#e isso me mata um pouco por dentro
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#e isso me mata um pouco por dentro#parece q responsabilidades só se acumulam#empilham uma em cima da outra#tudo parece trabalho esforço demais#fim de ano é só um lembrete disso mesmo#tentando abraçar a nostalgia como algo bom#parar de tratar como um fardo#eterna comparação com o presente#mas anda real casativo viver e lidar com isso tudo#ktt
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Você me vira a cabeça
Warnings: Relacionamento abus!vo (N ACEITEM ISSO), sexo desprotegido, violência (só um pouco) e linguagem imprópria.
Aviso: Isso é só um dark romance (que acho que peguei um pouco pesado). Então não vem falar de vangloriar relação tôxica aqui não, apenas um smut com o Pipe com a cabecinha que não ta em dia. Beijão.
Seu celular quebrado no chão provava que Felipe não estava brincando. Que aquele namoro de pré-adolescentes, já havia virado a bagunça na cabeça de dois adultos.
"Eu mato você Felipe! Eu te mato!" Gritou dando tapas no peito do mais alto, que apenas ria cínico
"Mata?" Segurou seus pulsos e te fez olhar para ele "Mata então vai! O canivete tá lá no seu quarto. Me mata gatita"
Se não fosse o amor doente que sentia por Felipe, ele certamente seria seu ódio mais mortal.
A insistência de Fransciso e sua prima em te ligarem, foi o que fez o argentino perder a cabeça e fazer aquilo com seu celular.
Ele nem se importou que você estava no colo dele, beijando o mesmo como a muito tempo não fazia...
Cansada daquilo tudo, se sentou no seu sofá e fechou os olhos. Logo sentiu ele sentar no chão a sua frente. Ajoelhado, com os olhos cheios de lágrimas.
"Eu te amo (seu nome)" Levantou sua perna direita e começou a beijar ela suavemente e com todo carinho do mundo "Eu te amo minha rainha" Foi subindo os beijos, pulou sua barriga e chegou no teu pescoço "Minha rainha"
Não adiatava. Se Felipe colocasse fogo na sua casa, você pegaria isso como desculpa pra dormir na dele. Era triste, quase doentio. Era amor?
Pouco importava, porque agora você beijava ele ainda ajoelhado a sua frente. Apertava o cabelo de Otaño, e sentia o gosto dele em tua boca. Todo o sabor que ele tinha e te acorrentava naquilo.
Pipe então te levantou do sofá e a pegou no colo. Ainda aos beijos te levou para o quarto, onde quando chegou, te deitou na cama mas não sem antes tirar o roupão que você usava.
Quando virou seu rosto, viu o canivete e lembrou de tudo. De como a quase duas horas, sua vida estava resumida naquele inferno.
"Por que tudo isso Felipe?" As lágrimas encheram teus olhos enquanto olhava ele beijar suas costelas
"Nem eu sei. Mas é por você. Você me deixa louco (seu nome), me vira a cabeça e me tira do sério" Te encarou com aqueles olhos azuis e se ergueu para te beijar
Jogou o canivete longe e se entregou a tudo aquilo. Se sua sina fosse Otaño, que fosse...
Enquanto se beijavam, ajudou o mesmo a tirar a blusa e a calça, ficando apenas com a cueca que marcava bem o pau dele, desesperado para sentir você.
Sabendo do efeito que tinha no teu corpo, ele deixou beijos molhados no seu pescoço, enquanto tocava você com os dedos.
Brincava com seu clitóris, mexendo os dedos suavemente, te fazendo suspirar de prazer.
Assim que sentiu que já estava molhada o suficiente, enfiou um dedo dentro da sua bucetinha te fazendo gemer alto o nome do mesmo.
"Isso vai, geme pra mim gatita" Sorriu vitorioso vendo você se contorcer nos dedos dele
"Felipe...me..." Tentava falar, mas porra, como Otaño sabia te deixar doida só com os dedos dele "Amor me fode vai"
Era isso. Amor. Qualquer mínima demonstração que você ainda amasse Felipe, deixava ele louco.
Querendo sentir ele dentro de você, desceu sua mão até a cintura dele, e colocou sua mão na cueca do mesmo logo sentindo o membro duro.
Tocava o mesmo delicadamente. Punhetando ele como podia naquela situação.
Desesperado para gozar, ele tirou o dedo de dentro de você, se levantou e tirou a cueca deitando em cima de ti novamente.
"Olha pra mim" Apertou seu pescoço fazendo seus olhares se cruzarem "Assim mesmo gatita. Pede vai..."
"Por favor Fe, me fode vai! Mete na minha bucetinha... por favor amor"
Se precisou de mais uma palavra foi muito. Felipe logo meteu o pau dele em você e começou com estocadas leves mais fortes.
Suas mãos logo foram para a cintura dele, na esperança de apertar e acelarar os movimentos do mesmo.
"Isso vai" Gemeu sentindo ele acertar seu ponto G
Felipe metia em você com desejo. Com toda a paixão e tesão que sentia por você.
O pau dele duro dentro de ti, te fazendo se sentir preenchida. Indo fundo na sua buceta.
"Eu te amo" Voltou a apertar seu pescoço fazendo olhar para ele "Tanto minha gatita" Deu um tapa estralado na sua bunda e aumentou a velocidade das estocadas.
O quarto que antes estava preenchido por gritos e ofensas, agora tinha apenas seus gemidos, os grunidos de Felipe e o som da pele de batendo.
Sentido você apertar ele, Pipe sabia que estava perto de gozar. Soltou seu pescoço então, e segurou sua cintura ajudando na posição que ele metia em você.
"Goza vai" Disse tão doce e provocativo "Goza no meu pau amor"
Não tinha como aguentar. Ele metia tão bem em você, te dando um prazer que você sabia que ninguém nunca daria...
Não demorou muito, gozou forte no pau dele, fazendo sua buceta apertar o mesmo o ajudando no próprio orgasmo.
Felipe então gozou como mais gostava. Sujando seu corpo.
Tirou o membro para fora, e gozou nas suas coxas, sujando elas com a porra do mesmo.
Os gemidos dele eram músicas para seu ouvido, a cara que o mesmo fazia te deixava louca querendo mais.
Quando os dois se recuperaram e as respirações voltaram ao normal, deitaram do lado um do outro e ficaram em silêncio.
"Eu te compro outro celular" Otaño disse quebrando o vazio do silêncio
"Não é o celular a questão Felipe..." Se virou encarando o mesmo, que logo virou o olhar para ti "É a minha cabeça... o meu coração..."
Pipe pegou sua mão, e beijou ela com toda delicadeza.
"Eu sei" Sentiu sua mão fazer carinho no rosto dele, fazendo-o fechar os olhos "Mas eu vou mudar amor. Prometo"
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O nosso amor infelizmente é um amor que pesa, mesmo quando deveria flutuar.
Nós nos amamos, disso não há dúvida — está em cada palavra não dita, em cada olhar que insiste em se prolongar mais do que deveria. Há algo de puro no que sentimos, mas também algo de errado, não porque seja sujo, mas porque desafia as linhas que o mundo desenhou ao nosso redor.
Dói. Dói porque vejo nos seus olhos o mesmo dilema que me consome. Dói porque o meu querer esbarra no limite. Dói porque o amor que pulsa em um corpo é o mesmo que está preso por regras que nunca escolhemos. A cada toque evitado, a cada distância mantida por obrigação, é como se estivéssemos rasgando pedaços de nós mesmos. Ainda assim, seguimos, porque o que somos não pode ser e isso me corrói e destrói.
Não é justo amar alguém e ter que pisar em silêncio ao redor disso, como se fosse um crime. Não é justo sentir que o amor, que deveria ser liberdade, é a gaiola que nos prende. Dizem que o amor vence tudo, mas quem criou essa mentira nunca conheceu o peso de amar contra as regras, de amar sabendo que, por mais verdadeiro que seja, o fim já foi escrito antes mesmo do começo.
E, ainda assim, não consigo desejar outra coisa. Esse amor, por mais impossível que seja, é o que nos define. E talvez seja isso que mais doa — saber que nos temos, mas não podemos nos segurar. É um paradoxo que me mata um pouco mais a cada dia: te amo como se isso fosse me salvar, mas só consigo cair dentro das linhas que nunca poderemos cruzar. Nós caímos, amor.
— Kételin. (via: @unfor-gettabl3)
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tw: você e matías
Todas as utilizações para "encher"....
O quê dizer sobre Matías Recalt?
Vocês dois praticamente cresceram juntos, sua mãe e a mãe dele eram melhores amigas desde a primeira infância. Ela era sua madrinha e sua mãe a madrinha dele.
Era tradição, uma vez por semana, todos os verões, desde... sempre, vocês iam para uma casa de veraneio da família Recalt.
Era espaçosa, com dois andares, quartos medianos, sala e cozinha conectadas.
O lago, na parte de trás da casa, era seu lugar favorito ali desde a primeira vez que conheceu: água cristalina com a visão belíssima das matas que rodeavam a casa.
E privacidade, muita privacidade.
Pensou várias vezes na possibilidade de fazer festas ali, não teria ninguém para incomodar mas ao mesmo tempo.... aquele lugar era tão belo e intocado.
Chegaram para esse eventinho anual a dois dias e, a dois dias, Matí Recalt a perseguia e a irritava.
Zuava o livro que você estava lendo, a roupa que vestia, o jeito que você ria... enchia seu saco 24 horas por dia.
Você só aceitava, as vezes chegava a rir também, mas só quando não conseguia segurar. Sabia que no fundo, no fundo, ele gostava muito de você.
Talvez não românticamente, mas com certeza, como amiga.
A mãe dele, sua madrinha, sempre dizia isso pra você.
O ato de Matí te irritar tanto era porque queria sua atenção, desde seu primeiro outro amigo na escolinha, até primeiro namorado.
Ele odiava seu ex.
Você vestiu um biquine belíssimo, pretendia ver o sol se por de dentro do lago. Levou a caixinha de som com umas músicas relax e uma toalha para se enrolar assim que sair.
Enquanto descia as escadas pensava no que aconteceu no primeiro dia de viagem: você e ele precisaram viajar até uma cidade vizinha buscar uns vinhos que seu pai acabou esquecendo em casa.
Não tinha parado para pensar em como seu petulante Matías Recalt havia se tornado um homem.
Ver ele dirigindo na volta para a casa de veraneio, mais especificamente, vendo aquela mão fazendo força contra o volante te deixou... perturbada?
"Bem que podiam estar ao redor do meu pescoço"
- Que foi, sua idiota?
- Ahm? - tirou o foco da mão dele e voltou seu olhar para o rosto pálido e bonito.
- Não para de me olhar! - ele te olhou com um sorriso bobo no rosto mas voltou a atenção para a estrada, você gargalhou alto.
- Acha que eu quero te olhar, Matías? Se liga!
- Certeza que você é apaixonada por mim.
- Vai se foder - resmungou e ele riu, você amava a risada dele. Se perdeu nos pensamentos uma vez e...
"Não é sério, ele deve meter forte".
Esvaziou esses pensamentos trocando a música inadequadamente sensual para uma divertida que vocês dois amavam.
Voltaram cantando Danza Kuduro, deve ter sido uma das primeiras vezes que vocês se divertiram genuinamente juntos. Só os dois e sem ele encher seu saco.
Voltando a agora, desceu as escadas e saiu pela porta dos fundos em direção ao seu lugar.
Estendeu a toalha na madeira do deck que dava acesso ao lago e aproveitou aquele resto de sol. Estava lindo demais.
Tava bom demais pra ser verdade, ouviu passos fazendo com que a madeira estralasse.
- Eai, feia.
- Feio é você, filho da puta.
- Vou falar pra sua madrinha...
- Da pra calar a porra da boca, Matías?
- Óbvio que não, sua bebezona - sério isso? Ja éram maiores de idade. Você estava na faculdade, já trabalhava... não precisava passar por aquela humilhação.
Levantou do deck, se enrolou na toalha e saiu andando. Matías Recalt te seguiu ainda zoando seu biquíni e sua braveza.
- Será que não consegue me deixar em paz?! - gritou quando chegava perto de casa.
- Não, sua chata! Nasci para te encher o saco - disse te seguindo rapidamente puxando seu cabelo.
