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#dobrado militar
plagiarismfreesounds · 2 months
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Anjo guerreiro
"... logo ali lhe apareceu Dantas C., capitão nosso em figura de anjo guerreiro, capitão Castro, anjo castrense, um militar que anunciava que todo o oficial de cara levantada devia ser a perfil dobrado, diabo na guerra e missionário no quartel."
José Cardoso Pires, "Balada da Praia dos Cães"; na foto o general Carlos de Azeredo, em 1974. Porquê ele? Não são muitos os militares que parecem o que são.
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robertoneiva · 5 days
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Dobrado Batista de Melo - Banda Sinfônica do Corpo de Bombeiros Militar ...
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multipolar-online · 11 months
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discurso de Biden:
militarista e ameaçador
por Svetlana Ekimenko
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, fez um discurso à nação a partir do Salão Oval na noite de quinta-feira, prometendo enviar um pedido de orçamento de emergência ao Congresso para garantir financiamento para Israel e Ucrânia, e referindo-se a mais assistência canalizada para o regime de Kiev como um "investimento inteligente" que pagaria dividendos para as gerações futuras.
O Discurso de Joe Biden do Salão Oval na quinta-feira foi ao mesmo tempo "militarista", "ameaçador", mergulhado em "autoengrandecimento" e permeado de "mentiras diretas", disse à Sputnik a tenente-coronel aposentada Karen Kwiatkowski, ex-analista do Departamento de Defesa dos EUA.O discurso arrastado de Joe Biden à nação, concebido como um apelo apaixonado a apoiar Israel e a Ucrânia, também parecia ter sido pré-gravado, sugeriu Kwiatkowski, que notou uma falha nas imagens. Não seria surpreendente se assim fosse, tendo em conta a propensão do POTUS, de 80 anos, a fazer declarações públicas cheias de gafes.
Em seu raro discurso na quinta-feira, Biden anunciou que enviaria um pedido de orçamento ao Congresso para "financiar as necessidades de segurança nacional dos Estados Unidos". Com isso, ele quis enviar mais apoio à Guerra por procuração da Otan com a Rússia na Ucrânia e ajudar Israel em sua luta contra o Hamas. Relatórios anteriores indicaram que o pedido de financiamento adicional pode incluir até US$ 60 bilhões em ajuda ao regime de Kiev e um total de US$ 40 bilhões em ajuda para Tel Aviv, bem como Taiwan e a fronteira EUA-México.
O Presidente norte-americano sublinhou que o projeto de lei que está a enviar ao Congresso ajudará Israel a "ter o que precisa" e irá "afiar" a sua vantagem militar qualitativa, incluindo ajudar a financiar o seu sistema de defesa Domo de Ferro. Biden comparou A operação militar da Rússia na Ucrânia às hostilidades entre Palestina e Israel, e alertou que, se os EUA se afastarem da ajuda à Ucrânia, "o conflito e o caos podem se espalhar" no exterior.
"É por isso que amanhã vou enviar ao Congresso um pedido de orçamento urgente para financiar as necessidades de segurança nacional dos Estados Unidos – é preciso apoiar nossos parceiros críticos, incluindo Israel e Ucrânia. É um investimento inteligente que vai pagar dividendos para a segurança americana por gerações", disse Biden.
O discurso marcial de Biden defendendo o envio de mais ajuda à Ucrânia e o apoio a Israel terminou com as palavras "Deus proteja nossas tropas", apontou Kwiatkowski.
"Geralmente é 'God Bless America'... Seu fim esta noite é incomum, especialmente considerando que as guerras de que ele está falando na Ucrânia e em Israel não estão cobertas por nenhum tratado de defesa mútua existente nos EUA. O Congresso certamente não declarou guerra, nem mesmo aprovou as tropas dos EUA - e o próprio Biden observou que damos essa "ajuda" que ele apoia e está pedindo como um "investimento" na própria atualização da capacidade militar dos EUA. Ele mencionou vários estados onde armas e munições militares são feitas, e como foi ótimo que nessas guerras apoiamos - não precisamos morrer nelas, isso é para os ucranianos e os israelenses", disse o ex-analista do DoD.
Deve-se notar que o pedido de financiamento de Biden vem em um momento em que a câmara baixa do Congresso continua em turbulência, ainda sem porta-voz, e incapaz de fazer avançar qualquer legislação. A não ser que a Câmara escolha um novo porta-voz e aprove os projetos de lei orçamentária essenciais até 17 de novembro, uma paralisação do governo federal dos EUA será desencadeada colocando em dúvida muitas de suas funções não essenciais. Biden tem dobrado suas promessas de enviar armas para a Ucrânia e Israel, embora a disputa sobre os gastos do governo e, especificamente, a ajuda a Kiev já tenha dividido os legisladores no Congresso. Até mesmo o entusiasmo dos democratas começou a esfriar ao apoiar o conflito por procuração, de acordo com as últimas sondagens. Agora, o mais recente recrudescimento do conflito palestino-israelense tem o Congresso enfrentando o desafio de um pedido de financiamento suplementar ainda maior.
Em 7 de outubro, o grupo palestino Hamas lançou um ataque surpresa com foguetes em grande escala contra Israel a partir da Faixa de Gaza. Depois de romper a fronteira, matando e capturando pessoas em comunidades israelenses vizinhas, Israel lançou ataques de retaliação e ordenou um bloqueio completo da Faixa de Gaza, onde vivem mais de dois milhões de pessoas, cortando o fornecimento de água, alimentos e combustível. Milhares de mortos e feridos foram relatados em ambos os lados como resultado da escalada.
