#e só isso mesmo q
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#sou do time minime é igual os CC soq “crianças”#dito isso cellbit acordou e escolheu violencia contra ele mesmo e eu respeito ele por isso#nn vi a live de hj ainda#só a de ontem#postei e sai correndo#q!cellbit#qsmp#cellbit#qcellbit#qsmp fanart#cellbit qsmp#qsmp cellbit#art#might delete later#open comissions#comissions are open
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@_@
#e isso me mata um pouco por dentro#parece q responsabilidades só se acumulam#empilham uma em cima da outra#tudo parece trabalho esforço demais#fim de ano é só um lembrete disso mesmo#tentando abraçar a nostalgia como algo bom#parar de tratar como um fardo#eterna compara��ão com o presente#mas anda real casativo viver e lidar com isso tudo#ktt
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#às vezes eu honestamente acho que só eu me importo minimamente com os outros#pelo menos quando estou nessa faculdade#não é possível q ngm tenha sido ensinado em ALGUM MOMENTO da vida a se importar minimamente com os outros#com ser educado#com AO MENOS TENTAR ser gentil#tipo sério#às vezes eu me sinto uma palhaça cara#de verdade mesmo#e eu nâo sei se sou eu que estou exagerando#ou se eu infelizmente to cercada de gente assim#enfim. lembrete pra mim mesma: não tentar ser legal com os outros quando eu nâo estou bem. as pessoas simplesmente nâo sâo legais de volta+#+e eu acabo me sentindo pior#parabéns pra mim mesma que nunca aprendo essa lição 👍#todo ano é a mesma coisa com pessoas diferentes#porque eu nunca aprendo isso#parabéns pra mim 👍
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Eu tenho q parar com essa mania de ficar criando projeto quando eu tô nervosa mano ajdhakdjs
#aretha falando coisas pessoais#eu antes de começar as aulas presenciais: hummm q tal se eu começasse a traduzir uma fanfic de mais de 100 capítulos pro português#<== n tá conseguindo atualizar a tradução pq tá sem tempo#eu no começo da pandemia: e q tal se eu criasse uma história em quadrinhos e postasse estilo Homestuck? Que tal duas?!!!#<== n entra no site da história faz mais de um ano#eu no meio da pandemia: e se eu mestrasse duas mesas eu mesmo tempo?#<== as duas mesas morreram F#eu antes de começar as aulas da faculdade: e se eu fizesse um campeonato gringo sobre flores?#<== vai demorar pra carai pra começar pq to sem tempo#eu tava nervosa pq eu ia te prova amanhã (mais n vó te mais pq a prof de geometria analítica tá doente)#e eu QUASE comecei a posta uma fic de ordem#eu já parei de postar uma eu n quero abandonar esse outro universo#eu gosto mt dessa au de Ordem q eu tô criando eu só n quero fazer isso no nervosismo pq eu sei q eu vo acabar desistindo
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❛ do you ever think about the future? ❜
"Só o tempo todo", confessou, ironia no cantinho do sorriso. O olhar fixo no gargalo da cerveja, imaginou que a pergunta de Akemi vinha de um lugar comum entre os demais colegas, da breve certeza de que a herdeira da Grécia não deveria passar de uma cabeça de vento. Estavam errados. Lyra pensava tanto que às vezes tentava não pensar; presa numa dicotomia, jamais chegava em lugar algum. Era só exaustivo. "É isso, sabe?" ela espalmou o tablado elevado do palco onde estivera de pé horas mais cedo, para dar ênfase. "Eu amo isso, amo tanto que chega a doer. Acho que nunca amei nada desse jeito..." imagens de si mesma e dos amigos em turnê, os gritos da plateia, os rostos felizes pela adrenalina da música, tudo isso inundou sua mente -- até ser substituído de súbito, como um pensamento intrusivo, por praias de um azul límpido como céu e por casinhas de paredes branco-cal. Por estradinhas de tijolos irregulares, crianças de olhos azuis e castanhos, ramos de oliveira e templos de proporções magnificas. "Só a Grécia." completou, e a risada escapou nasalada, derrotada. Seu ponto explícito para quem quisesse ver. Se tivesse um jeito de unir as duas coisas. Se... Se pudesse sair em turnês e ainda assim reinar para o povo... Era utopia, e ela sabia. Via o pai (ou melhor, mal o via) e possuía consciência de como era um homem ocupado. Lyra balançou a cabeça, rolando os olhos. "Mas e você, o que pensa quando pensa no futuro?"
#amiga KKKKKKKKKKKKKKK eu escrevi isso tudo e só no final lembrei q vc provavelmente tinha em mente aquilo q a gente conversou no chat KKKKK#AGORA EU TO ME SENTINDO UMA OTÁRIAH#kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk#MAS VAI ASSIM MESMO a gente explora aquilo em outra oportunidade JFSDHFJSF#prcy:bingo
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te ajudando a se acostumar com o nf prolongado🦋💕
1- adaptação 💕
na minha opinião, nf prolongado é aquele com mais de 20h ent se vc nunca conseguiu chegar nem nisso, não faça. a chance de vc ter uma compulsão dps é enorme, ent vai aumentando as horas de nf aos poucos!
vc tem q começar o dia já sabendo q amanhã vai fazer nf pq as refeições do dia anterior contribuem mto! no dia da adaptação, vc vai comer umas 300-600 kcal porém, vai ser muitas refeições (n pode pular nenhuma).
uma coisa q eu gosto mto de fazer no dia antes do dia da adaptação é olhar minha geladeira e já escolher todas as minhas refeições. assim eu já conto as calorias de todas elas e as chances de sair da dieta ficam menores.
quase todas as suas refeições precisam ser proteínas pq é oq dá mais saciedade. (a base é praticamente 70% proteínas, 15% carboidratos e 15% salada)
OBS: a sua última refeição vai depender do horário q vc quer q o nf acabe, normalmente eu tenho episódios compulsivos a noite então gosto de terminar meu nf logo pela manhã pra começar o dia normalmente.
2- durante o nf🦋
durante meus nf’s prolongados eu sinto a necessidade de mastigar (oq é diferente da fome!) então eu faço um café/chá, pego um algodão, mergulho ele no café/chá e mastigo.
é totalmente comum vc sentir fome no nf ent coisas desse tipo ajudam bastante… vc pode fazer essa técnica do algodão, pode tomar cafés, chás e até uma limonada (desde q seja com adoçante zero), e a nossa queridinha, a coca zero.
tente se distrair ao máximo! eu adoro filmes mais praticamente todos os meus favoritos (infelizmente) são relacionados ao t.a ent eu gosto de desenhar! isso me distrai bastante e faz eu parar de pensar em comida..
e pfv, não façam exercícios durante o nf! isso obviamente vai acelerar a queima de gordura mais vai te deixar totalmente sem energia e as chances de vc ter uma compulsão dps ficam ainda maiores.
3- fase pós nf 💕
quando seu nf acabar, eu recomendo comer uma fruta ou fazer uma refeição completa como um prato com salada, carne, ovo, arroz e feijão.
o melhor horário pra quebrar o nf é o horário de almoço, assim n tem chances de vc ter uma compulsão com besteiras ou algo assim.
se vc tem episódios compulsivos, eu não recomendo comer frutas docinhas pra quebrar o nf pq isso pode fazer vc querer mais doces e aí já viu. a melhor opção seria um almoço bem completo msm.
não recomendo vc comer tantaaa coisa pq seu corpo basicamente se desacostumou com a comida ent se vc comer mto seu nf n vai ter valido nada. comece comendo pouquinho e dps volte normalmente
4- dicas extras🦋
- eu gosto de ver as thinspo daqui do tumblr msm, isso me ajuda bastante.
- fique o mais longe possível da comida!
- faça nf com alguma amiga ou convide uma ana aq do tumblr msm! vc n está sozinha :)
- se já tiverem falado mal do seu corpo alguma vez, lembre de tudo oq falaram e pense: “eu vou mesmo deixar eles terem razão!?” ajuda em um nível absurdo
- quando vc estiver pensando em quebrar o nf antes de dar o tempo q vc escolheu, repita essas frases:
“eu odeio comer”
“a comida é nojenta, ela é minha maior inimiga”
“eu fico enjoada só de ver comida”
repita quantas vezes for necessário. quem controla seu cérebro é vc! repita isso até ele acreditar.
foi isso amigas! espero ter ajudado vcs!🦋💕
#garotas bonitas não comem#ana y mia#magrezza#anadiet#borboletando#tw ana bløg#4nor3xia#thinspø#@na motivation#anabrasil#no food#dicasdebeleza
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PAREM DE REPASSAR DESINFORMAÇÃO CARALHO
se vc realmente tem t.a PESQUISA AS COISAS, vai atrás de informação, ESTUDA
tem um pessoal comendo menos de 1000 kcal e queimando tudo na academia. Ótimo. Mas tem uma parte dessas pessoas que acha que se não queimar TUDO o que comeu vai engordar, mesmo tendo comido menos do que a tmb.
amgs vamos dar uma pesquisada melhor?
tem um negócio chamado taxa metabólica basal, que é o tanto de calorias que seu corpo gasta pra te manter viva sem você precisar fazer NADA. Isso mesmo. Você PARADA, em REPOUSO. Isso significa que se você comer 500 kcal e não queimar nada, você vai emagrecer DE QUALQUER JEITO.
Lógico que queimar isso acelera o processo e até evita flacidez caso vc queime na musculação, mas não ache que se você comer 700 kcal e queimar só 500, vc vai engordar. Você vai estar em déficit calórico meu bem, é IMPOSSÍVEL engordar.
O que pode acontecer, é vc entrar em efeito platô, que é quando seu corpo entra em um estado de emergência (pq ele acha q vc tá tipo em uma selva morrendo de fome), então vc fica estagnada em um peso. Mas isso se resolve com dieta zig-zag.
mais uma coisa: musculação não vai te deixar bombada, n vai engrossar nem seus braços nem suas coxas. A menos que você faça bulking. Então não deixem de treinar com medo disso, pq se n vc vai ficar FLÁCIDA quando emagrecer.
TERMOS IMPORTANTES
• taxa metabólica basal: o tanto de calorias que seu corpo gasta em repouso. IMC 20 é em torno de 1.200 ~ 1.600 kcal a depender da sua altura, peso e atividade física. Tem calculadoras na internet.
• déficit calórico: a única coisa que emagrece. É quando você queima mais calorias do que consome. Levando em consideração, lógico, a sua taxa metabólica basal (é aqui que o pessoal se confunde)
• efeito platô: quando seu corpo entra em um estado de emergência e reduz seu metabolismo para conservar energia. Você fica estagnada em um peso.
• dieta zig-zag: alternar a ingestão calórica entre diferentes dias pra sair do platô.