- Pena que só enche meu saco e não me enche de porra - você resmungou na sua cabeça revirando os olhos. Você pensou que foi só na sua cabeça, mas não... tinha deixado aquele pensamento intrusivo escapar.
- Como é? - ele deu um passo em sua direção.
- O quê? - você gaguejou um pouco e tropeçou para trás acabando contra a parede de madeira da casa, como se de alguma forma pudesse se afastar de Recalt.
- Você acabou de dizer que queria que eu te fodesse, te enchesse com a minha porra, tivéssimos muitos filhos e morássemos felizes para sempre nessa casa.
- Perá, o quê? Eu não fa- você parou de falar quando ele apertou sua cintura - Matías...
- Eu estava certo esse tempo todo - você tentou negar o que fez com que o sorriso dele crescesse cada vez mais - Já que assumiu que está louca por mim... acho que posso assumir que sou louco por você.
E então te beijou.
E, nossa, foi o melhor beijo da sua vida! Vocês nasceram para se beijar. As mãos dele percorriam seu corpo e pareciam adorar cada uma de suas curvas... você gemeu contra a boca de Matí e ele contra a sua.
O joelho dele foi subindo perigosamente entre suas pernas e se chegasse mais pra cima você acabaria se esfregando igual uma cadelinha no cio.
A mão dele parou no pescoço e ditou o beijo, porra!
Aquele tesão repentino foi cortado...
- FILHA, MATÍ - era sua mãe gritando da janela da cozinha, a poucos passos de onde vocês se agarravam - VENHAM JANTAR!
- Merda - você se afastou bruscamente do rapaz tomando consciência do que tinha acabado de aprontar, não adiantou muito, Recalt segurou sua cintura forte.
- Não adianta fugir de mim, Chiquita. Agora sei que o que eu sempre senti é recíproco, não vou te deixar escapar.
Beijou seus lábios e saiu correndo para dentro de casa.
Vocês entraram em casa como se nada tivesse acontecido.
Como se não estivesse molhada.
Como se não tivesse planejado se molhar no lago, só que nem isso aconteceu.
Sentaram a mesa e você não tinha coragens o suficiente para erguer a cabeça e encarar Matías que, por Deus, resolveu sentar ao seu lado. Nunca, em todos esses anos, ele nunca havia sentado ao seu lado na mesa de jantar.
Bom, talvez a sua frente, mas só para tacar ervilhas ou milhos no seu rosto.
Os pais de vocês mantinham a conversa engajada como sempre faziam, como aqueles velhos encontravam tanto assunto? Você mexia a comida no prato e beliscava uns pedaços de carne, mas ainda estava encucada com o que havia acontecidos a menos de vinte minutos atrás.
- Mãe - disse o rapaz ao seu lado - Acho que ela não gosotu da sua comida - apontou para seu prato. Você deu um chute lateral nele por baixo da mesa. Ele exclamou um "Aí!"
- Nossa, tia... nada a ver. Tá uma delícia! - se virou pra ele - Cala a boca, Matías.
- Filha! - exclamou sua mãe - Modos.
- Tudo bem, tia - disse ele fazendo voizinha e carinha de coitado - Já to acostumado... ela sempre me xinga, me humilha...
CÍNICO DO CARALHO.
- O QUÊ? - você exclamou nervosa - Isso é ridí- não conseguiu concluir sua frase.
- FILHA. - disse seu pai, você olhou para ele irritada mas calou a boca. Engoliu o ódio a seco e ficou pensando em alguma coisa para acabar com esse jeitinho escroto de Recalt.
...
Já era passado da meia noite e ele ainda não tinha vindo até o seu quarto. Bom, ele até tinha ido mas você manteve a porta trancada pelo lado de dentro.
- Vamos, nena. Me deixe entrar...
Você não respondeu.
Fazia parte do plano.
Ele foi embora, meia hora retornou e sussurrou contra sua porta de novo.
- Vamos, bebêê, preciso cumprimir minha promessa...
Desistiu mais rápido que a primeira vez, chegou a cogitar que você estivesse dormindo. Isso feriu um pouco o ego dele, Matías não consegueria dormir aquela noite sem pelo menos te beijar de novo, e ele saber que você dormia plenamente sem essa mesma angústia, doeu.
Começou se excitando sozinha, pensando nos beijos e toques que rolaram entre vocês mais cedo. Quando achou que era hora, que estava molhada o suficiente, destrancou a porta e andou em passous silenciosos até o quarto do mais velho, no final do corredor.
A porta estava aberta e ele esparramado na cama, só de bermuda com a mão no rosto, como se estivesse te esperando, a excitou.
Achou que ele tivesse cochilado, o carpete no chão permitia que seus passos fossem extremamente silenciosos mas a porta rangeu um pouco quando você fechou. Caminhou devagarzinho e só de camisola fresquinha para cama dele e quando estava perto o suficiente... montou em seu colo.
Ele deu um pulinho tirando a mão do rosto e arregalando os olhos pelo susto.
- Nena, o que você- tapou a boca dele.
- Shhhh, cala a boca. Agora você vai me escutar - os olhinhos brilhantes dele piscavam divertido, ele estava... curioso - Eu cansei desses seus joguinhos, de me irritar por coisa besta, odiei ter te beijado - mentira - Eu vim aqui pegar o que eu quero, por que eu quero. Não tem essa de ir no meu quarto de madrugada por que você quer. Entendeu?
Ele murmurou um "sim" por de trás da sua mão.
Quase perdeu a pose de bandida má quando Recalt passou as mãos pelas suas pernas e pousou na sua cintura.
Ele estava se divertindo muito com isso.
Mas você não ia deixar isso acontecer... começou a sarrar no colo do mais velho que arregalou os olhos. Touchéé, ele definitivamente não estava esperando por isso. Queria surpreendê-lo ainda mais então tirou a mão da boca dele e desceu seu lábios de encontro aos deles.
Começaram a se beijar devagar, mas as coisas tornaram intensas e não demorou muito para você sentir o pau dele crescendo a medida em que você se contorcia sobre ele. Ficou ainda mais molhada sabendo que ele poderia sentir sua excitação atravéz da bermuda fina dele.
- P-posso te chupar? - O QUÊ? MATÍAS RECALT GAGUEJANDO? Você queria é rir na cara dele por mais que aprecisasse a idéia.
- Não deixei você falar - e tampou a boca com sua mão de novo. - Abaixa seu shorts - comandou se erguendo um pouco para que ele conseguisse retirar a peça. Quando viu aquela pica comprida e não tão grossa, queria cair de boca. Achou que nunca tivesse visto um pau tão bonito.
Os olhos dele ainda piscavam curiosos, só que agora com um toque de exigência.
Você queria se prolongar naquele toque, mas não agora.
Afastou a calcinha para o lado com a mão que não mantinha Matí calado e guiou o pau dele até sua entrada. Sorte a de vocês que sua mãos e manteve ali pois, diferente de você, o rapaz não sabia controlar o gemidos e soltou um forte ao te sentir por dentro.
Tudo era excitante e controlava o orgasmo de vocês, as batidas de suas coxas contra as dele a cada quicada, os barulhos que rolavam quando você subia e descia no pau de Matías Recalt, um de seus peitos escapando para fora da camisola fininha, as mãos dele apertando a sua cintura.
Sentada forte que você dava... um verdadeiro chá de boceta no argentino.
- Nena... - ele murmurou abafado contra a sua mão, você tirou dali logo após ele esticar a língua e lamber. O gritinho que deu pela lambida surpresa foi o catalizador para ele trocar as posiç��es e meter rápido e forte - Que vadia você foi... - gemeu no seu ouvido e distribuiu beijos pelo seu pescoço - Vindo até aqui de madrugadas para mandar em mim. Você sempre teve esse poder, nena. Sempre pode mandar em mim... sempre me teve na palma da mão.
Você gemeu quando o mais velho começou a massagear seu clitóris.
- A merda pra mim agora - continuou ele - É que agora você descobriu que pode fazer isso.
Mais algumas estocadas e você contraiu sua boceta gozando fortemente, essa pressão gostosa reverberou e chegou em Matí, que com mais duas metidas gozou dentro... como você mesma havia falado.
Demorou um tempo para controlarem as respirações.
Ambos ficaram muito cansados e os olhinhos se segurando para não fechar completamente.
Nenhum tinha forças.
E se os pais de você flagrassem os dois agarradinhos na manhã seguinte?
Nada disso parecia importar quando ele tirou de dentro, deitou ao seu lado e puxou para o peito dele, quem diria que dormiriam abraçados depois de uma foda intensa dessas. Antes dos dois pegarem no sono ele murmurou baixinho e rouco no seu ouvido.
- Eu te enchi com a minha porra... estamos juntos agora, nena - falou fazendo você rir contra o pescoço dele, você não cederia tão fácil assim.
Mas uma coisa era verdade, ele encheu... mesmo.
#matias recalt × reader#matias recalt#malena sanchez#lsdln cast#lsdln imagine#lsdln#lsdln smut#lsdln fanfic#matias recalt smut
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Meu corpo inteiro dói e ao mesmo tempo está dormente, parece que estou anestesiado, não consigo parar de chorar, não consigo comer, não consigo pensar, não consigo fazer nada, só sinto uma dor no peito que não passa e uma falta de ar que me faz perder até o equilíbrio e isso nem é só no literário. É triste ficar me perguntando onde foi que eu errei e o que eu fiz para merecer tudo isso. Dói ficar me perguntando porque não sou suficiente, porque os meus sentimentos e o meu amor nunca são suficientes ou bons o bastante. Ninguém merece ficar se perguntando essas coisas, porque mata por dentro, destrói tudo. Machuca pensar que há poucos dias atrás tudo estava bem, que tudo estava fluindo e eu parecia ser importante e especial, mas que agora parece que sou uma doença contagiosa que não quer por perto e que não sente mais nada. Saber que sou um tanto faz e algo descartável me faz pensar no porque que eu continuo insistindo em me manter vivo, eu nunca posso ser feliz com alguma coisa que a vida vem e tira, acaba, destrói, leva embora. É como se eu só merecesse sofrer e me foder o tempo todo e eu não aguento mais isso. Eu não aguento mais tanta dor, não aguento mais tanto sofrimento, não aguento mais existir dessa forma e se eu pudesse escolher a frase da minha lápide, escolheria: aqui jaz alguém que a vida bateu até matar.
— O meu nome é solidão, D. Quebraram.
#autoraisquebraram#quebraram#omnes#novos#projetovelhopoema#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias
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❀°• Quem de Nós Doisᴶᴼᴱᴸ •°❀
Sᴜᴍᴍᴀʀʏ: Jᴏᴇʟ ᴅᴇᴄɪᴅᴇ ϙᴜᴇ ɴᴀ̃ᴏ ᴠᴀɪ ᴊᴏɢᴀʀ ᴄᴀʀᴛᴀs ᴇ sᴇ ᴜɴᴇ ᴀ ᴘʀᴏᴄᴜʀᴀ ᴅᴇ ᴜᴍᴀ ᴄᴀᴄʜᴏᴇɪʀᴀ.
"ϙᴜᴇᴍ ᴅᴇ ɴᴏ́s ᴅᴏɪs ᴠᴀɪ ᴅɪᴢᴇʀ ϙᴜᴇ ᴇ́ ɪᴍᴘᴏssɪ́ᴠᴇʟ ᴏ ᴀᴍᴏʀ ᴀᴄᴏɴᴛᴇᴄᴇʀ"
Tᴀɢs: ᴄɪᴜ́ᴍᴇs, ғʟᴜғғ, ᴀʟᴛᴇʀᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ ᴅᴇ ᴘʟᴏᴛ s3, ᴄᴇʀᴠᴇᴊᴀ, sᴍᴜᴛ (ɴᴀ ᴘᴀʀᴛᴇ 2)
Wᴏʀᴅ Cᴏᴜɴᴛ: 2.1ᴋ
(ᴅɪᴠɪᴅᴇʀ ʙʏ ᴀɴɪᴛᴀʟᴇɴɪᴀ) | Pᴀʀᴛᴇ 2
Bruna não estava nenhum pouco feliz com a escolha de seus amigos de comemorar aquele aniversário em um acampamento – ainda mais com a chegada surpresa de sua ex namorada –, os outros jovens pareciam estar aproveitando como nunca, inclusive eu. Claro, haviam os mosquitos e o calor insuportável, mas isso era facilmente superado pelas risadas alegres dos garotos e o barulho da música saindo do rádio portátil.
