#disse que ia demorar pra postar
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NÃO HÁ LUGAR COMO O LAR - PERCY/NICO AU COLEGIAL - CAPÍTULO XVI
Oii, como vai? Estamos tendo alguns dias de produtividade, não? O capítulo ia sair antes, por causa do feriado me permiti descansar. Eu definitivamente desisto de ter um cronograma de postagem, mas vou tentar atualizar toda semana. Então, é só passar aqui uma vez por semana, na sexta, porque se eu postar algo vai estar pronto na sexta até as 12h. E tipo, considerem os textos por aqui como rascunhos iniciais, ok? Ainda estou na minha fase criativa e eu amo colocor sub-plots e outras coisas no meio do enredo principal. Se eu seguisse meu planejamento original eu já teria terminado a história. Então, vamos relaxar e nos divertir. Obrigada pela presença!
Avisos: Aspectos mentais (Aqui teremos algumas conversas sobre esses assuntos)
Capítulos anteriores: CAPÍTULO I / CAPÍTULO II / CAPÍTULO III / CAPÍTULO IV / CAPÍTULO V / CAPÍTULO VI / CAPÍTULO VII / CAPÍTULO VIII / CAPÍTULO IX / CAPÍTULO X / CAPÍTULO XI / CAPÍTULO XII / CAPÍTULO XIII / CAPÍTULO XIV / CAPÍTULO XV
Nico colocou a caneta na última página em que havia escrito e repousou o diário ao lado de seu travesseiro, se espreguiçando. Ele tinha escrito mais do que pretendia. Bem, Percy teria uma pequena surpresa quando lesse. Mas no fim, Percy estava certo, escrever tinha tirado a pressão em seus ombros que Nico nem sabia estar lá. Foi um momento mágico, ao colocar seus pensamentos no papel, sua mente ficou leve e vazia, como se contasse o que o incomodava para alguém que não o julgaria e não tentaria dar ‘conselhos’ que ele não havia pedido.
Cansado de esperar, Nico deitou na cama e colocou a cabeça no travesseiro. O que Percy fazia para demorar tanto? Quando menos viu, tinha fechado os olhos, os abrindo novamente para sentir algo macio deslizar por seu corpo. Era uma toalha úmida e morna que Percy segurava. Nico piscou lentamente e então a figura de Percy se fez presente, cabelos molhados e peito desnudo, vestindo apenas uma tolha enquanto limpava seu corpo com delicadeza.
— Quer tomar um banho? — Percy murmurou, se aproximando mais dele, o fazendo se sentar contra o batente da cama. — Enchi a banheira pra você.
— Pode ser. — Ele deu de ombros, parecia uma boa ideia. Nico raramente via motivos para usar a banheira.
Assim, Percy o segurou pela mão e o guiou para o banheiro, perguntando:
— Como você se sente?
Ele não sabia. Um leve ardor que pulsava dentro dele, talvez? Um cansaço muscular e mental? Um relaxamento que nunca havia sentindo antes? Era tudo isso junto e mais. No geral? Nico se sentia bem, ou tão bem o quanto seria possível, parecido com quando ele ainda não tinha fugido para a Itália, talvez até melhor, agora que ele não precisava esconder o que sentia.
— Estou bem. — Nico deu de ombro novamente.
— Você se lembra das nossas regras?
Infelizmente, Nico lembrava. Percy devia estar se referindo a sempre ser sincero.
— Eu não sei. — Nico disse, tentando ser o mais sincero que podia. — É tudo muito novo para eu ter uma opinião formada.
— Nico.
Ele parou e encarou Percy que agora tinha os braços cruzados.
— Você tem que parar com isso. Não me diga o que eu quero ouvir.
— O que você quer que eu fale?
— O que você está sentindo. Algo doí? Você precisa de alguma coisa?
— Por que você está sempre me questionando?
— Porque você sempre está tentando me agradar.
— Qual o problema nisso?
Ele olhou para Percy e Percy olhou para ele parecendo que iria explodir. Mas nada disso aconteceu. Percy respirou fundo, fechou os olhos por um momento e quando voltou a abri-los, uma aura de calmaria se fez presente. Era um daqueles momentos onde Nico sabia que não iria ganhar, não importava o que ele fizesse. Então, deixou que Percy o guiasse até a banheira e o ensaboasse devagar e sem pressa.
— Você não vê o problema nisso? Mesmo? — Percy perguntou distraído, suas mãos deslizando para baixo, entre as pernas de Nico.
— As coisas sempre foram assim.
— É por isso que eu não fui atrás de você.
— Acho que não entendo.
— Descobri que eu… não consigo me controlar perto de você. Eu fiz você agir desse jeito. Te coloquei nessa caixinha perfeita e inquebrável. Ninguém devia viver assim, conforme os desejos de outra pessoa.
— Não é verdade, eu sempre fui assim.
— Será que é mesmo? Precisou que você fosse para longe e de cinco anos para dizer todas essas coisas para mim. Se você não se sentia confortável em me dizer o que você sentia antes, o que isso quer dizer?
Nico voltou a encarar Percy que tinha um olhar distante e percebeu que isso incomodava Percy mais do que ele pensava.
— Eu não gosto de brigar. Prefiro que as coisas fiquem assim.
— Assim, como?
— Sem conflito e sem drama. Não quero ter que pensar em cada passo do caminho. Eu só quero ficar com você e… te satisfazer. Não é o suficiente?
— Eu não posso fazer isso. — Então, Percy segurou em seu rosto e deslizou os dedos para sua nuca, a massageando devagar e o fazendo relaxar ainda mais. — Como posso ter certeza que não estou te machucando ou te impedindo de fazer outras coisas?
— Essa é a questão, não é? Você se sente culpado de quer as mesmas coisas que eu.
— Nico, não me torture.
— Eu não estou. — Quer dizer, ele achava que não estava. — Quando eu não quiser mais… essa coisa que a gente tem, você vai saber.
— Como?
— Eu vou querer fugir. Não como aconteceu hoje. Com vontade, como se minha vida dependesse disso.
— Nico!
— Sabe, quando as pessoas tentam se aproximar de mim eu costumo me sentir sufocado. Mas quando é com você eu só me sinto livre e seguro, mesmo que eu sinta medo.
Nico achava que estava enlouquecendo, parecendo um lunático a beira do precipício. Mas era a pura verdade, o que ele buscou em todas aquelas faces, não foi a beleza ou os olhos verdes profundos, não, sempre foi aquele sentimento de segurança e estabilidade, o conforto que os braços de Percy sempre lhe deram. Pois essas coisas eram difíceis de emular; se somente ele pudesse ter encontrado isso em outro lugar, Nico não se sentiria tão controlado e condicionado a fazer aquelas coisas que Percy tanto criticava, mesmo que Percy nunca tivesse pedido por elas. No fim, ele entendia o que Percy estava tentando implicar; as coisas só ficariam piores dali para a frente e eles provavelmente continuariam nesse jogo de gato e rato por um longo tempo até que ele se rendesse. O que Nico podia fazer se Percy era o único que o fazia se sentir assim, tão livre e preso ao mesmo tempo?
— Nico. — Agora a voz de Percy soou toda rouca e firme.
Opps. Ele olhou para baixo e viu que sua mão estava no colo de Percy, em cima da tolha, mas em um lugarzinho bem estratégico.
— Por que você não pode me dizer o que te incomoda?
Ele negou, não estava pronto para dizer o que realmente pensava para Percy. Embora ele soubesse, Percy sentia algo similar ou pior. Nico viu o quanto Percy tentou superá-lo com outras pessoas, antes e depois dele ir para a Itália. Então, no fundo, discutir era inútil. Eles precisavam de um consenso.
— Isso não vai levar a nada. Eu sugiro uma trégua. — Nico disse ao invés de se explicar.
— Trégua? Isso não é uma guerra.
— Então, por que tudo o que a gente faz é brigar e transar? Eu prefiro muito mais só transar.
Isso tirou um sorrisinho no canto dos lábios de Percy.
— O que você sugere?
— Eu vou… confiar em você e fazer tudo o que você me pedir se você parar de me questionar.
Agora, Percy só parecia triste.
— Não quero que você se sinta mal e acuado. Eu só me preocupo. Eu quero que você seja a sua melhor versão possível.
— E se eu só quiser ser o Nico que quer ficar com o Percy e não ter que discutir?
— Tudo bem. A gente pode fazer do seu jeito. Você tem que me prometer que se não estiver funcionando, você vai me contar.
— Eu prometo.
Tudo o que Nico podia fazer era esperar pelo melhor e tentar manter sua parte do acordo.
***
Quando eles acordaram de novo, o sol estava alto no céu, a manhã já dando lugar para a tarde numa temperatura mais amena. Eles ainda estavam na cama, sua cabeça no ombro de Percy e os braços de Percy em volta de sua cintura. Finalmente o silêncio durava mais do que cinco minutos. Eles não precisavam fazer nada ou estar em nenhum outro lugar que não fosse ali, onde eles tinham decido estar.
— Com fome? — Nico escutou Percy dizer bem baixinho, com a voz rouca de sono.
— Não.
— Nenhum pouquinho? Daqui a pouco Sally vai vir aqui, para ver se a gente ainda está vivo.
Isso seria engraçado. Nico até podia imaginar, Sally abrindo a porta e os pegando na cama assim, pelados e abraçados. Seria ótimo mesmo.
Com esse pensamento o assombrando, Nico se desgrudou de Percy e se sentou na cama, se sentindo levemente zonzo, porém contente, se espreguiçando até cair para trás, fechando os olhos. Talvez ele precisasse comer alguma coisa. Quando tinha sido a última vez? Ele se quer tinha comido algo na festa ou tinha apenas bebido?
— Cansado?
Nico suspirou e se deu por vencido, sabendo que sua paz estava prestes a acabar. Ele ficou de lado na cama e encarou Percy que não parecia nenhum pouco contente.
— Não muito.
— Sabe, acho que a gente devia criar um sistema.
— Eu acho que--
— Cada vez que você mentir para mim você será castigado.
— Você disse que não iria duvidar de mim!
— Não é uma dúvida quando eu sei a verdade, quando eu te vejo mentindo para mim.
— O que você quer que eu faça!
— Diga a verdade ou não diga nada.
— Oh.
— Você vai passar o resto da vida calado para me agradar?
Essa era uma boa pergunta. Era difícil voltar para a escuridão quando se via tanta luz.
— Isso não tem graça. — Ele murmurou, sentindo algo dentro do peito se alastrar.
— Não tem mesmo. Imagina o que eu sinto vendo vejo você se rebaixar, sendo menos do que você poderia ser.
— Eu não faço isso sempre.
— Não?
— Só com você.
Então, Nico observou Percy estender o bra��o e tocar em seu rosto numa leve carícia.
— Eu odeio o que eu fiz com você, o que seu pai fez.
— Você não fez nada. — Já seu pai, era outra conversa.
— Eu te moldei nessa pessoa perfeita que tem medo de ofender qualquer um.
— Isso não é verdade! Eu…
— Quero que você grite se você quiser. Quero que você me bata, que me xingue se tiver vontade. Que se revolte. Que exija. Eu nunca mais quero te ver tão magoado.
Talvez Percy tenha razão. Mas ele tinha mesmo que fazer essas coisas? Não era algo que ele se via fazendo.
— Não me entenda mal. Você não precisa. Mas se você quiser ou um dia fizer essas coisas, está tudo bem e é completamente normal.
— Normal? Como fazer essas coisas pode ser normal?
— Deuses. — Percy o abraçou com mais força e encostou a cabeça em seu ombro. — Você não tem que ser perfeito. Você entende isso?
Mas se ele não for perfeito, ninguém vai gostar dele. Como Nico não poderia ser o que ele já era?
— Está tudo bem. — Percy disse, mas Nico tinha a impressão que Percy falava isso para si mesmo.
No fim, Nico preferiu ficar calado. O que ele tinha a dizer não faria diferença nenhuma, e talvez Percy tenha razão. Se ele não tinha nada de bom para dizer é melhor ficar calado.
***
— Deuses, o que Percy fez com você?!
Assim que desceram as escadas, Sally os recebeu com um sorriso amoroso e abraços apertados. Isso é, foi o que aconteceu até Sally ver o hematoma no pescoço de Nico; hematoma esse que era, na verdade, um chupão bem colocado.
— Mãe, você está exagerando.
Nico, coitadinho, olhou entre eles, tentando entender o que acontecia. E Percy como um bom samaritano, o ajudou a entender. Como quem não quer nada, Percy levou a mão até o pescoço de Nico e Nico gemeu. Agora se era de dor, surpresa ou prazer, era difícil distinguir. Fosse o que fosse, aquilo fez seu coração disparar e outra coisa acordar.
— Oh. — Nico então disse, levando a mão está ao próprio pescoço. — Eu não percebi. Está muito feio?
— Eu não diria feio.
Ele ouviu risadas atrás dele, mas preferiu se concentrar em Nico que fazia um biquinho fofo e pegava o celular do bolso, se olhando no reflexo da tela.
— Percy! O que você estava tentando fazer? Arrancar um pedaço?
— Você não foi o único. — Percy abriu os dois primeiros botões de sua camisa e mostrou seu conjunto de marcas, unhas pequenas e o formato de dentes que desciam até desaparecer dentro de sua camisa.
— Eu… eu não fiz isso! Fiz?
— E muito mais.
Percy não se aguentou, ele riu e puxou Nico para um abraço, beijando seu rosto. Mas tudo parecia estar bem, porque assim que Percy o abraçou, Nico derreteu contra seu ombro, o abraçando de volta.
— Esta tudo bem. Você pode me morder o quanto quiser, eu gosto. — E pelo jeito que as coisas iam, Nico gostava também.
Percy ouviu um pigarro e se virou para ver Sally, nenhum pouco feliz com a demonstração de… afeto.
— Percy Jackson! Não é assim que se trata as pessoas.
