#e se não está a chover está nublado
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estamos quase em julho e está a chover... we used to be a proper country
#e se não está a chover está nublado#cruzes eu não sei como é que os ingleses e tais não ficam deprimidos isto é o normal deles#tipo damn bitch you live like this?
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AMOR VOCÊ PODE ME LIGAR, SEMPRE QUE VOCÊ PRECISAR.
UNLUCK ME
Você deveria olhar para dentro, admirar as rosas que plantou ao longo do tempo.
Parar um minuto, sentir o vento levando todo esse tormento.
É preciso a reflexão diária para poder passar por toda essa batalha chamada vida.
Que por sinal, é passageira, de vez em quando você está a beira do precipício e alguém ou algo te puxa, fique grato em sofrer tudo isso para aprender a dar valor no que realmente importa.
Ele ou ela não baterão novamente na sua porta e estarão dispostos a tomar um chá enquanto apreciam sua horta.
Mas você guardou no coração todo aquele amor recíproco, isso foi bonito, isso foi sensível e sincero, então espero que tenha servido de algo.
Espero que você encontre novamente algo tão mágico quanto abraçar ela ou ele na beira do mar, ouvindo Sign of the times. As variáveis do amor escondido que nunca verão o amanhã são sim de entristecer, mas você precisa evoluir e aprender com isso, para não cometer a cadeia de eventos que levaram o passado para longe. Então fique distante, tire um tempo para animar o semblante, seja amante de algumas flores que vivo citando, faça carinho em gatinhos, ande de patins num domingo bonito.
Plante orquídeas, rosas, aprecie a arte de existir e ser feliz, ouça Mr. Kitty - After Dark, vá ao parque apenas para observar as crianças se divertindo. Continue sua caminhada longa, pois essa vida é um presente que precisa ser aberto todos os dias, quando o céu ficar nublado, tome um chocolate quente e leia Percy Jackson, ou se chover muito, vá no quintal observar os sapos e fingir entender tudo sobre os mesmos.
Precisa de amparo? Me diga algo, eu sou quebrado mentalmente mas posso passar um motivo positivo.
As vezes sinto falta de um amigo, mas, a solitude ensina que, é melhor fazer um e outro poema e não se jogar da colina.
Se a coerência pular sua janela, então adquira ela em silêncio, e pense com cautela como usá-la. Estive triste por longos anos, mas nunca joguei ninguém pra baixo, e faço o que faço para que nenhuma pessoa se encontre onde eu caí.
poema por: prettyhboy.
cover por: prettyhboy.
#fazsentidopravoce#poesia#poetas latinoamericanos#poetaslivres#arquivopoetico#citações#poetas do tumblr#poetas malditos#textos#depressão#melancolía#meus sentimentos#meus escritos#pequenosescritores#pequenospoetas#mentesexpostas#mardeescritos#espalhepoesias#suicideboys
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Mamei a rola do vizinho coroa que me deu carona pra aula pela manha (09-Out-2023)
By; Deby
Oi, me chamo Deby, tenho 18 anos e esse fato ocorreu nessa segunda feira dia 09.
Todo dia eu saio cedo para ir pro meu colégio, que não é muito longe da minha casa, como eu saio cedo sempre encontro meu vizinho do lado fazendo algo (tipo passeado com cachorro, olhando não sei o que no carro) do lado de fora. Ele é aposentado ele deve ter uns 60 anos, ele é moreno claro, cabelos totalmente grisalhos e bem baixinho, com uma barriguinha de cerveja rsrs.
Segunda eu saindo para ir ao colégio e ele também saindo como era a rotina normal, ele me ofereceu uma carona para o colégio, eu disse
- ”Obrigada, mas não precisa, o colégio não é tão longe assim”
Ele falou: - Mais ta nublado, pode chover a qualquer momento e vc ta sem guarda-chuva, tem certeza que não quer uma carona ?
Pensei bem, olhei para o céu e ele tinha razão então respondi:
- ta bom, vou aceitar sua carona
Ao entrar no carro, vejo que ele está com uma bermuda de pano, sabe aqueles pano bem fininho mesmo, e reparo um cacete enorme, quando a gente sai da esquina da rua…
Ele fala: - ta olhando o que ? (meio grosseiro)
Eu respondo: - nada não
Ele fala : - a ta, achei que tava de olho no meu pau
Eu falo : - que isso, eu não
Ele fala : - quer ver ele ?
Eu fico sem reação na hora, com um pouco de medo.
Ele fala : - ta assustada ?
Eu respondo : - um pouco ?
Ele fala: - que horas vc entra no colégio ?
Eu respondo: - As 07:15, mas eu posso chegar até as 08:20 que eu entro no segundo tempo.
Ele fala: - quer dar uma mamadinha rapída não?, conheço um lugar deserto, que não passa ninguém
Eu respondo : - que isso ?
Ele fala : - é que hoje eu acordei cheio de tesão, doido pra soltar meu leite numa boquinha linda como a sua, e não é de hoje que eu reparo que vc fica me olhando, uma vez que eu tava na piscina de sunga branca, eu vi que vc tava lá de cima do seu terraço me olhando, vc tem algum tesão em mim ?
Aqui falo pra vocês que sempre fico sim de olho nele, por sorte ele falou apenas dessa vez da sunga branca, mas já o vi algumas vezes a noite tomando banho nu na piscina. Não tenho nenhuma tara por homens mais velhos, mas também não vou deixar passar né se to afim.
Eu respondo: - nossa, não vou mentir, naquele dia da piscina eu estava doido pra entra naquela piscina estava muito quente, e também sentir seu cacetão me encochando.
Ele fala: safadinha rsrs, sabia que vc tava afim de uma sacanagenzinha também.
Eu respondo: - ta bom, vou ti mamar, mas vai ser rapido, ok ?, tenho que ir pra aula.
Ele responde: oba, ta certo
E muda a direção do colégio e estaciona o carro num lugar onde tem um monte de árvore, totalmente deserto, sério não tinha ninguem naquele local !
Ele vira e fala : - e ae, qual vai ser, ja to com a rola durona esperando vc cair de boca
Eu com um pouco de medo, começo a alisar aquele rolão grosso, sério ele era velho mais devia ter uns 18 cm de rola, era grossa e cabeçuda de mais, eu cai de boca naquele rolão, mamei muito, apertei suas bolas, chupei elas também, sugava a cabeça, engolia ate a minha garganta, babando muito no seu pau e não passou uns 20 minutos e o velho solta um urro de tesão e enche minha boca de leite, serio ele gozou muito, ele não avisou que ia gozar e soltou um 3 jatos enorme de porra na minha garganta, eu engoli tudo e depois ele falou
- ahh sabia que vc era uma putinha, quando tiver mais tempo vamos desenrolar pra mim comer essa bucetinha deliciosa que vc deve ter e esse cuzinho?! Pensa bem e me avisa ta! Agora vou te levar pra escola,
Ele me levou pra escola, passando a mão na minha coxa e tocando a minha buceta por cima da calça.
Antes deu sair do carro, ele me deu um beijo gostoso de lingua, e me desejou uma boa aula…
Enviado ao Te Contos por Deby
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O outono seguia, Maven e Roman se encontravam nos intervalos, mas ele ainda não havia pedido ajuda com os estudos. Em um dia nublado, ele a parou na pracinha quando voltava da escola.
"Sobe ai, vai chover!"
"Eu acho que não vai, não"
"Vai sim, vou esperar estiar na sua casa enquanto estudamos, tenho prova em breve."
Maven subiu, estava nervosa e com um pouco de medo. Não sabia lidar com a gentileza e espontaneidade de Roman, principalmente quando ele não era assim com mais ninguém, segundo boatos.
"Está chuviscando, se segura em mim que vamos mais rápido"
Maven chegou encharcada, mas a casa estava vazia. Após trocar de roupa e começar a estudar com Roman, percebeu que ele sabia cada linha da matéria e jogou um travesseiro em sua direção, iniciando assim uma longa guerra de travesseiros que espalhou penas por todo o cômodo.
"Prometa que não vai mais me enganar!" dizia Maven indignada e descabelada. "Eu não te enganei, precisava estudar" "Você sabia toda matéria!" "Certo, eu sabia, mas precisava da sua confirmação." "De que você sabia?" "De que somos mesmo amigos, amigos se ajudam. E também queria conhecer sua casa." ele disse enquanto atava o dedo mindinho ao dela, firmando a promessa.