• bulking: é quando vc aumenta MUITO sua ingestão calórica (mais do que a tmb) e faz musculação PESADA a fim de ganhar massa muscular. Visa um shape "cavalona".
• cutting: ao contrário do bulking, é quando você diminui a ingestão calórica a fim de perder gordura porém preservar o máximo de massa muscular possível. Visa um shape "slim".
#ana e mia brasil#t.a br#edbr#ed brasil#ana brasil#ana miaa#bul!m!4#ana e mia br#garotas bonitas não comem#bulimima#mia brasil#ana br#t.a brasil#thinspø br#ed twitter#ed but not ed sheeran#ed blr#edtwt#tw edtwt#ed tmblr#ed twt
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solie mente vazia é oficina do diabo e por isso eu estava pensando aqui aqui 💭💭💭💭 seungcheol no começo de um relacionamento e na hora do sexo ele tem um pouco de medo pelo fato dele se grandao (em todos os sentidos) e por ser forte dms (🤤🤤) ele tem medo de machucar a reader e acaba sempre fazendo um amorzinho baunilha e um dia ele escuta ela no telefone com a amiga q está cansada de ser tratada igual boneca de porcelana e depois disso o homem vira o cão na cama
baita plot bom, rai [🫦]
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: queria ele puto comigo... (eu dei um salto nos fatos por ser mais tranquilo de desenvolver, mas ainda mantive todas as circunstâncias que você falou) — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: size kink (big dick cheollie), dumbfication, sexo desprotegido, palavrões demais e degradação.
"E o quê eu sou? Repete.", as palavras foram praticamente rosnadas no seu ouvido. O tempo que você levou para interpretá-las foi muito maior que o usual, o raciocínio estava lento, quase inexistente. A cabecinha usava todos os neurônios para tentar fechar as pernas fracas, mal sabia como ainda se mantinha em pé, talvez por estar agarrada ao braço de Seungcheol como se sua vida dependesse disso. "Não. Abre os olhos.", o comando veio acompanhado de uma mão balançando o seu rostinho. Droga, tinha certeza que eles estavam abertos uns instantes atrás — é difícil focar em tanta coisa ao mesmo tempo.
"Eu não... não consigo.", choramingou. Não sabia o que não 'conseguia', se referia à basicamente tudo.
"Consegue.", refutou. "Você mesma disse que aguenta, não foi o que você falou?", a estabilidade na voz não combinava com o jeito que os dedos abriam sua entradinha sem dó. O som molhadinho foi encoberto por mais um gemidinho dengoso seu. Não aguentaria gozar mais uma vez. Não, não. As coxas já estavam encharcadas, Cheol ia te fazer desmaiar. "Me responde quando eu te perguntar alguma coisa, amor. É a última vez que te aviso."
"Desculpa. Me desculpa.", agarrou-se mais ao braço dele, as perninhas tremiam. Ouviu um suspiro desapontado e sentiu uma pontinha de culpa, não gostava de decepcionar seu Cheollie.
"Cê sabe que eu detesto fofoca, amor. Por quê que não falou diretamente comigo, hein?", te olhou questionandor a medida que diminuía a velocidade das estocadas. Já você, aproveitou o ritmo mais lento para respirar.
"Não sei.", arfou.
"Sabe. Sabe sim.", refutou de novo, o polegar desenhando círculos apertadinhos no seu clitóris. O abdômen se apertou, tentando expulsar a sensação insuportável. "Diz, princesa. Por quê?"
"Você ia- Cheol, porra... ia dizer não 'pra mim.", os dígitos se ondularam lá no fundo, sua entradinha espasmou.
"E por quê eu ia dizer não, amor? Qual o motivo?", franzia as sobrancelhas, falava manso como se tentasse explicar algo complicado a uma criancinha estúpida.
"Pra não machucar, Cheollie...", tentou se encolher nos braços dele, mas foi impedida de imediato. Sentia seu corpo sendo consumido por um desespero estranho, ia gozar, mas parecia estar completamente à deriva — só o olhar autoritário de Seungcheol não era suficiente para te manter no chão. "Mas não machuca. Eu... eu aguento, já disse que aguento.", choramingava e era muito contraditória.
Ele assistia suas pernas tremelicando, o corpo contrariava o que a mente fazia questão de impor. Mas se Seungcheol precisava te mostrar isso na prática, ele iria. Não importa o quanto tentasse esconder: tinha um ego gigantesco e ouvir a palavra "frouxo" juntamente ao nome dele na mesma frase havia sido um ataque muito mais eficaz do que ele gostaria que fosse. A paciência se dissipou, os dedos deixando seu interior de repente.
O corpo molinho não mostrou resistência ao ser colocado em cima do balcão que ficava ao lado da pia. Seungcheol inspecionou a bucetinha arruinada, cuspindo ali só para garantir. Você assistia a cena completamente zonza, os bracinhos se apoiando no mármore gelado atrás de você. As mãos fortes se livraram do aperto da calça, o tamanho intimidava 'pra caramba — por mais que você se fingisse de destemida. Era espesso e pesado da pontinha até a base, o inchaço ditava o quão cheinha você iria ficar assim que Cheol terminasse. Não ia caber, talvez escorresse.
Te abriu de uma vez só e você jura ter ouvido sua audição chiando. O gritinho ficou preso na garganta sendo substituído por um som surdo. Ardia, Seungcheol havia te aberto gostosinho com os dedos mais cedo, mas você definitivamente se sentia cheia. Era como se lotasse o seu corpo inteirinho, não adiantava se esforçar para sair — não que você quisesse. O buraquinho mal espasmava, sem conseguir lidar com a pressão. Cheol não impediu mais um suspiro desapontado — parecia fazer aquilo contra os próprios princípios, só para provar que estava certo.
"Princesa, é 'pra tirar?", soava preocupado, o jeitinho cuidadoso não se esvaía de maneira alguma — ele realmente achava que iria acabar te quebrando sem querer. Você negou meio atordoada, os olhinhos apertados, murmurava uma série de 'eu aguento's.. teimosa até o último segundo. Seungcheol detestava teimosia.
Seu corpo tremeu numa estocada forte. Não conseguia nem racionalizar as sensações, as mãozinhas trêmulas arranhavam a superfície gelada, pois não havia onde se segurar. Olhou para baixo, a boca nem se fechava deixando arfares tímidos arranharem a garganta — a voz ainda estava presa, seu estado era patético.
Encarou o ponto onde vocês dois se conectavam. Nunca se acostumaria com o quão obsceno tudo era, Seungcheol te abria tanto... parecia prestes a te rasgar interinha. As dobrinhas da sua entrada acompanhavam os movimentos, apertando sempre que sentia ele sair de dentro de você — até nisso era gulosa.
"Olha 'pra mim.", ele murmurou, as mãos apertando o interior das suas coxas como alerta. E você tentou, jura que tentou, mas a cabecinha pervertida não conseguia tirar o foco do que acontecia no meio de vocês dois. Cheol precisou te agarrar pelo maxilar para finalmente conseguir o que queria.
O rosto austero nunca falhava em fazer sua bucetinha se melar toda — não curtia estressá-lo, mas era difícil sentir outra coisa que não fosse tesão quando ele te olhava desse jeito.
"Era isso que você queria?", socou com mais força e seu corpo retesou com o impacto. Dessa vez não deu para segurar o gemidinho desesperado. Ardia 'pra cacete e era uma delícia, você não sabia mais o que pensar. "Era, porra? Era isso?"
Os dígitos que comprimiam suas bochechas não te deixavam responder de maneira alguma. Cheol foi mais fundo e você sentiu seus olhos arderem, olhava-o cada vez mais estúpida, perdia-se entre gozar ou desmaiar — talvez os dois. Quase choramingou ao sentí-lo sair de repente, mas o aperto no seu rostinho ainda te impedia de muita coisa. Seungcheol te fez olhar para baixo novamente, a outra mão ocupada em te foder com três dedos sem resistência alguma.
"Olha o jeito que 'cê fica aberta, caralho. Acha mesmo que isso não vai machucar depois? Teimosa 'pra cacete.", tentava te dar lição de moral mesmo sabendo que sua cabecinha não processaria nada daquilo. Tudo o que fez foi se molhar mais, quase salivando ao ver o próprio buraquinho arruinado.
Seungcheol sentia a sanidade dele se esvaindo ao te ver tão burra. Você não aprendia mesmo. Logo foi arrematada num beijo bagunçado, mas cheio de tesão. Arranhava os braços fortes, deixando que ele domasse sua boquinha como bem quisesse. Ele te roubou até o último resquício de oxigênio, era obcecado por você — por todas as partes.
Seu sorrisinho molenga e completamente apaixonado quando ele te soltou fez Seungcheol quase esporrar ali mesmo. Se ele soubesse que você precisava ser quebrada para agir desse jeito talvez tivesse o feito muito antes. Novamente, entrou tão forte quanto da primeira vez, o pau escorrendo mais ainda ao sentir o quão quentinha e carente você estava.
Por um tempo, o baque surdo das peles se chocando foi a única coisa que ecoava através das paredes do cômodo. Você já havia se perdido completamente, o corpo ondulando a cada estocada. Choramingava, se babava inteirinha, não queria parar. Seungcheol agora te agarrava pelo cabelo, o outro braço enlaçava sua cintura para te impedir de cair para trás — não era preciso muita análise para notar que você havia sido reduzida a uma bonequinha de foda.
"Agora me responde: eu ainda sou frouxo, princesa?", sussurrou contra sua bochecha, a pergunta parecia retórica. "Fala, _____. Ou eu já te quebrei?", o uso totalmente irregular do seu nome te tirou da órbita desordenada que a sua cabeça fazia. Gastou os últimos neurônios funcionais que tinha para cavar mais fundo a própria cova:
"É... você é. Você-", soluçou. "Você 'tá fazendo tudo que eu quero, tá- Cheollie...'tá... porra, ah!", incoerente, Seungcheol quase não conseguiu te entender. Estúpida, estúpida, estúpida! O homem riu baixinho, mas o tremor do peito dele foi suficiente para te fazer tremer junto.
"Se ainda consegue falar é porque eu não quebrei de verdade...", ele concluiu. Separou-se do seu corpo. "Ajoelha 'pra mim, princesa. Vou acabar com a sua boquinha também."
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🎃 kinktober - day twelve: dupla penetração com pipe otaño & blas polidori.
— aviso: um pouco de size kink (não tem como não ter nér), oral m!receiving, dupla penetração, sexo desprotegido, creampie.
— word count: 2,4k.
— notas: pipe fuckboy mais uma vez + blas sub. ai q tesao
"você ficou maluco?" o tom de voz incrédulo que envolvia as suas palavras era tão dramático que Felipe não resistiu à vontade de revirar os olhos. sabia que o que tinha feito era errado, mas não iria admitir com tanta facilidade.