— Foi algo mutuo. E se você quer saber, Nico que começou. Pode perguntar para Annabeth, ele foi a primeira a ver. Ta vendo aqui? Foi o primeiro. — E bem perto de sua nuca, onde o cabelo começava a crescer longo, estava uma marca que começava a sumir.
Nico escondeu o rosto em seu ombro e Sally cruzou os braços. E antes que outra onde de reclamações chegassem, Percy se apressou:
— Permissão para chupões? — Nico acenou que sim, muito encabulado para enfrente a sala cheia de testemunhas, o que não impediu os xingamentos e protestos.
— É o suficiente. — Sally levantou uma de suas mãos, as levando ao rosto, e se virou para Nico, o fazendo levantar o rosto. — Está tudo bem, querido? Como estava a festa? Melhor que nos velhos, tempos, não?
Imediatamente, Percy viu que tinha algo errado. De repente, Nico abriu a boca, prestes a falar alguma coisa e então, a fechou, se encolhendo contra seus braços. O pior foi ver Nico levantando a cabeça e olhando para ele, como se esperasse a permissão de Percy para alguma coisa, mantendo os lábios selados com força. Ele ouviu outro pigarro e percebeu que todos estavam esperando que Nico respondesse. Grover, Tyson e Sally, todos estranhando o comportamento de Nico.
Restou a Percy sorrir e guiar Nico para a sala de estar e sentar com ele no sofá.
— O que está acontecendo, hm?
Mas tudo o que Nico fez foi negar e olhar para o próprio colo, se recusando a encará-lo.
— Por favor.
Isso fez Nico olhar entre os silhos para ele e respirar fundo: — Eu pensei sobre o que você disse ontem a noite.
— Sobre não mentir?
— Sobre ficar calado.
Algo no peito de Percy se apertou naquele instante, e torcendo para que não fosse o que ele pensava, perguntou: — Por que você ficaria calado?
— Você disse que se fosse para eu mentir, eu devia ficar calado, E já eu não tenho nada de importante para dizer, vou fazer o que você pediu.
Percy achava que tinha parado de respirar. Ele não estava falando serio! Quem é que iria seguir uma ordem tão ridícula. Ele só queria fazer Nico responder de qualquer forma que não fosse aceitar tudo sem protestar, queria fazê-lo reagir e ver o que estava acontecendo. E ao contrário disso, Nico decide seguir a risca da pior forma possível?
— Bebê, por favor. Eu estava errado. Eu só queira que você reagisse.
— Reagisse, como?
— Como você quiser. — Percy então sorriu, tentando incentivar Nico. — Vamos, pode gritar comigo. Pode me xingar. Eu fiz algo muito ruim. Eu mereço uma punição.
— Punição? — Nico entortou a cabeça, feito um cachorrinho confuso e se aproximou. Ele o beijo nos lábios, num selinho doce e suave e tocou em seus cabelos, sorrindo angelicalmente. — Pronto. Sua punição.
Percy queria chorar. Por que tudo o que ele falava parecia sair ao inverso? Ou talvez fosse Nico fazendo o melhor que podia.
— Você está me punindo ou consolando?
— Se eu escolho a punição, você tem que aceitar.
Percy se deixou levar e abraçou Nico bem apertado, o ouvindo suspirar de prazer.
— Eu não te mereço. Eu só queria que você se sentisse livre para se expressar. Te fizeram ficar calado por tanto tempo que tenho medo que agora aconteça o mesmo.
— Eu sei. — Nico murmurou baixinho, parecendo contente.
— O que você tem a dizer é importante, sempre será.
— Pensei que se eu ficasse calado não precisaria medir minhas palavras.
— Não me faça chorar.
— Você é um bobo. — Nico enfim diz, parecendo a única coisa sincera no meio daquilo tudo. — Eu tomei essa decisão. Eu tive toda a liberdade do mundo, mas no fim do dia, ainda sentia falta de você e de como as coisas eram.
Por no fim, a vida se tratava de decisões e consequências. Ele continuou abraçado a Percy e entendeu, Percy estava tão perdido quando ele nessa confusão toda, entendeu que era um período de adaptação e logo tudo voltaria ao normal. Agora, o que esse normal era, ambos não faziam ideia, já que eles nunca tiveram uma amizade comum.
— Eu sinto muito. — Nico diz mais uma vez. — Acho que é um período de adaptação. Vou tentar não levar a sério tudo o que você disser.
— Eu fico muito contente com isso. — A verdade é que Percy estava aliviado, dando graças a todos os deuses e divindades por encontrar alguém tão compreensivo, embora ele gostaria que Nico fosse mais combativo.
Não o intendam mal, Nico era uma das pessoas mais independentes e responsáveis que ele já tinha conhecido, mas o que Nico tinha de independente, também tinha de dependência emocional. E às vezes essa dependência emocional era pesada demais para que ele pudesse carregar sozinho, embora ele estivesse disposto a carregá-la pelo resto da vida se isso garantisse a permanência de Nico em sua vida.
— Então, a gente tá bem? — Nico perguntou, levantando a cabeça e o espiando timidamente.
— É claro, bebê. Contanto que você esteja.
Nico pareceu imediatamente tranquilizado. E se era isso o que Nico queria, Percy faria seu melhor resolver as coisas. Obviamente pedir não tinha resolvido, tão pouco conversar ou pressionar. O jeito seria fazer as coisas do jeito tradicional. Não que ele soubesse estar fazendo algo no passado, mas se funcionou antes, vai funcionar agora.
Sorrindo, como se nada tivesse acontecido, ele guiou Nico de volta para a cozinha e se sentou ao lado de Nico em frente a mesa, descobrindo tarde demais que todos ouviram sua conversa com Nico. O que ele podia fazer? O bem-estar de Nico era mais importante do que os olhares de reprovação. Ele sabia que logo veria a repreensão, e se errar um pouco fosse necessário para consertar o que ele havia feito, que fosse! Percy nunca se arrependeria de colocar Nico em primeiro lugar.
— Panquecas ou ovos?
— Panquecas. — Nico respondeu para ele. Então, panquecas seriam. Não era uma novidade. As comidas favoritas de Nico eram doces, e as salgadas tinham um sentimento nostálgico, do tempo em que a mãe de Nico ainda estava viva. Então, ao lado das pequenas e da cobertura de chocolate, Percy colocou um croissant de queijo junto um copo de suco e uma xícara de café.
Era incrível mesmo. Até parecia que nada de ruim tinha acontecido a mesmo de dez minutos atrás. Nico deu o primeiro cole em sua xícara de café e sorriu como se fosse o dia mais feliz de sua vida, mergulhando em suas panquecas açucaradas. E assim, como num passe de mágica, o ambiente voltou a ser amigável, Nico conversando com Sally animadamente, enquanto ele, Grover e Tyson observavam, tremendo pelo próximo banquete que eles seriam obrigados a participar.
— Cara, obrigado por me deixar ficar. Minha mãe está de volta.
— Pode ficar o quanto quiser, o quarto é seu. Por que você não faz uma mala e fica até a formatura? Não falta muito.
— Se um ano inteiro não é muito… — Ambos, ele e Grover, deram de ombros e Grover socou seu ombro amigavelmente, fazendo os dois sorriem. Era uma boa ideia, especialmente quando ele e Nico fossem embora; sua mãe ficaria sozinha e Grover sempre seria uma ótima companhia.
— De verdade! O que você ainda faz naquela casa?
— É! Sempre vai ter espaço para você. — Tyson finalmente se dignou a participar da conversa, geralmente preferindo ficar longe do drama. — Você já trabalha pra gente, o que custa ser parte da família?
— Você chama sorrir para os clientes e levá-los para a mesa certa quando outros não podem, trabalhar?
— É claro que é. Você até usa um terno bonitinho e penteia o cabelo com gel. — Tyson continuou, todo feliz em zombar de Grover, de volta a rotina natural deles.
— Cala a boca! Aquilo nem é um uniforme. Juniper gosta disso… — As últimas palavras de Grover soaram bem baixas, parecendo estar encabulado.
E bem, quem era Percy para interromper um momento tão doce e feliz.
Ele se virou para sua comida e deu a primeira garfada em seus ovos, macios e com pouco sal, do jeito que ele mais gostava e deu um cole em seu café forte sem açúcar ou leite, percebendo que Nico já tinha terminado de comer e olhava para ele com um sorrisinho no rosto.
— O que foi, hm? Quer mais?
— Não. Eu gosto de te ver feliz e se divertindo com seus amigos. Você não costumava fazer isso.
— É verdade. Eu disse que tinha problemas, não disse?
— Acho que não levei isso a sério. Você sempre parece tão decidido e confiante.
— Isso não quer dizer que eu estivesse certo.
— Hm. — Nico murmurou, pensativo. — Nunca pensei por esse ângulo. Acho que todos tem algo a esconder. Algumas pessoas só esconder melhor.
— É isso mesmo. Quanto mais coisas as esconder, melhores atores somos, não? — Percy não pode se conter, Nico estava sendo tão sincero que ele merecia uma recompensa. Ele puxou Nico pela nuca e o beijou ali mesmo na frente de todos, um beijo daqueles destinados para quatro paredes.
— O que foi isso? — Nico disse assim que recuperou o folego.
— Uma recompensa para um bebê obediente.
Corando dos pés a cabeça, Nico apenas olhou para ele, fazendo um biquinho lindo, mas sem reclamar. O que ele podia fazer? Se era desse jeito que Nico entendia, então era como seria dali para frente.
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E então? Eu tenho a impressão que o Nico está se tornando tão dramatico... ou será a visão do Percy sobre ele? Bem que eu também acho que o Nico pensa que o Percy é um pouco dramatico também 🤣🤣🤣🤣 Qual sua opnião? Sua comentario me ajuda a entender os pontos fracos da história para que eu possa rescrever da melhor forma no futuro.
Obrigada por ler!
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No final eu preferi atirar em mim mesma do que apontar a arma pra você
Você me perguntou se eu alguma vez lhe dera um apelido
Foi a primeira impressão que vc passou pra mim. Eu tava ouvindo música e eu não esperava mt já que as pessoas costumam postar fotos que não condizem com a realidade (eu mesma faço isso). Mas eu levantei o olhar sem mt compromisso pois achei que vc ainda iria demorar só que vc já estava vindo na minha direção. Bem, literalmente a primeira frase que me veio na cabeça foi “nossa, que gatinho”
Desde então, toda vez eu te chamo de gatinho na minha cabeça. Mas você não ficou tempo o suficiente pra descobrir isso
Eu estava certa, vc se calefez e levou um pedaço do mar junto. Era inevitável. Mas quando senti a pele rasgar novamente, não gritei com a dor para que você não ouvisse meu sofrimento. Engoli tudo até que vc estivesse longe o suficiente e quando eu desabei, foi uma humilhação na frente de todo mundo. Mas não me arrependo, pois vc foi embora sem mais esse peso na sua consciência. Vc não precisava disso… meu anjo, nessa noite eu bebi como nunca. Era o jantar de formatura de alguma medicina longe daqui. Na minha quinta caipirinha, meu salto virou uma agulha e com toda a maestria, rodopiei nos braços do pai de alguém. Naquele ponto, eu já não me importava… queria beijar qualquer boca. E infelizmente ele chamou minha atenção por ser seu oposto e ainda assim lembrar tanto você, meu bem. Parecia uma versão mais velha de ti, porém rude e mulherengo. O homem me puxou pra área de fumante e, nesse ponto, eu não tinha a menor noção do que estava acontecendo. Só senti beijos e mãos que eu claramente não queria que me tocassem. Acho que alguma parte de mim esperava que vc aparecesse na festa e o tirasse de cima de mim. Foi quando lágrimas brotaram em meus olhos… mas por que caralhos você estaria nessa formatura aleatória? Lembrei também de todas as razões pelas quais eu nunca pude lutar por você. Eu afastei aquele homem com asco e, ao me ver chorar, ele entrou em desespero. Ele pediu desculpas, perguntou o que estava acontecendo e se ele havia me machucado. Olhei nos olhos dele e descobri que não era o vilão que eu pintei… era só um cara que beijou uma mina bonita em uma festa… ele parecia demais contigo, moço… eu solucei ainda mais enquanto aquele pai de família tentava me acalmar. Tudo ficou lento e senti o sangue gelar. O homem recebeu um belo soco no rosto e caiu me derrubando junto. Olhei na direção de onde veio o golpe, mas as lágrimas não me deixaram ver detalhes. Felizmente, reconheci os olhos puxados a tempo… antes que XXXXXXX conseguisse fazer mais alguma besteira, eu levantei e me coloquei na frente… eu chorava copiosamente enquanto tentava explicar o ocorrido, porém antes mesmo que eu pudesse parar de soluçar, o segurança nos colocou pra fora… meu bem, eu desabafei com ele tudo o que eu quis falar para você… eram coisas bonitas, leves, intensas, pessoais… coisas que eu ia soltando aos poucos como um caminho de pétalas até o meu coração. XXXXXXX ouviu com paciência e disse que eu estava sendo egoísta por não te contar como me senti de verdade… mas eu ainda acredito que seria descuido meu te empurrar mais um peso nas costas… então, eu ando escrevendo frases soltas em lugares aleatórios sempre que quero lhe dizer algo. Assim, eu me sinto mais leve. Esse texto, além de uma explicação do que aconteceu para os meus amigos muito próximos, é para que eu tenha a consciência limpa de que se for pra você ler isso eu poder dizer que estou bem. Eu sinto sua falta, eu estou aqui, mas também estou me divertindo, passeando, festejando e guardando esses momentos de tristeza só pra mim. Pq acho que é comigo que eles devem residir… fiz besteira em deixar me expor assim numa festa e aprendi a lidar com esses sentimentos… moço, só quero que vc saiba que eu sou forte e um tanto otimista (só não mais do que você)… mas que não sou boba e reconheço o quanto vc me machucou ao tentar me poupar. O problema é que não é pq sua intenção foi boa que suas ações seguiram o mesmo curso…
Essa foi a última foto que vc tirou minha
#bipolaridade#depressão#superando o amor#amore triste#frases de amor#poemas de amor#amor#texto romantico#romance#love
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1, 2, 7, 8, 10, 19, 24, 29, 32, 37, 39, 40, 46, 52, 55, 58, 64, 70, 73, 84, 91, 96, 99
1: 6 of the songs you listen to most?
