#e again eu nem a conheço

[oceanno]

Se eu escolher cometer um ato ********** no parlamento quem é q vem cmg

[facethsun]

When Atlas acts the maggots, makes his arms shake. When the birds are heard again in their singing, once atrocity is hoarse from voicin' shame and when the earth is trembling on some new beginning.

SUN CHRONICLES, I.

Era mais um dia comum, daqueles em que ninguém desconfia que o pior pode acontecer — nem o melhor, como era o caso de Damon. O feiticeiro se encaminhou de forma preguiçosa a Londres, para sede da Underworld. Bom, isso se não tivesse mudado o caminho para o loft no centro da cidade. Com o copo de café quente, quase pelando de tão quente, e rosquinhas de canela, observava a chuvosa Trafalgar Square. As pessoas pareciam formigas, alheias a qualquer coisa ao seu redor.

Zhu afrouxou a gravata afim de ficar mais confortável. De forma inconsciente, o feiticeiro repetia o hábito sempre que se sentia pressionado ou nervoso demais. Dessa vez não imaginava o motivo, já que ignorou a própria ação e se dedicou a acabar a refeição. Caitlyn gostaria de olhar a chuva caindo, pensou na esposa que agora provavelmente ainda dormia. Afinal, ninguém deveria estar acordado as 6h30 AM de uma quarta feira.

Havia algum tipo de melancolia presente no ambiente e não era a decoração antiga presente no loft. Apesar de moderno, Damon optou por manter a antiga decoração — do século passado. Claro, o lugar passara por uma reforma logo depois que conheceu a esposa e formaram uma família. Localizado em um prédio antigo, o feiticeiro ganhara o loft em uma aposta com um semideus. Anteriormente, já fora o lar do chinês, quando era só mais um solitário imerso em trabalho, feitiços e um pouco de gin. Agora funcionava mais como um apartamento em outro país.

Seus pensamentos logo foram interrompidos com duas batidas na porta. A sombra abaixo da porta indicava uma silhueta masculina. Abriu a porta esculpida em carvalho. Era Han, seu companheiro de trabalho. Se afastou, dando espaço para que ele pudesse passar. Como um bom anfitrião, ofereceu chá, biscoitos e um lugar em uma das poltronas vinho.

— A que devo a honra? — Zhu foi o primeiro a ir direto ao ponto.

— Espero que não esteja sendo sarcástico. — Han apontou a xícara de porcelana para o outro. — Em todo caso, como não apareceu na sede, precisei fazer uma visita de urgência. Precisamos de você. — Concluiu.

— Para assinar mais papéis? Honestamente, eu adoro esse trabalho. Mas por que diabos um ser mágico precisa preencher tantos formulários? — Bufou, beliscando um biscoito de hortelã.

— Esqueça isso, não perderia meu tempo por folhas de papel A4. — Ambos riram do comentário.

O coreano colocou o envelope preto na mesa. O ato fez com que algumas fotos saltassem para a mesa. Damon observou atentamente: cadáveres com um símbolo misterioso no abdômen, como sacrifícios em prol de algo. Anteriormente, o feiticeiro já havia enfrentado uma seita perigosa, mas aquilo não se comparava a antes.

— Ao total, encontraram 30 corpos em um galpão antigo, localizado em Soho. Nossos agentes relataram que todos os corpos estavam com o mesmo símbolo, até então misterioso. — Apanhou uma das fotos. — Todos mundanos, vê? A maioria prostitutas e alguns homens que deviam a agiotas. Isso é tudo que temos. — O mais novo sacou um cigarro do bolso, acendendo.

— Não vou mentir, infelizmente não conheço o símbolo. Mas tenho contatos o suficiente pra ajudar na investigação. — Tirou foto dos arquivos na mesa com o celular. — Precisamos manter em sigilo. Não conte a mais ninguém. Notícias se espalham e jamais vamos ter o controle. — Voltou a organizar os papéis no envelope. — Tranque no cofre da organização. Vamos tomar conhecimento de quem sabe sobre, depois faremos uma reunião.

Os dois ainda conversaram durante algum tempo, apenas para planejamento. A ação viria a seguir e com o tempo. Damon se despediu de Han, prometendo ligar em breve. Novamente se viu observando as fotos na tela do celular, a marca desenhada em cada pessoa se tratava de uma borboleta, cujo em um lado as asas eram retratadas como arame farpados. A cabeça de Damon doía só de tentar imaginar o que poderia ser aquilo.

A garoa fina o despertou de seus pensamentos. Era gelada, do tipo que poderia congelar os ossos se você não fosse um feiticeiro antigo e usasse o próprio poder para se aquecer — ter o dom do sol oferecia a Xiaodong privilégios. Dispensou todos os táxis, caminhando até um lugar conhecido por ele. A casa de um ancião, aquele que algum dia havia o treinado.

O bairro não era dos melhores, mas suspeitava que o velho Kabir não dava a mínima para pequenos furtos e brigas de bares. Todas as vezes, Damon oferecia um apartamento em um bairro mais tranquilo para o tutor, o que sempre resultava em briga.

— Se veio oferecer coisas, desista, garoto. — O sotaque indiano ainda era carregado.

— Aprendi a lição, mestre. — Respondeu bem humorado, adentrando a casa assim que ele lhe deu espaço.

— Então, o que o faz perturbar a mente desse velho? — Ser rabugento fazia parte de Kabir, um senhor indiano que veio para Londres no século XIX.

Kabir conheceu Xiaodong em uma praça enquanto jogavam xadrez. Através das peças o feiticeiro aprendeu uma valiosa lição, além de aprender que Kabir também era um antigo feiticeiro e espírito da natureza. Mais tarde, naquele dia, o indiano lhe confessou que tinha planejado conhecer ele. Alguns espíritos confessaram ao ancião que Zhu havia se metido em sérios problemas.

— Se for possível, desejo todas as informações disponíveis sobre borboletas. — Despejou a informação.

— Baguan Kelie, pelos deuses..o que é que está acontecendo? — Uma expressão sombria tomou conta do rosto do ancião. Algo dizia a Xiaodong que tempos sombrios estavam se aproximando.

[...] CONTINUA

[sakurajjam]

olá a todos! eu sempre digo que não vou segurar b.o, mas mediante a situação que chegou na inbox, não posso ignorar. são várias asks, vocês não tem noção, nunca chegaram tantas asks assim e até me assustei, jurando ser bug do tumblr, again, mas não. tudo porque eu fiz um texto defendendo o rp de forma abrangente.

o sakurajjam é um espaço de conversa, sempre digo isso, então não vou calar ninguém, mesmo se escondendo em anônimo. é uma coisa que estou acompanhando por cima, por estar no local, mas não estaremos citando nomes, apenas coisas por cima. esse texto teve a ajuda da minha amiga joy (que me ajudou na escolha do novo theme e sempre me ajuda com algumas coisas), então temos duas opiniões, mesmos que breves.

separei algumas asks e como muitas são parecidas, colocamos as primeiras que chegaram e vai estar tudo após o cut. não colocarei em tag alguma, vai ficar apenas no blog porque não quero piorar qualquer coisa.

ALGUMAS ASKS RECEBIDAS.

uma mod é a mesma do rp de semideuses, ela não sabe moderar.

uma verdadeira bagunça na dash, porque não vejo tanta imersão e cara é realeza tem muito para fazer.

fizeram panelinha na cara dura, todos homens e não dão abertura para ninguém. ainda fazem turno em grupo com todos bêbados e pelados, eles são príncipes, não universitários normais. não é american pie.

falta a dark academia ali, porque não vejo UM plot pesado sendo feito, as pessoas estão leves demais.

to muito desconfortável já que o plot não parece estar sendo seguido, vi pouquíssimas pessoas totalmente entrosadas com esse negócio. ninguém fala de mistério, só querem saber de pegação, casamento. dark academia na minha concepção nunca foi assim

do nada, me passaram nome de player pra ficar afastada no rp de realeza, falando que são problemáticas e estão de panela.

eu nem sei por onde começar, porque é uma comunidade que eu gosto bastante. recebemos muitas asks direcionadas as mods, uma, inclusive, falava que o exposed tava sendo mais que merecido e isso não é verdade. ninguém merece um exposed ou qualquer coisa do gênero. exposed não leva a lugar algum, conversem como seres humanos civilizados. não vou falar sobre mod ser x ou y, porque vocês precisam largar o osso, deixar pra lá, viviam a vida de vocês e esqueçam quem foi mod de rp x; se não gosta da pessoa, não entre no rp dela, se souber quem é, no caso.

também acho que algumas pessoas parecem perdida na imersão, porque vi algumas coisas que, na minha cabeça, um membro da realeza com um grupo secreto por trás de tudo, não faria aquilo. mas os plots pesados é uma pena, queria ver mais dos que já vi, as pessoas podiam usar mais dos skeletons, só que né, nem todos gostam de abordar temáticas pesadas, mesmo que o rp seja disso, porque existe um disclaimer avisando de temas maduros. mas acredito que se você se compromete com uma comunidade de dark academia, o mínimo, é ter um pouco de dark nos plots, pelo menos, os dark academia que joguei por ai (até no twitter) tinham coisas pesadas e botem pesadas nisso, e todo mundo estava okay. mas os tempos são outros, pelo visto.

a intitulada panelinha, sinceramente, não vi como uma panela. não sei quem são, não conheço as players, mas gosto dos personagens e tenho plot com alguns. acredito que rolou uma falta de conversa dos incomodados pelo jogo em questão, eu ri muito com o turno, adorei que eles estavam pelados e bêbados, até me questionei se teria alguma consequência da ordem; porque assim, a moderação devia estar ciente do que estava sendo feito, então consequência não ia faltar. e eu tenho uma opinião sobre quem, de verdade, tá fazendo american pie ali, sabe?

o casamento é apenas um bônus, isso tá claro desde o começo, vocês não são obrigados a gostar ou interagir romanticamente com o par, todo mundo sabe que é um extra que a moderação deixou ali, vocês não são obrigados a gostar do casamento, mas que é divertido descobrir quem é, isso é! adorei descobrir sobre o meu par e fiz até um plot bacana, mas vocês precisam parar de picuinha com tudo, pelo amor, daqui a pouco não vai poder ter nenhum tipo de jogo sem que vocês reclamem, pelo amor de deus.

como sempre digo, vocês precisam parar de apontar dedos e acusar sem provas, sem ter certeza se a player x é, realmente, aquela problemática. porque sabemos que as pessoas tem os mesmos apelidos, raramente encontramos pessoas com apelidos únicos, então, nem sempre, aquela pessoa que você vê com o nickname de abelha, é realmente aquela abelha que te traumatizou no rp da amarelinha. não acusem sem provas, muito menos, perseguiam por achismo, é por causa disso que tem um grupo que apoia ex presidente ai, por causa de fake news; você achar que a player ali é a problemática e ir falar para terceiro, isso é fake news, além de alimentar uma perseguição inútil e nada saudável. a tag tá precisando ser saudável, porque as pessoas estão ficando muito mal por comportamentos de terceiros, não faça com os outros, o que você não quer que façam com você.

outra coisa: cresçam. respeitem tudo e todos, porque já tá ficando cansativo ver as mesmas coisas em todo rp. espero que as pessoas envolvidas, de todos os lados, fiquem bem. os players incomodados, conversem com quem está os incomodando ou com a moderação, porque elas estão ali para isso, para mediar os problemas dos players. vocês não vão ganhar nada sendo ruins com os outros, então resolvam os problemas como crianças, sei que talkers e helpers (que abrem esse espaço) sempre são uma ótima válvula para reclamações, mas nem sempre é a solução. conversem primeiro com quem tá ali, os players que incomodam, vejam se é isso mesmo que você pensou antes de sair acusando; é muito feio acusar sem provas ou saber o motivo. é isso, não quero estender aqui, porque não sou a favor de muitas coisas. só quis dar voz a quem pediu.

[mugiwarastan]

[tradução pra pt-br] [translation for brazilian portuguese]

Nos filmes de viagem no tempo, quando o viajante pergunta "Que ano é esse?!?" ele sempre é tratado como se fosse uma pergunta esquisita.

Quando na real, se você perguntar "Que ano é esse?!?" a pessoa vai só dizer "2024. Doido né?" e você vai responder "Tô ficando velha!!".

E se você perguntar "E o mês??" ninguém vai te julgar, a pessoa só vai dizer "SETEMBRO!!! Dá pra acreditar?!?!" e você vai responder "QUE?!? Última vez que eu olhei a gente tava em maio?!?"

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Bem pensado. Especialmente se a pessoa foi parar num período de Grandes Eventos Históricos, todo mundo vai tá meio doido da cabeça.

"Ei, que mês a gente tá?"

"Já é janeiro, acredita? Eu tava em Pompeia agorinha e agora ninguém mais chega nem perto.

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Na mesma pegada:

Entrar num restaurante de beira estrada pra perguntar "Que cidade é essa?" não vai ser esquisito, os funcionários vão só achar que você tá viajando de carro.

Se você perguntar "Onde tem um Posto Nano por aqui?" eles vão só deduzir que é um lugar que eles não conhecem e dizer "Não conheço, desculpa"

Entrar numa loja e dizer pro caixa "Vocês tem estojo pra fone integrado?" vai só receber um "Nunca ouvi falar, tenta na Nagem"

Eu acho que o problema é que os criadores de sci-fi nunca tiveram que trabalhar no comércio.

[notas de tradução] [translation notes]

algumas escolhas que eu fiz e a explicação delas: the time traveler -> o viajante achei meio engessado "o viajante no tempo" e optei por encurtar

if you time travel -> se a pessoa for parar aproveitando que já tinha contexto e escolhi uma tradução mais indireta

'Wtf where has my youth gone.' -> "Tô ficando velha!!" literalmente seria "pra onde caralhos foi minha juventude" ou "cadê a porra da minha juventude", mas mesmo achando estrutura da frase natural, esse juventude não ficou bom pra mim. decidi trocar por uma frase comum também relacionada a choque com idade, adicionando as exclamações no final pra passar um pouco da exasperação de "Wtf"

Last time I checked we were in May?!? -> Última vez que eu olhei a gente tava em maio?!?" a primeira opção era "A gente tava em maio agorinha?!?" que parece mais natural, mas um pouco depois surgiu outra oportunidade de usar essa expressão e preferi usar nela.

That is a great point -> Bem pensado sendo "esse é um ótimo ponto" não muito natural, procurei uma expressão que passasse a mesma ideia: a pessoa não tinha parado pra refletir nisso, mas agora que leu o post, ela concorda.

when everybody's looking a little wild about the eyes -> , todo mundo vai tá meio doido da cabeça tinha a opção "meio lelé da cuca" que deixei de lado por combinar mais com um contexto infantil. também tirei a preposição do começo "onde" ou "em que", se fosse um livro teria deixado

I swear I was just at Pompeii, but no one's going there again. -> Eu tava em Pompeia agorinha e agora ninguém mais chega nem perto. aqui que usei o agorinha. também fiquei em dúvida se "no one going there" era uma expressão, mas parece ser literal mesmo

Stumbling into a diner -> Entrar num restaurante de beira de estrada não consegui achar um jeito bom de dizer que era entrar cambaleando, então deixei de fora. os diners são particularidades da cultura americana, restaurantes pequenos e casuais, em formato de trailer, ficam abertos o dia todo, servem lanches, pratos simples e bebidas e tem preços baratos. optei por "de estrada" mesmo não sendo a mesma coisa, mas porque num restaurante mais caro a pergunta seria estranha sim e mantém a ideia de road trip

Nano Deck -> Posto Nano a intenção era ser um termo de sci-fi que ainda se parecesse com um nome de estabelecimento de verdade

pods for my comm device -> estojo pra fone integrado aqui a mesma coisa, nenhuma das palavras sozinha causa estranhamento, e juntas elas viram um eletrônico que não existe mas poderia existir

Radio Shack -> Nagem esse eu localizei porque não temos no brasil, mantendo o sentido de loja especializada em eletrônicos (adoro essas equivalências kkkkk). pesquisando aqui descobri que a Nagem nasceu e tem mais presença no Nordeste, talvez não sendo reconhecida em outras regiões.

