#dita dubois
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t4yce · 4 months ago
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DRAG RACE ESPAÑA • 4.02 barrococó runway
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grupo-enmascarada-carnaval · 3 months ago
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En un emotivo tributo a la figura emblemática de La Lecherita, Dita Dubois, reconocido transformista, presentó uno de los looks más significativos en la categoría Rural Fashion Week. La exposición no solo destaca la creatividad de Dubois, sino que también celebra la esencia y la lucha de la mujer rural. El homenaje surge de una
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qnewsau · 5 months ago
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A Pit Crew stud is now a contestant on Drag Race España
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A Pit Crew stud is now a contestant on Drag Race España
Spanish Pit Crew stud turned drag queen Megui Yeillow has made herstory in the Drag Race franchise.
This week, Drag Race España announced the 12 fierce queens vying for the title of Spain’s Next Drag Superstar in the fourth season.
Megui Yeillow is the first Pit Crew member to join the show as a contestant in the competition.
The 32-year-old hottie appeared on the first three seasons of Drag Race España, as well as the inaugural season of España All Stars.
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Now in her Meet the Queens profile, Megui Yeillow shares that she comes from the city of Ecija.
As the self-declared “muscular queen of the season”, she said her strengths are “doing bench presses, squats and abdominals”.
But the multi-talented queen also reckons she’s proficient in dancing, singing and acting.
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Drag Race España season four starts this month
Drag Race España season four will again be hosted by queen Supremme de Luxe. Ana Locking, Javier Ambrossi and Javier Calvo are back as regular panellists.
The 11 other queens hoping to snatch the crown this season are Angelita la Perversa, Chloe Vittu, Dita Dubois, Kelly Passa!?, La Niña Delantro, Le Cocó, Mariana Stars, Miss Khristo, Porca Theclubkid, Shani LaSanta and Vampirashian.
Drag Race España season four starts on September 22 and is streaming in Australia on Stan.
Check out more of Megui below:
I found this picture on my phone from when he was on Espain All Stars 1, can’t wait to watch him compete in drag ❤️ pic.twitter.com/TJlPgJaYwN
— Chris The Water (@QueenofC75_J78) September 8, 2024
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beautybeasty · 3 years ago
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Em nome da Excalibur, Angeline Dubois em seus 27 anos, jura seguir o legado de Belle e Adam durante a sua estadia na Academia dos Legados. Com a sabedoria concedida a ela, deve se manter no caminho da luz enquanto conclui o MÓDULO III.I. Com a bondade tocada em seu coração, recebe Perseverança e não se permite ser corrompido por Paranoia. Por último, é deixado um corte na mão de Dakota Johnson como prova de seu comprometimento com a luz.
Backstory: Não há como mencionar a história de Angeline sem citar o último ato heróico de seus pais, aquele que findou a vida de Adam e Belle neste mundo e deixou Angeline e o irmão sozinhos com a responsabilidade de assumir seus legados, ainda que o amor de Maurice fosse infinito, a lacuna deixada  pela partida de seus pais era perpétua.
Angeline quando nasceu era uma criança completamente solar, carregava a espirituosidade da mãe, a beleza do pai e  a alegria de mil fadas, conhecida pela voz melodiosa e  o sorriso estonteante. ela era realmente angelical e sonhadora, que embarcava nas histórias que lhe contavam, que sempre estava fuxicando o que não devia, querendo fazer parte do mundo dos adultos, mas sem perder as maravilhas da infância, adorava ir a biblioteca, mas os pais sempre a pegavam conversando com alguém…  ela jurava não estar atrapalhando ninguém, estava apenas conversando... 
Mas tudo se anuviou quando a tragédia aconteceu, não ligava para as estátuas erigidas, elas não traziam os seus pais de volta, ela havia os perdido ou melhor eles haviam sido arrancados dela, mas e aquela que a assinou havia perdido algo tão significativo? e as pessoas por trás do motim? Todas vivas, algumas sequer punidas, e não importava que punição Merlin considerasse dar aos vilões, nenhuma seria suficiente para estancar aquela dor, Angeline e seu irmão eram as vítimas, mesmo inocentes eles ficavam com maior dor, isso era justo?
A partir deste evento ficou claro o quão frágil era aquele sistema e seus valores e como a justiça era uma falácia, a Era de Ouro era uma farsa, a dita, paz era insuficiente para fornecer segurança a qualquer um, isso porque a paz forjada na história de Storydom era uma ilusão. O bem não venceu o mal, o bem apenas o marginalizou e ele continuava a existir e a se proliferar por debaixo dos panos, se espalhando pelas beiradas como mofo nas paredes. 
Depois do ocorrido além de jurar para o irmão que não abandonaria e que sempre o protegeria, assumiu para si o dever de herdar o legado dos pais, descobrir tudo o que realmente aconteceu por trás da morte dos Dubois e livrar Storydom do mal, com o tempo ela pode ter se tornada um pouco dura e inflexível, até mesmo radical, ela acreditava que aquilo era preciso, mas Angeline também sabe que não precisa dizer tudo o que pensa em voz alta e que um sorriso dado na hora certa as vezes é a atitude mais conveniente e a melhor forma de lidar com algumas situações. 
