#dia medici
Explore tagged Tumblr posts
crushedsweets · 10 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media
bonnie cleaning blythe up + CRV gang at a diner creepedverse cast/owners can be found at @creepedverse !
100 notes · View notes
creepedverse · 7 months ago
Text
Changes
Tumblr media
The woods had always drawn her in. Even though Dia worked in Detroit her home was in a suburb of it, and a short 20 min ride from her home could take her to beautiful woodsy parks. Dia would come to them at times and sit by the water to clear her mind or gain inspiration for her next project. The woods had always been peaceful to her, to sit and listen to the bird song and water. A superstitious part of her mind always told her to leave as the sun sets and to never stay after dark. Nothing good ever came of being in forest-like areas after dark, and Dia has always been one to listen to her gut.
~~
Dia never really expected much from the small town of Farnbury. She mainly moved there to evade the Detroit police. Not like she ever stopped her killings though, a part of Dia knows she’ll get caught eventually. The red string of her fate tightening around her neck with every life she takes, and the blood on her hands gets stickier than a spider's web as her killings continue. She has resigned herself to the fate of getting caught eventually, but that doesn’t mean she’ll go down easily. Hiding and covering her tracks, she’ll get rid of as many people that ruin the world as she can. Even if they’re people she once thought of as friends.
13 notes · View notes
dia-draws · 2 months ago
Text
Tumblr media
Dia. Chrisdexia. Morpheus. Irene in that order
2 notes · View notes
dia-draws · 3 months ago
Text
THE WOMAN I LOVE HER THANK YOUUUUU
Tumblr media
Just some practice using a friends oc :stare:
@dia-draws
14 notes · View notes
spice-hill · 2 years ago
Text
Tumblr media
Bust of Cosimo I, Grand Duke of Tuscany
About 1572
Giovanni Bandini
Italian
------------------------------------------
Located at The Detroit Institute of Art
4 notes · View notes
tceron · 4 days ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
∟ these days I'm becoming everything that I hate wishing you were around but now it's too late ↔ a series about norell ↔ p.o.v taeron
— PRESENTE;
Taeron olhou-se no espelho, vendo o cansaço aparente em sua face. Os traços de sua juventude começavam a desaparecer, e mal se recordava dos dias em que acreditava ser invencível. Agora, com os anos e as perdas, sentia-se o oposto—quase derrotado. Suspirou, sentando-se em sua cadeira, e abriu uma das gavetas da mesa de estudos. Seus dedos deslizaram até o fundo falso, retirando um pequeno maço de cadernos de capa gasta. Seus diários. A caligrafia lhe era tão familiar que parecia pulsar sob seus dedos. Eram de um tempo em que ainda carregava a honra de ser um di Medici, quando acreditava que seria grandioso o suficiente para fazer jus ao nome.
Entretanto a ironia era cruel—tornaram-se valiosos por um motivo completamente diferente. Não porque desejasse ser como os outros di Medici, o don juan mauricinho que gastava a fortuna da família sem propósito. Não. Taeron já não poderia estar mais distante de tudo o que aquele nome representava. Ainda assim, eram naquelas páginas que suas memórias mais preciosas estavam guardadas. Segurou um dos diários por algum tempo. Cinco anos. E, no entanto, seu coração ainda estava em mil pedaços. Porque, com os anos, as memórias se tornavam mais distantes. E nada era mais assustador do que perder qualquer parte que restava de Norell.
Reunindo toda a coragem que ainda lhe sobrava, abriu a primeira página. E, no instante em que seus olhos percorreram a caligrafia do passado, sentiu sua alma se partir mais uma vez. Mas, ao mesmo tempo, um alívio sutil o envolveu—uma sombra da felicidade que ela um dia lhe trouxera.
"Taeron di Medici III,
Ontem à noite algo aconteceu. E não, essa não é mais uma confissão bêbada ou só mais uma de minhas aventuras. Algo incrível aconteceu.
Não é nenhuma surpresa sobre a guerra silenciosa dentro de casa—o casamento de fachada dos meus pais está ruindo aos pedaços e, a essa altura, é quase cômico assistir. Sempre soube que, em determinada idade, teria que cumprir minha parte na família. Casar com a noiva perfeita, escolhida por eles tantos anos atrás. Mas tudo mudou.
E, embora ainda seja cedo para dizer, não acho que já tenha me sentido assim antes, talvez seja resultado da concussão. Ela é um pouco assustadora—e talvez seja exatamente isso que me atrai a ela, como uma mariposa ao fogo.
Flint não está muito feliz com a minhas aventuras até então, mas sou um homem de riscos. Preciso saber, preciso entender o que estou sentindo. Luxúria e desejo não me são estranhos, e claro que amo minha noiva… Mas ontem à noite foi a primeira vez que me senti inteiramente vivo.
Talvez a loucura seja de fato contagiosa e estes sejam meus últimos dias. Mas tudo que sei é que estarei voltando lá hoje à noite. Acho que temos um encontro marcado."
— 15 ANOS ATRÁS, em um bar qualquer em zelaria.
Taeron e seu pai, Talon, eram quase como dois estranhos. Desde muito cedo, nenhum dos dois suportava a companhia do outro por longos períodos de tempo. Felizmente, a casa di Medici era grande, e Taeron, ainda adolescente, fazia questão de evitar a ala do pai. Era mais fácil fugir assim.
