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coelhoquefala · 2 months ago

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Caros leitores, com vocês... Harlequin por Lady Gaga! 🤡

Antes de falar das músicas em si, acho extremamente necessário contextualizar esse LP de mais de 40 minutos lançado por Lady Gaga e intitulado “Harlequin”. Previsto para lançamento no dia 3 de outubro, “Joker: Folie a deux” apresenta a sequência do catártico “Joker” com adição da icônica companheira do Coringa (Joaquin Phoenix) nos quadrinhos, a Harley Quinn aqui interpretada por Gaga.

O álbum é baseado no filme que está para lançar, sua estética, sonoridade, letras e interpretação parecem um recorte do próprio longa de tão fidedigno à obra. “Harlequin”, lançado no último dia 27 surpreendeu e frustrou várias pessoas (Não venha me dizer que você não esperava um single do LG6 aparecendo), porém, enquanto ao que se propõe, não tenho absolutamente nada do que reclamar.

Produzido do início ao fim pela própria Lady Gaga, conseguimos perceber que, se a dona do hit Poker Face fosse seguir na carreira de produção, sua marca registrada seria um contra-baixo marcado e piano nada sutil típicos do Jazz. Então, para quem não ouviu, não espere um hiper-pop ou o pc-music que anda tomando conta do cenário pós-Brat (Vou falar dele em outro momento, aguardem), espere Roberta Flack tendo um surto e chutando lixeiras no meio de Gotham, e creiam: Nem o Batman seria capaz de parar a cena.

Agora que meus queridos leitores já estão devidamente familiarizados, vamos para as músicas em si, finalmente:

Good Morning: Acorda menina! Se você não se sentiu em um classicão da Broadway logo nos primeiros segundos dessa música, sugiro que veja um classicão da Broadway porque não tem outra maneira de descrever essa primeira faixa do álbum. Ela definitivamente coloca quem ouve no humor do resto do LP inteiro, é efervescente, é feliz e todo mundo poderia facilmente ir comprar um pão num domingo de manhã depois de ter ateado fogo às ruas na noite de sábado ao som dessa aqui.

Get Happy: Se você se sentiu um pecador na noite de sábado, essa música é um convite pra manter o humor lá em cima no domingo e sentar na calçada para comer o pão que você comprou (roubou) em Good Morning. Se o Coringa não for o messias que vai tirar os pecados de todo mundo, você pode procurar outro deus já.

Oh, When the Saints: De pé igreja porque o gospel chegou. Tão Aline Barros por parte da Gaga de dar esse testemunho em nome da Alerquina. Aqui vemos que de fato não existe outro deus e o desejo da personagem de seguir em uma fé cega os ideais do Coringa.

World on a String: É uma balada, uma declaração de amor doentia da Alerquina ao Coringa. Ela admite que o mundo dela está em um fio (literalmente) e que tudo vai ficar bem se ela segurar nesse fio. Notem que é um fio, não é uma corda, nem um cabo de aço. Um belo relacionamento tóxico, não é mesmo?

If My Friends Could See Me Now: But I’m a creep, I’m a weirdo… É aquela famosa frase que: Remédio para um doido, só um doido e meio. Ápice do fanatismo, ela foi escolhida pelo Coringa e agora tá tudo bem, ela não está mais sozinha na loucura dela. Inclusive, se ela não cantar essa música na residência em Las Vegas é uma oportunidade perdida.

That’s Entertainment: Patati e Patata mas uma versão +18. Definitivamente divertida e ilustra claramente a corrida esquizofrênica que a mente da Alerquina performa para justificar todos os meios nada ortodoxos para justificar os fins dos atos do parceiro dela. Divertidíssima, aliás.

Smile: Delulu? Temos. Está dando tudo errado? Sorria! Uma ��tima música e que eu facilmente vou, com certeza, ouvir mais vezes e adicionar a algumas playlists… Às vezes, é bom ter uma positividade tóxica.

The Joker: Essa é especial, por vários motivos. Primeiro de tudo é um cover de um musical britânico dos anos 60 que fala sobre luta de classes, esperança e opressão, façam suas pesquisas rapazes e mocinhas! Gaga não tirou a energia teatral da música, mas a atualizada baseada no estágio que ela fez cantando com Metallica em 2017 surtiu efeito aqui. Parabéns.

Folie à Deux: Mais uma balada, bem circense aliás. Depois de sermos arrebatados pelo surto de realidade em “The Joker” aqui a Alerquina retorna a declarar seu amor incondicional, bem do seu jeitiinho… She’s so crazy, love her.

Gonna Build A Mountain: Senhoras, coloquem seus melhores chapéus pois voltamos à igreja e a Alerquina não está feliz, mas segue maluca. A esperança evocada na música sugere tanta coisa… Será que Harley Quinn tá grávida? Hm…

Close to You: Mais um cover muito bem feito, dessa vez da “Carpenters” de 1970, aposto que essa música já esteve em alguma novela da Globo. Uma delicinha mas é só pra mostrar (mais uma vez) quão apaixonada nossa palhacinha está.

Happy Mistake: Estamos chegando no final do álbum e essa música, nossa, simplesmente arrebatadora. Se você não é familiarizado com a personagem, em diversos momentos de lucidez, a Alerquina questiona se todo aquele mundo alegre do Coringa é realmente bom para ela. Tal qual em The Joker, nós temos aqui um momento de realidade acontecendo, é bem sensível e com certeza estará em alguma playlist minha.

That’s Life: E vamos voltar pra o whiskey e charutos enquanto a cortina do show da Alerquina se encerra. Ela reconhece que foi usada, reconhece que estava sendo apenas maluca mas se você acha que agora ela dá a volta por cima… Não meus queridos leitores, ela só aceita que a vida é isso e segue sendo maluca. Ótimo jeito de acabar esse álbum, aliás.

Calma, já estou acabando ok? Não dá para gente brincar um pouco com as músicas sem fechar o álbum, se a Alerquina pode encerrar eu também posso! Particularmente, não gosto de álbuns de trilha sonora/baseados em filmes, simplesmente não me apetece. Porém, temos que reconhecer algumas coisas, especialmente sobre esse álbum em si: É bom para além da proposta dele. Lady Gaga mais uma vez surpreende entregando uma interpretação não apenas musical, mas cinematográfica neste LP. Sem sair um segundo do personagem, ela imprime nas músicas a Alerquina do filme como se a própria tivesse ido ao estúdio e gravado e isso é algo que poucos conseguem e mais uma vez Gaga assina no contrato da vida enquanto artista. Um sólido 10/10 para o “Harlequin”.