Segundo o Spotify, são essas: Don’t wanna know ( Maroon 50 ); Bad Liar ( Selena Gomez ); Baby Came Home 2 / Valentines ( The Neighbourhood ); It Was Always You ( Maroon 5 ); Bad Behavior ( The Maine ).
2: If you could meet anyone on this earth, who would it be?
VAMOS DEIXAR CLARO, ‘KAY? ISSO NÃO É JUSTO! Você quer dizer alguém famoso? Se sim, eu queria conhecer… NÃO SEI, ISSO É MUITA PRESSÃO, CARA. I think… Antoine de Saint-Exupéry, o autor de Pequeno Príncipe. O cara revolucionou a minha vida e eu queria agradecer a ele, por tudo. Pelo livro, pelas ideias, pelo que me proporcionou.
7: What’s your strangest talent?
EU NÃO VOU FALAR O MAIS, PORQUE É CONSTRANGEDOR. Mas, eu consigo decorar informações, muitas vezes consideradas inúteis, com grande facilidade. Além de conseguir fazer um negócio estranho com os dedos, que eu deixo eles retos e só dobro na parte da ponta, sabe? A parte da unha e tals UHSAUSHAU
8: Girls… (finish the sentence); Boys… (finish the sentence)
Girls have an ability to do everything, if they want.
Boys aren’t always praising you because they want to kiss you.
10: When is the last time you played the air guitar?
A ÚNICA COISA QUE EU TOCO É… Mentira, eu não vou falar isso! O horário ainda não permite. Mas, eu não toco nenhum tipo de instrumento, eu sou uma negação pra tudo. Digamos que das 7 artes, essa é mais uma das que eu não domino.
19: What does your URL mean?
Ah, meu signo e que eu sou rp-player. Simples assim mesmo. Não sou interessante, se achou algo assim.
24: Do you have a collection of anything?
SIM, SIM. COLECIONO AQUELAS CANETAS COLORIDAS, QUE DÁ MÓ TESÃO DE ESCREVER COM ELAS, SABE? PONTA FINA E TALS, AS CORES SÃO LINDAS PACAS. MANO, EU TENHO ACHO QUE UMAS 40 E AI DE QUEM OUSE TOCAR NELAS. EU SURTO!
29: Do you believe in ghosts? How about aliens?
CLARO, EU ACREDITO EM TUDO qq Mentira, eu não acredito 100% em fantasmas. (perdoe se houver algum lendo isso, não me assusta de noite). MAS ALIENS, MEU DEUS. EU DARIA DE TUDO SÓ PRA VER UM OVNI OU AQUELES DESENHOS MALUCOS NAS PLANTAÇÕES, SABE?
32: What’s the worst place you have ever been to?
Uruguaiana, uma cidade do estado que eu moro, mais conhecido como inferno na terra. Ô cidadezinha calorenta da porra, viu?
37: Do you believe in luck?
Claro, como você chama nossos encontros? q Mas falando sério agora, eu acho que sorte não é algo mágico, tipo, destino (??) É algum tipo de consequência de escolha(s), u know?
39: What time is it?
Agora são 22:22 (make a wish). Mas quando eu postar, será bem tarde.
40: Do you drive? If so, have you ever crashed?
Olha, eu tenho um medo pra porra de dirigir, serião. Então, não. Eu nunca dirigi, e se um dia eu vier a fazer, que os deuses me abençoem e eu não mate ninguém.
46: Have you ever caught a butterfly?
Já, mas não com aquelas redezinhas e tudo mais. Foi com um vidrinho que tinha pepino em conserva, limpo, e a tampinha furada. Depois de uns minutos, fiquei com pena e soltei ela USHAUSA
52: What is your astrological sign?
O melhor de todos, leão.
55: Love or lust?
Por que não ter os dois? Mas, eu acho que prefiro luxúria rsrs
58: Can you touch your nose with your tongue?
YEAH, I CAN DO IT!
64: Where is your best friend?
Acho que na casa dele, porque ele deve estar jogando COD.
70: Are you the kind of friend you would want to have as a friend?
Olha, em alguns momentos, não. Porque sério, eu realmente não sei como as pessoas me aguentam. Eu sou manhosa, faço um drama do cacete, choro facilmente, acho que vai tudo dar merda. (isso relacionado a mim). Mas quando tem a ver com os meus amigos, porra, eu meto a cara, falo mesmo, defendo mesmo e ‘tô nem ai. Então, sim, eu gostaria de ser amiga de mim mesma (?)
73: You can only have one of these things; trust or love.
A verdade, sempre.
84: What is a saying you say a lot?
MEU DEUS, EU DIGO TANTOS???? Acho que “o que tem a ver o cu com as calças?”
91: You accidentally eat some radioactive vegetables. They were good, and what’s even cooler is that they endow you with the super-power of your choice! What is that power?
Primeiro, eu não gosto muito de vegetais. Beterraba e cenoura já é o suficiente. Mas como estão me dando super-poderes, VELHO, EU ACHO QUE GOSTARIA DE TER O DOM DA CURA?!!!?!???! IMAGINA QUE LOUCO, TU PODER SALVAR UMA VIDA. ‘DUCARALHO, NÉ?
96: Do you have any relatives in jail?
Não, todo mundo é de boaça na minha família. Mais fácil eu ser detida depois das festinha kk
99: If the whole world were listening to you right now, what would you say
“STALIN MATOU FOI É POUCO” MENTIRA GENTE JSUAHSUAHSUA Sei lá, as pessoas nem sempre querem ouvir, então. “FUCK OFF AND DO WHAT YOU WANT. THE LIFE DOESN’T WAIT FOR ANYTHING.”
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gente eu disse que ia postar o negócio que eu tava fazendo do dream hj, mas eu menti. tá pronto 90%, mas eu to cheia de coisa da facul pra fazer já e, enfim, não consegui finalizar, mas não vai demorar tanto, daqui pro fim da semana eu posto - eu acho -
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Eu nem ia postar hoje mas,recebi uma notícia maravilhosa e pra comemorar resolvi postar.
Obs:esse imagine foi INSPIRADO em outro,que li no wattpad.Não me recordo o nome da autora.
Imagine Liam
A casa dos s/s estava arrumada e alegre, tudo isso pois estavam esperando o novo namorado da filha,S/n. Após o término de um relacionamento de anos, s/n havia ficado para baixo com isso, o que fez com que seus pais ficassem preocupados com a filha. Por conta disso, o novo relacionamento da médica era visto como uma fonte de alegria, os pais podiam ver que a herdeira estava mais feliz, com um brilho nos olhos e isso os animava e os deixavam com mais vontade de conhecer o genro.
O que eles não imaginavam, é que eles já o conheciam há anos. O casal se conheciam desde pequenos, viviam grudados e construíram uma bela amizade, nunca pensaram que a amizade ia virar namoro. Entretanto, com o passar dos anos Liam foi começando a gostar dela de outra maneira, não falava disso com ninguém pois na cabeça dele estragaria a amizade. Quando s/n foi morar em Los Angeles , o moreno sofreu em silêncio, o seu amor estava partindo para o outro lado do oceano.
O que ele não sabia, é que s/n também possuía sentimentos por ele, só não tinha descoberto por completo pois estava acompanhada de outra pessoa. Após alguns meses do término do namoro, a brasileira correu para os braços do amigo procurando conselhos, ficaram dias juntos assistindo filmes, conversando e etc. Após sua volta para Los Angeles, ela percebeu o quanto sentia falta do cantor, viviam trocando mensagens e virando noites em ligações. Ali, ela já começou a perceber o sentimento que existia a tempos.
"Oi mãe, oi pai!" s/n os cumprimentou assim que abriram a porta. Eles viram Liam mas acharam que ele também participaria, afinal ele era o melhor amigo dela.
"Liam, meu bem, como é bom te ver por aqui!" s/m, o comprimenta. "Venham entrem, vamos esperar o namorado da S/a. É muito gentil da sua parte vir conhecê-lo também, Liam."
"É mesmo, muito gentil!" seu pai disse sorrindo, s/n achava que seu pai já estava desconfiando do que iria acontecer.
"É..." a mais nova começou a falar "Vamos entrar e conversamos lá na mesa."
Os quatro caminharam até sala de jantar e sentaram na mesa. S/m parecia não perceber o que estava acontecendo e que o tão querido Liam Payne era também seu mais novo genro, já s/n segurava o riso com olhar desesperado de Liam.
"Seu namorado vai demorar de chegar, filha? "A mãe perguntou.
"Acho que já podemos jantar,amor." s/p disse sorrindo para a esposa.
"Mas e meu genro?"
"Mãe, ele está aqui." você disse rindo.
"Como assim? "ela parou por um instante e fez uma cara de espanto. "Oh...Meu Deus! Não vai me dizer que o Liam é o seu namorado?"
"Ele é, mãe!" S/n disse a ela ,que correu até o rapaz para dar um abraço, o que surpreendeu o mesmo.
"Você não sabe o quanto eu estou feliz, meu filho! Não tinha melhor pessoa para minha menina, sempre torci para vocês ficarem juntos mas não achei que fosse possível dado a lerdeza de vocês." Ela disse, fazendo todos gargalharem. " Sei que você irá cuidar muito bem dela, assim como ela cuidará de você."
"Eu que estou feliz, sra. s/s! Sua filha me faz muito bem e saber que eu tenho vocês como sogros me traz um conforto enorme."disse sorrindo e se separando do abraço.
A felicidade estampada na cara de sua mãe ao saber que os dois estavam namorando, confirmava ainda mais que ela agora sim estava com a pessoa certa.
Quando acabaram o jantar, os quatro se dirigiram à sala e se sentaram, começando a jogar conversa fora. Conversaram sobre música, sobre o trabalho de S/N, como estava a vida da filha em outro país, entre outros. Até que a mãe de s/n quis saber detalhes de como eles começaram a namorar.
"Me contem, vocês se conhecem a anos e só foram começar a namorar agora! Como isso aconteceu? "Ela perguntou animada.
"Pois é, mãe, nos conhecemos a anos e só a pouco tempo que nós... eu " disse se corrigindo após Liam ameaçar a interromper. "que eu percebi meus sentimentos por ele."
"Há anos que eu sei o que eu sinto pela s/n, mas não tinha contado para ninguém. Ela estava namorando e tinha ido para outro país, as chances de eu estragar nossa amizade eram enorme!" O britânico disse completando a namorada.
"Só a minha filha que não tinha percebido o que sentia?"s/p perguntou.
"Eu devia estar cega, esse sentimento me pegou de surpresa mas ao mesmo tempo eu sinto que sempre o tive. Eu já via a possibilidade dele como meu namorado, mas nunca havia entendido por completo, não me permitia por achar que não daria certo. Depois passei a vê-lo por outro ponto de vista, agora já entendendo tudo! Às vezes sinto que é um sonho, é tão bom que parece que é mesmo."
"Eu também fui pego de surpresa. Vivia fugindo desse sentimento, meu coração sempre estava fugindo na verdade. Mas sua filha chegou e fez o amor ser divertido"
Os dois trocaram olhares apaixonados, o que derreteu o coração dos pais. Era gostoso ver um sentimento que fora escondido durante anos, ser exposto agora e construir um relacionamento tão puro e sincero.
"Vocês têm nosso total apoio, são lindos juntos e são felizes! Não tem quem olhe para vocês e não veja que esse relacionamento vai ser duradouro e vai dar frutos, já estava escrito que foram feitos um para o outro e ninguém, nunca, poderá apagar isso." O mais velho disse sorrindo.
A mãe nem falou nada, só ficava olhando admirada e feliz, nada no mundo a deixava melhor do que ver sua filha feliz junto com uma pessoa que a faz verdadeiramente bem.
#1d imagines#one direction#harry styles#imagines#zayn malik#liam payne#louis tomlinson#1d fan fiction#liam 1d#1direction#niall 1d#imagine#one shot#fanfic#payne#payno
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Comentando mais sobre o cap 1,acho q talvez, ela só se assustou com a ideia de já pra casa dele mas acho que ele não fez por mal, mas sair assim que, do nada, realmente é estranho, e meio q deixa outro clima né kkk mas do que, q ela se livrou kkk poste o cap 2 em uma semana e ngm se machuca kkk, mas deixa eu te perguntar, tu deixou a fic inteira escrita, ou tá escrevendo conforme sai?? Bjss, bem ?
é uma possibilidade grandíssima, até porque tenho umas coisinhas pra postar que vai ter ligação direta com a história de uma forma mais descontraída. aí vocês terão outro ponto de vista. ou não também KKKKKKKK vocês quem irão me dizer. mas é uma ótima hipótese!
concordo contigo, não acho que ele fez nada demais, só deixou o tesão falar mais alto. ou seja: tá errado??? sksksksskkaka. e realmente, o clima depois que ela sumiu ficou bizarro, ainda mais sem ele saber o porquê e nem ter como perguntar. enfim, eu disse que o mistério ia rolar 😂😂
então, nas duas fics q fiz, escrevi tudo primeiro para depois postar, mas dessa vez decidi fazer diferente e publicar um de cada vez, por isso não tenho muita ideia de quando saí o cap 2 porque ainda nem comecei (risos) mas não pretendo demorar muito não, se isso me livra da leve ameaça KSSKSKSKS 💕
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Era uma sexta feira fria. A previsão era de chuva à noite toda. Recebi um convite de um amigo pra ir num bar que tem uma pista de skate ia tocar uma banda de reggae jamaicana. A gente adora essa mistura e ia ser bem divertido. Topei. Sabia que lá ia ter vários caras gatinhos, mas quando estou com esse meu amigo, ninguém olha pra mim. Todos acham que estamos juntos. Nunca liguei muito pra isso mas as vezes penso que sair com esse amigo me empaca um pouco pra conhecer gente nova, mas enfim. Fui.