"Você pode me visitar quando quiser, sem artifícios"
Um tempo depois, seu pai chegou do trabalho. A empresa havia expandido e colocado Eric no comando de um escritório. Como Maven já era uma adolescente, ele não viu problema em deixá-la sozinha, até ver penas e travesseiros espalhados pelo quarto e uma Maven ofegante fazendo a lição.
"Tem algo que você gostaria de me contar? Acho que essa bagunça não se fez sozinha e Claudia não esteve aqui hoje..."
"Sim, tem, eu gostaria de uma janela nova."
"Não era bem disso que eu estava falando, Maven"
"Bom, eu preciso de uma janela com uma abertura maior e achei que você pudesse resolver isso, pai, eu sinto meu quarto tão abafado e o senhor é tão bom com reparos!" Eric se envaideceu, trocaria a janela com urgência, seu bombonzinho não passaria mais calor!
Diferente de Roman, que suava como um porco embaixo da cama.
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Conto: Poder
A mulher misteriosa vagava perdida pela estrada, sem entender direito o que tinha acontecido com ela. “O que aconteceu comigo...” era o que pensava enquanto caminhava pelo meio-fio. Nesse momento, um carro parou; era um casal que resolveu ajudar aquela mulher enigmática.
— Olha, uma mulher! — disse o homem, enquanto a mulher direcionava o olhar para o carro sob um céu nublado. — Devemos ajudá-la?
— Sim! — respondeu a esposa do homem que dirigia o veículo.
Dentro do carro, a mulher não dizia nada que fizesse sentido. Aparentemente, o casal era composto por pessoas boas. A mulher apenas repetia: "Eu os perdi... Eu os perdi..." enquanto olhava para o dia lá fora através da janela do carro. Dava para ver que o que ela havia perdido era muito importante para ela.
— Meu Deus, ela não diz nada com nada. Será que está bem? — perguntou o homem.
— Vamos levá-la o mais rápido possível a algum hospital — respondeu a esposa, enquanto começava a chover. — Lá, eles saberão o que fazer com ela.
— Ok, vamos deixá-la em algum hospital. — Assim, o casal seguiu de carro em direção ao hospital mais próximo, com a mulher que encontraram perambulando pela estrada. Quando chegaram ao hospital, deixaram-na lá.
— Olá, encontramos essa mulher perambulando pela estrada, aparentando estar desorientada, e resolvemos ajudá-la, trazendo-a para cá. Ela não diz nada que faça sentido, parecendo sentir muita falta de algo.
— Ok, vamos ver o que ela tem.
— Estamos indo e que ela fique bem — disse o casal enquanto olhava para a recepcionista. O casal fez o que achava certo e a deixou no hospital.
Os enfermeiros e médicos perceberam que o problema de Jesse era psicológico. Ela foi encaminhada para um hospital psiquiátrico. Eles não sabiam do perigo que estava por vir. Jesse havia escapado de uma base militar ultra-secreta, onde passou por vários experimentos. Ela passou quase toda a sua vida lá até que um dia conseguiu fugir, indo parar na estrada onde foi encontrada.
— Ela não diz nada que faça sentido e não aparenta ter algum problema físico, mas sim psicológico.
— Vamos encaminhá-la ao hospital psiquiátrico.
Assim, Jesse acabou sendo internada. Em um belo dia, a doutora Rachael foi selecionada para acompanhar o seu caso, que intrigava a todos.
— Obrigada pela carona, Tom! — disse Rachael, naquele momento, para seu velho amigo.
— De nada! — respondeu Tom.
Então, a doutora se dirigiu para dentro do hospital e, em seguida, para a recepção, procurando saber em qual quarto estava a paciente:
— Oi, bom dia!
— Bom dia!
— Fui selecionada para acompanhar a Jesse. Em qual quarto está minha paciente?
— Quarto 415.
A doutora então se dirigiu para o quarto 415, onde Jesse se encontrava. Já em frente ao quarto, ela entrou.
— Olá, Jesse! Esse é o seu nome, não é? — Sim — respondeu Jesse, que logo depois olhou nos olhos da doutora Kate e disse: — Eu preciso sair daqui, pois algo grave pode acontecer.
Naquele exato momento, o dia se fechava, ficando bastante nublado, mas ainda era possível ouvir os pássaros. — Eu preciso sair daqui — repetiu Jesse, enquanto fixava o olhar nos olhos da doutora.
Ela já estava internada há algum tempo, enquanto os militares aguardavam por certos acontecimentos envolvendo a garota, pois o "Projeto Jesse" era ultra secreto. Essas informações não podiam chegar à mídia. Buscaram encontrá-la a todo custo, e muitas investigações secretas devem ter ocorrido para localizá-la o mais rápido possível, antes que algo grave acontecesse. E algo grave estava prestes a acontecer.
Enquanto isso, no hospital, a doutora Kate respondeu a Jesse: — Então, Jesse... Fui selecionada para acompanhar o seu caso. Disseram-me que o seu caso, de alguma forma, é muito especial. Que você mencionou ter perdido algo e que algo muito grave poderia acontecer. Nesse momento, Jesse direcionou o olhar para fora, observando o tempo pela janela. — Me conte mais sobre você.
Jesse, então, olhou novamente para a doutora e respondeu: — Eu não tenho mais nada para dizer além do que já disse — respondeu ela, enquanto encarava a doutora.
Era visível que ela se sentia desconfortável e, por isso, olhava várias vezes para o tempo lá fora, como se tentasse se distrair com os pássaros do lado de fora. Os pássaros voavam e cantavam entre as árvores, mesmo sob um céu nublado. O dia estava instável, assim como Jesse se sentia por dentro. Algo terrível estava para acontecer e causaria muitas vítimas. Ela não sabia controlar seus poderes, e por isso sabiam que Jesse, se estivesse lá fora, seria um grande perigo.
Nesse momento, Jesse avançou sobre a doutora, implorando para que a tirasse de lá e a deixasse em algum lugar afastado. Caso contrário, algo terrível aconteceria. Mesmo assim, a doutora não podia ajudá-la, pois não tinha permissão para tirá-la do hospital e tampouco queria cometer algum crime infringindo a lei. Mas como uma garota tão poderosa não conseguia sair de lá por conta própria, mesmo com seus poderes ainda latentes? Seus poderes iam e voltavam, sem que ela conseguisse controlá-los.
Antes de ser encontrada na estrada, Jesse se perdeu no meio da mata, onde acabou encontrando uma casa em busca de ajuda. Lá, por pouco, não foi abusada, pois, ao chegar na casa, encontrou apenas um homem de aparência rude que rapidamente tentou se aproveitar da vulnerabilidade da garota. Mas ele não sabia com quem estava lidando e tentou agarrá-la.
Assim que colocou a garota dentro de casa, o homem tentou abusar dela, mas seus poderes latentes foram ativados, destruindo boa parte da casa e o matando instantaneamente. Quando a família dele chegou ao local, encontrou apenas sangue e destruição por toda parte. Grande parte da casa havia sido completamente desintegrada.
Após o ocorrido, Jesse vomitou de nervoso e, ainda desorientada e assustada, correu pelo mato. Nada parecia poder feri-la, mas ela estava em choque. Eventualmente, acabou na estrada.
— Eu só quero sair daqui, não posso ficar — disse Jesse, enquanto vislumbrava o futuro sombrio que sua precognição revelava — eu sinto, eu posso ver que algo terrível vai acontecer, e será minha culpa. — Como assim, algo terrível? — perguntou a doutora.
Com o passar do tempo, o perigo se aproximava. Algo trágico estava para acontecer, e muitas pessoas poderiam se ferir gravemente. Jesse era um experimento militar ultra-secreto, uma arma com um poder de destruição imenso, vagando sem controle. Enquanto isso, a tarde chegava ao fim, e o horário da doutora no hospital também.
Jesse fazia parte de um projeto ultra-secreto que visava desenvolver habilidades paranormais ou psíquicas em humanos. Tudo era extremamente confidencial e jamais poderia ser revelado ao público, especialmente da maneira acidental como ocorreu com Jesse. O objetivo do projeto era transformar pessoas em armas de guerra, utilizando seus poderes em combate. Se os humanos já haviam criado armas nucleares, o que mais poderiam criar senão pessoas com superpoderes? Diversas nações se uniram para desenvolver esse tipo de tecnologia, o que significava que provavelmente existiam mais indivíduos como Jesse, escondidos em bases ultra-secretas.
