#dynamics: peter & lenora.
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maybe they get slightly jealous while out, so they grab onto their partner's hand to establish their relationship (lenora & peter)
I WANNA HOLD YOUR HAND : ACCEPTING !
paradas em portos às vezes eram necessárias, fosse pela política de boa vizinhança nas "juridições" de outras tripulações ou para vender ou trocar os achados por algo de maior valor (piratas também tem honra, oras! não vivem só de roubos) e peter sempre fora instruído pelo pai que o melhor método de sobreviver em alto mar era tendo aliados em todos os cantos do mundo, especialmente os que você não quer como seus inimigos. deste modo, a "missão" que havia dado a si mesmo era de conseguir novas armas, especialmente porque havia perdido uma de suas favoritas durante uma tempestade marítima que se seguiu de um ataque orquestrado pelo maldito governo. a quantidade de recursos perdidos foi significativa, então, quando dividiu a equipe, o mais importante para ele era conseguir se equipar novamente, já que não sabia quando viria mais uma batalha.
enquanto fazia a separação junto de piper, a mesma alertou: "mantenha a lenora no seu encalço, ela sabe se defender, mas o porto é um péssimo lugar para chamar atenção" e, ciente de que não havia possibilidade de que ela se escondesse ou ficasse no navio, ele também preferia que estivessem perto um do outro. o que, claro, era uma preocupação traduzida em reclamações incessantes pela inconveniência de lenora em, basicamente, existir. uma pena para ele que não havia uma única pessoa no diabo do mar que levava isso a sério a essa altura, especialmente quando tinha tanto cuidado com a moça: prestava atenção no que ela comia, quando ela acordava e nos seus hábitos solitários, especialmente os artísticos, que, apesar da amargura, tinham um fundo de admiração.
muitos rostos parecidos vinham daqui a acolá atrás de seus próprios suprimentos, e peter tratava sempre de sorrir e acenar para todos. e, não tão discretamente assim, tratou de desabotoar a camisa já exposta, apenas para que parecesse mais "simpático". não que fosse dizer em voz alta como se considerava bem apessoado o suficiente para ser o tipo de todo mundo, mas de fato achava mais fácil arrancar o que desejava dos outros se seu sorriso carismático tivesse um ar cafajeste. em especial quando havia escutado que os fabricantes de armas eram conhecidos pelo seu interesse especial em "trocas de favores".
assim que terminou de ajeitar a roupa, seus olhos pararam em lenora, e, como uma reprodução automática da estratégia mental, sorriu de maneira sugestiva. — você precisa de alguma coisa? — apesar de ter sido uma fala determinando um desafio, em seguida se tornou só um desvio de um assunto que não havia sido verbalizado ainda, porque precisava manter o foco. — materiais, eu digo. eu notei que os seus não estão muito bons. — tentou soar casual, e então, apontou com a cabeça para que seguissem pelo corredor lotado de barracas, no mais absoluto caos. gritaria para lá e para cá, cheiro de álcool, vendedores anunciando os produtos em voz alta e brigas que começavam e terminavam sem explicação clara. — deve ter algum lugar aqui que vende. — parecia bastante determinado. e então seu rosto se iluminou. — na verdade, eu sei exatamente o melhor lugar.
e encontrou. de longe era possível ver uma mulher com roupas coloridas e cabelo avermelhado, uma antiga conhecida e jovem vendedora de mapas, que também tinha os materiais necessários para navegadores em apuros. apesar de não serem da mesma tripulação, peter a conhecia das idas e vindas entre suas paradas, porque seus pais foram amigos. — sally black! viva e com os dois olhos conservados! — exclamou, deixando o lado de lenora brevemente para abraçá-la. — como está o velho black? — e então, deu espaço para que lenora se apresentasse como bem desejasse. o que o surpreendeu, no entanto, foi o modo como ela tratou de agarrar sua mão com rapidez, enquando falava. observou também a maneira como a comerciante arqueou uma das sobrancelhas para o ato, direcionando o olhar para peter num questionamento silencioso. honestamente? ficou entretido. isso era ciúme? ele queria que fosse. e estava tendo dificuldade para conter sua própria satisfação. no fim das contas retribuiu ao aperto e continuou segurando a mão dela durante a compra.
— te vejo na próxima, black. — fez um aceno com a cabeça, e, despreocupadamente, passou um dos braços pelo corpo de lenora assim que se viraram para seguir caminho. — o que foi aquilo lá? — abaixou o rosto para olhá-la. — somos um casal agora, por acaso? — o tom havia voltado a ter o mesmo mau humor de sempre, e um tom acusatório usado apenas com ela, embora não tivesse a soltado nem por um segundo. — pensando bem, talvez até ajude nos negócios. fiquei sabendo que os dente de prata gostam mais ainda de "trocas de favores" com namorados. — e então, subiu as sacolas pelo braço, apenas para que pudesse utilizar a outra mão para sacudi-la de leve pelo queixo.