– Como você faz isso? – perguntei
– Ó, cruza os pés e dá um pulinho – fez lentamente – aí na hora que voltar você cruza as pernas.
Reproduzi o que ele havia dito, no ritmo da música, e quase caí no chão. Tinha quase certeza que era culpa da grama escorregadia, mas também poderia ser a falta completa de habilidade em dança. Fazer o quê? Os meninos estavam se divertindo e eu queria aprender também!
– Você dança muito mal – Whisky comentou, com uma risada.
– Não, não. Vamo' tentar de novo – Dom tentou levantar meu astral, assumindo a postura de um professor otimista. – É prática.
Por mais que eu realmente quisesse aprender aquele passo de dança, acho que minha atenção estava em outro lugar. Por que Joel estava grudado em Anita desde que as primeiras ideias do acampamento começaram? Eu e ele trocamos um rápido olhar antes que ele se virasse e guiasse a garota para dentro da mata. Isso era estranho... poderia dizer que até mesmo perigoso, não? Eu deveria ir atrás deles? Talvez precisassem de ajuda.
Não, claro que não. Jovens que vão para acampamento junto de seus amigos e desaparecem na mata estão indo se pegar, isso é certo. Tentei fazer o passo novamente e caí no chão. Dom percebeu meu olhar longe, sabia que eu estava pensando nos dois.
– Eu tenho certeza que não é nada – balançou a cabeça freneticamente e mentiu do jeito mais crível que conseguiu.
– O que cês tão falando? – Whisky perguntou e eu ri.
Acho que ele ainda não havia percebido minha paixonite astronômica em Joel, tão explícita que estava começando a ficar vergonhoso – e isso me fez rir ainda mais. Me sentia uma tola tendo uma dessas paixões bobas de adolescente em um garoto da faculdade; minhas mãos suavam, meu estômago se revirava e eu falava qualquer coisa sem sentido quando ele estava ao meu lado, agia como se tivesse 13 anos novamente e ele era garoto sentado ao meu lado no mapeamento de classe, pronto para ser o motivo de eu ir para a escola todos os dias.
Com o tempo, me permiti esquecer dos dois e me focar no presente, no que estava vivendo ali. Continuei dançando até Rafa me chamar para passar protetor solar, meio mãezona da galera; fiquei ali parada esperando o filtro absorver em minhas costas enquanto Cabra nos explicava sobre o porque estava passando a faca nos galhos (e, na verdade, eu não entendi muito bem).
Quando minha cerveja terminou, me juntei às meninas tomando sol.
– Como que tá a água? – Luiza perguntou.
– Geladíssima – Cabra respondeu, dando braçadas para conseguir se aquecer dentro da água.
– Sem chance de eu entrar – comentei.
– Mentira! – Dom falou. – Vamo, gente. Peguem elas.
Antes que eu conseguisse protestar contra sua fala, alguns dos garotos molhados saíram da água para nos empurrarem lá dentro. Cabra empurrou Carol e Whisky empurrou Rafa, Luiza foi empurrada por Camila. Ninguém teve coragem de empurrar Jessica, por causa da Bruna, mas ela acabou entrando no lago posteriormente. Dom, porém, tentou segurar meu braço e eu esquivei.
– Não começa – avisei.
Ele riu e avançou novamente, não me deixando sair da ponta do píer. Se eu ia para um lado, ele ia para o mesmo e me encurralava. Na água, todos gritavam "empurra ela! empurra ela!" e isso apenas aumentou minha determinação para tentar sair dali – o que durou cerca de três segundos, antes que ele me empurrasse e fosse falar com Camila, que ainda estava de roupa por algum motivo, mas ele não parecia ter intenção de jogá-la no lago.
Foi nesse momento que Joel chegou, ou em algum momento anterior, não havia prestado atenção. Anita e Fabrício estavam juntos de si... o que significava que não havia ficado com ela durante o passeio, certo? Dei um sorriso em sua direção e ele desviou o olhar, conversando mais um pouco Anita antes de pular na água.
Joel parecia não querer manter contato visual comigo durante muito tempo, mesmo quando todos nós nos agarramos na ponta da boia para ficarmos conversando. Eu tinha feito algo errado? Não, com certeza não. O que eu poderia ter feito de errado? Se ele iria me ignorar, eu também ignoraria.
Só fomos nos encarar novamente quando eu estava comendo o bolo de chocolate feito por Dom e Joel puxou um violão. Todos nós sentamos no chão, aos seus pés, acompanhando o ritmo com a cabeça. Reconheci os acordes imediatamente, estavam em um ritmo mais lento comparado com a música original, mas eu saberia de qualquer maneira
Era Quem de Nós Dois, da Ana Carolina: a última música que eu havia pedido para que ele baixasse no meu celular, com medo de pegar algum vírus caso tentasse fazer sozinha. Não havia me falado que também gostava da música. Tombei a cabeça e o encarei enquanto tocava e cantava a obra prima. Normalmente tinha os olhos focados no braço do violão, mas durante o verso "Sinto dizer que amo mesmo, tá ruim pra disfarçar", me encarou.
Desviei o olhar, com as bochechas ruborizadas. Aquilo não era pra mim. Olhar errado no momento errado. Observei as feições das meninas e todas sorriam intimamente. Talvez ele estivesse apenas se exibindo. Poderia ser isso, não? No fundo, eu queria que fosse, mas os comentários de Carol e Filipa fizeram-me encolher. Todas estavam apaixonadas.
– E aí, bora jogar? – Whisky disse, erguendo algumas cartas
– Se pelo menos fosse Strip Poker – Rafa argumentou.
Camila se levantou de seu lugar para pegar as cartas.
– E se a gente fizesse umas regrinhas mais interessantes? – disse, com um sorriso malicioso no rosto.
Sabia o que ela estava se referindo; poderia ser um verdade ou desafio, assim como apenas uma trocação de beijos ou atitudes mais depravadas. Meus olhos se viraram para Joel quase que inconscientemente, para ver se ele encararia Anita. Ele me encarou. Minha boca secou e eu tive uma descarga rápida de adrenalina. Era agora ou nunca. Iria tirar ele do jogo, para que não beijasse Anita ou qualquer uma das outras meninas que estavam ali.
– A gente podia ir atrás de uma cachoeira, o que acha? – eu disse.
Ele curvou as sobrancelhas por um momento.
– Eu topo – respondeu e se levantou.
Me estendeu a mão para me ajudar a levantar. Dei uma batida no short para tirar o excesso de grama e terra. Dei uma olhada rápida para Dom, que arqueou a sobrancelha e comprimiu os lábios como se dissesse "vai lá!" – e eu fui.
Caminhamos por um bom tempo, em silêncio, por uma trilha alternativa a que Bruna, Jessica, Luiza e Cabra haviam ido ver o pôr do sol. Acho que estava com medo que ele perguntasse o porquê de tê-lo tirado do jogo, ou o porque eu ficava com a cara de merda toda vez que alguma menina falava de sua habilidade com o violão ou com as mãos. Ao contrário do que eu achei que aconteceria, realmente encontramos uma cachoeira.
– Achei que estava te levando pra uma caçada sem propósito – ri.
Ele estava com o semblante sério, esteve durante toda a caminhada, e eu não sabia dizer o porquê. Não ria comigo, ou fazia aqueles comentários sarcásticos que me derretiam toda. Ainda estava enraivecido comigo? Desde o lago? Por que? O que eu havia feito? Foi exatamente depois de ele voltar com Anita e Fabrício. Será que eles haviam dito algo sobre mim? Ou ele havia tentado beijar Anita e não havia dado certo, por isso o mau humor?
– Você tá com esse olhar de bravo desde quando foi andar com a gente no lago. Se eu soubesse que você ia ficar assim... – fui interrompida antes que pudesse completar meu pensamento.
– Chamaria outra pessoa?
– O que? – cerrei a sobrancelha, confusa. Por que chamaria outra pessoa para ir se perder na mata comigo? Todo esse plano era uma invenção total para tirá-lo do jogo.
Ele continuava com a feição fechada, mas se aproximou de mim. Ficamos cara a cara. Tentei não piscar os olhos ou mostrar que, dependendo do tom de sua resposta, poderia chorar desesperadamente. Não, permaneceria estóica a sua frente.
– Eu vou deixar bem claro aqui, porque por mais óbvio que eu tenha sido, acho que você não entendeu. Eu gosto de você. Eu sou apaixonado por você, e não vou ser segunda op��ão.
– Segunda opção com quem, Joel? – tombei a cabeça e cocei a lateral do couro cabeludo. Acho que a situação estava sendo tão confusa e contraditória por si só, que mal consegui perceber que ele havia acabado de se declarar para mim.
– Dom – desviou o olhar para a água. – Eu vejo como vocês conversam, como se olham, as brincadeirinhas com flerte.
– Joel, foi você que abandonou a galera quando a Anita foi falar com você. Todo mundo acha que vocês foram se pegar e eu fiquei plantada lá, remoendo os sentimentos que eu tenho por você. Ele queria me animar – defendi meu amigo. Dom não parecia ser muito esperto, mas era bastante perceptivo e estava lá para me apoiar em todos os meus momentos, além disso, ele estava caidinho na Camila.
– Ela é minha amiga – balançou a cabeça e voltou a me encarar. – É de você que eu gosto!
– E como você acha que eu me sinto em relação ao Dom?
Então, finalmente, a ficha caiu. Ele gostava de mim e estava se declarando! Queria esclarecer o que sentia e gostaria de agir em seu sentimento, contando que não estivesse sendo usado como segunda opção. Enquanto isso, eu estava a sua frente, também declarando meus sentimentos mais profundos pelo garoto que fazia meu estômago lotar de borboletas.
Não era hora de estarmos brigando, não. Era um momento bom, de comemoração. Joel gostava de mim e eu, dele. Tinha algo mais perfeito que isso? Aproveitando que estávamos cara a cara, coloquei ambas minhas mãos em suas bochechas e trouxe seu rosto para perto do meu, conectando nossos lábios. Demos um selinho demorado e, quando ele se afastou, me olhou em choque. A ficha dele ainda estava caindo.
– Eu sugeri que a gente viesse procurar uma cachoeira porque eu não queria beijar ninguém no jogo... e não queria que você beijasse também – confessei, mas ri ao final. – Quer dizer, você pode me beijar. Quantas vezes quiser.
Um sorriso inconfundível apareceu em seu rosto, felicidade pura. Se aproximou novamente do meu corpo, trazendo suas mãos para contornar minha cintura e apertar bem, me levantando do chão com um rodopio. Envolvi meus braços por cima de seus ombros. Há quanto tempo também não pensava nisso? Fiquei no ar por um segundo antes que ele me colocasse no chão novamente, com um sorriso grande no rosto a qual conseguia perceber toda a sua arcada dentária. Acho que nunca o vi sorrindo tão forte.
Retirou os braços de minha cintura, de forma que apenas as pontas do dedo apertassem meus lados, e me manteve colada ao seu corpo. Não houve mudança específica no ambiente, mas quando conectamos os olhares sabíamos o quanto nos amávamos, unindo nossas bocas vigorosamente em segundos. Fomos desengonçados, tentando encontrar um ritmo que nos satisfizesse, mas ao mesmo tempo nos esbaldando de todo o sentimento que aquela saliva poderia transmitir.
Joel empurrou a língua contra a minha e eu arqueei minhas costas, virando a cabeça para o lado contrário, minhas mãos por baixo de seus cachos. Quando nossas bocas desgrudaram, nossos rostos continuaram perto. Rocei meu nariz no dele e meus lábios em sua bochecha.
– Quer dizer que eu posso te beijar? – ruminei em afirmativo. – Quantas vezes eu quiser? – dei um beijinho em sua bochecha.
A��3
Wᴀᴛᴛᴘᴀᴅ
Amorecos, sei que nem todo mundo gosta de hot e, como o capítulo ficaria extenso demais por causa das cenas extras pós-hot, estarei dividindo esse capítulo em dois :)
Pᴀʀᴛᴇ 2
Obrigada pela força e carinho galera. Os comentários me dão muita motivação pra continuar escrevendo todo dia!
