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higcnbana · 4 months ago
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@drivepunch ᵎ
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“ Eu tomaria cuidado se fosse você, esse gato aí é arisco. ”
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dearxreader · 4 months ago
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Precisava ser honesto: não era sempre que ele se permitia ter o final de semana para algo que não fosse, bem, o que faziam diariamente. Porém, estar ali naquele momento e pensar em passar sua sexta com o amigo, explorando um festival em um parque qualquer... parecia certo. Ele relaxou um pouco os ombros e sorriu pequeno enquanto caminhava ao lado do outro. — Acho que até os professores podem querer uma folga da gente por essa semana. — Não era raro terem missões para ir, mas era raro que todos os estudantes fossem em missões diferentes. Talvez os professores estivessem mesmo cansados deles por aqueles dias. — Fazia um tempinho que a maioria dos estudantes saíam em missão. — E voltavam vivos. E bem. Sua mente completou quase que instantaneamente, mas ele não se atreveu a verbalizar aquele comentário.
Uma risada baixa escapou de seus lábios ao vê-lo deixar o celular no modo não perturbe e concordou com a cabeça. — Parece justo. — Levou uma de suas mãos ao bolso e colocou o celular no mesmo modo que Shinsuke, soltando um suspiro em seguida. Guardou o celular no bolso, afastando o pensamento ansioso de que poderia precisar do mesmo. — Sinceramente? Eu não gosto muito de multidões, mas como o parque é um lugar bem aberto, acredito que estaremos todos espalhados por aí. — Disse em um tom mais suave, dando de ombros. — O que vai querer fazer primeiro?
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Aquela conversa já mostrava que os dois eram totalmente diferentes, ainda mais Shinsuke que sempre mostrava uma aparência mais relaxada e muita das vezes preguiçosa, mas ele escondia muito bem todas as memórias de seu passado e seu jeito totalmente contrário de hoje em dia. — Eu sei, confio em você. Seria até injusto dizer pra agir diferente numa situação como essa. — respondeu. Logo em seguida, o rapaz soltou um leve suspiro. — Pode ficar tranquilo, eu não vou ser tão mercenário assim... ainda quero minha cabeça bem firme no meu pescoço.
Ao escutar a afirmação de Heewon, o rapaz riu rapidamente e apressou os passos. — Claro que não tem problema, a maioria do pessoal voltou de suas missões e acho que até numa sexta, todos vão querer uma folga. — disse, pegando o próprio celular e o deixando no não perturbe. — E podemos só deixar assim, não vai ser nossa culpa. — guardou o celular no bolso em seguida. — Eu gosto, mas só tenho de manter uma distância segura para que as pessoas não se esbarrem em mim toda hora.
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thaerchers · 10 months ago
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#  CLOSE STARTER,
dupla: melisa sanchez & grant rossfield.
com: @drivepunch.
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para melisa, estar em uma cozinha era como terapia. poderia criar novas combinações, experimentar sabores, compartilhar criações e foi com essa ideia que a receita do bolo que trazia consigo passou a existir. "experimenta e me diz o que acha." o tom estava animado, apenas porque era algo que amava fazer. seu restaurante não servia sobremesas, então todas as que preparava eram direcionadas ao café de grant. "o bolo harmoniza perfeitamente com macchiato, inclusive. servir junto é uma ótima pedida."
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writersclubhq · 11 months ago
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@writecrafter
@drivepunch
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mabsverse · 4 months ago
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Quantas garrafas eles já tomaram? Se foram mais de cinco, eu aposto que eles caiem antes de conseguirem brigar.
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— Tá, então é o seguinte. Eu apostaria dez pratas que pode rolar uma briga qualquer hora envolta daquela mesa de sinuca.
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gethimbck · 4 months ago
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Beatrix apertou o braço de Rupert de leve, um sorriso astuto dançando nos lábios enquanto sentia a tensão e a excitação no ar, o som grave da música vibrando no chão sob seus pés. Ela observava cada detalhe ao entrar na boate, seus olhos afiados captando as luzes roxas refletidas na multidão, os rostos suados de prazer e devassidão. Sentia-se no elemento certo. O caos pulsava ao redor, e ela alimentava-se dele como se fosse um antigo aliado.
