#dinheiro de volta
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desisto de tudo desisto da arte
#eu vendi um botton#E EU >>PERDI<< O DINHEIRO#A PESSOA NEM TINHA SAIDO DA MINHA MESINHA#R EU ACHO Q TALVEZ ELA TENHA PEGO DE VOLTA MAS EU N TENHO CORAGEM DE PERGUNTAR#EU NAO QUERO MAIS#MAE ME BUSCA
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my mom is finally not badmouthing brazilian healthcare at every chance she gets #growth
#serio antes era um saco a gnt podia ser tratado igual lixo pisado mijado em cima e ela soltava um#'ah mas eh melhor q o sus ne' pelo amor de deus........#assim agr o negocio eh o municipio parar de roubar dinheiro do sus pq aqui no meu bairro o posto ta caindo aos pedaços#e nunca tem doutor#agr to num plano da unimed e eh tipo um doutor pior q o outro. a unica coisa boa eh a infraestrutura#mas eu ainda acho q uma das melhores sensaçoes dessa vida eh tu ir no posto qnd tu ta doente e resolverem tudo la mesmo e tu volta pra casa#sem ter gastado um centavo#ooooohhhhhh free healthcare 🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏
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dando uma voltinha pelos outros apps aparentemente o elon mosca ta caçando um novo representante legal pro twitter no brasil mas ninguém quer aceitar e sem contar que o twitter ta perdendo a valorização na questão dinheiro valia tantos bilhões e agora ta caindo se todo mundo se juntar da pra comprar de volta pessoal vamos nos unir
#twitter brasil#twitter caiu#twitter#alexandre de moraes#elon musk#br#brasil#brblr#voltatwitter#elos musk vagabundo burro#elon musk vai se fuder
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: enzo como seu ficante premium, música brasileira, bebida alcoólica, sexo sem proteção (tem que usar camisinha porra krl), dirty talk, degradação e elogios, body worship(?), não sei escrever loba brasileira gnt mas tentei, tive que escrever essa porra no docs pq o tumblr tava tirando uma com a minha cara desgraça VOCENAOVAIMECALARTUMBLR. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ quando o belchior cantou sou apenas um rapaz latino americano sem dinheiro no banco ele tava falando do meu saldo no banco do brasil ─ Ꮺ !
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
VOCÊ NÃO SOUBE DIZER NÃO quando ele te pediu para apresentá-lo à música do seu país. Foi a desculpa perfeita para te ver de novo depois de se conhecerem naquele bar, onde conversaram noite adentro até o dono do estabelecimento os expulsar. Só aquele beijo molhado, a língua com sabor de cerveja, não seria suficiente.
Fica marcado assim, então: todo domingo ele vem, um pouco posterior ao café da tarde mas anterior ao horário do jantar, pra curar o limbo melancólico que o último dia do final de semana cria. Traz um vinho, ou outro agrado. Deixa a bicicleta debaixo da escada do segundo andar, antes de recostar no batente da sua porta e tocar a campainha, charmoso, com a mochila nas costas. Comem um aperitivo, só pra forrar o estômago, e passam a maior parte do tempo sentados no tapete felpudo, as costas apoiadas no sofá da sala de estar, com a TV reproduzindo ao fundo as faixas escolhidas pro dia.
Começam com os clássicos, claro. Vai ser uma linha do tempo completa, até a música contemporânea. Cartola foi o primeiro, pra começar com o pontapé necessário, e foi impagável o jeito que a alma do Vogrincic pareceu abandonar o corpo físico nas notas iniciais de ‘Preciso Me Encontrar’, em absoluto êxtase, pelinhos arrepiados e tudo. Às vezes, você escolhe décadas, apresentando o que há de mais interessante nos lançamentos de tais anos. Agora, mudou para movimentos culturais, sendo Tropicália a escolha da vez. Domingo passado, viraram a noite conversando as mulheres, de Bethânia a Rita. Porque sempre fica tão tarde para ir embora pedalando, ele dorme aqui. Diz que está confortável no sofá, mas amanhece nos seus lençóis, o corpo nu abraçado ao seu. E não negue, você adora despertar com a cabeça no peito dele, sentir o perfume da pele do uruguaio.
Hoje, para continuar o tema, você destaca justamente um dos maiores críticos do movimento em questão. Faz uma tensãozinha, enquanto se acomodam no tapete, dizendo não, mas ele tinha mó treta com o Caetano, e pesquisa ‘Apenas Um Rapaz Latino Americano’ no televisor. Senta do ladinho dele, quietos, escutando os primeiros acordes da percussão, o estalido ritmado do triângulo. Costumam ouvir a mesma canção duas vezes — uma só pra sentir, respirar a melodia; outra pra acompanhar a letra com a tradução em espanhol para dialogarem mais tarde.
Enzo sempre aparenta maravilhado. Cerra as pálpebras, o peito subindo e descendo tranquilamente. Deita a cabeça pra trás, descansando a nuca no estofado, de lábios entreabertos. Você se perde na visão atraente aos seus olhos até que ele faça contato visual, te obrigando a sorrir, retraída, e encarar a TV.
Genial, é o comentário que ele faz, naquele sotaque espanhol, após conferir as letras que você separou pro dia. Você apoia o cotovelo no sofá, tornando o corpo para o homem, “Sabia que você ia gostar do Belchior.”
Ele dá de ombros, com um sorriso, “fazer o quê se somos apenas dois rapazes latino americanos vindos do interior…”
Você sorri de volta, largo, balançando a cabeça negativamente como se se recusasse a acreditar que ouviu a piadinha mais previsível possível com os versos da canção. Bebe direto da garrafa de vinho que compartilha com ele, o olhar desviando para a janela. O sol se põe, o cômodo começa a amortecer, daqui a pouco vai precisar ligar as luzes.
Enzo te olha, parece cogitar bem as palavras, e acaba por puxar assunto. “E quando você vai conhecer o Uruguai?”, hm?, você murmura, retornando a atenção para o homem. Ele pega a garrafa da sua mão, “você tá me mostrando muito do Brasil, quero saber quando eu vou levar você para conhecer Montevidéu”, entorna um gole.
O seu sorriso dobra de tamanho, “Eu?”, o indicador aponta no colo, “e o que tem de bom pra ver no Uruguai?”
“Muitas coisas”, te fala, com bom humor, “Mas acho que o lugar mais bonito, sem dúvidas, é a casa dos meus pais”, e é aí que o seu riso desponta, incrédula com o flerte, “é sério”, ele garante, sorrindo junto, “é a casa mais bonita da rua, cê vai adorar. Tomar um café com a minha mãe, trocar uma ideia com os meus irmãos. Vão te adorar, eu sei.”
“É?”, a sua voz soa arrastada, baixa. Está olhando nos olhos castanhos dele quando o escuta sussurrar no mesmo tom, aveludado, é, sim, ao que você retruca e já levou quantas pra visitar esse ponto turístico tão belo de Montevidéu?
Ele nem pisca, responde no mesmo instante, “só as brasileiramente lindas.”
Você se inclina para dar um empurrãozinho no ombro dele, estalando a língua, mas sem tirar o sorriso do rosto — uma proximidade propícia para que o homem possa capturar o seu pulso e te manter mais pertinho ainda. Sente o ar quente saindo do nariz dele e resvalando na sua face. Os olhos do uruguaio caem nos seus lábios pintados com o batom, descarado. “Vai ficar fazendo piadinhas com a letra da música, vai?”, você alfineta, só aí ele volta a encarar, tá te fazendo rir, não tá?
“E é bom quando você tá rindo assim”, ele continua, “porque fica menos marrenta, é mais fácil te levar pra cama…”, e você fica boquiaberta de imediato, os olhos afiando, meio cômica, então, você só vem pra me comer?, no que o homem prontamente faz que não, “na primeira vez, eu vim só pela música”, te jura, “foi você quem me levou pra cama, mocinha. Eu só tô te comendo pra manter a tradição.”
“Isso”, o seu indicador toca a ponta do nariz dele, acompanhando a pronúncia lenta da palavra, “você só tá me comendo porque eu tô deixando.”
Ele acena com a cabeça, “presentemente, posso me considerar um sujeito de sorte.”
Bobo, você murmura, ameaçando se afastar para se sentar no ponto em que estava antes, entretanto é detida. Os braços te tomam, o rosto masculino afunda na curva do seu pescoço. É um roubo certeiro à sua vontade de se mover, pois tudo que o seu corpo decide fazer é permanecer onde está. Pior, amolece, o que torna mais fácil para que ele possa tombar contigo sobre o tapete, num abraço, jogando a perna por cima da sua.
O som da sua risada é melódica, soa no ouvido dele como se fosse um sinal. Arrasta o nariz pelo seu pescoço, se embebeda no perfume da sua pele. Não resiste, tem que entreabrir os lábios e se entregar ao pensamento intrusivo de mordiscar, chupar, só pra também sentir o gostinho. Enzo, você manha, arrepiada por causa da indelicadeza. “Não”, ele retorna, “me chama de mi amor, papi, qualquer outra coisa”, pede, esfregando a ponta do nariz no seu queixo, os olhos se abrindo só para fazer contato visual quando termina “...sou mais do que só o Enzo, não sou?”
Um sorriso se desprende no seu rosto, mas não há uma resposta em si. E é sempre assim, isso o alucina. Não que seja, realmente, o seu plano desatiná-lo desse jeito, mas não pode fingir que não curte assisti-lo bufando, abrindo um sorriso apaixonado logo em seguida e trazendo os lábios finos de encontro aos seus.
Prende o seu lábio inferior entre os dentes, sensual. Usa o nariz grande pra perpassar pelos seus lábios, recostar na pontinha da sua língua molhada. Está com a boca no encaixe certo para te unir no ósculo, mas atrasa, empurrando só a língua pra tocar na sua primeiro, como se preparasse terreno, tão devasso, para a fusão. Estalado, úmido, porém lento, demorado para trocar de ângulo. A palma aberta cobrindo a lateral da sua face, ao passo que te beija. Você dobra a perna, apoiando a sola do pé no tapete, deixa a dele enfiar entre as suas.
Os selinhos vão descendo do cantinho da sua boca para o queixo, caindo do pico para a garganta, se distribuindo até o colo. As alcinhas finas do seu vestido estampado já estão totalmente desalinhadas, os ombros libertos, o decote mais fundo. Dali pra baixo, o uruguaio se esquece dos selares românticos e escorrega o rosto por cima do tecido leve até o seu ventre, puxando a barra para ter contato a pura derme. A forma com que faz uma horinha ali, roçando a bochecha na altura do seu umbigo, é quase uma adoração. Culto. Quando levanta o olhar pra ti, está franzindo sutilmente o cenho, aquela carinha de puto, sedutor. Você tem que murmurar vai, pode me comer, Enzo, só pelo prazer de se achar no poder.
Ele se ajoelha entre as suas pernas, “ia te comer de qualquer jeito, vida”, fala enquanto retira a camisa, a silhueta nua masculina se formando aos pouquinhos diante dos seus olhos no cômodo que se amorena no anoitecer, “adoro quando você larga a banca pra me pedir pra te comer feito uma putinha”. Vai com a boca pra beijar bem no cós da sua calcinha, abocanhar, carregando pra baixo a peça entre os dentes, junto dos dedos. Uma luxúria visual que não falha em colocar um sorriso no seu rosto. “Vira”, te orienta, mas ele mesmo opta por te aprumar de lado, de cara pra janela aberta. Se acomoda atrás de ti, também sustentando o peso no antebraço. Com a outra mão, ergue a sua perna o suficiente para ser um ângulo bom pra se pôr na entradinha. Alterna os olhos entre a ereção que conduz pra ti e a necessidade de assistir a sua expressão no momento exato em que ele te invade.
Tem que ver o seu sobrolho se unindo, os lábios se separando num grito vazio. O melhor combo é também flagrar a alça do seu vestido despencando do seu ombro, a visão do seu seio ali dentro, a um aperto de estar seguro na palma da mão do homem. Os últimos vestígios do sol quente que iluminou esta tarde penetra pela janela e reflete no seu rosto, alaranjados. “Sabe”, faz carinho, impede que a saliva possa escorrer do cantinho da sua boca aberta, “pode falar o que for, mas o que seria de você se não tivesse o meu pau bem fundo em ti todo domingo, hm?”, soa presunçoso mesmo, atrevido, “você quer ser minha, nena”, beira os lábios na sua bochecha, feito quem vai beijar e não beija, “só não tá sabendo dizer.”
Olha só como perde toda a postura quando eu te como, tá sussurrando ao pé do seu ouvido, igual um demônio pendurado no seu ombro. Vai botando devagarinho, começa só com a cabecinha, até ir mais fundo num rasgo só e não largar mão dessa profundidade. “Essa carinha doce de virgem que nunca sentiu uma pica antes”, sopra a frase de uma maneira tão terna que nem parece que está diminuindo, “ah, eu te derreto todinha, não é? Que graça...”, espicha um sorriso, a boca colada à sua orelha, “parece que fui feito pra ti, não fui? Todo dentro. Podia ficar o dia inteirinho metendo em você”, espalma por cima do seu ventre, enchendo aqui dentro de porra.
“Eu tô falando contigo, menina”, tem que pegar na sua mandíbula e trazer seu olhar perdido até o dele. Encara os seus lábios manchadinhos de batom, tentador, correndo os dedos pelo inferior, querendo afundar pra dentro e te fazer mamá-los. “Cê quer me enlouquecer, né?”, acusa, e você sorri, despudorada, “é, cê quer sim, sua cachorra”, morde o seu ombro, rebelde, “mas que nem você me enlouquece, eu vou te enlouquecer igual.”
#imninahchan#enzo vogrincic#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic fanfic#la sociedad de la nieve#a sociedade da neve#the society of the snow#lsdln cast#lsdln
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𖥔 ͙ ⸰ֺ⭑. sᴇʀᴠɪɴᴛᴇ │ᴛʀᴀᴅɪᴄɪᴏɴᴀʟ
Harry vai à um baile no Castelo de Versalhes e se encanta pelo servinte, lindo como nenhum outro e tragicamente inteligente.
breeding kink extremo, masoquismo, sexo anal e oral, edging leve, dirty talk, perda de virgindade, belly bulge, breve menção de asfixia, degradation kink & overstimulation.
𔓕𒄬𝆯𝅄۟❁ ˚.
Magnífica. Magnífico.
Harry estava encantador.
Chamava atenção mesmo dentro da carruagem pela sua beleza estonteante e vestido incomum, quase não se via mulheres usando aquele tipo, muito menos homens.
Ao invés de ser cheio e enfeitado de forma exagerada, era o completo oposto.
O corset branco apertava sua cintura e fazia sua postura mais esnobe, tinha a borda traçada em ouro e dobravam para fora.
A saia era longa, branca com pequenos detalhes mais escuros, leve e macia, girava muito bem e não se arrastava no chão, combinando com seus saltos também brancos e confortáveis.
As mangas eram um véu longo que se uniam no seu peito, prendido com um acessório no meio e chegavam até seus joelhos, sempre ficando atrás do vestido por conta da postura. O acessório era ouro, frágil e brilhante e imitava com uma flor. Haviam também pérolas de topázio¹ rosa enfeitando cada pétala, e alguns aros de dolomita² no caule.
Os cabelos cheirosos e bem cuidados soltos, longos, cheios e charmosos, pareciam chocolate e complementavam os olhos, aquelas lindas e seduzentes esmeraldas. O nariz pontudo, maxilar definido e bochechas rosadas, iluminadas naturalmente e se realçando com a luz da Lua. Os cílios majestosos, longos, chamavam a atenção para os olhos junto aos lábios cheinhos e vermelhinhos pelo batom espalhado estritamente no centro.
Um adorno com uma tira branca em volta do pescoço e um pingente igual à um espelho, contornado de prata e com crocoíta³ lapidada, dando um tom de vermelho sangue único e raro. Só possuía um anel, a aliança fina e prata, frágil como o casamento comprometido por traições, e sem emoção como a falta de sinceridade no relacionamento.
Algumas coisas em sua vida não eram para ser, só não funcionavam. O amor. O que ele tinha como valor mais importante, tinha que ser justo esse à dar errado em sua vida? Era burguês, nunca tece que se preocupar com dinheiro, mas o comércio de sua dita cuja família vinha decaindo, e lhe arranjaram um nobre cavalheiro... que não era nenhum pouco nobre.