Chegando lá a chuva desabou em sp. Compramos uma cerveja e fomos dar um giro pelo local. Como eu já esperava, tinha muito cara bonito por lá. Mas eu tava de boas, afinal meu amigo já foi meu namorado há muitos anos atrás e até já me disse que gosta de mim ainda. Não dou nem um sinal de que poderia rolar algo entre nós , gosto dele demais mas como amigo mesmo . Mas procuro respeitá-lo e nunca fico com ninguém na frente dele. Qnd estou com ele fico de boas.
Tinha no local um cara fazendo tatuagem, uma exposição de fotos e umas roupas pra vender. Fomos dar uma olhada e logo que chegamos nas fotos o meu amigo conhecia o fotógrafo . Começaram a conversar e eu fiquei ali de estátua mas percebi que o cara era da nossa vila. Era do bairro do meu amigo que é do lado do meu. Tudo ali no mesmo bolo. Fiquei encantada com as fotos pois amo fotografia e as fotos dele é um estilo que curto muito, tem uma pegada mais urbana, com prédios e coisas do cotidiano. Na hora ali não me lembro bem, troquei algumas palavras com o cara e saímos daquele ambiente rumo ao palco onde a banda ia tocar. Não sei se foi na mesma hora mas sei que comecei a seguir o Instagram desse cara da fotografia e ele começou me seguir Tbm.
Ele é um moreno barbudo, nem forte nem magrelo. Na medida certa. Tem os olhos meio cor de mel, lábios carnudos. Anda de skate e é meio largado, aquele estilão que as meninas piram. Tem umas tattoos espalhadas pelo corpo e um sorriso branco de matar qualquer um.
Naquela noite não nos vimos mais. Sai desse role e fui pra outro bar perto de casa (sem o meu amigo, deixei o neném em casa kkkkk) e fui curtir a noite com minhas amigas. Bebemos, dançamos,beijamos ... foi top.
Nunca mais vi aquele moreno e só via ele pelo insta mesmo.
Um belo dia, depois de muitos meses, ele postou um story dele . Ele não costuma postar foto dele, tipo selfies e tal. Posta uns vídeos de skate e a grande maioria são fotos da cidade mesmo. Na hora em que vi o story dele eu quase pirei. Vi aquela boca, aquele olhar.... aquela pele morena e naquele momento me deu até um vazio no estômago ! Que cara gato! Que moreno lindo, sensual , rústico .... meu Deus eu quero esse homem. Fiquei em choque. Até mandei o story pra minha amiga que é super patricinha e só gosta de playboy de camisa polo.
Ela me zuou, óbvio. “Mentira né ?!? “ escreveu achando que eu tava de brincadeira. “ não miga! É sério! Isso sim é um cara rústico , bonito, olha esse olhar !” A resposta dela eu nem me lembro pois só conseguia olhar aquele story repetitivamente. Que homem!
Depois que ele despertou minha curiosidade eu pirei. Como fazer aquele cara me notar? Incrível coincidência ou não, eu postei algumas fotos no meu feed e não é que ele curtiu? Ele já tinha curtido algumas fotos minhas mas bem aleatoriamente, já viu uns storys mas não é figurinha carimbada na minha lista. Aquela situação da gente não ter contato foi me instigando de uma forma que eu precisava fazer alguma coisa a respeito.
Comecei a ver todos os storys e curtir umas fotos antigas. Até que um dia ele postou outro story dele. Fiz um comentário : “oi! Não sou de comentar nos storys alheios muito menos comentar isso mas você é lindo pra caralho!” Na hora ele respondeu: “kkkkk obrigada, mas tenho que falar : você é linda pra caralho tambem!”
A partir daí começamos uma conversa ali no insta mesmo. Algumas perguntas bobas, algumas piadas idiotas... descobrimos afinidades... tudo fluía perfeitamente bem. Eu não acreditava na minha cara de pau de ter feito tudo aquilo pra ter contato com esse cara. A que ponto chegamos! Kkkkk !
Conversa vai conversa vem, já passaram alguns dias resolvi pedir o whats dele. Ele passou e começamos a conversar. A conversa fluía, tínhamos afinidades mas também tínhamos diferenças. Varias! Ficamos um bom tempo conversando pelo whats... uns bons dias. Longos dias. Eu ficava perguntando a mim mesma se ele era lerdo ou tava com receio de chamar pra fazer algo. Já estava me preparando psicologicamente pra fazer a proposta. Fiquei enrolando, enrolando e pá! Não precisei! Ele chamou !! “Tá a fim de sair pra tomar uma?” Caralho! Me deu ataque de riso, tremedeira, minha perna amoleceu. Kkkkkk parecia criança! Aceitei, lógico!
Combinamos de se encontrar em um bar perto de casa. Nada demais. Coloquei um vestido preto meio curto, colado no corpo. Meu tênis no pé e passei um batom vermelho. Fui toda confiante. Cheguei primeiro, peguei uma mesa e sentei . Estava inquieta, balançando a perna sem parar quando avistei ele entrando no bar.
Uma camisa florida e um boné na cabeça , foram suficientes para eu pirar. Levantei pra ele me ver. Quando me viu, sorriu. Veio na minha direção e me deu um puta abraço. Um perfume masculino intorpecente entra pelo meu nariz e parece que dá um tiro na minha mente! Aff que delicia! Sentamos um do lado do outro e começamos a conversar. Era muita sintonia, muito assunto. Bebemos e comemos. E depois ficamos ali , varando a madrugada . Estávamos sentados no mesmo banco e quando ele voltou do banheiro sentou muito perto de mim. Ficamos colados. A conversa continuou e ele pegou na minha mão. Olhei pra ele com um sorriso meio frouxo meio malicioso. Ele aproximou seu rosto do meu e colocou as mãos na minha nuca por entre os meus cabelos me puxando pra perto dele e me beijando. O beijo encaixou feito luva. Aqueles lábios carnudos,aquele beijo lento e molhado, com aquela puxada nos cabelos de leve..., aff que delicia. Não queria parar, não queria que aquela noite acabasse. Foi um beijo que me tirou da órbita. Ficamos ali por mais algum tempo, rolou outros tantos beijos envolventes.
Fomos embora. Cada um pra sua casa.
E eu pensando naquele moreno, naquele beijo. Só queria mais , só queria beijar mais aquela boca ! Deitei na cama e não conseguia dormir. So repassava aquele encontro na minha cabeça repetidas vezes.
Continuamos a nos ver com mais frequência. Cada dia que a gente se trombava, o beijo ficava mais gostoso.
A pegada ficava mais forte. Falávamos o tempo todo no whats. Era muito assunto! Um dia rolou uma conversa um pouco mais quente. A forma como ele escrevia era intensa,cativante, quente. Ali mesmo eu já ficava excitada, subindo pelas paredes de tesao.
Já havia passado um tempo desde que ficamos a primeira vez e eu já não aguentava mais me fazer de difícil. Queria muito subir o nível dessa relação. Já tinha percebido que aquele moreno era puro fogo. Mas acho que tinha algum receio de avançar, sei lá . A gente se pegava mas ele nunca sugeria algo pra gente terminar o que a gente começava. Eu não queria mais ficar na pegacao.
Mandei mensagem chamando ele pra vir em casa um sábado à noite. Foi meio de última hora, no meio de uma chuva forte. Mas eu já tinha pensado em tudo. Naquela semana já tinha comprado umas bebidas e algo pra comer. Já tinha pensado na roupa, na calcinha, no perfume. Só faltava ele aceitar. A princípio ele titubeou um pouco. Tava chovendo forte. Sugeri buscá-lo mas ele disse que viria. Corri pro banho, coloquei aquela roupa bem provocante nem muito certinha. Um shorts jeans e uma blusinha básica. Perfume, Cabelo solto e ansiedade. Pronto! Tava pronta pra fazer daquela noite a noite mais incrível que eu pudesse ter na vida.
Eu estava muito envolvida.
Quando ele chegou, eu tinha acabado de encher a taça de vinho. Ele quis uma breja. Brindamos. Sentamos no sofá e eu coloquei uns beliscos pra gente ir comendo enquanto conversávamos. Papo vai, papo vem, as bebidas começam a fazer efeito. Falamos um monte de groselha e riamos muito. Ele colocou a mão na minha perna e eu me arrepiei por inteiro. Dava pra ver a perna toda arrepiada. Ele chega mais pra perto e me dá um beijo daqueles que você fica até sem ar. Nos beijamos por um tempo até que eu já tava num grau que eu nao sabia mais se era o vinho ou se era tesao. Pulei no colo dele. Olhei bem nos seus olhos e ele entrelaçou as mãos na minha cintura. Ficava me medindo e olhando pra mim com cara de safado . Eu olhava pra ele e mordia os meus lábios, olhava pra boca dele é aquele jogo de sedução e malícia só me deixava mais excitada.
Comecei a me esfregar nele até ele não aguentar mais . Arrancou minha blusa começou a acariciar meus peitos com aquelas mãos grandes. Adoro mão de homens ainda mais olhar pra elas pegando em mim. Affff! Delicia!!! Tirei sua blusa. Arranhei suas costas e beijei seu pescoço. Descia de vagar passando minha língua pelo seu peito, barriga e cheguei na sua bermuda. Me afastei e abri o zíper olhando pra ele fixamente. O pau já estava tão duro que só precisei colocar ele todo na minha boca pra ver que ele não ia demorar pra gozar. Mas ele aguentou firme a chupada nervosa que eu sei. Colocava ele todo dentro da minha boca e quando voltava olha pra ele . Ele dava uma risadinha de canto e empurrava minha cabeça pra baixo de novo. Depois de um bom tempo chupando aquele pau delicioso eu já não aguentava mais de tanto tesao e queira sentir ele dentro de mim. Levantei. Tirei o shorts e a calcinha e ele me puxou para o sofá me deitando e abrindo minhas pernas. Começou a me chupar delicadamente . Ele sabia muito bem onde tinha que ir, como tinha que fazer e a hora certa de me dedar. Gozei duas vezes seguidas. O tesao me consumia, mas eu queria sentir o pau entrando na minha buceta. Pedi para ele deitar e fui por cima. Sentei bem de vagar, só colocando a cabecinha pra dentro. Num movimento lento e suave. Era uma sensação indescritível. Ficamos brincando com a cabeça até chegar uma hora que os dois precisavam transar mesmo. Sentei. Sentei gostoso. Ele puxava meu cabelo e me dava uns tapas tão fortes que fique toda marcada. Cavalguei nele sem dó, com vontade e gozei mais uma vez. Escutava ele gemer de tesao e derrepente a melhor frase já dita de todos os tempos: vou gozar!
Sentia o pau dele pulsar dentro de mim. Ficamos parados respirando com certa dificuldade. Estávamos ofegantes e suados, mas a gente tava com um sorriso no rosto . Ficamos abraçados mais um tempo. Deitamos no sofá e ficamos um tempo contemplando a chuva lá fora. O som entrava nos nossos ouvidos e nos fazia flutuar. Luz apagada. Rolando um som baixinho. Adormecemos ali abraçados. Foi o melhor sexo que já fiz na vida.
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Capítulo 125
– Luan
— Tira logo amor, se não eu não vou conseguir ficar sério. – exclamo e ela da risada
Susan: Eu tô tentando, pera – faz uma pausa — aê, consegui. – senta na cama
Eu: Ficou boa? – me sento também
Susan: Siiim – ela exclama sorrindo — Você vai postar com que legenda? – percebo que não pensei numa legenda, apenas quero logo oficializar nosso namoro, já passou da hora.
Eu: Ainda não pensei, mas é certeza que vou postar. – então ela sorri, de nervoso acho, mas mesmo assim ela sorriu
Susan: Vou postar também. – murmurou com uma emoção na voz que me fez sorrir ainda mais, se é que tem como sorrir mais do que já estou sorrindo.
Eu: Já pensou na legenda? – balança a cabeça — Qual?
Susan: É clichê, mas foda-se, – encorajo ela com uma piscadela — “Eu disse sim”, mas em inglês é claro.
Eu: Então vou postar, a mesma coisa, porém na terceira pessoa.
Susan: Beleza, vai ser agora?
Eu: Vai. – pego o celular da mão dela e entro no meu insta.
“She say yes ❤️@susangiacone”
Quando eu postei, não imaginei que fosse gerar tanta repercussão, pelo simples fato de ser cinco e quinze da manhã. Nós havíamos acordado à mais ou menos umas duas horas morrendo de fome, comemos quase tudo que tinha no frigobar e fizemos amor na hora restante, então quando estávamos conversando, tive a ideia de tirar a foto, e claro que a loira também gostou. Tivemos de tirar umas três fotos pra dar certo.
Tanto meu celular quanto o da loira não parava de apitar, com as mensagens que chegavam. Coloquei em modo avião, não quero ter de me preocupar agora.
(…)
Susan: Amor, – ouço ela dizer — seu celular está tocando e é o Rober – murmura mais uma vez, e então estou acordado, olhando para a mulher da minha vida, minha noiva, minha loira. Sorrio e deixo o celular de lado para puxa-la pra mim. — Mas…
Eu: Retorno pra ele. – deposito um beijo em seus lábios e abraço-a. Loira solta um suspiro me apertando de volta. — Bom dia – digo em seu pescoço, ela estremece e sorri olhando agora para mim
Susan: Bom dia, – sussurra — É estranho pra você também que estamos noivos? – ela ri, e eu rio também acenando com a cabeça
Eu: Ainda não caiu a ficha.