Seus olhos brilharam quando Rupert mencionou o subsolo, um leve arrepio percorreu sua espinha ao pensar no que poderia encontrar lá embaixo. Mas, por ora, Stormy preferiu absorver a energia da superfície. Ela se deliciava com a mistura de criaturas sobrenaturais e humanos, cada um com suas intenções secretas e perigosas. Beatrix inclinou a cabeça para trás, rindo, um som grave e despretensioso, enquanto deixava os olhos vagarem pelo espaço, como um predador analisando seu terreno de caça.
"Um subsolo especial?" Sua voz saiu rouca, um eco do que se passava em sua mente cheia de possibilidades. "Eu gosto de surpresas, mas vamos ver o que esta parte de cima pode me oferecer antes." Seu olhar era feroz e ao mesmo tempo despreocupado, saboreando o momento. Era ali que Beatrix encontrava seu prazer, descarregando a energia do caos que sempre fervilhava por baixo de sua pele.
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Se Rupert fosse mais novo e tivesse usado seus poderes por aquele longo período de tempo, claramente ele teria se cansado, mas por causa dos treinos e incontáveis desastres que haviam passado durante sua vida, ele conseguiu controlar bem e usar por mais tempo sem ter nenhum tipo de efeito colateral. — Mas é claro, ansiosos. Só que não vem ao caso explicar isso aí agora. — comentou, mantendo o passo no mesmo ritmo de antes até chegar no destino. 
— Eu imagino que não tenham se esquecido, não é a primeira vez que passo por aquele bairro… meio que tenho negócios por ali de vez enquanto. — respondeu, observando as luzes roxas do lado de fora de seu estabelecimento e pessoas esperando entrarem de pouco em pouco. — Você tem sorte, já estamos bem aqui e o melhor de tudo é que não precisa pegar uma fila enorme e ficar entediada. — riu baixo, vendo um dos seguranças dar espaço para que pudessem entrar na sua própria boate. 
Ao entrar, observou uma enorme multidão, seus ouvidos sendo penetrados por uma música na qual ainda tentava entender como os jovens daquela época suportavam por tanto tempo. Mas a melhor parte estava entre as bebidas e os seres que rodeavam aquele lugar, entre os mais calmos e os mais perversos que estavam causando problemas. — De início pode te surpreender ou não, mas estamos apenas na parte superior. Temos um subsolo totalmente especial, mas observe tudo por aqui até quiser ir para baixo. 
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writecrafter · 4 months ago
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“Samantha.” Ela havia encontrado os registros da outra, porém nada ainda sobre seu paradeiro, o que lhe perturbava de uma maneira que Sage não era capaz de explicar. Era... estranho. Sage suspirou, abraçando a mais nova forte, permitindo-se aquele momento para relaxar um pouco, ela era real e ela estava bem. Sadie estava bem, ao menos, no que podia se dizer fisicamente. “Eu estive te procurando há quase um ano.” Confessou num sussurro, respirando fundo.
Quebrou o abraço com pesar, mas apenas o bastante para ser capaz de olhar o rosto da mais nova. “Descobri sobre você e Samantha há pouco tempo, se não eu teria procurado por vocês antes.” Sage sentia-se até um tanto culpada, por não ter sido capaz de encontrar as irmãs, de trazê-las de volta para a família quando talvez elas mais tenham precisado... porém, a loira tampouco sabia de algumas coisas do próprio passado.
Sadie não compreendia muito bem o que estava acontecendo naquele momento, mas de uma coisa ela tinha certeza, aquela mulher que dizia ser a sua irmã mais velha não parecia estar mentindo e muito menos querer fazer algum mal para ela, além do mais, a única vez que sua cabeça latejou daquele jeito foi quando sua irmã gêmea voltava de suas viagens com as amigas ou quando tentavam brincar de pique-esconde com outras crianças quando eram mais novas. 
Os olhos da loira eram idênticos aos dela, não só isso como até algumas características físicas e dava principalmente para notar que era um pouco mais velha, porém, totalmente atraente como a gêmea que tinha falecido anos atrás. — I-Isso é estranho… É quase o mesmo nome que o meu e da minha irmã gêmea. — riu, ainda com os lábios trêmulos. Aquele toque não demorou até que Sadie afastasse a mão e transformasse aquilo em um abraço. — Eu não sei porque, mas sinto que é mesmo a minha irmã. Nunca imaginei que teria uma outra e ainda mais na mesma cidade em que eu vivo.