In time travel movies, when the time traveler asks 'What year is this?!?' they're always treated like they're being weird for asking.

When in reality, if you go 'What year is this?!?' people will just say '2024. Crazy huh.' and you go 'Wtf where has my youth gone.'

And if you ask 'And what month??' people won't judge you, they'll just go like 'SEPTEMBER!!! Can you believe it?!?!' and you go 'WHAT?!? Last time I checked we were in May?!?'

[gamextreme]

Here we go again

Um certo feedback sobre o menino da festa do davi panda, meio que não seguiu em frente, ele não estava tão interessado em seguir nada... Faz bastante tempo e por ter sido algo tão curto com uma pessoa totalmente nova na vida do pequeno davi, rapidamente esquecemos e nem falei aq...

O objetivo de hoje é falar sobre uma outra pessoa, a qual estudou no IF e que desde muito tempo eu quis de alguma forma ao menos conhecer ele, porém como nunca se falamos ao longo dos 4 árduos anos de IF.... Meio que fiquei sem jeito de iniciar algum contato sem incomodar... Desde pequeno não gosto de chatear as pessoas, ainda mais quem eu gostaria de conhecer...

E acabou ficando por isso mesmo até 2 ou 3 dias atrás, quando eu acordo no meio da noite revoltado com uma muriçoca que invadiu a minha meia e fez a festa com o meu pé, decido olhar o zap e lá encontro este fofo rapaz no app do foguinho tendo dado um match with me, primeira coisa que falamos é: hmmmmm, eu te conheço, então ele passou o zap e começamos a se falar tanto no insta qnt no zap... O primeiro contato foi bem legal, historinhas, perguntando como que nunca tínhamos se falado antes e, é claro, perguntamos um ao outro o que estávamos cada um exatamente procurando aqui (Ele perguntou primeiro e eu queria saber por parte dele desde o princípio, ainda que no profile do app do foguinho dizia q ele estava a procura conhecer alguém ent)... Eu respondi que queria alguém pra tomar sorvete por ai, ele disse desejar o mesmo, ainda que tenha sido uma resposta mais como reação a minha então gostaria de ter certeza se ele estava a falar sério ou apenas entrando no barco hmmmm... Enfim

Descobrimos que moramos relativamente perto, ele me lembrou de onde estudava (Ja tinha visto no insta nos stories mas não sabia exatamente onde era), contou historinhas de eventos do dia a dia dele que por algum motivo eu queria ouvir mais e mais, o mesmo sentimento de quando o davi ouvia as historinhas no IFCnat, ou dos amiguinhos do Neves quando os reencontro.... Tem algo de diferente aqui... Bem, imediatamente no dia seguinte arrumamos de nos ver, o chamei para cá e teoricamente ficaríamos vendo um filminho fofo e conversando na sala mas @mae disse que não podia pois estava td bagunçado e meio que de última hora mudamos os planos para ver filminhos em outro lugar... Pedi um uber, peguei ele e fomos zuuuummm pra um primeiro encontro fofo 🥺

Saímos por volta das 18:50 e até o fim da noite a sensação de querer saber mais sobre ele se mostrou forte, como pode ser tão divertido as confusões do curso dele 🤣🤣, um cara da turma teve inveja do desempenho dele que foi divulgado por uma professora que era a orientadora dele, saiu fazendo public shamming, levou advertências, ficou de prova final e a prova era baseado no trabalho que ele tinha feito e apresentado... O cara acabou reprovando 🤣🤣🤣🤣, os detalhes eram muito divertidos e o jeito dele de contar mt fofinho 🥺🥺🥺... Ficamos ouvindo também musiquinhas fofas e meio que agora sei todas as que ele gosta e muitas delas estão no repertório do Davi Dançante, ou seja, Just Dance em breve ainda que ele não tenha jogado hehe.

Gostaria de saber se o davi está sendo novamente emocionado, como Marcinho sempre diz, porém ao menos pela outra parte existe uma certa movimentação também, tudo bem que as reuniões, coisas do dia a dia da vida adulta chegaram pra ele e é meio difícil de ter um tempinho para ficar fazendo nada apenas falando um com o outro sem ser EAD... Mas estamos tentando, eu gostaria de passar mais uma tarde com ele antes do Fechado que acontecerá no Neves, 7 rodadas, 4 dias, socorro, ficarei com dor de cabeça daquele jeito... Como ele está de férias até agosto ou próximo, temos vários dias ainda para se conhecer antes da rotina conturbada nos consumir...

Quanto a eventos futuros e presentes, uma maratona de 5 aulas de chess pra um aluno, antecedido de 2 horas e 3 horas para 2 alunos e 3 horas no dia seguinte para 1 aluno... Este período pre Fechado está divertido, como o Davi está bastante feliz por estar conhecer alguém tão legal, estamos em uma maratona vendo 100 partidas por dia, escaneando vários torneios, achando contas e vendo o que elas jogam, estudando química (Primeira disciplina pro Nenem) e fazendo as listas finais de programação ao longo do dia inteiro com pausas momentâneas para ouvir deathmetal e relaxar 🥺🥺

Enquanto tudo isso, nat falou que está saindo com um boy e faz 1 mês que o máximo que consegui foi meia foto e uma em 144px tirada a 50m dele com nat 😭😭😭... Teve um dia que eu fiquei até as 15 horas na terça (aula acaba as 10 normalmente) esperando ele aparecer e nadaaaaaa, deve ser algum tipo de conspiração pra eu não conseguir verificar se ele me venceria no yugioh... Um Absurdo... Mas irei tentar arrumar uma mini reunião no vem pra mesa do meu boy com nat e o boy dela, nat é bem sociável e ela disse q o boy dela queria conhecer a pessoa da qual ela tanto fala... Provavelmente mal q eu sei q nat fica flnd q eu sou maluco 😭😭😭😭 e que cuido de sapos 🐸... E como nat conhece o meu boy praticamente só precisamos apresentar 2 pessoas uma a outra e a reunião talvez siga bem tranquila... Porém isso terá de esperar pelo Fechado em que espero jogar de forma decente pelo menos... Jogaremos contra Daniel Paiva o que é uma das lendas que conto aos pequenos, do jogador que em todo torneio ganha no mínimo 50 pts, destruindo td e todos... O score está Davi 1 - 2 Daniel então por favor que ele não dispare na frente 😭😭😭

No momento so gostaria de saber o que ele tem de intenções de verdade... Espero ser ele quem levarei a uma sorveteria fofa 🥺🥺

Agora dormir que meu olho direito ressecou e não quer mais abrir... Dooooorrrrrr

[mamaeruiva]

“We only just met… but I’d really like to see you again.” + @circevonstein

Circe havia se mostrado uma moça bastante agradável durante a conversa inesperada no bar. Não sabia bem porquê a outra havia se aproximado, mas olhava para a Turner como se a conhecesse de algum lugar. Até tentou se lembrar se sabia quem a loira era, mas não; nunca a via visto antes. A conversa foi leve e divertida, e nem precisaria dar os créditos ao álcool, visto que pouco havia consumido de seu Cosmopolitan. Tinha aula no dia seguinte, afinal. Mas por aquela noite, era Jolene outra vez, apenas descansando um pouco e aproveitando a música do ambiente agradável. “Claro! Eu também acho” Garantiu, com animação. Considerava-se uma pessoa de sorte por ter reunido na vida um bom número de amizades, considerando o quão fácil poderia ser o seu círculo social. Sempre fora mesmo falante e extrovertida, era difícil não conhecer e se aproximar de pessoas por onde passava. Era ela, porém, que tendia a iniciar as conversas com assuntos na maioria das vezes aleatórios. Ficava feliz que a outra tivesse lhe abordado, parecia alguém bacana de se ter por perto “Ah! Eu não te dei meu número, né? Vou te passar, assim a gente se fala e pode marcar um outro dia para se ver. Podemos jantar, também, conheço um lugar ótimo”

[soulmeetsbcdy]

she was the kind of girl the moon chased and the stars wished for.

um ano atrás eu tomei a coragem de fazer uso da tua coragem e te pedi em namoro. era o pior lugar possível, uma festa à fantasia, numa frat house com um monte de gente bêbada e cerveja derramada no chão por todo lado. um ano atrás, num ato impulsivo porque eu num tinha ideia se tu sentia a mesma coisa que eu, eu te pedi pra ser minha e foi a melhor coisa que eu fiz em toda minha vida. num é novidade pra ti, nem pra ninguém acho, o tanto que me faltam palavras quando é pra eu dizer o que tu significa pra mim, tudo que eu sinto por ti. pudera, eu tenho tantos sentimentos com teu nome dentro de mim que nem se eu escrevesse um livro todo, seria o bastante pra chegar ao fim de todos eles. tu me trouxe sentimentos, millie, que eu nem sabia que existia. de repente, tu entrou na minha vida e fez dela tua, mudando todos os meus conceitos de prioridade e todas as ideias que eu tinha sobre amor, antes de ti. é meio doido pensar que tu coloriu todos os meus dias, e olha que eu nem sabia que eles eram preto e branco, antes de ver teu sorriso. de repente, como se nada fosse, eu me peguei pensando no futuro, no nosso futuro. tu vê, linda, num é que tu faz parte desse futuro todo que eu tenho na minha cabeça, não, mas é que tu é ele inteiro. eu posso perder tudo, mudar todas as minhas concepções, chegar num futuro que eu nem sequer conseguir imaginar, tudo, contanto que tu esteja do meu lado. num tem nada que eu não enfrentaria por ti e contigo. eu sinto um amor tão grande por ti, tão além de qualquer razão lógica, que todas as vezes em que eu imagino que cheguei ao máximo, que num tem como amar mais do que isso, tu vai lá e me prova errado. todas. as. vezes. e eu sei o tanto que tu gosta de estar certa. são todas as coisinhas que tu faz, todas as coisinhas que a gente faz junto, cada detalhe da nossa relação... desde piadas, memes, titanic, plato, competições bobas, discussões mais bobas ainda, animal crossing, tu apaixonada pelo guri feio daquela série policial, as histórias dos meus jogos, as perguntas que tu me faz no meio da noite, as roupas de cheerleader e o jaleco de médico, o jeito como tu sabe exatamente o que eu to sentindo só de me olhar, como eu te conheço até através de mensagens num celular, as fotos que tu me manda, as cores das tuas unhas, o jeito que tu ri quando eu faço alguma coisa idiota, teus cafunés, teus chás, o cheiro do teu perfume no nosso quarto todo (agora mais do nunca), a judy, nossos futuros filhos, eu te ensinando a dirigir... médio, tu postando música triste de madrugada simplesmente porque gosta da música e me deixando doido, as saudades que eu sinto até mesmo quando eu to do teu lado, a tua timidez quando eu te elogio, como se tu num soubesse que é a mulher mais bonita do mundo, o jeito que tu me mostrou exatamente quem tu é e quis saber exatamente quem eu sou. a gente se tornou um daqueles casais e não tem nada no mundo que me deixa mais feliz do que isso. um ano, millie. um ano que eu te amo mais do que eu conseguiria colocar em palavras, mais do que qualquer um, mais do que qualquer coisa. um ano inteiro sendo o homem com mais sorte do mundo por te ter ao meu lado. um ano, que parece tanto e ao mesmo tempo tão pouco perto de tudo que nós ainda vamos viver juntos. eu espero que eu tenha te feito feliz nesses últimos 365 dias e eu espero poder te fazer feliz até o último deles. espero que eu consiga te mostrar o tanto que eu sou apaixonado por ti, o tanto que eu te adoro e te amo. espero que tu saiba que tu é a número um em tudo na minha vida, que tu é ela inteira.

I will love you if I never see you again, and I will love you if I see you every tuesday. I will love you as the starfish loves a coral reef and as kudzu loves trees, even if the oceans turn to sawdust and the trees fall in the forest without anyone around to hear them.  I will love you until every fire is extinguished and until every home is rebuilt from the handsomest and most susceptible of woods, and until every criminal is handcuffed by the laziest of policemen. I will love until M. hates snakes and J. hates grammar, and I will love you until C. realizes S. is not worthy of his love and N. realizes he is not worthy of the V. I will love you until the bird hates a nest and the worm hates an apple, and until the apple hates a tree and the tree hates a nest, and until a bird hates a tree and an apple hates a nest, although honestly I cannot imagine that last occurrence no matter how hard I try. I will love you as we grow older, which has just happened, and has happened again, and happened several days ago, continuously, and then several years before that, and will continue to happen as the spinning hands of every clock and the flipping pages of every calendar mark the passage of time, except for the clocks that people have forgotten to wind and the calendars that people have forgotten to place in a highly visible area.

obrigado pelo melhor ano de toda a minha vida.

[reservedformyfeelings]

Fiz os seis últimos tomates recheados com muito queijo e ovo. o importante é o tempero: orégano, azeite, muita pimenta, alho, sal, azeite, cheiro verde, pinceladas de manteiga por fora do tomate, azeite e manjericão. tô com uma mania de fazer chá de manjericão na madrugada, pq dizem que ajuda no sono, não sei se de fato está ajudando ou se é só questão psicológica. em todo caso, preferi guardar pra madrugada. Prioridades. 

É a comida mais preguiçosa que eu conheço. 10 minutos pra preparar.... porém, 2 horas pra tirar do forno (eu ainda preciso entender o ponto do ovo, pq não tá compensando ficar horas ouvindo new west - I'm getting pretty tired of writing all my songs about you, but here I am again still not sure what I'm trying to prove e coisa-e-tal e deixar que meus pensamentos me mutilem (apesar de tentador) e pq não posso me perder na personagem paola carosella enquanto cozinho; é um dom na arte de laricar). 

Depois dessas 2 horas, a fome já havia passado e nem ficou tão bom assim. ultimamente as coisas que eu costumava amar fazer não tão ficando tão boas assim - acho que só meu sarcasmo delirante usado em horas inoportunas - digo, não tão boas pra mim,

é relativo... e... o importante é o tempero. mais azeite e mais queijo.

Engoli o tomate despedaçando de tão quente, peguei com uma colher o ovo ainda cru por dentro e fritei. Ainda tenho mais cinco pra fazer o mesmo,

almoço, janta, almoço, janta. Vai que nos próximos dias eu coma um tomate a mais em uma das refeições. Vai que nos próximos dias, eu não coma tomate em uma das refeições e coma três na outra. Vai que alguém come. Vai que eu nem coma sequer algum deles. Hipóteses.

