#desmielinização
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walterzamarianjr-blog · 6 years ago
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Pessoas que desenvolveram sintomas de #reumatismo após a colocação de implantes de #silicone (#mamas, #glúteos, #panturrilhas) podem ter #síndromeasia , #asiasyndrome , ou #sindromedeshoenfeld . Trata-se de uma inflamação #autoimune desencadeada por um adjuvante como, por exemplo, o silicone. Os principais sintomas são: - #dor ou #fraqueza #muscular ; - dor #articular ou #artrite ; - #fadiga ( #cansaço ) crônico, distúrbio do #sono ; - distúrbios #neurológicos (relacionados a #desmielinização ); - distúrbios #cognitivos , #perdadememória ; - #bocaseca , elevação da #temperatura corporal. O tratamento consiste na retirada em bloco dos implantes de silicone, com suas respectivas cápsulas. Importante: o silicone não é o único agente capaz de desencadear ASIA syndrome. Caso você tenha implantes de silicone e apresente alguns dos sintomas acima, não se desespere. Primeiramente, procure seu #cirurgiãoplástico e converse com ele. Ele vai poder te dizer se há uma suspeita de ASIA syndrome e vai te orientar sobre o que fazer. PS: esta postagem é apenas informativa. Serve para fomentar a discussão sobre o assunto e alertar pessoas que apresentam os sintomas acima, mas que ainda não conversaram sobre isso com seu médico. (em Londrina) https://www.instagram.com/p/Bqbba5RlLx1/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=19djn67ceql1l
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gazeta24br · 2 years ago
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A atriz Guta Stresser, muito conhecida por sua personagem Bebel, a esposa de Agostinho, no seriado da Rede Globo, fala sobre o uso da Cannabis medicinal em seu tratamento. Ela revelou que terá de conviver com a doença para o resto de sua vida. Por se tratar de uma doença crônica, os vários sintomas que ela tem complicam a vida dos pacientes. A esclerose múltipla é uma doença considerada incapacitante já que envolve problemas funcionais, e controlá-la é essencial para evitar uma maior deterioração das funções. Se não for administrada em curto prazo, pode levar à diminuição das atividades rotineiras mais simples e problemas com atividades cotidianas, como: andar, alimentar-se, lavar-se, vestir-se e até mesmo ir ao banheiro. Os impactos da esclerose múltipla na vida de um paciente e o uso da Cannabis Com o tempo, a espasticidade pode causar dor muscular, rigidez ou espasmos, dificuldade para se mover, e também a capacidade de se ficar de pé e andar, dificuldade comer e falar, contraturas que levam à deformidade articular e óssea, e até episódios de incontinência. A espasticidade permanece altamente prevalente em pacientes com lesão medular (LM) e esclerose múltipla (EM). Em pacientes com LME, a lesão de neurônios na medula espinhal resulta na síndrome do neurônio motor superior com prevalência de 58% a 72% no primeiro ano pós-lesão, e na EM, o mesmo é causado pela desmielinização das fibras nervosas da medula espinhal como também do SNC e, atualmente, cerca de 2,9 milhões de pessoas em todo o mundo têm EM. Estima-se que no Brasil, aproximadamente 40 mil pessoas vivem com a doença. O tratamento da esclerose múltipla mudou muito nos últimos anos e para melhor, graças a ajuda de pesquisas e resultados que o uso terapêutico de canabidiol, que proporcionaram grandes avanços para que os pacientes possam controlar melhor os reflexos da doença. As limitações mais evidentes estão relacionadas à parte neural, mas afeta em um todo a mobilidade do paciente. Os testes com a planta muitas vezes tiveram resultados relatados de forma incompleta, sequência aleatória inadequada de intervenção da mesma. Um grande erro segundo especialistas e cientistas.   Portadores de doenças crônicas: o que dizem os estudos sobre o uso da Cannabis A maioria dos pacientes estão usando outros medicamentos ativos concomitantes, como interferon beta 1-b e corticóides que podem introduzir viés nos verdadeiros efeitos dos canabinóides. Os resultados de testes que alegam efeitos benéficos do  seu uso atenuando algumas limitações. A questão é que esses resultados representam uma nova visão positiva sobre o assunto. É fato que a Cannabis medicinal tem trazido melhor qualidade de vida para quem possui EM ou qualquer outra doença em que seu uso seja benéfico. Todos os pacientes que aderem aos canabinóides revelam que sentiram menos os sintomas das doenças, que afetam suas vidas. Há vários e vários estudos sobre a Cannabis e eles continuam avançando para que em breve, o seu uso seja ainda mais acessível a todos os pacientes que necessitam tê-la como parte do seu tratamento. O uso a médio prazo de Cannabis medicinal se mostra adequado em relação às habilidades cognitivas e psicopatológicas, o que ajuda pacientes com doenças crônicas a manter uma qualidade de vida mais próxima à normalidade. A Cannabis medicinal está sendo considerada até mesmo substituta para outros medicamentos que têm efeitos colaterais prejudiciais ou indesejáveis. Outras doenças onde a Cannabis é parte importante do tratamento Há cerca de 32 doenças onde a Cannabis medicinal consegue diminuir os seus maiores impactos, reduzindo os sintomas e proporcionando ao paciente, alívio de dores e limitações. Isso possibilita a ele manter uma qualidade de vida mais próxima do aceitável. A indicação de Cannabis medicinal vai desde quem sofre com o excesso de acnes, ansiedade à doenças crônicas, ou seja, as que não têm cura, mas ao ser usada como parte do tratamento, permite ao paciente reduzir os incômodos de forma gradativa e de grande significado. 
