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#dia medici
crushedsweets · 5 months
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bonnie cleaning blythe up + CRV gang at a diner creepedverse cast/owners can be found at @creepedverse !
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creepedverse · 2 months
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The woods had always drawn her in. Even though Dia worked in Detroit her home was in a suburb of it, and a short 20 min ride from her home could take her to beautiful woodsy parks. Dia would come to them at times and sit by the water to clear her mind or gain inspiration for her next project. The woods had always been peaceful to her, to sit and listen to the bird song and water. A superstitious part of her mind always told her to leave as the sun sets and to never stay after dark. Nothing good ever came of being in forest-like areas after dark, and Dia has always been one to listen to her gut.
~~
Dia never really expected much from the small town of Farnbury. She mainly moved there to evade the Detroit police. Not like she ever stopped her killings though, a part of Dia knows she’ll get caught eventually. The red string of her fate tightening around her neck with every life she takes, and the blood on her hands gets stickier than a spider's web as her killings continue. She has resigned herself to the fate of getting caught eventually, but that doesn’t mean she’ll go down easily. Hiding and covering her tracks, she’ll get rid of as many people that ruin the world as she can. Even if they’re people she once thought of as friends.
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spice-hill · 1 year
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Bust of Cosimo I, Grand Duke of Tuscany
About 1572
Giovanni Bandini
Italian
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Located at The Detroit Institute of Art
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anchesetuttinoino · 13 days
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“Hanno trasformato gli ordini dei medici in ordini di polizia. Volete essere assistiti? Difendeteci!”, Giuseppe di Bella “Non lasciate che medici coscienziosi vengano attaccati nelle trasmissioni televisive”
“Bisogna che la gente prenda coscienza: vuole essere guarita, curata, assistita? Allora dia almeno ai medici la libertà di operare senza rischi e minacce da parte dei circoli di potere che stanno trasformando gli Ordini dei Medici in strumenti di repressione”, denuncia il dott. Giuseppe di Bella.
“I medici devono sentirsi sostenuti e difesi. Rischiano! Ma se una nazione è ridotta a questo punto, se chi persegue la verità e la vita deve rischiare, siamo davanti a una situazione gravissima, che dimostra la decomposizione morale del popolo a livelli inaccettabili.
Se la gente…
https://presskit.it/2024/09/05/trasformato-gli-ordini-dei-medici-ordini-polizia-volete-assistiti-difendeteci-giuseppe-bella-non-lasciate-vengano-attaccati-nelle-trasmissioni-televisive/
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umi-no-onnanoko · 8 months
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Io ho perso interesse nel cercarlo per me stessa.
Non mi piace pensare che una persona si rovini la vita per me.
Vedo mia mamma che è sempre stanca e affaticata perché durante la giornata si è occupata di me e della casa e del lavoro.
Mentre io posso aiutarla ben poco da seduta.
Qualcosa comunque faccio, ma non è abbastanza, lo so da me.
Per cui, questo. Perché rovinare la vita ad uno sconosciuto per me. Per amore? Penso nel mio caso l'amore sia uguale a compassione.
Non è facile starmi vicino, lo riconosco.
Non è facile stare dietro a miei momenti no.
Non è facile avere sempre a che fare con medici, infermieri e gente che ti dà ausili in quanto disabile.
Mia madre fa questo da quando sono nata, e non è semplice questa vita.
Chi mai, avrebbe la pazienza di farlo? Per tutta la vita? Nessuno ovviamente.
Non mi permetto di aggiungere altro se non che spero che una persona che ti dia amore possa esserci ugualmente, perché per chi ti ama non sei e non sarai mai un peso, se ti ama davvero lo farà per amore di starti accanto e non per pietà.
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meadcw · 10 months
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Alto, quem vem lá? Oh, só podia ser MEADOW JULIET DE MEDICI, A TUTORA DE HISTÓRIA de TRINTA anos que veio de DOUCELUNE. Você quase se atrasou hoje, hein? Eu sei que você é normalmente INTELIGENTE E INDEPENDENTE, mas também sei bem que é MELANCÓLICA E RANCOROSA, então nem tente me enganar. Ande, estão te esperando; entre pela porta de trás.
NOME COMPLETO: Meadow Juliet De Medici.
APELIDO: Mimi, Mia, MJ, Juliet.
IDADE: Trinta anos.
GENDER & PRONOUNS: Mulher cis, ela/dela.
FACE CLAIM: Emily Bett Rickards.
COR DOS OLHOS: Azul.
COR DO CABELO: Loiro.
SIGNO: Virgem.
OCUPAÇÃO: Tutora de história.
PROVÍNCIA: Doucelune.
REFERÊNCIAS: .
TRIGGERS: casamento forçado, Grooming.
RESUMO: Meadow nunca teve uma escolha sobre seu destino, ao menos não enquanto viveu debaixo do mesmo teto que seus pais. Prometida a um casamento arranjado quando tinha apenas três anos de idade Meadow nunca teve a ambição de ser feliz visto que era algo fora de alcance para nobres como ela. Encontrou nos livros e nos estudos um refúgio do pesadelo que sua vida era, e quão mais próximo seu aniversário de dezoito anos chegava mais ansiosa se tornava, Meadow nunca desejou se casar. Começou a juntar dinheiro quando tinha apenas quinze anos e na véspera de seu aniversário de 18 anos e também um dia antes de seu casamento, Meadow fugiu de casa e deixou tudo e todos para trás. Aplicada nos estudos se formou em história e passou a lecionar numa das universidades de Doucelune e veio para o castelo para ser tutora de história para as selecionadas.
BIOGRAPHY;
Desde muito cedo Meadow sabia do que seu futuro se tratava, entalhado em sua pele como se a mulher fosse nada além de uma mercadoria de troca, desde seus três anos de idade fora prometida a um duque muito mais velho, e para evitar o escândalo um acordo fora selado: Meadow iria se casar na noite de seu aniversário de 18 anos. Lembrava-se do que seus pais a diziam, que precisava aprender a ser uma esposa exemplar, com isso Meadow desde seus cinco anos participou de milhares de classes diferente, pintar, bordar, canto, piano, culinária… estaria mentindo se não dissesse que seu acesso à educação fora o que mais gostava em seu sangue nobre, quase fazia valer a pena o destino que lhe esperava. Nos livros Mia encontrou refúgio, eles a levavam para longe de sua realidade e seus pais não pareciam tão irritados afinal quem não gostaria de uma esposa inteligente?
