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#dolarização
tradmais · 2 days
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Você sabia que a Venezuela criou uma nova moeda recentemente? O Bolívar Soberano foi lançado em 2018. O objetivo era combater a crise econômica, com uma inflação de 46.000% por ano. Mas você entende como essa moeda afeta a vida dos venezuelanos? Vamos descobrir mais sobre essa mudança importante. Principais Aprendizados O Bolívar Soberano foi lançado em 2018 para combater a hiperinflação na Venezuela. A nova moeda tem cinco zeros a menos que o antigo Bolívar Forte, facilitando as transações diárias. A inflação anual chegou a 46.000% em 2018, tornando difícil usar a moeda anterior. O Bolívar Soberano está vinculado à criptomoeda venezuelana Petro. A dolarização da economia venezuelana se intensificou com o uso generalizado do dólar no comércio diário. O que é o Bolívar Soberano? O Bolívar Soberano é a nova moeda da Venezuela, criada em agosto de 2018. Foi feita para combater a hiperinflação que atormentava o país. Ele substituiu o Bolívar Forte, tirando cinco zeros para facilitar as transações diárias. As notas do Bolívar Soberano têm valores de 2, 5, 10, 20, 50, 100, 200 e 500 bolívares. Isso é muito diferente do Bolívar Forte. Essa mudança é parte dos esforços do governo para estabilizar a economia, que estava em crise com uma inflação de 46.000% em junho de 2018. Uma nova moeda para combater a hiperinflação O Bolívar Soberano foi criado para ajudar a população a ter mais poder de compra. Ele também simplifica as transações financeiras, que antes eram muito complicadas. Essa mudança faz parte de um conjunto de reformas econômicas do governo. Cinco zeros a menos que o antecessor Bolívar Forte Uma grande diferença entre o Bolívar Soberano e o Bolívar Forte é a remoção de cinco zeros. Essa mudança torna as transações do dia a dia muito mais fáceis. Antes, os valores com muitos zeros eram inviáveis. Conversor de moedas [currency_bcc type="auto" w="0" h="0" c="4f7ccb" fc="FFFFFF" a="1" f="USD" t="EUR" g="on" sh="on" b="on" fl="on" p="c" cs="" s="off" mf="1" df="2" d="1" su="on" lang="pt-BR"] Por que uma nova moeda foi necessária? A Venezuela estava em uma crise econômica grave. A inflação atingiu 46.000% em junho de 2018. Isso tornava difícil fazer compras diárias. Com o Bolívar Forte, era preciso muito dinheiro para comprar coisas básicas. Isso criava um grande problema. Então, o governo decidiu criar o Bolívar Soberano. Inflação anual de 46.000% em junho de 2018 A hiperinflação na Venezuela era muito alta. A taxa anual chegou a 46.000% em junho de 2018. Isso fazia com que o dinheiro não valia muito. Dificuldade em realizar transações diárias Com o Bolívar Forte, era preciso muito dinheiro para comprar coisas básicas. Isso criava um grande problema. A economia do país estava muito afetada. Indicador Valor Inflação anual em junho de 2018 46.000% Desvalorização do Bolívar Forte Rápida e acentuada Dificuldade nas transações diárias Extremamente alta O Bolívar Soberano foi criado para ajudar a crise econômica. Ele tornou mais fácil fazer compras diárias. qual a moeda da venezuela A moeda oficial da Venezuela é o Bolívar Soberano. Ele substituiu o Bolívar Forte em agosto de 2018. Isso foi parte de uma reforma para combater a hiperinflação. O Bolívar Soberano é a nova moeda do país. Ele representa uma tentativa de estabilizar a economia. A Venezuela queria trazer de volta a confiança na moeda nacional. Após anos de inflação descontrolada, a Venezuela mudou sua moeda. Isso foi para tentar reverter a grave crise econômica. Moeda Anterior Nova Moeda Bolívar Forte Bolívar Soberano 1 Bolívar Forte = 100.000 Bolívares Anteriores 1 Bolívar Soberano = 100.000 Bolívares Fortes Essa reforma cambial buscou simplificar a moeda. Ela alinhou o qual a moeda da venezuela, o Bolívar Soberano, com a realidade econômica do país. A intenção era controlar a moeda venezuela e a inflação. Vinculação do Bolívar Soberano ao Petro O governo da Venezuela criou uma nova estratégia. Eles ligaram o bolívar soberano à criptomoeda Petro. Isso é parte do plano para combater a hiperinflação.
