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#dor na coluna
quirosalus · 2 years
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Se você já tem sintomas relacionados à coluna vertebral e está pensando em fazer um tratamento natural para a coluna, a quiropraxia pode te ajudar.
O ajuste articular, feito pelo Quiropraxista, não requer drogas ou procedimentos invasivos, por isso pode ajudar a melhorar o funcionamento mecânico e neurológico da região da coluna vertebral, e com isso diminuir a dor e compressão na coluna.
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tonytsai · 1 year
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Paciente veio com exames de ressonância magnética da coluna lombar e quadril esquerdo doloridos.
04/04/2023: Dona Elisabete veio na semana passada na 1ª sessão com muitas dor lombar e quadril esquerdo que estava com viagem marcada para o final de semana, após a sessão ela contou hoje como o tratamento ajudou para a viagem e seus agradecimentos. O CTCL desde 1998 com sede própria! Rua Senador Felício dos Santos, 410 – Liberdade – São PauloTelefone: (11) 3271-3458 |…
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olympestael · 10 months
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𝑺𝑶𝑪𝑰𝑨𝑳 𝑴𝑬𝑫𝑰𝑨, @princesasapatona sent:
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novovisual10 · 1 year
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Dicas para Aliviar Dores de Coluna ✅ Você sofre de lombalgia? As dores na coluna são muito frequentes? 👉 Veja agora as nossas dicas para aliviar a dor nas costas ✔ Simples e eficazes ✔ Conheça as principais causas ➤ Veja AQUÍ! ➨ https://vivaplenamente.com/como-aliviar-dores-de-coluna/
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kretina · 2 months
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holy water cannot help you now ; seven devils all around you , seven devils in your house. see , i was dead when i woke up this morning
trigger warning: a leitura abaixo contém menção a morte.
disclaimer: além do que se sabe, basicamente katrina reencontrou um inimigo no submundo, o qual foi mencionado nesse e nesse desenvolvimento. a partir de agora, ela terá um fantasma a acompanhando, mas nada camarada.
menções a: muito honrosa a @sinestbrook te amamos! @luisdeaguilar & @melisezgin
capítulo i : a queda em desgraça.
o corpo estava preparado para lutar, mas no mais profundo do âmago de katrina, havia um alerta; um que há muito percorria sua extensão: algo estava errado, alguma coisa aconteceria. contudo, quando colocou-se a frente do seu grupo de patrulha, armada e vibrante para um pouco de adrenalina, não deixou de sentir aquela sensação, os olhos procurando por quem estava ao seu lado, buscando algum tipo de apoio mas também o deixando disponível. lutaria ao lado de luis, lutaria por quem estava atrás dela, só não esperava que o mundo fosse desfazer-se embaixo dos seus pés. não houve tempo de reação, não havia no quê se agarrar enquanto o corpo desprendia-se. deu tempo apenas de observar a fenda fechando-se acima de sua cabeça, como tudo tornava-se escuridão; internamente, a queda durou uma eternidade. toda a sua vida em desgraça passando por seus olhos, tudo o que não viveria...até que o corpo parou de girar, os joelhos estavam sob algo sólido, havia dor espalhando-se pela coluna, pelos braços, mas havia ar. estava viva.
capítulo ii : a perda.
o submundo estava longe de ser o que esperava, porém, não havia tempo para que prestasse atenção. os ouvidos atentos a um chamado, os olhos indecisos se checava como aurora se encontrava ou atendia a quem havia proferido seu nome. preferia está morta. as pernas moviam-se em direção a brook, as mãos trêmulas enquanto tocava o corpo frio. estava frio demais para o submundo. a mente raciocinava, ou tentava formular um pensamento decente, que pudesse ser descrito como concreto. nada, não havia nada além do que parecia ser o luto, um que apenas a alcançou quando os olhos, os mesmos que estavam abertos e lúcidos, encontraram com brook em pé diante de si, ordenando que corressem.
demorou a compreender a necessidade, demorou porque parecia impossível que haviam perdido um deles, que estavam definitivamente no inferno. katrina, permitiu-se ser a última a perceber que o perigo estava aproximando-se, permitiu-se hesitar em deixá-lo, o que lhe era incomum mas extremamente necessário. ، não podemos deixá-lo! a voz era rouca, o choro acumulado na garganta. era terrível que não tivesse tempo para o luto. com um pouco do que ainda a sustentava, katrina o ergueu nos braços, o colocando por cima dos ombros; tudo era tão rápido, mas tentou correr com brook, com o corpo dele para que pudessem cuidar dele, talvez dar a ele um pouco de sossego dos monstros, uma paz que eles não teriam dali em diante. mas não deu, parecia ficar para trás do grupo, as pernas atrapalhando-se conforme os olhos enchiam-se de lágrimas, conforme perdia as forças, uma que deveria ter fonte infinita, principalmente quando encontrou melis, que parecia mais ainda atordoada. ela estava viva, melis estava viva. ، me perdoa, brook. prometo que volto. o deixou no chão, as mãos apressando-se em envolver a filha de hermes pela cintura, a puxando consigo, porque ela sim precisava de ajuda.
nada disse, não conseguia. era difícil demais, até mesmo para alguém como ela: coração gelado.
capítulo iii : um inimigo retorna.
o coração batia acelerado, o tempo parecia arrastar-se, envolvê-la em uma bolha a qual não conseguia sair. ainda que agora distantes do que parecia eminente, desejoso em devorá-los, não havia sensação de paz. não estavam em casa. katrina permanecia de costas para o grupo, o rosto molhado de lágrimas enquanto retirava a parte superior da sua armadura, avaliava-se: estava inteira, fisicamente ao menos. havia tanto o que pensar, em como sairiam dali com vida, como sobreviveriam nas próximas horas. ou dias.
não tinham suplemento de comida, não tinham fonte de água; definhariam até que o submundo os devorassem? katrina. o nome soou, a deixando em alerta. katrina, repetiu-se enquanto olhava para frente, para longe da caverna que estavam abrigados. ela sabia tudo ali era uma armadilha, mas não hesitou em levantar-se, em arrastar-se para fora do abrigo. aqui katrina, estou aqui. a voz de scorpion continuava a chamando. não queria acreditar que ele havia ido para o submundo, que havia encontrado aquele fim trágico após a morte. havia uma neblina a cobrindo a visão, uma das mãos era usada para abrir caminho, mas não conseguia enxergar. katrina, meu amor... a voz soou mais próxima, a envolvendo em uma mentira. estava distraída, todos os sentidos atordoados para que percebesse a verdade.
o corpo foi atingido na lateral, o impacto a fez rolar no chão; a dor em nada era comparada ao susto quando encontrou com o gatuno dourado, o homem que havia morrido por suas mãos, que havia vingado-se. diante dos seus olhos, ele sorria; o aspecto era de um morto, olhos cinzas assim como a pele, roupas rasgadas mas havia muito mais vida nele do que queria imaginar. ، imagine minha surpesa quando a vi cair. ele disse, estava ali para chutá-la, para terminar de enterrar o que já estava sem vida. ، não pense que a esqueci nesses anos todos, katrina. ah, mas eu vou fazer de sua vida, o meu inferno particular. e vou garantir...sim, eu vou garantir que não saía daqui. ela tremia, parecia o mesmo frio que sentiu no corpo de brook. queria falar, queria prometê-lo que o mataria novamente, mas não conseguiu. desmaiou antes que pudesse abrir a boca. que hades a levasse.
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nemesiseyes · 1 month
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SICK JOKE, part II.
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featuring: @silencehq @stcnecoldd @melisezgin @kretina & @lleccmte
tw: sangue, violência, gore.
PARTE UM AQUI.
❛ Ah, vai se foder. ━━━━━ Reclamou, em um tom indignado, enquanto bufava de raiva. ❛ Quantas vezes eu vou ter que enfrentar essa aberração?! ━━━━━ Complementou, retirando do dedo o anel de prata, que se transformou em Anivaary, o seu chakram recém-adquirido. Frente ao monstro gigantesco, Tadeu quase riu, sentindo uma pontada na base da coluna que era meramente emocional, fruto da lembrança de meses atrás, na Turquia, quando encontrou aquele mesmo monstro e o matou, quase indo junto com ele, ao se sacrificar de forma... duvidosa, no mínimo, mas efetiva. E, lá no fundo, até esperava que aquela criatura esquisita fosse capaz de reconhecê-lo, porque ele iria matá-la de novo.
Sabia muito bem como a quimera era perigosa, e, por inúmeras razões, ele a considerava um monstro extremamente injusto. Certo, certo, não existia de fato justiça se tratando das criaturas mortais e sedentas pelo sangue dos semideuses, entretanto, um monstro de duas cabeças que sopra fogo e solta veneno pela mordida é claramente um exagero. Mas ao menos estavam em cinco, correto? Diferente da última vez, enfrentar um monstro daquele porte em maior número seria mais efetivo.
Isso é, até observar a forma como Katrina e Arthur simplesmente desistiram de atacar a quimera, para atacar um ao outro. ❛ Que caralho vocês estão fazendo, porra? Olha o tamanho desse bicho bem aqui. ━━━━━ Gritou na direção dos dois, recebendo, como resposta, um sopro quente muito próximo de seu braço, da criatura que queria sua atenção. Seja lá qual fosse o motivo para Katrina e Arthur estarem se enfrentando, Tadeu não tinha tempo para raciocionar a natureza da briga, porque, se bobeasse, seria feito de churrasco. ❛ Aurora, Melis, vamos tentar nos dividir. Eu tenho experiência com a cabra, deixa comigo. ━━━━━ Elas pareciam conscientes e focadas, o que era um alívio. Seguindo o seu próprio direcionamento, jogou o chakram na direção da cabeça de cabra, torcendo para o fogaréu não derreter a arma, do qual desviou uma segunda vez, por ter se abaixado na hora. Era ferro estígio, então sabia que machucava tanto quanto inspirava medo, mesmo se fosse um simples instinto animal. Ainda abaixado, ergueu uma das mãos para receber a arma de volta, observando o cenário, para procurar um lugar onde poderia ter vantagem.