Esposa, aquela era uma palavra que Meadow guardava um tipo especial de ódio, afinal sempre que a jovem dizia algo brilhante ou se inscrevia num curso muito mais avançado que sua idade permitia, tudo o que ouvia era um maldito comentário sobre seu maldito casamento. Não demorou muito para que um grande ressentimento começasse a se formar, afinal por qual motivo ela tinha que carregar o peso de uma vida de extravagância de seus pais? Seus irmãos diferente dela poderiam se casar com quem quisesse, e ela era absolutamente grata de que eles não precisariam passar pelo que ela passava, mas por que eles podiam se apaixonar, namorar, experienciar seu primeiro beijo, seu primeiro amor enquanto ela teria que casar com um homem que a causava repulsa? Não fazia nenhum sentido.
Começou a juntar dinheiro escondida aos seus quinze anos de idade, e no dia anterior de seu aniversário de 18 anos Meadow fugiu e deixou tudo para trás, o dinheiro e o título poderia significar muito para todos mas não para ela. Trabalhando arduamente e atendendo a universidade mais famosa de sua província Meadow conseguiu uma bolsa de estudos quase completa. Mimi se formou com honras e passou a trabalhar como assistente na universidade até finalmente ser concedida sua primeira turma. A oportunidade de trabalhar como tutora para a seleção surgira como uma luz no fim do túnel, já que a posição paga muito bem, uma vez que a seleção acabe Meadow planeja estudar para conseguir seu doutorado.
PERSONALITY;
Coming soon.
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pedrop61 · 2 years
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Lettera aperta “Cura e non censura”del Comitato Ascoltami al dr. Matteo Bassetti
Egregio dr. Matteo Bassetti,
Lieti del suo interessamento per la proiezione di Invisibili cogliamo l’opportunità di chiederLe alcune delucidazioni.
Siamo il Comitato Ascoltami, il primo e unico Comitato in Italia che raccoglie migliaia di persone che soffrono per le reazioni avverse a seguito della Vaccinazione Anti Covid-19. Non siamo delle fake news. Siamo uomini, donne, ragazze e ragazzi che hanno CREDUTO in quanto proposto da Lei e dalle istituzioni. Siamo TUTTI vaccinati e TUTTI danneggiati. Circa 120000 persone OGNI settimana interagiscono con Noi attraverso i nostri canali,molti perché inascoltati e non curati.
Volevamo chiederLe quindi delucidazioni sulle sue dichiarazioni, a nostro parere gravissime.
Partiamo da quanto da lei dichiarato:
“Trovo gravissimo che possa essere rappresentato nella sede del Comune di Genova un documentario censurato da YouTube, che prende in considerazione fake news.(…)”
Le chiediamo da illustre e stimatissimo scienziato, cosa intende Lei per fake news? Ci sono peer reviewers dietro YouTube? A noi risulta da fonti facilmente verificabili che YouTube afferisca a gruppi di azionisti che sono gli stessi principali di Pfizer e Moderna (Vanguard, Blackrock, ecc.). Illustrissimo dr. Bassetti lei conosce il conflitto d’interessi? Illustrissimo dr. Bassetti Lei condanna il conflitto d’interessi ed è a favore di una Scienza super partes? Lei davvero dà credibilità alla censura di YouTube che ha gli stessi azionisti delle case farmaceutiche? È questa la Sua Scienza che così tanto spesso invoca e si eleva a suo paladino?
Inoltre le chiediamo spiegazioni in merito al proseguio delle sue dichiarazioni: “(…)“Spero e mi auguro che un’istituzione così prestigiosa come il Comune di Genova non dia la possibilità di trasmetterlo – dice Bassetti – se fosse trasmesso, sarebbe un pessimo messaggio per la città di Genova. Credo che questo tipo di documentari e questa modalità di guardare ai vaccini sia profondamente sbagliata. Non è questione di fare censura, ma la scienza è una cosa, la propaganda e la politica sono un’altra“.
La propaganda e la politica è ciò che cerca di fare Lei censurando, emerito dr. Bassetti. Un documentario riporta TESTIMONIANZE. Siamo ESSERI UMANI che SOFFRONO a seguito e a causa della VACCINAZIONE anti Covid-19. Cosa c’è di PROPAGANDA nel fare emergere la VERITÀ di persone che hanno creduto nella vaccinazione e hanno la vita rovinata? Cosa intende per scelte politiche? È stata una scelta politica avere a 27 anni una miocardite debilitante post vaccino? Oppure una neuropatia che impedisce la semplice deambulazione?
Nessuna propaganda politica. Noi del Comitato siamo TUTTI vaccinati e gravemente DANNEGGIATI.
Certi che arriveranno delle sue spiegazioni in merito alle nostre riflessioni. Saremo lieti di accettare le sue scuse PUBBLICHE per queste sviste, un po’ macroscopiche, ma capiamo i suoi tanti impegni.
A proposito dei suoi innumerevoli impegni, Le chiediamo se può dedicare il suo tempo a Noi, a studiarci e curarci. Siamo migliaia di cittadini che hanno creduto proprio in Lei e nella vaccinazione, se il Suo reparto ci accogliesse noi saremmo lieti di avere dei medici che SENZA pregiudizi cercheranno una CURA al danno inflitto dalla vaccinazione.
Ci permettiamo di suggerirLe di fare più ricerca e cercare delle cure per Noi danneggiati, da medico il Suo compito dovrebbe essere CURARE, non CENSURARE la sofferenza, negarla, banalizzarla, ridicolizzarla.
Attendiamo fiduciosi Le porte aperte del Suo reparto per trovare CURE efficaci e ridarci una vita dignitosa. Certi che da medico non si girerà dall’altra parte, saremo Lieti di incontrarla in una delle tantissime sale in Italia dove stiamo proiettando Invisibili. Lei è sempre il benvenuto, siamo davvero in molti a volerle fare delle domande.
Sperando di averLa presto tra noi, insieme alle sue scuse verso i migliaia di cittadini INVISIBILI anche stanno soffrendo da mesi (molti da più di un anno).
I nostri più cari saluti,
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lacanzonedi · 2 years
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Melanoma e Rimozione Nei.