"foi apenas uma brincadeira. eu e o Blas apostamos, eu perdi e agora vou ter que pagar." Otaño explicou pela milésima vez. se arrependia profundamente de ter aceitado apostar com o Polidori num maldito jogo de FIFA depois de tantas cervejas. "é só um beijinho, nena. nada demais."
"quem em sã consciência aposta a própria namorada, Felipe? você perdeu o juízo?" suas mãos estavam nas cinturas, demonstrando toda a sua raiva e impotência. se pudesse, já teria esganado o namorado há muito tempo. "e quem disse que eu quero beijar o Blas? o que eu quero não conta?"
"estávamos bêbados, foi bobagem do momento. você sabe que o Blas sempre teve um crushzinho em você antes de nós dois começarmos a namorar." era verdade. vocês todos eram do mesmo grupinho na faculdade e Blas sempre fora louco por você. você o via como um amigo e nunca conseguiu corresponder aos sentimentos dele, depois começou a sair com Felipe e a paixãozinha de Blas tinha evaporado. pelo menos, para você. para Otaño, ele ainda era tão apaixonado quanto antes.
e era exatamente por isso que Felipe se divertia tanto em provocá-lo. gostava de falar sobre você ao redor de Blas e vê-lo se dedicar para escolher as palavras certas ao responder. elogiava cada pedaço seu perto do amigo, que corava com certos comentários. Pipe te amava, é claro, mas era repleto de um sentimento infantil de querer mostrar o que tinha. "o meu brinquedo é maior e mais caro que o seu".
"eu não 'tô nem aí. você vai cancelar essa aposta ridícula." você bateu pé. achava a ideia absurda e estava chocada como Otaño tivera a capacidade de tratá-la como um objeto, como se ele fosse o seu dono e pudesse trocá-la com quem desejasse.
"se eu não cumprir vou ter que pagar em dinheiro, e é muito caro. colabora, nena."
"eu vou fingir que não ouvi isso e você vai dar essa bobagem por encerrada. ouviu?"
além do ultraje que corria nas suas veias, tinha que admitir que havia um resquício de pena também. imaginava como seria maldoso beijar Blas, que gostara tanto de você numa época remota. beijá-lo, só para lembrá-lo que você era a namorada do amigo dele e ele não teria nada mais do que aquilo, um beijo trocado em uma aposta.
ao contrário do que você pensava, Blas tinha se sentido muito animado com a ideia. odiava-se por isso, já que odiava a maneira com que Felipe havia lhe oferecido com tanta facilidade. se você fosse namorada dele, ninguém teria permissão para nem mesmo respirar ao seu lado.
"se eu ganhar, você paga meu cartão de sócio-torcedor do River." Felipe decidiu, assim que concordaram em apostar. as palavras estavam emboladas pela quantidade de cerveja que haviam tomado, mas ainda falava sério. "se você ganhar, você beija a minha namorada."
Blas tinha negado no início. disse que não ia jogar caso não apostassem sério, mas Felipe insistiu que estava falando muito, muito sério. que se o Polidori ganhasse, teria o passe livre para beijar a namorada dele. "eu sei que você quer, boludo. não precisa mentir para mim."
a raiva tinha virado vergonha e a vergonha tinha virado desejo. e, mais tarde, deitado em sua cama e encarando o teto que rodopiava pelo alto teor de álcool em suas veias, viera a angústia. o desejo encontrando a censura. mas, em um lugar recôndito da sua mente, estava o prazer naquela ideia absurda do amigo.
Felipe insistira pelo resto da semana que seguiu. você tentou de todo modo parar com a loucura, mas parecia que Otaño estava tentado à ideia. você se perguntou milhares de vezes se aquele não era um fetiche de Felipe, e foi a única explicação que encontrou para justificar tamanho delírio.
"você quer me ver beijando o Blas?" você disparou após Felipe pedir milhões de vezes para que você cumprisse com a aposta.
"eu só quero cumprir com o que eu prometi." ele deu de ombros, as bochechas ficando vermelhas conforme avançavam no assunto.
"você está muito insistente nesse assunto. acho que a ideia de me ver com outro homem te excita." você deu continuidade, sem papas na língua. "é isso?"
Felipe deixou uma risada confiante preencher o ambiente. fez com que n��o com a cabeça e jogou os cabelos bonitos para trás.
"mi amor, por que eu gostaria de ver você com outro se eu sei que sou o melhor?"
"e se o Blas for melhor que você?" seus olhos brilharam. se ele não cederia àquela ideia maluca por bem, cederia por psicologia reversa. "e se eu beijar e acabar gostando?"
"impossível."
"então, se eu chamar o Blas pra passar o fim de semana aqui e pagar essa aposta estúpida, você não ficaria com medo?" você virou a cabeça para o lado, transpassando uma falsa inocência enquanto as palavras escorriam pela ponta da língua.
"eu confio no meu taco, bebe. fique à vontade." Felipe sorriu largamente. aquele sorriso que indicava que ele havia ganhado e, mais uma vez, você tinha feito o que ele queria. deu dois tapinhas na sua coxa antes de se levantar da cama em que vocês estavam, pegando o celular. "vou avisá-lo da sua ideia maravilhosa."
você não teve a vontade costumeira de correr atrás dele e pedir para voltar atrás. deixou que ele ligasse para o amigo e, enquanto ouvia o tom de voz animado de Felipe enquanto conversava com Polidori, decidiu que faria aquilo. provocaria o namorado e o faria provar do próprio veneno. o deixaria louco, assim como ele estava deixando você nas últimas semanas.
o fim de semana chegou mais rápido do que você esperava. quando se deu por si, era sábado e Blas estava sentado no sofá do seu apartamento, vendo alguma partida de futebol junto de Felipe. ambos riam e discutiam o jogo animadamente, como se sua presença fosse um mero detalhe.
permaneceu sentada, bebendo sua cerveja enquanto tentava focar no livro que lia. vez ou outra encontrava os olhares ansiosos de Blas, que corriam por suas pernas desnudas devido aos shorts jeans e acabavam no seu rosto, admirando o quão bonita você era. ele sempre desviava o olhar quando você retribuía, o que lhe arrancava sorrisos. se sentia lisonjeada pelo carinho de Blas, carinho que Felipe quase nunca lhe dava.
as coisas com Felipe eram mais físicas que sentimentais. ele tinha os seus momentos de carícias, onde dizia que te amava e te enchia de beijos. mas, ele preferia manter os sentimentos em ordem. não era de se expressar com tanto afinco.
no término do jogo, vocês já estavam tontos. os garotos tinham virado uma dose para cada gol do time que eles torciam e tinham te arrastado para o meio. cada um tomou três shots de vodka em comemoração.
quando Felipe colocou uma música baixinha para que vocês entrassem no clima, você soube que o jogo estava começando. Otaño encarou os seus olhos profundamente, afirmando o poder dele sobre você. você, no entanto, não se deixou abater pela demonstração fútil. com seu melhor sorriso, encarou Blas, que estava perdido no seu celular.
"eu fiquei sabendo de uma certa aposta entre você e o Felipe." você ronronou, chamando a atenção do Polidori. "e fiquei sabendo que você ganhou."
"ah... eu achei que o Pipe tinha deixado isso de lado. achei que era só de sacanagem." Blas comentou, um pouco desconcertado. você não pôde de sorrir ainda mais largo.
"eu levei muito à sério." você assentiu, como se confirmasse o que dizia. se levantou da poltrona em que estava, indo até Blas. o empurrou contra o estofado do sofá, colocando cada coxa ao redor dele antes de se sentar. "é claro... se você ainda quiser."
"é sério isso?" Blas olhou de você para Pipe como se esperasse uma confirmação.
você puxou o rosto de Blas de volta para si, deixando um selar carinhoso nos lábios avermelhados. foi o suficiente para que ele correspondesse, segurando a sua cintura com força enquanto capturava os seus lábios mais uma vez. a língua era quente, cuidadosa, quase tímida ao explorar cada canto da sua boca.
a sensação de calor que surgiu no meio das suas coxas te pegou de surpresa, assim como o volume dentro da calça de Blas. não conseguiu evitar o gemido que escapou dos lábios quando roçou o ponto sensível do seu sexo ao dele.
seus lábios se partiram quando Blas deslizou os beijos pelo lóbulo da sua orelha, descendo por todo o pescoço e pelo colo. seus olhos encontraram os de Felipe, que encaravam toda a cena com extrema luxúria. estava sentado na poltrona que, minutos antes, você ocupava.
Polidori retirou a sua blusa com facilidade, agradecendo por você não usar sutiã enquanto admirava os seus seios. a boca voltou à sua pele, sugando um dos mamilos enquanto as mãos grandes buscavam pelos botões dos seus shorts. você ainda rebolava no colo dele, propositalmente, aproveitando os gemidos arrastados do argentino.
você se levantou para retirar os shorts e a calcinha rendada e aproveitou da posição para retirar a calça de Blas, além da cueca boxer preta. o pau dele havia lhe impressionado. assim como ele, era grande e não deixava nada à desejar. levemente torto para direita, com uma gotinha de pré-gozo escorrendo pela extensão.
se pôs de joelhos quase de imediato, envolvendo o membro com a boca enquanto empinava bem a bunda para que ele pudesse admirá-la. saboreou o gostinho salgado da lubrificação alheia, deslizando a língua quente ao redor da glande rosada e inchada. Blas estremeceu, o que a fez sorrir. quando começou a colocar toda a extensão para dentro, o argentino não se conteve e a agarrou pelos cabelos. você continuou, engolindo tudo até que sentisse a cabecinha bater no fundo da sua garganta. há muito tinha se acostumado com o tamanho avantajado de Felipe, o que tornava Blas muito mais fácil.
não se demorou ao chupar o argentino. queria que ele provasse muito mais do que só a sua boca. foi só quando abriu os olhos e se levantou, que percebeu que Felipe tinha se sentado no sofá ao lado do amigo. estava nu, assim como ele, punhetando o pau enrijecido. você ergueu uma das sobrancelhas, claramente brava.
"que porra é essa, Felipe?" você indagou, nervosa.
"não achou que eu ia te deixar foder meu amigo enquanto eu ficava só olhando, né?" ele riu, os olhos azuis te tirando do sério. "tenho cara de corno manso?"
"tem cara de corno insuportável. 'tá empatando a foda dos outros." você rebateu, o que fez as bochechas de Pipe queimarem. sem um pingo de gentileza, ele a puxou pelo pulso e a colocou sentada no colo dele.
"relaxa, que não vou empatar a sua foda." Felipe a segurou pela cintura, obrigando você à empinar a bunda. quando ele se posicionou na sua entrada, você entendeu o que viria à seguir. "sou tão bonzinho que você vai ganhar pau em dobro."