Por hora, eu repito conscientemente que o importante é o tempero mesmo e coloco todo o resto do manjericão... Até que ficou melhor. E por esse motivo me encontro às 2h da manhã escrevendo isso. Prioridades, né?

[dontmindagain]

Tá tudo uma merda, mas eu to rindo...

Foi tentando agradar a todo mundo que fui morrendo gradualmente e ninguém percebeu, to sempre rindo e tentando manter o bom humor, uma vez me disseram “você ta sempre triste e isso é chato, não quero saber se você ta triste e nem o motivo, é definitivamente chato.”

Essas palavras ficaram tatuadas em mim, eu sempre tentei agradar e ninguém nunca se importou se eu tava realmente bem, ninguém para pra olhar no fundo dos meus olhos e vê o que realmente estou omitindo, só sabem dizer: “você é forte” “acredito em você” e ouvir isso às vezes é bom, mas não param pra pensar sobre o que eu julgo ser forte, o que é acreditar.

Hoje, faltando 3 dias para meu  aniversário e me encontro no subsolo, o mais fundo que posso chegar até agora, e meu maior desejo é sumir, ir pra bem longe e só da satisfação pra minha família (as vezes acho que nem eles merecem satisfação), sumir de redes sociais, mudar de número, país, de ser quem eu sou. 

Por tentar agradar a todos e ser compreensiva, descobri que mais de 90% das pessoas que conheço não gostam de mim e muito menos confia em mim, mesmo aqueles que não me conhecem e que já formaram opinião sobre mim graças a pessoa que não gosta de mim e isso magoa muito, eu tento ser tudo que posso, ser legal, divertida, uma pessoa que gosta de conversar, mas aparentemente ser assim é um crime. 

Os dias passam e a vontade de morrer e sumir vai gritando, eu já não consigo guardar mais o sentimento por tanto tempo, acredito que me perdi em algum momento da vida e não me acho de forma alguma, já tentei milhares de vezes, mas é tudo em vão. 

Ao escrever isso ouço uma playlist do spotify em titulada  como “Alone Again”, mas na real só me passa uma música na cabeça: também queria ser imaginário, sumir quando estiver dando tudo errado, sem pesar na consciência. (Monstros - Supercombo)

E o questionamento seria, “o que te pesa na consciência?”, pois bem imagina sumir e deixar seus melhores amigos que te apoiam em tudo e não te julgam, deixar uma mãe maluca sozinha em casa, um pai doente sem minha ajuda, um irmão sem apoio da mulher pra trás, minha “tia” que tanto me ajuda? Pensar nisso me doí, mas doí mais ter que me sentir assim todos os dias do ano. Não ter exatamente a inteligência emocional que quero é ruim.

[ptbr-hypmic]

DRAMA TRACK 「AIKATA BACK AGAIN」

De Volta, Parceiro (aikata back again) é uma faixa dramática do álbum Ah, Osaka Dreamin’ Night.

(Sasara Nurude):

Cheguei~! Bom, não existe ninguém aqui para me cumprimentar de volta. Cigarro, cigarro… Certo, eu desisti de fumar, então vou optar por balas. Ah, encontrei. Nada supera uma bala quando você precisa ter algo na sua boca. Hm? O que é agora, logo depois de eu chegar em casa…! Ok, vamos levantar sem preguiça! Sim, quem é?

(Transportador):

É aqui a residência do senhor Nurude?

(Sasara Nurude):

Sim, está certo.

(Transportador):

Eu tenho uma encomenda para você.

(Sasara Nurude):

Entendi, vou abrir a porta. Por favor, espere até eu chegar aí… Espere, uma encomenda? De quem, eu me pergunto.

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(Transportador): 

Bom, se me der licença.

(Sasara Nurude):

Obrigado! (Transportador): 

 Ah…

(Sasara Nurude):

Oh, o que foi?

(Transportador): H-Hm, você é o Sr. Nurude, o famoso comediante, certo?

(Sasara Nurude): Sim sou eu.

(Transportador): Eu sou um fã! Eu não deveria parar o tempo de serviço enquanto estou trabalhando mas, posso-lhe dar um aperto de mão?

(Sasara Nurude): Oh, sem problema algum!

(Transportador): Estou tão feliz! Estou torcendo muito por você, então por favor faça o seu melhor!

(Sasara Nurude): Obrigado! Adeus! Hm, o remetente é… Ah?! Sério?! Chuuoku? Vejamos… 

“Devido ao seu imparcial julgamento, permitimos Sasara Nurude a participar na próxima Division Rap Battle. Alinhado com isto, foi enviado para você um Hypnosis Microphone. Por favor decida os membros da sua equipe até à data indicada e contacte o Gerenciamento de batalha de divisão do Departamento de Inspeção Administrativa de Chuuoku. Cumprimentos.”

Hah, que conversa problemática. “Vamos permitir” uma ova, é algo já decidido! Membros, huh? Não consigo pensar em ninguém ao meu redor com quem eu queira me unir… O que fazer… (Espera… existe um… Então, o que eu faço…)

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(Comediante #1): Oh, aí está você, Sasara!

(Sasara Nurude): Huh? Vocês estão se reunindo dessa maneira para quê?

(Comediante #2): Nós escutamos do patrão… Você vai se juntar à próxima Division Rap Battle, né?

(Sasara Nurude): Huh… E eu disse para ele não contar para ninguém.

(Comediante #1): Se você ainda não decidiu os membros, por que não me esco-

(Comediante #2): Nem pensar, ao invés deste idiota manco, faça uma equipe comigo-

(Comediante #3): Isso não pode acontecer! Você não vai ter um futuro com esses dois na sua equipe. Se você quiser, você pode me escolher, o vice-campeão do torneio de stand-up deste ano.

(Sasara Nurude): Desculpem e obrigado! Eu aprecio, mas não estou pensando em fazer equipe com ninguém do trabalho…

(Comediante #1): Ah, sério? Se é esse o caso então não existe nada a fazer.

(Sasara Nurude): É, desculpem.

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(Comediante #4): Sasara, você ainda tem um tempo?

(Sasara Nurude): Sim devo ter, por quê?

(Comediante #4): Quanto ao tópico que falávamos antes, pensou sobre ele?

(Sasara Nurude): O tal esquema da pirâmide?

(Comediante #4): Você é idiota? Eu já expliquei antes, não é um esquema da pirâmide, são negócios da internet!

(Sasara Nurude):   

Não consigo ver qualquer diferença.

(Comediante #4): Sendo assim, eu vou deixar você conhecer o patrão e então escute o que ele tem para dizer~ Eu contei de você para ele, e ele disse que quer definitivamente te conhecer!

(Sasara Nurude): O que devo fazer...

(Comediante #4): Ele é uma pessoa tão ocupada que com certeza não vai aparecer apenas para uma reunião de explicações, sabe! Especialmente desta vez, aparentemente ele vai marcar uma reunião só para você~

(Sasara Nurude): Isso é ótimo… (Não aguento mais. “Especialmente desta vez, só para você”, que palavras! Eu sei que ele é um pouco burro e tudo mais, mas pensar que ele é esse tipo de burro!) 

(Comediante #4): Né? Né, né? É bom, né? 

(Sasara Nurude): Eu me pergunto… Estou atolado de trabalho… (Ah? Espera, escutando esta super duvidosa história, não vai ser vantajoso para mim? Vou fazer de material para o próximo show!) Entendi, vou absorver o seu sentimento e tentar escuta-lo pela primeira vez.

(Comediante #4): Ohh, é sério?? Então vou falar com ele, irei te dizer se existir alguma atualização~

(Sasara Nurude): Claro, obrigado!

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(Rosho Tsutsujimori): (B-bem…, a-aqui vamos nós…) Bom- bom dia a t-todos…

(Alunos): Bom dia.

(Rosho Tsutsujimori): Bem então, h-hoje, vamos continuar de onde ficamos antes… por favor abram a página 129…

(Alunos): Ok.

(Garota #1): O senhor Rosho é tão fofo~

(Garoto): E ele age completamente normal fora das aulas. Não entendo o motivo mas é engraçado~

(Garota #2): Isso é o melhor do senhor Rosho~

(Rosho Tsutsujimori): (Não importa quantas vezes eu o faça, o meu medo do palco não se cura…)

[…]

(Rosho Tsutsujimori): Eh… Vamos parar as lições de hoje por aqui. O trabalho de casa de vocês para a próxima semana… vão ser as impressões que dei anteriormente… Certifiquem-se de o fazer…

(Aluno): Levantem-se. Reverenciem.

(Alunos): Muito obrigado.

(Rosho Tsutsujimori): Finalmente acabou…

(Garota): Senhor Rosho, posso falar consigo?

(Rosho Tsutsujimori): Oh? Ah, o que aconteceu?

(Garota): Hehehe.

(Rosho Tsutsujimori): Do que você está rindo…

(Garota): Porque Senhor Rosho, agora você é uma pessoa completamente diferente comparada à de antes.

(Rosho Tsutsujimori): Haha, estou tentando entender isso por mim mesmo então não posso dizer nada.

(Garota): São ambos bons, quaisquer que você seja, Senhor Rosho~

(Rosho Tsutsujimori): Não tire tanto sarro de mim assim.

(Garota): Ok, ok~

(Rosho Tsutsujimori): Um “Ok” é suficiente.

(Garota): Ok. (Rosho Tsutsujimori): E então? Qual é o problema?

(Garota): Certo, certo, eu queria pedir um conselho a você.

(Rosho Tsutsujimori): Um conselho?

(Garota): Sim. Eu estava no meio do meu trabalho de meio período…

(Rosho Tsutsujimori): Esta escola não permite trabalhos de meio período. Qual é a razão de estar pedindo conselhos quanto a isso para um professor?

(Garota): Você poderia manter em segredo dos outros professores, por favor?

(Rosho Tsutsujimori): Não existe outra escolha.

(Garota): Obrigada~

(Rosho Tsutsujimori): (Bom, eu também tenho secretamente um trabalho de meio período então eu não posso julgar os outros.) E então? O que aconteceu durante o trabalho?

(Garota): Certo, no outro dia no trabalho, eu fui observada por um escoteiro de uma empresa de shows!

(Rosho Tsutsujimori): Heh. Você quer ser uma estrela e já fez audições antes, então isso não é bom?

(Garota): Hehe, sim é!

(Rosho Tsutsujimori): Mas esses escoteiros não são obscuros?

(Garota): Sobre isso, o contexto da conversa é que foi duvidoso.

(Rosho Tsutsujimori): Entendo.

(Garota): Sim. Ele apenas me deu um cartão da empresa e acabou ali com uma troca de contatos. Quando cheguei em casa, eu tentei pesquisar o site da companhia, e eu entendo que é uma boa companhia, porém…

(Rosho Tsutsujimori): Porém?

(Garota): Bom, estou um pouco assustada.

(Rosho Tsutsujimori): Então por que não recusa a oferta?

(Garota): Você está certo mas, é uma rara chance então eu não a queria perder. E então, eu contei para o escoteiro bem ofegante que o meu “irmão” quer conhecê-lo para o analisar primeiro!

(Rosho Tsutsujimori): Você não vai perguntar para os seus pais?

(Garota): Os meus pais são muito rigorosos e vão protestar quanto ao fato de terem a filha entrando no mundo dos shows… E também quero confirmar que é tudo uma certeza onde não vão ter a possibilidade de me descartar depois, então depois contarei para eles~

(Rosho Tsutsujimori): Sinceramente. Você vai ter que contar de qualquer jeito então é melhor fazer mais cedo.

(Garota): Por favor, senhor Rosho, eu imploro! Você é o único professor confiável que eu conheço! 

(Rosho Tsutsujimori): (Ela sempre diz que quer se tornar uma estrela e eu quero ser uma ajuda…) Só desta vez. 

(Garota): Certo!! Obrigada, Senhor Rosho!

(Rosho Tsutsujimori): Certo, certo.

(Garota): Senhor Rosho, o correto não é “uma vez é o suficiente”?

(Rosho Tsutsujimori): Certo.

(Garota): Até logo! Estou contando com você da próxima vez!

(Rosho Tsutsujimori): “Estou contando com você da próxima vez” isso é sobre o quê?

(Garota): Eu tenho o trabalho de meio período depois disto, então você tem que ir sem mim! O lugar de encontro está escrito aqui. Então, deixarei com você!

(Rosho Tsutsujimori): Então ela trouxe o tópico assumindo de antemão que eu o iria aceitar.

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  (Sasara Nurude): (Aquele idiota. Eu tinha a certeza que ele viria mas afinal ele simplesmente nem vem?) 

(Garçonete): Aqui está o seu refrigerante de creme.

(Sasara Nurude): Obrigado! (Apesar de ter aquela arrogante atitude, ele tem sim a coragem de estar tão atrasado. E eu estou bebendo o meu terceiro refrigerante de creme!)

(Rei Amayado): Perdão por deixar você esperando. O nome é Amayado, prazer em o conhecer.

(Sasara Nurude): (Jesus, este velhote, fazendo as pessoas esperar, que pessoa autoindulgente.) …Prazer em o conhecer. Eu sou Sasara Nurude. 

(Rei Amayado): Que honra que é conhecer um renomado comediante, Sasara Nurude~ Ah, garotinha aí, café, por favor~

(Sasara Nurude): (Ele com certeza fala com um tom arrogante.)

(Rei Amayado): Então, vamos mover o assunto para os negócios, fale bem rápido.

(Sasara Nurude): Antes disso, eu quero perguntar algo primeiro. Posso?

(Rei Amayado): Claro que sim. Pergunte o que quiser.

(Sasara Nurude): Só escutei um pouco quanto a isso, mas ainda não consigo definir o que é um esquema de pirâmide. (Na verdade eu sei, mas estou curioso para ver a interpretação dele) 

(Rei Amayado): Entendo, então vamos começar a partir daí. Um esquema de pirâmide é um esquema de investimento em cadeia, sem fim, ilegal por lei. E o que fazemos é um marketing de multinível, normalmente chamado de venda de pirâmide.

(Garçonete): Aqui está o seu café.

(Rei Amayado): Oh, obrigado. Onde é que eu estava?

(Sasara Nurude): 

 (A sua explicação parece razoável por agora. Vou tentar fuçar mais ainda.) Então qual é a diferença entre esse investimento de cadeia sem fim e o marketing multinível? 

(Rei Amayado): O ponto é, o esquema de pirâmide visa a transação de dinheiro e objetos de valor enquanto que o marketing visa a transação de mercadorias.

(Sasara Nurude): Ohoh, então é isso. Já agora, com o que é que a sua empresa trabalha? (Se for com venda de informações, então não é brincadeira.)

(Rei Amayado): Em conjunto com esses, trabalhamos diariamente com venda de informações. Em último, também trabalhos com necessidades diárias. 

(Sasara Nurude): U-ugh!!

(Rei Amayado):

Oh, tem algo de errado?

(Sasara Nurude): Ah, ahaha, não é nada, me perdoe.

(Rei Amayado): Não é suposto eu fazer isto na verdade, mas apenas para você, Sasara, eu vou especialmente mostrar um milhão de ienes que valem a pena a venda de informações.

(Sasara Nurude): …Claro, que gentil da sua parte.

(Rei Amayado): Ah. Aqui tem. Você pode dar uma olhada rápida.