Post di @offflower
ciao a tutti, so che negli ultimi anni è aumentata l’attenzione e la prevenzione nei confronti del melanoma, ma è anche vero che tante persone si vergognano di farsi vedere nudi, questa è la mia storia e spero serva a farvi vincere un po’ dell’imbarazzo che coinvolge chiunque. A chi dovesse aver passato una storia simile: ti abbraccio con tutto il cuore. Se avete domande, vi risponderò sotto al post. Scusatemi per eventuali errori, per il linguaggio e i termini sbagliati e non inclusivi; se tra i commenti c’è qualche medico, studente di medicina mi corregga e dia info più precise e puntuali.
come è iniziato? Avevo 21, era inverno, novembre credo e mi accorgo che dietro la coscia (nella zona sottostante il gluteo, per intenderci) perdo del sangue. pensavo potesse essere un pelo incarnito che avevo avuto nei giorni precedenti, o di essermi depilata male e vado avanti con la mia vita. Qualche mese dopo mi accorgo che questa crosticina continua ad esserci, proprio in corrispondenza di un neo e vado dal medico di famiglia, che mi visita ma mi dice che non c’è nulla di cui preoccuparsi e mi da una pomata per far guarire la crosticina e liberarmi del problema. La crosticina non scompare mai, anzi peggiora e qualche mese dopo torno dal medico, che mi prescrive la rimozione per evitare il continuo sfregamento con i jeans e evitare il degenerare della situazione, ma continua a rassicurarmi dicendomi che non è nulla. Rimandiamo la visita a qualche mese dopo, perché doveva farne un’altra mio padre a cui poteva seguire un’eventuale operazione, e a Ottobre del 2018 mia madre inizia a chiamare dermatologi che visitano privatamente, i tempi d’attesa anche privatamente sono lunghi, ma fortunatamente troviamo un posto per qualche settimana dopo (quel giorno avevo un lab importante in università e mi sono scapicollata letteralmente). Faccio la visita con la dermatologa, che dopo i convenevoli inizia a visitarmi: vede il neo e incomincia ad urlare ‘questo devi toglierlo prima di subito!’ e io, che ero scesa dalla mia città da fuorisede convinta di tornare la mattina dopo perché i tempi di attesa sono di solito lunghi, mi preoccupo di non avere manco un paio di mutande in più, se non uno di ricambio lasciato apposta a casa, inizio anche a lamentarmi che avevo l’università, i laboratori e il resto, la dermatologa mi dice che comunque posso studiare anche da seduta ma devo togliermi il neo. Inizialmente vuole farmi operare dal marito chirurgo, ma due giorni dopo mi chiama e mi dice di andare in un altro ospedale della zona, di pagare l’impegnativa per l’asportazione e l’esame istologico e di andare nel reparto di dermatologia oncologica. Il giorno successivo vado (dopo 3 giorni dalla visita, nemmeno 72 h dopo) e loro prima mi fanno delle foto, poi mi asportano chirurgicamente il nevo, ovvero tagliano in direzione parallela alla chiappa e mi levano un bel pezzo di carne. Chiedo se devo preoccuparmi e loro mi dicono di riprendermi dall’operazione e di aspettare l’istologico, e poi si vedrà. Aspetto le tre settimane con i punti, senza bagnare la ferita e poi vado a rimuovere i punti e ritirare l’istologico: non è pronto e il medico mi dice che non sa cosa scriverci, quindi chiedono un consulto esterno (in caso di dubbio si fa così: si chiedono 3 consulti esterni e la diagnosi è quella che vince la maggioranza): manderanno i vetrini a tre medici o ospedali
Il 2 gennaio mi chiama la professoressa che mi ha operato, dicendo che ha appena ricevuto il primo referto: è un melanoma, e data la diagnosi nefasta non possono aspettare gli altri referti, si deve procedere subito; mi convoca per il giorno successivo in ospedale e mi prescrive analisi del sangue, Tac, Ecografie e non ricordo cosa, in previsione di un esame chiamato 'Linfonodo Sentinella’. Faccio la TAC, che è l’esame più importante e non trovano metastasi (per fortuna) e poi mi fanno una scintigrafia (esame in cui ti iniettano un liquido radioattivo che serve a localizzare la regione di origine del tumore e quanto si è espanso eventualmente) e mi operano, rimuovono e analizzano un paio di linfonodi nella zona inguinale (che corrispondeva a quella più in prossimità a dove era nato il melanoma) e riallargano i margini operatori, ovvero riaprono e ripuliscono la zona dove hanno tolto il neo; ho un drenaggio per 10 giorni circa e i punti, ho difficoltà a sedermi sul cesso per pisciare perché ho i punti per tutta la larghezza della coscia e il drenaggio e i punti sulla parte anteriore della coscia. Il linfonodo sentinella risulta negativo e tiriamo un sospiro di sollievo. Inizia poi la fase chiamata prevenzione: per i primi anni devo fare controllo linfonodi con ecografia e visita dermatologica ogni 4 mesi circa, e una Tac di controllo una volta l’anno. Ad Aprile faccio la prima visita con il team della Dermatologia oncologica, che vede un nuovo neo troppo in prossimità al melanoma: lo rimuovono sempre chirurgicamente un mese dopo, questo è negativo. Un anno dopo dall’operazione al linfonodo tolgo anche un altro neo sulla spalla, che era displastico (primi segni di cambiamento). Tutt’ora faccio ancora le mie visite di controllo, le ecografie ai linfonodi e all’addome, la mia tac con mezzo di contrasto una volta l’anno (tipo revisione della macchina) e non ho più rimosso nei; per familiarità ne fanno una ogni sei mesi mamma, papà e fratello (non ho figli, ma altrimenti sarebbe toccato anche a loro). I miei genitori hanno rimosso un neo ciascuno, ma nulla di problematico.
Cos’è un melanoma? Tumore maligno della pelle, ovvero che deve essere necessariamente rimosso perché potrebbe degenerare. Come si toglie un neo? So che ci sono due modi, il laser e l’escissione chirurgica. Il laser a me non lo hanno mai fatto, lo ha fatto mio zio ed è veloce e indolore; io ho sempre fatto l’escissione chirurgica, ovvero taglio e asportazione. Mi hanno sempre messo i punti (il primo taglio era lungo quasi tutta la coscia in larghezza), che non andavano medicati. Mi avevano raccomandato di non bagnare la ferita, quindi come facevo a lavarmi? Ovviamente mi lavavano perché sono una maniaca dell’igiene, ma la gamba non operata la lavavo nella vasca, mentre il resto del corpo lo bagnavo con un asciugamano da ospiti, mettevo la mousse detergente e la toglievo con un asciugamano imbevuto; non la cosa più semplice e veloce del mondo ma almeno mi lavavo ed ero pulita. Ovviamente no sport e sforzi per qualche settimana, ma per il resto potevo fare tutto. Fa male? No, vi operano in anestesia locale e non sentite nulla, al massimo un po' di dolore alla zona nei giorni successivi ma passa con un antidolorifico.