Susan: E vai demorar pra cair. – meu celular volta a tocar, então eu pego-o
Eu: Fala viado.
Rober: Tenho que passar a sua agenda de hoje boi, e já te adianto que a Arleyde tá soltando fogo pelas ventas.
Eu: Imagino, que horas ela chega?
Rober: Às duas da tarde, junto com seu pai e o resto do pessoal. – balanço a cabeça mesmo sabendo que ele não está vendo.
Eu: Ok, já, já desço e passamos a agenda.
Rober: Ok. – desliga
Susan: O que ele disse?
Eu: Precisa passar a agenda e que a Lêlê tá puta. – seus olhos azuis se arregalam
Susan: Tinha me esquecido dela. – dou risada
Eu: Pode deixar que eu falo com ela. Provavelmente meu pai já deve ter dito alguma coisa.
Susan: Provavelmente, mas vamos descer logo porque você tem muitas coisas pra fazer hoje, e eu vou embora também. – ela levanta indo em direção ao banheiro. Fico de pé também e sigo minha mulher.
— Então quer dizer que até você sabia? – perguntou pro Rober, ele acenou sorrindo
Rober: Você não tem noção do quão difícil é te esconder as coisas. – loira ri
Susan: Dessa vez vocês conseguiram, da próxima não irão. – eles dão risada e eu apenas sorrio vendo minha noiva tão radiante
Rober: Bom, eu espero não ter próxima, porque não foi fácil planejar as coisas contigo por perto.
Susan: Oxi, quem mandou vocês ficarem perto de mim?
Rober: Se não ficassemos você iria estranhar, aliás cê sabe de todos os passos do viado do Luan, claro que iria achar estranho.
Eu: Isso é verdade amor.
Susan: Realmente – ela ri — mas enfim, amei tudo, vocês arrasaram.
Rober: Mas vamos ao que interessa; – olha pra mim — como o show só é a noite, você não tem muita coisa pra fazer, só umas fotos e um vídeo pro pessoal do insta. – olha no celular — ah, é uma foto com o pessoa da pousada também. – balanço a cabeça
Eu: Que horas vamos fazer as fotos?
Rober: Mais tarde, deixa só a Lêlê chegar com seu pai. – faço que sim de novo
Susan: Acabou? – Testa assente — então a gente pode tomar café agora? – ela sorri daquele jeitinho meigo, rindo o Testa diz:
Rober: Pode uai. – minha loira faz um coração com a mão e fica de pé. Ela vai até o buffet para pegar seu café da manhã. — eita que ele tá todo bobo com a noiva. – olho para ele que ri balançando a cabeça
Eu: Tô mesmo, ontem foi massa demais, a reação dela, as coisas que me disse… Tudo. – sorrio
Rober: Vocês dois precisavam disso sabia? Porque já estavam praticamente num casamento, só que sem toda aquela formalidade. – balanço a cabeça
Eu: Sim cara, e saber que toda aquela paranoia era em vão me dê um alívio. Porque cê sabe como essa mulher é difícil. – ele faz que sim e sorri
Rober: Ta tão na cara o quão apaixonados cêis tão, não vê quem não quer.
Eu: Isso é verdade. Você já recebeu muitas ligações hoje?
Rober: Algumas. Suas fãs estão enlouquecidas nas redes sociais. Entupindo meu direct, dm no Twitter, todo lugar possível pra conseguirem falar comigo. Agora imagina as suas redes cem mil vezes pior que as minhas. – nós dois rimos
Eu: Daqui a pouco entro pra ver. – minha loira volta pra mesa com dois pratos nas mãos, um com frutas e outro com pãezinhos. Antes que falemos algo ela sai para pegar o café, tenho certeza.
Rober: Cê vai comer tudo isso? E desde quando cabe dentro dessa pessoa magra? – questiona quando a loira volta pra mesa
Susan: Me respeita, sim vou comer tudo, e só pra você saber, tem a quantidade de carboidratos que preciso.
Rober: E como você sabe?
Susan: Sei mais ou menos o que cada coisa tem, aí fica fácil pegar. – Testa e eu vamos pegar nosso café da manhã, e depois vamos caminhar pela pousada. — tira uma foto nossa? – ele balança a cabeça afirmativamente e pega o celular da loira.
(…)
Arleyde: Você precisava ter me dito que ia pedir Susan em casamento, assim eu estaria pronta para todas as ligações e mensagens. – diz assim que entramos no quarto onde ela vai ficar.
Eu: Esqueci de avisar você Lêlê, mas deu tudo certo, e você arrasou eu tenho certeza.
Arleyde: Me sai bem porque conheço você meu bem e sei que as vezes preciso dançar conforme a música. – ela pisca e minha noiva senta no sofá, a Lêlê também, enquanto eu permaneço de pé. — E aliás Luan, você não pode simplesmente sumir sem pelo menos me avisar – murmura com um calma na voz — se não fosse seu pai me atualizando eu não saberia que você veio pra cá até ver a foto.
Eu: É eu vacilei mesmo, mas foi porque eu estava nervoso e esqueci de falar contigo. – ela assente
Arleyde: Ok né, já foi e todos sabem que vocês estão noivos. Já te adianto que querem entrevista com o casal. – dessa vez ela olha para loira, como se quisesse dizer que agora ela também está nessa, e que vai ter de se acostumar com essa nova vida.
Eu: Tudo bem, né amor? – loira assente alternando o olhar entre Lêlê e eu. — Acabou com as broncas?
Arleyde: Acabei – a Lêlê sorridente que eu conheço está de volta, ela então fica de pé e se aproxima de mim — Fico tão feliz que você está pronto para essa nova fase Luanzinho. – segura nas minhas mãos — Parabéns – olha para nós dois — fico tão orgulhosa de você menino, quero que tudo de mais maravilhoso aconteça á vocês dois. Que Deus abençoe muito vocês. – me abraça com força, então ela vai em direção a loira que fica de pé, elas se abraçam e Lêlê diz coisas lindas para loira.
Susan: Brigada.
Arleyde: Você está preparada para entrar nessa? Agora você vai ser mais assediada, cobrada… Os fãs do Luan são extremamente exigentes, e as pessoas que o cercam também; vão te cobrar de coisas que não estarão ao seu alcance, – antes que ela termine, loira fala.
Susan: Eu tenho certeza Arleyde, vou encarar isso. Se os fãs dele são exigentes, serei mais ainda. E quanto as pessoas que vão me cobrar, quando elas me conhecerem vão ver que não é tão fácil assim me domar. – ela diz nos deixando de queixo caído. Eu sorrio orgulhoso da mulher com quem vou construir uma vida. Lêlê sorri também enquanto balança a cabeça.
Arleyde: Não conheço você muito bem, mas já te adoro demais – loira sorri — e pelas coisas que Luan diz sobre você, tenho certeza que as pessoas vão passar á gostar de ti.
Susan: Não ligo se elas não gostarem de mim, estou acostumada com pessoas que nunca vão com a minha cara, que dizem não gostar da minha personalidade. – da de ombros
Arleyde: Quanto á isso, não precisa se preocupar, acho que você se dará bem. – faz uma pausa — mas agora, fiquem aí pra eu tirar uma foto de vocês. – diz e nós dois nos aproximamos. Lêlê bate a foto e nos mostra — Vou postar. – diz olhando para nós — Ah não, vou postar aquela que vocês tiraram na inauguração da loja. Eu ainda tenho ela, e é essa que eu vou postar.
“@arleydecaldi: Toda a felicidade do mundo para vocês dois meus amores! Essa nova fase que vocês estão iniciando exigirá bastante de ambos, ainda bem que vocês já estavam nesse ritmo à um tempinho. 🤗😍 @luansantana @susangiacone”
A Lêlê fala mais algumas coisas para nós e saímos do quarto dela.
Susan: Achei que ela ia falar mais coisas pra mim. – diz dando aquela risadinha
Eu: Ela tinha que brigar primeiro comigo, – loira assente — pelo menos ela nos apoiou.
Susan: Sim, é bom saber que ela não me julgou como todos fazem.
Eu: A Lêlê é assim, e agora você vai conhecer ela melhor… Aaaah por falar em conhecer, cê tem que conhecer a minha família de Campo Grande.
Susan: Por que? – questiona com os olhos azuis arregalados, e isso me faz rir
Eu: Porque eu já conheço sua família, mas cê não conhece a minha. – murmuro como se fosse óbvio
Susan: É necessário? – o nervosismo dela é muito engraçado
Eu: Amor, para como isso, ninguém vai te julgar, – entramos no quarto. — todo mundo vai te adorar.
Susan: Ai amor, não sei… – faz uma pausa — mas por você eu vou. – um sorriso se abre em seu rosto, me fazendo sorrir também.
Eu: Aaaah, coisa linda. – puxo-a e beijo seus cabelos
Susan: Mas agora, vamos nos trocar pra ir na cachoeira, porque depois você tem coisas pra fazer. – balanço a cabeça
Numa bolsa, loira coloca uma canga, protetor solar e toalhas. Pega o biquíni marrom estampado na mala e se troca, colocando um shorts jeans e uma blusa branca. Prende o cabelo num coque no alto e calça os chinelos pretos. Me troco também, colocando a bermuda cinza com preto, e uma camisa preta também.
Encontramos o Testa na recepção e juntos vamos até o carro. Testa coloca a localização no GPS do carro e eu dou partida no motor.
Não demora muito para chegarmos numa estradinha de terra.
Rober: Boi estaciona ali na frente porque não dá pra ir de carro até lá. – balanço a cabeça fazendo o que ele acabara de dizer. Nós três descemos e caminhamos pela trilha estreita tomada pelas árvores altas.
Susan: Vocês já vieram aqui? – pergunta ao darmos as mãos.
Eu: O Testa já, por isso ele tá craque no caminho.
Susan: Ah sim, achei que nenhum dos dois havia vindo, já estava preocupada se nos perdêssemos. – Testa olha pra trás e revira os olhos
Rober: É impossível se perder aqui Susan, me respeita. – minha noiva ri
Susan: Oxi, vai saber. – em minutos estamos no pico de uma subida ingrime. Descemos com cuidado, logo adiante vemos a cachoeira de água cristalina. O ar aqui é bem fresco, deixando a brisa bem fresquinha.
Loira desce na frente e caminha sob o chão úmido, ela olha pra trás olhando para nós e continua indo em direção á cachoeira. — Nossa, – exclama ao chegarmos diante da cachoeira. O sol brilha por entre as árvores altas.
Rober: É lindo né? – loira assente sorrindo.
Antes de entrar na água, ela tira várias fotos.
Susan: A gente já pode entrar né? – coloca a bolsa no chão
Eu: Claro, mas deve estar gelada a água.
Rober: Muito provavelmente.
Susan: E vocês estão com medo da água gelada? Por favor né queridos. – loira puxa a camiseta pela cabeça, e abre o shorts. Quando ela entra, já se queixa da água.
Rober: Eu disse. – dá de ombros rindo, minha noiva joga água em nós dois, molhando-nos
Eu: Ah loiraaaaaa!
Susan: Vão entrar ou não? – nos ameaça de novo, então eu tiro a camisa e entro também. O Testa só fica rindo de nós, que ficamos como crianças jogando água e afundando-nos.
Eu: Testinha, tira uma foto nossa debaixo da cachoeira. – ele assente e se posiciona e nós subimos com cuidado na pedra debaixo da cachoeira.
Sento, apoiando os braços nos joelhos e abaixando a cabeça, loira senta-se com perninhas de índio e coloca os braços para cima, fechando os olhos.
“♥♥♥ @susangiacone”
Nós passamos boa parte do nosso dia na cachoeira, mas então preciso voltar para poder trabalhar. Loira fica na pousada e dorme um pouco.
(…)
Rober: Então pede pra ela ficar, cê tem mais um show aqui em Minas amanhã, se você falar com ela, a Su fica sim.
Eu: Ela vai falar que precisa trabalhar, mas eu queria passar mais tempo com ela já que vamos ficar duas semanas viajando.
Rober: Faz uma chantagem que ela fica.
Eu: Vou fazer isso mesmo. – subimos as escadas e eu entro no quarto. Loira está vendo tevê quando fecho a porta, ela já está arrumada. — Amor, – subo na cama passando por cima dela. — Não vai embora não. – murmuro olhando nos olhos dela
Susan: Combinamos que eu só ficaria um dia aqui.
Eu: A Cris vai entender, vamos ficar duas semanas sem nos ver. – faço aquela cara de cachorro sem dono e ela ri
Susan: Não sei.
Eu: Por favorzinho?? – junto as mãos como se estivesse fazendo uma oração.
Susan: Taaaa! – exclama sorrindo — Mas você vai ter de ligar e falar com a Cris.
Eu: Ligo pô, da o celular aí.
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Ligeiramente Gravidas - Capitulo 33
oi gente!!
nossa demorei ne?? tinha esquecido mesmo desculpem haha
pra compensar vou mandar 2 capítulos, só não sei se nat vai postar os dois haha ai ja e com ela…enfim
boa leitura!!!!
———————————————————————–
Os meses passaram de forma tão rápida que Lauren nem mesmo percebeu, suas menininhas estavam cada vez maiores e a casa havia se tornado um espaço a ser explorado. Aquela manhã seria perfeita, não fosse por uma coisa:
Almoço de domingo.
Para o desespero de Lauren dessa vez seria na casa delas e logo todos os outros chegariam, é claro que uma noite de sexo era revigorante, mas ela só queria aconchegar sua esposa e dormir até mais tarde e ao invés disso, estava ali cuidando das meninas enquanto Camila encomendava comida em um restaurante, elas haviam acordado tarde demais para fazer qualquer coisa. Sofia e Alice corriam pela sala, cada uma agarrada em uma ponta do cobertor rosa e rodavam enquanto iam como se aquilo fosse a maior diversão do mundo.