Otaño deslizou para dentro sem maiores dificuldades. era fato que você já estava encharcada, e ele não precisou repetir isso para você.
quando Blas se levantou e se posicionou na sua segunda entrada, você viu os olhos do seu namorado brilharem. te encaravam como se quisessem provar que ele controlava toda aquela situação, apesar de todo o seu teatrinho.
"se doer, eu paro." Blas te tranquilizou, antes de cuspir nos dedos e lubrificar a sua entrada.
"não precisa parar. ela já 'tá acostumada em levar por trás." Pipe contradisse, fazendo suas bochechas esquentarem. Blas riu atrás de você, incrédulo com a situação.
Felipe estava certo. vocês eram grandes adeptos do sexo anal, e por isso não foi muito difícil aguentar quando Blas se empurrou para dentro de você. foi mais demorado e dolorido do que Felipe, mas você aguentou tudo sem demonstrar um pingo de desconforto para o seu namorado.
quando os dois começaram a se movimentar, você jurou ver estrelas. fechou os olhos para controlar os batimentos cardíacos que tornaram-se uma cacofonia no peito. respirou fundo para que não gemesse a cada segundo, mas não resistiu. quando percebeu, estava há muito gemendo pelo o nome de Blas. só o de Blas.
Felipe se divertia vendo você tão sensível e indefesa. a visão de Blas metendo forte em você, fazendo sua bunda pular a cada investida era como uma obra de arte para ele. até sua voz manhosa gemendo o nome de Blas, em vez do dele, eram como um presente. você não sabia o quão excitado ele estava, embora pudesse sentir.
em certo momento, a coisa pareceu virar uma competição. Blas e Felipe competiam para decidir quem metia com mais força ou mais fundo, arrancando gemidos e gritos dos seus lábios. os vizinhos teriam de perdoar os seus barulhos.
suas paredes e esfíncteres contraíam, sobrecarregados pelo prazer que lhe era dado. os olhos tinham desistido de ficarem abertos, aproveitando a escuridão para que pudesse focar apenas nas outras sensações. ambos os homens gemiam ao pé do seu ouvido, lhe arrancando arrepios e suspiros.
os corpos quentes anunciavam o quão empenhados os três estavam na tarefa. todo o tesão se convertia em suor, escorrendo por entre o vão dos seios e pela nuca em gotas gélidas.
quando você anunciou que iria gozar, Blas e Pipe anunciaram de imediato que te acompanhariam.
"goza pra gente, perrita. mostra para o Blas que você gostou muito de ser fodida por ele." Felipe incentivou.
"eu realmente gostei muito, Blas." você jogou os longos cabelos para o lado, encarando o garoto alto sobre o seu próprio ombro. "eu adoraria repetir a dose. quem sabe a sós."
as bochechas dele adquiriram um tom rubro, enquanto Felipe rosnou sob você. uma risada escapou dos seus lábios no exato momento que você atingiu o orgasmo, o corpo colapsando acima de Felipe. ambos os garotos levaram mais alguns segundos para terminar, enchendo ambos os buracos com o líquido quente e espesso que você tanto gostava.
"aposta paga?" você indagou, a voz trêmula.
"já te contei que apostamos você hoje, de novo?"
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cherrymãe nao sei se vc ta aceitando pedidos masssss... como vc acha q seria a reação do enzo descobrindo q ta saindo com uma diva q nasceu a partir dos anos 2000 e eventualmente namorando ela? como seria o relacionamento?
oi diva! hablarei um poquinho pq tenho local de fala nesse assunto☝🏻 namoro um homem mais velho e ele sempre fica🤨 pra tudo que eu faço e acho divertido hehe (inclusive tava rindo mt pensando que eu imploro pelo pipe e acabei com um igual o que mais xingo: o enzo💀)
e lá vamos nois🧹 irei falar por pontos:
Enzo te conhece em um evento artístico que tem no principal teatro da cidade que teria uma exposição de artes, te avistou em meio a multidão e não tirou os olhos. Seu carisma e presença eram cativantes, de longe já sentia que deveria pelo menos tentar falar contigo e isso foi exatamente o que ele fez, se aproximou aos poucos e ficou meio tímido pela sua beleza radiante, ainda mais com uma maquiagem que realçava sua beleza natural e como seu sorriso era mais encantador de perto. Puxou assunto mais contigo que com as pessoas que estavam ao redor, fazendo questão de demonstrar que vc era o alvo da atenção dele, usando todos os truques e charmes que tinha pra te ver ficar tímida e flertar de volta (loba faz assim bb💅🏻). No decorrer da conversa, os outros presentes até se afastam por perceber a atmosfera que rodeava vcs dois, era evidente que havia muita química e que aconteceria algo mais diante esse cenário.
Conversa vai, conversa vem, entram em assuntos mais pessoais e casuais, não tão relacionados a exposição que ocorria no local e Enzo as vezes se sentia confuso, já que não entendia as gírias e certas referências suas, rindo e achando a maior graça das suas expressões e gestos. Honestamente, nem passava pela cabeça dele que vc poderia ser muuuuuito mais nova, justamente pela sua facilidade e maturidade de falar de assuntos variados.
Enfim😈 a noite termina com ele conseguindo roubar um beijinhos e com a promessa que te veria de novo quanto antes, marcando um date elaborado e com planos super chiques. Nessa noite especial, Enzo não se aguenta, mesmo querendo ser um cavalheiro e esperar um pouco, acaba te fodendo no carro dele (agr uma piada: enzo tendo um carro kkkkkk), no banco de trás com vc por cima e ele achava meio estranha o seu nervosismo em engajar no ato, pois todas as provocações sempre partiam de ti, mas sabia que por ser a primeira vez juntos é mais exploratória e tudo foi tão frenético que ele nem teve tempo pra realmente pensar rsrsrs só se importava com as suas mãos nos ombros dele, seu vestido embolado ao redor da cintura, com os seus seios saltando deliciosamente e a imagem da sua calcinha afastada para o lado, com a bucetinha encharcada engolindo o pau dele. off do off achou que vc era virgem de tão apertada e fquase gozou na hora, por isso esqueceu de perguntar.
1 mês vcs se vendo e saindo pra vários encontros desde os lugares mais casuais até os mais sofisticados, tudo muito sério, viu☝🏻 porque o Enzo não é de brincadeiras e quando sai com alguém tanto assim, é pra valer, então te chama uma noite para dormir com ele e passar o fim de semana, óbvio que vc aceita e tudo vai bem até vc mencionar uma série mt específica da sua adolescência e ele faz as contas, ficando meio🤔 e depois 😦 quando pensa que talvez vc não fosse tão perto da idade que ele tinha. Então, meio hesitante, te pergunta em que ano vc nasceu e fica💀 quando vc responde, pq ele já era meio crescido quando vc dava seus primeiros passos. Fica meio distante, parando o carinho que fazia no seu cabelo com a sua cabeça no colo dele enquanto estava deitada no sofá. Na hora vc olha pra ele fazendo um bico pq não queria que os carinhos parassem e queria entender o porquê do silêncio, no entanto, se depara com a expressão reflexiva dele e o cenho franzido, expondo aquelas rugas que vc amava tanto👏🏻 mas fica meio risonha, mordendo os lábios e perguntando que idade exatamente ele achava que vc tinha. Ele desperta do transe, sente o estômago revirar em borboletas nervosas com o seu rosto lindo e travesso, esquecendo na hora as preocupações, porque se aquilo estava de boa com vc e não causava um estranhamento, seria capaz de lidar.
Depois de um tempo, vcs começam a namorar oficialmente, as vezes o Enzo tem uns surtos e fica se perguntando se é manipulador ou se aproveita de ti, mas vc logo tira todas essas dúvidas e até faz umas piadas para deixar o clima mais leve.
Não há como negar que ele gosta da diferença de idade, fica contente e com o ego inflado quando te ensina algo ou te vê com os olhos brilhando escutar como aconteciam as coisas na época que ele era criança/adolescente. Também, se vc for inexperiente, fica feliz e TESUDO em te ensinar tudo, é paciente e toma mt cuidado, mas não pense que ele pega leve, tá😈 te fode até não aguentar mais e o vô ta velho né, por isso te ensina a ir por cima, algo que vc gosta muito, principalmente por ficar olhando aquela expressão extasiada nos rosto do mais velho e como os olhos dele te veneram.
Ignora todo comentário maldoso sobre vc e te defende sem medir palavras! mas quando se trata dele, fica meio receoso e até inseguro, algo raro. Então, vc tem que ir lá e encher ele de amor, carinho, atenção, tudo que o mister buceta mais quer da amada dele🩷
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O pior que no México existe a mesma coisa, só que eles usam o número 41 e 42. Aparentemente isso ocorreu pq a polícia invadiu uma festa, e acabaram achando 42 homens da elite mexicana dançado entre si, e a metade estava vestida de mulher. Quando a polícia interviu, um deles fugiu, então ficou 41. Outros dizem que na verdade todos foram pra delegacia, mas o 42 era filho do governador e então tiveram que dizer que foi apenas "o baile das 41 mariconas" (em tradução livre). Enfim, anos depois, no período de 1910 a 1940, posso afirmar com toda a certeza que tudo que envolvia o número 41 era tirado graça, e as pessoas não queriam estar relacionadas.
Então imagina o Panchito lutando pela vida dele pra não ter nada, não estar num lugar, ou fazer nada com o número 41, e o Zé entrando na brincadeira (até demais) sobre o número 24.