Biden, que recentemente visitou Israel para mostrar seu apoio ao aliado de longa data fora da Otan, "tossiu quando falou de preocupação e proteção de inocentes em Gaza, sob as leis da guerra", disse Kwiatkowski.
"Ele também curiosamente falou dos Estados Unidos como um farol da liberdade de religião e expressão - mesmo quando ele estava pedindo bilhões a mais para enviar para países onde igrejas e religiões estão sendo proibidas, onde as eleições estão suspensas - em Tel Aviv e em Kiev - e onde a intolerância e a guerra contra diferentes etnias. religiões e culturas lembram o mundo da Alemanha de 1939", enfatizou Kwiatkowski.
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blog-fitness4all · 2 years
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Hóquei em Patins
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Na França, no final da Idade Média, o jogo era conhecido como crosse e às vezes era chamado hoquet, possivelmente dando origem ao hockey em inglês. Outros autores defendem que o hóquei (roda e de gelo) era um derivado do jogo bandy, cujo termo referido no bastão inglês e era praticado pelos índios americanos. E se o hóquei remonta à antiguidade pré-clássica, a patinagem (deslizamento sobre rodas) tem uma aparência própria correspondente a a existência de várias gravuras, início do século XII. A descoberta do primeiro patins é atribuída ao belga Joseph Merlin, mas foi o jogo elástico do americano James Plympton (1850) que viu a grande difusão da patinagem. Foi praticada na Inglaterra em 1877. Mas não de forma competitiva e organizada até 1905. Em 1949 passou a se chamar Roller Hockhey. A Inglaterra venceu o primeiro europeu (1926) e a Copa do Mundo (1936). Após a Segunda Guerra Mundial, Portugal e Espanha dominaram o hóquei no gelo europeu. Em 1947, Portugal conquistou o tricampeonato europeu em Lisboa. A partir daí, a população portuguesa foi definitivamente conquistada por este belo e emocionante desporto, que foi unanimemente reconhecido como desporto nacional. Atualmente é praticado em cerca de 60 países. Foi desporto de demonstração nos Jogos Olímpicos de Barcelona em 1992, mas não conseguiu convencer os responsáveis ​​a torná-lo um desporto olímpico. Portugal, Espanha, Inglaterra, Itália e Argentina são atualmente os países com mais títulos europeus e mundial na sua história. Evolução do hóquei em patins em Portugal Em Portugal, acredita-se que o hóquei em patins tenha a sua origem no jogo da choca. Este jogo era jogado por cinco jogadores, equipados com um bastão (que podia ou não ser dobrado na ponta), uma pequena bola de madeira (ou uma pinha) chamada reca, ninhada ou porca, ou em outros lugares Ochsenklaue (chifre ). O primeiro relato histórico remonta a 1873, quando D. Maria Pia apresentou os seus primeiros patins em Mafra. A patinagem no gelo está desde há muito associada à aristocracia. A primeira pista de gelo foi construída na vila velha de Lourenço Marques (1905). Os primeiros registos da patinagem em espaços públicos apontam para o Colégio Militar e a Escola Académica de Lisboa (1905). No mesmo ano foi praticada coletivamente em Carcavelos sob a influência de oficiais ingleses. Os ingleses foram também os responsáveis ​​por organizar o primeiro jogo entre equipas portuguesas (1912) com os equipamentos que forneceram. Os ingleses foram os grandes impulsionadores e influenciadores do início do hóquei em patins em Portugal. Nas décadas de 1930 e 1940 era praticado nos concelhos de Viana do Castelo, Póvoa de Varzim, Santo Tirso, Vinhais, Espinho, Cantanhede, Fornos de Algodres, vários locais da Beira Baixa e até Sesimbra. Portugal, para orgulho de todos os portugueses e sobretudo dos praticantes e de todas as pessoas ligadas ao hóquei em patins, é o país com mais títulos internacionais conquistados.
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Campeonatos nacionais conquistados 15 Campeonatos Mundiais 21 Campeonato Europeu Sénior 14 Campeonato Europeu Júnior 1 Campeonato Mundial Júnior 9 Campeonato Europeu Juvenil 3 Campeonato Europeu Feminino Read the full article
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brasilsa · 2 years
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hilde_angel 
Se não se acovardar, atendendo ao capricho de generais de terem ingerência na escolha de seu ministério, Lula, além de “o maior presidente do Brasil”, poderá ser o “redentor da Pátria”. Será eterno. Uma lenda latina talvez à altura do libertador Simón Bolívar. Quando um Presidente do Brasil tiver a firmeza de exercer sua autoridade e romper os grilhões da "conciliação crônica", que esmaga a nossa identidade democrática, deixando-nos à mercê de correntes militares com projetos próprios de poder, o Brasil encerrará esse círculo perverso. Só assim poderemos ser o grande país almejado, aquele exaltado em hinos. Neste seu terceiro mandato como presidente do Brasil, abre-se a Lula a perspectiva de coroar sua trajetória política com o ímpeto do heroísmo. A história republicana no Brasil é pontuada por golpes de estado, protagonizados por militares ou não, sempre com o mesmo argumento: corrupção e comunismo. A corrupção vem de longe. Para ajudar os portugueses a afugentarem os franceses da Baía de Guanabara, o índio Araribóia, do povo Tupi, combateu os Tamoios, em troca de ganhar de presente Niterói. No Primeiro Reinado, “negócios escabrosos” eram intermediados pela Marquesa de Santos, em troca de muitos contos de réis. Chega a ser patética a insistência dos golpistas em amedrontar os brasileiros com o comunismo, ideologia política soterrada sob o falecido Muro de Berlim. Nossas Forças Armadas são tratadas como crianças mimadas, que não podem ser contrariadas, senão batem o pé, dão murro na mesa, quebram tudo e escrevem mensagens ameaçadoras no Twitter. Depois dessa luta, em que brasileiros desdobraram, fibra por fibra, suas últimas energias, para libertar e afastar o país do monstro do fascismo, há que existir uma transformação que a justifique. Uma peleja contínua, aguerrida, movida a esperança e amor incontido à pátria, como a que nos levou a essa vitória de muitos vencedores, de incontáveis heróis anônimos e sabidos, não merece resultar na mesmice histórica de vermos nossa Constituição com joelhos dobrados, cabeça curva, voz balbuciante e interpretação grosseira de seu texto.