Petro: A Criptomoeda Venezuelana O Petro foi lançado em 2018. O governo queria ajudar a economia da Venezuela. Cada Petro vale o mesmo que um barril de petróleo, US$ 60 ou 3.600 bolívares soberanos. Porém, o uso do Petro ainda é limitado. Ele não é muito usado nas plataformas de criptomoedas. Isso cria desafios para sua aceitação diária. Moeda Valor Atual Bolívar Soberano 3.600 por 1 Petro Petro US$ 60 A ligação entre o bolívar soberano e o Petro é uma tentativa de estabilizar a moeda. O governo espera que isso ajude a popularizar a criptomoeda nacional. Mas, o sucesso depende da aceitação internacional do Petro. Impacto no câmbio e salário mínimo Com o Bolívar Soberano, a moeda da Venezuela, o câmbio venezuela caiu 95%. Essa queda afetou muito a vida das pessoas. O salário mínimo venezuela subiu cerca de 3.400%. Agora vale meio Petro, ou 1.800 bolívares soberanos (aproximadamente US$ 28). Isso fez as empresas se preocuparem com o novo salário, criando desafios no trabalho. Indicador Variação Câmbio Desvalorização de 95% Salário mínimo Reajuste de 3.400% As mudanças no câmbio venezuela e salário mínimo venezuela mostram a complexidade das ações econômicas do governo. Eles tentam combater a hiperinflação e estabilizar a economia. Reações às medidas econômicas As novas medidas econômicas na Venezuela geraram preocupação. Lojas e bancos fecharam temporariamente. Isso aconteceu enquanto se adaptavam à nova moeda, o Bolívar Soberano. Lojas e bancos fechados temporariamente Com o Bolívar Soberano, lojas e bancos precisaram mudar. Eles fecharam temporariamente para ajustar seus sistemas. Oposição convoca greve geral A oposição não gostou das novas medidas. Ela convocou uma greve geral para protestar. A greve mostrava o descontentamento com a nova moeda e mudanças nos preços. As reações medidas econômicas venezuela mostram o impacto nas pessoas. Com lojas fechadas venezuela e greve geral venezuela, a vida diária mudou. O governo queria parar a hiperinflação, mas muitos não concordam com as mudanças. Preços e subsídios de combustíveis Na Venezuela, o governo mudou as regras para os preços dos combustíveis. Agora, eles vão ser mais parecidos com os do mundo. Isso é para parar o contrabando de gasolina, que antes era quase grátis. Preços dos combustíveis alinhados a níveis internacionais O governo queria corrigir essa situação. Então, decidiu que os preços dos combustíveis seriam mais justos. Assim, o mercado de combustíveis vai ficar mais equilibrado e sem incentivos ao contrabando. Subsídios para cadastro de veículos Com os preços dos combustíveis subindo, o governo começou a dar subsídios para quem quer cadastrar seu carro. Esses subsídios ajudam a diminuir o impacto da alta nos preços dos combustíveis para quem tem menos dinheiro. O governo quer que a mudança para os novos preços de combustíveis seja suave. Eles querem ajudar a população nessa transição. Essas ações são parte de um plano do governo para melhorar a situação econômica. Eles querem equilibrar os preços dos combustíveis e dar subsídios para ajudar a população. Desafios e projeções econômicas Apesar das reformas feitas pelo governo, os especialistas acreditam que a inflação na Venezuela pode ultrapassar 1.000.000% este ano. Essa alta inflação é um grande desafio para a economia do país. Além disso, há o risco de falências em massa de empresas. Isso acontece principalmente após o aumento de 3.400% no salário mínimo. Muitos empresários dizem que não conseguem pagar esse valor. A alta inflação e os custos trabalhistas elevados colocam em risco a sobrevivência de várias empresas. Indicador Projeção Inflação Acima de 1.000.000% Risco de Falências Alto, devido ao aumento de 3.400% no salário mínimo Esses desafios econômicos mostram as projeções sombrias para a economia da Venezuela. A inflação ultrapassou a marca de 1 milhão por cento e há risco de falências de empresas. Apesar das tentativas do governo de fazer reformas econômicas, a situação na Venezuela é muito delicada.