Como pode a América Latina ser a coisa mais gay e mais homofóbica ao mesmo tempo? Pior que eu sabia disso pq tive de explicar todo o conceito do jogo do bicho pra um amigo mexicano (APÓS MOSTRAR UM VÍDEO DO PROGRAMA DO RATINHO) e ele me contou sobre o número 41 tbm 😭 enfim, acho q os dois deviam usar os números LGTV
#the three caballeros#josé carioca#duckverse#ducktales 2017#panjosé#panchito pistoles#polisenaart#do you think they are 41/24????#ask#anonymous
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ei
tá aí?
as notificações brilham no seu celular logo no início da madrugada.
oii que houve yang?
ele pondera. encara o celular uns segundos. será que deve? porra, ele precisa de uma ajuda. da última vez as mensagens o fizeram gozar tão gostoso que ele nunca mais parou de pensar nisso.
não que tivessem feito algo depois disso, mas bem que queriam. o assunto não ressurgiu outra vez, mas não significa que a ideia tenha sumido da mente dos dois.
a amizade não foi arruinada, então isso tem que significar alguma coisa. não é?
outro ding.
você pausa o filme no computador e se ajeita ao perceber que ele enviou uma foto.
acho q tô c sdd
você morde os lábios instintivamente, reparando nos detalhes da foto. o cabelo, os lábios, o tronco desnudo, a correntinha… suspira, carente.
sdd de q, yang? disso aqui?
a foto que envia é provocante, o topo da renda que abraça os seus seios dá um oi discreto. seus dedos livres repousam sobre sua boca, provocando um lábio que pede um beijo do amigo do outro lado da mensagem.
crlh
vc é mt linda pqp
a vontade real dele é botar uma roupa qualquer e ir até o seu apartamento, nem precisa de muito. no máximo em dez minutos estaria na sua porta, pronto pra te dar o que a imaginação já viveu várias vezes.
mas é arriscado, né? ou…
só linda? 😔
ele ri baixinho, se lembrando da confissão da última vez. você adora ser elogiada, te excita. ele sente o pau latejar com as lembranças.
porra, vc sabe q é gostosa
ainda vai me deixar doido
seu centro umedece, fica melado ao lembrar-se do que o tesão fez contigo na última conversinha que tiveram. hoje, porém, só uma troca de mensagens não faria o trabalho. decide ser ousada, então. moram tão perto, poxa, e se já está na chuva…
é?
vem cá, então
me mostra como eu te deixo
como é que é? ele se levanta, ainda duvidando se o convite é real ou não. será que é só o tesão falando?
olha que eu dou de doido e vou mesmo
não provoca
você ri do outro lado enquanto yangyang espera uma resposta, impaciente que só. ele já está até separando a roupa, só depende de você.
vem. é sério.
abri a porta
tranca quando entrar
liu sai apressado de casa, calçando um chinelo pelo caminho no corredor. usa as mãos pra esconder a ereção evidente no elevador, com medo de encontrar alguém desavisado. caminha até o bloco do seu apartamento com a respiração desregulada, está mesmo prestes a fazer isso? o coração acelera em antecipação, mal pode esperar pra fortalecer a amizade.
n/a: parte 2 ou nem? dá pra perceber que eu curto um sexting? edit: parte 2 veio aí
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nossa passo males em como tem musica q so o twitter escuta e acha q é hit ne kk
#isso é pro * ele é mt fraquinho por deuss#eu jurei que ele ia hitar horrores depois do debut dele bater recorde mas pelo visto foi so debut mesmokkkkk#não sei se ele nao divulgou não lançou clipe nem nada só lançou o álbum e é isso#pq n é possivel um debut daquele tamanho e depois cair tanto#ele só tem uma música no top 200 tipo lkk?????#e juro eu n escutei UMA musica desse album dele em lugar NENHUM#eu sei q uma coisa é hit quando eu escuto na rua num bar numa festa no trem slaa#porra o veigh debutou mt bem e manteve#vc escuta novo balanço em literalmente todo canto#lembro q mesmo antes de conhecer o veigh eu escutava essa direto#so dps fui descobrir que era dele etc etc#mas tipo tocava em todo lugarr tanto é que agora que eu to viciada nele eu ja sabia metade da letrakk só de escutar na rua#enfim ne pode ser por ser do rio tb ne#esse ano simplesmente only veigh e kevin o chris serviram hits#kevin com 2 no top 3 veigh 3 no top 30 e são lançamentos mais antigos n deve fazer 2 semanas q ele lançou album e ja morreu tipo assim#os ouvintes mensais tb ne#enfim nekk#é só que o twitter as vezes força tanto sendo q os maiores do brasil hoje são os funkeiros e os trappers e vao ter que engolir
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⸻ ❝ 𝒓𝒆𝒂𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏 𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂𝒕𝒊𝒐𝒏 ❞ PARTE 2💫
esteban kukuriczka ₓ f.reader
wc.: 4,2k
prompt: depois de responder as mensagens do loser!esteban no whatsapp pedindo pra te ver você diz que só se ele terminasse sua i.c🤪 o que era impossível, né? ninguém se sujeitaria.. certo? certo?!!
obs.: enrolei mas veiooo a parte dois 💋🎉🎉🎆🎁 fiquei muito feliz que vocês gostaram da primeira e me incentivaram pr continuar! é tão gostosinho escrever uma reader que se impõe mais hihi! e nessa daqui ela realmente dá as cartas viu! shout out pras queridas @idollete e @creads e todas as minhas girlies do coração que hyparam muito a continuação! special thanks pra vc camilinha que aloprou muito no chat falando dele <3 whore to whore conversation at its best ❤️🔥💅 enfim, eu revisei algumas vezes, mas sei que vão ter errinhos etc, ent me desculpem por isso! boa leitura, nenas! fica mais legal se tiver lido a parte 1
tw.: smut, fem!dom (a reader é meio tsundere lá pro final), virgin!esteban, linguagem chula, degrading kink (por parte do esteban xiiii), sexo oral (male receiving), SIZE KINK, face fucking, masturbação (m & f), uma unidade de tapa🫢, sexo desprotegido (não pode, vidinhas), p in v, creampie. se tiver algo a mais me avisem!!! MDNI
tudo o que você precisou para responder as mensagens de esteban foram algumas margaritas na casa de cinthia. combinou com as colegas de curso para fazerem uma noite das meninas bem bagunçada regada à bebidas e histórias de fodas absurdas. inclusive, ficara sabendo sobre um tal de fernando contigiani sendo um super stalker - o que na verdade só acrescentava para o charme dele, mas não vinha ao caso. chegou em casa completamente passada, tendo que tomar um banho quentinho e demorado até voltar a estar decente. quando saía de roupão e toalha no cabelo passava pelo notebook sobre a cama, aberto no whatsapp web, e via o pop-up verdinho de um número que não estava salvo; sem foto pra variar. revirou os olhos, e seguiu para a cozinha pegando algo para beber e imaginando o que deveria ser. tinham alguns dias desde o sete minutos no paraíso fatídico no casarão da república, onde você recebera o melhor oral da vida de um cara que jurava odiar... o dia seguinte à isso tinha sido horrível, não parara de pensar um segundo no ocorrido, na boca dele babada, na sensação do nariz grande roçando no seu pontinho, só de relembrar seu corpo todo arrepiava. nisso, você tinha perdido tempo demais sem conseguir se concentrar na merda do trabalho conclusivo de sua iniciação científica, o que te deixava com quase nada de prazo. agora estava ali, sentada na beira da cama, encarando as mensagens na tela. (número desconhecido) [27/04/24 02:14]: é o esteban, você me passou seu número (número desconhecido) [27/04/24 02:18]: primeiro queria dizer que a história da calcinha foi um mal entendido e na mesma hora um sorriso maldoso crescia nos seus lábios, te fazendo mordiscar a borda da taça de vinho, qual tinha se servido, e descansar o objeto entre as pernas antes de se curvar para digitar a resposta. eu [27/04/24 02:19]: qual das vezes? porque você ficou com uma calcinha da última também (número desconhecido) [27/04/24 02:20]: ... eu [27/04/24 02:21]: kk pq q você não manda logo o que quer e ai me deixa quieta? (número desconhecido) [27/04/24 02:22]: você não considera tentar entender o que aconteceu anos atrás? eu [27/04/24 02:23]: se você for bom em resumir sim, caso contrário não, não me interessa (número desconhecido) [27/04/24 02:25]: naquela época uns garotos armaram, me chamaram pro vestiário e quando eu vi jogaram a sua calcinha pra eu pegar enquanto eles filmavam tudo (número desconhecido) [27/04/24 02:25]: eu nunca faria algo daquele tipo eu [27/04/24 02:26]: você é um idiota mesmo pqp eu [27/04/24 02:26]: e cê quer que eu faça O QUÊ com essa informação? que eu diga "nn tudo bem, vamos ser amiguinhos agora"??
(número desconhecido) [27/04/24 02:28]: queria te ver de novo sua boca que estava entreaberta em nervosismo fechava e seu coração errava uma batida antes que sua expressão se retorcesse com frustração. ele não tinha o direito de mexer contigo daquela forma, fazendo tão pouco. sua reputação inabalável seria arruinada, assim como ele tinha feito no colégio. eu [27/04/24 02:30]: faz o seguinte, seu merdinha. se quiser me ver, é bom que você apareça com a tese da minha i.c pronta aqui em casa. eu [27/04/24 02:30]: se não for assim trata de apagar o meu contato e não fala mais comigo eu [27/04/24 02:31]: e vsf tb era óbvio que ele não faria, o pobre coitado sequer sabia o tema ou onde você morava. era só uma desculpa inescrupulosa pra que ele não mandasse mais mensagens e te deixasse ainda mais dividida entre o que mandava sua cabeça e o que pedia seu coração. por isso abaixou a tela do aparelho em seguida se jogando pra trás no colchão tentando relaxar, precisava urgentemente dormir porque a semana que estava entrando seria cheia. tinha várias coisas pra fazer. teria duas provas na terça, médico na quarta - o qual sua mãe tinha marcado pra ti faziam meses já que se dependesse da sua pessoa você só descobriria se estava com problemas no leito de morte - e PRECISAVA, sem desculpinhas, terminar de digitalizar a tese. nem era tão difícil assim, mas estava passando por um bloqueio horrível no desenvolvimento, então sempre que sentava para dedicar um tempo pro trabalho acabava distraída com outras coisas. por isso quando a quinta-feira chegava você estava uma pilha de nervos. já não bastasse as provas terem pedido um conteúdo nada a ver com o que o professor tinha dado em sala, tinha levado sermão do doutor que tinha pego seus exames para avaliar por quê não sei isso não sei aquilo de beber mais água e parar de fumar... porra! dá um tempo, você era universitária se não fizesse aquilo acabaria explodindo. e o estado irritadiço triplicou quando, ao subir o último lance do prédio do dormitório encontrava ele ali, paradinho - tendo um deja vu -, com uma pasta em mãos. vestia a mesma combinação de moletom e jeans de sempre e os cabelos estavam meio bagunçados, como se ele não tivesse lembrado de pentear. — tá de sacanagem comigo? tá fazendo o quê aqui?! — indagava grosseira depois de colocar os dois pés no andar, parando a poucos metros do garoto. quando esteban te olhava parecia desconcertado a princípio, mas depois te estendia a pastinha com várias folhas dentro. e aquilo não podia ser o que você estava pensando. por isso ignorou, sem pegar da mão dele, ainda o encarando com o sobrancelha erguida. então quer dizer que ele achava normal ter entrado no fórum do seu curso de novo e futricado até achar os projetos científicos em andamento? e também não diria nada sobre, muito provavelmente, ter perguntado a algum colega seu endereço? o fitava mortalmente, e ele, apesar de desviar os olhos sem graça permanecia ali.
