#doutrina da salvação
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nilsonsergiolima · 5 months ago
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Discipulado Graca e Paz Vídeo 1
Discipulado Graca e Paz Vídeo 1 Doutrina Bíblica Salvação O que é a salvação? Autor: Nilson Sergio Lima Profissão de Fé Cristão Evangélico a 15 anos, batista e e obreiro da 1ª Igreja Bastista em Mata Roma, pastoreio esta amada igreja a 6 anos. Formação acdêmica Bacharel em Administração Pública pela (UEMA). Servidor Público a mais 17 anos. Na área teológica, concludente do Curso de Capacitação…
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leaquioficial · 1 year ago
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O que o Espiritismo diz sobre caridade e salvação
“Fora da caridade não há salvação”. A caridade é um dos pilares do Espiritismo e está intimamente ligada ao conceito de salvação, segundo ele esclarece: a caridade além da doação material a relação entre caridade e salvação segundo os ensinamentos do Espiritismo o papel da caridade para a elevação espiritual influência da caridade para fazer um mundo melhor Leia os esclarecimentos sobre…
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Doutrinas da Graça: Perseverança dos santos
Definição da doutrina A Confissão de Fé de Westminster declara esta doutrina assim: “Os que Deus aceitou em seu Bem-amado, os que ele chamou eficazmente e santificou pelo seu Espírito, não podem decair do estado de graça, nem total, nem finalmente; mas, com toda a certeza, hão de perseverar nesse estado até o fim, e serão eternamente salvos”. “Essa perseverança dos santos não depende do…
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misshcrror · 5 months ago
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              𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑: ──── YASEMIN's point of view ;
The edge of insane, a trail of blood There's nowhere to run when darkness falls The smoke and flames, they will be your undoings.
tw: trauma religioso, maus tratos infantil, violência, tortura física e psicológica, sangue e suicídio.
Melhor é ir à casa onde há luto do que ir à casa onde há banquete, porque ali se vê o fim de todos os homens; e os vivos o aplicam ao seu coração. Melhor é a tristeza do que o riso, porque com a tristeza do rosto se faz melhor o coração. O coração dos sábios está na casa do luto, mas o coração dos tolos, na casa da alegria. (Eclesiastes 7:2-41 2)
A dor era insuportável, aguda e incessante. A coroa de espinhos pressionava com uma força fora do normal contra o couro cabeludo de Yasemin, seus espinhos fincando-se na pele sensível. Ela sentia o sangue escorrer em finos filetes pelo rosto, misturando-se às lágrimas que não conseguia segurar. O vestido impecável que usava agora estava manchado de vermelho, um contraste cruel com a noite perfeita prometida.
𝐀𝐓𝐎 𝐈: 𝐃𝐄𝐔𝐒
Enquanto se contorcia de dor, a mente de Yasemin foi transportada de volta ao orfanato onde passou sua infância. Lembrava-se com clareza das paredes frias e úmidas, das freiras e padres que a olhavam com desdém e medo. Suas dúvidas e questionamentos eram vistos como heresias, e suas punições eram severas. As sessões para expurgar o diabo de seu corpo, os espancamentos – tudo isso retornava com uma clareza aterrorizante. Era como se estivesse novamente presa naquele quarto escuro, obrigada a rezar incessantemente, privada de comida e água.
O Senhor esteja convosco. Ele está no meio de nós.
"Você é filha do diabo," eles diziam. Yasemin nunca entendera por que sua relutância em seguir a doutrina imposta a fazia merecer tanto sofrimento. Mas com o tempo, começou a acreditar que talvez fosse verdade. A dura realidade do orfanato a transformou, tornando-a dura consigo mesma. Sua vida se tornou uma série de gestos e penitências. Uma forma de autopunição para garantir que nunca ferisse outras pessoas. Tudo em nome D'ele.
Corações ao alto. O nosso coração está em Deus.
Naquela época, ainda criança, Yasemin notou. Em meio aos castigos, algo despertou. Quando as freiras a trancavam tentavam lhe tocar, caíam em ilusões aterrorizantes para manter os outros à distância. Quem ousava se aproximar dela, sentia o medo se infiltrar em suas mentes, vendo os próprios demônios surgirem diante de seus olhos. Lembrava-se de uma vez, em particular, quando uma freira mais severa entrou em seu quarto para aplicar outro castigo. Yasemin, desesperada e exausta, permitiu que seu medo e raiva tomassem forma. A freira parou subitamente, seus olhos arregalados de terror enquanto visões deformadas e sombras ameaçadoras a cercaram. Ela fugiu gritando, deixando Yasemin sozinha, tremendo, mas triunfante. Aquela foi a primeira vez que percebeu o poder real que possuía, um poder que podia usar para se proteger.
Demos graças ao Senhor, nosso Deus. É nosso dever e nossa salvação.
Ao longo dos meses, ela se tornou uma figura de terror silencioso no orfanato, uma presença que poucos ousavam desafiar. As freiras e padres começaram a evitá-la, murmurando orações e fazendo o sinal da cruz sempre que passavam por ela. Esse poder, no entanto, também a isolou ainda mais, fazendo com que se sentisse ainda mais solitária e incompreendida. E então o sátiro chegou e a retirou daquele inferno.
𝐀𝐓𝐎 𝐈𝐈: 𝐎 𝐃𝐈𝐀𝐁𝐎
Estejam alertas e vigiem. O Diabo, o inimigo de vocês, anda ao redor como leão, rugindo e procurando a quem possa devorar. (Pedro 5:8-9)
A raiva e o ressentimento que carregava dentro de si não desapareceram mesmo após quatro anos naquele acampamento. Como poderia? Eles a corroeram, tornando-a mais dura, mais defensiva. Quatro anos se passaram, anos em que Yasemin treinava para se manter estável e em controle. Os olhares tortos e desvios de caminho só mostravam que ela não era bem vinda nem mesmo ali. Não enquanto não tivesse controle de seus poderes.
E então o tal Diabo finalmente chegou. Ou seria Deus com a salvação?
No seu quarto ano, Quíron lhe informou que alguém estava esperando por ela fora do acampamento. Yasemin ficou incrédula. Deimos, o deus do pânico, seu pai, estava ali para treiná-la pessoalmente.
O treinamento com Deimos foi brutal. Os métodos sombrios do deus eram implacáveis. Ele a levava aos limites físicos e mentais, forçando-a a confrontar seus maiores medos e a dominar a arte do pânico.
As chamas dançavam na sua frente, o fogo se alastrando e os gritos dos semideuses. Os rostos assustador, o pavor e o medo no pavilhão. Ela se permitiu um sorriso curto com a situação. Era o terror encarnado. As estrela caindo. Deimos e Fobos. Eles estavam em todas as coisas. Na garotinha assustada com medo do escuro, no estudante com receio de não passar em uma prova importante, no pavilhão pegando fogo independente se fossem seus filhos ali ou não. Independente se o fogo tivesse sido lançado pelo inimigo ou amigo.
Porque o medo e o terror estavam em todas as coisas.
"No medo, há poder," seu pai dizia. "O medo é uma ferramenta mortal, letal. Use-o ou será usada por ele."
