#dromedário
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aeaassimeaafrica · 5 months ago
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juliapcl · 2 months ago
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That french song that plays while Ekko and Powder are dancing... Is amazing. I love it. How could I not? But the thing is... it also reminds me of Cardan and Jude. And now I can't stop thinking about Ekko giving Jinx pet names like Cardar gives Jude. Can you imagine?
Ekko calling Jinx "My sweet nemesis" or "sweet vilain"? Jinx saying she doesn't love him after an argument and him calling her a liar before kissing her? Ekko asking her to Kiss him again after she kisses him the first time because it's not enough?
Just... Ekko and Jinx with a similar dinamic of Cardan and Jude because those 2 boys are absolutely in love and scared of their queens.
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quincasborbazz · 2 years ago
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Midnights, a diarréia de um dromedário da Pensilvânia
Em 2022, Taylor Swift lançou o que ocorreu em suas madrugadas, causando assim um viral de pesadelos em quem teve o descontentamento de ouvir o Midscat.
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textos-em-quadrados · 1 month ago
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It’s in Portuguese but I also write in English. This piece of writing is very peculiar, therefore any translation would be very difficult. It has humor and regionalism from Brazil.
DAS SENSAÇÕES, CAUBY PEIXOTO E ROCK, LISTAS TELEFÔNICAS, PORTUGUÊS CROSSDRESSER E VIAGENS DE BUSÃO ESPACIAL NA MATRIX
Listas rabiscadas em papel de caderno amassado, veludo de pêssego na boca, brisa úmida de verão na praia, toalha felpuda com monograma bordado com linha de costura, paredes rabiscadas pelas crianças. Experiência estética, resfriada e agasalhada, embaixo de meus lençóis. Explosões, de imersões caladas, em terremotos de dez graus, na escala Richter, falam-me ao pé do ouvido. Aceito de bom grado, embora meus ouvidos ainda não tenham criado pés. Pulo na cama, resignada, ao som de Cauby Peixoto. Se existe um avesso do rock, ele tem nome, e é Cauby. Vem sempre acompanhado de Conceição, que nunca esqueceremos, pois ele fazia questão de lembrar. Aceita, meu amor (SENSUAL: 2022). Não sei se seria correto revelar meus pensamentos, mas imagino que, uma boa lembrança no epitáfio do querido Cáuby, seria a frase: “AINDA ME LEMBRO”. E a gente também.
Eufórica, deito e abraço as sensações, embaixo das cobertas. Gratidão à vida, por poder ver edifícios de papel inanimados (ou não), gritando, de lá do outro lado da rua, para que eu os note. Não, eu não sou esquizofrênica, não entro nesse papinho se vocês querem saber. Coisa de fina estampa é ter ciência de que existe tanta lindeza, lindezando, nos lugares e não-lugares da vida. O cotidiano do encantamento é um grande momento, em que minha pele de alma, olha a realidade, com um filtro dourado e cor-de-rosa, só porque também adoro Piaf e Manolo Otero. Um mundo em que seres humanos melancólicos vão à janela, com cara de paisagem, olhando o que os vizinhos estão fazendo, cuidando da vida dos outros. Este serzinho, o que mora aqui dentro, só quer destroçar esse dia-a-dia, do jeito que aprendi a passar o tempo. Rabisco e escrevo, em linhas imaginárias, de papel de saco de pão (porque papel de pão nunca mais vi), com meu mísero vocabulário de percepções de mundo, meu pobre e acanhado português, que veste minhas roupas e povoa meu planeta interno (talvez seja até galáxia pois é vasto que facilmente me perco a cada dois minutos).
Dia após dia, noite após dia e noite, ando a colecionar e viver palavras, a montar quebra-cabeças de letras, a colocar a língua sob uma lupa, compreensão honesta do que é essa sensação de experimentá-la, literalmente. Viajo, peito livre e aberto, desbravando fronteiras imaginárias de países inóspitos, batizados por mim mesma. Tive a magnífica, brilhante e vetusta ideia quando achei uma antiga lista telefônica da TELEPARÁ, batizando uma estrela errante de Leocádia da Silva 453, que morava exatamente na Rua Estrela, número 453.