— pega. — eu não vou aceitar isso, esquece! — rebatia e bufava procurando suas chaves na bolsa. — aliás, pode ir embora, eu não tô com tempo pra baboseira. — você não tem escolha, o prazo final é amanhã. — ele soprava quando você passava esbarrando para abrir a porta. e aquilo era verdade também. mas, como ele tinha a pachorra de usar isso contra ti? — disse que se eu fizesse você conversaria comigo... m-me deixaria te ver! — "m-me me me" — se virava rapidamente olhando para cima e remedava de maneira exagerada quando ele gaguejava, tomando o objeto toda indelicada para ver se estava escrito direitinho... e para sua infelicidade, estava melhor do que você sonharia em escrever. ele tinha não só feito um sumário e introdução perfeitos, como o desenvolvimento parecia muito bem separado e as páginas estavam enumeradas. cretino, vagabundo!!! mordeu o interior da bochecha não querendo dar o braço a torcer. — acha que fazendo isso aqui rápido vai me humilhar? é isso?? — questionava erguendo o tom e forçando o material contra o peitoral do argentino. — não! eu fiz porque queria te ver de novo! — ele respondia depressa, afobado com a ideia de que você o interpretasse erroneamente outra vez. — me ver pra quê, ahn? o que é que você quer comigo, porra!? — exaltava. — acha que vamos nos entender assim do nada? em que mundo você vive, esteban?!! ao notar que ele parecia perdido, sem palavras, recolhia o braço - que ao mesmo tempo em que o agarrava o moletom o mantinha afastado -, se virando e murmurando algum xingamento para enfim empurrar a porta destrancada e entrar para dentro de casa; se ele não tinha mais nada para argumentar podia desaparecer. entretanto, antes que pudesse fechar a passagem, o kukuriczka colocava o pé na frente, espalmando a mão na tábua de madeira, não deixando. — eu quero te beijar de novo! — dizia depois de juntar toda a coragem que tinha em seu ser, te encarando com os olhos cor de mel oscilando e o pomo de adão subindo e descendo. era injusto que aquela carinha de sonso dele fosse tão atraente e que a voz dele ficasse deliciosamente esganiçada quando ele aumentava um decibel que fosse do tom. era desumano que ele tivesse um perfume tão suave e gostoso de sentir que a sua vontade fosse enfiar o rosto naqueles fios avoaçados pra inspirar o aroma. e por isso, era muito mais fácil reagir negativamente, com desdém, com estupidez e negar qualquer aproximação, mas estava sendo difícil naquele momento... — acorda, cara. me beijar? por quê eu ia querer beijar um nerdinho igual a você? pra começar, você não teria nem as bolas p- e num flash, o loiro te segurava com ambas as bochechas findando a distância entre vocês - que antes já era pouca - num selinho desesperado. ele de olhos fechados, bem apertados, e você com os seus abertos, assistindo tudo enquanto pedia internamente para que quem reagisse fosse seu cérebro e não seu coração.
mas seu cérebro já estava tão exausto da semana, como ele podia fazer qualquer coisa agora? você se impulsionava contra ele, largando o trabalho no chão, fazendo as folhas de dentro se espalharem enquanto seus braços rodeavam o pescoço do garoto, ficando na ponta dos pés para capturar a boquinha fina num beijo de verdade. era ainda mais voraz que o primeiro que tinham compartilhado; estando no seu dormitório e ainda sozinha, nada impedia que você arrastasse ele para dentro e batesse a porta para prensá-lo ali. esteban demorava até avançar com as mãos em sua cintura, entretido com a forma como sua língua experiente chamava e brincava com a dele. você ia fundo, ele conseguia notar bem de levinho um gosto mentolado do paiero que você tinha fumado antes de entrar pro prédio. e arfava quando você o conduzia a descer mais as mãos, enchendo elas com a carne macia de sua bunda farta; boa de apertar. — vai se contentar com isso? — você perguntava baixo, roçando os inferiores, segurando o rostinho inocente com as unhas compridas o espetando a tez suave. — rápido, me responde. — não... — ele soprava, com os olhinhos caídos quase cerrados, tornando a fechá-los para voltar a te beijar. sem cessar, o puxava aos tropeços até sua cama. era um modelo de casal grande, mas não tanto, com algumas almofadinhas e colchas roxas; apostava que era muito diferente do quarto dele e que ele nunca teria se imaginado naquela posição, pobrezinho... empurrava o corpo magro para trás e assistia ele caindo apoiado nos cotovelos. te fitava todo vendido e você aproveitava para tirar a blusa, revelando um sutiã com estampa de laços que estava usando por baixo. subia sobre ele, fazendo com que o kukuriczka se arrastasse para trás, - sempre fugindo quando era você quem o perseguia - até encostar na cabeceira de metal e se segurar numa das barrinhas. — quê foi, ratinho? não era o que você queria? – provocava. — é-é que eu... eu nunca fiz... — respondia, embaraçando as letras daquele jeitinho patético que só ele parecia ter. e honestamente? não era surpreendente, estaria mentindo se dissesse que não esperava por isso, mas ainda assim a informação te fez sorrir ladina, passando uma das pernas sobre ele e sentando bem encaixadinha no colo do rapaz. — nunca fez, é? mas também... você é tão frouxinho pra conseguir alguma garota... — sentia as mãos dele que haviam ido parar no seu quadril agora apertando a carne já que ele não tinha culhões de retrucar. — me diz, estebinho... quer fazer? a vez do closet tinha sido a primeira em que tinha tido controle de tudo e mandado num homem. e não era apenas um homem, poderia ser matías por exemplo, que era conhecido por ser o primeiro homem lésbico da terra, ou pelo menos da faculdade. esteban era sério, reservado, alto, tinha mãos com os dedos longos e bonitos, o nariz monumental... ter poder sobre alguém como ele te deixava doente, querendo muito mais do que podia lidar.
ele suspirava fraquinho e assentia, mas você negava, segurando nos fios claros e puxando com força, fazendo ele encostar nas grades enquanto te fitava. — quando eu te perguntar alguma coisa, você usa as palavras. — se curvava para soprar perto da orelhinha dele e então rebolava de leve, sentindo o membro abaixo de si começando a endurecer. — então o que vai ser? vai querer foder? sim ou não? — ss... sim, eu... uhum, quero. — ele confirmava ansioso se jogando para frente tentando te beijar de novo. você desviava. — pra me foder, seu pau precisa estar bem babadinho. — arrastava o quadril e ele tremia, te segurando firme e tentando impedir que replicasse a moção; era tão divertido. — então vou te chupar... e deixa eu adivinhar, nunca recebeu um boquete também? — ria. saiu do colo e se ajoelhou na cama, abrindo o botão e descendo o zíper da calça de outrem enquanto fazia contato visual, acompanhando as bochechas dele ficando rosadas e a respiração acelerando conforme descia a peça com alguns trancos até que pudesse deslizar para fora das pernas e lançar ao chão. quando os olhos caíam sobre o pau coberto ficava surpresa com o tamanho do pacote. "andava" com a pontinha dos dígitos pela pelve dele que aparecia graças à blusa ter subido um tiquinho até chegar onde queria, amaciando o membro por cima da boxer e mordendo o inferior. jesus... ele parecia ser grande. se curvou mais, sem parar os carinhos e beijou sobre a glande que soltava pré-gozo, melando a cuequinha branca e deixando o tecido transparente. segurava o cós para descer, mas dessa vez era impossível olhar para o argentino quando o pau dele praticamente saltava, completamente ereto e fodidamente enorme. fez uma expressão desacreditada e deitou entre as pernas do maior que se segurava nos lençóis, sem saber o que fazer já que sua cabecinha sequer conseguia imaginar o próximo passo; tudo sendo muito novo. — um pau grande assim e você nunca usou? nossa... só deve ficar batendo punheta pra mulherzinha de jogo, né? — ele apertava os lábios envergonhado e assentia sem nem ligar mais. ralhou maliciosa e então segurou pela extensão, fazendo pressionar contra sua bochecha. estava quente e podia sentir as veias pulsando. era lindo, a cabecinha circuncidada e bem rosinha, além de ser praticamente do tamanho do seu antebraço. bem que suas colegas diziam, os magrelos eram sempre os mais bem dotados. dava batidinhas com o falo na própria cara e tirava a linguinha pra fora para lamber, torturando o outro. — quanto você mede? — questionava descarada. — vinte... — esteban sussurrava.
— porra, vinte centímetros de rola e você todo carentão e virgem? — caçoava e então chupava a pontinha como se fosse um pirulito, só testando. — não sei se consigo colocar tudo... minha gargantinha é estreita, sabe... — formava um biquinho e o apertava forte com mão que segurava o comprimento, ouvindo um chiadinho lesado dele. — ah, e se você me tocar enquanto eu te mamo, eu paro e você volta pra casa, ouviu? esperava a confirmação antes de colocar na boca de novo, dessa vez se permitindo sentir o gosto de verdade e a textura macia da pele fininha, fazendo o músculo ágil e molhado escorrer ao redor e espalhar saliva, preparando. se empenhava, ficando toda empinada e fechando os olhos enquanto sentia os centímetros deslizando para dentro, roçando o sininho no céu da boca e fazendo o canto dos lábios arregaçarem pela grossura. esteban observava com os olhos vidrados. nunca tinha sentido nada parecido. o pau sumia na sua cavidade, reaparecendo cada vez mais molhado, brilhoso. o coração galopava dentro do tórax e o saco latejava inchando. por vezes, ficava prestes a desmaiar, principalmente quando você começava a punhetar os centímetros que não conseguia envolver, dando atenção pra ele todo. — eu... não vou durar — avisava negando repetidas vezes, piscando os olhos com delay e se desesperando quando segurar a fronha da cama não estava mais sendo suficiente para dissipar a tensão. cobria o rosto com as mãos jogando a cabeça pra trás. — p-por favor! você ignorava. levava seu tempo, aproveitando como ele era gostoso, enorme e estava duro como pedra. chupava e deixava os caninhos pontiagudinhos roçarem nele, ouvindo um gemido manhoso do latino, se divertindo sozinha com as reações. lambia com a língua esparramada e se distanciava só para cuspir sobre ele e voltar a colocá-lo até a goela, aumentando o ritmo do vai e vem. a pressão da sucção começando a soar pornográfica e encher o quartinho com uma sinfonia de "mwacs", "hmm" e "a-ahh". "desculpa", era a última coisa que o loiro soprava antes de segurar sua cabeça e começar a guiar os movimentos. já estava tão absurdamente perto e fora de si que aguentar seu ritmo era impossível. emaranhava os dedos nos seus cabelos e te forçava contra a base, revirando os olhos quando a glande inchada batia contra o fundinho de sua garganta. você engasgava e o deixava lhe foder a boquinha, todo aflito, sendo caridosa pela primeira vez; sabendo que podia acabar com a brincadeira a qualquer momento. sentia como se ele pudesse cutucar seu cérebro com o cacete teso e você provavelmente morreria feliz com a lobotomia diferenciada. o apertava as coxas e se lambuzava toda, sentindo a baba escorrer pelo pescocinho e vão entre seus seios apertadinhos pelo sutiã. o meio de suas pernas? arruinado, sua calcinha que há muito tinha deixado de ser suficiente para conter a lubrificação que você liberava, molhava o shortinho já.