Porco, sem classe, sem educação, velho e grotesco com aquele alto topete branco. Ele se apresentou de cabelos cuidados, barba raspada e em boa forma para alguém da nobreza. Semanas depois, cabelos desgrenhados, a barba igual à do Papai Noel e cheio de pelos no corpo, parecido com um verdadeiro Lobisomem. Era um folgado, ficava sentado na sua poltrona mandando e desmandando nos empregados. Ele tentava seduzir Harry por herdeiros, e no começo ele quase caía, acreditando ser o mais puro amor, mas amor nenhum se pareceria com aquilo.
Em um dia, Harry transportava pães e geleia para casa, e o escutou conversando com outro nobre.
"—Eu preciso de herdeiros, somente. Uns três. Quando nascerem vou poder mandar esse aí queimar por bruxaria, não quer fazer o desvirtuamento comigo.
—E se ele já fez?
—Eu queimo o traseiro daquele imprestável com as minhas próprias mãos!"
Sempre conseguia desculpas para atrapalhar um possível ato com a ajuda de suas amantes, inteligentes mulheres que só usavam seu dinheiro, roubando-o cuidadosamente para a revolução. Nunca deixava ele passar a mão em si, era nojento e repulsivo.
No máximo segurava sua mão, como fazia agora.
—Obrigada, Antoine.
Infelizmente, tinha que se portar quietamente na presença da nobreza, agradecendo ao mínimos detalhes que deveriam ser obrigatórios.
Ah, é claro, a coisa mais importante: o baile, era para isso que havia se arrumado tão esforçadamente.
O Palácio de Versalhes era... demais. Incontáveis quartos, rico em todos os sentidos. Servos em cada canto, exageradamente grande. Assim que atravessara os portões exuberantes, fora "agraciado" com muitas perucas brancas e trajes exibidos, todos entrando no Palácio.
Por conta da noite atípicamente fria, usava um casaco vermelho escuro felpudo, e assim como todos os convidados, tinha alguém para tirar de si e guardá-los. E, uau, que achado, quer dizer, que homem atraente encontrara, tirando o casaco dos nobres de forma delicada, apesar dos músculos saltados indicarem que aquilo não era o seu ganha pão. Tirava e entregava para um homem ao seu lado, quem dobrava e entregava para mais outro, que finalmente colocava num carregador de bagagens.
O homem deixava a cabeça baixa, não olhando os convidados nos olhos. A mulher um pouco mais a frente parece ter achado ele bonito também, já que quando está de costas e ele puxa seu casaco para trás, ela tenta tocá-lo e fazer com ele lhe olhe. Mesmo não conseguindo, ela desfila pelo corredor extenso até o salão, recebendo olhares julgadores, raivosos, e até ciumentos de outras damas.
Não percebendo, Harry abaixa um pouco a cabeça, morde fraco seus lábios e encara o homem de forma... suspeita. Seduzente, como um canto de uma sereia, mas felino, como se fosse fatal e perigoso já estar imaginando o corpo daquele homem.
Só faltava ele morder o dedo e gemer para o homem...
Agora era sua vez de tirar o casaco.
—Vou para o saguão. Não tem mais ninguém atrás de você, então seja rápido pois não quero que esse servo te roube.
A voz irritante de Antoine ecoou em seus ouvidos e ele riu exageradamente, e enquanto o homem puxava seu casaco, teve a impressão a impressão que ele também riu.
—Só porque falou, vou demorar bastante aqui...
Harry responde de forma irônica quando Antoine está longe. O homem, com seu trabalho já feito e de braços cruzados, arqueia um pouco a sobrancelha.
—Devo lhe avisar: está chamando atenção de todos os nobres.
Ele diz.
—Ora, o mesmo com você.
Harry retruca.
—Comigo? Talvez, estou limpando todo esse lugar e suas roupas de classe pelo dia todo, cuidando do enorme jardim desnecessário e outras coisas. Hijo de fazer outras obrigações.
Ele percebe depois o erro que cometeu, assim que seus colegas estão saindo e Harry levanta um pouco o queixo. A única coisa que separa eles é uma mesa branca detalhada em ouro.
—Sabe, você me interessa. Qual seu nome? Uma oratória tão boa mas um sotaque tão diferente...
Ele morde fracamente os lábios e se apoia na mesa, tentando seu charme e chamando a atenção dos olhos do homem.
—Louis Tovaselli. Não nasci aqui. Faria o favor de me dizer o seu, Mademoiselle⁴ ?
Ele pergunta em tom de zoação, enquanto Harry pensa em como seus olhos lhe deixam sem fôlego.
—Harry. Harry Sefevre. Não me chame de Mademoiselle, sou casado... mas, parando para pensar, me chame assim. Parou de ser um casamento a muito tempo.
Ele olha para baixo, cabisbaixo, e morde o interior da bochecha.
—Desculpe minha insensibilidade, mas acho melhor a Mademoiselle ir.
—Oh. Claro, meu...
Ele olha para Louis e balança a cabeça para o salão.
—Está te esperando.
Ele sorri e descruza os braços, se curvando em sinal de respeito e dispensa, olhando-o nos olhos, e apesar de ser um ato simples, até nesse gesto Harry sentiu-se atraído.
Os olhos num azul tão gélido mas tão admirável, distante e infinito, intenso e vasto, como uma floresta que ele se encontrava tão perdido, como uma hipnose, como em uma rua com diversos cruzamentos, sem saída, a não ser entrar naquele globo e sentir-se rodeado, sem ter por onde sair e ser condenado a passar o resto da sua vida se torturando com a beleza perigosa. Se ele encontrasse aqueles olhos azuis cada vez que piscasse, e só aqueles olhos, nada mais, acha que não reclamaria.
Harry balança a cabeça e relutantemente começa a andar, com sua cabeça em pane. Quando está prestes a entrar, ele vê pelo reflexo de um dos vasos Louis ir em outra direção, e não resistindo, resolve segui-lo.
Consegue escutar seus passos firmes diminuindo, enquanto se escora em uma estátua. Vai se esgueirando pelas paredes e vê Louis entrando em um cômodo e sente cheiro de sabão, deduzindo que ali é onde ele lava as roupas. Para sua sorte, há um grande espelho na porta e ele consegue ver o que Louis faz, se arrependendo um pouco.
A camisa bege meio surrada está levantada até os cotovelos, o colete que ele usa dobra um pouco devido aos movimentos no tanque, e seu cabelo está molhado e penteado para trás.
Ele se sente tão, tão quente, porque além da aparência assustadoramente hipnótica, ele solta alguns suspiros e Harry não pôde deixar de imaginar seus gemidos. Se sente molhado com tão pouco, mas tão intenso. Espionando Louis trabalhar, quando a qualquer momento ele pode simplesmente sair e lhe encontrar ali ou alguém pode encontrar ele esfregando suas coxas uma na outra.
Deveria ter sido mais inteligente, Mademoiselle.
O tecido esfregando fazia um chiado irritante, e ao descobrir isso, acabou soltando um gemido baixinho, e para sua infelicidade ou felicidade, Louis percebeu.
—Mademoiselle? O que faz aqui?
Ele surge na porta e inclina a cabeça um pouco para o lado, assustando Harry, que dá um gritinho fino.
—Meu coração, você me assustou!
—Você me assustou! Sabe o quão depravado é, Mademoiselle? Estou exercendo meu humilde trabalho e encontro-o me observando. Nem tente esconder, a Mademoiselle não foi nem um pouco silenciosa!
Vergonhoso.
Para dizer o mínimo, na verdade. Ele quer se mudar de país e desaparecer. Como sua mãe diria, que vexame.
—Ahm, me desculpe, já estava saindo.
Vira de costas e segura seu vestido, preparado para correr, até que um aperto firme o leva para trás.
—Eu não pedi para a Mademoiselle sair, quero explicações.
—Não preciso explicar nada à você. Estava me satisfazendo, que problema há nisso?
—Ah, Mademoiselle, o problema é que você estava fazendo isso pelas minhas costas, quando o que eu mais gostaria era tê-lo em minha frente. Alguém já lhe disse que Mademoiselle é um colirio para os olhos?
Está surpreso.
Bem, seu queixo cai e ele arfa, se encostando na parede e gemendo novamente quando Louis o deixa sem saída.
—Quem está sendo depravado agora, Tovaselli?
—Isso não é ser depravado; estou expondo meus sentimentos, por mais sombrios que sejam. A escolha é sua de correspondê-los, Mademoiselle.
—Me beije.
Ele demora um pouco a raciocinar, e sem paciência, Harry inverte a posição e o prensa na parede, sentindo a maciez de seus lábios e o aperto forte em sua cintura.
—Oh, deus.
Louis inverte novamente, segurando-o mais firmemente e beijando seu maxilar.
—Venha, tenho algo a te mostrar. Tenho certeza de que irá gostar.
∞─ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ───∞
Era interessante.
O cômodo era um escritório misturado com um observatório. Ficava na ponta direta do Palácio e como eram vários cômodos em formato de L, eles conseguiam ver toda a extensão do Palácio. Como estava de noite, as estrelas brilhavam fortemente. As ruas eram movimentadas e dali dava para escutar os passos de dança no baile. Eles estavam em silêncio, somente contemplando o céu. Louis sentava poltrona vermelha com bordados de ouro, enquanto Harry estava em seu colo, instigado pelos mapas em cima da mesa ao seu lado.
—Porque?
—Porque o quê?
Louis se ajeitou na cadeira e o encarou.
—Porque é casado com ele? Porque aceitou vir para cá, comigo?
—Foi arranjado. Ele é nobre, não paga imposto. Eu er–sou burguês, e o negócio de meus pais estava falindo. Ele poderia pagar tudo, mas em troca me exigiu como...
—Mercadoria? O escambo não existe mais.
Eles ficam em silêncio novamente.
—Isso é um problema para você?
—De certa forma sim, mas é insignificante. Gosta de olhar as estrelas?
Harry pergunta.
—Faz bem para a mente. Gosta de arte?
—Qual tipo?
—A que toca em você.
—Gosto de escrita, música e pintura. Mas gosto de pensar também, nas palavras, como elas têm efeito em nós. Meras palavras.
—Sou aprendiz, vou ser pintor. Leitura? Gosta de mitologia?
—Claro.
—Rei Édipo?
—Vagamente. Me explique.
Louis faz um carinho singelo em seus cachos, fazendo Harry sorrir e mostrar uma de suas covinhas. Amantes de histórias, prestes à viverem a sua.
—Ele matou o pai e casou-se com a mãe, depois se cegou com alfinetes das vestes da própria.
—Tem mais, não é?
—Tem, mas é muito. Você está interessado?
—Oh Louis, conhecimento nunca é demais.
Ele respirou fundo. O mito era longo, queria lembrar dos mínimos detalhes para repassar à Harry.
—Quando Édipo nasceu, Laio e Jocasta, seus pais, levaram-no ao Or��culo de Delfos, onde o profeta lhe diria seu destino. A profecia foi um choque para Laio, e todo o reino de Tebas. Ele se tornaria um herói, mas mataria seu pai e se casaria com sua mãe. Laio o entregou para um servo, com a ordem de levá-lo à uma montanha de Cinterão, porém ele teve piedade e o entregou para os Reis de Corinto. Édipo cresceu a vida toda pensando ser filho legítimo, e quando adulto, foi para o Oráculo, recebendo a mesma profecia. Como achava ser filho de Pólibo e Mérope, foi embora da cidade, em direção a Tebas. Devo continuar?
—Por favor, é bom escutá-lo explicar.
—No caminho, encontrou uma carruagem, e dentro estava Laio. Dizem que ele estava indo ao Oráculo, pois sentia que seu filho estava retornando para matá-lo. Os lacaios de Laio ordenaram que ele desse passagem, e como se recusou, Laio bateu-lhe com um chicote, e domado pela fúria, matou todos eles, inclusive seu pai. Quando ele finalmente chegou em Tebas, soube que o Rei da cidade tinha falecido, sem saber que ele mesmo havia matado. Acontece que disseram-no que existia um monstro destruindo a cidade, e como um bom herói, foi enfrentá-lo. Ele havia corpo de leão, cabeça de humano e asas. Mas ao invés de uma luta, ele lhe perguntou uma charada: O que é que de manhã tem quatro patas, de tarde tem duas e de noite tem três?
Harry, por mais que não quisesse, sentiu seu interior esquentar. O modo como Louis explicava, gesticulando e dando detalhes, lhe deixava admirado. Ele gostava de homens que sabiam o valor da sua própria mente, da forma que repassam seus conhecimentos para seus filhos.
—E ele respondeu: "O ser humano. Ele engatinha quando criança, caminha quando adulto e precisa de uma bengala assim que envelhece.". Assim, ele derrotou a Esfinge, e se tornou Rei de Tebas, casando-se com a viúva. Anos depois, foi investigar a morte do antigo Rei Laio e acabou descobrindo, com a ajuda de Tirésias, que ele mesmo o matou. Jocasta, ao perceber que havia casado com o próprio filho, se enforcou. E então, Édipo removeu dois alfinetes do vestido de sua mãe e esposa morta, e com eles furou os próprios olhos, afirmando ser cego por não reconhecer o verdadeiro significado da profecia. Depois ele se torna um mendigo, expulso de Tebas e guiado por sua filha, Antígona, e mais tempo depois assiste seus outros dois filhos do casamento incestuoso brigarem pelo trono de Corinto e Tebas.
Louis olha para as estrelas novamente.
—E tudo isso será engolido pelo tempo sem deixar nenhuma marca. Todos os dramas e problemas não passam de um piscar de olhos, em um milhão de anos ninguém irá saber disso. E quando morrermos, as estrelas ainda irão brilhar.
—Você me deixa encantado.
Harry passa os braços pelo pescoço de Louis, o puxando para frente.
—Adoraria escutar mais do que você possui dentro de você, mas eu tenho prioridades, e uma delas é me satisfazer com você.
Sem deixar Louis dizer mais nada ele o beija, movimentando o quadril em círculos, sentindo algo duro embaixo de si.
—Aqui não é o melhor lugar para–
—Cale a boca, ninguém irá descobrir.
Ele segurava na nuca de Louis, enquanto Louis subia e descia a mão por sua cintura, escutando os ofegos de Harry. Ele para o beijo, e quando Harry tenta beijá-lo novamente, ele coloca o indicador na frente.
—Não vou fugir de você. Acalme-se.
Ele cruza os braços e forma um bico com os lábios cheinhos, encarando Louis como mimadinho. Louis dobra e guarda os papéis em cima da mesa, dando espaço para duas pessoas deitarem ali. Não que fosse acontecer, mas poderia. Nunca se sabe.
Ele se senta e desabotoa o colete, puxando para fora de seu corpo, tudo com Harry lhe observando. Quando estava prestes a desabotoar a calça, duas mãos o empurrando pararam ele.
—Deita.
Ele faz.
—Posso sentar em você?
—Não quer ajuda para tirar o vestido primeiro, Mademoiselle?
—Eu não pedi ajuda.
Harry responde docemente.
Louis leva os braços para trás da cabeça, esperando Harry. Até que sente uma demora suspeita, olhando para Harry e vendo-o com dificuldades.
—Tem certeza que ainda não precisa de ajuda?
Harry vira a cabeça em sua direção, contrariado, acenando com a cabeça.
—Cadê os modos, Mademoiselle?
Ele brinca, sorrindo de lado e o olhando de cima a baixo, ainda deitado na mesa.
—Por favor, poderia me ajudar a tirar o vestido, pois estou querendo fazer sexo com um homem que só sabe falar "Mademoiselle"?
Ele fala num bufo, enquanto Louis leva a mão ao peito, ofendido.
—Agora quero ver a senhorinha tirar o vestido sem mim. Prefere assim?
Ele sai de cima da mesa, se virando para o outro lado do cômodo, encarando a parede com uma carranca.
—Onde já se viu, um cavalheiro como eu, ser ofendido dessa maneira? Acho melhor eu ir embora, achar alguém que me valorize–
—Cale a boca.
Harry o dá um susto quando de repente, aparece entre suas pernas, puxando suas calças sem mais nem menos.
—Puta merda!
Harry aperta o membro semi-ereto dentro do samba calção bege, um pouco amassado e surpreendentemente cheiroso, e esfrega o nariz ali.
