#disseminação
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Steam Verde 1.2
A expressão “Steam Verde” é composta pelo nome Steam, loja digital da Valve, que vende games de maneira oficial, e a cor de um famoso programa, o uTorrent, capaz de baixar arquivos de maneira descentralizada. A prática tem atraído a atenção pela possibilidade de jogar, sem pagar, games de PC como Palworld, Hogwarts Legacy, The Last of Us Parte 1, mas pode oferecer riscos ao computador do usuário…
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# nintendo emulador Yuzu# A steam verde agora existe de verdade? nztechz Facebook# aparelhos ou serviços com a intenção de contornar medidas que controlam acesso a obras protegidas por copyright# armadilhas tradicionais jogos pirate piratas# auncher Hydra steam# Baixando a Steam Verde pra testar (Hydra Launcher)# besta mitológica Hidra# CD DVD pirata# crackers repackers# crime de pirataria# Deluge# DMCA Digital Millennium Copyright Act Estados Unidos# FitGirl Repackers# fonte confiável# How the Kaspersky ban will hit resellers in the US Edição Ao vivo Online A.I. Carr# Hydra# Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC)# μTORRENT: O LADO OBSCURO QUE VOCÊ NÃO CONHECE!# jogos gratuitos e de serviço ao vivo# Launcher Ecológica Verde EcoLauncher# principal intenção do programa# produção e disseminação de tecnologia# quebrar a segurança# Steam Verde Rafael Monteiro# Steam Verde.net# versão segura compactada# violação do direito autoralEditarSteam Verde#BitTorrent#evolução#game free
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Presidente Lula Determina Assistência Nutricional e de Saúde ao Povo Yanomami
Presidente Lula Determina Assistência Nutricional e de Saúde ao Povo Yanomami Em reunião com ministros e outros membros do governo nessa última segunda-feira (30/01), o presidente Lula discutiu quais as ações emergenciais para enfrentar a crise humanitária na qual se encontra o povo Yanomami de Roraima. Presentes na reunião presidencial: Rui Costa – ministros da Casa Civil; Flávio Dino –…
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#ações emergenciais#Alimentos#assistência nutricional#atividades ilegais em terras indígenas#água potável#contaminação mercúrio#crise humanitária#Direitos Humanos#disseminação de doenças#garimpo ilegal#Governo Lula#grupos criminosos#Indígenas#mortes#pessoas não autorizadas#poços artesianos#Povos Originários#presidenta da Funai#Rios#Saúde#segurança#socorrer povo Yanomami#Terra Indígena Yanomami#tráfego aéreo e fluvial
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olá. tudo bem? eu sou o projeto poetas livres. fui criado com o objetivo de unir e divulgar todos os escritores desta plataforma. todo mundo é bem-vindo aqui! quem escreve, quem lê e quem gostaria de que mais pessoas fossem alcançadas com suas palavras. aqui repassamos textos autorais, então não vai faltar conteúdo para ler e seguir. este projeto tem o imenso orgulho de atuar na plataforma focando na visibilidade/disseminação de qualquer pessoa que se disponha a escrever o que sente no coração.
como participar?
para participar do projeto é bem simples! basta seguir o perfil do projeto aqui no tumblr e usar a hashtag #poetaslivres em todos os seus textos, histórias, contos, poemas e poesias. usando a tag do projeto, você permite que elas sejam adicionadas na fila para que assim possam ser reblogadas. lembrando que é muito importante que você siga o projeto, pois assim você fica por dentro de tudo o que acontece e também recebe diariamente várias autorias incríveis (na sua dashboard) que são reblogadas pelo projeto, e claro, descobre inúmeros perfis de escritores para seguir.
em caso de dúvidas/sugestões você pode entrar em contato com o ADM do projeto via chat ou através da ask
regras:
1. proibido usar a tag #poetaslivres para qualquer tipo de conteúdo que fuja da intenção primordial do projeto! ex: pornografia, divulgações não autorizadas, plágio, vendas e etc...
2. aqui é proibido plágio! o projeto não compactua com qualquer roubo de autorias alheias. o texto tem que ser seu, ou seja, criado originalmente por você! não use nossa tag para copiar, colar e postar adaptações não autorizadas ou textos de outros autores sem dar os devidos créditos. plágio é crime previsto em lei, denuncie.
3. textos em outros idiomas não serão reblogados pelo projeto. aqui é aceito apenas autorias em português brasileiro.
4. o projeto não rebloga textos contendo assuntos/temáticas sensíveis ou que fogem do interesse e intuito do projeto, como por exemplo: textos pesados sobre suicídio, anorexia/ bulimia, automutilação, assassinato, violência, estupro, sexo, conteúdo adulto/pornografia, religião, política, situações de vulnerabilidade entre outros.
5. só será reblogado imagens no projeto que contenham algum texto de obra autoral, do contrário será ignorado.
6. não será reblogado pelo projeto: fala de personagens de séries, filmes e desenhos, trechos de músicas, trechos de livros e histórias não autorais.
OBS 1: o projeto atua de segunda a sábado, dando início às postagens sempre por volta das 17h ou dependendo da disponibilidade do administrador.
OBS 2: questões a respeito de algum possível plágio que pode ter passado despercebido pelo administrador, favor tratar via chat ou ask, apresentando prints contendo provas contra o indivíduo acusado. existe uma opção de fazer denuncias de plágio dentro do aplicativo do tumblr, só clicar nos 3 pontinhos ao lado da publicação e clicar em denunciar e selecionar a categoria desejada.
ajude o projeto a te ajudar! siga, indique, use a tag #poetaslivres, compartilhe, reblogue para engajar! se o projeto cresce, a sua visibilidade ao ser reblogado também aumentará. uma mão lava a outra, sempre.
obrigado pelo seu apoio ao projeto. o poetas livres é uma galeria repleta com boas histórias para serem lidas. ♥︎♥︎
atenciosamente, @poetaslivres ♡
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' you didn't expect me to stay in the dark forever... did you? '
Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é KOZMOTIS PITCHINER, mais conhecido como 𝑷𝑰𝑻𝑪𝑯 𝑩𝑳𝑨𝑪�� ( 𝐵𝑅𝐸𝑈 ) , da história A ORIGEM DOS GUARDIÕES! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado A MANIPULAR SEUS FANTOCHES EM FINAL STATE… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja ASTUTO, você é SÁDICO, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: GERENCIANDO SEUS EMPREENDIMENTOS NO RAMO DO "ENTRETENIMENTO".
𝑯𝑬𝑨𝑫𝑪𝑨𝑵𝑶𝑵𝑺
Outrora, Kozmotis Pitchiner era o dedicado Lorde Alto General das Galáxias, líder dos Exércitos Dourados, que tinha por função proteger o universo dos Piratas dos Sonhos e seus semelhantes. Foi nessa época que Pitchiner se ofereceu para guardar o planeta prisão em que estavam presos os Piratas dos Sonhos, mantendo vigília por anos, forçado a ouvir os constantes sussurros e súplicas dos prisioneiros. Porém, essas entidades da escuridão e dos pesadelos, sentindo sua maior fraqueza, o enganaram para que pensasse que haviam feito sua filha cativa. Contudo, tudo não passou de um engodo. Hipnotizado, Kozmotis acreditou que a filha estava presa junto dos Fearlings no interior da prisão. Frenético, ele abriu as portas para libertá-la, momento em que foi possuído por uma legião de pesadelos, tornando-se, assim, o Breu que conhecemos na atualidade, o Rei do Pesadelo.