#music #lady gaga #dc joker #harley quinn #dc comics #pop music #media critique #new album

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yukitozinho · 1 year ago

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get up - the 2nd mini album, by newjeans.

🐰 data de lançamento: 21 de junho de 2023. 🐰 produzido por: 250, Park Jin-su, Frankie Scoca... 🐰 faixas:

1. New Jeans 2. Super Shy 3. ETA 4. Cool with You 5. Get Up 6. ASAP.

O tão aguardado retorno da sensação sul-coreana New Jeans surpreende pela versatilidade, enquanto peca pela simplicidade, por ser tão curto e com uma certa preguiça diante da falta de inovação dos produtores, e mesmo assim, as garotas brilham com os vocais nessas novas faixas.

Eu estava levemente ansioso por esse retorno. Desde que o New Jeans lançou uma das minhas faixas favoritas, Ditto, no final de dezembro do ano passado, eu fiquei empolgado por mais músicas das garotas gerenciadas por Min Hee-jin, que encabeçou um dos meus grupos favoritos, o f(x), enquanto estava na SM Entertainment. Após Zero — uma música comercial para a Coca-Cola — e o single OMG, muito se especulava e esperava sobre o comeback das cinco garotas.

Pois aqui estamos, com Get Up, que teve um grande planejamento, digno de um álbum de estúdio, e que me decepcionou levemente por não cumprir minhas expectativas que foram geradas por esse planejamento estrondoso. Com inúmeros clipes, spoilers nas redes sociais, o New Jeans entrega o mesmo de sempre, porém de uma forma reduzida, levando em conta que o álbum tem doze minutos — duração menor que o meu banho.

O álbum abre com a faixa que dá nome ao grupo, New Jeans, lançada como pre-release com a próxima faixa, Super Shy, duas semanas antes do lançamento do álbum. Em um synthpop simplista e que já se tornou uma marca registrada do grupo, essa introdução funciona perfeitamente para criar o clima que vai percorrer o álbum. Em uma espécie de metalinguagem, NewJeans se reapresenta após o primeiro mini-álbum dizendo “Olha, é um novo eu / Mudamos, quem são essas? / Olhe para nós, New Jeans / Tão fresco, tão limpo.”, deixando uma grande expectativa do que está por vir. Porém, a música cai na mesmice de forma que não altera nada no instrumental, como inserções mais sintéticas ou o modo de cantar das meninas, que fazem um bom trabalho em manter o tom em quase dois minutos.

Um dos maiores investimentos desse álbum foi sem dúvida no marketing. New Jeans tem um clipe onde as garotas se transformam nas Meninas Superpoderosas, desenho clássico e que marcou uma geração e que explicita essa mudança entre o primeiro álbum e esse, porém sem perder a essência e estética característica do grupo. O clipe é gracioso e vale muito a pena conferir.

🐰 + clipe de New Jeans.

Apesar de New Jeans não ser nada de novo na discografia das meninas ou até mesmo no álbum, é uma música muito deliciosa e que vale a pena ser escutada. Com certeza, essa introdução não foi colocada aqui à toa, o que nós podemos ver bem a partir da próxima faixa.

Super Shy foi o primeiro pre-release oficial do álbum, e acompanhado da b-side do single — e intro do álbum —, volta às tão marcantes origens que conquistaram o coração do mundo. O instrumental etéreo é um grande destaque, Super Shy se encontra entre a melancolia de Ditto e a felicidade das primeiras faixas das meninas. O rap melódico de Hyein é incrível e dá um tom charmoso e diferente à canção. O refrão mantém a tradição simplista na questão de produção do grupo. A transição da intro para Super Shy é uma coisa a se destacar, pois, elas casam perfeitamente bem e foi um grande acerto em manter o clima que a intro constrói.

Diferente do resto do álbum, Super Shy é a única música a qual eu não sinto tanto problema na faixa ser curta, talvez por ela ter mais camadas do que as outras e ser mais bem construída que as outras. Como o último refrão que utiliza de uma robotizada divertidíssima que diferencia dos primeiros, reforçando o quão viciante esse refrão é. O clipe, assim como a faixa, é divertido e jovem. Gravado em Portugal, com cenários em cores vívidas e com flash mobs dignos de fazer um vídeo dançando no TikTok, mantém a essência das garotas anteriormente vista em Attention e Hype Boy, por exemplo.

🐰 + clipe de Super Shy.

Em um bubblegum synth-pop que poderia ser feito pelo Girls’ Generation nos anos 2000, caso tivesse uma produção mais exagerada, New Jeans acerta no alvo ao lançar essa faixa que fala sobre ser tímida demais para confessar seu amor e para o seu crush notar. Gee mandou abraços!

ETA é o maior destaque do álbum justamente por se afastar de tudo que o NewJeans fez antes. Em um dance-pop divertido, meio funky, meio quirky — incomum em uma forma interessante —, com buzinas de ar no instrumental e efeitos de voz que parecem ter saído de qualquer música pop da década passada que usou e abusou desses efeitos e que conquistam demais. Mesmo assim, não fica repetitivo demais — como Super Shy e New Jeans —por ter uma quebra no pré-refrão, cantado em coreano e sem todos esses efeitos divertidos, dando um tom mais sério. Não é à toa que essa faixa é a faixa-título do álbum, pois de fato, é a melhor e mais experimental que o NewJeans até agora.

O clipe, gravado totalmente no iPhone 14 Pro, conta a história da letra. Uma amiga das garotas — Eva, como revelado no clipe — está sendo corna e as garotas resolvem avisá-la e fazer uma música INTEIRA sobre isso. Não poderia ser melhor, não é? Eu adoro como os clipes do NewJeans mantém essa estética delas serem garotas quaisquer, se divertindo, sendo jovens e bonitas. É um clipe belíssimo e uma grande publicidade para a Apple, outro grande acerto desse álbum.

🐰 + clipe de ETA.

Mesmo assim, em um defeito que percorre o álbum inteiro, ETA é curta demais e me deixou com um enorme gostinho de quero mais. Uma ponte, talvez? Não sei. Algo aqui faltou e me incomodou, mas tenho certeza de que vou alcançar muitos scrobbles em meu Last.fm rapidamente, não só pela música ser muito divertida, mas pela sua duração que chega a ser ridícula.

