#distribuição musical
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Qual a melhor distribuidora de música?
Distribuidoras de música para Streaming
Um resumo das minha experiência pessoal com algumas delas. Talvez seja útil pra quem está pesquisando para lançamento de singles, ep's, album, etc...
O DistroKid, é uma opção de baixo custo e rápido envio, ideal para quem lança muitos singles, embora sua interface simples e ultrapassada dificulte a gestão de catálogos grandes. O suporte é lento, os relatórios são básicos, mas o licenciamento de covers funciona muito bem.
Musician: US$22,99/ano para um artista ou banda, com uploads ilimitados.
Musician Plus: US$39,99/ano para até dois artistas ou bandas, incluindo recursos adicionais como personalização de nome de gravadora, datas de lançamento e pré-venda.
Label Plans: Variam de US$89,99/ano para até 5 artistas a US$1.349,99/ano para até 100 artistas, oferecendo funcionalidades avançadas para selos. DistroKid
A RouteNote oferece planos gratuitos e pagos, relatórios detalhados e pagamentos pontuais. Porém, no plano gratuito, a aprovação é lenta, o que prejudica lançamentos urgentes. Com um pagamento único por título no plano premium, é possível ter mais agilidade e 100% dos royalties, tornando-a uma boa opção para quem não tem pressa ou quer flexibilizar custos.
Plano Gratuito: Distribuição sem custos iniciais, com retenção de 15% dos royalties.
Plano Premium: Taxa única por lançamento (US$10 por single ou US$30 por álbum), permitindo que o artista retenha 100% dos royalties
A Tratore, distribuidora brasileira, ajudou inicialmente a consolidar projetos e experimentar formatos, porém apresentou sérios problemas na gestão financeira, incluindo atrasos constantes e falta de clareza nas conversões de moeda. Apesar do atendimento cordial, essa inconsistência financeira afetou negativamente a minha experiência.
Plano Padrão: Taxa de R$80 por lançamento, com retenção de 25% dos royalties.
Contratos Personalizados: Possibilidade de negociação para redução da porcentagem retida, dependendo do volume de lançamentos e outros critérios.
A ONErpm não foi uma boa experiência: interface pouco intuitiva, suporte impessoal e nenhum interesse em projetos fora do padrão comercial. De forma semelhante, a postura da empresa diante de conteúdos experimentais deixou claro que não é adequada para quem busca mais liberdade criativa.
Distribuição Gratuita: Sem taxas iniciais, com o artista retendo 85% dos royalties de streaming e 70% da monetização no YouTube.
A SoundOn, da ByteDance, impressiona pela integração com TikTok e CapCut, interface moderna e pagamentos pontuais. No entanto, seus critérios rígidos para capas e conteúdos experimentais e a falta de suporte comprometem a continuidade de determinados projetos.
Plano Padrão: O artista recebe 100% dos royalties no primeiro ano e 90% nos anos subsequentes.
A SRTM, ainda estou em fase inicial de testes, apresenta uma plataforma intuitiva, ferramentas úteis para selos e um atendimento promissor. Ainda preciso avaliar a parte financeira, mas as primeiras impressões são positivas.
Contratos Personalizados: Oferece acordos específicos para cada artista ou selo, incluindo opções de adiantamento e ferramentas de marketing. Detalhes específicos dos planos não são amplamente divulgados.
Sobre outras plataformas, como TuneCore, CD Baby, Ditto e LANDR, não tenho experiência suficiente para emitir um julgamento. Vale testar cada caso conforme necessidades específicas.
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Estrelas musicais se alinham para o drama "The Gray House" – DEADLINE (Tradução)
Estrelas musicais se alinham para o drama da Guerra Civil THE GRAY HOUSE com Willie Nelson, Shania Twain, Yolanda Adams, Lainey Wilson, Killer Mike e mais na trilha sonora.
As estrelas da música estão se preparando para THE GRAY HOUSE, de Kevin Costner e Morgan Freeman.
Leslie Greif abriu a playlist da série com exclusividade para o Deadline e há uma grande potência estelar aí, incluindo uma música original interpretada pela lenda da música country Willie Nelson, que encerra a série. Além disso, Shania Twain, Killer Mike e Yolanda Adams estão entre os que participarão, e Jon Bon Jovi co-escreve uma das músicas do programa.
A matéria completa, e em inglês, você pode ler CLICANDO AQUI. Segue tradução feita pela Equipe COBR:
“Minha ideia foi, em vez de ter uma música-título [final], ter oito músicas diferentes de artistas vencedores do Grammy e de diferentes gêneros musicais, que foram escritas para o nosso programa e que contarão a história daquele episódio”, disse Greif, que é produtor executivo e escreveu o roteiro com Darrell Fetty e John Sayles.
“Heart of America”, de Nelson, foi escrito por Erin Enderlin, Jim ‘Moose’ Brown e Jeff Fahey. Ela encerra a minissérie, que conta com Costner e Freeman como produtores executivos. A série acompanha um trio de heroínas desconhecidas que fazem parte de uma rede de espionagem que tenta virar a maré da Guerra Civil Americana a favor do Norte. Mary-Louise Parker, Amethyst Davis, Daisy Head e Ben Vereen fazem parte do elenco.
“Todas essas pessoas vieram, com base no trailer, no tema do programa e no desejo de fazer parte de algo importante”, disse Greif, que co-produziu várias das músicas da série. Shania Twain ficou evidentemente impressionada. Como parte do dueto com Drake Milligan, ela apresenta uma música intitulada “I'll Be Here With You”.
Yolanda Adams, uma das artistas gospel mais vendidas de todos os tempos e estrela da série Kingdom Business do BET+, canta “Love Will Rescue Me”, que encerra o segundo episódio. Lainey Wilson, que foi eleita a artista do ano no Academy of Country Music Awards deste ano, tem uma canção chamada “Dead End Road”.
A dupla de marido e esposa War and Treaty interpreta o tema do título principal “Blood In The River” na série dirigida por Roland Joffe, bem como a música do título final “If This Day Was The Last Day”. Killer Mike participa da ação com um número chamado “Spying Eyes”.
