#dj firmeza
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Today when I visited the bookstore, I was thinking about the time I was a stationer. It’s so important to use things that make you feel great! (*☻-☻*)
Pictured is my 2024 planner featuring some stickers and artifacts I’ve collected this year.
These are the 2025 planners I’ve already purchased! When I saw the melon cream soda design, I fell in love and knew I had to get it. I was so relieved because finding the perfect planner is always carefully thought through -it can take some time! The glittery one is from MARKS and it fits my daily Kaweco fountain pen perfectly … and!!! it snuggles right in to my tiny Telfar purse like a glove. Not to mention both were one of the cheaper options …… ʅ(◞‿◟)ʃ
(I wanna do a what’s in my purse blog soon - it would highlight how I live my minimalist lifestyle)
ʕʘ‿ʘʔ
As someone who used to draw in my hobonichi everyday, I’ve learned that it actually takes a lot of discipline to do something daily. Now I keep everything simple, because I’m more interested in staying organized. I like minimal pages and a small size.
This coming year, I want to straighten out my whole life so I’ll be using 2 planners. The smaller one will be with me daily and it will be a planner that will log my schedule so I can plan on the go and always know my availability. The other one will stay at home on my desk and it will mainly log my To Dos, friends’ birthdays, personal projects, and etc.
As a omeone with ADHD, I spend hours shopping for the perfect item so I’m seriously so glad I found my planners already. ♪(๑ᴖ◡ᴖ๑)♪
Listening to DJ Firmeza, missed him at Bossa last night.
#planner#marks notebook#dj firmeza#kaweco#hobonichi#schedule book#stationary#fountain pen#midori notebook#diary#journal#journaling#girl blogger#nyc girl#girl blog aesthetic#this is a girlblog#artists on tumblr#girlblogging#arts and crafts#adhd#portugal#portuguese#português#spongebob#spongebob squarepants#melon cream soda#baby seal#seal#sea life#cute art
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Fui trabalhar de cuzinho doendo e buceta calminha ontem (11-06-2024)
By; Eliana
Sou a Eliana, tenho 28 anos, Sou de Bauru - São Paulo.
Ontem eu estava deitada na cama, perto das 15 horas, estava muito quente, eu usava um shorts bem curtinho, cavado na minha bunda e uma blusinha bem coladinha ao meu corpo. Como o calor era extremo, resolvi me despir para ver se conseguia dormir, pois, pegaria plantão a noite e precisava descansar.
Mesmo peladinha e com o ventilador ligado, não conseguia dormir e resolvi chamar esposo, que trabalhava no escritório que fica ao lado do nosso quarto, para ficar um pouquinho comigo e me dar um chamego.
De pronto, veio e me viu deitada de bruços, totalmente pelada, e aproveitou para deitar em cima das minhas costas (adoro!).
Eu dia, eu estava com muito tesão, pois, ele tinha pego uma gripe bem forte e fazia uns dias que não transávamos, então, comecei a mexer minha bundinha para sentir o pau dele me encoxando (adoro sentir a pica dele endurecendo na minha bundinha).
Percebi que ficou super animado, pois, começou a me beijar na boca com vontade. Após uns minutos nos beijando, ele começou a beijar minha nuca e foi descendo com a língua (me dando pequenas mordidas pelo corpo) até chegar na minha bunda.
Ele me puxa com tudo, deixando meu rabo super empinado, quando começou a lamber meu cu.
Gente, que sensação maravilhosa, adoro sentir a língua dele por trás, lambia tudo, sem frescura, me dando um beijo grego que jamais tinha recebido até então. Ao mesmo tempo que me chupava, enfiava vários dedos na minha buceta, o que me fazia gemer como uma cadela no cio e me deixando super molhada.
Quando ele percebeu que eu estava quase gozando, colocou um travesseiro embaixo do meu quadril, me fez deitar, o que deixou minha bundinha levemente empinada, e voltou com a língua até deitar sobre meu corpo novamente.
O meu tesão era tanto que só nesses toques e beijos eu estava quase gozando.
Ao deitar sobre mim, senti que pau duro dele procurava meu cuzinho. Quando encontrou, começou a colocar devagar, o que me deixou com uma mistura de dor e tesão ao mesmo tempo. Ele puxa meu cabelo com força para trás e me pede ao pé do ouvido:
- “Toca uma siririca enquanto como seu cu!”.
Mesmo já tendo feito anal com ele várias vezes, nunca tinha feito isso: Me masturbar enquanto sou enrabada.
Quando comecei a tocar minha buceta percebi que estava extremamente molhada, o que me deixou mais excitada ainda. Fiquei no movimento de DJ enquanto era fodida por trás, gemendo cada vez mais, quando meu esposo puxa meu quadril com mais firmeza e começa a socar meu rabo com mais força.
O prazer era tanto que não consegui segurar e gozei lavando o travesseiro com meu melzinho.
Percebendo minha gozada, meu marido urra de tesão e goza dentro do meu cu, me enchendo de leitinho.
Depois da transa, fui trabalhar e passei a noite com meu cuzinho doendo, mas, com a minha bucetinha calminha.
Enviado ao Te Contos por Eliana
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Supra.
Bang Chan × Leitora.
cw: br!au, Chan e Leitora estão no show do DJ Arana, sugestivo, muita pegação, aquelas sacanagens ao pé do ouvido de lei, linguajar impróprio. Eu provavelmente esqueci algo, então relevem 🙏🏻
Espero que gostem.
Chris dirigia o Supra recém personalizado pelas ruas de São Paulo tranquilamente. No som do carro era tocado DJ Arana, montagem silent hills. Você cantarolava baixinho enquanto observava a movimentação na rua do show que estavam indo.
— A noite promete. — seu namorado comenta animado.
— Só tem adolescente aqui. — observou. — Puta que pariu.
— O que importa é o show, gata. — passou o braço pelos seus ombros, te dando um beijo no topo da cabeça.
— Ow! — escutaram alguém gritar. — Posso tirar uma foto do carro de vocês? Chave demais esse Supra véi! — o rapaz comentava sorridente.