—Dá para você entender o que eu quero agora, Louis?
Ele seduzia Louis, arrastando a voz e o olhando de forma pidona.
—Oh princesa, não me olhe assim. Meu coração dispara. Eu faço o que você quiser, mas não me faça me apaixonar por seus olhos. Eu deito aqui e você senta em mim, que tal?
—Está mais que suficiente para mim, príncipe.
Harry mordia os lábios e se levantava, virando de costas para Louis, sentindo ele desfazer os laços do corset e descer seu vestido longo. Mas antes que Harry faça qualquer coisa, Louis coloca o corset novamente, puxando com força contra si. Harry solta um ofego ao sentir o pau de Louis entre suas bandas, deitando a cabeça no ombro de Louis e dando espaço para uma tela em seu pescoço.
—Posso tirar o resto?
—Por favor...
Ele puxa o tecido que cobria suas pernas e partes íntimas, sentindo um cheiro extraordinário, e não resistindo, começa a trilhar vários beijos, da parte de trás do joelhos até suas nádegas. As pernas de Harry estão um pouco separadas, já que ele se sente fraco e quem o segura é Louis; depois ele se inclina para trás, alcançando a mesa branca. Louis sai de trás dele, puxa seus cabelos e o beija ferozmente, enquanto o faz se sentar sobre a mesa. Ele desce novamente e bem, tudo que Harry sente agora é novo; sua entrada é invadida pela língua de Louis, suas coxas são seguradas com força e possessividade, inclinando Harry, maleando ele como quer, para chupar daquele delicioso melzinho que saia da cavidade virgem, da qual somente homens férteis produziam. Ele lambe, chupa, e morde a polpa da bunda em alguns momentos, escutando os ofegos de Harry aumentarem para gemidos baixos.
—Acho que está bom, não é?
Ele pergunta prestes a levantar, mas Harry agarra seus cabelos firmemente e o leva para baixo novamente.
—Eu quero mais!
—Oh porra...
Sua voz sai abafada, já que está novamente, chupando e as vezes penetrando a entrada vazia, enquanto seus cabelos são apertados com mais força. Harry parecia quer que Louis enfiasse a cara ali dentro, já que empurrava cada vez mais sua cabeça. Não aguentando mais o aperto rude, ele tira as mãos de Harry de seu couro cabeludo e abre mais suas pernas, já que seu pescoço estava quase sendo esmagado pelas pernas cruzadas. Harry sente um pouco de vergonha de ser exposto assim, todo aberto e arreganhado, mas o prazer toma o lugar quando Louis penetra toda a língua e coloca um dedo, esfregando o nariz como um cartão de crédito no seu períneo e bolas.
—Ahm, coloca– urgh!
Ele exclama e geme, dando um solavanco quando Louis curva os dedos e o acerta em um lugar específico. Agora eram 3, a ardência se fazia presente e Harry descobriu amar aquela dor, mediante a Louis bebendo de seu mel como uma fonte de vida. Ele lambia a borda da entrada, forçando ainda mais o espaço pela sua língua e seus dedos desapareciam dentro do rabo gordo.
—Que coisa gostosa sua bunda é, Mademoiselle.
Ele tira o rosto dentre as pernas e olha para Harry, que está com a cabeça para cima, revirando os olhos.
—Olhe para mim, querida.
Quando Harry não olha, Louis para os movimentos e se levanta. Ele olha para Louis em desespero, estava quase lá, mas no momento Louis tira a camisa e termina de puxar o samba calção, estando completamente sem roupa.
—Depois você senta em mim, sim? Agora, quem vai deitar é você.
Ele tira Harry da mesa, as pernas dele tremem e ele é virado, ficando perfeitamente empinando e com o pau de Louis na sua bunda.
—Quando doer, sinto muito.
Ele começa a penetrar a cabeça rosada e molhada de pré-gozo, e Harry se sente preenchido dolorosamente. O aperto é excruciante, sufoca o pau de Louis e só faz ele querer se enterrar mais ainda, tomando um grande fôlego.
—Loueh, e-eu sou virgem.. Hmm...
—E age como uma prostituta, não é? Gosta de meu pau te rasgando no meio, não gosta?
Inesperadamente, Louis dá um tapa estalado em sua bunda e puxa o corset, fazendo Harry soltar um gemido manhoso e surpreso, e seu pau entrar mais nele, já que ele ficou em pé, porém curvado.
—Vai conseguir me sentir, aqui.
Ele guia uma mão de Harry até um pouco à baixo do seu umbigo, e arregala os olhos, sentindo Louis entrar mais ainda.
—Coloca mais, Loueh, quero sentir todo seu pau.
Ele desce um pouco o quadril, sentindo a extensão aumentando conforme chega mais perto da base, gemendo com deliciosa dor.
—Não entrou nem metade princesa. Estou ansioso para ouvir seus gritos.
—Eu aguento, hm, coloca tudo de uma vez, por favor...
—Tem certeza? Não sei se eu aguento escutar seu choro. Vai arder um pouco, você ainda é virgem.
—Se você não faz, eu faço. Ah!!
Em um movimento rápido, ele vai para trás e as lágrimas enchem seus olhos instantaneamente, ardia muito. Ele tentou se deitar novamente na mesa, mas Louis dá um puxão no corset, impedindo sua vontade e se fazendo difícil de respirar. Ele olha para trás, encontrando a virilha de Louis totalmente colada na sua bunda e uma feição séria em seu rosto, com uma cara de "Eu avisei", além que seu pau era amassado pelas paredes estreitas. Ele precisava respirar calmamente se não quisesse gozar ali mesmo.
—Se m-move... oh oh!!
Ele começa a entrar e sair com rapidez, usando o corset para levar Harry para trás. Mais lágrimas caem pelo rosto de Harry, era preocupante, mas seus escandalosos e engasgados gemidos indicavam que estava gostando daquilo.
—Porra, você me aperta tão forte que sinto que poderia morrer de tanto foder esse rabo gostoso.
Louis aumenta a força, segurando Harry pelos ombros com as duas mãos. Sentia que até suas bolas poderiam entrar dentro dele, do tanto que deslizava com maestria.
Ele pega novamente a mão de Harry, levando para seu umbigo, sentindo seu pau bater com força, quase como se pudesse machucar seu interior, e assim, Harry goza esplendidamente.
—Agora você pode sentar em mim.
Antes que pudesse gozar, ele tira seu pau de dentro de Harry e o puxa para um beijo lento, cheio de mordidas e gemidinhos. Ele deita na mesa, enquanto Harry se apoia nela e tenta regular a respiração. O pau de Louis apontava para cima, apavorava um pouco Harry, já que parecia duas vezes maior daquele ângulo.
—Só ir com calma, diferente do que você fez agora pouco. Eu te ajudo, vem.
Ele estica os braços para Harry, que sobe na mesa e engatinha até ele, se sentando nas coxas rolicas.
—Tudo bem? Quer continuar?
Ele acaricia seu cabelo, repousando a mão em sua cintura.
—Quero, mas deixa eu respirar um pouquinho, o corset está me apertando.
—Deixa que eu tiro para ti.
Louis se senta e tatea os buracos onde os laços passavam, desabando um por um, enquanto Harry se deita em seu peito, acariciando os pelinhos dali, se acalmando rapidamente. E, bem, o queixo de Louis vai ao chão, porque o verdadeiro tesouro, estava escondido todo esse tempo.
—Hmm, vou amar mamar em você, enquanto você quica bem gostosinho, não é? Vai aguentar muito bem meu pau enterrado nessa bunda gulosa, não é?
Harry balançava a cabeça incessantemente, se ajeitando em cima de Louis.
—Vai devagar, vou te auxiliar.
Então, contrariando o pedido de Louis, ele desce de uma vez, encostando as nádegas nas coxas de Louis e fazendo os dois soltarem um arfar.
—O que eu acabei de falar? Você vai ficar todo machucado, não vai conseguir andar direito.
—Se você quisesse, oh, poderia me ajudar a ficar sem andar. Ou não consegue, porque está ficando preocupado além da conta, ou perdeu as forças, hm?
—Não vou cair nos seus joguinhos. Isso é sério, Harry. Você pode se machucar de verdade. Não vai querer entrar no hospital e ter que falar o motivo das dores, ou quer?
Enquanto rebola um pouco, ele responde:
—Quero. Quero poder olhar para as marcas depois, e relembrar de tudo, quero ver, ah, os rostos horrorizados, quando eu precisar de ajuda para andar, porque alguém, hm, alguém me fodeu tão bem, mas tão bem, que eu não parei de sentar. E você não fez isso, até agora.
—Ah Harry, que puta você é.
Harry sorri cínico, começando a quicar, subindo até o topo e descendo com tudo, produzindo um estalo alto.
Louis segura sua cintura, comandando suas sentadas e Harry geme de forma esganiçada, não tentando disfarçar ou diminuir o volume, o olhando com a boca aberta. Louis se aproxima mais de seus peitos, querendo causar mais prazer em Harry, que no momento que percebe o que Louis tenta fazer, balança a cabeça negativamente. Então Louis pega seus pulsos e os coloca para trás com uma mão, enquanto a outra ainda está na cintura. Ele abocanha o mamilo com fome, mordendo com força, e como se não pudessem, os gemidos de Harry ficam mais altos ainda, fazendo Louis tirar a mão de sua cintura e tapar sua boca. Com certeza, o Palácio todo ouviu.
—Que putinha escandalosa e exibida eu tenho aqui, hm? Quer mostrar à todos que tem um pau enterrado até o talo na sua bunda, quer mostrar como tem alguém que te fode gostoso, que faz você gritar, não é?
De alguma forma, Louis consegue fazer Harry subir e descer apenas segurando em seus pulsos. Faz os olhos de Harry revirar, porque o atinge tão fundo. Louis vai para trás e Harry vai junto, ficando um pouco empinado; então ele começa a quicar Harry, e ele sente baba escorrendo da boca para sua mão enquanto ele marca o pescoço e peitoral de Harry com mordidas rudes.
—Ali, denovo! Ah!!
Nesse ponto, os gemidos de Harry são gritos, já que agora Louis atinge sua próstata brutalmente. Louis vai para o outro mamilo, parando quando percebe o pau de Harry liberar gozo pela segunda vez. Ele é apertado e sente que pode gozar se continuar, então tira sua mão dos pulsos e boca de Harry, colocando em sua cintura para levantá-lo; mas ao contrário do que ele quer, como sempre, Harry fica no lugar, colocando seus pés atrás da panturrilha de Louis e se prendendo.
—Princesa, eu vou gozar, você pode ficar grávido. Porra, caralho, que apertado.
Ele avisa, e Harry balança a cabeça.
—Goza, por favor, por favor.
—Harry–
—Eu quero, por favor.
—Mas e se–
—Homem, me escuta.
—Não me convenceu ainda.
Harry respira fundo, e pensa que seduzi-lo é a melhor opção, começando a rebolar levemente.
—Sabe, você poderia me engravidar até enchermos todos os quartos desse castelo que eu não reclamaria de dores, se cada gravidez significasse você me deixando cheinho com sua porra e seu pau. Imagina só, você acabou de gozar dentro de mim, mas continua empurrando seu esperma e sentindo seu pau sendo massacrado pelas minhas paredes, enquanto eu seguro minha barriga grande, porque você apesar de se movimentar lentamente, é bruto da mesma maneira, como se não se importasse de eu estar carregando um ou mais filhos seus.
—Sabe quantos quartos tem aqui? Faz ideia? Porque eu sei, e não é pouco.
Ele pergunta, alterando um pouco o tom de voz, parecendo com raiva.
—Hmm... vinte?
—Quem dera, seria muito menos esforço. Tenta adivinhar.
—Louis–
—Tenta.
—Trinta..?
Ele engole em seco.
—Mais.
Ele morde rudemente o biquinho do mamilo, dando um tapa ardido na bunda de Harry.
—Louis, eu não sei, são mais de cem?
—Querida, são mais de setecentos quartos.
Ele fala com convicção, enquanto assiste a feição de surpresa de Harry. Tentando abandonar o assunto, ele começa a subir e descer lentamente.
—Puta que pariu, você não sabe o que faz comigo.
—Sei sim. Mas eu uso ao meu favor. Agora, faz o que eu pedi.
—Faz sozinho. Anda. Porque eu sou bruto, certo? Porque eu não ligo se você estiver grávido, porque eu vou te foder da forma mais brutal quando você estiver grávido, não é? Não é, Mademoiselle? Vai quicar, aproveitar o máximo enquanto eu jorro meu sêmen dentro de você. Mas quando você souber da gravidez, vai ser minha putinha de uso livre, vou te foder quando eu quiser, como eu quiser. Vou foder você em situações perigosas e humilhantes, porque eu não vou ligar que você está carregando um ou mais filhos meus. Vai aparecer mancando e todo marcado quando encontrar com seu maridinho, porque, bem, você pulou em mim como um coelho e não consegue mais fechar as pernas. Vai. Aproveita. Usa meu pau agora, que depois eu uso teu corpo 'pra sempre, sempre que eu quiser e como eu quiser.
Ele deita novamente, só observando como Harry parece destruído com o mínimo que ele pode fazer. Sem Louis esperar, Harry vira de costas e começa a quicar, deitando o máximo que pode, para que Louis possa ver seu pau sendo engolido cruelmente. Não resistindo, ele estapeia a bandas gordas com as duas mãos, fazendo Harry arqueiar as costas. Ele segura as nádegas de Harry, abrindo ainda mais o buraco esticado para seu pau, estocando seu quadril para cima, acertando a próstata de Harry. Até que Harry vira a cabeça para ele, e lhe olhando nos olhos, diz:
—Lou, goza dentro, me enche, tô ansioso para sentir sua porra quentinha, ahm?
Ele goza fortemente dentro de Harry, rapidamente segurando sua cintura. Harry goza também, mas ao invés de Louis tirá-lo de seu colo, se senta e se levanta, ajoelhando e ajoelhando Harry na mesa também, colocando-o de quatro. Começa a estocar impiedosamente, escutando os choramingos de Harry, que já estava sem forças.
—Empina esse rabo, que eu vou fazer questão de te engravidar.
Conforme ele vai aumentando a velocidade, vai cansando. Então ele enche a mão com bunda de Harry num tapa ardido, para depois levar a mão ao pau de Harry, recebendo um grito afetado.
—Loueh, não consigo, está vazio e s-sensível!
—Não consegue? Tem certeza?
Ele tira a mão, enfiando três dedos junto ao seu pau, rudemente. Alargando mais o buraco e escutando Harry chorar e gemer seu nome.
Ele cospe ali, facilitando a entrada forçada. Tendo certeza que Harry está consciente, enfia mais um dedo, e logo, a mão toda, movimentando rapidamente.
Harry está acabado. Não tem nem forças para gritar quando atinge seu quarto orgasmo, se sente em outro mundo. O aperto de Harry em sua mão e pau o faz gozar, se sentindo aliviado, pois parecia que tinha muito sêmen guardado só para Harry.
Ele tira sua mão, dedo por dedo, não querendo machucar mais Harry. Ainda com o pau dentro dele, acaricia a base das suas costas, escutando alguns choramingos e suspiros de Harry.
—Tudo bem, você foi muito bem, acabou tudo agora. Eu vou sair de você lentamente, sim?
Harry balança a cabeça.
Conforme ele sai, sua porra sai como uma fonte. Harry, querendo guardar o sêmen, tenta se fechar de alguma forma, levando a mão e tentando tampar, tanto como tenta fechar a entrada com sua própria vontade. Mas infelizmente ou felizmente, ele está, bem, arrombado, aberto, suas pregas foram embora.
—Vai ficar tudo bem, hm? Vou limpar você, pode doer um pouco.
—N-não..
—O que disse?
—N-não tira de dentro, deixa.
—Harry, isso daqui vai escorrer pelas suas pernas, e é meio grudento, pode acontecer algo com seu vestido.
Harry aponta para a gaveta onde os mapas estão, e gesticula como se fosse para amassá-la.
—Você quer que eu roube um mapa do Palácio de Versalhes, a capital de econômica e política da França, e coloque na sua bunda!?
Harry olha para ele, acenando que sim.
Ele arqueia a sobrancelha esperando alguma oposição, mas Louis só sai da mesa e procura por um mapa que talvez não faça tanta falta. Amassa ele, deixando uma metade dentro de Harry, que não sente nada, já que está bem aberto.