Não tinha vantagem em absolutamente nenhum lugar.
Lembrou-se de seu amuleto da sorte, e o ativou. O efeito durava duas horas e, por estarem em desvantagem, imaginava precisar de toda a ajuda possível. A quimera parecia ainda mais revoltada, recebendo ataques atrás de ataques, e Tadeu aproveitou a distração feita pelo golpe de uma das colegas para fincar sua faca em uma das coxas, movimento semelhante ao feito em seu último encontro. Ressoando da lâmina escura, saíram os gritos desesperados de todas as vítimas feitas pelo monstro e, como uma representação perfeita do karma, isso lhe deu chance o suficiente para uma segunda investida com o chakram, só que, dessa vez, fez o ferimento verticalmente, atingindo a língua e a garganta com o corte afiado.
O grito de dor animalesco lhe deu o dobro de foco, e, de novo, pensamentos perigosos passaram por sua mente. As árvores feias podiam não ter galhos, mas estavam próximas e, se fosse mais rápido que o fogo da cabeça de cabra, talvez conseguisse pular em cima do leão, deste modo, alcançando o animal secundário em cima da principal. E foi exatamente o que fez, correndo enquanto atirava mais uma vez o chakram, como distração. Quando estava no topo da árvore, fina e desnutrida, perigosamente perto de se partir, simplesmente se jogou, escorregando até se firmar na juba do leão, coberto pelo sangue que molhava a juba nojenta. No topo da cabeça, iniciou a contagem. Antes do três, sentiu o sopro de fogo mais uma vez. Foi então que simplesmente enlouqueceu, usando a lâmina escura como uma faca, sem mais arremessos. Os cortes desesperados não tinham técnica alguma, especialmente com a quantia de berros soltados pela cabra irritante. E então, finalmente aconteceu. Enquanto ela se preparava para torrá-lo, lhe encarando com seus olhos horrorosos de capríneo, conseguiu atingir a garganta antes do sopro das narinas e a viu amolecer em cima do corpo do leão, que o derrubou no chão, e Tadeu caiu escorregando no que podia se agarrar, exatamente como havia subido, com um cansaço extremo.
Buscando fôlego enquanto as mãos queimavam pelo atrito, observou que Katrina tinha... Asas? ❛ Mas que... ━━━━━ Semicerrou os olhos, sentindo urgência em dobro quando viu que o filho de Ares não estava parando, apesar da filha de Éris não estar mais consciente. Aquela seria mais uma maluquice sua, ao empurrá-lo para longe antes do golpe concluído, como se fosse páreo para sua força. ❛ Chega. ━━━━━ A voz não soou como o tom irritadiço normal, que era quase sempre de indignação. Ele estava falando sério, era o oposto das respostas atravessadas em que quase se dava para ver o fogo saindo por suas ventas. Na verdade, o tom de sua voz era frio. ❛ Você quer aumentar a nossa cota de defuntos, Arthur? Bota essa merda de cabeça no lugar! ━━━━━ Não pretendia ficar ali, e não sabia, pelo estado atordoado do outro, se ele sequer havia escutado. Quando olhou para frente, observou duas coisas diferentes procurando pela quimera: sua outra cabeça estava morta, e Melis não parecia bem. Com ela, já tinham duas feridas. E, por estar mais perto de Katrina, foi até ela. Uma parte da raiva se tornou preocupação, mas ele não esqueceria do ocorrido tão cedo. Tinham que sair dali, e ele tinha que perguntar a ela que merda foi aquela.
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cncowitcher · 4 months
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41. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🧸
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 681.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Quando Enzo soube que sua namorada estava grávida de duas meninas, a reação foi parecida com aquele meme “eu não quero mais saber de depressão e de coisas para baixo”.
O uruguaio estava amando cuidar da brasileira, fazia chá de hortelã-pimenta com gengibre para ela, pois pesquisou e soube que o mesmo ajudava a reduzir as náuseas e controlar os vômitos no primeiro trimestre. Colocava música clássica no som da sala em volume baixo, se sentava com a coluna próxima do braço do sofá e pedia para a mulher se deitar entre suas pernas porque ele iria ler algumas poesias para a mesma.
Acompanhou S/n em literalmente todas as consultas, todos os exames, todas as compras e quase morreu de amor quando os meses foram passando rapidamente e o mais velho descobriu que a garota estava grávida de gêmeas. Enzo chorou, abraçou sua mulher e até a doutora ganhou um abraço apertado.
Ele também adorava ajudar a garota a tomar banho, a ensaboava por completo, massageava seus cabelos e tirava a espuma calmamente com medo de machucá-la de alguma forma. Confesso que rolava umas rapidinhas durante alguns banhos depois que S/n disse a Vogrincic que viu em algum lugar que era recomendado fazer sexo durante a gestação.
Certa vez, quando a brasileira estava pegando um copo de água na cozinha, Enzo chegou por trás dela e levantou sua barriga ─ que faltava alguns dias para completar nove meses. A sensação de alívio que ela sentiu na hora foi inexplicável, deitou sua cabeça no ombro do mais velho e fechou os olhos aproveitando aquela sensação de leveza e paz.
Finalmente o tão esperado dia chegou! Como o casal estava em São Paulo, Vogrincic dirigiu até o hospital e quando chegaram lá, pegou a bolsa das gêmeas e acompanhou sua mulher até a recepção. As horas se passaram e o uruguaio não saiu de perto de S/n, que já estava em trabalho de parto.
Sim meus amigos e minhas amigas, Enzo Vogrincic levou sua câmera Canon e pediu permissão para o obstetra e para todos os que estavam na sala se ele podia fotografar os bebês e sua mulher. E esses profissionais permitiram com a voz animada.
O parto de S/n foi normal e surpreendentemente ela não gritou. Mas descontou toda a sua dor apertando o braço de Enzo com força. Estava doendo, é óbvio, mas o mais velho tentou focar nisso para a sua vontade de desmaiar não chegar justo naquele momento. Quando as meninas finalmente choraram nos colos das pediatras ali presentes, a brasileira começou a sorrir e chorar junto. O mais novo papai do ano também não se aguentou. Tirou algumas fotos delas, dos profissionais e de sua mulher antes de abaixar sua máscara e dar um beijo na testa de S/n.
─ Eu oficialmente sou pai de meninas, amor. Muito obrigado por me proporcionar isso. ─ Enzo sussurra para a brasileira e sorri quando vê os pediatras se aproximando com as gêmeas. ─ Doutora, você pode tirar uma foto da nossa família? ─ Indaga o uruguaio no portunhol tirando a câmera do pescoço e esticando para a mulher, que concordou com a cabeça após colocar as meninas no colo de S/n.
A mulher olhou para suas filhas e chorou mais ainda quando as duas a encararam e deram um pequeno sorriso para ela.
─ Elas têm os seus olhos, Enzo. ─ Comenta ela para o namorado assim que a pediatra tira a foto. ─ E eu nem estou acreditando que sou mãe agora. ─ S/n fala tentando não chorar de novo.
─ Se me permite dizer, elas são lindas, Senhorita Vogrincic. Tem a mistura da alta beleza dos pais. Meus parabéns! ─ A pediatra sorri e depois murmura um licença para S/n e pega uma das gêmeas e, com ajuda da outra profissional, leva a outra já para a maternidade.
─ Você viu? ─ Enzo sorri encarando a garota. ─ A doutora te chamou de Senhorita Vogrincic… Isso é um sinal, mamãe. ─ Diz ele mandando uma piscadela para a namorada.
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mamaemace · 1 year
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Sweet and Sour. (continuação)
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Avisos: CNC, asfixia erótica, breeding kink, spit kink, threesome, dirty talk.
Harry bottom, Louis e William Top.
One tradicional. Gêmeos Tomlinson.
🥛
- Oi bichinho. – Louis desligou a chamada, indo até Harry na cama. – Como meu filhotinho está? – ele se abaixou até Harry, beijando seus lábios completamente babados.
- Papai eu quero você. – Choramingou.
- Você vai me ter, bebê, acalme-se. – Ele afagou seus cabelos. Levantou e começou a desabotoar a camisa, tirando sua roupa toda com calma. – Oi, maninho. – sorriu cúmplice para William. – Machuque o rabo dele, continua metendo. Eu vou foder a garganta por enquanto.
- Maninho. – Harry choramingou rebolando. – Continua fodendo meu rabinho, por favor. – pediu tentando se empurrar contra o pau gostoso.
- Nossa puta é tão boa, Lou. – William sorriu, voltando a foder Harry com brutalidade e o fazendo ceder no colchão, gemendo alto.
- Que feio, Harry, gemendo pra outro que não é o seu papai. – Louis segurou o riso, vendo Harry negar e tentar se manter quieto.
- Não deixe de gemer pra mim, coisinha. Não seja mau criado, já conversamos sobre isso. – William brigou, olhando Louis assentir, entendendo o que ele queria, quando Harry gemeu alto e ele o bateu no rosto com a costa da mão, o fazendo ficar calado.
– Grita meu nome! – William brigou, batendo com força contra a bunda dolorida e passando a estocar mais forte, fazendo doer.
- Parem! – Harry passou a chorar soluçado. – Não estou gostando. – brigou.