Obviamente, os resultados dependem sempre do diagnóstico e da posologia a ser adotada e administrada ao paciente, o que só um médico pode determinar. E também, os resultados variam em cada tipo de organismo. O tratamento com Cannabis medicinal permite que inflamações graves diminuam, isso, por si só, já causa um resultado bastante positivo na vida do paciente. Guta Stresser: o tratamento com Cannabis Para Guta, as duas substâncias têm “efeitos sinérgicos e complementares” no tratamento da esclerose múltipla. Ela sente que pode levar uma vida normal e continuar fazendo uso da Cannabis medicinal. A esclerose múltipla é uma doença que também afeta o humor e a memória consideravelmente, o que para a profissão de ator/atriz, onde se exige decorar grandes textos de fala, é de extrema complicação. A atriz está em tratamento e deu uma pausa na carreira por período ainda não revelado por ela. Conheça mais sobre o tema no curso de Cannabis medicinal. Quais os medicamentos à base de cannabis aprovados no Brasil? No Brasil, o único medicamento aprovado à base de Cannabis medicinal é o Metavyl. Porém, outros 19 produtos, sendo 8 à base de extratos de Cannabis medicinal sativa e dez de CBD isolado, são indicados por médicos mesmo sem a classificação oficial de medicamento, mas, com autorização para que possam prescrevê-los. O Metavyl é utilizado para controlar os espasmos gerados pela EM e contém, além do CBD, o THC, também encontrado na Cannabis medicinal. Alguns pacientes preferem o uso deste medicamento, sendo um óleo, do que os tradicionais, devido aos efeitos colaterais que são quase inexistentes e atenuam os efeitos colaterais do THC, presente na fórmula, por exemplo. Seu gosto é um pouco forte, mas as suas vantagens, devido à sua base ter Cannabis medicinal é considerável. Os principais efeitos farmacológicos do THC são o de analgesia, de relaxamento muscular e a diminuição de náuseas e vômitos, além de estimular o apetite. Por outro lado, o CBD vai ter um efeito mais analgésico, anti convulsivo e também irá diminuir os episódios de estado psicótico. Ainda de acordo com Lessa, o uso diário com de até 12 “puff” é seguro e não oferece risco ao paciente em seu uso. Tratamento com Cannabis vem crescendo no Brasil O número de apoiadores da causa também está crescendo no país e até mesmo pacientes, portadores de doenças crônicas e degenerativas estão, via judicial, entrando com pedido de permissão no STJ para fazer uso da Cannabis medicinal em seus tratamentos. Os avanços por parte da medicina prometem que em pouco tempo teremos mais medicamentos disponíveis que levem em sua base a Cannabis medicinal. Claro, é preciso ainda mais teste em alguns casos, para o uso em alguns tipos de doença, mas o uso da planta é realmente um tratamento que devolve a esperança de levar uma vida normal aos pacientes. *Todos os artigos publicados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não expressam a linha editorial do portal e de seus editores.
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puravibenamastes-blog · 2 years ago
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Dormência, fadiga e outros sintomas de doença grave pouco conhecida
Dormência, fadiga e outros sintomas de doença grave pouco conhecida
A esclerose múltipla é uma doença autoimune que atinge o cérebro, os nervos ópticos e a medula espinhal. O sistema imunológico ataca a camada protetora que envolve os neurônios, chamada mielina, e atrapalha o envio dos comandos do cérebro para o resto do corpo. Esse processo é chamado de desmielinização. No Brasil, estima-se 40.000 casos, uma incidência média de 15 casos por 100.000 habitantes,…
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vidadesucesso · 2 years ago
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Dormência, fadiga e outros sintomas de doença grave pouco conhecida
Dormência, fadiga e outros sintomas de doença grave pouco conhecida
A esclerose múltipla é uma doença autoimune que atinge o cérebro, os nervos ópticos e a medula espinhal. O sistema imunológico ataca a camada protetora que envolve os neurônios, chamada mielina, e atrapalha o envio dos comandos do cérebro para o resto do corpo. Esse processo é chamado de desmielinização. No Brasil, estima-se 40.000 casos, uma incidência média de 15 casos por 100.000 habitantes,…
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marcioaugustoantoniassi · 3 years ago
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Aprovações da Anvisa: esclerose múltipla, hepatite C e anestesia
Aprovações da Anvisa: esclerose múltipla, hepatite C e anestesia
Siponimode para esclerose múltipla (novo registro) A esclerose múltipla é uma doença autoimune que acomete o sistema nervoso central, mais especificamente a substância branca, causando desmielinização e inflamação. A desmielinização leva a interferência na transmissão dos impulsos e, com o passar do tempo, ao acúmulo de incapacitações neurológicas. No Brasil, a taxa de prevalência da esclerose…
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drdiegodecastro · 3 years ago
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Polineuropatia Inflamatória Desmielinizante Crônica (CIDP)
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A Polineuropatia Inflamatória Desmielinizante Crônica pode ser difícil de diagnosticar. Os sintomas devem estar presentes por pelo menos dois meses e a fraqueza simétrica proximal e distal com reflexos tendinosos reduzidos ou ausentes são altamente sugestivos de CIDP.