(Sasara Nurude): Bom então, se me der licença… (…O que é isto, não vale sequer um milhão! Se este método for colocado em prática, certamente será um assunto tão grave que nem as palavras vão poder descrever. “Deixe que seja um jogo de conspiração” disse, e o método é bastante imprudente também. Qualquer pessoa que caia neste método é simplesmente estúpido.) 

(Rei Amayado): Então como é que ela é, a nossa venda de informações? Uma excelente opção, não é?

(Sasara Nurude): Hahaha, você está certo… (Este velhote é bem ruim… Não ache que vou cair nisso, não tire sarro de mim.)

(Rei Amayado): Nós temos aqueles que fazem vários trabalhos aqui. Você vai conseguir até ampliar as suas conexões, esse é o mérito em se juntar a nós~ Eu vou-lhe mostrar, então espere. Vê, não são muito participantes?

(Sasara Nurude): V-você está certo. (Mostrando a informação pessoal dos seus membros para alguém que ele acabou de conhecer… que cara ruim, em muitos aspetos.)

(Rei Amayado): Se você estiver interessado em alguém, posso introduzi-los para você em qualquer altura. 

(Sasara Nurude): Por quê, obrigado… Oh?

(Rei Amayado): Oh? Existe alguém que você já esteja interessado?

(Sasara Nurude): Ahh, não… Eu pensei que o nome se assemelhava a uma pessoa que eu conheço, mas estou enganado.

(Rei Amayado): Oh, entendo, entendo.

(Sasara Nurude): Bom, se me der licença, eu tenho trabalho a fazer então receio que terei que ir.

(Rei Amayado): Como esperado de um artista em demanda. Eu peço desculpa por ter tomado muito do seu tempo enquanto você estava ocupado. 

(Sasara Nurude): Nem por isso, tive a oportunidade de escutar um tópico interessante.

(Rei Amayado): Eu acho que nos vamos encontrar mais cedo ou mais tarde, de qualquer forma.

(Sasara Nurude): (Huh? …Esse idiota com cabeça de pudim, ele é facilmente enganado como sempre. Bom eu pretendo encontrá-lo novamente. Avisarei mais tarde.)

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(Rosho Tsutsujimori): (São seis horas… até eu me encontrar com aquele homem daquela companhia, irei para um intervalo primeiro. Espera? A luz da sala de estar está acesa. Será que eu esqueci de a desligar?)

(Sasara Nurude): Yo!

(Rosho Tsutsujimori): …Huh!?

(Sasara Nurude): Bem-vindo de volta! Ouch!

(Rosho Tsutsujimori): Que porra você tá fazendo aqui?

(Sasara Nurude): Que suave cumprimento, como sempre.

(Rosho Tsutsujimori): Não é um cumprimento, como é que você entrou aqui!? Chave de reserva? Quando é que você…

(Sasara Nurude): Há muito tempo eu costumava ficar aqui.

(Rosho Tsutsujimori): Jesus, não posso ser muito cuidadoso perto de você.

(Sasara Nurude): Já agora… Eu tenho mais destas!

(Rosho Tsutsujimori): Hah, quase me enganou. Como sempre, um homem problemático.

(Sasara Nurude): Já faz um tempo desde a nossa última troca! Eu me diverti tanto, como um sapo que enlouquece!

(Rosho Tsutsujimori): As suas piadas quando você não está em palco continuam tortas como sempre.

(Sasara Nurude): O-O que você disse?? Não é engraçado? Um sapo que enlouquece!

(Rosho Tsutsujimori): Você é engraçado só por achar que isso é engraçado. Devo encontrar uma cura para a sua cabeça?

(Sasara Nurude): E você é mais interessante quando está fora do palco também, como sempre… Quem me dera que você fosse assim quando a gente era uma dupla antigamente.

(Rosho Tsutsujimori): Deixe como está.

(Sasara Nurude): Bom, eu não diria isso, porque para mim, já que é Buda, não posso deixar como está!

(Rosho Tsutsujimori): Eu poderia rir se não tivesse com a minha consciência agora. Então? Por que veio aqui?

(Sasara Nurude): Ah sim, eu estava me divertindo tanto falando com você que esqueci completamente. Você está fazendo um trabalho a meio período, certo?

(Rosho Tsutsujimori): … Do que é que você está falando?

(Sasara Nurude): Você não precisa esconder, eu não vou contar a ninguém. No entanto…

(Rosho Tsutsujimori): Huh?

(Sasara Nurude): Esse negócio é um golpe amador da industria. Sai desse trabalho imediatamente.

(Rosho Tsutsujimori): Huh? Do que você está falando?

(Sasara Nurude): Eu fui conhecer o seu patrão depois do meu show da empresa e caramba, aquele cara é completamente 100% duvidoso. E fiquei chocado de ver o seu nome na lista de membros. 

(Rosho Tsutsujimori): Você conheceu o patrão?! Nem eu falei com ele antes… Como é que você o conheceu?

(Sasara Nurude): Isso não importa para nada. É importante então escuta, você confia em alguém que você nunca viu ou você confia em mim, o seu parceiro? É um dos dois. Vai, qual vai ser?

(Rosho Tsutsujimori): … Pudim.

(Sasara Nurude): Huh? O quê?

(Rosho Tsutsujimori): Não foi você que comeu o pudim que eu comprei estritamente para mim? Além disso, você não me devolveu os 500 ienes que eu te emprestei. E você quebrou o meu precioso modelo de rádio controlado.

(Sasara Nurude): Haha, isso? É apenas material insignificante~

(Rosho Tsutsujimori): Como é que eu posso confiar numa pessoa tão irresponsável como você?

(Sasara Nurude):  Haha, vamos deixar o assunto mudar por enquanto~

(Rosho Tsutsujimori): Deixar mudar o quê, idiota?

(Sasara Nurude): Ahem. Vamos voltar ao assunto inicial!

(Rosho Tsutsujimori): O que há com você…

(Sasara Nurude): Você quer fazer uma equipe comigo?

(Rosho Tsutsujimori): …Por que tá dizendo isso do nada?... Será que…?

(Sasara Nurude): Um Hypnosis Mic. Eu vou participar na próxima Division Battle. Estou pensando em ter você na minha equipe.

(Rosho Tsutsujimori): Eu passo. (Sasara Nurude): EH? Por quê? Se juntar a Division Battle não conta como trabalhos de meio período, e se você ganhar, você vai ter imenso dinheiro! Se isso acontecer, pode desistir desse trabalho enganador e tudo fica bem com o mundo!

(Rosho Tsutsujimori): Não é que eu confie no golpista, pondo isso de lado, eu não quero me juntar com você mais.

(Sasara Nurude): Melancólico!

(Rosho Tsutsujimori): Estúpido. Ninguém diz isso em voz alta.

(Sasara Nurude): Por quê, por quê, por quê, por quê, por quê, por quê, por quê, por quê?!

(Rosho Tsutsujimori): Ow isso dói, você está me balançando demais!

(Sasara Nurude): É por que eu sou irresponsável como você disse anteriormente?

(Rosho Tsutsujimori): Uh, isso é… Espera, já são estas horas?

(Sasara Nurude): Não, me deixa ouvir o que vem a seguir a “Uh, isso é…”! Estou super curioso!

(Rosho Tsutsujimori): Eu tenho que me encontrar com alguém daqui a pouco.

(Sasara Nurude): Você vai dispensar a nossa importante conversa para se encontrar com alguém? Quem é?

(Rosho Tsutsujimori): Isso interessa?

(Sasara Nurude): Não, eu tenho o direito de saber. Enquanto você não me contar eu não te vou deixar sair daqui!

(Rosho Tsutsujimori): …Sinceramente…

[…]

(Rosho Tsutsujimori): ...E é isso.

(Sasara Nurude): Sem chance, eu duvido de você, quem sempre é enganado pode dizer se é uma farsa ou não.

(Rosho Tsutsujimori):   

Bom, não é uma certeza ainda se ela está sendo enganada.

(Sasara Nurude): Certo, então eu vou excecionalmente com você! Fique agradecido!

(Rosho Tsutsujimori): Não te pedi para fazer isso.

(Sasara Nurude): Ei, não diga isso. O importante é ir e ter a certeza que a sua estudante não seja enganada, certo?

(Rosho Tsutsujimori): Ah, isso é verdade.

(Sasara Nurude): Bem então, é melhor julgar com dois do que apenas com um, e a precisão da informação vai ser superior também, não é~

(Rosho Tsutsujimori): Bom, concordo…

(Sasara Nurude): Então está decidido. Vamos lá e conhecer esse colega duvidoso!

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(Sasara Nurude): Então, aquele aluno estava caminhando sozinho de noite e existia um cara com um microfone na sua cabeça caminhando pelo lado oposto. O estudante ficou curioso então ele chamou o cara “Por que é que você tem um microfone agarrado na sua cabeça?” e depois o cara disse “É PORQUE VOCÊ—”

(Garçonete): Aqui está o seu refrigerante de creme.

(Sasara Nurude): Obrigado! Espera, onde é que eu estava na minha história? Então, a resposta dele foi—

(Rosho Tsutsujimori): Eu não quero saber da história! Já faz uma hora desde a hora original do encontro, onde é que raios ele está?

(Sasara Nurude): Se acalma, Rosho. Mesmo que você me pergunte eu também não sei.

(Rosho Tsutsujimori): Certo. Desculpa, Sasara.

(Sasara Nurude): Tudo bem. Apesar de que, ele está realmente atrasado. Esta é mesmo a hora certa?

(Rosho Tsutsujimori): Sem dúvidas. Está escrito sete da noite aqui.

(Sasara Nurude): Pessoas que não são pontuais são na verdade aquelas que não são nada boas.

(Rei Amayado): Ei, perdão por deixar você esperando.

(Rosho Tsutsujimori): Ele finalmente chegou…

(Sasara Nurude): Hey, você é-!

(Rosho Tsutsujimori): Q-Qual o problema? É um conhecido seu?

(Sasara Nurude): Não é um conhecido meu nem nada, é só o homem que gera a empresa que te engana!

(Rosho Tsutsujimori): Você não está confundindo—

(Sasara Nurude): Não, não, eu conheci ele hoje mais cedo, não tem maneira de eu estar errado!

(Rei Amayado): Não está no plano mas se move mais rápido do que eu pensei, é o melhor. Sasara pensa mais nos seus amigos do que eu esperava.

(Sasara Nurude): Bom, o meu parceiro é muito importante para mim…

(Rosho Tsutsujimori): O-O que está acontecendo?

(Rei Amayado): Vocês parecem confusos, então vou dizer uma coisa. Provavelmente a avaliação que o Sasara disse de mim está correta. Posso garantir isso. 

(Rosho Tsutsujimori): Foi tudo um absurdo?!

(Sasara Nurude): Seu bandido. Você com certeza pega a chama com muita facilidade. 

(Rei Amayado): Isso é porque não é um objetivo e sim um meio.

(Sasara Nurude): O que você quer dizer com isso?

(Rei Amayado): Para trazer vocês, os dois juntos, estou apenas jogando um papel que me conecte aos dois. Para ser mais preciso, estou interessado em vocês.

(Sasara Nurude): Ter um velhote interessado em nós deste jeito, eu não tenho um bom pressentimento de todo.

(Rei Amayado): Realmente!

(Sasara Nurude): É engraçado, velhote?

(Rei Amayado): Eu sou apenas alegre.

(Rosho Tsutsujimori): O que quer dizer que você estava enganando a minha aluna.

(Rei Amayado): Bom, acabou acontecendo dessa forma. Que coisa horrível o que eu fiz àquela garota. Me deixe expressar as minhas desculpas.

(Rosho Tsutsujimori): Não brinque, imbecil! Tudo bem que você me enganou, é apenas porque eu sou um tolo. Mas não perdoarei o fato que você enganou a minha aluna! Você pisou no sonho dela!

(Rei Amayado): Estou tão assustado! Então, o que vai fazer?

(Rosho Tsutsujimori): Eu vou bater em você…!

(Sasara Nurude): Hey, Rosho, se acalma!

(Rei Amayado): ... Que soco bom. Exatamente acabaria com todas as minhas forças. Contudo…

(Rosho Tsutsujimori):

Ugh!

(Rei Amayado):

... Perdoe-me, foi um pouco pesado demais. Além disso, nessa idade, a violência no punho não é mais popular, certo? Se vamos resolver isso, deve ser com isso.

(Sasara Nurude):

Um Hypnosis Mic...!

(Rei Amayado):

Sim, você também tem, não? Por que você não dá um para Rosho?

(Sasara Nurude):

Como você sabe que eu os tenho?

(Rei Amayado):

Segredo profissional. Se você não se apressar e entregar a ele, eu vou ganhar isso de um lado.

(Rosho Tsutsujimori):

Sasara... Recusei você mais cedo, mas me empreste!

(Sasara Nurude):

O-oh.

(Rei Amayado):

Muito bem. Então devemos ir para fora?

(Rosho Tsutsujimori):

Eu vou bater em você...

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(Rei Amayado): Os estacionamentos me parecem um bom lugar. Aqui podemos fazer sem nos importar com os ruídos de fundo. Você pode começar. Pode vir.

(Rosho Tsutsujimori): Aqui vou eu!

Não vou bater em mais ninguém se não você Está decidido então vou respirar contra o mic Me parece que você não consegue desenhar uma linha entre o bom e o mal Quando você o fez, você enganou quem não consegue dizer o que se deve fazer Como você se atreve em brincar com os sonhos dos meus alunos? No final eu vou usar os meus meios Vou fazer você pagar o preço certo Livre-se do demônio que transforma sonhos em merda!

(Rei Amayado): …Você é bastante bom.

(Sasara Nurude): (Esse velhote… Ele disse isso mas não me parece muito afetado pelas palavras.)

(Rei Amayado): Agora é a minha vez.

Me chame do que você quiser Usar todos os meios necessários é apenas a minha política Um calculo meticuloso para um resultado produzido Você não está esperando com a cabeça baixa? A sua cautela é escassa, quando eu capitalizo o seu coração eu começo a estratégia Desculpem, crianças, mas o professor de vocês vai matar aula amanhã Por outro lado, eu prefiro essas taxas escolares

(Rosho Tsutsujimori): A-agh!!

(Sasara Nurude): Rosho!

(Rosho Tsutsujimori): E-estou bem. Ainda… Ainda consigo fazer isto…

(Rei Amayado): Isso é bom, você é um homem com coragem.

(Rosho Tsutsujimori): E-Eu não acabei… ainda não…

(Sasara Nurude): Rosho, se acalma por um pouco!

(Rosho Tsutsujimori): (Eu finalmente havia chegado ao meu sonho. Foi tudo o que eu ganhei da minha fraqueza. Eu estava alcançando com o Sasara mas não deu em nada, e, sem saber, quando eu subi ao palco, eu não conseguia falar apropriadamente. Se a gente continuasse numa dupla, eu só seria um fardo e ficaria no caminho do Sasara. Por conta disso, eu fui embora da companhia dele. Eu desisti do meu sonho, mas eu quero continuar torcendo para aqueles que não desistiram de perseguir os deles. Distorcendo isso, eu não conseguia mais me manter em pé. Portanto, eu…) 

(Rei Amayado): Você parece estar no seu limite, mesmo assim quer continuar?