Cool with You foi uma faixa que me decepcionei um pouquinho, justamente por não ter sido tão explorada sonoramente. O instrumental é simples demais e chega a me incomodar, tal qual as duas primeiras faixas do álbum. É uma música delicada e merecia mais apreço do que realmente teve. É o mais próximo de ballad, mesmo ela sendo uma música de influência do UK garage, que temos nesse álbum, e poderia justamente ser MAIOR! Nenhuma música nesse álbum é grande, mas eu não consigo aceitar. O pré-refrão é magnífico e de novo, Hyein dá o seu toque especial e que me faz sorrir. As harmonias e vocais estão no ponto nessa faixa.Porém, a música não se sustenta no refrão que repete o título da música inúmeras vezes. De novo, o último refrão adiciona mais coisas, construindo um clímax que deixa aquele gosto de quero mais, que não é tão bom quanto deveria. COMO ESSA FAIXA SÓ TEM 2:30 DE DURAÇÃO?

Os clipes — porque são duas partes, assim como o de Ditto — são incríveis e contam a história entre o amor proibido de Eros e Psiquê com participação de Jung Hoyeon, de Squid Game, e Tony Leung, de Chungking Express. Jung Hoyeon estrela como Eros, Micol Vela como Psiquê, Tony Leung como o vilão Afrodite. Os clipes são uma incrível releitura do mito, e finaliza de forma majestosa, com Eros assistindo o NewJeans dançando o interlúdio que dá nome ao álbum, Get Up, que tem 30 segundos (ou crime cometido nessa faixa, por isso, vou nem avaliar).

🐰 + clipe de Cool with You (side A)

🐰 + clipe de Cool with You & Get Up (side B)

Cool with You e Get Up encontram o grupo replicando a melancolia de Ditto e Hurt de uma forma ainda mais sensível e linda, com certeza, um dos meus clipes favoritos lançados esse ano e um dos destaques do álbum vai para Cool with You.

O álbum se encerra com a — pasmem — curta ASAP, a qual eu estava profundamente ansioso desde que a prévia foi lançada. Com um instrumental delicioso e bastante aproveitado, com direito a sintetizadores sincopados, barulhos de relógio e de jogos, ASAP poderia e tinha potencial para ser a minha preferida e melhor música do álbum. Porém, a música me incomoda porque algumas partes são desconexas, como o último refrão que não combina nada com o último pré-refrão, sem realizar uma transição bem-feita e bonitinha, soando como se tivesse sido feita por um fã que apenas copiou as partes previamente lançadas. A música não ter mais de um verso diferente também me incomoda, pois, a música é quase tudo aquilo que eu já vira no teaser lançado.

Peca pela simplicidade, pela rapidez, mas é um perfeito encerramento para o álbum. Eu gostaria muito de ouvir mais dessa música e com certeza, ela seria minha favorita caso fosse maior. Apesar das ressalvas, ASAP é uma ótima faixa e eu continuarei a amar assim como eu a amei desde que ouvi na prévia, mas eu esperava muito mais. Os vocais fofos e harmoniosos das garotas se casam perfeitamente com o barulho de relógio do refrão, junto ao instrumental etéreo assim como o de Super Shy e Cool with You. É uma ode a tudo que foi feito na carreira das garotas, ao mesmo tempo que encontra uma fronteira a qual deve ser cruzada nos próximos lançamentos.

🐰 Nota para a capa o álbum: 5/5

A capa de Get Up é incrível e finalmente o New Jeans largou aquele coelho que é fofo, mas eu já estava saturado. Get Up não perdeu a estética Y2K que as garotas tentam replicar em todo lançamento, mas realçou isso com nada mais que suas versões como Meninas Superpoderosas, em cores vibrantes e extremamente divertida, assim como o álbum. E não pensem que o coelho foi esquecido, pois, o querido está no canto superior esquerdo.

No Apple Music — plataforma que eu uso —, a capa fica ainda mais dinâmica e fofa, com uma capa animada onde as garotas se movem assim como as heroínas.

🐰 Nota geral para o álbum: 4,1/5

Get Up é um ótimo sucessor de New Jeans (o álbum), pois mostra a versatilidade que as garotas podem fazer e destacar suas diferentes habilidades. New Jeans e Super Shy encontram-se no mesmo local dos lançamentos anteriores, queridos pelo público, e dá para entender o porquê dessas faixas estarem aqui, afinal, não se mexe em time que está ganhando. Todavia, os destaques desse álbum são justamente as novas facetas que foram desbloqueadas com outras canções. ETA, a canção funky que soa mais como um lançamento da segunda geração do K-pop se tivesse uma produção mais “poluída”, poderia ser irmã de Bang! do Afterschool; Cool with You, que facilmente seria uma b-side do lado Velvet do Red Velvet, e ASAP que exala o frescor e jovialidade que o New Jeans tanto se preocupa em reproduzir, levemente mais experimental e divertida.

Talvez, tudo isso seria mais bem aproveitado se as músicas não fossem curtas demais e chegam até ser esquecíveis por não serem de uma duração relevante. Odiei algumas na primeira vez que ouvi, mas aos poucos, algumas foram conquistando meu coração e realçando esse sentimento amargo de querer mandar um e-mail para os produtores e perguntar se eles estavam com preguiça quando estavam trabalhando. É um ótimo álbum sem dúvidas, mas isso é ridículo. O álbum tem uma intro, um interlúdio e quatro faixas onde nenhuma passa de míseros três minutos. Entendo que a tendência são músicas mais curtas, mas nesse caso, não dá, tinham que ter sido mais bem aproveitadas, ainda mais na indústria do K-pop onde tudo é pouco.

Embora esse seja o defeito primordial, é incrível ver que o New Jeans está conquistando seu espaço de forma respeitosa e com uma base tão solidificada. A sua identidade já é fixa na mente de diversos ouvintes, sejam eles casuais ou fãs, e isso é perfeito para um grupo que não tem nem um ano de estreia. Porém, os fãs que vão chorar pagando caríssimo em um show que dificilmente chegará a mais de uma hora, pois somando todas as músicas do grupo, não dá nem isso. Recomendo muito as faixas que têm estrelinha, mas vale a pena escutar o álbum inteiro pelo menos, uma vez. Lembrando que isso aqui não passa da minha opinião :P

🐰 Ranking individual das músicas:

⭐ ETA (4,3/5) ⭐ Cool with You (4,2/5) ⭐ ASAP (4,2/5) Super Shy (4/5) NewJeans (3,8/5) Get Up (não avaliado porque é um interlúdio de 30seg).

🐰apple music 🐰spotify

#new jeans #newjeans #album review #album release #mini album #new album #albumreview #resenha #kpop review #kpop #get up #hanni #hyein #haerin #danielle #minji #nj

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fflickermann · 1 year ago

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[lucien laviscount] alto, quem vem lá? oh, só podia ser [ferdinand flickermann], o [jornalista] de [trinta] anos que veio de [veloursaube]. você quase se atrasou hoje, hein? eu sei que você é normalmente [ousado e carismático], mas também sei bem que é [mentiroso e fofoqueiro], então nem tente me enganar. ande, estão te esperando; entre pela porta de trás.