HABILIDADE MÁGICA: Transmutação - Presenteada com a habilidade da mulher que amaldiçoou seu pai, a Excalibur mostrou para Angeline a mutabilidade das coisas, como tudo faz parte  de um todo e a partir dessa compreensão ela é capaz de atuar na estrutura das coisas as modificando e as remodelando.
OCUPAÇÃO: Proprietária da Biblioteca Dubois e Lutadora na Raging Fire.
DORMITÓRIO: (X) sim ( ) não.
Wanted Connections (Em breve)
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don-lichterman · 2 years ago
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Russell wins Democratic primary for state treasurer
Russell wins Democratic primary for state treasurer
NEW HAVEN, Conn. (WTNH) — Democrats in Connecticut chose their nominee to fill the job of state treasurer, which is being vacated by Democrat Shawn Wooden. Erick Russell, an attorney who specializes in municipal finances, defeated Dita Bhargava, the chief operating officer of a private investment fund, and Karen Dubois-Walton, who oversees New Haven’s Housing Authority. Click here for full 2022…
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esrasoul · 3 years ago
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𝚝𝚑𝚒𝚜 𝚒𝚜 𝚊 𝚜𝚝𝚊𝚛𝚝𝚎𝚛 𝚝𝚘 @mulherdeareia​
se não fosse pelo álcool (e pela chance de escape), então esra soul definitivamente não estaria ali. não conseguira fugir do convite quando angelique sugeriu que fossem até o ousadia e alegria -- que não se comparava em nada com as festas divertidas de verdade do castigo, pois acabou sendo a única opção de uma útil desculpa para não encontrar thodore dubois aquela noite para a pesquisa que tinham de fazer. tinha postado algumas fotos do seu drink no spellgram, ainda, caso precisasse provar que estava sim ocupada, e suas palavras não eram falsas quando explicou que naquela sexta feira tinha um compromisso que não poderia desmarcar. não que esperasse que o dubois se ocupasse checando a rede social da moça. devia presumir que tudo que ela dizia era mentira. mas já estava lá, então que aproveitasse. “ —— no castigo, tem uma bebida que chama morte iminente. é absinto, rum, licor de cereja e pimenta. aí eles colocam fogo por cima.” contou, com um sorriso ladino, e então ergueu em frente ao próprio rosto o que tinha em mãos. a mistura de suco de morango, vodka, e licor de pêssego era... pouco comparável. e muito, muito doce. “ —— as piores decisões da minha vida foram todas depois de tomar um desses. sabe, podiam colocar isso aqui. com certeza as pessoas ficariam menos insuportáveis” falou, então, bebendo o restante do drink adocicado de uma só vez. é, desistiria de pedir qualquer coisa elaborada por ali. shots teriam de servir. seus dizeres e seu rosto deixavam bem claro que ela não estava se divertindo, e por isso, angelique pareceu achar uma boa ideia arrastá-la para a pista de dança. ela tinha de estar brincando, não? verdade fosse dita, gostou do fato da outra nem mesmo pensar que talvez esra não pudesse dançar (já que não ouvia a música). não era fato. ela podia, sim, se mover de acordo com a batida. o que não a impediu de complicar, porém. “ —— sabe que eu não faço ideia do que está tocando, não sabe?” chegou a indagar, mas a outra não se importou muito, apenas colocou as mãos da soul em sua cintura, como que para acompanhar seus movimentos. foi inevitável que esra acabasse sorrindo, achando ao menos graciosa a tentativa. é, não era a pior das arthurians para se ter como companhia. 
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booksfriendsnews · 5 years ago
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[EBOOK GRATUITO - 30.06.2020] O livro Tóxico da autora Alice Dubois está disponível gratuitamente na Amazon. LINK: https://amzn.to/2LhLwwx SINOPSE: "Seu chefe está desaparecido e polícia está fechando o cerco. Todos são suspeitos." Quando Katherine se vê envolvida em um jogo perigoso de sedução e mentiras em meio ao suspeito desaparecimento do milionário Hayden Sadler, para o qual esconde os segredos mais sombrios, sua vida vira de ponta a cabeça. O desaparecimento repentino de Hayden traz à tona verdades antes nunca ditas e que aos poucos derrubam todas as máscaras. E afinal, onde está Hayden? PARA ACESSAR OS LIVROS: 1. CLIQUE NO LINK NA BIO, 2. ESCOLHA A OPÇÃO "e-BOOKS GRATUITOS". https://www.instagram.com/p/CCFEw46jxK6/?igshid=12icxlvc2de1e
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lobodobem · 4 years ago
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🐺
Wolfgang estava sentado no sofá ao lado de Chloé e Lady enquanto assistiam a algo qualquer na Disney+, o seu streaming preferido desde o lançamento. O comentário da melhor amiga fez com que Wolf voltasse a atenção para ela, rindo um pouco da imagem mental que aquilo lhe trouxe. ❝ — Queria ter pensado nisso antes de votar em Noite Estrelada! Você sabe que o Frank n Furter é o meu personagem preferido de Rocky. Bom, podemos sempre contar com o Valentin fraudando a votação né? Vamos torcer.❞ — falou cruzando visivelmente os dedos, seguido de uma risada. Estava prestes a fazer um comentário sobre Benjamin quando a amiga adicionou o nome de Margot à equação. Se encontrava em um péssimo dilema. Não queria que seu lance com a Dubois fosse de conhecimento público porque podia magoar pessoas com quem ele ainda se importava, além de que ia trazer um grande drama à uma relação que não precisava disso. As coisas entre os dois eram descomplicadas e fáceis e ele queria que continuasse assim. Ao mesmo tempo, porém, odiava guardar coisas dos amigos, principalmente Chloé, que lhe conhecia desde que era um pirralho com pais; era muito difícil mentir para ela, porque além de lhe conhecer super bem, ainda era notadamente uma ótima mentirosa. Wolfgang bagunçou o cabelo com a mão direita e pigarreou. ❝ — É, uh, desculpa não ter avisado e nem nada, mas ela precisou vir aqui cedo para buscar...❞ — tentou buscar alguma coisa que fosse posar como otima desculpa, mas desde o princípio sua fala estava fadada a falhar. Tirou a tensão da postura e suspirou. ❝ — Não sou bom em mentir, então nem vou. Vou poupar nós dois nessa. Mas não sei se ela é do tipo que tem ciúmes, ainda mais de mim.❞ — comentou dando de ombros. A morena parecia o tipo de garota tranquila demais para ser ciumenta e, além do mais, apesar de terem deixado estipulado que possuíam passes livres entre ambos, ainda não queria dizer que tinham o direito de sentir ciúmes. O austríaco procurava não assumir nada quando se tratava de relações, a menos que fossem expressamente ditas.