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I watched the devil all the time starring Spider man Tom Holland, Batman Robert Patterson, Winter Solider Sebastian Stan, and Pennywise Bill Skarsgård on Netflix
Great performances all around. Especially Tom Holland lookin forward seeing more serious roles from him. Or just roles in general lol Just go ahead and give him and cast there Oscars
This movie is dark and depressing. The main focus is religion and the toxicity that can come with it if you let it take over your life including your morals itself. Corruption, hypocrisy, you get the idea.
Arvin ( Tom) isn’t as religious but he’s seen what religion does to people he knows and cares about. And well it’s all downhill from there
Filming is nice and very authentic especially during night scenes. All natural lighting which I appreciate
What can I say really? If you fan of any of actors, like dark movies this is for you. Lots of anxiety i’ll tell ya hwhat.
Oh Trigger warnings: Murder, suicide, animal death, sexual assaults of minors, catstration ( um harm to genitals)
9/10 movie
Spoilers below/ my thoughts as I was watching aka liveblogging ( I typed this before I wrote my actual review
Thought Arvin and Willard be decent father and son dynamic but silly me 1950s and religion kicked in. Especially once Arvin’s mom got cancer. And it went down hill from there. Poor doggie and also Willard aint shit killing himself and leaving poor Arvin alone and traumatized
Spider Priest killed wife and last thing she uttered was her(their) baby girl’s name. And all that because he thought he could bring people back from the dead
Kinky serial killers btw spider priest died by them and his last words was his daughter too
Arvin still wear’s the hat he had since he was a kid :’)
Him and Lenora are good (step)siblings
Tom saying fuck also smoking 😳👌🏾
Preston (Robert) his southern accent is high pitch. That’s not a compliant. Like Tom’s American accent is basically Peter parker but southern
Preston why you insult grandma’s cooking. Rude ass. I kick his ass too Arvin
oof don’t tell me Lenora gonna have same faith as her mama. Her falling for Preston aka a priest
Beat those bullies asses Arvin! TEAR THEM APART
PRESTON STEP AWAY FROM LENORA SHE’S A MINOR
Oh no, Arvin gonna become worst. He left Lenora to rightfully deal with her bullies.
Sheriff Bucky I mean Lee( Sebastian) is a dirty cop surprise surprise. And of course his sister is the serial killer
Jesus cut off that poor man’s dick,,,
Damn Lenora is preggers god
PRESTSON CAN EAT SHIT. You took advantage of a minor then play dumb when she’s carrying YOUR child. Now you’re telling her get ride of the baby
OH GOD LENORA
ARVIN KILL THIS SCUMMY PRIEST ASS
Lenora suffer just like her mama but worst 😔 Fell for literal scumbag priest
PRESTON QUIT FUCKING MINORS YOU SICK FUCK
Arvin gonna bust a cap in Prestson. Revenge Lenora
Robert you’re a good actor goes I seriously want break you kneecaps right now
CALL HIS ASS OUT ARVIN
sHUT THE FUCK UP PRESTSON! ARVIN DON’T FALL FOR HIS LIES
YOU GET WHAT YOU FUCKING DESERVE BITCH
Ngl have no idea why Sheriff Lee is in the movie. Like one of themes is corruption but honestly don’t really see reason he’s here
God damn it, Arvin ran in with the serial killer couple.
Arvin saw that gun. Get his ass. It’s self defense bro
I-....did Arvin and Sandy just shoot each other???
okay Arvin is alive and Sandy had blanks....Sandy you had blanks,,,,
I forgot just that quick Sheriff is Sandy’s big bro
Sheriff you shitty cop just let serial killers get away with their crime. And poor Arvin gonna get blamed for it
You know Arvin is a good boi and had Willard not traumatized him like and then shit with scumbag Prestson he would’ve turned out all right. Maybe he still can
Ah fuck Sheriff gonna find Arvin
OF COURSE HE;S GONNA TRY AND KILL ARVIN GDI
Oh thank god Arvin lived!
Ah bittersweet open ending. Guess question remains will arvin break the cycle? Who knows but he can finally rest now....
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“ i hate you so fucking much. “ “ then show it. annihilate me. “ (peter + lenora)
SPICY ENEMIES TO LOVERS : ACCEPTING !