Anos antes, Yasemin chorava e lamentava, noites inteiras de dor e sofrimento enquanto Deimos a forçava a confrontar seus traumas. Ele a fazia passar por situações aterrorizantes, replicando suas memórias mais dolorosas do orfanato. Da morte de sua mãe. Do sofrimento de seus poucos amigos no acampamento. Cada sessão era um inferno, mas aos poucos, Yasemin começou a entender. Suas lágrimas se transformaram em uma raiva fria. A fraqueza não era uma opção.
Leyla Solak, ah... Ela certamente agiria como uma leoa protegendo seu filhote. Deimos também, mas com ele eram métodos sombrios. Mas agora, era Yasemin se transformando em uma verdadeira leoa. Sob o treinamento de Deimos, ela aprendeu a controlar melhor seus poderes. Aos poucos sua presença tornou-se sinônimo de medo.
Deimos a ensinou a abraçar o terror, a manipular o pânico em seus inimigos. "Você não é uma vítima," ele dizia. "Você é a portadora do medo. Faça com que todos se lembrem disso."
𝐀𝐓𝐎 𝐈𝐈𝐈: 𝐀 𝐒𝐀𝐍𝐓𝐀
Yasemin sempre carregou consigo a memória de sua mãe, Leyla Solak, como um farol de luz em meio às sombras de sua vida tumultuada. A admiração profunda por sua mãe desde pequena, Leyla fora seu mundo, a fonte de amor, diversão e segurança. As memórias de sua mãe eram vívidas e detalhadas, um alicerce que sustentava Yasemin mesmo nos momentos mais sombrios.
Sempre viu sua mãe como uma figura fascinante e imponente. Seus trabalhos, sombrios e intricados, eram uma janela para os medos mais profundos da humanidade. De alguma maneira, sua mãe conseguiu entender como a humanidade era cruel cedo. E talvez por isso era tão protetora com Yasemin. Sempre foram apenas elas duas afinal.
A família Solak, que já desaprovava as histórias de horror de Leyla, cortou o contato definitivamente quando ela se mudou e ficou grávida de um, até então, desconhecido. Quando Leyla faleceu, Yasemin tinha apenas nove anos. A família foi contatada, mas ninguém a quis. Sem nenhum parente disposto a acolhê-la, foi enviada a um orfanato. Herdeira de uma considerável fortuna deixada por sua mãe, Yasemin tinha recursos, mas lhe faltava o amor e o apoio de uma família.
Desde que perdeu Leyla, Yasemin decidiu que faria de tudo para ser o orgulho de sua mãe. Leyla havia enfrentado o mundo com coragem, desafiando a família e seguindo seu próprio caminho, e Yasemin queria seguir seus passos. Quando foi enviada ao orfanato após a morte de Leyla, a filha de Deimos segurava firmemente as poucas lembranças que tinha de sua mãe. Esses objetos eram suas relíquias sagradas, pedaços tangíveis do amor e da presença de Leyla. No silêncio frio do orfanato, ela se agarrava às memórias das noites em que sua mãe a colocava na cama, contando histórias cheias de heróis. Ela era uma agora... Não era?
Ao chegar ao Acampamento Meio-Sangue, seguiu buscando conforto nas lembranças de sua mãe mesmo que fossem ficadas mais enevoadas com o passar do tempo. Ela se empenhava em ser uma versão mais forte e destemida de si mesma, alguém que sua mãe se orgulharia de chamar de filha. Ela sempre desejou ardentemente que Leyla pudesse vê-la crescida.
Yasemin idolatrava sua mãe em cada aspecto de sua vida. Leyla era seu modelo de força e independência, uma figura quase mítica que havia moldado quem ela era. Ela queria ser a personificação do que sua mãe havia sido: destemida, criativa e poderosa.
A ruiva treinava arduamente, não apenas para honrar seu pai divino, mas, acima de tudo, para ser digna do legado de sua mãe. No entanto, a ausência de Leyla, somada ao sofrimento passado no orfanato, aos métodos sombrios de Deimos e às intensas missões no acampamento, levavam Yasemin por um caminho arriscado e perigoso que nem mesmo ela sabia. A verdade é que ela sempre esteve na borda, no limite.
𝐀𝐓𝐎 𝐈𝐕: 𝐀 𝐂𝐑𝐔𝐂𝐈𝐅𝐈𝐂𝐀𝐂̧𝐀̃𝐎
Yasemin era claramente uma suicídia inconsciente. Essa autodestruição disfarçada não era um ato explícito de tirar a própria vida, mas uma série de escolhas e comportamentos perigosos que refletiam um desejo inconsciente de acabar com a própria existência. Os impulsos autodestrutivos vinham como manifestações do inconsciente, uma forma de lidar com o cansaço e o desgosto de viver. Ela nunca tentou nada de drástico ou definitivo contra seu próprio corpo, mas frequentemente se envolvia em práticas arriscadas e missões perigosas sem a devida precaução. Um sentimento de que nunca teria uma vida normal e que jamais conseguiria formar uma família, algo que sempre desejou, mas acreditava não merecer.
Crescendo no acampamento, Yasemin observava outros semideuses que, apesar dos traumas, alguns tinham sim famílias funcionais e amorosas. Ela, por outro lado, não tinha para onde ir, rejeitada pela própria família após a morte de sua mãe. Essa rejeição e o sentimento de abandono a corroíam por dentro dia após dia. Apesar de ser uma guerreira habilidosa, o vazio dentro dela parecia insuportável. A verdade é que o acampamento e os deuses eram a única família que Yasemin conhecia. Talvez não mais. Embora tivesse construído laços importantes e encontrado um lugar onde podia desenvolver, a dor da perda de sua mãe e a rejeição de sua família eram feridas que nunca cicatrizavam completamente. Yasemin queria ser forte como Leyla, mas a cada dia lutava contra a escuridão que ameaçava engoli-la. Ela estava determinada a honrar o legado de sua mãe, mas o caminho era tortuoso.
Agora, sentada na enfermaria, porque ela se recusava a ficar ali por muito tempo, Yasemin ainda sentia a dor dos espinhos da coroa mesmo que ela já tivesse bem longe de si, mas também a dor mais profunda de suas memórias. Um curandeiro trabalhava, tentando lhe curar e outra sendo afetuosa o suficiente para limpar o sangue já seco que escorreu por entre os fios ruivos e o rosto completamente envolto do vermelho escarlate. A turca sentia uma raiva crescente pela situação no acampamento, um ressentimento fervente contra os deuses que nunca interferiram para ajudá-los. Sentia-se traída e abandonada, não pelo traidor, mas pelos deuses, e por todos aqueles que deveriam tê-la protegido.
Enquanto os curandeiros lhe davam ambrosia e usavam poderes de cura, Yas refletia sobre a ironia de sua situação. Cercada por seres divinos, suas cicatrizes mais profundas não podiam ser curadas por poderes ou magia. A culpa e a raiva que carregava dentro de si eram mais dolorosos do que qualquer coroa de espinhos. No orfanato, ela conheceu um cara que também havia ganhado uma coroa de espinhos quando foi pregado na cruz, acusado e pagou pelo disseram, mas que nunca havia feito nada para que fosse punido.
E então ela soube. Flynn estava morto. Conviviam e se davam bem, foi graças a ele que conseguiu ver sua mãe algumas vezes. Droga, sentiu os olhos marejados e uma lagrima solitária escorreu.