- Queria muito saber o que pensam - Lauren comentou sorrindo e tentou puxar Sofia pelo braço - Isso parece loucura! Vem aqui…
- Não! - gritou a menina - mamãe não!
- Vem aqui! - Lauren pegou Sofia no colo.
- Chão, mamãe - Sofia falou se contorcendo toda para descer.
- Não, eu quero beijo. - Lauren segurando melhor Sofia. - Cadê o beijo da mamãe?
- Não! - Sofia falou tentando fugir dos beijos de Lauren.
- Pode ir agora. - Lauren colocou a menina no chão e olhou para Alice. - Agora vou te pegar. - Alice saiu correndo de forma meio desengonçada e sorrindo. - Vou pegar meu neném!
Lauren pegou Alice no colo e começou a fazer cócegas, enquanto a menina gargalhava.
Sofia correu até Lauren e agarrou sua perna, entrelaçando-a com as perninhas e bracinhos, a menina gargalhou satisfeita. Bem nesse exato momento a campainha soou e Camila veio da cozinha, a latina parou e admirou a cena: Lauren com Alice jogada sobre o ombro e com Sofia agarrada em sua perna.
- Não vou perguntar - sentenciou a latina.
Camila foi abrir a porta, Lauren colocou Alice no chão e tentou se soltar de Sofia, que se agarrou com ainda mais força.
- Parece que passaram super-bonder em você! - Lauren balançou a cabeça enquanto soltava Sofia e a colocava de pé.
- Olha só quem chegou!
Camila anunciou e se afastou revelando Veronica, Lucy, Zayn e Harry entrando na sala. Cada um tomou seu lugar e cumprimentos foram trocados. Lucy colocou Lara no chão e pode-se ouvir um “own” coletivo - quase, Harry se recusava a fazer esse som - quando ela abraçou Alice, mas as risadas foram incontroláveis quando ela tentou abraçar Sofia e a garotinha simplesmente saiu andando.
Lara caminhava o mais rápido que podia, mas Sofia pareceu gostar da brincadeira. Sofia ia na frente e Lara atrás dela resmungando.
- Ei - Camila chamou e segurou a filha - Abrace sua amiguinha, ela estava com saudades de vocês duas!
Finalmente, para a alegria da pequena Lara, Sofia se deixou abraçar.
- Agora brinquem juntinhas - Lucy sorriu - Vocês vão ser amiguinhas quando crescerem.
- Com ênfase no “amigas” - Lauren sentenciou.
- Eu não poderia dizer melhor - Veronica concordou e fez uma careta de desdém - na verdade eu posso: elas vão ser só amigas.
- Isso vocês não podem prever, quem sabe elas não sejam mais que amigas? - Camila provocou.
- Suas piadas não tem graça. - Veronica falou emburrada. - Se minha filha namorar uma das suas, a que sobrar irá namorar com um filho do Zayn ou do Harry.
- A que sobrar será freira. - Camila respondeu perdendo o sorriso.
- Eu acho que essa conversar está muito prematura. - Harry falou com os braços cruzados. - Pois ela vai morrer virgem, eu não quero ter filhos.
- Filhos são legais, Harry. - Lucy falou.
- Calma, Harry. - Veronica falou boquiaberta. - Você conhece a palavra “prematuro” e ainda soube coloca -lá em uma frase correta?
- Também estou surpresa. - Camila comentou e Harry revirou os olhos.
- Eu quero um cachorro. - Zayn falou do nada, chamando a atenção de todos para ele. - Que foi?
- Nada, Zayn, vamos brincar com as meninas. - Lauren chamou o garoto.
A comida foi entregue, Camila e Lucy foram terminar de arrumar tudo na cozinha, Veronica e Harry trocavam provocações, enquanto Lauren e Zayn observavam as meninas. Sofia, Alice e Lara montavam o que deveria ser uma grande pilha de blocos de madeira, mas sempre que a coisa progredia, Sofia parecia ter um prazer estranho em trazer tudo abaixo novamente.
E assim a paz reinou, até que a filhote Vercy achou que seria legal mudar o foco de sua atenção e começou a puxar o cabelo de Sofia. Parecia que o cabelo escuro da amiga a fascinava, assim como os protestos recebidos.
- Não, neném! Para!
Sofia reclamou chamando a atenção dos adultos e arrancando risadas de Harry e Lauren. A morena sabia, e achava fofo, como Sofia denominava todos os pequenos, inclusive a si mesma, de neném, ela era assim com Harmony e Lily também.
- O neném está puxando seu cabelo? - Lauren perguntou sorrindo.
Isso só fez Lara rir mais alto e bater palminhas de felicidade antes de voltar à sua nova atividade preferida.
- Sofiiii! - gritava ela.
- Não, neném! Não!
- Tudo bem - Veronica tirou a filha de perto da outra menina - Já chega, você não pode puxar o cabelo dela.
- Deixa elas brincarem - disse Lauren - Isso é uma boa interação.
- Se você diz…
Veronica colocou Lara de volta no chão, a menina não fez menção de puxar o cabelo de Sofia novamente, mas Lauren sabia que não pararia por ali.
- Mamãe! - gritou Alice - Mamãe!
- O que foi, meu amor? - Lauren se aproximou da filha.
Como resposta Alice entregou um dos blocos para Lauren que entendeu a mensagem: Alice queria que brincassem juntas.
- Tudo bem, vamos brincar.
Lauren sentou perto de onde Alice recomeçava a aglomerar suas peçinhas de forma desajeitada.
- Mamãe aqui. - A menina apontava o espaço onde Lauren deveria coloca as peças.
- Aqui? - Lauren perguntou. - Vai cair tudo se eu colocar, vou colocar aqui. - Lauren apontou para o outro espaço.
- Não mamãe, aqui. - Alice protestou.
- Mas vai cair. - Lauren tentava argumentar.
- Aqui mamãe. - Alice.
- Ok mini-Camila.
Ao lado Lara continuava a puxar o cabelo de Sofia que agora tentava correr.
- Não, neném. - Sofia reclamou e Lara sorriu novamente.
- Sofii! - Lara segurou o braço da garotinha e aproximou a boquinha.
- Olha ela vai dar um beijinho no braço da Sofia!
Zayn falou suspirando, mas logo um choro alto rompeu o ambiente, Lara cravou os dentes no braço de Sofia.
- O filhote Vercy está devorando sua filha. - Harry falou sorrindo.
- Não, filha, não pode. - Veronica falou colocando Lara no colo, que já fazia cara de choro.
- Ow, filha. - Lauren começou a ninar Sofia no colo, que não parava de chorar. -Já passou.
- O que foi que houve? - Camila perguntou entrando na sala junto com Lucy.
- Lara mordeu Sofi. - Veronica explicou
- Me da ela aqui. - Camila pediu começou a nina-la. - Shh… Shh… - Camila falava enquanto passava as mãos nas costas da menina e logo seu choro diminuiu. - Lauren, pega a banana de pelúcia e a chupeta dela, por favor.
Camila se sentou no sofá e deitou Sofia nos braços como se ainda fosse um pequeno bebê, Lucy levou Lara até a menininha que ainda estava chorosa.
- Dê um beijinho na sua amiguinha para se desculpar, você a machucou.
Como lhe foi mandado, Lara beijou o rosto de Sofia, que apenas continuou olhando para Camila. Lauren voltou, colocou a chupeta na boca da menina e lhe entregou a amada banana de pelúcia; Sofia se aninhou na mãe e se deixou ser mimada.
- Não foi nada demais. - Lauren se aproximou de Camila e ia lhe aplicar um beijo no rosto quando sentiu dois pezinhos a empurrando - O que foi bebê?
- Sai. - Sofia falou com a chupeta na boca.
- Por quê? - Lauren perguntou
- Mamãe minha. - Sofia empurrou novamente.
- Mamãe nossa, bebê. - Lauren riu.
- Minha. - Sofia respondeu e empurrou mais ainda.
- Nossa. - Lauren insistiu.
- Lauren, para, deixa ela quietinha - Camila ponderou - Me basta uma criança chorando agora.
- Ela está me expulsando…
- Já disse que adoro essa menina hoje? - Veronica falou sorrindo.
- Vero, não se meta. - Lucy ralhou.
- Ok, Lucy.
- Domada! - Harry e Lauren exclamaram juntos.
- Lauren! - Camila ralhou.
- Desculpe…
- Domada. - Veronica sussurrou para que apenas Lauren escutasse.
- Como está, Dinah? - Lucy tentou mudar o foco da conversa - Da última vez que ela foi buscar Lily na aula de dança, ela disse que estavam tentando uma adoção.
Desde que Lauren e Camila passaram a morar juntas, seus amigos se tornaram um grupo só e agora o casal Vercy era amigo do casal Norminah o que fazia delas uma única grande família. Lily passou a fazer aula de dança com Lucy, assim como Harmony, e logo seria a vez das gêmeas e Lara.
- Ela está bem, os pais de Normani vieram para o fim de semana, então elas não puderam vir. Quanto a adoção, já está tudo encaminhado, mas até agora não tem uma resposta concreta - Camila deixou que Sofia descesse para o chão quando a menina se agitou - Elas se apegaram a um garotinho, ele tem quase 2 anos e se chama Adam. Estão tentando adotá-lo.
- Isso é ótimo! - Lucy bateu palmas - Mais um bebê!
- Pode demorar um pouco, mas vai dar tudo certo.
- Estou com fome - Zayn reclamou - Já podemos comer?
- Podemos sim, já vou servir a mesa. - Camila se levantou e foi em direção a cozinha.
- Eu te ajudo - Lucy logo seguiu Camila.
O Almoço correu bem. Veronica implicando com Harry que implicava com Lauren. Zayn como sempre muito interessado na comida, que nem ligava com as provocações. As meninas correndo ao redor da mesa. Camila e Lucy tentando controlar as esposas que competiam quem conseguia comer primeiro o pote de sorvete. Enfim, mais um almoço comum em família.
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Eu vou falar agora sobre algo, no mínimo, polêmico; moderação que não ta preparada pra moderar. O texto vai ser longo, eu vou acabar xingando, então não recomendo a leitura pros alecrins dourados sensíveis.
A gente sabe que o mal da tag são os players. Mas as vezes, eu percebo que algumas pessoas se esquecem do básico – moderadores também são players da tag. E eles são passíveis de fazer merda como qualquer um. É a mesma premissa dos políticos corruptos; eles são brasileiros como todos nós, e possível reflexo da maioria da população.
Eu estou a 1 ano e 6 meses na tag, sabe lá quantos anos jogando por aí. Minha primeira comunidade foi a DBK, e por mais que eu tenha saído de lá extremamente de saco cheio da moderação e dos players que estão lá desde os primórdios, eu admiro a capacidade delas manterem a comunidade ativa por tanto tempo, com 2 moderadoras, sem ficarem arranjando desculpas sem sentido, e fazendo aceitação diária. Eu tive as minhas desavenças e infelizmente não consigo voltar pra lá sem ficar desconfortável, mas elas são totalmente dignas de aplauso, mesmo com muitas falhas.
Contudo e entretanto, a tag precisa entender que o fenômeno dbk não vai se repetir, ao menos, não enquanto ela existir. O que se criou ali é uma relação de lealdade e/ou dependência, onde players estão desenvolvendo suas relações e personagens a anos, e elas não vão abandonar pra aguentar merda na comunidade ao lado. Porque se for pra aguentar merda, eles aguentam num lugar que não vai deixar eles órfão em 2 meses. Ja vi muito anti-dbk (risos) morrendo na praia e indo pra tão odiada, porque não queria parar de jogar com o personagem.
E por que citei a DBK? Porque eu to com saco cheio de ouvir das comunidades "nós somos apenas 567 moderadores, e por isso não podemos fazer x".
Really?
Eu entendo totalmente que moderadores tem vida pessoal, imprevistos acontecem. Mas não, não é possível que numa moderação com 500 integrantes, não tenha um pra ir adiantando as coisas. Não tenha um pra responder a porra de uma DM, ao invés de demorar dias. Sim, dias. Ninguém me falou, aconteceu comigo, na querida CGE. Mais de uma vez eu quis a opinião/permissão sobre x coisa, me responderam que iriam conversar sobre e nunca retornaram. Isso, como eu disse, quando respondiam dias depois. E sabe a melhor parte? Conseguir distinguir a moderação na timeline, tal qual seus colegas. Sempre ativos, menos pros players.
E se vocês não dão conta de moderar, porque caralho você cria uma comunidade?
Eu não quero babytalk, eu não quero ir pro discord ficar de puamolecencia pra smutar no fim da madrugada (e olha que eu adoro um smut bem smutado). Eu não quero esperar dias pra ter uma DM respondida, ou estar num ambiente onde com 4 responsáveis, precisam ficar fechando cadastro pra arrumar masterlist.
Eu não quero outra TBK, onde a moderação era extremamente despreparada e infantil, que quando começavam a receber unfollow, os mesmos players de sempre brotavam mais 2 personagens pra fazer número. Uma comunidade onde demorava pra postar unfollow por medinho, onde player ia pra dentro de outras cmms fazer propaganda e a moderação se fazia de louca. Onde, se você não lambia o cu da bandinha local, as pessoas torciam o nariz pra você.
Eu nao quero outra insiraaquiaquelauniversidadepioneiradocaotico, onde tudo era lindo e maravilhoso, exceto quando era pra gangue 1 foder com os personagens coleguinhas da mod e mods, que estavam na gangue 2. Aí a moderação surtava, nao permitia, e de merda em merda fizeram a comunidade morrer. Rest in Jeju.
Eu não quero outra Yuheung, onde moderador ficou putinho porque o crush tava dando mole pra char minha, e foi pra outro boneco soltar indireta merda.