— Pode mano. — Chris falou todo orgulhoso. Sabia que tinha feito uma ótima escolha colocando leds vermelhos debaixo do carro, combinando com as luzes dos faróis novos.
— Pô, valeu aí. — apertou a mão do Bang.
— Falei que a gente tem o carro mais foda de todos. — comentou com você.
— 'Tá bom lindão. — riu. — Agora vamo' entrar. — o puxou pela mão.
Ainda estava indignada com o tanto de gente muito mais jovem que vocês ali. Esbarraram em alguns que queriam arrumar briga mas só ignoraram, achando um espacinho perto da grade para poderem assistir ao show.
— Não vejo a hora dessa porra começar. — Chris estava mais ansioso do que nunca.
— Calma amor. — riu da alegria contagiante do homem.
Conversaram por mais um tempo até ouvirem a introdução da primeira música tocar. Com isso toda a plateia gritou, todos muito empolgados.
— COMEÇOU CARALHO! — Chris gritou, agarrando sua cintura.
O show começou com famoso machuca xota. Todos cantavam e dançavam animadamente. Christopher dançava como se fosse o último dia de sua vida, os ombros se movendo assim como os do DJ. Você acompanhava a dança do namorado, ouvindo outras pessoas gritando para vocês, impressionados com a energia que exalavam.
— O MAIS BRABO DA TROPA PORRA! — gritou, arrancando um riso do Bang.
Nunca se divertiu tanto assim. Achou que iria odiar o show, mas estava amando! Com certeza iria em outros espetáculos.
Quando a música acabou, pode respirar tranquilamente, tentando acalmar o coração que já estava acelerado.
— 'Tá gostando amor? — seu namorado perguntou.
— 'Tô sim, Chris. — o deu um selinho.
Quando o pacto começou a tocar, Christopher já te abraçou por trás.
— Essa você dança só p'ra mim. — falou baixinho no seu ouvido, pressionando seu corpo contra o peitoral dele.
Você apenas riu, entendendo o que o homem queria.
— Se você quer que eu rebole p'ra você, é só pedir amor. — viu o sorriso do australiano aumentar.
— Pode começar então. — disse assim que o primeiro grave da música ressoou pela arena.
Colocou suas mãos por cima das de Christopher, começando a mover seus quadris levemente, sentindo o aperto das mãos do Bang ficar mais firme.
“ E sentir a brisa do mago, coloca na boca e depois tu fica de quatro. ”
— Em casa você vai ver a magia que o meu cajado vai fazer na sua buceta. — falou somente para você escutar.
Você não conteve o sorriso. Saindo do aperto de Christopher e começando a dançar livremente na frente do mesmo enquanto sorria para homem, vendo o mesmo dançando junto com você.
Rebolava contra o corpo de Chris, vendo vários flashes em cima de vocês, o que te incentivou ainda mais a dançar. Quando você começou a fazer um quadradinho todos gritaram, e Christopher segurou com firmeza sua cintura, te fazendo sentir a ereção do mesmo.
— Espera tocar montagem anos dois mil. — riu na sua orelha.
— Esperar porque? — passou seus braços pelo pescoço do namorado. — Quer que eu ajoelhe e te mame? — riu, vendo Christopher te agarrar com mais força.
— Não me provoca. — avisou.
Você apenas riu e voltou a aproveitar o show.
Dançou até sentir as pernas ficarem dormentes. O show passou tão rápido que se arrependeu de nunca ter ido em um show desses antes.
— 'Cêis dançam p'ra caralho viado. — um cara riu. — 'Cê é loco.
— Valeu aí mano. — Christopher agradeceu.
— 'Bora? — encarou o homem.
— Vamo'. — sorriu, pegando sua mão.
Deram as mãos e caminharam até o carro. Chris te virou para ele, te beijando em seguida. As mãos fortes ficaram firmes em seu quadril, te fazendo levar as mãos até o pescoço do homem.
As línguas disputavam poder. Era um beijo faminto. Christopher desceu a destra até sua bunda, apertando com força, o que te fez soltar um suspiro.
— Chris... — falou entre o beijo.
— Muito obrigado por ter vindo comigo, amor. — falou verdadeiramente.
Você apenas riu, abraçando o corpo forte do Bang.
— Posso entrar no Supra agora? — brincou.
— Pode vida! Desculpa. — riu com você.
#skz imagines#skz x reader#skz smut#stray kids smut#stray kids imagines#stray kids x reader#bang chan#bang chan smut#bang chan imagines#christopher bang#kpop scenarios#kpop#kpop imagines#Spotify
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MONTAGEM TIPO ASSIM SENTI FIRMEZA DJ FLAVINHO PIPOS...
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Bem-Vindo, @yul_caleb! 즐기되 조심하라.
Nome do personagem: Moon "Caleb" Changho. Faceclaim: Yoo Yongha - Wei. Nascimento: 26/01/1997. Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreano. Ocupação: Dj na Sinkhole. Bairro: Jangsa-dong.
TW na bio: Abuso de bebida alcoólicas e narcóticos, acidentes em auto, envolvimento com gangues.
BIOGRAFIA
Nascido em Seul, mas criado em São Francisco, na Califórnia, Caleb sempre fora o príncipe da casa, o mais mimado pela mãe, com todas as mordomias por ser o mais novo dos irmãos. A mãe sempre justificou essa superproteção com o filho por conta de tudo que havia vivido nos seus anos na Coreia junto de seu primogênito, Changwoo, as lembranças daquela época lhe assombraram durante a vida e quando pôde finalmente sair de seu país natal foi que as coisas começaram a tomar outro rumo em sua vida. YoonAh sofreu as consequências de um casamento arranjado numa família totalmente patriarcal, e foi apenas quando a situação passou dos limites e os abusos se tornaram constantes, que pôde se desvincular do primeiro marido. Migrou para os Estados Unidos quando decidiu firmar os laços de seu segundo casamento, ficando também junto do irmão mais velho, Sooho. Fora devido a tais acontecimentos que a mulher prometeu a si que se colocasse outro filho no mundo, que o mesmo não seria obrigado a vê-la em tão deplorável situação, como Changwoo teve de ver. E assim a mulher fez.