Come si riconosce un neo o nevo che potrebbe essere patologico? C’è la regola dell’ ABCDE, ovvero Asimmetria (se non è perfettamente tondo o ovale o la simmetria perfetta della forma che ha) Bordi (se sono frastagliati o irregolare o non uniformi), Colore (se non è uniforme o ci sono parti più chiare o scure) Dimensione (se cambia dimensione, cresce), Evoluzione (se cambia nel corso del tempo). Se ci sono tutte o alcune di queste caratteristiche, fatevi visitare. Come si svolge la visita dal dermatologo? Dopo i convenevoli, prima c’è l’anamnesi quindi se avete familiarità (ovvero parenti e casi mi famiglia di melanoma) e poi la visita vera e propria, dove vi dovete spogliare (si via il reggiseno e si rimane in mutande, che vengono scostate) e il dermatologo o la dermatologa valuterà i singoli nei, e li fotografa per valutare nel tempo la loro evoluzione. Non è doloroso, e nemmeno imbarazzante: il medico è li per visitarvi e siete dei pezzi di carne, vi guarda osserva e controlla i nei e il resto, la loro dimensione ma non quella del resto del corpo, al massimo vi dirà di mettere la crema idratante perché avete la pelle secca. Non imbarazzatevi, io sono molto pudica ma alla seconda visita avevo uno specializzando maschio che mi stava visitando le tette, ma è stato super professionale, tanto che mi sono sentita a mio agio perché sapevo che stava controllando quello che doveva controllare e non il resto. I dottori in genere vi spostano e vedono anche sotto le mutande: nessun imbarazzo, cercano solo nei e non vi stanno valutando i genitali. Anche se avete qualche pelo o ricrescita: non preoccupatevi, non ci fanno caso.
Perché è importante farsi visitare? Perché è sempre un tumore maligno, sebbene le metastasi non siano frequenti la possibilità c’è, quindi fatevi visitare anche se vedete un minimo cambiamento, magari non è nulla, ma se aspettate la situazione potrebbe peggiorare. E le cicatrici? Non so cosa dire a chi potrebbe farmi questa domanda, perché c’è a chi fanno schifo e disturbano in maniera tremenda (tipo una mia amica che mi diceva che si vedeva quella sulla spalla… zia, ce l’ho e amen) e chi se ne frega, nel mio caso impari a fregartene e dopo un po nemmeno ci fai caso. I medici prestano la massima attenzione possibile a ricucire in maniera più carina possibile esteticamente, poi dopo un po’ saranno meno evidenti perché schiariscono.
NOTA AGGIUNTIVA: io ho capelli rossi e pelle chiarissima, quindi la mia pelle è già di per se un fattore di rischio. ho sempre utilizzato quintali di protezione solare, per cui venivo anche presa in giro, eppure nonostante gli accorgimenti ci sono incappata lo stesso. voi per prevenzione mettete sempre spf alto e non scottatevi.
//Grazie @offflower per aver voluto condividere la tua preziosa esperienza. Con l'augurio che sia stato un solo caso isolato.//
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educacaoplural · 7 months
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O Renascimento Cultural na Itália
O Renascimento Cultural, que teve seu epicentro na Itália entre os séculos XIV e XVI, foi um movimento intelectual, artístico e cultural que marcou uma das épocas mais significativas da história europeia. Originado nas cidades-Estado italianas, como Florença, Veneza, Milão e Roma, o Renascimento foi um período de redescoberta e renovação do conhecimento clássico greco-romano, além de um florescimento das artes, ciências, filosofia e literatura.
O Renascimento foi impulsionado por uma série de fatores, incluindo a riqueza e prosperidade das cidades italianas, o comércio crescente com o Oriente, a disseminação do humanismo, a ascensão da burguesia e o mecenato generoso de famílias ricas e poderosas, como os Medici em Florença. Esses fatores criaram um ambiente propício para o desenvolvimento das artes e das ciências, estimulando o surgimento de grandes gênios e talentos criativos.
Uma das características distintivas do Renascimento foi o ressurgimento do interesse pela cultura clássica greco-romana. Os humanistas, estudiosos que valorizavam a educação clássica e a busca pelo conhecimento, redescobriram e estudaram os textos antigos, promovendo ideais como a valorização do indivíduo, a busca pelo conhecimento e a excelência artística. O estudo das obras de autores como Platão, Aristóteles, Cícero e Virgílio inspirou uma nova abordagem da vida e da arte, centrada no homem e em suas capacidades criativas e intelectuais.
Na pintura, escultura e arquitetura, o Renascimento testemunhou o surgimento de alguns dos maiores artistas da história da arte. Artistas como Leonardo da Vinci, Michelangelo, Rafael e Botticelli produziram obras-primas que celebravam a beleza, a harmonia e a perfeição do mundo natural e humano. Suas obras, marcadas pelo realismo, pela perspectiva e pela proporção, refletiam os ideais humanistas e contribuíam para a criação de uma nova estética baseada na observação cuidadosa e na imitação da natureza.
Na literatura, o Renascimento viu o florescimento de uma nova forma de expressão literária, conhecida como literatura vernácula. Autores como Dante Alighieri, Giovanni Boccaccio e Francesco Petrarca escreveram obras-primas em italiano, em vez do latim tradicional, tornando a literatura acessível a um público mais amplo. Obras como "A Divina Comédia" de Dante e "Decameron" de Boccaccio exploravam temas como amor, virtude, moralidade e a condição humana, influenciando gerações de escritores e poetas subsequentes.
Além das artes visuais e literárias, o Renascimento também foi um período de avanços significativos nas ciências, filosofia e tecnologia. O trabalho de grandes pensadores como Nicolau Maquiavel, Galileu Galilei e Leonardo da Vinci ajudou a transformar o pensamento humano e a expandir os limites do conhecimento. As descobertas científicas de Galileu, em particular, desafiaram as concepções tradicionais do universo e lançaram as bases para a revolução científica que viria a seguir.