(Rosho Tsutsujimori): Eu não… vou perder contra alguém que ridiculariza os sonhos das outras pessoas!

(Rei Amayado): É mesmo? Me parece que você está pronto para morder o pó. Sendo assim, irei jogar até ao fim.

(Sasara Nurude): Rosho! …Velhote, me perdoe, de verdade mas nos deixe ir contra você como uma equipe.

(Rosho Tsutsujimori): Sasara! Não é da sua conta!

(Sasara Nurude): Se você quer ganhar algo, você tem que fazer o que estiver em seu alcance para conseguir. Portanto, eu irei dar uma ajuda.

(Rosho Tsutsujimori): Sasara… Desculpa.

(Sasara Nurude): Dito isso, nós os dois vamos lutar contra você!

(Rei Amayado): Por mim tudo bem. Essa atitude de ampliar a minha chance de vitória apesar de ser bruta, é a melhor.

(Sasara Nurude): Bom então, espere!

Fazer pessoas rir é meu dever Além disso, o importante é o amor pelas pessoas Velhote! Não faço ideia se você tem algum tipo de objetivo! Mas você não está sendo excessivamente desumano, não? Faça o que for preciso para alcançar a vitória Uma configuração para dar uma mãozinha para a sua conveniência! Mesmo que estejamos dispersos, uma dupla é uma dupla Vou dar tudo de mim pelo meu companheiro!

(Rei Amayado): …Me deixe conseguir mexer de novo e vou direto até você.

Estou um pouco impressionado com a amizade de vocês Mas mais ainda, pare de ser hesitante Um parceiro que se junta avidamente Você é grosseiro, mas um dançarino na palma da mão O controlador que tenho no controle Quando será usado de acordo com o chefe Me deixem ver mais da combinação de vocês Esta sessão nem sequer vale o ganho!

(Sasara Nurude): …Rosho, vamos!

(Rosho Tsutsujimori): S-sim!

(Sasara Nurude): Isto é a nossa combinação, o engraçado homem e o homem direito!

(Rosho Tsutsujimori): É engraçada demais que os caminhantes olhariam para trás!

(Sasara Nurude): As respostas farão os sapos virar você sabe!

(Rosho Tsutsujimori): Você é idiota? Acha que é altura para dizer isso?

(Sasara Nurude): Não está bem? Você deixará o Buda?

(Rosho Tsutsujimori): Podemos ser um pouco mais sérios?

(Sasara Nurude): Não existe sentido, ganhar por burla

(Rosho Tsutsujimori): Oh? Pois não há valor nisso certo? PARE JÁ COM ISSO!

(Rei Amayado): Ugh!

(Sasara Nurude): 

Agora, venha!

(Rosho Tsutsujimori): Definitivamente não vamos perder!

(Rei Amayado): É uma perda. Minha, digo.

(Sasara Nurude): O que você quer dizer com isso?

(Rei Amayado): Tal como falei. É a minha derrota… Foi mal, por ter magoado a sua aluna.

(Rosho Tsutsujimori): É sem sentido mesmo se você pedir desculpa.

(Rei Amayado): Eu sei disso. Eu também estou pedindo desculpa por te magoar. Vou indicar a sua aluna a uma companhia decente. 

(Rosho Tsutsujimori): Não confio em você.

(Rei Amayado): Não existe necessidade disso, basta testemunhar o resultado por si mesmo. Eu posso ser um vigarista mas quando digo que vou fazer algo, eu definitivamente faço.

(Sasara Nurude): Interessante. Já que ele falou até esse extremismo, vamos ver como isso desenrola, Rosho.

(Rosho Tsutsujimori): Sim, mas…

(Sasara Nurude): Se ele quebrar a promessa só temos que bater neste velhote.

(Rosho Tsutsujimori): … Você está certo.

(Sasara Nurude): Certo. Agora somos uma equipe de novo!

(Rosho Tsutsujimori): Huh?? Por que é que acabou desse jeito? Não te disse que não iria formar uma equipe com você de novo?

(Sasara Nurude): Diga, qual o motivo disso? Para começar, você não me disse a razão quando nos separamos também. Eu acho que tenho o direito de saber.

(Rosho Tsutsujimori): … Você tem razão. É verdade que eu deveria falar com você apesar de tudo.

(Sasara Nurude): Sim. Agora, me conte.

(Rosho Tsutsujimori): Eu… queria te evitar.

(Sasara Nurude): Por quê isso…?

(Rosho Tsutsujimori): Desde o treino escolar, você já era outra coisa na minha opinião, e eu, com as minhas bases inúteis de confiança, imprudentemente fiz o meu melhor. Mesmo assim, não nos tornamos populares depois do nosso debut? 

(Sasara Nurude): Sim, isso foi cansativo para mim também.

(Rosho Tsutsujimori): Você se conduzia muito bem em competições. No entanto, eu quase me perdi nelas em pressões e não conseguia responder como eu queria me colocando sempre no seu caminho, e como você sabe, um dia eu simplesmente não consegui mais falar bem no palco. Não importava o quanto eu treinasse, eu acabava sempre me sentindo nervoso e pressionado todo o tempo. Eu me ressentia do meu eu covarde, e além disso, com medo de estragar o seu talento, parece que isso simplesmente me derrubou por completo. Foi um absoluto inferno. Por causa disso, eu desisti do meu sonho e decidi fugir de você.

(Sasara Nurude): Rosho…

(Rosho Tsutsujimori): Depois de ouvir o que eu disse, você ainda quer formar uma equipe comigo?

(Sasara Nurude): Você sabe por que estou fazendo solo agora?

(Rosho Tsutsujimori): Não faço ideia. Deve existir uma confusão de outras pessoas prontas para se unir a você.

(Sasara Nurude): Isso é porque não existe ninguém mais interessante do que você por aí. Ninguém mais do que você consegue interpretar o papel de meu parceiro. Naquele tempo, depois de te dizer algumas palavras gentis, eu notei que você se tornou uma grande bagunça e por causa disso, eu tinha esperança que você conseguisse ultrapassar essas dificuldades internas. Quando você disse que queria se separar, eu só pude ficar calado e compreender em silêncio. Se a gente tivesse continuado, com certeza você iria completamente abaixo. Podemos ter ficado em diferentes caminhos, mas você continua inabalável na minha consideração e eu respeito completamente a sua direta integridade. 

(Rosho Tsutsujimori): Sasara…

(Sasara Nurude): Não é comédia, mas você quer formar uma equipe de novo e almejar para o topo juntos?

(Rosho Tsutsujimori): Eu posso causar problemas de novo, está tudo bem para você, apesar disso?

(Sasara Nurude): Eu nunca pensei que formar uma equipe com você era algo problemático! Você deveria consertar esse seu medo do palco, também. Forme uma equipe comigo e vamos combater todos os traumas do passado!

(Rosho Tsutsujimori): Tudo bem… Sasara, estou contando com você de novo!

(Sasara Nurude): Não precisa ser tão modesto!

(Rei Amayado): Parece que as coisas estão sendo finalizadas muito bem. Com isso, falta apenas uma pessoa para as que são precisas na Division Battle. 

(Sasara Nurude): Velhote… Você com certeza sabe muito sobre nós.

(Rei Amayado): Você está pensando muito além de mim. O que eu também sei é que você e o Samatoki Aohitsugi também tiveram uma disputa.

(Rosho Tsutsujimori): Samatoki… Aohitsugi? Do Dirty Dawg?

(Sasara Nurude): Você até que sabe bastante. Que velhote estranho.

(Rei Amayado): Agradecido. É apenas uma proposta, mas você tem alguém em mente para a pessoa que resta da sua equipe?

(Sasara Nurude): Não, nem por isso.

(Rei Amayado): Então… você consideraria em me deixar entrar?

(Rosho Tsutsujimori): Huh? O que porra você tá dizendo?

(Rei Amayado): Enfim, já que você vai participar da batalha, você quer ganhar certo? Se esse é o caso, eu sou a pessoa que você está procurando. Você presenciou com seus olhos a minha capacidade de qualquer forma~

(Rosho Tsutsujimori): Eu recuso! Quem iria formar uma equipe com–

(Sasara Nurude): Espera, é interessante.

(Rosho Tsutsujimori): Sasara!

(Sasara Nurude): Rosho, vamos pensar. Do que eu vi este tempo todo, as habilidades dele são de longe muito boas. Além disso, tê-lo como nosso companheiro é bem melhor do que o ter como um aspirante a inimigo que atua desnecessariamente sobre nós e também podemos observar a situação da sua aluna também.

(Rosho Tsutsujimori): …Isso…É verdade…

(Sasara Nurude): Então está decidido! …Velhote, vamos precisar da sua força.

(Rei Amayado): Claro. Já que somos colegas agora, me chame pelo meu nome ao invés de velhote.

(Sasara Nurude): Bom então, uma vez mais. Rei, estamos contando com você.

(Rei Amayado): Deixe comigo.

—————————————————————————-

(Ramuda Amemura): Parece que deu tudo certo~ Não necessitou da minha entrada de todo.

(Rei Amayado): Amemura, huh?

(Ramuda Amemura): Quer uma bala?

(Rei Amayado): Não, fique com ela.

(Ramuda Amemura): Você realmente fez um trabalho duro desta vez. Você ainda teve o problema de criar um website para uma companhia falsa, enganou o Rosho Tsutsujimori se aproximando de uma comediante qualquer com algum falatório para conseguir atrair o Sasara Nurude.

(Rei Amayado): Não foi nada demais.

(Ramuda Amemura): Como esperado. É uma grande carga de trabalho~ Você estava atuando como um idiota, eu quase ri.

(Rei Amayado): Bom, eu posso ter exagerado um pouco. O Sasara é bastante perspicaz, então é bom saber que não preciso fazer muito “isso”.

(Ramuda Amemura): Então? Esse Sasara está em condições de funcionar como planejado?

(Rei Amayado): Sim, sem problemas.

(Ramuda Amemura): Hm, entendi.

(Rei Amayado): Em qualquer caso, provavelmente você vai nos enfrentar na Division Battle. Se tal acontecer, não irei me segurar. 

(Ramuda Amemura): Não se irá segurar como fez hoje, certo?

(Rei Amayado): Hey, como eu disse, eu não fui fácil com eles~ Eu pretendia dar um jeito neles com limites.

(Ramuda Amemura): Heh~ Aqueles dois foram bastante bem então.

(Rei Amayado): Sim, não existe qualquer dúvida nisso. Eles são a coisa real. Adeus! Faça algo sobre os outros de Nagoya.

(Ramuda Amemura): Agindo como um Lorde… Bem agora, estou fora para comer hitsumabushi! Aqui vou eu~

Créditos: Tive ajuda da minha amiga, Inês, com a tradução. Agradeço muito pela ajuda.

[tmagbr]

Avisos de conteúdo: Automutilação, body horror, gore, canibalismo, linguagem ofensiva direcionada a adictos, lesão de dedos, descrição de assassinato, violência com facas.

MAG014 – Caso 0112905 – “Fragmentado”

ARQUIVISTA

Depoimento de Lee Rentoul, a respeito do assassinato de seu sócio Paul Noriega. Depoimento original dado em 29 de maio de 2011. Gravação de Jonathan Sims, Arquivista Chefe do Instituto Magnus, Londres.

Início do depoimento.

ARQUIVISTA (DEPOIMENTO)

Vamos esclarecer uma coisa logo de cara – isso não é uma maldita confissão, está bem? Se você for à polícia com isso, eu negarei todas as palavras, e eu sei o suficiente sobre a Lei para saber que, mesmo se eu vomitar em vocês todas as coisas horríveis que fiz, isso não vai contar nada no tribunal. Não é como se vocês fossem capazes de me ajudar, eu apenas... Meu camarada Hester disse que veio até vocês há alguns anos, quando estava vendo fantasmas e essas coisas, e vocês investigaram e disseram a ele que era algum tipo de barulho mexendo com sua cabeça, “infrassom” ou algo assim, e ele está bem agora. Eu preciso disso. Preciso que vocês me digam que é apenas coincidência e que minha mente está pregando peças em mim e que eu não preciso perder mais nenhum pedaço do meu corpo.

Então, sim, eu matei aquele cuzão do Noriega. Esfaqueei ele na garganta e deixei sangrar na beira do cais. Talvez isso te choque um pouco, talvez não, mas confie em mim quando digo que ele fez por merecer. Oito anos trabalhando juntos e foi ele quem perdeu a linha ao chutar a cabeça de McMullen, o que transferiu o caso de agressão para lesão corporal grave. Mas, claro, quando fomos pegos ele se virou contra mim e eu fui preso por isso. Eu cumpri cinco anos por causa dele, enquanto ele andava livre como bem entendia. Eu acho que merecia dar o troco, e eu certamente consegui.

Não foi minha primeira escolha, no entanto. Eu não sou burro e a condicional mantém você em uma rédea curta o suficiente para que cortar a garganta de Noriega não fosse minha principal prioridade. Não me interpretem mal, era algo que eu ansiava fazer há cinco malditos anos, mas eu não estava com pressa. Eu tive tempo de sobra para planejar algo desagradável para ele, e eu queria mais vê-lo machucado do que sentia a necessidade de fazer isso com as minhas mãos. Então, quando saí em junho do ano passado, eu esperei pelo melhor momento. Tentei entrar em contato com ele, mas fui informado pelos poucos amigos que tínhamos em comum que ele não estava interessado em conversar comigo. Ele claramente se saiu bem nos anos em que estive fora e podia pagar alguns caras para garantir que eu não o incomodasse. Eu acabei com duas costelas machucadas quando finalmente me cansei dos pretextos e tentei discutir com ele adequadamente. Foi ali, em uma rua lateral sombria em Lewisham, que eu decidi que se eu ia machucar aquele babaca, e eu quero dizer machucá-lo de verdade, eu teria que pensar um pouco fora da caixa.

Eu decidi fazer uma visita a McMullen. Antes de Noriega ter dado um jeito nele, Toby McMullen era apenas um vândalo qualquer. Agora, ele era apenas um vândalo que tinha problemas para virar o pescoço. Eu já conheci muitos perdedores natos, digo, isso é meio que um fato nesse negócio, mas nunca conheci alguém tão empenhado em ser um ferrado quanto McMullen. Quando o vi, ele estava tão chapado que mal sabia que eu estava lá, mas você pode apostar que os olhos dele se iluminaram quando mencionei Paul Noriega. Demorou horas para tirar qualquer coisa útil daquele desperdício de oxigênio, mas eventualmente eu ouvi o lado dele dessa história lamentável. Aparentemente, Noriega fez uma visita a ele no hospital antes que a polícia nos levasse e prometeu que, se ele me apontasse como o agressor, ele teria todos os entorpecentes que sua mente drogada poderia imaginar. Uma vez que ele estava fora do hospital e meu veredicto saiu, não levou dois dias para que McMullen tivesse por sua conta de novo, e Noriega não deu a mínima. Qualquer idiota poderia ter visto isso acontecendo, mas não o estúpido, pobre Toby. Ainda assim, ele estava ansioso para enfiar a faca por quase tanto tempo quanto eu, e ele teve a liberdade para planejar, então eu perguntei se ele tinha alguma coisa que eu poderia usar.