Mas do que, exatamente, fugia? Do tédio, da responsabilidade, e certamente do compromisso que não sabia se estava pronto para assumir. Suas escapulidas eram constantes e bastante comentadas pelos nobres, mas ele não pretendia manter esse costume após o casamento. Ainda assim, só a palavra já lhe causava um aperto no peito. Pulou a janela de seu quarto, encontrando o amigo do lado de fora, prontos para mais uma noite de bebedeira. Os problemas, lidaria com eles pela manhã.
Taeron era conhecido em quase todos os bares. Embora generoso, tinha o costume de partir corações por onde passava. Nunca prometia nada que não pudesse cumprir, mas algumas noites eram o máximo que podia oferecer.
Cerveja após cerveja, bar após bar, Taeron e seus amigos finalmente chegaram ao verdadeiro centro da diversão—os botequins de Zelaria. Músicas típicas preenchiam o ar, e havia todo tipo de gente, não apenas as mesmas faces entediantes da alta sociedade. Como sempre, ele escaneou a multidão, buscando algo que agradasse seus olhos.
E encontrou.
Vestido com trajes finos, sem qualquer vergonha, aproximou-se de quem deduzia ser uma montadora. — Posso pagar uma cerveja para a senhorita?
O riso da mulher veio de imediato, uma gargalhada cheia, como se sua oferta fosse a coisa mais ridícula do mundo. O orgulho ferido foi suficiente para que Taeron apenas se virasse para ir embora.
— Eu tinha certeza de que você nunca tinha ouvido um "não" na vida — ela disse, os braços cruzados. — Mas agora tenho certeza, você é mais impaciente do que eu imaginei.
— Apenas não entendi o motivo da graça. Se não estava interessada, não tenho a intenção de incomodá-la — respondeu, largando moedas na mesa para pagar a bebida dela. — E, ao que parece, você já sabe tudo sobre mim, não é mesmo?
A morena de cabelos cacheados gargalhou mais uma vez antes de dar de ombros.
— Sim, eu sei tudo sobre você. Não é preciso olhar mais de uma vez para saber. E eu não preciso do seu dinheiro. — Ela bufou, colocando suas próprias moedas sobre a mesa.
Taeron ergueu as mãos em rendição. Talvez fosse um sinal para simplesmente voltar para casa. Estava tarde. — Sinto muito se essa é a impressão que tem de mim. Espero que tenha uma boa noite — disse, afastando-se, ainda tentando entender as palavras dela.
Teria sido mais inteligente chamar seus amigos para ir embora juntos, mas a embriaguez lhe dava uma sensação de invencibilidade. Então, decidiu ir sozinho. Cambaleando pelas ruas, com vestes nobres e finas àquela hora da noite, não era difícil entender por que chamava atenção. Mas só ali compreendeu por que aquilo era uma péssima ideia.
Cercado por três estranhos, Taeron soube, no instante em que viu os olhares predatórios, que estava em apuros. Ainda estava em seu segundo ano em Hexwood e não tinha controle total sobre sua magia muito menos quando embriagado. Também não era um grande lutador—seu pai nunca tirou tempo para ensiná-lo. Tentou reagir, mas foi facilmente imobilizado. E então, sentiu sua sobriedade voltar de forma brutal, uma descarga de dor e adrenalina ao levar um soco direto no olho, que inchou quase instantaneamente. Os golpes vieram de todos os lados, cada vez mais fortes, até que, de repente, tudo parou.
Achou ter ouvido uma voz, mas talvez fosse um delírio. Porque ali, diante dele, estava a mesma mulher que o rejeitara mais cedo. E ele tinha certeza de que ela acabara de dar uma surra em um dos assaltantes, enquanto os outros dois fugiam. Mesmo incapaz de se manter em pé, Taeron se forçou a ficar. Levou a mão à cabeça e sentiu o sangue nos dedos.
— Você é tonto ou burro? — a voz feminina bradou, irritada.
Ela o segurou, dando-lhe apoio, mesmo que ele não tivesse pedido. Talvez, de fato, soubesse bastante sobre ele, já que Taeron era orgulhoso demais para pedir ajuda.
— Acho que tive uma concussão... — murmurou, incrédulo com o que estava acontecendo. Ouviu-a resmungar.
— Você está pior que uma galinha depenada. Concussão é o menor dos seus problemas.
Taeron riu, sentindo a cabeça latejar. — A senhorita certamente é alguém para ser estudada...
Ela bufou, ajudando-o a se sentar. — Para você, é cadete Rothschild.
Ele a observou por alguns segundos, intrigado com o que parecia ser preocupação em seus olhos. — Cadete Rothschild — repetiu, testando o nome. — Muito obrigado pelo seu serviço. Posso recompensá-la de alguma forma?
Ela riu. — Eu não sei quem é esse tal cadete que você está falando, mas posso pensar em uma forma ou outra.
Taeron riu, se dando por vencido. — Bem, tenho certeza de que, se me ajudar a chegar até em casa, posso lhe pagar abundantemente...— Mal terminou a frase antes de sentir um beliscão forte no ombro. — Ouch!
— Essa já é a segunda ou terceira vez que você tenta me comprar hoje. Se quiser ajuda, seja homem e peça. — Ela soltou um suspiro. — Norell. Meu nome é Norell.
12 notes · View notes
anchesetuttinoino · 5 months ago
Text
Tumblr media
“Hanno trasformato gli ordini dei medici in ordini di polizia. Volete essere assistiti? Difendeteci!”, Giuseppe di Bella “Non lasciate che medici coscienziosi vengano attaccati nelle trasmissioni televisive”
“Bisogna che la gente prenda coscienza: vuole essere guarita, curata, assistita? Allora dia almeno ai medici la libertà di operare senza rischi e minacce da parte dei circoli di potere che stanno trasformando gli Ordini dei Medici in strumenti di repressione”, denuncia il dott. Giuseppe di Bella.