Sim, você ta moderando essa merda de graça, mas não é um favor. A partir do momento que você se compromete como moderador, você se compromete com OBRIGAÇÕES, tal qual os players tem as suas. E se você não tá pronto pra isso, não precisa fazer pra entregar um trabalho porco; tem outros moderadores que podem fazer um bom serviço, e já provaram que é possivel. A DBK tá ai. A Sowon morreu por vacilo de player filho da puta, mas eram duas moderadoras que nunca entregaram nada menos que a perfeição. A Aeon morreu por debandada de players, mas mesmo tendo merda na moderação, foi uma comunidade que entregou tudo que se prometeu até o fim.
Não é um favor, ser imparcial na hora de dar bronca, ou postar alfinetada no gossip. Não é um favor responder DM, tirar dúvidas de players e ser presente. Não é um favor você levar a sério reclamações, ao invés de ficar com papinho de que "somos x moderadores pra 100+ players", não é favor você proporcionar um ambiente confortável. É sua obrigação; uma obrigação que você escolheu, e que você pode abrir mão, mas é.
E players, parem de passar mão na cabeça de moderação porca, porque eles falam doce contigo. Eu sei que é difícil, e a maioria de vocês é tão irresponsável quanto eles, mas é por esse comportamento de "tadinha da moderação, não aponta os erros dela!", que vocês ficam sendo abandonados em Jeju.
Moderadores, parem de achar que essa merda é algum tipo de status, que vocês querem sem saber como sustentar. Se vocês não estão preparados pra serem moderadores, não moderem. Quando eu digo que moderador precisa aprender a ser firme e negar as coisas, eu to falando de player que quer mudança de regras e mudanças no universo que foi construído; não pra vocês ignorarem as porras dos defeitos e erros que estão esfregando na cara de vocês. E isso, vale pra literalmente todos os moderadores aqui citados e da tag num geral. Melhorem, e se não querem melhorar, fechem essa merda e deixem que comunidades melhores surjam.
Uma rosnada, que hoje eu não to pra beijo, Lyssa.
Olá, Lyssa!! Posso concluir definitivamente que você trouxe pontos bastante pertinentes em seu texto... Bem, convenhamos que é preciso de bastante preparo mesmo pra moderar um roleplay. Há de dizer que você vai ter que estar pronto especialmente pra imprevisibilidade das coisas ― acredite, tem situação que seja até difícil de imaginar que vai acontecer... E daí ela acontece. Às vezes nem passa pela sua cabeça, e acontece. E acima de tudo..... Você precisa aprender a saber lidar muito bem com as coisas.
E como player no meio disso tudo, você também precisa estar ciente de que os moderadores são pessoas individuais e com suas próprias vontades, suas próprias virtudes e seus próprios defeitos. Muito provavelmente eles vão cometer um erro e a partir do momento em que se reconciliarem por isso, é importante virar a página, ao menos dependendo do que foi feito ali. O que eu mais vejo são relatos de moderações que são metralhadas pelos players, e muitas vezes não é exatamente porque eles fizeram algo errado, mas sim porque não quiseram ou porque não podiam entregar algo que os players estavam exigindo deles. Eu não consigo nem imaginar a quantia gigantesca de asks de ódio gratuito que chegam nas centrais e que muitas vezes (e com razão!) não chegam ao nosso conhecimento porque elas não são respondidas. E não precisam ser respondidas também... Dependendo do que foi dito ali, chega até a ser perda de tempo gastar sua energia com essa gente amargurada.
No fim, não adianta dar tudo o que os players exigem que você dê, porque quanto mais você for bonzinho, mais eles vão exigir. É preciso ter pulso firme e entender que a partir desse pulso firme, você muito provavelmente vai receber críticas por isso... Porque tende a ser a reação normal das pessoas. E de forma ou outra, também tem o fato evidente de que independente de qualquer coisa, rp não vale a saúde mental de ninguém, então se você não tiver cabeça pra lidar tanto com o jogo quanto com a moderação... Não vale a pena ficar ali, vai por mim. Digo isso como alguém que abandonou o indierp quando percebeu que não valia a pena continuar num espaço que não me fazia bem. E digo isso também como alguém que tá pra desistir de comunidades não exatamente pela mesma questão, mas sim porque a situação da tag tá bastante deplorável (old que a tag é birrenta e ingrata).
Não joguei na DBK... Mas posso dizer que é uma comunidade da qual de certa maneira eu respeito. Eles estão há dois anos ali firmes e fortes. Mesmo que tenhamos recebidos muitos relatos de que ali tá inundado de shitpost & afins, ao menos posso dizer que a moderação tem seu mérito por estar conseguindo aguentar o trampo a tanto tempo: até porque a comunidade ainda deve ter muitos eventos ativos preparados por esta, e como você mesma citou, existe toda uma lealdade construída por cima dos players, especialmente os que estão ali desde o início dela... Acho praticamente impossível que esse fenômeno venha a acontecer com outro roleplay. Muito difícil MESMO. Por isso não abraçaria tanto essa esperança.
Quantidade de moderadores tende a ser... Algo. Já vi gente conseguindo lidar bem com um roleplay tendo apenas uma única pessoa pra cuidar de tudo... Bem, isso já faz algum bom tempo, foi quando eu inclusive entrei inicialmente nos roleplays de twitter lá em 2018. Claro que quando o trabalho é partilhado, as coisas tendem a ser um pouco mais fáceis... Mas realmente não adianta você ter dez pessoas na equipe de moderação se não tem ninguém disponível pra lidar com o que precisa ser administrado ali naquele espaço. Isso é fato. É definitivamente a mesma questão básica de que a partir do momento em que você escolheu reservar ao menos parte do seu tempo pra moderar um jogo, você precisa lidar com essa lacuna aberta. Se você não pode conceber esse tempo, se você não consegue dar conta, a melhor coisa a se fazer é não se propor a moderar e nem a jogar um rp se você não pode fazer isso.
Chega até a ser irônico que todas essas situações que foram citadas foram a respeito de moderações de roleplays que eram da tag do krp br; justo essa tag que tende a ser aquela que detém uma quantidade exorbitantemente monstruosa de reclamações quanto a moderação e quanto a jogadores também. Foda, né?
Não vou nem entrar no mérito da babytalk, mas vou deixar aqui que eu realmente tenho preguiça de moderação que faz isso. Não é problema algum você ser genuinamente legal com os seus players, até porque isso é bem diferente do que realmente fazem... Sem contar as respostas pra algumas asks que chegam a ser broxantes de ler por causa do tom que usam pra responder. Falam, falam e falam, mas no fim não falam nada, não afirmam nada.
E a respeito do penúltimo parágrafo... Exatamente! Você ignorar ou não dar o que players folgados estão exigindo de você é algo, mas agora você ignorar reclamações que realmente são pertinentes a respeito de falhas que estão sendo cometidas na moderação de uma comunidade é outra história. Não adianta ter olhos abertos pros players apenas quando convém. E há de dizer que dar tudo o que os players exigem também é algo que vai virar uma reclamação cedo ou tarde. Você perde completamente a sua autonomia como moderação.
(Uma rosnadinha amorosa para a Lyssa da minha ursa, Calisto.)
#ot: replies#artemis talks#e vamos de mais um ted talk#+ lyssa#e mais uma vez relembrando q se vc n aguenta o trampo de moderar não modere#nada de novo sob helio novamente#calisto: rawr
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Capitulo: 094 - Livro 2
Semanas se passaram. Anahí perdeu a conta de quantas injeções tomou. Ian deu, resumidamente, um escândalo. Não porque era arriscado ter um bebê – E sim porque ele não seria o padrinho. Christopher esfregou isso na cara dele por dias, deixando claro que não abriria mão. Alfonso treinou arduamente, mas não houveram grandes avanços em sua mira. Madison insistia de que precisavam encontrar o marco zero de Alfonso, o que faria ele passar por cima da barreira de moral que ele tinha, e isso o frustrava. Muito. Alfonso: Não sei qual é o meu problema. – Disse, em um murmúrio. Anahí estava de bruços na cama, de blusa e short, com metade do traseiro do lado de fora. Alfonso ajoelhado, com as pernas em volta dela. Anahí: Fora essa mania desgraçada de me espetar toda semana? – Perguntou, sentindo o ardido do álcool em sua pele. Alfonso: Pensei que tínhamos superado isso. – Disse, e Anahí se encolheu no travesseiro, mordendo o lábio com a fisgada da agulha. Anahí: Não vou superar isso nunca. – Disse, chorosa, enquanto ele massageava o local da picada. Alfonso: Pronto. – Disse, se livrando da seringa – Você tem um lindo traseiro, sabia disso? – Brincou, dando um beijinho no traseiro dela, pondo o short no lugar. Anahí riu com essa. Anahí: Não se frustre tanto. Eu mesma tive problemas com a minha mira. Quero dizer, depois que matei Rodrigo eu não tinha mais aquela fúria. Sentia remorso por matar. – Disse, olhando a cabeceira da cama – Levou algum tempo. Alfonso: E essa história de “Marco zero”? Se eu não encontrar? – Perguntou, brincando com o cós do short dela. Anahí: Madison adora brincar de psicóloga. Você vai conseguir. – Garantiu, tranqüila.
Alfonso: Sabe que quanto mais eu demorar, mais nosso bebê vai demorar a chegar. Não posso protegê-lo se não estiver completamente preparado. – Disse, e a frustração em sua voz era evidente. Anahí: Vai acontecer na hora certa. – Assegurou, tranqüila – Falando em acontecer, estão nos esperando. Ian chegou de Londres. Deve ter mais uma pilha de queixas a fazer sobre Christopher ser o padrinho e não ele. – Alfonso revirou os olhos. Alfonso: Você tem realmente um traseiro lindo. – Disse, observando o traseiro dela. Anahí gargalhou com essa. Anahí: Tá, sai. – Disse, tentando se virar, mas ele se sentou nas coxas dela – Alfonso! Alfonso: É grande assim, farto, sabe? – Comentou, sorrindo de canto, e levou as duas mãos ao traseiro dela, apertando como se testasse. Anahí gritou dentre o riso – É, ótimo de apalpar também. Anahí: Meu marido é um maníaco sexual, Deus me ajude. – Disse, rindo, e ele a virou pra si, enchendo-a de beijos chupados – Nem comece. Alfonso: Acho que já comecei. – Disse, descarado, puxando a cintura dela pra si, enquanto a calava com um beijo. Anahí ia reclamar, mas o beijo estava gostoso demais, então que se dane. Sairam de casa horas atrasados, foram a um restaurante reservado. Ficava na varanda do terceiro andar de um shopping, em volta de uma praça de alimentação. Ao chegarem logo foram discutidas as táticas que seriam utilizadas para a proteção do bebê de Anahí. Ian e Katherine haviam ido até Londres para conhecer pessoalmente a área do prédio de Alfonso, marcar o território que teriam de defender. Anahí desceu pra comprar um sundae na praça de alimentação, então ficaram Alfonso, Madison, Ian e Christopher. Ian: ...Não é que eu seja o padrinho nem nada disso, você sabe. – Alfinetou, mostrando o mapa minimamente detalhado. Haviam pontos de proteção em volta do prédio de Alfonso, em cada parte – Mas vou postar meus homens aqui, onde está marcado. Sete, dez deles em cada um.
Alfonso: Eles vão concordar em proteger o bebê? Ian: Trabalham pra mim. Se eu mando eles protegerem uma carrocinha de algodão doce, assim será. – Disse, debochado. Christopher: Eu pensei em deixar alguns postos com alguns dos meus homens nessa área aqui. – Disse, apontando. Madison: E eu quero colocar alguns meus dentro do prédio. Alugar um apartamento, não sei, mas prefiro que eles estejam dentro também, o mais próximo possível sem alterar a rotina de vocês. – Alfonso assentiu. Ian: Ela não vai parar de comer? Vai terminar uma bola antes de engravidar. – Disse, apontando pra Anahí que voltava na praça de alimentação, lá embaixo, muito entusiasmada com um sorvete enorme. Alfonso: Deixe ela em paz. – Ralhou. Os outros voltaram ao planejamento, mas Alfonso ficou olhando Anahí. Parecia uma criança com o sorvete, andando a esmo enquanto comia os confeitos. Ele imaginou ela, dali a algum tempo, com o bebê nos dois nos braços. Queria que tivesse a mesma alegria que ela. Entre devaneios, ia voltar ao planejamento, quando notou um homem perto de Anahí, sentado em uma das cadeiras. Não comia nada, usava um sobretudo preto, e estava na direção em que Anahí ia vagando. Debaixo do seu braço, escondido entre o cotovelo e a barriga, Alfonso podia ver o cano da arma. No momento em que ela se aproximasse o suficiente, ele atiraria. Alfonso não pensou duas vezes; não pensou nem uma, sequer. Não houve tempo, ninguém viu. Ele só passou a mão na arma de Ian (que estava ao seu lado) e se levantou, puxando o gatilho, mirando e atirando. Acertou o homem na cabeça, duas balas. A gritaria foi instantânea. Anahí parou no lugar onde estava, o sorvete derretendo sem atenção, vendo o corpo cair. Ela seguiu a trilha da bala e viu Alfonso parado na varanda do restaurante, o braço ainda em pé, a arma em punho. Madison, Ian e Christopher olhavam, estupefatos por um instante, antes de reagirem.
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Capítulo 123
– Luan
— Que quarto lindo – coloca a cesta na cama e abre todas as portas enquanto eu puxo nossas malas pra dentro. As paredes são brancas, exceto por uma, que é de tijolos, onde a cama está. Tem uma mesa perto da janela, e uma lareira em frente da cama. O piso é de madeira, tem uma varanda que dá de frente para a “floresta” da pousada, e é a coisa mais linda. O banheiro é enorme, com uma banheira maior que a de casa, chuveiro, pia com gavetas de madeira de carvalho, uma janela grande que dá para o jardim dos fundos. Tudo lindo.
Eu: To com fome – murmuro sentando na cama e ela faz o mesmo olhando para o fondue
Susan: Eu também, – ri — Deixa eu mandar para as meninas no grupo e postar no insta stories.