Integra deste meu texto: no Brasil 247 - link na Bio
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amor-barato · 2 years
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O ruído de uma fanfarra militar, enchendo a rua, veio agitar a multidão que passava. As janelas povoaram-se e os grupos arrimaram-se às paredes e às portas das lojas. São os fuzileiros, disse alguém que ouvi. O batalhão começou a passar: na frente os pequenos garotos; depois a música estrugindo a todo pulmão um dobrado canalha. Logo em seguida o comandante, mal disfarçando o azedume que lhe causava aquela inocente exibição militar. Veio por fim o batalhão. Os oficiais muito cheios de si, arrogantes, apurando a sua elegância militar; e as praças bambas, moles e trôpegas arrastando o passo sem amor, sem convicção, indiferentemente, passivamente, tendo as carabinas mortíferas com as baionetas caladas, sobre os ombros, como um instrumento de castigo. Os oficiais pareceram-me de um país e as praças de outro. Era como se fosse um batalhão de cipaios ou de atiradores senegaleses.
Era a primeira vez que eu vi a força armada do meu país. Dela, só tinha até então vagas notícias. Uma, quando encontrei, num portal de uma venda, semi-embriagado, vestido escandalosamente de uma maneira hibridamente civil e militar, um velho soldado; a outra, quando vi a viúva do General Bernardes receber na Coletoria um conto e tanto de pensões a vários títulos, que lhe deixara o marido, um plácido general que envelhecera em várias comissões pacíficas e bem retribuídas...
O batalhão passou de todo; e até a própria bandeira que passara, me deixou perfeitamente indiferente...
Lima Barreto (Recordações do escrivão Isaías Caminha)
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daisyjoners · 2 years
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Give me a character and I'll give you 10+ headcannons — seth
give me a character and i’ll give you 10+ headcannons: seth knowles.
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o seth não conviveu com o pai durante a maior parte da vida, só acabando por encontrar ele em momentos além de uma vez a cada alguns anos depois que já estava com seus vinte e tantos. como os pais tiveram ele enquanto ainda estavam no ensino médio, o pai basicamente deu no pé assim que chegaram no final do ano e se formaram rs e sobrou pra mãe ter que cuidar do filho. 
foi criado apenas pela mãe e o avô materno durante a maior parte da infância; enquanto a mãe pegava os turnos como enfermeira no hospital, muitas vezes acabando com uns dobrados ou durante a noite, ele acabava ficando na casa do vô, então acabou virando um acordo mais permanente com o tempo. a carreira militar em que acabaria entrando no futuro, também, foi uma influência do avô, que tinha sido parte da marinha - e o seth sempre se espelhou muito nele. 
os dois irmãos mais novos deles, o adam e a julia, nasceram respectivamente quatro e seis anos depois do seth, quando a mãe estava em um relacionamento que não acabou saindo do noivado, mas durou três anos. os três sempre foram muito próximos durante a infância/adolescência, e o seth sempre foi muito protetivo com eles, especialmente com a irmã caçula.
depois do fim do ensino médio, não acabou indo pra universidade porque não sabia que diabos queria fazer da própria vida, ajudando na loja de ferramentas de um amigo antigo da família enquanto tentava descobrir os próximos planos. foi nessa época que o pai reapereceu na vida dele querendo retomar contato (e pedir dinheiro, em muitas vezes), além de ter começado a andar com uma galerinha meio duvidosa, pra dizer o mínimo - todo mundo falava que ia dar merda, mas o seth não dava bola e se afundava mais com a história. resultado: acabou até sendo demitido do trabalho por ter deixado (ou seja, só fingido que não viu) um dos amigos pegar dinheiro da registradora. 
seguiu bem perdido na vida durante alguns anos, sem nunca parar muito num emprego, até o baque em sequência que veio: o namorado da irmã, que também era enturmado com uma galerinha questionável, acabou indo pra cadeia não muito depois de nascer o filho deles, e o avô acabou falecendo no mesmo ano. com tudo isso, percebeu que era dele a responsabilidade de ajudar a família mesmo tendo deixado isso de lado durante aqueles últimos anos, especialmente considerando a irmã caçula, e que não dava mais pra simplesmente ir deixando tudo acontecer.
acabou se alistando no exército no ano passado, não somente pela influência da história da família, mas por ser algo minimamente estável como profissão em questão financeira e tudo o mais, apesar de todos os riscos envolvidos. e até aí ‘tava tudo bem, só que ele começou a precisar de dinheiro extra depois que resolveram querer cobrar uma dívida antiga do cunhado diretamente pela irmã, e não quer que ela acabe se machucando ou correndo algum perigo. sente que não fez o suficiente antes por ela e pela família, e vai compensar mesmo tendo que tomar medidas drásticas pra aumentar a renda KKKKKK.