A eletroneuromiografia é o exame mais importante para o diagnóstico de CIDP, pois ela demonstra a presença de desmielinização.
Neste artigo, saiba mais sobre essa forma de polineuropatia:
https://drdiegodecastro.com/polineuropatia-inflamatoria-desmielinizante-cronica-cidp/
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drmarciosilveira · 4 years ago
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Dormência
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A dormência refere-se à perda parcial ou completa da sensibilidade. Pode ser um sintoma de mau funcionamento do sistema nervoso. Pessoas com dormência podem não conseguir sentir um toque leve, dor, temperatura ou vibração, ou mesmo saber onde as partes do seu corpo estão (sensação de posição). Quando as pessoas não sabem onde as partes do seu corpo estão, elas têm problemas com equilíbrio e coordenação. Muitas pessoas usam erroneamente o termo dormência quando têm sensações anormais, como formigamento ou sensação de picada, ou quando um membro parece fraco ou paralisado — possivelmente porque as pessoas com dormência muitas vezes também têm tais sensações e sintomas anormais. A presença de outros sintomas depende da causa da dormência. Se ela estiver presente um longo tempo, em especial nos pés, pode levar a outros problemas. As pessoas podem ter dificuldade para caminhar e dirigir um veículo, e podem ter maiores chances de cair. Elas podem não notar infecções, úlceras nos pés e lesões porque também não sentem dor. Nesses casos, o tratamento pode ser retardado.
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Via de sensibilidade
Para um indivíduo sentir sensações normalmente, os receptores sensoriais (terminações especializadas de fibras nervosas sensitivas na pele) devem detectar informações no corpo e ao redor dele. Portanto, esses receptores devem enviar um sinal ao longo da seguinte via: - Por nervos sensitivos (nervos da pele até a medula espinhal) - Por raízes nervosas espinhais, formadas por nervos sensitivos reunidos em ramos curtos e grossos que passam pela coluna dorsal (vértebras) para se conectarem à medula espinhal. - Até a medula espinhal - Pelo tronco cerebral - Para a parte do cérebro que percebe e interpreta esses sinais (no telencéfalo) Para algumas partes do corpo, a via inclui um plexo ou cauda equina. Plexos são as redes de fibras nervosas sensitivas e fibras nervosas motoras (que transportam sinais da medula espinhal e do cérebro aos músculos e outras partes do corpo). Nos plexos, essas fibras nervosas são combinadas e classificadas para atender a uma área específica do corpo. As fibras então bifurcam-se do plexo para tornarem-se nervos periféricos. Há quatro plexos no tronco. A cauda equina é um conjunto de fibras de raiz nervosa espinhal na parte inferior da medula espinhal. Essa estrutura parece um rabo de cavalo, que é o significado do nome em latim. Ela dá sensibilidade às coxas, nádegas, genitais e à área entre eles, chamada de área de sela por ser a área do corpo que tocaria a sela.
Causas
A dormência ocorre quando uma parte da via de sensações funciona mal, geralmente devido a uma doença ou um medicamento. Muitos quadros clínicos podem causar a dormência de várias formas. Por exemplo, eles podem - Reduzir ou bloquear o suprimento de sangue aos nervos no corpo, como ocorre na vasculite, ou no cérebro, como resultado de um acidente vascular cerebral - Lesionar parte da via de sensibilidade, em função de lesões ou doenças hereditárias que afetam nervos (neuropatias), como ataxia de Friedreich - Pressionar (comprimir) uma parte da via - Infeccionar um nervo, como ocorre na lepra, infecção por HIV ou doença de Lyme - Causar inflamação em parte da via e perder a sua camada externa (chamado desmielinização), como ocorre na esclerose múltipla ou síndrome de Guillain-Barré - Causar anormalidades metabólicas, o que pode ocorrer com diabetes, deficiência de vitamina B12, ou envenenamento por metais pesados (como chumbo) ou outra toxina ou quando são usados medicamentos para quimioterapia A pressão em partes diferentes da via tem várias causas, dependendo de qual parte da via for afetada (consulte a tabela Algumas causas e características de dormência), como nos seguintes casos: - Pressão nos nervos: Repetir movimentos específicos várias vezes, causar inchaço, como ocorre na síndrome do túnel do carpo, ou permanecer em uma posição por muito tempo, como quando as pessoas se sentam com as pernas cruzadas por muito tempo - Pressão nas raízes de um nervo na coluna: Ruptura ou herniação de um disco na coluna, osteoartrite ou restrição da passagem da medula espinhal (estenose espinhal) - Pressão na medula espinhal: Tumor, lesão ou uma bolsa de sangue (hematoma) ou pus (abscesso) perto da medula espinhal
Avaliação
Como muitas doenças podem causar dormência, os médicos fazem perguntas sistematicamente, concentrando-se nas causas mais prováveis. Sinais de alerta Em pessoas com dormência, os seguintes sintomas são motivo de preocupação: - Dormência começa repentinamente (em minutos ou horas) - Fraqueza começa repentina ou rapidamente (em horas ou dias) - Dormência ou fraqueza que rapidamente estende-se acima ou abaixo do corpo, envolvendo cada vez mais partes do corpo - Dificuldade em respirar - Dormência nas coxas, nádegas, genitais e na área entre eles (área de sela) e perda de controle do intestino e da bexiga (incontinência) - Dormência nos dois lados abaixo de um nível específico do corpo (como abaixo da linha média do peito) - Dormência na perna ou no braço completo - Perda de sensibilidade no rosto e tronco Read the full article