—Prontinho. Deixa que eu coloco a roupa em você.
Ele coloca o corset, apertando delicadamente, depois subindo o pano que cobria suas partes íntimas e então o vestido. Por último, ajeitou os véus das mangas, deixou o acessório de flor mais arrumado e colocou seu sapatinho novamente. Se vestiu também, rapidamente, já que não usava tanta roupa assim. Penteou os cabelos para trás, arrumando um pouco. Deu um beijinho curto, sentindo Harry se aninhar em seu pescoço.
—Harry, tenho que te falar uma coisa.
—Fale.
—Bem, sou Jacobino, e estamos em um período que chamaremos de... pré-revolução. É perigoso. Não sei como irá encarar isso, mas tenho que matar pessoas e me expor frequentemente. Iremos amanhã para a Bastilha, precisamos da pólvora. Vamos conseguir.
—Oh.
—Tudo bem?
—Tome cuidado. Não quero criar filhos sem um pai. Não vá morrer. Tome cuidado com armadilhas.
—Vai dar tudo certo, temos armas e ferramentas para todos, e são muitos. Me designaram uma foice de colheita e um martelo. Muitos pegaram lanças também.
—Porque uma foice e um martelo?
—Porque são as ferramentas da classe trabalhadora. Repete comigo. Se a classe operária tudo produz..
—Se a classe operária tudo produz..
—A ela tudo pertence.
—A ela tudo pertence.
No dia seguinte, bem, todos sabemos o que aconteceu. Louis sobreviveu, e Harry estava grávido, de gêmeos. Louis dizia: "Um ótimo começo para os setecentos que estão prestes à vir", sempre fazendo Harry rir. Eles fugiram para Itália, mas precisamente Milão, com a ajuda e companhia de outras famílias. Com novos ares, novas pessoas, novos sentimentos foram criados. Ciúmes, principalmente. Parecia uma competição de quem sentia mais ciúmes, e sempre acabava em mais e mais sexo. Houve a época que Harry já havia passado por três gravidezes, então Louis resolveu dar uma pausa de um ano, pelo menos; mas os planos de Harry eram diferentes. Ele o fez ciúmes, o provocou enquanto ele pintava, até mesmo quando estavam em um jantar formal com aprendizes de Louis, quais Harry ficou com ciúmes, pois dois deles brigavam pela atenção de Louis. E Harry sempre fez isso, até seu marido estar fodendo-o nos lugares mais inusitados; banheiros, bares, barracas de venda, na mesa do tal jantar formal, e até no banco que Louis usava para pintar. Foram felizes por muito tempo. O primeiro amor um do outro.
Agora eles estavam deitados na cama deles, na casa que eles compraram, em Roma e com os filhos e filhas que eles fizeram. Foram quarenta e quatro filhos, enquanto Harry tinha quarenta e um e Louis quarenta e três. Harry estava deitado com a cabeça sobre o peito de Louis, descompassado como o seu, depois de mais uma das inúmeras sessões de sexo. Bem, não era culpa deles que... mentira, era culpa deles sim, que não paravam de transar como coelhos no cio! Mas bem, parecia que eles não envelheciam. Seus corpos tinham pequenas modificações, algumas ruguinhas ali e ali, alguns fios brancos também. Mas a mente deles continuava curiosa.
—Obrigada, Louis.
—Não há de que, Mademoiselle.
E então, o Era uma vez... acaba, e você me pergunta:
"Quantos filhos eles tiveram no final de suas vidas?"
E eu te digo: Que diferença isso fará em um milhão de anos?
∞─ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ───∞
topázio¹: uma pedrinha preciosa, assim como as de baixo, antiga e linda. Pode variar entre amarelo, rosa, azul, vermelho e incolor, quanto em um rosa bem clarinho, que foi o que eu usei. Inclusive, o mais raro deles, o "topázio imperial", foi encontrado aqui no Brasil, 1751, em Minas Gerais!
dolomita²: de 1768, coincide com a época do capítulo, em variações de branco, podendo ser meio vermelha ou castanha. Em uma lupa, pode ser confundido com calcite, mas é só cortar elas e fazer uns outros processos que se descobre se é ou não dolomita.
crocoíta³: vermelha, se forma com reação química entre líquidos e sólidos, no mais, quando a água quente tem ácido crômico ou veios de chumbo. Tem cerca de mil deles por todo o planeta, e foi descoberto nos Montes Urais em 1763.
Mademoiselle⁴: usado para se referir a mulheres novas ou não casadas, por isso o Harry tenta corrigir o Louis, mas realiza que o que ele vive não é um casamento, então de certa forma ele não é casado. É francês (😧), e inclusive está em desuso lá.
(Inclusive, pesquisem por vocês mesmos essas informações, temos que pesquisar sempre 👊)
Amaram?
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🎃 kinktober - day fourteen: voyeurism com Agustín Pardella & Esteban Kukuriczka.
— aviso: voyeur!! duhhh, oral m!receiving, masturbação, penetração vaginal, sexo desprotegido, creampie.
— word count: 2k.
— notas: ESTEBÁN VOYEUR BALANÇOU MINHAS PLACAS BUCETÔNICAS.
você sabia que seria divinamente punida por pensar tanta sacanagem. mas, perto de Estebán, você não conseguia resistir. desde que tinha sido contratada para ser babá da filha dele, não conseguia deixar de pensar em como ele era gostoso. aquele pensamento surgia todos os dias. era inevitável.
era pai solteiro e fazia alguns bicos por aí para sobreviver. no geral, vivia bem. tinha te contratado para fazer companhia à pequena Sofía, que era tão gentil e tímida como o pai. o trato tinha saído melhor que o esperado. a garota te via como uma irmã mais velha divertida e Estebán já conseguia notar as mudanças benéficas que você e a sua presença traziam. Sofía estava mais comunicativa, mais estudiosa, com horários para comer e dormir bem definidos. sempre estava bem arrumada ao recebê-lo e quase não tinha mais pesadelos ao dormir.
Estebán era muito grato à você. sabia que você trabalha para ele porque gostava muito de Sofía. mais de uma vez ele tinha tomado a decisão de te despedir, pois não achava que pagava a quantia que você merecia (e com certeza não pagaria em um futuro próximo). você, no entanto, sempre negava e dizia que trabalhava para ele porque gostava. não se importava com o quanto estava recebendo.
ele deixava você estudar enquanto cuidava de Sofía e isso era o suficiente. não ficava atrasada nas matérias da faculdade e ainda ganhava um dinheiro extra no final do mês.
mas, você temia estar muito envolvida com o senhor Kukuriczka. não conseguia parar de pensar no nariz grande, nas sardinhas bonitas e no sorriso tímido. nem nas mãos grandes, no tronco esguio e na pele leitosa. sempre pensava em como seria as mãos dele ao redor da sua cintura ou do seu pescoço. como seria a boca dele na sua ou entre as suas pernas.
e era exatamente naquilo que pensava enquanto nadava na piscina de um amigo de Estebán, com Sofía nos braços. a garota agitava os braços e pernas animadamente, pulava da borda da piscina nos seus braços e pedia inúmeras vezes para "brincar de sereias". mas, seus olhos só ficavam na área da churrasqueira onde o seu patrão e o amigo dele conversavam animadamente sobre algo que você não conseguia deduzir.
Agustín, amigo de Estebán, tinha o convidado e convidado Sofía para fazerem um churrasco em sua casa. e claro, Estebán decidiu convidar você. assim, podiam ter três pares de olhos nela, em vez de dois. e claro, porque a própria Sofí tinha requisitado a sua presença. quando ele pediu para que você levasse uma roupa de banho, você soube que passaria o dia todo babando por ele.
quando ele chamou a filha para comer, você saiu da piscina com ela nos braços. a enrolou em uma toalha e a sentou na mesa de madeira, sentando-se ao seu lado para ajudá-la comer. os olhos de Estebán e Agustín estavam sobre a sua figura, mas você fingiu não perceber.
Agustín, assim como seu chefe, era muito bonito. tinha cabelos cacheados e o corpo repleto de tatuagens, o que fez você olhar mais de uma vez. era divertido, enérgico e muito brincalhão. tinha entrado na piscina mais de uma vez para brincar com você e Sofía. era o completo oposto de Estebán. para você, era impressionante se sentir atraída por dois homens tão diferentes.
quando Sofía terminou de comer e pediu pelo colo do pai, você sabia que ela pegaria no sono. Agustín ofereceu o próprio quarto para que Estebán a fizesse dormir. restaram vocês dois na área de lazer, que engataram em uma conversa amena depois que Agustín lhe ofereceu uma cerveja.
"acho que ele não vai achar ruim se você tomar uma." Agustín apontou de volta para a casa. "vai ser nosso segredo."
"o Estebán é muito calmo. não se opõe a quase nada." você justificou, aceitando a garrafa de cerveja e dando um grande gole.
"você trabalha pra ele faz um tempo, né?" você concordou com a cabeça. "ele sempre fala de você. diz que sem você estaria fodido."
suas bochechas esquentaram como de uma garotinha inocente. você abriu um sorriso tímido, tentando esconder o quão boba aquele fato tinha deixado você.
"eu gosto muito da Sofía. é muito prazeroso pra mim acompanhar o crescimento dela.” você deu de ombros, batucando os dedos na mesa de madeira. “e você? pensa em ter filhos?”
“por enquanto, não. prefiro viver a vida adoidado. ainda não sei se um dia vou conseguir ficar quieto em algum lugar e criar uma família.” os olhos verdes encararam os seus, um sorrisinho travesso dançando nos lábios. “você pensa em ter filhos?”
“sabia que não? me dou bem com crianças, mas não quero ter filhos. é uma responsabilidade muito grande.”
foram minutos à fio de papo sendo jogado fora. quando você perguntou se poderia usar o banheiro da casa, Agustín pediu que você ficasse à vontade. quando passou pela porta da suíte principal, pôde ouvir Estebán cantando baixinho para que Sofía dormisse. não conteve o sorriso largo que surgiu nos lábios.
depois de usar o banheiro, deu uma olhada na casa com um pouco mais de calma. era uma casa de solteiro, claramente. tinham garrafas de cerveja espalhadas por todos os lugares, além de tênis, um skate velho e uma roda de bicicleta. a casa era cheia de fotos de Agustín e seus amigos.
o quarto de hóspedes, que era metade escritório, também estava cheio de fotos. você adentrou o cômodo, perdida em milhares de registros fotográficos que adornavam as paredes. em um deles, encontrou um Agustín muito jovem ao lado de um Estebán jovial. você riu baixinho e logo em seguida uma risada a acompanhou.
“coño, como a gente era feio.” Agustín se aproximou de você para ver a foto. tinha um cheirinho herbal, fresco, que fazia você querer mergulhar nos cabelos dele.
“não, não. vocês eram bonitinhos.” você defendeu, dando um tapinha amigável no braço dele.
“você pegaria na balada?” Agustín indagou em um tom brincalhão.
“até hoje.” as duas palavras escaparam dos seus lábios em um milésimo de segundos. você nem mesmo tinha lembrado de pensar antes de falar.
as bochechas queimaram ao ouvir o absurdo que tinha saído da própria boca. tentou evitar, mas os olhos encontraram os de Agustín, que pareciam satisfeitos com o que tinha acabado de ouvir, somados do sorriso encantador.
não precisou dizer nada. Pardella se inclinou para frente, os lábios se apresentando para os seus pela primeira vez. tinham gosto de cerveja e cigarro, eram macios e ávidos. a língua se enrolava na sua muito cuidadosamente, como se quisesse degustá-la ao máximo.
as mãos se alojaram na sua cintura e, sem que você percebesse, tinha sido pressionada contra a parede. alguns quadros balançaram atrás de você, o que fez Agustín cobrir sua cabeça protetoramente. o beijo, no entanto, ainda não tinha encontrado o seu fim. a mão livre ainda continuava explorando o seu corpo de todas as maneiras possíveis, apertando cada pedaço da sua pele.
quando Agustín colocou a perna entre as suas, você arfou. levou muita força e coragem para que você o empurrasse para longe, resistindo à vontade de cruzar os limites ali mesmo.
"Agustín, eu não posso. eu estou aqui à trabalho." você o relembrou, fazendo com que ele assentisse compreensivamente.
"não precisa parar por mim." a voz de Estebán a fez pular. Agustín não se moveu, como se estivesse muito acostumado à ideia do amigo o observando. "a Sofía já dormiu, você está livre das suas responsabilidades por enquanto."
"s-senhor Estebán..."
"está tudo bem. eu não me importo." ele riu despreocupado, se escorando no batente da porta. "inclusive, adoraria assistir. se isso não for um problema para você."
suas sobrancelhas se uniram em confusão. você encarou Agustín, que sorria travesso para você. parecia que ele já estava acostumado com aquele tipo de declaração. você não podia estar menos chocada. nunca imaginou transar na frente do patrão, ainda mais o patrão com quem você era perdidamente apaixonada.
não podia negar que uma parte do seu corpo - no meio das suas pernas, por exemplo - adorava a ideia de ser admirada enquanto alguém te fodia. parecia sensual, visual e muito afrodisíaco.
"o senhor está falando sério?" confirmou, só para ter certeza que não estava ficando maluca. Estebán assentiu.
você confirmou com um aceno de cabeça. Agustín não demorou em voltar a beijar os seus lábios, puxando as cordas do seu biquíni enquanto o fazia. desceu os beijos pelo seu pescoço, abocanhando um dos seus seios enquanto brincava com o outro logo em seguida.
Estebán continuava na porta, uma das mãos no seu membro, sobre a bermuda. você conseguia ver que ele estava duro e aquilo serviu para aumentar ainda mais o tesão que você sentia. saber que você o deixava duro era uma recompensa muito satisfatória.
Pardella a virou contra a parede, a gentileza desaparecendo enquanto te devorava com a boca. a língua desceu pela nuca, as mãos puxando as cordas da parte de baixo do biquíni. você sentiu um arrepio correr pela coluna ao ser totalmente despida.
com a bochecha colada à parede, você ainda conseguia ver Kukuriczka, que se perdia em cada centímetro do corpo. tinha aberto a bermuda e libertado o pau teso do tecido absorvível, o acariciando lentamente.
quando Agustín se posicionou na sua entrada, você fechou os olhos, aproveitando cada sensação enquanto ele invadia o seu canal apertado. um gemido baixo escapou dos seus lábios, não ousaria fazer muito mais barulho do que aquilo. o pau grosso do argentino causava uma gostosa sensação de efêmera de ardência na sua abertura até que você se acostumasse.
os movimentos começaram, lentos e profundos. Pardella se acomodava por completo dentro de você apenas para que pudesse sair e voltar, de uma só vez. segurava a sua cintura com força, guiando-a para que a sua bunda batesse contra a pelve dele à cada investida
seus olhos não saíam de Estebán. aumentava os movimentos masturbatórios de acordo com o ritmo de você e Agustín, parava toda vez que ele parava e quando você gemia, ele tinha que respirar fundo e fechar os olhos. as bochechas vermelhas e o peito que subia e descia a faziam revirar os olhos.
o ato era, em sua maioria, silencioso, mas cheio de suspiros profundos e gemidos baixos. Agustín a puxou pelo cabelo, segurando o seu rosto entre as mãos, apontando-o para Estebán.
"se você gozar gostoso no meu pau, o Estebán vai ficar ainda mais tentado à te comer. vai, nena. goza pra ele." a voz grossa a fez arrepiar. assentindo obedientemente, você forçou o seu quadril para trás, encontrando a pelve do argentino com força.
continuou se movimentando daquele jeito, buscando por mais luxuriosamente, enquanto os olhos encaravam os de Kuku. quando as pernas estremeceram e o ar lhe escapou dos pulmões, sabia que tinha atingido seu objetivo. deixou que Agustín a fodesse até que as ondas de prazer a acertassem, arrancando gemidos baixos.
ele também gemeu, superestimulado com a nova lubrificação. afundou-se no seu interior, mordendo o seu ombro enquanto o fazia. bastou algumas investidas para ele gozasse dentro de você, gemendo o seu nome e a elogiando. deixou o seu interior, fazendo com que o líquido espesso pingasse no chão.
você encarou Estebán, que ainda se tocava, em uma velocidade desesperadora. como se lesse a mente do argentino, se pôs de joelhos e engatinhou até o batente da porta. lentamente, abriu a cavidade oral e empurrou a língua para fora, como um estímulo para que ele gozasse ali.