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onde: semiramis  ━━ apartamento de wolf, frances & chloé
quando:algum dia do mês de fevereiro após o resultado das eleições do grêmio
quem: @bigbadwclff​​ && chloé
chloé acariciava a pequena lady que permanecia adormecida em seus braços, estava pensativa quando uma imagem passou por sua cabeça e fez com que a loira risse baixo. ❝ ━━ sabe o que eu estava pensando?❞ mirou wolfgang com um pequeno sorriso nos lábios. ❝ ━━ que seria ótimo se escolhessem moulin rouge como tema para o baile de formatura, você ficaria ótimo usando espartilho e cinta-liga. algo meio doctor frank-n-furter, but make it french.❞ a garota novamente riu de sua própria ideia e seguira implicar com seu amigo no mesmo tom implicante. ❝ ━━ seria a atração da festa, eu poderia te ensinar uma dança meio sensual e você podia fazer uma performance! eu não sentiria ciúmes se o ben secasse você.❞ prosseguiu risonha até cansar-se, ela se aconchegou mais no sofá antes de completar em voz baixa. ❝ ━━ já a margot…❞ agiu como se nada tivesse dito, já que não havia “confrontado” o amigo após ter visto dubois em seu apartamento na manhã do dia dos namorados.
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intermedia2avu · 7 years ago
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ALUMNI
Jirka KLIMENTA, Klára KUSÁ, VU Duc Minh, Vilém HUŠEK, Lukáš KŘÍŽ, Uljas KAITALA, Jiří KAŇÁK, Yehor TRINEIEV, Robert RICKLI, Dominik BÁRDI, Klára SAMCOVÁ, Darina MOLATOVÁ, Cyril FILCÍK, Matěj LIŠKA, Denisa MÜLLEROVÁ, Johanka POŠOVÁ, Krisztina BÓKA, Tünde MÉZES, Frej HIMMELSTRUP, Terézia TOMKOVÁ, Jakub TRZCIŃSKI, Tereza DOSTÁLOVÁ, Alexander STOREK, Naïs MARCON,Jáchym JÁNSKÝ, Eliška PLECHATOVÁ, Berta HOLOUBKOVÁ, Demian KOVALOV, Veronika ČECHMÁNKOVÁ, Aleksandra KOMSTA, Dita PETRÁŇOVÁ, Alžběta NOVÁKOVÁ, Martin CHLANDA, Anna HÁLOVÁ, Markéta DONÁTOVÁ, Helena JIRÁKOVÁ, Jakub RAJNOCH, Jan HLADÍK, Eliška HAVLÍKOVÁ, Ansilde CHANTEAU, Theodora PASKALEVA, Soyoung BAE, Klára ČAPÁKOVÁ, Hou HAN-JOU, Elena ŠTROK, Linda PÁLENÍKOVÁ, Gergő NAGY, Anett TAKÁCS, Daphne STANDAAR, Anna-Linnea KUKKONEN, Pavla BROUSKOVÁ, Nina GRÚŇOVÁ, Barbora DAYEF, Dagmar MOROVÁ, Barbora VOLFOVÁ, Sungyeon KIM, Eléna DUBOIS, Tamara MOYZES, Tereza TOMANOVÁ, Ting Chen CHANG, Hanna KUCERA, Line Elkjaer FRANDSEN, Jan VOSÝNEK
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Sensualidad, descaro y glamour. Es lo que se respira cuando esta transformista pasa, tanto de día como de noche. Cada día podemos ver sus curvas en más eventos y su carrera artística está en continuo crecimiento. Diosa, cantante, descarada… sea como sea, una cosa está clara: Dita Dubois no deja indiferente a nadie. Para quien
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lobodobem · 4 years ago
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FLASHBACK.