Há graves dificuldades à frente para o crescimento e melhorar a vida das pessoas. Impacto sobre o Brasil O governo brasileiro diz que mudanças na Venezuela não afetam o mercado do Brasil. Mas, o país segue de perto a crise econômica da Venezuela. Isso por causa da proximidade geográfica e possíveis efeitos indiretos. A impacto venezuela brasil é uma preocupação. A instabilidade econômica da Venezuela pode afetar países vizinhos, como o Brasil. Especialistas dizem que isso pode causar problemas no comércio e no fluxo de pessoas entre as nações. A impacto venezuela brasil também pode afetar investimentos brasileiros na Venezuela. E a situação dos brasileiros que moram lá. O governo brasileiro está de olho na crise para evitar problemas no país. Apesar das dúvidas, o Brasil é cauteloso e busca diálogo. O objetivo é entender melhor a impacto venezuela brasil e encontrar maneiras de lidar com os desafios. Dolarização da economia venezuelana A Venezuela enfrenta uma crise econômica grave. Hiperinflação e desvalorização constante do Bolívar, sua moeda, são problemas sérios. Por isso, o povo usa cada vez mais o dólar americano em suas transações diárias. Uso generalizado do dólar no comércio diário Devido à desconfiança no Bolívar Soberano, o dólar se tornou a moeda preferencial. Comerciantes, supermercados e até transações informais aceitam apenas dólar. Isso mostra a dolarização da economia venezuelana se espalhando. Usar o dólar é uma forma de sobreviver para muitos. Eles querem proteger seu dinheiro da inflação que ataca o país. Assim, o dólar se tornou a principal moeda no dia a dia. A dolarização venezuela não é uma solução para sempre. Mas, para muitos, é uma maneira de lidar com a crise. Eles enfrentam grandes dificuldades com o Bolívar Soberano, que perde valor rapidamente. Perguntas Frequentes O que é o Bolívar Soberano? O Bolívar Soberano é a nova moeda da Venezuela. Foi lançada em 20 de agosto de 2018. Ela substituiu o Bolívar Forte, que sofria muito com a inflação. A nova moeda tem cinco zeros a menos. Isso ajuda muito nas transações diárias da população. Por que uma nova moeda foi necessária? A hiperinflação na Venezuela era muito alta. Em junho de 2018, a inflação atingiu 46.000%. Isso tornava muito difícil fazer compras diárias. Para comprar coisas básicas, era preciso levar muito dinheiro. Por isso, a nova moeda foi criada. Qual a moeda da Venezuela? A moeda oficial da Venezuela é o Bolívar Soberano. Ela substituiu o Bolívar Forte em agosto de 2018. Isso foi parte de uma reforma para combater a hiperinflação. O Bolívar Soberano está vinculado ao Petro? Sim, o Bolívar Soberano está ligado ao Petro. O Petro é a criptomoeda da Venezuela. Seu valor foi fixado em US$ 60, ou 3.600 bolívares soberanos. Porém, o Petro ainda não é muito usado nas plataformas digitais. Qual foi o impacto no câmbio e salário mínimo? A introdução do Bolívar Soberano fez o câmbio cair 95%. O salário mínimo também foi aumentado muito, em cerca de 3.400%. Agora, o salário mínimo vale meio Petro, ou 1.800 bolívares soberanos (cerca de US$ 28). Isso causou preocupações sobre como as empresas vão pagar esse novo salário. Quais foram as reações às medidas econômicas? Quando as novas medidas econômicas foram adotadas, lojas e bancos fecharam para se adaptar. A oposição venezuelana organizou uma greve geral para protestar. Essa greve mostrou a insatisfação com as reformas do governo. E os preços e subsídios de combustíveis? O governo da Venezuela decidiu que os preços dos combustíveis seriam ajustados para serem mais próximos dos internacionais. Também foi anunciado o uso de subsídios para ajudar a população. Antes, a gasolina era quase gratuita, o que incentivava o contrabando para países vizinhos. Quais são os desafios e projeções econômicas? Apesar das reformas, a inflação na Venezuela pode chegar a mais de 1.000.000% este ano. Há também o risco de muitas empresas falirem, especialmente com o aumento de 3.400% no salário mínimo.
Os empresários dizem que não conseguem pagar esse novo salário. Como o Brasil é afetado? O governo brasileiro diz que as medidas econômicas da Venezuela não afetam diretamente o mercado brasileiro. Mas, o Brasil está de olho na crise econômica da Venezuela. Isso devido à proximidade geográfica e possíveis efeitos indiretos. Há dolarização da economia venezuelana? Sim, a hiperinflação e a desvalorização do Bolívar fizeram a Venezuela dolarizar sua economia. Hoje em dia, o dólar americano é muito usado nas transações comerciais diárias. Conclusão O governo venezuelano tentou resolver a crise econômica com o Bolívar Soberano. Mas, a hiperinflação e os desafios econômicos ainda são grandes. A inflação pode chegar a 1.000.000% e muitas empresas podem falir. A economia da Venezuela está cada vez mais ligada ao dólar. Isso mostra que a moeda local não é confiável. A situação econômica do país é muito incerta. Para melhorar a situação econômica, o país precisa de muitas mudanças. É preciso estabilizar a economia e aumentar a confiança na moeda. Superar essa crise é um grande desafio para o país.  