Essas pessoas eram monitoradas desde o nascimento, submetidas a testes e estímulos cerebrais para desenvolver suas habilidades. As maiores potências mundiais estavam envolvidas em projetos semelhantes. Jesse cresceu dentro desse ambiente controlado, junto com outras crianças e jovens, supervisionada por cientistas, incluindo seus próprios pais, que trabalhavam no projeto e a submeteram aos experimentos, mesmo sabendo dos riscos. Algo tão complexo e perigoso poderia dar errado, e foi exatamente isso que aconteceu.
À medida que os poderes de Jesse aumentavam, sua percepção do mundo ao redor também se expandia, e ela ganhou a capacidade de prever eventos. Por uma falha no sistema, ela conseguiu escapar da base. Embora o projeto não fosse obrigatório, muitos dos jovens ali haviam sido voluntariamente entregues por seus pais, que acreditavam no potencial do experimento, apesar dos riscos envolvidos.
Quando Jesse escapou e viu a luz do dia pela primeira vez, sentiu uma breve alegria, já que só conhecia o mundo exterior pela televisão ou pela internet. Contudo, ela sabia que não poderia permanecer parada por muito tempo e fugiu rapidamente. Jesse, apesar de crescer revoltada com sua condição, mantinha um coração puro. Enquanto fugia pela estrada, um carro acabou se chocando com ela e explodiu. Jesse saiu ilesa, mas ficou ainda mais assustada com o que tinha acontecido. Foi assim que ela acabou vagando, perdida, pela estrada.
— Ela é um risco enorme. Ainda não sabe controlar seus poderes, e isso pode ser extremamente perigoso. — Concordo. Precisamos encontrá-la o mais rápido possível. — Se não conseguirmos localizá-la, só nos resta esperar que ela cometa algum erro, para podermos rastreá-la. Esperemos que ela não faça algo catastrófico.
Enquanto isso, Jesse foi vista pela janela do quarto antes de se deitar na cama. Ela teria poder suficiente para escapar dali a qualquer momento, se soubesse como controlar seus poderes — era um desafio constante. Jesse estava passando por uma fase de transição, em que seus dons ainda eram instáveis, o que a impedia de fugir antes.
Finalmente, a noite chegou, trazendo um céu deslumbrante, repleto de estrelas. Mas sob essa serenidade, algo começava a se desenrolar. Durante um pesadelo, Jesse acordou de repente, percebendo que seus poderes estavam se intensificando. O controle parecia escorregar entre seus dedos, e pequenos incidentes começaram a ocorrer: objetos se moviam sozinhos, lâmpadas estouravam sem explicação.
Nesses momentos, os militares com tecnologia avançada e com o uso de agentes especiais intensificavam as buscas por Jesse, mas logo, logo, eles saberiam onde a garota se encontraria. Os militares e o governo estavam desesperados para encontrar a garota o mais rápido possível.
"Não estou conseguindo me controlar. Preciso sair daqui."
Nesse momento, uma explosão estrondosa sacudiu o ambiente. A porta do quarto foi quase desintegrada, e as paredes começaram a trincar. Os alarmes de segurança do hospital soaram, enquanto seguranças e enfermeiros corriam para o quarto. Ao chegarem, encontraram tudo devastado, mas Jesse saiu ilesa dos escombros.
— Eu preciso sair daqui! Não consigo mais me controlar!
— Jesse, você não pode sair! — disse uma das enfermeiras, tentando contê-la.
Desesperada, Jesse avançou em direção à saída. Com um golpe de seus poderes, explodiu a entrada do hospital e saiu correndo para a rua.
— Jesse, volte! — gritou um dos enfermeiros, impotente.
— O que aconteceu aqui? — exclamou um dos seguranças, aturdido.
Enquanto isso, Jesse corria desorientada pela cidade, deixando um rastro de destruição por onde passava. A noite foi se transformando em dia, e as pessoas, confusas, tentavam entender a situação. As autoridades foram acionadas, e a polícia começou a investigar o que estava ocorrendo.
À medida que o caos se alastrava, informações sobre o incidente chegaram à base militar. Todos estavam desesperados, pois a garota precisava ser trazida de volta. Então, rapidamente, o exército foi mobilizado para encontrar a garota. O projeto Jesse precisava ser recuperado a todo custo, antes que o pior acontecesse.
A polícia chegava ao local onde a garota estava.
— Parada! Não se mexa! — ordenou a polícia.
— Eu não posso me controlar! — respondeu Jesse — Acho melhor vocês saírem daqui — disse a garota.
A polícia já tinha notado que a garota era a fonte de todo o caos que estava acontecendo. Enquanto isso, os caças sobrevoavam os céus e o exército tomava a cidade em busca da garota. À medida que Jesse se sentia encurralada, seus poderes tomavam proporções catastróficas. Apenas com a força do seu pensamento, Jesse destruiu as viaturas policiais. Balas não podiam detê-la, nem nenhum outro armamento militar.
— Para! Senão, vamos atirar! — gritou o comandante.
Enquanto isso, a garota olhou para os policiais, depois virou-se e saltou mais de 30 metros em direção a um edifício, enquanto os policiais começavam a atirar.
— Atirem nela!
Nesse momento, Jesse percebeu que podia voar. Enquanto isso, o exército chegava ao local. Uma tropa inteira de soldados tomava a cidade, acompanhada de veículos de combate, como tanques de guerra e armamento pesado.
Enquanto isso, na base, todos acompanhavam a situação em uma sala de comando. A garota passou a ser monitorada, com algumas pessoas visivelmente aflitas, enquanto outras, crianças e jovens, estavam mais tranquilos. O desespero era evidente nos rostos de todos aqueles envolvidos no projeto secreto.
— De todos aqui, Jesse foi a que mais se desenvolveu. — Tenho muito medo do que possa acontecer. — Não podemos fazer nada agora. — Parece que estamos cometendo um erro ao encurralá-la. Só vai fazer com que ela perca o controle de vez.
A cena na cidade era um caos. Sirenes tocavam, pessoas corriam assustadas, sem saber o que estava acontecendo, enquanto o exército dominava as ruas. O objetivo era contê-la e trazê-la de volta, mas parecia que já não havia como fazer isso. Ao se sentir encurralada, seus poderes cresciam sem parar, e Jesse não sabia como controlá-los. Um grupo de militares com armamento pesado recebeu a ordem de eliminá-la. Eles adentraram o edifício e subiram até o andar onde a garota se encontrava. Ali, notaram o poder de Jesse tomando conta do local, com sua aura brilhante.
— Meu Deus, o que é isso? — disse um dos soldados, assustado com a cena. — Temos que detê-la! Atirem!!! — gritou o comandante.
Nesse momento, todos os soldados começaram a disparar, mas nada disso teve efeito sobre a garota, que apenas se irritou. Com um movimento brusco, ela causou uma pequena explosão, lançando os soldados para fora do edifício a mais de 30 metros de altura. A garota, impulsionada pela explosão de seu próprio poder, foi arremessada pela vidraça do edifício, voando em direção ao topo de outro prédio.
Nessa hora, os caças avistaram Jesse e começaram a disparar contra ela. A jovem foi atingida e lançada do topo do edifício, caindo de ponta-cabeça em direção ao solo. Ela pousou lentamente, mas, enquanto isso, rapidamente foi cercada pelas forças militares. Agora completamente encurralada, Jesse perdeu o controle de seus poderes.
Enquanto dois A-10 passavam por cima da garota, bombardeando-a, uma nuvem de fumaça se formava ao seu redor. O poder de Jesse estava fora de controle.
— Não surtiram efeito algum — disse um dos soldados, observando, enquanto o poder de Jesse se intensificava. — Não há como capturá-la com vida! — afirmou o comandante, enquanto as forças militares miravam suas armas em direção a ela — Atirem!
No centro da cidade, a tensão aumentava. Nuvens de tempestade se formavam no céu, prestes a trovejar sobre a cidade. Jesse, uma jovem com poderes inimagináveis, se via cercada, mas seu olhar era determinado, apesar do medo. O céu sobre a cidade estava se fechando, e a atmosfera carregava uma eletricidade inquietante, como se o mundo estivesse prestes a presenciar o inevitável.
Então, dentro de Jesse, todo o seu poder começou a pulsar, crescendo como um vulcão prestes a entrar em erupção. O chão tremeu e trincou sob seus pés, enquanto um brilho intenso emanava de seu corpo, iluminando as ruas e refletindo nas janelas dos prédios, que se estilhaçavam. O silêncio tenso envolvia toda a cena, enquanto os soldados, com armas em punho, observavam com medo e incredulidade.
Com um grito primal, Jesse liberou todo o seu poder. Uma onda de energia irrompeu, explodindo em um clarão ofuscante. Ela havia chegado ao seu limite, e o que se seguiria ficaria registrado como a maior explosão de proporção nuclear já registrada pela humanidade.
