Numéro Netherlands
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chanupa amarasinghe photographed by annemarie sterian and styled by alexandre dornellas for numéro netherlands sept 2024
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“Que neste clima de Natal, onde tantos lembretes são pendurados por todos os lados, possamos refletir nossas escolhas, nossos passos e vasculhar bem o nosso coração, pra ver se lá dentro existe algum espaço vazio, do tamanha exato de Jesus! Pois, não tem dinheiro, posição, beleza, fama, carro ou mansão, que possa preencher este lugar, que somente cabe ao Salvador do mundo. “
Jane Dornellas
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Vogue Portugal Styled by Alexandre Dornellas
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"Que neste clima de Natal, onde tantos lembretes são pendurados por todos os lados, possamos refletir nossas escolhas, nossos passos e vasculhar bem o nosso coração, pra ver se lá dentro existe algum espaço vazio, do tamanha exato de Jesus! Pois, não tem dinheiro, posição, beleza, fama, carro ou mansão, que possa preencher este lugar, que somente cabe ao Salvador do mundo."
- Jane Dornellas -
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Vogue Portugal, October 2022
Cover 1
model Eliza Santos, @elizeliza.s • photographer João Viegas, @viegasjoao • cover art direction José Santana, @jsantanagq • creative director and styling Alexandre Dornellas, @adornellas • HMU Henrique Azevedo, @azhenrique • editor in chief Sofia Lucas, @sofia.slucas • set design Jean Labanca, @jeanlabanca
Cover 2
model @tosin_d_sui • photography Anna Archen, @annaarchen • makeup Alena Moiseeva, @alenamoiseevamakeup • editor in chief Sofia Lucas, @sofia.slucas • cover art direction José Santana, @jsantanaga
Cover 3
model Olivia Arben, @oliviaarben • photographer Branislav Simoncik, @branislavsimoncik • styling Joana Dacheville, @joana_dacheville • hair Rui Rocha, @ruirocha_hairstylist • makeup Elodi Fiuza, @elyfiuza_makeup • editor in chief Sofia Lucas, @sofia.slucas • cover art direction José Santana, @jsantanaga • production @snowberry_productionp
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Numéro Netherlands Digital captured by Pedro Braga Sampaio and directed by Alexandre Dornellas in Catalunya.
FASHION PRODUCTION ASSISTANT BY ME @joanarcanjjo
SEPTEMBER ISSUE 2024
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7° Festa do Peão Maripa de Minas 2024
7° Festa do Peão Maripa de Minas 2024
Vem ai 7° Festa do Peão Maripa de Minas 2024
Entrada Frana
Parque de Eventos da Cidade
De 19 a 22 de Setembro
Atrações
Bar do Tião Ao Vivo com Hugo e Alex, Val Dornellas, Ligeirinho Sanfoneiro, Letícia e Vanessa
CRF Circuito de rodeio Falção
Rick Ricardo e muito mais
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Brazil extends deadline for renewable generation projects
Brazil’s electric power watchdog Aneel has published an order extending by 36 months the deadline for renewable energy projects to start commercial operations of all their generating units and be entitled to discounts on the transmission and distribution rates TUST and TUSD, as established by a federal provisional measure.
Elbia Gannoum, executive-president of local wind power association Abeeólica, told BNamericas that the regulator’s order will help the industry overcome a "structural crisis."
Carlos Dornellas, technical and regulatory director of Brazil’s solar power association Absolar, said there will be enough demand to justify the new projects.
A total of 601 plants with installed capacity of 25,521MW were contemplated with the benefit.
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A indústria de alimentos no Brasil abriu 70 mil novos postos de trabalho diretos e formais em 2023, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA). O montante representa 67% do total de empregos gerados na indústria de transformação. Juntamente os 280 mil postos indiretos, chega-se a 350 mil novos trabalhadores ao longo da cadeia produtiva do setor.
O balanço anual da associação revela ainda que o número de trabalhadores diretos atingiu 1,97 milhão, registrando crescimento de 3,7% em relação a 2022.
Para o presidente executivo da ABIA, João Dornellas, o resultado expressivo pode ser explicado pelo aumento de 5,1% da produção física (totalizando 270 milhões de toneladas de alimentos) e pelo incremento nos investimentos em inovação, pesquisa e desenvolvimento, ampliação e modernização de plantas.