Sua mente e coração estavam tão distorcidos com pensamentos de vingança que ele procurou destruir a Era de Ouro, transformando todos os bons sonhos em pesadelos: saqueou planetas, extinguiu estrelas e roubou todos os sonhos que encontrou, deixando apenas miséria a desespero em seu rastro.
Hoje, Pitch é um poderoso mestre do pesadelo devido ao grande medo e terror da humanidade pelo escuro nos tempos anteriores aos Guardiões. Porém, depois que o Homem da Lua escolheu e enviou os Guardiões para dar luz, felicidade e esperança às crianças do mundo, as pessoas perderam sua miséria e medo do “bicho-papão”, fazendo com que o poder de Pitch diminuísse até que sua existência se tornasse tão frágil que ele não pudesse ser visto ou ouvido. Essa existência solitária, em comparação com os Guardiões da Infância que são amados e acreditados em todo o mundo, fez com que Pitch alimentasse um ódio amargo pelos Guardiões.
No Mundo das Histórias, foi relegado por um tempo a viver em Malvatopia após o felizes para sempre de todos (não o dele). Porém, aquela vibe de fracasso estava minando sua confiança, motivo pelo qual deu um jeito de escapar de lá para viver em Final State, onde ainda havia espaço para a disseminação do caos e da desgraça, nas sombras. O que ninguém sabe é que boa parte da desgraça do reino pode ser creditada a ele.
Breu é atormentado por dez mil vozes desde que foi possuído pelos Pesadelos, as quais sempre garantem que ele se manterá do lado errado da força, impedindo que demonstre qualquer sentimento que remeta à sua humanidade. Aliás, não é difícil vê-lo debatendo com as vozes de sua cabeça em seus momentos de maior loucura.
𝑷𝑬𝑹𝑺𝑶𝑵𝑨𝑳𝑰𝑫𝑨𝑫𝑬
Sendo um mestre manipulador, Pitch frequentemente ataca suas vítimas psicologicamente. Seu conhecimento dos piores medos das pessoas lhe permite enervar seus inimigos. Gosta de vê-los se contorcer, muitas vezes deixando seus destinos para sua imaginação por meio de ameaças veladas antes de acabar com eles. Como mostrado várias vezes, Pitch tem um nível perverso de prazer em atormentar de forma brincalhona suas vítimas. Apesar de possuir um ciúme doentio dos Guardiões, Pitch também considera sua rivalidade com eles agradável, de certo modo. Em que pese sua natureza cruel, Pitch tem um lado simpático. Em contrapartida, prefere ser temido em vez de amado. De modo geral, ele está cheio de desprezo e rancor, usando e manipulando que estiver em seu caminho.
𝑻𝑶𝑪𝑨 𝑫𝑶 𝑷𝑰𝑻𝑪𝑯
Trata-se de um antigo palácio que afundou no fundo do oceano, cercado por lama e rocha. É uma enorme base subterrânea com várias gaiolas, pontes e escadas rolantes. Todo o ambiente é construído em um ângulo e parece que está caindo de um penhasco em um abismo. Além disso, tem elementos negativos de todos os mundos respectivos dos Guardiões. Por exemplo, ele tem um globo, assim como North, para manter o controle da crença das crianças do mundo, mas é colorido de cinza e preto. Embora este antigo palácio esteja localizado em Veneza, Itália, ele tem múltiplas entradas que o conectam a diferentes partes do globo. Depois da impossibilidade de acesso aos portais do mundo humano, recriou a Toca no Reino dos Perdidos, sendo seu acesso em um canto mais abandonado da praia.
Boate "Eclipse": uma casa noturna de ambiente sombrio e misterioso, inteiramente iluminada por luzes fracas, com sombras profundas em todos os cantos. O ambiente surgiu quase que imediatamente após o Reino dos Perdidos, e foi projetado para criar uma sensação de desconforto e mistério, com névoa espessa, espelhos deformados, e jogos de luz que distorcem as formas ao redor. Cada noite poderia conta com um tema diferente, todos baseados em medos e pesadelos comuns, como "Noite dos Espelhos" (onde as reflexões mudam e distorcem), ou "Dança nas Sombras", onde as luzes piscam e figuras obscuras parecem se mover pelo salão. Os coquetéis têm nomes que evocam o terror e o desconhecido, como "Pesadelo Interminável", "Abismo Sombrio", "Sombras Dançantes" e "Olho do Medo". Algumas bebidas poderiam ter efeitos ligeiramente alucinógenos, intensificando a atmosfera de mistério e distorcendo a percepção dos frequentadores. Conta, ainda, com uma Seção VIP Secreta; uma sala oculta, onde os visitantes estão livres para fazer o que bem entenderem, desde que paguem pelo seu preço.
A verdade, no entanto, é que, aproveitando-se da fachada de boate exclusiva e envolvente, Pitch Black usa o local como um "coletor" de medo, manipulando a atmosfera e as experiências dos frequentadores para despertar seus piores temores, se alimentando da energia gerada pelo pavor sutil que permeia o lugar.
Vagas para Perdidos:
Recepcionista/Hostess
Bartender
Segurança
Dançarinas
DJ
Como está a posição dele em relação aos perdidos? Odiou ou amou? Responda em um parágrafo simples!
Não odiou nem amou - ele não está muito aí para os humanos, já que estava acostumado a invadir seus sonhos, os considerando pouco intrigantes. Além disso, não é como se sua história tivesse se alterado drasticamente - ele ainda está na merda em relação aos Guardiões mesmo em sua nova história. Porém, essas reviravoltas todas nos contos lhe deixaram intrigado sobre quem está por trás disso e de que não é impossível, como dito por Merlin, que tivessem um destino diferente do traçado na história original, o que abria um mar de possibilidades. Não precisaria ser um saco de pancadas para sempre.
#aqui não vai ter muitos hcs mas n foge do filme#só o estabelecimento dele que pode ser usado como cenário e também aceitando funcionários!!#𝐕 ヽ 𝒇𝒊𝒍𝒆𝒅 𝒖𝒏𝒅𝒆𝒓 ー DEVELOPMENT ☁︎ ◞
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Igrejas fazem campanha para as vítimas das inundações no Rio Grande do Sul
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/igrejas-fazem-campanha-para-as-vitimas-das-inundacoes-no-rio-grande-do-sul
Igrejas fazem campanha para as vítimas das inundações no Rio Grande do Sul
O Rio Grande do Sul se encontra sob os efeitos de um dos maiores desastres naturais de sua história, caracterizado por inundações, deslizamentos e enxurradas de grande magnitude que assolaram diversas regiões do estado nos últimos dias. O número de fatalidades já ascende a 24, enquanto 21 pessoas permanecem desaparecidas. Mais de 14.500 habitantes foram deslocados de suas residências, sendo 4.599 acolhidos em abrigos e 9.993 buscando refúgio em casas de familiares ou amigos.