- Eu não ligo. – Louis disse sentando na cama, de frente pra ele.
- Muito menos eu. Geme meu nome, pede por mim, ou eu saio daqui. – Ameaçou.
- Se gemer pra ele eu te espanco até seus ossos quebrarem, bichinho. – Louis segurou seus cabelos e passou a bater contra seu rosto, uma série de tapas nas duas bochechas.
- Papai, eu não estou gostando mesmo disso. – disse soluçando, olhando dentro de seus olhos. – Não consigo ficar confuso assim, por favor.
- Tudo bem, amor. Pode gemer pro maninho, tá? Papai deixa, papai quer ouvir. – Louis sorriu orgulhoso por ver como Harry confiava em si.
- Não quero que o maninho vá embora, papai. – se inclinou contra a palma de Louis, precisando de carinho. – Maninho, você não vai embora, vai? – virou procurando os olhos de William.
- Não, bichinho, o maninho não vai à lugar nenhum. – William fez carinho em sua coluna, vendo ele sorrir fraco assentindo.
- Papai, posso ter seu pau? O senhor quer usar minha boca? – Harry cravou as unhas nas coxas de Louis, gemendo alto ao que William passou a estocar até o fundo, perseguindo seu orgasmo.
- Venha filhote, mama o papai. – Louis se ajeitou, empurrando o pau pra perto da boca de Harry, esfregando a glande molhada de pré gozo em seus lábios, logo Harry engolindo ele e gemendo, enviando vibrações por todo ele. – Muito bom amor, fode sua garganta nele pra eu não ter que fazer igual o maninho fez, sim? Seja bom. – Harry assentiu como pôde, subindo e descendo sua cabeça com rapidez, fodendo sua garganta e chorando pela dor intensa. – Isso amor. – Louis empurrou sua cabeça pra baixo e manteve seu pau no fundo da garganta dele. – Segura. Sei que consegue.
- Vou gozar dentro de você, Hazzy, bem no fundo. – William anunciou, se apoiando com o cotovelo entre o vão de sua cabeça e da coxa aberta de Louis, observando de perto a boca aberta com o cacete grosso dentro. – Quer meu leitinho, amor? – Ele lambeu sua bochecha, sentindo ele assentir.
- Enche ele, Will, engravida meu ômega. A gente vai deixar ele tão, tão cheio hoje, não vai ter espaço pra tanta porra nesse rabinho. – Louis sorriu deixando Harry se afastar, sua primeira reação sendo procurar a boca de William e o beijar, gemendo insano entre seus lábios. William se afastou, cuspindo em sua boca e Louis gemeu rouco segurando a boca dele bem aberta, cuspindo dentro dela também. William repetiu e depois, foi a vez de Louis novamente. Harry rebolava contra as estocadas rudes de William enquanto permitia que ambos enchessem sua boca com suas salivas, se sentindo humilhado pelos dois. Louis fechou sua boca e o viu engolir, abrindo e colocando a língua pra fora, mostrando que nada foi desperdiçado.
- Eu posso gozar? – falou ofegante. – Vocês deixam? – Gemeu alto.
- Goza, mas goza sabendo que ainda vou usar seu rabo e o meu irmão também, então eu não quero ouvir um pio se estiver cansado. – Louis avisou. – Agora cala a boca e me alivie.
- Obrigada, papai. – ele segurou o pau de Louis e o colocou na boca, mamando a cabecinha e gemendo com o gosto da pré porra. William segurou seus cabelos e passou a coordenar seus movimentos, empurrando a cabeça de Harry pra baixo e o sufocando no pau de Louis enquanto gozava forte em seu interior.
- Goza agora. – Gemeu em seu ouvido, voltando a subir e descer sua cabeça com rapidez, o sentindo gozar forte, o rabo apertando seu pau sensível. – Bom bichinho, muito obediente. – William ainda estocava devagar, tirando a boca dele do pau de Louis e o beijando possessivo, só então o deixando trabalhar por si mesmo.
- Obrigada maninho. – Harry agradeceu, voltando a mamar Louis. Sentiu William sair de dentro de si e choramingou frustrado, se assustando ao perceber que ele iria limpar o pau. – Não! Me deixa te limpar maninho, deixa! – disse desesperado.
- Meu bichinho ama isso, não é bebê? Deixa ele limpar você Will. – Louis sorriu ladino. – Só vira seu rabo pro papai ver então amor, quero ver você largo cheio de porra. – Louis mandou e Harry assentiu, virando na cama e permanecendo de quatro, deixando Louis ver seu cuzinho aberto, inchadinho e vermelho. Ele contraia em nada, escorrendo porra até as bolas.
- Me dá maninho. – Pediu puxando William pela mão, fazendo ele se aproximar. Segurou o pau semi ereto com delicadeza, colocando a língua pra fora e começando a lamber. – Meu deus maninho, seu gosto é tão bom. – Choramingou e se contraiu, voltando a se molhar e hipnotizando Louis com a visão.
- Deixa ele bem limpinho pra te foder de novo então, amor. – William gemeu, sentindo-se endurecer de novo lentamente enquanto Harry o lambia como um gatinho, não se contendo em sugar a glande e sentir a pré porra gostosa.
- Posso te contar uma coisa? – pediu com os olhos brilhando, voltando a falar quando ele assentiu. – Eu gostei muito, muito do gosto que você tem. É muito bom, diferente do meu papai que eu amo também, mas o seu é doce e parece com o meu, é muito, muito bom mesmo maninho. – Ele beijou a cabecinha. – Papai, você pode foder minha boca? – ele engatinhou até Louis de abrupto. – Ou o senhor quer foder meu rabinho já?
- Que gracinha, bichinho. – Louis riu. – É realmente uma vagabunda desesperada, não é? – Louis assistiu o sorriso de Harry se desfazendo aos poucos. – Uma puta idiota, uma coisinha burra que só serve pra ser fodida. – Louis lhe acertou um tapa dolorido no rosto. – Você sabe o que eu quero, Harry, não finja que não.
- Desculpa, meu papai. – Harry abaixou a cabeça, ficando de quatro de novo e apoiando os cotovelos do lado dos quadris dele, deslizando o pau pra dentro da boca e o mantendo na garganta, começando a foder sua boca sozinho. Ele gemia, engasgava e chorava, mas de forma alguma parou. Desafiou seus próprios limites, aguentando a dor e fazendo seu papai feliz.
- Vou abrir o rabo dele pra gente, Lou. – William avisou, batendo contra o cuzinho sujo de porra e metendo três dedos pra dentro de uma vez só. – Quanto você acha que é suficiente? Quatro, talvez?
- Cinco. – Respondeu. – Quero bem largo. – Sorriu.
- Cinco, então. – ele empurrou mais um, totalizando quatro ao que começou a estocar sem parar, espancando a bunda com a mão livre.
- Tá doendo! – Harry gritou e Louis bufou irritado, batendo contra seu rosto, forte o suficiente pra marcar seus cinco dedos.
- Chega! – Gritou. – Para de estocar, Will. – avisou, vendo ele parar. – Melhorou, Harry? – Harry assentiu amedrontado. – Que bom, já que está doendo tanto com o Will fazendo, você vai fazer sozinho. Enfia quatro dedos dentro de você agora. – ele se levantou da cama, dando sinal com a cabeça para William fazer o mesmo, ficando parado no outro lado da cama.
- Não papai... – Harry negou baixinho.
- Vai. – ele cruzou os braços acima do peito. – Ou você de abre ou a gente vai te abrir com nossos paus, acredite em mim, Harry, você vai odiar. – Louis bufou vendo ele parado. – Chega, não quero mais. Vou bater punheta que eu ganho mais.
- Não papai, por favor não! – Harry começou a bater os pés no colchão, fazendo birra.
- Harry, já chega! – William interviu.
- Segura as mãos dele, William. – Louis mandou, puxando o cinto da calça que usava e dobrando ao meio. Dando a primeira cintada em sua coxa e o fazendo gritar. William subiu na cama e prendeu os braços dele com as pernas e com as mãos, segurou atrás de suas coxas a deixou a bunda suspensa no ar, o rabo aberto com a lubrificação escrevendo até as costas, tudo pra Louis espancar. O que ele definitivamente fez, cintada após cintada cortando a pele já machucada.
- Desculpa, eu faço! – Harry gritou. – Eu faço! Prometo!
- Você tem uma chance. – Louis avisou antes de soltar o cinto na cama e William o soltar.
Harry chorava e tremia, levando as mãos até a bunda e abrindo bem as pernas, deixando os joelhos suspensos ao lado da cabeça. Ele lambuzou os dedos na própria lubrificação e usou o indicador e o médio de cada mão para abrir seu rabinho, quatro dedos ao mesmo tempo, dois de cada mão. – Assim está bom? – Gemeu trêmulo.
- Não. – Louis respondeu. – Quantos mais, William?
- Quero três dedos de cada mão.
- Coloque agora. – Louis mandou e Harry o fez a contra gosto. – Isso, foi tão difícil assim? Huh?
- Desculpa papai, desculpa maninho.
- Tudo bem, tem um jeito da gente perdoar você. – Avisou. – Continue assim. – Louis de colocou entre suas pernas, cuspindo em sua palma e lubrificando seu pau. – Mantenha seus dedos dentro do seu rabo, caso contrário eu vou realmente te espancar até você falar sua palavra de segurança. – Louis empurrou a cabecinha pra dentro do cuzinho largo, fazendo Harry gritar. – Você é burro, Harry. Sabe que quando me desobedece eu faço você passar por algo cem vezes pior. Seis dedos e meu pau, isso é suficiente pra te adestrar? Ou vou ter que pedir pro seu maninho me ajudar?