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tradeemais · 2 days
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Você sabia que a Venezuela criou uma nova moeda recentemente? O Bolívar Soberano foi lançado em 2018. O objetivo era combater a crise econômica, com uma inflação de 46.000% por ano. Mas você entende como essa moeda afeta a vida dos venezuelanos? Vamos descobrir mais sobre essa mudança importante. Principais Aprendizados O Bolívar Soberano foi lançado em 2018 para combater a hiperinflação na Venezuela. A nova moeda tem cinco zeros a menos que o antigo Bolívar Forte, facilitando as transações diárias. A inflação anual chegou a 46.000% em 2018, tornando difícil usar a moeda anterior. O Bolívar Soberano está vinculado à criptomoeda venezuelana Petro. A dolarização da economia venezuelana se intensificou com o uso generalizado do dólar no comércio diário. O que é o Bolívar Soberano? O Bolívar Soberano é a nova moeda da Venezuela, criada em agosto de 2018. Foi feita para combater a hiperinflação que atormentava o país. Ele substituiu o Bolívar Forte, tirando cinco zeros para facilitar as transações diárias. As notas do Bolívar Soberano têm valores de 2, 5, 10, 20, 50, 100, 200 e 500 bolívares. Isso é muito diferente do Bolívar Forte. Essa mudança é parte dos esforços do governo para estabilizar a economia, que estava em crise com uma inflação de 46.000% em junho de 2018. Uma nova moeda para combater a hiperinflação O Bolívar Soberano foi criado para ajudar a população a ter mais poder de compra. Ele também simplifica as transações financeiras, que antes eram muito complicadas. Essa mudança faz parte de um conjunto de reformas econômicas do governo. Cinco zeros a menos que o antecessor Bolívar Forte Uma grande diferença entre o Bolívar Soberano e o Bolívar Forte é a remoção de cinco zeros. Essa mudança torna as transações do dia a dia muito mais fáceis. Antes, os valores com muitos zeros eram inviáveis. Conversor de moedas [currency_bcc type="auto" w="0" h="0" c="4f7ccb" fc="FFFFFF" a="1" f="USD" t="EUR" g="on" sh="on" b="on" fl="on" p="c" cs="" s="off" mf="1" df="2" d="1" su="on" lang="pt-BR"] Por que uma nova moeda foi necessária? A Venezuela estava em uma crise econômica grave. A inflação atingiu 46.000% em junho de 2018. Isso tornava difícil fazer compras diárias. Com o Bolívar Forte, era preciso muito dinheiro para comprar coisas básicas. Isso criava um grande problema. Então, o governo decidiu criar o Bolívar Soberano. Inflação anual de 46.000% em junho de 2018 A hiperinflação na Venezuela era muito alta. A taxa anual chegou a 46.000% em junho de 2018. Isso fazia com que o dinheiro não valia muito. Dificuldade em realizar transações diárias Com o Bolívar Forte, era preciso muito dinheiro para comprar coisas básicas. Isso criava um grande problema. A economia do país estava muito afetada. Indicador Valor Inflação anual em junho de 2018 46.000% Desvalorização do Bolívar Forte Rápida e acentuada Dificuldade nas transações diárias Extremamente alta O Bolívar Soberano foi criado para ajudar a crise econômica. Ele tornou mais fácil fazer compras diárias. qual a moeda da venezuela A moeda oficial da Venezuela é o Bolívar Soberano. Ele substituiu o Bolívar Forte em agosto de 2018. Isso foi parte de uma reforma para combater a hiperinflação. O Bolívar Soberano é a nova moeda do país. Ele representa uma tentativa de estabilizar a economia. A Venezuela queria trazer de volta a confiança na moeda nacional. Após anos de inflação descontrolada, a Venezuela mudou sua moeda. Isso foi para tentar reverter a grave crise econômica. Moeda Anterior Nova Moeda Bolívar Forte Bolívar Soberano 1 Bolívar Forte = 100.000 Bolívares Anteriores 1 Bolívar Soberano = 100.000 Bolívares Fortes Essa reforma cambial buscou simplificar a moeda. Ela alinhou o qual a moeda da venezuela, o Bolívar Soberano, com a realidade econômica do país. A intenção era controlar a moeda venezuela e a inflação. Vinculação do Bolívar Soberano ao Petro O governo da Venezuela criou uma nova estratégia. Eles ligaram o bolívar soberano à criptomoeda Petro. Isso é parte do plano para combater a hiperinflação.