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alsapem · 4 years ago
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Texto traduzido e enviado por Fabio Tome Força é a capacidade dos músculos para gerar força contra uma certa resistência. A resistência não tem que ser pesos enormes – na verdade, a resistência que muitas vezes é a mais problemática para aqueles com esclerose múltipla é aquela que todos experimentam o tempo todo: a gravidade. Os músculos devem ser fortes o suficiente para superar essa força apenas para poder ficar em pé. Se você não tem força suficiente nas pernas, pode ser impossível levantar-se de uma cadeira ou subir em um meio-fio. Como observado anteriormente, parte da diminuição da força observada em pessoas com EM deve-se aos efeitos da doença: Por causa da desmielinização, é necessária mais energia para produzir a mesma quantidade de força. Leia mais https://alsapem.org/2019/02/10/como-construir-forca-muscular-quando-voce-tem-esclerose-multipla/ #Alsapem #divulgareconscientizar #inclusaosocialalsapEm #familiaalsapem #esclerOUSADOS #esclerosemultipla #esclerosemultiplabaixada #forçaG35 #juntossomosmaisfortes #emnovosrumos #juntossomosmaisfortes https://www.instagram.com/p/CLHYi-kAvSO/?igshid=130n34ou2znbb
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unknown-biology · 4 years ago
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Esclerose múltipla :
​​Trata-se de uma doença neurológica desmielinizante autoimune crônica provocada por mecanismos inflamatórios e degenerativos que comprometem a bainha de mielina que revestem os neurônios das substâncias branca e cinzenta do sistema nervoso central.
Alguns locais no sistema nervoso podem ser alvo preferencial da desmielinização característica da doença, o que explica os sintomas mais frequentes: o cérebro, o tronco cerebral, os nervos ópticos e a medula espinhal.
doença atinge geralmente entre pessoas jovens em média entre 20 e 40 anos de idade, predominando entre as mulheres.Nos portadores de esclerose múltipla as células imunológicas invertem seu papel: ao invés de protegerem o sistema de defesa do indivíduo, passam a agredi-lo, produzindo inflamações.
Fonte : https://www.einstein.br/doencas-sintomas/esclerose-multipla
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marketingcomcaio · 4 years ago
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Adrenoleucodistrofia: o que é, sintomas e tratamento
A adrenoleucodistrofia é uma doença genética rara ligada ao cromossomo X, em que há insuficiência adrenal e acúmulo de substâncias no organismo que promovem a desmielinização dos… Adrenoleucodistrofia: o que é, sintomas e tratamento Publicado primeiro em https://www.tuasaude.com
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gabialvesribeiro · 5 years ago
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Conheça as 7 deficiências nutricionais mais comuns e saiba como evitá-las
Sempre ouvimos falar da importância de consumir uma ampla variedade de vitaminas e minerais, mas muitas vezes só nos damos conta da importância desses nutrientes quando temos problemas de saúde.
 Veja também:
Vitaminas e Minerais: para que servem?
Mais vitaminas!
Frutas que tem poderes
 “Algumas deficiências nutrológicas se manifestam através de sintomas, como cansaço excessivo, falta de energia, palidez e queda no sistema imunológico. Outras, não se manifestam através de sintomas perceptíveis e podem passar despercebidas pelos portadores, que, só mais tarde, podem perceber a deficiência quando estiverem com a saúde debilitada”, afirma a Dra. Marcella Garcez, médica nutróloga e professora da Associação Brasileira de Nutrologia.
Conheça as deficiências nutritivas mais comuns, os sintomas que elas trazem e saiba quais alimentos consumir para evitá-las:
Ferro: A principal função do ferro no organismo é transportar o oxigênio no sangue por meio da hemoglobina existente nos glóbulos vermelhos. “A consequência mais comum desse déficit é a anemia, na qual ocorre uma diminuição no número de glóbulos vermelhos e, consequentemente, a diminuição da capacidade do sangue de transportar oxigênio. Os sintomas geralmente incluem: cansaço, fraqueza, enfraquecimento do sistema imunológico e prejuízo da função cerebral”, explica a Dra. Marcella. Segundo ela, as melhores fontes alimentares de ferro são: carne vermelha, vegetais verde-escuros, leguminosas, algas, cereais integrais, castanhas, sementes de gergelim e abóbora, açúcar mascavo, coentro, uva passa e damasco seco.
Iodo: O iodo é um mineral necessário para a síntese dos hormônios tireoidianos que regulam as funções do organismo. “Os hormônios da tiroide estão envolvidos em muitos processos do corpo, tais como o crescimento, a regulagem metabólica, o desenvolvimento do cérebro e a manutenção dos ossos”, diz a nutróloga. Segundo ela, a deficiência do mineral tem como consequência mais comum o aumento da glândula tireoide, também conhecido como bócio; essa condição pode ocasionar aumento da frequência cardíaca, falta de ar e ganho de peso. “Há várias boas fontes alimentares de iodo, como as algas, peixes e ovos. O Brasil, a fim de prevenir e controlar o problema, adotou a medida de adicionar o micronutriente ao sal de cozinha. Isso causou uma redução na taxa de prevalência de pessoas com bócio”, completa.