Eu não deveria ter ficado surpreso quando ele sugeriu mágica. Toby sempre se interessou por toda essa porcaria mística, mesmo antes das drogas, e se houvesse alguma moda New Age meia boca acontecendo, pode apostar que ele estaria tagarelando sobre assim que estivesse coerente o suficiente para realmente falar. Dei um soco em seu estômago e me virei para sair. Ele me seguiu, se dobrando e lutando por ar, implorando que eu o ajudasse. Ele disse que estava falando sério, disse que não era como as outras coisas, disse que conhecia alguém com poder de verdade, que poderia machucar Noriega, que ele só não tinha o dinheiro.

Eu deveria ter continuado andando. Eu deveria tê-lo afastado. Eu deveria ter batido tanto nele que ele não poderia virar o pescoço para o outro lado também. Mas eu não fiz. Parei e ouvi o que aquele pedaço de lixo humano tinha a dizer. Eu fui um idiota.

Assim, Toby me levou para ver sua amiga Angela. Ele nunca me deu o sobrenome dela. Perguntei-lhe o que seria: Wicca, voodoo, alguma baboseira de cristal? Mas Toby disse que não, nada disso. Disse que ele realmente não sabia como iria funcionar, mas tinha uma garota há alguns meses que havia lhe contado sobre Angela; disse que usou seus serviços em um ex-namorado particularmente desagradável. Aparentemente, ele desapareceu e ninguém nunca encontrou um corpo. Então, eu comecei a pensar que talvez não havia mágica ali, apenas uma assassina habilidosa, mas, ei, se esse fosse o caso tudo bem por mim, desde que Noriega estivesse acabado.

Quando finalmente conheci Angela, tive que me segurar para não socar McMullen. Eu tinha me convencido de que iria encontrar uma assassina fria, talvez alguém que mantivesse um monte de porcaria assustadora de Halloween, mas ainda assim alguém que faria o trabalho. Eu não estava desanimado nem quando chegamos a uma casa suburbana bem cuidada em Bexley. Mas quando a porta foi atendida por uma senhora de roupão lilás, eu não aguentei. McMullen perguntou se ela era Angela, falando em voz baixa como se estivesse realmente com medo daquela idiota geriátrica. A velha disse que sim, ela era Angela, e nos pediu para entrar.

A casa parecia quase tão antiga quanto a sua dona – papel de parede desbotado com estampa floral, móveis de carvalho escuro e tapetes puídos. As paredes estavam cobertas de porta-retratos, do tipo que você encontraria em qualquer loja de antiguidades barata ou loja de caridade; embora, quando entramos na sala, notei algo que eu não esperava: não eram pinturas, mas sim quebra-cabeças, cada um deles concluído e emoldurado. E, com certeza, quando nos sentamos no sofá de tecido gasto, em frente à Angela, havia outro quebra-cabeças montado pela metade. Eu não tenho nenhum problema com os idosos, e se eles querem jogar seus últimos anos fora montando a porcaria de uma imagem eu com certeza não vou tentar pará-los. Mas aquilo não iria exatamente matar Noriega, não é?

Eu estava tão irritado com esse desperdício enorme do meu tempo que, quando ela nos ofereceu uma xícara de café, eu quase enfiei a cara de McMullen na mesa de vidro à nossa frente. Eu resmunguei algo que Angela aparentemente tomou como um "sim, por favor" e assim, alguns minutos depois, lá estava eu ​​bebendo café instantâneo de uma caneca lascada que aquela velha idiota claramente não tinha pensado em limpar a poeira. Quando ela perguntou se eu queria Paul Noriega morto, eu quase engasguei.

Ela perguntou com muita naturalidade, como se fosse uma pergunta em algum formulário que ela soubesse a resposta, mas tivesse que preenchê-la de qualquer maneira. Olhei para Toby, que assentiu para mim, e pensei “tanto faz”, eu também poderia entrar na brincadeira. Então eu disse que sim. Sim, eu o queria morto. E, mais do que isso, eu queria que ele sofresse. Angela sorriu quando eu disse isso, um sorriso caloroso que combinava com seu rosto redondo, e disse que aquilo não seria um problema. Comecei a explicar a situação, mas ela negou e me disse que Toby havia lhe contado todos os detalhes e que havia apenas uma coisa que ela precisava de mim, algo que ele não podia fornecer. Comecei a dizer a ela que não iria pagar para que uma avó resolvesse um caso difícil como Noriega, mas ela disse que não, que não estava procurando dinheiro. Ela disse que era "bem compensada" pelo serviço prestado e que tudo o que precisava de mim era um objeto, qualquer coisa que eu tivesse pego de Noriega. Não um presente, ela disse, me encarando com um olhar eu que reconheci de anos trabalhando com pessoas muito desagradáveis. Não funcionaria se fosse um presente.

Nesse ponto, eu estava começando a me sentir desconfortável. Não medo, tá bom, eu não estava com medo daquela velha, mas estar perto dela era… ruim. Não sei mais como dizer isso, ela era ruim. Você precisa entender, eu conheço o perigo, eu entendo perigo, inferno, eu sou perigoso. Aquilo era outra coisa. Mas eu queria tanto Paul Noriega morto. Cinco anos atrás, pouco antes de sermos pegos pela polícia, eu peguei seu isqueiro emprestado. Era um Zippo antigo, que costumava ter uma foto de uma mulher com os peitos de fora, mas que agora estava quase desgastado. Depois que ele armou contra mim no interrogatório, não tive muita vontade de devolvê-lo àquele traíra, então peguei para mim. Eu não tinha pensado muito nisso, mas ali estava, ainda no bolso da minha jaqueta todos aqueles anos depois. Entreguei-o a Angela e ela me deu aquele olhar de novo, e disse que funcionaria.

E então nós fomos embora. Angela nos disse para não nos preocuparmos, que Paul Noriega não iria nos incomodar por muito mais tempo; nós apenas tínhamos que esperar até que ela terminasse. Terminar com o que exatamente ela não disse; ela não precisava. Nós sabíamos que, independente do que fosse, provavelmente seria melhor não sabermos.

A espera foi difícil, no entanto. Depois que ele me quebrou, parecia que Noriega tinha decidido que eu não valia a preocupação. Eu o via andando pelas ruas como ele fosse dono delas, seus brutamontes acompanhando ao lado, e eu sabia que não havia nada que eu pudesse fazer sobre isso. Ele sabia disso também. Então eu esperei. E eu esperei. Eu esperei pelo tiro, ou pela facada, ou o veneno ou o... o que quer que fosse acabar com ele para sempre. Isso nunca aconteceu. Os dias se transformaram em semanas e ele ainda estava, tão cheio de si quanto sempre.

Eu fui paciente. Deus, eu fui paciente, mas depois de três semanas eu tinha quase descartado aquela velha como desperdício de tempo e um trabalho mentiroso. Eu daria a ela mais uma semana, apenas uma, mas então surgiu algo que eu não podia ignorar. Ouvi a fofoca de que Noriega estava encontrando alguém nas docas, algum vendedor chamado Salesa. O homem lidava principalmente com arte e objetos roubados, coisas valiosas e era paranoico como o inferno, o que significava que Noriega estaria lá sozinho. Poderia ter sido uma armadilha, claro, mas eu estava sentado de pernas cruzadas, esperando que ele magicamente caísse morto por tanto tempo que, se houvesse alguma chance de ser verdade, eu tinha que tentar.

Acontece que era verdade, e foi mais tranquilo do que eu poderia ter esperado. Eu encontrei o armazém algumas horas antes do encontro e marquei um bom local. Então eu esperei. Salesa apareceu primeiro, um homem grande samoano com cabelos raspados, acompanhado por quatro homens de ternos escuros que carregavam uma caixa quadrada de madeira entre eles. Eles entraram no armazém e, cinco minutos depois, lá estava ele, aquela cobra. Ele estava sozinho e parecia estar mancando um pouco. Ele entrou pela mesma porta, deixando-a destrancada. Perfeito. Não havia sentido em entrar ainda. Eu não estava afim de ter minha cabeça chutada pelos capangas de Salesa, então apenas assisti, minha mão segurando o punho da faca de combate que eu comprei em uma loja de artigos militares que eu sei que faria muito bem o seu trabalho.

Demorou quase uma hora para que Salesa e seus homens fossem embora, ainda carregando a caixa. Eles não pareciam felizes, mas eu não dei a mínima. Assim que eles viraram a esquina eu entrei o mais silenciosamente que pude e lá estava ele, encostado a uma pilha de tijolos, fumando. Comecei a me aproximar dele, mas quando cheguei perto ele deve ter me ouvido e se virou. Ele começou a dizer algo sobre reconsiderar e diminuir o preço quando percebeu que eu não era Salesa. Então um olhar que eu nunca vou esquecer passou pelo rosto de Paul Noriega. Não importa o que aconteça comigo, a lembrança daquele olhar de terror e pânico ficará comigo para sempre.

Ele se virou para correr, mas o que seja que havia de errado com sua perna o fez tropeçar nos tijolos. Eu o agarrei pela gola, minha faca já preparada, e o arrastei. Eu sempre fui o mais forte de nós dois e ele sabia que não podia lutar comigo. Levantando a mão, ele me pediu para esperar, para ouvir. Percebi que sua mão estava com alguns dedos faltando, feridas antigas que haviam cicatrizado há muito tempo, embora eu não me lembrasse de tê-las visto antes. Não importava; eu podia ouvir o sangue bombeando na minha cabeça e nada ia me impedir de ter minha vingança. Ele implorou por misericórdia enquanto eu mergulhava a faca nele uma, duas, três vezes. De novo e de novo e de novo eu apunhalei aquele traidor até que, finalmente, eu o soltei. Ele caiu no chão com força, um peso morto, sua cabeça fazendo um som pesado e estalado ao atingir os tijolos, e o sangue começou a formar uma poça no chão ao redor de seu corpo.

Quando a raiva começou a diminuir e minha respiração voltou ao normal, eu levei um segundo para examinar o pobre Paul Noriega morto e vi que algo parecia ter soltado quando sua cabeça bateu nos tijolos. Pegando, vi que era um olho de vidro. Eu olhei de volta para o cadáver, e com certeza havia um buraco onde o olho esquerdo deveria estar. Quando aquilo aconteceu? Ele certamente tinha os dois olhos quando trabalhávamos juntos e todos os dez dedos também. Ele também tinha todos os dentes, onde agora eu via lacunas em todo aquele rosto morto e sorridente. Estremeci, embora não saiba o porquê.

Não entrarei em detalhes sobre como eu me livrei do corpo. Acredite em mim quando digo que, mesmo que os policiais encontrassem algum pedaço do cadáver de Noriega, eles não seriam capazes de ligá-lo a mim. E a vida continuou. Os caras dele vieram me procurar quando o chefe deles não voltou, mas eu sei como ficar na minha por um tempo e logo eles perceberam que, se ele tinha sumido, eles não seriam pagos de qualquer maneira e seguiram em frente. E então eu tive minha vingança, e esse deveria ter sido o fim da história. Mas não foi.

Foi cinco dias depois que matei Noriega que eu encontrei o primeiro pacote. Eu estava no Tottenham Marshes, perto do reservatório, em negócios que vocês não precisam saber, e cheguei a uma ponte de metal sobre uma das correntes de lá. Agora, aquele não era um lugar que eu ia com frequência e acho que nunca cruzei aquela ponte antes na minha vida, mas lá, no centro dela, havia uma pequena caixa. Estava embrulhado em papel pardo e barbante, como um presente de Natal antiquado, e tinha meu nome impresso em letras legíveis: LEE RENTOUL, PARA CONSIDERAÇÃO IMEDIATA.

Obviamente, eu fiquei um pouco aterrorizado com isso, mas não tão aterrorizado como quando a abri. Dentro havia uma caixa de papelão preta, cheia de algodão, e um único dedo cortado. Era obviamente algum tipo de ameaça; algum babaca devia ter achado que poderia me assustar. Sem chance. Joguei o dedo em um dos canais e coloquei fogo na caixa antes de jogá-la em uma lixeira. Fui para casa rapidamente, prestando atenção ao meu redor e com a mão na minha faca. Eu estava tão ocupado olhando para trás que não vi o buraco na minha frente e tropecei. Quando caí para frente, senti uma dor queimar na mão em que estava a minha faca. Você adivinhou. Cair fez a lâmina atravessar e arrancar o meu mindinho.

Não me orgulho de admitir que gritei com isso. Eu rasguei minha camisa, tentando fazer um curativo para parar o sangramento pelo menos até chegar a um hospital. Mas, quando comecei a enrolá-lo, eu percebi que não estava realmente sangrando. A ferida estava fechada. Estava curado, como se tivesse acontecido anos atrás. Eu não sabia o que pensar. Eu não sabia o que fazer. Então eu só fui para casa. Eu não iria recuperar meu dedo, então imaginei que poderia tentar lidar com isso depois de uma noite de sono decente.

Havia outra caixa no meu apartamento. A mesma de antes. Essa continha dois dedos de pé. Eu tentei ignorar e manter meu pé bem longe de qualquer faca, mas... eu estava tentando ajustar as configurações da minha televisão quando ela caiu da parede. Ela bateu no meu pé direito e, bem, você já adivinhou? Isso foi há duas semanas. Desde então, perdi mais quatro dedos da mão em acidentes, a maioria dos meus dedos dos pés, e esse olho que consegui furar em uma maldita cerca. Perdi a conta do número de dentes que caíram e acredite em mim quando digo que você não quer saber como perdi a mão. Toda vez, uma caixa embrulhada em papel pardo: LEE RENTOUL, PARA CONSIDERAÇÃO IMEDIATA.

Eu tentei de tudo. Uma vez eu pensei que conseguia ser mais esperto. Passei o dia no meu quarto – nada afiado, nada pontiagudo. Tirei tudo, exceto o colchão. Não adiantou de nada, eu acordei na manhã seguinte com uma dor no pé muito mais afiada do que qualquer faca poderia cortar e o dedão estava faltando, exatamente como o que recebi na manhã anterior.

Eu sabia que era Angela. Claro que sabia, não sou estúpido. Qualquer maldição que ela tenha lançado sobre Noriega deve ter passado para mim. Eu fui lá, sabe. Fui confrontar aquela velha... e você sabe o que aconteceu? Ela me deixou entrar. Ela foi gentil, civilizada. Me ofereceu outra xícara de café! Eu disse a ela onde enfiá-la. Eu exigi, pedi e implorei que ela parasse o que estava acontecendo comigo. Você sabe o que ela fez? Ela deu de ombros. Ela só deu de ombros! Me disse que "algumas fomes são fortes demais para serem negadas", seja lá o que isso signifique. Então eu decidi que ia ser ela. Eu ia estrangular e tirar a vida daquele saco amaldiçoado de ossos. Mas quando a alcancei, eu... eu não sei. Não sei o que aconteceu. Eu sei que foi assim que perdi a mão. Eu sei que eu a mastiguei.

Olha, isso não importa. Eu só preciso da sua ajuda. Eu preciso que isso pare. Não sei como, mas essa é a especialidade de vocês, certo? Isso é o que vocês fazem. Vocês investigam essa coisa bizarra de fantasmas, não é? Bem, esta é a definição de coisa bizarra de fantasmas, e preciso que vocês me ajudem. Eu preciso que vocês me salvem do que está acontecendo.

Eu não tenho muito tempo. Eu recebi uma caixa hoje de manhã, algumas horas antes de vir aqui. Era uma língua.

