#desfrutando
Explore tagged Tumblr posts
Text
Desfrutando
View On WordPress
0 notes
Text
non hai nada coma ficar ao lonxe e ver unha aldeia de casas de pedra na ladeira dun monte <3
1 note
·
View note
Text
— Crosses and cells
Viver na penitenciária de Halden carregando o peso de seus crimes nas costas, não era fácil. Louis não acreditava em salvação, muito menos em Deus, até que precisou pagar todos os seus pecados com Harry, a freira que visitava a penitenciária em busca de salvar almas pecadoras.
Essa one refere-se muito ao nome de Deus e Jesus em vão. Caso não se sinta confortável, não leia.
Contém: Somnofilia, leves CNC, inocência, perda de virgindade (e menção a sangue), hierofilia (fetiche em objetos ou figuras religiosas), manipulação e outras coisas.
Hpussy (Harry mulher)
Essa one não está revisada, então perdão por qualquer erro ou algum aviso esquecido. Ela também está disponível no Wattpad.
Palavras: 10k
Boa leitura!
📿
"A tragédia é uma representação não da maldade, mas do sofrimento que faz parte da condição humana." - Martha Nussbaum
Nos mitos, licantropia está associada a transformação de seres humanos em lobos. Tal como homem-lobo, ou lobisomem.
Derivado da história de Lycaon, na mitologia grega, não se passa de um conto, cujo alguns ainda acreditam.
Lycaon desafiou Zeus, alimentando-o com carne humana, apesar da idolatria que possuía pelo deus grego. Entretanto, pagou por sua insolência ao ser cruelmente transformado em um lobo. De rei da Arcádia à um predador que ocupa o topo da cadeia alimentar.
Lobos são caçadores ágeis e persistentes, dispostos a correr riscos para garantir sua subsistência.
Seres humanos são predadores traiçoeiros, predispostos a matar sua própria raça em busca de créditos inválidos. Aliás, a lenda do lobisomem pode ser constantemente contada, mas ainda ocultam o detalhe de que todos possuem um resquício de um lobo fementido dentro de si.
Talvez o sangue, os gritos de incentivo, o suor que molhava as roupas laranjas surradas, o calor que esquentava a pele branca a cada segundo e aquele incansável sorriso devasso, fossem o suficiente para explicar a traição de uma matilha.
Louis havia feito Charles pagar, e faria muito mais quando seu rosto fosse examinado e descobrissem que seu nariz estava quebrado.
Era o evento do ano. As sirenes estavam ligadas, as bandejas de plástico da última refeição colidiam com as mesas de ferro brilhantes, os guardas tentavam a todo custo tirar um homem de dois metros de cima do tão combalido Louis.
Não deveria ser tão difícil se contar com o fato de que Louis Tomlinson não havia mexido um dedo desde que fora jogado no chão. Apenas seus lábios, apenas seus olhos. Eles sorriam sadicamente, os dentes tão fodidamente aparentes que eram manchados pelas gotículas de sangue que desciam de seu rosto.
Os guardas retiraram-o do chão gélido, puxando-o por seu braço onde a manga do macacão estara rasgada, exibindo a tatuagem do cervo ao lado de uma cicatriz que corria por seu ombro até o final do desenho detalhado.
Seu último olhar para trás fora para garantir que Charles Davidson estava sendo levado para a maldita solitária, e que só sairia de lá quando sua pele em decomposição fosse comida pelos ratos e seus filhos estivessem beirando a morte por conta da velhice. Ele piscou para o homem, dando um xeque-mate final em toda aquela confusão.
— Detento, confirme seu nome completo e idade. — A segurança da enfermaria falou rigidamente, tirando o crachá da roupa de Louis para que pudesse validar.
— Ah, vamos lá, Rose. Você já está cansada de me ver por aqui e meu nariz está doendo. — O guarda atrás de seu corpo apertou seu pulso. Ninguém possuía muita paciência com ele. — Louis Sánchez Tomlinson, 30 anos.
A entrada foi liberada e Louis notou quando Rose deixou escapar o ar de seus pulmões. Na noite em que passou na enfermaria desfrutando de sua companhia, a ruiva deixou escapar que o sotaque mexicano na voz grossa a fazia enlouquecer. Por esse motivo, Louis não conteve suas palavras ao pé de seu ouvido enquanto calmamente ela gozava em seu pau e chorava conforme não conseguia impedir a porra branquinha de sair de dentro de si.
Seu pai costumava dizer que o encanto da família Tomlinson era ser um Sánchez.
Todavia, não era tanta sorte carregar esse sobrenome.
De geração para geração, os Sánchez comandavam o maior esquema de tráfico de drogas da América Latina. Apesar de serem procurados nós países a fora, eram uma lenda no México. Todos conheciam, todos sabiam, ninguém dedurava. Muito pelo contrário, o sonho de muitas mães era que seus filhos se casassem com última geração da família, composta por Louis, Charlotte e Angeline.
E, apesar de estar preso na Europa - mais especificamente, Noruega -, as cartas em sua correspondência eram incessantes. Após o primeiro julgamento por seus crimes, todos vinham atrás de um pedaço seu.
Um pedaço de seu coração ou, literalmente, o seu coração. Após o primeiro julgamento por seus crimes, todos vinham atrás de um pedaço seu.
Um pedaço de seu coração ou, literalmente, o seu coração.
Aquela noite foi um pouco diferente das demais. A visita de Rose fora somente para entregar sua comida enquanto ele se recuperava. Havia quebrado um nariz, e suas reclamações de forma perturbadora direcionadas às enfermeiras fizeram com que elas relatassem para a direção tudo o que era lhes contado.
Charles incentivou a briga. Charles começou. Charles o ameaçou enquanto socava seu nariz.
E a notícia mais feliz que recebeu veio pela manhã. A enfermeira que coletava seu sangue para os exames gerais fofocava sobre os acontecimentos da penitenciária. Pelo jeito, Charles havia sido transferido para o centro de imigração, e a essa altura não poderia nem mesmo participar do funeral de sua esposa.
📿
Havia um detalhe em Halden que muitos poderiam chamar de paraíso. Porque talvez realmente fosse o paraíso das prisões, mesmo que, vivendo nela, só houvesse as listas dos piores criminosos do mundo.
Todos estavam ali, fingindo viver uma vida normal, deitando em suas camas limpas, tomando seus chás da tarde, recebendo visitas de familiares nos chalés espalhados no campo da penitenciária, desfrutando até mesmo de estudos para saírem dali ligados ao mundo exterior. Todavia, não era como se diminuir 5 anos da pena de alguns fosse adiantar alguma coisa. 5 anos de 40 era muito, mas 5 anos de 5 perpétuas fazia Louis rir.
Prisões humanizadas serviam para mostrar que eles ainda valiam a pena, que ainda tinham a oportunidade de sair dali sendo alguém. Mas também serviam para os malditos ricos não se desacostumarem de uma vida fácil.
Por isso, Louis fazia o favor de não tornar a vida de ninguém fácil. Ele tinha a garantia de que ficaria ali para sempre, assim como tinha a garantia que, independente do que fizesse, não seria mandado para uma prisão onde os ratos são seus melhores amigos e os cobertores são jornais em decomposição de 2017.
Após o café, naquela manhã, tudo estava mais tranquilo.
Todos eram mandados para uma ducha, as roupas novas eram entregues e o kit de higiene era reposto. Alguns homens pareciam crianças animadas com suas bolsinhas transparentes e a toalha branca em seus ombros. Enquanto Louis apenas verificava se, no lugar de seu fio dental, haviam colocado as pílulas que estava contrabandeando.
— Prestem atenção. — A voz feminina vinha dos auto-falantes espalhados pela prisão. Olhando para cima, todos viam a diretora debruçada na mesa de comandos, a boca perto do microfone e um sorriso em seus lábios.
Desde que ganhou sua promoção, a mulher não parava de sorrir, muito menos de falar. Louis a odiava, principalmente por agir como um maldito anjo na frente de todos enquanto chupava o pau do patriarca da família Sánchez. Havia uma grande repulsa presa na garganta de Louis, enquanto ela tentava o comprar agindo como uma madrasta, mesmo sendo alguns anos mais nova.
— Hoje receberemos a visita de algumas freiras da Catedral de Santo Olavo. Elas vieram de Oslo para fazer uma boa ação. — Dizia animada. A única parte interessante da notícia era que, provavelmente, eles estariam livres de suas tarefas. — Sejam educados, comportem-se e aproveitem um dia muito abençoado!
De todas as ideias toscas que Marie tinha, essa foi, de longe, a pior. Ninguém estava interessado em ver velhas desfilando com seus terços e suas bíblias.
— Chefe, podemos participar? — Tristan era o mais novo, não estava ali há muito tempo. Os olhos azuis inocentes, a pele pálida e os pequenos cachos loiros em sua cabeça enganavam a quem olhasse.
Ele havia colocado fogo em sua casa apenas pela satisfação de ouvir seu pai e sua mãe clamando por socorro. Em boatos, diziam que suas preces ao lado de fora da casa foram direcionados a Deus, em busca de perdoar a alma dos que queimavam lentamente dentro de sua antiga residência.
— Vá. Estão todos liberados hoje, enquanto estas perras estão aqui. — Bufou irritado, esperando que todos saíssem da mesa onde estavam sentados.
A falação no refeitório estava tirando a paciência de Louis. Os homens pareciam animados, apesar de serem apenas animais enjaulados. Alguns já estavam com suas mãos juntas em orações, outros olhavam suas bíblias e agradeciam ao bom Deus pelo dia.
Todavia, como se Jesus tivesse passado na frente deles, todos ficaram calados. As freiras entravam pela grande porta entre a área de revista e o pátio principal - que chamavam de refeitório. Em seus hábitos, elas entravam enfileiradas, sorrisos em seus rostos, o terço no pescoço por fora da roupa, os cabelos bem cobertos pelo véu escuro e as sapatilhas pisando com calma no chão limpo.
Elas tinham disciplina, mas pareciam ter muita fé também.
Fé de evangelizar pessoas perdidas. Era uma graça ver nos rostos mais velhos e, até mesmo, nos mais novos, aquela esperança de que estavam mudando alguma coisa.
Ainda sentado na última mesa do refeitório, Louis apoiou seus pés por cima da mesma, cruzando os braços em seu peito apenas para ver aquela cena patética. O palito de dente dançava em sua boca, sendo mordiscado em troca da vontade de fumar, enquanto seus olhos percorriam cada movimento das mulheres.
Elas eram como presas indo direto aos seus predadores.
Mas, em meio a organização, havia uma garota desengonçada. Primeiro, havia sido esquecida para trás enquanto tentava arrumar o véu em sua cabeça. Depois, suas pernas longas corriam para a fila, e as mãos enluvadas com renda branca seguravam em seus seios para que eles não balançassem durante o percurso.
Ela era incrivelmente bonita.
As maçãs de seu rosto estavam avermelhadas, tão pigmentadas quanto os lábios gordinhos. O nariz que se mexia lentamente na pontinha a cada sorriso animado era harmônico com os olhos verdes rútilos, tão fofo como os dentes de coelho que chamavam a atenção.
Louis enrugou a sobrancelha ao ver que, ao sair da fila para ir até os detentos, o braço coberto fora segurado rudemente pela primeira mulher — e mais velha. Entre as sete meninas, ela parecia ser a líder, beirando seus 60 anos e óculos na ponta no nariz que faziam-a se tornar ainda mais assustadora.
De cabeça baixa, a freira voltou para o final da fila, respirando fundo algumas vezes enquanto seus dedos seguravam a cruz do terço em seu pescoço.
Seus olhos estavam tão focados nela, em suas respirações profundas, em seus dedos trêmulos. Tudo o que conseguia imaginar era a mulher se acalmando em seu corpo.
Louis não era religioso, mas mostraria à ela diversas formas de agradecer ao seu Deus.
Várias das freiras se espalhavam pelo lugar. Uma delas havia um carrinho com bíblias, distribuindo com um sorriso. Sua freira apenas andava hesitante pelo lugar, recebendo olhares feios da Madre. Ela se aproximou de Jensen, sentado ao seu lado e acariciando inocentemente suas costas.
Jensen fora um dos primeiros a chegar ali, e provavelmente seria um dos primeiros a morrer por conta de sua idade.
A diversão dele? Era envenenar homens e depois empalhar seus corpos. No "Museu de Corpos" em seu porão, foram encontrados mais de 20 homens empalhados, com idades entre 20 e 50 anos. Apesar de tudo, Louis o achava um senhor gentil, e ótimo no dominó.
Ele era tão gentil que escutava cada palavra da freira, mesmo sendo abertamente ateu. Havia um sorriso genuíno nos lábios nos dentinhos de coelho, falando com entusiasmo sobre a bíblia. Não estavam muito distantes de Louis, o que facilitava seu entendimento sobre o versículo que citava.
Aquilo durou mais tempo do que Sanchéz suportava. No entanto, ao final, Jensen ganhou um beijo em sua bochecha e um panfleto que a freira havia escrito à mão.
Louis não costumava se assustar, muito menos fugir de seus problemas. Ele só não conseguia suportar o caminhar feliz em sua direção, deixando claro que sentaria ao seu lado.
— Senhor Sanchez! — Ela falava contagiante, lendo no crachá pendurado no pescoço dele. — Muito prazer, eu me chamo Harry. Harry Styles. — Estendeu a mão. Louis não apertou, fazendo-a recuar aos poucos.
— Mirar, no me interesa la palabra de Dios, corazón. — Falou rápido, na intenção dela aceitar que eles não falavam a mesma língua.
— Oh! Podemos hablar tu idioma. — E não adiantou nenhum protesto. Lá estava Harry, sentada ao seu lado, exalando um perfume doce de maracujá. — Cómo estás? — Questionou animada.
— Porra, você é mesmo insistente, não é? — Sua voz não era irritada, apesar do descontentamento. Mas aquilo fez Harry se afastar um pouco, parecendo assustada.
— Desculpa... Me perdoa. — Engoliu a seco. Os olhos verdes pareciam brilhar, mas agora por suas lágrimas que os enchiam.
Louis não estava ligando para o seu choro. Não ligava para o seu sofrimento. Mas mulheres chorando eram dramáticas, escandalosas e desnecessárias. Massageando sua têmpora, aproximou a mão do joelho coberto da freira.
— Mirar, eu não deveria ter falado isso. — Limpou a garganta, ainda acariciando seu joelho. — Só não estou interessado em Deus. — Mas, talvez, estivesse interessado nela.