NOTÁVEL

Altura: 1,40m ou 1,78m sem a cadeira de rodas

Olhos: Castanho escuro

Aniversário: 26/12

Naturalidade: Veloursaube

BIO

Flickermann não é o primeiro artista da família Santos, mas com certeza um dos poucos que deram certo. O terceiro de 8 irmãos, inicialmente se chamava Fernando Santos, mas quando a fama cresceu, seu nome também precisou crescer. No entanto o ego acompanhou, o que o fez se afastar de todos os familiares que não pudessem algum dia aparecer na televisão.

Bem, essa é apenas uma das diversas lendas sobre quem é Ferdinand Flickermann.

Só se sabe que ele surgiu do nada. Começou como assistente de palco de um grande apresentador aos 20 anos, fazendo parte dos quadros de humor, vez ou outra opinando sobre algum assunto, protagonizando esquetes cômicas, mas seu carisma e extravagância conquistaram o público o fazendo apresentar programas maiores, como o The Voice - França, atuar nas novelas, lançar filmes e brincar com a dublagem. Claro, papéis sempre cômicos e nada sérios.

Quando ninguém esperava, a proposta de um mero assistente de palco ter seu próprio programa de entrevistas surgiu. Não davam nada pra ele, pois mesmo que tivesse um bom currículo, precisava ter muito culhão pra poder sair de assistente à entrevistador, precisava ter muito jogo de cintura e lábia pra manter o mais sem graça dos entrevistados. E não é que ele conseguiu? Depois foi sucesso atrás de sucesso. Duas temporadas do programa; vários patrocínios; de assistente à entrevistador à entrevistado; o maior trabalho de sua vida: apresentar A Seleção.

Todos voltamos de onde começamos. E nada melhor do que relembrar as raízes com um programa parecido com como começou, só que do Jeitinho Ferdinand, como ele gosta de chamar.

Sua reputação, porém, divide opiniões. Suas fontes geralmente são os astros - afinal ele possui um quadro de astrologia - e quase sempre elas estão erradas, mas há quem diga que é tudo uma grande piada e que não deveriam levá-lo a sério. Outros acham que ele é um desserviço porque já tomou vários processos na cabeça por brincar com quem não deixava. Já suas entrevistas são divertidíssimas, com quadros humorísticos no meio de bastante emoção de choradeira.

A grande jogada veio durante a seleção. Um podcast ao vivo entrevistando ninguém mais, ninguém menos que… os funcionários? Bem, esse pessoal precisa ser ouvido em algum momento, então por que não num programa ao vivo, com bastante audiência e perguntas abertas ao público?

Quer conhecer mais sobre Ferdinand Flickermann? Basta ligar a televisão.

SOCIAL

"Jeitinho Ferdinand é uma bagunça", @oliviarogeria1989 "KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK", @jeitinhoferdinandsupport "Jeitinho Ferdinand: Selection's Version vai ser tudoooooo", @fflickermannofc "Chorei muito com a Rainha Malos e o Ferdinand hoje", @principeandrestan "se o primeiro episódio da primeira temporada de Selection's Version não for o Fer entrevistando o príncipe Adônis eu vou lagostar", @lagostameme

PROGRAMAÇÃO

O programa se divide em 3 partes:

Entrevista com a eliminada da semana, quando tiver, falando sobre as impressões dela sobre o jogo, sobre outras candidatas e com alguns quadros e brincadeiras. Caso não haja eliminada, será com a realeza ou a realeza convidada;

Entrevista com uma selecionada aleatória, pensando mais na disponibilidade do player, também com quadros humorísticos;

Podcast ao vivo conversando com os funcionários e respondendo as perguntas dos telespectadores.

Tudo vai ser feito em forma de interação: interações rápidas, com no máximo 5 linhas mais ou menos; as perguntas serão enviadas em formato de ask para serem utilizadas nas interações, assim como as confissões serão usadas nas interações.

MAIS

Assim, eu não sou o maior fã de plotar não kk. Uma coisinha ou outra até vai pq ele é figura pública, mas sou mais do tipo que curte deixar rolar. Mas se tu tiver alguma ideia de plot que ache interessante com o Ferdinand, pode chamar que o chat tá aberto.

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ch-ef · 2 years ago

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Conexão. Ligação raríssima entre duas pessoas, beira o impossível tamanha é a dificuldade que isso pode acontecer, mas existe, só não passe a vida correndo atrás disso porque é mais fácil ganhar numa loteria do que acertar todas as "dezenas" dessa ligação.

Mas faz sentido, pois em meio a oito bilhões de pessoas no mundo, como você pode ter certeza que no meio dessa imensidão de gente você vai encontrar uma que se encaixe a você em um nível que nenhuma outra vai? Pois é, tem gente que passa uma vida inteira e não acerta essa "bolada".

Às vezes a sorte grande vem disfarçada de desafio, dificuldade ou até adversidade, mas se souber decodificar as nuances que uma grande oportunidade exige você está feito, não tem pra onde correr. Nem sempre vai vir fácil, mas quando chega não tem pra onde correr, apenas aproveite.

E não se trata de qualquer conexão, tem a mental, a física, a emocional. Tem gente que se atrai pela sua mente, mas não se atrai pelo seu físico ou não te toca na emoção. Tem gente que no físico se encaixa de um jeito que pega fogo, mas não mexe contigo além dos lençóis, não cativa nem a mente e muito menos o coração. E também tem quem mexa com seu peito, mas não instiga teu intelecto e nem sai faísca quando seus corpos se encontram.

Mas tem aquela pessoa, aquela bem específica que instiga tua mente, incendeia teu corpo e aquece teu coração, aquela que mexe contigo mais do que todas as outras pessoas que passaram na sua vida juntas não conseguiram. Essa é a verdadeira conexão, a tal agulha no palheiro, o cometa que passa na terra a cada cento e cinquenta anos, o bilhete dourado único.

Logo eu que nunca tive sorte no jogo (só fui sorteado num bingo uma única vez na infância, o prêmio era uma TV que pifou na primeira semana), posso dizer que fui agraciado com o sorteio da "ligação da virada" e tive a sorte grande, pois meu bilhete premiado é você.

E por que me atrevo a dizer isso? – Você me pergunta – Porque te encontrei onde jamais imaginei achar, você ousou se ligar a mim nas três formas de uma só vez e desde então minha história se divide em duas partes: antes de você e depois de você.

Antes de você a vida era mais simples, as pessoas chegavam, ficavam o tempo necessário e iam embora sem maiores problemas. Umas o lance era mental, outras o negócio era físico e uma ou outra era sentimento, mas sempre separadamente e sem chance de ativar as outras áreas.