“I medici devono sentirsi sostenuti e difesi. Rischiano! Ma se una nazione è ridotta a questo punto, se chi persegue la verità e la vita deve rischiare, siamo davanti a una situazione gravissima, che dimostra la decomposizione morale del popolo a livelli inaccettabili.
Se la gente…
https://presskit.it/2024/09/05/trasformato-gli-ordini-dei-medici-ordini-polizia-volete-assistiti-difendeteci-giuseppe-bella-non-lasciate-vengano-attaccati-nelle-trasmissioni-televisive/
6 notes · View notes
umi-no-onnanoko · 1 year ago
Note
Io ho perso interesse nel cercarlo per me stessa.
Non mi piace pensare che una persona si rovini la vita per me.
Vedo mia mamma che è sempre stanca e affaticata perché durante la giornata si è occupata di me e della casa e del lavoro.
Mentre io posso aiutarla ben poco da seduta.
Qualcosa comunque faccio, ma non è abbastanza, lo so da me.
Per cui, questo. Perché rovinare la vita ad uno sconosciuto per me. Per amore? Penso nel mio caso l'amore sia uguale a compassione.
Non è facile starmi vicino, lo riconosco.
Non è facile stare dietro a miei momenti no.
Non è facile avere sempre a che fare con medici, infermieri e gente che ti dà ausili in quanto disabile.
Mia madre fa questo da quando sono nata, e non è semplice questa vita.
Chi mai, avrebbe la pazienza di farlo? Per tutta la vita? Nessuno ovviamente.
Non mi permetto di aggiungere altro se non che spero che una persona che ti dia amore possa esserci ugualmente, perché per chi ti ama non sei e non sarai mai un peso, se ti ama davvero lo farà per amore di starti accanto e non per pietà.
2 notes · View notes
meadcw · 1 year ago
Text
Tumblr media Tumblr media
Alto, quem vem lá? Oh, só podia ser MEADOW JULIET DE MEDICI, A TUTORA DE HISTÓRIA de TRINTA anos que veio de DOUCELUNE. Você quase se atrasou hoje, hein? Eu sei que você é normalmente INTELIGENTE E INDEPENDENTE, mas também sei bem que é MELANCÓLICA E RANCOROSA, então nem tente me enganar. Ande, estão te esperando; entre pela porta de trás.
NOME COMPLETO: Meadow Juliet De Medici.
APELIDO: Mimi, Mia, MJ, Juliet.
IDADE: Trinta anos.
GENDER & PRONOUNS: Mulher cis, ela/dela.
FACE CLAIM: Emily Bett Rickards.
COR DOS OLHOS: Azul.
COR DO CABELO: Loiro.
SIGNO: Virgem.
OCUPAÇÃO: Tutora de história.
PROVÍNCIA: Doucelune.
REFERÊNCIAS: .
TRIGGERS: casamento forçado, Grooming.
RESUMO: Meadow nunca teve uma escolha sobre seu destino, ao menos não enquanto viveu debaixo do mesmo teto que seus pais. Prometida a um casamento arranjado quando tinha apenas três anos de idade Meadow nunca teve a ambição de ser feliz visto que era algo fora de alcance para nobres como ela. Encontrou nos livros e nos estudos um refúgio do pesadelo que sua vida era, e quão mais próximo seu aniversário de dezoito anos chegava mais ansiosa se tornava, Meadow nunca desejou se casar. Começou a juntar dinheiro quando tinha apenas quinze anos e na véspera de seu aniversário de 18 anos e também um dia antes de seu casamento, Meadow fugiu de casa e deixou tudo e todos para trás. Aplicada nos estudos se formou em história e passou a lecionar numa das universidades de Doucelune e veio para o castelo para ser tutora de história para as selecionadas.
BIOGRAPHY;
Desde muito cedo Meadow sabia do que seu futuro se tratava, entalhado em sua pele como se a mulher fosse nada além de uma mercadoria de troca, desde seus três anos de idade fora prometida a um duque muito mais velho, e para evitar o escândalo um acordo fora selado: Meadow iria se casar na noite de seu aniversário de 18 anos. Lembrava-se do que seus pais a diziam, que precisava aprender a ser uma esposa exemplar, com isso Meadow desde seus cinco anos participou de milhares de classes diferente, pintar, bordar, canto, piano, culinária… estaria mentindo se não dissesse que seu acesso à educação fora o que mais gostava em seu sangue nobre, quase fazia valer a pena o destino que lhe esperava. Nos livros Mia encontrou refúgio, eles a levavam para longe de sua realidade e seus pais não pareciam tão irritados afinal quem não gostaria de uma esposa inteligente?
Esposa, aquela era uma palavra que Meadow guardava um tipo especial de ódio, afinal sempre que a jovem dizia algo brilhante ou se inscrevia num curso muito mais avançado que sua idade permitia, tudo o que ouvia era um maldito comentário sobre seu maldito casamento. Não demorou muito para que um grande ressentimento começasse a se formar, afinal por qual motivo ela tinha que carregar o peso de uma vida de extravagância de seus pais? Seus irmãos diferente dela poderiam se casar com quem quisesse, e ela era absolutamente grata de que eles não precisariam passar pelo que ela passava, mas por que eles podiam se apaixonar, namorar, experienciar seu primeiro beijo, seu primeiro amor enquanto ela teria que casar com um homem que a causava repulsa? Não fazia nenhum sentido.