O episódio de abertura da série termina com “Unholy Water”, interpretada por Adrienne Warren. A música vem de uma equipe poderosa de Jon Bon Jovi, Desmond Child e Butch Walker. Larkin Poe, ganhador do prêmio Grammy, participa com uma música chamada “The Devil's Boat”.
Scott Stapp, que co-escreveu uma das músicas da trilha sonora de “É Assim Que Acaba”, apresenta “Red, White, & Blue”, que ele escreveu com Marti Frederiksen e Desmond Child. O compositor e integrante do Hall da Fama, Child, tem créditos de composição em várias músicas da série.
THE GRAY HOUSE é da Paramount Global, e seu braço de distribuição está o vendendo internacionalmente. Ainda não há notícias sobre seu lançamento nos EUA. É produzido pela Territory Pictures, de Costner; pela Revelations Entertainment, de Freeman e Lori McCreary; e pela Big Dreams Entertainment, de Greif.
Confira a lista de reprodução completa de THE GRAY HOUSE abaixo:
Música: “Blood In The River” (Tema do título) Interpretada por: The War and Treaty Escrita por: Erin Enderlin, James 'Moose' Brown, Jeff Fahey
Música: “Unholy Water” (End Title – Episode 1) Interpretada por: Adrienne Warren Escrita por: Jon Bon Jovi, Butch Walker, Desmond Child
Música: “Love Will Rescue Me” (End Title – Episode 2) Interpretada por: Yolanda Adams Escrita por: Anthony Evans, Nick Pothoven
Música: “If This Day” (End Title – Episode 3) Interpretada por: The War and Treaty Escrita por: Diane Warren
Música: “Red, White, & Blue” (End Title – Episode 4) Interpretada por: Scott Stapp Escrita por: Scott Stapp, Marti Frederiksen, Desmond Child
Música: “Dead End Road” (Featured Song – Episode 5) Interpretada por: Lainey Wilson Escrita por: Lainey Wilson (ASCAP), Trannie Anderson, Paul Thomas Sikes
Música: “The Devil’s Boat” (End Title – Episode 5) Interpretada por: Larkin Poe Escrita por: Erin Enderlin, James “Moose” Brown, Jeff Fahey, Michael Trotter Jr., Tanya Trotter
Música: “Spying Eyes” (Smiling Faces) (End Title – Episode 6) Interpretada por: Killer Mike ft. Lena Byrd Miles Escrita por: Barrett Strong, Norman Whitfield, Michael Render, Vidal Garcia, Cosmo Hickox, Max Perry, Robert Mandell
Música: “I’ll Be Here With You” (End Title – Episode 7) Interpretada por: Shania Twain & Drake Milligan Escrita por: Erin Enderlin, James “Moose” Brown, Jeff Fahey, Drake Milligan
Música: “Heart of America” (End Title – Episode 8) Interpretada por: Willie Nelson Escrita por: Erin Enderlin, James “Moose” Brown, Jeff Fahey
#the gray house#colin o'donoghue#2024#setembro 2024#willie nelson#shania twain#yolanda adams#lainey wilson#killer mike#jon bon jovi#soundtrack#tradução cobr
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oi oi gente !! com o falecimento do nosso querido e amado Brook, algumas coisas mudaram no plot da peça. então segue aqui os novos direcionamentos para que vocês possam incorporar como hc ou nas interações que forem fazer:
quem deu a ideia da peça: melis (ela queria alegrar o acampamento com algum musical e o líder james e co-líder brook prontamente toparam. alguns membros também, outros ficaram de fora.)
quem ficou de fora (por decisão da player): love
a peça é rocky horror picture show e a distribuição de personagens estará logo abaixo
em ooc, os personagens foram escolhidos por sorteio, em ic foram james e brooklyn (como líder e co-líder) que decidiram
OBS.: a ideia e os ensaios começaram bem antes da ilha de circe. podemos considerar que aconteceu antes do baile? e aí depois do baile e mesmo após a visão do traidor, eles se mantiveram firmes com a ideia pois acreditavam que o pessoal precisava de um pouco de bom humor e diversão. mas aí aconteceu o lance da fenda e começou a abalar os ânimos da galera.
James, no caso, segue firme na ideia de que devem continuar os ensaios para quando o Brooklyn voltar ele não reclamar que ficaram parados, mas ele s�� está agindo assim porque está em negação. Ele sente que tem algo errado, mas não quer acreditar, então ele está agindo como se "ah logo eles voltam e tudo fica bem". Portanto, quem quiser interação com o James nesse estilo, ou quiser comentar isso em alguma interação, sintam-se livres. Até para chamá-lo de sem noção, fiquem à vontade kkkkk Me chamem no chat para combinar.
Sobre se a peça vai mesmo acontecer: deixo isso para decidirmos juntos. A player do Brooklyn disse que ele adoraria se acontecesse, como homenagem para ele, mas não sei se o James conseguiria. Comentem aqui abaixo o que vocês acham e decidiremos juntos.
Ah, alguns membros entraram no grupo após o sorteio, então eu os chamei no chat e eles escolheram algum personagem para encaixar o char deles. Portanto, a lista oficial, até o momento (em ic), é:
Frank N Furter: James
Riff Raff: Ilya
Magenta: Brooklyn / Fahriye
Columbia: Candy
Janet: Anastasia
Eddie: Melis
Brad: Ronnie
Rocky: Davin
Oficialmente, a Ronnie era o Riff Raff, mas rolou um plot onde a char insistiu pra trocar e o James colocou ela como Brad, daí o Ilya ficou com o Riff. Quando anunciarem que o Brook foi de arrasta, a Fahriye vai fazer a Magenta.
Enfim, se eu tiver esquecido de algo, me avisem!! E qualquer dúvida, é só chamar.