Kukuriczka segurou seus cabelos com força, empurrando toda a extensão para o interior da sua boca. realizou alguns movimentos antes que o líquido agridoce tomasse o seu paladar. você engoliu cada gota enquanto o olhava nos olhos.
Estebán ofereceu a destra para que você se apoiasse e se levantasse. sorriu para você, ajeitando os seus fios e deixando um selar na sua boca. a puxou para o banheiro, pedindo para que Agustín os esperasse na área de lazer. o argentino, nem um pouco incomodado, concordou com a ideia.
debaixo da água quente, sendo acariciada pelas mãos firmes de Estebán, sentiu os lábios no lóbulo esquerdo, antes das palavras doces serem sussurradas para si.
"agora é minha vez."
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QUIET DOWN! — LEE JENO.
seller!jeno × rich girl!reader (pt-br, +18).
sinopse: onde você está indo comprar o seu primeiro carro, mas muda de propósito ao conhecer o vendedor bonitão.
contém: sugestivo, quase smut. tanto a reader quanto o jeno são consumidos pelo tesão. mark lee é empata foda. dirty talk, breast play, leve size kink e strength kink. não leia se for menor de 18.
avisos: eu pensei nesse plot antes de tirar uma sonequinha hoje kkkkkk. não sei se ficou bem o que eu queria, mas gostei!! ah e obrigada por todos os notes em greedy. <3 aproveitem.
marcação: @junviadinho.
o sonho do primeiro carro.
seu pai costumava brincar que esse sonho você não realizaria tão cedo, afinal, sempre foi medrosa e desastrada. no entanto, cá está você, no auge dos seus vinte anos, à caminho da concessionária. apesar de ter desacreditado, seu pai sorria radiante no banco do motorista do próprio carro, gabando-se de ter uma filha motorizada, enquanto sua mãe ditava o caminho até a loja. no banco de trás, você tremia de ansiedade, pensando no modelo do tão sonhado. mark lee, seu melhor amigo, estava ao seu lado, tagarelando sobre todos os passeios que fariam com você no volante.
— a primeira coisa que nós vamos fazer, é uma festa no motel. imagina que luxo! 'nóis chegando de carro próprio. – o canadense brincou, revelando uma expressão vivaz. — qual foi? é brincadeira! – murmurou quando reparou seu olhar assustado. aparentemente, mark havia ignorado a presença dos seus pais no veículo. por sorte, seus pais pareciam tão entretidos em sua própria conversa, que sequer escutaram algum ruído.
— eu acho que nós deveríamos participar de uma corrida ilegal. – pensou por alguns segundos. — pensando bem, nem eu e nem você temos coragem para tal ato. – mark demonstrou indignação, franzino.
— sinto muito em atrapalhar a conversa de vocês, mas, nós chegamos! vamos escolher o seu carro, filhota. – seu pai inclinou a cabeça para trás, sorrindo de maneira contagiante, contente.
vocês praticamente pulam para fora da BMW branca do seu pai, caminhando em passos curtinhos e rápidos para dentro da loja. o gelo do ar-condicionado contaminou sua pele, a deixando brevemente arrepiada. em cerca de alguns segundos, um dos funcionários se aproximou, os cumprimentando gentilmente. "johnny suh" dizia o cartão acoplado em sua camisa social; um homem alto, bem vestido, gentil, aparentava cerca de vinte e seis anos. johnny lhe fez algumas perguntas acerca do que estava procurando e então, convidou seu pai, mãe e mark para sentarem, já que, você sairia para dar uma olhada nas opções. o homem contou que lhe traria um funcionário para te apresentar os veículos de forma mais complexa e pediu licença.
você deu meia volta, observando os carros enfileirados lado a lado, haviam diversas opções para cada tipo de cliente. honestamente, você não sabia bem o que procurava. o carro seria um presente de seus pais por ter conquistado uma vaga em direito na UPenn – Universidade da Pensilvânia, Filadélfia –, logo, você não se sentia apta para, de fato, escolher alguma coisa. sua família possui uma condição financeira confortável o suficiente para comprar um carro de linha, mas, apesar disso, sentia-se mal com a quantidade de dinheiro que faria eles gastarem em sua função. além do mais, você não entendia alguma coisa sobre carros.
— gosta do que vê? – foi tirada do transe profundo por uma voz grave, entretanto, simpática. demorou alguns segundos para assimilar a pergunta. inclinou a cabeça para o lado, fitando o homem ao seu lado; se sentiu raivosa com as vozes da sua cabeça, gritando sobre o quão atraente ele é com seus olhos pequeninos e sorriso charmoso, que os faz desaparecer. — o carro. – murmurou. – johnny me pediu para te ajudar a escolher seu primeiro carro. meu nome é jeno.
— ah! oi... oi! me desculpa, eu estava distraída. – sorriu torto. — sim, eu gostei desse carro, mas genuinamente, eu não sei nada sobre ele... e nenhum outro. – jeno cruzou os braços, evidenciando os músculos bem trabalhados. você imediatamente perguntou à si mesma se ele deveria usar bem a sua força. jeno te olhou de cima a baixo.
— esse é o XC90 da Volvo. – o homem deu alguns passos para perto do veículo, lhe fazendo ir atrás. — além de visualmente bonito, possui bancos confortáveis e adaptáveis, bom compartimento para cargas, sistema de som de alta performance, um dos melhores SUV da atualidade. – você franziu as sobrancelhas ouvindo tantas especificações desconhecidas. — já que você é uma patricinha que não entende nada sobre automóveis, vou te dizer que é um excelente carro.
— você não me conhece. – o respondeu, indignada.
— você sabe que eu não menti. – ele piscou um dos olhos. — avise os seus acompanhantes que iremos testar o carro.
você abriu o aplicativo de mensagens e enviou uma mensagem rápida e prática, avisando que faria um test-drive para um dos veículos que se interessou. naquele ponto, você não sabia se estava realmente interessada no carro ou na presença do funcionário bonitão e abusado. se pegou ajeitando alguns fios do seu cabelo, bem como, aplicou um pouco mais do seu gloss favorito.
jeno abriu a porta do motorista para você, que se acomodou com facilidade depois de fazer alguns ajustes no banco. o trajeto seria simples: iria dirigir pela avenida apenas para avaliar a funcionalidade do automóvel. estava confortável, você rapidamente se adaptou às funções do carro. você e jeno trocaram algumas palavras sobre o assunto. avistou um supermercado com estacionamento aberto, ao ar livre e vazio, o moreno te instruiu a estacionar em uma das vagas. feito isso, você desligou o carro.
— vamos testar o banco de trás. – ele sorriu de canto, trocando para o banco de trás, assim como você. sentaram-se lado à lado no banco de couro confortável.
— é confortável. – você cruzou as pernas, expondo, sem intenção, boa parte das coxas. jeno fixou os olhos na pele bronzeada. agora, intencionalmente, estava tentando chamar sua atenção de alguma forma, algo como, pedir o número de telefone.
— você curte exibicionismo? costuma se mostrar assim para todos os homens que te chamam atenção? – a voz grave do homem ecoou diante do silêncio, te arrepiando violentamente. na realidade, ele estava certo.
— eles costumam demorar um pouco mais 'pra perceber. – jeno riu baixo, colocando uma das mãos em sua coxa.
— eu reconheço uma puta de longe quando eu vejo uma. – se aproximou um pouco mais, mantendo seus rostos numa distância minúscula. — e eu sei lidar com elas.
os dedos longos rodearam seu pescoço, lhe puxando para acabar com o espaço. o beijo começou como um selinho e, de repente, se tornou algo quente. você estava, realmente, se sentindo como uma puta, mas jamais perderia a oportunidade de se divertir com um homem atraente que te via da mesma forma. ele agarrou seu braço, você entendeu o comando e, imediatamente, sentou em seu colo de maneira desastrada. jeno abraçou sua cintura, te empurrando contra o próprio quadril, arfando durante o beijo. seus dedos se afundaram nos fios lisos, avacalhando a sua franja visivelmente recém cortada. ele apertou sua bunda com força, te fazendo suspirar de dor.
— você é tão gostosa, porra. – sussurrou contra os seus lábios. — eu te comeria aqui, agora.
sem respondê-lo, beijou o maxilar marcado do lee, descendo então para o pescoço. as mãos grandes caminharam para dentro da sua blusa curtinha, ele ousou ao tocar um dos seus seios sutilmente, esperando uma reação. você arfou baixo e então, ele apertou a carne com força, acariciando o mamilo. você rebolou devagarinho, apertando o pau já duro. inevitavelmente, choramingou nome de jeno.
enlouquecido, o homem te afastou levemente, apenas para retirar a peça de cima – e estava sem sutiã. ele abocanhou o peito durinho, babando o biquinho. e fez o mesmo com o outro. você sentiu sua calcinha ficar molhada, pegajosa; e se esfregou contra ele, tentando aliviar a excitação do clitóris.
— eu mal te toquei e você já 'tá querendo gozar, é? – os olhos escuros se fixaram em seu rosto. a visão daquele homem com os lábios molhados depois de se acabar nos seus peitos lhe fez revirar os olhos de prazer. — saiu de casa 'pra comprar um carro ou pra dar a bucetinha dentro de um deles?
— jeno... – murmurou manhosa. — eu quero dar.
gostaria de dizer que logo após isso, você realmente concretizou o seu desejo. porém, no exato momento onde jeno faria alguma coisa, você ouviu o toque do seu celular, que estava ao lado. bufando, saiu do colo do lee, observando a ereção deliciosa que poderia estar aproveitando. pegou o celular dentro da bolsa, dando de cara com o contato 'markie' te ligando freneticamente. "ele é um empata foda do caralho".
— eu vou acabar com a sua raça, mark lee. eu vou te matar. – cuspiu as palavras entre dentes. estava morrendo de ódio do melhor amigo. — eu te odeio!
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CORAÇÃO SELVAGEM — E. VOGRINCIC HEADCANONS
𖥻 sumário: headcanons sobre nosso esquerdomacho, topa tudo por buceta favorito, enzo. 𖥻 avisos: homem-belchior. menção a bebidas alcoólicas.
💭 nota da autora: mais uma vez estamos aqui com um headcanon que eu não aguento segurar. se eu escrevi, tenho que postar imediatamente!!! claro que é porque eu tô amando os pedidos de vocês, e principalmente, amando essa troca que a gente tá tendo! espero que gostem, piticas ♡
✮ㆍNão podemos falar sobre Enzo esquerdomacho sem falar sobre Belchior. É indissociável. Isso porque ele é literalmente um homem escrito pelo cantor, não tem nem como negar.
✮ㆍEle é a personificação da música Coração Selvagem. Tanto que eu apenas sei que ele ama date em barzinho, principalmente aqueles bem badalados com musiquinha ao vivo, voz e violão.
✮ㆍO Enzo ama bater um papo cabeça na mesa de bar. Uma garrafa de cerveja, uma mandioquinha frita e uma boa companhia é tudo o que ele precisa pra passar a noite. E ele consegue conversar sobre tudo, desde discutir Foucault até escola de samba – que, inclusive, ele ama. Certeza que torce pra Vila Isabel.
✮ㆍComo um bom estudante de Ciências Humanas (meu mano fr), ele anda de ecobag pra cima e pra baixo. Sempre tem algum livro, ou do Carlos Drummond de Andrade, ou um do Machado de Assis, um maço de cigarro, um caderninho onde ele guarda absolutamente tudo e os fones de ouvido.
✮ㆍA bolsa é cheia de broche, também. Um com o nome do curso dele, do time de futebol com o nome + "antifascista" (se eu jogar aqui que ele é Vasco, vai ser muito clubismo?), o clássico Fora Bozo, dos filmes favoritos dele e um com a cara do Glauber Rocha.
✮ㆍEle tem discos de vinil em casa, e sempre gasta o seu suado dinheirinho de professor aumentando sua coleção. Belchior Novos Baianos, Gilberto Gil, Bethânia e Gal são essenciais.
✮ㆍO Enzo ama garimpar. Metade dos móveis e decorações da casa dele são usados, restaurados por ele mesmo pra salvar dinheiro. Ele é muito orgulhoso do acervo que juntou até o momento, e ama fazer tours pelo apartamento dele. "Essa mesa aqui é de 1975," Enzo coloca uma das mãos sobre a mesa de madeira que adorna o cantinho da sala de estar, "Comprei faz pouco tempo. Bem legal, né?"
✮ㆍMinha nossa, eu tenho pra mim que esse homem não é muito bom dançando, mas ele é apaixonado por forró. Quando se é pra dançar agarradinho, ele até mostra que tem jeito pra coisa.
✮ㆍAi, ele ama dançar com a bochecha colada com a tua, de vez em quando deixando o rosto descer pro teu pescoço e dando umas fungadas tão gostosas… ele é viciado no teu cheiro, e tira proveito sem nenhum pudor. Bonus: sempre que dança contigo, é uma mãozona na tua cintura e a outra se divide em segurar sua mão e um copo de cerveja.
✮ㆍSair com ele é sinônimo de passeio cultural. Se você não gosta, ele até sugere de ficar em casa assistindo filme, mas sem dúvidas prefere dar uma volta pelos lugares históricos da cidade. Tipo, vejo muito ele como um frequentador assíduo da Pedra do Sal e da Lapa.
✮ㆍComo eu já lancei aqui, tenho pra mim que ele trabalha como professor de Ensino Fundamental e também participa desses cursos de pré-vestibular social. Seguidor ferrenho de Paulo Freire, e é apaixonado por ensinar. Também é muuuito popular entre os alunos! Todo mundo da escola ama o Tio Enzo.
✮ㆍInclusive, ele ama contar as presepadas dos alunos pra você. Uma vez, ele tava mexendo no celular na frente de umas alunas e elas acabaram vendo o fundo de tela dele, que é uma foto linda de vocês dois na praia. "Tio Enzo, quem é essa?" uma das garotas pergunta, já fazendo cara de quem comeu e não gostou.
"Minha namorada," ele responde com um sorriso gigante no rosto, que sempre cisma em aparecer quando Enzo pensa e fala de você. Alheio a decepção das alunas, a testa se franze em confusão quando elas soltam um grunhido de desgosto. Uma delas chega a ir embora.
✮ㆍPor incrível que pareça, o Instagram dele é até bem movimentado. Vive divulgando causas sociais, postando música e fotinho no espelho de quando ele vai pra faculdade. Mas o que ele mais posta no feed são fotos de vocês dois, ou, então, só fotos suas.
✮ㆍEnzo vive tirando fotos tuas com a câmera analógica dele, e sempre que revela, ele sente uma necessidade inevitável de postar em tudo quanto é lugar – se pudesse, colocaria até em um outdoor.
✮ㆍSim, em algum momento ele vai soltar um "acho que a gente devia fazer um ensaio íntimo e empoderador". Mas pelo menos, ele só pensa em fazer um desses com você – ele é esquerdomacho, mas não é nível Chico Moedas, pode relaxar.
✮ㆍÉ viciado em tirar fotos suas na praia, ou quando você tá descansando no apartamento dele. Quando você tá deitada no sofá depois de uma garrafa de vinho, com um sorriso bobo nos lábios tingidos de vermelho e os olhinhos caídos, ele vai ficar te fazendo rir tanto que você nem percebe quando ele faz os cliques; só descobre alguns dias depois, quando ele posta a foto no Instagram.
✮ㆍTodo aniversário, ele te dá um livro com uma dedicatória diferente. Ele ama presentes mais pessoais desse tipo, principalmente quando se trata de mídia física. É sempre uma filosofada misturada com uma declaração de amor, te agradecendo por tudo o que você faz por ele e te dizendo o quanto ele é feliz por ser seu.
✮ㆍA maior declaração de amor, no entanto, é quando ele dedica alguma canção do Belchior pra você. E ele faz isso sempre. O Enzo vai pedir alguma música quando vocês estão no bar e canta tudo com as mãos segurando suas bochechas e olhando no fundo dos seus olhos.
masterlist | navigation ── oi! tô com os pedidos abertos pra headcanons, cenários e blurbs sobre os meninos de lsdln. me manda um alô, se quiser conversar!
