#dynamic: sienna & jasper.
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daisyjoners · 2 years ago
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“ i don’t want to bother you. seriously, it’s all just… a lot. “ // jasper&sienna
a pretensão inicial de sienna ao avistar marianne no estabelecimento era de oferecer um sorriso falso, o mesmo que sempre oferecia à outra quando se encontravam. nunca tinha gostado de marianne, nem em sua infância; ter crescido ao lado da irmã mais nova da mulher fora mais que suficiente para enxergar com seus próprios olhos o quão detestável e mesquinha ela era desde a sua infância, e as histórias que maeve sempre tinha contado sobre ela somente haviam a feito ter mais certeza de seu posicionamento. sem contar as próprias imbecilidades que tinha ouvido da mulher ao longo dos anos, disfarçadas de um ou outro conselho e de demonstrações de preocupação consigo - como se estivesse dando a mínima em relação às opiniões de marianne em sua vida. estava acostumada a somente sorrir e fingir que toda sua vontade não era de mandá-la ir se foder e cuidar da própria vida, afinal, não estava afim de arrumar um problema com uma pessoa como aquela. entretanto, após descobrir que a pessoa com quem seu melhor amigo estava passando por um divórcio era justamente marianne reed, até mesmo tratar ela de maneira razoavelmente amigável havia se tornado impossível. embora jasper não tivesse contado muito do que acontecera no período de seu relacionamento com a outra, era óbvio que aquilo tinha afetado ele; e, ao relembrar de todos os comentários maldosos que a tinha visto realizar quanto ao marido e o que maeve havia contado, se concluía rapidamente o quanto o casamento fora desastroso. como tinha feito mal ao amigo. portanto, não conseguia nem mesmo fingir uma simpatia que não possuía pela outra. porque só a visão dela já a incomodava, e não precisava de mais uma olhada na direção de jasper para perceber o quão desconfortável ele estava com a presença dela. “não prefere sentar mais pra lá? eu prefiro aqueles bancos, a cadeira daqui me deixa cheia de dor nas costas.” segurou o cappuccino que colocara sobre a mesa e praticamente arrastou o outro consigo até a parte de trás da cafeteria.
quando se acomodaram, a mulher se virou para confirmar se a reed já havia saído de lá. o que, graças a deus, realmente já tinha acontecido. “aquela vaca fica o tempo inteiro reclamando que trabalha em todos os horários possíveis da semana, mas não é nem a primeira vez que eu vejo ela transitando na rua três da tarde. escolhe uma narrativa, porra.” revirou os olhos, levando o copo até a boca e tomando um longo gole de seu cappuccino. ao repousá-lo sobre a mesa novamente, voltou o olhar na direção do melhor amigo. estava um tanto preocupada, porque não costumava vê-lo tão quieto. e era já mais que óbvio o impacto que a presença de marianne ainda tinha nele. impressionante a forma como ela parecia uma verdadeira praga. “sabe que pode falar comigo, não é?” quis assegurar ele, mesmo acreditando que soubesse. sua amizade era razoavelmente recente em tempo, contudo, sentia a conexão entre eles sendo mais forte que com algumas pessoas que conhecia durante uma vida inteira. e jasper significava muito para ela. detestava vê-lo desanimado, especialmente quando aquela mudança de comportamento só tinha ocorrido após a aparição da ex-esposa dele. ao escutar a sentença proferida pelo mais velho, tombou a cabeça um pouco para o lado e o encarou com chateação. era detestável ver a maneira como ele estava somente pela aparição alheia. “jaz,” o chamou pelo apelido costumeiro, sua destra cobrindo a mão dele carinhosamente. “você não vai me incomodar, é sério. posso te ouvir por horas, sobre qualquer coisa. ainda mais sobre é algo que obviamente te faz mal.” acariciou com o polegar a pele da mão do benowitz, prosseguindo em sequência: “e você sempre tá aqui por mim, quando eu preciso. me ouve com qualquer baboseira que esteja me deixando chateada, me apoia independente do que for... eu quero fazer isso por você também.” provavelmente, ele era com quem se sentia mais confortável de falar o que sentia, o que se passava em sua mente; o benowitz era a pesosa que sempre a entendia, ou se esforçava o suficiente para consegui-lo, mesmo quando estava apresentando uma situação complicada a ele. jasper era o seu melhor amigo, a sua pessoa, e o amava. não queria somente ficar vendo ele daquela forma, sem fazer nada. “enfim, só…” pausou. “não quero que se sinta obrigado a guardar as coisas pra você por ter medo de ser chato. eu juro que não vai. te escutar é o mínimo que eu posso fazer pra retribuir tudo o que você faz por mim.”