Para matar meus dias, de calor, é claro, passeio pelo deserto, de vestido de babado, fru-fru e manga bufante, em tecido sintético. Cabelos molhados à minha moda, amassados por um enorme laço, que não me faz esquecer minha meninice, além de ser uma alternativa mais feminina a um boné. Usualmente, no lombo de um camelo, ou dromedário. Posso dissertar sobre o assunto transporte no deserto, que com minha cidade só tem em comum o calor insuportável durante o dia, o que já basta. Acumulo experiência e grande apreciação pelo tansporte de duas corcovas, pois o design do assento me parece melhor resolvido. Entendi que tal habilidade seria importante para algo, então a incluí no meu currículo do Linkedin.
Também sempre pego o primeiro ônibus espacial na parada perto de casa, de onde parto a explorar planetas e galáxias desconhecidas, normalmente às segundas, terças e sextas-feiras (é desorganizado mesmo porque eu sou bagunçada então não tem esse negocio de segunda, quarta e sexta). Quem sabe até eu vá ao supermercado da esquina que, de tão perto, acaba sendo o lugar mais distante que eu conheço, pela preguiça monstruosa de ir andando porque “de carro é muito perto”, e voltar toda breada com 2 coca-colas zero e pacotes de pipoca pantera.
Nos dias e horários específicos, quando não estou procrastinando, coisa que eu adoro fazer, parece que inventaram na época do Império Romano (os gregos eram mais certinhos que o papo de filosofia e a tal da matrix do Platão). Retorno de minhas aventuras internas e encaro o papel, seco e mudo, que me olha de volta com um ar de silêncio e descrédito. É o tempo de um átimo para a pele de minha alma, de que espremo sucos de histórias e poesias saborosos, acompanhados de colágeno, é claro. Dou uma voltinha nas nuvens e as palavras invadem meu coração, poeticamente, como o vizinho de baixo, que é mais da prosa, invade o âmago de minha privacidade, quando liga religiosamente às duas da tarde, para reclamar do barulho de rock-rock (yeah) da rede. Ele bate baixinho, para que eu ouça a voz da minha paz enquanto vivo o presente a escrever e sobrevôo no firmamento lilás do meu quarto de dormir (mentira, é porque se bater mais alto tem o vizinho ouvindo lá na sala de comando dele, de onde ele cuida da vidas dos outros).
Por tudo, é só, um momento de epifania tomou meu espírito, em que pensei na poesia. Acovardei-me, entorpecida pelo dia-a-dia repetitivo da Matrix de Platão (ou seria Baudrillard??? Meu Deus, será que eles são a mesma pess...opa). Por incrível e inefável coincidência, Platão também é o nome do meu vizinho do andar de baixo, que fica fora da bat caverna. Concluímos, em razão de fatos aqui relatados, que sou apenas uma simples artista-artesã anônima, tendo por ofício mera representação vulgar e subterfugiada da cópia, em um mundo falso, vulpino, equivocado, falso, marketeiro, de Inteligência artificial, filtros do instagram e munchausiano, em que o ser humano médio (mínimo e máximo também) é alienado da verdade, portanto, de uma vida feliz e gratificante. Argumentos da lógica decartiana, contrapondo-se ao empirismo defendido no século XVIII (HUME: 1748).
PS: O belo português não é namorado crossdresser não tá? Só para esclarecer
Maria Leontina Pereira de Carvalho Amaral (e mais 25 sobrenomes). Meu pseudônimo, um eu tipo rica quatrocentona, fresca e falida
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horademagic · 2 months ago
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Dromedário de Aço/ Steel Dromedary
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Criatura Artefato - Camelo
Custo de mana: 3 incolores e/ou de quaisquer cores
2/2 de Poder e Resistência
Por que ela é interessante? Essa criatura entra em campo virada e com dois marcadores de +1/+1 alocados nele, ou seja, é uma 4/4 no começo. Só que ele não desvira na sua fase de desvirar se tiver com um marcador de +1/+1 nela, ou seja, naturalmente ela não irá desvirar. No começo do combate do seu turno, você poderá mover um marcador de +1/+1 dele para outra criatura alvo de sua escolha.