Uma luz intensa de pura energia cósmica tomou tudo ao seu redor, desintegrando tudo o que estava em seu alcance e engolindo quase toda a cidade instantaneamente. A devastação foi em larga escala, arrasando tudo pela frente.
A luz se expandia em um raio devastador, transformando a cidade em um mar de cores vibrantes e caóticas. Prédios se contorciam e desmoronavam, suas estruturas de concreto se tornando poeira e escombros, enquanto a força do impacto criada pelo poder de Jesse gerava uma onda de choque que se espalhava por toda a cidade.
Veículos foram dizimados, destruídos e arremessados como se fossem brinquedos, e o chão se partia em fendas profundas, engolindo tudo em seu caminho. O céu parecia se rasgar, e uma explosão sonora ensurdecedora ecoava, misturando-se aos gritos de pânico das pessoas que tentavam escapar do caos. A cidade, uma vez vibrante e cheia de vida, agora estava envolta em fumaça e destruição.
No meio desse furor, Jesse se erguia sobre uma gigantesca e profunda cratera, como uma figura solitária em meio ao colapso causado por seu poder. Seus olhos ainda brilhavam com a intensidade do poder que ela havia liberado. O mundo ao seu redor estava em chamas e destruído, mas, por um breve momento, ela voltou a si ao olhar ao redor, vendo todo o caos que ela mesma havia criado. Era uma transformação não apenas da cidade, mas dela mesma. Um renascimento que prometia tanto destruição quanto a possibilidade de algo novo.
Então, Jesse voltava a si e lamentava:
— Eu causei tudo isso... Não consegui me controlar. Não consegui conter todo esse poder dentro de mim — disse, enquanto a cidade se transformava em um deserto de escombros e um cogumelo imenso de poeira e cinza tomava o céu. Ela olhou ao redor, sentindo a dor de suas próprias ações: — Eu causei tudo isso com meu poder. — Não, não pode ser — lamentava a garota, com os olhos cheios de arrependimento.
De repente, um facho de luz subiu aos céus e desapareceu rapidamente. Enquanto isso, Jesse desaparecia, e uma força contrária acontecia, arrastando tudo para o centro da imensa cratera.
Jesse surgiu em um vale, rodeada pela natureza em um lugar belo, com altas montanhas e um céu azul. Ela deixou para trás a destruição e o caos causados por seus poderes, buscando isolamento e solidão. Com lágrimas no rosto, Jesse começou a refletir enquanto observava a beleza da vida em sua forma mais pura, no meio da natureza. Ela lamentou por algum tempo o ocorrido, por ter perdido o controle de seus poderes, mas também meditava durante esse tempo. Naquele momento de paz e tranquilidade, Jesse aprendeu a controlar totalmente seus poderes. Alguns anos se passaram, e Jesse emergiu do vale, renovada e transformada. Durante o tempo isolada, em meio à natureza e aos animais, ela passou a entender ainda mais o valor da vida. Observando a natureza ao seu redor — os animais, as plantas, as flores, os insetos e toda criatura presente — Jesse decidiu dedicar seus poderes ao bem, para ajudar outras pessoas e evitar que algo semelhante acontecesse novamente.
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Como eu poderia não me apaixonar por você?
Sempre fui do tipo clichê, aquela que sonhava com um romance de filmes… Mas no decorrer de minha trajetória fui me frustrando com certos acontecimentos. Quando eu conheci você… no real já estava bem desacreditada no quesito “amar e ser amado”, sempre achei que tinha algo de errado comigo, e você veio para me mostrar o contrário… Eu amo estar com você, cada momento contigo, é aquele ditado clichê “quando estou contigo, você cura coisas que nem mesmo foi você quem causou. Eu vejo que é você a minha pessoa… sinto que finalmente encontrei aquela pessoa que tanto sonhava. Te agradeço por me amar, te agradeço por cuidar de mim, te agradeço por demonstrar e por estar aqui…
aquelas três palavrinhas… elas não seriam o suficiente para definir o que eu sinto por você, e é incrível como em tão pouco tempo o que temos chegou nessa proporção, e eu me sinto tão bem assim… não sinto mais medo, você me passa certezas e total confiança.
os meus olhos sabem do que o meu coração sente, e por isso as vezes me pego te olhando fixamente viajando em cada linha do seu rosto, é apenas o desejo de me lembrar de cada detalhe seu…
Quando te abraço, sinto paz… me sinto em casa. (esse é o real motivo de querer morar no teu abraço)
Você é como o sol que ilumina meus dias nublados e escuros.
Por você eu seria capaz de andar a cidade inteira para ir até você quando soubesse que não está bem, ficaria te mimando ou fazendo palhaçadas pra
te fazer sorrir, ah e como eu amo esse teu sorriso. Te daria meu ombro para que encostasse sua cabeça, te daria meu colo para que descansasse.
Te daria o mundo, te daria o chão caso o seu tivesse desabando.
As vezes quando estou pensando no futuro… de repente estou pensando em você, então vem uma lembrança que me faz sorrir.
Eu me sentia muito deprimida, mas não conseguia dizer pra ninguém, e você fez chover paz no meu coração…
meus dias escuros foram ficando brilhantes assim que te conheci. Penso que não tenha sido em vão, percorremos um longo caminho no decorrer de nossa trajetória, e nos encontramos, nossos caminhos se encontraram. Quero te abraçar forte, quando você estiver dias cansativos espero que seja eu a pessoa que possa fazer você descansar.
Era um dia cinza como sempre, e uma luz caiu sobre meu mundo que sempre foi escuro, será que você sabia disso!?
Se todas as escolhas erradas, pessoas erradas , lugares errados me levaram até você, então eu estive no caminho certo.
Já sonhei que te perdia, e soltei um suspiro profundo enquanto meu coração doía, depois de perceber que era apenas um sonho. Você está aqui, e espero que seja tão real pra você quanto é pra mim.
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Day Thirty-Five: November 4th.
No Senac tivemos aula de CHS, e 4 dos 6 horários foram apenas apresentação de seminário. Eu acho o sistema de apresentar seminários muito falho, principalmente pois ele não engaja a pessoa a aprender, nem quem está fazendo nem quem está ouvindo. Sempre sobra pra apenas um fazer tudo, e o restante apenas lê sem refletir nada, e pelo desconhecimento do assunto, ninguém da sala consegue prestar atenção. Tive muito sono nessas aulas.
Hoje não pratiquei esporte por que choveu o dia todo, aí deu preguiça. Mas amanhã eu pratico se não chover de novo, sair pra fazer exercício e ver aquele friozinho somado a um céu nublado chovendo é desanimador, da vontade de entrar em casa, se enrolar no cobertor e dormir por horas e horas.
I went to English class today, I stayed there longer because I didn't have class on Thursday (because of Halloween). I had to hand in 7 different lessons, I'm already finishing internship G. It takes me 3 weeks per internship and I have 9 left, so if everything goes well by the middle of next year I can finish everything. I really enjoyed walking in the rain, listening to the sound of falling water is very relaxing.
Chegando em casa teve Derby Paulista hoje, Palmeiras X Corinthians. Os gambas venceram por 2x0 das peppas. Como São Paulino torci pra que caísse uma bomba em Itaquera, mas preferia que o palmeiras tivesse ganho pra decretar o rebaixamento dos gambas. Mas esse time não serve nem pra isso.
video: me walking in the rain.
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31/12/2023
Se chover eu fico.
Se não chover eu voume embora.
Não sou feita de açúcar, mas meu caderninho é um confidente delicado. E se a chuva ousar molhá-lo, será um preço pequeno a pagar pela expectativa de testemunhar uma das melhores vistas de todas. Não saberei a menos que eu fique.
Mas não vai chover, e eu, não vou embora. Então vou ficar. Ficarei. Não sou de dar pra trás. Quando decido algo, difícil alguém fazer eu desdecidir; sou sensata, razoável, ainda que um tanto descuidada. Não, não sou melindrosa. Eu acho. Sou apenas humana.
Mas o céu tá clareando, e estou pertinho do mar, um barco ao fundo e gaivotas (muitas gaivotas) perambulando essa hora. Tem também uns passarinhos marrons, mas não sei o que eles são.
O dia fica cada vez mais claro e a luz mais quente. A praia toda aguarda. Um cara com detector de metais chega, passando seu aparelho pela extensão da areia da praia. Tem muito lixo, também, pela extensão da praia. Tristezas descartadas.