Começou a juntar dinheiro escondida aos seus quinze anos de idade, e no dia anterior de seu aniversário de 18 anos Meadow fugiu e deixou tudo para trás, o dinheiro e o título poderia significar muito para todos mas não para ela. Trabalhando arduamente e atendendo a universidade mais famosa de sua província Meadow conseguiu uma bolsa de estudos quase completa. Mimi se formou com honras e passou a trabalhar como assistente na universidade até finalmente ser concedida sua primeira turma. A oportunidade de trabalhar como tutora para a seleção surgira como uma luz no fim do túnel, já que a posição paga muito bem, uma vez que a seleção acabe Meadow planeja estudar para conseguir seu doutorado.
PERSONALITY;
Coming soon.
3 notes · View notes
nessunodeidui · 4 months ago
Text
"Un giorno, un certo imperatore pensò che se avesse avuto la risposta a tre domande, avrebbe avuto la chiave per risolvere qualunque problema:
• Qual è il momento migliore per intraprendere qualcosa?
• Quali sono le persone più importanti con cui collaborare?
• Qual è la cosa che più conta sopra tutte?
L’imperatore emanò un bando per tutto il regno annunciando che chi avesse saputo rispondere alle tre domande avrebbe ricevuto una lauta ricompensa.
Subito si presentarono a corte numerosi aspiranti, ciascuno con la propria risposta.
Riguardo alla prima domanda, un tale gli consigliò di preparare un piano di lavoro a cui attenersi rigorosamente, specificando l’ora, il giorno, il mese e l’anno da riservare a ciascuna attività. Soltanto allora avrebbe potuto sperare di fare ogni cosa al momento giusto.
Un altro replicò che era impossibile stabilirlo in anticipo; per sapere cosa fare e quandof arlo, l’imperatore doveva rinunciare a ogni futile svago e seguire attentamente il corso degli eventi.
Qualcuno era convinto che l’imperatore non poteva essere tanto previdente e competente da decidere da solo quando intraprendere ogni singola attività; la cosa migliore era istituire un Consiglio di esperti e rimettersi al suo parere.
Qualcun altro disse che certe questioni richiedono una decisione immediata e non lasciano tempo alle consultazioni; se però voleva conoscere in anticipo l’avvenire, avrebbe fatto bene a rivolgersi ai maghi e agli indovini.
Anche alla seconda domanda si rispose nei modi più disparati.
Uno disse che l’imperatore doveva riporre tutta la sua fiducia negli amministratori, un altro gli consigliò di affidarsi al clero e ai monaci; c’era chi gli raccomandava i medici e chi si pronunciava in favore dei soldati.
La terza domanda suscitò di nuovo una varietà di pareri.
Alcuni dissero che l’attività più importante era la scienza. Altri insistevano sulla religione. Altri ancora affermavano che la cosa più importante era l’arte militare.
L’imperatore non fu soddisfatto da nessuna delle risposte, e la ricompensa non venne assegnata.
Dopo parecchie notti di riflessione, l’imperatore decise di andare a trovare un eremita che viveva sulle montagne e che aveva fama di essere un illuminato. Voleva cercarlo per rivolgere a lui le tre domande, pur sapendo che l’eremita non lasciava mai le montagne e riceveva solo la povera gente, rifiutandosi di trattare con i ricchi e i potenti.
Perciò, rivestiti i panni di un semplice contadino, ordinò alla sua scorta di attenderlo ai piedi del monte e si arrampicò da solo su per la china in cerca dell’eremita.
Giunto alla dimora del sant’uomo, l’imperatore lo trovò che vangava l’orto nei pressi della sua capanna.
Alla vista dello sconosciuto, l’eremita fece un cenno di saluto col capo senza smettere di vangare. La fatica gli si leggeva in volto. Era vecchio, e ogni volta che affondava la vanga per smuovere una zolla, gettava un lamento.
L’imperatore gli si avvicinò e disse: “Sono venuto per chiederti di rispondere a tre domande: qual è il momento migliore per intraprendere qualcosa? Quali sono le persone più importanti con cui collaborare? Qual è la cosa che più conta sopra tutte?”.
L’eremita ascoltò attentamente, ma si limitò a dargli un’amichevole pacca sulla spalla e riprese a vangare.
L’imperatore disse: “Devi essere stanco. Su, lascia che ti dia una mano”. L’eremita lo ringraziò, gli diede la vanga e si sedette per terra a riposare.
Dopo aver scavato due solchi, l’imperatore si fermò e si rivolse all’eremita per ripetergli le sue tre domande. Di nuovo quello non rispose, ma si alzò e disse, indicando la vanga:
“Perché non ti riposi? Ora ricomincio io”. Ma l’imperatore continuò a vangare. Passa un’ora, ne passano due.
Finalmente il sole comincia a calare dietro le montagne. L’imperatore mise giù la vanga e
disse all’eremita: “Sono venuto per rivolgerti tre domande. Ma se non sai darmi la risposta
ti prego di dirmelo, così me ne ritorno a casa mia”.
L’eremita alzò la testa e domandò all’imperatore: “Non senti qualcuno che corre verso di noi?”.