Petro: A Criptomoeda Venezuelana O Petro foi lançado em 2018. O governo queria ajudar a economia da Venezuela. Cada Petro vale o mesmo que um barril de petróleo, US$ 60 ou 3.600 bolívares soberanos. Porém, o uso do Petro ainda é limitado. Ele não é muito usado nas plataformas de criptomoedas. Isso cria desafios para sua aceitação diária. Moeda Valor Atual Bolívar Soberano 3.600 por 1 Petro Petro US$ 60 A ligação entre o bolívar soberano e o Petro é uma tentativa de estabilizar a moeda. O governo espera que isso ajude a popularizar a criptomoeda nacional. Mas, o sucesso depende da aceitação internacional do Petro. Impacto no câmbio e salário mínimo Com o Bolívar Soberano, a moeda da Venezuela, o câmbio venezuela caiu 95%. Essa queda afetou muito a vida das pessoas. O salário mínimo venezuela subiu cerca de 3.400%. Agora vale meio Petro, ou 1.800 bolívares soberanos (aproximadamente US$ 28). Isso fez as empresas se preocuparem com o novo salário, criando desafios no trabalho. Indicador Variação Câmbio Desvalorização de 95% Salário mínimo Reajuste de 3.400% As mudanças no câmbio venezuela e salário mínimo venezuela mostram a complexidade das ações econômicas do governo. Eles tentam combater a hiperinflação e estabilizar a economia. Reações às medidas econômicas As novas medidas econômicas na Venezuela geraram preocupação. Lojas e bancos fecharam temporariamente. Isso aconteceu enquanto se adaptavam à nova moeda, o Bolívar Soberano. Lojas e bancos fechados temporariamente Com o Bolívar Soberano, lojas e bancos precisaram mudar. Eles fecharam temporariamente para ajustar seus sistemas. Oposição convoca greve geral A oposição não gostou das novas medidas. Ela convocou uma greve geral para protestar. A greve mostrava o descontentamento com a nova moeda e mudanças nos preços. As reações medidas econômicas venezuela mostram o impacto nas pessoas. Com lojas fechadas venezuela e greve geral venezuela, a vida diária mudou. O governo queria parar a hiperinflação, mas muitos não concordam com as mudanças. Preços e subsídios de combustíveis Na Venezuela, o governo mudou as regras para os preços dos combustíveis. Agora, eles vão ser mais parecidos com os do mundo. Isso é para parar o contrabando de gasolina, que antes era quase grátis. Preços dos combustíveis alinhados a níveis internacionais O governo queria corrigir essa situação. Então, decidiu que os preços dos combustíveis seriam mais justos. Assim, o mercado de combustíveis vai ficar mais equilibrado e sem incentivos ao contrabando. Subsídios para cadastro de veículos Com os preços dos combustíveis subindo, o governo começou a dar subsídios para quem quer cadastrar seu carro. Esses subsídios ajudam a diminuir o impacto da alta nos preços dos combustíveis para quem tem menos dinheiro. O governo quer que a mudança para os novos preços de combustíveis seja suave. Eles querem ajudar a população nessa transição. Essas ações são parte de um plano do governo para melhorar a situação econômica. Eles querem equilibrar os preços dos combustíveis e dar subsídios para ajudar a população. Desafios e projeções econômicas Apesar das reformas feitas pelo governo, os especialistas acreditam que a inflação na Venezuela pode ultrapassar 1.000.000% este ano. Essa alta inflação é um grande desafio para a economia do país. Além disso, há o risco de falências em massa de empresas. Isso acontece principalmente após o aumento de 3.400% no salário mínimo. Muitos empresários dizem que não conseguem pagar esse valor. A alta inflação e os custos trabalhistas elevados colocam em risco a sobrevivência de várias empresas. Indicador Projeção Inflação Acima de 1.000.000% Risco de Falências Alto, devido ao aumento de 3.400% no salário mínimo Esses desafios econômicos mostram as projeções sombrias para a economia da Venezuela. A inflação ultrapassou a marca de 1 milhão por cento e há risco de falências de empresas. Apesar das tentativas do governo de fazer reformas econômicas, a situação na Venezuela é muito delicada.