— Não. Está tudo bem. Eu só... — Olhou para a mão de Louis encostando em si. - Fico muito animada com essas visitas. A madre Carrie já disse que preciso melhorar isso. — Suspirou. — Você pode não me tocar assim, por favor?
Louis afastou sua mão no mesmo instante. Ela ajeitou o hábito em seu joelho, tirando de sua pequena bolsinha um panfleto com escritas à caneta. Era fofo, com muitos corações, muitas mensagens motivacionais e o seu número, caso alguém precisasse de uma visita. Fora gentil de sua parte, tão gentil quanto as covinhas em suas bochechas.
— Deus está com você, Sanchez. Mesmo que não acredite nele. — Louis riu, concordando.
— Me chame de Louis, okay? — Tirou o palito de seus lábios, lendo com calma o cartão.
— Tudo bem... — Ela voltou a se aproximar. — Veja, Louis. Se um dia você quiser mudar de opinião sobre a palavra Dele, você pode me ligar. Ou se não tiver visitas, estarei disposta a vir.
— Claro, por supuesto. — Molhou os lábios, vendo como Harry mordiscava o seu inferior nervosamente. — Aliás, preciso que o pecado saia de mim, não acha?
— Se estiver disposto a se limpar, eu irei engolir cada gota do seu pecado. Mamãe diz que eu sou como uma enviada de Deus. Eu posso curar qualquer um. — A forma inocente como dizia aquilo mostrava que realmente não havia maldade em sua cabeça.
Isso fodia complemente com Louis. Porque ela falava que iria sugar cada gota de seu pecado com um sorriso no rosto, enquanto seus dedos apertavam o crucifixo e as pernas comportadas se cruzavam por baixo da mesa. Sanchéz planeava em sua cabeça o que havia por baixo daquele hábito, se os peitinhos intocáveis o fariam se deprecar tanto quanto Harry clamava pelo seu Senhor.
— Claro, acredito nisso. Já me sinto até mais convencido de aprender sobre. — Mentiu, sorrindo. — Deseja conhecer nossa capela?
O brilho de Styles pareceu voltar. As mãos batendo palmas animadas fizeram um sorriso brotar nos lábios do homem. Ele não estava feliz por sua felicidade, muito menos animado para entrar dentro da capela da penitenciária pela primeira vez. Era só a pequena felicidade de vê-la levantar sem jeito e, inconsequente, rebolar a cada passo que dava.
Louis foi logo atrás, olhando para o lado que sentiu olhos queimando suas costas. Era Tristan. Olhava confuso, parecendo decepcionando quando, com seus dedos, o mais velho simulou uma vagina, passando a língua entre eles.
No mesmo momento Harry se virou sorridente, entrelaçando seu braço ao de Louis, como se não tivesse medo ou nojo de si. Ela nem mesmo se tocou da cena anterior, falando apenas que deveriam andar mais rápido.
Harry Styles era de outro mundo, um mundo onde Louis queria conhecer para ver se havia mais dela por lá.
— Me conte mais sobre você, Louis. — Sua falação começou. Já estavam do lado de fora, caminhando pela grama até a capela não muito distante.
— Não vejo nada de interessante para saber. Me conte sobre você. Resumidamente.
— Ah, claro! Eu tenho vinte anos, nasci na Inglaterra, meus pais participam ativamente da igreja, então meu sonho era virar freira. — Deu um pulinho, mas não desgrudava do braço do homem. — Já passei por muitos países, sabia? Estou aqui na Noruega já faz alguns meses... Mas acho que não quero ir embora. — Suspirou tristonha.
— Então não vá. É um ótimo lugar, morei aqui por dois anos, antes de ser preso. — Harry riu baixinho, fazendo Louis também rir.
— Qual sua idade? Você é de qual país? — Questionou.
— Tenho trinta e cinco, e sou do México. — Ela pareceu surpresa, parando os dois antes de entrar na capela.
— Eu sempre quis ir ao México! Mas a mamãe dizia que iriam me traficar, ou eu acabaria envolvida com drogas. Isso é horrível, acho que ela está errada! — Ao mesmo tempo que suas palavras eram para Louis, pareciam ser para si mesma. Uma conversa confusa. Harry era confusa.
Louis apenas afastou a porta da pequena capela, deixando Harry entrar antes. Seguiu o corpinho a sua frente, vendo o olhar admirado pelo bom cuidado do lugar.
Apesar dos passos curtos, Styles parou de forma estática no meio da capela, parecendo se concentrar em algo. O barulho aumentava gradativamente, deixando-os confusos, até que a visão de Brandon e Tyler saindo do quartinho de pertences surgiu.
Eles iam desajeitados por trás do púlpito sagrado, Brandon segurava o namorado em seus braços com força, não medindo esforços para entrar e sair de dentro. Era uma imagem insana, engraçada para alguns, excitante para outros. Já para Harry, parecia ser assustadora.
Os homens não notavam a presença dos dois, nem mesmo quando estavam se apoiando no púlpito para que falicitasse os movimentos, enquanto Tyler mordia o ombro do outro homem, contendo seus gemidos.
— Harry, vamos embora. — Sussurrou, tentando privar sua voz do eco que fazia ali dentro.
A garota não se movia, não piscava, nem mesmo respirava.
Libertinagem aos olhos de Harry deveriam-a matar por dentro. A pequena conclusão dá-se ao fato de que, em alguns segundos, as orbes verdes estavam molhadas, deixando que lágrimas quentes, pesadas e dolorosas escapassem de seus olhos.
Enquanto, para Louis, o sexo era algo incrível, libertador, prazeroso, para Harry era, simplesmente, dilacerante pecar. Quando ela pôde de mexer, fora apenas para pegar o terço em seu pescoço, o enrolar em sua mão e amassar em seu peito, acima de seu coração.
Não restava opções a Sanchéz, a não ser cobrir os olhos úmidos e a puxar dali, correndo com seu corpo paralisado.
Ao lado de fora, Harry abraçou Louis.
O abraço pode ser a forma mais pura de confiança, mas também a chave mestra do medo. Desabar em um abraço é como ter a segurança de que não irá ser levado pela correnteza.
— Harry, o que aconteceu? — Era muito tarde para Louis se livrar.
— E-eu... — Respirou fundo, caindo novamente no choro. — eu não sei. Eu nunca tinha visto isso, Lou. — Louis enrugou o cenho ao ouvir o apelido. Ele odiava apelidos. — Eles estavam violando a casa do senhor! — Respondeu tão decepcionada e brava, afastando-se para olhar nos olhos azuis.
— Aqui não tem muitas opções de privacidade.
Harry pareceu não gostar daquilo, saindo de perto de seu corpo.
— Eles vão para o inferno, Louis. — Ao mesmo tempo em que parecia sentir pena, ela aparentava sentir raiva.
— Você não vai, certo? Então por que se preocupar com os outros? — Riu.
Louis não entraria naquela discussão sobre o inferno.
Aliás, se Deus é amor, por que ele defenderia a punição eterna? Por que, de alguma forma, o inferno seria um local de tortura após a morte quando, na terra, todos convivem com seus próprios demônios?
Afinal, o inferno, quem faz, são as pessoas que habitam a terra.
— Eu preciso me livrar disso! — Gritou, esperneando.
— Não há do que se livrar, Harry. — Tentou o acalmar.
— Eu estou doente, eu estou muito doente, Louis. — Dizia desesperada.
Quando, naquela tarde, Harry saiu correndo pelo jardim segurando gentilmente em sua intimidade, Louis percebeu que a doença era apenas excitação.
E então, mesmo inconsequentemente, nos próximos dias Louis se tocava no chuveiro pensando no quão molhada a freira havia ficado, se a calcinha com o cheiro doce teria ido para o lixo, se ela pensava no quão gostoso seria um pau a fodendo.
Mesmo não sendo convertido a Deus, Louis ansiava converter Harry ao pecado.
📿
O doce e o amargo. O frio e o quente. Extremos opostos que se completam.
Doce e quente pode ser descrito de forma confusa para alguns. Mas a doçura nos lábios, a doçura no olhar, a doçura no palato combinam com o conforto quente. Dias quentes, um café quente, cálido abaixo das cobertas. É um encaixe, um quebra-cabeça perfeito.
Louis não costumava conhecer a sensação do doce e quente. Era tudo tão morno ou frio. Pessoas mornas, climas mornos, comidas mornas, estratégias frias, lugares frios. Misturado com o amargo, a combinação era perfeita, mas imperfeita aos que vivenciavam.
A palavras doce lebrava-o de Harry. Seu perfume feminino, o toque feminino, o abraço quente e confortável. Ou aquele olhar, tão meloso, convincente e puro. Dava-lhe a vontade de segurar em suas mãos, deslizar sua língua, fazê-la ferver ainda mais em seus dedos.
Cerca de 1 mês havia se passado; as freiras ainda apareciam na penitenciária, as bíblias ainda eram lidas, orações ainda eram feitas e Harry ainda estava ali. A diferença era que, durante as três visitas durante o mês, Harry só falava com Louis para ler um versículo. Ela havia ficado fria, graus tão baixos quanto a temperatura ao lado de fora. Se esforçasse um pouco mais, Harry nevaria por seus ouvidos e narizes.
Na quarta visita, Harry não apareceu. Ela não estava desengonçada no final da fila, seus olhos inocentes e a risada tímida não estavam mais ali. Dessa vez, outra freira substituía seu lugar. Aparentava estar na mesma faixa de idade que Styles, mas certamente, mais extrovertida. E se Louis não estivesse enganado, ela olhava para os caras sentados no refeitório como um belo prato de comida.
Ele estara certo, na verdade. Em menos de dez minutos desde a chegada, a mulher se sentou ao seu lado. Ela acariciou sua perna, riu escandalosamente, leu um versículo devagar e perguntou, com os olhos pingando luxúria, se Louis estava disposto a foder sua garganta em algum canto escuro.
Com toda repulsão e enfurecimento, Sanchez a fez engasgar diversas vezes, até que estivesse pedindo para parar enquanto batia em suas coxas e chorava lágrimas salgadas. Aquela mulher era um erro, algo que não deveria estar ali. Ela era uma substituta barata, um demônio vestido de diabo, um pecado já cometido.
Louis não queria ser apenas um servo de tentações. Ele queria estar nos sonhos de Harry e ser chamado de Incubus, estar na frente de Harry e ser chamado de tentação em carne e osso, estar dentro do hábito de Harry e ser chamado seu.
Ele precisava daquela voz, daquele corpo, daquela alma, e daquela inocência derramando sangue em seu corpo e saliva em seus lábios. Necessitava da dança entre o pecado e a vontade de rezar ao final de um sexo quente. Ser devoto a Harry, ser devoto ao seu corpo.
Tirando o papel enfeitado do bolso de sua camisa, Louis comprou uma ficha para o telefone. Não sabe-se quantas vezes ele respirou fundo até que fosse corajoso o suficiente para discar o número nas teclas de metal e ouvisse tocando.
"Essa ligação está sendo feita diretamente da Penitenciária Halden, direcionada ao nome do registro como Harry Styles."
A voz da segurança falava. Eles estavam sempre ali redirecionando ligações e monitorando as conversas. Não demorou muito para que a linha da segurança ficasse quieta, sendo substituída por uma voz doce e calma, que parecia sorrir com seus lábios roseos.
— Louis? No que posso ajudar? — Para Louis, era como um sonho.
— Ey corazón... — Sussurrou, sentindo o peso sair de seu peito. — Cómo estás? No viniste hoy. — A voz era rouca e baixa. Sua testa estara encostada na parede, enquanto os olhos fechados focavam em cada palavrinha dita, e até mesmo em sua respiração.
— Eu estou ótima, Louis! — Por mais que o homem desejasse ouvir que ela estava mal, que estava com saudade, que fora obrigada a não estar ali hoje, não foi o que aconteceu.
— Pensei que a veria hoje. Aconteceu alguma coisa?
— Oh, claro que não! Mas o padre precisava de algumas de nós para acompanhá-lo até um hospital em Oslo. Passamos toda a manhã orando enfermos e comemorando a recuperação de um paciente. — Harry aparentava estar tão feliz com aquele feito. Aquela felicidade genuína o excitava.
— Estará aqui na semana que vem? — Houve um silêncio, junto a um pigarreio e um soar nervoso de seus lábios.
Alguma coisa estava acontecendo, mas Louis ainda não tinha entendido bem. Segundos se passaram, os olhos azuis encontraram os do segurança que ficara um pouco afastado dos telefones. Ele o olhava desconfiado, enquanto o detento apenas se concentrava em Harry.
— Sigues en la llamada? — Questionou se Harry permanecia ali, por conta do silêncio.
— Sim, estou aqui. — Respirou fundo. — A Madre me proibiu de voltar a fazer as visitas com elas. Disse que eu não agrego em nada.
— Ela está mentindo, corazón. — Falou um pouco alto e alterado. — Aconteceu mais alguma coisa?
— Não importa...
— Claro que importa, diga. — Ordenou. Harry parecia agitado.
— Eu confessei ao padre sobre o que vimos na igreja, ele me bateu algumas vezes para que o Senhor me perdoasse.
Louis estava irado. A ligação poderia estar em silêncio da parte de Harry, apesar de Sanchéz respirar fundo e resmungar alguns palavrões, mas não tão alto para que Harry não escutasse. Se encontrasse aquele homem, ele o faria engolir seu próprio pênis.
Quem, nesse mundo, se achava bom o suficiente para punir Harry? Aquela garota de alma tão limpa e pura sendo manchada por açoites de um pecador nato, que se esconde atrás de uma roupa enquanto tortura mulheres por seu próprio prazer. Era inadmissível.
— Veja, Harry. — Segurou o telefone firme em suas mãos. — Solicite uma visita íntima comigo. Eu estou disposto a aprender aquilo que Deus têm para nos ensinar.
A notícia veio como uma rajada de felicidade para Harry.
— Deus! Eu não consigo acreditar nisso. — Gritou animada. — Estarei fazendo a solicitação nesse instante, Louis. Será uma longa jornada.
Rindo, Sanchez apenas desligou o telefone, colocando-o no gancho. Harry estara vindo o ensinar, mas não tão bem quanto ele a ensinaria.