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Setembro chegou e com isso vamos ver inúmeros textos sobre prevenção ao suicido e a depressão. Queria falar um pouco sobre a hipocrisia do setembro amarelo, o ano inteiro pessoas ao redor do mundo cometem suicido por infinitas razões e muita gente não se importa, mas esperam chegar um determinado mes para começarem a se posicionar sobre isso. Eu acho pura hipocrisia porque as vezes existe um alguém bem próximo de voce que esta passando por momentos difíceis, esta depressivo, sem vontade de viver, se isola, e demonstra de varias maneiras que não esta bem e é completamente ignorado e quando a pessoa resolve contar o que esta acontecendo essa pessoa é julgada como "fresca", que faz de tudo pra chamar a atenção para ela, escuta milhões de comentários desnecessários que levam essa pessoa a se retrair e nunca mais abrir a boca para pedir ajuda de ninguém. A depressão é uma coisa séria, só entende quem sente na pele o peso dos dias de conviver com isso, só entende quem vive muita das vezes tentando sobreviver aos dias de merda em que da vontade de desaparecer de vez, e quem não entende não tem direito de diminuir a dor do próximo, pois ninguém está livre de se sentir assim em algum momento da vida. A depressão não é uma simples tristeza, é uma doença. E ela mata silenciosamente aqueles que se sentem cansados de lutar para viver em um mundo tão cruel, a depressão rouba o melhor da a gente... A vontade de viver. Quem tem depressão não é completamente infeliz ou incapaz de sorrir, existem pessoas por ai com um sorriso no rosto mas com a alma dilacerada peito a dentro, a depressão faz você se sentir indisposto, as vezes te faz perder o gosto pelas coisas mais simples e prazerosas que você gosta de fazer, te faz se isolar, te faz desmarcar roles com aqueles amigos que você adorava ficar junto, e mesmo que as vezes você saia para o mundo, sorria e faça coisas que todo mundo faz, você se sente deslocado. você se sente vazio, você se sente apagando lentamente e o pior de tudo, é que raramente alguém nota isso, Até que um dia vão lhe procurar mas infelizmente...você já não esta mais lá. O que eu quero dizer com este texto é que, parem de massacrar pessoas que sofrem com essa doença, parem de alimentar para que aquela dor se torne mais insuportável, parem de lutar por algo só uma vez no ano em determinado mes. Não precisa entender, precisa apenas se sensibilizar, ter empátia, olhe para o lado, talvez alguém esteja precisando de uma palavra de conforto, de uma mão, um ombro, Talvez essa pessoa seja o seu amigo ou amiga, o seu pai que raramente vai mostrar que esta doendo algo, a sua mae que vai fazer todos os esforços do mundo para parecer bem, a sua irmã que vai repetir incessantemente que esta tudo ok para não causar preocupações a familia, ou ate mesmo o seu filho(a) que não quer se sentir um fardo no ombro dos pais. Preste atenção as pessoas que você convive, seja gentil, preste atenção pois muita das vezes uma risada não significa nada, preste atenção ao sinais porque eles sempre existem, eles sempre estão lá. E se essa pessoa for você saiba que você não esta sozinho(a) e se você não se sente confortável para falar com alguém próximo a você, busque ajuda psicológica de profissionais capacitados que vão manter em sigilo tudo que você estiver disposto a contar. Setembro amarelo é todo dia e lembre-se VOCÊ NÃO ESTA SOZINHO E SUA VIDA TEM VALOR, VOCÊ É CAPAZ DE MUDAR A SUA REALIDADE, DIGA NÃO AO SUICIDIO MAS NÃO SOMENTE NO SETEMBRO AMARELO, MAS EM TODOS OS MESES E TODOS OS ANOS. A DEPRESSÃO TEM TRATAMENTO, EU SEI QUE É DiFiCiL, MAS VOCÊ PODE LEVAR UMA VIDA MELHOR E MAIS FELIZ... E CASO QUEIRA DESABAFAR E PRECISE SER OUVIDO(a)MEU CHAT ESTÁ A DISPOSIÇÃO.
NÃO DESISTA, VOCÊ É MAIS FORTE DO QUE IMAGINA!!!
_intensidadeworld
#escrita#escrita criativa#jovens poetas#reflexões#meu texto#carteldapoesia#liberdadeliteraria#pequenosescritores#depressao#setembro amarelo#Diga nao ao suicidio
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soa engraçado para mim, para minha família, eu preciso nesse momento melhorar, ficar bem, ser feliz. E para mim eu acho que é esse o momento para ficar parada, pelo menos um pouco estagnada. Tudo é cansativo, tudo me mata um pouco por dentro e eu acordo com "vc precisa ir para a escola" fazer provas que eu nem estudei, conviver com pessoas usando uma máscara que me cansa cada dia mais, lidar com o mundo me machuca e eu odeio não ter controle dos meus próprios machucados.
Hj esta chovendo, o rio encheu, ontem eu não fui para a escola e fiquei mto feliz, hj terei que ir, mesmo que exista milhões de possibilidades para que eu não vá nem hj nem amanhã, eles me socam com as frases decoradas "vc precisa ser forte" "precisa aprender a lidar com isso"
EU SEI, eu só não consigo agora
se eu tiver crise de pânico, um ataque de ansiedade, minha mãe irá falar "segura ai", mas será, que se eu me machucar até onde eu nunca fui, eles percebem como eu estou machucada por dentro?
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tenho a sensação que o mundo dá a volta e para sempre no mesmo lugar.
o caminho, na minha cabeça, não é negar, mas aprender a lidar. a lidar com algo que não convivo, mas sinto, porém sem alimentar, pois sei a reviravolta que é alimentar o sentimento que está ali, no canto dele, quieto, que aprendeu a existir em silêncio ali.
porém, há um tempo venho percebendo que eu busco de forma indireta sentir um pouco de você por perto. não olhava aqui por medo do que poderia encontrar ou qual efeito isso poderia me causar, isso de forma consciente… mas de forma inconsciente, venho reparando que busco sempre ouvir músicas que sei que gosta ou que me remete ao que vivi ou ao que senti. busco ler coisas que me lembram, gosto de vídeos que sei que você iria rir se assistisse, gosto de ir a lugares que já fui com você ou que sei que gostaria se fosse, pois me remete de alguma forma a um sentimento confortável, algumas vezes nem vinha você na cabeça, mas o sentimento de conforto era nítido. isso é novidade, isso de buscar você de forma indireta e sem saber que estou buscando tem me chamado a atenção quando comecei a identificar que tudo tinha uma ligação a você. é algo automático, involuntário, não tenho culpa de sentir.
eu consigo lidar de uma forma muito prática com toda essa bagagem hoje, o que me possibilita seguir em frente, mas eu sei que você sempre será um pedaço de mim, pois o sinto até quando não sei que estou sentindo.
hora está tudo bem, a vida está boa. hora tem momentos difíceis mas que dá pra maquiar, passar por cima. tem hora que é insustentável, e aí isso não aparece mais de forma inconsciente, volta a ser consciente de novo. ai vem os pensamentos, sonhos, preocupação, a vontade de ver nem que seja passando do outro lado da rua só para ver a fisionomia do rosto para sentir se está bem, e se isso não é exposto, no fim isso me mata. mata pois é como se eu precisasse saber se está tudo bem o tempo todo, como se dependesse disso para tudo voltar ao normal e conseguir continuar seguindo com meus planos. a questão é: até quando? por que?
quando sei que está bem, meu coração se acalma e consigo voltar ao normal. o problema é que nem sempre sei se está e nem sempre sinto que está. cheguei no limite de ter que entrar aqui só para ter o mínimo de noção do que se passa, porque é a única maneira de eu saber como realmente está, por mais que seja uma maneira muito arriscada se for olhar o histórico. eu a todo momento só quero saber se está feliz, bem, e quando não está, eu sinto, e dói, é como se conseguisse sentir a sua dor.
não sei o que é isso, o por que disso, não entendo, só sei que tem horas que me perco dentro da minha cabeça e também não busco mais respostas para essas perguntas, só busco aceitar e seguir. tem coisas que vamos morrer sem saber.
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Indo pro trabalho bem comida pelo namorado. (11-05-2023)
By; Miryane
Oi me chamo Miryane, tenho 24 anos. A história que vou contar aconteceu essa manha comigo e meu namorado.
Estamos com cerca de um mês de namoro e estamos com muito fogo, sempre que estamos sozinhos estamos transando.
Noite passada ele veio dormir aqui comigo, transamos bem gostoso e depois acabamos dormindo bem gostoso, sem preocupação com horário já que só teríamos o que fazer após o meio dia.
Acordamos já era umas 9 horas e ele ficou pra almoçar comigo, me levantei e fui tomar banho ele logo foi pra porta e ficou me olhando com desejo, perguntei pra ele;
- amor, o que tá pensando com essa cara de tarado
Ele disse; - tô olhando o quando você é linda e gostosa;
Falei pra ele; - vem tomar banho comigo e me ensaboar.
Ele rapidinho tirou a roupa e entrou no chuveiro comigo, me abraçou por trás e foi beijando meu pescoço, minha orelha me deixando excitada, já sentiu seu pau duro na minha bunda.
Ele ficou se esfregando em mim, com uma mão acariciava meu seio e com a outra acariciava a minha buceta, virei minha mão para trás e segurei sua pica que estava dura e comecei a fazer movimentos de vai e vem, ele me virou de frente e foi me beijando, desceu pelo meu corpo até chegar na buceta que ele tanto gosta, sugou ela como se estivesse com muita fome, enfiando a língua na minha buceta que já estava babando, meu corpo tremia de prazer e eu gemia.
Ele mordiscava meu grelo e chupava com maestria, até que gozei na sua boca, então foi a minha vez engoli aquele membro viril com a minha boca, passava a língua pela cabeça da pica deixando ele enlouquecido, mamei naquele cacete até ele quase gozar.
Então ele me pegou encostou na parede, ergueu uma perna minha e enfiou aquele cacete na minha buceta, ali com a agua escorrendo pelo nosso corpo, ora em movimentos fortes, ora em movimentos suaves, não sei quanto tempo ficamos embaixo do chuveiro, mas estávamos fazendo o que mais gostamos, fazendo amor.
Depois ele me encostou na parede de costa pra ele e me penetrou por trás, isso me dá muito prazer, ele acelerou e eu já não aguentava mais e falei que ia gozar ele também gozamos juntos e sentamos no chão um pouco para recuperar as forças das pernas.
Terminamos de tomar eu fui pra cozinha fazer almoço. Dentro de casa eu gosto de fica sem calcinha, bem a vontade, vestir um vestidinho curto de malha sem calcinha e fui pra cozinha fazer comida, ele ficou no quarto descansando, e comecei a preparar a comida, logo ele veio pra cozinha se sentou e ficamos conversando, e quando ia pegar alguma coisa no armário em baixo, eu me abaixava virada pra ele mostrando a minha xana, ele olhava e dizia;
- safada
Eu sorria e dizia; - você gosta.
De vez em quando ele levantava vinha onde eu tava e pegava por trás, metia uma mão no meu seio e o outro embaixo do vestido, passava pela minha buceta e dava uma estocada nela, mordendo minha orelha, minha buceta ficava piscando, eu dizia;
- seu tarado, para que eu tô fazendo a comida.
E foi assim até eu terminar de fazer o almoço, quando terminei falei pra ele;
- amor você já está com fome
Ele disse. - sim, mas de você
Eu falei; - tá bom eu também mas depois do almoço a gente mata essa fome
Ele veio e me agarrou e disse; - não, vai ser agora.
Na cozinha tem uma mesa de madeira grande, ele me debruçou sobre ela levantou o meu vestido baixou o short dele e enfiou aquela pica em mim sem pena e com força, nem parecia que tinha acabado de comer essa buceta.
Eu sentia suas bolas batendo na minha buceta parecia que queria entrar também, era uma sensação estranha mais maravilhosa, sentir o meu homem me comendo como uma vadia, eu gemia de dor e prazer e ele perguntava seu eu estava gostando e eu dizia que sim e pedia mais forte.