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prppedro · 4 years
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Apocalíptica Política
É sob a penumbra de uma tempestade política que se tenta viver, hoje, no Brasil, uma vida normal. Um país que parou por causa de política e despencou, impotentente, junto ao mundo, frente a uma inimigo microscópico e poderoso. Logo, esta vida normal, é, hoje, para um brasileiro apenas mais uma quimera. O que acontecerá depois permanece um enigma. Haverá um retorno ao status quo ante ou, no cerne da catástrofe, despontará um novo pensamento?
Não nutro esperanças para este século. Em grande parte porque conheço muito poucos capazes de pensar retamente e fora de seus arcabouços ideológicos. E, com inimaginável certeza para um cético, aponto que nenhum deles está lotado numa posição de poder. Tampouco estão em destaque. E, pior, como provavelmente já disse, outrora, isto não é tão culpa deste povo “que não sabe o que é bom” quanto nossa, enquanto intelectuais, porquanto incapazes de encontrar uma linguagem compatível com as do que assumem as posições de poder.
Não acredito que o intelectual deva ser capaz de se comunicar com a patuleia. Movimentar as massas é tão fácil quanto perigoso. E ninguém que tentou fazê-lo com “responsabilidade” saiu ileso. Se comunicar com as massas envolve imenso grau de simplificação enquanto se corre o risco de não ser sequer entendido. Já o dirigente, enquanto provavelmente um ignorante de semelhante safra, é um indivíduo. E trabalhar com indivíduos é sempre um pouco menos complicado. É mais fácil estabelecer uma linguagem comum com indivíduo do que com um coletivo. Deixemos ao dirigente o trabalho sujo de dirigir a massa.
Que não se diga, entretanto, que este cálculo é livre de perigo. Lembremo-nos de como Golbery recrutara a Lula para semelhante tarefa, procurando fraturar as linhas do já ultrapassado brizolismo. A empreitada teve sucesso, mas, sem querer, criou uma espécie de neobrizolismo sob a figura de Lula, uma engenharia impecável engendrada por membros do novo Partido dos Trabalhadores. É mesmo uma faca de dois gumes, como praticamente tudo na política.
Não acredito muito em intelectual orgânico, trabalho de base ou operário modelo. Estas aberrações estiveram conosco durante mais de cem anos e, até agora, não parecem ter conseguido estabelecer um solo comum entre todos os trabalhadores. Conseguiram, sim, posições no poder e até governos inteiros, mas, em muitos casos, implodiram a liberdade econômica sem avanços mais do que medíocres no desenvolvimento social. Em suma: funcionaram como bom instrumento de campanha política, mas não como uma via de diálogo, como os mais idealistas provavelmente tencionavam.
Este presente momento nada mais é do que uma demonstração do esgotamento do diálogo. Uma rápida visita ao Twitter basta para verificar que os grupos só falam consigo mesmos. Esta esfera pública habermasiana simplesmente não existe porque, na prática, não há comunicação alguma, apenas conflitos entre discursos discrepantes mas, no limite, bastante complementares. As brigas e comentários inflamados são infindáveis, mas ninguém sai deles pensando em aperfeiçoar os argumentos ou sequer se há alguma razão no que o outro diz. Perde a briga quem ficar sem munição discursiva primeiro. Quem perde, entretanto, torna a repetir esquizofrenicamente os mesmos argumentos em discussões futuras como quem nunca dá o braço a torcer. 
Os grandes conflitos entre as facções políticas chegaram a um impasse discursivo, portanto. E, até o momento, ninguém fora capaz de produzir síntese alguma deste confronto entre teses e antíteses. Como, aparentemente, nem sequer é estudada uma saída a este impasse, quase tudo o que tem sido falado em redes sociais, jornais e estúdios parece usar de palanque as tragédias sociais por nós vividas nestes últimos tempos.
Recentemente, um rapaz negro fora assassinado pela Polícia Militar do Rio de Janeiro, o que iniciou um intenso movimento nas redes sociais. É justificada qualquer revolta, mas às vezes a morte de um cidadão pobre e negro pelas mãos das forças de segurança surge como um conveniente pretexto aos que querem justificar suas narrativas.
Por trás de todos os desastres brasileiros, há alguma longa e pouco contada história. Assim como o cataclisma observado na saúde pública tem -- além das irresponsabilidades observadas todos os dias nos periódicos -- profundas raízes em anos de negligência para como saneamento básico e educação, o jovem morto nas favelas repousa sobre a história conivência do estado para com o tráfico de drogas -- frequentemente até por participar dele -- e habitações precárias. Muitos morrem na guerra as drogas, policiais e civis, brancos ou não. Em grande parte, infelizmente, negros, por razões históricas universalmente conhecidas. Mas pessoas, como todas as outras que morreram no mesmo conflito, e, enquanto humanos não temos os direito de nos reputar alheios a isto.