📿
A forma como o sol acordava na Noruega era, de certa forma, renovador. Acompanhado da melancolia do frio com pequenos raios quentes, os detentos estavam sempre em um ótimo humor para o banho de sol, agasalhados com toucas, casacos e suas meias grossas. Do pátio principal era possível acompanhar a neve deterretendo abaixo de seus pés, assim como pingando gotas geladas em suas cabeças ao que escorria das paredes.
Apesar de nascer sempre da mesma forma, o sol veio de uma forma diferente para Louis, naquele dia. Ele havia passado toda a manhã esperando em seu quarto, na esperança de que os guardas chamasse-o logo. Aliás, na noite passada, avisaram que Harry Styles estaria em Halden, apenas para uma visita íntima com ele.
Trajando o macacão rotineiro e um sorriso largo, os guardas levaram-o até o chalé depois da hora do almoço, com as alegações de que precisaram de um grande protocolo para tocar em Harry e fazer a revista em seu corpo.
Claro, Harry jamais deixaria com que alguém violasse seu corpinho.
Fora surpreendente para Louis entrar no chalé. Durante os anos de prisão, ele jamais havia tido uma visita íntima. Sua família, na maior parte das vezes, apenas o ligava ou mandava cartas. Era compressível, já que a maioria estava sendo caçado pela polícia.
Quando seus pés estavam dentro da pequena casinha, ele respirou aquele ar doméstico. Estavam longe da prisão, longe do cheiro de homens, longe do cheiro de aprisionamento, e perto do cheiro da liberdade. Outros chalés cercavam o local, mas a privacidade era incrível. O escolhido para os dois era composto por uma sala com sofá, poltrona, uma televisão, uma mesa para refeições e uma pequena cozinha, além do banheiro em uma porta visível.
A decoração era completo em cores chamativas, e a estrutura completamente de madeira. Era quentinho, confortável e aconchegante.
O guarda orientou tudo o que havia para orientar, colocando-o sentado em uma poltrona enquanto buscava por Harry.
Não demorou muito para que o cheiro doce adentrasse o local. Mesmo virado de costas para a porta, reconhecia aquele caminhar delicado. Os guardas trancaram a porta e logo estavam a sós.
Louis não se moveu, esperando até que Harry estivesse em sua frente. Trajando o mesmo hábito, um sorriso feliz e uma bíblia em sua mão, os olhos atentos encontraram as orbes azuis, esticando a mão para cumprimentá-lo.
— Louis, é ótimo vê-lo novamente. — A garota entusiasmada apertou sua mão com delicadeza, sentando-se nó sofá de frente para ele. As pernas comportadas estavam juntas, com a bíblia apoiada nelas por cima do pano preto.
— Digo o mesmo.
— Bom, nosso tempo aqui não é muito longo, então devemos começar. — Sugeriu.
— Claro. Pode começar. — De forma em que Harry encolheu seu corpo, Louis andava em sua direção, sentando-se ao seu lado no sofá de três lugares.
Harry demorou demasiados segundos até que estivesse abrindo a bíblia e encontrando um dos livros que leria. As unhas perfeitamente cortadas passavam pela folha, até que se concentrasse em boas palavras. Louis observava em silêncio, apenas aspirando seu cheiro gostoso.
— Ore comigo, Louis. — O corpo, antes virado para frente, se moveu um pouco para a direção do detento, trazendo a mão de Louis para que estivessem junto a sua.
O "Pai Nosso" deslizava por seus lábios. As pálpebras trêmulas estavam fechadas, os cílios escuros tocando as maçãs vermelhas de suas bochechas. Louis acompanhava a oração, arrastando as mãos até que sentisse a calidez da pele alheia.
— Amém. — Harry pronunciou, parecendo tão satisfeita a cara expressão que concedia ao outro.
— Amén. — Sussurrou Louis.
As mãos foram separadas, e a freira se afastou um pouco de seu corpo.
— Você gostaria de desabafar seus pecados para que possamos orar por eles?
— Eu mal saberia por onde começar... — O maior pecado dele, naquele instante, era desejar sua mão por baixo daquela roupa.
— Por que está aqui, Louis? Digo, na prisão.
Sanchez respirou fundo, levando a cabeça para o lado em uma encenação ao que fingia estar abalado com a pergunta. Styles tocou seu ombro, arrastando os dedos por cima do macacão laranja. Parecia tão triste com a pergunta que fizera.
— Eu passei tanto tempo da minha vida vendendo drogas, Harry... A minha família é dona do maior cartel de drogas da América Latina. — Fungou. — Eu não quero mais fazer isso.
— Você se arrepende, Louis? Olhe para mim. — Os olhos azuis lamentáveis olharam no rosto da freira, vendo a pena que continha ali.
— Eu me arrependo.
— Então Deus perdoará você, querido. — Sorriu, tocando o peito do homem, bem acima de seu coração. — Está disposto? — Louis assentiu, tocando a mão dela por cima de seu coração.
Com a voz tão firme, Harry começou a ler uma passagem bíblica.
"O que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia". Foi o que Louis ouviu antes que as lágrimas saíssem de seus olhos. Eram rios, onde Harry passava a navegar com seus dedos trêmulos. Ela parecia tão nervosa, mas tão destemida.
— Está sentindo em seu coração, Louis? Você sente a presença do nosso senhor nessa sala? — Louis concordava tão rápido, respirando fundo quando a olhou nos olhos.
Um farsante nato trajando um sorriso grande.
— Eu não consigo me concentrar, Harry. — Uma lufada de ar deixou sua boca. — Preciso tocar em você para me concentrar.
— O que você está dizendo, Louis?
— Deixe-me tocar seu corpo para estar ainda mais perto do Senhor. — Harry parecia assustada.
— Toque minha mão, eu não posso negar seu pedido. — Dizia inocente, os olhos grandes esperançosos.
— Eu preciso tocar seu corpo por baixo da roupa. — O choro voltou. — Eu sou tolo, me perdoe...
Louis se afastou, levantando-se e se distanciando de uma Harry confusa. Seu rosto parecia se perguntar o que estara acontecendo. A bíblia foi deixada na mesa de centro e seu corpo também se levantou, mas permanecendo no mesmo lugar.
— É pecado, Lou. Você não pode tocar o meu corpo.
— Minha intenção era apenas aprender e ser perdoado, corazón. — O pulso se arrastou pelas bochechas, limpando as lágrimas que molhavam o rosto. — Minha professora me deixava chupar os peitos dela enquanto me ensinava.
Harry arfou surpresa, as bochechas coradas como tomates recém colhidos.
— Eu irei para o inferno, já aceitei o destino.
As palavras eram manipuladoras e sujas, Louis estava jogando sozinho, porque Harry não fazia ideia da potência daquele jogo de azar. Era uma garota perdida que desejava salvar aqueles que não podiam ser salvar. Ela respirava fundo enquanto olhava para Louis sem saber o que fazer.
— Você não irá para o inferno, Lou. Eu não permitirei isso. — A voz suave tentou acalma-lo.
Foi então, em apenas um piscar de olhos, que o olhar maldoso encontrou os dedos de Harry. Os dígitos desabotoavam os botões do hábito, deslizando o zíper logo em seguida. A pele esbranquiçada ja era visível conforme Styles tirava a roupa, deslizando-a pelos seus braços e dobrando-a no canto do sofá.
O véu preto ainda cobria seu cabelo, e Louis questionava qual seria a cor dos fios. Agora, os braços tímidos tentavam esconder seu lindo corpo, assim como o sutiã bege e a calcinha da mesma cor escondiam seus peitos e sua intimidade.
— Qué estás haciendo, corazón?
— Você pode tocar em mim, caso isso o faça se concentrar. — Sorriu tímida. — Podemos continuar?
Louis sorriu vitorioso, concordando. As pernas longas se sentaram novamente no sofá, enquanto o homem voltava para onde estava. Harry tinha a bíblia em suas mãos, enquanto Louis aproximava os lábios da pele macia, deixando beijos em sua clavícula. A alça deslizou pelo ombro largo, deixando exposto um de seus seios.
Ele era gostoso, grande e com o biquinho rosado. A pele estara arrepiada, automaticamente deixando o mamilo enrijecido. O polegar acariciou ao redor de sua aréola, fazendo com que Harry engolisse a seco.
— Você vai mamar? — A pergunta de Harry era inocente, com seus olhinhos focados nos movimentos e sua mão apertando a bíblia com força.
— Eu estou salivando por esse peitinho, corazón. — Louis sussurrou sorridente, segurando o biquinho entre seus lábios e começando a mamar com vontade.
Ele encarava Harry, que tomava coragem de continuar a ler os versículos separados na bíblia. A mão de Louis adentrou a outra parte do sutiã, amassando-o em seus dedos, esfregando a palma pelo biquinho e se tocando do exato momento em que Harry cruzou suas coxas, apertando-as uma contra a outra.
— “Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos... — Harry engasgou quando os dentes finos puxaram o mamilo, mordendo-os com tamanha força que fez o corpo da mulher se erguer. Talvez fosse o primeiro gemido de Harry, tão desconexo e alto, gritado e apreciado. — e a verdade não está em nós.” — O final da passagem bíblica saiu em gritos e prantos, Styles chorava, as gotas grossas pingando no rosto de Louis.
— Ele irá me perdoar, Harry? — Louis afastou seus lábios roseos, descendo a mão pelo corpo semi nu, segurando firme na cintura modelada. — O Senhor está vendo como eu estou me esforçando?
— E-ele... — A respiração ofegante, os peitos quase se esfregando no rosto barbado e seus dedos amassando as páginas que seguravam. — Deus está o perdoando, você consegue ouvir bem minhas preces?
Sanchez sorriu, piscando lentamente ao concordar.
Harry passou a rezar baixinho, Louis conseguia identificar como um "Ave Maria". Sua boca caminhava até o outro seio, marcando a pele e chupando com gosto. A sucção forte fazia com que gemidos surgissem em meio às preces, enquanto Louis era devoto aos peitos em sua boca.
— Deus, perdoe-o, ele está tentando buscar a paz, o perdão, a remissão de seus pecados. — Era excitante a forma que Harry tinha seus olhos fechados, sua cabeça tombada para trás no encosto do sofá e os lábios abertinhos fazendo suas orações.
— Por que está fechando suas pernas? — Perguntou, pressionando os dígitos em seu quadril e colocando ainda mais do peito em sua boca.
— Está doendo. Minha intimidade dói muito.
— Como no dia em que você viu a cena da igreja? — Harry abriu seus olhos assustada, assentindo envergonhada. — Não a chame de intimidade, corazón. É sua bucetinha, não soa melhor?
Louis afastou lentamente as coxas, ajoelhando entre suas pernas. A freira pressionava sua mão na própria barriga, tentando aliviar a vontade de tocar a buceta molhadinha. A lubrificação escorria na calcinha, deixando-a manchada.
Ele apareciou verdadeiramente, beijando as gordurinhas em sua barriga, mordendo a pele, beijando o pequeno caminho de pêlos até sua calcinha.
— Leia mais, eu vou resolver seu problema. Preciso me concentrar em suas palavras, elas já tocam meu coração. — Consentindo imediatamente, Harry abriu mais suas pernas.
Os dedos tatuados brincaram com o tecido grosso, tirando-o do corpo com facilidade, mesmo que o tecido agarrasse as coxas grossas. A visão da mulher bem aberta, usando apenas seu sutiã que estara solto em seu corpo e o véu que escondida seu cabelo, era fodidamente quente. Caso ela tivesse um cigarro entre seus lábios, Louis já teria chegado ao orgasmo.
Sua intimidade parecia intocada. Os lábios grossos, o contorno rosinha e com pêlos ralos, o melzinho escorria da entrada apertada e o clitóris aparentava estar vermelho de tesão. Louis deslizou apenas o polegar por toda a buceta, encharcado-a com a lubrificação. O corpo relaxado de Harry, ganhou tensão.
— Ainda dói... — Reclamou, gemendo quando a saliva cuspida de Louis atingiu seu pontinho. — Acho que não deveríamos mais fazer isso. — As pernas fecharam, expulsando Louis.
— Você é tão linda, Harry... A sua bucetinha é linda, as suas pernas são lindas. — Respirou fundo. — Mas claro, se você acha que não devemos, talvez não seja certo.
— Você me acham mesmo linda? — Sorriu envergonhada.
— Sim, claro. E tudo o que eu queria, era fazer você se sentir bem. — Molhou seus lábios com a ponta da língua. — Tudo bem, eu arranjarei outra freira para limpar meus pecados e receber alguns toques.
Encarando o rosto envergonhado, Sanchez notou quando os olhos encheram de lágrimas tristes. Se estivesse dentro da sua cabeça, talvez o sentimento principal a se sentiria seria confusão. Harry parecia tão confusa, tão em dúvida de seus próximos passos, mas tão excitada conforme esfregava suas coxas apressadamente.
— Arranjará outra para chamar de linda? — Ela soluçou, permitindo que as gotículas salgadas descessem por suas bochechas. Os lábios tremiam, parecendo tão abalada e desconecta daquele mundo.
— Talvez eu deva, não acha? — As pernas longas pareciam abrir inconscientemente, fazendo com que, novamente, o homem se encaixasse ali.
Dessa vez, ele subiu por seu corpo, deixando um beijinho abaixo de seu seio ainda úmido, e subindo selares até seu queixo.
— Não... Não faz isso, Louis. — O choro era desesperador. Com um sorriso cafajestes em seus lábios e a ponta de seu nariz acariciando o rosto alheio, o homem lambeu suas lágrimas, que atingiam seu palato com um gosto delicioso de excitação e sofrimento.
Estando por cima de seu corpo, Louis apoiava o joelho entre suas pernas, socando-o em movimentos brutos contra a intimidade molhada. Harry gritou, tremendo conforme, de forma rápida, o joelho coberto com a calça laranja era socado contra seu clitóris.
— Está doendo! — Ela gritou, agarrando nos abraços apoiados nas laterais de seu corpo, quase que penetrando seus dedos na pele tatuada. — M-mais, Lou. — Seus olhos bonitos foram rolados dentro de suas pálpebras, mal conseguindo encarar as orbes azuis.
— Corazón... — Sussurrou rindo. — Gusta que te maltraten? — Ele podia sentir o calor, gozo e a forma como ela se contraia em seu joelho, assemelhando-se a uma adolescente que acabou de descobrir os prazeres de se esfregar em uma superfície. — Vamos, vagabunda, comece a orar para mim.
Em um ato repentino, Harry estava se livrando do véu em sua cabeça, deixando com que cachos amassados caíssem sob seus ombros. Eram longos, castanhos e, ao suspirar fundo, Louis descobriu que cheiravam a baunilha.