Já fazia um 15 minutos que ele judiava da minha buceta, então ele parou um pouco e mandou eu mamar sua pica, eu obediente engolir aquele membro que tava duro como uma rocha, eu mamava nele e ele enfiava até a minha garganta, achei que ele fosse gozar na minha boca, mas não, ele me jogou em cima da mesa, lambeu a minha buceta que tava ardida e molhada, e enfiou dessa vez com mais suavidade, mas logo ele começou a bombar com força, aquele homem parecia que ia me arregaçar todinha, abria bem as minhas pernas e socava com força, eu gemia de dor e prazer, e só gemia olhando aquele pau entrando e saindo da minha xana, não aguentava mais e gozei, logo também ele gozou, isso já tinha mais de 30 minutos que ele me comia naquela mesa, fiquei toda ardida e saciada.
Ele me tirou de cima da mesa e fomos tomar banho de novo. Almoçamos e depois fomos para os nossos trabalhos.
Enviado ao Te Contos por Miryane
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Cartas pra você.
"Conectados mentalmente sim, sinto sua saudade daqui".
"Também sua raiva, sua mágoa, sua vingança, seu ódio,seu choro seu remorso".
Sinto as letras de cada palavra escrita nas nossas cartas.
Sinto seu olho correndo pelo meu corpo seu dedos em meu cabelo.
Sinto cada loucura dos nossos atos desesperados querendo provar ao mundo que não sentimos nada um pelo outro.
Sinto suas traições como se fossem hoje.
Sinto nojo,sinto ódio, sinto ciúmes,sinto cada lágrima do seu rosto.
Sinto sua incredulidade.
Sinto você andando de um lado pro outro dentro de um quarto escuro.
Sinto sua inocência, sua pureza, sinto sua alma.
Sinto você por outros corpos.
Vejo você em outros corpos.
Me entrego a outros corpos.
Finjo que esqueço esse sentir que me mata e te mata a cada dia.
Não sei o que quero.
Não sabes o que queres.
Me enlouqueço me acerto me ajeito fico bonita pra ti.
Como uma adolescente me maquio em frente ao espelho, esperando que você veja a minha foto.
Morro em lágrimas, depois corro atrás...Te vejo de longe .
Eu estou longe mais sempre te sinto perto.
Conto os pelos da sua orelha, eles são tão loirinhos.
E lembro das loiras quais você deitou.
Faço um escândalo espanco paredes.
Arranco cabelos faço uma oração.
Olho nos seus olhos todos os dias dentro dos meus.
E vejo seus cílios curvadinhos.
Escuto meu rock favorito aquele que você nunca ouviu.
Te digo mentalmente, o quanto de mim você nunca conheceu... Enlouqueço madrugada a fora me drogo.
me jogo aos pés das estrelas.
E aos pés de qualquer um que me ofereça mais entorpecentes.
E seus olhos me seguem.
Não sofro, me crítica você está ali.
escrevo milhões de besteiras.
Desejos de sexta feira.
Ah ... meu amor!
A morte do que fomos não mudará quem somos!
E todas aquelas cartas que eu nunca te escrevi?
E os dias que eu não te segui?
Me deixa sentir o cheiro da sua cabeça.
Contar as pintinhas do seu corpo.
Admirar a sua cicatriz.
E suas histórias.
Até a nossa tatuagem, que eram nossos nomes agora borrões idênticos.
Almas mais gêmeas impossível.
Grita eu te amo.
Eu vou te amar pra sempre foi o que você disse aquele dia.
O pra sempre nunca acaba.
Me mata aos poucos ao descobrir as minhas mentiras.
E o que eu sou capaz de fazer pra te esquecer?
Logo depois aparece pra eu fazer graça.
Aparecer pra você.
conta a nossa história do avesso.
Se faça de vítima.
Esqueça as minhas lágrimas.
Enquanto eu escuto a nova versão da nossa música.
Pensando em outro coração.
Enganando a minha mente e suplicando sua atenção.
Me chame de louca, de puta, do que você quiser.
Você fazia da mesma forma.
Até quando eu não era, e hoje sou.
Acredite naquele monte de pessoas infelizes.
Que não acreditam que o amor supera tudo.
Aquelas que mentem.
Que dão risadas da desgraça de um coração partido.
Que diz o que não deve ser dito.
Que não ama o próximo ama o que tem !
Vá em busca da sua vingança.
Da sua justiça.
Da qual eu partilho a dor o que eu vejo nos seus olhos !!
É sempre você,meu menino.
Tentando provar ao mundo que já é um homem.
Eu sou sua menina, aquela que você chamava de moça.
Corria no quarto pra trocar a camisa, e eu não te notava.
A mesma moça que te ligava do apartamento.
E dizia:
-Vem pra cá, eu não vou mais te tratar mal.
Eu juro desculpa ser.
Assim com você e você vinha.
Nosso primeiro beijo foi sem língua.
O segundo também o terceiro o quarto até eu te jogar no chão. E dizer ENFIA ESSA LÍNGUA NA MINHA BOCA.
Rimos, rimos, rimos, isso me rouba um sorriso até hoje.
A foto sua bebê peladinho .
Nunca vi no mundo bebe tão perfeito.
Dizia mentalmente o dia que eu tiver um filho quero que seja igual a ele não quero nada de mim.
Tinha ver você com suas roupas jogadas igual à dos seus amigos.
Brigava mais a mudança viria com o tempo.
Seus dentes em formato de triângulo.
Seu rosto redondo.
Raspava os pelinhos do rosto pra ter barba.
Te ensinei a fazer carinho.
Passávamos alguns dias deitados.
Outros dias brigados.
ficávamos juntos,mesmo separados.
Brigava! aí que ódio!
vinha ele com aquela andadinha ,aquele sorriso meio torto,e me abraçava.
Roubava meus cigarros na marra. E eu dizia que ele não fumava.
Chapada dormia,apagava, doida virava dormia sem entender nada.
MEU PRIMEIRO AMOR. MEU UNICO AMOR.
Aquele assim de verdade.
Que arregaça o coração.
A mente a alma, um encontro no meio de muitos outros.
Essa história não é de hoje ….
Somos complemente completamente eu disse completamente diferentes.
Na religião.
Na cor.
Nos gostos.
Nos gestos.
No jeito.
Ele é calmaria sem fim.
Eu um furacão que arrasta tudo que vê pela frente.
Eu tudo falo.
Tudo ele cala.
Eu sinto infinitamente.
Ele sente muito mais que eu.
Ele escolheu um caminho.
Eu outro
Percebeu tarde de mais que não se vive sem amor.
Eu percebi tarde demais que não se vive sem você.
Percebi tarde demais que ele queria me dar vida de princesa de Ele percebeu tarde demais que eu só queria amor.
Eu nunca quiz nada daquilo.
principalmente pelo jeito como as coisas são.
O destino vira eu me torno igual ?
Qual a parte do você é a parte boa que existe em mim que você não entendeu ??
Qual a parte do vamos mudar de vida que eu não soletrei?
Qual a parte do essas pessoas não são nada você não leu ??você disse eu disse que volto amor.
Você tremia, na voz no jeito, no gesto, eu deveria estar acostumada com o fato de você não demostrar sentimentos.
E por que precisaria,eu via nos seus olhos mesmo quando você me olhava com raiva!
Pra que falar do meu cabelo do meu sorriso dos meus seios p
Pra que virar as costas mudar os planos !
Pra que estar longe todas as vezes que eu estava ali!
As coisas não são do seu jeito !
AMOR se cultiva sabia ?
Não adianta vir me dizer seu bom dia .
Não adianta sumir e aparecer.
eu to cansada de você cansada mesmo sabe ?
Você me enlouquece!
você me tira do sério.
Brinca com minha iraaaaaa.
Me faz sentir tudo o que eu não quero sentir.
Você me usou de todos as maneiras possíveis.
Invadiu a minha mente.
Arrancou de mim o brilho nos olhos.
Aquele que você não suporta ver quando não é pra você!
Flertou com minhas amigas, manipulou a situação.
Me seguiu.
Me invadiu.
me jogou no chão!
Nada nada nada disso você é.
Tão bonzinho coração.
Coração é terra que ninguém piza ninguém habita.
Meu amado.
Como te dói o fato de não sermos nossos!
E a nossa casa?
E a nossa família?
O nosso filho?
Você trocou tudo isso por noites, dias,messes um ano talvez de ilusões .
Você quem mudou os planos.
E por que quem sofre sou eu?
Eu me importo sim.
E é sempre vou me importa.
Relacionamento é a dois é o que você me deu?
E quando você notou quem eu sou.
Eu já não era mais!
Não tem como você enlouquecer alguém que já nasceu louca. louca de amor que vai sim passar.
Seus dias sorrindo de dia chorando a noite.
Eu conversando mentalmente com você!
idiotaaaa o idiota mais lindo que eu já vi.
apaixonadamente não sei quando essa paixão começou talvez no primeiro beijo.
Aaa eu lembro o primeiro beijo.
encostada na pia da cozinha.
Eu disse então tá eu fico com você.
Você me beijou.
E eu escutei assim esse beijo vai mudar a sua vida pra sempre. Não idiota,eu não me arrependo de ter te conhecido.
Por que eu sempre quiz uma história onde eu morresse de amor.
Morrer de amor é para os fortes.
Os que sentem o amor na alma.
E nem que eu morra sozinha esse amor é todo meu.
Se você merece eu não sei.
Mais eu mereço esse amor.
Me faz brilhar sim.
Esse amor me fortalece.
Esse amor me tira o sono, a paz o sossego me tira de mim. Você lê você leria esse texto todo se estivéssemos juntos ? Finge aí que nada aconteceu.
E que você não pensa em mim todo dia.
E que você não se importa.
E finge que não tem medo de eu me apaixonar por outro alguém.
E manipula a minha vida pra estar presente de alguma forma. E por que você não pode estar comigo?
Quem eu era antes? De você?
Deus.
Eu sei que por muitas vezes eu errei, e tenho errado. Mas, o Senhor conhece o meu coração, e sabe o quanto eu desejo andar conforme a Tua vontade.
O Senhor sabe o quanto o meu coração anseia por Ti, o quanto eu Te amo, e o quanto desejo te ver. Perdoe-me pelas vezes que eu disse estar sozinha, pelas vezes que murmurei, pelas vezes que deixei o meu problema ser maior do que a minha fé. Pai, peço forças. Forças para nunca mais cair, forças para continuar nos Teus caminhos, forças para nunca perder a fé, forças para prosseguir, para matar um leão por dia. “Porque quando olho para o céu, eu sei que estás comigo”. Amém.”
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"Vai mandando brigas e atribulações meu Pai!"
Warnings: +18/ Sexo desprotegido, traição, oral, dirty talk e palavrões.
Sinopse: A reader e Matías são um par romântico em uma produção da Netflix. Acaba que os dois se envolvem muito mais no meio dessa história.
"Acho que não é essa a fala Matí..." Você disse olhando para seu colega de cena que suspirou e fechou os olhos "Podemos ter um pequeno intervalo, por favor?" Perguntou ao diretor, que com relutância concordou.
Matías apenas se levantou e começou a esfregar a cabeça com as mãos.
"O que você tem? Tá cada dia mais... perdido" Disse não querendo parecer intrometida.
"Só tô cansado. Sair de uma baita produção e já vir para outra não"
Você se levantou e foi abraçar o rapaz, que após dias e dias de trabalho, estava virando um bom amigo (mesmo você desejando mais do que isso).
"Logo você acostuma anjo"
Matías sorriu e retribuiu o abraço.
"Queria já ser uma estrela acostumado com a fama igual você"
"Eu?" Disse soltando ele e rindo "Tirando esse papel, o outro que eu fiz de tamanha relevância foi sendo amiga de uma assassina... que mata os pais ainda"
Antes que vocês pudessem continuar a conversa sua assistente apareceu te chamando para o camarin. Você se despediu te Matí a seguiu.
Por sorte ou talvez não vocês haviam sido liberados. A equipe achou melhor todos estarem descansados para continuar o trabalho.
Como estava na Argetina tudo que você pode fazer foi se hospedar em um Airbnb.
Já chegava perto das onze da noite quando você terminou seu banho e foi descansar.
Mexendo no celular via tudo aquilo que postavam sobre a série. Alguns estavam ansiosos pela história, outros já faziam edit com as prévias que a Netflix havia soltado. Mas, uma parte do público se mordia de ansiedade para poder ver as cenas de sexo.