Vitamina D: A Vitamina D é produzida a partir da pele quando exposta à luz solar, e sua ação clássica é regular o fornecimento de cálcio e fósforo ao organismo. Dessa forma, ela atua nos ossos, no intestino e nos rins. Além disso, estudos têm mostrado que a deficiência de vitamina D está associada ao maior risco de várias doenças crônicas, como tumores, problemas cardiovasculares, imunológicos e infecciosos. “A falta da Vitamina D muitas vezes não provoca sintomas perceptíveis; em outras situações, os sintomas só se desenvolvem ao longo dos anos. Entre eles estão: queda na imunidade, fraqueza muscular, perda óssea e aumento do risco de fraturas. Em crianças, pode causar atrasos de crescimento e raquitismo”, alerta a nutróloga. Infelizmente, poucos alimentos contêm quantidades significativas de vitamina D. Algumas fontes do nutriente são: óleo de fígado de bacalhau, peixes gordos (como salmão, cavala, sardinha ou truta) e gema do ovo. Por isso, além da alimentação, muitas vezes é recomendado ao paciente aumentar a exposição ao sol e ingerir vitamina D por meio de suplemento alimentar”, complementa.
Vitamina B12: É uma vitamina necessária para o desenvolvimento e manutenção das funções do sistema nervoso. Sem ela, a mielina que recobre os nervos sofre um desgaste chamado desmielinização, processo que ocorre tanto em neurônios de nervos periféricos, quanto naqueles da substância branca do cérebro. “A deficiência de vitamina B12 causa anemia, acompanhada ou não por dificuldade para andar e parestesias ou formigamentos de distribuição simétrica, principalmente nas pernas, pés e mãos. Pode haver ainda palidez, inchaço, hiperpigmentação da pele, icterícia e fraqueza muscular. Outros problemas são menos frequentes, mas podem ocorrer: má absorção de nutrientes, infertilidade, trombose, alterações de memória, confusão mental e demência.” A vitamina B12 está presente em boas quantidades nos alimentos de origem animal, especialmente no salmão, atum, fígado, carne de porco, leite e derivados, ovos e ostras.
Cálcio: O cálcio participa da força óssea, estrutura de ossos e dentes, impulsos nervosos, contrações musculares, coagulação do sangue e da permeabilidade celular. Os sintomas mais evidentes da falta de cálcio se refletem na fraqueza dos ossos, dando origem à osteoporose. Além disso, a falta do mineral pode causar dor na coluna, depressão, ansiedade, unhas fracas, cáries e artrite. “Alguns alimentos ricos em cálcio são: Leite e derivados, sardinhas, brócolis, aveia, amêndoas, manjericão, couve, feijão, rúcula, ovo, grão de bico, tofu e laranja. É necessário ficar atento, pois alguns alimentos diminuem a capacidade do organismo de absorver cálcio. É o caso do sal, café, alguns tipos de chás, refrigerantes, chocolate e gorduras”, afirma a Dra. Marcella
Vitamina A: “Ela ajuda a formar e manter a pele saudável, aumenta a imunidade, cuida dos dentes, ossos e membranas celulares, além de trazer benefícios para a visão. Os primeiros sintomas de falta de vitamina A são: dificuldade para adaptar-se à visão noturna, acne, cabelo seco, unhas quebradiças, falta de apetite e prejuízo do sistema imunológico. A deficiência de vitamina A é mais comum em pessoas com desnutrição, idosos e em casos de doenças crônicas, como a doença inflamatória intestinal. Alguns alimentos ricos em vitamina A: ovos, cenoura, fígado, batata doce, manga, espinafre, pimentão, damasco e acerola.”
Magnésio: O magnésio é considerado o segredo para a longevidade. Participa da síntese de proteínas, do transporte de energia, contribui para o funcionamento de algumas enzimas essenciais, para o equilíbrio do cálcio, potássio e sódio, no funcionamento celular, é necessário para a atividade hormonal e participa mais de 300 reações químicas que ocorrem diariamente no organismo. “A carência de magnésio pode ser perigosa, pois altera o funcionamento do nosso organismo, podendo ocasionar em alterações do ritmo cardíaco, má circulação sanguínea, espasmos musculares, gases, cálculos renais e convulsões. “Alguns alimentos ricos em magnésio recomendados são: abacate, couve, espinafres, beterraba, banana, grão-de-bico, mandioca, lentilhas, quiabo, batata com casca, uva passa, arroz integral, aveia, granola, amendoim, castanhas, nozes e abóbora”, sugere.
Por fim, a Dra. Marcella ressalta: “O acompanhamento nutrológico é essencial, pois, assim como a falta, o excesso dos nutrientes também pode ser prejudicial. Apenas um profissional saberá montar uma dieta eficiente e indicar suplementos seguros para o paciente”, finaliza.