— Senhor, ensinai-me a ser generosa. Ensinai-me a servir-Vos como Vós mereceis. — Ela rezava, assim como fora ensinado na igreja durante os últimos anos. A diferença é que, ao invés de estar cercada de pessoas, ela estava cercada de estímulos. — A ofertar sem calcular os custos; a lutar sem reparar nas feridas. — A respiração descontrola a fazia se perder, enquanto Louis era tão insistente em pressionar o joelho contra seu pontinho.
O pau de Louis pulsava com aquela imagem, marcando completamente sua roupa e a cabecinha vermelha apertada no elástico na calça. Ele abaixou a calça até que apenas a glande estivesse aparecendo. Harry que estara prestes a falar, foi calada quando a mão bruta agarrou seus fios e a fez brutalmente beijar a glande molhada.
— Quero que você prove do meu gosto. Eu serei sua óstia, Harry. — Falou convencido, sentindo a boquinha deixar beijinhos e lambidas. — E no dia em que eu gozar dentro de você, serei seu vinho.
Jogando-a novamente contra o sofá, ele abriu ainda mais as pernas esbranquiçadas em sua direção, curvando-se para chupar sua bucetinha.
A língua corria peloe grandes lábios e chupava os pequenos, mamando forte em seu clitóris e ouvindo os gritos escandalosos.
— Diga, Harry, a quem você irá idolatrar? — Sua mão firme a estapeou em sua xotinha, deixando-a ainda mais vermelha.
— A você! — E aquilo soou como um grito desesperador, vindo de um orgasmo logo em seguida. O melzinho escorria, lambuzava seu corpo e a boca de Louis.
A língua molinha lambia, enquanto tentava penetrar, mas sentia-se apertado. Quando. desistiu, por um resmungo de Harry, ele a deixou no sofá.
Harry estara completamente destabilizada, com suas pernas abertas, sua mão acariciando o biquinho de seu peito e os olhos fechados. A respiração ofegante afundava sua barriga, e o corpo ainda sofria alguns espasmos. Sua freira estara acabada, destruída e complemente gozada.
— O que eu fiz? — A pergunta saiu baixa, mas não desesperada. Ela parecida genuinamente curiosa.
— Você sentiu tanto prazer, gostou tanto de ser chupada que gozou. — Louis se aproximou novamente do corpo, sentando-se na ponta do sofá. Os dígitos deslizavam pela barriga ofegante.
— Isso foi muito bom, Lou.
— Mas você não pode contar para ninguém, okay? — Harry assentiu, deixando um risinho escapar. — É um segredo nosso, e se o padre souber, ele irá bater em você. E aí, eu serei obrigado a matá-lo. — Um beijinho foi deixado no rosto cansado.
Enquanto Harry parecia pegar no sono, Louis se levantou devagar, ajeitando a ereção em sua calça e arrumando a bíblia jogada no chão. Ele saiu em passos lentos, mas ao chegar na porta, ouviu um resmungo.
— Sanchez... — O chamou, fazendo com que ele virasse. — Você pode me tocar sempre que quiser orar. Não precisa pedir, Deus está permitindo.
Com aquilo, Louis apenas riu e saiu do chalé.
📿
Em uma liberação de hormônios, adrenalina e emoções, o medo é uma resposta do organismo a uma estimulação aversiva. Um pequeno susto no esconde-esconde pode levá-lo até mesmo a um ataque cardíaco, enquanto ameaças sérias podem apenas fazê-lo acelerar o coração.
Mas até onde o medo é real?
Até onde o medo não se passa apenas de um medo crônico ou um gatilho que se tornou maior do que realmente é?
Quando, na noite anterior da próxima visita de Harry, Louis o ligou e recebeu apenas um choro incessante com palavras desconexas, ele tentou explicar que o medo era superficial, uma invenção dos filmes de terror para que o público temesse espíritos e pessoas.
Louis não gritou, não alterou sua voz e não se irritou ao que Harry desligou em sua cara.
No próximo dia, Harry não apareceu.
E então, durante as próximas duas semanas, Harry também não apareceu. As ligações eram rejeitadas, as cartas voltavam para a penitenciária e as visitas das freiras eram sempre incompletas.
Ele já estava ficando cada vez mais impaciente, a cada toque rejeitado na ligação, Louis batia fortemente o seu punho contra o telefone, não suportando mais a espera daquele tratamento de silêncio.
Foi durante uma aposta no dominó com Jensen que Louis usou a ficha registrada no nome do senhor para ligar. Dessa vez, Harry não rejeitou.
— Jensen! Quanto tempo. — Sua voz era completamente entusiasmada, tão doce e alegre. Louis queria chorar de saudade.
— Harry, me escute. No cuelgues el teléfono, corazón. — Ele pediu baixo e calmo. A linha ficou em completo silêncio, nada além da respiração alterada da garota. — Quero que você esteja aqui amanhã. Em suas palavras, eu poderia tocar você sempre que quisesse orar.
Era sujo, ele sabia. Mas se fosse necessário matar um batalhão para ter Harry ali, ele faria.
— Você não vai decepcionar Deus, não é? — Ela continuava não respondendo. — Você é uma freira tão esforçada, vai mesmo me deixar na mão? Vai me deixar ir para o inferno por egoísmo?
— Não. — Foi um sussurro, tão calminho e quase um silêncio.
— Então marque a visita para amanhã de manhã, teremos muito o que fazer.
A garota fungava do outro lado, ele conseguia ouvir bem, e imaginava os olhinhos segurando suas lágrimas. Ela deveria estar linda, pronta para dormir e com o pequeno coração batendo fortemente.
Os dois desligaram, sem mais palavras.
Na manhã seguinte aconteceu exatamente o que Louis esperava. O sol ainda não havia nascido quando retiraram-o de sua cela e levaram-o até um chalé. Era diferente dessa vez. O guarda que o guiou parabenizou seu ótimo trabalho de algumas semanas atrás, dizendo que uma cama seria muito melhor para os dois.
Seu punho ganhou tensão, pensando se ele havia visto sua garota nua, todavia, desistiu de questionar assim que a porta fora aberta e a figura de Harry sentada na mesa de jantar apareceu em sua visão.
A cabeça baixa não permitia que Louis encontrasse seus olhos, mas os dedos emluvados com renda batendo incessantemente contra a mesa de madeira, deixavam claro seu nervosismo. Em nenhum momento ele desejou que Harry temesse sua presença, só que agora estava em uma situação controversa à sua vontade.
Não houve um abraço, um cumprimento, um sorriso. Era apenas um silêncio, como se o mundo a sua volta estivesse no mudo. Apesar de desejar a falta de audição, ele sabia que Harry apenas não estava falando, nem mesmo respirando perto dele.
— Eu quero me explicar, Harry. — Sentou-se ao seu lado na mesa. — Eu posso fazer isso?
— Explique-se para Deus, Louis.
O homem respirou fundo, olhando a sua volta. Era um lugar aconchegante, com uma cama de casal na extremidade oposta da mesa, uma televisão, a cozinha em frente a eles e sacolas de papel com o café da manhã dos dois.
— Mas eu quero que você ouça, que você me perdoe. — Tentou tocar sua mão, sendo rejeitado.
— Por que você me chama aqui se não está disposto a ser perdoado por Ele? — Louis não tinha palavras na ponta da língua, perdendo-se ainda mais quando os olhos opacos encontraram os seus.
— Eu estou.
— Então ore, Louis. Peça perdão. — A cadeira fora afastada, fazendo com que o homem se assustasse.
As mãos cobertas abriram a bolsa de crochê pendurada no escoto da cadeira, retirando uma pequena bíblia, um terço de madeira com uma e uma cruz média, normalmente utilizada para pendurar nas paredes.
— Reze o terço, Louis. Bolinha por bolinha. A bíblia é para você ler e a cruz para você pendurar em sua cela. — A voz não parecia tão abalada quanto na última ligação que tiveram. Harry parecia um pouco mais firme, talvez por Louis ir tanto contra sua fé.
— Certo. Eu farei isso. — Ele abriu a bíblia. — Você irá me perdoar?
— Se Deus o perdoar, quem sou eu para não fazer o mesmo? — Com um pequeno sorriso doce, Harry passou a desabotoar seu hábito, abrindo-o como da última vez. Os sapatos pretos também foram retirados, deixando apenas as meias brancas. O véu, assim como a roupa, saiu de sua cabeça, sendo dobrado na cadeira.
O corpo angelical fora livrado do sutiã e de sua calcinha. Louis estara perplexo, mas não tanto quando Harry se sentou na mesa, ao lado da bíblia e abriu suas pernas. Ela não estava molhada, muito menos parecia excitada. Era como um brinquedo para que o detento mantesse sua concentração.
Com seus dedos ágeis, Sanchez tocou as coxas leitosas, acariciando enquanto, com a outra mão, segurava o terço.
— Senhor, eu peço perdão por ter cometido diversos pecados. Eu peço perdão por não ter sido alguém bom.
— Diga em voz alta tudo aquilo que você fez.
— Eu peço perdão por matar, por perseguir e por alimentar meus lobos com a carne dos meus inimigos.
— Você se orgulha disso, Louis? — Ela perguntou, segurando o pulso de Louis e levando a mão até sua intimidade. — Se orgulha de mandar com que pessoas me persigam?
O terço era segurado fortemente em sua mão, enquanto seus olhos fechados faziam-o se controlar de seus sentimentos.
Afinal, quem realmente era Louis?
Para Harry, ele fora apenas mais um pecador que caiu por prazeres, pelas drogadas, pela necessidade.
Para o mundo, para a mídia e para os juízes de seus casos, Louis fora um psicopata, como gostavam de chamar.
Todas as suas obsessões durante a vida tornaram-o doente pelas pessoas pessoas que se apaixonava. Ele perseguia como se fosse uma atividade normal, afastava todos aqueles ao redor de seu alvo e, no final, se estivesse cansado o suficiente, apenas dava um fim na vida.
Era nítido em sua mente o momento em que foi acusado de ser um stalker, com sua psiquiatra o diagnosticando com o perseguição obsessiva. Dois anos depois, seu imóvel no interior da Noruega fora encontrado com seus três lobos de estimação se alimentando de carne humana.
A notícia durou alguns anos, até que a família Sanchez abafasse todo o caso.
Quando Harry conversou com ele noites atrás, ela dizia estar com medo após pesquisar seu nome na internet, e também encontrar um homem tirando fotos suas na igreja. Louis riu e explicou que o medo era superficial, que ele não era da forma que ela estava lendo.
Alguns dias depois, o padre que insistia em bater em Harry, apareceu morto e crucificado.
— Fala para o senhor, Louis. Fala que você se arrepende de ser insano! — Ela gritou, forçando os dedos dele em seu clitóris.
Lobos e seres humanos são traiçoeiros. Harry era apenas uma presa nas mãos de seu caçador.
— Do que você me chamou, Harry? — Ele perguntou calmo, apreciando a reação dolorosa que Harry teve ao que um dedo estava dentro dela.
— Você é insano, maluco, doido, Louis. — Dizia tentando expulsar o dedo de seu interior. Louis, com um sorriso brincando em seus lábios, segurou firme o terço, antes de o desferir no rosto de Harry.
— E você está ficando molhada com isso, corazón. Não está? — O peito da mulher subia e descia ofegante, seu rosto marcado estará virado, enquanto as pernas se apoiavam na mesa, deixando-a ainda mais aberta.
O terço de madeira atingiu novamente o rosto ferido, em uma sequência de gritos e que saiam dos lábios grossos e o barulho do objeto contra a pele. Mais um dedo a penetrou, forçando cada vez mais no buraquinho apertado.
— O meu corpo é um templo do Senhor, Louis! — Chorosa, suas palavras saíram gritadas. — Você não pode me machucar.
A gargalhada maldosa fora ouvida, enquanto o terço espancava seus peitos. Ela parecia bambear, com suas mãos cobertas escorregando na mesa de madeira e rosto sem direção para onde ir. Sempre que o virava, Louis batia ainda mais forte.
— Para de tentar expulsar meus dedos, vagabunda. — Ele forçou ainda mais, fazendo-a cair de costas na mesa. A bucetinha estara molhada, encharcando os dedos de Louis sempre que ele ia e vinha com mais força, fodendo-a de forma gostosa e apertada.
Mesmo gritando entre dor e prazer, ela tentou expulsar Louis mais uma vez, contraindo e forçando para que ele saísse de dentro dela. Quando Louis realmente retirou, o corpo relaxou e ela se livrou de suas luvas, tocando seu clitóris em uma massagem gostosa. Ele tinha consciência de que ela sentir falta de ser preenchida, ou não estaria se abrindo ainda mais e se contraindo no nada.
— Eu não posso tocar o templo de Deus, não é? — Riu, desferindo o terço com força no meio de suas pernas, fazendo-as tremer e Harry choramingar. — Mas ele pode. — Não foi uma pergunta, soou como uma afirmação completamente convicta. — Esse seu "Deus" pode comer sua buceta com a porra do pau imaginário dele, mas eu só posso gozar imaginando o seu gosto.
Harry sussurrava algo não entendível, com sua pele se arrepiando completamente quando Louis passou a acariciar. A diferença era que, ao invés dos dedos molhados, a madeira da cruz deslizava por sua pele, tocando seu pontinho e descendo por toda a intimidade, até estar penetrando-a. Seu quadril se ergueu e sua bucetinha se contraia em volta da madeira. A figura de Jesus crucificado em metal tocava seu clitóris, fazendo-a gemer ainda mais alto.
— O Senhor está comendo você, amor. Ele está comendo antes que eu encha você com o meu gozo. — Harry voltou a apoiar suas mãos na mesa e a erguer seu corpo, olhando para Louis. A expressão de prazer em seu rosto era insana, com os lábios abertinhos proferindo o quão gostoso aquilo era, enquanto sentia a buceta virgem sangrar na cruz, misturando-se com a lubrificação. — Eu não sou generoso? — Aproximou-se do rosto suado, capturando seus lábios para um beijo desajeitado.
— Mais forte, por favor. — Ela sussurrou, segurando firme no cabelo de Louis e rebolando na cruz ainda mais forte.
Ela era insana, a ponto dos peitos pularem com a força em que ela se arriscava em sentar na madeira.
— Eso, corazón, siéntate más fuerte — Os gemidos de Harry pareciam cortar sua garganta, e o aperto no cabelo de Louis demonstrava a vontade que ela estava de chegar em seu ápice.