Preço da carta: em torno de 0,05 até 3,00
Disponível em Português
Link: https://www.ligamagic.com.br/?view=cards%2Fsearch&card=Steel+Dromedary&tipo=1
Até a próxima postagem, Ulli e Thiago
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mateus-art-star · 7 months ago
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oásis são sagrados são tratados como terras divinas, um milagre pros peregrinos dos desertos árabes, porém passeando de dromedário achei um oásis lindo para beber água porém a lua tava lá tbm 🏖😁🌙
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marianeaparecidareis · 8 months ago
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«Exultai, vós que crestes e esperai! Gente sofredoras, levanta-te e Ame O Senhor teu Deus!»
Jesus, com os braços estendidos em cruz, as palmas das mãos voltadas para o céu, o rosto erguido, a voz estridente como uma tuba prateada, é avassalador na sua fala.... Permanece assim, em silêncio, por alguns momentos. Então Seus olhos safira param de olhar para o céu para olhar para o grande quintal apinhado de pessoas que estão suspirando profundamente comovidas ou tremendo de esperança; Junta as mãos para os mover para a frente e com um sorriso que o transfigura, emite um grito final: «Exultai, vós que crestes e esperai! Gente sofredoras, levanta-te e ame o Senhor teu Deus!»
A cura do doente é simultânea e geral. Vozes vibrantes e gritos estridentes louvam ao Salvador. Uma mulher se espreme no meio da multidão, do outro lado do quintal, arrastando o lençol que a cobria e cai aos pés do Senhor. Desta vez, a multidão apavorada solta um grito diferente: «Maria, a mulher leprosa de Joaquim!» e eles correm em todas as direções.
«Não tenha medo! Ela está curada. O contato com ela não pode fazer mal», diz Jesus, tranquilizando-os. E disse à mulher prostrada: «Levanta-te, mulher.
Você entende? Não, vocês médicos de Israel não entendem. Mas não importa se você entende. A escuridão de que fala Isaías desce sobre ti: “Eles têm olhos e não vêem. Eles têm ouvidos e não ouvem”. Você protege a Luz com o seu ódio, para que se possa dizer que a Luz foi repelida pelas trevas e o mundo se recusou a conhecê-la.
Mas exultai, vós que estavas nas trevas e crestes na Luz que vos foi anunciada, e a desejastes, procurastes e encontraram. Exultem, ó povo fiel que veio para a Salvação cruzando montanhas, vales e lagos sem considerar o fardo da longa jornada. O mesmo se aplica à outra jornada espiritual que os levará, ó povo de Bozrah, das trevas da ignorância para a luz da Sabedoria.
Exulte, ó povo de Hauran! Exulte na alegria do conhecimento. Na verdade, também se refere a você e aos seus povos vizinhos, quando o Profeta canta que seus camelos e dromedários lotarão as ruas de Naftali e Zebulom para adorar o Deus verdadeiro e ser Seus servos na santa lei suave, que nada impõe para dar paternidade divina e felicidade eterna, mas obedecendo aos dez mandamentos do Senhor: amar o Deus verdadeiro com todo o seu ser, amar o próximo como a si mesmo, guardar o sábado sem profaná-lo, honrar os pais, não matar, não roubar, não cometer adultério, não dar falso testemunho, não cobiçar a esposa ou a propriedade de outras pessoas. Oh! você é abençoado se vindo de longe você irá além daqueles que pertenciam à casa do Senhor e saíram dela, impelidos pelos dez mandamentos de Satanás: antipatia de Deus, amor de si mesmo, corrupção de culto, aspereza para com os pais, desejo assassino, tentativa de roubar a santidade de outras pessoas, fornicação com Satanás, falso testemunho, inveja da natureza e missão da Palavra, e o pecado horrível que fermenta e amadurece no fundo dos corações, de muitos corações.
O EVANGELHO COMO ME FOI REVELADO - MARIA VALTORTA.
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goldenyour · 10 months ago
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mina vai comer um pão
TU NAO É EGIRL MANO
TU É UMA ABERRAÇÃO
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joseadvogado · 1 year ago
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CAMELOS E DROMEDÁRIOS COMEM ESPINHOS E CACTOS? COLOCAM O ESTÔMAGO FORA D...