Depois de você o negócio complicou demais, pois se alguém se liga em uma área eu já não vejo graça, não dá liga. Uma ou outra até chega perto de marcar duas, mas as três não tem jeito, só você conseguiu e mesmo depois de tantos anos esse "recorde" é só seu.

Com você minha mente borbulha, as ideias simplesmente fluem e a criatividade parece não ter fim. Sinto que podemos conversar todo dia o dia inteiro que não falta assunto, a conversa mais chata vira uma troca divertidíssima ou um assunto de reflexão profunda, fora do normal isso.

Contigo meu corpo arde, a pele arrepia e o frio na barriga só de pensar em te ver é perene, nunca passou e mesmo depois de tanto tempo parece a primeira vez. O beijo é único, o cheiro inebriante, o toque da pele inexplicável, o sexo, ah o sexo... Esse renderia uma dissertação praticamente infinita.

Ao seu lado o coração dispara, transborda sentimento e vive cheio de fortes emoções. Sabe aquela sensação de estar quilômetros de distância mas você não se sente sozinho? Sabe aquela pessoa que a existência dela na tua vida te preenche de um jeito que a única forma de não explodir de sentimentos é se tornando uma pessoa melhor a cada dia? Sabe a sensação de se sentir como se você tivesse imune a qualquer coisa que acontece na vida? Essas e muitas outras sensações são desencadeadas por você.

Mesmo longe sinto nossa sintonia, hoje quando pensei muito em ti recebi uma mensagem (que ainda quero saber o que era) sua, mesmo apagando e voltando a falar comigo depois. Conversa breve, mas o suficiente pra mudar o tom da minha noite e me cativar a escrever mais uma vez pra você.

Mesmo depois de tantos anos sigo sentindo como se meu corpo tivesse uma dona, pois só você me faz sentir a plenitude de sensações físicas que um corpo pode sentir. Certo que cada corpo desperta uma coisa diferente em nós, mas só o seu me faz sentir tudo com muito mais força!

Mesmo o tempo passando tão rápido e os anos dessa distância só aumentando meu peito não conseguiu te esquecer, outras pessoas tentaram alugar pra morar mas a dona nunca saiu. Só você faz meu coração transbordar tantos sentimentos bons e me motivar a ser um homem melhor a cada dia.

Se todos esses indícios não forem sinais claros de uma conexão verdadeira, não sei mais o que é...

Com amor, C.H.

— Sobre conexão, ligações passageiras e afinidades efêmeras.

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peter1001r · 2 years ago

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Uma leitura muito agradável (só não derrube ele no banho).

Nossa que livro gostoso de ler. Eu li o livro inteiro num misto de sorriso, risadas e vontade de continuar lendo. Eu tinha lido apenas Coraline de Neil Gaiman e nada de Terry Pratchett. E achei uma leitura divertidíssima. É aquele humor mais britânico, me lembra da escrita de Douglas Adams também. Li pela recomendação de uma amiga e não me arrependo nem um pouco da decisão de ler agora. Achei muito brilhante a forma como os autores usaram a ideia de uma profetisa muito exata. As cenas com Crowley e Aziraphale me fizeram rir e ficar admirado com a criatividade de trabalhar com essas personagens de uma maneira muito inteligente. Estou ansioso para ver a série agora.

#literature #books #good omens #neilgaiman #terry pratchett

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princesadocampo · 2 months ago

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Coppelia

Hoje acordei pensando em um espetáculo de ballet que já foi realizado de tantas formas que quase se perdeu de sua história original. Divertidíssimo, sem dúvida foi um dos mais apresentados no ballet municipal do Rio de Janeiro e também um dos mais amados pelos brasileiros, conta a história de um jovem casal de noivos que se envolve em uma louca aventura na casa de um cientista maluco, contudo, hoje o observo com outros olhos e foi por isso que decidi fazer essas reflexões.

A peça começa com o amor de Franz e sua noiva que, felizes, se veem em uma situação inusitada quando Franz, ao observar a casa do Dr Coppélius, considerado um bruxo pelos camponeses, se encanta com uma jovem que estava sentada na sala paradinha, tão linda e delicada, sua perfeição lembrava até mesmo uma boneca.

Entre diversos passos lindos de dança e a mística do trigo que faz barulho quando o amor é verdadeiro, a noiva de Franz se chateia ao perceber o encanto do seu noivo por aquela moça que passou a acreditar ser filha do Dr Coppélius e, por isso, junto com suas amigas decide invadir a casa do cientista para saber de quem se trata essa bela jovem.

Ao invadir a casa, as garotas descobrem que lá é cheio de bonecas e, inclusive, a moça por quem seu noivo se encantou é na verdade também uma boneca. Contudo, a trama toma ares macabros quando o Dr Coppélius volta para casa e manifesta seu interesse em realizar um sacrifício humano para dar vida à sua boneca.

Em uma sequência divertidíssima, a jovem finge ser a boneca que ganhou vida e consegue fugir. No fim tudo dá certo e o jovem casal se casa em uma bela cerimônia. Apesar de amar o espetáculo, nunca engoli muito bem esse final.

O fato de a noiva de Franz ter se casado cm ele mesmo depois de ele ter se apaixonado por outra foi algo que me incomodou. Tudo bem que foi por uma boneca, mas e se não fosse?

Ignorar os sinais é sempre o começo de uma grande decepção. As vezes por gostar ou pelo desejo de ter alguém caímos em situações de indignidade apenas para depois sofrermos e nos darmos conta de tudo que ignoramos.

Quantos sinais ignoramos apenas para ter alguém? Quantas vezes ignoramos defeitos terríveis apenas para não ficarmos sozinhos? Queria tanto voltar no tempo e mudar algumas coisas que me aconteceram, situações indignas em que me coloquei, mas como não posso fazer isso, tudo que posso fazer é olhar para frente e tentar fazer as coisas de uma forma diferente.

As vezes paro para pensar e me vejo envergonhada de coisas que ignorei e sinto vontade de ficar sozinha, nunca mais me apaixonar mas eu não quero ser uma pessoa amarga, eu quero amar e ser amada, mas hoje refletindo sobre esse tipo de situação, percebi que posso ser muito feliz sem ter alguém mas ainda assim quero, mas se não for digno, dispenso.

Nunca mais ignorar minha dignidade para ter alguém. Eu quero o amor e não vou me contentar com carência ou metades. Se não for digno, minha vida vai ser ainda assim muito feliz. Essa é minha prioridade agora.