ele atingia o ápice, te mantendo pressionadinha contra a púbis, se esvaziando todo, te obrigando a tomar todo o leitinho quente que despejava ali dentro. era porra saindo pelo seu nariz - formando até bolhinhas -, vazando pelas extremidades dos lábios, e as lagrimazinhas nos seus olhos escorrendo enquanto aos poucos esteban perdia a força do agarre se amolecendo, sofregando e murmurando com a voz sibilante. endireitava a postura e ria rouca puxando fôlego, num misto de raiva e tesão. estava completamente suja, e seu grelinho tilintava querendo um pouquinho de atenção. passava a mão pelo rosto tirando o excesso da mistura de fluídos e chupava os dedos melecados, secando-os no linho da peça de baixo antes de chamar a atenção do rapaz a sua frente. silvava a mão pesadamente no rostinho aplastado dele que chegava a virar a cabeça com a força do tapa e devido a palidez, fazendo uma marca surgir quase instantaneamente no local. — isso, é por ter sido um cachorro no cio e me desobedecido. — cuspia as palavras antes de puxá-lo pela gola do moletom. — e isso é por ter um pau tão bom. voltava a beijar o argentino que se atrapalhava, se recuperando do oral intenso e do impacto repentino - que ele tinha achado, infelizmente, muito sexy. incentivava-o a tirar o resto de suas roupas, mas o impedia quando ele desgrudava dos seus lábios fazendo menção de tirar o próprio agasalho. — não. — deslizava as mãos pelos ombros largos e cobertinhos dele, sorrindo. — vai me foder com essa roupinha tosca e... — olhava para trás vendo os pés dele. — de meia. — provocava. já ia erguendo o quadril para encaixar a cabecinha em sua entradinha, mas esteban intervia. — eu não tenho camisinha. — falava preocupado. — se eu gozar dentro- — mas quem disse que você vai gozar? eu não deixei. — o olhava se fingindo, ardilosa, tendo o prazer de ver a expressão mais penosa do mundo se formar no semblante do maior; tão lindo, puta merda. — por quê? — as sobrancelhas caíam. — porque você não merece. — dava de ombros e então aproveitava a distração dele para endireitar o membro de novo e sentar aos poucos. kuku engasgava no meio da súplica, sentindo os primeiros cinco centímetros deslizarem para dentro do que parecia ser mais um buraquinho de minhoca do que uma bucetinha. não conseguia sequer olhar para ver o quanto seu sexo estava dilatando para recebê-lo, sofrendo enquanto o canal era expandido pelo tamanho avantajado. caía com a testa no seu ombro choramingando quando você tinha mais da metade dele.
— porra, você vai me deixar toda arrombadinha... — manhou franzindo o cenho e levando a mãozinha até entre as pernas para estimular o clitóris e conseguir terminar de tomar ele inteiro. sentadinha, com o caralho enfiado até o talo. — puta que pariu, esteban... ele te completava como nada, nem ninguém, tinha feito antes. ficava complicado até de respirar, mas aos poucos se apoiava nele para começar a cavalgar bonitinha. sussurrava pedindo que ele te olhasse e apanhava o rostinho febril, querendo que ele mantivesse as orbes focadas em ti. nessa altura todos os toques dele eram mais brutos e sabia que ficaria com as digitais marcadas na lombar por algum tempinho - e que isso consequentemente te faria lembrar sempre que fosse se lavar ou trocar de roupas. — me deda... — pedia começando a ficar afetada. — chupa o polegar e coloca no meu pontinho... — instruía. — mexe assim... — mostrava. tão meiguinho e bobinho, que ver esteban se esforçando para não passar mal ali e te masturbar enquanto o membro do mesmo beijava sua cérvix a cada vez que você descia parecia errado, como se tivesse roubando a inocência de um anjinho. mordia o inferior arqueando as costas e segurava um chorinho, não querendo dar o prazer de que ele te ouvisse. porém, quando o garoto capturava um de seus biquinhos eriçados era o fim. a combinação do pau, dos dedos e da língua era demais. olhava para baixo vendo o ventre cheinho. — tá gostoso? — perguntava, controlando os gemidos e continuando a quicar no ritmo moroso, sentindo cada contorno dele, dando tempo que suas paredes se moldassem no formato do loirinho. não tinha resposta. esteban estava em êxtase, babava, e murmurava coisas desconexas, ora abrindo os olhos e ora fechando, tocando todas as partes que te alcançava, te trazendo mais pra ele; te apertava os seios, as costas finas, a bunda, aproveitando para puxar as bandinhas e deixar você ainda mais arreganhada. a única coisa que saía compreensível eram os pedidos implorando para deixar ele gozar, quais você respondia com um não adorável. ele estava por uma merrequinha de fio e quando gemia arrastado era incentivo para que você contraísse propositalmente, fazendo várias vezes até que ele estivesse tremendo e te abraçando a cintura, repetindo como um mantra por favor, por favor, por favor. o quadril começando a forçar para cima e te estocar assim, por baixo. — pede direito — o encarava, com os narizinhos coladinhos, as respirações mesclando e os corpos suados atritando. — fala que quer guardar seu gozo em mim... que vai me lotar de bebezinhos, fala... — insinuava, enquanto os biquinhos babados - por ele - roçavam no tecido felpudo cobrindo o peitoral alheio. — eu quero... p-puta madre... — ele xingava na língua materna antes de urrar entredentes — me deixa colocar meus bebês em você, por fi... lo necesito tanto... e como negar?
deixava de lado todas as marras e o apertava nos bracinhos, afundando o rosto na curvinha do pescoço do mais alto, permitindo que ele te segurasse pelas coxas, te erguendo um bocado, e metendo no ritmo acelerado que desejava, fazendo seus peitos pularem, macetando seu ponto g a cada investida - não que ele tivesse como errar já que ele ocupava todo seu espacinho. gozavam juntos gemendo e engolindo os gemidos um do outro enquanto estavam com os lábios relando. arranhava a nuca dele e soltava um miadinho que estava guardado notando como ele liberava o gozo em ti, em várias quantidades, te deixando pesadinha e transbordando. fazia questão de rebolar mais um tiquinho depois que os movimento de esteban paravam, terminando de ordenhar ele dentro de si e ouvindo os soluços dissimulados que o escapavam. tinha deixado o rapaz acabado. não tinha nem tempo de zombar uma última vez antes que ele apagasse em sono profundo, ficando deitada sobre o mesmo, observando a expressão serena enquanto dormia. enrolava uma mechinha do cabelo claro nos dedos e se esgueirava só para fungar mais do perfuminho bom. saía com o maior cuidado, vendo a porra gotejar. estava toda sensível. pegava uma toalhinha úmida para limpá-lo e cobria o corpo grande com o edredom de florezinhas antes de ir tomar um banho. ele acordava horas depois, enquanto você lia a tese - teve que catar as folhas e arrumar na ordem de novo - que estava perfeita. ele era muito inteligente e por vezes tinha arrancado um sorriso genuíno seu mostrando que estudara mesmo para fazer o favor. ouvia o farfalhar da cama e olhava do sofá pra lá. o kukuriczka totalmente sem jeito, mexendo no cabelo e se situando. — ainda bem, achei que tinha te matado com uma sentada. — desculpa, eu não tinha intenção de — tá tudo bem, esteban. — assegurava e então levantava indo até ele, se sentando na beiradinha. — obrigada. — soprava antes de deixar uma bitoquinha nele, que olhava fixo, desentendido, provavelmente porque esperava que você o enxotasse brava do apartamento. — o que isso significa? — o garoto perguntava baixinho.
e você poderia dizer que apesar de ele ser patético, desajeitado, tímido e muito ingênuo, gostava dele. nunca tinha odiado na verdade... contudo, se limitou a negar e apontou para o restante das roupas dele, dobradas sobre uma cadeira. — ainda dá tempo da gente sair. pra tomar um sorvete, comer algo, o que você quiser. — explicava, sem perguntar se aquele seria o primeiro encontro dele também, porque era óbvio que sim. — você não me odeia mais? — ele franzia o cenho te fazendo rir. — um pouquinho. — gesticulava com o indicador e o polegar e dava de ombros decidindo mexer com ele uma última vezinha; repetindo uma frase conhecida já. — mas, vai logo antes que eu mude de ideia.
#lsdln smut#la sociedad de la nieve#lsdln x reader#kuku esteban smut#kuku esteban reader#esteban kukuriczka#loser!esteban
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ℭ𝔲𝔠𝔨𝔬𝔩𝔡
cuckolding ˢᵘᵇˢ ᵛᵉʳᵇᵒ
fetiche que envolve ver a parceira envolvida em relações sexuais com terceiros.
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❝𝐍ão é como se você tivesse sido infiel, o relacionamento do vocês é sem rótulos, sabe? Parece que ele adorar dizer, na verdade, sobre o quão “descomplicados” vocês são. E você gosta da liberdade, de estar com ele e também com qualquer outra pessoa que deseje e na hora que deseje. “Qual é o nome dele?”, dessa vez ele se mostra curioso pelas suas aventuras, ao que você apenas sorri, descarada, não sei, não perguntei, só fodi... Isso te deixa duro ou com ciúmes?❞
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꒰ ꪆ୧ ꒱ 𝛢visos ⌢ ꒰੭. headcanon narrado, enzo (sextape, fetiche por imagens eróticas, exibicionismo, sexo sem proteção, body worship?, venda, um ‘papi’). Quero fazer pra outros tb, o q vcs acham? Aqui nós defendemos os corno����
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𝔈𝔫𝔷𝔬
Ele é um artista. O jeito com que trata e enxerga o sexo beira o ideal platônico de uma maneira que te dá nos nervos às vezes. Perfeito, artístico, tão surreal que deve ser imortalizado de alguma forma — e nada melhor do que as lentes fotográficas que tanto estima. Se não te proporcionasse tanto prazer a exibição erótica, o chamaria de maluco por se estimular com coisas assim. Mas já que não é, é nas suas mãos que está a câmera digital quando se isola nos quartos de hotel, ou nas quatro paredes dos amantes noturnos.
A esmagante maioria nunca fica tímida de se expor, é como se o lado maia selvagem humano ganhasse espaço uma vez que tira o objeto da bolsa. Deixa claro, porém, apenas o seu rosto aparece nos cliques. Para o destinatário, é a sua reação, o seu corpo, que deve estar em destaque, é isso que importa. Enzo quer acessar as imagens e apreciar o seu rostinho em cada enquadro. Se estava sorrindo, séria ou com os olhinhos marejando. Em qual posição foi arrumada, como os toques foram firmes na sua pele. Pode viver o movimento através do que visualiza. A imaginação vai tão longe que se permite até construir os sons que impregnaram o local naquele frame.