holly apenas encolheu os ombros, não ousando negar a afirmação que wolf fazia sobre ela já saber sobre o que quer que fosse que ele e margot tinham. o que assumia ser verdade eram nada mais que teorias sobre a relação dos dois e, sendo bem sincera, adoraria ouvir da boca do próprio wolfgang o que aquilo significava pra ele. se ela sério, se estavam passando o tempo, se tinha rolado um pedido de namoro. inclinou-se para frente, apoiando os cotovelos sobre o colchão macio da cama king size.  — ❝ claro que é novidade, você não me contou nada! tive que supor várias coisas e até tentei pressionar sua suposta namorada pra ver se descobria alguma coisa, mas a garota não cede. ❞ — pressionar era um exagero, a postura de holly podia parecer intimidadora, mas ela não havia chegado nem perto de encurralar margot no treino das líderes de torcida. ela se preocupava com wolfgang, até demais para o seu próprio bem. sempre temia que as pessoas se aproveitassem da bondade e das vulnerabilidades do melhor amigo e o deixassem, bem… no estado em que eloise havia o deixado. e sentiu que precisava deixar isso claro.  — ❝ só me preocupo com você, ok? você é tipo meu irmão mais novo, mesmo sendo mais velho… e não quero que nenhuma menina te machuque de novo. não conheço a margot, mas se ela tem feito bem pra você, é isso, juro que vou ser legal. ou pelo menos tentar. ❞ — tinha vários pés atrás com as amizades de eloise e por vezes se perguntava se elas não sabiam mais que todos no que dizia respeito às pilantragens da desaparecida. tanto é que revirou as orbes azuis à simples menção do nome da ex de wolf.  — ❝ não que vocês precisassem da bênção dela, é claro… ❞ — não continuou a fala porque wolfgang já sabia o que ela iria dizer. achava um absurdo a garota ter fingido estar morta por tantos meses, sem se importar com aqueles que ficaram. chegava a pensar que era ridículo as pessoas se importarem tanto com os sentimentos da pobre eloise quando ela não pensava duas vezes antes de negligenciar os sentimentos de todo mundo. — ❝ enfim… me conta tudo! como isso aconteceu? ❞ — estava genuinamente curiosa, e apesar de estar ligeiramente chateada por ele não ter contado deliberadamente sobre a outra garota, nunca negaria informações de primeira mão. 
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Wolfgang sorriu. Para ser honesto, havia uma grande diferença entre o segredo da sua relação com Eloise e com Margot. Na primeira, Wolf acatou a um desejo da garota porque, bom, em partes até concordava com ela, mas em geral porque provavelmente faria qualquer coisa que ela pedisse. A segunda, por outro lado, foi espontânea. Era bom viver em uma realidade quase alternativa, uma bolha que o mantinha alienado e longe do interesse alheio. Não foi algo combinado, premeditado, só foi acontecendo e ele não quis estragar porque era especial. ❝ — Ela não é minha namorada... Por enquanto.❞ — disse e piscou para a amiga. Verdade seja dita, não fosse a questão com Eloise e sua insegurança sobre como a Dubois se sentia, já teria feito o pedido há uns meses. Com a sua festa de aniversário, as duas coisas se tornaram claras e o caminho agora estava livre para isso. Só que Wolf era romântico e morreria antes de fazer um pedido bobo sem clima ou cenário nenhum. Tinha que ser tão especial quanto ela era. ❝ — Ela faz, muito. E para defender a honra dela, não é a mesma coisa da outra vez. Tanto nossa relação quanto manter segredo foi muito... Orgânico. A gente só foi deixando acontecer naturalmente. Então tente ser boazinha.❞ — falou brincalhão. Sabia que ela e Koko podiam ser exigentes quando se tratavam das garotas que ele se relacionava e em geral elas tinham razão, mas ele sabia que aquela vez era diferente. Concordou com Holly; depois do término no fim de dezembro, Wolfgang sabia que não precisava mais prestar satisfação à ex namorada, mas a questão era mais complicada que isso. ❝ — Eu sei, mas... Bom, elas são amigas. Margot gosta muito dela e eu também tenho um carinho, mesmo depois de tudo. Não é como se eu quisesse ver ela magoada ou, pior ainda, brava.❞ — se explicou. O austríaco tinha pavor de machucar as pessoas emocionalmente, porém não podia negar que a ira da Girard-Dampierre conseguia ser ainda mais assustadora. ❝ — Não tem muito o que contar! A gente se aproximou pelo luto. Ela tinha perdido a amiga e antes disso o irmão, eu tinha perdido a namorada. Depois viramos amigos, jogamos videogame de verdade, tá? E em janeiro, depois de eu ter dado o presente de aniversário dela... Bom, foi acontecendo e quando eu vi já tava completamente idiota só de trocar mensagens. A parada com a Elo... Achei que ela não sabia, mas a garota de algum jeito sabe de tudo. Ela deixou uma carta pra Margot falando que ela precisa deixar as pessoas entrarem e que ela merece ser feliz e... Aqui estamos.❞ — resumiu a novela de meses.
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Resenha: A imagem fotográfica do cotidiano: significado e informação no jornalismo
Atílio Avancini utiliza os princípios conceituais dos franceses Philippe Dubois (baseado no livro O Ato Fotográfico), Roland Barthes (livro A Câmara Clara) e Henri Cartier-Bresson (texto O Instante Decisivo) para compor o fundamento teórico deste artigo. Esses textos são a referência necessária para permitir a compreensão dos significados das fotografias jornalísticas. Avancini utiliza o artigo para fazer um debate crítico sobre a presença da imagem fotográfica no jornalismo, reorganizando conhecimentos diante da fragilidade conceitual, que passa a fotografia digital como documento e informação.