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sem-fronteiras · 1 year ago
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Diretamente de Natal
Natal é a capital do estado do Rio Grande do Norte, localizado no nordeste do Brasil. Conhecida por suas belas praias e clima tropical, a cidade é um destino turístico popular que atrai visitantes o ano todo. Saiba mais:
Praias Deslumbrantes: Natal é famosa por suas praias espetaculares. A Praia de Ponta Negra é uma das mais conhecidas, com sua longa faixa de areia e o Morro do Careca, uma duna icônica. Outras praias populares incluem Genipabu, Praia dos Artistas e a Praia de Pipa, esta última localizada um pouco mais ao sul de Natal.
Dunas de Areia: as famosas dunas de Genipabu, localizadas a poucos quilômetros de Natal, são uma das atrações mais emocionantes da região. Os visitantes podem fazer passeios de buggy pelas dunas, descer de esquibunda e desfrutar de um emocionante passeio de dromedário.
Lagoa de Pitangui: essa lagoa de água doce é um local tranquilo para relaxar e desfrutar de atividades aquáticas, como caiaque e stand-up paddle. A Lagoa de Pitangui é um refúgio pitoresco para fugir do calor do litoral.
Cultura e História: Natal tem uma rica herança cultural e histórica, com destaque para o Forte dos Reis Magos, uma fortaleza construída no séc. XVII, que oferece uma vista panorâmica da cidade. O Centro de Turismo de Natal, localizado em um antigo presídio, é um ótimo lugar para comprar artesanato local.
Parque das Dunas: O Parque das Dunas, a segunda maior área de proteção ambiental de dunas do Brasil, é um local de conservação da natureza com trilhas ecológicas e oportunidades para observação de aves.
Culinária Regional: a gastronomia de Natal inclui pratos típicos do nordeste do Brasil, como tapioca, cuscuz, carne de sol, camarões e peixes frescos. Experimentar a comida local é uma parte essencial da experiência em Natal.
Festas Tradicionais: Natal é conhecida por suas festas tradicionais e culturais, incluindo o Carnaval de Natal e o Carnaval em Pipa, bem como celebrações religiosas como a festa de São João.
Pôr do Sol em Ponta Negra: o pôr do sol na Praia de Ponta Negra é uma visão espetacular, e muitos visitantes se reúnem na área para apreciá-lo. É um momento especialmente mágico na cidade.
Natal é um destino turístico acolhedor, com uma atmosfera tranquila e uma variedade de atividades para quem deseja relaxar e apreciar a beleza natural do nordeste brasileiro. A cidade oferece uma experiência única, onde o contato com a natureza e a cultura local desempenham papéis centrais na experiência do visitante.
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facebooknotes57 · 1 year ago
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Lawrence da Arábia (1962)
Direção: David Lean
"Por um momento desconsidere os fatos históricos retratados neste filme: o embrião da Revolução Árabe, a derrota do Império Otomano, a unificação das tribos de beduínos, a 1ª Guerra Mundial.
Esqueça também o caráter épico da fotografia de Freddie Young e da arrebatadora trilha de Maurice Jarre, a direção cirúrgica de David Lean e foquemos em Peter O’Toole, que construiu um personagem absolutamente fascinante. Seu olhos profundamente azuis, seu cabelo pastoso loiro, seu físico magérrimo de pele muito branca tomam a tela de tal maneira que é literalmente impossível desviar o olhar ou não se interessar de primeira por aquela figura peculiar.
Seu começo é pacato, idealista, usando de seu conhecimento profundo sobre “as arábias” para iniciar um inédito – e completamente desacreditado – projeto de arrebanhamento dos nômades beligerantes entre si em prol de um objetivo em comum, a derrota dos turcos que, por sua vez, beneficia a Coroa Britânica.
Vemos, vagarosamente, Lawrence construir amizades, concretizar planos, tornar-se um herói, converter-se em um assassino e um sádico em uma espiral de loucura causada pelos horrores da guerra que ele não esperava.