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daisyjoners · 2 years ago
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“you’re a pain in the ass but i’m glad we met.” // jasper&sienna
o revirar de olhos que oferecia ao melhor amigo como uma reação primária era acompanhado daquele sorriso que reservava somente aos mais próximos, uma demonstração de sua genuína felicidade com a conexão que compartilhavam e o momento que desfrutavam; com o benowitz era inevitável sempre se deixar levar pela dinâmica de ambos e permitir que quaisquer pesos em seus ombros pudessem vir a se manter somente como meras lembranças das complicações anteriores a vê-lo. encontrar jasper durante aquela sexta à noite era, certamente, a melhor parte de um dia repleto de afazeres com uma cliente e os incômodos usuais que nunca deixavam de retornar conforme sua família insistia em atormentá-la com todas as questões com as quais, sinceramente, não dava a mínima. “eu sei que você me ama, mas não sei porquê ainda insiste em não admitir com todas as letras que fui a melhor coisa que aconteceu na sua vida no último ano. ou em vários anos, na verdade. além do seu divórcio.” considerando os quase trinta anos de sua vida em que tinha conhecido a antiga esposa de jasper, embora somente como a irmã mais velha de uma de suas amigas mais próximas, era inevitável praticamente comemorar como ele havia conseguido se livrar de uma ligação daquelas com uma pessoa tão detestável como marianne. só não queria que tivesse sido às custas de tanto para o melhor amigo, é claro. “também te amo. só que te amaria ainda mais se você fosse pegar mais batata pra gente, aproveitando que a banda ‘tá no intervalo…” pediu, apoiando a cabeça sobre as mãos cruzadas e piscando algumas vezes, apenas o toque dramático que gostava de acrescentar por divertimento. quando o amigo cedeu ao pedido, sienna aumentou o sorriso em seus lábios e apoiou ambas as mãos sobre o peito, murmurando um ‘te amo’ ao observá-lo iniciar sua caminhada até o balcão do ace of clubs.
enquanto aguardava o retorno de jasper para mesa, e da sidekick até o palco do estabelecimento, pegou o celular que estava sobre a mesa atrás de identificar se haviam mensagens novas. e, realmente haviam algumas, mas a frustração que começava a sentir ao perceber que o nome que mais gostaria de ver não estava incluído na listagem, a deixava sem nem dar importância para as demais. levando o seu copo de bebida até os lábios, tomou um longo gole conforme abria a conversa com o ex-namorado para mandar a indagação de se ele estaria em seu apartamento naquela noite - e, implicitamente, deixando claro que apareceria caso respondesse de maneira afirmativa. enquanto ponderava se deveria acrescentar algo na linha de ‘se não, me avise pra procurar outro lugar’ ou ‘preferia estar com você, mas você tem quinze minutos pra me responder antes que eu considere outras opções’, a vibração no celular do benowitz chamou sua atenção. e, curiosa como era, esticou-se o suficiente para ver quem era a pessoa que havia mandado mensagens naquela hora da noite para ele - se surpreendendo ao identificar um nome diverso do costumeiro de aspen, verdade fosse dita. não de uma maneira ruim, é claro, porque andava com um número grande de opiniões quanto à ex-namorada do melhor amigo e do relacionamento que possuíam na atualidade. “a olivia te mandou um zilhão de mensagens,” iniciou conforme o outro retornava ao lugar na sua frente, exagerando da maneira usual, mas interrompendo a fala ao colocar os olhos verdes nas tão promissoras batatas-fritas. “ah, você pegou o ketchup junto, obrigada. obrigada!” suspirou, mandando um beijo para o amigo e pegando uma das batatinhas antes de prosseguir com o tópico que abordara inicialmente. “sério, quando você vai chamar ela pra sair? a olivia é bem legal, bonita, o senso de humor dela não é nada incompatível com o seu…”