Haviam momentos em que se deixava ser consumido pela raiva. Peter era, na maior parte do tempo, o tipo de capitão que sempre trazia ares descontraídos para a tripulação, embora, em contrapartida, fosse capaz de muita frieza quando não se conectava com outra pessoa. O que era o caso de Lenora, ou assim ele acreditava. Muito apegado à segurança de todos, lhe custou para aceitar a presença de uma intrusa entre os seus, e mais ainda uma intrusa tão petulante quanto a maldita Ryu, protegida pelo que acreditava ser sua própria incompetência, afinal, se Peter tivesse decifrado o caminho até o tesouro, poderia ter lhe jogado para os tubarões ao invés de viver a tormenta diária que era cruzar caminho com o seu. Portanto, como estava mais do que claro a todos, tudo o que Peter nutria por ela era único e puramente desprezo. … Certo? Havia quem discordasse.
Olhares intensos, pensar demais na pessoa e arrumar modos de chamar sua atenção, mesmo mascarado por uma suposta antipatia, também podia ser levado para o outro lado da moeda, e Peter definitivamente negaria até a morte que havia algo de muito atraente na feições e na silhueta da pirata. Um vexame, se tivesse que admitir. Enfeitiçado por uma criatura humana, e não por uma sereia, como mandava o Manual do Bom Pirata. Mas, de qualquer modo, isso era apenas no mundo hipotético onde ele sentia e nutria algo por ela, correto? Nada para se preocupar. E hoje em especial, sentia que estava odiando o dobro do que nos outros dias, simplesmente porque a tripulação não parava de comemorar seus incríveis feitos de navegadora, e para ele restava remoer a própria inveja e tentar manter um pouco da compostura, como um capitão profissional.
O velho Diabo do Mar era um navio grande, por isso era considerado um dos maiores inimigos do governo, afinal, tinha uma tripulação leal e bem conhecida entre as demais tripulações. Logo, com sorte, não teria que cruzar caminho com Lenora e poderia beber em paz enfiado dentro do barco reserva na extremidade sul, pendurado por fortes cordas, cuja descida era por uma velha escada de madeira. Lá, conseguia sentir o cheiro do mar e as gotículas geladas traziam um calafrio que elevava seu humor. O fazia recordar de quando era pequeno, e o pai fazia que mergulhasse no oceano junto de Piper. Ele não soube até ser mais velho, mas só eram jogados em áreas livres de tubarões e outras criaturas marinhas letais. O que não era o caso ali. Um salto no mar era um salto para a morte. E, no momento seguinte, quase desejou que fosse, afinal, avistou a figura de Lenora descendo até o velho barco. Imediatamente fechou a cara.
— Veio me torrar a paciência? — Soltou um riso soprado, claramente aborrecido. O rosto já estava gelado a essa altura. Talvez estivesse com pensamentos enevoados pelo torpor, mas algo sobre a presença de Lenora estava causando uma sensação estranha, que começava no estômago mas parecia se alastrar pelo corpo todo como rastro de pólvora queimando. Dessa vez não estava tão investido assim no que ela tinha a dizer, estava mais preocupado com a sensação, entretanto, quando finalmente focou em algo que fosse minimamente coerente, e não apenas no formato dos lábios alheios, a resposta veio automática. Ele a odiava. E ele sabia que isso a divertia o suficiente para ela sempre parecer sentir prazer no modo em que lhe acertava onde doía. Só que dois podiam jogar esse jogo e, dada a resposta dela, finalmente se sentia inflamado o suficiente.
O começo daquele argumento escalou de outra maneira. Porque, como dito anteriormente, ele sabia que cair dali era um passaporte para o submundo. E, como dito por ela, ele precisava mostrar como a odiava. Tanto, imensamente. Ter uma irmã da mesma idade significava saber lutar desde muito novo, portanto, nem mesmo o torpor foi o suficiente para impedir a reviravolta dentro do apertado barco de madeira. Em um momento estavam no mesmo nível, e no outro, estava lhe segurando com o peso do próprio corpo, por cima do dela, ao qual segurou a cabeça muito próxima da beirada, e os fios de cabelo de Lenora balançavam com o vento do lado de fora. Primeiramente, a mão lhe envolvia o pescoço como se estivesse perto de neutralizar uma ameaça, contudo, bastou olhar demais dentro de seus olhos, e os dedos subiram até seus lábios, tocando-os como quem admirava um tesouro recém-encontrado. Não a moveu, mas imediatamente após o contato cessou a distância que tinha para beijá-la. E quando fez isso, foi incapaz de discernir em que linhas a odiava mais do que a desejava. Se é que havia uma separação. E, desafiando o chicotear rigoroso do vento, queria tomá-la naquele mesmo espaço minúsculo, pendendo a um acidente da morte, confiando em cordas que não tinha certeza se eram capazes de segurá-los se remexendo. Não o impedia, claro, de procurar por uma entrada por baixo dos panos da blusa feminina, enquanto usava uma das pernas para separar as alheias. Dessa vez não buscava por um desafio quando a questionava em silêncio. Buscava por permissão.
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