Apesar da nuvem densa, o céu cede um poquinho. Toques de laranja surgem na boca do mar, lá ao fundo. Minhas pernas adormecem por cruzá-las por tanto tempo, mas a espera persiste. Sou uma vergonha a todos os indígenas do mundo.
Tem muita gente na praia também, mais do que eu esperava. Com caixas de som altas, a maioria trêbados, cambaleantes. Mas não quero falar sobre eles. As nuvens viram tela e se pintam de rosa, salmão e laranja cada vez mais. Os buracos entre elas revelam um céu cinzento e esbranquiçado.
Sim, mesmo bastante nublado, o sol se insinua. Aquele do qual eu fugi tanto o ano inteiro, e agora aguardo tão paciente e atentamente. Tão pálida fiquei todo esse ano, triste, insegura, tão fora de mim.
Mas agora sou eu, o sol e Deus, que vela por mim sempre, mesmo sabendo tudo tudo tudo.
Está tão nublado que mesmo eu, aqui na areia, próxima ao mar, começo a questionar sua chegada.
Mas eu já estou aqui, na areia, tão pertin do mar, e não sou melindrosa.
Um grupo com sua caixa de som começa a cantar mais alto, gravar o céu e a comemorar, "Uhuuullll!". Mas eu não estou vendo o que eles estão vendo. O que eles vêem além da minha visão?
É que ainda está tão nublado e só um ou outro feixe de luz passa pelas nuvens tão escuras. Eu tenho esse problema, sabe? É que o meu cérebro... Ele tem alguma dificuldade com serotonina e endorfina, não sei explicar muito bem. Mas sempre foi assim.
Agora as nuvens se abrem um cado mais, e o barquinho continua ali, ao longe, e a caixa cantando aqui do lado. Tá parecendo que ele vem, mas não sei ainda com certeza.
Mesmo que ele apareça só um cadinho, ali entre as nuvens abertas... Mesmo que timidamente... É que está muito nublado, e na boca do mar já não se vê claridade nem feixe de luz.
Mas tudo bem se ele não vier também. É o último dia, mas não é o último ano. Eu até compreendo! Pra que aparecer para alguém que o negligenciou e se ausentou de seu calor por tanto tempo? Eu também não apareceria!
Aqui na areia, mesmo com tantas pessoas em volta e com esse céu, acaba que me sinto sozinha. Sento na parte mais a direita da canga, deixando um assento vazio ao meu lado. Devaneio com um outro sonhador, que também viria até a praia nesse último dia. Também se sentiria meio sem graça, sem jeito, descontente com as pessoas e os lixos ao redor. Que desistiria e daria alguns passos para a escadinha da saída, mas me veria aqui. Bem aqui, nesse pontinho da praia. Sentada sozinha, pertinha do mar, um assento vazio ao meu lado na canga, caderninho no colo e olhar perdido no horizonte. Ele teria receio, mas hoje é o último dia, então ele viria. E me pediria licença para se sentar ao meu lado. E poderíamos sonhar juntos, mesmo em silêncio. Então o céu não pareceria mais tão escuro.
Mas está. Bem escuro.
De qualquer maneira, hoje é o último dia, mas não é o último ano, e no próximo ano será minha reconciliação com o sol, e até com Deus.
Mesmo que esteja nublado, e minhas pernas dormentes. Porque não fui só feita de dias ensolarados, muito pelo contrário!
Quando o barquinho vai embora junto com a ponta do meu lápis, então eu também vou. Com a promessa de reconquistar essa luz forte e vibrante, que não pude ver hoje. Afinal, hoje é o último dia deste ano, mas não do próximo. Olho algumas vezes mais antes de finalmente sair da praia, sandália nas mãos. Sim. É o último dia deste ano, mas não do próximo.
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Nesta madrugada me peguei pensando num troço. fiquei tão encafifado que acendi um cigarro e fui pra janela alcançar as estrelas. Bicho, pode ser que não aconteça, os sonhos, os planos, o amor da vida, os filhos, a casa própria, a mudança... Deus pode dizer não, pode não querer, e aí, bicho: onde é que eu enfio tudo isso?
Minha mãe sempre disse que o que é meu está escrito, mas pode ser que não exista nada escrito, ou que estejam escritas coisas completamente distintas daquelas que desejei. Fumaça, céu estrelado, suspiro profundo: eu estou pronto para o não de Deus? ora essa, é Ele quem dá as cartas e ponto final. A mim cabem o esforço e a luta. Mas no fim das contas sou tempo nublado esperando para chover, pássaro de asas cortadas, garrafa sem rótulo, infantaria sem balas, estou incompleto sem o aval que vem de cima.
Terminei o cigarro e fiquei zanzando pra lá e pra cá. Mais pensativo que ágora grega. mais resoluto que a morte. Me recolhi pequenino em oração. Despi a casca bruta da dor e permaneci apenas sinceridade. Disse: que seja feita a Tua vontade. e se puderes, apenas me ensine a aceitá-la.
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Em rio que tem piranha jacaré nada de costa
li que a despesa com jatinho que trouxe o Justin Bieber para cantar no Rock in Rio custou 1,3 milhão de reais; Bieber cantou visivelmente abatido e ao mesmo tempo que parecia apático também parecia carregado de emoções; depois li que o cachê do cantor foi de 5 milhões de dólares.
vejo a Jade na novela e penso duas coisas, uma que ela parece representando ela mesma e teve uma puta sorte por já estar numa novela de horário nobre e num papel que me parece do núcleo principal da trama enquanto tantos e tantos excelentes atores tem participação pífia na televisão; e coisa dois é que ela deve tudo ao irmão, se Leo Picon não fosse o pré-adolescente inquieto e correndo atrás da fama não seria o que se tornou e Jade provavelmente não teria a visibilidade que teve e nem as oportunidades. Fãs de Jade Picon, agradeçam ao Leo Picon.
já ouvi e acredito que os caríssimos leitores também, que cada povo tem os governantes que merecem, ou seja, que refletem o que são, vendo as propagandas eleitorais principalmente agora do segundo turno se tem então um quadro bem feinho do povo. E que país pode pretender um dia se tornar um país desenvolvido se em 2022 ainda discute religião e costumes; somos um país atrasado que nos últimos anos caminhou para trás.
hoje o dia amanheceu chuviscando, agora parou de chover e está nublado, úmido e frio, desde às 8h há um barulho terrível de muitas vozes vindo do meu vizinho de baixo, acho que tem umas 200 pessoas lá falando todos ao mesmo tempo, ouço em especial uma voz afetada, sim, de uma bicha, e neste exato momento ouço saudações, chegou mais gente. O apê dele é do tamanho do meu, uns 40 metros quadrados com um quarto e banheiro e sala e cozinha em conceito aberto. O máximo que recebo para jantar, quando chamo amigos, são mais 3 ou 4 pessoas, de preferência 3 para ficarmos comigo 4 e todos acomodados na minha mesa de 4 lugares. Meu vizinho é um pessoa interessante, acho que mora há um ano ou pouco mais, viaja bastante, voltou este semana depois de mais de um mês fora, me disse que mês que vem vai embora, vai morar na Itália, onde já morou um tempo. Quando ele transa a mulher geme horrores, só ouço o gemido, diferente de um morador anterior que era gemido e uma salva de palmas. Este atual é eclético, acho que pega geral sem se importar com o gênero, logo que ele mudou rolava uma tensão sexual quando nos cruzamos, depois começamos a trocar ideia de vizinhos e passou a tensão sexual; pensei até em chamar ele pra um vinho antes dele ir embora, quem sabe rola algo.
tomei o primeiro café, que em geral tem sido o único da manhã, outro só no final do dia, diminuí consideravelmente o consumo de cafeina, não sei se isso é bom, apenas não sinto tanta necessidade de tomar um café atrás do outro; agora preciso levantar e me arrumar para ir ao mercado, tem quem não goste de ir ao mercado, eu gosto, gosto de comprar coisas de comer, escolher, enfim, ir ao mercado é sempre divertido e também rola umas paqueradas, tenho notado e já flertei com pais jovens, às vezes até com mulher e filho por perto, tem muita gente safada neste mundo, este blogueiro incluso, e homem é safado por natureza, então, mulheres, cuidem dos seus maridos, as piranhas estão soltas.
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𝕴𝗧𝗔𝗘𝗪𝗢𝗡 𝗖𝗟𝗔𝗦𝗦
𝕭𝗥𝗢𝗞𝗟𝗬𝗡 , 𝗡𝗘𝗪 𝗬𝗢𝗥𝗞
◔ 𝟭𝟰:𝟬𝟬
O tempo estava nublado e tudo indicava que iria chover, e, quanto mais o tempo fechava mais pessoas chegavam perto de S/n para se despedir da garota.