Só você e Matías sabiam como foi gravar aquelas cenas. Mas para você era algo a mais.
Cada cena que precisava gemer o nome do personagem dele, beijá-lo de maneira técnica e cuidadosa e sentir as mãos dele te apertando nos lugares certos... era uma tentação.
Não! Não! Matias era um homem comprometido! É errado querer aquele que não te pertence, correto?
Você foi tirada de seus pensamentos com notificações no seu celular. Olhou e viu que eram algumas mensagem *dele*.
Estranho. Quase nunca ele era assim, tão sério.
Resolveu comer um pouco do macarrão que havia preparado na noite anterior enquanto epserava por ele.
15 minutos depois...
"Ela tá louca (seu nome)! Louca!" Matías disse entrando na pequena casa
"Quem? O que?"
"Ela jura que a gente tem algo! Meu Deus essa mulher não sabe oque significa ser profissional?"
"Matías do que você ta falando?"
"Minha namorada acha que eu tô te comendo!"
Você parou e olhou sem entender.
Sim, você admitia, o namoro da Matías e a namorada dele incomodavam uma parte sua. Mas, era um incômodo de amiga, não é?
"Eu tenho culpa de você ser gostosa?!"
Ele gritou se sentando no pequeno sofá que você mesmo havia comprado, na intenção de deixar o ambiente com mais cara de 'casa'.
"Gostosa?"
"É (seu nome). Você sabe que é gostosa, ta surpresa?"
Você se sentou no chão a frente de Matías. Olhava no fundo dos olhos dele.
"Ela sempre dia que amava eu ser mais novo que ela. Mas agora... agora que eu to vivendo, que to me portando como alguém da minha idade ela reclama que tô sendo imaturo! Diz que eu tô traindo ela! Meu Deus eu não tenho sossego"
Como meio de tentar ajudar ele a se acalmar, ficou ajoelhada na frente dele segurando suas mãos.
"Eu devia fazer aquilo que ela ta falando pra ver se cala a boca"
Aquilo te pegou de surpresa. Seu cérebro tantava fazer você entender que aquilo era apenas ele com raiva. Mas seu corpo não, seu corpo queria Matías. Queria ele dentro de você.
"Sabe que pra o que você precisar, eu estou aqui"
Matías te olhou e perdeu as palavras.
Deus sabia o quanto ele tentou. Lutou por aquele relação, mas já não estava mais dando certo.
E então você apareceu.
Você era como uma brisa na noite de verão. Agitada, suave, meiga e também uma grande gostosa. Foram inúmeras as vezes que ele se esqueceu que estavam apenas atuando, e fechou os olhos na esperança que você o tocasse com mais força. Que sua boca realmente descesse e você o chupasse.
"Vem cá então" Recalt apertou leve suas mãos e te levantou te fazendo sentar nas coxas dele "Me faz esquecer de tudo. Nem que seja só essa noite, mas me faz teu"
Nenhum tempo foi perdido. Vocês finalmente se beijaram. Não um beijo técnico sem graça. Mas um beijo cheio de vontade.
Suas mãos foram direto para o pescoço dele. Arranhava, apertava e segurava como se precisasse daquilo para sobreviver.
Já Matías te segurava pela cintura como se tivesse medo que você fosse embora.
Ele começou a mexer fazendo com que você rebolasse no colo dele. O contato de suas partes íntimas, mesmo com o tecido das roupas atrapalhando que estivessem 100% ligados, já ajudava com aquele fogo existente.
"Matí..." gemeu quando sentiu ele apertar sua bunda
"Não sabe quantas vezes imaginei você gemendo meu nome"
Ele virou vocês ficando agora por cima.
"Eu tenho uma noite inteira pra matar a vontade de todas vezes que não trepei com você" Foi beijando seu pescoço e descendo os beijos lentamente "As vezes que sonhei com você sentando no meu pau, gemende igual uma puta"
Ele tirou seu shorts tão lento que chegou a dar raiva. E a sua calcinha com os dentes. Te olhando no fundo dos olhos.
"Porra" Você gemeu sentindo ele começar a te chupar. Passava a língua pelo seu clitóris, lambia lentamente a sua entrada, apertava suas coxas e mordia aquela partezinha interna das suas coxas. "Matías eu preciso gozar"
Recalt enfiou dois dedos em você de uma só vez te fazendo gemer alto.
"Goza então meu amor. Goza nos meus dedos" Se levantou se aproximando do seu ouvido "E depois no meu pau"
Aquela sensação era tudo oque você precisava.
A culpa de estar com um homem comprometido nem existia dentro de você. Diferente dos dedos dele...
"Goza vai... geme pra mim minha putinha" Matías disse acelerando o movimento dos dedos.
Você se segurou no braço dele e gemeu ainda mais alto. Gozou como não fazia a meses. Como ninguém nunca havia feito.
"Ce sabe que eu preciso de mais né?" Matias perguntou com um sorriso irônico.
Você se levantou do sofá e se ajoelhou apenas para tirar o shorts e a cueca que ele usava.
Com um empurraozinho amigável fez ele se sentar no sofá. O pau dele brilhava com o pré-semen. Uma visão dos céus.
Você sentiu um desejo em chupar ele, mas a necessidade em sentar falou mais alto.
"Por essa noite Matías Recalt, e todas as outras que precisar eu sou sua. Entendeu?" Questinou olhando no fundo dos olhos dele
Matías gemeu alto enquanto você se afundava no pau dele. Era aquilo que ele precisava. Sua buceta afogando o pau dele, fazendo-o esquecer dos problemas.
"Isso vai, quica vai" Disse dando tapas estralados em sua bunda.
Você quicava no pau dele tal qual uma vagabunda. Gemia, elogiava ele. Dizia o quão bem se sentia sendo preenchida.
"Me deixa gozar em você"
Recalt levantou a camiseta que você usava e começou a chupar e lamber seus seios, ao mesmo tempo que implorava que você o deixasse gozar.
"Goza! Goza na minha bucetinha Matí" A frase saiu muito mais como um gemido da sua boca
Matías apertou você deixando marcas no seu corpo. Gozou da maneira que necessitava.
Não contente com isso usou os dedos para te mastubar. Queria sentir você apertando o pau dele.
"Nã...não precisa Mati"
"Precisa. Você sabe que quer" Ele disse sorrindo beijando seu pescoço "Só goza mais uma vez. Faz isso por mim"
Não demorou muito e você sentiu outro orgasmo bater em você. Suas pernas tremiam, você apertou o pau de Matías ainda dentro de ti e gemeu alto chamando pelo nome dele.
"É de você que preciso" Ele disse e beijou você mais uma vez.
Era mútuo. Você precisava de Matías Recalt. De corpo e alma.
Você e Matías não chegaram juntos no evento. Mas mesmo assim você sentia a porra dele ainda escorrer nas suas coxas. Graças ao bom Deus o vestido longo empedia as milhares de câmeras verem está cena, e capturarem ela.
Respondeu todos os repórteres e foi para o tapete vermelho. Flashs e mais flashs capturavam seu sorriso.
"Segura esse sorriso gatinha. Tá a pura cara de quem foi macetada"
Foi o que Matías disse enquanto vocês tomavam banho juntos após mais uma foda.
Estava tão cega pelos flashs que nem percebeu. A mulher/ex-mulher de Matías se aproximou de você, e com tamanho sorriso falso a abraçou parabenizou pelo trabalho na série que fez com o até então (ou não), namorado dela.
Matías estava logo atrás dela. Não teve muito tempo pois a mulher o puxava para sair logo. Mas o rapaz foi rápido. Enquanto te dava um rápido abraço sussurrou:
"Ela disse que depois da premiação é pra eu procurar um lugar pra dormir, porque não quer ter que ficar olhando pra minha cara de sem vergonha pelo resto da noite. Me espera sem nada..."
Te deixando novamente com aquele sorriso assim que ele saiu e ficou no lugar determinado pela "mulher dele" para tirar fotos com você.
Você gemia alto enquanto Matías te fodia por trás. Ele sorria toda vez que via você apertando a fronha do travesseiro.
"Tá gostando minha putinha?" Deu um tapa forte na sua bunda "Porra, o jeito que você gemeu na cena de hoje! Se a gente tivesse com cobertas teria metido em você naquele set"
Você gemia, pedia para ele meter em você, te fazer gozar.
Seu prazer foi distraído pelo celular de Matías que apitava alto. Por que esse filha da puta não deixa no silencioso?!
Pegou e viu.
Matías roubou o celular da sua mão e resolveu a situação do melhor jeito.
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21/7/2023 - Sexta-feira “O que você ama te mata mais fácil”
Reflito muito sobre essa frase, e fico pensando sobre uma boa morte. Não é porque te mata fácil, que será uma morte lenta e dolorosa. Sei que é difícil de entender como o fim de uma relação, que está dentro dos meus sonhos, e padrões de qualidade pode me deixar “bem” quando acabar. Seremos uma ótima lembrança, mas pensando melhor, isso me vai me foder. Cair fora de uma relação tóxica e abusiva também nos causa dor, mas uma que nos liberta depois. Nos faz enxergar como fomos trouxas.
Todas as relações que terminei, seja uma amizade, um amor, uma ficada, deixaram um sentimento de: desejo o seu bem, mas nunca mais quero te ter sentado na minha mesa. Eu tenho uma imensa facilidade de fingir que pessoas não existem. Nunca vou tratar ninguém mal, mesmo que tenha me fodido. Sou assim, e mesmo que me culpe inúmeras vezes por ter um coração bom, e muitas vezes imploro pra que eu me torne um pouco pior, me amo como sou. -Você me ama como sou?-Acredito que tudo e todos sempre tem um jeito. Otimista demais? Talvez.
Não tem como pensar que nosso fim não será doloroso, sei que você apareceu exatamente quando deveria, isso faz com que meus pés doam cada vez mais, enquanto caminho até o dia 9/10/2023, a cada gota da chuva que cai do céu e bate no chão: envelheço. Não tô falando sobre idade, sobre envelhecer fisicamente, falo sobre a morte de uma veia do meu coração que bombeia o amor, e o sangue mais azul do mundo. A mesma estará sem funcionamento, porque você a colocava para agir. E ela sempre será exclusivamente sua, ninguém mais poderá substituir o que faz em mim. -Nem tudo é substituível.-
Você é a autora do amor mais intenso e calmo que já vivi, mesmo que quem escreva seja eu, tudo é baseado em você e em como faz eu me sentir. Posso representar nós como uma enorme onda, como as de Nazaré, que ao quebrar bem em cima de nós, na cabeça, nosso pensando está somente: fodeu! Mas não nos faz sair do lugar, não nos causa medo quando arrebenta, e muito menos nos machuca. E a única vontade que temos quando a próxima está se formando, e a vemos desde o fundo do mar, é apenas de surfa-lá.
Noite passada sonhei com você e te contei, fui sincero ao te falar que não lembrava o que exatamente tínhamos vivido. Eu certamente poderia ter inventado a história mais romântica de todas… Ter te falado que estávamos no lugar mais baixo do nosso planeta terra 🌍, mas se esticássemos os braços tocaríamos os Deuses facilmente, o céu estava próximo, e as estrelas eram os holofotes do espetáculo “Arthur e Mariana”. Falaria também que vivíamos num tempo onde não existia mais nada perverso no mundo, porque o nosso amor tinha salvado a todos. Só o amor pode curar, mas é preciso aceitá-lo sem preconceitos.