O filho mais novo, por sua vez, soube aproveitar bem todas as suas regalias. Caleb era uma doce criança, muito bem educado e muito ativo, mas com o desabrochar da adolescência o gênio mais descontrolado do rapaz finalmente dera as caras. O rapaz passou de doce para encrenqueiro, sempre tendo a atenção chamada nas aulas, recebendo advertências e irritando seus professores. Tinha o colégio como o seu reino e quanto mais envelhecia, mais se agarrava de tal pensamento. No entanto, como manda o universo e tudo que vai um dia volta, com o mais jovem dos Moon não fora diferente. Aquele feriado ficaria para sempre na mente de Caleb, que saiu com uma turma de universitários a caminho de mais uma festa, bêbados e com o carro superlotado – 6 pessoas no total – mal se dando conta de quem estava no volante. Às 1:05 o que parecia ser uma discussão se iniciara dentro do veículo, Caleb estava espremido entre dois caras e uma garota que ocupava o colo de um dos indivíduos logo a direita, estava desconfortável ainda que se tratasse de uma posição milagrosa no fim das contas. Às 1:13 o carro perdeu o controle, batendo contra um acostamento e se chocando com mais dois, um a frente e um atrás. O que ocorreu naquele fatídico dia mexeu com a mente de Caleb para sempre. Dos que estava dentro do automóvel, apenas o Moon saíra com poucas lesões; os que estavam nos bancos dianteiros não resistiram e os três que estavam junto ao mais novo nos bancos detrás ficaram gravemente feridos.
Caleb fora julgado e inocentado, sendo indiciado por ser menor e estar alcoolizado, o que o obrigou a sair da escola de imediato; mas, ao invés de dar a entrada em uma instituição para jovens infratores, sua mãe achou que o melhor para o seu filho seria passar uma temporada na Coréia, junto ao irmão mais velho. Os anos que se seguiram pesaram para o jovem, que sentia parte da culpa pelos infelizes acontecimentos, resultado de uma imprudência conjunta, mas que ainda não diminuía a sua parcela. No entanto, ao se estabelecer no país natal, o Moon deixou a possibilidade de seguir um outro caminho bem longe. Tinha a certeza de que a mãe não lhe abandonaria, mas ainda sofreria rejeição por parte dos outros familiares, o que acabou por servir de combustível para que Caleb adentrasse com mais firmeza no mundo do crime ainda no fim da escola.
Os pais do jovem acreditavam em seu crescimento mesmo de longe, o irmão era ocupado em demasia com as atividades da empresa e assim também não tinha tempo para acompanhar o mais novo, muito menos controla-lo. Changho fazia por onde não ser rastreado e uma vez que se envolvera com uma gangue de porte mediano dos arredores Busan, não demorou a chegar ao topo por conta de sua influência e falta de escrúpulos. Gostava de se sentir no centro do mundo e quanto mais experimentava, menos queria seguir uma vida comum. Anos depois já muito bem estabelecido dentro da facção, recebeu o dever de explorar um terreno novo em busca de expansão para os negócios com quais era envolvido. Não seria uma missão fácil, por isso alguém com um posto maior fora designado. Caleb se mudaria pra Sokcho e viveria lá com um propósito, mas aquele novo passo poderia tomar uma proporção muito maior do que uma simples tarefa incumbida ao vice-líder.
OOC: +18. Temas de interesse: Todos.
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THIS BEAUTIFUL FILM GETS TO THE HEART OF LISBON’S THRIVING AFRO-PORTUGUESE DANCE MUSIC SCENE
WATCH PAI NOSSO, A FILM ABOUT GRIEF, FAITH, AND DJ FIRMEZA, PRODUCED IN COLLABORATION WITH THE FADER.
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DJ Lycox - Estrela Puto Márcio - Diesel Massacre Nuno Beats - Esse Verão Lilocox - Greatness PT Musik Prod - Hot Girl Puto Anderson feat. DJ NinOo - Secrety History DJ Kolt (BNM) - Tarrafoda Deejay Poco - Diviinnn Mixbwé - I Miss Galopz Allaas G - Nº44 Farucox - Havaiana DJ Perigoso (BNM) - Solidão MaBoOkinho - V No Zoo DJ Firmeza - Mesmo Sem Dinheiro DJ Nervoso - Conga DJ Marfox - Tshuma K30 - Meu Estilo Bubas Produções - Zanzan DJ Narciso - BOB DJ Noronha (BNM) - Tristeza Alegre Nídia - Up DJ NinOo - Hip Hop vs Tarraxu Niagara - 7648 RS Produções - Reflexão DJ Nigga Fox - Sofrimento É De + DJ Bebedera - Tarraxo in Messier 31 DJ Maboku - Originais do Guetto DJ CiroFox - Load A.k.Adrix - Ninja Beat [IIIII] DJ Bboy - Porrada do Xandy PML Beatz - Clássico DJ Danifox - Dark Hope “They say there were two Summers of Love before, but maybe every Summer is just that, and maybe every Season should be. This one right now demands reflexion and calls for hope. Concrete action too: we selected 32 standalone tracks culled from an ever expanding realm of fresh and archive material. 100% of the earnings from both the album and any of the limited edition album / t-shirt packs shall be distributed in equal parts between all the artists involved. What we do would never become a fact without them, their drive, imagination and talent. Let's keep focused on Change.“
Principe remains my favorite label, always.