FONTE: DRA. MARCELLA GARCEZ
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puravibenamastes-blog · 2 years ago
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Dormência, fadiga e outros sintomas de doença grave pouco conhecida
Dormência, fadiga e outros sintomas de doença grave pouco conhecida
A esclerose múltipla é uma doença autoimune que atinge o cérebro, os nervos ópticos e a medula espinhal. O sistema imunológico ataca a camada protetora que envolve os neurônios, chamada mielina, e atrapalha o envio dos comandos do cérebro para o resto do corpo. Esse processo é chamado de desmielinização. No Brasil, estima-se 40.000 casos, uma incidência média de 15 casos por 100.000 habitantes,…
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stopcancerportugal · 5 years ago
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Avaliação da criança com neuropatia auditiva
A neuropatia auditiva, também designada por dissincronia auditiva, relaciona-se com uma falta de sincronia na passagem do estimulo elétrico pelas vias auditivas. Pode ocorrer em associação com condições específicas (prematuridade extrema, anoxia, hiperbilirubinemia, hidrocefalia). Existem, ainda, casos de neuropatia auditiva associados a outras neuropatias periféricas, como sejam, a ataxia de Friedreich ou síndrome de Charcot-Marie-Tooth. Normalmente a causa mais comum de neuropatia auditiva está relacionada com lesões ao nível das células ciliadas internas (CCI) ou membrana tectorial na cóclea, alterações na libertação dos neurotransmissores (Glutamato, Gaba…) entre as CCI e as fibras do gânglio espiral de Corti, ou entre as fibras do nervo coclear, ou ainda devido a desmielinização do próprio nervo.
No Rastreio Auditivo Neonatal Universal (RANU), dependendo da tecnologia utilizada a neuropatia auditiva pode não ser detetada em bebés. Dada a sua baixa incidência, oComité “Joint Committee on Infant Hearing” (JCIH) recomenda, no RANU, o uso de testes objetivos de Potenciais Automáticos (PA) e de Otoemissões Acústicas (OEA). Estes testes fornecem registos não invasivos da atividade fisiológica do ouvido. Há, no entanto, diferenças importantes entre os dois testes. As OEA medem a resposta fisiológica das células ciliadas externas da cóclea, enquanto os PA refletem tanto o estado coclear, como a função neural auditiva que se estende para além da cóclea no tronco cerebral.
As características audiológicas da neuropatia auditiva implicam o estudo conjunto das OEA, PA e pesquisa de reflexos acústicos estapédicos (contração muscular involuntária do músculo do estribo, um dos 3 ossículos do ouvido médio, em resposta a estímulos sonoros de forte intensidade). Assim sendo, na neuropatia auditiva, o resultado “falha” nos PA, mas “passa” nas OEA e os reflexos acústicos estão ausentes ou muito elevados.
Os testes auditivos comportamentais, quando se conseguem fazer, são caracterizados por limiares flutuantes e instáveis. Pode ser difícil obter uma participação capaz por parte da criança, nestes testes que exigem a sua colaboração, por normalmente estar associado um envolvimento neurológico.
Alguns bebés que passam no RANU serão identificados mais tarde como hipoacúsicos. Embora essa surdez detetada posteriormente possa refletir uma manifestação tardia ou uma perda progressiva da audição, as tecnologias de RANU não identificam crianças com surdez ligeira. O limiar auditivo detetado nos PA, usando o protocolo do RANU é ligeiramente maior (40 a 45 dB HL) em comparação com a tecnologia das OEA (30 ou 35 dB HL). Portanto, há a possibilidade de limiares auditivos entre 25 e 40 dB HL passarem despercebidos ao realizar os PA. Por outro lado, a tecnologia de OEA não consegue detetar a neuropatia auditiva, não sendosuficiente para determinar os limiares auditivos, não podendo ser utilizada isoladamente para determinar as especificações dos aparelhos auditivos na re(h)abilitação auditiva. É importante lembrar que crianças com neuropatia auditivaou outras patologias auditivas centrais apresentam OEA normais, não tendo, no entanto, uma função auditiva normal.
Assim, é de realçar a importância dum mais correto e precoce diagnóstico auditivo para uma mais rápida intervenção, em tempo útil, reduzindo, assim, as consequências irreversíveis para a criança.
Os pais e/ou cuidadores da criança devem ser mantidos informados de todos os resultados das avaliações e intervenções necessárias.
Referência:JOINT COMMITTEE ON INFANT HEARING. Year 2019 Position Statement: Principles and Guidelines for Early Hearing Detection and Intervention Programs. The Journal of Early Hearing Detection and Intervention, v.4, n.2, p. 13–44, 2019.; Créditos da imagem: https://www.bouldermedicalcenter.com/neuropathy-and-a-new-treatment/ 
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professoraevelyn · 5 years ago
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Esclerose Múltipla
"
A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença autoimune, crônica, que apresenta desmielinização neuronal, de caráter progressivo e incapacitante, com evolução […]
O texto Esclerose Múltipla foi publicado primeiro no InfoEscola.
InfoEscola https://ift.tt/2N56ZY0 Publicado primeiro em https://www.infoescola.com"
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enzorochafotografia · 6 years ago
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Doença de Devic
O que é a doença de Devic?
A doença de Devic, também conhecida como síndrome de Devic, é uma doença neurológica rara caracterizada por danos na bainha de mielina que cobre o nervo óptico e a medula espinhal.
É semelhante à esclerose múltipla, exceto que, com a doença de Devic, não há envolvimento cerebral , e a ressonância magnética do cérebro geralmente parece normal nos pacientes de Devic.
Diagnóstico e tratamento para esta condição são geralmente supervisionados por um neurologista , um médico especializado no cuidado do cérebro e da medula espinhal.
Essa condição pode se manifestar de várias maneiras.