@melisezgin @eroscandy @ilya-kieran-muse @ncstya @silencedemigods @supcrnva @misshcrror @opiummist
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A música é circular
Ou como lidar com o fato de que música é movimento
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Eu amo música. As memórias mais longevas que eu trago comigo envolvem letra e melodia. Basta escutar um trechinho para você se deparar com cheiros, vozes, cores e coisas como se fossem velhos amigos que chegam para te visitar. Músicas são como fotografias e filmes intangíveis e invisíveis aos olhos, mas plenas dentro de um cinema cujo acesso é privativo e se estende por todo o território debaixo da nossa pele: nossa alma.
Mas ao contrário da nossa videoteca interna, a música, que é criada e distribuída aqui fora, até pouco tempo atrás necessitava de um meio físico para ser consumida. Quer dizer, ela ainda precisa, apenas tornou-se mais fácil de ser escutada. Ou vai me dizer que você consegue escutá-la sem seu smartphone com acesso à internet ou sua caixinha bluetooth?
A evolução tecnológica nos presenteou com uma mão e nos tirou com outra: enquanto uma coleção inteira de discos pode caber em uma caixinha de 22 cm de comprimento chamada HD externo, todo o repertório social que envolvia a aquisição deste capital social foi dissolvido a uma experiência cada vez mais personalizada - e solitária.
Se antes, recorríamos ao rádio, às revistas, às conversas com os amigos e às idas às lojas de discos, onde conhecíamos mais pessoas e mais bandas, hoje temos a música entregue numa bandeja customizada com tudo o que gostamos, graças a um algoritmo que aprende com nossas audições dentro do aplicativo. Aparentemente, quem desenvolveu tal recurso acredita estar nos entregando um ambiente dentro da nossa zona de conforto, ao nos envolver somente com sons familiares ao nosso repertório construído ao longo da vida.
O problema é que esse repertório construído antes da revolução digital envolvia o contato com gostos alheios, com aquilo que nos era completamente inesperado, com tudo feito a partir de trocas. O algoritmo chegou e encontrou essa mesa posta, e se apropriou dela se vendendo como a última bolacha do pacote, a solução para os problemas de distribuição e consumo desse banquete tão desigual chamado indústria musical.
Amparadas num sistema nada sustentável, as empresas que oferecem plataformas digitais para escoamento de música se encontram agora num ponto onde é impossível manter o discurso antes disruptivo: elas estão tão dentro do sistema quanto as grandes gravadoras que fatiavam o mercado e determinavam quem seria ouvido ao longo de as décadas: catálogos que somem e reaparecem ao sabor das disputas contratuais, pouca (ou nenhuma) informação técnica sobre as obras, qualidade de som oscilante e uma remuneração vergonhosa para os artistas.
Atualmente, o Spotify paga US$ 0,003 por cada stream de uma música. E a partir do ano que vem (2024), só vai receber essa mixaria quem alcançar um número mínimo de streams ao longo do ano.
Por isso ainda gosto de me aventurar comprando merchandising oficial pra apoiar os meus favoritos, e me aventurar entre lojas e sebos que seguem resistindo à hegemonia digital que precarizou ainda mais o ofício da arte.
Consumir música de um modo palpável que me dê prazer e ajude o artista envolve sair de casa, bater perna na rua e conhecer pessoas. E por mais que eu não deseje mais entupir minhas paredes de estantes com coisas, vou construindo uma relação baseada no equilíbrio e na circulação da arte e da economia. O dinheiro circula do meu bolso pro artista, e os meus discos circulam da minha estante para a estante dos outros. Simples assim.
Dessa maneira, mantenho uma coleção com um número fixo de discos, mas que a cada ano se renova: o que eu não escuto mais, eu passo adiante, abrindo espaço para o novo. Se não estamos dispostos a admitir que algo não nos anima nem nos agrega mais, nos tornamos acumuladores.
Eu cresci com vitrolas, vinis e fitas desde que me conheço por gente, graças às coleções do meu tio e do meu pai. Somente na metade dos anos 90 eu comecei a comprar por conta própria, deixando de usar o dinheiro do lanche na escola para poder adquirir os discos que eu queria.
Quando o CD deu seus primeiros passos no Brasil, ele valia o preço de três discos de vinil. Por isso ele demorou a se popularizar. O boom de consumo de música no Brasil teve seu início em 1993, com a economia estabilizada pelo Plano Real, a abertura comercial do país e a queda nos custos de fabricação tanto dos discos, quanto dos aparelhos de som reprodutores dessa mídia.
O auge dessa caminhada se deu em 1997, quando o Brasil ocupou o 6° lugar no mercado mundial de música, atraindo o olho grande das gravadoras e demais empresas da cadeia desse setor. Com a expansão dessa indústria, muita coisa foi lançada no Brasil. Mas muita coisa mesmo. Coisas boas, mas coisas ruins numa quantidade infinitamente maior. A impressão era que se alguém quisesse gravar um peido e lançar em CD, essa aventura seria bancada, graças ao cenário favorável da época.
Para o bem ou para o mal, foi esse contexto que me permitiu ficar menos triste quando eu não podia comprar o hit do momento. Eu sempre poderia contar com a área de promoções, que era onde as lojas escoavam os artistas que ninguém ouvia falar. Descobri muita coisa legal que décadas mais tarde se tornariam obras valorizadas pela crítica e pelo público.
Foi uma época fascinante.
Mas agora, com a praticidade e qualidade oferecidas pelos arquivos e leitores digitais, me peguei pensando sobre a relação com o aspecto físico da coisa. Hoje consigo dizer adeus a um CD, mas mantendo o que eu mais gostar daquela obra com a melhor qualidade possível no meu HD ou em backup na nuvem.
Ser racional a este ponto é um desafio, pois a emoção não está somente na música em si. Colecionar música é uma questão de conseguir acessar a empolgação, as lágrimas e outros momentos mais reflexivos das nossas vidas. E confesso que tenho medo de sentir falta ou até mesmo de esquecer essas experiências.