L’imperatore si voltò. Entrambi videro sbucare dal folto degli alberi un uomo con una lunga barba bianca che correva a perdifiato premendosi le mani insanguinate sullo stomaco. L’uomo puntò verso l’imperatore, prima di accasciarsi al suolo con un gemito,privo di sensi.
Rimossi gli indumenti, videro che era stato ferito gravemente. L’imperatore pulì la ferita e la fasciò servendosi della propria camicia che però in pochi istanti fu completamenteintrisa di sangue. Allora la sciacquò e rifece la fasciatura più volte, finchél’emorragia non si fu fermata.
Alla fine il ferito riprese i sensi e chiese da bere. L’imperatore corse al fiume e ritornò con una brocca d’acqua fresca. Nel frattempo, il sole era tramontato e l’aria notturna cominciava a farsi fredda. L’eremita aiutò l’imperatore a trasportare il ferito nella capanna e ad adagiarlo sul suo letto. L’uomo chiuse gli occhi e restò immobile. L’imperatore era sfinito dalla lunga arrampicata e dal lavoro nell’orto. Si appoggiò al vano della porta e si addormentò. Al suo risveglio, il sole era già alto. Per un attimo dimenticò dov’era e cos’era venuto a fare. Gettò un’occhiata al letto e vide il ferito che si guardava attorno smarrito.
Alla vista dell’imperatore, si mise a fissarlo intensamente e gli disse in un sussurro:
“Viprego, perdonatemi”.
“Ma di che cosa devo perdonarti?”, rispose l’imperatore.
“Voi non mi conoscete, maestà, ma io vi conosco. Ero vostro nemico mortale e avevo giurato di vendicarmi perché nell’ultima guerra uccideste mio fratello e vi impossessaste dei miei beni. Quando seppi che andavate da solo sulle montagne in cerca dell’eremita, decisi di tendervi un agguato sulla via del ritorno e uccidervi. Ma dopo molte ore di attesa non vi eravate ancora fatto vivo, perciò decisi di lasciare il mio nascondiglio per venirvi a cercare. Ma invece di trovare voi mi sono imbattuto nella scorta, che mi ha riconosciuto e mi ha ferito. Per fortuna, sono riuscito a fuggire e ad arrivare fin qui. Se non vi avessi incontrato, a quest’ora sarei morto certamente.
Volevo uccidervi, e invece mi avete salvato la vita! La mia vergogna e la mia riconoscenza sono indicibili. Se vivo, giuro di servirvi per il resto dei miei giorni e di imporre ai miei figli e nipoti di fare altrettanto. Vi prego, concedetemi il vostro perdono”.
L’imperatore si rallegrò infinitamente dell’inattesa riconciliazione con un uomo che gli era stato nemico. Non solo lo perdonò, ma promise di restituirgli i beni e mandargli il medico e i servitori di corte per accudirlo finché non fosse completamente guarito. Ordinò alla sua scorta di riaccompagnarlo a casa, poi andò in cerca dell’eremita. Prima di ritornare a palazzo, voleva riproporgli le tre domande per l’ultima volta.
Lo trovò che seminava nel terreno dove il giorno prima avevano vangato.
L’eremita si alzò e guardò l’imperatore.
“Ma le tue domande hanno già avuto risposta”.
“Come sarebbe?”, chiese l’imperatore, perplesso.
“Se ieri non avessi avuto pietà della mia vecchiaia e non mi avessi aiutato a scavare questi solchi, saresti stato aggredito da quell’uomo sulla via del ritorno. Allora ti saresti pentito amaramente di non essere rimasto con me.
Perciò, il momento più importante era quello in cui scavavi i solchi, la persona più importante ero io, e la cosa più importante da fare era aiutarmi.
Più tardi, quando è arrivato il ferito, il momento più importante era quello in cui gli hai medicato la ferita, perché se tu non lo avessi curato sarebbe morto e avresti perso l’occasione di riconciliarti con lui.
Per lo stesso motivo, la persona più importante era lui e la cosa più importante da fare era medicare la sua ferita.
Ricorda che c’è un unico momento importante: questo.
Il presente è il solo momento di cui siamo padroni.
La persona più importante è sempre quella con cui siamo, quella che ci sta di fronte, perché chi può dire se in futuro avremo a che fare con altre persone?
La cosa che più conta sopra tutte è rendere felice la persona che ti sta accanto, perché solo questo è lo scopo della vita”.
Tre domande - Lev Tolstoj
0 notes
crushedsweets · 8 months ago
Text
Tumblr media
Happy birthday Dia ‼️‼️
Dia belongs to @diasartstuff
Tumblr media
Non Polaroid version!
52 notes · View notes
creepedverse · 1 year ago
Text
🗝️ — CREEPEDVERSE ¿
A Creepypasta/Slenderverse AU // ASKS ARE OPEN
i. THE PLOT
CRV follows a cast of characters who live in a small Alabama town called Farnbury. They all have their own stories, motives, relationships towards The Slenderman and each other.
Present day, the year is 2008 in Farnbury, Alabama. A small farmtown population of around 6k. There's a forest on the other side of the highway. Everybody knows better than to go near there.
Nobody knows much about it, and nobody really wants to. Either they completely deny it's existence, or pretend they don't know about it. It's better not to talk about it. Just lock your doors at night, make sure your kids don't talk to the trees, ignore the screaming coming from the forest. And if the people around you start to appear faceless, and your nose starts to bleed, you're better off getting out of town and never looking back.
ii. THE CAST
- Tobin Lawsen, an insensitive idiot who tends to run his mouth. Created by @necroromantics.