Ela fechou os olhos, tentando encontrar algum alívio na escuridão. Sabia que precisava ser forte, não apenas para si mesma, mas para mostrar ao mundo que não era fraca. E mais do que tudo: precisava provar seu valor para sua mãe. Yasemin não se deixaria abater. Ela sobreviveria, como sempre fez, e usaria sua dor como arma para moldar seu próprio destino. As parcas que lutem, assim como os deuses, porque a sua fúria seria implacável.
Eles precisavam precisava pagar. Ela havia sido moldada para ser uma arma de medo, e agora abraçava isso completamente. Não era ela que estava presa com todos ali, eram eles que estavam presos com Yasemin.
A dor em sua cabeça começou a diminuir gradualmente, à medida que a ambrosia ingerida fazia efeito. A dor emocional, a dor das memórias e do passado, ainda estava lá, profundas e enraizadas. Yasemin sabia que aquela noite, como tantas outras, deixaria cicatrizes que nada poderia curar. Cicatrizes de batalha ela tinha aos montes, mas ela também sabia que essas cicatrizes a tornariam mais forte, mais determinada. E no final, era isso que importava. Ela sobreviveria. Ela sempre sobrevivia.
O mundo ao seu redor havia se transformado em um campo de batalha, e ela estava pronta para entrar nele. Ela cheirava a sangue, violência e terror.
Era ambiciosa. Isso seria sua maior vitória ou sua eterna ruína.
Deuses, os traidores, os pecadores. Que todos eles pagassem. Que o terror começasse.
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mineiro7jc · 7 months ago
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Como Fazer Discípulos
Imagine ser um discípulo nos tempos de Jesus. Antes de retornar aos céus, Ele ordena que você conte a história do evangelho a todas as nações. Em suas viagens, você encontra novas pessoas e culturas, e compartilha tudo aquilo que Deus fez através de Seu Filho, Jesus. Vidas são transformadas por causa da salvação de Deus e de Seu agir através da sua vida.
Deus ordena que façamos discípulos em Seu nome, pois é o único nome que tem poder para salvar.
Para fazer discípulos, é necessário amar os outros como Deus nos ama. O que involve o ensino e instrução cuidadosa das pessoas, levando-as a um relacionamento de amor com Deus. Podemos ensinar sobre discipulado em nosso dia a dia. Veja duas maneiras de fazer isso…
Dando o Exemplo
Você, porém, fale o que está de acordo com a sã doutrina. Tito 2:1 NVI
Se queremos levar as pessoas a conhecer a Deus, nossos corações devem refletir os ensinamentos de Jesus. Jesus se importou com os pobres e oprimidos. Ele se importou mais com as atitudes do interior que com as demonstrações externas. Ele se sacrificou pelo bem de outros. Ao sermos modelo do sacrifício amoroso e compassivo de Deus em nossos relacionamentos, estamos mostrando que fomos transformados pelo Seu amor. Nosso modo de viver convida outros a experimentarem o mesmo tipo de amor que nos transformou.
Aconselhamento
Instrua o homem sábio, e ele será ainda mais sábio; ensine o homem justo, e ele aumentará o seu saber. Provérbios 9:9
Conforme crescemos em intimidade com Deus, podemos oferecer sabedoria para as pessoas à nossa volta. Tirar um tempo para ouvir as histórias dos outros e encorajá-los a caminhar com Deus em suas experiências pode levar a um profundo relacionamento de aconselhamento.
———————————————
Antes de subir aos céus, Jesus ordenou a seus discípulos que fizessem mais discípulos, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Esta ordem nos faz lembrar que não fazemos discípulos por conta própria.
A graça de Deus vai adiante de nós, e o Espírito Santo opera em nossos corações para nos transformar. Tudo isto só é possível por causa daquilo que Jesus conquistou na cruz.
Então, separe um tempo para pensar em uma pessoa que você deseja que se aproxime de Deus. Como você pode se aproximar dela hoje?
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todademariablog · 1 month ago
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Santa Teresinha do Menino Jesus (de Lisieux)
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A “pequena Teresa” nunca deixou de ajudar as almas mais simples, os pequenos, os pobres e os sofredores que a ela rezam, mas também iluminou toda a Igreja com a sua profunda doutrina espiritual, a tal ponto que o Venerável Papa João Paulo II, em 1997, desejou dar-lhe o título de Doutora da Igreja, em acréscimo àquele de Padroeira das Missões, já atribuído por Pio XI em 1939.
Teresa nasceu em 2 de janeiro de 1873 em Alençon, uma cidade da Normandia, na França. É a última filha de Luis e Zélia Martin, esposos e pais exemplares, beatificados conjuntamente em 19 de outubro de 2008*. Tiveram nove filhos; desses, quatro morreram em tenra idade. Restaram cinco filhas, que se tornaram todas religiosas. Teresa, aos quatro anos, é profundamente ferida pela morte da mãe (Ms A, 13r). O pai, com as filhas, transfere-se então para a cidade de Lisieux, onde se desenvolverá toda a vida da Santa. Mais tarde, Teresa, atingida por uma grave doença nervosa, é curada por uma graça divina, que ela mesma define como o “sorriso de Nossa Senhora” (ibid., 29v-30v). Recebeu depois a Primeira Comunhão, intensamente vivida (ibid., 35r), e colocou Jesus Eucaristia ao centro da sua existência.
A “Graça de Natal” de 1886 assinala a grande reviravolta, por ela chamada de sua “completa conversão” (ibid., 44v-45r). É curada, de fato, totalmente da sua hipersensibilidade infantil e inicia uma “jornada de gigante”. Com 14 anos, Teresa se aproxima sempre mais, com grande fé, a Jesus Crucificado, e carrega no coração o caso, aparentemente sem esperanças, de um criminoso condenado à morte e impenitente (ibid., 45v-46v). “Desejei a todo custo impedir-lhe de cair no inferno”, escreve a Santa, com a certeza de que a sua oração o teria colocado em contato com o Sangue redentor de Jesus. É a sua primeira e fundamental experiência de maternidade espiritual: “Tanta confiança tenho na Misericórdia Infinita de Jesus”, escreve. Com Maria Santíssima, a jovem Teresa ama, crê e espera com “um coração de mãe” (cfr. PR 6/10r).
Em novembro de 1887, Teresa dirige-se em peregrinação a Roma, juntamente com seu pai e a irmã Celina (ibid., 55v-67r). Para ela, o momento culminante é a Audiência com o Papa Leão XIII, ao qual pede a permissão para entrar, com apenas 15 anos, no Carmelo de Lisieux. Um ano depois, o seu desejo se realiza: torna-se Carmelita, “para salvar as almas e rezar pelos sacerdotes” (ibid., 69v). Contemporaneamente, inicia também a dolorosa e humilhante doença mental de seu pai. É um grande sofrimento que leva Teresa à contemplação do Rosto de Jesus na sua Paixão (ibid., 71rv). Assim, o seu nome de Religiosa – irmã Teresa do Menino Jesus e da Sagrada Face – expressa o programa de toda a sua vida, na comunhão com os Mistérios centrais da Encarnação e da Redenção. A sua profissão religiosa, na festa da Natividade de Maria, em 8 de setembro de 1890, é para ela um verdadeiro matrimônio espiritual na “pequenez” evangélica, caracterizada pelo símbolo da flor: “Que bela festa a Natividade de Maria para tornar-se esposa de Jesus! – escreve – Era a pequena Virgem Santa de um dia que apresentava a sua pequena flor ao pequeno Jesus” (ibid., 77r). Para Teresa, ser religiosa significa ser esposa de Jesus e mãe das almas (cfr Ms B, 2v). No mesmo dia, a Santa escreve uma oração que indica toda a orientação da sua vida: pede a Jesus o dom do seu Amor infinito, de ser a mais pequena, e sobretudo pede a salvação de todos os homens: “Que nenhuma alma seja condenada hoje” (Pr 2). De grande importância é a sua Oferta ao Amor Misericordioso, feita na festa da Santíssima Trindade de 1895 (Ms A, 83v-84r; Pr 6): uma oferta que Teresa compartilha imediatamente com as suas coirmãs, sendo já vice mestra de noviças.