#DJ Lycox#Puto Márcio#Nuno Beats#Lilocox#PT Musik Prod#Puto Anderson#DJ NinOo#DJ Kolt#Deejay Poco#Mixbwé#Allaas G#Farucox#DJ Perigoso#MaBoOkinho#DJ Firmeza#DJ Nervoso#DJ Marfox#K30#Bubas Produções#DJ Narciso#DJ Noronha#Nídia#Niagara#RS Produções#DJ Nigga Fox#DJ Bebedera#DJ Maboku#DJ Cirofox#A.k.Adrix#DJ Bboy
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photos of Dj Firmeza for GENF profile at The Fader
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Duppy Echoes: 10.16. (Side A)
Joy Orbison - Ft Mansur Brown - Burn
Joy Orbison - Hyph Mngo
Space Afrika - Uwem Creation
Senga Ferreira - See No Evil
Dauwd - La Nota
Ras - G - Great Black Music
Romare - Je T_AIME
Dj Firmeza - Os PDDG
Dj N**** Fox - Talanzele
Duppy Echoes Side B (01:00am - 02:00am)
Floating Points - Marilyn
Bazare D Pabloe - Nassima
Nadirah Shakoor & Osunlade - Touched my soul
Chaos In The CBD - Trust Is The Key
Seven Davis Jr - Catwalk
Kabza De Small - Sponono
Dreamcast Moe - Left Foot
Fatima - Soul Glo
Kabza De Small - Sponono
Osunlade Presents Nadirah Shakoor - Pride
Check out my show HERE
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Parece que tem acontecido mais raramente, ninguém sabe ao certo por que, mas, de repente, olha lá ele. O amor acontece quando quer, sem dar ouvidos a pedidos humanos, talvez porque seja inclemente, ou porque apenas obedeça a ordens superiores, ou porque esteja convicto daquilo que está fazendo. Alguém diz algo agradável e o amor acontece. Alguém diz um absurdo e o amor acontece. Alguém não diz nada e o amor acontece. Alguém toma uma atitude e o amor acontece. Alguém canta o amor e ele acontece. Ninguém está esperando e o amor acontece. Numa manhã meio nublada de uma data sem importância, em pleno sol de domingo, no dia da padroeira, embaixo de um temporal, em qualquer estação do ano, às margens do Tietê, do Capibaribe, ou do Sena, não importa a ocasião, é no coração que o amor acontece. Na teimosia de uma tarde no escritório, no meio de uma reunião, de uma ligação, de um cafezinho, acontece de o amor vir para enxotar o tédio e trazer a noite às pressas. Entre dois adolescentes que ficam juntos numa festa, sem nenhum planejamento prévio, o "ficar" vai ficando premente, e o amor exige um namoro. Num vigésimo "alô", quando uma voz sente vontade de falar mais, e eternamente, a despeito da conta telefônica, o impulso do amor cruza a linha de chegada. Na plateia do cinema, acontece vez por outra: uma cena desperta uma emoção, que desperta outra, que desperta outra, e lá vem o amor provar que "a vida é amiga da arte", como diz Caetano Veloso. Após um beijo casual, no fim de uma noite que parecia não ter futuro, duas mãos se entrelaçam com firmeza, e os corações se aquecem no aconchego do amor que acontece. No meio da pista lotada, o rapaz enlaça a moça, ele cheira a fumaça, ela cheira a lavanda, a música tecno dá lugar a sinos, o DJ se transforma em Frei Lourenço e presencia o acontecimento. Na frente da televisão, a paixão, já fatigada, dá um último suspiro, mas outro sentimento surge, e é o amor acontecendo em seu feitio manso. Numa madrugada fria, debaixo de um cobertor, acontece o amor. Dentro de um carro estacionado, apesar do medo de assalto, acontece o amor. Atrás de um muro, no escuro, na moita, proibido de acontecer, ele não quer nem saber. Acontece com a pessoa certa ou com a pessoa errada, será que o amor descrê do erro? Acontece de acontecer de um lado só, provocando dor, mas se acontece de dois lados, como pode ser tão bom? Acontece de várias formas, seja em encontro escondido, seja em jantar esporádico, seja em vestido de noiva, seja em casas separadas, seja em cidades distantes, e às vezes se transforma, modificando crenças e planos. Seja como for, assim penso, vale a pena comemorar o acontecido. Acontece de durar um dia, uma noite, uma semana, um mês, um ano, uma década, uma vida, sem certificado de garantia, nem prazo de validade, ele e seus perigos, como um equilibrista no fio. E de repente, muitas vezes, o amor vai e desacontece sem que ninguém saiba o motivo. Mas isso é uma outra história, escrita por um outro cronista.
Adriana Falcão
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HYPNOSISMIC A.R.B. - BUSTER BROS CAPÍTULO 6
Pretendía subir esto ayer, pero me olvidé por completo. En general no subiré cosas los lunes o martes, ya que tengo clases de japonés y soy un desastre de ser humano que deja las tareas para última hora ol-<
Si llego a hacerlo es porque lo traduje durante el fin de semana y olvidé subirlo.
Buster Bros Capítulo 6 - Perdidos
Saburo: Ah, el cuarto está en… em….
>OPCIÓN 1: ¿Estamos perdidos…?
>>OPCIÓN 2: Podrías dejarme ver ese mapa…
>OPCIÓN 1
Saburo: ¡No lo estamos!
>>OPCIÓN 2
>>Saburo: No es necesario, sé cómo llegar a nuestro destino, ¡solo síganme!
Jiro: … Ahora que lo pienso, ¿por cuánto más nos vas a seguir?
Jiro: ¿Acaso no tienes que estar con DJ ROKURO?
Ichiro: ¡Jaja! ¡Parece que acabas de darte cuenta!
Saburo: Te olvidaste incluso considerando lo mucho que hablamos de DJ ROKURO, tu mente sí que se mueve rápido.
Ichiro: No creo que haya problema. Estoy seguro de que el cuarto de espera de Doudantsutsuji-san debe estar cerca del nuestro.
Ichiro: Mejor sigamos juntos.
Jiro: Entonces, Saburo. ¿Dónde está el famoso cuarto?
Saburo: … Estamos en el piso equivocado.
Jiro Yamada: ¿Eh?
Saburo: ¡Está un piso más abajo! ¡Discúlpame por equivocarme!
Jiro: No estoy molesto. En ese caso, entonces busquemos las escaleras. ¿Cierto, Nii-chan?