Introdução
O autor discute que desde o seu surgimento, a fotografia vem gerando textos visuais sobre retratos de pessoas, vida cotidiana, cidades, povos aborígenes, paisagens, mundo animal, botânica, objetos industrializados, dentre outros. E sempre de maneira estimulante à imaginação e às interpretações. A fotografia possibilitou ver a realidade de modo diferenciado e acrescentou ineditismo à linguagem visual.
Para o Atílio redimensionar a questão do fotográfico é analisar o desenvolvimento do enfoque humanista nos processos analógico ou digital, buscando a importância da conscientização do ver na comunicação social. Ou questionar o ato fotográfico como rastro ou vestígio deixado pela existência de algo físico-material, buscando uma expansão no sentido de reconstrução da realidade. A hipótese de trabalho se vincula na reconfiguração dos estudos fotográficos – crise de identidade gerada pela tecnologia digital –, em que os sentidos se fazem mais importantes do que a imagem pela imagem.
Sombra petrificada
A fotografia instalou o hábito da percepção imóvel da realidade sob o prisma do testemunho em recorte espaço-temporal. Ou seja, desde o seu surgimento ela atua como tecnologia da informação e memória. Portanto a imagem fotográfica vem sendo utilizada como representação especular do real – com legitimidade de documento –, dentro da premissa de ter recortado um instante único e isolado uma porção de extensão do visível. Assim, a fotografia analógica é metaforicamente considerada “sombra petrificada” (DUBOIS) deixando rastros – vestígios materializados – nos grãos de prata da superfície sensível no momento-traço do clique.
No final do século XIX foi possível contradizer a tese de que a essência da fotografia era uma imagem fiel da realidade. Assim, com a compreensão da fotografia como transformação da realidade, a não aceitação da imagem mecânica perfeita pôde ser bastante explorada no decorrer do século XX, tanto na produção fotográfica quanto na construção de significados.
Em três tempos
O referente, ou seja, a coisa real a ser fotografada – homem, animal, paisagem –, está ligado fundamentalmente ao ato que constitui o fazer ver uma imagem. É como dizer que toda a fotografia anuncia o seu sujeito. A fotografia como signo indicial pressupõe – pensando o signo como a representação de algo gerador de significados e o índice como a lógica do resquício
deixado por algo – a existência material de alguma coisa diante da câmera, derivando daí sentidos múltiplos. É por isso que o ato fotográfico surge a partir do referente da imagem.
Leitura de sentidos
Quando do seu surgimento, a fotografia foi logo aceita como fonte documental e informativa, pois a pintura estava mais ligada à arte. Dentro da perspectiva de que os pintores atuavam com a visão interpretativa do mundo, surgiu o método de Irwin Panofsky (ligado ao Spectator) para compreender os significados das pinturas. A partir do momento em que caiu por terra o princípio de que “a fotografia
não interpreta, não seleciona, não hierarquiza” (DUBOIS, 1994, p. 32), esse método foi também utilizado pela fotografia e pelo cinema.
Voltada, neste caso, ao discurso jornalístico, a descrição deve ser capaz de criar uma narrativa verbal da representação especular. É conhecida como pré-iconografia, ou significação primária, consistindo no reconhecimento e na identificação do que é visto, dos objetos visualmente registrados. Trabalha com o conteúdo físico. Deve haver nesta leitura imagética a preocupação com o detalhe para varrer (como o scanner) o máximo de informação possível. Opera como gesto-base, e é recomendável um olhar bem completo.
Depois das identificações primeiras, agora é preciso analisar de qual rede cultural a fotografia opera. E fazer conexões para elucidar os acontecimentos, criando uma estrutura narrativa a partir das premissas do jornalismo (o quê, quem, como, onde, quando, por que, por isso). A análise cultural trabalha com o objetivo e o subjetivo (a noção simbólica do século XX), baseada nas imagens dinâmicas do saber histórico e fixas do saber cultural. É conhecida como iconografia (escrita do ícone) ou significação secundária, fundamentada na história e na cultura (costumes típicos da sociedade, senso comum, valores transmitidos coletivamente).
Considera-se também como relevante: autor, lugar, data, câmera fotográfica, lente, personagem, cenário, cor predominante, linha, forma, fonte de luz, foco, composição, fotometragem (iso), velocidade, diafragma. Além disso, é possível surgir informações outras pelas referências exteriores à imagem. Por exemplo, o jornal ou revista (impresso ou eletrônico), lugar editorial da fotografia aplicada, resultando sentidos novos à imagem. E ainda outros contextos de significados adquiridos da linguagem escrita, gráfica ou fotográfica, que podem operar simultaneamente com a imagem estudada. Por exemplo, a foto de capa de um jornal interage com a manchete, a legenda, as chamadas, os textos, as outras fotografias, os infográficos, as charges, as publicidades e até com o próprio nome do jornal.