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gethimbck · 4 months ago
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Eu estou literalmente tentando mudar isso, mas acontece que não é tão fácil assim. É muito dificil estar em um lugar onde tratam a vida das pessoas, e o nosso planeta com tanto descaso. Eles se matam de rir enquanto dizem que, aquele espaço de terra precisa ser utilizado pra construir arranha-céus." — Ela comenta assertiva apesar do olhar cabisbaixo, e o sorriso que não conversa com a expressão estampada. — "Eu sou a Margot, o prazer é todo meu. Acho que pesei a discussão, não é? Vamos beber que é isso que esse calorzão está pedindo."
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— Essa é a parte ruim de não poder fazer absolutamente nada pra mudar isso, mas é nessas horas que existe uma bebida gelada, sombra fresca ou alguma piscina. — riu baixo, olhando pra mulher ao seu lado. — Eu sou Song, prazer em te conhecer!
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higcnbana · 2 months ago
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Ela presta atenção em tudo o que o sai da boca dele; quase como se estivesse gravando aqueles detalhes em algum lugar de onde possa resgatar quando a oportunidade surgir. Maya é uma mulher muito contida, de temperamento calculista, é difícil pescar pelas suas reações o que ela realmente está pensando — especialmente sendo ela habituada a mostrar apenas aquilo que quer que os outros vejam. Enquanto Jake dá continuidade ao seu relato, a japonesa sorve o restinho do seu chá, permitindo-se continuar a analisá-lo em silêncio.
" É, de fato, não é absurdo pensar que ele sabe mais de você do que você dele. Ele estar te observando também é uma possibilidade. " Maya conclui, com uma das mãos no queixo. " Olha... " Ela faz uma pausa como se ainda estivesse ponderando sobre o que dirá a seguir. " Eu moro aqui há muito tempo, e a minha família sempre teve muitas conexões na cidade. Digamos que alguns dos nossos colaboradores têm grande influência por aqui. " Sua mente foi imediatamente invadida pela imagem distante de Mitsuomi, como chefe dos Takayanagi. " ... Talvez eu possa ser de uma alguma ajuda pra encontrar o seu irmão. Se for do seu desejo, é claro. "
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Jake tinha de manter toda sua compostura na frente da anfitriã daquela mansão, ele sentia que aquela mulher era diferente das outras pessoas que tinha conhecido durante sua vida e até mesmo as vezes que tinha ido para o Japão, agora que morava naquele país, poderia se encontrar com ela várias vezes. Por mais que Maya não passasse um certo instinto inimigo, Jake ainda mantinha sua guarda totalmente fechada e pensando muito bem nas palavras que estava usando.
— Eu não me importo com o silêncio, as vezes é até melhor pra mim tanto para trabalhos e distrações. — respondeu, mas ele sabia que aquilo era verdade para ele, já que sempre viveu em constante treinamento entre os locais mais barulhentos e silenciosos. — Eu não vejo problema em comentar, mas... eu nunca conheci esse meu irmão, eu só sei que ele é mais velho e temos o sangue do nosso pai. Fora isso viemos de mães diferentes e de nacionalidade diferente. — comentou, bebendo mais um pouco do seu chá. — Muito menos sei o nome dele, mas ele disse que através do que passei durante anos eu poderia identificá-lo em um piscar de olhos... O que dá a entender que quem me observa é ele.
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higcnbana · 4 months ago
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Tudo na postura dele parece muito calculado; a impressão que ela tem é que, apesar da simpatia e da espontaneidade com que ele fala, e que ela realmente acredita serem genuínas, Jake tem total controle daquilo que revela, porém, principalmente, daquilo que não revela. É uma característica interessante. Ela gosta de pessoas assim ⸻ talvez porque ela seja exatamente igual. E é exatamente isso o que instiga a curiosidade dela. Maya gosta de um bom desafio, sobretudo mental. Pode ser uma mestra com as lâminas, mas é o embate psicológico, a sensação de desvendar um quebra-cabeça, que realmente a diverte.
“ Sinta-se convidado sempre. Só não repare muito no silêncio mórbido, é comum entre essas paredes. ” ela retruca com uma risada descontraída, desfazendo o clima pesado que pode ter criado minutos atrás. “ Uma mensagem do seu irmão, você diz? Baseado no que você deu a entender, parece que vocês perderam o contato há algum tempo. Posso estar errada, é claro. É seu irmão mais velho ou mais novo? Conte-me mais sobre isso. Se você estiver confortável para compartilhar, naturalmente. ” Maya repousa o copo aquecido na mesa, umedecendo os lábios brevemente com a língua, encarando-o com curiosidade.