- É suficiente, eu prometo. – ele negou várias vezes com a cabeça, chorando de dor ao que Louis se empurrou todo pra dentro, começando a estocar sem descanso sorrindo ao vê-lo chorar.
- Bichinho, você sempre diz o quanto ama assistir pornô não é? – Louis sorriu diabólico. – Will, me passa o telefone. – pediu e logo William lhe entregou. – Esse aqui vai ser o nosso filminho, bebê. – ele abriu a câmera, filmando seu pau fodendo o buraco já aberto pelos dedos de Harry.
- Will, acho que a boca dele tá vazia. – Louis sugeriu.
- Eu também, Lou. – ele sorriu ladino, indo até Harry e batendo seu pau na boca inchada de tanto ser usada. Não gosta do meu gosto, cachorrinho? Então sinta, e faça direito. – William gemeu ao sentir a boca quente começar a sugar sua cabecinha. Ele levou a mão até os peitos vermelhos, começando a cuspir e estapear, Louis o acompanhando, apertando eles entre os dedos e cuspindo tanto neles quanto no rostinho de Harry. Louis gravou toda a interação, enviando no grupo que os três tinham e jogando o celular pra longe.
- Puta burra, a gente vai usar seu videozinho pra bater uma bem gostosa sempre que quiser. – Louis grunhiu abocanhando um dos peitos, mamando nele, puxando o mamilo dentre os dentes e sugando. Ele estocava com força e gemia alto enquanto sentia o corpo todo de Harry tremer e ele chorar de dor, contradizendo sua bunda se molhando mais e mais, igual uma cadela no cio.
- Continua mamando, bebê. – William segurou sua garganta, apertando os dedos e o impedido de respirar. – Seja uma boa puta, prove pro seu papai que você só estava confuso mas que pode sim aguentar tudo que a gente quer te dar. Não pare.
- Você vai deixar ele mimado. – Louis rosnou contra o peito de Harry, olhando fixamente para William.
- Não vou, só quero ajudar ele a te provar que foi só um erro e que não vai mais acontecer. Ele vai se redimir quando sentar em nós dois de uma vez só, fazendo todo o trabalho até a gente gozar, não é, Harry? – William falava com a respiração engatada, o vendo assentir com os olhinhos brilhando em sua direção.
- Se ele ficar mau criado, você que vai consertar. – disse à contragosto, passando a estocar contra Harry com mais força e rapidez, descontando seu ódio. – Você já está largo demais só pra mim, Harry. Está na hora de ter nós dois, não é? Você prometeu pro Will que vai se redimir, então eu não aceito nada diferente. Estamos conversados? – Louis disse olhando em seus olhos e William soltou sua garganta, tirando o pau de dentro da boca dele. Harry puxou o ar com força, assentindo. – Palavras, Harry.
- Sim papai, eu prometo. – ele disse ofegante, sentindo Louis sair de dentro de si e gemendo dolorido.
- Pode tirar os dedos de dentro de você. – mandou vendo-o fazer, olhando pra bunda molhada e vendo o rabo aberto, piscando. – Lindo. – Grunhiu. Louis sentou na cama deixando as pernas abertas. – Vem aqui Will. – William obedeceu, sentando de frente para Louis com as pernas acima das dele, deixando duas bolas grudadas nas dele. – Assim. – Louis juntou os dois paus com a mão, subindo e descendo a mão neles. – Venha aqui Harry, são seus.
Harry engoliu em seco, olhando os dois paus e percebendo o quão grosso ficavam juntos, percebendo que na verdade ele não acreditava na sua capacidade de se abrir nos dois.
- De frente pra mim. – Louis mandou.
- Ok, papai. – Harry engatinhou até os dois, passando suas pernas ao lado das deles, segurando nos ombros de Louis e posicionando a bunda até sentir as duras cabecinhas na sua borda. Evitando contato visual com Louis, sentindo seu coração acelerado.
- Ei. – Louis o chamou, fazendo carinho em sua bochecha e o olhando nos olhos. – Não fique com medo, amor, não precisa se desesperar. Eu te castiguei pra te corrigir, mas não vou te machucar agora. Leve seu tempo. – Louis beijou seus lábios. – Você acha que aguenta, bichinho? Tudo bem se achar que é demais pra você. – Louis percebeu Harry se arrepiando e notou que William fazia carinho em suas costas, não podendo deixar de sorrir para o irmão. – Está tudo bem.
- Não vamos ficar bravos, Hazzy. Não precisa fazer se você não quiser. – William lhe deu um beijo na nuca.
- Eu quero. – Harry disse. – Eu quero mesmo, se eu não conseguir eu paro. Mas eu quero muito. – Ele apertou os ombros de Louis. – Você pode me beijar, papai? – Pediu, sentindo os lábios tocarem os seus. Ele suspirou, sentindo William passar a beijar suas costas, fazendo carinho em sua cintura. Relaxou, rebolando e esfregando o rabinho nas cabecinhas, descendo e sentindo a ardência de se alagar. Gemeu choroso e cravou as unhas nos ombros de Louis quando as duas cabeças já estavam dentro, choramingando com a dor. Louis soltou os paus, dando atenção ao pau de Harry, começando a masturbar devagarinho, o distraindo da dor. Ele foi descendo até estar completamente cheio e tremendo, sentindo William abraçando sua cintura e fazendo carinho em sua barriga. – Maninho. – Harry o chamou virando a cabeça colo conseguia. – Beijo. – pediu manhoso, recendo um beijo carinhoso e desajeitado dele.
- Você é tão bom pra gente, amor. – Louis elogiou cima respiração engatada, esfregando o dedão na fenda que soltava pré porra.
- Muito bom Harry, meu pau tá latejando dentro de você. – William disse entre gemidos.
- Sim, Will. Está tão apertado pra gente, não é? – Louis abocanhou um dos peitos de Harry, mamando e mordendo.
- Muito apertado, aguentando nós dois tão bem. Tão bonito e prestativo. – William o beijou novamente.
Harry sorriu feliz com os elogios, levantando o quadril e descendo bem devagar, gemendo alto e gritado quando as duas cabecinhas pressionaram sua próstata. – Puta que pariu. – xingou, ficando insano com os dois gemendo por sua causa. – Vocês são só meus, não são? Eu sou bom o suficiente para os dois. – rosnou baixinho, surpreendendo os dois que optaram por não repreender, apenas aproveitando o modo possessivo de Harry. – Meus.
- Só seus, ômega. – Louis disse. – Senta pro seus dois homens, amor. Deixa a gente maluco pra gozar dentro de você.
- Sim, papai. – Harry assentiu, começando a subir e descer mais rápido, não conseguindo não gemer alto, arranhando os ombros de Louis com a cabeça tomada no de William.
- Caralho. – William rosnou apertando a cintura de Harry com força.
- Isso, caralho Harry, caralho! – Louis passou a masturbar Harry com mais vontade, se controlando pra não estocar contra o aperto sufocante dele. – Consegue ir mais rápido, amor? – Perguntou extasiado, sentindo Harry passar a sentar mais rápido, forte, batendo a borda do cuzinho na pelve deles.
- Isso bebê, se fode na gente. – William gemia com os olhos revirando.
- Meu Deus. – Harry gemeu com as pernas tremendo , sentindo as coxas arderem. – Vocês podem me ajudar? – pediu.
- Sim bebê. – Louis sorriu ladino, segurando na bunda dele e William firmando as mãos na cintura, passando a levantar e descer o corpo dele. O usando literalmente como um brinquedo de foder.
À essa altura tudo se resumia nos gemidos estridentes de Harry, os rosnados possessivos de Louis e William e o bagulho dos paus fodendo Harry com força. Os cheiros se misturaram até virarem um só, os rosnados arrepiavam toda pele de Harry, o rabo apertado e quantos fazia os paus latejarem desesperados pra gozar. Tudo era fodidamente erótico.
- Posso gozar? – Harry pediu mole, chorando desesperadamente.
- Pode amor, mas a gente vai usar você só mais um pouquinho até gozar, sim? – Louis avisou, não tendo resposta em palavras, somente um Harry babando e tremendo, gozando entre seus dedos com força, a bunda expelindo muita lubrificação, como se gozasse por trás. Tudo ficou mais molhado e fervente, deixando os dois ainda mais insanos, subindo e descendo o corpo de Harry com mais força até Louis estar gozando forte dentro dele, o nó dele estourando e fazendo William gozar por ter seu pau completamente esmagado dentro de Harry.
- Você é perfeito. – Louis disse depois de alguns segundos em pleno silêncio, os três só tentando regular as respirações. – Muito perfeito, bebê. Deixa o papai beijar você, vem aqui. – ele puxou Harry pra seus braços, o beijando com cuidado e delicadeza. – Sabe que foi incrível pra gente, não sabe? – Sussurrou.
- Fui, papai? – Perguntou sorrindo bobo.
- Foi sim, amor. O melhor, sim? – Louis sorriu o beijando.
- Você foi incrível, Hazzy. – dessa vez foi William a dizer, afagando seus cabelos. – Mereço um beijo também?
- Sim. – Harry riu abobalhado, se virando como pode, sentindo William o abraçando e então beijando seus lábios com todo carinho do mundo. – Papai. – Harry chamou manhoso. – O maninho vai mesmo poder brincar comigo sempre?
- Não sei, meu bichinho. O que você acha? Você quer isso? – Louis não conseguiu não rir ao perceber o semblante de Harry. – É sério amor, não é uma pegadinha. Pode responder.
- Eu queria sim, papai.
- Então pergunte pra ele se ele te quer, bebê.
- Maninho, você quer me usar sempre que quiser? Você me quer?