A Jung estava sentada em um banco até sentir alguém tocar seu ombro, ao virar para ver quem era a garota viu alguém que não via a muito tempo. Seu pai
Os dois não soltavam uma palavra se quer
Apesar de levar o sobrenome do seu pai a garota não teve nenhuma convivência com o mesmo, pelo fato do mesmo ser alguém com influência e ser uma figura pública.
O mesmo nunca aparecia nem mesmo nos aniversário a garota podia contar nos dedos de uma só mão o tanto de vezes que o mesmo apareceu.
Mas diferente do seu pai, ela teve uma convivência com seus avós paternos que sempre davam um jeito de aparecer em datas importante para a garota
S/n não o considerava seu pai, na verdade ela só parou de considera-lo seu pai após os nove anos quando percebeu que se o mesmo não agia como seu pai ela não tinha que agir como se o mesmo fosse o tal.
Ji-Hoon não disse nada até porque não sabia o que falar para a garota que tinha acabado de perder a mãe e estava praticamente sozinha no mundo
── Vou sentir tanta falta dela ── S/n diz soltando uma lágrima e quebrando o silêncio entre os dois
── Apesar de tudo, eu também vou sentir falta dela ── Ji-Hoon diz suspirando
Mesmo não tendo amado So-dam
Deixando o silêncio pairando no ar a garota acabou suspirando já sabendo o que viria pela frente.
── Eu sei que você não tá aqui só pelo velório não é? ── S/n diz o olhando
── Sua vó entrou em contato comigo. Ela falou que era pra mim te levar comigo para a Coreia ── Ji-Hoon diz e a garota se levanta
── Mas eu não quero ir, aliás eu tenho quase dezesseis, eu já posso morar sozinha ── S/n diz o encarando ── Eu falei com meu amigo Johnny e eu trabalho ou seja eu tenho como me sustentar ── Antes que a garota pudesse se quer protestar Ji-Hoon a interrompeu
── S/n sua vó está doente e eu sei que você é mais apegada a ela e ao meu pai, do que a mim ── Ji-Hoon diz suspirando ── Nós já levamos ela a vários médicos e nada, fomos a uma psicóloga que disse que ela não está doente ela está triste. Você é nossa última saída.
A Jung era muito apegada aos seus avós e, ou seja na cabeça dela o que Ji-Hoon estava fazendo era golpe baixo.
É claro sua vó precisava dela, mas, por um lado ela não queria ir.
Mas se ela poderia ficar lá até sua avó melhorar e depois podia pegar o vôo mas rápido para os E.U.A
── Tudo bem eu vou com você mas só pela minha avó ── S/n diz se dando por vencida
── Obrigado de verdade ── Ji-Hoon diz dando um abraço na garota que acaba ficando estática não retribuindo ── Nós vamos daqui a dois dias de manhã tudo bem para você?
── Aham. Eu só tenho que me despedir do Johnny e do Mark ── A garota diz se afastando do mesmo
── E o seu trabalho?
── Eu fala com o senhor Zhang ── S/n diz
── Amanhã eu passo pra te ver. Okay ── Ji-Hoon diz e a garota assenti
[ . . . ]
A Jung se encontrava sentada junto com seus amigos na escadaria do prédio onde ela morava com sua falecida mãe.
A garota estava no meio dos seus dois amigos com a cabeça apoiada no ombro de Johnny e com Mark ao seu lado
Como sempre em um dia pós chuva no Brooklyn o sol já estava por toda parte, as ruas tinha algumas crianças brincando meninas brincavam de pular corda e os meninos jogavam basquete. Nas escadas alguns adolescente estavam mechendo no celular enquanto conversavam entre si
As vezes podia ver uma mãe saindo da casa apenas para chamar o filho para tomar banho, e alguns pais chegando do trabalho após um dia cansativo.
Os três estavam em silêncio até Mark soltar um suspiro
── Não acredito que você vai pra Coreia ── O canadense disse indignado
── Eu também ── S/n diz suspirando
── Por que você não fica, você pode morar comigo no meu apartamento ── Johnny disse
── Não é tão fácil Johnny, minha avó precisa de mim também ── S/n diz ── E outra, Johnny sua mãe não mora na Coreia e Mark você não tem um primo que mora lá, é só vocês irem me visitar
── Mas você também vai voltar pra visitar a gente não é ── Mark diz e a amiga assenti
── Mas é claro. E vocês também vão me visitar ── S/n diz abraçando os dois pelo pescoço ── E outra não pretendo ficar por muito tempo na Coreia
── Bem as aulas de coreano com a sua mãe pelo menos servirão para alguma coisa ── Johnny diz sorrindo
── É pelo servirão para algo ── S/n diz também sorrindo
── E quando você vai? ── Mark diz
── Amanhã
── Então temos que aproveitar ── Johnny diz se levantando
── Sugiro jogarmos basquete com as crianças ── Mark diz se juntando ao amigo
A Jung observou o Lee e para o Seo, vendo os dois estenderem a mão para ela, a garota aceitou se juntando aos amigos indo até às crianças que estavam jogando
E foi assim que a garota passou sua última tarde nos E.U.A, brincando com as crianças da rua e seus dois melhores amigos.
[ . . . ]
A garota descia as escadas do avião sendo acompanhada de seu pai, ao finalmente sentir seus pés em solo coreano a garota logo deu um suspiro seguindo seu pai até o estacionamento, onde tinha doi homens do tamanho de dois postes vestidos de preto dos pés a cabeça
── JinTian, Hyusuk como vai ── Ji-Hoon diz enquanto os dois pegam as malas fazendo uma pequena reverência
── Annyeonghaseyo ── S/n diz sendo simpática mas os brutamontes não respondem nada apenas dão um aceno com a cabeça ── Nossa onde tá a educação dos coreanos ── A garota diz agora em inglês
── Eles só não gostam muito de falar ── Ji-Hoon diz enquanto os dois entram dentro do carro ── Pra casa dos meus pais em Gangman ── Ji-Hoon diz agora para os seguranças que novamente acenam com a cabeça
A Jung pega o celular vendo o mesmo sem sinal, suspirando a garota deixa o celular de lado enquanto olhava a janela.
Não demorando muito o carro parou em frente a uma casa que a garota descreveu em sua mente como "casa de gente rica".
Logo os dois brutamontes abriram a porta para os dois S|n tão distraída olhando a casa nem percebeu que seu pai colocou a mão sobre seus ombros a encaminhando para dentro da porta
Ji-Hoon tocou a campainha e garota jurou ter ouvido um " eles chegaram, eles chegaram " do outro lado da porta, que logo foi aberta pela avó da mesma.
── Meu docinho entre ── Miang-su disse puxando a neta para dentro da casa ── Como você está? Eu sinto muito querida
A garota da um sorriso logo sendo puxada para um abraço pela avó, abraço que a mesma fez questão de retribuir.
── Jung S|n a quanto tempo minha neta ── Jung Ho-seok diz indo até a garota que o abraço
── Eu também senti sua falta vovô ── S|n diz sorrindo
── Bom eu gostaria de ficar ── Ji-Hoon suspira ── Mas eu tenho que ir para casa, só que amanhã de manhã eu estou de volta para o almoço
── Traga Tae-hee junto eu quero ver como está a barriga dela ── Miang diz sorrindo mas logo fica confusa ao ver o filho suspirar ── O que foi? Disse algo de errado
── Tae-hee? Quem é Tae-hee? ── S|n disse confusa não entendo
── Tae-hee é minha esposa ── Ji-Hoon disse e a garota o olhou incrédula ── Ela está grávida de gêmeos
S|n apenas murmurou um "oh" e deu um pequeno sorriso que foi completado por um silêncio dos quatro presentes na sala
── S|n querida que tal eu te mostrar seu quarto ── Miang diz subindo as escadas junto a garota
Ho-seok olha Ji-Hoon andando até o mesmo e o olhando, a decepção parecia estar estampada na cara de Ho-seok enquanto podia se notar o arrependimento no rosto de Ji-Hoon
── Fazem três anos que você e Tae-hee estão casados ── Ho-seok diz e antes que Ji-Hoon dissesse algo ele continua ── Como pode não contar para a própria filha que se casou
── Appa...