- Tali Marks, a cruel girl who makes her own way in the world. Created by @clockeyedtoy.
- Nico Nakai, the nowhere girl, the songbird, the girl you turn into when you have nowhere left to run. Created by @necroixe.
- Dia Medici, the superstitious town artist, and the most loyal friend anyone in Farnbury can have. Created by @dia-draws
-Shannon Jones, the lost yet gentle girl, looking to make things right. Created by @daydreamteardrop.
-Joy Bennett, always looking for her second option, just to let others choose for her. Created by @jumping-joey1104
-Scout, stuck in her bedroom blogging about the local unknown. Created by @lcvenderrot
- (more tba)
iii. TERMS OF USAGE
Since this AU is a personal project, we ask that you remain respectful towards our OCs. Please do not create anything NSFW or harmful including our characters and do not steal or rewrite the characters. Please also credit us if you use our characters in any way.
Things such as fanart, edits, taking loose inspiration for your own creations, etc are completely fine and appreciated with respect to the terms (and tag us so we can see too!). If you have any other questions regarding our boundaries, feel free to ask :]
iv. LINKS
Open Ask Box and Rules Lore Masterlist Ask Masterlist Au Masterlist
Fanart Masterlist General Q Masterlist
51 notes · View notes
educacaoplural · 11 months ago
Text
O Renascimento Cultural na Itália
O Renascimento Cultural, que teve seu epicentro na Itália entre os séculos XIV e XVI, foi um movimento intelectual, artístico e cultural que marcou uma das épocas mais significativas da história europeia. Originado nas cidades-Estado italianas, como Florença, Veneza, Milão e Roma, o Renascimento foi um período de redescoberta e renovação do conhecimento clássico greco-romano, além de um florescimento das artes, ciências, filosofia e literatura.
O Renascimento foi impulsionado por uma série de fatores, incluindo a riqueza e prosperidade das cidades italianas, o comércio crescente com o Oriente, a disseminação do humanismo, a ascensão da burguesia e o mecenato generoso de famílias ricas e poderosas, como os Medici em Florença. Esses fatores criaram um ambiente propício para o desenvolvimento das artes e das ciências, estimulando o surgimento de grandes gênios e talentos criativos.
Uma das características distintivas do Renascimento foi o ressurgimento do interesse pela cultura clássica greco-romana. Os humanistas, estudiosos que valorizavam a educação clássica e a busca pelo conhecimento, redescobriram e estudaram os textos antigos, promovendo ideais como a valorização do indivíduo, a busca pelo conhecimento e a excelência artística. O estudo das obras de autores como Platão, Aristóteles, Cícero e Virgílio inspirou uma nova abordagem da vida e da arte, centrada no homem e em suas capacidades criativas e intelectuais.
Na pintura, escultura e arquitetura, o Renascimento testemunhou o surgimento de alguns dos maiores artistas da história da arte. Artistas como Leonardo da Vinci, Michelangelo, Rafael e Botticelli produziram obras-primas que celebravam a beleza, a harmonia e a perfeição do mundo natural e humano. Suas obras, marcadas pelo realismo, pela perspectiva e pela proporção, refletiam os ideais humanistas e contribuíam para a criação de uma nova estética baseada na observação cuidadosa e na imitação da natureza.
Na literatura, o Renascimento viu o florescimento de uma nova forma de expressão literária, conhecida como literatura vernácula. Autores como Dante Alighieri, Giovanni Boccaccio e Francesco Petrarca escreveram obras-primas em italiano, em vez do latim tradicional, tornando a literatura acessível a um público mais amplo. Obras como "A Divina Comédia" de Dante e "Decameron" de Boccaccio exploravam temas como amor, virtude, moralidade e a condição humana, influenciando gerações de escritores e poetas subsequentes.
Além das artes visuais e literárias, o Renascimento também foi um período de avanços significativos nas ciências, filosofia e tecnologia. O trabalho de grandes pensadores como Nicolau Maquiavel, Galileu Galilei e Leonardo da Vinci ajudou a transformar o pensamento humano e a expandir os limites do conhecimento. As descobertas científicas de Galileu, em particular, desafiaram as concepções tradicionais do universo e lançaram as bases para a revolução científica que viria a seguir.
O Renascimento Cultural na Itália teve um impacto duradouro na história e na cultura ocidental, influenciando profundamente a forma como vemos o mundo e a nós mesmos. Seus ideais de humanismo, racionalismo e individualismo continuam a ressoar nos dias de hoje, inspirando-nos a buscar o conhecimento, a excelência e a beleza em todas as áreas da vida. O Renascimento foi verdadeiramente um momento de renovação e redescoberta, que deixou um legado duradouro na história da humanidade.
0 notes
spiritismo-italiano · 1 year ago
Text
Che cosa si intende per chiusura mental ?
Traduzione di: Margherita Bianca Ferrero.
Esiste veramente la chiusura mentale, oppure in determinati momenti siamo solo assenti e sprofondati nei nostri pensieri ?
Forse per noi può essere difficile definire la nostra chiusura mentale, a causa della mancanza di autoanalisi e dei nostri comportamenti, vale a dire delle nostre " abitudini " ?
Possiamo paragonarla al "sentire ma non ascoltare " ?
Siamo quindi assenti se non ascoltiamo, oppure ci sentiamo al "Settimo Cielo" ?
Ma dov'è il "Settimo Cielo " in noi, nel cervello, oppure noi seguiamo i nostri pensieri ?