- Claro que sim, Hazzy. É claro que sim. – William sorriu, voltando a beijar ele enquanto fazia carinho em seus cabelos.
- Então eu posso pedir uma coisa pra vocês? – ele falou sem jeito, procurando o olhar de ambos.
- Peça, amor. – Louis gemeu aliviado sentindo o seu nó desinchar.
- Maninho? – Harry esperou ele assentir. – Hm... Eu queria tomar o leitinho de vocês, sabe, juntos. – Harry corou, fazendo os dois rirem.
- Você quer engolir nossa porra, bebê? É isso? – William arrumou os cachos úmidos dele pra trás.
- É sim. – ele assentiu. – Vocês podem fazer isso por mim? Como minha recompensa, vocês disseram que eu fui bom. – Harry olhou com os olhinhos brilhando para os dois.
- Você não cansa nunca, não é, bichinho? – Louis sorriu ladino.
- Por favor, papai. – Ele fez bico.
- Tudo bem, cachorrinho. Mas a gente não vai fazer nada, você vai masturbar nós dois até ter o que você quer. Combinado? – William beijou sua bochecha, o vendo assentir.
-Combinado. – Harry sorriu, se levantando de cima dos dois e deitando no colchão, gemendo dolorido e sentindo seu rabinho arder.
- Oh meu deus. – Louis disse achando fofo, beijando sua testa e nariz. – A gente vai cuidar de você e do seu rabinho depois, tá bom meu príncipe?
- Coisinha mais linda, foi tão bom amor. – William beijou sua bochecha. – A gente vai dar um banho gostoso em você. Você é perfeito, bebê.
- Tá bom. – Harry assentiu. – Vocês podem...
Os dois riram, parando um de cada lado da cabeça de Harry, que prontamente segurou o pau de cada um em uma mão, deixando um beijinho na glande de Louis e depois na de William. Ele cuspiu nas duas, passando a descer e subir as mãos, prestando atenção no semblante de prazer dos dois que endureceram rapidamente contra sua palma. – Vocês foram tão bons pra mim. – Harry falou contido, fazendo o mesmo que eles fizeram por si, elogiando e cuidando deles. – Muito bons, cuidaram tão bem do meu rabinho e da minha boquinha. Eu estou tão, tão dolorido, vocês são tão grandes. – ele tinha a atenção dos dois para si, se sentindo quente, ambos passando a brincar com seus peitos. – O gosto do papai é cítrico, sabia, papai? E o do maninho é doce igual o meu. Vai ser tão gostoso sentir os dois na minha boquinha. Vou engolir tudinho, tudinho mesmo, vocês vão deixar o bichinho de vocês muito, muito feliz e satisfeito. – Harry colocou a língua pra fora e esfregou as cabecinhas juntas nela, passando a brincar e babar em ambas ao mesmo tempo enquanto masturbava rápido. – Gozem pro brinquedinho de vocês, por favor, o cachorrinho quer tanto, tanto o leitinho de vocês. – Ele cuspiu nas cabecinhas, voltando a brincar com elas juntinhas em sua língua, ficando maluco com o gosto da pré porra dos dois misturadas em seu paladar. – Meu papai e meu maninho, só meus, só pra brincar comigo. – Gemeu esfregando as coxas, fazendo os dois terem a mesma ideia ao mesmo tempo. Ambos passaram a apertar os peitos dele com uma mão e com a outra masturbar o pau duro dele, William o masturbando enquanto Louis massageava suas bolas. Harry gemia contra as glandes e se retorcia, masturbando mais forte, fazendo os dois gozarem em sua língua. Ele manteve a boca aberta, esperando os dois terminarem de gozar cada gota, só engolindo tudo quando ambos estavam olhando diretamente para si. Ao fazê-lo, Harry foi incapaz de não gozar também, mamando as cabecinhas e as deixando bem limpinhas como gostava.
- Will, o que acha da gente limpar nosso bichinho também? – Louis sorriu ladino, vendo William assentir. Os dois lamberam o abdômen todo sujo de porra, engolindo, os dois revezando em mamar o pau dele até estar limpinho também. William foi o primeiro a beijar sua boca, seguido de Louis. Eles beijaram as bochechas de Harry e os dois lados de seu pescoço, sussurrando palavras bonitas e de afirmação.
- Eu amo vocês. – Harry disse ofegante.
- Eu te amo, bichinho. – Louis sorriu.
- Eu te amo também, cachorrinho. – William beijou sua testa. – Vamos te dar um banho, sim? Com muita espuma, como você gosta. Lou, separa uma roupa e os cremes que ele usa, você deve ter alguma pomada também então, é, ela também. – ele riu meio atrapalhado por ter gozado a pouco tempo.
- Claro. – Louis riu junto.
- Vou encher a banheira. – Anunciou beijando Harry mais uma vez antes de ir até o banheiro.
- Papai, obrigado. – Harry sorriu molenga.
- De nada, meu ômega. Ei, você está cheio. – Louis se lembrou, acariciando sua barriga. – Nossos filhotes vão ser lindos, amor.
- Vão, papai. Muito lindos. – Harry sorriu. – Mas e se vier os do Will?
- Não vão, amor. Serão os nossos. – Louis garantiu. – Mas se vierem, ainda somos uma família, não é?
- Sim, papai. Ainda somos. – Sorriu tranquilo.
Louis levantou e separou uma roupa para Harry e uma para si, buscando uma para William em seu quarto também. Separou os cremes e as pomadas, levando Harry no colo até a banheira quando William chamou. Eles entraram todos juntos, Harry no meio encostado no peitoral de William enquanto ele lavava seus cabelos e as pernas em cima de Louis, que massageava seus pés. Eles lavaram seu corpo, seus cabelos, William massageou seus ombros enquanto Louis massageava suas coxas doloridas. Eles se lavaram e secaram Harry, vestido suas roupas antes de passarem o creme cheiroso por todo corpo de Harry e William cuidadosamente seguir o passo a passo da sua skincare. Eles passaram pomada da bunda machucada e no rabinho dolorido, não deixando de sussurrar o quão bom ele era. Louis trocou os lençóis e deitou na cama, trazendo Harry já vestido para deitar em seu peito, já sonolento. William foi andando em direção a porta, apagou a luz e abriu a mesma para sair.
- Não vai, maninho. – Harry se apoiou em um cotovelo. – Fica aqui.
William olhou para Louis com o resquício de luz que vinha do corredor, vendo ele assentir. Sorriu, fechando a porta e caminhando até Harry. Se deitou ao lado dele, Harry de lado deitado no peito de Louis e William abraço Harry por trás de conchinha, enquanto o mesmo segurava sua mão no meio do peito.
- Boa noite papai, boa noite maninho. – Harry deu um selinho em Louis e outro em William antes de finalmente se deixar dormir.
- Boa noite, eu amo vocês. – William respondeu.
- Boa noite, eu também amo vocês, pestinhas. – Louis brincou, tirando uma risada cansada dos dois.
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mayafitzg · 2 months
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 — 𝐼𝑓 𝐼 𝑠ℎ𝑜𝑤 𝑖𝑡 𝑡𝑜 𝑦𝑜𝑢 𝑛𝑜𝑤. 𝒲𝑖𝑙𝑙 𝑖𝑡 𝑚𝑎𝑘𝑒 𝑦𝑜𝑢 𝑟𝑢𝑛 𝑎𝑤𝑎𝑦?
𝑡𝑎𝑠𝑘 02: MISSÕES _ 𝑡ℎ𝑖𝑠 𝑖𝑠 𝑎 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘! @silencehq
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Caverna dos deuses:
As mãos tremulas, seguravam a caneta e a folha de louro. Maya não queria revisitar aquela lembrança, nenhum deles devia querer. Mesmo assim, tomando um pouco de folego, escreveu suas palavras: dor, raiva, tristeza e solidão. A caligrafia falhava, mas estava bom o suficiente para ler. Soltou a caneta e pegou o isqueiro, tomando segundos para refletir se aquele era realmente o caminho. Uma vez em sua cabeça a dizia para correr na outra direção. Maya suspirou, junto ao ar veio o fogo, alastrando-se da ponta da folha em diante. E tudo ficou escuro.
— Vamos Martínez! Corra! — a voz de outrem projetou-se no silêncio, o vulto passando rápido como o vento, invisível e cortante. O toque gélido no ombro de Maya, causando arrepios que se espalharam pela coluna da semideusa. Ela buscava por ar, arfando com força. Os olhos arregalados, enquanto as mãos tateavam pela katana em desespero. Tudo aconteceu tão rápido, segundos que pareceram horas e mais horas, o momento em que o corpo foi envolvido pela calda do basilisco. As mãos arrastando-se sobre a pele escamosa, na tentativa de empurrá-lo para longe. Quando mais lutava, mais caia em seu aperto. Não tinha mais ar em seus pulmões, os olhos fechados num aperto e a expressão torcida em dor, antes que conseguisse abri-los num incandescente vermelho. Seu foco era provocar medo na criatura. O resultado, no entanto, foi muito distante do que desejava.
Aviso: o conteúdo protegido por read more aborda, de forma sútil, desvio de personalidade paranoide e sua leitura é desestimulada em casos de desconforto.
Desvio de personalidade Paranoide: caracterizado pelo aparecimento de uma excessiva desconfiança. Dessa maneira, nele, o indivíduo possui a crença de que qualquer pessoa que se aproximar poderá tentar prejudicá-lo, o que como consequência leva a um comportamento excessivo de defensiva. Pessoas com essa condição estão sempre prontas para rebater um ataque, mesmo quando ele não existe.