Parla de Paula Lima

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hqbondi · 3 months ago

Note

uma ideia de evento e drop: um dia de acampamento coletivo e trilha que se dá errado, todo mundo fica preso e tem que dormir no chão/se virar, CADÊ MEU BONDI LOST

Cinza, achamos uma ideia divertidíssima, viu? Vamos deixar anotado aqui para um futuro, quem sabe?

#mod sydney.#respondidas.

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bloodevions · 3 months ago

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Prisma; uma serie que transborda delicadeza.

Não sei nem por onde começar. Essa série é simplesmente linda, recomendo fortemente para todos que estão a procura de uma boa jornada dentro da comunidade LGBT+. Eu vou ser honesta, no começo fiquei bastante com o pé atrás, mas o desenrolar da história é muito bom. Ela é recheada de representação! Você quer gay? temos. Você quer PCD? temos. Quer ver lésbicas pegando a mulher dos outros? temos. Quer ver a luta de um homem trans? temos! Aqui tem de tudo, até gay que vende drogas. Meu gênero favorito de todos os tempos: gays trambiqueiras.

A série é original da Amazon Prime Video. Ela conta com 2 temporadas, a segunda temporada foi lançada este ano, então é bem recente! Infelizmente somente a primeira temporada está disponível dublada/legendada :( A segunda como foi lançada recentemente ainda não veio pro BR. É de origem italiana, bem legal, né?! Gosto muito das produções italianas e fico feliz que estão ganhando mais visibilidade. O diretor é o queridíssimo Ludovico Bessegato, que eu sou meio suspeita para falar, já que ele fez SKAM itália (recomendo muito, inclusive irei trazer para o blog.) e eu sou meio doida por SKAM e suas variantes… Eu gosto muito desse diretor, ele sabe muito bem como trabalhar certos assuntos com leveza. Alice Urciuolo, que é a roteirista de PRISMA, também trabalhou com o Ludovico em SKAM Itália! Devo dizer que muito da excelência da série vem do roteiro muito bem feito.

Vamos falar um pouco sobre o plot dessa belezura? Tudo começa com os gêmeos idênticos Andrea e Marco (ambos interpretados por Mattia Carrano) Andrea é mais extrovertido que seu irmão. Marco faz natação e em um dia quando Andrea chega em casa, Marco está com o braço INTEIRO aberto. Andrea tem um forte senso de proteção com ele, sempre cuidando e dando conselhos para Marco. Em contrapartida, Daniele (Lorenzo Zurzolo), que é um dos personagens principais da obra, também faz natação e tem um grupo de música com seus amigos. É mostrado no início da série que Daniele troca mensagens com uma desconhecida no instagram, que só tem fotos mostrando o corpo (fotos de vestidos, ombros, usando saias, etc) e ele é meio que apaixonado por ela. Eles tentam marcar de se encontrar, mas a moça misteriosa vive dando desculpas, mas o motivo disso é muito engraçado… Na verdade, a moça que ele troca mensagem é nada menos e nada mais que o próprio Andrea!!!!!!!

O resto é história, por isso é tão bom! Eles mostram o desenvolvimento de cada personagem perfeitamente bem. Nós acompanhamos o Andrea na aceitação da sua sexualidade e também da identidade de gênero. É algo muito lindo de se ver, muito mesmo. Tem as histórias secundárias também que são de encher os olhos. Abordam de tudo, o que é bastante bom, gosto quando colocam diversidade.

Agora vou falar de best pra best: sou a maior protetora do Andrea do mundo. Mexeu com ele, mexeu comigo. É impossível odiar esse menino, já o irmão dele… Não vou falar muito porque é spoiler, mas ô menino ingrato da peste, não mexe um dedo pra defender o Andrea, isso me deixa DOIDA. A série me fez rir muito, é divertidíssima; tem gente carismática, tem gente doida, tem gente odiável, tem de tudo. Ao mesmo tempo que te faz rir, te faz chorar também, já que aborda temas que são sensíveis para algumas pessoas (não tem morte nem nada, mas fala sobre aceitação.) então é muito balanceada. Passei noites vendo ela e não me arrependo, to doida pra terceira temporada!

Considerações finais: ASSISTAM! Pelo amor de deus, deem stream nessa série, eu imploro em nome de jesus. É a coisa mais linda do mundo. A fotografia é boa, o roteiro não tenho nem o que falar, trama muito bem desenvolvido e personagens com personalidades únicas! Os atores são muito bons, eles se entregam bastante nos papéis. Ludovico Bessegato conseguiu mais uma vez fazer uma série que aborda questões queer de uma forma bastante leve e dura, mostrando por muitas vezes a realidade de quem vive com essas questões pessoais no dia a dia.

Fotografia: ★★★★ Roteiro: ★★★★★ looks bafonicos: ★★★★★ Atuação: ★★★★ Personagens: ★★★★★ Nota geral: ★★★★½

#series #prisma #lgbtq #queer #series queer #criticas #review #andrea #daniele tramet #meio que eu amo o andrea #blog #tumblog

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thegreenana · 5 months ago

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Olá mundo hoje vamos falar sobre o livro :A hipótese do Amor

A hipótese do amor que foi a grande romance de estreia da autora Ali Hazelwood , que por acaso começou sendo uma fanfic de Star Wars ( uma das minhas sagas preferidas), foi publicado aqui no Brasil pela editora Arqueiro.

Em A Hipótese do Amor Olive é doutoranda em Biologia, focada em conseguir uma bolsa para seu estudo de prevenção ao câncer de pâncreas. Por seu histórico de vida solitário, é muito leal aos amigos. Exatamente por isso, quando sua melhor amiga se interessa pelo ex-namorado de Olive, ela segue como é um bom clichê literário e tascalhe um beijão no primeiro ser que vê pela frente, que não era nada mais nada menos que Adam Carlsen o cara mais odiado pelos alunos da universidade. Após Olive explicar para ele o motivo do beijo, ambos acabam combinando que irão continuar com essa farsa, para que assim os dois alcancem seus objetivos. Até porque ele deseja que seus fundos de pesquisa sejam desbloqueados e Olive, bem, ela quer conversar com a amiga sobre o fato de já ter superado o ex.

Bem, será que tudo isso vai dar certo?

Vamos começar pelo fato de que sim, o livro merece a fama que tem. É uma leitura leve e gostosa de se acompanhar. Claro que tem momentos que a gente passa raiva e vergonha.

O relacionamento entre Olive e Adam é muito fofo e por mais que eu não curta nem um pouco livros divididos em dois pontos de vista, nesse livro eu gostaria de conhecer a visão das coisa de acordo com o que o Adam acha e pensa, já que muitas vezes a Olive surtava do nada e eu ficava menos amiga dela kkkkk. No geral, é uma leitura divertidíssima é gostosa de se acompanhar.