tomando outro gole de sua bebida e sem muito interesse em deixá-lo escapulir do assunto agora que já tinham adentrado nele, a mulher não tardou a continuar com sua linha de pensamento: “não sei o que é que você tá esperando, de verdade. ela obviamente gosta de você, jaz,” o encarou, analisando suas reações. “e, melhor ainda, ela não é comprometida. só tem vitória nisso.” sentia que precisava tirar de sua mente o pensamento que a andava rondando nos últimos tempos, nem que apenas para ser refutada após e acabar deixando tudo de lado, caso ele achasse que estava errada. embora, honestamente, não achava que era o caso. “olha, eu não tô tentando pagar a moralista nem nada, porque, realmente, eu não vou ser hipócrita sobre isso. mas, jasper, eu sou sua melhor amiga, e seria uma amiga de merda se não falasse o que eu acho sobre a forma como a aspen age com você.” apoiou as mãos sobre a mesa, suspirando. “tem diferença entre ficar em um chove e não molha que não machuca ninguém, e fazer isso com quem obviamente tem sentimentos por você, como é o seu caso com ela. porra, de verdade, não é possível que ela não enxergue que você ama ela. e ela não faz absolutamente nada sobre vocês doiss, não termina com o mark, te deixa só esperando por uma decisão dela, e você não vive a própria vida por isso. não dá chance pra outras pessoas por esperar a aspen decidir como quer viver a dela.” como era o caso de olivia, que aparentava ser genuinamente interessada em jasper. e sabia muito bem como ele ficava sempre que aspen insistia que não tinham nada, que eram um erro, e sienna detestava isso. “não é ok ficar iludindo as pessoas. olha, posso não ser um bom exemplo quanto a relacionamentos, mas isso é uma coisa que vai além do limite. não tem a menor graça mexer com os sentimentos dos outros e, tudo bem, ela tem o direito de querer resolver tudo no tempo dela, só não tem a necessidade de te arrastar junto. vocês tão há meses nessa.” a st. james respirou fundo, buscando o olhar do amigo. não queria magoá-lo. muito menos, queria acabar falando algo que poderia colocar uma barreira entre ambos. porém, não gostava de vê-lo machucado, constantemente passando por problemas envolvendo o relacionamento com a liu, e considerava que os dois tinham uma conexão forte o suficiente para se permitirem falar a verdade um ao outro. “eu me preocupo com você, muito. odeio ver você desanimado por essa bosta de mark.” crispou os lábios. “realmente acho que deveria dar uma chance pra olivia, e não se limitar tanto por causa da aspen... mas é aquilo, é só a minha opinião. se quiser me ignorar, beleza, eu não tenho mesmo muito moral pra dar conselho amoroso.” pegou outra batatinha, acrescentando as palavras seguintes como uma deixa para caso o amigo simplesmente quisesse deixar de lado o tópico: “eu ‘tô literalmente a dois passos de sair mandando ameaças pro jacob me responder de uma vez sobre ir passar a noite lá. quem sou eu pra falar de vocês?”