ANTES:
Seus olhos jamais encontraram o basilisco, seu corpo já não estava mais rendido ao aperto da criatura que tinha dissolvido em purpurina. Seus amigos tinham conseguido, dado um jeito de eliminá-lo enquanto Maya servia de entretenimento para o monstro. Talvez ele não fosse o único monstro naquela caverna lamacenta. Ao abrir dos olhos, as íris vermelhas fixaram-se no primeiro semideus que veio ao seu encontro. — Maya! Maya! Você está... — a voz falhou, perdendo sua força no instante em que os olhares se cruzaram. O outro caiu de joelhos aos pés da semideus, atraindo a atenção do restante do grupo para aquele momento, eram quatro ao total. Assim que os outros dois viram o que acontecia, tentaram despertá-la, chamando por sua atenção, mas entrar em confronto não ajudaria de nada. Maya tinha perdido totalmente o controle.
É uma coisinha interessante o medo, o que pessoas assustadas conseguem fazer para simplesmente se livrarem daquela agonia. E aqui, não estamos falando do medo provocado pela semideusa, mas daquele sentido por ela. Um por um, os três caíram em agonia, o coro de suas vozes virando uma sinfonia que Maya ouvia tão distante, que nem parecia estarem no mesmo lugar. E não estavam. A Martínez tinha se perdido em algum ponto do inconsciente, um lugar escuro e apertado. Sentada no chão, ela abraçava as próprias pernas, com a cabeça repousada sobre os joelhos. Seus batimentos estavam acelerados, seu corpo quente, o ar ainda parecia rarefeito demais para adentrar aos pulmões como deveria. Seus soluços cortavam o silêncio, as lágrimas encharcando a calça, exatamente onde o rosto se apoiava
— Por favor, por favor, por favor. Eu não aguento mais, faça parar. — Murmurava como um mantra, de novo e de novo. As palavras sendo cortadas pelo choro, os suspiros e tomadas de folego. Balançava-se para frente e para trás, encolhendo-se cada vez mais no próprio aperto. Estava cansada realmente, daquela vida, de ter que sempre ser melhor, caso quisesse uma chance de sobreviver. Os gritos do lado de fora, começavam a invadir sua mente, agonizantes, suplicando para que ela parasse. E ela atendeu aquele que estava perto, o corpo movendo-se em vida própria, cortou a distancia entre ela e o semideus, ajoelhando-se diante dele. A destra foi a feição torcida do outro, o toque suave que era quase um carinho confortante, antecedeu o momento que ele mesmo, impulsionado pela vontade de findar o sofrimento, tirou a própria vida.
No inconsciente, no entanto, Maya seguia chorando.— eu não escolhi isso. Não escolhi essa merda de vida! — esbravejou contra os joelhos, usando todo ar que tinha em seus pulmões. Ficou tremula depois do esforço, o soluçar se fazendo mais forte e mais alto. Foi a brecha que os dois restantes precisavam para desviarem do poder, um deles ergueu o escudo na direção da filha de Anteros, trazendo-a seu reflexo. A imagem atraiu sua atenção, como um animal curioso a ver seu reflexo pela primeira vez, a Martínez se aproximou. A cabeça pendendo para o lado, era curiosidade latente, algo que durou minutos e o caos foi levado para dentro. O que era um lugar escuro, onde Maya se abraçava, transformou-se no orfanato onde cresceu. Estava lá na dispensa, daquele mesmo jeito, abraçada aos joelhos quando sentiu a claridade entrar e seus soluços encerraram. Do lado de fora, vozes, conversas sobre o quanto ela era problemática, que deveria ter algo errado, ninguém queria aquela garota. Era melhor que não tivesse chegado lá viva. Era desolador. O peito parecia rasgar de novo e de novo, enquanto revivia tudo aquilo que um dia foi sua dor na infância. Minutos, o tempo levado pelo outros semideus para cobrir-lhe os olhos e tirá-la do próprio tormento.
AGORA:
Respirava fundo, aspirando o queimar da folha de louro. Tudo se mantinha igual, ou próximo disso. Maya e os colegas lutavam contra o basilisco. — Vamos Martínez! Corra! — ela ouviu outra vez, reconhecendo a figura do filho de Afrodite parado diante dela. Assentiu, colocando-se de pé e correndo junto a ele. Não se preocupou com a katana naquele momento, ela voltaria para seu pescoço depois. Numa jogada elaborada tentavam distrair o basilisco e dar uma vantagem para que o filho de Apolo agisse. Maya ainda teve o corpo envolvido pela calda da criatura, seus pulmões pareciam comprimir a cada aperto que lhe dava, mas ela resistia, tentando livrar-se daquele aperto, agitava as pernas e forçava as mãos contra a pele escamosa. Tudo isso enquanto mantinha o folego estável - dentro do possível. Quando o monstro focou em devorá-la, veio a oportunidade.
O hálito da criatura era de algo além de podre, um fato que a Martínez jamais esqueceria. Seu rosto virou para o lado oposto ao que os dentes da serpente se aproximaram. Seria seu fim, ela já tinha aceitado, até que num piscar de olhos o corpo despencou, caindo de uma altura de três metros talvez, sobre uma poça de lama. O basilisco tinha virado purpurina, ela tentava retomar o folego quando os colegas correram ao seu encontro. — Ei, Maya! Você está bem? — As palavras do filho de Afrodite soando preocupadas e melodiosas ao mesmo tempo. Ela ergueu sua cabeça na direção dele, o rosto cansado, sujo de lama, sangue e suor. — Nunca estive melhor!
Seus olhos se abriram finalmente, ao final do queimar da folha de louro. Nas mãos, apertava a conta com tanta força que sua nova marca ficou talhada na palma por alguns dias. O serpentear da calda do basilisco envolvia a conta, como uma lembrança que ela carregaria para sempre.
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kitdeferramentas · 3 months
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⸤ 🫀 ⸣ ⸻ Grief, I've learned, is really just love. It's all the love you want to give but cannot. All of that unspent love gathers up in the corners of your eyes, the lump in your throat, and in the hollow part of your chest. ,
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disclaimer: pov - antes / depois da queima da mortalha de Flynn Ramsey (@fantasfly). PT1
semideuses mencionados: @kaitoflames , @kerimboz , @liamworths , @helsonfire
Foi a secura da garganta, os lábios secos ou a dificuldade de respirar? Talvez tenha sido a câimbra de corpo inteiro ou os músculos tremendo de esforço. A verdade é que alguma coisa aconteceu e ele, ao piscar, se via em um lugar novo.
Ou melhor dizendo, velho.
Curvado sobre si mesmo, o testamento e o envelope negro eram segurados pela mão direita. Tremendo no ar, bem longe do rosto que voltou a banhar-se de lágrimas. Na outra... O pulso adornado da pulseira dourada, tinha os dedos girando cada conta do colar de Flynn.
Uma conta. Uma memória. A vida de um semideus resumida a isso? Pinturas de momentos esparsos? Um único evento memorável? Ele girava cada uma devagar e negava, se recusava a aceitar, que aquele ano da conta laranja com estrelas não mostrasse a noite do acampamento dentro do acampamento. Do dia que ele quase se afogou naquela fantasia idiota de tubarão. Ou que nada lembrasse da algazarra durante a refeição. Ou quando ele sorriu para o crush, depois do dia inteiro de Kit encher o ouvido para ter coragem.
O corpo afundava na cama e ele virava, o olhar no travesseiro, e os via. Entrelaçados, brigando por mais centímetros para se esticar e rindo. Rindo tanto. Porque Dionísio tinha feito três semideuses beber suco de uva até reclamar. Ou tinha sido aquele desastre nos campos de morango? O dedo passou para outra conta e a imagem mudou, Kit e Flynn dormindo exaustos. Entregues a um sono que, ele sabia, seria acordado pelo susto do filho de Hefesto. O seu primeiro pesadelo, um dia antes de Flynn sair na missão cheia de mortes.
Aquele lugar... Aquele lugar... Por onde olhasse, as lembranças o assaltavam sem misericórdia. Provocando com seus ínfimos detalhes, o iludindo de que estava ali de novo. Para depois enfiar o tridente entre as costelas, rasgando a ilusão e expondo que faltava... O principal não existia mais ali. Não tinha... Não ia... Não voltaria...
Os dentes afundaram no lábio inferior e a coluna cedeu, os joelhos aguentando os cotovelos pontudos enquanto ele chorava. E chorava. E chorava. O peito não aliviando com as lágrimas, algo querendo escavar para fora em busca de ar. De liberdade. Porque o vazio crescia e não tinha para onde ir, para onde expandir. Ora, o vazio não faz peso? Então porque ele se arrastava? Puxava para baixo? Ameaçava liquefazer todos os ossos e transformá-lo numa poça?
Seus dedos estavam pontilhados de vermelho e rosa. Sensíveis ao toque. Não tinha dormido, nem descansado. Todo aquele esforço para ajudar na confecção da mortalha. Nada de metal. Nenhum artifício para salvaguardá-lo da dor, de todo um processo que ele se colocava inteiro para ajudar a superar.
E se não quisesse superar?
Porque o ideal era bater a poeira, tomar um banho, levantar e passar por cada estágio. Não tinha ajudado tantos semideuses a passar por isso? Mais de vinte anos vivendo quase exclusivamente no acampamento, sem sair em missões porque não era bem sua praia. Não era de seu feitio ser o herói de canções e de admiração. Seu lugar era ali, dando vida aos sonhos dos outros. Que nenhuma falha viesse de arma ou equipamento, de garantir aquela proteção do golpe que seria mortal.