Ver O’Toole, com poeira dos pés a cabeça, sentado em seu dromedário com olhar fixo no horizonte, pensando na morte de Daud, um rapaz nômade que o serve e, depois, no terço final, vê-lo liderar um sanguinário ataque a turcos em fuga que acabaram de massacrar uma vila é de cortar o coração, mas é um caminho perfeitamente crível e lógico, ainda que, de certa forma, o caráter puramente heroico de seus atos acabe se dissipando.
Omar Sharif, vivendo Sherif Ali, o beduíno da tribo Harita e primeiro verdadeiro amigo e admirador de Lawrence é igualmente impressionante em seu papel.
É o selvagem que ele odeia, mas em quem acaba se transformando ao ponto de Sherif passar a temer Lawrence e o monstro em que se tornou. A transformação de Omar Sharif, seria possível dizer, é inversamente proporcional à de Peter O’Toole, cada um caminhando em direções opostas e nunca realmente se encontrando, mas sempre se respeitando.
Há, ainda, Anthony Quinn como o espalhafatoso Auda abu Tayi, líder da tribo Howeitat, inimiga da Harita. Quinn, mexicano de origem, é camaleônico em seu papel, ainda que a marca do “tipo de personagem” que sempre fez – forte, esbravejador, bárbaro – esteja lá bem presente.
No espectro oposto, há Alec Guiness como o Príncipe Faisal, aliado dos britânicos e que se tornaria rei da Síria. Guiness o constrói de maneira reservada, discreta, mas extremamente astuta, exatamente como um político costuma ser.
Confesso ter sentido estranheza com o ator britânico no papel do príncipe árabe, mas, no final das contas, ele acaba funcionando, talvez por sua presença ser pontual.
Lawrence da Arábia é conhecido por suas várias inexatidões tanto históricas como em relação aos personagens. Seria um erro fatal esperar um documentário de um filme de ficção e, mesmo que o viés imperialista dos britânicos esteja presente e Lawrence seja apresentado como um salvador, o espectador precisa olhar além desses aspectos e focar no que Peter O’Toole fez ali.
Este filme é uma obra-prima, um feito único, tão amplo quanto intimista que moverá o espectador que estiver disposto a seguir Al Lawrence pelas arábias."
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chadasvinte · 6 years ago
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SÃO PAULO, 04 DE ABRIL DE 2019
Hoje troquei o chá por um suco de uva integral, estava delicioso e ligeiramente doce. Como de costume, às 20:00 já não tinha muita coisa pra fazer, e eu estava demasiadamente sem criatividade para procurar uma atividade, ou fazer uma pesquisa. Fiquei então navegando a esmo na internet e me deparei com um site com dicas para mamães e papais de "Toddler". Eu desconhecia o termo até então e foi bem interessante saber que:
Nesse mesmo site vi uma seção sobre leituras para crianças e havia uma materia que me chamou atenção:
"Esta palavra tem origem no verbo “to toddle”, que significa caminhar de maneira meio desengonçada e sem precisão, e é utilizada para se referir à fase da infância em que as crianças têm entre um e três anos de idade."
Haaaaaaa, como eu amei! Enquanto lia todos os poemas, lembrei-me de diversos momentos da infancia, especialmente das séries iniciais do ensino fundamental onde me deparei com muitos desses poemas.
"15 poemas famosos para ler com as crianças"
Lia os poemas e as lágrimas escorriam...que emoção gostosa. Fiquei saudosa!
Deixo aqui um poema para se deliciarem, pois continuarei agora com meu suco de uva, e minha nostalgia:
Canção para ninar dromedário – Sérgio Capparelli
Drome Drome
Dromedário
As areias
Do deserto
Sentem sono,
Estou certo.
Drome, drome
Dormedário
Fecha os olhos
O beduíno,
Fecha os olhos,
Está dormindo.
Drome, drome
Dromedário
O frio da noite
Foi-se embora,
Fecha os olhos
Dorme agora.
Drome, drome
Dromedário
Dorme, dorme,
A palmeira,
Dorme, dorme,
A noite inteira.
Drome, drome
Dromedário
Foi-se embora
O cansaço
E você dorme
No meu braço.
Drome, drome
Dromedário
Drome, drome
Dromedário
Drome, drome
Dromedário.