Há graves dificuldades à frente para o crescimento e melhorar a vida das pessoas. Impacto sobre o Brasil O governo brasileiro diz que mudanças na Venezuela não afetam o mercado do Brasil. Mas, o país segue de perto a crise econômica da Venezuela. Isso por causa da proximidade geográfica e possíveis efeitos indiretos. A impacto venezuela brasil é uma preocupação. A instabilidade econômica da Venezuela pode afetar países vizinhos, como o Brasil. Especialistas dizem que isso pode causar problemas no comércio e no fluxo de pessoas entre as nações. A impacto venezuela brasil também pode afetar investimentos brasileiros na Venezuela. E a situação dos brasileiros que moram lá. O governo brasileiro está de olho na crise para evitar problemas no país. Apesar das dúvidas, o Brasil é cauteloso e busca diálogo. O objetivo é entender melhor a impacto venezuela brasil e encontrar maneiras de lidar com os desafios. Dolarização da economia venezuelana A Venezuela enfrenta uma crise econômica grave. Hiperinflação e desvalorização constante do Bolívar, sua moeda, são problemas sérios. Por isso, o povo usa cada vez mais o dólar americano em suas transações diárias. Uso generalizado do dólar no comércio diário Devido à desconfiança no Bolívar Soberano, o dólar se tornou a moeda preferencial. Comerciantes, supermercados e até transações informais aceitam apenas dólar. Isso mostra a dolarização da economia venezuelana se espalhando. Usar o dólar é uma forma de sobreviver para muitos. Eles querem proteger seu dinheiro da inflação que ataca o país. Assim, o dólar se tornou a principal moeda no dia a dia. A dolarização venezuela não é uma solução para sempre. Mas, para muitos, é uma maneira de lidar com a crise. Eles enfrentam grandes dificuldades com o Bolívar Soberano, que perde valor rapidamente. Perguntas Frequentes O que é o Bolívar Soberano? O Bolívar Soberano é a nova moeda da Venezuela. Foi lançada em 20 de agosto de 2018. Ela substituiu o Bolívar Forte, que sofria muito com a inflação. A nova moeda tem cinco zeros a menos. Isso ajuda muito nas transações diárias da população. Por que uma nova moeda foi necessária? A hiperinflação na Venezuela era muito alta. Em junho de 2018, a inflação atingiu 46.000%. Isso tornava muito difícil fazer compras diárias. Para comprar coisas básicas, era preciso levar muito dinheiro. Por isso, a nova moeda foi criada. Qual a moeda da Venezuela? A moeda oficial da Venezuela é o Bolívar Soberano. Ela substituiu o Bolívar Forte em agosto de 2018. Isso foi parte de uma reforma para combater a hiperinflação. O Bolívar Soberano está vinculado ao Petro? Sim, o Bolívar Soberano está ligado ao Petro. O Petro é a criptomoeda da Venezuela. Seu valor foi fixado em US$ 60, ou 3.600 bolívares soberanos. Porém, o Petro ainda não é muito usado nas plataformas digitais. Qual foi o impacto no câmbio e salário mínimo? A introdução do Bolívar Soberano fez o câmbio cair 95%. O salário mínimo também foi aumentado muito, em cerca de 3.400%. Agora, o salário mínimo vale meio Petro, ou 1.800 bolívares soberanos (cerca de US$ 28). Isso causou preocupações sobre como as empresas vão pagar esse novo salário. Quais foram as reações às medidas econômicas? Quando as novas medidas econômicas foram adotadas, lojas e bancos fecharam para se adaptar. A oposição venezuelana organizou uma greve geral para protestar. Essa greve mostrou a insatisfação com as reformas do governo. E os preços e subsídios de combustíveis? O governo da Venezuela decidiu que os preços dos combustíveis seriam ajustados para serem mais próximos dos internacionais. Também foi anunciado o uso de subsídios para ajudar a população. Antes, a gasolina era quase gratuita, o que incentivava o contrabando para países vizinhos. Quais são os desafios e projeções econômicas? Apesar das reformas, a inflação na Venezuela pode chegar a mais de 1.000.000% este ano. Há também o risco de muitas empresas falirem, especialmente com o aumento de 3.400% no salário mínimo.
Os empresários dizem que não conseguem pagar esse novo salário. Como o Brasil é afetado? O governo brasileiro diz que as medidas econômicas da Venezuela não afetam diretamente o mercado brasileiro. Mas, o Brasil está de olho na crise econômica da Venezuela. Isso devido à proximidade geográfica e possíveis efeitos indiretos. Há dolarização da economia venezuelana? Sim, a hiperinflação e a desvalorização do Bolívar fizeram a Venezuela dolarizar sua economia. Hoje em dia, o dólar americano é muito usado nas transações comerciais diárias. Conclusão O governo venezuelano tentou resolver a crise econômica com o Bolívar Soberano. Mas, a hiperinflação e os desafios econômicos ainda são grandes. A inflação pode chegar a 1.000.000% e muitas empresas podem falir. A economia da Venezuela está cada vez mais ligada ao dólar. Isso mostra que a moeda local não é confiável. A situação econômica do país é muito incerta. Para melhorar a situação econômica, o país precisa de muitas mudanças. É preciso estabilizar a economia e aumentar a confiança na moeda. Superar essa crise é um grande desafio para o país.  
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osergiocachoeira · 5 days
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A Importância das Ações como Proteção Patrimonial em Tempos de Crise
Quando o presidente Collor implementou o seu famoso "confisco" em 1990, ele atingiu as Cadernetas de Poupança, Contas Correntes, investimentos overnight, CDBs e Fundos de Renda Fixa. Porém, as ações permaneceram intactas. Mesmo as ações de empresas brasileiras custodiadas por instituições no Brasil não foram afetadas.