Quando dunque ci troviamo di fronte ad un interlocutore, com'è il nostro atteggiamento nei suoi confronti, nella chiusura mentale ascoltiamo senza dare peso, oppure no ?
Oppure aspettiamo che l'interlocutore ci dia l'occasione di riuscire ad esprimere le nostre argomentazioni ed i nostri ragionamenti su una parola chiave colta al volo ?
Capiamo tutto ciò che l'interlocutore cerca di comunicarci, oppure sentiamo senza ascoltare ?
E qui si presenta la domanda se noi dobbiamo sempre ricorrere alla nostra memoria per rispondere all'interlocutore.
Si può quindi giungere a malintesi involontari se non siamo del tutto concentrati e rivolgiamo la nostra attenzione verso i nostri ragionamenti ed i nostri argomenti ?
Quando facciamo terapia ad altre persone, ma i nostri pensieri durante il lavoro sono però rivolti alle nostre faccende private ed ai nostri sogni, quali processi si svolgono a livello energetico e interpersonale ?
Doniamo al paziente un'atmosfera di guarigione oppure con la nostra problematica interiore che ci tiene occupati attiriamo le sue frequenze problematiche e disarmoniche, in modo da influenzare il nostro campo energetico? Quale importanza rivestono la nostra focalizzazione e concentrazione in questo aspetto?
Ma che cos'è allora l'apertura mentale ?
Come si manifesta l'apertura mentale, oppure noi stessi non ci rendiamo conto di quando ci troviamo in questo atteggiamento personale ?
Anche l'apertura mentale è una nostra condotta abituale, oppure solo una questione sporadica quando l'argomento ci interessa ?
Dov'è quindi la nostra attenzione in presenza di apertura mentale: nel nostro interlocutore o piuttosto nel nostro amato “Settimo Cielo” ?
Possiamo capire quando abbiamo apertura mentale e siamo ricettivi, poiché la nostra concentrazione è sull'interlocutore e noi ascoltiamo le sue parole con grande rispetto e senza pregiudizi ?
Apertura mentale significa che si crede a tutto quanto viene raccontato, oppure apertura mentale significa che si può considerare un altro punto di vista come possibilità ed una parte della verità onnicomprensiva, fino a che questo punto di vista sia confutato oppure confermato nella questione in oggetto, a seguito di esperimenti propri ? Naturalmente si devono salvaguardare le condizioni specifiche per la sperimentazione con altri punti di vista.
Se ora noi prendiamo in considerazione scienziati, medici o altre persone che siano assolutamente specialisti nei loro campi, in che modo si sviluppa la cosiddetta “osservazione a tunnel” della quale ci si deve occupare molto spesso a questo proposito ?
Quanto è importante un atteggiamento aperto dal punto di vista mentale per la nostra apertura mentale ?
Quando noi poniamo delle domande, siamo mentalmente più aperti di quando poniamo a noi stessi in modo inconscio domande a cui noi diamo rapidamente una risposta partendo dal valore empirico che abbiamo già memorizzato nel nostro cervello ? Tale fatto consente nuove impressioni ed ampliamenti memorizzati, se per noi non lasciamo aperta nessuna domanda per un ampliamento ?
0 notes
psychical-researchs · 1 year ago
Text
Che cosa si intende per chiusura mental ?
Traduzione di: Margherita Bianca Ferrero.
Esiste veramente la chiusura mentale, oppure in determinati momenti siamo solo assenti e sprofondati nei nostri pensieri ?
Forse per noi può essere difficile definire la nostra chiusura mentale, a causa della mancanza di autoanalisi e dei nostri comportamenti, vale a dire delle nostre " abitudini " ?
Possiamo paragonarla al "sentire ma non ascoltare " ?
Siamo quindi assenti se non ascoltiamo, oppure ci sentiamo al "Settimo Cielo" ?
Ma dov'è il "Settimo Cielo " in noi, nel cervello, oppure noi seguiamo i nostri pensieri ?
Quando dunque ci troviamo di fronte ad un interlocutore, com'è il nostro atteggiamento nei suoi confronti, nella chiusura mentale ascoltiamo senza dare peso, oppure no ?
Oppure aspettiamo che l'interlocutore ci dia l'occasione di riuscire ad esprimere le nostre argomentazioni ed i nostri ragionamenti su una parola chiave colta al volo ?
Capiamo tutto ciò che l'interlocutore cerca di comunicarci, oppure sentiamo senza ascoltare ?
E qui si presenta la domanda se noi dobbiamo sempre ricorrere alla nostra memoria per rispondere all'interlocutore.
Si può quindi giungere a malintesi involontari se non siamo del tutto concentrati e rivolgiamo la nostra attenzione verso i nostri ragionamenti ed i nostri argomenti ?
Quando facciamo terapia ad altre persone, ma i nostri pensieri durante il lavoro sono però rivolti alle nostre faccende private ed ai nostri sogni, quali processi si svolgono a livello energetico e interpersonale ?
Doniamo al paziente un'atmosfera di guarigione oppure con la nostra problematica interiore che ci tiene occupati attiriamo le sue frequenze problematiche e disarmoniche, in modo da influenzare il nostro campo energetico? Quale importanza rivestono la nostra focalizzazione e concentrazione in questo aspetto?
Ma che cos'è allora l'apertura mentale ?
Come si manifesta l'apertura mentale, oppure noi stessi non ci rendiamo conto di quando ci troviamo in questo atteggiamento personale ?
Anche l'apertura mentale è una nostra condotta abituale, oppure solo una questione sporadica quando l'argomento ci interessa ?