Em alguns pacientes, o nervo óptico e a medula espinhal são atacados ao mesmo tempo pelo sistema imunológico, levando a um conjunto de sintomas experimentados juntos.
Em outros, os ataques são separados e os pacientes experimentam problemas de visão ou problemas na medula espinhal, mas não ambos ao mesmo tempo.
Os surtos inflamatórios associados à doença de Devic são muito mais graves do que aqueles associados à esclerose múltipla.
Quando a doença ataca o nervo óptico, causa neuromielite óptica. O paciente pode perder a visão em um ou ambos os olhos devido ao dano ao nervo óptico e pode experimentar outros distúrbios visuais.
Ataques na medula espinhal levam à mielite transversa. Isso pode causar paralisia, incontinência , dormência, fraqueza e outros sintomas, dependendo da área da medula espinhal envolvida. Em ambos os casos, à medida que a inflamação se resolve, o paciente começará a se sentir melhor.
Na doença de Devic monofásica, um paciente experimenta um único evento inflamatório.
Pacientes com a forma recidivante experimentarão múltiplos ataques da doença de Devic. Eles podem atacar de forma imprevisível após o primeiro surto e podem ter intensidade variada.
Quando um paciente se reporta a um médico com sintomas da doença de Devic, o teste de diagnóstico pode ser realizado para descartar a esclerose múltipla e outras condições neurológicas.
Uma punção lombar pode ser realizada para testar o líquido cefalorraquidiano ao redor da medula espinhal em busca de sinais de inflamação, enquanto imagens médicas podem ser usadas para explorar o cérebro e o nervo óptico.
Existem medicamentos disponíveis para tratar esta doença e pesquisas em andamento têm como objetivo produzir tratamentos mais eficazes.
A doença de Devic é incurável e degenerativa. Com cada ataque, mais da mielina que protege o nervo óptico e a medula espinhal será danificada, criando problemas a longo prazo para o paciente. Durante os surtos, os pacientes podem achar difícil trabalhar e se envolver em outras atividades por causa da dor e distúrbios visuais.
Doença de Devic – Neuromielite óptica
A doença de Devic é uma condição inflamatória que afeta a cobertura protetora da medula espinhal e dos nervos ópticos. Também é conhecida como neuromielite óptica.
Devido à parte do nervo afetada pela condição, a neuromielite óptica é classificada como uma doença desmielinizante. A cobertura protetora de um nervo é formada por uma substância chamada mielina.
As doenças desmielinizantes visam essa cobertura.
A condição é extremamente rara, afetando entre 0,052 e 0,44 em cada 100.000 pessoas em todo o mundo.
A doença é mais comum em pessoas com mais de 40 anos de idade.
Definição
A doença de Devic, também chamada de neuromielite óptica, é um distúrbio imunológico que pode ser confundido com a esclerose múltipla.
A doença de Devic é frequentemente caracterizada por ataques imunes aos nervos ópticos (que transmitem o que você vê ao cérebro) e à medula espinhal.
Os pacientes podem sofrer esses ataques ao mesmo tempo ou em momentos diferentes.
Eles também podem ter apenas problemas com os nervos ópticos sozinho ou apenas problemas com a medula espinhal sozinho e ainda têm a doença de Devic.
Quais são os sintomas da doença de Devic?
Os sintomas potenciais desta doença incluem:
Perda de visão ou visão turva Fraqueza Dormência Problemas com sua bexiga e / ou intestinos Espasticidade (rigidez ou rigidez nos músculos)
Resumo
A doença de Devic, também conhecida como neuromielite óptica, é uma doença neurológica rara que afeta os olhos e a medula espinhal.
Causa neurite óptica, uma condição que normalmente leva à perda de visão em um ou ambos os olhos, embora muitos pacientes recuperem alguma visão.
A neurite óptica é uma inflamação do nervo óptico que liga o olho ao cérebro.
As fibras do nervo óptico são revestidas com tecido adiposo de mielina que protege as células nervosas da mesma forma que o isolamento protege a fiação elétrica de uma casa.
A mielina também ajuda as fibras nervosas ópticas a conduzir impulsos elétricos de e para o cérebro. Na maioria dos casos, a inflamação do nervo óptico é causada por dano à mielina, chamado desmielinização.
A doença de Devic também causa uma inflamação da medula espinhal, chamada mielite. Isso normalmente ocorre ao mesmo tempo que a neurite óptica, mas pode ocorrer antes ou depois.
A doença de Devic é uma condição auto-imune que afeta a medula espinhal e os nervos ópticos (os nervos que transportam informações sobre a visão do olho).
Na doença de Devic, o sistema imunológico do corpo ataca e destrói a mielina, uma substância gordurosa que envolve os nervos e ajuda os sinais nervosos a se mover de uma célula para outra.
Sinais e sintomas pioram com o tempo e incluem neurite óptica; mielite transversa; dor na coluna e nos membros; e disfunção da bexiga e do intestino.
A causa exata da doença de Devic é desconhecida. A maioria das pessoas afetadas não tem outros membros da família com a doença.
Atualmente, não há cura para a doença de Devic, mas há terapias para tratar um ataque enquanto ele está acontecendo, para reduzir os sintomas e prevenir recaídas.