Ah, como tinha feito e aberto o coração. Puxando quem fosse para o meio dos braços, apertando-o com tudo o que tinha. O que? Você quer? Vamos fazer? Levando-os para uma mesa e desenhando, criando, transformando cada um no protagonista de seus desejos. E depois, como se já não tivesse passado o dia todo falando, corria para o chalé de Tânatos e repassava tudo para Flynn.
O silêncio ficou pior. O choro silenciou e o drenou.
E agora...
Agora ele deixava o testamento dentro do envelope, no mesmo lugar que tinha encontrado. Porque ele não era o único... Não tinha direito algum em levar para si o que era de todos. Levantando-se, arrumando a cama, olhando mais uma vez... Só mais uma... Para a cabeça de Flynn enquanto ele amarrava os sapatos rapidamente, reclamando que Kit tinha chego muito cedo. Não era esse o combinado! Ou a ponta da cama tendo o lençol erguido, a mão metálica gelada raspando o solado do pé descoberto.
Ele tinha uma mortalha para queimar.
E aquela sensação voltou de novo. A amnésia que o tinha trazido para o chalé do melhor amigo. Uma confusão que desdobrava a cada passou pelo gramado e o colocava na linha de frente da pira funerária.
Kit? Uma voz fininha, distante, o chamava e ele não ouvia. Não quando a mortalha cobria-o pela última vez no mesmo mundo de Kit. As mãos esquelética encostando no meio do mar negro brilhante, estrelas cadentes e... Kit? Se ele pedisse para sair, daria tempo. Ir para atrás de qualquer coisa e se transformar em algo pequeno e voador. Enfiar-se no meio da palha, espremer o corpo pelo tecido e ficar ali. Só... Ali. Talvez derretesse sem problemas. Algo pequeno assim, poderia evaporar com essa temperatura? Kit, você está me ouvindo? Ou iria quando acendesse. Mas... Mas o poder não deixaria... Acabaria transformando em metal e não... Não... Kit suspirou. Kit!
Piscou. Piscou. Pessoas o olhavam, suas expressões variando de confusão para pena, empatia misturado com algo... Ele parecia assim? Pediu desculpas baixinho e deu um passo à frente, do bolso tirando um folha que tinha separado para escrever suas últimas palavras.
...
A folha em branco foi jogada no fogo da forja mais potente do bunker 9 dias depois. As palavras de seu discurso saindo de dentro enquanto ele fingia ler a folha em branco. Pouco. Tão pouco. Kit incapaz de colocar uma frase completa para fora sem precisar parar e respirar fundo. E a mão limpando as lágrimas, esfregando, sem parar.
O filho de Hefesto pegou outra do bloco da própria mesa, uma pedaço fino de carvão e viu desfazer nas mãos enquanto escrevia um recado.
AVISO Kit Culpepper não está aceitando encomendas. Por motivos de força maior, todos os trabalhos criativos foram repassados adiante. Pedimos desculpas pelo contratempo. Até novas atualizações. Bom dia / Boa tarde / Boa noite
O bunker 9 tinha virado sua nova casa fixa. O calor insuportável e as condições inóspitas eram excelentes para manter-se isolado. Sem visitas, sem perguntas como estava. Encostado na forja mais distante, de braços cruzados e olhando para baixo, a silhueta metálica de Kit brilhava perto do fogo baixo. Esperando qualquer arma para ser reparada, deixada por Kaito ou Liam. O corpo só entrando em movimento para erguer o martelo e fazer a bigorna vibrar. Ele não olhava, não chorava, não fazia nada além de.... Existir. E, mesmo quando Kerim ou Helena o obrigavam a levantar e seguir para o refeitório, Kit só saía do estado metálico por tempo o suficiente para mastigar e engolir tudo rapidamente. E esperar... Esperar que eles o devolvesse ao bunker 9 e pudesse continuar...
Continuar...
Ás vezes, seus irmãos trocavam os papéis. Tentavam uma interação diferente. Isso em troca disso. Uma resposta por três adagas rachadas. E ele apenas olhava... Esperando... Os lábios tremendo pelo choro que segurava, com as mãos fechando em punho e os lábios torcendo.
Ainda não.
A voz poderia ser metálica, mas o quebrar ainda era humano.
Talvez um dia ele conseguisse sair sozinho do bunker. Talvez, um dia, ele deixasse a pele respirar um pouco. Talvez... Só talvez... Ele...
Ele não sabia completar, porque não tinha um objetivo para alcançar.
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A MORTALHA:
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sweetieprincesa · 3 months
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ㅤ⎯⎯ 𝓒illian 𝓜urphy .. 𓏲࣪◜ 🐇 ִֶָ ꩜ʾ
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𝐍ome: You all I want, You all I have.
𝐓ag's: Imagine curtiinho • Manipulação leve.
𝐓radução: "Mon petit lapin" = Minha coelhinha.
ㅤㅤ⎯⎯ㅤㅤִㅤㅤ୨⠀🐇⠀୧ㅤㅤִ⎯⎯
— Você sabe que não consegue fazer isso sem mim, sabe que não consegue viver sem mim. Eu sou o único que ama você o suficiente pra ficar, sou o único que pode cuidar de você da forma que você quer, da forma que você precisa. — Cillian sussurrava em seu ouvido. Os lábios dele raspavam ligeiramente na sua orelha e o hálito quente em seu pescoço eram o suficiente pra um arrepio gostosinho subir pela sua coluna.
Mas nada disso mudava o fato de que você não devia estar aqui, nesse banheiro sujo e apertado demais para duas pessoas, especialmente se uma delas for Cillian.
Não, não, você devia estar na festa que acontecia lá embaixo. Deveria estar enchendo a cara com vodka barata junto de suas amigas ou se agarrando com um desconhecido qualquer para que pudesse esquecer de tudo, para que pudesse esquecer dele.
Mas lá no fundo você sabia, você sempre sabia: É impossível esquecer de Cillian Murphy.
— Você sabe que eu nunca vou deixar você ir. Sabe que nunca vai conseguir escapar de mim, mon petit lapin. Na verdade, eu sei e você também sabe, que nem você quer isso, não importa o quanto você tente fingir. — As mãos grandes e calejadas dele deslizavam da sua cinturinha desnuda até suas coxas. Naquela altura, você ao menos sabia onde ele havia jogado seu vestido.
As mãos de Cillian te apertavam, te marcavam, te machucavam. Elas tocavam sua pele com nenhuma delicadeza, como se você merecesse sentir aquela dor, como se ele soubesse que era aquilo que você queria, que era aquilo que você precisava.
E no final, Murphy estava certo.
Ninguém cuidaria de você da forma que você precisava ser cuidada, ninguém machucaria você da forma que você precisava ser machucada, ninguém amaria você o suficiente, ninguém saberia lidar com seus desejos mais profundos, com seus segredinhos sujos. Era ele, apenas ele.
E era por isso que você estava aqui.
ㅤㅤ⎯⎯ㅤㅤִㅤㅤ୨⠀🐇⠀୧ㅤㅤִ⎯⎯
𝐍otas: Eu não sou escritora!! Na verdade, eu nem sei o porquê escrevi issoKKKKKK Eu só tava muiito entediada, sabe? Então, sei lá, escrevi isso no notas do celular e resolvi postar aqui. :)
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quirosalus · 2 years
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tecontos · 1 year
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Fisioterapia com sexo
By; Lucy
Me chamo Lucy, tenho 26 anos e sou de Ribeirão Preto- SP.
A um tempo atrás estava com problemas na coluna e fui fazer fisioterapia. O fisioterapeuta Márcio era meio alto e morenaço com olhos claros. Tenho muito desejo em homens assim.
Mas não era só isso que mexia comigo. Não sou muito fixada nessa coisa de tipo ideal, fico atraída pelo jeito que a pessoa me olha, pelo toque, pelo cheiro, pelas atitudes… E o Marcio tem uma coisa que me quebra: pegada.
Toda terça-feira estava lá, religiosamente. Chegava a seu consultório, falava das dores e iniciávamos o alongamento. Não era um alongamento desses que fazemos antes de praticar esportes. Eu ficava relaxada (primeiro em pé e depois deitada), concentrada na respiração, e ele conduzia os alongamentos. Puxava e repuxava meus músculos todos, eu parecia uma verdadeira boneca de pano.
Para isso, obviamente ele precisava me tocar, ou até se aproximar mais de mim, principalmente quando estava com dor de pescoço (quase sempre). Para isso ele me deitava de barriga para cima em uma maca baixa (talvez uns 50 cm do chão) e sentava num banco próximo a minha cabeça. Ele se reclinava sobre mim puxando meu pescoço, enquanto eu fitava aqueles olhos, tão próximos dos meus… o pior era fazer o exercício da respiração quando o que eu precisava mesmo era soltar um suspiro.
Depois do alongamento ele estalava todas as articulações e toda minha coluna. Isso demandava força e muito jeito. A depender do local ele me posicionava de uma forma diferente e me suspendia, empurrava, esticava…
Sentia aqueles braços fortes me envolvendo e manipulando meu corpo. Ficava imaginando as tantas outras posições que gostaria que ele me pusesse.
Ao acabar a sessão saía de lá sem dor, mas com outra angústia, um tesão descomunal.
Toda semana isso se repetia e o tesão só aumentava. Chegou ao ponto de sair da sala dele correndo para o banheiro para me masturbar, pois não aguentava esperar para chegar em casa.
Achei por um bom tempo que era algo unilateral, mas aos poucos percebi que meus olhares eram correspondidos, o que sempre me fazia corar, e ele percebia ( e o exercício da respiração ? Ja era né!) As vezes ele dava um sorriso de canto de boca, discretamente malicioso, as vezes não.