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noiselessmusic · 3 years ago
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Descoberta da Semana: Brunno Manfra
*** Descoberta da Semana: #BrunnoManfra ***
Nossa descoberta da semana é o som de Brunno Manfra, o cantor de Florianópolis que também é autor de livros e já tem no currículo o álbum Sobre o Vôo dos Elefantes e lançou neste último Halloween (31 de Outubro) o seu novo LP, Passeio com Monstros. Produzido junto com Lucas Pasquini, Passeio com Monstros mostra bem a sonoridade folk do cantor com canções calmas, bem produzidas e com toques de…
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joaoleitao · 4 years ago
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Caravana de dromedários nas Dunas de Erg Chebbi em Marrocos. https://ift.tt/3g4S8s6
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artedelei · 5 years ago
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Portinari por Delei
dromedários | macaco |1956
M.A.R. BsB
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marianeaparecidareis · 2 years ago
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«Exultai, vós que crestes e esperai! Gente sofredoras, levanta-te e Ame O Senhor teu Deus!»
Jesus, com os braços estendidos em cruz, as palmas das mãos voltadas para o céu, o rosto erguido, a voz estridente como uma tuba prateada, é avassalador na sua fala.... Permanece assim, em silêncio, por alguns momentos. Então Seus olhos safira param de olhar para o céu para olhar para o grande quintal apinhado de pessoas que estão suspirando profundamente comovidas ou tremendo de esperança; Junta as mãos para os mover para a frente e com um sorriso que o transfigura, emite um grito final: «Exultai, vós que crestes e esperai! Gente sofredoras, levanta-te e ame o Senhor teu Deus!»
A cura do doente é simultânea e geral. Vozes vibrantes e gritos estridentes louvam ao Salvador. Uma mulher se espreme no meio da multidão, do outro lado do quintal, arrastando o lençol que a cobria e cai aos pés do Senhor. Desta vez, a multidão apavorada solta um grito diferente: «Maria, a mulher leprosa de Joaquim!» e eles correm em todas as direções.
«Não tenha medo! Ela está curada. O contato com ela não pode fazer mal», diz Jesus, tranquilizando-os. E disse à mulher prostrada: «Levanta-te, mulher.
Você entende? Não, vocês médicos de Israel não entendem. Mas não importa se você entende. A escuridão de que fala Isaías desce sobre ti: “Eles têm olhos e não vêem. Eles têm ouvidos e não ouvem”. Você protege a Luz com o seu ódio, para que se possa dizer que a Luz foi repelida pelas trevas e o mundo se recusou a conhecê-la.
Mas exultai, vós que estavas nas trevas e crestes na Luz que vos foi anunciada, e a desejastes, procurastes e encontraram. Exultem, ó povo fiel que veio para a Salvação cruzando montanhas, vales e lagos sem considerar o fardo da longa jornada. O mesmo se aplica à outra jornada espiritual que os levará, ó povo de Bozrah, das trevas da ignorância para a luz da Sabedoria.
Exulte, ó povo de Hauran! Exulte na alegria do conhecimento. Na verdade, também se refere a você e aos seus povos vizinhos, quando o Profeta canta que seus camelos e dromedários lotarão as ruas de Naftali e Zebulom para adorar o Deus verdadeiro e ser Seus servos na santa lei suave, que nada impõe para dar paternidade divina e felicidade eterna, mas obedecendo aos dez mandamentos do Senhor: amar o Deus verdadeiro com todo o seu ser, amar o próximo como a si mesmo, guardar o sábado sem profaná-lo, honrar os pais, não matar, não roubar, não cometer adultério, não dar falso testemunho, não cobiçar a esposa ou a propriedade de outras pessoas. Oh! você é abençoado se vindo de longe você irá além daqueles que pertenciam à casa do Senhor e saíram dela, impelidos pelos dez mandamentos de Satanás: antipatia de Deus, amor de si mesmo, corrupção de culto, aspereza para com os pais, desejo assassino, tentativa de roubar a santidade de outras pessoas, fornicação com Satanás, falso testemunho, inveja da natureza e missão da Palavra, e o pecado horrível que fermenta e amadurece no fundo dos corações, de muitos corações.
O EVANGELHO COMO ME FOI REVELADO - MARIA VALTORTA.
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