Na análise cultural há uma exposição de ideias culturais para além do descritivo da imagem. Por exemplo, no Ocidente a pomba branca pode significar a paz. O automóvel importado e conversível, entendido como riqueza e soberba. O político, assimilado como poder, firmeza de atitudes ou maldito. O jogador de futebol, visto como mito da torcida. O artista, percebido como rebelde, ativista político ou romântico. Ou a mulher, compreendida como criação, fertilidade, proteção, beleza, sedução, família, sensibilidade e intuição.
Textos imagéticos e verbais para lembrar os seres amados
Entres os anos de 1915 - 1980 Roland Barthes assumia a literatura como referência aos estudos da fotografia e os textos passaram a ter o objetivo de proporcionar uma compreensão dos significados das fotografias na narrativa jornalística. Sendo assim, fazendo com que o leitor fantasie e absorva imagens a partir do que está sendo lido no texto. As palavras são transformadas em fotografias e cenas na imaginação de cada indivíduo.
Esse movimento era conhecido como Estruturalismo, fazendo com que a fotografia seja vista tanto como uma informação e construção de futuros argumentos. Agregrando senso crítico sobre a fotografia como linguagem na comunicação de massa.
Existem diversas maneiras de atingir a comunicação a partir de um texto. O sentido da narrativa, o gosto pela leitura, a forma de interpretação entre outros. Dessa forma, o texto literário acaba se tornando um exercício de apropriação, recolocando o autor no centro da enunciação.
Por isso em suas últimas obras, o autor discorre sobre os valores culturais e passa a incluir vivências no campo da subjetividade. Sua ideia era se libertar da linha teórica do Estruturalismo, descontraindo formalizações.
Pode-se dizer que se trata de um debate crítico sobre a presença da imagem fotográfica e como ela pode reorganizar a nossa mente e nossos conhecimentos diante de uma "fragilidade" conceitual que pode se reproduzir para digitalmente como documento de informação.
Tendo em vista os aspectos observados, as fotografias podem ser geradas e reconfiguradas dependendo do ponto de visto da cada individuo. Podendo gerar também, uma crise de identidade produzida pela tecnologia, onde o sentido do texto se faz mais importante do que a imagem própriamente dita.
“Fotografar é prender sua respiração quando todas nossas
faculdades convergem para captar a realidade fugidia; é então que o
registro rápido dessa imagem promove grande alegria física e intelectual”
(CARTIER-BRESSON, 1997, p. 24).
A reportagem fotográfica
Cartier-Bresson fundou a agência Magnum, em 1947, juntamente com David Chim Seymour, George Rodger e Robert Capa. Todos eles serviram intermediando a imprensa e os fotógrafos. A Magnum lutou pela notícia de forma crítica e pela pauta fotográfica para complementar à informação, além das exigências da posse dos negativos.
Na questão da reportagem fotográfica, narrativa jornalística, Cartier-Bresson lida coincidentemente com o acaso, a organização estética, o senso de humor, o poético, a crítica, a denúncia etc. Linguagens que tornaram-se no ato de fotografar uma forma de reflexão precedente da reportagem fotográfica: produzir fatos da atualidade em sequencias de modo não similar. O que contribuiu para fotografia de imprensa dando um diferencial no jornalismo, como fotografia informativa. Ele repreendia fotojornalistas a nunca “arrancar” imagens, como fazem paparazzis, o ato fotográfico tinha que ser repentino. Considerava a topologia, a ecologia, a arquitetura, os veículos, os animais, as esculturas, os graffiti, as publicidades, naturalmente com a narrativa jornalística. Cartier também contribuiu esteticamente com a reportagem fotográfica. No jornalismo as imagens, esteticamente também são textos e contam histórias.
Crise na fotografia
Com a fotografia digital, para alguns autores, a fotografia analógica marca um fim a representação do real, entendendo-se que a crise da fotografia foi gerada pela fotografia eletrônica.
Do documento ao monumento
A fotografia se transforma com a era do digital, com isso a interpretação da mesma fotografia pode variar de veiculo para veiculo e ao mesmo tempo, sendo uma obra notável, não deixando de transmitir informação e trazendo lembranças.
Algumas mudanças da fotografia analógica para digital são perceptíveis como a possibilidade de ver a fotografia imediatamente, telas de suporte, foco automático, enquadramento.
Considerações
Segundo Ed Viggiani “Nas redações dos grandes jornais e revistas noticiosos, há poucos fotógrafos contratados, como também nas sucursais não há mais repórteres fotográficos, ou seja, há pouco investimento nas reportagens”.
A particularidade do fotojornalista se dissolveu com o aparecimento da tecnologia digital transformando qualquer pessoa em repórter. Porém, há seu lado positivo, como a interação entre o fotojornalismo, a fotografia documental e a arte ou a visão da imagem como texto. É verídico, a fotografia no jornalismo, ela analógica ou digital, é constantemente mais lembrada do que a notícia escrita.