Questões familiares era algo que Jake sabia muito bem, apesar de nunca ter estado presente de todos os seus irmãos, ele sabia que alguns lutavam entre si e principalmente levaram cada um a própria morte, sobrando apenas um e pelo visto, o mais correto dentre eles. Por um lado, Jake se via numa posição bastante isolada, mas queria saber mais sobre o único irmão que estava vivo e até mesmo as razões de ter sido criado em um projeto totalmente isolado a deles, mas contendo os mesmos genes.
— Que pena, mas eu posso vir mais vezes quando estiver um tempo livre e gostar da minha companhia. — piscou um dos olhos pra mulher, bebendo mais um pouco. Ao observar a posição que a mulher tinha se encontrado, Jake limpou a garganta bem leve e a olhou fixamente nos olhos. — Eu trabalho numa agência, mas estou ficando no home office agora. — mentiu, mantendo a maior naturalidade em sua voz. — Mas também vim porque recebi uma mensagem de alguém que poderia ser meu irmão. Então vim o mais rápido que pude.
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higcnbana · 4 months ago
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As questões relacionadas ao seu passado ainda são muito difíceis de digerir; mesmo depois de tanto tempo. Nunca foi o tipo de pessoa que expressa o próprio pesar, entretanto. Os fantasmas são seus para carregar, e ela se habituou à presença deles com o passar dos anos. Tudo naquele lugar a faz lembrar de um tempo que jamais retornará, e talvez tenha sido por isso mesmo que ela decidiu permanecer ali - para purificar as dívidas dos seus ancestrais. E as suas também. Diante do elogio direcionado ao chá, ela sorri, levando o próprio copinho aos lábios : " Que bom que gostou. Tenho um ingrediente secreto, mas não posso revelar. Talvez você lembre desse chá daqui a alguns anos. ” Ela se endireita no chão, ajoelhada. O som das folhas no jardim se movendo é quase terapêutico.
“ Ora, Jake, você não precisa ser tão gentil. Se disser isso de novo, posso acabar acreditando. ” ela se refere ao 'prêmio', mas é claro que está dando uma de desentendida. Em seguida, pende a cabeça para o lado e segura o copinho com ambas as mãos, os dois olhos voltados para ele. Analisa cada centímetro da postura alheia ; desde os trejeitos endurecidos, porém gentis, até a forma respeitosa, e até suspeita, com que parece imergir num lugar mesmo sem ter familiaridade alguma. É uma característica que ela já viu antes. Em infiltrados. A japonesa o encara com olhos de raposa disfarçados de inocência. Um jogo de palavras, de provocação. Maya prossegue : “ E com o que você trabalha, se me permite a pergunta? Deve ser alguma coisa que facilite a busca por essas respostas que está procurando. ”
Das poucas coisas que chamavam a atenção de Jake, aquela mansão tinha conseguido ficar em primeiro lugar, já que o próprio nunca tinha estado em um local tão grande assim para ser chamado de casa por outra pessoa, ainda mais no interesse de toda história familiar que aquilo poderia ter. Por mais que o espião não tivesse poderes especiais, ele sentia algo bastante forte vindo daquele lugar, mas não comentaria para a anfitriã da casa. Logo sua atenção foi voltava para Maya que tinha retornado com o chá e alguns biscoitos, mas reparou principalmente na resposta que ela tinha dado após o mesmo ter soltado a pergunta sobre a família dela e de uma coisa era óbvia, Jake sabia ler muito bem as expressões das pessoas, mas apenas disfarçou. — Não esquenta com isso, eu também não escuto a voz de alguém no mesmo lugar que eu vivo desde a infância. Imagino que acabamos nos acostumando com o silêncio. 
— Por saber que sou o primeiro vizinho que você consegue conversar, sinto como se tivesse ganhado um prêmio. — respondeu na intenção de quebrar aquela tensão que tinha vindo da mulher. Pegou o copinho e deu o primeiro gole bem leve para não queimar a boca. — Você tinha razão sobre o chá, é bastante gostoso dos que já provei. Mas sobre mim… vamos dizer que vim parar aqui por causa do trabalho, principalmente por achar que tem algo de especial nesse país pra mim e sobre as respostas que desejo encontrar. 