#⋆ ࣪. amethvysts ۫ ⁎#enzo!br#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x you#lsdln#lsdln x reader#enzo vogrincic#headcanon
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Ferias gostosa fodendo e sendo gozada (Julho-2024)
By; Andrea
Me chamo Andrea e o que vou contar aqui aconteceu comigo nesse mês de Julho (férias). Eu tenho 19 anos, cabelos castanhos claros um pouco acima dos ombros, pele clara, olhos verdes, 1,55 de altura e uns 45 kg.
Moro em Santa Catarina, numa das praias de Jaguaruna. Nossa família não tem muito dinheiro então, eu e minha irmã mais nova ajudamos trabalhando nas casas de veranistas como empregadas. Mas tem uma casa em especial que eu adoro trabalhar porque o pessoal lá é muito legal. O dono da casa é nativo lá, mas morava e trabalhava a vida inteira no Rio Grande do Sul e só vinha para a casa da praia nas férias e em alguns feriados. Na maior parte do tempo, a casa fica com o primo do dono e sua esposa. Como eles não tinham onde morar, o dono da casa permitiu que eles morassem lá em troca de deixar a casa sempre protegida e sempre pronta para receber ele a qualquer momento, como se fossem caseiros.
Mas quem vinha lá com mais frequência era o filho do dono da casa. E ele era muito gato. Era alto, acho que 1,80 mais ou menos, magro, tinha olhos verdes e era sempre tão querido, me tratava com respeito mas nunca demonstrou qualquer intensão. Na verdade ele chegava, pegava a prancha e ia pro mar, voltava, comia e saia com os amigos. Volta a e ia dormir. E era sempre assim. Mas eu era caidinha por ele! Era só ele pedir e eu pularia no colo dele na hora. E por isso, sempre que ele entrava em casa, ou sentava pra ver tv, ou ouvir música, eu ficava olhando pra ele, quase encarando mesmo. As vezes ele olhava também, mas era só isso.
Então, nesse mês de julho ele veio para praia. Chegou na sexta, dia 11, ainda de manhã, lembro bem, estava chovendo e mesmo assim, ele chegou, trocou de roupa, pegou a prancha e foi surfar. Estava meio frio naquele dia então, logo ele voltou. Quando chegou eu estava decidida a mostrar pra ele que eu estava afim. Ele estava sozinho, sem os amigos, e sem namorada. Ele era meu!
Antes de entrar em casa ele tirou a roupa de borracha, e a camiseta de laicra e ficou só de sunga e eu fiquei na porta escorada só olhando. Quando ele entrou em casa perguntei como estava o mar e ele respondeu:
- Horrível! Gelado! Fiquei lá uma hora e peguei uma onda só. Preciso de um banho pra me esquentar!
E foi para o banheiro maior da casa.
No meio do banho ele abriu a porta e pediu que eu levasse a toalha que ele tinha esquecido. Eu levei e tentei olhar, mas só consegui ver um pouco dele peladinho. Tive vontade de empurrar a porta e entrar no banheiro a força. Mas não podia, afinal não estávamos sozinhos na casa… o casal de caseiros estava sempre lá: ela trabalhava em casa como costureira e ele não trabalhava.
Então ele finalmente saiu do banheiro, só de toalha… lembro como se fosse hoje, tive vontade de me ajoelhar na frente dele, arrancar aquela toalha e cair de boca naquele pau que eu ainda não tinha visto.
Ele passou por mim no corredor estreito e eu ocupei o corredor o suficiente pra ele passar se esfregando em mim e perguntei:
- Tava bom o banho?
E ele: - Sim! Ótimo! E sorriu e piscou pra mim.
Então foi para a suíte do pai dele onde ele ficava quando o pai não estava lá, encostou a porta e eu pulei lá para espiar, e sim, ela já estava peladinho! Deu pra ver a bunda dele e quando se virou, olhou bem onde eu estava. Disfarcei, saí e não pude ver ele de frente.
Ele saiu do quarto de calça de abrigo e camiseta. Acho que estava sem cueca. Logo servi o almoço, almoçamos todos, os caseiros como de costume foram dormir, ele foi assistir tv e eu fui lavar a louça, sempre olhando pra ele.
Depois ele saiu pra dar uma volta, para olhar o mar. Quando voltou, trocou de roupa e foi surfar. Voltou depois de uma hora, e repetimos o ritual do banho da manhã. O resto da tarde ele e o caseiro passaram jogando conversa fora. Tomamos, café, jantamos depois de um tempo os caseiros foram dormir e eu fiquei lavando a louça enquanto ele sentou no sofá para assistir tv.
A tv ficava no lado direito do sofá e para poder assistir tínhamos que sentar de lado. Então quando terminei de lavar a louça tomei um banho e quando voltei a cozinha estava escura, iluminada apenas pela luz da tv. Sentei no sofá atrás dele, de lado, quase enconxando ele. Ele viu que eu estava ali. Me olhou e disse:
- Pensei que tinha perdido minha parceira de tv.
E eu respondi na hora: - de jeito nenhum!
Depois de um tempo, ele veio mais para trás e se encostou em mim e eu aproveitei e me encostei mais ainda nele. Meus seios bem colados as costas dele e minha coxa nas coxas dele. Ele olhou para trás, bem nos meus olhos e eu nós dele. Meu coração disparou. Senti meu corpo inteiro tremendo. Ele continuou me olhando nos olhos e se aproximando e eu avancei e beijei ele.
Nos agarramos no sofá e nos beijamos como dois desesperados. Quando percebi ele já estava com uma mão por baixo da minha camiseta apalpando meus seios. Então arranquei a camiseta. Ele olhou e começou a beijar e chupar meus peitos. Eu já estava viajando longe, então tirei a camiseta dele, ele se sentou no sofá e tirou a calça e sim, ele estava sem cueca e sim o pau dele estava duro e era lindo e grande e quando ele terminou de tirar a calça eu já estava chupando aquela rola deliciosa. Então ele murmurou:
- Vai devagar! Senão não sei quanto tempo vou aguentar essa boquinha.
Por mim ele podia gozar onde quisesse. Eu era a putinha dele, totalmente entregue e submissa e só queria que ele soubesse disso! Então ele me tirou do pau dele, me deitou no sofá, tirou minha calça e minha calcinha de uma vez só. Jogou tudo longe, abriu minhas pernas e começou a beijar meu pé direito, e foi descendo, beijando minha canela, minha coxa até chegar na minha bucetinha que a essa altura estava ensopada e fez aquilo ninguém antes nem meu namorado fez em dois anos de namoro: beijou e lambeu meu clitóris como eles faziam nos filmes pornôs que já tinha visto. Eu quase delirei! Nunca tinha sentido aquilo! Ele sabia muito bem o que estava fazendo. Eu mau conseguia respirar! Era muito intenso. Tinha vontade de gritar mas isso acordaria os caseiros. Estava quase ficando louca e implorei pra chupar o pau dele novamente. Então ele disse:
- Se eu colocar meu pau nessa boquinha linda, vou gozar na hora!
E eu respondi: - Então vem! Vem gozar na minha boquinha.
Eu fiquei deitada e ele veio por cima de mim de joelhos, encostou a cabeça do pau na minha boca. Era tão gostoso! Levantei a cabeça e comecei a chupar aquela rola molhada. E logo senti o primeiro jato de porra na minha boca. Ele tirou o pau pra fora e continuou esporrando no meu rosto. Nunca tinha sentido tanto tesão na vida! Queria que ele não parasse mais de gozar. Quando parou, ele enfiou o pau ainda duro na minha boca e eu comecei a chupar e lamber bem devagar. Depois ele saiu de cima de mim e pediu desculpas por ter sido tão rápido e disse que iria compensar na próxima.
Eu disse pra não se desculpar principalmente porque haveria a próxima e que a noite só estava começando. Além do mais, sempre tive vontade de ter um homem gozando no meu rosto, como nos filmes, mas nem meu namorado nem nenhum outro cara com quem eu já tinha transado jamais teria essa chance pois até o momento nunca tinham despertado em mim o tesão que ele despertou.
Então levantei, fui até o banheiro da suite e quando me vi no espelho com o rosto e os cabelos ainda cobertos de porra me senti como uma atriz porno dos filmes que eu via. Ele chegou por trás de mim e disse:
- Tu já é linda, mas com essa porra toda no rosto, fica mais linda ainda.
Então ele me colocou de joelhos, e começou a passar o pau no meu rosto recolhendo e empurrando um pouco de porra pra minha boca e disse:
- Engole a minha porra?
E eu como uma boa putinha que era naquele momento, não respondi nada, apenas engoli tudo!
Ele me levantou, me beijou e disse: - toma um banho que eu vou te esperar na cama. Vou te compensar. Vou te comer a noite toda! Quer?
Eu respondi: - Claro que quero.
Tomei uma ducha pra tirar a porra do cabelo e pulei na cama em cima dele. Nos beijamos um pouco, ele me deitou na cama e abriu minhas pernas e começou a me chupar. Me chupou por um bom tempo até que pela primeira vez na minha vida eu gozei!
Depois disso ele veio por cima de mim e enfiou aquele caralho gostoso na minha bucetinha e começou a me foder com com força. Era tudo tão gostoso e agradável que eu já não estava mais controlado nada e logo gozei novamente. Assim que gozei ele me colocou de quatro e me comeu forte e gostoso enquanto falava:
- Toma minha putinha! Vou te comer toda hoje.
E eu respondia: - Isso! Me come! Me come forte. Não para! Fode a tua putinha! Fode toda!
Ele: Ah é? Quer que eu te foda toda? Toda mesmo? Até esse cuzinho rosinha? Quer que eu coma esse cuzinho?
E eu já louca: - Isso!!! Come meu cuzinho! Goza no meu rosto! Faz o que quiser com a tua putinha!
Então ele tirou o pau na minha bucetinha, deu um cuspida no meu cuzinho, se abaixou, e lambeu ele um pouco, depois se levantou e começou a enfiar aquele caralho gostoso e quente no meu cuzinho apertado bem devagar. Era muito gostoso. Depois ele começou o foder devagar pra não machucar. Cuspiu mais uma vez e continuou fodendo minha bundinha um pouco mais rápido. Então pedi pra foder mais forte e mais rápido e ele nem pensou começou a foder com força. Eu estava louca de tanto tesão. Então ele saiu, deitou ao meu lado e disse:
- Vem em cima! Senta o cuzinho no meu pau!
Sentei naquela rola de frente para ele e comecei a pular, me inclinando para trás, e fodendo cada vez mais rápido enquanto ele massageava meu clitóris. Aquilo estava tão delicioso que gozei! Gozei com um pau no meu cuzinho!
Então sai de cima e caí de boca! Agora, mais do que antes eu queria leite de macho! Chupei aquela vara e quando ele estava quase gozando, se levantou enquanto eu me deitava totalmente submissa. Ele se posicionou de joelhos do meu lado, apontou o pau para o meu rosto, disse pra eu abrir a boca e começou a jorrar toda a porra que eu precisava pra me sentir completa.
Quando parou de gozar, deixou aquele caralho latejando bem pertinho da minha boca. Eu comecei a chupar e lamber ele e novamente ele esfregou o pau no meu rostinho recolhendo a porra e levando para minha boquinha sedenta. Eu nem precisei que ele mandasse. Engoli tudo novamente. Estava começando a gostar mesmo do gosto é do cheiro de porra quente.
Depois de um tempo, me lavei novamente, voltei pra cama e depois de descansar transamos mais uma vez e depois dormimos.
No dia seguinte eu estava satisfeita. Depois do almoço, Quando os caseiros foram dormir, eu estava lavando a louça e ele estava no sofá, assistindo tv enquanto eu me virei pra olhar pra ele como de costume, ele estava sem calça e de pau duro no sofá! Fiquei olhando aquela vara deliciosa que tinha me fodido toda na noite passada e minha bucetinha já começou a babar. Ele se levantou, veio na minha direção, me pegou, me mandou ficar de joelhos. Nem tive tempo de secar as mãos. Me ajoelhei e ele enfiou aquele caralho duro e melado na minha boca e começou a foder como se estivesse fodendo o meu cuzinho. Então ele perguntou:
- Quer leitinho na boquinha? Nessa boquinha linda? Quer?
Com aquela tora fodendo minha boca e com as bolas dele batendo no meu queixo, sinalizei que sim! Mas por dentro eu gritava:
- Sim! Sim! Fode minha boquinha e enche ela de porra quente!!!
Não demorou muito e os primeiros jatos de porra começaram a encher a minha boca. Ele tirou da minha boca e alguns jatos ainda caíram na minha testa e bochecha. Abri a boca e mostrei pra ele que estava cheia de leite. Então fechei e engoli tudinho!
Ele me colocou de pé, me pegou no colo e disse:
- Quer que eu te compense?
Eu disse que sim e fomos para o quarto. Deu pra dar umas duas antes que os caseiros acordassem.
E isso se repetiu Duran todos os 20 dias que ele ficou aqui de férias, fui a sua putinha, levei na buceta, no cuzinho e levei gozada no rosto, na boquinha, nos peitos... acho que no corpo todo.
Foi a melhor férias que tive e acho que ele também...
Enviado ao Te Contos por Andrea
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weishen v papais
錕
qian kun pai de menina 🔛🔝
o pai bonitão que fica na saída da creche recebendo olhares de mães e professoras que se perguntam: "será que ele é casado?", "essa neném é filha, irmã ou sobrinha?", "será que é muito atrevimento ir falar com ele?". a resposta chega sem muito esforço quando elas percebem a aliança.
papai extremamente calmo e doce com a filha, a ensina desde pequena que não deve aceitar menos do que merece.
a filha já nasceu com conta bancária e dinheiro o suficiente pra alugar um apartamento e bancar uma faculdade, Kun prefere vender a alma do que deixar a filha sentir vontade de ter algo e não poder ter
adora arrumar o cabelo lisinho e enche-lá de presilhas de flores, se orgulha de ter a filha mais arrumada da creche.
李永钦
pai completamente babão (vide como o ten é com os gatos e a Bella).
chorou no parto e se fez de durão até a hora que viu a placenta e desmaiou.
adora sair com o neném pra caminhar e ver o que tem de novo pela cidade, volta com 200 fotos e vídeos do filho brincando.
se recusa em deixar as suas raízes morrerem e ensinou o bebê desde pequenininho a falar tailandês pra poder se comunicar com os parentes mais facilmente.
escondeu o nascimento do filho dos fãs por medo do hate, afinal é um idol estrangeiro que tem muito a perder. só não esperava que a dispatch vazaria a informa��ão no ano novo o fazendo quase ter um avc no meio da festa da empresa.
昀昀
papai de duas meninas que possuem a personalidade do pai todinha.
adoram assistir os vídeos do pai dançando e o imitar pela casa causando alguns dodóis e tapetes embolados.
as filhas o fazem de gato e sapato e ele ama.
todo mês posta foto das duas no feed e chora quando percebem que elas cresceram tão rápido.
são as protegidas dos neos igual ao pai, adoram pintar as unhas do tio yuta e brincar de casinha com o tio yangyang.
卢卡斯
recebeu a notícia da gravidez por telefone no meio de um ensaio e desmaiou, quando chegou em casa e viu os testes + exames confirmando desmaiou de novo.
passou a gravidez toda rezando para que fosse uma menina e corrigia todo mundo que falasse "seu filho" nana nina não "é filha, a nossa FILHA" "Xuxi mas não tem como sabermos ainda o—" "é uma menina, eu tenho certeza". o maldito tava certo.
ama o fato de Meihua ser uma daddys girl, move mundos e fundos por ela mesmo que isso custe alguns reais a menos na conta e dores de cabeça.
se recusa a deixar a filha ficar 5 metros perto do dormitório do wayv com medo da doença radioativa que deve ter alí.
肖俊
outro pai de menina que venderia a alma por ela.
sempre chora quando vê a sobrinha e filha brincando o que sempre rende umas piadinhas do pai e irmão dizendo que ele é "mole demais".
quando a filha chorava era só ele começar a falar com ela em mandarim que ela parava na hora, dizia que a filha era uma gênia desde recém-nascida.
adora assistir filmes de princesa com ela, obviamente porque a filha quer e não porque ele tá interessado no final de a princesa e o sapo!
ama ver a filha interagindo com os neos, mas sente um ciúme mortal do Ten segurando a princesinha dele.
