#( writer 05: nan heewon )
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academia jujutsu dá as boas-vindas a nan heewon , sendo um feiticeiro de classe 2. heewon tem vinte anos. ficamos sabendo que ele pode ser estrategista, mas também pode ser paranoico. dizem que heewon se parece muito com cha eunwoo, mas isso são apenas boatos.
❝ With this treasure, I summon… ❞
❝ I'm not a hero. I'm a Jujutsu sorcerer. So I've never once regretted saving you. ❞
Heewon nasceu em uma família marcada pela tragédia desde muito cedo. Seu pai, Taeseok, era membro do clã Hak, um clã de poderosos feiticeiros, mas nasceu sem energia amaldiçoada. Mais tarde, o homem saiu do planejamento do clã para poder casar-se com uma mulher de fora, dando luz a Heewon. A mulher morreu logo depois do parto devido a complicações e Taeseok foi marcado negativamente por esse evento, mudando completamente de personalidade. Deu a seu filho o nome de Heewon, mesmo este nome sendo feminino, pois afirmava nunca conseguir gravar o nome de figuras masculinas.
Por muitos anos, Taeseok criou seu filho sozinho, mas logo depois ele casou-se novamente. Decidiu ir contra o padrão e adotou o sobrenome da mulher ao invés do contrário, abandonando de vez o sobrenome Hak e assumindo o sobrenome Nan. A mulher já tinha uma filha, Taena, e assim Heewon ganhou uma madrasta e uma meia irmã.
Heewon demonstrou o uso de energia amaldiçoada poderosa bem cedo e seu pai ficou animado com isso, planejando vender o filho para o seu antigo clã por uma quantia enorme de dinheiro, pois Heewon seria o herdeiro perfeito. Enquanto isso, Taeseok eliminava feiticeiros por diversão, apenas pelas complicações que seu antigo clã lhe proporcionava quando menor. Um dia, encontrou um poderoso feiticeiro que conseguiu lhe vencer e consequentemente lhe matar. Antes de morrer, revelou ao homem o destino de seu filho, que vendeu o garoto ao seu antigo clã e que o homem fizesse o que quisesse com aquela informação.
A mãe de Taena e madrasta de Heewon fugiu assim que soube do assassinato do marido. O homem que matou Taeseok cuidou de Heewon e de sua meia irmã, que não se mostraram tão abalados pelo abandono dos pais. Então, Heewon foi treinado desde muito cedo, desenvolvendo sua Técnica das Dez Sombras. Sempre foi um feiticeiro excepcional, mesmo sendo uma criança e conforme crescia ia subindo de nível, vendo diversos dos seus amigos morrerem em batalha. Sua irmã, Taena, em uma dessas ocasiões, foi amaldiçoada e morta.
Seu hobby é ler.
Causa de estresse: pessoas (quase todas).
Quando os animais que tem na Técnica das Dez Sombras morre, ele fica depressivo. É do tipo que fica mais triste com morte de animais.
Cada vez que assiste ou lê jornais, ele fica incrédulo com as notícias e não acredita na metade delas
Tem treinamento com armas e treinamento físico
Era quase uma criança em sua primeira missão, então levou acompanhantes mais velhos, entre eles o homem que cuidou de si desde criança.
Tem uma memória boa.
Suas músicas favoritas são Island In The Sun da banda Weezer e A Normal Life da banda Marianas Trench.
Ps: Personagem baseado em Fushiguro Megumi de Jujutsu Kaisen
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Precisava ser honesto: não era sempre que ele se permitia ter o final de semana para algo que não fosse, bem, o que faziam diariamente. Porém, estar ali naquele momento e pensar em passar sua sexta com o amigo, explorando um festival em um parque qualquer... parecia certo. Ele relaxou um pouco os ombros e sorriu pequeno enquanto caminhava ao lado do outro. — Acho que até os professores podem querer uma folga da gente por essa semana. — Não era raro terem missões para ir, mas era raro que todos os estudantes fossem em missões diferentes. Talvez os professores estivessem mesmo cansados deles por aqueles dias. — Fazia um tempinho que a maioria dos estudantes saíam em missão. — E voltavam vivos. E bem. Sua mente completou quase que instantaneamente, mas ele não se atreveu a verbalizar aquele comentário.
Uma risada baixa escapou de seus lábios ao vê-lo deixar o celular no modo não perturbe e concordou com a cabeça. — Parece justo. — Levou uma de suas mãos ao bolso e colocou o celular no mesmo modo que Shinsuke, soltando um suspiro em seguida. Guardou o celular no bolso, afastando o pensamento ansioso de que poderia precisar do mesmo. — Sinceramente? Eu não gosto muito de multidões, mas como o parque é um lugar bem aberto, acredito que estaremos todos espalhados por aí. — Disse em um tom mais suave, dando de ombros. — O que vai querer fazer primeiro?
Aquela conversa já mostrava que os dois eram totalmente diferentes, ainda mais Shinsuke que sempre mostrava uma aparência mais relaxada e muita das vezes preguiçosa, mas ele escondia muito bem todas as memórias de seu passado e seu jeito totalmente contrário de hoje em dia. — Eu sei, confio em você. Seria até injusto dizer pra agir diferente numa situação como essa. — respondeu. Logo em seguida, o rapaz soltou um leve suspiro. — Pode ficar tranquilo, eu não vou ser tão mercenário assim... ainda quero minha cabeça bem firme no meu pescoço.