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higcnbana · 4 months ago
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Maya já tinha a maior parte dos ingredientes prontos; só faltava o alho póro que tinha ido justamente buscar no mercado quando o encontrou, do qual usou apenas a raíz. Ela retorna em poucos minutos, depositando sobre a mesa uma chaleira antiga, dois pequenos copinhos de cerâmica e um prato contendo a raíz do alho poró frito e alguns biscoitinhos salgados. “ Sim, a minha família... ” ela fez uma pausa. “ ... tem uma longa história. Esse lugar está vazio há tanto tempo que eu mal consigo me lembrar como soa a voz de alguém que não é a minha reverberando por aqui. ” o semblante dela muda por um instante; como se momentaneamente tivesse mergulhado em um poço sem fundo. Quando percebe a falta de filtro, volta-se para ele. Sem demora, deposita as folhas temperadas e moídas nos dois copinhos, molhando-os com a água quente. Aroma fresco, de fundo de mata, toma conta do cenário. “ Desculpe, é uma história entediante. Acabei divagando um pouco demais. Você é o primeiro vizinho com quem consigo conversar, estou sendo uma péssima anfitriã. ” ela empurra o copinho dele em sua direção exibindo um sorriso amistoso. “ Me diga o que acha do chá. Estou curiosa pra saber como você acabou parando aqui. ”
— Isso já é um bom sinal pra mim por aqui. — riu baixo após ver a mulher piscar para ele. Jake apenas a seguiu, deixando ser guiado para a direção da famosa mansão que a mulher residia e principalmente sentindo uma certa ansiedade em poder conhecer o que tinha lá dentro, já que não eram muitas coisas que prendiam a atenção do espião.
Seu olhar caminhava para todas as direções, observando cada estrutura e principalmente a placa com o sobrenome da mulher. Por mais fosse de outra nacionalidade, Jake sabia das tradições ao entrar em uma residência oriental, então fez o mesmo em tirar seus sapatos e ir em direção as almofadas indicadas por Maya para poder se sentar. — Eu não tenho preferência, mas gostaria de experimentar seu chá verde especial. — respondeu calmamente, observando o local. — Pelo que dá pra perceber, sua família parece vir através de gerações, certo?
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higcnbana · 4 months ago
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“ Seu japonês 'tá ótimo, fica tranquilo. ” ela dá uma piscadinha pra ele e sorri amigavelmente. Sem dizer nada a seguir, a japonesa indica o caminho à frente com a cabeça e se põe a andar na supramencionada direção. A poucos metros de onde estão fica a entrada da mansão; guardada por uma fachada de madeira tradicional, com uma placa ao lado da porta corrediça com os kanjis para 'Natsume'. Ela o guia através do jardim da frente, pelas pedras de cascalho no meio, entre os duas pequenas construções anexas agora usadas como depósitos, até a casa principal. Maya tira os sapatos antes de subir a escadinha de madeira. As portas corrediças da sala de estar tão abertas, ela as deixou assim para ventilar o ambiente. Ela aponta a mesa baixa no centro do cômodo, cercada por almofadas rubras. “ Fique à vontade. Pode se sentar enquanto preparo o chá. Tem algum da sua preferência, senhor misterioso, ou posso te servir o meu chá verde especial? ”
— É, ainda mais que meu japonês não está tão enferrujado como pensei que estivesse. — e aquilo ainda era uma novidade para ele, ainda mais que em seu trabalho, o homem tinha de ir em vários países e se acostumar com a língua materna de cada canto.
Ao escutar a proposta da mulher, Jake colocou as mãos dentro da jaqueta e acenou com a cabeça de forma positiva. — Claro, eu não me importaria em dizer certas coisas e já vai me tirar muitas dúvidas de ter uma mansão aqui no meio desse bairro... ainda mais que nunca vi nada igual assim.
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dearxreader · 4 months ago
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Realmente, ele precisava relaxar. Era sempre o que todos lhe diziam, mas ele não conseguia evitar; parte de si sempre ficaria nervoso e ansioso sobre o que poderiam encontrar enquanto caminhavam pelas ruas. — Acredite, relaxar é o que eu mais tento fazer. — Disse em uma tentativa de descontrair o tom de sua voz, dando de ombros em seguida. A fala seguinte de Shinsuke o fez dar um olhar de canto para o amigo. — Nem pense nisso. Se souberem que a gente anda cobrando para fazer o básico de ser feiticeiro, eles podem nos banir. Ou pior, nos punir. Tenho certeza de que você não quer ser executado, quer? — Agora foi sua vez de brincar, abrindo um sorriso pequeno logo em seguida.