“ Eu gostaria que você pudesse se ver do jeito que eu te vejo”

A ceguir trechos dos livros:

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da5vi · 5 months ago

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Saiu! Assista o novo clipe de Sabrina Carpenter, “Please Please Please”

Em 2022, quando Sabrina Carpenter lançou e-mails i can’t send, me pergunto se ela imaginava que este fosse seu Bangerz — sabe, aquele álbum que veio pra recomeçar a carreira e deixar para trás as coisas da Disney. E não estou nem falando da “imagem de referência para a juventude” que as pessoas insistiam em jogar pra cima de Miley Cyrus, mas mais por que seus discos anteriores eram tão foçados em fazer dela uma “girl next door”, all star, itens de papelaria, um boy com cabelo de Justin Bieber e um sonho que mesmo quando ela conseguia impor sua genialidade — vai me dizer que o lance de EVOLution (com love ao contrário ali) não é simplesmente genial? —, não tinha uma identidade que fosse tão fortemente dela como em e-mails.

Pros mais adeptos (eu só conhecia algumas coisas por ser fã de Andi Mack) é até um crime ignorar esses projetos — e, de fato, é divertido olhar como Sabrina se atentava a coisas para além do esperado em um álbum “teen pop” (como a letra de Thumbs) —, mas ao mesmo tempo é um imenso prazer ter como “reboot” um disco tão Sabrina (em termos da pessoa pública que ela conseguiu desenvolver) como e-mails.

Seu sucessor, Short n’ Sweet, que sairá em agosto, não apenas segue o caminho traçado pelo trabalho anterior mas sobe muitos (MUITOS) degraus no quesito coesão e qualidade. Indo na contramão de outros artistas modernos, que praticamente abandonaram a a estética visual e o uso de vídeo clipes para a construção de uma imagem/persona, a maior baixinha do pop vem mostrando sua genialidade e esperteza em aproveitar as oportunidades e cartas que lhe são dadas desde o show no Coachella, que foi completamente teatral. Madonna, se estivesse na plateia, certamente estaria orgulhosa de como tudo simplesmente se encaixa: desde os visuais à ordem em que as músicas são apresentadas… tudo faz parte de um storytelling que envolve quem tiver um bom par de olhos (e ouvidos).

E com a dobradinha Espresso/Please Please Please não podia ser diferente. Estamos observando um nível de storytelling e construção de imagem que não vemos na cultura pop desde o lançamento do The Fame, da Lady Gaga, há quase vinte anos.

youtube

Se com Espresso ela nos entregou uma femme fatale camp e divertidíssima, em Please Please Please nossa heroína parece saída diretamente de um filme noir. Apaixonada por um bandido — ninguém menos que Barry Keoghan, seu atual namorado —, um amor à primeira vista após sair da prisão, ela implora para que ele não a faça chorar (ou faça ela passar vergonha) pra não borrar a maquiagem.

A composição divertidíssima e cheia de identidade é embalada com um instrumental que, de fato, parece algo que jovens de filmes slasher estariam tocando em seus boomboxes nos anos oitenta momentos antes da desgraça acontecer.

E eu não estou falando daqueles sons presunçosos que as pessoas dizem “ser anos 80” e parece uma releitura de 2017 da década — se não fosse o uso de palavrões era passível de alguém que viveu aqueles tempos achar que Please Please Please é uma demo perdida de alguém.

Não é a toa que Short N’ Sweet sequer foi lançado, mas está caminhando para ser meu lançamento favorito deste ano: é o maior pico de originalidade que um artista mainstream entrega em muito tempo. Que bom que você é a tartaruga da história, Sabrina, por que esse nível de qualidade não seria possível sem toda a jornada que te levou até aqui.

#Sabrina carpenter #música #short n sweet #espresso #please please please #barry keoghan #Youtube

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desanuviando · 9 months ago

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Blog com histórias (reais), e divertidíssimas!

Da minha amiga querida, milla.

#milla-delapraca.blogspot.com

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fredborges98 · 10 months ago

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Ele( Sergei Rachmaninoff) sem dúvida foi um dos expoentes da música, celebrado e tocado.

A genialidade não nasce,ela é desenvolvida, provida, cultivada.

Ele( David Helfgott ) foi um exímio pianista que teve sua vida interrompida por uma esquizofrenia.

A esquizofrenia é doença individual, mas pode ser coletivizada por ideologias.

Ele( Roberto Campos) foi um economista, professor, escritor, diplomata e político brasileiro.

O pior e o melhor do Brasil é o brasileiro.

Por : Fred Borges

A esquizofrenia da Esquerda no Brasil ou Você pode ser tudo desde que você não seja nada, nada e nunca contra a esquerda.

Dedicado a todos que constroem conexões e estabelecem laços de família, de inclusão, que integram a doença, o doente esquizofrênico a família e a sociedade, e celebram a imperfeição, tratando a doença e o doente em sua causa, sua origem, "a origem de todas as espécies".

Quem vê um belo fruto,não imagina a quantidade de horas, de estudo, de pesquisa, de dedicação, disciplina, amor, paixão, competência, treino, devoção, envolvimento, entusiasmo, motivação, fé, crédulo; acreditar em si,acreditar no objeto tangível e intangível de um sonho é necessário, mas tudo isto pode terminar num atoleiro, em terra movediça, se não houver o acesso ao piano, a partitura, a professores, mestres também amantes e apaixonados pelo que fazem,e governos que exerçam sua governabilidade, se viabilizem pela gestão competente das vantagens comparativas e competitivas.

Neste sentido, o dinheiro é um recurso, todo recurso é escasso, dinheiro que não passa pela escassez, torna para quem o tem ou detém perdulário, incompetente, ineficiente, ineficaz e inefetivo.

Para Roberto Campos:

"Segundo Marx, para acabar com os males do mundo, bastava distribuir. Foi fatal. Os socialistas nunca mais entenderam a escassez.”

A base da doutrina socialista é a distribuição de renda, mas a riqueza, assim como a música, a genialidade, a competência e muitas outras coisas ou elementos da natureza humana, como habilidade e competência, não se constrói da noite para o dia.

A democracia é uma cultura que se desenvolve pela oposição, pelas adversidades e a doutrina social-comunista é totalistarista e ditatorial.

A democracia necessita de estrutura, processos e estratégias, gestores competentes,não se trata de execução da prática assistencialista, de " jogar migalhas" ou auxílios e dizer que está promovendo o Estado do Bem- Estar, enxugando gelo.

Quem recebe migalhas deve ser privado do direito de votar em eleições vindouras,pois sua liberdade foi comprada.