Os dedos desengonçados brincavam com seu pontinho, beliscando-o para conseguir gozar. Quando Louis meteu uma última vez, Harry gozou na cruz.
Ela jogou no corpo do homem no mesmo instante em que ele retirou o objeto de dentro dela, abraçando seu pescoço e envolvendo as pernas em sua cintura, gemendo no pé de seu ouvido quando a ereção tocou a buceta dolorida.
Foi o tempo dela deitar na cama e ter seu corpo coberto para estar adormecendo.
Sanchez a deixou se recuperar, vendo a vista da janela enquanto tomava seu café da manhã que fora deixado ali. Vez ou outra Harry soltava um resmungo, mudando de posição na cama. Louis apenas olhava e sorria, enquanto o tempo passava.
Aproximava-se das onze da manhã quando Louis se deitou ao seu lado, puxando o corpinho para si. Os lábios desceram por sua pele, beijando seu maxilar, chupando sua clavícula e tirando o lençol de seus peitos para que pudesse chupar. Harry parecia atender aos toques, gemendo o nome de Louis.
Ele chupou seu seio, mamando até que sua mão que contornava a xotinha sentisse molhar. Louis acariciou devagar, sabendo que deveria estar sensível, e ao que o toque parou, ele conseguiu ouvir a voz mansinha.
— Continua... — Sussurrou, ainda apreciando seu sono.
Cansado de rejeitar suas ereções, Louis se livrou de sua roupa, punhetando seu pau com agilidade. Ele tocou a cabecinha inchada, molhando seus dedos e os levando até a os lábios entreabertos. Harry chupou devagar e ele forçou ainda mais, abrindo a boquinha alheia.
Ajoelhado na cama, guiou seu pau até a boca gostosa, adentrando-a aos poucos enquanto sentia a língua deslizar pelo comprimento. Forçou em sua garganta, estocando en movimentos lentos e prazerosos. O revirar de seus olhos fora inevitável depois de tantas noites imaginando como seria. Ela engolia cada centímetro, fechando seus lábios nas veias.
Quando Louis começou a forçar ainda mais em sua boca, os olhinhos verdes abriram, não tão confusos, mas com as pupilas dilatadas. Perdida no que fazer, Harry chupou a glande, mamando e passando sua língua pelo prepúcio.
— O que eu posso fazer pra você melhorar, Lou? — Louis acariciou seu rosto, puxando-a por seus cabelos até que ela estivesse com a cabeça tombada na ponta da cama. — Isso dói. — Reclamou manhosa pelo puxão.
— Fique quietinha que eu vou melhorar, okay? E a abre a boca. — Ela sorriu, deixando a boca aberta enquanto Louis estava em pé na sua frente, com o pau sujando seu queixo.
Ele meteu dentro da boquinha sem dó, sentindo as vibrações da garganta apertarem seu caralho. Fodendo a boca fortemente, podia ver a elevação na garganta alheia, apertando seus seios com excitação enquanto Harry apertava a elevação com seus dedos.
Se aquele era o inferno e aquela sua condenação, Louis desejava pecar ainda mais para pagar os pecados fodendo a boca gostosa de Harry. A saliva quente que envolvia seu pau também escorria por seu queixo e por suas bochechas, e os olhos marejados pareciam pedir para parar, apesar de Harry só engolir ainda mais.
A mão que antes estara em seu peito agarrou o nariz da garota, não permitindo que ela respirasse, e então os pés agoniados batessem na cama fortemente, até que Louis estivesse enchendo sua garganta com a porra quente.
— Engole tudo. — Ele mandou, saindo devagar e levantando Harry para que ela não ficasse tonta.
— Eu... não aguento mais, Lou. — Tossiu, engolindo a porra presa em sua garganta.
As bochechas coradas e o rosto suado faziam jus as suas palavras, mas era a vez de Louis se aliviar.
— Não seja egoísta, Harry. Deus não gosta de menininhas egoístas. — Acusou.
— Não estou sendo. — Fez um biquinho.
— Você deixou o Senhor aproveitar de você, e eu não posso?
— Eu não disse isso... Você pode! — Tentava contornar a situação, voltando a abrir suas pernas.
— Mas disse que estava muito cansada para me ter. — Voltou para a cama, deitando Harry e beijando seus lábios. — Eu sei que você é muito boa pra mim. — Ela assentiu, ficando tímida.
Louis encostou os peitos fartos em seu peitoral, passando a perna de Harry por cima da sua e encaixando a glande na entrada de sua bucetinha. Com um beijo em seus lábios, ele entrou de uma só vez nela, começando movimentos fortes.
— Dói muito... — Ela sussurrou contra os seus lábios. — Mas é tão, tão, tão gostoso. — Movimentou seu quadril contra o pau de Louis, com ele saindo e entrando de uma forma tão bruta, mas tão terna.
— Eu não quero que ninguém toque no que é meu, Harry. Está entendendo?
— Sim, senhor. — Sorriu, deslizando as unhas pelas costas alheias e segurando em seu braço tatuado.
Louis levantou a perna dela segurando em sua coxa, deixando-a ainda mais aberta pra ele foder seu buraquinho. Estocando, sentia as unhas afundarem em sua pele e ele se contrair. Os olhares se encontraram quando ela apreciava com admiração a cena explícita do pau sendo completamente engolido por sua xotinha, molhado com seu mel.
— É lindo, não é? — Louis questionou, rindo. Ela apenas se agarrou ao seu corpo, gozando fortemente em um squirt que, na tentativa de expulsar Louis de dentro dela, ele agarrou em sua bunda, amassando a carne forte enquanto mantinha-se fodendo a buceta até que estivesse gozando.
A dor misturada com prazer fora deixada em uma mordida forte de Harry em seu pescoço, com ele permanecendo agarrado a ela deixando beijos molhados em seu ombro.
•
Espero que tenham gostado, porque ela me agradou bastante! Não esqueçam de falar o que acharam e que as minha ask está sempre aberta para críticas, ideias, etc. Obrigada por lerem e até a próxima! 🩷🥹☝🏻
639 notes
·
View notes
Text
⠀⠀ ⠀꒰ ꪆ୧ ꒱ 𝒇𝒊𝒈𝒉𝒕𝒊𝒏𝒈 𝒇𝒐𝒓 𝒅𝒐𝒎𝒊𝒏𝒂𝒏𝒄𝒆 ⌢ ꒰੭.
⌜ que ele pode ter um lado dominante não é segredo... mas e se você também quiser ter? ⌝
⠀⠀
⠀⠀ ﹙ ʚɞ˚ ﹚𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀
dinâmica mdom × fdom(?), dirty talk (degradação, elogios, dumbification), dry humping, daddy kink, strength kink, finger sucking, menção a anal e creampie.
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ 𓍢ִ໋🀦
𝐄le usou a roupa que você separou mais cedo. Aparou o bigode e o cavanhaque da maneira que você gosta. Usou do perfume que mais te agrada o aroma, saiu de mãos atadas contigo para o jantar e retornou na hora que a ladainha entre amigos te sugou as energias. Quieto, conformado.
Tão educadinho... quando voltam pra casa, até quer saber se você já vai tomar outro banho antes de deitar, ou se prefere que ele coloque leite com canela quentinho na caneca pra te ajudar a dormir melhor. “Relaxa”, o tranquiliza, se aproximando. Está sentado no sofá, um bocado de fadiga depois de uma noite movimentada, mas te recebe entre os braços com um sorriso amoroso, leve. Pega na sua cintura, a testa cola na altura da sua barriga enquanto os seus dedos deslizam pelos cabelos dele. Suspira, de olhos de fachados. Silencioso. “Hoje foi um dia bom...”, o som da sua voz ecoa macio pela sala de estar. Baixo, com carinho. Coça as unhas na nuca alheia. “Você fica mais bonito nessa jaqueta”, elogia.
Swann levanta o olhar. Um sorriso sorrateiro vai ganhando força no canto da boca, “você acha?”, ao que você sorri de volta, mais largo. “Foi presente seu”, a ponta do nariz resvala por cima do seu vestido, arrastando, “posso usar sempre que você pedir”, arrastando com paixão até os lábios tocarem no tecido num beijinho. Você segura nas laterais do rosto dele, ergue a atenção das íris clarinhas na sua direção mais uma vez, “se eu pedir você faz? Ah, você é tão bonzinho pra mim, papai...”
Ele ri, contido, nitidamente adocicado pela escolha das suas palavras. Apoia as costas no amparo do estofado porque você o empurra de leve. Os seus joelhos o cercam. Puxando a barra do vestido, as coxas pressionam sobre as dele. Encaixa o meio das pernas sobre o relevo da braguilha masculina, se empurra pra baixo. “O que tá tentando fazer, pequena? Achei que tava cansada”, as mãos tentam espalmar nas suas nádegas mas são detidas no caminho. “Só quero que o meu homem continue sendo bom pra mim”, você se inclina, esticando os braços dele pelo encosto do sofá. Obediente, o tom da palavra que sai por entre os seus lábios marcados de batom é de evidente desdém. Swann não se incomoda, no entanto. Roça o nariz no seu, traz a boca entreaberta para mais pertinho. Sorri. “Quer que eu seja obediente?”, e você faz que sim, consegue sentir a respiração quente beijando a sua bochecha, “eu posso ser obediente. Posso obedecer você, parece bacana pra mim”.
“É?”, o sussurro corta junto do raspar do seu nariz na maçã do rosto, afetuosa. Já se sente mais poderosa, é inegável. A posição te oferece a primeira vantagem: sentadinha no colo dele, o rosto perigosamente colados, em total controle do braços que poderiam te reter. Confiante, começa a mover os quadris, lentinho, como se o seduzisse. Estimula a ereção que aponta por baixo de si, e usufrui, em especial, da sensação áspera da braguilha relando na calcinha.
“É”, ele te responde, praticamente no mesmo tom. A face pende pro lado, encontra um ângulo ideal pra que os lábios finos possam sugar a pele do seu pescoço. “É, claro, mon amour”. Chega a raspar com os dentes, suave. “Posso fazer o que você quiser que eu faça, posso ser o que você quiser que eu seja... Só tem que pedir. Eu sempre”, estala um beijinho próximo à sua orelha, sempre, o outro beijo recai no queixo à medida que você alonga o pescoço, desfrutando das carícias, “sempre vou te escutar. Não importa o que esteja me pedindo.”
Você o encara, as pupilas dilatadas. O seu olhar de tesão contraria a mirada serena que te é oferecida. Parece uma predadora faminta, ao passo que sua presa permanece indiferente. “Então, vai me obedecer hoje, não vai?”, murmura. Com um biquinho adorável, deixa um selar simples no cantinho da boca dele. Hm, arranhando a garganta, manosa. “Vai atender todos os meus desejos. Bonzinho. Por que é isso que você é, não é? Meu”, agora sela os lábios na extremidade, “meu namoradinho obediente.”
Swann te permite mais alguns segundos de soberania. O rebolar do seu quadril é delicioso demais pra interromper de repente. Eleva a própria virilha, tudo pra ser perfeitamente esfregado no tecido umedecido da calcinha. Mas é quando você crava as unhas nos braços dele, ao demandar uma resposta, que não tem outra alternativa senão a de te colocar no seu lugar.
Por mais que force, apertando os antebraços entre as palmas, ele escapa fácil. Detém as suas investidas, conquista os seus pulsos, embora possa miar feito uma gatinha desgostosa por ter perdido a majestade tão rapidamente. Shh, é sussurrado pra te ninar, as pálpebras cerrando com calma e abrindo outra vez pra te observar, tranquila. Ajusta a postura no sofá, corre a língua nos lábios antes de se preparar pra te explicar a situação, “escuta o papai porque só vou te dizer uma vez, tá bem?”. Você ainda faz charme, emburrada. A mão dele cobre o seu pescoço, feito um colar. “Eu posso e eu gosto de obedecer. Às vezes é bom experimentar, né?”, sorri, “Mas pra eu poder te obedecer, você vai ter que me mostrar que merece”. E você tenta rebater, porém é reprimida pelo polegar que se afunda entre os seus lábios. Aí, só te resta chupar o dedo e ouvir-lo. “Primeiro, você tem que ser boa. E não, nem sempre você é”, tem toda a paciência pra antecipar o seu possível resmungo, “E depois, só depois, a gente pode inverter os papéis.”
Com a exata facilidade que se libertou das suas garras, também não tem esforço nenhum pra te deitar no sofá. Você foge, claro, vai se arrastando pra trás até colar no encosto. Encolhe as pernas, mas ele te agarra, separando-as. “Não sabe o que está perdendo...”, incita-o, a voz prepotente querendo sair por cima mesmo quando é derrotada. E a propósito, puxa, o quão gostoso é ser derrotada... O aperto nas suas coxas, expondo a mancha molhadinha na peça íntima. Swann desliza as costas da mão da latura do seu joelho à virilha, “não vou perder nada que não posso conseguir mais tarde”, diz, cheio de si, “Só que você, princesinha...”, o indicador desce pelo monte de vênus, “você pode perder muito...”, alcança a região do clitóris, onde circula de leve, porém não se demora, “muita, pode perder muita porra aqui”, chega lá embaixo, na opção mais apertadinha.
Deixa a boca ao pé do seu ouvido, a voz soa rouca. “Posso foder esse cuzinho uma grande parte desse noite, meu amor. Do jeito que eu costumo fazer, e você costuma adorar”, força o indicador na entradinha, só pra brincar contigo, pois o tecido da calcinha o impede de preencher de verdade. “E se você só abrir a boca pra gemer enquanto eu te como, aí sim, depois que eu já tiver esvaziado as minhas bolas na sua bunda; aí sim, eu deixo você pisar em mim do jeitinho que fantasia nessa mente lerda de puta revoltadinha.”
73 notes
·
View notes
Note
aí diva, passei essa tarde de domingo toda xoxa capanga e peguei pensando como seria os cast numa tarde de domingo onde passam o dia deitadinhos, assistindo alguma coisa na TV com ar condicionado ligado e fazendo um sexo lentinho...
especificamente queria o fran, o blas ou o kuku pra me comer de ladinho a tarde toda 😭😭
nossa amiga mas isso aqui 🤌e ainda pensei num cenário que poderia se encaixar com qualquer um dos três
pela manhã, como um ritual de cada domingo e se adaptando ao modo abrasileirado de levantar mais tarde aos finais de semana, vocês acordam mas não levantam da cama. Ficam ali abraçados, nus e semi cobertos, apenas aproveitando a companhia um do outro e falando aleatoriedades.