O Renascimento Cultural na Itália teve um impacto duradouro na história e na cultura ocidental, influenciando profundamente a forma como vemos o mundo e a nós mesmos. Seus ideais de humanismo, racionalismo e individualismo continuam a ressoar nos dias de hoje, inspirando-nos a buscar o conhecimento, a excelência e a beleza em todas as áreas da vida. O Renascimento foi verdadeiramente um momento de renovação e redescoberta, que deixou um legado duradouro na história da humanidade.
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lamilanomagazine · 8 months
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Bari, presentato a Palazzo di Città il "Villaggio Epilessia" promosso da Aice e Lice
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Bari, presentato a Palazzo di Città il "Villaggio Epilessia" promosso da Aice e Lice Si è svolta questa mattina, nella sala giunta di Palazzo di Città, la conferenza stampa di presentazione del “Villaggio Epilessia”, iniziativa promossa da Aice (Associazione italiana contro l’epilessia) e Lice (Lega italiana contro l’epilessia) con il patrocinio del Comune di Bari per diffondere la consapevolezza e la corretta informazione sulla patologia e contrastare ogni tipo di stigma. Il Villaggio, che sarà ospitato domenica 11 febbraio, dalle ore 10 alle 13, negli spazi dell’ex tesoreria comunale di Palazzo di Città, sarà un luogo di incontro e di informazione fra cittadini ed esperti sulle varie tematiche che riguardano la patologia, dalle cure dei diversi tipi di epilessia alle problematiche della maternità o dell’inserimento socio- lavorativo. Sono intervenuti alla presentazione Silvia Russo Frattasi, consigliera comunale e presidente della Commissione consiliare Pari Opportunità, Carlo Dipinto, presidente regionale di Aice Puglia, Angela La Neve, responsabile centro epilessia UOC neurofisiopatologia del Policlinico di Bari e componente del consiglio direttivo nazionale Lice, e Vittorio Sciruicchio, dirigente medico di I livello presso il Centro Epilessia ed EEG Età Evolutiva dell'Ospedale San Paolo di Bari e consigliere regionale Lice. “Siamo felici di presentare qui oggi e di sostenere un’iniziativa importante e siamo al fianco delle associazioni, dei medici e delle famiglie che animeranno questo Villaggio Epilessia, che servirà, prima di tutto, a diffondere consapevolezza tra le persone e a dare risposte su una patologia di cui si parla ancora troppo poco - ha affermato Silvia Russo Frattasi -. E’ fondamentale intensificare gli sforzi per sostenere le persone affette da epilessia, così come le loro famiglie. Ancora oggi, chi è affetto da questa patologia affronta gravi ostacoli nei percorsi di studio o sul lavoro. Per questo, iniziative come questa sono utili e lanciano un messaggio: l’epilessia non deve far paura. L’informazione e la formazione, infatti, sono alla base della conoscenza e del superamento di ogni stigma. Con questo obiettivo, nello stesso giorno del Villaggio, inaugureremo sul lungomare una panchina dipinta di viola, colore simbolo della Giornata Internazionale dell’Epilessia”. “Con questa iniziativa vogliamo rilanciare l’attenzione sull’epilessia e diffondere informazioni corrette, anche per favorire la capacità di intervenire in caso di crisi epilettiche - ha sottolineato Carlo Dipinto -. Sarà, quindi, uno spazio in cui accoglieremo cittadine e cittadini: non solo chi è affetto da epilessia ma anche chi, in generale, vuole sapere di più su questo tema, un luogo di incontro tra il desiderio di sapere e la conoscenza di medici, esperti ed operatori. Oltre alle campagne per abbattere ogni stigma, Aice sta portando avanti da tempo un’azione per chiedere l’approvazione di una legge nazionale che dia all’epilessia un quadro normativo certo, che vada dal diritto alla diagnosi, alla cura, alla scolarizzazione, all’inserimento socio-lavorativo, così come chiede anche l’Organizzazione Mondiale della Sanità. L’appello che rivolgiamo, anche alle parlamentari e ai parlamentari del nostro territorio, è quindi quello di sostenere i disegni di legge attualmente in discussione sia al Senato che alla Camera, con l’obiettivo di arrivare ad un provvedimento di sintesi in grado di far fare un salto di qualità alla vita dei pazienti e delle loro famiglie”. “L’epilessia è ancora circondata da un grosso stigma, pur essendo una delle più frequenti patologie neurologiche croniche, che interessa l’un per cento della popolazione - ha proseguito Angela La Neve -. Informare anche chi non ne è affetto è molto utile, proprio perché aiuta ad abbattere questo stigma. E molto spesso, anche gli stessi pazienti sono restii a parlare apertamente dell’epilessia, trovandosi a subire gravi ostacoli o addirittura situazioni di emarginazione, soprattutto nel mondo del lavoro. Siamo, quindi, impegnati per creare maggiore consapevolezza e contrastare questi pregiudizi e anche per diffondere il più possibile in ogni presidio le informazioni sull’epilessia e su tutti i temi più importanti che la riguardano”. “Per favorire una sempre maggiore consapevolezza è fondamentale fare rete, così come abbiamo fatto per questa iniziativa e per tutte le campagne che portiamo avanti sull’epilessia - ha concluso Vittorio Sciruicchio -. E’ importante essere una squadra coesa, composta da istituzioni, famiglie e associazioni di medici e specialisti, perché informare correttamente, tutti insieme, aiuta a curare. L’idea del Villaggio nasce, infatti, proprio per dare risposte che a volte non è facile dare nell’ambito delle consuete attività di ambulatorio. Questa iniziativa consente di dare risposte approfondite a domande importanti, che riguardano la qualità della vita in tutti i suoi aspetti. Risposte che abbiamo il dovere di dare, proprio per migliorare la qualità della vita delle persone e delle loro famiglie”. Dalle ore 10 alle 13 di domenica 11 febbraio, quindi, medici ed esperti presenti al Villaggio dell’Epilessia risponderanno alle domande più frequenti su questa patologia. L’accesso alla sala ex Tesoreria sarà libero, con ingresso da via Roberto da Bari 1. L’evento sarà una delle iniziative previste in città in occasione della Giornata Internazionale dell’Epilessia, voluta dall’Organizzazione Mondiale della Sanità, che ricorre ogni anno