Eu mesmo gosto muito de tirar da prateleira um CD da Mariah Carey comprado em 1995 e abrir o encarte para observar as ações do tempo sob o papel. Ali eu revejo como estava o céu daquela tardinha em que saí mais cedo da aula pra bater perna trás de música, o trajeto de ônibus que fiz da escola em direção à loja, a ansiedade em saber se o dinheiro que eu tinha seria suficiente pra levar o disco pra casa...
Hoje eu me encontro na encruzilhada entre a admiração pela praticidade e onipresença do digital, e a defesa da mídia física como item agregador de experiências palpáveis, afetivas e justas entre artistas e fãs. Entre um e outro, eu fico com os dois: com o primeiro, te conheço, com o segundo, te valorizo.
E no meio do caminho, te dissemino, seja doando ou revendendo, circulando a arte, para que ela não pare de pulsar.
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KILLING JOKE
A carreira dos Killing Joke começou como a de qualquer banda da época: casualmente. Paul Ferguson era baterista dos Matt Stagger Band quando encontrou Jaz Coleman, ex-teclista do mesmo grupo, por acidente, tempos depois.
Juntos, resolveram formar uma banda com o Youth (baixista) e com Geordie (guitarrista). Nascia o Killing Joke.
Em 1979 fundaram uma label própria, Malicious Damage, e em outubro do mesmo ano lançam o primeiro LP, Nervous System.
Decidiram fazer um acordo com a Island Records para a distribuição, somente. "Usamos a Island para nos promovermos. Não demos os direitos da música e nem nada o que pediam. Apenas usamos a distribuição deles", gaba-se Coleman. Os Killing Joke usava uma mistura que começava a virar moda; um pós-punk mais chegado ao funk com uma bateria mais tribal e ao reggae.
O compacto chamou a atenção do DJ John Peel, que começou a executar direto o compacto. Com um padrinho desses, só podia sair boa coisa e no ano seguinte assinam com a EG Records. Na nova casa, lançam o disco de estréia, que levava apenas o nome da banda.
O disco de estréia é um achado. O grupo oferece visões de uma Europa violenta, falam de guerras, medo e outros temas comuns à época. O grupo se aproxima mais de uma linha pesada, principalmente ao vivo, onde mostravam toda a potência, liderados pelo carismático Jaz Coleman. Clássicos como "Requiem", "War Dance" e "The Wait", conseguem algum sucesso. Uma estréia mais do que promissora.
A banda começa uma longa turnê pelo Reino Unido e a banda procura fugir de rótulos. "Não somos uma banda punk, ou heavy metal ou sei lá o que. Procuramos apenas nos divertirmos em cima do palco." falava Jaz.
No ano seguinte, lançam o segundo LP, What's This For, reforçando ainda mais o culto. Fãs de todos os estilos se aproximam do grupo. "Follow the Leaders" é a melhor faixa do LP.
O culto começa a crescer - e os fãs também - no terceiro disco, Revelations, com a produção do legendário Conny Plank, que havia trabalhado com Kraftwerk, Ultravox e Eurythmics.
Essa é uma época estranha para a banda. O quarteto começa a angariar polêmicas a usar fotos com o Papa com os nazistas, a fazer discursos inflamados nos shows e na paixão de Coleman pela obra do bruxo Alester Crowley, sendo um devoto seguidor dele. Vale recordar que Jimmy Page, nos anos 70 era outro grande fã de Crowley.
O ano de 1982 também marca a saída do baixista Youth, após um acontecimento, no mínimo bizarro. Após "receber um aviso" de que o Apocalipse estava perto, Jaz muda-se para a Islândia, junto com Georgie e Youth, onde trabalham com o grupo local Theyr.
Meses depois, Youth vê que não havia Apocalipse algum e decide voltar para a Inglaterra, deixando o grupo. Tempos depois, fundaria o grupo Brilliant - do qual tenho alguns singles e um dia falarei - entrando Paul Raven em seu lugar. Em seguida, o próprio grupo retorna à Inglaterra.
Com Fire Dances, o grupo começa uma nova direção musical. Jaz está mais contido nas interpretações, procurando cantar mais. O grupo busca um caminho menos radical. E esse caminho acontece no quinto disco, Night Time.
Night Time foi uma surpresa para os fãs mais antigos. O grupo começou a flertar mais com a música comercial e produziu pérolas como "Love Like Blood", "Eighties" e a faixa-título. O disco fez até um relativo sucesso no Brasil, onde as três canções foram bem executadas nas FMs "alternativas" da época.
O som fica mais próximo do The Cure, com Jaz mostrando ser um bom vocalista. O Killing Joke acha que "apelar" dessa maneira é uma boa saída, mas perde a mão no disco seguinte, Brighter Than a Thousand Suns.
Embora continuem pesados ao vivo, criando uma massa sonora potente, o Joke prefere apostar em fórmulas estranhas para quem conhecia a banda anteriormente, também por pressão da EG, que pede discos mais acessíveis e uma continuação de Night Time. O disco até rende dois singles interessantes - "Adorations" e "Sanity", mas coloca o grupo em um dilema.
A banda então continua sua incessante maratona de shows e as brigas internas começam a aumentar. Jaz começa a escrever algumas canções para o que seria sua estréia solo, junto com Georgie.
A EG, porém queria lançar o disco com o nome do grupo. Como as canções não se encaixam no estilo de Raven e Ferguson, ambos são demitidos e em 1988 é lançado Outside the Gate, disco que divide os fãs até hoje. O disco conta com o baterista Jimmy Copley e com o percussionista Jeff Scantlebury.
Coleman resolve explorar mais o seu lado musical como tecladista e leva o grupo em direção a um som mais eletrônico, arriscando até raps.
Mesmo não sendo um sucesso, Jaz e Geordie resolvem continuar realizando shows e percebem que precisam de novos músicos. Chama o baterista Martin Atkins, ex-PiL. Para o baixo, a tarefa é mais inglória. O primeiro contratado (e demitido três dias depois), é o ex-Smith Andy Rourke.