Dez anos depois da “Graça de Natal”, em 1896, vem a “Graça de Páscoa “, que abre o último período da vida de Teresa, com o início da sua paixão em união profunda à Paixão de Jesus; trata-se da paixão do corpo, com a doença que a conduzirá à morte através de grandes sofrimentos, mas sobretudo trata-se da paixão da alma, com uma dolorosíssima prova da fé (Ms C, 4v-7v). Com Maria ao lado da Cruz de Jesus, Teresa vive então a fé mais heroica, como luz nas trevas que invadem sua alma. A Carmelita tem consciência de viver essa grande prova pela salvação de todos os ateus do mundo moderno, chamados por ela de “irmãos”. Vive então ainda mais intensamente o amor fraterno (8r-33v): em relação às suas irmãs de comunidade, aos seus dois irmãos espirituais missionários, aos sacerdotes e a todos os homens, especialmente os mais afastados. Torna-se verdadeiramente uma “irmã universal”! A sua caridade amável e sorridente é a expressão da alegria profunda, da qual nos revela o segredo: “Jesus, a minha alegria é amar a Ti” (P 45/7). Nesse contexto de sofrimento, vivendo o maior amor nas pequenas coisas da vida cotidiana, a santa leva a cumprimento a sua vocação de ser o Amor no coração da Igreja (cfr Ms B, 3v).
Teresa morre na noite de 30 de setembro de 1897, pronunciando as simples palavras “Meu Deus, vos amo!”, olhando o Crucifixo que segurava nas mãos. Essas últimas palavras da Santa são a chave de toda a sua doutrina, da sua interpretação do Evangelho. O ato de amor, expresso no seu último suspiro, era como o contínuo respiro da sua alma, como o batimento do seu coração. As simples palavras “Jesus Te amo” estão ao centro de todos os seus escritos. O ato de amor a Jesus a mergulha na Santíssima Trindade. Ela escreve: “Ah, Tu o sabes, Divino Jesus, Te amo, / O Espírito de Amor me inflama com o seu fogo, / É amando-Te que eu chego ao Pai” (P 17/2).
Papa Bento XVI
*Ambos foram canonizados em 18 de outubro de 2015, tornando-se o primeiro casal cujos cônjuges são declarados santos na mesma data. Sua festa é celebrada hoje, 12 de julho, no dia do seu aniversário de casamento.
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irunevenus · 2 months ago
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Cristianismo: Da Palestina Antiga ao Mundo Moderno – A Ascensão de uma Fé Global
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O Cristianismo, a maior religião do mundo, com mais de dois bilhões de seguidores, tem raízes profundas na Palestina do século I d.C. Fundado nas lições, na vida e na morte de Jesus de Nazaré, o Cristianismo não apenas moldou a história ocidental, mas também influenciou culturas, governos e milhões de vidas ao redor do planeta. Este artigo explora as origens do Cristianismo, suas principais crenças e doutrinas, a expansão global e o impacto duradouro na sociedade moderna.
Origens do Cristianismo: Jesus de Nazaré e o Novo Testamento
O Cristianismo nasceu dentro do Judaísmo, durante uma época de intensa agitação política e social na antiga Palestina, então sob o domínio do Império Romano. Jesus de Nazaré, uma figura carismática e controversa, começou sua pregação em torno dos 30 anos, atraindo seguidores com suas mensagens sobre amor, perdão e a chegada do "Reino de Deus". Suas ações desafiavam as normas religiosas e sociais da época, e ele foi rapidamente visto como uma ameaça tanto pelas autoridades religiosas judaicas quanto pelo governo romano.
Os Evangelhos, os quatro primeiros livros do Novo Testamento (Mateus, Marcos, Lucas e João), são as principais fontes sobre a vida e os ensinamentos de Jesus. Esses textos narram seus milagres, parábolas e seu profundo compromisso em reformar o espiritualismo judaico da época. A crucificação de Jesus em Jerusalém, por ordem do governador romano Pôncio Pilatos, foi um ponto de virada que deu origem à crença central do Cristianismo: a ressurreição de Jesus três dias após sua morte, um evento que simboliza a vitória sobre o pecado e a morte.
A Expansão do Cristianismo: De Seita Judaica a Religião Universal
Após a morte de Jesus, seus seguidores, liderados pelos apóstolos Pedro, João e Paulo, começaram a espalhar suas mensagens pelo Mediterrâneo. Inicialmente visto como uma seita judaica, o Cristianismo começou a atrair não-judeus (gentios) graças aos esforços missionários de Paulo de Tarso. Paulo viajou extensivamente, fundando igrejas em cidades como Corinto, Éfeso e Roma, e escreveu cartas que hoje compõem grande parte do Novo Testamento.
No início, os cristãos enfrentaram intensa perseguição do Império Romano, que via essa nova fé como uma ameaça à ordem pública. No entanto, o Cristianismo se expandiu rapidamente, atraindo um número crescente de convertidos, em parte devido à sua mensagem inclusiva de esperança, vida eterna e salvação para todos, independentemente de classe social ou etnia.
O ponto de virada veio no século IV, quando o imperador romano Constantino se converteu ao Cristianismo e, posteriormente, em 313 d.C., promulgou o Édito de Milão, que legalizou a prática da fé cristã em todo o império. Em 380 d.C., o Cristianismo se tornou a religião oficial do Império Romano, e a Igreja começou a se estabelecer como uma poderosa instituição política e espiritual.
Doutrinas e Crenças Fundamentais do Cristianismo
O Cristianismo é centrado em torno da crença em um único Deus, a Santíssima Trindade (Pai, Filho e Espírito Santo), e a figura de Jesus Cristo como o Filho de Deus e Salvador da humanidade. As principais doutrinas do Cristianismo incluem:
A Trindade: A doutrina da Trindade afirma que Deus é um só, mas existe em três pessoas distintas: o Pai (criador do universo), o Filho (Jesus Cristo, o salvador) e o Espírito Santo (a presença de Deus no mundo).
Salvação pela Fé em Cristo: A salvação, ou seja, a redenção do pecado e a promessa da vida eterna, é alcançada através da fé em Jesus Cristo. Essa crença é central para todas as denominações cristãs, embora existam diferenças sobre como a salvação é entendida e alcançada.
A Ressurreição de Cristo: A ressurreição de Jesus é o evento mais significativo do Cristianismo, simbolizando a vitória sobre a morte e o pecado. Ela é celebrada anualmente na Páscoa, a principal festividade cristã.
O Amor ao Próximo: Jesus ensinou que o amor a Deus e ao próximo são os maiores mandamentos. A ética cristã é, portanto, profundamente enraizada na compaixão, no perdão e na busca pela justiça social.