#espalhepoesias#lardepoetas#lardepoesias#lardeamor#pequenosescritores#autorias#mentesexpostas#carteldapoesia#poecitas
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00:57
Eu conheci alguém que faz eu me sentir grande, as vezes me esqueço que até ontem era criança... Até agora não tenho chorado por você, e não sei se estou segurando algo aqui ou se de fato não há mais nada para chorar... Sinto que você foi um aprendizado sim, mas também uma perca de tempo, a verdade é que quando gostamos de alguém engolimos desde sapos há porcos espinhos, e não sabemos se os pelos dos braços eriçados são de frio ou de calor, um balde de água fria pode ser um grande gole que mata a sede e também uma onda que varre nossas expectativas. Você foi tudo isso, um grande vendaval, um sopro constante que insistiu em bagunçar meus cabelos e levantar minhas saias, até me fez planar... por pouco tempo mas o suficiente pra me fazer fechar os olhos e me imaginar a mil pés do chão, totalmente segura em seus braços. Mal sabia eu que estava sendo erguida em um pedestal onde não podia ser tocada nem mesmo por mim, me cercou com um lindo jardim de ervas daninhas e agora sou obrigada a arrancar com as mãos todas as lembranças que vira e mexe florescem no canteiro recém abandonado que você deixou em mim... Existe um vazio aqui dentro, algo que eu senti crescer quando estava com você, vazio esse que se tornou um buraco em minha alma e agora é meu esconderijo... Lá dentro fujo de todas as raízes e folhas secas que insistem em me alcançar, as vezes tenho certeza de que há um ramo de saudades suas se enroscando em minha garganta, pressionando o meu pescoço... não vou gritar por ajuda, vou eu mesma matar esse amor que mesmo com tão pouco você conseguiu fazer florescer em mim.
#desabafo#escrevemos#escritos tristes#escritores#escritos#poemas do tumblr#use a tag mentesexpostas e apareça aqui
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Deficient Love.
Sinopse: Floyd é o primeiro e único troll que nasceu com deficiência auditiva. Se isso era bom? Ninguém sabia justificar, até por que, isso o impedia de muitas atividades cotidianas, por mais que seus irmãos tentassem inclui-lo.
Floyd não cantava, tinha dificuldade em suas danças, não se comunicava verbalmente, não ficava sozinho por muito tempo, sua vida era controlada e limitada, ele não era um troll feliz como todos os outros.
Mas... Quando ele encontrou aquele troll, sentiu muitas curiosidades em relação a ele.
Leia o capítulo anterior! -> https://www.tumblr.com/k0da-fuk/738983478569435136/deficient-love-teste-de-escrita-notas-%C3%A9-um
Nota: Acho que me empolguei. Mas no problem! Aqui vai o ponto de vista do Creek, o querido traidor. Devo informar antes que na história ocorreu sim o sequestro e o resgate de Floyd, por que? Por que eu tenho favoritismo no Floyd danificado, nada pessoal. Já assistiram Largados e Pelados? Enfim, boa leitura!
02 - Pov Creek.
"Diário de bordo #1: Estou perdido.
Estava enojado, sentia náuseas e estava muito calor, era claustrofóbico (não tanto quanto a presença dos demais antes), eu sentia que a qualquer hora morreria de hiperventilação, era assustador! Aquele lugar fedia a cebola e suor, a movimentação agitada me deixava ansioso com o que estava acontecendo do outro lado, aparentemente sendo bastante movimentado. Eu não pretendo passar por esta experiência novamente, não mesmo!
Aquela berguen era uma completa maluca, claro, quando todos deram as costas ela simplesmente quis me jogar goela abaixo, como se me devorar fosse a resposta para todos os seus problemas, mas eu sabia que não era, ela deveria saber. Por sorte, consegui escapar daquele inferno, ainda me admiro que tenha suportado o calor ácido do monstro, que, por sorte, não caí no líquido, mas a bergen não teve a mesma sorte.
Agora, o que me restava? Nada, absolutamente nada, nem ninguém. Eu estava sozinho, abandonado e com certeza, expulso da vila pop, claro, quem em sã consciência deixaria um traidor dentro da vila? Ah, sim.. Poppy faria, mas não com aquele pedaço de saco de lixo na cola dela, ele tem vocabulário o suficiente para colocar minhoca na cabeça da querida Poppy, oh, tão ingênua, sendo manipulada por um troll cinza e sem graça, que a espantava sempre que podia, não só ela, como também era assim com todos que vinham lhe lançar quaisquer olhar.
Devo dizer agora, sou apenas eu e a natureza selvagem, talvez eu encontre mais trolls em minha jornada como renegado? Talvez, mas eu não simplesmente não quero, ao menos não agora. O importante no momento é sobreviver."
"Diário de bordo #2: Sobrevivendo.
Desde que escapei, passei a vagar pela mata das florestas berguens, demorou um pouco - muito - para eu conseguir chegar no território Troll. Com o tempo passando, decidi fazer um cronograma para eu não me perder de vez na loucura. Antes de qualquer coisa, é necessário saber o horário, o tempo que eu levei de um ponto de referência para outro e por último, o clima.
De acordo com os meus cálculos, passei mais ou menos quatro horas após o escape procurando um lugar para pousar a noite, dormi aos picados naquela noite, então deduzi que a cada uma hora e meia acordava, levando em conta a quantidade de vezes que eu acordei, poderia supor que dormi por cerca de umas cinco horas, aproximadamente, consequentemente eu descobri diversos monstros tenebrosos e cada som horripilante... foi.. uma noite traumática. Eu acordei bem cedo, o sol ainda estava nascendo no horizonte, então, considerando que passei quase metade do dia andando, podia julgar que fiquei desde cedo até a metade da tarde, mais ou menos. Certo, estava indo bem, o sol me guiava toda vez que eu o olhava, quando ele estava mais abaixo do que a última vez que o olhei, indicava que passei mais horas andando, assim estava bom, eu conseguia me manter por dentro dos cálculos.
Mas.. para minha infelicidade, eu senti meu corpo se cansando de suportar as caminhas, minha garganta chegou a ficar inflamada com a falta de água e o clima úmido da floresta, meu estômago roncava, muitas das vezes que o escutava, me sentia vulnerável às criaturas que uivavam e grunhiam perto de onde estava.
Decidi que procuraria comida, por mais difícil que seja. Eu não tinha ideia de como faria isso, não tinha armamento para matar algum bicho e não sabia reconhecer as frutas, mas eu arrisquei.
Consegui encontrar algumas frutinhas azuladas, elas eram do tamanho da minha cabeça, seriam o suficiente para me manter alimentado por algum tempo.
Grande erro.
Poucos minutos após ingerir a fruta, meu corpo começou a inchar, sentia-me como uma bola de pelos! Sem contar na dor de barriga que me ocorreu após o inchaço, foi horrível. Mas.. talvez eu merecesse.
Minha próxima tarefa era ir atrás de água, não aguentava mais a dor que havia em minha garganta, tudo o que passasse era como se estivesse rasgando minha faringe, até mesmo respirar parecia que me sufocava.
Passei um longo tempo procurando por água, foram mais horas do meu dia apenas para um mínimo objetivo, até que eu enfim encontrei, consegui me hidratar. Foram mais boas horas andando, e quando escureceu, eu tive que me esconder com uma camuflagem do meu cabelo, haviam aranhas pelos arredores e estava muito cansado para fugir, então mesmo no desespero, eu tentei descansar no território delas, apesar de ser uma ideia completamente ridícula, eu sei."
Folha rasgada.
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"Diário de bordo #34: Perseguição.
Passei dois meses apenas correndo de monstros florestais, eu quase fui engolido, de novo! E várias vezes! Nunca pensei que sobreviver na floresta seria algo extremamente perturbador e horrível, de acordo com as histórias que as irmãs Cetim e Chenille contavam em noites de acampamento, viver na floresta foi uma experiência mais profunda do que aquelas histórias. Com o tempo que eu ia sobrevivendo, aprendi que, eu nunca estive sozinho, de certa forma. Estava sempre sendo perseguido, muitos animais tentaram me devorar nesse meio tempo, seja do menor até o maior deles, estavam sempre teremos minha carne. Qual é o problema deles? Parece que só tem eu de refeição disputada por aqui! Eu deveria saber, sou delicioso de certo."
"Diário de bordo #107: Enlouqueci.
Ok, talvez a vida selvagem não seja pra mim.
Faz quase quatro meses que estou vagando pela floresta de acordo com os meus fiéis cálculos, encontrei muitos bichos, me feri diversas vezes, me ferrei pra caramba, passei fome e sede, estou completamente detonado. Talvez... eu não sobreviva tanto quanto eu pensei, talvez meu destino seja esse, talvez eu tenha desviado do meu caminho por pura teimosia, eu deveria ter tido um fim junto com aquela berguen, sim, nós dois éramos repugnantes, podíamos ter morrido na mesma merda, mas eu não quis de jeito nenhum, fiz o possível e o impossível para escapar do perigo, eu queria viver, mas se fosse para morrer, que não fosse sozinho, por favor.
Me senti extremamente solitário por todo esse tempo, queria ouvir Poppy outra vez, queria acordar na minha cama ao escutar a princesa cantar sobre como os dias na vila pop eram lindos e sensacionais, queria ver aquele sorriso otimista novamente. Aah, Poppy... Você ainda é feliz perto daquele importuno? Eu duvido muito, ele era tão venenoso com aquela arrogância e falta de alegria, as vezes penso que ele te fez assim também.
Não, você não deixaria. Você não seria facilmente abalada desse jeito, visto o quão você se dedicava para fazer dele um troll feliz, como os outros, como todos nós, como você.
Será que eles estão bem? Bitelo, será que você conseguiu transformar o Mr. Dinkles em uma larva famosa? Guy Diamante, você sempre disse que queria ter uma cópia sua, você conseguiu? Suki, você era uma excelente Dj, será que você ainda comanda o som das festas? Cooper, oh, me lembro de quando você vinha queria fazer yoga comigo, apesar de sempre acabar um desastre, você ria das nossas diferenças de flexibilidade. Nina.. Nunca fui muito próximo de você, mas Poppy adorava sua força de vontade, você continua a tampinha ambulante ou cresceu nesse tempo? Poppy.. Você ainda é uma princesa depois daquele ato heróico?
São tantas coisas, tanta falta que sinto deles, tanta coisa que eu queria vivenciar com Poppy ainda, mas tudo foi destruído, minha vida como troll pop desceu por água abaixo, e tudo por culpa daquele saco de lixo, você me deve muito, Branch, me deve a vida maravilhosa que tirou de mim, me deve a Poppy alegre e agitada que eu conhecia, me deve tudo o que me tirou. E tudo isso... Apenas para substituir o meu lugar, claro, você sentia inveja, queria ser o mais próximo de Poppy como eu era, você queria ela apenas para si. Você é um completo monstro, Branch.."
Fechei o bloco de notas um tanto bruto e encarei a capa sem graça do caderno, sentia raiva só de lembrar daquele troll cinzento, mas com a vida miserável que me restou agora, não tinha tempo para pensar nessa negatividade, com certeza estou com vermes Branch, ugh.
Suspirei na tentativa de espantar toda a tensão do ódio, afinal, isso não fazia nada bem, ainda mais quando estou com dores por toda parte. Guardei o caderno junto com a caneta no interior de meu cabelo e me levantei da grama onde eu estava sentado encostado no tronco de uma árvore, cambaleando para o lado em uma situação exaustiva. Fazia quase dois dias e meio desde a última vez que me alimentei, eu acho, não estava conseguindo me focar no tempo ultimamente, estou faminto e muito cansado, passei mal diversas vezes por motivos muito distintos, mas isso não importa. Comecei a andar devagar, meus pés doíam, não só pelo tempo que caminhei quase sem parar como também pelo ralado desgastado que consegui.
Grunhi quando senti algo duro cair em minha cabeça, esfregando o local dolorido logo em seguida, mas quando olhei para baixo, vi uma noz perto do meu pé. "Foi isso que caiu?" Pensei um tanto confuso, mas meus pensamentos não duraram muito tempo ao escutar um farfalhar pelas folhas das árvores. Recuei com um passo para trás, atento na movimentação logo acima, até que, um pequeno vulto se aproximou em minha direção com velocidade. Soltei um grito de susto quando aquilo me alcançou e bateu em meu rosto, me fazendo cambalear para trás e logo em seguida senti uma dor aguda acima do meu olho, levando minhas mãos para cobrir meu rosto como se isso fosse resolver o problema.
Gemi de dor, mas quando senti um líquido escorrer, rapidamente tirei as mãos. Arregalei os olhos quando notei que era vermelho, era sangue, o meu sangue.
Senti meu estômago embrulhar e doer, minha cabeça estava latejando, portanto, acabei caindo no chão, arranhando o braço em um arbusto. Tentei me levantar, mas sentia náuseas então foi um pouco difícil, quando estive de pé completamente, visualizei uma silhueta na minha frente do outro lado do arbusto, parecia rosado, não sabia bem, minha visão estava turva, tentei me aproximar com passos pesados, vendo mais de perto, era realmente rosa.