Além disso, é bem conhecido o fato de que as facções criminosas matam em razões vertiginosas. Costumam ganhar as páginas dos jornais quando promovem chacinas e rebeliões violentas nos presídios, mas frequentemente assassinam também a policiais, membros de facções rivais e, eventualmente, até civis, se estes se recusarem a servir aos interesses do tráfico.
Que respostas se tem a isso?
Ao proceder a esta indagação, já estamos no quilômetro zero da ideologia, ou seja: quais os critérios para que uma sociedade seja considerada mais igual, mais justa? Grande parte das pessoas é capaz de perceber que a solução dos grandes problemas sociais reside na caminhada gradual para esta outra quimera, “sociedade mais igual e mais justa”. Existe, entretanto, uma grande pedra neste caminho rumo ao futuro radiante: cada grupo -- ou até mesmo cada indivíduo -- tem uma ideia completamente diferente em relação aos outros, no que tange este abstrato conceito de sociedade justa e igualitária. 
Há, também, após a pedra, uma miríade de possíveis caminhos para estes fins. Moralmente falando, o caminho é tão importante quanto o fim. Mas um bom pragmático, como, por exemplo, Maquiavel, sabe bem que todos os caminhos têm vantagens e desvantagens e que, na política, há sempre de se fazer compromissos. Interessantemente, isso dá à frase de Maquiavel um inteiro novo significado: não é uma questão de adotar qualquer caminho, e sim de se adotar os caminhos que, dada uma situação, pareçam se aproximar da saída ideal.
Porém, na mente do cidadão comum, há, normalmente, uma só ideia de sociedade ideal e só um caminho até ela. Uma estrada reta, ensolarada e sem buracos. Quem quer que não a veja desta forma, é, na opinião deste cidadão, um cego. Talvez até um fascista. Ou mesmo um esquerdopata. Ou dentista, ou frentista. Vá saber...
Preocupa-me, entretanto, a potencial iteração de nosso passado recente. Como fomos incapazes de encontrar a terceira via, vejo nos olhos do brasileiro médio a vontade de entregar o trono àqueles que já provaram não ter feito bom uso dele.
Como a democracia jamais fora um institinto genuinamente brasileiro, o uso deste termo é, frequentemente, também, com bastante facilidade, dobrado ao sabor dos mais diferentes discursos. Afinal, o que é a democracia? É uma representação popular forte por meio de conselhos? É a pura e simples existência de eleições? Ou é a capacidade de eleger continuamente uma bancada evangélica? São pequenas farsas que aparentam conter partículas de realidade. Mas o que é, de fato, a democracia?
Para cada governo brasileiro da história recente, há pessoas dizendo que o tal governo fora democrático. Todavia, o que é ser democrático dado cada contexto? É difícil dizer. Mas o que é fácil apontar é que quem considera democracia meramente comida na boca do povo ludibria quem acredita que democracia é liberdade de escolha. E definitivamente engana a quem enxerga na democracia a potencialidade de uma liberdade individual. Faz-se urgente desmascarar certos discursos.
Há, entre militares que mandaram a imprensa calar a boca e promotores da controle social da mídia, menos distância do que supõe nossa inflada filosofia política. Sem que se saiba do que o Brasil é de fato feito, arrotar “democracia” e “sociedade justa” nas colunas dos jornais é apenas mais um exercício de loucos falando consigo mesmos. Da mesma forma que as pessoas twittando “Fique em casa” não coloaboraram com sequer um por cento nas abismais estatísticas de adesão ao tão necessário isolamento.
No limite, quase todos só dão ouvidos ao que estão interessados em ouvir. E para isto só há duas possíveis saídas: uma solução e uma gambiarra. A solução é simplesmente o rumo a uma nova linguagem comum. A gambiarra é ser pragmático. Há de se dizer o que as pessoas pensam querer ouvir. Ora, não é basicamente o trabalho do publicitário? Transformar informação jurídica, técnica em insípida em um radiante e atraente produto? Só mesmo a publicidade pode fazer milagre onde a filosofia não faz escola. Infelizmente, é também a publicidade tarefa para pessoas que pensam.
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plagiarismfreesounds · 2 months
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tribowakanda-blog · 6 years
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                                   Barack Hussein Obama Jr.
 Barack Obama, 44° e primeiro presidente negro dos EUA, é um político e advogado norte-americano. Nascido no dia 4 de agosto de 1961 em Honolulu, capital do Hawai, Obama é graduado em Ciência Política pela Universidade Columbia e em direito pela Universidade de Harvard, local onde dirigiu o jornal Harvard Law Review, cargo em que também havia sido o primeiro negro a presidir o funcionamento do jornal. Obama também atuou como Senador Estadual entre 1997 e 2004, e Federal de 2005 a 2008 (ano em que disputou e ganhou a presidência pelo partido Democrata), presidiu a maior potência mundial de 2009 até 2017, sendo reeleito em 2012. Atualmente ex-presidente, Obama é casado com Michelle desde 1992, com quem teve suas duas filhas Malia e Natasha.