Acabam acertando com Dave "Taif" Ball. Tocam de dezembro de 1988 até agosto do ano seguinte por Europa e América, até estacionarem na Alemanha, onde pensam em novo disco. Ao mesmo tempo, Jaz grava o disco Songs From the Victorious City, com Anne Dudley, do Art of Noise.
Mas os problemas retornam, assim como Paul Raven ao antigo posto de baixista. Voltam para Londres, onde gravam o pesadíssimo Extremities, Dirt & Various Repressed Emotions, em 1990. Uma nova turnê começa e quando tudo parece calmo, é Jaz que deixa o grupo para ir morar na Nova Zelândia!
Geordie, Martin Atkins, Paul Ferguson, Paul Raven e o tecladista ohn Bechdel resolvem não parar e convidam o vocalista Chris Connelly e fazem uma excursão e um disco com o nome Murder, Inc. e lançam um disco com o mesmo nome, em 1992.
Se você achava que tudo estava perdido, saiba que após o lançamento da coletânea Laugh? I Nearly Bought One!, Youth procura Geordie, volta ao grupo e lançam um novo disco, pelo selo do baixista, Butterfly Recordings, chamado Pandemonium e que aposta na simplicidade dos primeiros discos. Agora como um trio - Jaz, Geordie e Youth - o disco ganha elogios da crítica e dos fãs. O disco chega a ter um sucesso, "Millennium", que ficou no Top 30 britânico. Uma curiosidade: durante as gravações do disco, Jaz Coleman abre um processo de plágio contra o Nirvana, que tinha roubado o começo de "Eighties" em "Come As You Are". O processo é arquivado com a morte de Kurt Cobain.
Em 1996 lançam Democracy, acrescidos do baterista Geoff Dugmore e o tecladista Nick Holywell-Walker e nessa época resolvem dar um tempo.
Mas não desistem, e em 2002, o trio Coleman, Geordie e Youth lançam o bom Killing Joke com produção de Andy Gill, do Gang of Four.
O disco recebe excelentes resenhas e a banda volta aos palcos tendo o baterista Ted Parsons (Prong) junto. A banda pega pesado nos temas, descendo a lenha nos EUA, especialmente na invasão do Iraque comandada por George W. Bush.
Em 2007 boa parte do seu catálogo foi lançado em edição remasterizada, e após o inesperado falecimento de Paul Raven foi anunciado que o trio original se irira reunir para uma tour e para a gravação de um novo album, com lançamento previsto para 2009
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Inteligência Artificial e a Revolução no Setor Musical
A Inteligência Artificial (IA) tem se mostrado uma das tecnologias mais transformadoras do século XXI, e seu impacto no setor musical é nada menos que revolucionário. A música, uma das formas de arte mais apreciadas e antigas da humanidade, está sendo moldada por algoritmos e máquinas de maneiras surpreendentes. Desde a criação de composições até a produção, performance e distribuição de música,…
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Quanto Ganha um Compositor Musical?
A remuneração de um compositor musical pode variar bastante dependendo de diversos fatores, como o nível de experiência, o tipo de música composta, o mercado em que atua e as oportunidades de licenciamento e distribuição. A seguir, exploraremos algumas das principais fontes de renda para um compositor e os fatores que influenciam seus ganhos. Fontes de Renda para Compositores Royalties de…
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IASP promove evento gratuito sobre a revolução digital no mercado da música e os direitos autorais
O Instituto dos Advogados de São Paulo (IASP) convida a todos para participar do evento “Da composição à distribuição: a revolução digital no mercado da música e os direitos autorais”, que será realizado no dia 23 de outubro, das 9h às 12h. A iniciativa é da Comissão da Propriedade Imaterial do IASP e abordará as transformações no mercado musical trazidas pela digitalização, com foco nos impactos…
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Sobre Dado Silva
Dado Silva é um músico e compositor ativo desde 1996, consolidando uma carreira que se distingue tanto pela qualidade de suas composições quanto pela variabilidade de seu estilo musical. Ao longo dos anos, ele se tornou uma presença constante em diversas plataformas digitais, facilitando o acesso de seus fãs à sua obra. Dado disponibiliza sua música em canais populares como YouTube, Spotify, Deezer, iTunes, Apple Music, SoundCloud, Vagalume, Genius, Palco MP3 e Letras.
Sua longa trajetória no cenário musical faz de Dado Silva um exemplo de resiliência e adaptação às transformações do mercado da música. Desde os tempos em que a distribuição de música dependia basicamente de discos físicos e execuções em rádio, até a era digital onde o streaming domina, Dado soube explorar as ferramentas disponíveis para ampliar seu alcance e manter a relevância de seu trabalho.
A presença em múltiplas plataformas digitais não só demonstra a versatilidade de Dado Silva como artista, mas também ilustra seu compromisso em tornar sua música acessível ao maior número possível de ouvintes. Cada plataforma oferece uma maneira única de interação com o público, permitindo que sua música atinja diferentes demografias e preferências. No YouTube, por exemplo, ele pode compartilhar videoclipes, bastidores de gravações e apresentações ao vivo, criando uma conexão mais visual e direta com seus fãs. Já no Spotify e Apple Music, sua discografia está ao alcance de um clique, disponível para streaming a qualquer momento, reforçando a praticidade e conveniência para os ouvintes.
Além disso, Dado Silva utiliza plataformas como Genius e Vagalume para disponibilizar letras de suas canções e oferecer insights sobre o significado de suas músicas, algo que pode enriquecer a experiência auditiva de seus fãs e proporcionar uma compreensão mais profunda de sua obra.
Em resumo, a ampla distribuição digital das músicas de Dado Silva não apenas revela um artista que se adaptou aos novos tempos, mas também reforça sua dedicação em compartilhar sua arte com o público de maneira acessível e diversificada. Desde 1996, Silva continua a enriquecer a cena musical com suas composições, e sua presença nas plataformas digitais garante que sua música alcançará ainda mais corações e mentes ao redor do mundo.