黃冠亨
não sabe ser pai direito e acaba agindo como se fosse o irmão mais velho da própria filha, você acaba tendo que criar duas crianças.
foi criado por três irmãs mais velhas então sabe como brincar de casinha, pintar unhas, ajudar a arrumar cabelo e lidar com hormônios aflorados (faz tudo isso com um bico quilométrico, mas no fundo sentia saudades).
morre de rir da reação ciumenta da filha quando as amiguinhas da creche dizem que vão se casar com ele, até porque isso é impossível ele é só da mamãe!😡
sofre antecipadamente só de lembrar que ela vai chegar na fase de ir pra festas escondidas da mãe e ele vai ter que encobrir tudo além de levar os amigos dela pra casa.
扬扬
terror da ahjussi que pensam que ele é pai na adolescência e tem que ficar explicando que na verdade tem 24 anos.
morre de ciúmes que o bebê é um mamas boy e agora ele não consegue mais te roubar uns minutinhos pra dar uns beijos.
no primeiro mêsversário do neném imprimiu 50 convites com "cuidado meninas estou ficando rapaz", ele e xuxi acharam o ápice da comédia.
fez um álbum de fotos onde registra cada mini acontecimento da vida do filho: primeira vez comendo fruta, primeira vez tomando banho, conhecendo os neos, primeiro dia dormindo no berço, primeira vez vendo os avôs, primeira vez que viu os gatos.
obcecado em como ele é fruto do amor por você, como assim vocês se amam tanto que criaram um SER HUMANO novo juntos? um BEBÊ que tem o dna dos dois. simplesmente chocado.
oii👋 aqui é a kaz!
FELIZ DIA DOS NAMORADOS!!!!!!!! (atrasado eu sei eu sei)
tô 100% satisfeita com a minha escrita? não, mas oq importa é a intenção🤞
elogios, correções, críticas, adendos, ameaças, etc podem ser postadas nos comentários! muito muito muito obrigada por ter lido até aqui
#pt br#nct x reader#wayv x reader#kun x reader#yangyang x reader#hendery x reader#ten x reader#lucas x reader#xiaojun x reader#winwin x reader
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meu (ex) marido é meu marido - Na Jaemin
Jaemin como seu ex marido que faz de tudo para ser seu marido de novo.
avisos: jaemim! ex marido! pai da sua filha • sujestivo • e um pouco de br!au
* * *
□ Você se separou do nana por conta do homem focar demais no trabalho; dois empregos e pouco tempo com a família. Estão separados mas não divorciados ainda.
□ Você se separou do Nana mas não consegue se afastar da vida dele, pois o moreno não deixa. Qualquer oportunidade ele consegue te subornar a sair com ele com a filha de vocês como pretexto.
"Se arruma lá, que tua sogra quer te ver." ' - ele diz enquanto você leva a filha ao portão dando os últimos toques no penteadinho que fez. Fecha a cara e cruza os braços na calçada quando escuta a falácia de Na, dizendo que não tinha sentido aparecer em aniversário de ex sogra, mas como sempre jaemin usa a filha de vocês como desculpa.
- Você é mãe da neta dela! dá na mesma. agora vai logo mulher! filhota apressa a mamãe que a gente não tem o dia todo.
□Que não deixa de reclamar sobre você ter bloqueado ele nas redes sociais e ainda te chama de mulher dele.
□ Que vive te dando satisfação da vida só pra mostrar que não tá com ninguém, que o coração ainda tá preso em ti.
□ Te convida pra sair só pra conversar sobre a filha de vocês mas no final acabam em uma roda de pagode se beijando cantando sorriso maroto, e ele pedindo perdão enquanto canta "sinais" e "brigas por nada" quase chorando no pé do teu ouvido.
□Que não deixa passar um oportunidade de entrar na sua casa quando leva a filha adormecida para a cama na noitinha de volta do passeio, e de quebra vai te levando na lábia e quando vê tá te metendo no quarto .
"Shii!! Jaemin vai devagar, nossa filha vai acordar! "
"só quando eu terminar de fazer outro em você, pra tú tomar vergonha nessa cara e voltar pra mim."
□Que é viciado em te mimar, te busca no trabalho toda sexta com um copão de açaí porque sabe que você vai tá cansada.
□Mostra que mudou com gestos e nunca perde oportunidade de pedir uma nova chance.
"-mulher eu te amo pra caralho. Volta pra mim, tô cheio de saudade, doido pra ficar contigo faz assim com gente não"
(...)
"eu larguei o outro emprego amor, faço o que tú quiser mas não me abandona não. volta pra mim."
□Toda vez que você aceita ir a uma festa de família e o começa a xoxar ele só ri e continua bebendo a cerveja, sentado e caladinho como "mulher fala eu sento e escuto"
"Pode juntar dinheiro pra fralda gente Ela late mas não morde. Daqui a pouco dou um chá de pica pra acalmar e a gente faz o Miguel hoje a noite"
-JAEMIN!
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se vocês me derem uma licença☝🏼😔 eu gostaria de ALOPRAR aqui a respeito de um vocalist!enzo que conforme a banda decola, ele se torna bem soberbo e difícil de lidar - do tipo meanie, que destrata o manager e ignora as tietes se tá num humor ruim - mas que mascara absurdamente bem os tra��os e a escrotice atrás de uma carinha 🥺 totalmente inspirada por esta canetada feroz ☆ da camilitcha @creads e porque eu gosto muito de homens tóxicos (não precisam dar o passe pra mim, eu carregarei esta culpa���🏻) smut blurb MDNI 🔞
esse enzo é tão absurdamente lindo e talentoso em tudo que ele se propõe a fazer. a voz é aclamada em todos os cantos do planeta, ainda mais depois que deixou a banda de garagem para seguir carreira solo. uma oportunidade que ele não pode negar, já que ganharia mais, teria mais shows e obviamente seria a estrela/atração principal (vontade intrínseca dele desde o início). ele sabe que é bom, e sabe que vende. do momento em que saía na primeira tour ao final desta, foram inúmeras revistas pedindo por ensaios fotográficos, entrevistas, alguns canais tentando exclusivas e obviamente várias matérias em jornais.
ele gosta muito da atenção, mas se ele tivesse que escolher o que mais o diverte com certeza diria que são os fãs. especificamente as fãs. como você, por exemplo, viajando junto com a produção pelas cidades, indo em cada show e apresentação, esgotando merchs e acampando do lado de fora do camarim, pagando rios de dinheiro por uma foto e sendo umas putinhas bem sujas quando queriam; totalmente alheias à como ele era na realidade, mesmo que algumas pessoas já tivessem tentado expor os comportamentos boçais (fora acusado de injúria moral e sua antiga agente/empresária inventara uma história sobre ele ser misógino dps que o próprio tinha decidido que não a comeria mais).
"tem uma garota aos prantos do lado de fora, enzo, faz dois dias, por quê você não aparece pelo menos pra dar um autógrafo?", ouvia o homem grisalho perguntando, suspirando pesado antes de tragar o cigarro mais uma vez e baforar para cima - ele sabia que tinha, um pouco depois do show terminar enquanto ele caminhava de volta para a sala do camarim tinha te visto, toda lindinha e com os olhinhos marejados, usando uma blusa com o rosto dele, uma mini saia e coturnos -, olhando para o outro em seguida e sibilando ironicamente. "é? por quê VOCÊ não oferece alguma coisa pra ela parar e ir embora? sei lá, caneca, cd, qualquer merda", "ela diz que precisa ser você". o vogrincic bufava antes de revirar os olhos e então fazer um gesto com a mão, cheio de desdém. "manda ela entrar e aí pode ir fazer suas coisas".
o uruguaio não demorava para ouvir a porta se abrir de novo, e uma voz suave e bem chorosa invadir o ambiente. o manager te deixava ali e saía trancando a passagem atrás, já sabendo que o que quer que fosse acontecer lá a imprensa não poderia ter chances de saber. enzo te encarava inexpressivo antes de indicar com a cabeça que se aproximasse. "pode vir, gracinha, não era o que você queria?", perguntava ainda do mesmo lugar, esparramado no sofázinho de couro preto, os olhos amendoados sendo rápidos em te medir. ele te observa por inteiro, a bunda arrebitadinha fazendo a saia cobrir ainda menos do que propunha e os lábios mordidos do chorinho. "qual é o seu nome, chiquita?", questionava apagando o cigarro no cinzeiro sobre o braço do móvel.
deixando que você se apresentasse e falasse ininterruptamente sobre como ele era seu ídolo favorito e o amor da sua vida, sustentando um sorriso ladino de canto, mas não de adoração, muuuito diferente, te achando completamente patética e idiota por gostar tanto de alguém que nem conhecia. "e nossa, eu faria de tudo pra tirar uma foto, de verdade, enzo, por favor!", você finalizava juntando as mãozinhas em frente ao peito, implorando. infelizmente ele mais reparava nos seus seios ficando apertadinhos no movimento do que no pedido em si.
o que ele podia fazer afinal? não dava para fazer tudo de graça, a indústria era cruel e se ele se tornasse mais como uma instituição de caridade o sucesso morreria aos poucos. por isso assentiu, e então fingiu pensar na resposta. "entendi... qualquer coisa?", confirmava - os olhos do moreno eram seu ponto de maior contraste, despistando todos os pensamentos sórdidos e arrogantes que ele tinha enquanto cintilavam e suas sobrancelhas caíam num semblante que faria qualquer um se compadecer - "juro! qualquer coisa!!", choramingava meiguinha.
ele mordia os lábios, tentado demais e já bem chapado do segundo cigarro de maconha - não que ele não estivesse acostumado já que o fazia quase todos os dias - te secando mais um pouquinho e erguendo o tronco para poder alcançar seu pulso com a mão grande e te trazer para sentar numa de suas coxas. "você não devia sair oferecendo qualquer coisa que um homem queira, sabia lindinha? é perigoso...", fingia preocupação, tirando uma mechinha do seu rosto para colocar atrás da sua orelha. "mas, sendo você..." você insistia prostrando um beicinho.
um sorriso malicioso crescia na lateral da boca do rapaz... estúpida, muito burra, vai se foder. "awn, assim você me deixa sem graça", passava a pontinha do indicador por seu nariz, num carinho breve e então descia a mão por seu braço, sentindo como se arrepiava com o simples atrito da palma dele com sua tez. "sabe, eu fico bem tenso depois do show... acha que consegue me ajudar?".
e era claro que você conseguiria. ele nem sequer precisava se esforçar mais que isso, já que você mesma findava a distância dos corpos beijando-o com fervor, tendo a boca capturada mais do que depressa depois que se afastava para se desculpar pelo impulso pff. as mãos cheias de anéis adentravam sua blusa apertando sua cintura e fazendo cócegas com a sensação geladinha dos metais.
enzo te colocaria ajoelhadinha no chão entre as pernas e guiaria seu ritmo enquanto você o chupasse, gemendo melódico e rouco sempre que você se engasgava tentando dar o teu melhor ao engolí-lo todo. pediria pra você juntar os peitos - ainda que fossem pequenos - para se esfregar entre eles, acabando por gozar no seu rostinho corado. e te foderia no mesmo sofá, sem tirar suas roupas, só arredando a calcinha de estampa fofa para o lado e metendo forte - o pouco de sangue que saía e suas lamúrias esganiçadas indicando que era a sua primeira vez, mas ele já estaria todo atoladinho em si para ser gentil - empurrando sua cabeça contra o estofado, não querendo que você fizesse muito escândalo ou bagunça. chuparia o polegar e colocaria a primeira falange no seu cuzinho também, se curvando para sussurrar que se você aparecesse no próximo show ele cuidaria daquele buraquinho.