Os investimentos alcançaram a cifra de R$ 35,9 bilhões, em 2023, mais de 50% acima do apurado no ano anterior.
“O aumento significativo reflete os esforços do setor em impulsionar o crescimento e a competitividade. Além disso, estamos comprometidos em ampliar o espaço que a indústria ainda tem para produzir mais, pois a capacidade utilizada hoje é de 75%”, afirma Dornellas.
Faturamento
O faturamento em 2023 foi de R$ 1,161 trilhão, 7,2% acima do apurado no ano anterior (em termos nominais), acompanhando o crescimento das vendas para o varejo e o food service, e das exportações. O volume corresponde a 10,8% do PIB nacional. Deste total, R$ 851 bilhões foram oriundos das vendas no mercado interno e R$ 310 bilhões das exportações.
As vendas reais totais (mercado interno e exportações) apresentaram expansão de 3,4%. Os principais destaques foram as exportações, que cresceram 5,2% em valor (dólar), alcançando o patamar recorde de US$ 62 bilhões.
No mercado interno, o balanço das vendas reais também se mostrou positivo, com expansão de 4,5%, puxado pelo mercado de food service, que manteve trajetória de retomada, e pelo varejo alimentar.
O presidente do Conselho Diretor da ABIA, Gustavo Bastos, lembra que, apesar dos desafios enfrentados ao longo de 2023, tanto econômicos quanto climáticos, a gestão eficiente das indústrias de alimentos permitiu que a produção se mantivesse robusta.
“Mesmo diante dessas adversidades, nossa performance foi, mais uma vez, positiva. Nós nos destacamos não apenas no cenário internacional, mas também garantimos o abastecimento interno, contribuindo assim para a promoção da segurança alimentar de milhões de brasileiros.”
Bolso dos consumidores
Em 2023, o setor enfrentou menor variação de preços de itens como embalagens e combustíveis, o que aliviou os custos de produção de alimentos. Os preços de algumas das principais commodities agrícolas arrefeceram, a exemplo do milho, trigo e soja. Entretanto, outras como o cacau, café e açúcar sofreram aumentos significativos. O índice de preços de commodities da FAO registrou queda de 13,7% em relação ao ano anterior, porém permanece 19,2% acima do patamar de antes da pandemia.
O resultado dessa conjuntura pôde ser percebido nas prateleiras dos supermercados: o IPCA para alimentos e bebidas variou apenas 1,02% em 2023, ante 11,6% no período anterior.
“O compromisso com a estabilidade de preços e a busca pela eficiência operacional permitiram que a comida chegasse mais barata à mesa dos brasileiros, o que representa uma contribuição relevante do setor para a queda da inflação. Importante ressaltar que em 2022 havíamos enfrentado aumentos expressivos nos preços dos insumos."
Exportação de alimentos industrializados
Em 2023, o Brasil se consolidou como o maior exportador mundial de alimentos industrializados (em volume), com 72,1 milhões de toneladas, acima dos Estados Unidos. Isso representa um crescimento de 11,4% em relação a 2022 e de 51,8% em relação a 2019. Em valor, foram US$ 62 bilhões, 5,2% acima dos US$ 59 bilhões apurados no ano anterior e 82% acima do apurado em 2019. As exportações responderam por 27% das vendas do setor e o mercado interno por 73%.
Os principais destaques, em valor, foram produtos de proteínas animais (US$ 23,6 bilhões), produtos do açúcar (US$ 16,0 bilhões), farelo de soja e outros (US$ 12,6 bilhões), óleos e gorduras (US$ 3,6 bilhões) e sucos e preparações vegetais (US$ 2,9 bilhões).
Os maiores mercados consumidores foram a China, com US$ 11 bilhões e participação de 17,7%, comprando principalmente produtos de proteínas animais; seguida dos 22 países da Liga Árabe, com US$ 10,2 bilhões e 16,4% de participação, consumindo produtos do açúcar e de proteínas animais; e União Europeia, com US$ 9,1 bilhões, participação de 14,6% e destaque para produtos do açúcar e farelo de soja.