nel secondo lunedì di febbraio (quest’anno il 12 febbraio) con l'obiettivo di promuovere la consapevolezza su questa patologia che nel mondo, secondo l’Oms, colpisce circa 50 milioni di persone di tutte le età. In questi giorni, infatti, molti monumenti in varie città d’Italia si illumineranno di viola, colore simbolo della Giornata Internazionale dell’Epilessia. A Bari il 12 febbraio si illumineranno di viola la fontana di piazza Moro e la torre del palazzo della Città Metropolitana. Sarà inoltre dipinta di viola una panchina sul lungomare Nazario Sauro (la terza panchina in direzione sud dopo il giardino De André, all’altezza di largo Giordano Bruno), che sarà inaugurata domenica 11 febbraio, alle ore 12, durante lo svolgimento del Villaggio Epilessia, alla presenza della consigliera comunale e presidente della Commissione consiliare Pari Opportunità Silvia Russo Frattasi. Secondo i dati di Lice, sono oltre 550mila le italiane e gli italiani che, insieme alle loro famiglie, vivono questa patologia cronica e invalidante, che nel 30 per cento dei casi è anche farmaco-resistente. Le campagne promosse in questi giorni dalle associazioni per infrangere ogni stigma che riguarda questa patologia intendono contrastare anche le gravi difficoltà che le persone affette da epilessia nel nostro Paese affrontano nel mondo del lavoro. Secondo i dati riportati dalle associazioni, il 40 per cento delle persone con epilessia in età da lavoro è disoccupato e il solo dichiarare di assumere medicinali anticrisi, anche nel loro pieno controllo, è spesso causa di dannosi pregiudizi. Per maggiori informazioni sull’epilessia e sulle campagne per promuovere la consapevolezza sul tema: - Aice - Lice... #notizie #news #breakingnews #cronaca #politica #eventi #sport #moda Read the full article
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spiritismo-italiano · 9 months
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Che cosa si intende per chiusura mental ?
Traduzione di: Margherita Bianca Ferrero.
Esiste veramente la chiusura mentale, oppure in determinati momenti siamo solo assenti e sprofondati nei nostri pensieri ?
Forse per noi può essere difficile definire la nostra chiusura mentale, a causa della mancanza di autoanalisi e dei nostri comportamenti, vale a dire delle nostre " abitudini " ?
Possiamo paragonarla al "sentire ma non ascoltare " ?
Siamo quindi assenti se non ascoltiamo, oppure ci sentiamo al "Settimo Cielo" ?
Ma dov'è il "Settimo Cielo " in noi, nel cervello, oppure noi seguiamo i nostri pensieri ?
Quando dunque ci troviamo di fronte ad un interlocutore, com'è il nostro atteggiamento nei suoi confronti, nella chiusura mentale ascoltiamo senza dare peso, oppure no ?
Oppure aspettiamo che l'interlocutore ci dia l'occasione di riuscire ad esprimere le nostre argomentazioni ed i nostri ragionamenti su una parola chiave colta al volo ?
Capiamo tutto ciò che l'interlocutore cerca di comunicarci, oppure sentiamo senza ascoltare ?
E qui si presenta la domanda se noi dobbiamo sempre ricorrere alla nostra memoria per rispondere all'interlocutore.
Si può quindi giungere a malintesi involontari se non siamo del tutto concentrati e rivolgiamo la nostra attenzione verso i nostri ragionamenti ed i nostri argomenti ?
Quando facciamo terapia ad altre persone, ma i nostri pensieri durante il lavoro sono però rivolti alle nostre faccende private ed ai nostri sogni, quali processi si svolgono a livello energetico e interpersonale ?
Doniamo al paziente un'atmosfera di guarigione oppure con la nostra problematica interiore che ci tiene occupati attiriamo le sue frequenze problematiche e disarmoniche, in modo da influenzare il nostro campo energetico? Quale importanza rivestono la nostra focalizzazione e concentrazione in questo aspetto?
Ma che cos'è allora l'apertura mentale ?
Come si manifesta l'apertura mentale, oppure noi stessi non ci rendiamo conto di quando ci troviamo in questo atteggiamento personale ?
Anche l'apertura mentale è una nostra condotta abituale, oppure solo una questione sporadica quando l'argomento ci interessa ?
Dov'è quindi la nostra attenzione in presenza di apertura mentale: nel nostro interlocutore o piuttosto nel nostro amato “Settimo Cielo” ?
Possiamo capire quando abbiamo apertura mentale e siamo ricettivi, poiché la nostra concentrazione è sull'interlocutore e noi ascoltiamo le sue parole con grande rispetto e senza pregiudizi ?
Apertura mentale significa che si crede a tutto quanto viene raccontato, oppure apertura mentale significa che si può considerare un altro punto di vista come possibilità ed una parte della verità onnicomprensiva, fino a che questo punto di vista sia confutato oppure confermato nella questione in oggetto, a seguito di esperimenti propri ? Naturalmente si devono salvaguardare le condizioni specifiche per la sperimentazione con altri punti di vista.
Se ora noi prendiamo in considerazione scienziati, medici o altre persone che siano assolutamente specialisti nei loro campi, in che modo si sviluppa la cosiddetta “osservazione a tunnel” della quale ci si deve occupare molto spesso a questo proposito ?
Quanto è importante un atteggiamento aperto dal punto di vista mentale per la nostra apertura mentale ?
Quando noi poniamo delle domande, siamo mentalmente più aperti di quando poniamo a noi stessi in modo inconscio domande a cui noi diamo rapidamente una risposta partendo dal valore empirico che abbiamo già memorizzato nel nostro cervello ? Tale fatto consente nuove impressioni ed ampliamenti memorizzati, se per noi non lasciamo aperta nessuna domanda per un ampliamento ?
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crushedsweets · 4 months
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Happy birthday Dia ‼️‼️
Dia belongs to @diasartstuff
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Non Polaroid version!
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creepedverse · 8 months
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🗝️ — CREEPEDVERSE ¿
A Creepypasta/Slenderverse AU // ASKS ARE OPEN
i. THE PLOT
CRV follows a cast of characters who live in a small Alabama town called Farnbury. They all have their own stories, motives, relationships towards The Slenderman and each other.