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leavecorinnetoheaven-blog · 7 years ago
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Monologo
           Cᴏʀɪɴɴᴇ ᴀɴᴅ ʜᴇʀ ғᴀᴛʜᴇʀ            Nᴇᴡ    Yᴏʀᴋ  Cɪᴛʏ            ᴍᴀʏ,   20   2018             ━━━━ ⋆ ⋆ ⋆ ━━━━
Le Bernardin. Il ristorante preferito dall’unica erede dei Dubois, famoso nella Grande Mela per le tre stelle Michelin e per detenere il record del più alto voto dato dal New York Times e per averlo guadagnato a soli tre mesi dall’apertura. Un tavolo per due, riservato nell’area Privé del prestigioso locale francese; l’orologio scandiva il monotono e lento passar del tempo, finché non scoccò l’arrivo del mezzogiorno. Lì sedeva Corinne, raffinatamente bella nel suo tailleur nero, reso vispo da una blusa acquamarina che ben si sposava con i piccoli occhi zaffiro. Come sempre, la giacca era aperta e semplicemente poggiata sulle spalle, più accessorio di moda che non una reale necessità nell’abbigliamento. Ad occhio attento e mente raffinata, la visione della donna seduta al tavolo con le gambe intrecciate rivolte all’esterno e la presenza stessa della giacca ancora sul corpo avrebbe suggerito la sua volontà di non intrattenersi in quel posto, ma la lettura attenta del libro che stringeva fra le mani avrebbe ben giustificato quell’atteggiamento con la disattenzione di chi, troppo presa da una concitata analisi letteraria, si dimentica di sfilarsi il soprabito. E da quella posizione la bionda parigina non si mosse fintanto che dei passi ben cadenzati e assolutamente delicati non attirarono la sua attenzione. Avrebbe riconosciuto il suono delle suole di quelle Ferragamo ovunque, Armand non aveva mai cambiato marchio per quanto riguardava le scarpe, né tanto meno modello.
«Ce qu’il y a d’enivrant dans le mauvais goût, c’est le plaisir aristocratique de déplaire.» esordì la donna quando finalmente alzò gli occhi dal libro, «non trovi che sia una splendida verità, mon père?» Non richiuse il libro, bensì le piccole dita affusolate iniziarono ad accarezzare distrattamente le pagine sottili di quel volume caro a Corinne, adesso concentrata sulla figura di un padre con cui non parlava da… quanti anni? Cinque? Forse di più.
«E’ per questo che lo fai, Corinne? Per arrecarmi dispiaceri?»
La domanda di un padre apprensivo risultò sciocca alle orecchie di una donna ormai completamente indipendente e dall’animo insofferente. Aveva smesso di preoccuparsi per lui nel momento stesso in cui le aveva voltato le spalle anni prima, quando aveva saputo dell’incidente di Las Vegas. Sempre interessato alla propria reputazione candida ed immacolata per tollerare una figlia che amava farsi notare, esagerando di tanto in tanto con le feste notturne organizzate dalle sue compagnie. James poi, Armand non lo aveva mai sopportato, fin dai tempi in cui Corinne frequentava la Columbia. “Ti porterà su una cattiva strada,” lui diceva, ma la bionda non la trovava poi cos�� “cattiva”. Del resto, cos’è cattivo per un animo che non conosce la morale? No, per Corinne non esiste il bene e il male, il giusto e lo sbagliato, esiste solo la sensazione, l’esperienza, la passione di vivere e scoprire.
«Suvvia, Armand, non ti crederai così importante, vero?» ribatté quindi la figlia al padre, adesso seduto di fronte a lei. Il sorriso beffardo e ironico era dipinto fra le pieghe vermiglie di labbra vistosamente truccate, che presto andarono a far da cornice ad altre parole, altri suoni melliflui e squisitamente francesi: «cosa vuoi? Perché è innegabile che un motivo ti abbia spinto a cercarmi.»
Fu durevole il silenzio che intercorse fra padre e figlia dopo la di lei affermazione: acque profonde, tenebrose ed ingannevoli a cui il genitore si era ormai disabituato. Perché quella frase? Perché allora tale risposta? Osservava il frutto di un amore sincero e non riusciva a scorgere il limite fra la verità e la menzogna. Impassibile come la sfinge che il suo amato poeta decantava: così innamorata di quei versi da divenirne incarnazione: “Et jamais je ne pleure et jamais je ne ris”. Fu difficile per l’Ambasciatore dover ammettere di aver bisogno dell’aiuto della figlia per uscire fuori da un errore che gli era costato la trasparenza cristallina della coscienza. Ancor più difficile fu sopportare la piega soddisfatta di lei, fiera di veder cedere per primo l’orgoglio dell’uomo, a cui tanto visceralmente si era aggrappato in quegli anni di fredda guerra fra loro, che vedeva la madre unica mediatrice e unica sconfitta.
« E’ così, anche paparino si è sporcato le mani. Bene, lascia fare a me. »
Furono le ultime parole che la donna rivolse al suo vecchio, alzandosi da tavola soltanto per lasciarsi la scena e il ristorante alle spalle. Occhio attento e mente vispa avrebbero visto giusto nell’identificare nell’elegante posa la già decisa intenzione di non pranzare in quel ristorante. Ma suo padre no, aveva sperato di potersi scusare davanti ad un antipasto a base di ostriche e caviale. Antipasto che arrivò poco dopo, ma a condividerlo con l’ambasciatore vi era solo la copia dei Fusées di Baudelaire che Corinne aveva ponderatamente abbandonato sul tavolo per due. Da Le Bernardin. Il suo ristorante preferito.