O Novo Testamento e as Escrituras Sagradas: A Bíblia, composta pelo Antigo Testamento (textos judaicos) e pelo Novo Testamento (escritos cristãos), é considerada a palavra inspirada de Deus. As Escrituras orientam a fé e as práticas cristãs.
O Papel da Igreja: Divisões e Expansão
Ao longo dos séculos, o Cristianismo passou por divisões que levaram ao surgimento de várias denominações. Em 1054, o Grande Cisma dividiu a Igreja entre o Oriente (Ortodoxa) e o Ocidente (Católica Romana). No século XVI, a Reforma Protestante, liderada por figuras como Martinho Lutero e João Calvino, desafiou a autoridade da Igreja Católica, resultando na criação de novas tradições cristãs, como o Luteranismo, o Calvinismo e o Anglicanismo.
O Cristianismo também se expandiu para o Novo Mundo através das missões e do colonialismo europeu. Missionários católicos e protestantes desempenharam um papel fundamental na disseminação da fé na América Latina, África e Ásia, deixando um legado de igrejas, escolas e hospitais que ainda influenciam essas sociedades hoje.
Cristianismo na Era Moderna: Desafios e Relevância
Na era contemporânea, o Cristianismo enfrenta desafios como o secularismo, a crescente diversidade religiosa e questões internas sobre a moralidade moderna, incluindo o papel da mulher, a sexualidade e os direitos humanos. Apesar disso, o Cristianismo continua a ser uma força vital na vida de muitos, inspirando ações de caridade, movimentos de justiça social e diálogos inter-religiosos.
Muitas igrejas se adaptaram aos tempos modernos através do uso de tecnologia, redes sociais e formas inovadoras de adoração que atraem novas gerações. A espiritualidade cristã também se diversificou, com movimentos evangélicos, pentecostais e carismáticos crescendo rapidamente, especialmente em regiões da África, América Latina e Ásia.
O Legado Duradouro do Cristianismo
O impacto do Cristianismo na história mundial é imenso. Desde a arte renascentista inspirada por temas bíblicos até a fundação de instituições de caridade e hospitais, a influência cristã moldou a civilização ocidental de maneiras profundas e indeléveis. O Cristianismo, com suas múltiplas tradições e interpretações, continua a ser uma fonte de conforto espiritual, ética e propósito para milhões de pessoas.
Além disso, a mensagem cristã de amor, perdão e redenção continua a ressoar em um mundo muitas vezes dividido e conturbado. Embora a fé cristã tenha passado por inúmeras transformações ao longo dos séculos, sua essência permanece a mesma: a busca por um relacionamento pessoal com Deus e a esperança de um mundo redimido.
O Cristianismo, com suas raízes na Palestina do século I, cresceu de uma pequena seita judaica para uma fé global que transcende fronteiras, culturas e épocas. Em sua capacidade de se adaptar, inspirar e transformar vidas, o Cristianismo mantém um lugar único na tapeçaria espiritual da humanidade.
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a-biblia-ensina · 3 months ago
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ENSINAMENTOS BÍBLICOS E TEOLÓGIOS
Professor Pastor Raymundo Cortizo Perez, (Th.D.)
https://abibliaensinacombr.blogspot.com
O que é ser cristão protestante?
Os protestantes acreditam que a Escritura contém as diretrizes necessárias para a vida cristã e a compreensão da vontade divina, rejeitando a tradição como uma fonte independente de revelação. Sola Fide (somente a fé): a doutrina destaca que a salvação é alcançada apenas pela fé em Jesus Cristo.
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Qual é a diferença entre protestantes e evangélicos?
Protestantes e evangélicos: diferença entre os tipos de ...
A principal diferença entre os dois movimentos é que os evangélicos possuem uma posição mais bem definida sobre a Bíblia. Os protestantes em geral seguem o princípio da Sola Scriptura, que defende que somente a Bíblia é fonte da revelação suprema.
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Quais são as igrejas consideradas protestantes?
No Brasil, os protestantes históricos incluem as igrejas Luterana, Batista, Presbiteriana, Metodista, Episcopal, entre outras. O segundo grupo (pentecostal) tem entre seus integrantes Assembleia de Deus, Deus é Amor, Evangelho Quadrangular e Congregação Cristã do Brasil.
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O que significa a palavra religião na Bíblia?
Religião é uma palavra em do termo "religare" - o homem estava separado de Deus e, uma vez reconhecendo seu pecado, precisava de algo que o ligasse novamente a Deus - que o religasse. Daí o termo religare - religião.
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O que Tiago fala sobre religião?
“Deus, o pai, considera como religião pura e imaculada visitar órfãos e viúvas em suas aflições, mantendo-se incontaminado pelo mundo” (Tiago 1.27). No primeiro capítulo da carta de Tiago, há uma compilação de ditados de sabedoria.
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Qual é a religião da Bíblia?
Desse modo a Bíblia é o livro sagrado de rodos que seguem o Cristianismo.
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O que é adoração de acordo com a Bíblia?
A adoração não apenas mostra nosso amor e nossa devoção a Deus, mas também nos dá forças para guardar Seus mandamentos. Por meio da adoração, nosso conhecimento e nossa fidelidade aumentam. Se colocarmos qualquer coisa ou pessoa acima do amor a Deus, estaremos adorando essa coisa ou pessoa.
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O que significa a palavra adorar no original?
Latim: adoratio (ad oris, para a boca); gesto reverencial de tocar com a mão direita a pessoa ou objeto sagrado, e cobrir a boca com a mão esquerda. Hebraico: shachah (170 vezes no Antigo Testamento): quer dizer inclinar-se, cair diante de, prostrar-se, ajoelhar-se.
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O que Jesus falou sobre adoração?
Adoração a Deus na Bíblia. Jesus respondeu: "Está escrito: 'Adore o Senhor, o seu Deus, e só a ele preste culto'". Nunca adore nenhum outro deus, porque o Senhor, cujo nome é Zeloso, é de fato Deus zeloso. Deus é espírito, e é necessário que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade".
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Qual o maior exemplo de adoração na Bíblia?
Desde a criação, o Senhor está buscando verdadeiros adoradores, ou seja, pessoas que o honrem, que o amem e pratiquem seus ensinamentos. Um dos mais significativos exemplos bíblicos de adoração é a entrega que Abraão fez a Deus de seu filho Isaque.
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Qual é o princípio da adoração?
A adoração é ativa, isso significa que ela deve demonstrar ao mundo inteiro que Deus é soberano. “Deus é Espírito, e por isso os que o adoram devem adorá-lo em espírito e em verdade”.
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Como Deus recebe a nossa adoração?
Deus estabeleceu formas de culto. Antes de qualquer coisa, Ele nos orienta através da Palavra de Deus para oferecer nosso corpo em sacrifício como forma de culto. Ou seja, a santificação é uma maneira de adoração. Outra forma de adoração encontrada no culto é o louvor.
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Qual foi o primeiro ato de adoração na Bíblia?
Deus a cheira e abençoa Noé, fazendo a primeira aliança explícita mencionada na Bíblia (Gn 8:20–9:17). Abaixo de sua árvore genealógica, encontramos Abraão, Isaque e Jacó, todos erguendo altares a Deus e fazendo vários tipos de sacrifícios.
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O que a Bíblia ensina sobre adoração?