Riscos e Áreas Afetadas
As autoridades alertam para o risco iminente de rompimento de barragens, o que eleva o grau de alerta e exige medidas cautelosas por parte da população. Segundo o último boletim da Defesa Civil, 147 municípios foram impactados pelas inundações, quedas de barreiras e deslizamentos de terra. As regiões mais severamente afetadas incluem as Centrais, dos Vales, da Serra e Metropolitana de Porto Alegre.
Mobilização Religiosa e Campanhas de Auxílio
Em meio à tragédia, líderes religiosos conclamam a comunidade à oração e união em prol das vítimas e do estado. Diversas campanhas de doações estão sendo organizadas por igrejas com o intuito de atender às necessidades emergenciais das famílias atingidas.
Conselho de Ação Social da Assembleia de Deus do RS: Recebe doações de alimentos, água, roupas, colchões, toalhas, produtos de higiene pessoal e dinheiro em suas sedes nas cidades de Santa Rosa, Passo Fundo, Rosário do Sul, Itaara e Sapucaia do Sul. Doações em dinheiro podem ser feitas via PIX, 51 996 386 617 (Banco Sicredi).
Igreja Lagoinha em Canoas: Segundo o G1 e GZH e com informações do guiame, aceita doações de pão de sanduíche, pão francês, presunto, queijo, água mineral, maionese, margarina, pasta de dente, escova de dente, sabonete, shampoo, condicionador, papel higiênico, lenço umedecido, fraldas P ao XG, toalha de banho, lençol, cobertor e colchão. As doações devem ser entregues no templo, localizado na rua Bartolomeu de Gusmão, 93, das 9h às 16h30.
Canais de Informação e Contato
Site do Governo do Rio Grande do Sul: https://es.wiktionary.org/wiki/removido
Defesa Civil do Rio Grande do Sul: https://www.defesacivil.rs.gov.br/
Conselho de Ação Social da Assembleia de Deus do RS: https://es.wiktionary.org/wiki/removido
Igreja Lagoinha em Canoas: https://es.wiktionary.org/wiki/removido
Conclusão
A superação dessa crise exige um esforço conjunto e engajado de toda a sociedade. A colaboração de cada indivíduo, por meio de doações, trabalho voluntário ou disseminação de informações, é crucial para auxiliar as vítimas e contribuir para a reconstrução das áreas afetadas. A fé e a esperança também desempenham um papel fundamental neste momento, oferecendo força e resiliência aos que foram impactados pela tragédia.
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Mediocridade multimilionária
Devia talvez guardar isto para o artigo da próxima Segunda-feira, mas não resisto a deixar já a sugestão de leitura - You Can't Make Friends With the Rockstars, de Ed Zitron, sobre a mediocridade de bilionários como Mark Zuckerberg, Elon Musk ou Sam Altman (já é bilionário?). E, acima de tudo, sobre como a forma praticamente acrítica como a imprensa - generalista ou especializada - papagueia factóides irrelevantes que pouco mais servem do que para lavar imagem, deixando para segundo plano o escrutínio devido e necessário às empresas e plataformas que dirigem, aos resultados que obtém por acção ou inacção, e pelas promessas fantasiosas que nunca são cumpridas. O artigo é longo, está bem escrito (como é aliás habitual em Ed Zitron), e merece leitura atenta. Deixo este destaque:
Elon Musk, Mark Zuckerberg, and Sam Altman are not, despite their achievements, remarkable people. They are dull, and while they might be intelligent, they’re far from intellectual, appearing to lack any real interests, hobbies or joys, other than Zuckerberg's brief dalliance with mixed martial arts. They all read the same shit, they talk the same way, they have the same faux-intellectualism that usually boils down to how they're "big thinkers" that think about "big things" like "intelligence" and "consciousness," when what they mostly do is dance around issues without adding anything substantive, because they don't really believe anything. At the core of this problem is, in my mind, a distinct unwillingness — perhaps it's a kind of cognitive dissonance — to believe that somebody could be so rich, powerful, and mediocre. It's much easier to see Sam Altman as a "genius master-class strategist" than as just another rich guy that's really good at manipulating other rich guys into doing things for him, or Elon Musk as a "precocious genius" rather than a boorish oaf that's exceedingly good at leveraging both assets and his personal brand. It's far more comfortable to see the world as one where these people have "earned" their position, and that they, at the top of their industries, are special people, because otherwise you'd have to consider that for the most part, they're all frightfully average. There is nothing special about Elon Musk, Sam Altman, or Mark Zuckerberg. Accepting that requires you to also accept that the world itself is not one that rewards the remarkable, or the brilliant, or the truly incredible, but those who are able to take advantage of opportunities, which in turn leads to the horrible truth that those who often have the most opportunities are some of the most boring and privileged people alive.
Entender isto a partir do ponto de vista de um entusiasta da ciência e da ficção científica é incrivelmente desapontante. A Inteligência Artificial, esse conceito fascinante que Shelley, Heinlein, Brunner, Dick, Clarke, Gibson, Vinge (Vernor e Joan), Chiang, Leckie, e tantos outros nomes da litereatura de ficção científica exploraram (exploram ainda) de forma imaginativa, vê-se na nossa realidade reduzida um conceito meio vazio de marketing que agrega software de análise estatística, modelos de linguagem que pouco mais são do que um autocomplete glorificado que tem dado um impulso tremendo à disseminação de notícias falsas, e geradores de imagens e vídeos assentes num roubo massiço de propriedade intelectual que servem para alguns palermas se dizerem "artistas", para notícias falsas (claro) e para pornografia deepfake (porque a Regra 34 será, se me permitem o exercício de futurologia, uma das poucas normas imutáveis de uma cada vez mais degradada Internet).
E que dizer da exploração espacial, esse sonho que estimulou a imaginação de tanta gente durante os anos 50 e 60? Deixou de estar na mão de cientistas, de ser um sonho colectivo - o tal passo de gigante para a Humanidade que Neil Armstrong deixou para a história na superfície lunar - para ser o brinquedo de alguns bilionários lunáticos.
Tenho muita simpatia pelo Duncan Jones (realizou Moon e Warcraft), aprecio o entusiasmo, e percebo o que quer dizer aqui, a propósito do feito de engenharia - espantoso, sim! - da Space X no fim-de-semana ao apanhar um foguetão. Mas, lá está, é um pouco como a eterna questão de separar, ou não, a arte do artista. No caso em apreço, tratra-se de separar, ou não, a Space X do seu CEO, Elon Musk, um labrego endinheirado cujos objectivos de meia-idade passam por prometer tecnologia que a imprensa (e o seu vasto séquito de acólitos) aceita sem questionar e por garantir que o discurso fascista em acelerado ressurgimento no Ocidente tem ao seu dispor o vasto megafone que é o Twitter. É claro que sei - todos sabemos - que Musk nada tem que ver com a tecnologia, com a engenharia e com a matemática que permite à Space X colocar foguetões em órbita e apanhá-los com uma precisão quase impossível, mas será difícil não notar que estes feitos também contribuem (e de que maneira!) para a lavagem de imagem de um tipo execrável e perigoso. E é aí que o entusiasmo falha.