Marcio é um cara super sério, introspectivo, o tipo estereótipo do militar (ele é fisioterapeuta do exército). E fui percebendo que aos poucos ele começou a puxar assunto, conversávamos sobre trivialidades e ríamos bastante.
Eu não sabia que ele havia percebido como eu me sentia, até que um dia ele me diz:
– Engraçado, em alguns exercícios sua pulsação acelera bastante e você se perde na respiração.
– E qual a graça nisso?
– Que não coincide com seus pontos mais doloridos…
Me senti sendo pega no flagra. Se minha pulsação estava alterada, agora parecia que meu coração ia sair pela boca. Fiquei tão ruborizada que sentia meu rosto queimar. E ele me olhava sério, sem esboçar qualquer reação. Isso me deixava ainda mais nervosa!
Isso tudo acontecendo enquanto ele retorcia meu quadril para o lado e o ombro para o outro. Nem a opção de baixar a cabeça ou sair correndo dali eu tinha.
Ele foi me soltando devagar e me pediu para levantar. Enfim a sessão estava terminando. Fiquei de pé e fui alongar a lombar. Aquele movimento que as pessoas tentam tocar os dedos dos pés. Como sou um tanto flexível, apoiava as palmas das mãos no chão e “andava” para frente e para trás.
Para garantir meu equilíbrio, Marcio segurava firmemente meu quadril por trás de mim. Ao me levantar, pendi um pouco e ele me segurou, mas acabei esbarrando nele.
Senti o pau dele bem rígido na minha bunda. Não consegui disfarçar a surpresa e olhei para ele na hora (devia ter um ponto de interrogação gigante na minha testa).
Ele apenas me retribuiu a discreta cara safada de sempre e perguntou se tinha algum problema.
Fiquei tão surpresa que não consegui dizer nada, e com isso ele entendeu como “quem cala, consente”. Ele me puxou de encontro a seu corpo e ficou me olhando. Eu, tão submissa quanto em sua sessões, continuei lá parada, só vendo aqueles olhos…
Ele me agarrou. Finalmente sentia aquele toque firme bem do jeito que eu queria. Ele não buscava mais pontos de tensão, ele passava a mão em todo meu corpo, enquanto me beijava.
Um beijo intenso, delicioso. Ele passou a mão pela minha nuca e puxou meu cabelo para trás.
Ainda segurando meu cabelo, ele dirigia-se a meus seios. Ele só largou para arrancar meu top. Depois ele tirou o jaleco e a camisa social. Confesso que não esperava que ele tivesse um corpo tão gostoso.
Agora ele chupava meus peitos e agarrava minha bunda com firmeza. Ai eu já estava gemendo baixinho, toda derretida.
Ele tirou minha calça e minha calcinha, desceu e começou a me chupar. Parecia que sabia que tava ja ficando de perna bamba, quando colocou uma de minhas coxas apoiadas no ombro dele.
Quanto mais ele se erguia, minha perna suspendia e ele chupava mais profundamente. Fiquei louca com aquela língua deflagrando minha buceta e acabei gozando na boca dele.
Ele se levanta e me olha com a cara toda lambuzada e pergunta se eu to pronta. Respondi que sim, mesmo sem saber ao certo ao que ele se referia. Ele tirou a calça e a cueca e se deitou na maca.
Já estava indo em direção daquele pau quando ele disse que era para sentar na cara dele. Nesse momento entendi porque tanto exercício de respiração! Fizemos um 69 delicioso.
O pau dele era uma delícia de chupar, grande e grosso. Passava minha língua dele todo, chupava com carinho, ao tempo que punhetava ele em minha boca. Adoro chupar mesmo, só de lembrar ja estou com a boca cheia d’água. Sentia aquele pau crescer e ficar mais duro na minha boca, um tesão só!
Enquanto isso ele me deixava louca. Ora chupava meu cú, ora chupava minha buceta. O mesmo ele fazia com os dedos… era tanto prazer que mal conseguia entender o que ele tava fazendo.
Depois ele se levanta em minha direção, me vira de costas e me faz apoia na mesa dele. Fico lá empinada enquanto ele pincela meu cu e minha buceta com a cabeça de sua pica. Fico louca, a ânsia por saber onde ele ia meter estava me consumindo. Finalmente ele acaba com minha angústia e mete toda na minha buceta. Mal me deu tempo de respirar e metia ela rápido e forte.
Gemia que nem uma louca e implorava para ele meter mais. Quanto mais pedia, mais ele enfiava com força, batia no meu rabo e me chamava de puta.
O safado me deu um orgasmo delicioso, e eu tava doida para dar o troco. Levantei, quase sem forças, e fiz ele deitar novamente na maca. Sentei na pica dele de costas, de modo que enquanto cavalgava, ele agarrava e batia na minha bunda.
Só de sacanagem, tirava e colocava ela dentro de mim, devagarzinho. Sentia a agonia dele, e pirraçava mais. Pincelava meu cú e sentava novamente com a buceta. Quando ele estava rendido, acelerei, e quando vi estava pulando ferozmente nele. Sentia o saco dele quase entrando de tão forte que tava. Dessa vez o safado me deu um múltiplo!
Não tava mais aguentando quando ele falou que queria gozar em meus peitos. Levantei a fiz uma espanhola. Ele gozou tanto que me melou até a minha cara.
Estávamos esgotados daquela foda intensa, ofegantes e suados. Ele me olha com a aquela cara e diz:
– agora vou ter que colocar sua lombar no lugar novamente!
Me pos de 4, bem empinada e meteu seu pau no meu cú e meteu ate não aguentar e gozar dentro de mim sem nem avisar. Passei a toda terça ter uma seção de sexo com massagem.
Enviado ao Te Contos por Lucy
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sunnymoonny · 7 days
Note
Entrei no seu perfil procurando coisas do svt pra ler e me deparei com seu relato do alicate/aparelho kkkkkk e como estudante da área (e que ta terminando o curso, gloria) fiquei me perguntando, não ficou nada no seu dente? resto de resina? nada?
aliás espero que esteja melhor da sua dor na coluna quando ler isso 💖
Ei amorrr!!! Me senti uma doida lendo isso kkkkk, mas aqui vc encontra de tudo, desde svt até minha unha quebrada saindo sangue...
Respondendo sua pergunta 🤨☝️ Sim, ficou um tintinho de resina, mas muito pouco, pq como a resina estava desgastada já, saiu muito fácil e com TODA a resina.
E ainda estou no hospital 😃 sem jeito de melhorar ainda 😔😔😔
Seja bem vinda ao meu mundinho, espero que se sinta confortável sempreeee
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so-bre-vi-vo69 · 1 year
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Dor na coluna
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kretina · 28 days
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FAITH. all we need is a little faith? or fear, anger… perhaps it seems more appropriate.
personagens mencionados: @luisdeaguilar ; @mayafitzg ; @bakrci
esforçava-se ao máximo para não transparecer o que de fato a percorria: insegurança, medo, dúvida… hades em nada lhe soava confiável, tampouco, alguém que os ajudaria de graça e por mais que tivesse pensado em continuar no submundo por conta própria, recusando a oferta que havia sido dada a eles, sabia que acabaria perecendo. não desejava isso. na sala do trono, as asas ocupavam o espaço da parede, o corpo recostado, as pernas esticadas no que sentia-se mais cansada do que nunca. todavia, tinha brutus ativado, o martelo estando firme em duas mãos, pronta para lutar se fosse preciso, todos os seus instintos a dizendo que estava em perigo. parecia haver uma marcha fúnebre lhe soando nos ouvidos o tempo todo, uma música que a acompanhava desde a queda, que não permitia que houvesse um sono tranquilo, era sempre um cochilo recortado, cheio de imagens e tradução para medo e raiva. 
quando os olhos fecharam-se, katrina pensou que dormiria; não havia aconchego algum no salão em que se encontravam, porém, havia cansaço de dias, o bastante para fazê-la desejar dormir. a consciência no entanto, inundou-se com visões do primeiro dia no submundo, com brooklyn…onde estava o corpo dele? o coração doeu, parecia haver uma de suas adagas o perfurando, a fazendo lembrar que não tinha conseguido cumprir a promessa que havia feito. e a consciência foi além, a imaginou novamente em um campo verde, nuvens divertidas no céu, imaginou que estaria na presença de luis como outrora mas quem lhe surgiu, foi scorpion; sorridente, roupas claras, diferente do que tinha costume de vê-lo. se sua crença a levasse para aquele caminho, o teria como um anjo. 
katrina correu na direção dele mas por alguma razão não conseguia alcançá-lo; a mão estendeu-se para tocá-lo mas havia apenas o vazio. correu de novo, agora com mais força, com mais afinco, mas nada; o que estava havendo?        ،        por favor.        ela implorou em outra tentativa. tinha tanta saudade dele que chegava a machucar, sentia falta de ar, sentia uma pressão estranha na coluna.        ،         me leve com você!         desejava ficar ao lado dele, queria aproveitar daquele tempo, do que parecia ser perfeito. remexeu-se no chão gelado, a dor na perna ferida a incomodando, soando um alerta de que estava sonhando. 
e de fato parecia, pois quando abriu os olhos, encontrou duas figuras conhecidas diante de si: maya e remzi. os lábios entreabriram-se e fecharam-se, repetiu o processo mais duas vezes, buscando a própria voz, buscando compreensão. queria os questionar o que estavam fazendo ali, tinha tantas perguntas, contudo, a única coisa que saiu foi:        ،          acabou.          o esforço agora, sendo para esconder as lágrimas que umedeciam os olhos, que a fazia lembrar de que ainda estava viva, mesmo que não soubesse o que estava por trás da presença de dois amigos ali.
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