Em João 4:23-24, ele diz que a adoração verdadeira é aquela que é feita em espírito e em verdade, ou seja, com sinceridade e devoção. Em Mateus 4:10, ele diz que só devemos adorar a Deus e não a outros deuses. E em Lucas 4:8, ele cita a palavra de Deuteronômio 6:13 e diz que só devemos servir e adorar a Deus.
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Onde está escrito na Bíblia que fomos criados para adorar a Deus?
Em vez disso, fomos criados para adorar a Deus em tudo o que fazemos. Assim, quer comamos, bebamos ou façamos qualquer outra coisa, nós o fazemos para a Sua glória (1 Coríntios 10:31).
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Qual é a diferença entre louvor e adoração?
Mas, quando buscamos compreender melhor cada palavra, notamos que há diferenças. A adoração, por exemplo, está relacionada ao reconhecimento da grandeza de Deus, enquanto louvor pode ser usado para exaltar, enaltecer e elogiar Deus.
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O que Jesus ensinou sobre adoração?
Jesus ensinou que a oração e jejum são práticas necessárias a adoração, Mt 17:21. A adorarão pessoal foi muito bem exemplificada pelos apóstolos. Paulo, por exemplo, praticava e recomendava I Tes.
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Como explicar adoração?
A adoração não apenas mostra nosso amor e nossa devoção a Deus, mas também nos dá forças para guardar Seus mandamentos. Por meio da adoração, nosso conhecimento e nossa fidelidade aumentam. Se colocarmos qualquer coisa ou pessoa acima do amor a Deus, estaremos adorando essa coisa ou pessoa.
>>>No amor de Cristo, Graça e Paz!
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momo-de-avis · 2 years ago
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Simplesmente não entendo o porquê de ser tão difícil para certas pessoas entender que religão não é para todos. Pessoal da idade dos meus pais para cima, vá até entendo porque foram criados naquilo, tipo, indocrinated to the max with religion senão caia o céu aos pés deles, mas é revoltante ver pessoal mais novo ser tão casmurro com isso. Deixem de ter tunnel vision for one fucking second e compreendam que o mundo não é feito de mentalidades iguais. Uns preferem acordar cedo para "beijar" a cruz no mesmo sítio que 100 outras pessoas e rezar para não apanhar herpes, eu só estou aqui para a comida. Sei que é deitar lenha para a fogueira, mas a instituição da igreja, mainly catholic, deve ser a pior instituição que existe, ou pelo menos do topo. Odeio bué a páscoa por causa disso, se disseres que não és religiosa todos os cotas te olham de lado e começam a falar mal de ti a torto e a direito, porque estás perdido e tens que crescer, não tens noção da vida!
Poupem-me, por favor, ide lá acreditar no que quiserem mas não sejam ditatoristas com esta porra
É insegurança. Uma das doutrinas fundamentais da Igreja Católica é fazer as pessoas sentirem-se 100% inseguras, desamparadas, num completo desafogo e sem qualquer salvação possível se não aceitarem a fé e acreditarem. Muito cânone católico, acima de tudo no que toca santos, anda à volta da ideia de que sobreviverás a tudo se ao menos acreditares que deus te salva de tudo. Quando te é impingido um terror dos diabos ao inferno, ao demónio, e a tudo o que sai fora do canone, acima de tudo aquilo que é novo e estranho, cria uma sensaçao de insegurança enorme. Eu fazer piada da tua fé significa que te estou a atacar a ti, nao significa que estou a atacar a instituição.
Mas no meio destes apanhas aqueles que eu chamo Homem Moderado que têm a mania de viver Exactamente No Meio. Tem sempre de estar em cima da rede. Nao conseguem gerar opinioes porque isso pra eles significa tomar partidos. Tas a ver aqueles gajos que adoram dizer "nem todos os homens" a literalmente TUDO o que tu digas, mesmo que estejas a contar uma história de um velho rebarbado que conheceste em 1993? Imagina essa atitude com tudo. Lembro-me uma vez de estar a falar com um amigo que é o exemplo perfeito do Homem Moderado sobre o porque de se chamar Baby Boomers e porque eram considerados a geração da desilusao e este caralho teve a labia de me dizer "mas nao podes classificar toda uma geraçao assim, nem todos foram assim". O que eu chamo malta abaixo assinado. Tens de fazer um abaixo assinado pra provar que sim senhora, homens sao assim, mas o que abaixo assinam nao sao. Essa gente.
E é essa gente que tem a mania de sacar brilhantezas do cu tipo "com o Islão nao gozas" entao explica-me lá o islao pra eu poder gozar. vá, anda la. diz.me la em que consiste cada salat e da me aí uns versiculos do corao ou assim pr agente gozar junto. Ai nao sabes??? pois se calhar aí ta o problema nao é.
Isto cansa-me a beleza. Vissem as merdas que eu já vi na páscoa estes protestantes calavam o bico
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joseane-assis · 1 year ago
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O BANQUETE FALSO.
Poucos percebem, mas boa parte dos cristãos estão comendo lixo todas as semanas em suas igrejas. As pregações que outrora eram fundamentadas nas escrituras, estão sendo substituídas por psicologia e filosofia baratas, tudo isso, é claro, com uma roupagem bíblica para que não fique tão “na cara” de que tais ensinos provém apenas das ideias humanas, o famoso subjetivismo. Os cristãos, por sua vez, aplaudem de pé aquilo que deveria ser duramente condenado.
Paulo, ao escrever a sua segunda carta a Timóteo, seu filho na fé, nos alertou contra as astutas ciladas do falso ensino: “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.” (2 Timóteo 4:3,4).
Para amenizar a tragédia, muitos recorrem ao famoso clichê: “Pelo menos eles estão ganhando almas!”. Mas, afinal, ganhando almas para quem? Para Cristo não pode ser! Ele prometeu salvar os perdidos somente por meio da pregação do Evangelho: “Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê [...]” (Romanos 1:16). A mensagem do Evangelho não é promessa de cura física ou emocional; prosperidade financeira; ou qualquer outro artifício usado para levar pessoas à um profundo estado emocional.
A mensagem do Evangelho é especifica e não pode ser restringida, substituída ou fracionada. Qualquer adição humana a esta mensagem é negar o poder da Palavra e atribuí-lo a qualquer outro método humano.
E você, do que tem se alimentado?
Cayo Botelho...✍
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nossasenhoraaparecida · 1 year ago
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🙏✝️07 DE OUTUBRO✝️🙏
🙏✝️Nossa Senhora do Rosário, o meio de alcançar almas para Deus✝️🙏
✝️Origens✝️
A origem do Rosário é muito antiga, pois conta-se que os monges anacoretas (eremitas dos primeiros séculos do cristianismo) usavam pedrinhas para contar o número das orações vocais. Dessa forma, nos conventos medievais, os irmãos leigos dispensados da recitação do Saltério (pela pouca familiaridade com o latim), completavam suas práticas de piedade com a recitação de Pai-Nosso e, para a contagem. Doutor da Igreja São Beda, chamado de “o Venerável” (séc. VII-VIII), havia sugerido a adoção de vários grãos enfiados em um barbante.
✝️História do Rosário✝️
O Santo Rosário foi sendo transformado com o decorrer dos anos, porém, no ano de 1214, a Santa Igreja o estabeleceu na forma e método que hoje é usado. Antes, as Ave-Marias não eram como agora, nem mesmo os mistérios contemplados entre outros ingredientes da oração. Sua origem se deu com a revelação divina de Nossa Senhora do Rosário a São Domingos de Gusmão, fundador dos dominicanos (O.P.). Por meio das citações referidas ao Bem-aventurado Alano de La Roche em seu livro “De Dignitate Psalterri”, São Luís Maria Grignion de Montfort relata a origem do Rosário.