A esta altura do campeonato diria que quase todos os entusiastas da ficção científica - entre os quais me incluo - já perceberam que a exploração do espaço profundo, a acontecer, não acontecerá durante o nosso tempo de vida. Com muita sorte, talvez ainda vejamos seres humanos a pisar de novo a Lua, e talvez possamos acompanhar algumas descobertas feitas a partir de telescópios e radiotelescópios, ou até mesmo de sondas enviadas para as luas de Júpiter ou de Saturno. Mas missões tripuladas a Marte? Essa é mais uma promessa de Musk para entreter papalvos. E sintomática: nas mãos de gente como Musk ou Bezos, o espaço, mesmo aquele que nos está mais próximo (para recordar Douglas Adams, space is big), será pouco mais do que um vasto recreio para ricaços.
A malta cá em baixo fica com o lixo, a poluição, as alterações climáticas, a desinformaç��o, e as realidades alternativas.
Por isso é-me difícil acompanhar o entusiasmo de Jones. Foi um feito notável, o da Space X; mas nestes dias em que nos encontramos importa pouco ou nada. O futuro que estes tecnobarões prometem está a anos-luz das utopias da ficção científica, mas parece estar absurdamente próximo de várias distopias.
Enfim, já me distanciei um bocado com o pessimismo. Leiam o artigo do Ed Zitron, que vale bem a pena.
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desde que vi ARTHUR BELLUCCI nos arredores de MISTY HILL, soube que estava na presença de um abençoado pelos espíritos da floresta! aos 48 ANOS, talvez seja sua PACIÊNCIA que o torna tão radiante, mas é sua AUTOSSUFICIÊNCIA que o mantém único… além, é claro, de seu gosto peculiar: fiquei sabendo que ele ama LIVROS, ANDAR DESCALÇO E DAR CONSELHOS e odeia GROSSERIA, PEDIR AJUDA E RITMO DE TRABALHO ACELERADO, não é especial? espero vê-lo mais por ai, mesmo que esteja ocupado sendo um excelente LIVREIRO na LIVRARIA HAVEN. 𓇢𓆸 ( wagner moura ◦ cis masculino ◦ ele/dele )
solitude sets us free, just as loneliness brings depth to our lives.
nascido em nova iorque, arthur sempre foi acostumado com o ritmo acelerado de uma cidade grande. seus pais, imigrantes, tinham grandes sonhos, mas nenhuma possibilidade de realizá-los. portanto, o único filho foi criado com grandes expectativas e um futuro brilhante pela frente, desde que trabalhasse duro para consegui-lo.
desde cedo, almejava a perfeição. tinha as melhores notas, créditos extras de sobra e um histórico impecável. ser aceito em uma das melhores universidades do país foi uma grande realização. também na universidade, conheceu sua futura esposa, annie haven, natural de apple cove e futura herdeira da Haven, única e mais antiga livraria da cidadezinha.
arthur se apaixonou por apple cove desde que visitou a cidade pela primeira vez, para conhecer os pais da então namorada. porém, como sempre tinha se definido como um "homem moderno da cidade", sabia que a calmaria da cidade seria reservada apenas para as breves visitas familiares.
tanto arthur como annie saíram da faculdade já empregados, inclusive na mesma empresa. com a estabilidade na carreira e promoções sempre à vista, os planos de se casarem e formarem uma família foram rápidos. os três filhos (duas meninas e um menino) vieram com poucos anos de diferença um para o outro, já que annie também desejava focar na própria carreira.
os dois chegaram em cargos altíssimos em suas respectivas carrreiras. em tempo recorde, arthur se tornou um grande homem de negócios. e apenas isso. não era mais um pai extraordinário, um marido incrível ou um filho atencioso. mas era um grande homem de negócios. até que todos os sacrifícios, de tantos anos, se voltaram contra ele.
arthur passou por dois grandes episódios de burnout antes de cair em si e tomar uma iniciativa. assinou sua demissão uma semana depois de ser apontado como o possível novo CEO, e na mesma semana também assinou os papéis de divórcio, já que há muitos anos o casamento com annie era apenas uma conveniência.
virou-se, então, para o lugar e as pessoas que sempre lhe acolheram: apple cove. a família da ex-mulher o acolheu de braços abertos, com uma proposta: um acordo para a compra da livraria, que vinha passando por anos difíceis e já ficara fechada por alguns períodos.
arthur mora e trabalha em apple cove há oito anos. apesar de ainda gerir um negócio, ele mudou totalmente sua forma de pensar e lidar com as coisas. com a mente reprogramada e tranquila, muito por influência do ritmo diferente da cidade, tem, finalmente, uma relação saudável com seu trabalho.
a livraria haven
o pequeno estabelecimento localizado em misty hill é conhecido por apple cove desde os anos 40 e, junto com a biblioteca municipal, por décadas foi o refúgio e a janela para o mundo dos residentes da cidade.
a família Haven sempre foi muito dedicada ao local, cuja administração era passada de geração em geração. a curadoria de livros é cuidadosa, certeira e necessária. muitos clientes fiéis dizem que a livraria Haven não te dá apenas os livros que você quer, mas também os que você precisa, mas nem sabe.
com a internet, a popularização e disseminação das compras online e o desinteresse dos atuais herdeiros pelo negócio da família, a pequena livraria passou a ter anos difíceis. mesmo com a saída da joja corporation da cidade e a valorização do comércio local, as vendas de livro online ainda eram uma competição injusta.
há oito anos, os Haven viram no ex-genro uma salvação. a livraria estaria nas mãos de alguém conhecido, querido por todos os membros da família e que amava aquele lugar tanto quanto eles.
arthur não quis mudar a essência da livraria, mas, ao longo dos anos, implementou ideias que ajudaram a renovar a presença da Haven na cidade e até mesmo nas redes sociais.
a principal mudança implementada foi uma pequena prateleira no fundo das estantes de livros, que vende cidra de maçã (com e sem álcool). o produto é artesanal, produzido por arthur e pela família haven, e em pequena escala. a venda é realizada uma vez por semana, por encomendas e reservas, com poucas unidades extras disponíveis aos primeiros que conseguirem comprar.
além disso, eventos estão sempre acontecendo na livraria: lançamentos de autores locais, grupos de conversa, e até mesmo um clube do livro sob leve influência de álcool (com open de cidra!).
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"O último Grimm" é uma narrativa brilhantemente construída à volta da ideia inocente de haver um mundo onde os heróis mais icónicos dos contos de fadas vivem, que toma partido da simbologia, da simplicidade e dos personagens para elevar e reiterar o legado de grandes contadores de histórias como os irmãos Grimm.