Dornellas lembra que o Brasil vem se sobressaindo desde o início da pandemia como fornecedor global de alimentos.
“O Brasil tem uma indústria de alimentos muito forte com tecnologia e capacidade de produção para atender o mercado interno e ainda exportar para 190 países, além da condição de expandir essa capacidade. Apesar da nossa liderança como maiores exportadores mundiais de alimentos industrializados, estamos trabalhando para avançar na exportação de produtos com maior valor agregado."
Com informações da Agência Brasil
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A vida de Virginia Lane (1920-2014) foi marcada por uma série de feitos e histórias que até hoje reverberam no imaginário coletivo. Artista pioneira, ela começou a carreira como cantora ainda adolescente nos anos 30, atuou no Cassino da Urca, trabalhou e foi amiga de personalidades como Carmen Miranda, Oscarito, Walter Pinto e Grande Otelo. Teve uma intensa carreira cinematográfica e virou um dos maiores ícones do teatro de revista brasileiro, ao receber o título de ‘A Vedete do Brasil’ pelas mãos de Getúlio Vargas, com quem afirmava ter mantido um relacionamento por mais de dez anos.
É justamente esta alcunha que batiza o espetáculo com estreia marcada para 30 de novembro no Teatro Copacabana Palace. ‘A Vedete do Brasil’ é uma comédia musical que pretende mostrar a mulher que estava por trás de tantas plumas, paetês, polêmicas e lantejoulas. O centenário de Virginia Lane, em 2020, foi a grande inspiração para a empreitada, que acabou sendo adiada pela pandemia e agora finalmente chega aos palcos.
Com realização da WB Produções de Wesley Telles e Bruna Dornellas, o projeto foi idealizado pelo jornalista Cacau Hygino, que assina a dramaturgia ao lado de Renata Mizhari. A direção marca a estreia de Claudia Netto na função e a direção musical fica a cargo do premiado Alfredo Del-Penho.
Em cena, Suely Franco interpreta Virginia já em seus últimos anos de vida, enquanto prepara uma ceia de Natal com a filha única, Marta (Flávia Monteiro), e aguarda a chegada de um amigo. Ao longo do dia, ela relembra episódios que marcaram a sua trajetória, em cenas que divide com Bela Quadros, responsável por dar vida à Virginia no auge de sua juventude.
São momentos em que a vedete precisou enfrentar a Igreja para conseguir se casar no Outeiro da Glória após o veto de um padre, ou mesmo memórias divertidas de seus trabalhos na televisão, como apresentadora infantil, ou de suas turnês pelo Brasil e países vizinhos. Os números musicais intercalam e formam um elo entre as lembranças e o presente, na casa em que Virginia viveu até o final da vida em Piraí (RJ).
Aparecem então canções como a famosa ‘Sassaricando’, gravada pela primeira vez por ela, em 1951, ‘Barracão’ (da chanchada ‘É Fogo na Roupa’), ‘Ninguém me Controla’ e muitas marchinhas de letras maliciosas e com o duplo sentido bem-humorado que a consagrou, como ‘Marcha da Pipoca’. As atrizes vão cantar acompanhadas por três músicos, que também fazem algumas intervenções em cena.
Nome incontornável da retomada do teatro musical brasileiro, Claudia Netto assina pela primeira vez a direção de um espetáculo, após dirigir alguns shows. Atriz de uma série de montagens bem-sucedidas (‘Company’, ‘Na Bagunça do Teu Coração’, ‘Mamma Mia!’, ‘Judy Garland – O Fim do Arco-Íris’) e com uma sólida carreira, ela procurou justamente focar a encenação em apresentar quem era Virginia Lane, a mulher por trás de tantos brilhos e fantasias: a dona de casa e mãe zelosa, que enfrentou uma série de preconceitos dentro e fora do lar.
O texto, de Renata Mizhari e Cacau Hygino, também idealizador do projeto, teve como inspiração um encontro dele com Alex Palmeira, o amigo pelo qual Virginia espera na noite de Natal. Alex foi seu maquiador, figurinista e anjo da guarda nos últimos anos de vida. Cacau e Alex se encontraram e logo surgiu o desejo de reviver o mito da vedete mais famosa do país. Ela própria cansava de pedir para que Alex e a filha Marta não deixassem de contar a sua história.