#dadosilvaoficial#dadosilva#dadosilvaoriginal#youtube#music#pop music#fashion#dadosilvareal#menswear#musicians
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Equalizadores e Processadores de Som: Otimize o Áudio do Seu Automóvel
Quem já passou horas ajustando o sistema de som do carro sabe que ter um som perfeito vai além de simplesmente escolher os melhores marcas de som automotivo. São os detalhes finos que fazem a diferença e, nesse contexto, os processadores de som e equalizadores são componentes cruciais para transformar a experiência sonora dentro do carro. Eles ajudam a criar aquele som limpo, envolvente e cheio de nuances que torna cada viagem mais prazerosa.
Um processador de som automotivo, por exemplo, é capaz de ajustar a distribuição dos canais, corrigir diferenças de resposta de frequência e aprimorar o ambiente acústico do carro. Quando trabalhamos com equalizadores, as possibilidades se expandem ainda mais—permitem que o áudio seja ajustado de acordo com o estilo de música e com as preferências pessoais. Para quem é apaixonado por qualidade sonora, entender como usar essas ferramentas é essencial.
O Que É um Processador de Som Automotivo?
O processador de som automotivo é um dispositivo que aprimora a qualidade do som, corrigindo falhas e potencializando o áudio para que ele seja reproduzido da melhor forma possível no ambiente do carro. Esse tipo de equipamento é essencial para equilibrar o som entre os diversos componentes do sistema, como alto-falantes, amplificadores e subwoofers. Quando falamos de potência do som automotivo, o processador ajuda a garantir que cada componente esteja funcionando em harmonia e que o som não seja apenas alto, mas também claro e bem definido.
Os processadores de som são especialmente úteis para quem tem um sistema com vários amplificadores e quer garantir que todos eles estejam sendo aproveitados da melhor forma. Eles fazem ajustes finos, como equalização digital, corte de frequência e alinhamento de tempo. Dessa forma, cada alto-falante é configurado de acordo com o espaço do veículo e a posição de cada ocupante, o que é fundamental para criar uma experiência sonora equilibrada.
Por Que Utilizar um Equalizador?
Um equalizador permite controlar as frequências do som, ajustando os graves, médios e agudos para atingir o equilíbrio ideal. Em um sistema de som automotivo, as condições do ambiente são desafiadoras—afinal, o carro não é um lugar naturalmente ideal para a reprodução de som. Há superfícies refletoras, vidros que causam distorções e uma série de obstáculos que afetam a qualidade do áudio. Por isso, um equalizador automotivo é tão importante para conseguir uma resposta sonora perfeita.
Por exemplo, se o seu carro tem um bom conjunto de equipamentos de som automotivo, mas os agudos estão sendo abafados pelos graves, um equalizador permitirá ajustar isso com precisão, cortando o excesso e equilibrando as frequências. Esse ajuste não só melhora a clareza do som como também permite que cada estilo musical seja apreciado da maneira certa—com os graves impactantes que o hip-hop exige ou os médios suaves de uma boa música clássica.
Diferentes Tipos de Equalizadores e Como Utilizá-los
Existem equalizadores gráficos e paramétricos. O equalizador gráfico é o mais comum e apresenta várias bandas de frequência que podem ser ajustadas manualmente para aumentar ou diminuir o volume em cada faixa. É perfeito para quem quer ajustes rápidos e fáceis de visualizar.
Já o equalizador paramétrico oferece mais flexibilidade. Ele permite que você não apenas aumente ou diminua o volume de uma determinada frequência, mas também ajuste a largura dessa frequência. Isso significa que ele é mais indicado para ajustes finos, ideais para quem busca uma experiência sonora realmente personalizada e para corrigir problemas específicos de som no ambiente do carro.
Se o seu sistema conta com um subwoofer automotivo, o uso de um equalizador pode ser essencial para garantir que os graves estejam em sintonia com o resto dos alto-falantes. Ajustar a curva de resposta para garantir que o subwoofer destaque as frequências mais baixas, sem se sobrepor aos médios e agudos, é fundamental para ter um som equilibrado.
Como Fazer o Alinhamento de Tempo com o Processador de Som
Uma das funções mais impressionantes dos processadores de som automotivos é o alinhamento de tempo. Imagine que os sons emitidos pelos alto-falantes do painel chegam aos seus ouvidos mais rápido que os emitidos pelos alto-falantes do porta-malas, simplesmente porque estão mais próximos de você. Isso cria uma sensação de descompasso e faz com que o som pareça "desequilibrado".
Com o alinhamento de tempo, é possível fazer com que todos os sons cheguem ao ouvinte simultaneamente, independentemente de onde os alto-falantes estejam localizados no carro. O processador de som permite que você adicione um atraso milimétrico nos sinais de cada alto-falante, de modo que o som de todos eles atinja os seus ouvidos ao mesmo tempo. Isso cria uma experiência auditiva muito mais envolvente e imersiva.
Integração do Processador de Som com Outros Componentes
Quando se fala em montar um bom sistema de áudio automotivo, é importante pensar em como todos os componentes trabalham juntos—desde os amplificadores até o cabeamento. O cabeamento som automotivo deve ser de alta qualidade para evitar interferências, e o processador de som ajuda a fazer com que essa conexão seja a mais eficaz possível.
Por exemplo, um sistema bem integrado significa que o amplificador está devidamente alimentado e configurado para fornecer potência adequada a cada alto-falante. O processador atua controlando essa distribuição e garantindo que cada um dos componentes esteja funcionando da forma mais eficiente. Além disso, ele pode auxiliar no controle do ganho dos amplificadores, evitando sobrecarga e, portanto, prolongando a vida útil de todo o sistema.
Ajustando o Equalizador para Diferentes Estilos Musicais
Muitas vezes, um dos maiores desafios ao configurar um sistema de som é encontrar a configuração ideal para diferentes estilos musicais. Afinal, a maneira como você gostaria de ouvir rock é bem diferente de como gostaria de apreciar música clássica ou eletrônica. Por isso, os equalizadores são ferramentas poderosas para quem gosta de variar o tipo de música durante as viagens.