Present day, the year is 2008 in Farnbury, Alabama. A small farmtown population of around 6k. There's a forest on the other side of the highway. Everybody knows better than to go near there.
Nobody knows much about it, and nobody really wants to. Either they completely deny it's existence, or pretend they don't know about it. It's better not to talk about it. Just lock your doors at night, make sure your kids don't talk to the trees, ignore the screaming coming from the forest. And if the people around you start to appear faceless, and your nose starts to bleed, you're better off getting out of town and never looking back.
ii. THE CAST
- Tobin Lawsen, an insensitive idiot who tends to run his mouth. Created by @necroromantics.
- Tali Marks, a cruel girl who makes her own way in the world. Created by @clockeyedtoy.
- Nico Nakai, the nowhere girl, the songbird, the girl you turn into when you have nowhere left to run. Created by @necroixe.
- Dia Medici, the superstitious town artist, and the most loyal friend anyone in Farnbury can have. Created by @diasartstuff.
- Thomas Barclay, the breathing brick wall, the animal with teeth as sharp as knives that chooses not to bite. Created by @deepsix-art.
-Bonnibel Hayes, sick with ghosts and Apple Antique antics. Created by @crushedsweets.
-Shannon Jones, the lost yet gentle girl, looking to make things right. Created by @daydreamteardrop.
-Joy Bennett, always looking for her second option, just to let others choose for her. Created by @jumping-joey1104
-Scout, stuck in her bedroom blogging about the local unknown. Created by @lcvenderrot
- Arthur Habermann, Warm and tender and soft, like a nosebleed or scraped hands. Created by @yvezwiebel
- (more tba)
iii. TERMS OF USAGE
Since this AU is a personal project, we ask that you remain respectful towards our OCs. Please do not create anything NSFW or harmful including our characters and do not steal or rewrite the characters. Please also credit us if you use our characters in any way.
Things such as fanart, edits, taking loose inspiration for your own creations, etc are completely fine and appreciated with respect to the terms (and tag us so we can see too!). If you have any other questions regarding our boundaries, feel free to ask :]
iv. LINKS
Open Ask Box and Rules Lore Masterlist Ask Masterlist Au Masterlist
Fanart Masterlist General Q Masterlist
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psychical-researchs · 9 months
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Che cosa si intende per chiusura mental ?
Traduzione di: Margherita Bianca Ferrero.
Esiste veramente la chiusura mentale, oppure in determinati momenti siamo solo assenti e sprofondati nei nostri pensieri ?
Forse per noi può essere difficile definire la nostra chiusura mentale, a causa della mancanza di autoanalisi e dei nostri comportamenti, vale a dire delle nostre " abitudini " ?
Possiamo paragonarla al "sentire ma non ascoltare " ?
Siamo quindi assenti se non ascoltiamo, oppure ci sentiamo al "Settimo Cielo" ?
Ma dov'è il "Settimo Cielo " in noi, nel cervello, oppure noi seguiamo i nostri pensieri ?
Quando dunque ci troviamo di fronte ad un interlocutore, com'è il nostro atteggiamento nei suoi confronti, nella chiusura mentale ascoltiamo senza dare peso, oppure no ?
Oppure aspettiamo che l'interlocutore ci dia l'occasione di riuscire ad esprimere le nostre argomentazioni ed i nostri ragionamenti su una parola chiave colta al volo ?
Capiamo tutto ciò che l'interlocutore cerca di comunicarci, oppure sentiamo senza ascoltare ?
E qui si presenta la domanda se noi dobbiamo sempre ricorrere alla nostra memoria per rispondere all'interlocutore.
Si può quindi giungere a malintesi involontari se non siamo del tutto concentrati e rivolgiamo la nostra attenzione verso i nostri ragionamenti ed i nostri argomenti ?
Quando facciamo terapia ad altre persone, ma i nostri pensieri durante il lavoro sono però rivolti alle nostre faccende private ed ai nostri sogni, quali processi si svolgono a livello energetico e interpersonale ?
Doniamo al paziente un'atmosfera di guarigione oppure con la nostra problematica interiore che ci tiene occupati attiriamo le sue frequenze problematiche e disarmoniche, in modo da influenzare il nostro campo energetico? Quale importanza rivestono la nostra focalizzazione e concentrazione in questo aspetto?
Ma che cos'è allora l'apertura mentale ?
Come si manifesta l'apertura mentale, oppure noi stessi non ci rendiamo conto di quando ci troviamo in questo atteggiamento personale ?
Anche l'apertura mentale è una nostra condotta abituale, oppure solo una questione sporadica quando l'argomento ci interessa ?
Dov'è quindi la nostra attenzione in presenza di apertura mentale: nel nostro interlocutore o piuttosto nel nostro amato “Settimo Cielo” ?
Possiamo capire quando abbiamo apertura mentale e siamo ricettivi, poiché la nostra concentrazione è sull'interlocutore e noi ascoltiamo le sue parole con grande rispetto e senza pregiudizi ?
Apertura mentale significa che si crede a tutto quanto viene raccontato, oppure apertura mentale significa che si può considerare un altro punto di vista come possibilità ed una parte della verità onnicomprensiva, fino a che questo punto di vista sia confutato oppure confermato nella questione in oggetto, a seguito di esperimenti propri ? Naturalmente si devono salvaguardare le condizioni specifiche per la sperimentazione con altri punti di vista.
Se ora noi prendiamo in considerazione scienziati, medici o altre persone che siano assolutamente specialisti nei loro campi, in che modo si sviluppa la cosiddetta “osservazione a tunnel” della quale ci si deve occupare molto spesso a questo proposito ?
Quanto è importante un atteggiamento aperto dal punto di vista mentale per la nostra apertura mentale ?
Quando noi poniamo delle domande, siamo mentalmente più aperti di quando poniamo a noi stessi in modo inconscio domande a cui noi diamo rapidamente una risposta partendo dal valore empirico che abbiamo già memorizzato nel nostro cervello ? Tale fatto consente nuove impressioni ed ampliamenti memorizzati, se per noi non lasciamo aperta nessuna domanda per un ampliamento ?
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witoldwieslster · 9 months
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Che cosa si intende per chiusura mental ?
Traduzione di: Margherita Bianca Ferrero.
Esiste veramente la chiusura mentale, oppure in determinati momenti siamo solo assenti e sprofondati nei nostri pensieri ?