Ichiro: Creo que vi unas escaleras hace poco. Saburo, lamento haberte dado esta responsabilidada. ¿Podrías dejarme ver el mapa?
Saburo: No, está bien. Ahora lo haré mejor… no puedo aproblemarte con algo así, Ichi-nii.
Ichiro: Al menos puedes confiar en mí para esto, ¿no? Después de todo, somos familia.
Ichiro: Aunque esa sabia firmeza tuya es uno de tus puntos buenos…
Ichiro: Okay, te lo dejaré a ti. Llévanos, Saburo.
Saburo: ¡Sí, Ichi-nii!*tiempo después*Jiro: Es en este piso, ¿cierto?
Saburo: Sí. Hay que seguir recto, luego a la derecha…
Ichiro: Ah, esa debe ser la puerta.
Saburo: … Sí. Qué bien que llegamos…
Ichiro: Gracias, Saburo.
Saburo: Ah… palmadas en la cabeza… gracias…
Ichiro: Y ahora, debemos ayudar a [nombre] para que encuentre su cuarto.
Jiro: Al parecer el de DJ ROKURO está por allá, Nii-chan.
Ichiro: … Hay gente en la entrada.
Saburo: Son de Chuuoku...
Jiro: Ah, son los que estaban dando vueltas hace unos momentos.
Ichiro: Tal vez vinieron para hablar sobre el torneo. Al parecer el Dj también es el presentador.
Jiro: Uf~ Sí que tienen trabajo los DJ.
Ichiro: En pocas palabras, es misión del DJ asegurarse de que la ARB sea lo más emocionante posible.
Ichiro: Y de paso tienen que participar en las batallas de rap.
Ichiro: Hay gente que piensa que solo eso hace que valga la pena venir.
Saburo: Considerando que es una puesta en escena de un DJ que Ichi-nii respeta tanto, ¡estoy ansioso por verla!
Ichiro: Sin embargo, [nombre]. Ir para allá en estos momentos puede ser un tanto estresante. ¿Quieres venir con nosotros por mientras?
>OPCIÓN 1: ¡Sería de gran ayuda!
>>OPCIÓN 2: ¡¿Eh?! ¿Puedo?
>OPCIÓN 1:
Jiro: Sí que es amable Nii-chan, ¿eh, [nombre]? ¡Demuestra más gratitud!
Saburo: Sí. Ichi-nii te está permitiendo estar en el mismo lugar que él. Deberías estar honrado.
>>OPCIÓN 2:
Saburo: ¡No te emociones tanto!
Jiro: ¡No uses la amabilidad de Nii-chan para tu ventaja!
Ichiro: Oigan, ustedes dos, paren. Vamos, mejor entremos.
>> Siguiente capítulo
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ㅤㅤㅤ ㅤㅤ ㅤㅤㅤㅤ Seoul, Korea.
ㅤㅤㅤ ㅤㅤ ㅤㅤㅤㅤ @cehennemrpg
ㅤㅤㅤ ㅤㅤ ㅤㅤ Canción: Bola Rebola
Las luces se apagaron dejando el club en una completa oscuridad, algunos espectadores golpearon las mesas con la palma de sus manos, simulando un redoble de tambores y simultáneamente los primeros acordes se hicieron presente, una mezcla latina eran las percusiones que se empezaron a escuchar, si, aquel género se había adue��ado del mundo más rápido que Kígyó.
Solar aprovecho la obscuridad del lugar para posicionarse en el centro de la tarima, se coloco de rodillas en el piso frente al piso frente al tubo dando la espalda al público, al momento en que empezó la música una luz roja se hizo presente, las sombras hicieron un gran juego aquí resaltando la silueta curvilinea de la coreana, sus caderas se movían en pequeños ochos, apenas perceptibles en éstas, pero su trasero, ah su precioso trasero subía y bajaba.
Extendió sus manos hacia el frente sujetándose del tubo y de un solo brinco se puso de pie con el trasero hacia atrás en una clara y estrategica provocación, meneo nuevamente sus caderas dejando que aquel par de nalgas rebotaran un poco en el meneo, flexióno un poco las rodillas empujando sus caderas hacia abajo con fuerza y de regreso hacia arriba, sus manos se mantenían sujetas al tubo y después de repetir un par de veces aquel movimiento bajo hasta el suelo y de regreso, volviendo a repetir aquel pequeño meneo de caderas.
Ejerciendo toda la fuerza necesaria en sus brazos se sostuvo del tubo elevando sus pies al aire, los jugo y bailo un poco empezando a girar, aterrizó nuevamente con firmeza y gracia solo para separar sus manos en el tubo, la izquierda corrió hacia arriba y la diestra hacia abajo, con sus brazos totalmente abiertos volvió a ejercer fuerza para levantarse, había quedado su cuerpo ondeando en vertical, sus piernas se lucieron en abrirse en un split perfecto, con el peso de su cuerpo se empujó para dar una vuelta completa, al terminar una de sus piernas se enredo en el tubo al mismo tiempo que solo quedaba sujeta con la mano superior, era casi como ver una serpiente enredarse y en cierto modo así era.
Al girar de regreso al público pudo observar a una famosa y reconocida celebridad, Jared, su cliente más fiel y leal, no faltaba a ninguna de las noches de Solar, aquello puso a la coreana traviesa y con una sonrisa en su rostro, se dejó caer del tubo en un gracial movimiento que terminó con ella de rodillas en el piso, inclino su pecho hacia el suelo dejando que su trasero quedara expuesto al aire, mismo que no dudo en sacudir al ritmo de la música, su columna se arqueo un poco mientras sus manos se apoyaban en el suelo, Solar, era una cobra alzándose, sonrió de ver a Jared ahí expectante al borde de la silla.
Solar gateo hasta el borde del escenario en donde sabría que casi tendría la respiración agitada del castaño, al estar ahí se enderezó quedando de rodillas sus caderas mantenían ese lento y candensioso movimiento y su pecho también había empezado a moverse en círculos en sentido contrario, vaya que la mezcla de danzas hacía de aquel momento algo erotico.