Para músicas eletrônicas, por exemplo, podemos aumentar os graves e os agudos, criando uma curva em "V" que realça o impacto das batidas e o brilho das altas frequências. Já para jazz ou blues, é interessante focar em uma resposta mais equilibrada, dando ênfase aos médios, para que os vocais e instrumentos ganhem destaque. Essa capacidade de personalização é o que faz com que o sistema de som do carro se torne realmente especial e adaptado ao seu gosto.
Processadores de Som: O Fator X para Uma Experiência Completa
Os processadores de som são muitas vezes chamados de "o fator X" para uma experiência sonora completa no carro, e isso não é um exagero. Eles elevam o som para um patamar que simplesmente não pode ser alcançado com um sistema comum. Com um processador, você controla todas as variáveis do áudio, ajustando os parâmetros de acordo com as condições acústicas específicas do seu veículo.
Imagine que cada carro tem um ambiente único—com diferentes proporções, materiais e desafios acústicos. Com o processador de som, todos esses elementos podem ser controlados e ajustados, fazendo com que o som esteja sempre perfeito, independentemente das condições. Isso faz com que cada música, cada som reproduzido, seja ouvido da maneira mais próxima do ideal.
Para aqueles que querem realmente apreciar cada detalhe de suas músicas favoritas durante uma viagem, os processadores de som e equalizadores são ferramentas indispensáveis. Eles são os verdadeiros responsáveis por transformar um sistema comum em um espetáculo auditivo.
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EA Sports FC 25: A Seleção de Músicas para a Trilha Sonora é Realmente Boa?
EA Sports FC 25: A seleção da trilha sonora é realmente boa? Confira em nosso site o que achamos da seleção de músicas desta edição do jogo de futebol virtual da Electronic Arts. #gaming #music #fc25 easportsfc #futebol
Essa não é a minha primeira análise sobre a trilha sonora dos jogos da EA Sports, antiga franquia FIFA. Na minha juventude, conheci diversos músicos aspirantes ao estrelato graças às canções incluídas no jogo. Considerando que as informações no passado eram centralizadas e a distribuição era restrita, muitos artistas ficavam presos às gravadoras. Se não fosse pelos videogames e, posteriormente,…
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https://sambazayres.com/no-proximo-dia-7-de-setembro-o-doce-encontro-registra-seu-novo-projeto-audiovisual-doce-encontro-sunset/
Universal Music Brasil – Gerente de Distribuição de Conteúdo
Bianca Kleinpaul
Colaboradoras:
Susana Ribeiro
Luana Ribeiro
Carolina Garzon
Crédito Foto Divulgação
Proibido a reprodução das imagens sem autorização expressa do autor Lei 9610 de Direito Autoria
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Pesquisa realizada pela União Brasileira de Compositores (UBC) junto a compositoras, intérpretes, musicistas, produtoras fonográficas e técnicas, não necessariamente associadas à entidade, e respondida por 252 profissionais do setor do sexo feminino, constatou que 79% das mulheres na música já sofreram discriminação de gênero e 53% jamais receberam valores de direitos autorais, porque não tinham músicas tocando em algum lugar ou não eram associadas à UBC. Segundo a coordenadora de Novos Negócios da UBC, Vanessa Schütt, o resultado da enquete é um reflexo da sociedade brasileira. “O sistema patriarcal e machista que ainda vigora no país está presente nos depoimentos de várias mulheres que participaram da sondagem e comprova o que o relatório anual Por Elas Que Fazem a Música, lançado pela UBC em março passado, já atestava”, disse. O relatório tinha por finalidade medir a participação feminina entre os associados e revelou, por exemplo, que do total de associados da UBC, só 15% são mulheres, e dentro dos 100 maiores arrecadadores, só 9% são do sexo feminino. “Em uma entrevista de rádio me perguntaram por que eu, cantora sertaneja, não chamo um homem para fazer dupla comigo. O entrevistador disse que, ao estar acompanhada de um homem, seria mais fácil vender show e até mesmo um empresário investir em mim”, declarou uma artista à pesquisa. Ambiente hostil A pesquisa, inédita e aberta, divulgada torna visível a dificuldade enfrentada pelas profissionais do setor da música em um ambiente hostil. Do total de participantes da pesquisa, 33% são compositoras; 30% se disseram intérpretes; 19% são produtoras fonográficas; 17% são músicas executantes; e 3% trabalham em outras áreas dentro da música, como funções técnicas, por exemplo. Várias responderam que atuam em mais de uma função. Por regiões, a maior parte, equivalente a 63%, são oriundas da Região Sudeste, seguindo-se Nordeste, Sul, Centro-Oeste e Norte. Por faixa etária, a maioria (35%) tem de 31 a 40 anos de idade; 28% até 30 anos; e 24%, de 41 a 50 anos de idade. “Uma coisa que a gente queria pegar e que não tem na nossa base de dados é a orientação sexual”, disse Vanessa. A ideia da UBC é incluir a pergunta também nas próximas pesquisas para ampliar sua base de dados. As respostas à enquete sinalizam avanços na aceitação às diferença no mercado musical: 55% se definiram como mulheres cisgênero heterossexuais, 23% como cis bissexuais; 17% como cis homossexuais, e pouco mais de 1% como mulheres transgênero. Escolaridade A pesquisa aponta que 60% das mulheres se declararam brancas, contra 40% de pardas, pretas, amarelas e indígenas. Em relação à escolaridade, a enquete mostrou que 46% têm curso superior completo, 12% têm mestrado e doutorado e apenas 3% têm segundo grau incompleto ou menor escolaridade. A maior ou menor escolaridade, entretanto, não interfere no recebimento de valores autorais: 53% declararam nunca ter recebido nenhum valor de direitos autorais e 51% afirmaram receber, no máximo, R$ 800 anuais oriundos dessa fonte. As que recebem mais de R$ 54 mil em direitos autorais representam apenas 3% das respondentes. Segundo a UBC, elas traduzem “a grande disparidade na distribuição dos rendimentos, verificada em outros levantamentos, e que se deve, entre outros fatores, à dificuldade de inserção para artistas independentes e de fora do mainstream [corrente dominante] no mercado musical como um todo”. Vanessa Schütt disse que a intenção da UBC é aumentar sempre no relatório e pesquisas as questões envolvendo a mulher, “para as pessoas entenderem que a desigualdade existe e todo mundo deve se mexer e refletir para fazer alguma coisa para mudar esse quadro”. A maioria das participantes se declarou solteira (53%), 68% não têm filhos, o que pode indicar a dicotomia entre dedicar-se à carreira ou formar uma família, que é frequentemente imposta às mulheres não só no meio musical, mas no mercado como um todo. Por meio da enquete e do relatório anual, a UBC pretende