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daisyjoners · 2 years ago
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❛ you’re important to me, you piece of shit. ❜ // jasper&sienna
desde a entrada do benowitz em sua vida, era difícil afirmar como tudo conseguia funcionar antes de o ter como uma presença constante. em questão de semanas, ele tinha conseguido conhecê-la mais que a grande parcela das pessoas com quem convivera nos últimos anos e, com os meses em que somente se tinham tornado mais próximos, não o enxergava como nada menos que seu melhor amigo. ainda que estivessem tratando de assuntos dos mais triviais, ou estivesse desabafando sobre o tão tumultuado assunto envolvendo o outro homem tão importante em sua vida, o mais velho sempre parecia escutá-la e se interessar de verdade pelo que tinha a dizer, e aquilo significava o mundo para sienna. porque fora acostumada a vida toda com a ideia de que manter as pessoas próximas demais a fazia temer que iriam se afastar caso enxergassem como realmente era, mas, com ele, a aproximação era tão natural que ter a insegurança usual em suas relações não se mostrava como uma opção. a dinâmica de ambos sempre se apresentava da melhor forma, se entendiam em praticamente tudo, e era indescritível a sensação de ter alguém com quem simplesmente poderia contar independente de tudo. nem mesmo acabava sentindo a necessidade urgente de comprovar seus sentimentos constantemente para ser compreendida, sabendo o quanto o melhor amigo apenas conseguiria interpretar como o enxergava de acordo com suas palavras, ações e gestos um com o outro. e se colocava na mesma posição quanto a ele, embora a escolha de sua sentença naquele momento, por exemplo, não pudesse deixar de ocasionar nela um revirar de olhos, na sequência já não podendo conter um sorriso de surgir, considerando o quão usual era que se referissem daquela forma em ocasiões como aquela. “nossa, como você é ridículo.” devolveu, mesmo estando já claro em seu semblante que estava genuinamente feliz de escutar aquilo. “como é que eu te aguento? parece até que eu faço trabalho de caridade contigo.” acrescentou em brincadeira, o cutucando com o cotovelo.
se ajeitando melhor no sofá que dividiam em seu apartamento, permanecia ocupando uma das mãos no ato de acariciar as orelhas de fiona, que tinha deitado parcialmente sobre o colo do benowitz em algum momento indefinido entre os episódios que estavam assistindo. a escolha da noite era justo uma de suas séries favoritas, game of thrones, provavelmente o mais próximo do universo nerd que gostava - ou sequer conhecia mais a fundo - anteriormente à influência de jasper em seus gostos desde o começo do hábito dos dois de realizarem maratona como aquela em conjunto - e, na verdade, a daquela ocasião era justamente em preparação ao lançamento de house of the dragon. voltando o olhar para o amigo, ponderou sobre se deveria por alguns segundos e, então, prosseguiu com o que falava anteriormente: “tá, falando sério agora: você também é muito importante pra mim, jaz. de verdade. mesmo sendo meio palhaço e me fazendo passar vergonha às vezes.” não conteve a leve provocação nas últimas palavras, sua boca já tomando a forma de um sorriso novamente, como frequentemente acontecia na companhia dele. “sabe que é o meu melhor amigo, né?” havia considerado adicionar alguma piada naquele momento, com o comentário usual de como aquilo deveria ser uma representação deprimente de sua vida, mas queria deixar claro para o benowitz que estava sendo sincera naquele ponto. por mais que imaginasse que ele já soubesse daquela resolução há muito tempo. “e eu te amo, mesmo. pra caralho. você é, tipo, a minha pessoa.” admitiu, sorrindo de canto para o mais velho. “a pessoa com quem eu posso contar pra tudo e pra quem eu conto tudo, quem eu sei que não vai me odiar ou me achar uma pessoa horrível depois... e, sei lá, que me entende. e tenta, mesmo quando não faço o menor sentido. você sempre tá aqui pra mim, sabe.” e, também, queria ser aquilo para ele. porque jasper era, de longe, uma das pessoas mais importantes de sua vida. “e a fiona também ama você, óbvio.” adicionou, sorrindo ao observar a buldogue se arrumar preguiçosamente no colo dele. “na real, cá entre nós, eu acho que ela gosta mais de você que do jacob. só não vou falar isso pra ele.”
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daisyjoners · 2 years ago
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TAG DUMP: DYNAMICS - PART ONE.