O desafio foi assumido pela WB Produções, de Bruna Dornellas e Wesley Telles, que ressaltam a importância de falar sobre uma mulher como Virginia Lane no mundo de hoje, ao contar toda a sua saga de pioneirismo, empoderamento e luta contra os preconceitos para se tornar uma das artistas mais representativas de toda uma geração.
‘A Vedete do Brasil’ é ainda um resgate e uma grande homenagem a todas as vedetes brasileiras, que, assim como Virginia, conseguiram superar imensas dificuldades, se impor perante o olhar torto dos moralistas e viraram verdadeiras estrelas.
Sinopse: Virginia Lane (1920-2014) foi uma artista que marcou época, enfrentou preconceitos e viveu histórias inacreditáveis em sua carreira como vedete. É véspera de Natal e Virgínia, já no final da vida, prepara a ceia para seus dois maiores afetos: a filha única, Marta, e o amigo Alex, que está a caminho. É uma época em que ela fica especialmente sensível e repassa a vida diante de seus olhos. Enquanto relembra episódios como a sua relação com o presidente Getúlio Vargas, o sucesso na televisão, no cinema e no teatro de revista, o preconceito sofrido dentro e fora de casa e todo o glamour das plumas e paetês, Virginia (Suely Franco) se reencontra com ela mesmo na juventude (Bela Quadros) e acerta as contas com a filha (Flávia Monteiro). Números musicais ao vivo embalam o espetáculo, com direito a canções marcantes, como “Sassaricando”, gravada pela primeira vez por Virginia no Carnaval de 1951.
As canções:
‘Listinha de Natal’ (Índia, Jorge Henrique)
‘Barracão’ (Luiz Antônio, Oldemar Magalhães)
‘Santo Antônio Casamenteiro’ (Antônio Almeida, Alberto Ribeiro)
‘Ninguém me Controla’ (Alcebíades Nogueira, Luiz de França, Nelson Bastos)
‘La Barca’ Roberto Cantoral
‘Mamãe Já Vem Aí’ (Nelson Castro, José Batista)
‘Menino triste’ (Autor desconhecido)
‘A Vedete Do Brasil’ - (Valsa de Luiz Antonio e Virginia Lane)
‘Amendoim Torradinho’ (Luiza Pereira, Freitas Carvalho)
‘É Baba de Quiabo’ (Arsênio de Carvalho, Virgínia Lane)
‘Somebody Loves Me’ (George Gershwin, Ballard MacDonald Buddy DeSylv)
‘Marcha da Pipoca’ (Luiz Bandeira, Arsênio de Carvalho)
‘Sassaricando’ (Luiz Antônio, Jota Júnior, Oldemar Magalhães)
A VEDETE DO BRASIL
Ideia original e pesquisa: Cacau Hygino
Texto: Renata Mizhari e Cacau Hygino
Direção: Claudia Netto
Direção musical: Alfredo Del-Penho
Com Suely Franco, Flávia Monteiro e Bela Quadros
Direção de produção: Bruna Dornellas e Wesley Telles
Desenho de luz: Adriana Ortiz
Cenografia: Natália Lana
Cenógrafa assistente: Julia Marina
Cenotécnico: André Salles
Costureira de cenário: Nice Tramontin
Pintor de arte: Cássio
Equipe de cenotécnica: Paulo Sá, Walmir Junior, Márcio Domingues, Gilvan do Carmo, Gilmar Kalkman, Wellington Carmo, Vinícius Carmo, Ronaldo Ferrinha e Tayane Valle.
Figurino: Karen Brusttolin
Contra mestre / modelista: Fatima Félix
Costureiras: Vera Costa, Ivonete Lima, Ana Vitta, Maria Margarida de Oliveira,
Regiane Nascimento.