À primeira vista, isso pode parecer irrelevante, mas existe, de fato, uma maior dificuldade para o Estado se apropriar de valores mobiliários (como ações) em comparação com os valores em contas correntes e a maioria dos títulos de crédito (como CDBs). Esta diferença não representa uma barreira intransponível, mas investir em ações adiciona uma camada extra de proteção ao patrimônio, em comparação a deixá-lo em aplicações bancárias.
Mesmo em situações de execuções judiciais, o bloqueio de uma conta bancária ou poupança é significativamente mais simples do que a penhora de certos tipos de valores mobiliários. Obviamente, há estratégias muito mais sofisticadas do que investir em ações para proteger seu patrimônio: dolarização, offshores, trusts, Bitcoin, entre outros. Alguns leitores certamente listarão mais algumas opções nos comentários.
Contudo, essas opções não estão disponíveis para todos. Algumas, como a dolarização, eliminam o risco "Brasil," mas não eliminam completamente o risco estatal. Portanto, acredito firmemente que o investimento em ações pode ser um primeiro passo (mas não o último) para o público geral adicionar camadas de proteção ao seu patrimônio.
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leiabomsenso · 1 month
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A dolarização também significa ativos no exterior, porque é uma proteção de jurisdição. Os ativos não estão domiciliados no Brasil e atrelados ao dólar. Realmente seu patrimônio está fora do país, então isto é uma proteção patrimonial.
Fernando Ulrich
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portalimaranhao · 6 months
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Milei adia dolarização da Argentina para 2025
O presidente da Argentina, Javier Milei, descartou a dolarização da economia argentina ainda em 2024. Em entrevista à CNN en Español, veiculada no domingo, 31, ele disse que a promessa de campanha só será levada adiante após as eleições legislativas de 2025. “Não creio que chegaremos lá antes das eleições legislativas do ano que vem, mas o objetivo continua existindo”, afirmou. O libertário…
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brasilsa · 7 months
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tvbrasilnoticias · 7 months
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Desafios Econômicos na Argentina: Críticas de Cristina Kirchner ao Governo Milei
A ex-presidenta argentina, Cristina Kirchner, lançou um extenso documento nesta quarta-feira (14), analisando a política econômica do país sob a administração de Javier Milei, a quem acusa de ultrapassar os limites do disruptivo. No texto de 33 páginas, Cristina expressa preocupações sobre a dolarização proposta pelo governo, argumentando que tal medida impedirá o desenvolvimento com inclusão…
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glaucocortez · 9 months
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Dolarização da economia deu poder ao narcotráfico no Equador
Neoliberalismo e dolarização da economia deram poder ao narcotráfico, reconhece presidente do Equador
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romulovieira2007 · 10 months
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CHEGOU AO FIM O SONHO DA DOLARIZAÇÃO?
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radioshiga · 10 months
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jbmagalhaesnetoblog · 10 months
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A HIPOTÉTICA DOLARIZAÇÃO ARGENTINA VERSUS A PERSPECTIVA DO BRASIL
NÚMEROS (SE VÁLIDOS) FALAM POR SI MESMOS As reservas cambiais do Brasil vêm se mantendo na média de 300 bilhões de dólares, de forma consistente, há mais de dez anos, malgrado a perda de mais de 60 bilhões de dólares em anos recentes, enquanto a Argentina tem média de reservas de 25 bilhões de dólares, como apontou o último balanço, mas as reservas líquidas estão negativas em 5 bilhões de…
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cridaosantana · 10 months
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rodadecuia · 10 months
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ocombatente · 10 months
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Argentina precisa de presidente que respeite a democracia, diz Lula
Segundo turno das eleições no país vizinho ocorre no próximo domingo   O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta terça-feira (14), que a Argentina precisa de um presidente que goste da democracia e respeite as alianças comerciais do país no Mercosul. Ao comentar as eleições no país vizinho, Lula disse que o voto dos argentinos é soberano, mas pediu para que o povo pense na Argentina e no tipo de América do Sul que quer criar. “Eu não posso falar de eleição na Argentina porque é direito soberano do povo da Argentina. Mas queria pedir que vocês lembrem que o Brasil precisa da Argentina e que a Argentina precisa do Brasil, dos empregos que o Brasil gera na Argentina e dos empregos que a Argentina gera no Brasil, do fluxo comercial entre os dois países e do quanto nós podemos crescer juntos”, disse. “Para isso, é preciso ter um