Efetivamente, a criação do Outro Lado pelo autor revela um subtexto mais profundo que se evidencia, primeiramente, nas limitações dos seus habitantes, que dependem, para sobreviver, da disseminação das suas histórias pelo mundo humano, entregando-as então às almas inspiradas que têm a capacidade de as registar de uma maneira mais cativante. É estabelecido que as histórias, ao viajar pela Terra, causam um grande impacto nos humanos, emocionando e definindo-os de tal modo, que toda essa energia se torna tangível e passa a poder ser consumida pelas criaturas fantásticas, que a aceitam como agradecimento por protagonizarem os contos. É a partir desta relação que se assume a mútua dependência entre os povos, e que se introduz o conflito, por meio de um vilão realmente ameaçador: a Criança Terrível, que, em colaboração com os humanos mais gananciosos, reconhece que o verdadeiro poder está em bloquear o fluxo das histórias, porque um mundo onde as pessoas não têm acesso ao conhecimento e à imaginação, é fácil de moldar. Com base nas regras fundamentais deste universo e nas observações particulares de alguns personagens, torna-se claro, após alguma reflexão, que todo o livro serve como uma grande analogia ao facto de as histórias serem o que nos faz humanos, o que se alinha com a perspetiva dos irmãos Grimm reais, que inspirados por vários escritores e filósofos, perceberam a necessidade de preservar as narrativas que passavam de geração em geração, e que uniam a comunidade. Na altura em que eles o fizeram, a zona a que chamamos Alemanha atualmente estava em risco de perder as suas tradições devido às invasões Napoleónicas, e foi isso que os acordou para o conhecimento oral ser a forma mais pura de cultura ao promover os valores básicos que caracterizam cada população. Álvaro Magalhães, o autor, mostra um verdadeiro entendimento do contexto em que as figuras que influenciaram o seu livro apareceram, e isso é provado pela maneira como os heróis do Outro Lado morrem quando não têm as suas aventuras divulgadas: transformam-se em feixes de luz que ascendem ao céu antes de apagarem. Este momento é uma metáfora que solidifica os seres dos contos em "O Último Grimm" como personificações da cultura, porque também o mundo esmorece quando se perde a riqueza da herança civilizacional que permite um maior entendimento da nossa identidade coletiva, uma ideia que se alinha com o desenvolvido anteriormente.
A genialidade deste livro pode passar despercebida entre a bela prosa, as alusões a Shakespeare e as pedras que falam, mas se lerem com atenção suficiente, percebem que ela reside no lugar exato em que as ideologias historicamente documentadas dos Grimm se encontram com os personagens em que eles se transformam neste livro, sendo partes das suas vidas mitificadas para se adaptar ao enredo.
Ainda em tema de simbolismo, a obra está constantemente a mencionar o número três: três chaves da caixa da magia negra, três portas no caminho para o Outro Lado, os três encontros do William com os duendes antes de conhecer o seu destino... Também este é um golpe de génio por parte do escritor, visto que o número não está apenas associado à perfeição e à persuasão, mas também ao esqueleto básico por trás dos contos partilhados com as crianças há séculos (mais uma decisão estrutural intencional), especialmente os que foram popularizados pelos irmãos Grimm, que, muitas vezes, tinham bases religiosas, novamente associadas ao três.
Finalmente, a nível dos protagonistas, William e Peter fazem lembrar heróis clássicos numa realidade mais moderna. Os rapazes, apesar de serem muito diferentes, operam na base da unidade e representam o crescimento até a um ideal da irmandade. William, que é o Zimmer mais velho e o escolhido para carregar um destino cheio de peripécias e magia, mostra desde cedo uma abertura para o desconhecido, que é anunciado como o maior medo humano e grande obstáculo a um potencial Grimm (que é um título a nível do enredo). Em cima dele, vai sendo colocada muita pressão ao longo da jornada, encorajando-o a desistir, mas ele não deixa que esta o vergue e que o leve a aceitar a punição dos que falham na sua missão da travessia entre mundos: uma total perda de memória e o resto da vida como corcunda. Quanto às suas motivações, tem o amor descomplicado e instintivo pela Princesa Ariteia, (a quem fez uma jura com sérias consequências) a lealdade à família e a abertura à maravilha, que compreende que não pode ser julgada pela habilidade humana de a ver. Como referências, tem o melhor Grimm de todos os tempos: Wilhelm, uma lenda que define até à atualidade até onde a dedicação o pode levar na sua missão e é o pináculo do sucesso para as criaturas fantásticas. Do outro lado da balança há o tio Nathan, um ex-aspirante a Grimm que cedeu à pressão e foi condenado a uma vida de dor e confusão, que mostra ao William o quão fundo a cobardia o pode levar. O seu maior trabalho como protagonista é decidir onde se localiza entre os dois homens e o que é que ser um Grimm significa para ele, tudo enquanto o relógio avança à velocidade a que caem as pétalas de uma rosa moribunda. Já Peter, que aparentemente parece ter sido atirado para o lado pelo destino, vai lentamente percebendo que a sua posição mais lógica e cética tem um lugar igualmente importante no salvamento do mundo, e que há mérito em estar lá para manter o irmão com os pés na terra e ajudá-lo a partilhar as mensagens do mundo mágico. Junto dos muitos companheiros que vão aparecendo ao longo das páginas, os irmãos Zimmer acabam por se revelar personagens complexas e inspiradoras, que fazem com que o leitor esteja ainda mais submerso no relato das suas peripécias.
Infelizmente, esta obra deslumbrante não atinge tudo a que se propõe com o seu final. De facto, muitos dos problemas são resolvidos e eventos que pareciam inocentes revelam-se perfeitamente calculados, mas dá a sensação de que ou o autor queria muito escrever uma sequela e isso não lhe foi permitido, ou que simplesmente desistiu da conclusão que estava a preparar. Parece que a Criança Terrível, que começava a revelar camadas na sua personalidade e uma maior ambiguidade moral, é descartada depois de o William fugir, logo quando apareciam sinais de que algo muito maior estava planeado. É suposto eu acreditar que um rei tirano, que preparava reservas de tempo há anos para sobreviver à idade das trevas que ia lançar sobre todos os sobrenaturais, simplesmente...desistiu das suas ambições megalómanas quando o protagonista lhe veio pedir a última chave para a caixa que podia trazer devastação eterna? Que deixou a Princesa Diotima ir embora relaxadamente após anos de cativeiro, quando o facto de isso ser altamente improvavél foi precisamente o que inspirou as viagens da Ariteia à Terra? Ah e já agora, se o William fez tudo o que fez pela sua Princesa, era para eu ficar satisfeita sem ver o reencontro deles depois de ele salvar a família inteira dela da morte, e de o capítulo final nem sequer mencionar o que se passa entre eles? NÃO! Fiquei completamente devastada com o final, mesmo, mesmo zangada, o que é uma pena, porque este livro tinha tudo para ser uma obra-prima aos meus olhos.
Para rematar, mesmo com os seus defeitos (algo graves), "O último Grimm" é um livro espantoso que merece, decididamente, muito mais mérito e atenção do que tem, e que me relembrou o quanto eu adoro ler (o unicórnio ajudou). Estou obcecada com esta obra, quero a minha própria cópia (podem arranjar a vossa aqui) e necessito de mais gente a falar dela para a discutir. RECOMENDO!
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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Organização Japonesa Contra Disseminação de Armas Nucleares Ganha o Nobel da Paz 2024
A organização Nihon Hidankyo, dedicada à luta contra a disseminação de armas nucleares, foi laureada com o Prêmio Nobel da Paz 2024. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (11) durante uma cerimônia oficial organizada pelo Comitê Norueguês do Nobel, que reconheceu os esforços contínuos da entidade na promoção da paz e no combate ao uso de armas de destruição em massa. Nihon Hidankyo e os…
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Inteligência artificial: escolas americanas estão ensinando alunos a usar o ChatGPT
Escolas americanas estão adotando uma abordagem diferente em relação à inteligência artificial (IA), especificamente o ChatGPT. Anteriormente, administradores e educadores estavam inclinados a banir tais ferramentas, mas agora estão incentivando e ensinando os alunos a usá-las de maneira eficaz. A mudança de perspectiva reflete um reconhecimento das necessidades dos alunos e da importância crescente da IA na educação.