Assistente de figurino: Júlia Altahyde
Design de adereços: Ateliê Belisario Cunha
Bordadeiras: Val Justino
Sapateiro: Gomes calçados
Motorista de figurino: Ronaldo Santos
Direção de movimento: Dani Cavanellas
Diretora assistente: Ana Luiza Folly
Preparadora vocal: Luciana Oliveira
Assistente de produção: Thalia Peçanha
Designer gráfico: Lydia Spinassé e Jhonatan Medeiros
Fotos: Pino Gomes
Produção audiovisual: Quarta Dimensão
Gestão de Mídia: R+ Marketing
Marketing digital: Válvula Marketing
Designer de som: Gabriel D’ Angelo
Músicos: Antonio Guerra - Piano e acordeon
Rodrigo Revelles - Flauta, Sax, Tenor e Sax alto
Marcio Romano - Bateria e Percussão
Técnico de Som: Bernardo Aragão
Técnico de Luz: Bernardo Amorim
Camareira: Silvia Oliveira
Direção de Palco: Lucia Martinusso
Contrarregra: Adriana Oliveira
Designer de Som associado e Microfonista: Bernardo Nadal
Intérprete de Libras: Cristiano Souza
Assistente de interpretação: João Cunha
Consultor Cultural e Visagista: Alex Pinheiro
Coreógrafa de sapateado: Sarah Coutinho
Produção Executiva: Aline Gabetto e Clarice Coelho
Assistente de Produção: Thalia Peçanha
Gestão de Projetos: Deivid Andrade
Projeto Gráfico: Nós Comunicações - Leticia Andrade
Mídias Sociais: Ismara Cardoso
Estagiário de comunicação: Bruna Malacarne
Coordenação Administrativa: Letícia Napole
Assessoria de Comunicação: Pedro Neves
Contabilidade Vitória: Geovana Gava
Contabilidade Rio de Janeiro: Contemporânea Contabilidade
Assessoria Jurídica: Maia, Benincá & Miranda Advocacia
Produtora Associada: Arte Estúdio e Entretenimento e WB Entretenimento
Realização: WB Produções
SERVIÇO:
A VEDETE DO BRASIL – UM MUSICAL BRASILEIRO
De 30 de novembro a 28 de janeiro*
Quintas, sextas e sábados, às 19h30. Domingos, às 18h.
*não teremos apresentações nos dias 24 e 31 de dezembro e 04 e 05 de janeiro
As sessões de domingo vão contar com intérprete de libras.
Teatro Copacabana Palace
Av. Nossa Senhora de Copacabana, 261 – Copacabana- Rio de Janeiro
Tel.: (21) 2548-7070
Ingressos a R$ 160,00 e R$ 80,00 (plateia), R$ 50,00 e R$ 25,00 (balcão) Visão parcial.
Compras via internet: www.sympla.com.br
Vendas na bilheteria do Teatro: duas horas antes de cada sessão.
Acesso ao Balcão apenas por escada.
Pessoas com mobilidade reduzida: Acesso apenas à plateia
Classificação Indicativa:12 anos
Duração: 90 minutos
Gênero: Musical
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📌O Núcleo de Pesquisas em Ética e Gestão Social (NUPEGS) do Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGA) da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas) convida para a Roda de Conversa: **DEVOLUTIVAS*
*DE* *PESQUISA* *EM* *TERRITÓRIOS* *COM* *VIOLAÇÃO* *DE* *DIREITOS*.*
Para esse evento teremos a participação dos seguintes palestrantes:
▪️MARIA CLARA LEITE, Doutora, (Fundação Getúlio Vargas)
FREDERICO DORNELLAS MARTINS QUINTÃO, Mestre, NUPEGS/PPGA/PUC Minas.
A mediadora da roda de conversa será AMANDA RIBEIRO CAROLINO, Mestre, NUPEGS/PPGA/PUC Minas.
Para se inscrever basta acessar *https://www.sympla.com.br/roda-de-conversa-devolutivas-de-pesquisa-em-territorios-com-violacao-de-direitos__1916186*
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lamine photographed by hugo toni and styled by alexandre dornellas for numéro netherlands dec 2023
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"Que neste clima de Natal, onde tantos lembretes são pendurados por todos os lados, possamos refletir nossas escolhas, nossos passos e vasculhar bem o nosso coração, pra ver se lá dentro existe algum espaço vazio, do tamanha exato de Jesus! Pois, não tem dinheiro, posição, beleza, fama, carro ou mansão, que possa preencher este lugar, que somente cabe ao Salvador do mundo."
🎄Jane Dornellas🎄
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