presidente que goste de democracia, que respeite as instituições, que goste do Mercosul, que goste da América do Sul”, acrescentou Lula, durante o programa semanal Conversa com o Presidente, transmitido pelo Canal Gov. No próximo domingo (19), os candidatos Sergio Massa e Javier Milei disputam o segundo turno das eleições presidenciais da Argentina. O pleito ocorre em meio à maior crise cambial das últimas décadas e a uma disparada da inflação no país. No primeiro turno, Massa ficou na frente com 36,2% dos votos e Milei com 30,2%. Sergio Massa, do partido peronista União pela Pátria, é o atual ministro da Economia do governo do presidente Alberto Fernández, com quem Lula tem relações de amizade. Político experiente, o advogado conquistou as primárias de seu partido depois da terceira tentativa. Massa também já foi presidente da Câmara dos Deputados. Javier Milei, autodenominado “anarcocapitalista”, é da coligação conservadora A Liberdade Avança, e se coloca como representante de um liberalismo extremo. Entre suas propostas estão a redução drástica de subsídios e do aparato estatal. Num discurso com idas e vindas, ele já propôs o fechamento do Banco Central, a saída do Mercosul e a dolarização da economia, medida vista como inviável por economistas menos radicais. Diferente de Milei, Lula defende o fortalecimento do Mercosul para que o bloco possa negociar comercialmente com outros países. “Hoje, o mundo está divido em blocos”, disse. “Se a gente briga, a gente não vai pra lugar nenhum”, ressaltou. “Quero pedir pro povo argentino, na hora de votar pense na Argentina. É soberano o voto de vocês mas pensem um pouco no tipo de América do Sul que você quer criar, de América Latina e de Mercosul que você quer criar. Juntos nós seremos fortes, separados nós somos fracos”, afirmou. O presidente lembrou que Brasil e Argentina são os maiores parceiros comerciais um do outro na América do Sul. Em 2022, o fluxo comercial entre os dois países chegou a US$ 28,45 bilhões, com saldo positivo de US$ 2,2 bilhões para o Brasil. O volume mais alto foi em 2011, quando o valor total negociado estava próximo de US$ 40 bilhões. “Argentina e Brasil, nós precisamos um do outro, precisamos estar junto sem divergência. Quando a gente tiver divergência, senta numa mesa, negocia e acaba com a divergência. Foi assim que convivi com a Argentina até agora”, disse o presidente Lula. Edição: Maria Claudia Read the full article
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antoniodatsch · 11 months
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"ARGENTINOS MAIS JOVENS NÃO VIVERAM O 'INFERNO' DA DOLARIZAÇÃO E POR ISS... https://youtu.be/qb4pD0jqgm4?si=q7OSmPzN-q-umqus
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leiabomsenso · 11 months
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A dolarização da economia não significa perder competitividade internacional e enfraquecer a indústria?
É visto por muitos economistas, alguns que tendem mais para o keynesianismo, e outros desenvolvimentistas, que insistem que se ao dolarizar a economia, irá fortalecer a moeda do país e, portanto, não teria a alavanca de desvalorizar a moeda para favorecer exportações. E que inclusive tendo uma moeda forte pode reduzir muito a competitividade, provocando queda nas exportações e desemprego na economia. 
Analisando assim, estão colocando um cenário muito calamitoso. Porém, é necessário enfatizar que ao falar de um programa de estabilização de dolarização, sem dúvida que no curto prazo, isso traz efeitos para a economia como um todo. De reajustes, de saneamento. E que é completamente necessário.
Só que junto com a dolarização da economia, é fundamental haver reformas importantes do Estado, para diminuição de gastos, permitindo uma queda na carga tributária, trazendo competitividade. E também trazer reformas para as leis laborais. Com isso, vai ajudar a devolver a competitividade para as empresas que a estabilidade monetária (momentânea) pode retirar. 
Contudo, essa competitividade que o câmbio desvalorizado traz, é uma competitividade irreal, temporária e sorrateira. Porque, ao mesmo tempo, em que ela promove uma competição maior porque barateia os produtos dos exportadores, está dando com uma mão, mas tira com outra, por meio da enorme inflação que gera no país. E que logo depois, com a inflação sendo repassada nos preços da economia, acaba chegando no setor exportador, retirando essa competitividade. Então, é uma competitividade fictícia. Essa forma de turbinar as exportações não funciona. 
Isso acaba sendo até mesmo curioso, no fim das contas. Pois, parece que uma condição para um setor exportador competitivo é moeda desvalorizada. Mas olhando a história, existiram países com moeda forte e ainda assim, serem potências exportadoras. A culpa na falta de competição não está na moeda valorizada. O ideal é estabilidade de moeda. E mesmo uma moeda que se fortalece, se a indústria realmente for competitiva, consegue crescer na economia mundial.
Então, desvalorizar a moeda é apenas iludir o setor exportador dando uma competitividade fictícia e somente temporária.
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