Todo este entorno e raciocínio é demagógico, só serve para a sobrevivência de um SISTEMA que escraviza o homem a sua simples sobrevivência, e quem sobrevive não vive, quem não vive não existe,e quem não existe não pensa e quem não pensa não crítica, não analisa,logo é facilmente manipulado por um Estado, pior se esse Estado for um Estado Comunista, e esse é o Estado da conjuntura atual, daqueles que se auto proclamam governantes de uma nação.

Ainda para Roberto Campos:

"O PT é um partido de trabalhadores que não trabalham, estudantes que não estudam e intelectuais que não pensam”.

"É divertidíssima a *esquizofrenia* de nossos artistas e intelectuais de esquerda: admiram o socialismo de Fidel Castro, mas adoram também três coisas que só o capitalismo sabe dar ─ bons cachês em moeda forte, ausência de censura e consumismo burguês. São os filhos de Marx numa transa adúltera com a Coca-Cola."( Vide caso Caetano/ Paula Lavigne contra a Osklen).

" O socialismo parte do princípio de que o homem �� proprietário de seu corpo, mas não é proprietário do uso de suas faculdades. Esse produto pode — e deve — ser redistribuído segundo determinados critérios ideológicos e políticos para alcançar algo definido como justiça social… O resultado é que não se otimiza o esforço produtivo. Toda a tragédia do socialismo é, no fundo, a sub-otimização do esforço produtivo".

A esquizofrenia é um transtorno mental grave que muda o modo como a pessoa pensa, sente e se comporta socialmente. Ou seja, essa desestruturação psíquica tem sintomas como alucinações, delírios, dificuldades no raciocínio e alterações no comportamento como indiferença afetiva e isolamento social.

Além disso, a pessoa com esse transtorno perde a noção da realidade e tem dificuldades de entender a diferença entre o imaginário e o que é real (isso é chamado de psicose). Por isso, as principais características desse transtorno é quando a pessoa ouve e vê coisas que, na verdade, não existem para mais ninguém.

Por ser um transtorno mental que afeta a percepção de realidade de uma pessoa, a esquizofrenia pode afetar diversas áreas da vida, como a pessoal, profissional e social.

Então, a esquizofrenia é um distúrbio psiquiátrico que envolve psicose crônica ou recorrente. Essa doença influencia no aspecto social e ocupacional. Nesse sentido, ela está entre as doenças médicas mais incapacitantes.

Aliás, ela é classificada pela OMS como uma das dez principais doenças que mais interferem na mortalidade e capacidade laboral do ser humano.

A esquizofrenia da esquerda no Brasil é a Esquerda Festiva ou a Esquerda Caviar.

Esquerda Caviar (em francês: Gauche Caviar) é um termo pejorativo originário da língua francesa utilizado para descrever alguém que se diz ser socialista mas leva uma vida de luxos e glamour.

O termo indica que estas pessoas não são coerentes com as suas crenças, supondo que pregam algo (uma sociedade socialista) mas beneficiam do sistema capitalista.

Termos análogos podem ser champagne socialist no Reino Unido, Limousine Liberal nos Estados Unidos, radical chic em Itália, Chardonnay socialist na Austrália, Salonkommunist (comunista de salão) na Alemanha, red set no Chile, ou esquerda festiva no Brasil, embora de 2013 em diante o termo esquerda caviar tenha se tornado cada vez mais comum no país (em Portugal, esquerda festiva não é muito usado e não é análogo a esquerda caviar).

A esquizofrenia reflete um estado de inadequação entre o pensar e agir, uma incoerência.

Entre a mente esquizofrênica e sua fala existe um longo caminho a ser percorrido.Fundo genético e traumas podem ser nascedouros do surto psicótico ou da psicose, e comprometer para sempre o fluxo entre o pensar e fazer.

Traumas podem silenciar para sempre as pessoas, traumas podem ocultar sua verdade, é preciso travar uma batalha, para superar, para se expor, compor e recompor, construir, destruir e reconstruir, sendo alvo de preconceitos, a ideologia sem ontologia pode trazer graves traumas, traumas coletivos, a ideologia pode ser um rolo compressor e passar amassando a folha de papel ainda plana e em branco do silêncio, pode imprimir, incutir, invadir o processo de agir e pensar, pode comprometer sua análise, sua crítica, seu mental horizontal, por um corte vertical, vertical de uma navalha, pode levar a um limite, quebra do limite da sanidade,a um extremo, pode levar a um surto, a uma psicose social, a matar, a se matar, promover a morte entre o não distinguir fantasia e a realidade, o que julga-se ser um fato, uma evidência, ter coerência,ser coerente, desenvolver uma lógica, um raciocínio lógico, dedutivo, indutivo, abdutivo, fazendo construir uma massa compacta de militantes, limitantes da esquerda retrógrada travestida de pautas vanguardistas, criando ilhas ideológicas que se constituem exclusivista, separatistas, que aumentam as fragmentações e conflitos sociais com o fim de dividir para governar.

A mente humana é fluxo, fluxo contínuo de idéias, conhecimentos, dados, fatos, o que torna a inteligência plástica, de uma plasticidade comunicabilidade e intercomunicabilidade antro-sociológica cuja economia está no crescer cultural, educacional antes e prioritário ao crescer material, a riqueza é antes de tudo o pensar logo o existir, quem pensa sabe identificar àqueles que manipulam, doutrinam, àqueles que não tem coerência entre o que proclamam e fazem ou realizam.

Ele sem dúvida foi um dos expoentes da música, celebrado e tocado.

A genialidade não nasce,ela é desenvolvida, provida, cultivada.

Ele foi Sergei Rachmaninoff, nasceu pela música e morreu com a música: " Nas horas finais de sua vida, ele insistia que podia ouvir música tocando em algum lugar por perto. Após ser repetidamente assegurado de que não era o caso, ele declarou: "então a música está na minha cabeça".

A ideologia e a inteligência estão nas nossas cabeças.

A inteligência é a casa que abre portas e janelas para que a ideologia entre, penetre, enquanto esquizofrênica, ela remove móveis, desorganiza, torna inconsistente lar, teto, paredes, paredes que dão privacidade e individualidade, e principalmente individuação;processo de diferenciação psicológica que tem como finalidade o desenvolvimento da personalidade individual.

A doutrinação do jovem é o McDonald que formata, mata a criatividade, inovação pela padronização Taylorista e Fordista, das ideias compradas pelo novo colonialismo e globalismo, de fonte oportunista capitalista da esquerda esquizofrênica totalistarista e de elite exclusivista.

Para o povo socialismo, para os governantes de esquerda o melhor que o capitalismo pode prover: dinheiro, dinheiro sujo, lavado e desviado.

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