Os educadores estão compartilhando informações sobre como incorporar a IA na sala de aula, adaptando suas práticas pedagógicas para incluir ferramentas como o ChatGPT. Isso está acontecendo em diversas áreas acadêmicas, desde cursos de codificação até sociologia, onde a IA desempenha um papel valioso.
Embora a popularidade do ChatGPT e ferramentas semelhantes esteja aumentado, preocupações sobre imprecisões, trapaças, disseminação de desinformação persistem. No entanto, a IA se tornou uma parte integrante da educação, com aproximadamente 30% dos estudantes universitários norte-americanos usando o ChatGPT para trabalhos escolares.
Ademais, universidades de ponta, como a Universidade Vanderbilt, estão liderando a adoção da IA generativa, oferecendo treinamento e workshops para professores e alunos. É essencial que os educadores sejam explícitos sobre como a IA será usada em seus cursos, pois ela desempenhará um papel transformador em diversos setores.
Outrossim, na matéria realizada pela CNN, a professora de comunicação Diane Gayeski aponta que planeja incorporar o ChatGPT e outras ferramentas em seu currículo no próximo semestre.
“Meu trabalho é preparar os alunos para relações públicas e gerenciamento de comunicação e mídia social. Pessoas dessas áreas já estão usando ferramentas de IA como parte de seu trabalho diário para serem mais eficientes”, afirmou. “Preciso ter certeza de que eles entendem como a tecnologia funciona, e que eles sempre citem quando o ChatGPT está sendo usado.”
Gayeski acrescentou que, com transparência, ninguém deve ter vergonha em adotar a tecnologia.
A partir desse cenário, apesar de persistirem preocupações sob a óptica da "trapaça", a ênfase está na instrução adequada e no uso inteligente da IA para melhorar os resultados acadêmicos. A tecnologia está sendo integrada de forma transparente na sala de aula, preparando os alunos para o uso eficaz da IA em suas futuras carreiras.
FONTE: https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/inteligencia-artificial-escolas-americanas-estao-ensinando-alunos-a-usar-o-chatgpt/
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Projeto obriga provedores a barrar disseminação de ódio em redes sociais e sites de busca
Projeto obriga provedores a barrar disseminação de ódio em redes sociais e sites de busca Um projeto de lei apresentado pelo senador Fabiano Contarato (PT-ES) visa criar obrigações para os provedores de internet no que diz respeito à repressão de conteúdos de ódio e discriminação nas redes sociais e plataformas de busca. Soluções Contra Discriminação na Rede De acordo com o senador, o Marco…
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❀°• Back to the Future ᴶᴼᴱᴸ •°❀
Sᴜᴍᴍᴀʀʏ: Jᴏᴇʟ ɢᴏsᴛᴀ ᴅᴇ ᴄᴏɴᴠᴇʀsᴀʀ sᴏʙʀᴇ ᴠɪᴀɢᴇᴍ ɴᴏ ᴛᴇᴍᴘᴏ
Tᴀɢs: ғʟᴜғғ, ʀᴇғᴇʀᴇ̂ɴᴄɪᴀ ᴀᴏ ɴᴀᴛᴏʀᴀ ᴅᴀ ᴜғᴍɢ, ᴀʟᴄᴏʜᴏʟ, sʟɪᴄᴇ ᴏғ ʟɪғᴇ?, Fᴀʙʀɪ́ᴄɪᴏ ᴅᴇ ᴠᴇʟᴀ
Wᴏʀᴅ Cᴏᴜɴᴛ: 1.7ᴋ
(ᴅɪᴠɪᴅᴇʀ ʙʏ ᴀɴɪᴛᴀʟᴇɴɪᴀ)
As quintas feiras, geralmente no começo do semestre ou ao final desse, acontecia uma festa pública dentro do campus da UFCAF. No começo, alguns alunos se reuniam para realizar uma festa clandestina, sem permissão da reitoria, na área mais florestal da universidade, com música alta e venda de bebidas alcoólicas para os universitários. Com o tempo, houve a disseminação em massa dessa festa, que quadruplicou o número de alunos, bebida e música, carregando seus rádios e caixa de som altíssimos com CDs variados – ainda sem a permissão da reitoria, então tudo era feito às escondidas e a organização fluida, sem que pudessem encontrar um “culpado” e expulsá-lo.
Atualmente estava em uma dessas festas, com um grupo que escutava um CD de hip-hop a qual não tinha nenhum conhecimento da existência – nem ao menos tentei adivinhar o que poderia ser com o risco de errar drasticamente. As pessoas à volta conversavam alegres e faziam passos de dança daqueles que se viam na MTV, rodando em cima da grama e arrancando essa do chão. Os mais ousados, que se denominavam “bboys”, tentavam dançar break na terra, contando que poderiam se machucar menos lá do que no asfalto.
Já estava na minha terceira garrafa de cerveja quando um outro grupo universitário chegou até perto do nosso. O da frente, aparentemente liderando os outros, estava com uma garrafa de vodka na mão.
– Um shot por 1 real, dois por 1,50 – ofereceu.
Olhei para a cerveja em minha mão, pensando se valeria a pena lidar com a ressaca da manhã seguinte – sempre fui fraca para destilados –, mas decidi aceitar. Dois ou três amigos meus foram primeiro e, na minha vez de aceitar o shot, ouvi o garoto sussurrar “o seu é por minha conta”. O garoto ao seu lado revirou os olhos e eu quase cuspi o líquido por causa disso. Ele já havia dado essa cantada em quantas naquela noite? E seu amigo estava ao seu lado quantas vezes? Engraçado.
– Sentem aí – convidei-os para que se juntassem a nós.
Eles se entreolharam e sentaram perto do nosso grupo, puxando o cooler de bebidas para nosso meio – até nos ofereceram, mas já tínhamos o nosso. O garoto chamado Dom foi aprender alguns giros de break e os outros começaram a puxar assunto com minhas amigas, sempre se certificando que seus dedos estivessem sem anel de compromisso.
Os assuntos tiveram o mesmo início de sempre, com “já veio na festa antes?”, ��tá gostando?”, “o que você faz?” – na universidade, quando é sua primeira vez conhecendo alguém, essas questões costumam ser o ponto inicial da conversa. Porém, dessa vez, quando cada um falou sobre seu curso, levantou-se a questão: qual a diferença entre um bacharelado e uma licenciatura.
– E quem faz Física pode trabalhar em quê, além de dar aula? – perguntei, curiosa.
Na situação, apenas consegui pensar no meu professor de física do ensino médio irado conosco por termos tirado péssimas notas na prova. O que outros formados em física podiam fazer além de dar aula? Joel tinha interesse nisso? Se ele fosse professor de minha turma nessa época, teria dezenas de adolescentes babando nele.
– Até parece que o Joel vai dar aula – Fabrício o interrompeu, com um sorriso. Usou um braço para abraçar o amigo de lado e, com o outro, levou a cerveja a boca. – Ele vai montar uma máquina do tempo e sair por aí viajando.
Não entendi porque o garoto revirou os olhos quando o amigo disse aquilo, soltando uma bufada de insatisfação. Era uma piada interna? Deveria perguntar sobre, para me fazer a par do assunto? Ou era um código entre eles? Ou uma cantada pra mim? É, no final do rolê, ele poderia dizer que gostaria de ter uma máquina do tempo para voltar e passar a noite inteira me beijando.