Doença de Devic – Fotos
Fonte: http://bit.ly/2VDbIS2
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jogopolitico · 6 years ago
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Senado vai retomar trabalho de subcomissão de doenças raras
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Senado vai retomar trabalho de subcomissão de doenças raras
A defesa dos direitos das pessoas com doenças raras vai novamente receber a atenção de senadores em 2019. A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) aprovou um requerimento da senadora Mara Gabrilli (PSDB-SP) para criação de uma subcomissão temporária para tratar do assunto.
A CAS já teve um colegiado específico para estudar o tema — que funcionou de agosto de 2017 a outubro de 2018 — e encerrou suas atividades com um relatório do ex-senador Ronaldo Caiado, que é o atual governador de Goiás.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera doença rara aquela que afeta até 65 pessoas em 100 mil indivíduos, ou seja, uma pequena parcela da população. Em geral, são enfermidades crônicas e progressivas, que afetam a qualidade de vida de pacientes e familiares, e não contam com tratamento eficaz. Os doentes dependem de uma rede de cuidados paliativos e normalmente têm dificuldades no acesso à assistência.
O problema despertou o interesse da comunidade internacional, que considera 28 de fevereiro o Dia Mundial da Doença Rara. A data procura sensibilizar governos e população para os problemas enfrentados pelos seus portadores. Por conta disso, o Congresso Nacional já adotou uma iluminação especial neste mês de fevereiro.
“O número de doenças raras reconhecidas pela ciência médica é estimado em cerca de 8 mil. Nesse sentido, o grande desafio dos poderes públicos de todo o mundo é oferecer uma rede assistencial especializada”, afirma Gabrilli na justificativa de seu pedido.
No requerimento, ela lembra ainda que a subcomissão encerrada no ano passado, além de contribuir para a produção legislativa nessa área, possibilitou a participação de pacientes, familiares e representantes do poder público em debates importantes.
“As reuniões e audiências promovidas evidenciaram a urgência da implementação de políticas públicas que garantam diagnóstico, tratamento de qualidade e atenção integral a esse segmento da população. Mesmo diante dos avanços, ainda há muitos desafios que precisam ser debatidos e enfrentados, daí a importância de retomarmos o trabalho da Subcomissão Especial de Doenças Raras”, alegou.
O colegiado vai funcionar de forma temporária e será composto de cinco titulares e cinco suplentes.
Algumas doenças raras mais conhecidas Acromegalia Doença crônica e insidiosa, de lenta progressão. As principais características clínicas são o espessamento do tecido mole e o crescimento do tamanho das extremidades (mãos e pés). Diabete insípido Síndrome caracterizada pela incapacidade de concentração do filtrado urinário, com consequente desenvolvimento de urina hipotônica e aumento de volume urinário. É uma doença rara, com uma prevalência de 1/25.000. Esclerose múltipla Doença autoimune que acomete o sistema nervoso central, causando desmielinização e inflamação. Afeta usualmente adultos na faixa de 18 a 55 anos de idade, mas casos fora desses limites têm ocorrido. Fibrose cística Também conhecida como mucoviscidose, a fibrose cística é uma das doenças hereditárias consideradas graves. Afeta especialmente os pulmões e o pâncreas, num processo obstrutivo causado pelo aumento da viscosidade do muco. Lúpus eritematoso sistêmico
Doença autoimune sistêmica caracterizada pela produção de autoanticorpos, inflamação em diversos órgãos e dano tecidual. Pode se manifestar de forma lenta ou agressiva, causando até a morte.
Mieloma múltiplo Chamado de múltiplo por afetar várias áreas da medula, o mieloma múltiplo é um tipo de câncer que acomete as células plasmáticas, que são uma espécie de glóbulos brancos. A doença é caracterizada pela diminuição das taxas sanguíneas, por problemas ósseos e renais e infecções. A enfermidade pode atingir regiões como coluna vertebral, pélvis, braços e pernas. Púrpura trombocitopênica idiopática Doença adquirida, de causa desconhecida, que se caracteriza por trombocitopenia (baixas contagens de plaquetas). As plaquetas são células do sangue produzidas pela medula óssea, responsáveis pelo processo de coagulação sanguínea. Sarcoma das partes moles Conjunto específico de tumores que acometem estruturas como vasos sanguíneos, linfáticos, músculos, tecido gorduroso, nervos, cartilagens, pele e tendões. Síndrome de Guillain-Barré É a maior causa de paralisia flácida generalizada no mundo, com incidência anual de 1 a 4 casos por 100.000 habitantes e pico entre 20 e 40 anos de idade. É uma doença autoimune que afeta o sistema nervoso, provocando formigamento, fraqueza e até a paralisia. SHUa Doença na qual coágulos em pequenos vasos (microtrombos) levam à destruição de glóbulos vermelhos e à baixa de plaquetas no sangue. O entupimento dos pequenos vasos do corpo pelos microtrombos causa danos graves e irreversíveis em todos os órgãos, sobretudo os rins. Talassemias São uma forma de anemia, causada por uma deficiência na hemoglobina, uma proteína presente nos glóbulos vermelhos (responsáveis pelo transporte de oxigênio no sangue). A forma mais grave, major, também é chamada de anemia de Cooley e provoca problemas graves, como aumento do baço, anomalias ósseas e atraso no crescimento. A forma mais leve, minor, produz uma anemia leve e pode até passar despercebida. Já a forma intermediária apresenta consequências menos graves do que a major.
* Fonte Ministério da Saúde
Fonte: Senado vai retomar trabalho de subcomissão de doenças raras
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