Apenas alguns raios de sol iluminam o quarto, adentrando o ambiente e criando um clima ainda mais gostoso.
Com certeza vai rolar muito sexo lentinho durante o dia todo, fazia parte dos planos de todos os domingos. O primeiro round vai ser pela manhã, sendo esse o desejum de vocês
Vocês ficam ali deitados até o momento que a fome realmente bate e, como já passava de 13h00, resolvem preparar alguma comida mais prática e rápida, como um macarrão.
Enquanto preparam, sempre vai ter uma troca de olhares cúmplices, um sorrisinho aqui e ali e ele chegando por trás e te abraçando, falando que o cheiro estava maravilhoso (o seu e o do molho)
Vocês resolvem comer na varanda do apartamento, o sol batia no pequeno ambiente mas não se importavam. Você estava com apenas uma camisa larga dele e ele, apenas com um short.
Quando terminam a refeição, vão para a sala. Enquanto escolhe o filme/série que iriam assistir, ele resolve preparar uma sobremesa para vocês.
Como ele imaginava, seu rosto se ilumina ao perceber que ele está fazendo brigadeiro. Ele aprendeu a fazer rapidinho, seguindo todos os passos e dicas que uma vez deu para ele.
Logo vocês se ajeitam no sofá, assistindo o que foi escolhido e comendo o brigadeiro de colher.
O ar condicionado a esse momento estava ligado, pois o sol marcava ainda mais espaço na sala. A cortina blackout estava abaixada, para bloquear a luz excessiva.
Por volta de uma hora depois, os carinhos dele em sua coxa desnuda se tornam mais frequentes. Você estava deitada no peitoral dele, deslizando sua mão para cima e para baixo no tronco dele. Não demorou muito para que o filme ficasse em último plano e vocês começassem o segundo round do dia.
Esse já começou de uma forma mais preguiçosa no sofá e ficando mais intenso no final, resultando com vocês dois ofegantes no chão.
O ar refrigerando o ambiente causava um pequeno choque no corpo de vocês, misturado com a temperatura quente que ambos os corpos emanava.
Trocavam de posições e ambientes, voltando para o tapete da sala. A dança que os corpos suados faziam era hipnotizante e havia uma sincronia sem precisar de ensaios.
Te tomava de lado, posição que aproveitava com mais facilidade para passear com suas mãos largas e firmes por seu corpo. Distribuía beijos por todo o seu ombro, clavícula e pescoço, fazendo uma trilha até chegar mais uma vez ao seu ouvido, deixando o rosto coladinho ao seu enquanto gemia preguiçosamente no pé da sua orelha. Um gemido carregado de tesão, te fazendo arrepiar por inteira.
Passaram o resto do dia assim, se amando e desfrutando do corpo um do outro. Não tinham pressa, mesmo com a ansiedade em satisfazer um ao outro.
E da mesma forma que fizeram no dia anterior, aproveitavam sempre que podiam, para mais tarde caírem de sono lá pelas tantas da madrugada, indo dormir e recuperar as energias para um novo dia.
#queria ta vivendo isso#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#francisco romero#fran romero#francisco romero x reader#fran romero x reader#blas polidori#blas polidori x reader#lsdln cast#lsdln#headcanon#🌠#pipe otaño#matias recalt#felipe otaño#enzo vogrincic
71 notes
·
View notes
Text
Lucifer Morningstar x Male Reader
"Afago ao rei deprimido"
•Série: Hazbin Hotel
•Gênero: romance/sad
•Sinopse: Uma vez por semana você comparece à morada do orgulhoso chefão do inferno para exercer sua função de alma acorrentada. Você é o servo das sextas-feiras e o único com acesso aos aposentos pessoais dos Morningstars. Em um desses dias de faxina, você acaba sendo vítima da fragilidade de Lucifer.
•Palavras: 1.6k
3° pessoa - presente
Falar pra vocês que fiquei mais de 1h tentando decidir se escrevia Lúcifer com ou sem assento (pelo nome original do personagem ser sem, deixei o "u" carequinha mesmo, mas é bem capaz de eu surtar depois de postar e editar tudo 🤐)
Diante do último cômodo a ser limpo, você contrai as pálpebras e suspira audivelmente, hesitando antes de bater com os nós dos dedos na madeira. Longos segundos depois, a voz de Lucifer ecoa através da porta.
Você tem que decifrar as palavras do rei, que se embolam e soam abafadas. Você presume que ele está com o rosto afundado no travesseiro, daí os grunhidos sem sentido.
Por garantia, você se apresenta — Sou eu, senhor… M/n. Posso entrar? – já é noite, você passou o dia todo tirando poeira dos móveis intocados, concretizando mais um dia sendo refém de um acordo que você sequer fez. Todo o seu autocontrole é usado naquele instante para manter a voz pacífica. — Só falta o seu quarto para que eu finalmente possa ir embora.
Mas as palavras… essas você não controla.
Você não sabe, mas sua sinceridade é a principal razão pela qual Lucifer te mantém por perto e te dá acesso ao ninho onde ele se afoga em melancolia.
Assim como ele também não sabe que o seu motivo para ser tão sincero é a falta de necessidade que você tem de acariciar o ego dele e o prazer que você sente em não fazer isso.
A tranca gira e lá está ele, abatido, sorrindo fraco para você. — Porra… já se passou uma semana? Eu nem percebi. Pra mim você tinha vindo aqui ontem. – um riso soprado escapa de Lucifer.
O riso mais infeliz que você já ouviu.
— Não vou demorar. – sua resposta é simples e sua face neutra. Quando o dono da porra toda te dá espaço, você entra arrastando um aspirador à esquerda e carregando um espanador à direita, dentro de um cesto embaixo do braço, que você usará para levar a roupa suja até a lavanderia.
— Sem pressa. – Lucifer volta para a cama e se senta na beira do colchão, com os joelhos separados e os cotovelos repousando nas coxas, encarando o chão enquanto apoia o queixo nas mãos. Ele aparenta estar aguardando sua deixa, mas na verdade, está desfrutando da sua companhia.
— Eu tô com pressa.
— Eu ordeno que não esteja.
Você bufa, odiando como sua frieza não surte efeito nele.
A melhor opção para você, dadas as circunstâncias e seus objetivos, é investir no silêncio, anormalmente fácil de manter.
Seu foco principal é a enorme estante de livros, que se estende por toda a parede extensa daquele quarto exageradamente grande.
Entretanto, sua concentração ao retirar os livros das prateleiras é completamente desviada por um olhar penetrante. Lucifer encara fixamente as suas costas, implorando por uma brecha, clamando por sua atenção. — O que foi? – você gira os calcanhares para encará-lo, incapaz de executar suas funções com o diabo te fitando com tanto afinco.
— Eu sou um bom pai? – Lucifer, que costuma ser tão barulhento, sussurra com embargo na voz. A dúvida, que o consumia mais a cada amanhecer infernal, nunca foi expressa em voz alta, e quando finalmente falada, fez subir toda a amargura pela garganta. — Você sabe de boa parte das coisas que rolaram por aqui. Eu sou um puta boca aberta e… de acordo com as coisas que eu te contei e as que você presenciou… – Lucifer impede as lágrimas de rolarem ao esfregar o antebraço nos olhos marejados. Ele desvia o olhar, tentando disfarçar o próprio estado. — Você diria que fui um bom pai para a Charlie?
Talvez você devesse ser mau.
Ter nascido no inferno não é um castigo, é uma péssima circunstância. Você não está pagando por pecado algum, apenas teve o azar de conhecer esse mundo após uma decadente dona de terras se apaixonar por um fracassado e dar sem proteção. O tão almejado demônio dos sonhos não era angelical o suficiente e não assumiu a prole. Sua mãe, carregando você dentro de si, dormia nas ruas, às vezes tão fora de si que ocupava espaço nas calçadas. Lucifer tropeçou nela em um dia qualquer, ele literalmente tropeçou no corpo faminto da sua mãe no chão e, como quem não quer nada, ofereceu moradia e trabalho.
Mas o diabo faz acordos, não caridade. Ele queria, além da alma dela, a sua.
Quando sua mãe morresse, você seria dele, e quando aconteceu, tudo mudou. Você naturalmente se sentiu revoltado, pois não pediu nada daquilo, e fazia questão de deixar claro o quanto estava cagando para o título do ser que tinha posse sobre você, mas ainda assim, o obedecia, afinal, você é dele… Ao atingir a maioridade, a liberdade nunca esteve tão distante.
Sua acidez e palavras afiadas, no fim, só fizeram Lucifer expressar mais domínio sobre você, exigindo sua companhia com mais frequência, tanto que após Lilith sumir e Charlie seguir os próprios sonhos, momento em que a maioria dos funcionários foram mandados embora e a presença dos empregados passou a ser semanal, inclusive a sua, ainda lhe é dada exclusividade.
Você é o único que quase viu Lucifer chorar.
— Quando Lilith estava aqui, diria que você era o melhor pai do mundo. – um mínimo sorriso nostálgico estica os lábios de Lucifer. Suas palavras despertam um calor doloroso no peito do governante. — Mas agora, você está tão ausente. Me arrisco a dizer, senhor, que você não conhece a sua filha além da versão dela de sete anos.
Você esperava vê-lo emputecido, com chifres e olhos vermelhos. No entanto, a figura poderosa deita no macio da cama, encolhendo-se nas cobertas.
Você não tem dever afetivo algum com ele e quer se sentir feliz com seu desamparo.
Mas apenas sente pena.
— Eu não culparia você, pelo menos não totalmente, assim como também não julgaria a sua filha caso ela cortasse laços. – por fim, você se volta às prateleiras novamente. — De qualquer forma, foda-se o que eu penso. Eu não sou ninguém, minhas palavras não devem ter valor pra você.
Você não sente mais os mirantes de Lucifer queimando sua forma e segue com a que veio. Ainda assim, com a mente avoada, distante do que está fazendo, presa na interação recente, remoendo, principalmente, sua reação a tudo isso.
Por que você não está contente com a desgraça de quem faz da sua vida um mero adereço?
E por que isso tem que ser uma questão? Por que é tão difícil de ignorar?
— Deita comigo. – a voz de Lucifer, rouca e mansa, chicoteia seus ouvidos.
Confuso, você franze as sobrancelhas. — o quê? – sua surpresa é tão acentuada que quase te leva a rir. Um sorriso incrédulo enfeita seu rosto no tempo em que você encara o nada, sem coragem para se virar e enfrentar o diabo.
De costas, você é mais valente.
— Falei pra vir deitar comigo. – Lucifer repete com a mesma calmaria e firmeza. — Juro que não vou fazer nada, só quero alguém aqui comigo… quero você aqui. – ele aperta o edredom no espaço vazio ao lado, como se o fato de estar vazio e ter apenas a roupa de cama para segurar fosse o problema.
Ouvindo pela primeira vez, você sentiu raiva, mas na segunda, suas bochechas esquentaram. — Não! – na sua cabeça, soou decidido, mas veio frágil e incerto.
Sua alma é dele e você ousa nergar-lhe?
— Perdão… eu dei a entender que estou pedindo? – o tom de Lucifer, apesar de gentil, gela a espinha. — Estou mandando, M/n.
Você não quer vê-lo estressado. Ele nunca perdeu a linha contigo ao ponto de gritar com fogo nas ventas ou avermelhar o olhar, mas você já presenciou essa versão do supremo orgulhoso e estremece ao se imaginar sendo alvo do fogo de Lucifer.
— Tá. – seu bufar não é discreto, denuncia a sua frustração com êxito.
Ao se redirecionar, você quase desmonta com a visão e se pergunta por que o teme.
Lucifer, aninhado entre os lençóis de seda vermelha, olha para você com as esferas brilhantes, mordendo o lábio inferior em anseio, quase explodindo ao ver você se aproximar dele na enorme cama. O majestoso bate freneticamente com a palma da mão no lugar vazio, te convidando a se apressar para ocupar o espaço ao seu lado.
— Você é tão bobo. – é o que você diz enquanto deita, tentando impedir uma risada de escapar, e até consegue, mas o preço é um sorriso largo, tão sincero que você não segura.
— E ainda mando e desmando nessa birosca todinha! – Lucifer aponta para si mesmo, exibindo os dentes com um sorriso orgulhoso.
— Continua sendo bobo. – você quase ronrona enquanto se aconchega no colchão bizarramente confortável, mas fica imóvel e cora quando seu olhar cruza com o de Lucifer. Você poderia só presumir que ele é um poderoso excêntrico e ficar na sua, mas as sobrancelhas caídas dele, que transformam o sorriso vibrante em um sorriso abatido, te induzem a perguntar. — Por que cê tá me encarando assim?
— Nada demais… só tô acostumado a deitar aqui, olhar para o lado e não ver ninguém… – Lucifer entrelaça os dedos com os seus, unindo suas palmas e as repousando no travesseiro. — Mas agora tem você.
Quando você entende o que está acontecendo, o coração bate pesado. — Eu… eu não sou ela.
— Eu sei. Lilith não está mais aqui… – uma lágrima, única e solitária, trilha caminho na bochecha pálida de Lucifer, encerrando sua jornada na maçã vermelha. — Eu tô cansado de ser forte… – a mão trêmula dele sobe pelo seu corpo e para na sua cintura, fazendo pressão na curvatura.
Ele teme que você suma.
Você retribui o sorriso que Lucifer insiste em manter, e quando ele te abraça com força e entrelaça as pernas nas suas, você aceita e o conforta, estando ali, pela primeira vez, como alguém, e não como algo.
— Por favor… – Lucifer soluça, encharcando sua camiseta. — Me permita ser fraco… só hoje! Me deixe ser vulnerável…
Você não sabe para quem ele implora.
Mas você está lá.
#imagines#fanboy#imagine#male reader#leitor masculino#male!reader#x male reader#fanfic#lucifer morningstar#hazbin hotel lucifer#hazbin hotel#hazbin hotel x reader#hazbin hotel x you#hazbin hotel x male reader#lucifer morningstar x reader#x reader#character x reader#bisexual#lgbtq#gay#lucifer morningstar x you#lucifer morningstar x male reader#oneshot#lucifer x reader#lucifer x male reader#romance#hazbin lucifer#lucifer magne#lucifer magne x reader
136 notes
·
View notes
Text
fumaça
haechan x leitora
aviso: oi gntt desculpa ficar tanto tempo sem postar nada, tive essa ideia e só pensei no hyuck da smoke line do nct 😝 tem menção a bebida alcoólica, as festinhas meio duvidosas e pod e muita gente fumando
wc: 0,9K
Tudo estava do jeito que você gostava, era uma sexta feira daquelas sem nenhuma preocupação e você e seus amigos resolveram ir pra uma festa para se divertirem em um dia tão livre.