Ri sozinha. Se eles tivessem criado uma cantada tão bem planejada daquela maneira, com densidade o suficiente para durar a noite inteira e falarem em código para indicarem interesse em mim, com certeza cairia em seus encantos. Me inclinei para frente, apoiando os cotovelos no joelho.
– Usaria o que de máquina do tempo? – testei-o.
Joel cerrou as sobrancelhas e me encarou desconfiado. Também se inclinou para frente, na minha direção, me desafiando.
– Não acho que necessariamente tenha que ser um veículo, tipo um DeLorean – disse, testando as águas da conversa. Não sabia se eu
– Não disse que precisava ser. Wells fala de uma máquina do tempo, mas poderia facilmente ser um relógio de bolso – dou de ombros e me reclino novamente contra o morro a qual estava apoiada – ou um computador, a depender da análise.
Suas sobrancelhas levantaram ao momento que citei Wells, apontando uma mudança de atitude. Havia percebido que eu não era leiga no assunto e que não zombaria de suas opiniões. Porém, ao invés de se reclinar novamente e relaxar, continuou me encarando fixamente. Mordeu o lábio inferior.
– Não acho que elas ocorreriam por veículos físicos – balançou a cabeça e eu espremi os olhos.
– Como assim?
– Wells fala de veículos como modo físico, por exemplo, fazendo com que dois de você ocupem um espaço no mesmo momento. Não acho que seria possível isso acontecer, mas talvez a consciência sim.
– O que? – Fabrício exclamou com a feição mais confusa que eu havia visto. Um sorriso se formou em meus lábios.
– Tipo Efeito Borboleta – ele continuou sem entender a referência. – O filme. Já viu? – Fabrício balançou a cabeça negativamente e eu tentei explicar: – A consciência do Ashton Kutcher volta no tempo, pro corpo do seu eu mais novo, e consegue mudar o passado desse jeito. Só que, quando ele volta pro presente, qualquer coisinha que ele tenha mudado lá atrás causa um efeito enorme no futuro – parei um momento, refletindo sobre o que tinha dito, antes de me virar pra Joel. – Você acha que existem universos alternativos?
Ele tombou a cabeça e pensou por um momento.
– Ainda não pensei sobre isso. Acho que sim, mas se esse fosse o caso, provavelmente já teríamos tido contato com algum viajante ou, pelo menos, teríamos indícios dessas viagens. Não acha? Algum objeto que se perdeu ou memórias que não fazem sentido. Não sei, ainda não pensei realmente sobre.
Tentou contornar sua resposta, porém, nitidamente, já havia pensado sobre. Ao lado, Fabrício parecia mais confuso que nunca e se ocupava tomando a cerveja em sua mão; parecia falta de educação ir embora ou conversar com outras pessoas enquanto todos já estavam conversando entre si. Na verdade, ele poderia sair a qualquer momento, mas algo em seu subconsciente o fazia ouvir mais, mesmo que não entendesse completamente.
– E qual seria outra opção? – perguntou.
– Tudo que aconteceu, sempre acontece e não há como evitar – Joel respondeu ao amigo.
– Prefere a teoria de que se tentamos evitar algo, ela sempre arranja um jeito de acontecer ou de que tudo já aconteceu? – questionei.
– Isso não é a mesma coisa? – Fabrício perguntou.
– Não – respondemos em uníssono.
Nos encaramos por alguns segundos, um pouco constrangidos pela situação – não pelo conteúdo da conversa ou por termos falado juntos, não. Estávamos nos sentindo atraídos um pelo outro e eu pude sentir um leve rubor subir as minhas bochechas naquele momento, sendo a primeira a desviar o olhar. Era bom poder conversar com alguém que gostava das mesmas coisas que você – e, além de tudo, era bonito.
– Eles podem ser interpretados da mesma maneira, mas ocorrem com paradoxos diferentes. Por exemplo, em uma das ocasiões você volta ao passado e tenta matar Hitler, fazendo com que ele nunca vire o líder nazista, mas outra pessoa acaba entrando no seu lugar e tudo acontece da mesma maneira. Por outro lado, se você volta ao passado e tenta matar Hitler, na verdade isso sempre aconteceu e você só tá repetindo o ciclo que vai acontecer de novo e de novo – expliquei.
– Prefiro as opções em que temos livre arbítrio – Joel respondeu, me olhando nos olhos. Engoli em seco.
– Vocês são meio nerds, né? – Fabricio riu e se levantou. – Vou pegar outra cerveja.
Joel aproveitou o momento e se aproximou de mim, substituindo o lugar do amigo.
– Achei que você fazia humanas. Por que é tão interessada em viagem no tempo?
– É que eu sou do futuro, 2024 pra ser exata – disse séria e ele riu. Passei a rir também. – Na verdade, eu tinha um blog sobre minhas opiniões fictícias sobre viagem no tempo, como ela é abordada em série, filme, livro; o que mais se assemelha a física conhecida e o que desrespeita mais. Fiquei viciada nisso depois de ver Doctor Who.
Pude ver seus olhos brilharem a minha frente, encantado com a revelação. Respirou fundo, tentando buscar confiança para sua próxima frase.
– O Fabrício tava me zoando por causa de um trabalho que eu fiz no primeiro período enquanto tentava dar em cima de você – franzi o cenho, como quem diz “o que?” e ele riu. – Mas graças a deus ele me zoou, porque acho que tô apaixonado.
– Você tá bêbado, isso sim – desconversei sua confissão, mas ainda com um sorriso no rosto. Era bom saber que alguém gostava das minhas ideias e que, uma conversa que havia sido tão legal, num dos momentos menos propícios para esse tipo de assunto, poderia se transformar em algo a mais.
Pensei que ele recuaria, mas meu sorriso parecia mais instigante do que penoso. No fundo, sabia que estava tentando-o, ao invés de negar que tinha um interesse recíproco ao seu sentimento, mas não diria isso com todas as palavras. Tombei a cabeça e o encarei, esperando que respondesse.
– Então, se eu te ver no bandejão amanhã, completamente sóbrio, e chamar você pra sair… você vai aceitar?
Um sorriso se formou em meu rosto e eu tive que desviar o olhar, para que não ficasse totalmente explícito todos os meus sentimentos por ele.
– Não sei. Vamos ver como meu livre arbítrio decide amanhã – brinquei, sabendo muito bem que, naquele momento, eu já havia decidido sair com ele.
Aᴏ3
Wᴀᴛᴛᴘᴀᴅ
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Mini pesquisa - Como a juventude usa a arte como válvula de escape da realidade.
A utilização da arte como meio de expressão de ideias vem desde a antiguidade, onde o campo dos saberes relacionados a história da arte é voltado, principalmente, para a interpretação e externalização das relações e percepções do e do que o cerca, através das manifestações artísticas.
Sabendo disso, muito se é discutido sobre a influência e necessidade do meio artístico, tendo em mente a formação de jovens bem estruturados. Também, como resultado dos avanços tecnológicos, a juventude atual tende a cada vez mais se aproximar de obras artísticas, seja a partir da apreciação ou a própria criação. Mas qual seria a razão dessa conexão? Mesmo antes, nos primórdios da nossa sociedade, a arte era usada pelos mais sábios para transmitir ensinamentos, assim explicando a relação entre essa manifestação e o público jovem, mas atualmente, a disseminação de opiniões parece ser uma grande explicação.