── Ji-Hoon se você fosse criança eu estaria te puxando pelas orelhas ── Ho-seok suspiro ── Mas como você já é adulto, eu só posso falar que você é um idiota
Após isso Ho-seok saiu subindo as escadas indo atrás das duas. Ji-Hoon saiu da casa entrando no carro
── Nada melhor do que o apoio emocional do seu velho ── Ji-Hoon disse ácido
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Meus braços jorram culpa, medo e angústia.
Sobre meu corpo os respingos de aflição.
Já não caem mais lágrimas de meus olhos;
Elas se tornaram esse vermelho, vivo.
Meu corpo está abatido e fraco
E meu coração já não suporta saber que perdi amor em tudo e a todos.
Não vejo mais o esplendor da vida,
Tudo em minha visão se fechou.
Poucas vezes eu vi a luz do sol em meu ser,
Pois em minutos tudo ficou nublado e com risco de chover.
Noto que minha mente se tornou o epicentro do caos;
Existe uma tempestade incessante aqui dentro.
Meus pensamentos autolesivos me tornam um ser ingrato,
Visto que eu desmereço a vida que o cosmos deu a mim.
Eu concordo que preciso de ajuda,
Já que meus esforços não estão dando certo.
Desejo por meio da esperança que me resta melhorar,
Tendo ao menos uma vida interna e externa estabilizada.
Que assim não me entregue de braços abertos a jovem morte,
Pela qual eu sinto que pode me confortar e me livrar desta confusa dor.
~Agatha Neumann
#bneumann#desabafo#projetoautoral#projetonovosautores#lardepoetas#projetoverboador#projetovelhopoema#liberdadepoetica#projetopequenosescritores#dor#projetorevelações#arquivopoetico#projetosonhantes#projetoreconhecidos#a☆#aneumann#agathaneumann
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~•Capítulo 1•~
Sentado no chão de um mini apartamento, com bebidas, antidepressivos e uma corda jogada no chão, Aizawa se encontra em um estado de pura ansiedade. Ele se sente cansado, louco para atravessar o caminho entre a vida e a morte, porém algo o empede. O que seria? Não se sabe. Ele não sabe o que sente. Não sabe o que está a procura. Ele apenas queria uma vida confortável e amorosa com seu amado falecido Yato, ele sente raiva da pessoa que dirigia o caminhão, ele quer vingança, mas não vai levar a algo bom, então ele se senta e pega o celular, começa a vasculhar os seus contatos, procurando por ajuda médica. Depois de passar um tempo procurando, ele se depara com o nome do Tairo. Algo nele muda. O entusiasmo que não vinha a um bom tempo aparece, porém não tem forças para realizar a ligação. Coloca uma melodia no celular e deita na cama, chorando e ouvindo a bela melodia.
O dia amanhece chuvoso, tudo que Tairo queria neste momento é nadar um pouco, porém o tempo não permite. Ele pega o celular, entra no Instagram, e encontra o perfil de Aizawa. Primeira foto que vê é dele e seu falecido namorado. Surta. Da um giro. Pula. Grita. Nada nele se acalma. Ele fica feliz, pois na legenda diz:"Rumo a nossa casa em Tokyo!". Por um momento olhando a foto, ele fica feliz e começa a chorar. Uma sensação de felicidade o atinge. Deslizando o dedo para começar uma ligação, seu telefone toca, é um trabalho de meio período em uma lanchonete. Atende o telefone:-Gostariamos de informar, que o jovem Tairo está aceito sob nossas condições e exigências. Tairo ri alegremente.
-Quando começo?- pergunta Tairo sorridente- Amanhã de manhã?- pergunta o moço no telefone.- certo!- responde Tairo.
De tão alegre, Tairo esquece de ligar para Aizawa. Estava esperando por uma ligação dessas a um bom tempo.
Tairo decide colocar uma boa melodia em seu celular, e começa a desenhar. O fato de Aizawa ter um namorado, o fato dele gostar de meninos, o atinge. Diversos pensamentos brotam em sua cabeça, ele quer encontra o quanto antes seu amado amigo, porém o clima não colaborou hj. Quando olha para seu desenho, ele percebe que desenhou ele e Aizawa....de um modo diferente, os dois estavam se beijando. Ele pula assustado. Nunca teve um relacionamento sério com alguém. Uma vez uma menina, na escola, tentou o beijar, mas ele negou. Ele nunca sentiu algo por alguém.
Aizawa acorda estressado e assustado, chegaram boletos para pagar. Ele tem de arrumar um emprego o quanto antes. Mas precisa cuidar de seu estado mental, o que não percebe.
Ele levanta, o dia está nublado, mas parece que só choverá a noite. Então ele sai. Vai a uma escola, e com seu currículo, consegue uma vaga para professor de música.
Além de ensinar, Aizawa também compõem, toca e canta, porém só pra si mesmo, ninguém nunca o ajudou com sua auto estima.
Saindo da escola, uma criança correndo para não chegar atrasado a escola, esbarra em Aizawa. Isso o faz lembrar dos velhos tempos, e novamente, de Tairo. Juntando forças pega o celular, mas ainda assim não consegue ligar.
A noite cai, a chuva vem junto, e Aizawa só quer dormir para trabalhar amanhã.
Tairo estava na piscina abandonada, sua mãe sempre dizia "Se quer algo, corra atrás" e isso Tairo leva para vida. Ele é quem limpa e coloca água na piscina. A piscina ficava em um lugar rodeado de plantas, em um tipo de floresta, parece que antigamente ali era um lugar de festas, mas agora o verde toma conta.
Quando começou a chover, Tairo saiu correndo, direto para seu apartamento, estava apenas de calção de banho, enrolado em uma toalha. Correndo pelas escadas (dias de chuva o elevador é interditado por segurança) Tairo esbarra em um homem alto e com cabelo escuro, com muitas olheiras e encharcado. Tairo acaba caindo em cima do homem, quando olha para sua cara, não o reconhece, mas parece muito familiar. -Com licença, poderia sair de cima de mim?- diz o homem para Tairo. - C-claro, desculpe. Eles se levantam e Tairo desaparece correndo pelas escadas. Quando chega em seu quarto tenta se lembrar de onde conhece o homem, será que dá academia? Da onde? Ele não sabe. Não lembra.
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My brother’s lover
Presented by kozuha
ANI NO KOIBITO
A pessoa amada do meu irmão mais velho
P11-15
.............................................................................
P11
Mikasa : Bom dia !
Hoje você tem trabalho ?
Levi : Não ... só estou saindo um pouco.
Só a lavagem de roupas está em andamento,
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quando terminar, coloque para mim a roupa na máquina de secar.
Mikasa : Entendido !
Até mais !
...........................................................................
P12
Rádio : A seguir, as informações meteorológicas :
O tempo pela manhã vai estar ensolarado em toda a cidade, mas
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à partir da tarde fica nublado e à noite, há previsão de chuva e trovoada em alguns lugares.
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Na ocasião de sair, não se esqueça do guarda- chuva ...
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Mikasa : Hoje vai chover …
…………………………………………………………..
P13
Mikasa : Que chuva terrível, né.
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Será que hoje o meu irmão tinha um encontro ? ...
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Já voltou ?
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Ah !
…………………………………………………………
P14
Levi : .....
Mikasa : Você não tinha um guarda-chuva !?
Se você tivesse me contatado, eu teria ido te buscar.
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Levi : ... Eu só estou um pouco molhado.
Hoje eu já vou tomar um banho e dormir.
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Som de porta batendo : ... batan
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Mikasa lendo uma receita : hum ...
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Coloque o leite e ...
o mel, né?
Acho que tinha mel.
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P15
Mikasa batendo na porta : Irmão,
você ainda não acordou ?
------------
Acabei fazendo muito chocolate quente ...
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Mikasa : Coloquei canela e noz-moscada,
tentei fazer do gosto dos adultos ...
Que tal ?
---------------
Levi : ... Hum
Não está ruim...
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Augusto Cury, disse, em "você é insubstituível" que a frase "eu não pedi para nascer" está errada, porque foi você quem chegou na frente daquela corrida, então, sim, você pediu para nascer. Não fique se lamentando, depois que plantar a semente, quem te garante que todos os dias serão de sol? E se chover no dia seguinte e tudo virar lama? Você terá duas escolhas e uma prioridade.