Ouviu o que Shinsuke e concordou com a cabeça. Era uma sugestão boa, sempre era bom observar mais um pouco antes de exorcizar uma maldição ou espírito, então o outro estava correto. No entanto, a sugestão sobre o evento o pegou de surpresa; eram poucos aqueles que conseguiam ficar tão descontraídos daquela forma em missão. Abriu mais um sorriso pequeno, suspirando. — Ok, nós podemos ir. Acho que não tem problema e ninguém vai precisar da gente por hoje. — Disse em um tom mais baixo. — Pelo menos eu acho que não. — Começou a caminhar em direção ao parque pelo qual haviam passado na frente antes. — Não sabia que você era do tipo de gostar de festivais em parques.
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Shinsuke olhou de canto para seu amigo, além do mais, era normal se preocupar com alguém que não tinha o dom de perceber maldições ou espíritos rondando seu próprio corpo ou até mesmo sua própria casa. — É, mas relaxa. Se for um problema maior, nós conseguimos dar um jeito... apesar que se valesse dinheiro pra essa tarefa, seria muito melhor. — respondeu, não usando o tom de brincadeira em suas palavras naquela hora.
— Acho que no momento, deveríamos deixar passar por mais alguns dias e vir de forma frequente na loja. Seria ruim tirar conclusões precipitadas sobre o velhote. — respondeu de volta, observando a rua movimentada. — Mas por hora, podemos ir até o parque. Parece que anda tendo um evento por lá e queria passar o tempo, é sexta-feira e não queria voltar cedo pra casa.
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higcnbana · 4 months ago
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A mulher de cabelos brancos aperta a mão dele de forma casual, recolhendo-a logo após o cumprimento. A outra mão ainda ostenta as sacolas do supermercado. “ Que bom que você se adaptou, fico feliz em ouvir isso. ” Há um minuto de silêncio naquele momento, Maya pondera sobre como prosseguir. Há algo naquele homem que cutuca sua intuição ⸺ olhos treinados pela escuridão sempre reconhecem outros. “ Olha, eu estava voltando pra casa para preparar um chá. Eu seria uma péssima vizinha se não te convidasse para entrar. Talvez possamos lavar a mão um do outro; você dá uma boa olhada na mansão sobre a qual estava curioso, e eu posso ouvir uma ou duas histórias sobre o tempo em que você passou nessa floresta do outro lado do país. ”
— É, já vai fazer uma semana que estou por aqui... tentando me acostumar com todos os cantos, já que antes vivia numa floresta do outro lado do país. — e pelo visto, parecia que o espião tinha conhecido uma moradora na mesma rua que a dele. — Mas dá pra imaginar que os mais velhos acabam te olhando de um jeito diferente, mas já andei me acostumando com o bairro durante esses dois dias que vim pra cá. — respondeu, cumprimentando a mulher após tirar a mão da jaqueta. — Eu sou Jake. Tava mesmo me perguntando quem morava nessa mansão.
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higcnbana · 4 months ago
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“ Ah, foi você que se mudou para o prédio no fim da rua? Percebi uma movimentação diferente outro dia. ” Olhos finos acompanham o felino que, depois de se esticar, decide se embrenhar na moita mais próxima. “ Não se preocupe, com 'diferente' só quis dizer que não é comum estrangeiros se mudarem para as redondezas. As pessoas são muito tradicionais aqui, os mais velhos tendem a ser um pouco invasivos demais nas boas-vindas. ” Ela dá alguns passos na direção dele, e, versada nos cumprimentos estrangeiros, estende a mão para para um cumprimento amigável. “ Meu nome é Maya. Eu moro naquela mansão logo à frente. Difícil não perceber. ”
— Então é um gato bastante esperto como os outros. Sabe que vai ter alguém pra alimentá-lo, então fica no mesmo ponto. — comentou, se levantando depois de acariciar a cabeça do gato. Logo se virou pra ver a mulher com a sacola na mão. — Pra escuridão? Eu não sei... por mais que pareça, não sou lá uma pessoa com uma aura completamente boa, isso eu posso ter certeza. Talvez só tenha deixado porque me mudei aqui perto essa semana.
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