Nos tempos pré internet/servições de telecomunicações, se podia passar informações através da fala ou transcrevendo mensagens que deveriam ser passadas, e isso limitava muito o que se sabia sobre certas técnicas na criação e até sobre tipos de arte, e o fato dessas expressões serem na época, muito desencorajadas, não ajudava muito.
Porém hoje em dia é diferente, com várias ferramentas que permitem com que diversos tipos de conteúdo sejam encontrados na internet, o que em alguns momentos é até prejudicial, mas que foi completamente necessário para o fortalecimento da relação de vários jovens com a arte.
A aproximação do mundo com a internet trouxe várias questões existenciais para as pessoas, muitas vezes sobre o futuro ou o modo como enxergamos o mundo no presente, e a arte ajudou muitos nessa jornada de autoconhecimento, normalmente muito conturbada. "...A arte teve uma grande influência na minha vida e no meu jeito de ver o mundo, comecei a ver as coisas por um lado mais criativo e divertido..." diz entrevistado.
E a arte não se limita só a algo que modifica a percepção das pessoas, mas também se comporta como uma forma de expressão de qualquer coisa que se passe na cabeça de alguém, "Acredito que, sem a arte, não iriamos conseguir nos expressar plenamente..." diz entrevistada.
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𝐰𝐚𝐧𝐭𝐞𝐝 𝐜𝐨𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬
"you should see me in a crown": desde a chegada dos Perdidos que o caos reina no Mundo das Histórias. Pitch vê nisso uma oportunidade única para expandir seu controle, afinal, que terreno seria mais fértil? Ele tentaria manipular figuras influentes no Reino dos Perdidos, como líderes de reinos e membros dos Conselho, alimentando seus medos para ganhar influência e poder.(líderes/representantes/membros do Conselho / 5 vagas)
"não sem perigo": Pitch é confrontado por outros vilões no Reino dos Perdidos que veem a disseminação do caos e medo como invasão de seus territórios. A rivalidade poderia girar em torno de quem consegue causar mais destruição e controlar a narrativa do medo pelas ruas do reino. Essas disputas poderiam resultar em batalhas mentais e psicológicas, já que Black é mestre em manipulação. (vilões / 3 vagas)
"mistério em perdidolândia": Pitch não foi o único a ficar intrigado com as reviravoltas que aconteceram no Reino dos Perdidos, principalmente com a chegada de estranhos futuros personagens de histórias. Ele começa a investigar quem ou o quê está causando essas interferências e se há uma maneira de usurpar esse poder para si, e MUSE acaba entrando em seu caminho, seja para ajudar - por seus próprios motivos - seja para impedi-lo. @investigctor @arieltritcn
"aprendiz do vilão": um perdido que teria se sentido atraído pela escuridão e poder de Pitch, se tornando seu aprendiz, ou talvez algum personagem do Mundo das Histórias que esteja buscando aprender como manipular o medo da mesma maneira que ele. Black veria nisso uma oportunidade de moldar alguém à sua imagem e usá-lo para expandir seu alcance de poder. @horrorwrcter
"a grande conspiração": desde que se deu conta de que é possível mudar a história, que Breu está determinado a "reverter" os papéis anteriormente impostos, trazendo medo e caos em vez de esperança e luz, mesmo que isso afete o mundo humano e o mundo das histórias - é um risco que ele está disposto a correr. Há outros como ele... Vilões, personagens secundários, personagens desfavorecidos, personagens que estão destinados a perder suas vidas, enfim, que se aliaram a ele por se sentirem marginalizados ou descontentes com sua posição, formando um grupo secreto que tem como objetivo manipular o destino das histórias para garantir que desta vez saiam vitoriosos, subvertendo a narrativa tradicional. (vagas ilimitadas) @rainhalouca
"traficante de pesadelos": há quem esteja bastante descontente com a questão dos humanos no mundo das histórias, sem previsão de volta - ainda mais agora, que eles começaram a se estabelecer com ânimo de ficar... Nesse cenário, Breu é visto como um aliado útil, vez que não tem escrúpulos, e é procurado para aterrorizar os forasteiros com pesadelos personalizados, tendo como alvos justamente aqueles que os personagens querem punir, assustar ou manipular. Esses mesmos pesadelos também são usados para extrair informações, quando necessário. (personagens, mas podemos ver de fazer com perdidos também)
um perdido que tenha se viciado nas bebidas ou nos ambientes alucinógenos da boate Eclipse, sem perceber que Pitch está manipulando suas percepções e explorando suas fraquezas. @naovaleumraul
muitos perdidos estão confusos e vulneráveis, tendo Breu visto nisso uma oportunidade. Ele ofereceu proteção a MUSE um pacto, afirmando que seus poderes de manipulação de pesadelos e escuridão podem esconder alguém ou protegê-lo de caçadores ou inimigos. No entanto, ele sempre tem um motivo oculto: o medo que ele desperta e protege é também o que o fortalece. (perdidos) @captainfcnix
BÔNUS: VAGAS NA BOATE ECLIPSE:
Segurança
Dançarinas
DJ
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As redes sociais revolucionaram a maneira como interagimos e nos comunicamos, e seu impacto na educação é igualmente transformador. Elas oferecem uma plataforma dinâmica para o compartilhamento de conhecimento e a colaboração entre estudantes e educadores, transcendendo as barreiras geográficas e temporais. No entanto, é crucial abordar também os desafios que acompanham seu uso, como a distração e a disseminação de informações falsas. A integração consciente das redes sociais no ambiente educacional pode enriquecer o processo de aprendizagem, promovendo o engajamento, a personalização do ensino e o desenvolvimento de habilidades digitais críticas para o século XXI. Ao mesmo tempo, é essencial fomentar uma cultura de uso responsável e crítico dessas ferramentas, preparando os alunos não apenas para serem consumidores de conteúdo, mas também criadores e curadores de informação em um mundo cada vez mais conectado.
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Descobrindo meu Propósito em Cristo
Hoje, quero compartilhar com vocês o início de uma jornada transformadora de autodescoberta e busca pelo propósito. Tenho refletido profundamente sobre o desejo intenso de espalhar o evangelho de Cristo e sobre como esse propósito tem potencial para transformar vidas.
A certeza de que estar em Cristo traz paz, alegria e uma perspectiva eterna é uma verdade que arde em meu coração. Acredito firmemente que meu propósito espiritual está intimamente ligado a Cristo e à disseminação do Seu evangelho. Esta missão não é apenas uma tarefa, mas uma parte essencial da minha identidade e da minha jornada espiritual.
Ao compartilhar o evangelho, também compartilho minha própria caminhada de busca por propósito e autoconhecimento. Espero que, ao dividir essas experiências, eu possa inspirar e ajudar outras pessoas a encontrarem seus próprios caminhos e propósitos.
Minha fé me dá a visão de que esta vida é uma passagem temporária e que nosso verdadeiro lar é a morada eterna que Deus preparou para nós. Que possamos, juntos, caminhar nesta jornada de fé e esperança, espalhando o amor e a verdade de Cristo.
Que Deus abençoe a todos.
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