✝️São Domingos e o Rosário✝️
A tradição espiritual conta com a revelação. São Domingos se preocupava em converter os albigenses, também conhecidos como cátaros (puros), que eram um grupo de hereges de caráter gnóstico e maniqueísta, sendo até mesmo protegida por bispos e nobres da época. Essa doutrina negava a existência de um único Deus, negava a divindade de Jesus, direcionava a salvação através do conhecimento etc.
Rosário: a chave para alcançar as almas endurecidas
Essas realidades entraram em choque com o catolicismo. Desse modo, o santo procurava converter os heréticos e enfrentava grande resistência. Certa vez, procurou retirar-se em uma floresta para rezar e ali recebeu a orientação da Nossa Senhora do Rosário: “Querido Domingos, você sabe de que arma a Santíssima Trindade quer usar para mudar o mundo? [ … ] a principal peça de combate tem sido sempre o Saltério Angélico que é a pedra fundamental do Novo Testamento. Quero que alcances estas almas endurecidas e as conquiste para Deus, com a oração do meu Saltério” (MONTFORT, 2019, p. 42-43).
✝️Do Saltério Angélico ao Santo Rosário
A propagação do Rosário por São Domingos✝️
A partir dessa situação, São Domingos começou a pregar o Santo Rosário, ou como foi dito, em revelação, “Saltério Angélico”. Assim expresso, pois naquela época poucas pessoas eram alfabetizadas e não conheciam a Sagrada Escritura. Por outro lado, os monges costumavam recitar em oração os 150 Salmos, rezando a “liturgia das horas”. Desse modo, os cristãos poderiam imitar a oração e se aproximar dos mistérios de Deus ao recitar 150 Ave-Marias, conhecida como a saudação angélica já que foi dita pelos Anjos e relatava nas Escrituras. Assim, tornou-se o “Saltério Angélico” (Salmos Angélicos).
✝️Os Mistérios: Gozosos, Dolorosos e Gloriosos✝️
Em um segundo momento, ao esfriar a devoção do Saltério Angélico, em nova aparição, Nossa Senhora do Rosário apareceu ao Beato Alano (1428 – 1475) lhe pedindo que reavivasse a prática. Assim ele formou os agrupamentos de 50 Ave-Marias e seus mistérios, conhecidos como: Gozosos, Dolorosos e Gloriosos. Ela lhe disse que muitas graças e milagres seriam alcançados por meio desse modo e reafirmou os ditos a São Domingos.
✝️A Intercessora pela Igreja do Ocidente✝️
✝️Intercessão de Nossa Senhora do Rosário✝️
Logo após, houve a batalha de Lepanto (Grécia, junto ao porto de Corinto) comandada por João da Áustria, em 7 de Outubro de 1571. O Papa Pio V procurava conter os avanços dos turcos na Europa e, antes disso, convocou os cristãos para que rezassem o rosário através da Carta Breve Consueverunt (1569). Era uma batalha extremamente importante, pois dela dependia a preservação do cristianismo e da cultura ocidental.
✝️Instituição da Festa✝️
Com a vitória adquirida, ele instituiu a festa de Nossa Senhora do Rosário no mesmo dia da batalha e reconheceu que a vitória veio por meio das orações do Rosário. Sendo este Papa da ordem dos dominicanos, por isso, seguiu a inspiração do fundador. O Pontífice instituiu a festa, inicialmente chamada de Santa Maria da Vitória.
✝️Rainha do Sacratíssimo Rosário✝️
✝️Festa Mariana Obrigatória✝️
Em 1573, o Papa Gregório XIII tornou a festa mariana obrigatória para a diocese de Roma e para as Confrarias do Santo Rosário, sob o título de Santíssimo Rosário da Bem-aventurada Virgem Maria. Em 1716, o Papa Clemente XI inscreveu a festa no calendário romano, estendendo-se para toda a Igreja. A celebração ocorria em datas diferentes, conforme os costumes locais. O Papa Leão XIII inscreveu a invocação “Rainha do Sacratíssimo Rosário” na Ladainha Lauretana em 10 de dezembro de 1883. Em 1913, o Papa Pio X fixou a data da celebração da festa em 7 de outubro.
✝️O Quarto Mistério✝️
Por fim, após anos de estímulo e devoção por parte dos papas e dos santos, São João Paulo II, em sua carta “Rosarium Virginis Mariae” (2002), institui o quarto mistério. Foi reconhecido como “luminoso”. Formando, então, o Rosário com quatro terços meditando os mistérios de Cristo. Assim, deu-se o formato daquilo que se conhece atualmente por Santo Rosário.
🙏✝️Minha oração✝️🙏
“Ó Mãe do rosário, consegui junto a Jesus aquilo que não podemos, combatei por nós e consolai-nos das intempéries da vida. Entregamos a nossa existência a Ti e de Ti tudo esperamos. Por Cristo Nosso Senhor. Amém!”
🙏✝️Nossa Senhora do Rosário, rogai por nós!✝️🙏
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quase-bruxa · 2 years ago
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“Há muito tempo, todos os sábios hierofantes, depositários da tradição oculta do Egito, reuniram-se para debater um gravíssimo problema. Devido às suas faculdades proféticas, eles haviam adquirido a certeza de que sua civilização logo se desintegraria e, com ela, os templos dos deuses e as escolas iniciáticas, onde a Verdade era transmitida desde sempre de mestres a discípulos. Tratava-se, portanto, de encontrar um meio de preservar da destruição os pontos mais importantes dessa Verdade oculta, para que ela pudesse novamente ser revelada no momento oportuno. ‘Gravemos os textos de nosso saber ancestral nos muros de pedra do templo mais venerável’, propôs um dos membros da assembleia. Contudo, objetaram-lhe que mesmo o templo mais sólido não resistiria às devastações causadas pelo tempo nem aos ataques dos invasores. ‘Vamos gravá-los nas placas do metal mais resistente’, disse outro. Porém, retorquiram-lhe que, se fosse um metal nobre, estaria inevitavelmente sujeito à cobiça, e se fosse um metal vil, não resistiria à ferrugem. Outro membro arriscou: ‘Confiemos nossos arcanos a um homem simples e virtuoso que, antes de morrer, os transmitirá a outro homem simples e virtuoso e assim por diante, até que novamente a Verdade possa ser professada e compreendida’. No entanto, responderam-lhe que mesmo as almas mais puras não escapariam à tentação. Então, o mais jovem dos adeptos disse: ‘Vamos nos servir dos vícios, dos pecados, das paixões deletérias do homem para preservar o depósito de nossas doutrinas secretas. Vamos exprimi-las em um conjunto de figuras aparentemente inocentes que, multiplicadas ao infinito, servirão para aplacar uma das paixões mais intensas do homem: a paixão pelo jogo. Confiemos às energias do mal os germes de Verdade contidos na condição da salvação e da felicidade do mundo’. Essa proposta foi aceita. Os adeptos fixaram em imagens simbólicas os axiomas de suas doutrinas secretas, criando um jogo que puseram em circulação e que preservou, de maneira alegórica, as Verdades ocultas. Essa seria a origem do Baralho de tarô.”