La coreana se giro dándole la espalda al espectador, apoyo sus manos en el suelo y nuevamente se puso en pie de un brinco, con la mitad del cuerpo flexionado y su trasero expuesto aumento el ritmo del meneo, sus caderas brincaban de un lado a otro y su trasero parecía haber cobrado vida propia, en un corto movimiento en 's' enderezó nuevamente su cuerpo y regresó casi corriendo hacia el tubo, se sujeto de él con una mano en un brinco y con la fuerza del mismo giro una, dos o tres veces, no sabía, sin perder la fuerza ni la velocidad llevo su otra mano al tubo y sus piernas se abrieron por completo frente a él, ejerció un poco más de fuerza y hábilmente recorrió sus manos hasta bajarlas por el tubo dejando su cuerpo de cabeza sostenido por sus manos para cambiar el agarre por sus piernas, extendió sus manos al aire serpenteando su dorso por lo que duró una vuelta, al terminar se volvió a sostener con las manos y dejando caer las piernas hacia el frente, su cuerpo quedó suspendido en un arco, aunque no tardo en ponerse de pie.
La música estaba por acabar y aunque ella no era la clase de bailarina desnudista o no de manera completa, aquella noche se sentía generosa, traviesa y sin dejar que su cuerpo perdiera el ritmo de la música, llevó una de sus manos hacia su espalda desabrocho el bustier que llevaba y lo lanzo hacia Jared, mismo que recibió atónito y más que embelezado con el baile de la coreana.
Solar no pudo evitar soltar una risa traviesa, el DJ anunciaba la salida de la bailarina y en graciales pasos aún bailando le dio nuevamente la espalda a su audiencia para regresar al fonde del escenario donde nadie la vería nuevamente.
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Carta para um alguém
(texto em formato de carta) (texto autoral)
Olá pra você que achou essa carta. Espero que cuide bem dela pois você está prestes a me conhecer.
Eu era apenas mais um garoto qualquer, que sonhava em entrar numa faculdade federal e assim, traçar a sua carreira. Sem outras pretenções.
Essa carta conta um pouco de minha história. A história de um garoto que prometeu nunca se apaixonar novamente e falhou consigo mesmo.
Meu nome é Humberto, tenho vinte anos e sou estudante de Direito numa faculdade federal de São Paulo. Faço parte de um grupo na faculdade que é responsável por organizar eventos extracurriculares (a famosa balbúrdia), essa foi a melhor maneira de escapar de meus pensamentos turbulentos e se alinhar com a minha afinidade para festas.
Meu primeiro dia de aula foi uma loucura! Meus veteranos foram super receptivos comigo, me senti como se fosse parte daquele corpo acadêmico há pelo menos uns quatro períodos mas naquela data se inciava o meu primeiro. Ali conheci dois de meus grandes amigos, eles me ajudariam a suportar as dificuldades de se estar passando por um momento novo como é a faculdade.
No quarto dia conheci ele. Ele estava junto de alguns amigos prestes a apresentar uma palestra para calouros. O auditório estava escuro e a única luz que permanecia acesa parecia estar direcionando meu olhar a ele. "Como pode ser tão lindo?", pensei logo após ele começar a falar. Logo, me perdi totalmente do conteúdo pois só conseguia admirar ele e toda sua beleza. A palestra passou voando, me perdi no tempo. Começei a me questionar como eu chegaria nele para que nós pudessemos nos conhecer melhor, mas em minha mente começava a ecoar se ele era gay ou não. O que ele poderia pensar caso eu desse em cima dele e ele fosse hétero? Ficaria feio para mim, obviamente! Logo, me resguardei.
Tempos se passaram e eu fiquei sabendo da existência desse grupo responsável pelas festas extracurriculares da faculdade, ali eu encontraria um refúgio para as dores de uma grande perda que atormentava minha mente. Ali eu me distrairia fazendo algo que gosto, organizando eventos.
Uma semana após a minha admissão ao grupo teriamos o nosso primeiro grande evento ocorrendo e eu estava na equipe sem conhecer ninguém. Eu estava passando por experiências totalmente novas e aquilo estava sendo uma grande mistura de sentimentos (felicidade por estar fazendo algo que gosto numa proporção enorme e tristeza pois eu não tinha superado a dor que me assombrava). O grupo se mostrava ser bastante unido e receptivo com as outras duas pessoas novas além de mim. As pessoas começaram a chegar e eu me encaminhei para a entrada pois queria ser solicito e também conhecer quem faria parte daquela "grande família". Tudo ocorrendo bem, ocorre a primeira troca de plantão e lá ia eu me direcionando para o caixa do evento quando ele cruza o meu caminho. Ele me cumprimenta chamando-me pelo meu nome e na hora meu coração gela. "Como ele sabe meu nome?", pensei. Ele se apresenta. Théo é o nome dele. Ele se oferece pra pegar uma bebida pra mim e obviamente eu aceito, queria que ele voltasse mas eu precisava ir para o caixa. Ele disse que me encontraria lá e assim eu segui rumo ao meu destino, esperando que ele voltasse com a nossa bebida. Ficamos um bom tempo conversando mas nada que me fizesse sentir firmeza em avançar rumo ao primeiro passo. O último DJ sai do palco e ele se despede de mim. A festa foi um sucesso! Ainda repercurte até o dia em que escrevi essa carta.
Minha vida voltava a mesma rotina chata mas com um acréscimo: ele sabia quem eu era.
Semanas passaram e eu continuava a pensar em cada detalhe daquele sorriso que ele esboçava ao final de cada frase dita na nossa conversa. O que estava acontecendo comigo?
Atualmente, os jovens utilizam as redes sociais como principal maneira de flerte, principalmente o Instagram. Em um determinado dia me surpreendo com a notificação de que Théo tinha começado a me seguir no Instagram, logo eu retribui mas sem nenhuma esperança do que aquilo poderia ser.
