fotos da viagem abaixo)
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Uns dias antes da viagem, encontrei uns amigos e fui comemorar com eles minha data (vide única foto que encontrei nessa galeria com mais de 22 mil fotos) nota: a 4ª e 5ª da foto conheci aqui no Tumblr, são amigas de anos, que saíram do virtual e se tornaram grandes companheiras na vida real 🤍 as outras 2 primeiras são amigas também de longa data, que inclusive foram minhas madrinhas de casamento
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Voltamos para o Brasil ali já no finalzinho de fevereiro, nos primeiros dias de março meu gato Kira adoeceu, de alguma forma contraiu uma espécie de gripe felina e foi simplemente desesperador, mal havíamos voltado de viagem, nem chegamos a desfazer as malas, ficamos indo de hospital em hospital para salvar ele. Foi simplemente desesperador, principalmente quando ele transmitiu a gripe para meu outro gato, o Ryuk. Tive enormes crises de ansiedade, chorei por dias e dias seguidos. Tinha acabado de iniciar no trabalho novo, tinha acabado de voltar de viagem e estava vivendo em prol de salvar eles. Deu certo. Estão saudáveis hoje, mas sinto que metade da minha saúde foi embora nesse período. Dias depois, voltei a ter crises cardíacas. Aaaah, acho que nunca contei isso aqui, né? Ou contei? Sou cardíaca 🥲 tenho arritmia cardíaca. Ela é ativada por variações de estresse e ansiedade. Kira e Ryuk estão bem (vide foto abaixo)
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Paramos em março após esse susto com os gatos? Claro que não, fui belíssima para os 3 dias de Lollapalooza. Debaixo de chuva, debaixo de ventania e por cima de muito barro, mas nunca feia, sempre sendo a grande maravilhosa que sou. Aliás, o evento foi maravilhoso (vide fotos abaixo)
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(Lógico que esse dia de short foi o primeiro dia de evento kkkkkk jamais imaginava a chuva apocalíptica que me esperava umas horas depois)
No momento, tô aguardando atualizações de outros festivais. Rock in Rio tá entregando uma line de aniversário de bairro, simplesmente péssimo, não me despertou qualquer interesse até o momento. Sigo aguardando algum posicionamento da Knotfest para saber o que nos aguarda. Mas, até então, nenhum outro festival a vista;
Esse mês fiz 2 anos de casada 🤍;
Até o momento, tem sido isso. Não aconteceram grandes coisas, se eu lembrar de mais algo, volto aqui. Se eu sumir, eu volto, não sei quando, mas sempre acabo voltando. Por enquanto, é isso. Por enquanto!
No mais, vocês sabem onde me encontrar:
Instagram: @fherveiga
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