Dov'è quindi la nostra attenzione in presenza di apertura mentale: nel nostro interlocutore o piuttosto nel nostro amato “Settimo Cielo” ?
Possiamo capire quando abbiamo apertura mentale e siamo ricettivi, poiché la nostra concentrazione è sull'interlocutore e noi ascoltiamo le sue parole con grande rispetto e senza pregiudizi ?
Apertura mentale significa che si crede a tutto quanto viene raccontato, oppure apertura mentale significa che si può considerare un altro punto di vista come possibilità ed una parte della verità onnicomprensiva, fino a che questo punto di vista sia confutato oppure confermato nella questione in oggetto, a seguito di esperimenti propri ? Naturalmente si devono salvaguardare le condizioni specifiche per la sperimentazione con altri punti di vista.
Se ora noi prendiamo in considerazione scienziati, medici o altre persone che siano assolutamente specialisti nei loro campi, in che modo si sviluppa la cosiddetta “osservazione a tunnel” della quale ci si deve occupare molto spesso a questo proposito ?
Quanto è importante un atteggiamento aperto dal punto di vista mentale per la nostra apertura mentale ?
Quando noi poniamo delle domande, siamo mentalmente più aperti di quando poniamo a noi stessi in modo inconscio domande a cui noi diamo rapidamente una risposta partendo dal valore empirico che abbiamo già memorizzato nel nostro cervello ? Tale fatto consente nuove impressioni ed ampliamenti memorizzati, se per noi non lasciamo aperta nessuna domanda per un ampliamento ?
0 notes
witoldwieslster · 1 year ago
Text
Che cosa si intende per chiusura mental ?
Traduzione di: Margherita Bianca Ferrero.
Esiste veramente la chiusura mentale, oppure in determinati momenti siamo solo assenti e sprofondati nei nostri pensieri ?
Forse per noi può essere difficile definire la nostra chiusura mentale, a causa della mancanza di autoanalisi e dei nostri comportamenti, vale a dire delle nostre " abitudini " ?
Possiamo paragonarla al "sentire ma non ascoltare " ?
Siamo quindi assenti se non ascoltiamo, oppure ci sentiamo al "Settimo Cielo" ?
Ma dov'è il "Settimo Cielo " in noi, nel cervello, oppure noi seguiamo i nostri pensieri ?
Quando dunque ci troviamo di fronte ad un interlocutore, com'è il nostro atteggiamento nei suoi confronti, nella chiusura mentale ascoltiamo senza dare peso, oppure no ?
Oppure aspettiamo che l'interlocutore ci dia l'occasione di riuscire ad esprimere le nostre argomentazioni ed i nostri ragionamenti su una parola chiave colta al volo ?
Capiamo tutto ciò che l'interlocutore cerca di comunicarci, oppure sentiamo senza ascoltare ?
E qui si presenta la domanda se noi dobbiamo sempre ricorrere alla nostra memoria per rispondere all'interlocutore.
Si può quindi giungere a malintesi involontari se non siamo del tutto concentrati e rivolgiamo la nostra attenzione verso i nostri ragionamenti ed i nostri argomenti ?
Quando facciamo terapia ad altre persone, ma i nostri pensieri durante il lavoro sono però rivolti alle nostre faccende private ed ai nostri sogni, quali processi si svolgono a livello energetico e interpersonale ?
Doniamo al paziente un'atmosfera di guarigione oppure con la nostra problematica interiore che ci tiene occupati attiriamo le sue frequenze problematiche e disarmoniche, in modo da influenzare il nostro campo energetico? Quale importanza rivestono la nostra focalizzazione e concentrazione in questo aspetto?
Ma che cos'è allora l'apertura mentale ?
Come si manifesta l'apertura mentale, oppure noi stessi non ci rendiamo conto di quando ci troviamo in questo atteggiamento personale ?
Anche l'apertura mentale è una nostra condotta abituale, oppure solo una questione sporadica quando l'argomento ci interessa ?
Dov'è quindi la nostra attenzione in presenza di apertura mentale: nel nostro interlocutore o piuttosto nel nostro amato “Settimo Cielo” ?
Possiamo capire quando abbiamo apertura mentale e siamo ricettivi, poiché la nostra concentrazione è sull'interlocutore e noi ascoltiamo le sue parole con grande rispetto e senza pregiudizi ?
Apertura mentale significa che si crede a tutto quanto viene raccontato, oppure apertura mentale significa che si può considerare un altro punto di vista come possibilità ed una parte della verità onnicomprensiva, fino a che questo punto di vista sia confutato oppure confermato nella questione in oggetto, a seguito di esperimenti propri ? Naturalmente si devono salvaguardare le condizioni specifiche per la sperimentazione con altri punti di vista.
Se ora noi prendiamo in considerazione scienziati, medici o altre persone che siano assolutamente specialisti nei loro campi, in che modo si sviluppa la cosiddetta “osservazione a tunnel” della quale ci si deve occupare molto spesso a questo proposito ?
Quanto è importante un atteggiamento aperto dal punto di vista mentale per la nostra apertura mentale ?
Quando noi poniamo delle domande, siamo mentalmente più aperti di quando poniamo a noi stessi in modo inconscio domande a cui noi diamo rapidamente una risposta partendo dal valore empirico che abbiamo già memorizzato nel nostro cervello ? Tale fatto consente nuove impressioni ed ampliamenti memorizzati, se per noi non lasciamo aperta nessuna domanda per un ampliamento ?
0 notes