 Antes de se tornar presidente, Obama teve que enfrentar duas duras disputas, a primeira contra Hillary Clinton para decidir quem iria representar o Partido Democrata nas eleições de 2008, e a disputa presidencial contra o republicano John McCain.  Obama venceu o concorrente, sendo aclamado como o primeiro negro a governar o país. Mas o próprio Obama deixa claro que essa questão racial é secundária. Em suas palavras: "Não há uma América negra e uma América branca e uma América latina e uma América asiática. Há os Estados Unidos da América". Ganhou o Nobel da Paz pouco depois de assumir o cargo de presidente.
 O Governo Obama foi responsável por muitas atividades militares, por mais que a intenção dele sempre foi a busca pela paz. Enquanto presidente ordenou o fim do envolvimento norte-americano na Guerra do Iraque, aumentou a quantidade de tropas no Afeganistão, assinou tratados de controle de armas com a Rússia, autorizou uma intervenção armada na Guerra Civil Líbia e ordenou uma operação militar no Paquistão que resultou na morte de Osama Bin Laden. "Obama será lembrado como um presidente de tempos de guerra, o que é irônico, porque isso é a última coisa que ele planejava ou desejava", disse à BBC Eliot Cohen, professor de história militar na Universidade Johns Hopkins.
 Após definir acordos de paz e assuntos desarmamentistas, Obama definiu a busca pela paz, mesmo que tivesse que lutar por isso durante toda sua candidatura. Apesar disso, o governo dele teve grandes avanços e melhorou de várias formas as vidas de afro-americanos no país. Por exemplo, a taxa de negros desempregados havia dobrado durante a crise econômica, com Obama no poder essa taxa caiu tremendamente. Na área da justiça criminal, o Departamento de Justiça foi o mais ativo na defesa de direitos de minorias no que diz respeito à polícia e outras autoridades estaduais desde os anos 1960 e o movimento dos direitos civis.
 Durante seu segundo mandato, promoveu políticas internas relacionadas com o controle de armas, e defendeu a igualdade LGBT+. Na política externa, a fim de conter a ameaça do Estado Islâmico, ordenou a volta de tropas militares ao Iraque e autorizou ataques aéreos e navais na Síria. Além disso, continuou o plano de encerramento das operações norte-americanas no Afeganistão, firmou um acordo nuclear com o Irã, e iniciou o processo de normalização das relações entre Cuba e EUA. Ao deixar a presidência, em janeiro de 2017, Obama tinha um índice de aprovação de 60%, seu governo também é bem avaliado entre os historiadores e acadêmicos, além da visão positiva dos Estados Unidos pelo mundo aumentou consideravelmente durante sua administração. Mas, uma das maiores conquistas deste governo é a simbologia de haver um negro como homem mais poderoso do mundo. Nos oito anos de governo, crianças cresceram sabendo que uma pessoa negra pode se tornar presidente. Isso faz uma diferença enorme. Hoje há crianças com inspirações que jamais teriam antes. Haverá gerações e gerações de pessoas de cor que não aceitarão que as estruturas as deixem para trás, graças a revolução racial feita por Obama, o primeiro presidente negro da maior potência mundial.
    Referências:
("Barack Obama", em Só História. Virtuous Tecnologia da Informação, 2009-2019. Disponível em: https://www.sohistoria.com.br/biografias/barack/ . 10/03/2019 às 14:48).
(“Barack Obama”, em Wikipédia. Atualizado em 06/03/2019. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Barack_Obama. 10/03/2019 às 16:56).
(“Obama, o Nobel da Paz que se tornou o 1º presidente dos EUA a estar em guerra durante todos os dias de seu governo”, em BBC. 2017. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/internacional-38642556. 10/03/219 às 17:11).
(“Negros jamais aceitarão voltar à era pré-Obama”, em BBC Brasil. 2017. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/internacional-38626406. 10/03/2019 às 17:43).
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takecxntrxl · 6 years
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+ ✧ · ˚ . Acreditava que, em seu último encontro com @kasecmg, havia falado além da conta, e aceitar aquilo já se mostrava um enorme passo para a Fontaine, que demonstrava uma maturidade ainda maior ao convencer a si mesma que precisava o encontrar e se desculpar, colocando fim naquela patética aposta. Quem ela queria enganar? Mulher alguma ali se equiparava ao calibre do militar, com exceção dela, é claro — esta, era sua parte menos madura falando. Quando viu finalmente o homem sozinho no bar, algum tempo depois, a diamante se concentrou em respirar fundo antes se aproximar-se dele. ❛ Creio que não devesse beber tanto. Bebidas no geral atrapalham no julgamento, esta então... ❜ Brincou com o moreno, deixando que o indicador dançasse pela borda do copo alheio, que encontrava-se em descanso. Por fim, com um pequeno impulso, sentou-se sobre o banco ao lado dele, justificando a proximidade por ela imposta com um ajeitar de seus cabelos. ❛ E precisa estar com seu julgamento bem claro para encontrar meu futuro marido. ❜ Alfinetou-o, esquecendo-se por um momento que havia o procurado para encerrar aquele joguinho. A garota endireitou-se, retirando do decote o pequeno papel avermelhado, que havia sido dobrado com cuidado antes de outrora ser introduzido aqui​. ❛ Tenho um bilhete para o senhor. Mas só irá ganhar o direito de o ler, ao final da noite. ❜ 
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pacosemnoticias · 3 years
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Sete militares da GNR são acusados de 33 crimes como abuso de poder e sequestro. Quatro casos sustentam processo
Sete militares da GNR envolvidos num processo de sequestro e agressão de imigrantes no concelho de Odemira são acusados de um total de 33 crimes, como abuso de poder, sequestro e ofensa à integridade física qualificada.
