#demandaurbana

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Abraçando Belém: ocupando com graffiti/muralismo o corredor por onde a imagem peregrina de Nossa Senhora de Narazé passa em dias de Círio - 2019. Nesse trabalho, que foi o meu primeiro como muralista, o intuito era sintetizar a coletividade urbana que é mantida e renovada a cada ano com o círio. Rio de gente, fricção e diversidade. A primeira obra: um rio de gente, que também é folha, indo em direção aos pés de Nazinha. A segunda obra: um emaranhado colorido, feito da forma de um coco babaçú cortado ao meio (símbolo que coloco como homenagem à minha avó Lucina, que por anos a fio participou assiduamente do Círio, e quem me tras as melhores recordações que um dia eu possa ter sobre essa data).

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Égua Sarau 4ª edição, no Casarão dos Bonecos - 2018.

Tatear as ferramentas de manutenção do convívio, e poder registrar como nos reconhecemos - ou não - dentro do espaço urbano.

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Recortes imagéticos produzidos em minha permanência no coletivo Aparelho, responsável bela bibliotéca comunitária do Mercado do Porto do Sal - 2018/2019. Retratos de uma vivência de margem, territorial e imaginária, no coração Cidade Velha.

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Felicidade. Bar do Horto - 2017.

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Reduto, 2014

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Combu

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Comércio, 2016

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Todas as luzes se acendem na tua direção