Depois que entrega a câmera na palma da mão dele, você se delicia com a sensação de saber que vai ser apreciada. Sempre se dedica pra eternizar os melhores takes. Performática e, no entanto, os terceiros nem parecer perceber. Belos ângulos dos dentes rabiscando na sua pele, as mãos abraçando o seu pescoço enquanto os olhos se reviram. Os pulsos amarrados, o rosto sujo de prazer. Batom borrado. Ah, o reflexo do seu corpo nu nos espelhos... Talvez sejam os retratos preferidos do Vogrincic — a confiança de se mostrar para ele e para si mesma.
Se considera uma musa. Provavelmente, seja isso mesmo. Modela os desejos mais sórdidos que borbulham na mente do homem incapaz de realizar o que deseja por si próprio, porque não, vocês dois não fodem.
Essa aura de “musa” é levada a sério demais, entende? O apelo das divas está na expectativa de possuí-las na mesma proporção de não ser dono delas. Você está há poucos centímetros, ali, gravada na imagem, e é o suficiente para o artista. Agora, tem que confessar para si que a maior loucura nesse cenário é o fato de você não se incomodar por não ter dormido com ele ainda. Poderia passar a eternidade se projetando na cama dele...
Usaria uma lingerie vermelha rendada, cinta-liga e meias, bem perfumada, montada como uma bonequinha. O esperaria se aliviar sobre as fotos, os jatos morninhos manchando as coxas masculinas. Não teria pressa, agitando os pezinhos sobre o colchão macio, uma pedaço de fita entre os dedos e o celular por perto. E quando ele te encontrasse, a reação inicial negativa não te assustaria. Calaria-o com um beijo, com a sua fragrância ébria entorpecendo os sentidos dele. O gosto dos lábios da diva seria doce, a pele seria suave de apertar, então Enzo mesmo escorregaria as mãos pra sua bunda, espremendo a carne, sem se repreender.
“Eu preciso de você”, a sua voz ecoaria baixo, chorosa. Atuaria mais uma vez, manhosa, não está desesperada de verdade, só que os homens gostam de ouvir essas coisas, especialmente os artistas. Enzo te olharia, as pupilas dilatadas traçaria o caminho do seu rosto maquiado até os joelhos afundados na cama. Papi, você chamaria, enfeitiçante. As mãos subiriam pela sua lombar, contornando a cintura para espalmar nas costelas até apalpar os seios por cima do sutiã. Nena, ele murmurraria de volta, suscetível.
O nariz grande desenharia na curva do seu pescoço, o homem suspira. O rosto permaneceria escondido, muito “tímido”. A ponta do nariz chegaria a perpassar no seu decote de uma extremidade à outra. Esfregaria a bochecha no seu colo, nena, repetindo e repetindo como se tivesse perdido as palavras. Você deixaria ele se afogar entre os seus seios, não interromperia o caminho das mãos quentes pelo seu corpo. Se sentiria venerada, o seu ego inflado. Entretanto, se apartaria dos dedos ferozes para conseguir atar o pedaço de tecido ao redor da cabeça.
Cobriria os olhos, “confia em mim”, solicitando com a voz docinha. Daria as costas pra ele, apanharia o celular desbloqueado ao passo que a coluna pende no sentido do colchão. Se ofereceria, empinadinha, o rosto vendado seria capturado pelo ângulo da câmera do aparelho e logo atrás da curva da sua bunda, em segundo plano, o Vogrincic também protagonizaria a imagem. “Me come”, pediria, sem receios, “quero gravar você me fodendo e ver depois. Você têm as suas fotos, eu vou ter o meu vídeo.”
A mente de Enzo ferveria, o tesão deixaria o corpo febril. A ereção doeria dentro da calça, a boca salivaria só de pensar no quanto poderia chupar o seu ombro enquanto mete fundo em ti. No fundo, não é somente alguém que observa, é também quem se exibe, quem gosta de ser observado, só precisa de um empurrãozinho.
E a sua determinação por experimentar o faria ceder. O abdômen masculino se revelado diante da filmagem, a pressa em puxar a sua calcinha e por pouco não rasgando a peça. Ao tê-lo dentro de si, nossa, vai entreabrir os lábios, perdendo o fôlego. É bom que tudo será filmado porque a sinfonia dos seus gemidos quebrados junto dos arquejos dele e o som do choque da virilha nas suas nádegas se iguala ao místico. Você estremeceria, balançando conforme o ritmo aumentasse. Tomada, o olhar cerrado do homem mirando o videozinho que se faria naquele instante feito quisesse dominar a sua atenção quando estiver vendo a filmagem mais tarde; quer que saiba como ele é te comendo.
Mas tudo isso na suas fantasias, claro, porque o intuito da musa não é possuir o artista, apenas inspirá-lo.
#imninahchan#enzo vogrincic#headcannon#enzo vogrincic headcanon#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic fanfic
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sun vc disse que queria pedidos com o hyuck pois vim compartilhar uns pensamentos q to tendo ultimamente
q o haechan morri de ciumes qnd n recebe atenção como um bom geminiano nos ja sabemos mas esses dias tava ouvindo jealous do nick jonas e é LITERALMENTE ELE TODINHO faz alguma coisaa pra mimmmmm
assoprar sua velinha
☀️ notinha da Sun - EU NÃO IA ESCREVER AGORA DE NOITE, EU NÃO IA KKKKKKKKKKKKK QUE INFERNO KKKKKKKKK Mas lembrei desse pedido e quando percebi já tinha escrito 800 palavras 🤗
— Você tá esquisito. Fiz alguma coisa? — você perguntou para Haechan, que estava de costas para você no terraço do prédio do seu apartamento. Você tirou o chapeuzinho de festa de aniversário da sua cabeça, já que o elástico começava a incomodar, e o colocou no chão, próximo à porta de onde havia saído. — Vai me responder, não, idiota?
Outra pergunta, agora com um sorrisinho no final. Ele finalmente se virou, segurando um copo plástico vermelho, daqueles típicos de festas universitárias que aparecem em filmes americanos. Você havia encontrado casualmente no supermercado e comprado sem muito motivo. Esfregando os braços por causa do vento forte lá em cima, você viu Haechan retirar a jaqueta jeans com um pouco de relutância. Ele segurou o copo com a boca enquanto envolvia seus ombros com a jaqueta, mesmo sabendo que não seria suficiente para te aquecer direito.
— Aquele otário do Jisung tá dando em cima de você, né? — Ele perguntou, deixando o copo vazio no chão ao lado de vocês.
Você sorriu, achando que ele estava brincando, mas ao perceber o desgosto transformando o rosto bonito dele em uma carranca, parou imediatamente.
— Você só pode estar brincando. Você é assim com o Jisung. — Você disse, fazendo o gesto de esfregar os dois dedos indicadores, enfatizando suas palavras. — Por que tá falando dele desse jeito, de graça? — você questionou, confusa, aproximando-se dele e enfiando os braços nas mangas da jaqueta para vesti-la por completo. Abraçou o próprio corpo e provocou: — Bebeu muito, né, pinguço?
— Ele tava todo cheio de toque com você. Ficou segurando na sua cintura pra te falar alguma coisa no ouvido. E você deixou ele assoprar sua velinha junto com você. — A última frase saiu indignada, enquanto ele mexia nos cabelos como se aquilo pudesse ajudá-lo a se orientar. — Isso era uma coisa nossa. Sempre foi.
Você era a melhor amiga de Haechan, e ele sabia mais sobre você do que qualquer outra pessoa. Sabia dos seus gostos, do fato de que você chorava com Simplesmente Acontece, das doze uvas que comeu debaixo da mesa na véspera de Ano Novo no ano anterior, de como era super comportada na frente de todos, mas tinha livros e músicas na estante cheios de obscenidades. Ele sabia que você gostava de carinho no cabelo, mas raramente pedia por não saber como. Por isso, ele sempre dava um jeito de fazer você deitar a cabeça no colo dele, só para pentear seus cabelos com os dedos.
— Eu não pedi pra ele fazer aquilo, ele só fez. E você tem cinco anos, por acaso? Porque tá ligando pra isso? — Você perguntou, cruzando os braços e apontando para ele.
— E por que você ficou estranha quando eu peguei sua amiga? Com a sua permissão, diga-se de passagem. — Ele rebateu, estreitando os olhos.
Você revirou os olhos. Sim, você tinha sentido ciúmes, e muito. Mas não achava justo comparar um simples soprar de velas com ele praticamente engolindo outra pessoa na sua frente.
— Se você tá assim só porque o Jisung soprou a vela comigo, imagina se tivesse me visto do mesmo jeito que você tava com ela.
Haechan se aproximou e tocou seu queixo, forçando você a encará-lo. Ele te puxou para um abraço meigo, do jeito característico dele, e deixou um beijo suave no seu pescoço. O gesto te pegou de surpresa, fazendo você prender a respiração. Ele olhou para você de um jeito que te deixou derretida. Nunca tinham estado tão próximos assim.
— É diferente. O beijo que eu dei naquela menina não teve significado nenhum. Nosso lance da vela tem. E muito. — Ele sussurrou, beijando o cantinho da sua boca.
Você travou. Ele nunca tinha agido assim com você. Apesar de sempre demonstrar afeto com toques, essa proximidade e os braços ao seu redor não eram habituais.
— Ah, na moral? Quero te beijar pra caralho.
— O quê? — Você perguntou, em êxtase. Nos últimos tempos, tinha percebido que algo entre vocês estava mudando, mas achou que poderia ignorar se dormisse cedo e evitasse sonhar com ele.
— É isso mesmo que você ouviu, lerdinha.
Você sorriu, contornando o pescoço dele com os braços e o beijando suavemente nos lábios. Separou-se rapidamente, só para provocá-lo.
— Assim não, linda.
Haechan te provocou lambendo sua bochecha, e você fez uma careta fingida de nojo, mesmo adorando. Então ele te beijou, encaixando as bocas de um jeito que você nunca tinha experimentado antes. As línguas se encontraram como se conhecessem cada movimento uma da outra. Quando se separaram, você sentiu a falta. Ajeitou uma mão no rosto dele e outra em seu peitoral antes de puxá-lo para outro beijo, sem se importar com a falta de ar.
— Tá chovendo... — foi a primeira coisa que você disse, sentindo os pingos ficarem mais fortes, molhando vocês dois.
Haechan fingiu uma expressão entediada.
— Que se foda. Você já ia ficar molhada de um jeito ou de outro.
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