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Segundo a acusação do Ministério Público, à qual a agência Lusa teve acesso hoje, o militar com mais acusações, Rúben Candeias, de 25 anos, é acusado de 11 crimes, sendo seis de ofensa à integridade física qualificada, quatro de abuso de poder e um de sequestro.
Os militares Nelson Lima, de 29 anos, Diogo Ribeiro, de 28, Nuno Andrade, de 32, são acusados de cinco crimes cada um, nomeadamente um de abuso de poder e quatro de ofensa à integridade física qualificada.
O militar João Miguel Lopes, de 30 anos, é acusado de três crimes, um de abuso de poder, um de ofensa à integridade física qualificada e um de sequestro.
Já os militares Carlos Figueiredo, de 31 anos, e Paulo Cunha, de 26, são acusados de dois crimes cada um, nomeadamente um de abuso de poder e um de ofensa à integridade física qualificada.
A maioria dos 33 crimes de que os militares são acusados, ou seja, 28, terão sido cometidos em coautoria material, tendo os restantes cinco sido alegadamente praticados em autoria material.
Na quinta-feira à noite, uma investigação CNN/TVI deu conta da acusação de sete elementos da GNR de um total de 33 crimes, por alegadamente humilharem e torturarem imigrantes em Odemira.
De acordo com a investigação da CNN/TVI, a Polícia Judiciária já havia recolhido os telemóveis a cinco militares do posto da GNR de Vila Nova de Milfontes, suspeitos de maus-tratos a imigrantes.
Em sete vídeos analisados é possível detetar cenas de violência, insultos racistas, tortura física e humilhação contra vários imigrantes.
O processo de sequestro e agressão de imigrantes por militares da GNR envolve quatro casos ocorridos entre setembro de 2018 e março de 2019, no concelho de Odemira, no distrito de Beja, revela a acusação.
Segundo a acusação do Ministério Público (MP), à qual a agência Lusa teve acesso hoje, o primeiro terá ocorrido a 12 de setembro de 2018, no interior do Posto Territorial de Vila Nova de Milfontes da GNR.
No posto, cerca das 19:20, estava o arguido Rúben Candeias, “devidamente fardado”, sem estar escalado para serviço àquela hora e acompanhado de terceiros não identificados.
Rúben Candeias dirigiu-se a um cidadão oriundo da região do indostão - que engloba a Índia, o Nepal e o Paquistão - , cuja identidade não foi possível apurar e que estava no posto por causa desconhecida e não reportada em expediente de serviço, e obrigou-o a dizer em português um pedido com palavrões.
Enquanto tal acontecia, Rúben e as terceiras pessoas davam gargalhadas e o cidadão estrangeiro “permanecia em atitude submissa”, segundo a acusação.
Assim que o cidadão estrangeiro pronunciou as palavras, Rúben, que filmou com o telemóvel os atos praticados, “desferiu-lhe uma forte bofetada na face” e, “não contente”, voltou a instá-lo a dizer outras frases em português, o que aquele fez, “em atitude submissa”.
O segundo caso terá ocorrido no dia 11 de novembro de 2018, quando, cerca das 02:15, os militares João Lopes, conhecido por “pernas”, e Rúben Candeias, “devidamente fardados e em comunhão de esforços e intentos”, em local não identificado, algemaram atrás das costas um cidadão não identificado, mas presumivelmente da mesma região.
O cidadão, algemado, a chorar e contra a sua vontade, foi colocado no banco de trás de um veículo da GNR adstrito ao serviço de patrulha do posto. Rúben foi sentado ao seu lado, a fazer escolta, enquanto João conduzia a viatura.
Durante a viagem, o cidadão estrangeiro chorou, tendo sido ofendido e ameaçado por Rúben, que lhe deu “um forte estalo” e diversos murros na cabeça.
Rúben encostou e esfregou repetidamente uma espingarda ‘shotgun’ ao rosto do imigrante, que estava dobrado sobre os joelhos, “a chorar e aterrorizado”, e foi mantido pelos arguidos no carro por período indeterminado, “mas sempre contra a sua vontade”.
A acusação adianta que a espingarda é propriedade do Estado e fica depositada no Posto Territorial de Vila Nova de Milfontes da GNR para ser usada unicamente em serviço, mas Rúben tinha-a consigo, usando-a para aquele fim.
Outro dos casos diz respeito a 13 de janeiro de 2019, envolvendo os arguidos Nelson Lima, Diogo Ribeiro, Rúben Candeias e Nuno Andrade que terão conduzido ao interior do Posto Territorial de Vila Nova de Milfontes “pelo menos três indivíduos cuja identidade não se conseguiu apurar”.
Segundo refere, no pátio interior do posto, as três vítimas terão sido colocadas “lado a lado” e ordenadas a que “se agachassem e que se remetessem ao silêncio”, sendo a seguir agredidos com reguadas nas mãos. Um dos arguidos, Nelson Lima, disparou mesmo gás pimenta na direção de um dos indivíduos agredidos.
Na acusação, é possível ler que os arguidos Nelson Lima, Diogo Ribeiro, Rúben Candeias e Nuno Andrade, em comunhão de esforços e intentos, ordenaram aos três imigrantes que se colocassem em prancha e agrediram-nos no corpo.