A festa era meio duvidosa, o som era tão alto que não dava pra ouvir nem seus próprios pensamentos. Um copo de gin com energético estava em sua mão suada. Varios corpos em um lugar pequeno, essa festa era uma bagunça pura, e você amava isso.
Havia tanta fumaça entre as quatro paredes que o cheiro te deixava tonta da melhor maneira possível. Seu grupo de amigos já havia se separado á horas atrás, todos correndo atrás de seus "objetivos" para a noite enquanto você continuava com o gin barato como companhia, até que avistou Haechan.
Haechan era um amigo seu, ele fazia parte do seu grupinho de amigos mas você não tinha o visto desde que vocês chegaram na festa. Haechan estava com um sorriso presunçoso no rosto, um copo com, provavelmente, gin e energético de melancia e um pod na sua mão.
Você o olhou curiosa, queria provar o que seu amigo bebia e o sabor da fumaça que ele soltava, seus olhos pediram pra ele vir em sua direção e ele obedeceu o pedido de bom grado. Os passos largos e desleixados em sua direção e você começou a percebeu o pescoço dele em um tom um pouco mais rosado como se aquele copo já fosse o segundo pro terceiro.
Em alguns segundo Hacehan já estava em sua frente, vocês trocavam bebidas e experimentavam o que embebedaram o outro enquanto falavam sobre algumas fofocas vistas nessas horas de festa mas honestamente você só conseguia prestar atenção na fumaça tentadora que de repente saia da boca do seu amigo quando ele falava.
A curisade estava te matando, você tinha prometido pra si mesma que ia parar de fumar, ou pelo menos diminuir a quantidade de vezes que você fumava, mas quando Haechan estava na sua frente desfrutando de um pod você podia sentir seu sangue tremer de vontade.
"Channie, deixa eu experimentar." Você, claramente embriagada, tentou pegar o pod da mão do garoto, a qual ele levantou para uma altura que você não conseguia alcançar.
"Mas você não ia parar gatinha?" Ele te olhou intrigado enquanto você fazia biquinho.
"Eu ia..." Você revirou os olhos tentando pensar em algum argumento, uma pena que seu cérebro já estava afogado em uma piscina de álcool.
"Por favor Channie, vai ser só um puff!" Você apelou por implorar mesmo, ainda tentando pegar o pod na altura absurda que ele estava.
"Eu até deixaria você usar ele gatinha, mas ele ta por um fio de queimar." Os olhos dele eram misturados com uma dó falsa e a diversão que ele sentia.
Seus olhos desejavam aquilo mais que tudo, seu biquinho era imenso como o de uma criança emburrada. Você via Haechan descer sua mão lentamente e colocando o pod em sua boca, ele te olhou na alma antes de puxar o resquício de sabor.
Sua postura caiu, como ele pode fazer isso com você? Sua cabeça se enchia de raiva, era só um ultimo puff e ele roubou de você. Esses eram os pensamentos revoltados que se passavam por sua cabeça ate que Haechan fez o inesperado.
Uma das mãos geladas do garoto puxou seu queixo pra baixo e logo em seguida ele juntou seus lábios, nem um beijo era direito, ele só abriu a boca e toda a fumaça foi pra você.
O sabor refrescante de menta de deixou tonta, mas os labios de Haechan grudados no seu te deixaram boba.
Quando ele levantou da sua postura torta e te olhou de cima a baixo você sentiu sua pressão cair, suas bochechas que estavam rosadas pelo álcool agora estavam rosadas pelo sentimento causado pelo garoto atraente na sua frente.
"Tá satisfeita?" Ele olhou pra sua boquinha, que ainda estava aberta em choque.
O transe no qual você estava despareceu no segundo que você pensou na oportunidade perfeita que você estava tendo.
"Acho que não consegui provar o sabor direito." Você murmurou fingindo tristeza, rezando internamente para que ele falasse o que você queria.
"Sorte a sua, acho que fumei tanto que o sabor vai ficar gravado na minha boca por um tempinho." Ele piscou e seu coração derreteu. O álcool foi rápido em mandar você o beijar e você foi rápida em o obedecer.
Os dois corpos viraram um único em questão de segundos. Com Haechan não havia essa de ir lento, o beijo já começou de maneira tão fervorosa que parecia que vocês iam superaquecer em algum momento.
As línguas dançavam de maneira ligeira, suas mãos que estavam em sua nuca puxava o cabelo dele tentando o levar pra cada vez mais perto de você.
Era um sentimento tão bagunçado que parecia que seu mundo estava virando de ponta cabeça, as mãos de Haechan estavam grudadas em sua cintura e suas costas, seus dedos macios faziam movimentos circularem em sua pele quente.
Sem pausa pra respirar o beijo continuava absurdo, Haechan mordia seu lábio inferior com tanto desejo e vontade pra explorar, você e seus pontos fracos, cada vez mais.
Trazer ele pra mais perto era fisicamente impossível, mas você não conseguia se segurar enquanto Haechan sugava sua língua de uma maneira tão gostosa.
Tudo que você podia fazer era o deixar ser livre, deixar ele te explorar e saber todos seus pequenos detalhes.
Se fosse por você, a noite inteira seria passada com a troca de salivas entre você e Haechan, mas a falta de ar começou a fazer seu pulmão arder, então, relutantemente você o empurrou lentamente e respirou firme quando finalmente teve o ar batendo em você novamente.
"Provou o suficiente?" Haechan riu do seu rosto constrangido e ofegante.
"Acho que ainda não sei o sabor..." Você deu os ombros ironicamente.
"Acho que vou ter que provar mais." Você disse antes de Haechan te puxar para outro beijo.
41 notes
·
View notes
Text
“Elena, quero te ver, digo melhor, preciso te ver. Estive hoje escutando Marisa, e como um tiro disparado sem rumo meus pensamentos me levaram até você. Marisa é tão bela, e imensamente poética. Eu preciso compartilhar contigo poemas que li, escrevi, rasguei, e dediquei a você. Preciso ouvir suas conspirações políticas e suas teorias escatológicas a respeito do fim do mundo, preciso urgentemente. Necessito urgentemente da tarde que sempre prometemos juntos, desfrutando um café que nunca concretizamos. Quero saber o que leu ontem – Kafka ou Camões – e se chorou, ou se tem chorado. Desejo ouvir qualquer coisa sua e compartilhar uma boa música, seja Belchior, Jorge ou Marisa. Preciso te encontrar no fim de um dia cansativo, deitar minha cabeça em seu peito e descansar como uma criança acolhida. Quero passar longos dias te olhando, te beijando, com beijos intermináveis como nossos diálogos. Eleninha, preciso de qualquer notícia sua para acalmar meu coração que anda inquieto e confuso.”
— @aindasaturno
#mentesexpostas#lardaspoesias#projetoartelivre#novospoetas#pequenosescritores#projetosonhantes#projetomardeescritos#eglogas#projetoversografando#aindasaturno#arquivopessoal#arquivopoetico
22 notes
·
View notes
Note
MY EEPU BOY!!!
his name is Lewis Carrot, I call him Cenourinha or Lulu :3
ITIMALIA
Cenourinha desfrutando de uma boa soneca, sem responsabilidades ou preocupaç��es... 🥺🥺🙏🙏🙏
48 notes
·
View notes
Text
SICK JOKE, part I.
tw: violência, sangue, gore.
featuring: @silencehq @stcnecoldd @lleccmte & @melisezgin
O tempo passa devagar quando se está na porra do submundo. E pensar nisso era ainda mais revoltante, considerando que vinham enfrentando tantas coisas terríveis e inesperadas que, pelo menos, deveriam se entreter, mas ainda assim o filho de Nêmesis não aguentava mais as horas infindáveis naquele buraco. Naquele segundo dia, não muito tempo depois da amargura em teorizar que estavam naquele inferno há mais ou menos vinte e quatro horas, Tadeu se viu dividido por pensamentos distintos, por razões completamente diferentes: o primeiro foi que, às vezes, algo que parece bom demais pra ser verdade, realmente é verdade, e você se surpreende. E a segunda que, é claro, sempre tem como piorar.
Jamais se desculparia pela desconfiança impregnada, nem diante do pequeno milagre concedido a ele e aos outros miseráveis, cuja notícia chegou através de Aurora, porque não acreditava que nada realmente bom poderia sair dali, e no começo pensou ser por se tratar do Mundo Inferior em si, mas depois percebeu que seu problema não era esse; vinha das circunstâncias. Entretanto, até ele se sentiu agradecido pela aparição gentil, mas só depois, em silêncio e desfrutando de um momento pacífico enquanto saciava sua fome. E demorou ao fazê-lo, porque para ele todo cuidado era pouco, que foi exatamente o que disse aos demais companheiros, assim que olhou o que tinha na mochila. Mas quando não se aguentou de fome e comeu, aceitou que pelo menos daquela vez a sorte havia virado à favor deles. Não teriam mais fome.
Mas dita sorte teria um fim brusco, pelas mãos daqueles monstros infelizes que enfrentariam logo à frente.
Os primeiros que combateram foram especialmente aterrorizantes para ele, porque nunca, em toda a sua vida, tinha visto um ghoul. A aparência repugnante e os barulhos que se assemelhavam a morcegos raivosos, acompanhados da velocidade animalesca que tinham ao buscarem, de maneira incessante, atacá-los, foi a primeira surpresa. A segunda foi notar os dentes afiados e, quando escutou o ronco vindo de seus estômagos, sentiu um calafrio percorrer por toda a espinha, e pegou Nirvaahak (sua faca), empunhando-a com a urgência certeira de que, se a soltasse, sua vida chegaria a um fim tremendamente perturbador, ao ser dilacerado e devorado, pedaço por pedaço, pelas criaturas carnívoras e desnutridas. Eles não eram os guardas dos Campos de Punição? Ótimo. Apenas uma mostra do que o esperava, especialmente se morresse agora, já estando a poucos passos de lá.
Se realmente seria esse o seu destino? Muitas vezes se questionava, na esperança de ser somente uma pessoa muito negativa. Mas definitivamente não via a si mesmo no Elíseo. Talvez para ele restasse o Campo de Asfódelos, afinal, não foi nobre e nem muito criminoso, e, a presença que considerava forte no plano dos vivos, no fim das contas, iria para um lugar irrelevante. É, talvez, em um aspecto geral, sua amargura também fosse alimentada por essa certeza: a morte não seria gentil com ele. E esse era um pensamento perigoso quanto estava tão perto de morrer.
Em um golpe errôneo, seus olhos encontraram os do monstro, ao se desequilibrar e pender o corpo para baixo. Teve cabeça agarrada e puxada, e estava prestes a ter a bochecha arrancada por uma mordida aberta demais, tão faminta que, ao sentir o cheiro apodrecido do hálito, também teve a sensação de escutar sons de pura alegria distorcidos pelo timbre monstruoso, oriundos do anseio por sangue e algo para mastigar, e congelou no mesmo lugar. Era agora que começava sua punição? Ficaria consciente após ser derrubado, e agonizando até o sangue derramado ser o suficiente para matá-lo, ou o ghoul devoraria seu coração antes, após abrir seu peito com suas unhas sujas?
Mas ainda não era sua hora. Aurora se certificou disso quando usou seu gelo de uma maneira extraordinária para salvá-lo, e ele seria eternamente agradecido a ela por isso. ❛ Te devo uma. ━━━━━ disse, enquanto puxava o ar para os pulmões.
Após ser salvo da morte, voltou a si com ainda mais raiva e, infelizmente, a pouca esperança que sustentava foi substituída pela mesma ideia de antes, agora fixa na mente, irredutível. Ali não teriam nada bom. Afinal, o que era aquilo se não uma piada de mau gosto? Caçoavam de suas caras, não é? Primeiro os alimentando, apenas para, logo em seguida, jogá-los a monstros famintos, como se tivessem sido meramente engordados, como animais esperando o dia do abate. Fosse ou não resultado do ódio cego, Tadeu agora voltava a vestir seu ressentimento como uma segunda pele.
De qualquer maneira, eles logo passaram a não existir, e foram mortos de uma forma tão deliciosa e visceral, que não conteve o sorriso satisfeito, que direcionou tanto à Arthur quanto à Melis, mas o sorriso sumiu tão rápido quanto apareceu, assim que ele a viu. A velha inimiga, da missão que o incapacitou por semanas.
A quimera.
#004. povs.#submundo.#dia 02.#vou fazer parte dois porque ja chega de leitura pra vcs por enquanto oijsdsg#mas vem aí amanhã mesmo
16 notes
·
View notes
Text
with our hands tied
Dançando sincronizados num grande salão cheio de rostos e olhares, cheio suposições sobre nossos corações. Vencemos a atenção de nossos observadores e roubamos momentos tão cruciais, apenas para poder esconder entre arbustos nossas mãos ainda atadas. Olhos nos olhos, anelares colados, respirações conectadas, éramos imparáveis e obstinados. Mesmo ali meu coração trazia um mau pressentimento de que nos soltaríamos. Desde que meus olhos escuros puderam explorar seu rosto corado, das têmporas a ponta do nariz, tive medo que o mundo nos caçasse com suas garras. Desde que a bagunça que sou encontrou seu coração necessitado de furacões, tive medo de que algo nos varresse do mapa como um grande desastre. Você sabe, meu amor, que penso demais. Não sei amar sem temer profundamente, não sei seguir dia após dia sem sentir a despedida se aproximando. Algo ecoando em meus ouvidos sempre me disse termos dias infinitos e contados, que nossa eternidade seria rompida. Dançando com as mãos atadas, desfrutando cada pedaço da liberdade doce que encheu nossos pulmões, sem deixar escapar qualquer sinal visual de que estávamos queimando como velas, prestes a encerrar a luz. Tudo isso porque, meu amor, nós dançamos juntos através da avalanche. Tudo isso porque penso demais no medo de perder seu coração ecoando tão junto ao meu.