ARQUIVISTA

Fim do depoimento.

Parece que esse caso nunca foi devidamente acompanhado. Segundo as notas complementares, logo após fazer seu depoimento o Sr. Rentoul ficou violento com os funcionários do Instituto e, em incidente que se seguiu, houve... um acidente. Nenhum detalhe é dado, mas aparentemente Rentoul precisou ser hospitalizado. Isso faz eu me lembrar de uma piada. Ela está quase na ponta da minha língua… Algo sobre línguas soltas. Ele não voltou ao Instituto posteriormente e seu depoimento foi arquivado.

De acordo com os registros de prisão que Sasha encontrou, o Sr. Rentoul estava dizendo a verdade sobre seu passado um tanto quanto conturbado com seu sócio Paul Noriega, com extensos arquivos sobre os dois. A última interação listada entre a polícia e Noriega é dois meses antes do depoimento de Rentoul e, desde então, nenhum sinal pode ser encontrado nos registros policiais ou em qualquer outro lugar.

Enviei Martin para investigar a tal “Angela” – não que eu queira que ele seja feito em picadinho, é claro, mas alguém precisava ir. Aparentemente, ele passou três dias examinando todas as mulheres chamadas Angela em Bexley com mais de 50 anos. Ele não conseguiu encontrar ninguém que correspondesse à descrição vaga dada aqui, embora ele tenha me informado que teve algumas conversas muito agradáveis ​​sobre quebra-cabeças. Idiota inútil.

Tim fez o possível para procurar o Sr. Rentoul e ver se podemos contatá-lo para uma nova entrevista ou evolução, mas parece que ele desapareceu pouco depois de dar esse depoimento. Nós conseguimos encontrar o dono de seu antigo apartamento, que disse que o Sr. Rentoul desapareceu no início de abril de 2011, deixando muitas contas não pagas e nenhum endereço de encaminhamento. Ele disse que, quando foi limpar o apartamento, ficou surpreso ao descobrir que não havia mais móveis. Tudo o que restava na casa, disse ele, eram centenas e centenas de pequenas caixas de papelão.

Fim da gravação.

[vivisdogsehun]

CASAMENTO MEDIEVAL EH MERDA!!!

vai casar! vai casar! jessica formigoni vai casar! gritava os ambulantes pela grande cidade.

jessica é uma grande influencer da idade media. ela revolucionou a pequena cida de seunome com suas belas makes inspiradas nas grandes epidemias que alastravam a cidade tais como a peste e leptospirose, bem como makes inspiradas na fauna e flora ja que naquela epoca tinha porra nenhuma pra se fazer alem de ver bicho e comer rato. e fazer xixi com as amigas enquanto fofoca atras da igreja. que era onde jessica estava no momento.

“ai companheiras estou tao feliz vou me unir matrimonialmente” disse jessica mostrando o anel de 700 kilates para todas

“amore achei tudo babadeira mesmo” disse ten

“o que disse”

“ficou do borogodo. estou maravilhado”

“sim minha consagrada jessica ficou um pitele" disse bina. filha dos ricos ohmygirles.

"amigas obrigada. agora tenho que ir vou encontrar meu noivo para discutir o cha de panelas bebes calcinhas cuecas tudo o que tiver direito quero tudoooo"

"amiga pode isso" disse bina

"sei la nao conheço nada da idade media acho q pode. ja vou avisando que quero 5kg de espeto de rato pro churrasco mais tarde"

"babado" disse ten enquanto jessica ia-se embora encontrar com meu ex-namorado agora-noivo o lindo taeyong.

taeyon era um jovem que trabalhava com seu pai no campo cortava grama. ele e jessica se conheceram enquanto ela passava pela fazenda de seu pai e ele estava cortando grama para logo depois fazer a entrega para o filho do grande rei, o principe kun.

jessica chegou na fazenda e algo muito estranho estava acontecendo. primeiro que algo estava acontecendo o que ja era estranho porque naquela epoca nada acontecia só ratos roubando carteira pelas rua. tudo na fazenda estava quieto e calmo e escuro. primeiro que nem luz tinha naquela epoca mas sempre tinha uma velinha acesa pra espantar vampiro. ultimamente tava tendo muito caso de vampiro que rouba peita na vila, entao sempre era bom ter cuidado.

jessica estranhou que estava tendo uma movimentação esquisita das arvores, o vento estava forte e, de repente, toda aquela calmaria se dissipou quando ela ouviu um grito vindo de um pouco longe. com muito medo pela segurança de seu futuro marido, jessica correu ate onde vinha o grito mas sentiu seu pulso ser puxado com força e ela quase caiu mas foi segurada por belos e fortes braços. quando ela olhou quem era teve um desmaio. mas acordou 3 segundo depois brava

"o que vc fez com meu maridooooooo"

"eu nao fiz nada com ele. ele esta a salvo. mas a gente corre perigo."

"que correr perigo o que correr perigo eu ia na noite de nupcias na cama dele!!! me de licença nessa epoca aqui eu nem podia estar falando com vc homem vao me chamar de brucha !!!"

"jessica por favor me ouça. demorou muito para eu ganhar confiança daquele rei velho sujo e ele acreditar que eu sou o filho perdido dele. incrivel que as historia de conto de fadas fala que sumia filho de rei igual doido e realmente some né deve ter morrido coitado todo mundo aqui tem doença oitro dia a velha no cavalo falou nao pq meu filho”

"o que vc ta falando endoideceu"

"por favor OUÇA o que eu vou falar essa mensagem é perfeita. eu viajei por dias de cavalo até achar você eu preciso que você me ouça. meu nome é kun o seu é jessica"

"sim eu sei ta me chamando de burra"

"mas nós dois nao somos desse mundo."

"o queeeeeee"

"é isso mesmo que você ouviu donzela que pratica atos libidonosos. você foi raptada esqueceu sua memoria. ouviu a história do vampiro que rouba peita? ele roubou sua peita. a minha tambem. por isso que a gente ta aqui. ele rouba a peita das pessoas e manda elas para um outro mundo que ele criou graças a tecnologia de ponta que o governo americano permitiu acesso. maldito mark zuberbeg. enfim. o taeyong desse plano que vc conhece não é real. ele foi roubado a teta e enviado para ca. the catch? no fim todos vamos virar PÓ de cocaina se nao conseguirmos sair daqui. falta peita quase mata gretchen. desculpa meu amigo ten que me ensinou essas giria de gay"

"perai vc conhece o ten o gay?"

"conheço. a gente fez a mesma faculdade ufrj. o vampiro rouba-teta tem atacado mais estudantes dela pq ele estuda la. conhece kim doyoung"

" o chato tetudo ?"

"eh o que dizem dele. enfim precisamos sair daqui"

"ta mas como eu só sei pintar e fazer unha"

"EI nao fale isso de vc vc pode mais do que imagina. vc pode tudo. vc é incrível jessica. ja vi suas pinturas. o quadro O Pau é meu preferido.”

“obrigada foi baseado em um pauzudo que conheci uma vez”

“mas serio vc pode. vou ti contar um segredo meia noite perai”

kun levou jessica escondida para o palavio para ela poder se esconder e ficar segura. ele deixou que ela ficasse no mesmo quarto que ele por segurança. o que fez a moça corar...!!!

2 horas depois bateu o sino da igreja *ppali ppali pihae right cherry bomb* indicando ser meia noite.

“bom o segredo. digamos que eu sou parte de uma organizaçao secreta mas isso a gente deixa pra outra fanfic"

"ta bom mas como eu FAÇO pra ajudar a gente a sair daqui”

"bom jessica vou te falar a verdade. vc nao é o que pensa ser. carioca e artista vc é sim. mas o que vc nao sabe é que... vc tem um poder. eu tbm tenho. o meu poder é fazer magica isso ajuda em bosta nenhuma pq fui eu que meti infestação de rato nessa cidade fui invocar cavalo deu nisso. mas vc jessica. vc pode fazer desenho virar realidade. e com isso vc pode desenhar um monte de coisa e isso vira realidade. vai tenta" kun o mágico balançou uma varinha (nao eh o p) e recitou: sim salabim meu pau eh grande sim e apareceu um caderno magico pra pintura. "desenha"

jessica desenhou uma cama atras deles e BUM apareceu. ai ela desenhou algo maior, uma ponte que levava dali ate a outra cidade e BUM funcionou.

"ok agora a gente tem que fazer essa ponte ir ate outro planeta" disse kun

"tu endoideceu tomou catuaba demais homem"

"nao serio a gente pod-“

kun ia terminar de falar mas foi quando eles ouviram um estrondo um barulho muito alto

KABUM

de repente o telhado caiu, o chao abriu cratera e apareceu um homem com capa tudo e a roupa manchada de sangue,

"doyoung tetudo."

"eu mesmo. o vampiro peitudo." doyoung disse parando na frente deles. "eu sei o que vcs querem fazer nao vou permitir."

"pois permita agora ou eu espalho pelo reino todo que sua teta é murcha" disse jessica

"vc nao ousaria"

"ah eh veremos." jessica desenhou um jornal contendo as palavras VAMPIRO TETA MURCHA na capa e depois desenhou todos os moradores da grande cidade de Pirucamedievéle recebendo eles.

"eu nao acredito"

"pois é isso mesmo que acabou de acontecer e tem mais." jessica desenhou um grande rato mordendo a perna de doyoung. foi assim que ele contraiu leptospirose e ficou muito doente e desmaiou o que fez um dispositivo tecnologico que ele usava bater no chao e quebrar e aquele mundo começou a se auto destruir. jessica entao desenhou que tinha um aviaozao e um microfone , com ele ela chamou todos e todos subiram igual uma enorme arca de noé antes de tudo se dissipar. kun ajudou ela em tudo pois ele ajuda todos. figura materna. mas infelizmente o mundo começou a se destruir antes dele subir.

"naoooooooooooooooooooooooooo"

"o titanic terminava assim... adeus jessica... te vejo depois..."

tudo se destruiu e kun infelizmente nao conseguiu ser salvo. jessica chorou aos braços de taeyong que conseguiu ser salvo pelo menos e estava tudo bem. no caminho jessica contou tudo à ele e eles voltaram para o mundo normal parecia que nada tinha mudado só foram 3 dias fora de casa mas que na idade media pareciam 3 anos. deve ser porque tinha nada pra fazer só fazer filho e casar e ver rato nadando no xixi. o melhor era que ela e taeyong ainda estavam apaixonados porque aquele sentimento era real mas eles decidiram nao se casar agora porque nao era mais a unica coisa que tinha pra fazer ter filho criar familia etc. agora eles tinham planos e futuros.

2 anos se passaram. jessica e taeyong estavam juntos agora morando em uma kitnet pois viraram hippies. eles gostavam de deitar no colchao d lembrar de quando eram apenas dois camponeses que faziam xixi atras da igreja juntos. mas uma coisa que incomodava jessica era que ela sentia muita falta de alguma coisa... ela era sincera com taeyong em tudo e logico que ele sabia. the catch ?? ele sentia o mesmo...

foi em um dia de natale que jessica estava fazendo seu trabalho (ela trabalhava fazendo pintura na praia) que ela sentiu uma mao que parecia muito conhecida tocar seu ombro

"oi jessica."

era kun estava de cabelo grande e sem camisa hmmm

"kun ??!?!?!?!?!??!?!!????????"

"sim eu mesmo. eu consegui me salvar apos dois meses. eu fui parar em um outro mundo paralelo e ajudei o doyoung. acontece que encontrei uma amiga sua aue me ajudou e cuidou de doyoung agora ele se chama sick victorian boy dodo. entao eu consegui um jeito de voltar graças a organizaçao secreta que faço parte. isso fica pra outra fanfic. agora estou aqui. demorei mas cheguei trouxe catuaba quer??”

"vc eh tudoooooooooooooo"

jessica abraçou ele com muito carinho. era noite de natal e depois de pintar na praia ela ia pra casa de taeyong mas ela decidiu terminar a pintura depois e levar kun pra casa de taeyong naquela hora mesmo para eles comemorarem a volta da pessoa que tinha ajudado eles a estarem juntos. eles compraram um bolo de pizza na pizzaria bate papo mais tarde mas o motoboy que ia entrefar sofreu um acidente ai o kun fez uma gelatina de salsicha que ele aprendeu com o chef Mark Ramsay. todo mundo teve intoxicação alimentar.

3 anos depois...

You make me feel special

세상이 아무리 날 주저앉혀도

아프고 아픈 말들이 날 찔러도

네가 있어 난 다시 웃어

That's what you do

Again I feel special

아무것도 아닌 존재 같다가도

사라져도 모를 사람 같다가도

날 부르는 네 목소리에

I feel loved, I feel so special

cantava o lindo coral do grupo NoCeltaTrambicado - MLKS DO SEUS SONHO. lindas criança. jessica entrava com um grande veu lindo. o vestido brilhava. seus dois futuros maridos lhes esperavam no altar.

"caraca gatona"

"minha mulher mano respeito!!"

"é minha tambem. e vc tbm gatono vou te pegar mais tarde." disse kun tirou chicote do paletó

na hora das bodas taeyong fez um lindo rap:

você é a gata de meus sonhos eu viajo com vc pra idade media e pro congo. quero te ver na minha cama sem nada com o kun e vc meu dia é igual bala !!! te amos...

jessica kun e taeyong foi o primeiro casal moderno a se casar em trio. foi uma noite incrivel cheio de risos chicotes e pauzoes. jessica fez outro quadro O Pau agora dedicado a seu marido pauzudo. ten jogou petalas e chenle, o primo rico de kun, esqueceu o anel em casa. doyoung apareceu com sua nova amada para dançar e pediu desculpas para todos. bolsonaro morreu e o mundo vive rm plena harmonia. agora quem governa é um rato petista. mark ramsay virou vendedor de espetinho de rato. bina a filha dos ohmygirles dançou na festa da jecas. obrigada lula.

r

FIM ....

[momo-de-avis]

exato!! tipo fogo, nos so temos valor se abrirmos as pernas e deitar-mos crianças ca pra fora como se fosse cocó? moço. de todas as mulheres que perguntei e deram a luz, NEM UMA DISSE QUE ERA UM PROCESSO LINDO e que gostariam de passar por ele again. Parem de se iludir por favor, e podes ganhar tu ou o bebé complicações antes ou pos parto tbm... e a vida esta complicada, os boomers foderam tudo, que se fodam mas é. se for uma bitch por causa disso, entao chamem-me isso porque sou nem quero saber

uma amiga minha passou as passas do algarve e só nos disse quando a miuda ja estava ca fora e bem mas a maioria das raparigas q conheço q tão grávidas ou a ter filhos agr ui adoram a fase da gravidez. uma amiga minha ta gravida agr e é só fotos de maternidade, o q fico contente por ela. acho engraçado, just cant relate

ya! e tipo eu acho ‘ lindo’ qdo tens boomers que tem filhos ou ate a geracao logo a seguir a deles e logo que sos filhos tenham 18-20 anos sejam tipo ‘ olha, desenrasca-te’ qdo nunca quiseram que os menininos fizessem nada sozinhos e agora é tipo arranja-te. e eu mal consigo olhar por mim mesma, qto mais uma crianca, bye

eu chamo a nossa geração boomer a geração pós-75 que.. dá uma dissertação por si so

[az-utazasom]

Dublin, Irlanda.