destacar a necessidade de equiparação de condições de trabalho e rendimentos entre homens e mulheres no mercado musical, porque considera que isso beneficiaria toda a cadeia produtiva. Descrédito Entre os depoimentos recebidos pela UBC, destacam-se: “Basta você dizer que é compositora para ser desacreditada. Mulher cantando é até aceitável, mas compondo, acham que não temos competência”. “Em algumas entrevistas, as perguntas técnicas acerca da composição de música ou de dificuldades da banda eram direcionadas apenas aos meus companheiros de banda. Minhas perguntas eram mais relacionadas ao que eles consideravam do ''mundo feminino”. “Colegas músicos frequentemente não escutam minhas opiniões por acharem que não tenho muito a acrescentar, apesar de eu ser graduada em música pela Universidade Federal da Bahia e ter vasta experiência no mercado”. “Recebi o cachê mais baixo que o combinado pelas gravações de voz de um disco completo. Eu era a única mulher da banda e atuava como cantora/intérprete. Até hoje não recebo pelos direitos conexos.” “Sempre me perguntam se sou mesmo a compositora e a arranjadora das minhas músicas. Frequentemente ficam muito surpresos quando digo que produzo.” “Já ouvi tantos absurdos, mas alguns dos que mais me marcaram foram falas do tipo 'além de bonita, ainda canta'; e 'é bom ela ficar na frente, enfeita o palco'. Também já fui descartada por um produtor quando descobriu que eu não estava solteira.” “Nos festivais, em sua grande maioria, o corpo de jurados é formado em sua totalidade por homens.” “Em um barzinho, enquanto um cantor se apresentava, eu pedi o microfone e cantei um pedaço da minha música que fala sobre empoderamento feminino. Todos aplaudiram muito, e ele, ao final, tentou me convencer a ceder minha música para ele gravar. Disse que faria muito mais sucesso na voz dele.”
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Teatros com palcos muito absorventes podem ser melhor ajustados para a difusão e direcionamento de sons de orquestras, com o uso de placas refletoras do tipo convexo suspensas no urdimento, como também painéis prismáticos de fundo de palco.
Os refletores acústicos desta foto são do Teatro Amazonas, desenvolvidos em parceria com a Cineplast Industrial, sendo parte do aparato cênico, de fácil montagem e possibilita ainda ajuste dos ângulos ideais para melhor distribuição dos sons para a platéia.
Este sistema otimizou a audição de concertos no Teatro Amazonas e pode ser utilizado em qualquer teatro para melhor desempenho musical.
Foto: Carla Lima
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http://icts.unb.br/jspui/bitstream/10482/44572/3/ARTIGO_MusicaExperienciaEra.pdf
a utilização de tecnologias digitais na produção, na distribuição e no consumo de música tem suscitado reações em diversos setores. A mídia tem sido particularmente alarmante ao noticiar a inserção da música no universo digital como a causa de uma crise devastadora na até então sólida e rentável indústria musical global. Artistas e empresários, em geral de forma menos fatalista, também vêm discutindo o tema e realizando experimentações com base na novas tecnologias de gravação e reprodução. (…) sugerir neste artigo (~) caminhos por meio dos quais a antropologia pode contribuir para o debate. Pesquisas de cunho etnográfico trazem uma perspectiva diferenciada sobre o fenômeno, capaz de revelar nuances da relação entre música e tecnologia quando vivenciada em casos particulares.
Pesquisas ~de cunho etnográfico~ etnográficas trazem uma perspectiva diferenciada sobre o fenômeno, capaz de revelar nuances da relação entre música e tecnologia quando vivenciada em casos particulares.
a antropologia tem muito a acrescentar à reflexão sobre a indústria fonográfica e sua suposta crise na era digital se direcionarmos o olhar para o outro lado da moeda:
a performance. Eventos de maior ou menos escala - shows, espetáculos, concertos, ReciTais e demais formas de música ao vivo - são todos objetos privilegiados para uma discussão sobre a indústria musical na contemporaneidade.
destacar as conexões entre a indústria fonográfica global e as experiência em nível local
a interface entre a música gravada que circula em âmbito global e as performances musicais de cárater local conforma um debate pertinente aos mais diversos contextos.
foco: show e gravação circulada
foco: circulação no digital da musica gravada e existência da música gravada em performances de cárater local
a temática
analise o mercado digital
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youtube
O musical Emilia Pérez, estrelado por Selena Gomez e coestrelado por Zoë Saldaña, ganhou seu primeiro trailer.
O filme, que foi premiado no Festival de Cannes, mostra Rita, uma advogada, que é abordada por um chefão do tráfico de drogas para ajudá-lo a realizar o seu maior sonho: uma cirurgia de redesignação sexual, a fim de poder viver como mulher.
Além de Selena Gomez e Zoë Saldaña, o elenco conta com Karla Sofia Gascón, Edgar Ramírez, Adriana Paz e Mark Ivanir. A direção fica nas mãos de Jacques Audiard, além de assinar o roteiro em parceria com Thomas Bidegain.
O filme foi o grande vencedor do Prêmio do Júri e de Melhor Atriz (dividido por Selena Gomez, Zoë Saldaña, Adriana Paz e Karla Sofía Gascón) na 77ª edição do Festival de Cannes este ano.
A Netflix comprou os diretos de distribuição no EUA, no Brasil a produção ainda não tem data de estreia.
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