[and I had a bad feeling but we were dancing]
#rvb#reverberando#liberdadeliteraria#espalhepoesias#pequenosescritores#eglogas#poecitas#projetocores#meuprojetoautoral#lardepoetas#lardospoetas#mentesexpostas#arquivopoetico#pescmembros#musicais#dancing with our hands tied#taylor swift
142 notes
·
View notes
Text
Ozge Ozacar? não! é apenas LIPNIA KATSAROS AKAR (Λιπνία κατσαρός), ela é filha de CIRCE do chalé 15 e tem VINTE E SETE. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL II por estar no acampamento há QUATRO ANOS, sabia? e se lá estiver certo, LIP/LILI é bastante DEDICADA mas também dizem que ela é MANIPULÁVEL. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
Conexões ✷ Extras ✷ Tasks ✷ Biografia ✷ Musings
Resumo:
Lipnía é, como todas as filhas de Circe, um produto de suas atribuições mágicas. Cresceu dentro do C.C Spa & Resort, desfrutando de uma criação completamente direcionada às artes da magia e usufruindo do rico material da biblioteca da mãe. Tornou-se devota das magias obscuras com o objetivo de atrair a atenção da mãe para si, mas não obteve o êxito que esperava.
Seu nome foi escolhido pela semideusa quando ainda era criança. Surgiu da junção do nome de duas Algea, sendo Ania a daemone que trazia dor psicológica aos homens e Lipe a daemone que trazia a dor emocional. O nome de Lipnia diz muito sobre ela, gosta de praticar uma misandria que chega a dar dor de cabeça.
Foi sequestrada pelos piratas com a derrubada do Resort, conseguiu escapar do barco com uma irmã e juntas passaram a sobreviver em Tristan Da Cunha, na cidade de Edimburgo dos Sete Mares, uma ilha no meio do nada. Acontece que, quando os poderes de Lip e sua irmã se manifestaram, um pescador concluiu que ambas eram criaturas divinas, dignas de um culto. Dessa forma, o homem mobilizou a comunidade e cerca de um ano depois, quase todos os moradores da ilha já cultuavam as garotas como divindades, e elas, perante todos os benefícios daquele culto, mantinham-se no personagem, aguardando o possível resgate de Circe para retornarem para a ilha.
Sua irmã morreu durante um dos ataques de sereias que costumavam receber na ilha, situação em que buscavam proteger os habitantes daquele local em troca da cega devoção. Lip, a deusa remanescente, manteve o culto a si mesma, adotando a métodos não convencionais vinculados à magia obscura.
Mas a festa chegou ao fim quando um barco se aproximou da costa e estava ocupado por um grupo de semideuses que, não somente identificaram Lip como uma das filhas perdidas de Circe, como a levaram para o acampamento em um resgate indesejado usando a desculpa que devolveriam a semideusa ao Resort.
Lip permaneceu no acampamento por achar tudo muito interessante e após os alertas, ainda que desejando fugir vez ou outra, ela não quis mais ir embora. Seu culto permanece vivo na pequena ilha e o seu algoz ainda a procura.
PODERES: Retrocognição - Ao tocar um objeto de grande relevância emocional/mágica, Lip acessa uma visão do passado relacionada ao objeto ou ao seu detentor. Normalmente, durante a visão, seus olhos adquirem uma colocarão amarela iluminada, sendo perceptível aos demais sua manifestação (mas pouquíssimas pessoas sabem disso, como Quíron, Dionísio e alguns poucos semideuses).
HABILIDADES: Velocidade sobre-humana e previsão.
ARMA: Possui um cetro feito de bronze celestial o qual usa como uma maça frequentemente (já que não faz ideia de como se defender usando ele). O cetro tende a retornar para ela, mesmo ela tentando se livrar dele por achá-lo inútil. EXTRA:
Faz parte da equipe dos filhos da magia, da equipe azul de canoagem e do clube de artesanato.
Possui interesse por pedras e cristais curativos, tal como pratica "magia obscura" através de práticas sexuais peculiares.
É grande fã de Fleetwood Mac.
Inspirada em Charlotte Matthews (yellowjackets), Jessica Jones (Jessica Jones), LeBlanc (League Of Legends).
16 notes
·
View notes
Text
Você é como um livro que a gente se entranha nele e viaja em cada palavra desfrutando de cada parágrafo.
Markowisks ✍️
36 notes
·
View notes
Text
analogia.
é como ir em uma montanha-russa diferente todas as vezes que você vai. nela você consegue sentir todos os tipos de emoções. sente o êxtase de estar subindo e o friozinho na barriga ao descer subitamente.
a sensação de euforia que ela nos causa faz com que queremos mais e mais. sucessivamente retornamos a fila para uma próxima rodada.
mas, sua vez nessa fila pode levar duas semanas ou três dias. e o tão esperado momento de estar desfrutando da montanha-russa pode ter a duração de duas horas ou até um dia.
e assim tudo se repete.
você sente os altos e baixos de uma vez só, misturados com todas aquelas emoções em poucas horas, e retorna para uma fila sem saber quando vai ser sua vez novamente.
essa sua vez pode ser até em um momento que você não estava esperando ou ela pode nunca mais chegar.
[obs.: estar constantemente em uma montanha-russa enjoa, mas em pouca quantidade pode levar ao vício. você vai querer sentir aquilo de novo. sempre.]
kz.
#anabismo#novospoetas#conhecencia#carteldapoesia#cancionaria#arquivopoetico#projetocartel#poecitas#mentesexpostas#mardeescritos#espalhepoesias
64 notes
·
View notes
Text
Se a vida de SIOBHAN RIONA O'CONNELL fosse virar um filme, THIS MUST BE THE PLACE (NAIVE MELODY) de TALKING HEADS com certeza faria parte da trilha sonora, tocando em seu aniversário de VINTE E SETE ANOS e acompanhando-a durante sua rotina como BARTENDER NO ROCK & CLOVER. Quem sabe até não justificaria o motivo DELA ser tão AUTÊNTICA, mas ao mesmo tempo tão INCONSEQUENTE? Isso eu já não sei, mas acho que CAILEE SPAENY ficaria ótima no papel!
INFORMAÇÕES BÁSICAS
NOME COMPLETO Siobhan Riona O'Connell
GÊNERO mulher cis (ela/dela)
IDADE vinte e sete anos
DATA DE NASCIMENTO 17 de outubro de 1996
ORIENTAÇÃO SEXUAL bissexual
CIDADE NATAL Bray, Irlanda
OCUPAÇÃO bartender no Rock & Clover
ATIVIDADES noite de jogos, cineclube
PERSONALIDADE
Siobhan é um espírito livre. Vive em função de suas vontades e aspirações, muito satisfeita em apenas levar um dia após o outro. Costuma ser uma ótima companhia, trazendo sua espontaneidade para momentos de alegria e oferecendo conselhos e palavras de conforto em momentos difíceis. Apesar disso, tem um lado impulsivo que faz com que acabe tomando algumas decisões sem pensar, além de agir com um certo ar de superioridade quando sente que as escolhas de vida de outras pessoas não são compatíveis com as suas. É uma pessoa muito consciente das suas próprias forças e fraquezas, mas isso não significa que sabe como utilizá-las da melhor maneira para o benefício próprio.
SIGNO libra
MBTI ENFP
TRAÇOS POSITIVOS autêntica, carismática, otimista.
TRAÇOS NEGATIVOS inconsequente, desorganizada, presunçosa.
BIOGRAFIA
Os pais de Siobhan se conheceram na adolescência. Eram vizinhos em um bairro de Bray conhecido por abrigar majoritariamente famílias da classe operária, tendo sido eles os primeiros de suas respectivas famílias a ingressar numa universidade. Muitos anos depois, quando Siobhan e sua irmã mais nova, Emma, nasceram, seus pais já viviam juntos em uma casa maior, desfrutando da boa condição financeira que os anos de trabalho no ramo da Engenharia Civil proporcionou.
Siobhan sempre foi muito apegada ao pai e sentiu mais do que sua irmã quando o divórcio do casal levou as meninas a morarem com a mãe em um bairro distante. A mulher era uma boa mãe, mas Siobhan não tinha com ela a mesma conexão que compartilhava com o pai. Gostavam das mesmas coisas e eram a companhia favorita um do outro para ir ao cinema ou para viajar até a capital apenas para que pudessem assistir o show de alguma banda que gostavam. Às vezes, sua irmã os acompanhava, mas era facilmente a menos animada entre os três.
A confortável situação financeira dos pais deu a Siobhan a oportunidade que eles nunca tiveram de explorar diversas experiências durante sua infância e adolescência. Era conhecida pelo entusiasmo com o qual iniciava algum hobby, o abandonando tão logo sentia que lhe faltaria tempo para dar atenção a um novo. Dos poucos interesses que continuou nutrindo ao longo dos anos, estão a fotografia e o cinema.
À medida que os anos passavam, sua irmã, Emma, começava a planejar o seu futuro acadêmico e profissional, enquanto Siobhan sequer fazia ideia do que iria escolher para comer no jantar. Com a necessidade iminente de tomar uma decisão sobre o seu futuro, ainda muito jovem e imatura, se agarrou à promessa feita pela mãe de ajudá-la, com a influência que tinha no meio, caso decidisse se dedicar à Engenharia.
Siobhan foi uma aluna medíocre e acabou abandonando a faculdade no seu último ano, largando, também, o emprego que havia conseguido com a ajuda da mãe e terminando um namoro de quatro anos, que tinha iniciado nos primeiros meses dentro da universidade. Desde então, pratica as mais diversas atividades criativas, a fim de buscar algum sentido para a sua nova vida. Trabalha principalmente com a fotografia em produções cinematográficas amadoras, mas também gosta de se envolver em diferentes projetos de outras pessoas, estando disposta a ajudá-las de graça, caso se interesse pelo que está sendo feito. Há dois anos, começou a trabalhar como bartender no Rock & Clover para tentar manter uma estabilidade financeira.
HEADCANONS
Adora viajar e conhecer lugares novos, mas é apaixonada pela cidade natal e nunca sentiu vontade de se mudar.
Tem um gato chamado Prince.
Vive atrasada para compromissos. Quando está ocupada com algo interessante, quase não percebe o tempo passar.
Tem fortes convicções para assuntos sérios, mas, no restante do tempo, muda de opinião como muda de roupa. Adora pedir conselhos para as pessoas, mas sempre acaba fazendo o que dá na telha.
Coleciona objetos antigos, que em sua maioria são itens presenteados pelos seus próprios avós, mas também criou o hábito de frequentar antiquários.
Adora assistir filmes de terror, mas às vezes precisa dormir com as luzes acesas por conta disso.
Costuma se distrair no seu trabalho como bartender quando começa a interagir com os clientes. Alguns dos frequentadores mais assíduos não se incomodam com isso já que gostam de conversar com ela.
CONEXÕES DESEJADAS
I. Siobhan e Muse se conhecem desde crianças. Têm o tipo de amizade que sobreviveu a todas as dificuldades pelas quais já passaram em suas vidas, sempre se apoiando mutuamente. A essa altura, se conhecem como ninguém e não há nada que não se sintam confortáveis em falar sobre.
II. Muse adora frequentar o Rock & Clover, especialmente porque sabe que Siobhan está sempre disposta a passar a noite jogando conversa fora. Quando a bebida começa a fazer efeito, costuma desabafar com ela e dizer coisas que não compartilharia com qualquer um normalmente. Muse pode até sentir um pouco de vergonha no dia seguinte, mas sabe que Siobhan nunca julgaria os seus momentos de vulnerabilidade.
III. Assim como Siobhan, Love é uma pessoa curiosa por novas experiências. Não é à toa que vivem se esbarrando toda vez que decidem começar a fazer aulas de tango ou participar de uma nova oficina de cerâmica. Até trocaram números de telefone para que pudessem compartilhar sugestões de novas atividades para fazerem juntes.
IV. Entre 2015 e 2019, Siobhan e Muse estiveram em um relacionamento, que começou quando ela tinha dezenove anos. Em um momento de forte crise existencial, Siobhan, com seu característico jeito impulsivo, decidiu que estava na hora de encerrar alguns ciclos para que pudesse recomeçar a sua vida. Isso, claro, incluiu o seu relacionamento com Muse.
V. Apesar de serem um tanto diferentes, o relacionamento entre Siobhan e Muse era sustentado pela conexão especial que tinham. Foi Muse quem tomou a decisão de terminar, por achar que a ex-namorada levava a vida de um jeito caótico. Siobhan ainda se sente um pouco magoada por isso e, para piorar a sua situação, sua mãe continua muito próxima de Muse até hoje.
VI. Não é que Siobhan não goste de Muse. Ela simplesmente não concorda com algumas de suas opiniões e acaba não conseguindo disfarçar a careta que faz para elu toda vez que conversam. Muse suspeita que Siobhan tem algo contra elu, mas nunca teve coragem de confrontá-la a respeito disso.
8 notes
·
View notes
Text
“Porque a graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens.” Tito 2:11
Quando olhamos para nossas vidas e nos deparamos com nossas fraquezas, erros e pecados, é fácil cairmos na armadilha da autocondenação e desespero. No entanto, a Palavra de Deus nos lembra que a graça do Senhor é abundante e está disponível para todos nós, independentemente do que tenhamos feito.
Deus nos ama incondicionalmente e deseja nos ver vivendo em plenitude, desfrutando da Sua graça que nos renova e restaura a cada dia. Quando nos rendemos a Ele e reconhecemos nossa necessidade de Sua misericórdia, somos envolvidos por um amor incomparável que nos capacita a viver uma vida de paz, alegria e esperança.
Experimentar a abundante graça de Deus em nossas vidas requer humildade, fé e entrega total ao Seu cuidado. Que possamos nos aproximar d’Ele com corações sinceros, confiando em Sua fidelidade e permitindo que Sua graça nos transforme de dentro para fora. Que possamos viver cada dia na certeza de que somos amados e aceitos por um Deus que nos oferece perdão, renovação e vida eterna. Que a Sua graça nos guie e sustente em todos os momentos, nos levando a uma experiência profunda do Seu amor incondicional.
Deus te abençoe
Devocional Diário
Aproximando você de Deus
Deus te abençoe.
⃝❥ٜ۪ٜ۪ٜ۪ٜ۪ٜ۪ٜ۪ٜ۪ٜ۪ٜ۪ٜ۪ٜ۪ٜٜ۪ٜ۪ٜ۪ٜ۪ٜ۪ٜ۪ٜ۪ٜ۪ٜ۪ٜ۪ٜ۪ٜ۪۪۪۪✿
ི✿♡ Doçuras da Alma♡✿ྀ
9 notes
·
View notes