Eu: Vamo descer pra comer, porque se não vamos ir tão cedo. – ela ri de novo e faz que sim
Susan: Sim cantor, preciso só trocar esses sapatos por chinelos, meus pés estão doendo.
Eu: Também vou pôr os meus. – minha loira pega a mala e abre pegando o par de chinelos pretos, faço o mesmo para podermos descer logo. Coloco a bandeja na mesa e observo ela rindo do que as meninas falaram, entro no instagram e vejo a história do insta dela.
“@susagiacone melhor recepção ♥”
Testinha
Boi, já podemos descer
Beleza, tamo indo já
Ok
— Vamo amor – chamo ela que entra no banheiro — Testa já mandou mensagem.
Susan: Vamos meu bem. – pega o celular e eu fico de pé — Amor, o Rober veio sozinho?
Eu: Sim, mas ele vai encontrar umas amigas daqui.
Susan: Mas ele não namora?
Eu: Ah, esses dois vivem numa montanha russa, ora tão bem, ora tão mal.
Susan: Nossa, me parece muito com um antigo relacionamento seu né – provoca mas dá risada, nós saímos do quarto e vemos o Testa no começo do corredor mexendo o celular. Quando estamos no final da escada eu digo batendo as mãos nos bolsos
Eu: Esqueci meu celular, vou pegar, podem indo na frente. – loira revira os olhos e assente. Subo correndo e volto ao quarto.
Foi difícil esconder o anel dela, porque não tem um lugar onde Susan não mexa, então tive que por junto das minhas coisas de cabelo e barba, porque sei que é o último lugar que ela iria bisbilhotar.
Ao entrar no quarto, tiro a caixinha preta da mala, pego a de tulipa mais escondida ainda na mala, e troco o anel de lugar. Coloco no bolso de trás e puxo a camisa que ela me deu no nosso aniversário até cobrir toda a caixinha amarela. Olho no espelho e me sinto mais nervoso, as mãos já estão suando e estou um pouco inquieto.
Quando apareço no restaurante da pousada, logo a vejo sentada junto com Rober numa mesa perto do bar. Me aproximo dela lentamente, inspirando e expirando com mais calma. Só de olhar para aqueles olhos azuis, sinto um misto de tranquilidade e adrenalina.
Susan: Nossa mesa ainda não está pronta. – murmura quando eu sento — Eu disse que não precisava de uma mesa especial – continua dizendo e meu sangue gela — mas eles disseram fazer parte do pacote, então vamos esperar ta? – solto um suspiro de alívio mas me contenho para que ela não ache estranho
Eu: Ta bom loira, cêis já pediram alguma coisa?
Rober: Vinho, mas eu nem vou tomar, as meninas estão chegando, só fiquei aqui pra Su não ficar sozinha. – diz e olha no celular. Ele realmente vai sair com umas amigas nossas, eu disse pra loira que eram dele porque não quero estragar nossa noite. Minutos depois Testa se despede da gente, e levanta, ele vai até a porta, fala com elas e eles somem de nossas vistas. O garçom coloca duas taças recém lavadas em nossa frente e diz que trará a garrafa de vinho em breve e que nossa mesa está quase pronta.
Eu pedi para que enrolassem um pouco, para que eu conseguisse me manter focado, e não agir por impulso como sempre faço. E pelo que estou vendo eles estão fazendo um bom trabalho.
Eu: Quero tirar uma foto, mas bate daí – coloco meu celular na mão dela, que sorri e tira uma foto do meu rosto, e depois das nossas mãos. Olho para o dedo dela com anéis que compramos na Itália e sorrio com o pensamento que daqui a pouco terá mais um ali.
Susan: Eu amei, me manda depois – balanço a cabeça e pego o celular
Eu: Ficou linda mesmo, vou até postar. – ela arregala os olhos
Susan: Toma cuidado com que você vai escrever. – balanço a cabeça já olhando para o celular.
“il mio amore 😍🌹”
O vinho logo chegou e nós dois ficamos jogando coversa á fora, falando de nós, e de coisas bobas que normalmente lembramos quando estamos juntos. — Estava pensado em fazer outra tatuagem, – ela diz com o queixo apoiado nas costas das mãos.
Eu: Já pensou em alguma? – coloco a taça na mesa
Susan: Ainda não, mas quero algo discreto. – balanço a cabeça
Eu: Acho que cê não combina com tatuagem muito grande.
Susan: Não mesmo – ela sorri olhando nos meus olhos. O garçom se aproxima de nós com um sorriso.
— A mesa de vocês já está pronta. – ficamos de pé e ele nos leva até a mesa
Eu: Brigado. – puxo a cadeira e a loira senta, e eu me sento do lado dela.
— Vou trazer o vinho de vocês e o cardápio.
Quando ele sai, nós olhamos para tudo. Essa mesa fica mais discreta, a toalha é diferente, essa a toalha é vermelha, diferente da outra, e aqui todas as mesas tem escrito “chalezinho”, eu reparei que em cada lugar daqui tem um nome diferente.
Susan: Aqui é ainda mais bonito, – balanço a cabeça — to amando tudo – olha para mim — você é o melhor. – é porque cê ainda não viu o que te preparei meu amor – aproximo meu rosto do dela, que imediatamente se afasta, com medo das outras pessoas verem, mas eu ignoro isso e roubo um selinho dela, depois outro, e outro, e outro.
Eu: Se alguém ver, foda-se, já estou cansado de me esconder.
Susan: Não quero que te dê problemas.
Eu: Você não me dá problemas e sabe disso, e além do mais, quero que todos saibam. – ela assente
Susan: Sério? – faço que sim — Então ok, mas aí é tu que vai ter de lidar com as consequências.
Eu: Nós dois teremos amor. – garçom coloca nossas taças e o vinho sobre a mesa, e volta em seguida com os cardápios.
Tem uma infinidade de pratos, de todos os tipos, o que obviamente chama atenção da minha loira, ela logo diz que quer provar tudo, que parece ser bom, e isso e aquilo. Sorrio o tempo todo, bobo em vê-la tão confortável, e sendo ela mesma, feliz, como eu amo ver ela assim.
Susan: ... mas to de dieta, não posso comer muita massa. – diz ela e me olha, não ouvi o começo, então olho-a de volta
Eu: Nem pensa em dieta loira, se não cê não come nada, porque vai achar até a salada calórica – dou risada e ela também mas revira os olhos
Susan: Você para, que eu não sou assim também, mas queria provar o pato, porém o salmão deve estar muito bom. – garçom espera pacientemente em nossa frente. Eu havia dito que poderíamos demorar á escolher, então ele já está ciente. — Pede o pato e eu o salmão – olha mais uma vez no cardápio e me olha — pode ser? – tudo que você quiser loira, eu faço tudo o que você me pedir.
Eu: Pode loira, eu já ia pedir isso mesmo. – ela ri percebendo meu sarcasmo
Susan: Afe – olha para o garçom e sorri docemente — um salmão e um pato, – ele assente e anota num computador de mão, não tão parecido com um celular, um pouco maior porém menor que um tablet.
Ela aproveita e pede umas coisas que são comidas típicas da Itália, e que eles também fazem aqui. Após finalizar o pedido, ela sorri para mim e toma um pouco de seu vinho quase intocado. — Você não queria escolher né? – brinca e eu solto uma risada
Eu: Não, nem pensei nisso. – rindo ela balança a cabeça
Susan: Ninguém mandou você demorar pra escolher. – da de ombros sorrindo, então pega o celular na bolsa e entra no grupo com as meninas.
Piranhas safadas 😏💃
Gabizinha ♥: Que lindoooooooo
Bubu ♥: Arrasou bicha
Vcs precisam ver como essa pousada é linda
Bubu ♥: Já quero conhecer
Gabizinha ♥: Me too, como ta sendo aí?
Bubu ♥: E por que você está falando com a gente ao invés de estar se empanturrando de comida???
Gabizinha ♥: kkkkkkkkkkkk
Gabizinha ♥: E por que você está falando com a gente ao invés de estar se empanturrando de comida???
Nossos pedidos ainda não chegaram
Bubu ♥: Novamente, por que você está falando com a gente ao invés de estar se empanturrando de comida???
KKKKKKKK
🙄🙄🙄 queria compartilhar com vocês minha felicidade de estar num lugar lindo com meu namorado maravilhoso, mas vcs são chatas
Sorrio ao ler a mensagem dela para as meninas, mas finjo estar olhando o meu celular, para que ela não perceba que estou lendo suas mensagens. Tô nervoso, ela não está suspeitando de nada, mas é sempre bom se prevenir, porque vai que ela ache algo estranho e junte as coisas, descobrindo o real motivo que viemos para cá.
Quando nossos pedidos chegaram me senti um pouco mais nervoso, o momento estava chegando e isso estava me apavorando. Não quero demonstrar nervosismo nem nada, mas já estou sentindo-me suar.
Susan: Que foi? – olhou para mim erguendo a sobrancelha
Eu: Nada, – respiro de vagar e ela me estuda com cautela
Susan: Você não queria comer isso né? Ai amor desculpa, vamos trocar. – se apressa pra pegar meu prato, mas eu não deixo que ela o faça
Eu: Não loira, tá muito bom, só tô pensando numas coisas.
Susan: Quês coisas? – seu tom é de cautela mais uma vez. Quando eu demoro para responder, ela se vira um pouco ficando de frente pra mim — Você tá meio estranho hoje, fala logo o que você aprontou. – dou risada, ela sempre pensa que eu fiz algo de errado quando na verdade eu quero pedi-la em casamento.
Eu: Depois eu falo, é coisa boba. – ela assente e nós comemos. De vez em quando alguém pede foto para mim, sorri para loira, mas ninguém diz nada.
Ao terminarmos nosso jantar, loira diz que precisa ir ao banheiro, minha deixa para falar com o garçom. Vejo-o de longe e caminho em sua direção quando vejo minha namorada sair completamente do salão. Ele me vê e nos aproximamos.
— Quando pedirmos a sobremesa, pode enrolar o máximo que der tá? Aí cê traz os três pratos e entrega o dela primeiro. – ele assente e sorri
Garçom: Ok, vai ter escrito aquilo mesmo né?
Eu: Sim, já falei com o chefe lá e ele vai escrever no prato. – sorrio
Garçom: Beleza, eu faço um sinal pra você quando for me aproximando. – balanço a cabeça e me sinto mais nervoso ainda.
Volto pra mesa e loira também está voltando, me sento e espero que ela chegue até mesa.
Susan: Estava onde? – questiona ao sentar
Eu: Fui tirar foto com umas pessoas, e o garçom aproveitou e pediu uma também. – dou meu sorriso mais verdadeiro, e acho que ela acreditou, porque sorriu e fez que sim.
Susan: Uma mulher no banheiro disse shippar nosso relacionamento – então ela da risada — ela tava bem alta viu.
Eu: É bom ver que as pessoas gostam de você, acredito que vai dar tudo certo pra nós.
Susan: Vai sim, mas ainda bem que estou no anonimato, – murmura e eu me seguro pra não rir.
Eu: Ainda né loira, ainda. – deixo no ar e ela revira os olhos.
Susan: Vamos pedir a sobremesa logo? Quero doce. – muda o foco da conversa sorrindo. Chamo o garçom e ele se aproxima de nós esperando nossos pedidos. Loira pede um petit gateau de chocolate com sorvete de flocos e eu uma torta de paçoca.
— Vamos tirar foto? – balanço a cabeça e tiramos várias, e quando percebo, o garçom já está de volta com os três pratos. Ele coloca o petit gateau da loira, a minha torta e por último mas não menos importante o prato com a seguinte frase: “você é a mulher da minha vida” escrito com chocolate.
Um sorriso enorme se abre em seu rosto, loira alterna o olhar entre mim e o garçom, provavelmente confusa se deve me agradecer, ou á ele. Então o garçom sorri e sai, ela olha pra mim ainda sorrindo — Que lindo amor.
Eu: Gostou? – balança a cabeça
Susan: Pode comer isso? – então eu solto uma gargalhada olhando-a
Eu: Pode meu amor – ela se aproxima e me da um beijo rápido, abraçando-me fortemente
Susan: Já disse que te amo hoje? – balanço a cabeça e negação, e ela sorri olhando em meus olhos — Pois bem, eu te amo demais, e amei isso. – antes de comermos nossas sobremesas ela tira fotos de todas, e manda para as meninas
Piranhas safadas 😏💃
Tenho ou mão tenho o melhor namorado do mundo???
Elas lotam o whats da loira com inúmeras mensagens, claro que elas já sabiam disso, mas pedi que elas colaborassem comigo, e agissem naturalmente, como se fosse uma surpresa pra elas também. E posso dizer que as duas estão fazendo um ótimo trabalho.
Quando ela bate a foto e fica me olhando com um sorriso lindo, eu percebo que essa é a minha deixa final. Chegou a hora!!
Me afasto um pouco dela, ficando frente a frente, ela sorri ainda olhando para mim. Puxo a caixinha de tulipa amarela do bolso e abro. Seus olhos se arregalam, meu coração bate muito forte no peito, e sinto minhas mãos trêmulas.
Eu: Estive pensando muito se era a hora certa, se era o que você queria também, se estava fazendo a coisa certa, e aí você me confirmou que era sim, que fomos feitos um pro outro e que somos melhores juntos do que separados. Você me tem desde o dia em que entrou na minha vida, o dia em que bagunçou tudo, que me desafiou e disse com todas as letras onde era o meu lugar, e como você era diferente de todas as outras. Nuca houve outras depois que tivemos nossa primeira noite juntos, e eu soube aí que era você que eu queria pro resto da minha vida, eu quero passar todos os dias da minha vida contigo, quero estar em todos os momentos, seja eles bons e ruins, porque você mudou muita coisa em mim, e quero continuar evoluindo a cada dia mais. – faço uma pausa — Susan, quer casar comigo?
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