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El pasado sábado vivimos una gran gala con Alexandra Devil, gran presentadora de Breña Baja y encargada de la gala, en conjunto con Drag Armek, Martina Rey, Dita Dubois, Drag Quiron, y cómo no, la grande de nuestro municipio, la Señorita Clarita, hicieron que la gran afluencia de vecin@s disfrutarán. Gracias a tod@s que lograron
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Abrimos las reservas 🎟 para el próximo jueves!! – Este jueves estaremos con la belleza canaria por excelencia Martina Rey 👑 junto a La Niña de la Casa Dita Dubois. Pero también tendremos la primera fase de nuestro concurso 🏁”Mi niño Drag RACE 🏁 con Mía y Aylin… – Recuerda el show empieza a las […]
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lobodobem · 4 years ago
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𝖜𝖊’𝖗𝖊 𝖙𝖍𝖊 𝖌𝖗𝖊𝖆𝖙𝖊𝖘𝖙, 𝖙𝖍𝖊𝖞’𝖑𝖑 𝖍𝖆𝖓𝖌 𝖚𝖘 𝖎𝖓 𝖙𝖍𝖊 𝖑𝖔𝖚𝖛𝖗𝖊
❛ eu me sinto honrada em assumir esse papel na sua vida, com certeza! e se eu fizer meu trabalho direito, quem sabe você não comece a ser o guia turístico do seu avô? ❜ sorriu ao mencionar a possibilidade, mas o seu tom era obviamente brincalhão; não esperava que aquele passeio fosse tornar o rapaz um grande apreciador de museus, por isso o comentário sobre sua promessa ser cumprida durante o verão a surpreendeu. ❛ uh, claro, eu não pretendia passar o verão na cidade, para ser sincera… ❜ deu de ombros ao contar, só então lembrando-se de que nunca tinha mencionado os seus planos de futuro para o rapaz. ❛ mas se você ficar encantado o suficiente para querer conhecer os outros museus, eu vou fazer questão de passar uns dias por aqui e te acompanhar! você vai voltar para casa no verão, então? ❜ não conseguiu conter a curiosidade, analisando-o enquanto esperava por uma resposta. com a declaração de confiança, a garota sorriu, aproveitando a iniciativa dele em entrelaçar as mãos para puxá-lo na direção que bem entendia. ❛ você não deveria confiar em mim, sabia? enfim, sabia que uma vez eu sai com um cara que prometeu me levar para conhecer a monalisa? eu já conhecia há algum tempo, claro, mas achei fofo, fiquei empolgada… ❜ falou com certo desdém, o que devia ser o suficiente para deixar explícito que a história que viria não tinha sido nada boa. ❛ foi quando eu descobri que a irmã dele se chamava monalisa, que não envolvia me trazer até o louvre, e acho que nunca fiquei tão decepcionada na minha vida! então, eu vou te levar pra conhecer a monalisa de verdade, em agradecimento pelo meu primeiro date… não sei se é um date, mas de qualquer maneira, é em agradecimento por me trazer no meu lugar favorito de paris! ❜ sorriu ao terminar de falar, nada constrangida pela história contada ou pela enxurrada de palavras; claro que normalmente economizava em suas falas, mas estava de bem com a sua família e na sua cidade favorita, então dava-se ao luxo de sair do seu comum.
Wolfgang sorriu pelo simples fato de Margot estar falando sobre conhecer Dietrich. ❝ — Tenho certeza que ele ia amar.❞ — falou. O avô era cultural, inclusive os primeiros musicais foram ele que o levou, quando Wolf era novinho. Depois, com o tempo, ele passou a gastar menos tempo com passeios e mais trabalhando. Contudo, diante do desenrolar mais recente no relacionamento dos dois, achava que isso fosse mudar. E também não tinha nenhuma dúvida de que o Mateschitz mais velho fosse gostar da Dubois. Quem é que não gostava? O austríaco franziu o cenho diante da pergunta. Se fosse honesto, não sabia o que ia fazer no verão. ❝ — Eu... Não sei. Acho que depende do que acontecer nos próximos meses. Não sei nem pra onde eu vou depois da Truffaut.❞ — confessou. Ainda tinha esperança de que aquela conversa talvez fosse direcionar para que a morena revelasse seus planos para depois da escola, mas ao mesmo tempo não queria estragar o clima de animação com aquele tipo de papo. Se tudo desse certo hoje, ainda teriam mais dois meses para falar disso. Deixou-se ser guiado por ela; verdade seja dita, Margot poderia levá-lo para o lugar mais decadente e desinteressante do mundo e ele ainda acharia incrível. Escutou o seu relato e riu ao fim dele. ❝ — Eu não conheço ninguém chamada Monalisa, então você pode ficar tranquila, vamos ver a Monalisa de verdade. E... É um date. Quer dizer, era pra ser um date. Parece um date?❞ — embaralhou-se ele, já sentindo o nervosismo do que queria fazer depois. Meu deus e se Margot risse da cara dele? Ele podia, claro, estar lendo a relação deles de uma forma completamente errada. Tentou calar a insegurança idiota dentro de si; eles vinham ficando há meses e se houvesse chance dela não gostar dele, achava que Geneviève provavelmente diria quando pediu sua ajuda. “A menos que as duas estejam rindo da sua cara!”, pensou por um minuto. Balançou a cabeça enquanto ainda seguia a Dubois. ❝ — Qual das pinturas você mais gosta aqui? Tipo, qual sua preferida?❞ — puxou o assunto.
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