Escolha 1, a mais fácil: sentar-se junto a lama, sentindo autopiedade e chorar
Escolha 2, poucos escolhem: esperar a chuva passar, esperar a terra secar e estar pronto para recomeçar
Prioridade: não desistir depois de 1,2,3 ou 10 dias ruins mantendo a fé
Nem todos os dias você vai ser levantado por fatores externos, com isso, quero dizer que nem sempre o sol irá brilhar na sua janela. Nesses dias e preciso usar o fator interno, a força que tem dentro de você, não para fazer o sol brilhar, mas sim para encontrar razão nos dias nublados, se fosse sempre fácil o seria de você diante dos problemas da vida? Mark Ransom disse que devemos escolher nossos problemas, porque nem todo problema que aparece em nossa vida nos faz andar para frente. Adversários fortes te deixam mais forte e adversários fracos te deixam mais fraco. Se fosse rápido e fácil não seria importante.
Autor: Octávio R. L. Pereira
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Dar-me-ei.
Não era um dia especial (pelo menos antes do nosso encontro), o qual estava um dia nublado e frio, mando uma msg pra menina que estou conversando, e encosto-me na janela do meu apartamento, e em minutos milhões de perguntas sem respostas surgem. na minha mão direita meu celular na minha mão esquerda meu guarda-chuva, espero-a ansiosamente por uma mensagem-reposta que parece que nunca irei receber. Meu celular vibra!, fico tenso!, mas é ela aceitando meu convite para nos encontrarmos, e decidimos irmos na praça próximo da minha casa. Ao chegar na praça, da qual estava vazia por conta da pandemia que o mundo estava a passar, foi como se Deus nos desse o mundo só pra gente. E lá estava ela, a mais bela paisagem que qualquer homem um dia já viu, sinto-me maravilhado com tamanha beleza, um pouco ameaçado com aqueles olhos, tão grandes quanto o sol que nos ilumina. vou em sua direção bem devagar pois não quero que nada daquele momento passe rápido, mas cada passo que dou é tão longo e lento quanto a própria eternidade nos nada. foram 10 passos do momento que a vi, ao momento que a comprimento. Ela me olha de perto e com uma linda e doce voz me diz , "oi". isso bastou para saber que ganhei meu dia, pois vi em seus lindos e imensos olhos, tudo oque eu esperava, tudo oque eu precisava.
Começa a chover, ela corre tão rápido para debaixo de uma árvore, como uma leoa em busca de abrigo, e tão rápido para não estragar seu cabelo que nem tempo deu-me para elogiar o quanto lindo e cheiroso estava, abro meu guarda chuva e chamo-a para ver a ao por do sol que está por vim depois daquela chuva passar, não demorou muito para eu arrancar o guarda chuva sobre nossas cabeças e ficarmos ali mesmo, sentindo a abençoada e doce chuva, certo que durou apenas 10 minutos mas foi o bastante pra ficarmos abraçados como um só corpo, molhados e cada gota que sobre nós caia, era como se o universo conspirasse totalmente a favor, o frio, a chuva, as flores, o barulho da água, o cheiro de terra molhada, o aconchego do nosso abraço, a ânsia de estar ali, e do que pensar mil vezes antes de falar algo, para não estragar tal momento.
Então, ficamos ali apreciando aquela magnífica e perfeita criação do ser supremo que subjulgo o próprio universo (Deus), ela me abraça dizendo “Estou com frio” e ela continua com uma voz suave “Mas não quero sair de dentro do teu abraço, é como se eu retornasse para minha casa de infância e estou brincando com meus pais e irmãos, é a mesma sensação de lar e proteção” Sinto-me honrado com tal comparação e dou um beijo na testa e a digo “seria loucura eu está tendo a mesma sensação?!” E continuo enquanto tiro sua franja dos olhos e acaricio seu ombro esquerdo “Obrigado por fazer esse momento eterno em minha memória, por que o tempo pode voar feito águias nos céus, mas teu Abraço-Lar será eterno em minha memória feito a mais duradoura das lembranças” E Ficamos abraçados por mais alguns minutos, se maravilhando com cada segundo que passava até que nossos lábios se encostam, não foi nada forçado, ou do tipo beijo roubado, foi do mais natural dos beijos, foi como imãs e em meio a chuva e o frio conseguimos sentir calor pelo corpo inteiro, foi como se o amor voltara no tempo e que quando nossos lábios se separavam sentia que estavamos morrendo, foi como fogo e lenha, e eu tenho certeza que senti cruzando todo o universo e que a cada estrela que eu passava era em buscar daqueles deliciosos lábios avermelhados feito brasa. E fomos presenteadas ou melhor abençoados com o mais belo por do sol que os olhos de qualquer homem que já viveu pode ver, mas foi tão rápido quanto a vida de um tolo, mas foram minutos preciosos, onde tive várias respostas que ainda me perguntava, que as quais são, “solidão?” ou “companheirismo?”, observo atentamente um casal de pombos, que tbm parecia está apreciando aquela lindo e perfeito por do sol, e outro pombo solitário, reparo que o casal de pombo está onde ele quer estar onde ele precisa estar, ali é o lugar dele, e reparo que o pombo solitário, está atordoado, ele abre as asas e voa, aparentemente sem rumo, está perdido! Ele não sabe onde deve estar, ele não sabe onde deveria estar. Então viro-me em direção ao rosto dela, e dou um beijo na testa e entrego-a uma flor que estava em meu bolso que peguei no caminho da praça, fiz isso como forma de agradecimento, pois no fundo eu estou onde eu quero estar, estou onde eu preciso estar, e isso não existiria sem ela. Pois a minutos atrás eu estava perdido olhando pra uma janela vazia onde procurava respostas, feito um pombo sem rumo. Mas em verdade digo a vocês é muito melhor serem dois do que um, se for pra serem um que seja um par. A vida foi feita pra ser compartilhada por quem te quer bem, pra te fazer bem e pra tu poder fazer o bem.
Então corremos de mãos dadas ate meu apartamento já que estávamos ensopados pela chuva, e ficamos ainda mais sujos ao passar nas lamas no caminho, mas nada seria capaz de tirar o sorriso em nosso rosto, nem mesmo o medo da morte seria capaz de tal feito, e já subimos as escadas nos beijando e cada degrau era como um desejo a mais, e parávamos e jogávamos um ao outro contra a parede de um jeito ameaçador, que parecia que iria tirar nossas roupas, entramos no apartemos aos beijos e nem tempo deu me de trancar a porta que ela me puxa de um jeito como que queria mandar em mim(e quer) e me deixo levar pelo fogo e tesao, ela rasga minha camisa dizendo “o dia chegou e ele é todo nosso” e continua “não para enquanto eu não disser pra parar” e eu replico falando bem lentamente em seu ouvido “como se passasse na minha cabeça em pensar em parar” depois a viro de costas e beijo sua nuca puxando seu cabelo e tiro aquela roupa com delicadeza mas com os olhos fervendo em tesao e desejo, e me deparo com lindas curvas, como se Deus pensasse em cada detalhe, e em cada poro que sua pele transpirava era como clamasse por mim. E fizemos amor ali mesmo no chão da sala em frente à porta de entrada foi tão gostoso e quente que o vidro da janela estava embaçado, e ficamos ali no chão olhando um para o outro, e minha felicidade era tamanha que meu cérebro só ecoava a palavra “linda, linda, linda” e meu coração suplicava por ela e meu corpo necessitava do calor que ela transmitia, e então fizemos amor no banho por um bom tempo até que ela gemendo de prazer vira pra mim e diz “Acho que é a primeira vez que to fazendo amor” e com o rosto transbordando prazer continua “você tirou minha virgindade em fazer amor, e eu quero isso todos os dias” e eu respondo sem parar com a penetração “então todos os dias a de ter, pois a partir de hoje meu corpo é só teu, e todo o prazer que você a de sentir será feito pelo meu corpo, e você merece gozar de amor todos os dias e todas as horas” foi quando ela com os olhos revirando e gemendo um pouco alto pede delicadamente pra eu parar e me abraça e ficamos ali embaixo do chuveiro e ficamos falando sobre que a horas atrás estávamos daquele mesmo jeito na praça mas com chuva e com roupas. Depois houve um longo tempo em silêncio apenas oque se ouvia era o som da água caindo sobre nós e ela me diz que está com um imenso sono, e a levo pra cama, a enxugo e quando eu a ia vestir ela com uma voz cansada me diz “Você nao há de colocar roupas em mim, seu trabalho é tirá-las, nunca colocá-las” e continua com um sorriso de lado “inclusive não vista qualquer peça de roupa em você e venha se aconchegar nessa cama pequena comigo” de imediato eu fui, e fazendo cafuné ela dormiu e com um sorriso no rosto eu dormir, e por muitas noites eu não dormir tão bem daquele jeito me sentia verdadeiramente completo, com a sensação que não precisava de mais nada que o mundo venha a me oferecer, pois tudo oque queria estava ali.
- primeira vez, outra vez.
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