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daisyjoners · 2 years ago
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“ so… is this, like a thing now? “ // jasper&sienna
encontrar uma amizade como aquela no benowitz não estava entre as possibilidades que passaram na mente da mulher durante a primeira ocasião em que se conheceram, no entanto, não existia uma única maneira de conseguir negar o quanto valorizava a rápida aproximação de ambos. era uma dinâmica distinta da maioria que tivera com seus amigos ao longo da vida e, mesmo que tivessem muito pouco em comum em uma primeira olhada, eles funcionavam perfeitamente bem juntos. quando descobrira a coincidência que os unia através de outras duas pessoas muito específicas, então, fora um sinal divino, praticamente, de que deveriam permanecer com aquela peculiar aliança formada, mas que nunca deixava de interessá-la.
tendo ido juntos ao shopping para uma maratona dos filmes da primeira trilogia de star wars que iria se iniciar apenas uma hora mais tarde, aproveitava para roubar um pouco da pipoca que o amigo tinha se adiantado em pegar durante sua ida para comprar os ingressos - e que sienna tinha insistido ser uma grande besteira a ideia, embora estivesse comendo mais que ele. enquanto o assunto sobre o jantar para o qual ele a tinha chamado na semana anterior - justamente com a ex-namorada dele e o atual noivo - seguia e se entretinham comentando sobre os acontecimentos da noite, somente conseguia pensar em como era bom poder falar aquelas coisas sem ser genuinamente julgada. e o questionamento dele só servia para a dar mais certeza disso, afinal. “tá brincando? pode me chamar que eu vou contigo na hora que te chamarem pra qualquer outra furada dessas.” prometeu, piscando para o homem. “sabe aquele dito lá, de ‘never leave a man behind’? eu aplico com você, seria extremamente desumano. nunca consegui presenciar tanto sofrimento genuíno numa tacada só. sei lá como que alguém aguenta.”
aproveitando que não tinham muito rumo em sua caminhada, entrelaçou os braços de ambos conforme prosseguiam com o assunto. “aliás, o que eu faria se a gente parasse com isso agora e tentasse agir que nem seres humanos com o mínimo de decência? você deve ser o único que não vai me olhar e julgar como se eu tivesse cometido um crime contra a humanidade por falar que aquela lá é uma completa desequilibrada.” torceu o nariz somente de mencionar a carver, que era um incômodo até já à parte naquela história. era impossível discutir aquilo com a terceira parte envolvida na história com a outra, considerando que estava certa de que sairia com mais dor de cabeça que resultador se falasse do divórcio nunca oficializado justamente com jacob, então restava ao benowitz escutar suas frustrações. “não sei como eu lidava com a minha vida antes de você, jaz. até porque nem sei como você não deixou um rolo compressor passar por cima de ti, nas outras vezes em que passou por aquele purgatório sozinho.” 
roubando mais algumas pipocas do pacote do amigo, aproveitou para se defender: “não vem me olhar assim, vou comprar um novo pra você na hora do filme. com aqueles baldes elaborados pra enfeitar e tudo, é a sua cara mesmo.” deixou a promessa, ainda que a sequência fosse em tom de brincadeira. era peculiar que estivesse gostando tanto de assistir aquele gênero de filmes com jasper, mas não seria ela a reclamar de algo bom para fazerem juntos. “segunda tá livre pra gente assistir o rogue one? ia te falar pra gente ver no fim de semana, mas queria tentar passar ele todo com o jake. talvez eu fale que se não a companhia vai ser você, ando com um pressentimento quanto a isso.” afinal, se não estava começando a enxergar coisa, o mais velho estava mesmo sentindo ciúmes do benowitz. e sienna estava achando a maior graça só na possibilidade. “ah, se importa se a gente passar na loja que eu queria antes do filme? não é a daquela lá, relaxa, é a que eu provei uns vestidos semana passada. queria uma segunda opinião, mesmo sabendo que provavelmente vou levar os dois, e você é o melhor.”
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