Passaram alguns eventos menores e eu ficava procurando por ele, só queria conversar com ele e nada mais. Acabei desenvolvendo algumas amizades em comum e numa dessas festas uma amiga dele me revela, sem querer, que ele queria ficar comigo. Minha cabeça deu um nó completo. Como assim ele teria se interessado por mim? Logo por mim?
Dias se passaram e vinha mais um grande evento. Eu estava apreensivo pois não sabia o que viria acontecer. Passado todo o nervosismo de se organizar uma grande festa, resolvi descontrair um pouco. Eis que ele surge em minha direção, com aquele mesmo sorriso da primeira vez que nos conhecemos, com aqueles olhos verdes-acastanhados que me faziam paralisar (e que me fizeram entender perfeitamente a música Ocean Eyes de Billie Eilish) e com aquela boca totalmente desenhada e que ficaria linda junto à minha. Théo me abraça e eu sinto que havia algo diferente mas não sabia o que. A nossa conversa flui e ele aparenta estar bem empolgado com a festa. Passam as horas, bebidas descem pela garganta de todos presentes no evento, o dia escurece após um show fascinante que Théo e seus amigos nos apresentam. Acontece um fato inesperado. Uma amiga nossa recebe a notícia de que poderia ser demitida por um erro de terceiros e cai em prantos, logo eu saio ao encontro dela e tento acalma-la pois não gosto de ver meus amigos tristes. Ela se acalma, me abraça e resolve voltar a comemorar.
Logo que volto ao espaço principal da festa, vejo Théo de longe. Lá estava ele, lindo, com sua bebida em mãos e me olhando. Obviamente retribui o olhar e pensei "É agora ou nunca" e caminhei em sua direção. Ele percebe e vem andando em minha direção também.
Ao chegar perto de mim, não conseguimos disfarcar a atração que sentíamos um pelo outro e o beijo foi precedido dele perguntando se eu estava ocupado. Como eu estaria ocupado se estava indo ali justamente para beija-lo? Eu ficaria ocupado por muitos minutos beijando aquela boca e sentindo a sua mão me perseguir enquanto realizávamos uma vontade que parecia ser antiga para ambos. Eu não queria que aquele momento acabasse nunca. Aquele momento estava perfeito e eu não queria parar. Já reparou como o tempo passa rápido nos melhores momentos sem que a gente sinta? Mas infelizmente as responsabilidades me chamavam e tivemos que parar, mas deixando bem claro novamente que eu não queria. Havia uma festa pra terminar e eu ia terminar ela no melhor estilo pois alguém tinha feito todo esforço do meu dia valer a pena.
Dias se passaram e ele resolve manter contato, juro que foi totalmente inesperado pois achei que na cabeça dele aquilo tudo não se passaria de momentos. A nossa conversa via mensagens de texto durava horas e se prolongava por dias. Parecia nunca morrer e realmente acreditei que nunca morreria, até que então ele resolve me encontrar na faculdade num final de noite para que nós nos víssemos e matássemos a saudade.
Aquele dia ficou gravado em minha cabeça pois foi algo diferente, eu senti uma energia tão leve e gostosa, acho que foi naquele dia em que eu me perdi nele. Ficamos por horas conversando sobre diversos assuntos num pátio externo da faculdade enquanto o tempo passava e nós nos beijávamos. Eu conseguia sentir ele e sentir os seus sentimentos. A luz externa iluminando os seus olhos deixando-os mais bonito ainda, o sentimento de que eu tinha ele ali comigo aflorava e junto vinha um outro sentimento que é algo extremamente perceptível ao longo dessa carta inteira. Era ali que eu cavava a última pá suficiente pra perceber que estava apaixonado por ele. O beijo dele naquele dia tinha se intensificado e foi o suficiente pra que eu matasse a vontade que me perdurava desde o último evento grande organizado por mim. Perdemos a hora, a faculdade fechou e dava quase meia noite quando decidímos ir embora antes que o transporte público nos deixasse na mão. Tudo continuaria uns dias depois e eu estava feliz por isso. Eu iria ver ele novamente em questão de dias e tudo que eu queria era isso. Queria que as nossas conversas continuassem fluindo junto ao nosso beijo e olhares trocados. Ele me apresentou todos os seus amigos mais próximos e logo surgiu uma dúvida em minha cabeça.
A essa altura do campeonato, fraco como sou, o sentimento já havia me dominado e eu me entreguei totalmente pois ele me dizia coisas bonitas e ideias tão inteligentes que faziam com que eu me imaginasse numa situação de extrema felicidade ao lado dele. Até os amigos dele diziam isso. Talvez essa ideia só tenha surgido graças aos amigos dele, os mesmos que me disseram lá no começo que ele queria ficar comigo, então por que não acreditar? Diante de comentários como "Vocês deveriam namorar", "Vocês são tão lindos juntos", "Cara, ele fala muito de você", "Vocês são incríveis" e "Vocês são meu casal favorito! Quero eternizar esse momento e tirar uma foto com vocês, posso?", como não me convencer da situação que estava acontecendo?
Eu ficava triste sem a presença dele. Um exemplo foi quando cheguei primeiro na nossa choppada e ele demorou mais de três horas para chegar. Isso foi o suficiente para que eu ficasse triste pois queria compartilhar daquele momento com ele. Quando Théo chegou, meu sorriso se instalou de forma instantânea e eu quis passar todos os segundos daquela noite ao lado dele mas dessa vez o compromisso chamava por ele.
"Tudo bem, eu fico aqui te esperando." Eu disse pra ele.
Vimos o amanhecer juntos e aquele momento foi inesquecível, guardo cada segundo em minha mente. Te ver indo embora comigo de mãos dadas alimentou a esperança que eu não queria que fosse alimentada. As pessoas nos olhavam e comemoravam. O que eu poderia esperar?
Parece que as coisas começaram a dar errado após esse dia e eu não sei o motivo. Théo começou a demorar pra responder minhas mensagens e a nossa conversa parecia que não durava mais. Depois disso começaram os famosos "vácuos" que são acompanhados de um significado que pra bom entendedor, meio sinal basta. Eu lutei com meu orgulho e com minha mente e automaticamente vieram os pensamentos de que ele não me queria mais. Tudo bem, eu não posso obrigar uma pessoa a ficar comigo. Após isso, os sintomas de minha depressão começaram a se evidenciar novamente.