e por fim, te dando dinheiro para voltar para casa. você deixaria o camarim totalmente desmontada, gotejando porra - porque ele odeia usar camisinha - e com os cabelos emaranhados. essa e a próxima seriam as duas únicas vezes que ele iria te foder, mesmo porque você sumiria e voltaria meses depois com um bebê de colo, reivindicando que ele assumisse a paternidade. "enzo, por favor, eu não posso criar sozinha", repetia o seguindo pelo corredor que ligava ao palco. o mais velho olhando de canto para o bebê quietinho e então para ti, sorrindo sacana "pensa nisso como uma lembrancinha", jogava uma piscadela antes de pedir pro segurança te retirar dali.🔇🔇🤐
e digo mais❣ tem algumas frases em músicas que passam exatamente a vibe do que eu pensei pra ele🤤💥🤯
#.。.:*✧#geniousbh thoughts#lsdln headcanons#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic reader#enzo vogrincic headcanons#feeling extra girly today might commit an atrocity☺💌🌷#dscl eu sou doente por homens canalhas
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QUEREMOS SIMÓN AMANTE DISCARADO PFVR KYUALINHA PFVRRRRRRRRR 🙏🏻🙏🏻🙏🏻🙏🏻😩😩😩😩😵💫😵💫😵💫😵💫😵💫🥺🥺🥺🥺🥺 (implorando por pica e fanficagens
♡ faz gostoso ♡
par: simón hempe amante descarado e personal trainer x leitora casada | notas da autora: SEU PEDIDO É UMA ORDEM, DIVA JUJU! obrigada por comprarem essa ideia de maluca que começou aqui e seguiu pro que eu falei aqui... e finalmente veio aí! tentei um formato novo de hc, espero que gostem 🤍 | avisos: linguagem adulta, traição (óbvio), descrições de sexo explícitas, homem gostoso e meio maluco
♡ tudo começa quando você se matricula no pilates, bem madame pois vai às 15h da tarde e é bancada pelo teu marido
♡ teu marido que todo mundo pensa ser um anjo em forma de gente por te bancar mas na verdade ele não faz mais do que a obrigação porque é um BOSTA - mete chifre em você até o cu fazer bico (já perdeu a conta de quantas vezes já descobriu amantes dele e hoje em dia nem chora mais) e ganha mais dinheiro do que consegue gastar, então é óbvio que você se aproveita da situação para pegar o dinheiro dele e investir em você, tentar distrair a tua cabeça do pesadelo que é o teu casamento
♡ tudo começa mais do que bem, você se dá bem com a turma pequena com quem divide a aula, a instrutora é uma graça de pessoa e o exercício físico e novo ambiente de convívio social fazem você se sentir melhor
♡ enquanto isso, simón já tá de olho em você desde que você passou pela porta - já chegou até a perguntar pra recepcionista quem é a milf que começou o pilates umas semanas atrás (ele não usou essas palavras mas era o que ele tava pensando)
♡ com o tempo, você começa a ficar mais à vontade na academia em que fica o estúdio - sai mais para encher tua garrafinha de água no bebedouro, fica até mais tarde para tomar um banho e se trocar no vestiário mesmo e já até foi assistir às aulas de luta algumas vezes
♡ é nessas que simón aproveita para se aproximar de você, se usando da imagem de bom moço solícito para perguntar se você precisa de alguma coisa ou se está perdida - você dá risada e responde que não, mas agradece pela preocupação
♡ ele então pergunta o que você faz na academia (como se já não soubesse) e vocês engatam no assunto do pilates, conversando sobre a professora, as aulas, os exercícios - tudo que ele consegue pensar ele fala para alongar o assunto com você
♡ quando você acaba citando que começou a fazer pilates para ter um certo resultado (deixando de fora toda a parte do teu marido, é claro), ele vai prontamente dizer que você alcançaria um resultado muito melhor e muito mais rápido na musculação. se é verdade ou não? jamais saberemos (não é)
♡ você fica maravilhada com a informação, fazendo mais perguntas sobre e claramente se interessando, e ele, como o bom instrutor que é, se prontifica na hora para te ajudar nessa jornada; você só precisa começar a frequentar a área de musculação da academia também
♡ você diz que precisa falar com teu marido sobre a mudança antes de qualquer coisa (afinal, o dinheiro infelizmente ainda é dele) e ele faz uma cara de surpresa, perguntando "ah, você é casada?" como se já não tivesse reparado na aliança enorme e cheia de brilhantes que você usa - ele reparou sim, claro, ele só NÃO LIGA
♡ fica acordado então que ele aguarda tua resposta e precisando de qualquer coisa - qualquer coisa MESMO, como ele faz questão de frisar - é só chamar ele que ele tá sempre por ali disposto a ajudar
♡ chegando em casa você fala com o broxa do teu marido, que mal te dá atenção e diz que sim, "faz o que você quiser", na intenção de encerrar logo o assunto
♡ quando você volta à academia com a notícia, simón fica todo feliz por você e vocês começam o treino juntos, com ele te mostrando como se alongar e executar os exercícios adequadamente
♡ e, de início, ele é SUPER respeitoso (faz questão de te chamar de senhora porque sente tesão em lembrar que você é casada e não tá disponível pra ele pegar de qualquer jeito) e profissional - sempre mantém uma boa distância de você e só te dirige a palavra com respeito, te mostra como fazer tudo certinho e é bem solícito
♡ ele até tenta, mas TODO mundo na academia percebe o tratamento especial e diferenciado que você recebe - o gerente do turno já cansou de dar comida de rabo no simón por conta de cliente insatisfeito e são sempre os marmanjos que são deixados de lado toda vez que você chama o nome dele ou demonstra o mínimo de dificuldade em algum exercício
♡ com o tempo vocês vão se aproximando mais, falando sobre coisas que não estão necessariamente ligadas à academia, como o último capítulo da novela (ele não assistiu) ou quem foi o eliminado da semana no bbb (ele não tá acompanhando), ele sempre muito receptivo e de sorriso largo
♡ sempre pergunta do teu marido e ouve com toda a atenção do mundo quando você reclama de alguma coisa que ele fez, concorda com você em tudo mas nunca fala demais ou chega a te dar conselhos - isso estragaria todo o plano dele
♡ depois de um tempinho, as turmas de pilates são canceladas pois a instrutora vai se mudar e não conseguiram achar ninguém pra colocar no lugar (por que será? a pessoa que ficou responsável por isso não deu retorno...) - você fica chateada e comenta com simón, que verbaliza a preocupação dele com o fato de você ter que ir até a academia só para a musculação agora (como se fosse um grande peso) e você diz que tá tudo bem, não tem problema
♡ ele então aproveita a situação para perguntar se você tem alguma área de exercícios em casa, te lembrando da academia super bem equipada que tem no condomínio de alto padrão onde mora. ele logo se oferece para fazer o acompanhamento a domicílio então - você teria mais exclusividade no atendimento, ele poderia focar mais em você, você não precisaria se deslocar para a academia só para treinar por uma horinha e ir embora, ele até receberia mais já que os pagamentos seriam feitos diretamente a ele e não precisaria dar a parte da academia. uniria simplesmente todos os úteis a todos os agradáveis
♡ você acaba concordando (mais por ele do que por você porque, de novo, não seria problema nenhum continuar indo na academia) e é AÍ, minhas divas, que mora o perigo
♡ sem os olhares curiosos dos outros estudantes e supervisão constante dos colegas de trabalho, simón se assanha mil vezes mais na academia do teu prédio do que na antiga
♡ se aproxima bem mais de você durante os alongamentos e exercícios - de repente tudo que você faz parece que tá errado e ele, claro, tá sempre lá pra corrigir e ajudar
♡ coloca as mãos firmes na tua cintura, te guia do jeito que ele quer, se aproxima sempre que solicitado, gosta de ficar atrás de você quando você faz agachamento, faz questão de dar as instruções falando bem coladinho no teu ouvido por trás, dá risada baixinha e soprada quando você faz algum comentário
♡ e ele não é bobo nem nada, tá? fica sempre bem atento a como você reage a cada toque dele, como se não fosse tocada direito por ninguém há anos (e realmente não é), se segurando mas derretendo cada vez mais nos braços dele
♡ com o tempo as posições e a forma como ele te acompanha vão ficando cada vez mais sugestivas, mais grudadas, mais sensuais e você tenta afastar todos esses pensamentos da tua cabeça, afinal ele só tá fazendo o trabalho dele - você que é uma safada! né? (não) (na verdade sim, mas ele também é e é pior ainda)
♡ os treinos começam a ficar tão intensos que você, pela primeira vez, começa a ter aquela experiência de gozar só com os exercícios físicos - e na verdade não sabe se é só pelos exercícios físicos mesmo
♡ ele nota e te tranquiliza horroressss em relação a isso, dizendo que é super normal e acontece com todo mundo (não acontece), que pra ele não é nada de mais (ele fica morto de tesão) e que se você quiser vocês podem trabalhar mais em função disso (isso é verdade)
♡ a tensão entre vocês vai aumentando tanto que um dia você goza só de fazerem o alongamento grudadinhos, o que nunca tinha acontecido antes e te deixa toda paranóica, se culpando e achando que você tá sendo uma depravada e se aproveitando dele
♡ ele te tranquiliza, óbvio, e isso vai continuando e escalando de uma forma até vocês estarem fazendo praticamente dry humping no chão da academia
♡ vai aumentando a frequência e a intensidade das safadezas de vocês, claramente deixando de ser "apenas coisa do exercício físico mesmo", e se preciso ele vai falar mansinho no teu ouvido e te convencer de que tá tudo bem, isso não é traição - traição é o que teu marido faz com uma mulher gostosa e maravilhosa dessas que só faz amá-lo 💔
♡ e vai sempre escalonando, tá? numa semana não é traição ele estar tão juntinho, traição seria se ele estivesse se esfregando em você. aí na próxima não é traição vocês estarem se esfregando, traição seria se estivessem sem roupa. aí na próxima não é traição tirarem a roupa, afinal ele tá só te ajudando a aliviar estresse; traição seria se ele estivesse metendo dentro de você
♡ e ele leva isso muuuuito na paciência, tá? simón não tem problema ALGUM em ir te cozinhando no banho-maria porque ele sabe que assim consegue muito mais de você a longo prazo do que arriscando te comer logo de uma vez, te deixar se sentindo culpada e te fazer tirá-lo da tua vida
♡ e o resultado de tudo isso é uma tarde que ele diz precisar de um copo de água porque esqueceu a garrafinha, ou precisar de um banho porque vai direto do serviço para um compromisso, ou qualquer outro motivo que o leve pra dentro do teu apartamento
♡ e já dentro do teu apartamento ele não faz nada na primeira vez, tá? espera surgirem mais oportunidades pra você se sentir mais à vontade com ele lá
♡ e nessas ele não muda o modus operandi dele: vai sempre te levando na maior calma, no respeito, na pinta de bom moço solícito (até te ajuda a consertar algumas coisas no teu apartamento que teu marido jamais levantaria um dedo pra ajudar e sempre esquece de chamar alguém), vai ficando cada vez mais tempo lá dentro conversando contigo, te pede pra fazer um tour pelos cômodos e apresentar tudo pra ele, cozinha pra você e te mostra como preparar umas receitinhas saudáveis que ele recomenda
♡ e é assim que ele te convence a levar essas escapadinhas de vocês pra tua cama, afinal não é traição ele meter gostoso em você no lugar que você divide com o teu marido, né? traição seria se tivesse sentimento, se teu marido não tivesse feito isso primeiro - na cabeça dele chumbo trocado não dói e ele vai te falar isso se for preciso
♡ e vai levar o caso de vocês o mais longe possível, te come de absolutamente todos os jeitos e formas imagináveis: na tua cama, na academia do prédio, na escada de emergência, no teu carro, na cozinha, na sala, brinca contigo no elevador e não tá NEM AÍ pras câmeras
♡ teu marido SABE o que tá rolando e nem fala nada porque 1) é um otário broxa que sabe que merece e 2) jamais conseguiria pegar o simón no soco, o moreno se garante. e daí fica por isso mesmo 🎀
♡ sempre que o simón topa com teu marido quando tá saindo do teu apartamento é com um sorrisão no rosto, cumprimenta todo folgadinho e pode até soltar um comentário debochado ou outro tipo "se ela estiver cansadinha não liga não, viu? o treino hoje foi bem pesado" ou "hoje ela ficou bem doloridinha mas relaxa que amanhã eu tô aí de novo pra cuidar dela" 😋
♡ ADORA te comer e perguntar onde que tá o otário do teu marido, se ele consegue te comer do jeito que ele come, qual pau você prefere, tudo - sente um tesão do CARALHO em ser amante, tá? é surreal
♡ e ele SABE que o sexo com ele é infinitas vezes melhor e inacreditável de bom, então vai se usar disso toda vez que você tentar acabar com o casinho de vocês por algum motivo - uma vibe bem "deixa disso, princesa, vem aqui pra eu te lembrar por que é que você tá comigo"
♡ sim, com ELE, porque com o tempo o caso de vocês passa a ser mais público - vocês vão juntos no mercado comprar coisinhas saudáveis pra você, você deixa ele de carro na academia depois dele passar a noite na tua casa quando teu marido tá viajando a trabalho, até pra eventos público que teu marido tá presente você leva ele, então na cabeça dele o relacionamento você tem com ELE, aquilo que você tem com teu marido é só de fachada e não tem significado algum
♡ o final vocês que decidem, mas pra MIM o bônus aqui seria ele se apaixonando por você e tentando te convencer a largar o teu marido pra ficar com ele. fica todo romântico e desesperadinho por você, passa a ter ciúmes de você com o teu MARIDO e começa a ficar muito mais briguento e esquentadinho pra cima dele. ele só quer te amar e viver um romance com você ok 💔
♡ resumindo: simón personal trainer e amante descarado é um safado que te conquista com a pinta de bom moço e respeitoso, te convence a trair teu marido e não sente o mínimo remorso de te comer na tua cama e fazer teu marido de corno do jeitinho que deve ser ♡
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#passando mal aqui alguem chama ambulancia#la sociedad de la nieve#lsdln#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#simon hempe#simón hempe#simón hempe x reader#simon hempe x reader#asks#idollete#mari.doc
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𓂃 ഒ ָ࣪ ⌜ 𝕯𝖊𝖛 𝕻𝖆𝖙𝖊𝖑 + 𝕭𝖗𝖎𝖉𝖌𝖊𝖗𝖙𝖔𝖓!𝖆𝖚 𝖍𝖊𝖆𝖉𝖈𝖆𝖓𝖔𝖓𝖘 ⌝ ⸙. ↷
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ↳ sfw.
.﹙ ʚɞ ﹚ quando DEV herda o título de conde, após a morte do pai, não imaginou que fosse descobrir as diversas dívidas acumuladas. Todo o dinheiro, todo o conforto que viveu durante aqueles anos desapareceriam em muito pouco tempo, se não conseguisse uma saída;
.﹙ ʚɞ ﹚ como sempre, é na mãe que ele busca ajuda, e embora não goste da artimanha que ela arquiteta, não está na posição de dialogar com a ampulheta. Estava decidido: iria, finalmente, se casar. Ainda tinha um título, o prestígio no nome dos Patel, então não seria difícil que o preço dos dotes aumentassem, que as mamães das damas aparecessem em sua sala de estar para negociar matrimônio. Assim, com esse dinheiro, poderia quitar as dívidas. Barganhando daqui, intermediando dali: conseguiria dar o golpe perfeito, e depois desapareceriam de volta para a Índia, com a certeza de que nenhum dos devedores ou mesmo a família da noiva viriam atrás;
.﹙ ʚɞ ﹚ e ele se esforça, para alguém que é naturalmente retraído e mal sabe lidar com as questões do coração, ele se esforça para ser a isca perfeita que a mãe tanto deseja. Até que conhece você;
.﹙ ʚɞ ﹚ a família vive bem. Muito bem. Ninguém tem nem noção da sua herança porque os seus pais são discretos. Mas você precisa se casar, dar um herdeiro logo, ou quando seu pai adoente, por fim, falecer, tudo o que possuem será herdado pelo seu primo;
.﹙ ʚɞ ﹚ é uma aliança formidável; vocês dois. Não só porque, secretamente, vão resolver os problemas um dos outro, mas também porque envolve o amor. Ele se apaixona à primeira vista, no primeiro baile. Para você, o casamento não precisava significar conviver ao lado de um estranho pelo restante da vida, então, aos poucos, se vê genuinamente interessada pelo conde;
.﹙ ʚɞ ﹚ DEV luta contra os sentimentos, contra a realidade. Não deveria, mas acaba se entregando cada vez mais aos seus encantos, à ilusão de uma vida que poderiam, de fato, ter juntos como um casal. E cada vez que era lembrado pela mãe dos reais motivos dessa união, se corria por dentro com a culpa de partir o seu coração;
.﹙ ʚɞ ﹚ em um desses momentos, infelizmente, você escuta a discussão entre mãe e filho. Ouve perfeitamente, na voz dele, que não te ama, que está apenas nisso para conseguir a herança da sua família e poder retornar para a Índia. Iludida pelas palavras artificiais, ditas sob pressão, você rompe a aliança, o amaldiçoa aos quatro cantos. Juntando-se à desilusão amorosa, você ainda perde o pai naquela mesma noite, assistindo o homem que acreditou ser o amor da sua vida partindo na carruagem para fora do país;
.﹙ ʚɞ ﹚ um escândalo que choca a comunidade, que marca a página principal da última edição matinal de Lady Whistledown;
.﹙ ʚɞ ﹚ anos se passam. Nesse meio tempo, DEV não te esquece, nem por um segundo. Não importa onde esteja, em qual canto do mundo, vai sentar-se com papel e tinta para te escrever, acumulando cartas e mais cartas, tolamente, porque você não lê nenhuma;
.﹙ ʚɞ ﹚ com a morte do seu pai, o seu primo se apossa dos bens da família. Naquele tempo, com o luto fresco, você não teve forçar para buscar outro marido, apenas que conformou com a nova realidade: banidas para o interior, você e a sua mãe se mudam para um casebre numa vila, enquanto o seu primo barganha por um matrimônio contigo em troca da fortuna e, secretamente, guarda todas as cartas que chegam para ti;
.﹙ ʚɞ ﹚ no silêncio das noites rurais, você se pega lembrando do conde, do sentimento fervente que sentia por ele. Na ilusão do amor, sem saber que, há milhares de quilômetros, ele está pensando o mesmo. DEV sonha contigo, te espera, anseia. Trabalha ao longo de todos esses anos para que possa embarcar no primeiro navio de volta para ti e ter o mínimo para se vestia bem e te pedir desculpas. Seu maior pesadelo é partir desta terra sem antes ter certeza de que você não guarda mágoas pelo que aconteceu, embora a mãe tente o convencer a deixar o passado no passado;
.﹙ ʚɞ ﹚ influenciada pela própria mãe também, você aceita a proposta do seu primo. Uma união sem considerações ou gentileza, arruinada pela chuva forte no dia da cerimônia e pela presença fantasmagórica do conde adentrando a igreja;
.﹙ ʚɞ ﹚ DEV se permite chorar, as lágrimas se misturando às gotas frias da chuva, e, principalmente, se permite ser sincero ao coração pela primeira vez em muito tempo. Pede perdão, de joelhos, diante das faces chocadas, dos seus olhos marejando e da imagem do salvador crucificado. Pede, acima de tudo, sua misericórdia, como se você, com todos os seus encantos fosse a única santidade com a qual ele se importa naquele prédio sacro. E quando você escuta sobre as cartas... que cartas? O que haveria de falar tanto em todos esses anos ainda? O que ele tinha a dizer?
.﹙ ʚɞ ﹚ você deixa a igreja, precisa saber. desesperadamente busca pelas cartas na antiga casa em que vivia, ignorando a presença do seu futuro "marido" tagarelando ao fundo, chantageando. Com os milhares de envelopes amassados nas mãos, as lágrimas tomam conta do seu rosto, as pupilas dilatando a cada palavra bordada que se junta ao corpo do texto. Até tenta lutar contra, mas ele está aqui, sacrificando a própria vida para te pedir perdão. Atravessando o mar, trabalhando dia e noite em troca de poucos trocados e um pedaço de pão para conseguir embarcar até ti;
.﹙ ʚɞ ﹚ ali, você dá uma escolha à sua mãe. Ou ela se despede do dinheiro e vem contigo para ficar ao lado do amor da sua vida, ou se despede de você para passar a vida ao lado do dinheiro. Não importaria para onde você e DEV fugiriam, se teriam de construir um casebre com as próprias mãos, seja em qual canto do mundo vasto for, você vai, se ele for contigo. Mas não tenho nada a te oferecer, ele diz, ao te ver com as bagagens nas mãos, na calada da noite. Você sorri, a palma da mão descansa sobre o peito do homem, a sensação do coração batendo sob a carne da sua palma te faz suspirar, tens o suficiente, sussurra de volta;
.﹙ ʚɞ ﹚ não apenas um escândalo, caro leitor, a história de amor que marca a página principal da última edição matinal de Lady Whistledown;
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