Forse per noi può essere difficile definire la nostra chiusura mentale, a causa della mancanza di autoanalisi e dei nostri comportamenti, vale a dire delle nostre " abitudini " ?
Possiamo paragonarla al "sentire ma non ascoltare " ?
Siamo quindi assenti se non ascoltiamo, oppure ci sentiamo al "Settimo Cielo" ?
Ma dov'è il "Settimo Cielo " in noi, nel cervello, oppure noi seguiamo i nostri pensieri ?
Quando dunque ci troviamo di fronte ad un interlocutore, com'è il nostro atteggiamento nei suoi confronti, nella chiusura mentale ascoltiamo senza dare peso, oppure no ?
Oppure aspettiamo che l'interlocutore ci dia l'occasione di riuscire ad esprimere le nostre argomentazioni ed i nostri ragionamenti su una parola chiave colta al volo ?
Capiamo tutto ciò che l'interlocutore cerca di comunicarci, oppure sentiamo senza ascoltare ?
E qui si presenta la domanda se noi dobbiamo sempre ricorrere alla nostra memoria per rispondere all'interlocutore.
Si può quindi giungere a malintesi involontari se non siamo del tutto concentrati e rivolgiamo la nostra attenzione verso i nostri ragionamenti ed i nostri argomenti ?
Quando facciamo terapia ad altre persone, ma i nostri pensieri durante il lavoro sono però rivolti alle nostre faccende private ed ai nostri sogni, quali processi si svolgono a livello energetico e interpersonale ?
Doniamo al paziente un'atmosfera di guarigione oppure con la nostra problematica interiore che ci tiene occupati attiriamo le sue frequenze problematiche e disarmoniche, in modo da influenzare il nostro campo energetico? Quale importanza rivestono la nostra focalizzazione e concentrazione in questo aspetto?
Ma che cos'è allora l'apertura mentale ?
Come si manifesta l'apertura mentale, oppure noi stessi non ci rendiamo conto di quando ci troviamo in questo atteggiamento personale ?
Anche l'apertura mentale è una nostra condotta abituale, oppure solo una questione sporadica quando l'argomento ci interessa ?
Dov'è quindi la nostra attenzione in presenza di apertura mentale: nel nostro interlocutore o piuttosto nel nostro amato “Settimo Cielo” ?
Possiamo capire quando abbiamo apertura mentale e siamo ricettivi, poiché la nostra concentrazione è sull'interlocutore e noi ascoltiamo le sue parole con grande rispetto e senza pregiudizi ?
Apertura mentale significa che si crede a tutto quanto viene raccontato, oppure apertura mentale significa che si può considerare un altro punto di vista come possibilità ed una parte della verità onnicomprensiva, fino a che questo punto di vista sia confutato oppure confermato nella questione in oggetto, a seguito di esperimenti propri ? Naturalmente si devono salvaguardare le condizioni specifiche per la sperimentazione con altri punti di vista.
Se ora noi prendiamo in considerazione scienziati, medici o altre persone che siano assolutamente specialisti nei loro campi, in che modo si sviluppa la cosiddetta “osservazione a tunnel” della quale ci si deve occupare molto spesso a questo proposito ?
Quanto è importante un atteggiamento aperto dal punto di vista mentale per la nostra apertura mentale ?
Quando noi poniamo delle domande, siamo mentalmente più aperti di quando poniamo a noi stessi in modo inconscio domande a cui noi diamo rapidamente una risposta partendo dal valore empirico che abbiamo già memorizzato nel nostro cervello ? Tale fatto consente nuove impressioni ed ampliamenti memorizzati, se per noi non lasciamo aperta nessuna domanda per un ampliamento ?
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londranotizie24 · 11 months
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Nelle loro mani di Hilda Lawrence: trama e recensione
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Di Simone Platania @ItalyinLDN @ICCIUK @ItalyinUk @inigoinLND Esce per la collana Vintage di Edizioni Le Assassine il giallo che ispirò Hitchcock: Nelle loro mani di Hilda Lawrence. Nelle loro mani di Hilda Lawrence: trama e recensione Completamente paralizzata e incapace di parlare per lo shock dovuto all'apparente suicidio del figlio, Nora Manson gode delle migliori cure possibili grazie alla sua ricchezza. È circondata da infermiere e domestici che l'accudiscono a tempo pieno, da medici, marito, parenti e amici premurosi. Ma lei vive in uno stato di paura mortale, perché sospetta che il figlio, un aspirante scrittore, non si sia tolto la vita, e percepisce di essere sulla lista del killer, solo che non sa quando e come colpirà. Il minimo segno di vita non farebbe poi che avvicinare la sua fine. E allora come fare per comunicare con qualcuno che le dia fiducia e uscire dalla trappola mortale che la tiene prigioniera? Il testo di Hilda Lawrence parte fin da subito col presentare la particolare situazione in cui riversa Nora Manson. Ella è ricca, circondata dall’amore, eppure sembra non possedere niente, perché privata di tutto. Nora è infatti intrappolata nel suo corpo, non riesce più a parlare né a muoversi. È inchiodata sulla sua sedia, in seguito ad uno shock che le ha procurato una brutta forma di paralisi corporea. Se in un primo momento la sua sembra una vita ben curata dalle persone che le stanno accanto, sarà presto chiara la situazione: uno di quelli che la circonda sta tentando di ucciderla, e presto dopo la morte di suo figlio, Robbie, colpirà anche lei. L’inquietudine di Nora viene ben eviscerata dalla Lawrence. Il mondo che il lettore si troverà dinanzi, sarà quello a portata del suo sguardo. Non vi sono parole di Nora, ma solo un assordante silenzio, ricoperto da tutti i pensieri che le vorticano velocemente nella testa. Di Nora non ascolteremo la sua voce, ma le sue idee saranno ben chiare in ogni pagina del romanzo. È infatti il suo corpo ad essere paralizzato, ma non la sua mente. Il pericolo è imminente, e si respira in ogni parte del romanzo, eppure la donna non è in grado di comunicarlo, complice il suo stato fisico. La trama è certamente sorprendente, seppur la sua scrittura appare piuttosto delicata, senza elementi profondamente splatter, il suo romanzo è capace di far raggelare il sangue. Ogni personaggio è ben confezionato, secondo una cura maestrale che tiene ben presente lo scopo e il ruolo di ognuno di essi. In particolare la signorina Sills si rivelerà essere la più importante. ... Continua a leggere su www.
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