Théo e eu nos encontramos mais uma vez após esses curtos episódios acontecerem e tudo parecia bem, logo me convenci de que seria apenas um delírio de minha mente turbulenta. Mas adiantando, não era. Então resolvi convidar Théo para ir a um evento comigo e ele disse talvez não poder pois teria outro compromisso no dia.
Dias se passam, as conversas morrem e a tristeza se intensifica. Minha amiga resolve me acompanhar a esse evento. Tudo fluindo bem até que a gente se atrasa e chega tarde no evento, a casa já estava cheia e a primeira pessoa que enxergo no meio de uma multidão é justamente ele, Théo, que disse não poder vir. Ele solta um sorriso diferente daquele sorriso que tinha me prendido. Parecia que eu era indesejado naquele ambiente que eu havia convidado dele para ir comigo. Ignorei pois eu já estava mal o sufuciente para pensar sobre toda aquela situação. Minha amiga encontra o namorado dela no ambiente e resolve se encontrar com ele mas por desavenças passadas eu resolvi ficar em outro canto com outros amigos que também eram amigos de Théo. Passando algum tempo, esses amigos resolvem se juntar fazendo com que eu e Théo ficássemos cara a cara. Eu evitava direcionar o olhar para ele pois não queria ser um peso na noite dele. Se ele não queria ir comigo, logo ele não queria minha presença ali, se ausentando então de ficar perto de mim e eu não queria ser um peso pra ninguém. Como os mais velhos dizem, "A noite é uma criança".
Théo não conseguiu segurar por muito tempo a atração que sentimos e logo veio em minha direção e eu não consegui resistir ao poder que aqueles olhos encantadores têm. Nos beijamos e os mesmos comentários voltaram a ser ditos pelas amizades ali presente. Depois dessa noite a nossa relação nunca mais foi a mesma. Todo momento ao lado de Théo se tornava algo inesquecível pra mim porém eu trafegava numa via de mão única à partir daquele dia.
Théo e eu nos afastamos. A nossa conversa rendia no mínimo grande tempo de espera e falta de resposta. Obviamente, me levou ao buraco do sofrimento e a confusão de entender o que se passava. Até o dia em que nos encontramos num campeonato e as únicas palavras trocadas entre nós foi um "Oi" acompanhado daquele abraço que me preenchia por inteiro e fazia com que eu me sentisse nas nuvens, extremamente confortável. Tivemos várias oportunidades pra conversar, vários momentos em que ele visivelmente não estava fazendo nada, porém, Théo me ignorou durante um dia inteiro e isso fez com que todo o meu sentimento viesse a tona sendo percebido por todos ao meu redor, exceto por ele. Comecei a me questionar se ele não queria me enxergar. Então, decidi ir embora e meu olhar cabisbaixo contaminava o ambiente. Diversas pessoas vinham me perguntar se estava tudo bem até que uma pessoa me parou e me recomendou conversar com ele após isso tudo. Sim, estava perceptível que eu gostava dele e a ausência dele me fazia mal.
Assim que sai, o encontro e me despeço dele. Nesse momento, ele me percebe. Sigo andando para a saída quando sinto que seu olhar me perseguia então olho pra trás e vejo que lá está ele, me olhando. O que será que passava em sua cabeça? Caio no choro após isso tudo, minha cabeça está uma confusão. Não consigo raciocinar quanto é 1+1. Minha mente foi totalmente embaralhada.
Ao chegar em casa, o meu celular toca. Era ele me mandando uma mensagem.
"Ei, você chegou bem? Estou preocupado. Me desculpe se hoje eu te deixei mal."
Essas foram as nossas últimas palavras.
Seriam as nossas últimas palavras caso eu não tivesse ficado chorando por três semanas seguidas até resolver dar o ponto final que essa história merecia.
Na indecisão de chamar ele ou não, preferi me arriscar do que ficar imerso naquele sofrimento.
Minha mente gravaram as nossas últimas palavras.
"Você é muito importante pra mim. Sinto muito por isso tudo, tá? Eu não estou num momento muito bom e sei que você merece mais."
Infelizmente não tive a oportunidade de dizer antes tudo que eu sentia por ele. Talvez tivesse sido tudo diferente.
Férias começam, o momento ideal pra superar ele.
Tempos se passam e minha depressão não me abandona.
Os sentimentos e pensamentos suicídas se afloram e não sei mais como fugir deles. Todo dia é uma luta constante. Parece que dentro da minha cabeça habitam vozes que querem me ver ferido, como já fiz uma vez mas não obtive sucesso.
Primeira vez que nos vemos num grande período de tempo em que eu só conseguia pensar em duas coisas: Auto-depreciação e ele.
Achei que estava tudo bem, as pessoas me perguntavam sobre nós e eu dizia que achava ter acabado. Porém, numa dessas, eu disse pra pessoa errada. Nesse mesmo dia, em uma festa escura encontro duas grandes amigas e começamos a conversar. A conversa flui até que sinto alguém me esbarrar. Era você, beijando a pessoa que vinte minutos atrás havia me perguntado sobre nós. O beijo de vocês estava intenso, daquele mesmo jeito que nós nos beijávamos. Ali percebi que não tinha te superado ainda. Senti as lágrimas escaparem de meus olhos e o ódio me dominar. Eu só queria fugir dali. E assim fiz. Fui para um canto chorar e aliviar todo aquele ódio e tristeza. Me afoguei em lágrimas por você.
Caro Théo.
Se você achar essa carta, saiba que estou tentando te matar dentro de mim mas parece que tem algo que não me deixa desistir. Tento matar isso antes que isso me mate por inteiro. Não sinto raiva de você, acho que até preferiria, mas eu não consigo. Caso essa carta tenha parado em suas mãos, pode ter acontecido algo comigo e eu não pude ter a oportunidade de lhe olhar nos olhos e dizer que ainda te amo.
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