   Estou no ônibus voltando pra casa nesse momento. Bem, na verdade estou indo pro centro de Dublin, mais precisamente O'Connel Bridge, e lá de perto vou pegar um ônibus pra onde moro. Está chovendo, não muito, though, é começo de outono (blergh) e já está ficando frio. 

   Estou na Irlanda a quatro outonos agora, e nesse tempo… Não me dei muito bem. Sabe, há pessoas que nascem para se dar bem na vida, the lucky ones, há os azarados, e há aqueles que tem de tudo ou quase tudo para se dar bem, mas não dá certo. Estou nessa última classificação. Eu não posso dizer que tive muitas oportunidades na vida, porque o que pode ser considerado oportunidade para alguns pode ser apenas algo descartável, sem significado para outros, não importa quantos pontos de vista maravilhosos se apresentem. 

    A Irlanda é (uma bosta) complicada, pelo menos para mim. Vai de pessoa para pessoa, se você for uma pessoa positiva você talvez seja feliz, se você for uma pessoa de objetivos e atitudes você vai se dar muito bem, eu além de ser negativa não quero nada com nada e nada daqui principalmente. No momento eu sinto que essa está sendo minha experiência mais difícil, porque me sinto um filhote de pássaro que foi empurrado para fora do ninho mas ainda não entendeu como voar, e continua caindo e caindo. 

 Eu vim para a Irlanda em janeiro de 2015, um mês depois de ter feito 18 anos. Antes eu estava morando no Senegal com minha mãe e meus dois irmãos mais novos, Khady e Cheikh Béthio, papai estava em outro país a trabalho a aproximadamente dois anos. Sempre foi mais ou menos assim, papai viaja para algum lugar a trabalho e a gente ia atrás ou ia junto. Papis é senegalês, é o melhor homem e uma das melhores pessoas que eu conheço, ele casou com minha mãe quando eu tinha uns 4 anos, aí nossa vida bem louca começou. 

Voltando. 

    Eu tinha três primos morando aqui (na verdade dois, um é amigo de um deles mas chamo de primo também) a um ou dois anos e minha mãe pediu para eu vir também e juntar dinheiro pra poder estudar, fazer minha vida porque na África eu não teria futuro. Por alguns motivos que talvez eu diga mais pra frente, eu não quis vir mas acabei cedendo. Foi bem difícil no começo, sempre fui filhinha da mamãe e não sabia socializar nem forçada, me dava nervosismo, tremedeira, vontade de chorar, eu era uma criança really. 

Meu primeiro trabalho foi como au-pair alguns meses depois que cheguei, meu primo tinha conseguido o emprego pra mim depois de cuidar de mim como um irmão mais velho. Eu costumava dizer que queria muito que ele fosse porque quando éramos crianças eu estava quase sempre na casa dele enquanto mamãe estudava, e via ele como meu irmão, mesmo que ele tivesse birra comigo por ciúme dos pais, mas ele é um primão. 

Nessa época moramos numa aldeia bem miudinha, no começo era num condomínio que chamam de Morro do Piolho porque é infestado de brasileiro, principalmente goianos, e me arrisco a dizer que são quase todos, se não todos de Anápolis. O por quê eu não faço ideia, deve ser alguma coisa que as pessoas daquela cidade combinam de fazer ao chegar numa certa idade pra não superpovoar, e por consequência a cada esquina que eu viro aqui escuto algum brasileiro falando. 

Como de costume minha vida continuou sendo de mudanças mesmo sem eu querer, e morei em 4 condados até agora. Meath, Clare, Mayo e agora Dublin.

Sempre odiei mudanças, mas hoje isso se tornou parte de mim. Sinto que devo sair daqui, se não de Dublin, pelo menos da casa que estou morando, e para isso vou ter que caçar outro emprego. 

Não sei dizer o que é isso, é como uma necessidade, talvez por ter passado toda a minha vida mudando, por mais que o que eu mais quisesse fosse ficar num lugar para sempre, eu não consigo mais; me deixa inquieta, agoniada, sufocada. 

Dublin é legal, é a capital e maior cidade da República da Irlanda (para os desinformados, Belfast é a capital apenas da Irlanda do Norte - Reino Unido -, e maior cidade de lá, mas a população de Dublin é maior). Tem gente de todo lugar e todos os jeitos aqui, no centro se escuta português aqui, francês ali, húngaro, italiano, polaco, lituano, inglês, romeno, espanhol, filipino, malaio, árabe, alemão, chinês, e não consigo mais lembrar de quantas nacionalidades conheci mas tem muito mais. 

Tem muitas atrações legais no centro, eventos variados, artistas de rua maravilhosos em cada canto (no centro de Galway parece ter bem mais) e não, nunca vi o Ed Sheeran mas ouvi falar que de vez em anos ele vai tocar num lugar ali onde novos artistas se apresentam, tem lojas bonitinhas demais, embora isso seja em toda Irlanda. São vermelhas, verde escuro, pretas, vinho, etc, com letreiros tradicionais bonitinhos! Flores pelas ruas muito limpas e muito mais grafitti do que pichação graças a Deus. Tem muito pub, tipo muito mesmo, onde tocam músicas tradicionais e comem muita batata enquanto leprechauns sorridentes servem cerveja. 

Aqui em Dublin tem menos gente do Goiás do que nas outras “cidades” (amém, desculpa goianos mas eu não aguento mais ver a cara de vocês), eles vão mais pra Drogheda, Navan, estão tomando posse desses lugares e em breve será Goiás 2, tem mais irlandês aprendendo português por lá do que brasileiro aprendendo a falar inglês. As casas aqui na Irlanda não costumam ter muros altos, são bem baixinhos, mais para separação ou enfeite, e as vezes nem muro tem at all, e lá pro centro são apartamentos, mas nunca muito altos, tem no máximo uns sessenta metros. É muito difícil achar apartamento para alugar por lá, a maioria é pra dividir quartos as vezes com mais de uma pessoa. Claro que tem as casas mas é caro, Dublin não é um lugar barato pra isso, mas fora aluguel é supimpa. Comida, roupa, e o que eu preciso ou quero pelo menos é super, super barato e isso é a única coisa que eu gosto daqui. Eu estou novamente trabalhando de au-pair, o que significa de não preciso me preocupar com aluguel, mas quero procurar outro emprego então terei que procurar quarto pra alugar. Trabalho para irlandeses cuidando de 3 crianças no momento, conheci um filipino esses tempos que me disse que não considera au-pair como um trabalho, sabe aquela cara de “oi?”? Pois é. Trabalhar de au-pair é fácil para uma mulher preparada para ser mãe e as vezes dona de casa, feliz e infelizmente homens não são contratados como au-pairs infantis, mas são contratados mais para cuidar de idosos. Nunca foi fácil confiar num homem desconhecido para tomar conta de suas crianças, nem mesmo aqueles que conhecemos não é mesmo? Cuidar de criança não é tarefa fácil nem para os pais, imagine para quem não tem relação ou intimidade nenhuma com a família? Não fale para mim que isso não é um trabalho. É estressante quando se é live-in au-pair, que é quando tem que morar na casa, live-out au-pair é quando só vai para a casa onde trabalha no horário que precisam. Trabalhar de au-pair pra brasileiro - na verdade trabalhar de qualquer coisa para brasileiro - é cilada, a regra número um para e entre brasileiros na Irlanda (e em qualquer lugar fora do BR) é não se misturar com brasileiros, se no Brasil somos filhos da puta, imagine fora. 

Aqui na capital pagam bem melhor, por isso eu vim, mas por que eu quero mais dinheiro se eu não tenho planos para o meu futuro nem para o presente? 

É exaustivo apenas existir dessa forma e é exaustivo pensar no que fazer para mudar. Acho que se tornou algo automático: trabalhar, ganhar dinheiro, me perguntar por que eu estou fazendo isso, e repetir. Over and over again. 

                                 A vida na Irlanda é boa para algumas pessoas.

[perseuvaldez]

old friends become old strangers between the darkness and the dawn amen, omen will i see your face again? can i find a place within to live my life without you? dói tanto. e o mundo pesa tanto, como sempre costumou ser. é egoísta, mas queria ser o barco a te guiar por entre o céu e o mar. queria ser o que fui um dia. queria ser o que nunca mais serei.

o vazio que ficou em mim sem você é diferente... diferente de todos os meus outros vazios. parece que os anos passam e a ferida não cicatriza; insiste em me fazer duvidar de mim mesma, me fazendo pensar o que eu fiz de tão errado. me fazendo pensar se tudo foi mentira, se fui uma péssima companhia, se fui nociva para você, se hoje você me julga, se hoje você estremece ao pensar em mim, se hoje você sequer pensa em mim. nem mesmo o amor é capaz de suportar essas coisas.

talvez eu deva simplesmente aceitar que nunca mais serei a mesma. e seguir em frente, juntamente com a minha ilusão de que cresceríamos juntas. sempre de mãos dadas.

a saudade das suas mãos arde em mim como álcool em ferida de bala. e, nesse exato segundo, imploro a atena que te proteja, que te guarde, que te cuide, que zele por ti. que faça por você tudo que eu gostaria de fazer. que faça florescer em ti toda a força que você já tem. você será para todo o sempre o grande amor da minha vida. e você sabe disso. já te disse isso antes. e quem sabe um dia, em outros mundos, possamos estar juntas, dividindo a vida, compartilhando sonhos e construindo momentos.

o egoísmo me toma por inteira nessa madrugada. era eu ali antes... as poesias eram dedicadas a mim. será que você se arrepende? será que você lembra? será que sou uma lembrança amarga ou uma memória agridoce?

não conheço mais o meu valor. mas você vale tanto, como sempre costumou ser. e meu amor será sempre seu, como sempre costumou ser.

[yoonsgwrl]

hello everyone, it’s me, again.

ok, essa parte deveria ficar pra parte de inglês né? sim, claro.

ok, vamos logo, porque tenho muito o que escrever ainda

vamos ao começo, meus queridos?

pareço uma avó de 89 anos, credo.

a história não tem um enredo coerente, até porque, acredito que tenha sido amor a primeira vista (sobre yoongi).

então minhas flores do campo, foi o seguinte.

la estava eu, inocente, pesquisando no famoso youtube, sobre bangtan boys. fui virar trouxa, digo, army, por conta de uma amiga e a agradeço eternamente, mesmo a gente tendo perdido o contato (:(

na primeira vez é sempre uma julgacão do caralho, não?

não vou dizer que me apaixonei de primeira, porque se eu dissesse isso, estaria mentindo. os caras eram legais e tudo, mas, alôô! eu só tinha 9/10 anos! era confuso, ok?

depois de ter aprendido os nomes, diferencia-los, e essas coisa básicas, eu fui pro mais difícil: achar um bias.

no momento em que vi o suga, ou como gosto de chamá-lo, Yoonnie, meu coração parou.

sabem, eu não sabia nem o que era ultimate e já tava lá, morrendo de amor por min yoongi.

comentei com essa tal amiga (não vou dizer o nome dela, porque por enquanto esse tumblr vai ficar no secreto), sobre eu ter gostado do Suga, e ela me disse: “ah, ele é meu ultimate!”

sinceramente queridos, se eu fosse tão apaixonada por ele como sou agora, podem ter certeza que eu não a chamaria de amiga, após essa frase dita, haha.

mas não liguei né, porque... sinceramente, eu estava mais interessada em saber sobre o albino, do que brigar com a minha melhor amiga virtual.

quando eu entrei pro fandom, eram poucas as pessoas que tinham ele como bias e/ou como ultimate. eram poucas, porque no momento, o grupo era apenas: “jimin e jungkook”.

não estou desmerecendo as jungkook/jimin biased, nem desmerecendo os meninos, estou apenas relatando um fato que aconteceu ano passado.

eu amo os dois, e não sou de dar hate em ninguém, então... não fiquem chateadas com isso, ok? ok!

Isso, aconteceu na época em que Min Suga foi considerado uma pessoa fria e sem coração. Ou seja, a época de hate do Yoon.

Sinceramente, acho isso uma falta de educação do caralho, e prefiro não comentar. Yoongi é uma das, se não for a mais, pessoas mais puras que eu conheço. Ele pode parecer rude, mas ama seu hyungs e dongsaengs.

Voltando para quando eu conheci ele...

Eu o achava lindo, lindo demais. E ele é, não é? Sim, ele é. Tanto por fora, quanto por dentro.

Esse ano, as meninas resolveram, do nada, serem Yoongi ultimated. Não fico brava, porque quanto mais amor esse bolinho receber, melhor. mas confesso que tenho ciúmes, mas só um pouco ahahaha.

Eu o amo, e como disse no primeiro post, fiz esse tumblr para mostrar isso.

No próximo, nós falaremos sobre coisas que me incomodam em ser Yoongi ultimated.

Fiquem com esse gif super amorzinho do meu neném ❤️ (depois da parte em inglês)

— english!¡

oi genteee

Okay, this part should stay to the Portuguese part right? Yes of course.

Ok, let's go, because I have a lot to write about yet.

let's go to the beginning, my dears

I look like a 89-year-old grandmother, creed.

the story does not have a coherent plot, even because, I believe it was love at first sight (about yoongi).

then my flowers of the field, was as follows.

I was innocent, researching on the famous youtube, about bangtan boys. I went to turn muggle, I say, army, for the account of a friend and I thank her forever, even if we lost contact (:(

The first time is always a fucking trial, is not it?

I will not say that I fell in love at first, because if I said that, I would be lying. the guys were cool and everything, but, hello! I was only 9/10 years old! It was confusing, okay?

after having learned the names, differentiating them, and these basic things, I was the most difficult: to find a bias.

the moment I saw him suck, or how I like to call him, Yoonnie, my heart stopped.

you know, I did not even know what was ultimate and was already there, dying of love for min yoongi.

I commented with this friend (I'm not going to say her name, because for the moment this tumblr is going to be kept secret), about liking Suga, and she told me: "Ah, he's my ultimate!"

sincerely dear ones, if I were as much in love with him as I am now, you can be sure that I would not call her a friend, after that saying, haha.

but I did not call her, because ... honestly, I was more interested in knowing about the albino, than fighting with my best virtual friend.

when I joined pro fandom, there were few people who had it as bias and / or as ultimate. were few, because at the time, the group was just: "jimin and jungkook".

I am not belittling the jungkook / jimin biased, or demeaning the boys, I am just reporting a fact that happened last year.

I love both of them, and I'm not to hate anyone, so ... do not be upset about it, okay? OK!

This happened at the time when Min Suga was considered a cold and heartless person. That is, the time of Yoon's hate.

Honestly, I think that's a fucking lack of education, and I'd rather not comment. Yoongi is one of the, if not the most, purest people I know. He may seem rude, but loves his hyungs and dongsaengs.

Coming back to when I met him ...

I thought he was beautiful, too beautiful. And he is, is not he? Yes, he is. Both on the outside and inside.

This year, the girls decided, out of nowhere, to be Yoongi ultimated. I'm not mad, because the more love this cookie receives, the better. but I confess I'm jealous, but just a little ahahaha.

I love him, and as I said in the first post, I made this tumblr to show it.

In the next, we'll talk about things that bother me about being Yoongi ultimated.

Stay with this super sweet little baby gif of my baby ❤️