A procuradora do MP titular do processo, Elsa Maia Bértolo, afirma na acusação que, “durante todos estes atos, os arguidos riam-se e divertiam-se com a subjugação que impunham” às vítimas, “sem qualquer justificação e sem que um qualquer deles levasse a cabo qualquer ação para fazer cessar tais condutas”.
A quarta e última situação apurada, é referente a 17 de março de 2019 e envolve os arguidos Carlos Figueiredo, Rúben Candeias e Paulo Cunha.
Os militares terão colocado gás pimenta no tubo de plástico de um aparelho de medição de taxa de alcoolemia e, na rotunda de entrada em Vila Nova de Milfontes, mandaram parar um indivíduo, a quem ordenaram que usasse o equipamento, como se estivesse a ser alvo de uma fiscalização rodoviária.
A vítima inalou o gás pimenta, enquanto era alvo de palavrões ditos pelos militares, e “sentiu-se mal e pediu socorro”, o que “lhe foi negado pelos arguidos”, diz a acusação.
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recantodaeducacao · 3 years
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Morre menina de 6 anos que estava internada após ser torturada por mãe e madrasta no Rio
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A menina de seis anos que estava internada após ser torturada e espancada pela mãe e pela madrasta no sul do Rio de Janeiro morreu neste sábado, 24. Segundo a Polícia Civil do Estado, o corpo da criança foi encaminhado para o Posto Regional de Polícia Técnica e Científica de Resende para ser necropsiado. As últimas informações afirmavam que a menina estava em estado grave com uma hemorragia cerebral inoperável e corria o risco de ficar permanentemente em estado vegetativo. Uma decisão judicial emitida pelo magistrado Marco Aurélio da Silva Adania, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, nesta quarta-feira, 21, decidiu converter a prisão em flagrante da mãe e da madrasta em uma detenção preventiva. Segundo o parecer do juiz, além de ser espancada com socos e chutes, a criança foi torturada com “chicotadas” por um cabo de televisão dobrado e foi empurrada de um barranco de sete metros de altura no fim de semana em que foi socorrida ao hospital. Ela também estaria sendo privada de alimentação ao longo de meses.
“Sem sombra de dúvidas, quem adere a este tipo de conduta, sempre sob o ângulo cautelar, é reputado perigoso, servindo a custódia cautelar para garantia da ordem pública, justificando a decretação da prisão preventiva. Ressalte-se que nesse contexto, casos como este apresentado nos presentes autos merecem uma resposta rigorosa do Poder Judiciário, a fim de coibir a violência praticada contra crianças de tenra idade”, escreveu Adania em sua decisão. O juiz também apontou para o fato de que a mãe da menina auxiliou na tortura cometida pela madrasta, que tem passagens por “crimes da mesma natureza”. A garota, que morava no bairro de Jardim das Acácias, foi socorrida pelo Samu após a mãe de uma das suspeitas ouvir a criança agonizando na madrugada da segunda. No hospital, os médicos acionaram a Guarda Municipal, que chamou a Polícia Militar. As duas mulheres foram levadas à delegacia para prestar esclarecimentos e confessaram o crime, que teria sido motivado pelo ciúme que a namorada da mãe da criança sentia da menina.
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Menina de 6 anos torturada por mãe e madrasta pode ficar em estado vegetativo permanente
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tribunabrasil · 3 years
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Menina de 6 anos torturada por mãe e namorada pode ficar em estado vegetativo permanente
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A menina de seis anos que foi hospitalizada no último dia 19 após ser torturada e espancada pela mãe e pela madrasta na cidade de Porto Real, no sul do Rio de Janeiro, está internada em estado grave com uma hemorragia cerebral inoperável e corre o risco de ficar permanentemente em estado vegetativo. Uma decisão judicial emitida pelo magistrado Marco Aurélio da Silva Adania, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, nesta quarta-feira, 21, decidiu converter a prisão em flagrante de ambas em uma detenção preventiva. Segundo o parecer do juiz, além de ser espancada com socos e chutes, a criança foi torturada com “chicotadas” por um cabo de televisão dobrado e foi empurrada de um barranco de sete metros de altura no fim de semana em que foi socorrida ao hospital. Ela também estaria sendo privada de alimentação ao longo de meses.
“Houve confissão em sede policial, de ambas custodiadas que confirmaram estar agredindo a vítima desde a última sexta feira, dia 16/04/2021, impondo a esta intenso sofrimento físico e psicológico, só promovendo seu socorro na presente data (talvez por temerem seu falecimento), mas mesmo assim dando continuidade às agressões, ou seja, impedindo cuidados básicos e mesmo alimentação”, diz trecho da decisão. O juiz também apontou para o fato de que a mãe da menina auxiliou na tortura cometida pela madrasta, que tem passagens por “crimes da mesma natureza”. A garota, que morava no bairro de Jardim das Acácias, foi socorrida pelo Samu após a mãe de uma das suspeitas ouvir a criança agonizando na madrugada da segunda. No hospital, os médicos acionaram a Guarda Municipal, que chamou a Polícia Militar. As duas mulheres foram levadas à delegacia para prestar esclarecimentos e confessaram o crime, que teria sido motivado pelo ciúme que a namorada da mãe da criança sentia da menina.
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plagiarismfreesounds · 2 months
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