"Poppy...?"
E então, senti meu corpo cair pesado quando tudo escureceu.
...
Estava sentindo algo encostar na minha testa, mas não parecia agressivo, era mais como algo.. delicado? A tempos que eu não sentia a gentileza, há muita hostilidade na floresta, então não tinha tempo para isso. Mas.. espere... Seria Poppy? Só ela sabia como tratar os outros de uma forma tão simpática, ela voltou, ela está de volta, ela está aqui, comigo.
Me esforcei para abrir os olhos, estava cansado, mas não poderia dormir ainda, tinha esperança. Minha visão continuava embaçada, mas agora sem a tontura, estava apenas me acostumando com a claridade. O cabelo rosado... eu enfim a encontrei.
Mas, quando minha visão se focou direito, não vi Poppy, não era ela, meu coração palpitou rápido em decepção e rapidamente gritei, me afastando enquanto ao mesmo tempo assustava o troll que não era Poppy.
— Quem é você e o quê quer comigo?! — O perguntei algo e claro, mas ele não me respondeu, apenas inclinou a cabeça como se estivesse confuso.
Esperei mais pela resposta, caramba, custava apenas responder?? Suspirei estressado, além de não ser a princesa Poppy era um esquisito. Ótimo, Creek, você tem um baita azar.
— Quer saber? Eu vou embora, você é estranho! — Disse me levantando, apesar da dor, apenas segui em frente, passando pelo troll que continuava me olhando, isso era um pouco agonizante.
Mas antes que eu continuasse a andar, ouvi os passos atrás de mim, então, me virei para o olhar, vendo-o mover a mão de uma maneira peculiar, mas ele ainda não disse nada, seria um código? Um ritual? Ele estava jogando uma maldição em mim?!
Quando ele virou as costas, me senti um tanto ofendido. Quando pensei um pouco, peguei o bloco de notas e a caneta em meio aos meus fios de cabelo e rapidamente escrevi uma pergunta, talvez assim ele me responderia, ou não, eu não sei, mas seria minha última tentativa. Fazia um bom tempo que não encontrava um troll e ficaria chateado se não puder ter uma comunicação boa depois de longos meses. Chamei sua atenção encostando a mão no ombro do mesmo, quando ele se virou, entreguei o bloco de notas para ele.
Percebi que sua expressão ficou brevemente tensa quando leu o que escrevi, eu disse algo errado? Vi ele posicionar a caneta e escrever algo na folha, me devolvendo o objeto.
"Tenho deficiência auditiva."
Arregalei os olhos com a revelação, logo o olhei surpreso. Isso era raro, muito raro, ainda mais em um troll. Como será a vida dele? Sem poder cantar ou dançar, sem ouvir as canções de manhã, ao acordar, sem escutar vozes, parece... perturbador, pensando por um lado. Nunca havia visto um troll assim, e o grupo de Poppy era bastante diferenciado! Não pensei que existisse um troll com deficiência auditiva, não com os trolls pop.
Espera... Ele era um pop? suas roupas também eram duvidosas, mas essa parte da floresta era bastante familiar pra mim, e as suas cores eram ativas, muito semelhantes ao...
Branch.
Afastei meus pensamentos antes que acabe expressando meu ódio pelo troll cinzento e escrevi mais coisa no caderno, mostrando para ele logo depois. Quando o troll pediu pela caneta e a entreguei, obtive uma resposta junto com uma pergunta. Ele queria saber o meu nome, não vi problema em revelar, todos sabiam que eu era um traidor mesmo, apesar de eu nunca tê-lo visto antes. Descobri o nome dele também quando ele me devolveu outra vez o caderno, "Floyd" não era um nome ruim, achei elegante. Quando o elogiei em resposta, involuntariamente sorri junto a ele enquanto recebia o caderno mas não uma resposta.
Floyd acenou para mim como se estivesse se despedindo, mas vi ele começar a colher algumas frutas nos arbustos, elas parecem bastante deliciosas, olha só que sorte, estava morrendo de fome! Mas, para não transparecer falta de respeito, esperei ele terminar para poder me alimentar, meu estômago roncava desde quando acordei. Fiquei apenas observando o troll, reparando em seus detalhes. Seu cabelo não era rosa e sim magenta, mas ainda lembrava o de Poppy, tirando aquela parte esbranquiçada nas raízes, isso sim era meio peculiar, o estilo de como ele vestia a roupa era parecida com a minha, mas ele usava um short ao invés de uma calça como eu, aparentemente, sua estrutura corporal era magra mas não exageradamente, ele tinha um corpo esguio, devo dizer, não muito robusto mas também não era magricela, era perfeito. Sua pele... Ainda me vinha Branch na cabeça quando olhava para o seu rosto ou para a cor de sua pele, era extremamente semelhante ao saco de lixo que se diz um troll, talvez coincidência? Poderia ser, não vejo como Branch seria capaz de ter algum parente, considerando sua característica ignorante e careta, Floyd era completamente o contrário e isso me atraiu. Floyd era... diferente daquele que destruiu minha vida, apesar dele ser deficiente, parecia um jovem muito gentil, ainda mais quando o vi olhar para mim e esboçar um sorriso amigável, rapidamente desviei meu olhar, ele viu que eu fiquei olhando pra ele? E se ele me achar um esquisito? Oh, sim, eu mesmo o chamei assim.
Ao voltar meu olhar para Floyd, o mesmo acenou em despedida e apontou para a direção contrária, acredito eu que esteja indo embora agora, mas o vi gesticular como se quisesse que eu fosse com ele. Se ali era a vila pop, eu não poderia... Eu não posso, e nem quero, não se Branch estiver lá. Recusei a oferta balançando negativamente a cabeça um pouco apreensivo, até queria ver meus (ex)amigos novamente, queria cantar, dançar e abraçar todos eles, queria rever Poppy e me desculpar com ela, mas não podia. Retribui o tchau que Floyd sinalizou e o vi se virar para ir.
Ele estava indo embora.
Minha chance de fazer um novo amigo estava indo embora.
Minhas esperanças estavam se esvaindo.
Será que... Ele tem algum vínculo com Poppy?
Não, vi Branch no seu lugar, Branch vai destruir a vida dele também... Uma pena, espero que ele não deixe isso acontecer, sei que o troll cinzento é perigoso o suficiente para abalar um troll gentil como Floyd, assim como fizera comigo. E pensar que eu não posso fazer nada quanto a isso...
Será que o verei novamente?
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Há 2 anos atrás escrevia a minha primeira carta de suicídio:
Por longos 26 anos da minha vida, me vi protegida dentro de uma armadura, minha armadura q eu mesma fui construindo com o passar dos anos, essa armadura me protegeu de muita coisa por todos esses anos mas a cada palavra não dita a cada sentimento não demonstrado da minha parte ela foi se rachando e eu não percebi, aos olhos de todos eu sempre fui uma pessoa egoísta,fria, de poucos amigos e poucas palavras, aquela pessoa q não demonstra sentimentos e medos e realmente eu fui sim essa pessoa mas para minha própria proteção e isso me livrou de vários danos no momento, eu pensava! Engana-se eu, coitada! E agora me vejo despida de minha armadura e na minha frente todos aqueles sentimentos, medos, raiva, palavras não ditas, dos quais eu fui protegida a minha vida 0inteira, vindo pra cima de mim como um trem bala sem freio. E agora?! Não estou conseguindo lidar com tudo isso de uma vez só, me vejo fraca e sem minha armadura pra me livrar de tudo isso. Foram anos guardando esses sentimentos q agora me sufocam de uma forma horrenda, tanto q chega a ser insuportável, sinto que tudo de bom q restava dentro de mim foi consumido por eles, e isso não é culpa de ninguém, mas sim apenas minha q deixei de falar, sentir a até mesmo fazer, para não machucar e não ser machucada, e tá tudo bem. Ainda não sei como isso vai acabar, mas estou lutando todos os dias como se fosse o último, as vezes sinto q é uma guerra perdida e outras ainda acho q posso ter mais algum tempo. Obrigado a todos que ainda estão ao meu lado, quero muito não decepcionar vcs, mas não sei se conseguirei. Migles.... Vc foi uma das únicas q permaneceu ao meu lado em todos os momentos,sentiu e lutou junto comigo tudo q se passou, obg por tudo, desculpa por te decepcionar caso aconteça algo. Te amo como uma irmã que nunca tive presente, obg pela a honra de fazer a Maitê como minha afilhada. Amo vcs.
Amor... Obg por ter feito eu me sentir amada, foram muitos anos juntos cheios de altos e baixos, e vc nunca soltou a minha mão, mas vc sempre foi e sempre será meu único e verdadeiro amor, me desculpe por tudo, sei que não fui uma esposa exemplar, vc merece muito mais. Não se culpe por nada, pq isso nunca foi sobre vc, ok? Continue e alcance seus sonhos não desista nunca tá, não seja fraco igual eu fui. Cuida bem da nossa menina tá! Seja mais carinhoso e reclame menos com as pessoas que te amam. Te amarei sempre, vida minha. Filha.... Eu nem sei se quero q vc veja isso, mas se for de agrado do seu pai, só queria te falar q eu te amo demais, siga seus sonhos, acredite em você e não deixe ninguém te dizer que vc nunca irá conseguir seus objetivos, mostre que você é forte e q pode conseguir oq vc quiser, vc é linda do jeitinho que você é, eu sei que errei como mãe com vc várias vezes, me desculpe se eu falei alguma coisa errada q te machucou, eu estava errada! Vc é o bem mais precioso da mamãe e foi com vc q eu conheci o amor de verdade, nada e nunca ninguém poderá nos separar pq o amor de mãe e filha vai além da vida, meu amor! Estarei sempre ao seu lado e apoiando seus sonhos sempre. Te amo infinitamente minha princesa. Ainda não acabou, mais não sei quanto tempo ainda me resta aqui; Ao me olhar no espelho não me reconheço mais, a cada dia que se passa aquela pessoa q um dia eu fui se torna ainda mais distante e inacessível pra mim, será que algum dia eu ainda poderei ser a pessoa que eu era?! Tudo em mim vai se apagando e perdendo a cor, como se eu fosse sumir completamente do universo, aquele brilho dos meus olhos se apagaram, me tornei uma pessoa sem perspectivas nenhuma. Tenho pena de mim mesma que se deixou chegar onde estou, será se ainda consigo me reinventar, me reerguer desse lugar escuro e vazio q estou? Nunca pensei q fosse chegar até aqui, mas de uma coisa eu sei oq não te mata te fortalece, e qual desses dois valerá pra mim? Ainda não sei! Me faltam palavras pra explicar oq estou sentindo, talvez eu deva passar por tudo isso, o pq? Ainda é abstrato pra mim, talvez tenha algum propósito ou aprendizado depois disso, só saberei quando acabar. E oq eu sou agora? E se eu for alguém q eu não quero por perto, pq tenho a sensação de que ninguém nunca mais precisará de mim novamente, estou desaparecendo em vida e não ha nada q eu possa fazer sobre isso.
É sobre momentos assim q eu quero lembrar, e ter momentos assim com q faça acender uma mínima chama de esperança dentro do meu imenso vazio, os sentimentos q em mim habitam são tão confusos e vagos, q as vezes chego a pensar se isso realmente faz parte de mim ou se é a doença falando mais alto, queria eu poder diferenciar tudo isso. É tudo tão confuso, pq as coisas não podem se tornar fáceis, pq comigo? Nunca me vi assim em meio a um turbilhão de confusão, não tenho mais pensamentos claros e objetivos, apenas borrões vem a minha mente. Futuro?! Nem me imagino estando lá. Todos falam que é ansiedade, mas ansiedade não é excesso do futuro?! Sendo que nem me imagino tendo um, oq será então? Só sei que a cada dia que se passa as coisas vão ficando cada vez mais difíceis pra mim, são muitos questionamentos para poucas respostas. Será que algum dia ainda voltarei a ser a mesma pessoa de antes?
Vc está mesmo vivendo? Não, eu anseio pela morte para realmente viver.
Se passou 2 anos e agora os sentimentos são piores q antes.
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