Ao escutar a afirmação de Heewon, o rapaz riu rapidamente e apressou os passos. — Claro que não tem problema, a maioria do pessoal voltou de suas missões e acho que até numa sexta, todos vão querer uma folga. — disse, pegando o próprio celular e o deixando no não perturbe. — E podemos só deixar assim, não vai ser nossa culpa. — guardou o celular no bolso em seguida. — Eu gosto, mas só tenho de manter uma distância segura para que as pessoas não se esbarrem em mim toda hora.
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Não era como se ela estivesse mentindo e ele sabia disso; sua reputação era justamente do garoto anti social e sério. Sinceramente? Aquilo não o afetava tanto quanto gostaria que afetasse. Um sorriso pequeno surgiu no rosto do rapaz e ele deu de ombros. — Achei que seria bom, uma pequena comemoração pelo que fizemos. — Não que considerasse heroísmo salvar pessoas, já que aquela era sua obrigação como feiticeiro Jujutsu, mas era bom sair vivo e bem de uma missão. O rapaz se viu concordando com a cabeça e soltou um suspiro. — Bom, já que eu te convidei, posso pagar. Podemos ir para aquela rua no centro onde ficam alguns estandes de comida de rua. Geralmente são boas. O que você acha?
Heewon tinha potencial, Jennifer podia ver com clareza isso, e quem sabe, no futuro, ele representaria algum perigo para si, especialmente com o mentor certo. “Logo você querendo socializar um pouco após uma missão?” Arqueou a sobrancelha, fitando o moreno, com certa diversão. Jennifer podia não se importar muito em socializar-se com os demais feiticeiros de sua aparente idade, mas Heewon parecia ser ainda mais reservado que ela. “Se você estiver pagando, eu que não vou negar comida de graça. Então, onde vamos?”
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Realmente, ele precisava relaxar. Era sempre o que todos lhe diziam, mas ele não conseguia evitar; parte de si sempre ficaria nervoso e ansioso sobre o que poderiam encontrar enquanto caminhavam pelas ruas. — Acredite, relaxar é o que eu mais tento fazer. — Disse em uma tentativa de descontrair o tom de sua voz, dando de ombros em seguida. A fala seguinte de Shinsuke o fez dar um olhar de canto para o amigo. — Nem pense nisso. Se souberem que a gente anda cobrando para fazer o básico de ser feiticeiro, eles podem nos banir. Ou pior, nos punir. Tenho certeza de que você não quer ser executado, quer? — Agora foi sua vez de brincar, abrindo um sorriso pequeno logo em seguida.
Ouviu o que Shinsuke e concordou com a cabeça. Era uma sugestão boa, sempre era bom observar mais um pouco antes de exorcizar uma maldição ou espírito, então o outro estava correto. No entanto, a sugestão sobre o evento o pegou de surpresa; eram poucos aqueles que conseguiam ficar tão descontraídos daquela forma em missão. Abriu mais um sorriso pequeno, suspirando. — Ok, nós podemos ir. Acho que não tem problema e ninguém vai precisar da gente por hoje. — Disse em um tom mais baixo. — Pelo menos eu acho que não. — Começou a caminhar em direção ao parque pelo qual haviam passado na frente antes. — Não sabia que você era do tipo de gostar de festivais em parques.
Shinsuke olhou de canto para seu amigo, além do mais, era normal se preocupar com alguém que não tinha o dom de perceber maldições ou espíritos rondando seu próprio corpo ou até mesmo sua própria casa. — É, mas relaxa. Se for um problema maior, nós conseguimos dar um jeito... apesar que se valesse dinheiro pra essa tarefa, seria muito melhor. — respondeu, não usando o tom de brincadeira em suas palavras naquela hora.
— Acho que no momento, deveríamos deixar passar por mais alguns dias e vir de forma frequente na loja. Seria ruim tirar conclusões precipitadas sobre o velhote. — respondeu de volta, observando a rua movimentada. — Mas por hora, podemos ir até o parque. Parece que anda tendo um evento por lá e queria passar o tempo, é sexta-feira e não queria voltar cedo pra casa.
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Heewon passou a mão na testa, sentindo-se mais aliviado com o tom descontraído do outro. Sabia que era uma pessoa extremamente pilhada, mas não conseguia evitar se sentir estressado quando estavam em ambiente externo. — Não, relaxa. Eu só fiquei... — Paranoico? Obsessivo? A voz em sua cabeça ecoou, quase que em um tom sarcástico. Como sempre. — Preocupado. Não sabemos o que esperar. — Era sempre assim quando saíam em algum tipo de busca, principalmente quando não estava sozinho. Heewon suspirou, olhando ao redor. — E agora? O que quer fazer? — O certo seria investigarem um pouco mais, porém ele sabia que não tinha muito o que fazer por ali.
— O que? Pra ele voltar ao normal e querer ficar gritando no meu ouvido vinte e quatro horas novamente? Nem a pau. — brincou, colocando as mãos atrás da cabeça enquanto caminhava. Um sorriso ainda permanecia no rosto do rapaz, olhando de canto para seu amigo. — Eu não prestei atenção por estar com fome, mas... Se essa for sua preocupação, eu não me importo de ver isso quando a loja dele estiver mais tranquila.
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Heewon parou de caminhar quando o outro mencionou aquele fato e virou o rosto para encará-lo. — Acha que tem algo de errado com ele? Podemos investigar, se for o caso. — Disse em seu tom calmo, normal, como quase sempre. — Sentiu alguma coisa perto dele? — Não gostava de ser tão pessimista e assumir que tinha algo de errado acontecendo, mas com o treinamento e sua mentalidade, sempre presumia que algo estava fora do comum.
— Eu posso te dizer uma coisa, o que aconteceu no centro de conveniência não foi nada normal. Aquele senhor gritava comigo sempre, hoje parecia totalmente mais calmo.
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