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leaquioficial · 1 year ago
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Caridade e salvação segundo a Doutrina Espírita
Descubra a importância da caridade e sua relação com a salvação, segundo a Doutrina Espírita, e como ela contribui para a elevação espiritual.
“Fora da caridade não há salvação”: o profundo significado desta máxima da Doutrina Espírita. A caridade exerce um papel central na Doutrina Espírita e está intimamente ligada ao conceito de salvação, segundo ela esclarece. A máxima “fora da caridade não há salvação¹”, segundo o Espiritismo, encapsula o princípio fundamental da caridade, resumindo a importância da prática desinteressada dos…
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evangelho-inegociavel · 1 year ago
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Este texto é para você, leitor, que tem dúvidas sobre algumas questões básicas da soteriologia (aquela parte da teologia que estuda a doutrina da salvação) Calvinista, também chamada de Reformada. Este texto não tem a intenção de soar apologético, ou de lutar com unhas e garras pela nossa corrente doutrinária. Ainda que isso possa soar estranho, principalmente a você que já está acostumado com essa tonalidade em artigos espalhados pela internet, pretendo apenas trazer informações básicas e claras do que cremos.
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thewolfcatcher · 1 year ago
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Esse testemunho é impactante. Fiquei muito, muito emocionada. A segunda parte da história, porém, tem alguns problemas que eu, como membro da Congregação Cristã no Brasil, tenho dever de mencionar.
Quero dizer que mesmo assim eu não tenho como julgar essa irmã. Deus a ama, a resgatou, a libertou e tem um propósito maravilhoso em sua vida. Ela é uma serva do Senhor e eu oro para que ela continue ganhando muitas almas para Cristo.
Fico triste por saber, a partir desse testemunho, a extensão da miséria da condição humana. Sinto que se estas tragédias aconteceram com um único ser humano, aconteceram com todos nós. O grau de negligência com que a Sandra cresceu parte o coração de todos nós. Como pode uma criança sofrer tudo isso? Eu vejo a Sandra como uma criança a quem sucedeu abusos atrás de abusos, porém ela não teve culpa.
Deus é misericordioso e transformou a vidavda Sandra e da mãe de forma maravilhosa. Não tem tranqueira para Deus, pois para Deus somos todos tranqueiras. Todos precisamos da salvação de Jesus.
Deus eleva o homem do pó da terra. Somos todos dependentes da benignidade do Senhor.
Quem me mandou este testemunho foi a minha mãe. Ela foi feiticeira do rito da Umbanda assim como a Sandra. Eu nasci e cresci num templo de macumba vendo a minha mãe, que era médium, incorporar demônios. A vida da Sandra poderia ter sido a minha.
Eu e minha família somos brancos de classe média. Tem brancos nos centros de macumba, mas é coisa rara. Crescer num templo de religião afro-brasileira nos fez crescer sem sermos racistas.
Se a minha família não tivesse se mudado para Portugal quando eu tinha 9 anos de idade, eu teria sido umbandista também. Em Portugal não tinha centro de Umbanda, portanto minha mãe seguiu o meu pai católico e fomos católicos praticantes por cinco anos. Foram os cinco melhores anos da minha infância, num intervalo em que minha mãe não frequentou centros de Umbanda. Líamos alguns livros espíritas mas nós crianças íamos à catequese e tínhamos Jesus no coração. Cinco anos depois, abriu um centro de Umbanda na nossa cidade em Portugal, fundado e frequententado sobretudo por brasileiros. Minha mãe voltou a frequentar a Umbanda.
A princípio ela recusou voltar a ser "cavalo" - servir como médium que incorpora demônios nos rituais. Depois tudo o que nós tínhamos foi destruído: meu pai ficou com câncer, minha irmã engravidou e se casou, parando de estudar. Os negócios do meu pai, que trabalhava no ramo imobiliário, ramo difícil, pararam de sair.
Como meu pai com câncer parou de ganhar dinheiro, minha mãe decidiu que voltaríamos ao Brasil. Eu tive de abandonar a universidade em Portugal na qual tinha entrado em primeiro lugar.
Meu primo da Universal pregou para nós e nos convertemos um ano depois, no Brasil. Hoje somos evangélicos. Eu sou da CCB.
Como a Sandra explica no seu testemunho, quem é da Umbanda e é médium como a minha mãe, não pode sair, não pode se recusar a ser médium. Porque os espíritos se vingam e destroem a sua vida. Umbandistas têm muito medo de aceitar Jesus porque sabem que médium não pode deixar de ser "cavalo", não pode deixar de incorporar demônios e fazer rituais de magia nos centros.
Porém Deus é Senhor de toda a criação e protege a todos os que obedecem os seus mandamentos.
Satanás não pode tocar aqueles que aceitam a Jesus como Senhor e Salvador e obedecem aos seus mandamentos.
Fico muito muito triste de entender que a Sandra e o marido viraram pastores sem entendimento. O marido a traía sendo pastor, e uma das ovelhas era sua amante. A Sandra foi lá na casa da amante do pastor lhe dar uns socos (!?). Isso é mau testemunho, gente. Eu entendo que a Sandra não teve culpa de ter sido traída, porém não poderia se manter como pastora de igreja em nenhuma circunstância. Depois as pessoas dizem que quem é da Congregação Cristã no Brasil pesca em aquário. Se a Sandra soubesse da doutrina da CCB, onde não tem pastor, muito menos pastora, ela não teria sofrido tanto.
Eu oro para que Deus restaure a vida da Sandra e ela abandone o cargo de pastora que não deveria existir. E que ela ouça a verdadeira graça.
Na CCB quem trai esposo ou esposa é excluído do ministério vitaliciamente. Se a Sandra fosse da CCB nada teria acontecido com a sua família.
Eu oro para que Deus restitua tudo o que Satanás lhe roubou. Que a fase de Jó da Sandra entre no capítulo 42 logo, em Nome de Jesus.
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luzdasescrituras · 2 years ago
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À luz das Escrituras
De repente você descobre que sua religião é doutrina de homens (Colossenses 2:8), que o templo onde você congrega nunca foi a casa de Deus, pois o único templo que Deus mandou construir foi destruído, o lugar do templo está ocupado por incrédulos e hoje "os verdadeiros adoradores adoram o Pai em espírito e em verdade." (João 4:23) Todos esses anos de dedicação são "trapos de imundícia" para o Senhor ( Isaías 64:6). Seus trabalhos na "obra" não valeram de nada, pois "a obra de Deus é esta: Que creiais naquele que ele enviou." (João 6:29). Seu testemunho para nada se aproveita, pois Jesus disse: "Eu, porém, não recebo testemunho de homem." (João 5:34).
As palavras dos púlpitos te enganaram, pois os profetas e apóstolos já morreram e Deus " a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho" (Hebreus 1:1) e não através de homens como na época do Antigo Testamento. Todas as promessas cairam por terra, pois " esta é a promessa que ele nos fez: A vida eterna." (1 João 2:25)
De repente você descobre que sua vida casta, exemplar e irrepreensível não te faz diferente do que leva uma vida dissoluta, pois Deus disse que " todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus;" (Romanos 3:23) e a salvação " não vem das obras" (Efésios 2:9)
E agora? Você pode perguntar: Ainda há uma saída? Sim, há uma saída: "Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa." (Atos 16:31)
"Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus." (João 3:18)
Portanto, creia!
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